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Terça-feira

Ano 17 | Nº 4015 | 3 de maio de 2016

Diário de Circulação Nacional

Richa lança campanha Maio Amarelo para prevenir acidentes de trânsito » O governador Beto Richa lançou nesta segunda-

Pedro Ribas/ANPr

feira (02), no Paraná, o Maio Amarelo, um conjunto de atividades dedicado à prevenção de acidentes de trânsito e redução das vítimas, que ocorre, simultaneamente, em todo o mundo. O movimento conta com a participação de órgãos públicos e entidades da sociedade civil. O Governo do Estado participa por meio do Departamento de Trânsito do Paraná (Detran-PR), polícia rodoviária estadual e Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran). Também são parceiros a Polícia Federal, o Instituto Paz no Trânsito, o Observatório Nacional de Segurança Viária, a Associação Comercial do Paraná. Página 3

Pinhais lança Campanha do Agasalho 2016

Governador Beto Richa lança as atividades do Maio Amarelo 2016, campanha de prevenção de acidentes e redução do número de vítimas no trânsito, junto com o diretor geral do Detran, Marcos Traad

Prefeitura de SJP garante economia com ampliação de frota própria

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Divulgação/PMSJP

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Governador libera mais recursos para alimentação nas escolas estaduais » O governador Beto Richa assinou, nesta segunda-feira (2), autorização para aditivo de contrato no valor de R$ 8,4 milhões, que aumenta os recursos destinados à alimentação escolar. Com isso, o volume de almôndega bovina congelada passa de 128 toneladas para 160 toneladas e a quantidade de

Transporte escolar de qualidade e com segurança para os alunos da rede pública de ensino de São José dos Pinhais

Sede da Prefeitura. A iniciativa é promovida pela administração municipal, por meio da Secretaria de Assistência Social. Para o secretário de Administração de Pinhais, a iniciativa é um gesto de solidariedade.

carne bovina em cubos sobe de 192 toneladas para 240 toneladas. “A alimentação escolar influi no processo de ensino e aprendizagem. O Paraná investe em variedade e qualidade para garantir que nossos estudantes estejam bem nutridos”, disse a secretária da Educação, professora Ana Seres. Página 3

São José dos Pinhais inicia ações do movimento Maio Amarelo

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» A Prefeitura de São José dos Pinhais, nos últimos três anos, investiu em máquinas e equipamentos para aparelhar as Secretarias e conduzir obras e serviços em todo o Município. No total foram adquiridos 177 novos veículos em um investimento de R$ 12,8 milhões na nova frota, que inclui novos caminhões, ônibus, ambulâncias, viaturas, maquinário pesado, escavadeiras, reboques – equipamentos que servem, por exemplo, para a manutenção das estradas rurais e urbanas.

» Com a temática “na corrida contra o frio, seja você o medalhista – doe cobertores e agasalhos”, teve início na manhã desta segunda-feira (2) a Campanha de Agasalho de Pinhas 2016. A cerimônia de lançamento foi realizada na

» Começou nesta segunda-feira (2) o Mutirão do Seguro-Desemprego, que acontece durante a Semana do Trabalhador, nos postos do Sine das Ruas da Cidadania da Prefeitura de Curitiba. Até a próxima quinta-feira (5), serão atendidos exclusivamente os trabalhadores que fizeram o agendamento pela internet, ao longo da semana passada. A Secretaria Municipal do Trabalho e Emprego registrou 2,5 mil agendamentos, distribuídos pelos postos do Sine, com exceção da Regional Matriz. Um dos postos mais movimentados nesta segundafeira foi o da Rua da Cidadania do Pinheirinho. Oitenta e

» A programação do evento Mulher 2016 foi encerrada com atividades na Colônia Cristina. Cerca de 150 pessoas estavam presentes e acompanharam o último dia da ação. A Secretaria Municipal de Assistência Social estima que cerca de 3.500 pessoas foram contempladas Página 2 com as ações.

duas pessoas fizeram o agendamento para este dia e até a quinta-feira estão previstos 328 atendimentos. Ao dar entrada ao segurodesemprego, o trabalhador é automaticamente cadastrado no sistema de busca de vagas de emprego do Sine. Caso haja uma vaga disponível, ele é encaminhado para a entrevista. Desempregada há um mês, a auxiliar de expedição Sara Silva não obteve uma vaga, mas deixou o posto já com as parcelas do segurodesemprego liberadas. A partir do dia 1º de junho ela terá direito de receber quatro pagamentos mensais de R$ 880.

Gabriel Rosa/SMCS

Mutirão do seguro-desemprego atende trabalhador nas Ruas da Cidadania

Atividades do “MULHER 2016” são encerradas na Colônia Cristina

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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| Terça-feira, 3 de Maio de 2016 |

AB NotĂ­cias

abnoticias@abcom.com.br (41) 3014-6764

EXPORTAĂ‡ĂƒO As exportaçþes paranaenses para a China cresceram 78% no primeiro trimestre de 2016. A impulsĂŁo se deu com os embarques de soja em grĂŁo. As exportaçþes para os chineses passaram de 467,9 milhĂľes de dĂłlares para 837,4 milhĂľes de dĂłlares. O paĂ­s ĂŠ o principal destino das exportaçþes do Estado.

ARAUCĂ RIA

MAIOR SALDO O Paranå tem o maior saldo de empregos dos últimos 11 anos na agropecuåria. Só nos dois primeiros meses do ano o setor foi responsåvel pela criação de 616 novos postos de trabalho.

FAIXA ELEVADA A Avenida Santa Catarina, em Cianorte, no Noroeste do Paranå, estå recebendo obras de faixa de pedestre elevada. A faixa Ê para servir como um alerta para os motoristas reduzirem a velocidade. A nova obra vai garantir mais segurança aos pedestres.

MAIO AMARELO No mĂŞs de maio sĂŁo realizadas açþes preventivas de conscientização para a redução de acidentes de trânsito. Todas as regiĂľes do ParanĂĄ recebem açþes do instituĂ­do por lei “Maio Amareloâ€?. SĂŁo realizadas palestras, campanhas e muitas mais. O principal objetivo ĂŠ prevenir e reduzir os acidentes de trânsito.

MELHORIAS A Prefeitura de Dois Vizinhos, no Sudoeste do Paranå, estå investindo em melhorias na infraestrutura da cidade. Uma delas Ê a recuperação no calçamento entre a PR 473 e a comunidade São Francisco Bandeira. São cerca de 13 quilômetros de obras que vão dar melhor condiçþes de trafegabilidade para a região.

SOLUÇÕES EstĂŁo abertas as inscriçþes para a 1ÂŞ Edição do Kackaton Tech Shop. O evento acontece entre os dias 13 e 15 de maio em Ponta Grossa. A ação visa estimular ideias para solucionar problemas na ĂĄrea do varejo e melhorar a experiĂŞncia de compras, facilitando a vida de lojistas e consumidores. As inscriçþes vĂŁo atĂŠ o dia 9 pelo site palladiumpontagrossa.com.br/hackaton.

QUALIDADE A Prefeitura de Pato Branco, no Sudoeste do Paranå, desenvolve o Projeto Flor do Campo com agricultoras da região. Mais de 200 participam de cursos de artesanato e ginåstica. As atividades são desenvolvidas para contribuir com o desenvolvimento das mulheres, ensinando coisas novas. O objetivo Ê promover qualidade de vida e geração de renda às famílias das comunidades do interior.

COPA DE JIU-JĂ?TSU A Copa Noroeste de Jiu-Jitsu – Circuito Red Lions 2016 vai acontecer no dia 5 de maio em ParanavaĂ­. É a primeira vez que a cidade recebe a competição. NĂŁo vai ter cobranças de ingresso para o pĂşblico e os atletas tĂŞm uma taxa de 60 reais para a inscrição. Vai haver premiação em dinheiro para as principais categorias. Para informaçþes de inscrição e sobre o evento, o telefone ĂŠ o 9927 5237, DDD 44.

PROJETO A Escola Ouro Branco de Umuarama, no Noroeste do Estado, lançou o projeto de leitura “Ler ĂŠ bom, experimenteâ€?. A ação visa envolver familiares no hĂĄbito da leitura. O projeto vai atĂŠ o dia 28 de outubro. Durante o perĂ­odo vĂŁo ser desenvolvidas açþes como um momento de leitura com a famĂ­lia dos alunos.

BARRINHA DE CERAIS As barrinhas de cereais prometem ser uma ótima opção de lanche pela praticidade e nutrientes. PorÊm, o alimento não Ê tão bom quanto parece ser. As barrinhas de mercado são ricas em açúcar e sódio. Uma dica para a compra Ê procurar nos rótulos a gramatura de ingredientes: o que vem em primeiro Ê sempre o que estå em maior quantidade. Procure marcas onde a fibra seja a primeira da tabela.

PELA VIDA O Rotary Club de Marechal Cândido Rondon, no Oeste do ParanĂĄ, estĂĄ com o projeto “Tricotando pela Vidaâ€?. A iniciativa tem como objetivo a arrecadação de novelos de lĂŁ para confecção de cachecĂłis, toucas e gorros. As peças vĂŁo ser doadas a pacientes que passam por algum tipo de tratamento no Hospital do Câncer de Cascavel.

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Atividades do “MULHER 2016â€? sĂŁo encerradas com evento na ColĂ´nia Cristina No sĂĄbado (30) a programação do evento Mulher 2016 foi encerrada com atividades na ColĂ´nia Cristina. Cerca de 150 pessoas estavam presentes e acompanharam o Ăşltimo dia da ação. A Secretaria Municipal de AssistĂŞncia Social (SMAS) estima que cerca de 3500 pessoas foram contempladas com as açþes realizadas pelo Mulher 2016. A Prefeitura organizou nos meses de março e abril diversos eventos voltados para o pĂşblico femini-

no: palestras motivacionais, sorteio de brindes, manicure e corte de cabelo (ofertados por voluntĂĄrias da Associação de Proteção Ă Maternidade – APMI) e outras atraçþes. As atividades foram realizadas em diversos locais da cidade: no Centro Dia Idoso, no CRAS Thomaz Coelho, no CRAS Costeira, no CRAS Industrial, na Associação de Proteção Ă Maternidade e Ă Infância (APMI), na Lagoa Grande, no CRAS Tupy, no CRAS Cali-

fĂłrnia, no Fazendinha, no CRAS BoqueirĂŁo, TietĂŞ e Guajuvira. Houve ainda uma Caminhada pela Paz, realizada dia 12 de março, da Prefeitura atĂŠ o Parque Cachoeira. “Foi muito enriquecedora essa experiĂŞncia. Muitas mulheres ficam esperando esse evento para ter um momento especial para si e se permitem sentir essa demonstração de atenção e de carinho. Muitas levavam os filhos junto nos eventos e eles se divertiam tam-

bĂŠm. Ficamos muito satisfeitos com os resultadosâ€?, esclarece a diretora-geral da Secretaria Municipal de AssistĂŞncia Social, Ana LĂşcia Sirota. A SMAS agradece os profissionais da secretaria que ajudaram na realização do Mulher 2016 e todos os parceiros, com menção especial para a Secretaria Municipal de Esporte e Lazer, APMI, Secretaria de Cultura e Departamento de Cerimonial da Prefeitura.

