Portifólio Fernanda Brulher 2015

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PORTIFÓLIO FERNANDA BRULHER


Fernanda Brulher Silva Dados pessoais Nascimento Naturalidade Telefone E-mail

03.03.1996 Rio de Janeiro, Brasil (21) 99991.5967 februlher@hotmail.com

Formação Acadêmica Graduação em Arquitetura e Urbanismo Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro [2017.2 - Presente]

Programas e Softwares

Idiomas

AutoCAD SketchUp Adobe Photoshop CorelDRAW Revit V-Ray Adobe InDesign

Inglês [avançado]


Sumário

CASA GUNA GALERIA DE ARTE GALERIA GOETZ ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL II REPRESENTAÇÃO NO PHOTOSHOP CENTRO DE ARTES CÊNICAS ANEXO EAU UFF ONE PROJECT SOUTH AMERICA VARGENS GLÓRIA 88


CASA GUNA ANÁLISE PROJETUAL

[Terceiro Período]







Planta de Cobertura


Planta Baixa Térreo


Planta Baixa 1ยบ Pavimento







GALERIA DE ARTE PROJETO DO ESPAÇO DO TRABALHO

[Terceiro Período]












GALERIA GOETZ MODELO 3D

[Quarto Período]





ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL II PROJETO DO ESPAÇO COLETIVO

[Quarto Período]



RELACIONAMENTOS APRENDIZAGEM

A escola foi pensada a partir de uma estratégia de ocupação, criando como um todo, espaços de convivência que valorizam a relação e interação entre as pessoas. A espacialidade da escola envolve o terreno, o que permite maior relacionamento entre as pessoas.





REPRESENTAÇÃO NO PHOTOSHOP PRÉDIO NO PORTO

[Quarto Período]




CENTRO DE ARTES CÊNICAS PROJETO DO ESPAÇO COLETIVO

[Quarto Período]


Localizado no centro do Rio de Janeiro, em um eixo que liga o Largo da Carioca e a Praça da Cinelândia. O nosso centro de referência é uma escola de formação e cursos livres. E as artes cênicas escolhidas para trabalhar foram: teatro, dança e performances. O edifício interage com esse rico entorno cultural heterogêneo, através das transparências usadas que permitem o diálogo e a contemplação do interno com o externo e vice-versa. Logo no térreo, o centro de referência se abre para a rua, mas ao mesmo tempo mantém o alinhamento com as fachadas dos edifícios vizinhos, sem contrastar com eles. E cria assim, um espaço de convivência que se integra com a rua e com a Praça do Teatro Municipal. O acesso acontece pela Av. Treze de Maio que é a rua com maior movimento de pedestres, além de formar o eixo do Largo e a Praça.


O movimento é consequência da dinâmica formal que gera espaços para fluxos variados dentro de edifício. E a integração é importante tanto para o convívio e troca de experiências dos alunos quanto para a relação do edifício com o exterior e seus visitantes. Para que os alunos e visitantes possam interagir, os lugares destinados à convivência, de todos, foram colocados em destaque verticalmente ao longo do edifício, para que os visitantes possam circular ao longo dele. Os espaços destinados à aula e apresentação também interagem entre si, possibilitando assim maior diálogo entre as pessoas e as artes.


O edifício possui três espaços polivalentes que podem ser usados para diferentes tarefas simultaneamente. Estas salas foram projetadas visando à importância da flexibilidade nas artes cênicas. No nível 3, encontra-se a galeria que é destinada a exposições mas que eventualmente pode se abrir e virar também um palco de apresentações para rua. Acima da galeria há o foyer e o teatro. O foyer é um grande espaço para socializar e dispersar o público antes de um espetáculo ou de uma aula. O teatro é em formato de arena quadrada, porém com arquibancadas móveis que podem então transformar o teatro arena em outro qualquer. No nível 21,8 está a midiateca, e ela é destinada ao aprendizado dos alunos, além de ser aberta aos visitantes. No último nível, encontram-se os dormitórios, esses são destinados a artistas que para alguma apresentação, precisem de maior concentração e de maior convívio com o lugar para que possam sentir a cidade.


