Anúncio publicitário publicado no final mês de Setembro de 2016

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em DEFESA DOs nossos direitos! Metroviários se somarão às manifestações em defesa da previdência e dos direitos trabalhistas. Luta contra a privatização estará em pauta.

Privatizações, reforma da previdência e retirada de direitos trabalhistas, estas são as ameaças enfrentadas hoje pelos trabalhadores brasileiros. Em pauta na Câmara dos Deputados, no Senado e no Executivo, estas mudanças pretendem piorar muito as condições de trabalho da população. Imposição de uma idade mínima de 65 anos para aposentadoria, aumento da jornada de trabalho, redução de salário, ampliação da tercerização e privatização de metrôs, ferrovias, portos e aeroportos, estão em discussão.

pararmos as tarifas dos metrôs estatais que podem ser privatizados, como em Belo Horizonte e Porto Alegre, o aumento é brutal - nestes locais as tarifas são sociais, não chegando a custar R$ 2,00. Além de uma alta tarifa, no metrô carioca há um quadro reduzido de funcionários, prejudicando o atendimento à população. Os exemplos de que a privatização não funciona são muitos. Em São Paulo, a Linha 6- Laranja, conhecida como a “Linha das universidades”, teve sua construção suspensa por tempo indeterminado. Concedida à iniciativa privada, que alega não ter condições financeiras de cumprir o contratado, a linha deixará de atender uma região importante da cidade. Mais direitos ameaçados

Estão na mira da privatização os metrôs de São Paulo, Belo Horizonte e Porto Alegre. Sabemos que ela não traz benefícios para a população e sim aumento da tarifa,a redução do número de funcionários e uma piora na qualidade do serviço prestado. Temos o exemplo do metrô do Rio de Janeiro, privatizado ainda na década de 1990 e que hoje é o metrô com a tarifa mais alta do país, R$ 4,10. Se com-

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Com o falso argumento de que a Previdência Social é deficitária, o governo de Michel Temer (PMDB) tem como prioridade a aprovação de uma Reforma da Previdência. O projeto ainda não está concluído, mas o governo já anunciou algumas das propostas que são encaradas como enormes prejuízos para os trabalhadores brasileiros. Há décadas vem sendo construído um discurso de que a Previdência está falida e por isto é urgente uma Reforma. Hoje existem diversos estudos em que se afirma que o próprio cálculo utilizado para justificar este déficit é incorreto, criando uma falsa sensação de que se arrecada menos que se gasta. Nesta quinta-feira, 29, metalúrgicos de todo país cruzarão os braços contra estas medidas. A Fenametro se somará às manifestações levando a luta contra a privatização dos transportes. Apenas com a unidade e a mobilização dos trabalhadores podemos derrotar as reformas da previdência e trabalhista, e a retirada de verbas para direitos sociais, como saúde e educação.

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