AssaFest quer alcançar a marca de maior churrasco do mundo O evento que acontece no 8 de maio, Dia das MĂŁes, em Curitiba, reunirĂĄ diversos atrativos para a famĂ­lia Curitiba sediarĂĄ no dia 8 de maio, domingo, Dia das MĂŁes, a 1ÂŞ edição da AssaFest (Festa Nacional do Assado), evento que pretende assumir o status de maior churrasco do mundo. AlĂŠm da costela assada em fogo de chĂŁo, o evento que acontece no Parque dos Tropeiros (Rua Maria LĂşcia Locher de Athayde, 1000), no bairro Cidade Industrial, reservarĂĄ diversas atraçþes para as famĂ­lias, como feira do artesanato, passeio de helicĂłptero, danças folclĂłricas, standup comedy, CTG, atraçþes infantis, missa, entre outros. Com inĂ­cio Ă s 9 horas e encerramento Ă s 22 horas, o AssaFest terĂĄ entrada de graça para os visitantes. De acordo com o organizador do evento, Chef Rey, a expectativa do evento ĂŠ atrair mais de 20 mil pessoas nesta 1ÂŞ edição. “Queremos tornar este evento tradicional em Curitiba. A proposta ĂŠ que ele venha para atender essa lacuna de festas com grande estilo, onde a famĂ­lia possa passar momentos agradĂĄveis, degustando o que hĂĄ de melhor em churrasco, associado

Foto de divulgação. Organizador do evento, Chef Rey. a muita diversĂŁo e entretenimencana de Ciudad de MĂŠxico, com 42 to. AlĂŠm disso, queremos superar mil pessoas. a marca de 13,7 toneladas de carne A costela, prato principal da assada e se tornar o maior churfesta, começarĂĄ a ser assada Ă s 6h rasco do mundoâ€?. Ainda, segundo da manhĂŁ de domingo. E, o seu ele, o recorde mundial pertence a preparo poderĂĄ ser acompanhado cidade argentina de General Pico, pelos visitantes. Os ingressos para que em 2011 registrou 13,7 tonelao churrasco estĂŁo com venda antedas de carne assada. JĂĄ, o nĂşmero cipada para garantir comodidade de pessoas reunidas em um Ăşnico ao pĂşblico. TerĂĄ opção, inclusive, churrasco pertence a cidade mexida chamada costela ‘janelĂŁo’, que

poderĂĄ ser servida no local, ideal para atĂŠ 25 pessoas. HĂĄ combos promocionais para famĂ­lia e bilhetes individuais. O pĂşblico poderĂĄ almoçar no local ou levar para casa. Uma excelente opção para o domingo do Dia das MĂŁes. SERVIÇO: 1ÂŞ AssaFest – Festa Nacional do Assado Data: 8 de maio de 2016 HorĂĄrio: das 9h Ă s 22h Local: Parque dos Tropeiros (Rua Maria LĂşcia Locher de Athayde, 1.000), no bairro Cidade Industrial – Curitiba/PR Ingressos antecipados: 1Âş lote – Individual (R$ 35,00 para viagem e R$ 45,00 servido no local), Casal (R$ 65,00 para viagem e R$75,00 servido no local), FamĂ­lia, serve atĂŠ 5 pessoas (R$ 195,00 para viagem e R$ 220,00 servido no local) e Costela JanelĂŁo, serve atĂŠ 25 pessoas (R$ 450,00 servido no local). Pontos de venda: AlĂ´ Ingressos, pelo site www.aloingressos.com.br Informaçþes: 41 3042-6262 ou pelo site assafest.com

Sistema Ari de SĂĄ promove encontro de educadores em Curitiba O evento busca compartilhar experiĂŞncias que possam ajudar na melhoria da qualidade de ensino atravĂŠs de uma reflexĂŁo coletiva No dia 4 de maio, o Sistema Ari de SĂĄ promove o Encontro de Educadores com palestras e fĂłrum para debater prĂĄticas de ensino e aprendizagem. O evento realizado em Curitiba (PR) proporciona uma grande troca de conhecimentos acerca do conceito da gestĂŁo de qualidade da educação no paĂ­s. Para o gerente de consultoria educacional do Sistema Ari de SĂĄ, Guto Lopes, o encontro ĂŠ um momento importante para partilhar experiĂŞncias. “Refletir sobre a educação em prol do desenvolvimento do ensino ĂŠ essencial para as escolas. Certamente, ĂŠ uma oportunidade de trocar vivĂŞncias e experiĂŞncias na ĂĄrea educacional, agregando valor e promo-

vendo mudanças positivas no ambiente escolar, alĂŠm de incentivar uma nova aprendizagemâ€?, conclui Guto. O evento serĂĄ aberto para membros de todas as escolas interessadas, conveniadas ou nĂŁo ao SAS, e contarĂĄ com palestras do professor e pesquisador da Universidade CatĂłlica de BrasĂ­lia, Alexandre Ventura, que falarĂĄ sobre avaliação da gestĂŁo escolar; e Ademar CeledĂ´nio, diretor de ensino e tecnologia educacional do Sistema Ari de SĂĄ, que abordarĂĄ as mudanças de paradigmas nas escolas a partir do Exame Nacional do Ensino MĂŠdio - ENEM. A primeira palestra pretende discutir sobre as ferramentas para aprimorar a qualidade

do sistema educacional, corrigindo fragilidades e trabalhando para que todos do meio escolar contribuam para um ambiente saudĂĄvel capaz de gerar conhecimento. JĂĄ a segunda palestra apresentarĂĄ um panorama comparativo da educação brasileira com a de outros paĂ­ses referĂŞncia na ĂĄrea, como CorĂŠia do Sul e Finlândia. TambĂŠm serĂĄ discutida a tendĂŞncia mundial de unificar o vestibular, que vem sendo aderida pelas universidades do Brasil por meio do ENEM. “Precisamos expor as pendĂŞncias no sistema educacional do paĂ­s e propor soluçþes. TambĂŠm ĂŠ necessĂĄrio que as escolas se adaptem a essa Nova Era Digital em que o aluno tem acesso Ă informação

muito mais fĂĄcil do que antigamente. Hoje, o papel do professor estĂĄ muito mais em ser um facilitador da construção do conhecimento do que em apenas passar conteĂşdo em sala de aulaâ€?, explica Ademar. Para participar do Encontro de Educadores em Curitiba, os interessados deverĂŁo acessar: www.portalsas.com.br. ENCONTRO DE EDUCADORES EM CURITIBA Data: 4 de maio de 2016 HorĂĄrio: 19h Ă s 21h30 Local: Radisson Hotel Curitiba - Av. Sete de Setembro, 5190 - Batel Mais informaçþes: 0800 275 3000 I n s c r i ç Ăľ e s : www.portalsas.com.br


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| Terça-feira, 3 de maio de 2016 |

Política, Cultura & o Poder por trás dos Panos

Pau de galinheiro

Barros na Agricultura Pois, pois, a última informação do front em Brasília é a de que Ricardo Barros não aceitou o Ministério da Saúde, mas prazerosamente e com muito entusiasmo fica com o da Agricultura. Não é de somenos, ainda mais no país que segura por um fio no agronegócio. Se confirmado, muda também a sua inserção na política nativa.

Requião versus Moro Requião vê no juiz Sérgio Moro a fonte de todas as desgraças que atingiram a esquerda nativa e que deve apeá-la do poder. As investigações da Operação Lava Jato puseram a nu a corrupção sistêmica no governo Dilma Rousseff e todas as suas extensões e não deixaram nenhuma nesga de legitimidade para a turma de Lula, Dilma, PT e consorciados, entre eles Requião, do PMDB.

Deslumbrado Governador Beto Richa lança as atividades do Maio Amarelo 2016, campanha de prevenção de acidentes e redução do número de vítimas no trânsito, junto com o diretor geral do Detran, Marcos Traad

De acordo o diretor-geral do Detran-PR, Marcos Traad, os acidentes de trânsito matam 48 mil pessoas no Brasil por ano. “Trabalhamos há muito tempo para reduzir este índice. A maior parte dos acidentes é decorrente de falha humana, então é preciso que as pessoas tenham atenção e mudem culturalmente seu procedimento no trânsito, fazendo com que suas atitudes individuais não tenham efeito sobre o coletivo”, declarou. ATENÇÃO DA SOCIEDADE O Maio Amarelo nasceu com o propósito de chamar a atenção da sociedade para o altíssimo índice de mortos e feridos no trânsito em todo o mundo, particularmente no Brasil. A ideia é mobilizar o poder público e a sociedade civil de maneira coordenada em torno de ações articuladas. A Lei 18.624, que instituiu o Maio Amarelo no Paraná, foi assinada pelo governador Beto

Richa no ano passado. Entre os seus objetivos está o de engajar as pessoas em uma nova atitude, de mais respeito, maior consciência e responsabilidade no trânsito. Durante todo este mês, haverá palestras, blitz educativas, vídeos e até teatro. São 31 campanhas programadas – uma para cada dia do mês. O Detran criou um site (www.detran.gov.br/ maioamarelo) que exibirá um vídeo por dia com depoimentos baseados em fatos reais, incluindo reportagens e infográficos. O comandante do BPTran, tenente coronel Valterci Mattos de Souza, explicou que serão intensificadas as campanhas e blitz educativas. No dia 25 de maio, 145 postos em todo o Paraná recebem a blitz. “O trânsito não se faz sozinho, mas com a participação de toda a comunidade. A ideia é conscientizar as pessoas para que obedeçam às regras de trânsito para evitar acidentes”, disse.

CAUSAS Para tornar a campanha mais didática, o Detran fez uma lista das 31 principais causas de acidentes, que incluem desde o excesso de carga à embriaguez ao volante, o uso do cinto e de outros equipamentos de segurança. As peças contam com depoimentos de motoristas, pedestres, ciclistas, passageiros e motociclistas. PRESENÇAS Participaram da solenidade o chefe da Casa Civil, Valdir Rossoni; o chefe da Casa Militar, coronel Adilson Castilho Casitas; os secretários da Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara, e da Cultura, João Luiz Fiani; o delegado-geral da Polícia Civil, Julio Reis; o diretor administrativo do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), Orlando Pessuti; e os deputados estaduais Hussein Bakri, Márcio Nunes, Élio Rush e Maria Victória Borghetti Barros.