Usamos o cobogó para diferenciar e destacar os espaços de convivência e suas aberturas. Já a transparência foi usada nos fechamentos das salas. A estrutura é um simples sistema de pilares e vigas feitos de concreto e foram dispostos em uma malha de 10x10. A escolha da estrutura não aparente foi para que ela não se destacasse em relação as espacialidades.




ANEXO EAU UFF PROJETO DE REVITALIZAÇÃO E REUTILIZAÇÃO

[Quinto Período]


MEMORIAL São Domingos é um dos bairros mais antigos e preservadores da cidade de Niterói, mas a instalação do campus no bairro histórico, nos anos 90, contribui para a mudança de perfil da região - de estritamente residencial transformou-se em ponto de encontro com bares, livrarias e espaços culturais. A Escola de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal Fluminense ocupa duas edificações conhecidas como “Chalé” e “Casarão” desde 1975. Os prédios foram concebidos em diferentes momentos e com finalidades distintas. Um século após a construção do Chalé, foram anexados banheiros e uma clarabóia. E no -Casarão, foram construídas as varandas, banheiros e iluminação zenital. Foi observada então, a necessidade do campus de uma melhor organização e a criação de- novos espaços para as aulas do curso. Pensando no anexo a ser incorporado ao campus, vemos que o Chalé e o Casa rão são rígidos, fechados e como estanques, por isso fizemos com que a intervenção fosse dinâmica, linear e contínua a partir da topografia a ser aderida. Além dessa intervenção ser uma expansão do programa com espaços abertos e fechados, existem as varandas que remetem ao eixo de circulação principal do Chalé e do Casarão, além de possibilitar interação física e visual nesses espaços de convivência. Ainda intervimos fazendo uma conexão direta por passarela do Anexo com o Casarão. A passarela é a principal circulação do Anexo e paralela ao Casarão, que junto com a topografia aderida e os espaços cheios e vazios resultam em platôs. Estes são áreas de convivência, já muito valorizadas no campus, respeita também a arquitetura já existente. A estrutura do Anexo é simples, de vigas e pilares metálicos, além do elevador implantado no Casarão. Esses métodos foram escolhidos tanto pelos vãos a serem vencidos, quanto pela proteção da- luz solar excessiva. Além da própria materialidade dos materiais fazer uma releitura da arquitetura das construções já existentes no campus.


CONTEXTO

- Bairro residêncial histórico - Com a instalação do campus, tornou-se um ponto de encontros com bares, livrarias e espaços culturais

Escola de Arquitetura e Urbanismo, Engenharia e Direito Área residencial Morro do Palácio Espaços culturais Instituto de Física e Computação

Rua Passo da Pátria, 156 - São Domingos, Niterói - RJ


HISTÓRICO Patrimônio cultural: Tombamento estadual em 26/09/1978 Processo INEPAC -E-03/16.511/78 Tombamento municipal em 08/10/1991 Processo 110/0046/91 - Decreto 6203

- A Escola de Arquitetura e Urbanismo da Uni versidade Federal Fluminense ocupa duas - edi ficações conhecidas como "Chalet" e "Casarão". Os prédios foram concebidos em diferentes momentos e com finalidades distintas.


ÚLTIMAS INTERVENÇÕES Chalé - Anexo de sanitários - Clarabóia

Casarão - Varandas - Anexo de sanitários - Iluminação zenital


CASARÃO E CHALÉ

- Rígidos - Fechados - Estanque


ANEXO - Dinâmico - Linear - Contínuo


ANEXO - Acesso


EXPANSÃO DO PROGRAMA - Interação visual - Varandas - Eixo principal de circulção do Chalé e Casarão



Planta de Cobertura


Planta Baixa Térreo 1- Laboratórios 2- Sala de pesquisa 3- Maqueteria 4- Espaços de convívio 5- Biblioteca