Hedeson Alves

Richa libera mais recursos para alimentação nas escolas estaduais O governador Beto Richa assinou, nesta segunda-feira (2), autorização para aditivo de contrato no valor de R$ 8,4 milhões, que aumenta os recursos destinados à alimentação escolar. Com isso, o volume de almôndega bovina congelada passa de 128 toneladas para 160 toneladas e a quantidade de carne bovina em cubos sobe de 192 toneladas para 240 toneladas. “A alimentação escolar influi no processo de ensino e aprendizagem. O Paraná investe em variedade e qualidade para garantir que nossos estudantes estejam bem nutridos”, disse a secretária de Estado da Educação, professora Ana Seres. Também nesta segunda-feira, as escolas da rede pública estadual de ensino começaram a receber cerca de mil toneladas de alimentos não perecíveis, totalizando 18 itens. Essa é a segunda entrega dessa categoria que chega às escolas estaduais neste ano. As entregas, periódicas conforme a classe de produtos, são feitas ao longo de todo ano. A primeira entrega foi feita em fevereiro, pois o ano letivo de 2016 foi iniciado em 29 de fevereiro. Juntas, as duas entregas deste ano somam recursos aproximadamente R$ 15 milhões. A próxima entrega está programada para o fim deste mês. Já os alimentos congelados - que incluem carne de frango, bovina, suína e peixes - devem chegar às escolas em quinze dias. “Esta é uma remessa complementar que vai garantir alimentos até a próxima entrega, prevista para o fim do mês. Trabalhamos com uma média de quatro a cinco remessas por ano dentro do planejamento feito

Fábio Campana

Secretaria de Estado da Educação do Paraná, Colégio Estadual Professora Dirce Celestino do Amaral recebe segunda remessa da merenda escolar. Na foto, a merendeira Maria Aparecida Mendes da Silva

pelas escolas para que não falte merenda em nenhuma das 2.100 escolas do Paraná”, disse a coordenadora de alimentação e nutrição escolar, Marcia Stolarski. A lista de alimentos entregues anualmente as escolas contempla mais de 150 itens divididos em três grupos: produtos não perecíveis, entregues quatro vezes por ano as escolas; alimentos congelados (carnes e peixes), entregues a cada 15 dias; e os alimentos da agricultura familiar, que são encaminhados semanalmente às escolas. A entrega desta segunda-feira conta com alimentos como arroz, biscoito, bolo de laranja, canjica, carne de frango, farinha de milho, granola, macarrão, leite. Para este ano, serão destinados R$ 100 milhões para a aquisição de alimentos para a merenda escolar. O investimento

é parte do Programa Estadual de Alimentação Escolar, que prevê refeições com cardápio diversificado, pois assim os estudantes terão todos os nutrientes necessários ao seu desenvolvimento. MAIS OPÇÕES No Colégio Estadual Professora Dirce Celestino do Amaral, em Curitiba, são servidas quatro refeições diariamente. Para os alunos do período noturno é servido ainda um reforço, um lanche leve, já que a maioria dos estudantes chega à escola direto do trabalho. A merendeira Maria Aparecida Mendes da Silva conta que a variedade de produtos facilita a elaboração dos cardápios de acordo com o gosto dos alunos. “Facilita porque podemos fazer um planejamento semanal do que será servido e tam-

bém variar os pratos conforme o gosto dos estudantes”, contou a cozinheira, que trabalha na escola há 22 anos e conhece bem os hábitos alimentares dos estudantes. COTA EXTRA No dia 22 de abril, o Governo do Paraná depositou direto na conta das escolas R$ 2,6 milhões de cota extra do Fundo Rotativo, para que as unidades pudessem repor os estoques até a chegada da nova remessa. A diretora do Celestino do Amaral, Sandra Terezinha Biszusko, afirma que o repasse contribuiu para a compra de alimentos complementares até a entrega realizada nesta segunda-feira. “Muitos alunos fazem a principal refeição do dia na escola, e nesta época de frio eles comem mais. Essa cota extra ajudou bastante”, disse a diretora.

Irado, Requião diz que Moro, repete o personagem de “Guerra nas Estrelas”, Lucas, que, deslumbrado, acabou se aliando ao vilão Darth Vade. Até ontem, ninguém imaginava Requião como fã e analista do seriado. Ele falou para seu público feminino em evento interno.

Novo regimento Os líderes das bancadas da Assembleia Legislativa se reuniram ontem, com o presidente da Assembleia, deputado Ademar Traiano (PSDB), para definir como vai tramitar a votação do novo Regimento interno da Casa. O Regimento define todo o funcionamento da Assembleia. O projeto é complexo, envolve 294 Artigos e recebeu 122 emendas. Segundo Traiano, o objetivo desse trabalho, que já ocupa os deputados durante 2 anos, “é sanar omissões e modernizar o regimento da Assembleia”.

Juiz do atraso Aquele juiz de Lagarto, no interior do Sergipe, cha-

FRASES

O governador Beto Richa lançou nesta segunda-feira (02), no Paraná, o Maio Amarelo, um conjunto de atividades dedicado à prevenção de acidentes de trânsito e redução das vítimas, que ocorre, simultaneamente, em todo o mundo. O movimento conta com a participação de órgãos públicos e entidades da sociedade civil. O Governo do Estado participa por meio do Departamento de Trânsito do Paraná (Detran-PR), polícia rodoviária estadual e Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran). Também são parceiros a Polícia Federal, o Instituto Paz no Trânsito, o Observatório Nacional de Segurança Viária, a Associação Comercial do Paraná. Richa destacou que o Estado mantém ações permanentes para diminuir o número de acidentes no trânsito. “Neste mês, em especial, temos um conjunto de ações dedicado à prevenção de acidentes de trânsito e a redução de vítimas em função desses acidentes. “Vemos que muitas pessoas acabam descontando seus problemas emocionais no trânsito, o que acaba trazendo problemas sérios”, disse ele. No Paraná, o governo estadual estima investir, até 2017, R$ 43 milhões na sinalização de cerca de 320 municípios, além de R$ 92,7 milhões em ações de educação para o trânsito. “O poder público precisa investir nesta área, em campanhas educativas, sinalização, mobilidade urbana, integração entre os diferentes modais de transporte e conscientização nas escolas”, enfatizou o governador. REESTRUTURAÇÃO Richa também citou a reestruturação do Detran-PR, com a criação de totens de auto-atendimento e do programa Detran Fácil, que já foram utilizados por 4 milhões de pessoas, diminuindo o tempo de espera nas sedes do órgão.

Pedro Ribas/ANPr

Governador lança campanha Maio Amarelo para prevenir acidentes de trânsito

Pasmem, senhores. Nosso Congresso é mais sujo que pau de galinheiro, como diz o povo. Há no Supremo Tribunal Federal 65 inquéritos que envolvem ao menos 92 parlamentares e autoridades com foro privilegiado, investigados na Operação Lava Jato. Todo esse trabalho vem sendo coordenado pelo ministro-relator Teori Zavascki, sob segredo de Justiça, e mostra que o maior escândalo de corrupção da História, iniciado no governo Lula, em 2004, e desbaratado no governo Dilma, em 2014, está longe de acabar. A informação é do colunista Claudio Humberto, do Diário do Poder. São investigados no âmbito do STF políticos como os presidentes da Câmara, deputado Eduardo Cunha, e do Senado, Renan Calheiros, ou, ainda, Gleisi Hoffmann, senadora.Eduardo Cunha soma oito inquéritos no STF, até agora, mas há quem aposte: em breve, ele ultrapassará Renan Calheiros, hoje com nove. Na Câmara, 298 (58%) dos 513 deputados respondem a algum tipo de processo na Justiça; de ações eleitorais a ações penais. No Senado, segundo o portal Excelências, 45 (55,5%) dos 81 senadores respondem a algum tipo de processo na Justiça.

mado Marcel Montalvão, voltou a mandar as operadoras de telefonia fixa e móvel bloquearem o serviço de mensagens instantâneas WhatsApp em todo o país por 72 horas. A medida começou ontem às 14h . É bem provável que ese juiz não tenha ideia de que o WhatsApp tem uma importância enorme na vida dos brasileiros, não só para trocar mensagens fúteis, mas para o trabalho. Essa modernidade ainda não chegou ao interior do Sergipe.

Fim da farra O ministro do STF Gilmar Mendes suspendeu ontem a liberação de R$ 100 mi como crédito extra para a presidente Dilma Rousseff gastar em propaganda. Gilmar Mendes apontou que não havia urgência para a medida provisória e que a abertura do crédito só poderia ter ocorrido com aval do Legislativo. A mesma medida provisória também previa abertura de crédito de outros R$ 80 milhões para implantação de infraestrutura para os Jogos Olímpicos, mas a validade dessa parte foi mantida pelo ministro.

Falta de segurança A deputada Maria Victória (PP) diz que a falta de segurança é severa nos parques de Curitiba. Aponta casos de estupros e violência contra os moradores que usam os parques e praças na capital paranaense.

Recordes negativos O cenário nacional definitivamente não ajuda. Em 2015, o Brasil tornou-se o país que mais gerou desempregados em todo o mundo. Como resultado da política petista, o país viveu uma reversão no mercado de trabalho pior do que a enfrentada por nações que sofrem com guerras civis ou foram alvo de embargos econômicos. A economia brasileira é hoje a terceira com mais desempregados, atrás apenas das superpopulosas China e Índia.

“Venho aqui ao Brasil trazendo a solidariedade e o apoio de muita gente da América Latina e a minha pessoal que se respeite a continuidade da Constituição e do direito do povo a viver em democracia.” Peres Esquivel, Premio Nobel da Paz, argentino conhecido em sua terra como gigôlo das Mães da Praça de Maio”. “Estou sob ataque especulativo. Ninguém deve sentar no trono antes da hora.” Romero Jucá , Presidente interino do PMDB, senador e futuro ministro do Planejamento no governo Temer.

Mais de 1,4 milhão de paranaenses já foram vacinados contra a gripe Em uma semana de campanha, o Estado do Paraná já vacinou cerca de 1,4 milhão de pessoas contra o vírus da gripe. Isso representa 53% do público-alvo estimado para este ano, que envolve idosos (maiores de 60 anos), crianças (maiores de 6 meses e menores de 5 anos), gestantes, mulheres que deram a luz nos últimos 45 dias, doentes crônicos, trabalhadores de saúde, população indígena e privados de liberdade. Segundo o secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto, o bom desempenho nos primeiros sete dias de campanha mostra que o Paraná acertou ao antecipar o início da vacinação. “As temperaturas estão caindo e o risco de transmissão da gripe só aumenta. Por isso, é importante que quem ainda não se vacinou, vá à unidade de saúde mais próxima para se proteger”, ressaltou. O apelo se deve ao fato de a vacina demorar pelo menos 15 dias para conceder proteção adequada ao indivíduo. Neste ano, a dose disponível na rede pública é eficaz contra os três tipos de vírus da gripe mais circulantes no país: Influenza A H1N1, Influenza A H3N2 e Influenza B. LOGÍSTICA A antecipação da campanha no Paraná foi possível devido a um amplo esquema de logística adotado pelo Governo do Estado. O trabalho agilizou a distribuição das doses e garantiu o abastecimento das unidades de saúde cinco dias antes do início da campanha nacional, lançada no último sábado (30). Até o momento, o Ministério da Saúde enviou 2,1 milhão de doses, o equivalente a 72% da cota de vacinas que o Paraná tem direito ao longo da campanha. Um novo lote, com 312 mil doses, deve chegar ao Estado na próxima quinta-feira (5) e logo em seguida será descentralizado aos municípios. De acordo com a superintendente de Vigilância em Saúde, Cleide de Oliveira, a recomendação é que as prefeituras deem seguimento a campanha e remanejem, se necessário, doses de uma unidade de saúde para outra. “Enquanto as novas doses não chegam do Ministério, os municípios devem otimizar o estoque e disponibilizar mais vacinas onde a demanda é maior”, detalhou. 2,9 MILHÕES Até o dia 20 de maio, o Estado espera imunizar pelo menos 2,9 milhões de paranaenses. A preocupação é maior com as gestantes, que constituem o grupo com a menor cobertura vacinal até agora (39%). Para o coordenador estadual de Imunização, João Luis Crivellaro, o grupo dos doentes crônicos também demanda atenção especial. “Trata-se de pessoas com a saúde mais frágil e que precisam ser protegidas. Quem tem doença de base apresenta alto risco de desenvolver o quadro grave de gripe”, alertou.


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| Terça-feira, 3 de maio de 2016 |

A Prefeitura de São José dos Pinhais, por meio da Secretaria de Transportes e Trânsito (Semuttran), em parceria com Polícia Rodoviária Federal (PRF), Polícia Militar (PM), Guarda Municipal (GM) e taxistas, oficializou na tarde desta segunda-feira (2) o início das ações referentes ao movimento Maio Amarelo. No ano de 2010, em assembleia geral das Nações Unidas, foi definido o período de 2011 a 2020 como a “Década de Ações para a Segurança no Trânsito”, e dentro desta resolução se criou o movimento Maio Amarelo. Essa tomada de decisão foi pautada sobre um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) que apurou no ano de 2009 aproximadamente 1,3 milhões de pessoas mortas em acidente de trânsito em 178 países, onde cerca de 50 milhões de pessoas sobreviveram com sequelas. Segundo a coordenadora do setor de Educação para o Trânsito, Josiane Arruda, as ações de sensibilização quanto à necessidade de mudança de postura de todos os cidadãos, são voltadas aos motoristas, pedestres, ciclistas, e passageiros de transportes coletivos. “Nosso intuito é realmente promover uma

mudança profunda de atitude no trânsito para que haja a redução efetiva de mortes em acidentes de trânsito, bem como da quantidade de lesões graves nas vítimas. Cabe a cada cidadão essa consciência para garantir uma melhor qualidade de vida”, comentou Josiane. A Semuttran promoveu ainda uma carreata até a área do Aeroporto Afonso Pena, junto com os taxisitas, para chamar a atenção da população quanto a importância do Maio Amarelo. A ação contou ainda com o apoio do Instituto Paz no Trânsito, Observatório Nacional de Segurança Viária e Sindicato dos Taxistas do Estado do Paraná (Sinditáxi). Presente na ocasião do lançamento do programa, o viceprefeito Toninho da Farmácia comentou que ações de sensibilização partem da administração pública para que toda a população se beneficie, onde cada um deve promover a mudança de cultura no trânsito. Também presente o secretário de Transportes e Trânsito, Claudio Alves; os diretores da Secretaria de Transportes e Trânsito, Eduardo Umbria e Tarlis Mattos, o superintendente da Infraero, Antonio Pallu, representantes do 1ª Cia da Polícia

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São José dos Pinhais inicia ações do movimento Maio Amarelo

Carreata promovida em alusão ao Maio Amarelo reuniu administração pública e taxistas

Militar, taxistas do Município que receberam camiseta do movimento Maio Amarelo e adesivo perfurade em seus veículos. PROGRAMAÇÃO 02 de maio: Além da abertura oficial do evento foi feito o lançamento do concurso (para filhos de taxistas): “No

trânsito quem corre deixa histórias pelo caminho. Velocidade e direção não combinam”, no Aeroporto Afonso Pena. 03, 10, 17, 24 e 31 de maio, às 20h: Bike Night Amarela, no Ginásio de Esportes Ney Braga; 09 a 16 de maio, das 14h às 14h45: Palestra Educação

para o Trânsito para os taxistas no Aeroporto Afonso Pena; 31 de maio: Cerimônia de premiação do concurso “No trânsito quem corre deixa histórias pelo caminho. Velocidade e direção não combinam”. DURANTE TODO O MÊS Exposição: “Brinquedos

Órfãos”, no saguão de embarque do Aeroporto Afonso Pena, com início programado para o dia 9. Exibição de carro batido na área de embarque e desembarque dos táxis do Aeroporto, onde, segundo a organização, trará a história que resultou no carro como se apresenta.

Prefeitura garante economia com São José dos Pinhais sedia 15ª edição do a redução de gastos com locação de veículos e ampliação de frota própria 1º de Maio Solidário Milhares de pessoas participaram neste domingo (1), em São José dos Pinhais, da 15ª edição do 1º de Maio Solidário da Força Paraná. A festa em homenagem ao Dia do Trabalhador, que pela oitava vez foi realizado no Município, contou com o apoio da Prefeitura Municipal. O 1º de Maio Solidário começou pela manhã e foi até a noite, e contou com vários shows musicais, atrações artísticas, costela fogo de chão e sorteio de prêmios, entre eles 10 carros 0 km. Cada quilo de alimento não perecível valeu um cupom, estes já estão na Defesa Civil que está organizando para distribuir às entidades carentes do Município. Presente no evento, o prefeito de São José dos Pinhais, Luiz Carlos Setim destacou a escolha da Cidade para sediar a festa pela oitava vez. “É muito gratificante! Cumprimento a Força Sindical e parabenizo a todos os trabalhadores pelo seu dia, principalmente os são-joseenses”. “A Força Sindical trouxe toda essa estrutura pra cá, e a gente entrou com o espaço físico. É uma oportunidade de levar ao público este maravilhoso evento. Aproveitamos a oportunidade para ofertar um pouco da nossa cultura aos trabalhadores presentes na festa. Então todos ganhamos com esta parceria”, disse o secretário municipal de Cultura, Amarildo Rosa. Nelson Silva de Souza, presidente Força Paraná, também falou sobre esta parceria: “Estamos Mais uma vez aqui em São José dos Pinhais. Obrigado ao prefeito Setim e ao secretário Amarildo por mais uma vez serem parceiros dos trabalhadores”. O presidente da Federação dos Metalúrgicos do Paraná, Sérgio Butka lembrou da primeira edição do evento, quando o cenário nacional também era de dificuldades para os trabalhadores. “Foi exatamente em 2002, quando os trabalhadores brasileiros e a sociedade brasileira estavam enfrentando uma crise muito parecida que iniciamos em São José dos Pinhais aquela grande festa, que era o 1º de Maio Solidário, com a busca e a intenção de dar apoio aos trabalhadores que estavam desempregados naquela época”. Além de líderes sindicais e de autoridades militares, o vice-prefeito de São José dos Pinhais, Toninho da Farmácia, também participou do evento.

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Prefeitura de São José dos Pinhais reduz custos e despesas com nova frota de veículos e máquinas

com locação, e agora pode ser usado na compra de novos equipamentos para serviços públicos. Os veículos, que antes eram devolvidos, mesmo quando se investe tanto dinheiro, agora integram o patrimônio da Prefeitura e geram menos despesas. A renovação da frota também trouxe economia para cofres do município com a diminuição considerável dos gastos com locação”, destacou o prefeito de São José dos Pinhais, Luiz Carlos Setim. Sistema integrado de gestão da frota traz economia para os cofres públicos A opção pelo sistema de frota gerou uma significativa economia para o Município, em comparação com o sistema de locação de veículos. “Antes da implantação do sistema de frota eram gastos mais de R$ 6 milhões, em média, por ano com aluguel de veículos. Recursos que agora podem ser usados em outras áreas como Saúde e Educação”, informa o gerente e gestor de frotas da Secretaria de Viação e Obras, Walter Klein. “Com esses recursos foi

possível ainda adquirir novas máquinas e equipamentos que não eram locados, como escavadeiras de ultima geração e ambulâncias modernas”, completa Klein Os diversos serviços oferecidos pelas Secretarias dependem de uma frota em dia e bem conservada para oferecer um atendimento de qualidade. De acordo com Klein, o objetivo é alcançar uma gestão estratégica da frota. “Buscamos ser mais estratégicos na gestão pública, onde se peca muito nesse sentido, estamos desenvolvendo sistemáticas para fazer uma gestão por indicadores, na confiança dos números. Estamos criando os sistemas para gerar esses indicadores e sermos mais estratégicos, com consciência, e assim evitarmos gastos desnecessários”, ressalta. A gestão estratégica da frota busca garantir uma prestação de serviço de qualidade pelas diversas Secretarias Municipal, como na Saúde, na Educação e na Segurança. Veículos da frota da Prefeitura serão rastreados e monitorados

A Secretaria de Viação e Obras Públicas está em adiantado estudo para a implantação de rastreadores nos veículos e uma central de controle. São dois mecanismos que vão prestar contas do uso correto da frota, indicar as necessidades, dinamizar o planejamento, evitar os desperdícios e coibir o mau uso dos veículos. “O rastreamento remoto dinamiza a frota. O Município tem que prestar contas da utilização dos veículos e dos gastos realizados. Com adoção desta tecnologia será possível, além da significava economia, conseguir prestar contas do uso correto da frota. Com o monitoramento, temse benefícios indiretos gerados, como a melhoria do condutor no trânsito, enfim, vai gerar benefício para a sociedade, evita o desperdício, a manutenção corretiva é sempre mais cara que a preventiva”, diz Walter, gestor das frotas na Secretaria. Segundo Klein, será implantado um sistema informatizado que vai ligar os rastreadores à central de controle e ao posto de abastecimento informatizado.

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A Prefeitura de São José dos Pinhais, nos últimos três anos, investiu em máquinas e equipamentos para aparelhar as Secretarias e conduzir obras e serviços em todo o Município. No total foram adquiridos 177 novos veículos em um investimento de R$ 12,8 milhões na nova frota, que inclui novos caminhões, ônibus, ambulâncias, viaturas, maquinário pesado, escavadeiras, reboques – equipamentos que servem, por exemplo, para a manutenção das estradas rurais e urbanas. Dentro dos novos veículos se destacam ainda: motos e viaturas para a Guarda Municipal, mais de 100 carros, caminhonetes, furgões e utilitários que servem todas as Secretarias, como a Saúde que recebeu 29 veículos, entre ambulâncias e veículos de transporte e utilitários. Na Educação a frota municipal é de 81 ônibus – 62 deles servem atualmente o transporte escolar que circulam nos 35 bairros da Cidade. Os ônibus também são usados por diversas Secretarias, como a Saúde que conta com um ônibus ambulatorial, e a Secretaria de Esportes e Lazer com o “Ônibus do Lazer ”, este percorre os bairros levando lazer e entretenimento às famílias. Outros ônibus são usados nas Secretarias de Meio Ambiente, de Segurança e de Agricultura e Abastecimento, por exemplo. Todos os veículos, equipamentos e maquinários, agilizam o trabalho nas diversas áreas de atuação da Prefeitura, e assim oferecem um serviço de qualidade aos moradores de São José dos Pinhais. “O principal benefício de uma frota própria de veículos e máquinas é usar um dinheiro que antes era gasto

Prefeito Setim foi uma das autoridades locais que participou do evento desse domingo


PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL GERAĂ‡ĂƒO CENTRAL EĂ“LICA COMPLEXO RENASCENÇA IV S.A. BALANÇO PATRIMONIAL 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) 2015 2014 PASSIVO (reapresentado) Circulante 7.667 4.259 Circulante Contas a pagar (Nota 8) Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 4.266 2.354 (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV (Nota 9) Impostos e contribuiçþes a recolher Contas a receber (Nota 5) 2.939 1.391 Dividendos a pagar (Nota 11.c) Impostos a recuperar 436 506 Outras contas a pagar Outras contas a receber 26 8 NĂŁo circulante (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV (Nota 9) NĂŁo circulante 120.598 122.657 Outras contas a pagar (Nota 10) DepĂłsitos restituĂ­veis e valores vinculados (Nota 6) 8.606 6.035 PatrimĂ´nio lĂ­quido Capital social (Nota 11.a) Imobilizado (Nota 7) 111.992 116.622 Reservas de lucros (Nota 11.b) Total do ativo 128.265 126.916 Total do passivo e do patrimĂ´nio lĂ­quido $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV ATIVO