1 2

4

3

5


Planta Baixa 1º Pavimento 1- Ateliês 2- Espaços de convívio 3- Auditório 1 2

3


1 2

6 2

3

5 4

4

Planta Baixa 2º Pavimento 1- Salas teóricas 2- Espaços de convívio 3- Salas de Pós e Mestrado 4- Laboratório de informática 5- Sala de leitura 6- Sala multimídia


Planta Baixa 2º Pavimento do Casarão 1- Administração


- Anexo para salas de aula - Espaรงos abertos e fechados


INTERVENÇÃO - Conexão direta com o Casarão - Principal circulação do Anexo - Remete à arquitetura já existente


- Áreas de convivência como platôs


- Aderido Ă topograďŹ a Corte Transversal


Corte Longitudinal


ESTRUTURA - Materialidade - Vigas e pilares metรกlicos - Estrutura modular - Tela - Brise


Vista


Fachadas



One Project South America COLABORAÇÃO NO PROJETO

[Sexto Período]



Josephine Larere e Margaux Bitton: duas jovens arquitetos recém-formadas da Ecole Spéciale d'Architecture em Paris. Durante os últimos seis anos têm colaborado em vários projetos de arquitetura, pesquisa e viagens. Ultimamente, um desses tem sido particularmente focado em um ramo teórico e político da arquitetura, enquanto o outro tem mostrado um interesse particular na pequena escala de performances arquitetônicas e intervenções artísticas. No projeto, foi hora de fundir crenças, experiências e desejos arquitetônicos e ambição de lançar o ONE Project na América do Sul.

ONE Artist ONE Material ONE Pavilion ONE Exhibition ONE Publication

O primeiro passo do projeto One é viajar: de janeiro a junho de 2017 elas cruzarão os países: Argentina, Brasil e Colômbia. O segundo passo do projeto consiste em reunir artistas, arquitetos e artesãos, a fim de descobrir seu universo e filosofia - seus hábitos e técnicas de trabalho. O objetivo é filmar, fotografar e escrever sobre cada perfil. O terceiro passo é construir. Cada colaboração entre um artista ou arquiteto e nós levará à construção de uma estrutura ou pavilhão em escala um. Este pavilhão será construído em um único material escolhido pelo artista de acordo com suas experiências, ferramentas e técnicas específicas. Massa, transparência, flexibilidade, opacidade, cor, toque.


O desafio é uma experimentação plástica que vai além dos limites do material: a função e o uso comuns e convencionais passados, as propriedades, a aparência, a estética e os sentidos. Seu contexto deve fazer parte do processo e sensibilidade da reflexão. No Brasil, a arquiteta participante foi a Nanda Eskes, professora da PUC-Rio, que abriu essa oportunidade para alguns alunos também participassem do projeto como voluntários. O último passo terá lugar em Paris, através da abertura de uma exposição, apresentação dos artistas e apresentação de todo o projeto em imagens e vídeos. A exposição será concluída com uma publicação final.







Vargens PROJETO URBANO

[Sexto Período]








Glória 88 PROJETO ESPAÇO RESIDENCIAL

[Sétimo Período]


PROJETO RESIDENCIAL GLÓRIA O projeto parte do espaço comum: essa espacialidade como principal moticação projetual. Nesse terreno de evidente longitudinalidade busca-se valorizar a circulação comum entre os moradores, e através de jardins, surgem as unidades do edifício. Tentativa de unir o lucro do interesse imobiliário à qualidade de vida na moradia das pessoas. O projeto favorece a ventilação e iluminação naturais. Total: 16 apartamentos de 60 a 70m².

rua benjamin constant planta baixa térreo

fachada sul

detalhe esquadria

revestimento parede vidro esquadria deslizante guarda-corpo alumínio branco

laje concreto armado

planta baixa pavimento tipo

trilho esquadria deslizante

perspectiva pavimento tipo

planta baixa 4º pavimento


corte perspectivado edifĂ­cio

vista jardins internos

perspectiva entorno

corte longitudinal



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