2015 8.242 270 6.111 496 1.365 – 78.765 77.248 1.517 41.258 34.369 6.889 128.265

2014 (reapresentado) 9.293 2.401 6.308 452 105 27 83.228 82.295 933 34.395 31.889 2.506 126.916

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) Reservas de lucros Capital Reserva de Lucros social retenção de lucros acumulados Legal Saldos em 31/12/2013 31.889 142 2.026 – Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio – – – 443 Constituição de reserva legal (Nota 11.b) – 22 – (22) Dividendos mĂ­nimos obrigatĂłrios (Nota 11.c) – – – (105) Reserva de retenção de lucros (Nota 11.b) – – 316 (316) Saldos em 31/12/2014 31.889 164 2.342 – Aumento de capital conforme AGOE de 17/03/2015 2.480 – – – Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio – – – 5.748 Constituição de reserva legal (Nota 11.b) – 287 – (287) Dividendos mĂ­nimos obrigatĂłrios (Nota 11.c) – – – (1.365) Reserva de retenção de lucros (Nota 11.b) – – 4.096 (4.096) Saldos em 31/12/2015 34.369 451 6.438 – $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (P 05 H[FHWR TXDQGR LQGLFDGR GH RXWUD forma): 1. Contexto operacional: A Geração Central EĂłlica Complexo Renascença IV S.A. (“Renascença IVâ€? ou “Sociedadeâ€?) ĂŠ uma sociedade anĂ´nima de capital fechado FRP VHGH QD 5XD 3DGUH $QFKLHWD Qž FRQMXQWRV SDUWH SDUWH H SDUWH QD &LGDGH GH &XULWLED (VWDGR GR 3DUDQi $ 6RFLHGDGH WHP SRU REMHWLYR VRFLDO R GHVHQYROYLPHQWR H H[SORUDomR GR SDUTXH HyOLFR GHQRPLQDGR 5HQDVFHQoD ,9 EHP FRPR a comercialização de energia proveniente deste empreendimento atravĂŠs do Sistema Interligado Nacional no Ambiente no ambiente de contratação regulada. A Sociedade foi FRQVWLWXtGD HP QRYHPEUR GH H DWXDOPHQWH p FRQWURODGD LQGLUHWDPHQWH SHOD 6mR -RmR (QHUJpWLFD 6 $ (P IRL FHOHEUDGR &RQWUDWR GH 9HQGD H &RPSUD GH $o}HV H RX 4XRWDV GH DFRUGR FRP R TXDO D (QHUJLVD 6 $ DOLHQRX j 6mR -RmR (QHUJpWLFD 6 $ VRFLHGDGH FRP VHGH QR 0XQLFtSLR GH &XULWLED (VWDGR GR 3DUDQi TXH LQWHJUD R *UXSR %URRNÂżHOG R FRQWUROH LQGLUHWR GD 6RFLHGDGH $ HIHWLYD WUDQVIHUrQFLD GDV Do}HV RFRUUHX HP (P SRU PHLR GD 3RUWDULD Qž GR 0LQLVWpULR GH 0LQDV H (QHUJLD D 6RFLHGDGH REWHYH D DXWRUL]DomR SDUD HVWDEHOHFHU VH FRPR SURGXWRU LQGHSHQdente de energia elĂŠtrica mediante a implantação e exploração da central geradora eĂłlica 5HQDVFHQoD ,9 FRP N: GH FDSDFLGDGH LQVWDODGD ORFDOL]DGD QR PXQLFtSLR GH 3DUD]LQKR QR HVWDGR GR 5LR *UDQGH GR 1RUWH $ 6RFLHGDGH LQLFLRX D RSHUDomR FRPHUFLDO HP PHGLDQWH 'HVSDFKR Qž GD $1((/ Parque eĂłlico PotĂŞncia em MW Autorização ANEEL Local Renascença III Portaria 345/2011 Parazinho/RN $ DXWRUL]DomR YLJRUDUi SHOR SUD]R GH WULQWD H FLQFR DQRV FRQWDGRV D SDUWLU GD publicação da Portaria nÂş 345/2011. A Sociedade possui contrato de venda de energia (PPA - Power Purchase Agreement) de acordo com as seguintes principais caracterĂ­sticas: Datas dos contratos Cliente InĂ­cio Vencimento Distribuidoras de Energia 01/09/2013 31/08/2033 $QXDOPHQWH RX QD PHQRU SHULRGLFLGDGH SHUPLWLGD HP OHL RX UHJXODPHQWR RV SUHoRV GD energia contratada dos contratos de venda de energia listados sĂŁo reajustados pelo Ă?ndice Geral de Preços de Mercado - IGP-M ou pelo Ă?ndice Nacional de Preços ao ConVXPLGRU $PSOR ,3&$ GLYXOJDGR SHOD )XQGDomR *HW~OLR 9DUJDV )*9 H ,QVWLWXWR %UDVLOHLUR GH *HRJUDÂżD H (VWDWtVWLFD UHVSHFWLYDPHQWH (P D 6RFLHGDGH apresenta passivos circulantes em excesso aos ativos circulantes de R$575 (R$5.034 HP DSyV D UHFODVVLÂżFDomR $V Do}HV WRPDGDV SHOD 6RFLHGDGH SDUD WRUQDU R FDSLWDO FLUFXODQWH SRVLWLYR VHUmR SRU PHLR GH JHVWmR GR Ă€X[R GH FDL[D H DLQGD D $GPLQLVWUDomR HQWHQGH TXH R DFLRQLVWD FRQWLQXDUi SURYHQGR UHFXUVRV QHFHVViULRV SDUD D manutenção das atividades da Sociedade sempre que forem demandados para realização dos planos de negĂłcios para cumprir com os compromissos assumidos de curto prazo. 2. $SUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV H SULQFLSDLV SUiWLFDV FRQWiEHLV 2.1. Declaração de conformidade $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRUDP HODERUDGDV H HVWmR VHQGR DSUHVHQWDGDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO REVHUYDQGR DV GLUHWUL]HV FRQWiEHLV HPDQDGDV GD OHJLVODomR VRFLHWiULD Âł/HL Qž ´ TXH LQFOXHP RV GLVSRVLWLYRV LQWURGX]LGRV DOWHUDGRV H UHYRJDGRV SHOD /HL Qž GH Âł/HL Qž ´ H SHOD /HL Qž GH Âł/HL Qž ´ H SURQXQFLDPHQWRV HPLWLGRV SHOR &RPLWr GH 3URQXQFLDPHQWRV &RQWiEHLV &3& DSURYDGRV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH &)& $GLFLRQDOPHQWH D Sociedade considerou as orientaçþes emanadas da Orientação TĂŠcnica OCPC 07 na SUHSDUDomR GDV VXDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 'HVWD IRUPD DV LQIRUPDo}HV UHOHYDQWHV SUySULDV GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HVWmR VHQGR HYLGHQFLDGDV H FRUUHVSRQGHP jV utilizadas pela Administração na sua gestĂŁo. 2.2. Base de elaboração: A Sociedade DGRWRX WRGDV DV QRUPDV UHYLV}HV GH QRUPDV H LQWHUSUHWDo}HV WpFQLFDV HPLWLGDV SHOR &3& H DSURYDGDV SHOR &)& TXH HVWDYDP HP YLJRU HP $V SUiWLFDV FRQWiEHLV descritas na Nota Explicativa 2.3 foram aplicadas de maneira consistente a todos os SHUtRGRV DSUHVHQWDGRV QHVWDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 2.3. SumĂĄrio das principais prĂĄticas contĂĄbeis 2 UHVXPR GDV SULQFLSDLV SROtWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV SHOD 6RFLHdade ĂŠ como segue: a) Caixa e equivalentes de caixa: Os equivalentes de caixa sĂŁo PDQWLGRV FRP D ÂżQDOLGDGH GH DWHQGHU D FRPSURPLVVRV GH FDL[D GH FXUWR SUD]R H QmR SDUD LQYHVWLPHQWR RX RXWURV ÂżQV $ 6RFLHGDGH FRQVLGHUD HTXLYDOHQWHV GH FDL[D XPD DSOLFDomR ÂżQDQFHLUD GH FRQYHUVLELOLGDGH LPHGLDWD HP XP PRQWDQWH FRQKHFLGR GH FDL[D H HVWDQGR VXMHLWD D XP LQVLJQLÂżFDQWH ULVFR GH PXGDQoD GH YDORU 3RU FRQVHJXLQWH XP LQYHVWLPHQWR QRUPDOPHQWH VH TXDOLÂżFD FRPR HTXLYDOHQWH GH FDL[D TXDQGR WHP YHQFLPHQWR GH FXUWR SUD]R SRU H[HPSOR WUrV PHVHV RX PHQRV D FRQWDU GD GDWD GD FRQWUDWDção. b) ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV 2V LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV VmR UHFRQKHFLGRV D SDUWLU da data em que a Sociedade se torna parte das disposiçþes contratuais dos instrumentos ÂżQDQFHLURV 4XDQGR UHFRQKHFLGRV VmR LQLFLDOPHQWH UHJLVWUDGRV DR VHX YDORU MXVWR acrescido dos custos de transação que sejam diretamente atribuĂ­veis Ă sua aquisição ou HPLVVmR H[FHWR QR FDVR GH DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV FODVVLÂżFDGRV QD FDWHJRULD DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR DRV TXDLV WDLV FXVWRV VmR GLUHWDPHQWH ODQoDGRV QR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR 6XD PHQVXUDomR VXEVHTXHQWH RFRUUH D FDGD GDWD GH EDODQoR GH DFRUGR FRP DV UHJUDV HVWDEHOHFLGDV SDUD FDGD WLSR GH FODVVLÂżFDomR GH DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV E $WLYRV ÂżQDQFHLURV 8P DWLYR ÂżQDQFHLUR RX TXDQGR IRU R FDVR XPD SDUWH GH XP DWLYR ÂżQDQFHLUR RX SDUWH GH XP JUXSR GH DWLYRV ÂżQDQFHLURV VHPHOKDQWHV p EDL[DGR TXDQGR ‡ 2V GLUHLWRV GH UHFHEHU Ă€X[RV GH FDL[D GR DWLYR H[SLUDUHP ‡ $ 6RFLHGDGH WUDQVIHULU RV VHXV GLUHLWRV GH UHFHEHU Ă€X[RV GH FDL[D GR DWLYR RX DVVXPLU XPD REULJDomR GH SDJDU LQWHJUDOPHQWH RV Ă€X[RV GH FDL[D UHFHELGRV VHP GHPRUD VLJQLÂżFDWLYD D XP WHUFHLUR SRU IRUoD GH XP DFRUGR GH UHSDVVH ‡ $ 6RFLHGDGH WUDQVIHULU VXEVWDQFLDOPHQWH WRGRV RV ULVFRV H EHQHItFLRV GR DWLYR RX QmR WUDQVIHULU QHP UHWHU VXEVWDQ FLDOPHQWH WRGRV RV ULVFRV H EHQHItFLRV UHODWLYRV DR DWLYR PDV WUDQVIHULU R FRQWUROH VREUH R DWLYR 2V SULQFLSDLV DWLYRV ÂżQDQFHLURV UHFRQKHFLGRV SHOD 6RFLHGDGH VmR FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D FRQWDV D UHFHEHU H RXWUDV FRQWDV D UHFHEHU E Passivos ÂżQDQFHLURV 2V SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV VmR FODVVLÂżFDGRV HQWUH DV FDWHJRULDV DEDL[R GH DFRUGR FRP D QDWXUH]D GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV FRQWUDWDGRV RX HPLWLGRV L Passivos ÂżQDQFHLURV PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR: A cada encerramento de EDODQoR VmR PHQVXUDGRV SHOR VHX YDORU MXVWR 2V MXURV D DWXDOL]DomR PRQHWiULD H DV YDULDo}HV GHFRUUHQWHV GD DYDOLDomR DR YDORU MXVWR TXDQGR DSOLFiYHLV VmR UHFRQKHFLGRV no resultado. ii. 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR 3DVVLYRV ÂżQDQFHLros nĂŁo derivativos que nĂŁo sĂŁo usualmente negociados antes do vencimento. Os juros H D DWXDOL]DomR PRQHWiULD TXDQGR DSOLFiYHLV VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR 8P SDVVLYR ÂżQDQFHLUR p EDL[DGR TXDQGR D REULJDomR IRU UHYRJDGD FDQFHODGD RX H[SLUDU 4XDQGR XP SDVVLYR ÂżQDQFHLUR H[LVWHQWH IRU VXEVWLWXtGR SRU RXWUR GR PHVPR PXWXDQWH FRP WHUPRV VXEVWDQFLDOPHQWH GLIHUHQWHV RX RV WHUPRV GH XP SDVVLYR H[LVWHQWH IRUHP VLJQLÂżFDWLYDPHQWH DOWHUDGRV HVVD VXEVWLWXLomR RX DOWHUDomR p WUDWDGD FRPR EDL[D GR SDVVLYR RULJLQDO H UHFRQKHFLPHQWR GH XP QRYR SDVVLYR VHQGR D GLIHUHQoD QRV FRUUHVSRQGHQWHV YDORUHV FRQWiEHLV UHJLVWUDGD QR UHVXOWDGR 2V SULQFLSDLV SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV UHFRQKHFLGRV SHOD 6RFLHGDGH VmR R FRQWDV D SDJDU HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV H outras contas a pagar. c) Ativo imobilizado: É demonstrado ao custo de aquisição ou FRQVWUXomR GHGX]LGR GRV LPSRVWRV FRPSHQViYHLV TXDQGR DSOLFiYHO H GD GHSUHFLDomR DFXPXODGD $ 6RFLHGDGH XWLOL]D R PpWRGR GH GHSUHFLDomR OLQHDU GHÂżQLGD FRP EDVH QD DYDOLDomR GD YLGD ~WLO HVWLPDGD GH FDGD DWLYR RX FRQVLGHUDQGR R SHUtRGR UHPDQHVFHQWH GH DXWRUL]DomR GRV GRLV R PHQRU $V YLGDV ~WHLV GRV DWLYRV GD 6RFLHGDGH VmR GHPRQVWUDGDV QD 1RWD $ YLGD ~WLO HVWLPDGD H RV PpWRGRV GH GHSUHFLDomR VmR UHYLVDGRV QD data do balanço patrimonial e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas ĂŠ contabilizado prospectivamente. Os gastos com manutenção dos ativos da Sociedade sĂŁo alocados diretamente ao resultado do exercĂ­cio conforme sĂŁo efetivamente realizadas. d) Transaçþes com partes relacionadas $V WUDQVDo}HV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV IRUDP FRPR UHJUD JHUDO SUDWLFDGDV HP FRQGLo}HV H SUD]RV VHPHOKDQWHV DRV GH PHUFDGR &HUWDV WUDQVDo}HV SRU SRVVXtUHP FDUDFWHUtVWLFDV H FRQGLo}HV ~QLFDV H RX HVSHFtÂżFDV SRUWDQWR QmR FRPSDUiYHLV IRUDP HVWDEHOHFLGDV HP FRQGLo}HV MXVWDV HQWUH DV SDUWHV GH forma a remunerar adequadamente seus respectivos investimentos e custos operacionais. e) ProvisĂŁo: As provisĂľes sĂŁo reconhecidas para obrigaçþes presentes (legal ou presuPLGD UHVXOWDQWH GH HYHQWRV SDVVDGRV HP TXH VHMD SRVVtYHO HVWLPDU RV YDORUHV GH IRUPD FRQÂżiYHO H FXMD OLTXLGDomR VHMD SURYiYHO 2 YDORU UHFRQKHFLGR FRPR SURYLVmR p D PHOKRU HVWLPDWLYD GDV FRQVLGHUDo}HV UHTXHULGDV SDUD OLTXLGDU D REULJDomR QR ÂżQDO GH FDGD SHUtRGR GH UHODWyULR FRQVLGHUDQGR VH RV ULVFRV H DV LQFHUWH]DV UHODWLYRV j REULJDomR Quando sĂŁo esperados que algum ou todos os benefĂ­cios econĂ´micos requeridos para a OLTXLGDomR GH XPD SURYLVmR VHMDP UHFXSHUDGRV GH XP WHUFHLUR XP DWLYR p UHFRQKHFLGR VH H VRPHQWH VH R UHHPEROVR IRU YLUWXDOPHQWH FHUWR H R YDORU SXGHU VHU PHQVXUDGR GH IRUPD FRQÂżiYHO I Apuração do resultado: As receitas e despesas sĂŁo reconhecidas no UHVXOWDGR SHOR UHJLPH GH FRPSHWrQFLD J Reconhecimento da receita: A receita ĂŠ PHQVXUDGD SHOR YDORU MXVWR GD FRQWUDSDUWLGD UHFHELGD RX D UHFHEHU GHGX]LGD GH TXDLVTXHU HVWLPDWLYDV GH GHYROXo}HV GHVFRQWRV FRPHUFLDLV H RX ERQLÂżFDo}HV FRQFHGLGRV DR FRPSUDGRU H RXWUDV GHGXo}HV VLPLODUHV 0DLV HVSHFLÂżFDPHQWH D UHFHLWD GH YHQGD GH energia ĂŠ reconhecida quando a energia ĂŠ entregue ao cliente. h) Imposto de renda e contribuição social: SĂŁo apurados com base no lucro presumido mediante a aplicação GDV DOtTXRWDV GH DFUHVFLGD GR DGLFLRQDO GH VREUH R OXFUR WULEXWiYHO H[FHGHQWH a R$240 para o imposto de renda e 9% para a contribuição social incidentes sobre os percentuais de 8% para imposto de renda e 12% para a contribuição social sobre a receita bruta auferida no perĂ­odo de apuração conforme determinado pela legislação triEXWiULD HP YLJRU L Meio ambiente 7RGRV RV FXVWRV VyFLR DPELHQWDLV SUHYLVWRV QD OHJLVODomR DPELHQWDO VmR DYDOLDGRV H HVWLPDGRV GXUDQWH D FRQVWUXomR GD XVLQD H UHJLVWUDGRV QR DWLYR LPRELOL]DGR DWp R ÂżQDO GD FRQVWUXomR VHQGR GHSUHFLDGRV SHOR prazo de autorização. Os gastos ambientais relacionados Ă manutenção da gestĂŁo ambiental da usina sĂŁo reconhecidos no resultado a medida que incorrem. j) Estimativas FRQWiEHLV $V HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV IRUDP EDVHDGDV HP IDWRUHV REMHWLYRV H VXEMHWLYRV de acordo com o julgamento da Administração para determinação do valor adequado a VHU UHJLVWUDGR QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV ,WHQV VLJQLÂżFDWLYRV VXMHLWRV D HVVDV HVWLPDWLYDV H SUHPLVVDV LQFOXHP SURYLVmR SDUD FUpGLWRV GH OLTXLGDomR GXYLGRVD SURYLVmR SDUD FRQWLQJrQFLDV SURYLVmR SDUD UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO GRV DWLYRV H SURYLVmR SDUD GHVPRELOL]DomR $ OLTXLGDomR GDV WUDQVDo}HV HQYROYHQGR HVVDV HVWLPDWLYDV SRGHUi resultar em valores divergentes devido a imprecisĂľes inerentes ao processo de sua deWHUPLQDomR $ 6RFLHGDGH UHYLVD DV HVWLPDWLYDV H SUHPLVVDV QR PtQLPR DQXDOPHQWH k) Recuperação de ativos $ $GPLQLVWUDomR UHYLVD DQXDOPHQWH R YDORU FRQWiELO OtTXLGR GRV DWLYRV FRP R REMHWLYR GH LGHQWLÂżFDU HYHQWRV RX PXGDQoDV QDV FLUFXQVWkQFLDV HFRQ{PLFDV RSHUDFLRQDLV RX WHFQROyJLFDV TXH SRVVDP LQGLFDU D GHWHULRUDomR REVROHVFrQFLD RX SHUGD GH VHX YDORU UHFXSHUiYHO 6HQGR WDLV HYLGrQFLDV LGHQWLÂżFDGDV H R YDORU FRQWiELO OtTXLGR H[FHGHU R YDORU UHFXSHUiYHO p FRQVWLWXtGD SURYLVmR SDUD GHVYDORUL]DomR DMXVWDQGR R YDORU FRQWiELO OtTXLGR DR YDORU UHFXSHUiYHO (VVDV SHUGDV VHUmR ODQoDGDV DR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR TXDQGR LGHQWLÂżFDGDV O 'HPRQVWUDo}HV GRV Ă€X[RV GH FDL[D: As GHPRQVWUDo}HV GRV Ă€X[RV GH FDL[D IRUDP SUHSDUDGDV SHOR PpWRGR LQGLUHWR H HVWmR apresentadas de acordo com CPC 03 (R2) - Demonstração dos Fluxos de Caixa. m) Ativo circulante e nĂŁo circulante 6mR GHPRQVWUDGRV DR YDORU GH FXVWR RX UHDOL]DomR DFUHVFLGRV TXDQGR DSOLFiYHO GRV FRUUHVSRQGHQWHV UHQGLPHQWRV H YDULDo}HV PRQHWiULDV ou cambiais auferidos. n) ProvisĂŁo para desmobilização de ativos: A provisĂŁo de desPRELOL]DomR p FRQVWLWXtGD TXDQGR VH H[LVWH R FRPSURPLVVR GH GHYROYHU R WHUUHQR RQGH HVWi LQVWDODGR R HPSUHHQGLPHQWR QDV PHVPDV FRQGLo}HV HP TXH VH HQFRQWUDYD DQWHV GD FULDomR GR SDUTXH HyOLFR 7DO SURYLVmR WHP VHX YDORU DWXDOL]DGR PHQVDOPHQWH FRP EDVH QR ,*3 0 DFXPXODGR GRV ~OWLPRV GR]H PHVHV 3. Reapresentação dos saldos comparativos $ $GPLQLVWUDomR GD 6RFLHGDGH DSyV UHDYDOLDomR GH GHWHUPLQDGRV WHPDV

5

| Terça-feira, 3 de Maio de 2016 |

Total 34.057 443 – (105) – 34.395 2.480 5.748 – (1.365) – 41.258

H REMHWLYDQGR D PHOKRU DSUHVHQWDomR GD VXD SRVLomR SDWULPRQLDO SURFHGHX UHFODVVLÂżFDomR QR EDODQoR SDWULPRQLDO GH RULJLQDOPHQWH HPLWLGDV HP FRQIRUPH GHPRQVWUDGR D VHJXLU FRP EDVH QDV RULHQWDo}HV HPDQDGDV SHOR Âł&3& 3ROtWLFDV &RQWiEHLV 0XGDQoD GH (VWLPDWLYD H 5HWLÂżFDomR GH (UUR´ $V PXGDQoDV HIHWXDGDV QmR DOWHUDP D GHPRQVWUDomR GRV UHVXOWDGRV GDV GHPRQVWUDo}HV GRV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV GD GHPRQVWUDomR GD PXWDomR GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GDV GHPRQVWUDo}HV GH Ă€X[R GH FDL[D Balanço patrimonial 2014 Ref. Ajustes 2014 (Apresentado) (Reapresentado) Ativo nĂŁo circulante Imobilizado 118.446 (a) (1.824) 116.622 Total do ativo 128.740 (1.824) 126.916 Passivo circulante Contas a pagar 2.445 (a) (44) 2.401 Passivo nĂŁo circulante Contas a pagar 1.780 (a) (1.780) – Total do passivo 128.740 (1.824) 126.916 (a) $ SODQWD GH JHUDomR GH HQHUJLD HOpWULFD IRL FRQFOXtGD HP HQWUHWDQWR D 6RFLHGDGH UHJLVWURX HP R PRQWDQWH GH 5 QR DWLYR LPRELOL]DGR HP FRQWUDSDUWLGD FRP IRUQHFHGRUHV D SDJDU UHIHUHQWHV D JDVWRV DGLFLRQDLV D GHVHPEROVDU (P GHYLGR j DXVrQFLD GH DQiOLVHV H GRFXPHQWDomR VXSRUWH UHODWLYDV j TXDQWLÂżFDomR H DV FRQGLo}HV GH OLTXLGDomR ÂżQDQFHLUD GR SDVVLYR EHP FRPR R IDWR GR WHUPR GH HQFHUUDPHQWR GRV FRQWUDWRV FRP IRUQHFHGRUHV QmR WHUHP VLGR REWLGRV H R UHVSHFWLYR DWLYR LPRELOL]DGR QmR WHU VLGR YHULÂżFDGR VXD H[LVWrQFLD D $GPLQLVWUDomR HIHWXRX D UHDSUHVHQWDomR GD GHPRQVWUDomR ÂżQDQFHLUD GH HIHWXDQGR D EDL[D GR VDOGR GH IRUQHFHGRUHV QHVWH PRQWDQWH HP FRQWUDSDUWLGD DR DWLYR LPRELOL]DGR (VVD UHFODVVLÂżFDomR QmR DSUHVHQWD HIHLWR FDL[D H QmR DIHWD D GHPRQVWUDomR GRV Ă€X[RV GH FDL[D GD 6RFLHGDGH 4. Caixa e equivalentes de caixa 2015 2014 &DL[D H GHSyVLWRV EDQFiULRV 1.442 1.611 $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV 2.824 743 Total 4.266 2.354 $V DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV FODVVLÂżFDGDV FRPR HTXLYDOHQWHV GH FDL[D HVWmR FRPSRVWDV da seguinte forma: ,QVWLWXLomR ÂżQDQFHLUD Tipo Indexador 2015 2014 Banco Santander Compromissada CDI 1.421 743 %DQFR ,WD~ Compromissada CDI 877 – Banco Bradesco Compromissada CDI 526 – 2.824 743 5. Contas a receber: $ FRPSRVLomR GDV FRQWDV D UHFHEHU SRU UDPR GH DWXDomR GRV FOLHQWHV p D VHJXLQWH 2015 2014 Distribuidoras de energia 2.150 1.391 Notas de dĂŠbito com partes relacionadas 537 – Venda de energia no MRE e CCEE (*) 252 – Total - ativo circulante 2.939 1.391 0HFDQLVPR GH 5HDORFDomR GH (QHUJLD 05( H &kPDUD GH &RPHUFLDOL]DomR GH Energia ElĂŠtrica (CCEE). A composição dos saldos por prazo de vencimento ĂŠ como segue: 2015 2014 Saldo a vencer 1.865 1.391 Saldo vencido atĂŠ 30 dias 289 – Saldo vencido de 31 a 90 dias 248 – Saldo vencido a mais de 90 dias 537 – Total 2.939 1.391 A sociedade nĂŁo espera perdas na recuperação do contas a receber. 6. DepĂłsitos restituĂ­veis e valores vinculados: $V DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV VmR FODVVLÂżFDGDV FRPR GHSyVLWRV restituĂ­veis e valores vinculados estĂŁo compostas da seguinte forma: ,QVWLWXLomR ÂżQDQFHLUD Tipo Remuneração 2015 2014 %DQFR ,WD~ 6 $ Fundo DI CDI 8.606 6.035 8.606 6.035 $ 6RFLHGDGH SRVVXL HP R PRQWDQWH GH 5 5 HP GHSRVLWDGR HP IXQGRV ', YLQFXODGRV jV REULJDo}HV GH ÂżQDQFLDPHQWRV FRP R %DQFR Nacional de Desenvolvimento EconĂ´mico e Social - BNDES. 7. Imobilizado 2015 2014 Bens em uso 0iTXLQDV H HTXLSDPHQWRV 112.823 111.427 (GLÂżFDo}HV REUDV FLYLV H EHQIHLWRULDV 920 1.331 TransmissĂŁo e distribuição 11.360 11.360 125.103 124.118 Bens em andamento 28 11 28 11 125.131 124.129 (–) Depreciação acumulada (13.139) (7.507) Total do imobilizado 111.992 116.622 Movimentação do ativo imobilizado Custo atribuĂ­do Em curso MĂĄquinas (GLÂżFDo}HV Transmis- Bens em e equipa- obras civis e sĂŁo e distriandamentos benfeitorias buição mento Total Custo 31/12/2013 115.103 6.654 – – 121.757 Adiçþes 410 – – 4.239 4.649 Baixas (2.277) – – – (2.277) 7UDQVIHUrQFLDV (1.809) (5.323) 11.360 (4.228) – 31/12/2014 111.427 1.331 11.360 11 124.129 Adiçþes 985 – – 117 1.102 Baixas – – – (100) (100) 7UDQVIHUrQFLDV 411 (411) – – – 31/12/2015 112.823 920 11.360 28 125.131 Depreciação acumulada 31/12/2013 (1.942) (74) – – (2.016) Adiçþes de depreciação (5.516) – – – (5.516) Baixas de depreciação 25 – – – 25 7UDQVIHUrQFLDV 796 13 (809) – – 31/12/2014 (6.637) (61) (809) – (7.507) Adiçþes de depreciação (5.372) (39) (221) – (5.632) Baixas de depreciação – – – – – 7UDQVIHUrQFLDV (26) 26 – – – 31/12/2015 (12.035) (74) (1.030) – (13.139) a) MĂŠtodo de depreciação: A Sociedade efetuou a revisĂŁo das taxas de depreciação de VHX DWLYR LPRELOL]DGR DR ÂżQDO GRV H[HUFtFLRV GH H H QmR MXOJRX QHFHVViULR DOWHUDU D HVWLPDWLYD GH YLGD ~WLO LQGLYLGXDO GRV DWLYRV LQFOXtGRV QRV JUXSRV GH HGLÂżFDo}HV REUDV FLYLV H EHQIHLWRULDV PiTXLQDV H HTXLSDPHQWRV H WUDQVPLVVmR H GLVWULEXLomR 3DUD R FiOFXOR GD GHSUHFLDomR p FRQVLGHUDGR D YLGD ~WLO GRV EHQV RX R SUD]R GH DXWRUL]DomR GRV GRLV R PHQRU 2 TXDGUR DEDL[R GHPRQVWUD D YLGD ~WLO GRV LWHQV FRQIRUPH HQTXDGUDPHQWR GRV DWLYRV GD 6RFLHGDGH j 3RUWDULD Qž GD $JrQFLD 1DFLRQDO GH Energia ElĂŠtrica - ANEEL. Vida Ăştil (GLÂżFDo}HV REUDV FLYLV H EHQIHLWRULDV 25 a 50 anos 0iTXLQDV HTXLSDPHQWRV H LQVWDODo}HV 10 a 40 anos TransmissĂŁo e distribuição 20 a 40 anos 8. Contas a pagar: As contas a pagar estĂŁo compostas da seguinte forma: 2015 2014 Fornecedores da operação e manutenção do parque eĂłlico 258 116 MRE/CCEE (*) – 2.120 Encargos de uso do sistema/ONS – 165 Serviços administrativos - partes relacionadas 12 – Total 270 2.401 0HFDQLVPR GH 5HDORFDomR GH (QHUJLD 05( &kPDUD GH &RPHUFLDOL]DomR GH Energia ElĂŠtrica (CCEE). (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV 2V HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV VmR FRPSRVWRV da seguinte forma: 2015 2014 Circu- NĂŁo cir- Circu- NĂŁo cirlante culante lante culante Credor Encargos Em moeda nacional Energisa &', 0~WXR

– – – 417 TJLP (*) + BNDES D D 6.111 77.248 6.317 82.012 (–) Custos de captação incorridos na contratação – – (9) (134) 6.111 77.248 6.308 82.295 4XDQGR D 7-/3 IRU VXSHULRU D DR DQR R SHUFHQWXDO H[FHGHQWH j UHIHULGD WD[D DSOLFDGR DR VDOGR GHYHGRU VHUi LQFRUSRUDGR DR SULQFLSDO Movimentação do emprĂŠstimo nos exercĂ­cios de 2015 e 2014: 2015 2014 Saldo inicial 88.603 97.192 Captação 506 8.327 Juros provisionados 6.810 5.749 Amortização de custos sobre emprĂŠstimos 143 – Amortização - principal (6.215) (17.723) Pagamento - juros (6.488) (4.942) 6DOGR ÂżQDO 83.359 88.603 (P R VDOGR GHYHGRU FRPSRVWR GH SULQFLSDO H MXURV p DPRUWL]DGR PHQVDOPHQWH WHQGR RV FRQWUDWRV FRPR YHQFLPHQWR ÂżQDO D GDWD GH $V SDUFHODV GR QmR FLUFXODQWH HP GH GH]HPEUR GH WHP RV VHJXLQWHV YHQFLPHQWRV Ano Valor 2017 6.111 2018 6.111 2019 6.111 2020 6.111 ApĂłs 2020 52.804 Total 77.248 $ 6RFLHGDGH HVWi VXMHLWD D FOiXVXODV UHVWULWLYDV FRQVWDQWHV GR FRQWUDWR GH HPSUpVWLPR com o Banco Nacional de Desenvolvimento EconĂ´mico e Social - BNDES. Essas FOiXVXODV LQFOXHP HQWUH RXWUDV D PDQXWHQomR GH FHUWRV tQGLFHV ÂżQDQFHLURV GH FREHUWXUD do serviço da dĂ­vida (GHEW FRYHQDQWV RV TXDLV IRUDP DWLQJLGRV SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR em 31/12/2015.

RELATĂ“RIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: Aos Acionistas e Administradores da Geração Central EĂłlica Complexo Renascença IV S.A. &XULWLED 35 ([DPLQDPRV DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD *HUDomR &HQWUDO (yOLFD &RPSOH[R 5HQDVFHQoD ,9 6 $ Âł6RFLHGDGH´ TXH FRPSUHHQGHP R EDODQoR SDWULPRQLDO HP H DV UHVSHFWLYDV GHPRQVWUDo}HV GR UHVXOWDGR GR UHVXOWDGR DEUDQJHQWH GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QDTXHOD GDWD DVVLP FRPR R UHVXPR GDV SULQFLSDLV SUiWLFDV FRQWiEHLV H GHPDLV QRWDV H[SOLFDWLYDV Responsabilidade da administração sobre DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV $ $GPLQLVWUDomR GD 6RFLHGDGH p UHVSRQViYHO SHOD HODERUDomR H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GHVVDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO DVVLP FRPR SHORV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH HOD GHWHUPLQRX FRPR QHFHVViULRV SDUD SHUPLWLU D HODERUDomR GHVVDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR Responsabilidade dos auditores independentes: Nossa responsabilidade ĂŠ a de expressar XPD RSLQLmR VREUH HVVDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRP EDVH HP QRVVD DXGLWRULD FRQGX]LGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD (VVDV QRUPDV UHTXHUHP R FXPSULPHQWR GH H[LJrQFLDV pWLFDV SHORV DXGLWRUHV H TXH D DXGLWRULD VHMD SODQHMDGD H H[HFXWDGD FRP R REMHWLYR GH REWHU VHJXUDQoD UD]RiYHO GH TXH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HVWmR OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH 8PD DXGLWRULD HQYROYH D H[HFXomR GH SURFHGLPHQWRV VHOHFLRQDGRV SDUD REWHQomR GH HYLGrQFLD D UHVSHLWR GRV YDORUHV H GLYXOJDo}HV DSUHVHQWDGRV QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 2V SURFHGLPHQWRV VHOHFLRQDGRV GHSHQGHP GR MXOJDPHQWR GR DXGLWRU LQFOXLQGR D DYDOLDomR GRV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR 1HVVD DYDOLDomR GH ULVFRV R DXGLWRU FRQVLGHUD RV FRQWUROHV LQWHUQRV UHOHYDQWHV SDUD D HODERUDomR H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD 6RFLHGDGH SDUD SODQHMDU RV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD TXH VmR DSURSULDGRV QDV FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR SDUD ÂżQV GH H[SUHVVDU XPD RSLQLmR VREUH D HÂżFiFLD GHVVHV FRQWUROHV LQWHUQRV GD 6RFLHGDGH 8PD DXGLWRULD LQFOXL WDPEpP D DYDOLDomR GD DGHTXDomR GDV SUiWLFDV FRQWiEHLV XWLOL]DGDV H D UD]RDELOLGDGH GDV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV IHLWDV SHOD DGPLQLVWUDomR EHP FRPR D DYDOLDomR GD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV WRPDGDV HP FRQMXQWR $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR OpiniĂŁo: (P QRVVD RSLQLmR DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DFLPD UHIHULGDV DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD GD *HUDomR &HQWUDO (yOLFD &RPSOH[R 5HQDVFHQoD ,9 6 $ HP GH GH]HPEUR GH R

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) 2015 2014 Receita operacional lĂ­quida (Nota 12) 21.618 15.779 (8.631) (9.446) Custo de geração de energia (Nota 13) 12.987 6.333 Lucro bruto (122) (411) Despesas operacionais Despesas gerais e administrativas (Nota 13) (136) (411) Outras receitas (despesas) operacionais 14 – /XFUR RSHUDFLRQDO DQWHV GR UHVXOWDGR ÂżQDQFHLUR H 12.865 5.922 dos impostos (6.312) (4.346) 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV (Nota 14) 1.302 1.918 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV (Nota 14) (7.614) (6.264) 6.553 1.576 Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social (805) (1.133) Imposto de renda e contribuição social Corrente (Nota 15) (805) (1.133) 5.748 443 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO ABRANGENTE EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) 2015 2014 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio 5.748 443 Outros resultados abrangentes – – 2XWURV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV OtTXLGRV D VHUHP UHFODVVLÂżFDGRV para o resultado do exercĂ­cio em perĂ­odos subsequentes – – 2XWURV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV OtTXLGRV QmR UHFODVVLÂżFDGRV SDUD o resultado do exercĂ­cio em perĂ­odos subsequentes – – 5.748 443 Total dos resultados abrangentes do exercĂ­cio $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 10. Outras contas a pagar: A composição das outras contas a pagar ĂŠ: 2015 2014 ProvisĂľes de desmobilização 1.517 933 Total 1.517 933 11. PatrimĂ´nio lĂ­quido: a) Capital social 2 FDSLWDO VRFLDO VXEVFULWR H LQWHJUDOL]DGR HP p GH 5 5 HP GLYLGLGR HP WULQWD H TXDWUR PLOK}HV WUH]HQWRV H VHVVHQWD H QRYH PLO FHQWR H FLQFR Do}HV RUGLQiULDV FRP GLUHLWR D YRWR VHP YDORU QRPLQDO (P RV DFLRQLVWDV SRU PHLR GD $VVHPEOHLD *HUDO 2UGLQiULD H ([WUDRUGLQiULD UHDOL]DGD QHVWD GDWD DXPHQWDUDP R FDSLWDO GD 6RFLHGDGH HP 5 PHGLDQWH D HPLVVmR GH Do}HV RUGLQiULDV QRPLQDWLYDV VHP YDORU QRPLQDO 3RUWDQWR R FDSLWDO VRFLDO SDVVRX SDUD 5 GLYLGLGR HP Do}HV RUGLQiULDV E Reservas de lucros: b.1.) 5HVHUYD OHJDO É constituĂ­da Ă razĂŁo de GR OXFUR OtTXLGR DSXUDGR HP FDGD H[HUFtFLR VRFLDO QRV WHUPRV GR DUWLJR GD /HL Qž DWp R OLPLWH GH GR FDSLWDO VRFLDO E 5HVHUYDV GH OXFURV Conforme SUHYLVWR QR DUW GD /HL Qž R VDOGR GDV UHVHUYDV GH OXFURV H[FHWR GDV UHVHUYDV SDUD FRQWLQJrQFLDV GH LQFHQWLYRV ÂżVFDLV H GH OXFURV D UHDOL]DU QmR SRGHUi XOWUDSDVVDU R FDSLWDO VRFLDO DWLQJLQGR HVVH OLPLWH D DVVHPEOHLD GHOLEHUDUi VREUH D DSOLFDomR GR excesso no aumento do capital social ou na distribuição de dividendos. c) Dividendos: 2 HVWDWXWR VRFLDO GHWHUPLQD TXH GR OXFUR UHPDQHVFHQWH DSyV DV GHGXo}HV H FRQVWLWXLo}HV GH UHVHUYDV VHUi GHVWLQDGR YDORU QHFHVViULR SDUD R SDJDPHQWR GR GLYLGHQGR PtQLPR REULJDWyULR GDV Do}HV RUGLQiULDV GH YLQWH H FLQFR SRU FHQWR DMXVWDGR QRV WHUPRV do artigo 202 da Lei nÂş 6.404/76 das Sociedades por Açþes. &iOFXOR GRV GLYLGHQGRV 2015 2014 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio 5.748 443 Constituição da reserva legal (287) (22) 5.461 421 Dividendo mĂ­nimo obrigatĂłrio (1.365) (105) Constituição de reserva de retenção de lucros 4.096 316 12. Receita operacional lĂ­quida: A receita lĂ­quida da Sociedade advĂŠm principalmente GR IRUQHFLPHQWR GH HQHUJLD VHQGR FRPSRVWD FRPR VHJXH Classe 2015 2014 Receita operacional bruta Distribuidoras de energia 16.690 16.376 Empresas ligadas 1.149 – MRE e CCEE 4.514 – 22.353 16.376 Deduçþes da receita operacional bruta Impostos sobre a venda PIS (131) (106) COFINS (604) (491) (735) (597) Receita operacional lĂ­quida 21.618 15.779 13. Divulgação do custo e das despesas por natureza 2015 2014 Custo do serviço de energia elĂŠtrica Aquisição de energia elĂŠtrica - partes relacionadas 4 – 5R\DOWLHV ANEEL 1.510 3.316 1.514 3.316 Custo com a operação Depreciação e amortização 5.632 5.491 Manutenção 233 – MRE/CCEE 229 – ,PSRVWRV OLFHQoDV H WD[DV 36 – Serviços de terceiros 578 105 Seguros 107 – Pessoal 26 236 AluguĂŠis e utilidades 65 – Outros 211 298 7.117 6.130 Total do custo de geração de energia 8.631 9.446 Despesas gerais e administrativas Geração de Energia ElĂŠtrica 4 – Serviços de terceiros 3 186 (QWLGDGH GH SUHYLGrQFLD SULYDGD – 3 Serviços de administração 106 – Impostos e taxas 22 – Pessoal 1 204 Outras despesas gerais e administrativas – 18 Total das despesas gerais e administrativas 136 411 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR 2015 2014 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 5HQGLPHQWR GH DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV 1.302 1.801 Outros – 117 1.302 1.918 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV -XURV VREUH HPSUpVWLPRV H P~WXRV 6.810 5.749 $WXDOL]DomR PRQHWiULD VREUH SURYLV}HV SDUD GHVPRELOL]DomR 584 – Outros 220 515 7.614 6.264 15. Imposto de renda e contribuição social 2015 2014 Corrente Imposto de renda 532 784 Contribuição social 273 349 Total do imposto e contribuição corrente 805 1.133 $ VRFLHGDGH FDOFXOD R LPSRVWR GH UHQGD H D FRQWULEXLomR VRFLDO SHOD VLVWHPiWLFD GH OXFUR SUHVXPLGR FRPR GHPRQVWUDGR D VHJXLU 2015 2014 Impostos correntes IRPJ CSLL IRPJ CSLL Faturamento (fornecimento de energia) 22.353 22.353 16.376 16.376 22.353 22.353 16.376 16.376 SDUD EDVH GH FiOFXOR 8% 12% 8% 12% %DVH GH FiOFXOR 1.788 2.682 1.310 1.965 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 1.302 1.302 1.918 1.918 Outras receitas 39 39 %DVH GH FiOFXOR WRWDO 3.129 4.023 3.228 3.883 % do imposto (*) 25% 9% 25% 9% 758 362 784 349 Ajuste IRPJ e CSLL anos anteriores (**) (226) (89) – – Total 532 273 784 349 $ DSOLFDomR GDV DOtTXRWDV GH DFUHVFLGD GR DGLFLRQDO GH VREUH R OXFUR WULEXWiYHO H[FHGHQWH D 5 SDUD R LPSRVWR GH UHQGD H SDUD D FRQWULEXLomR VRFLDO LQFLGHQWH VREUH R OXFUR WULEXWiYHO $ $GPLQLVWUDomR DQWHULRU HIHWXDYD D DSXUDomR dos impostos pelo mĂŠtodo caixa. A Sociedade reviu os saldos em aberto no exercĂ­cio GH H DMXVWRX D DSXUDomR GH DFRUGR FRP D FRPSHWrQFLD HOLPLQDQGR TXDLVTXHU H[SRVLo}HV ÂżVFDLV As transaçþes com partes relacionadas estĂŁo resumidas como segue: As transaçþes com partes relacionadas estĂŁo descritas abaixo: NĂŁo Circulante circulante Natureza da Operação Partes relacionadas 2015 2014 2015 2014 Ativo Energisa Bioeletricidade Vista Alegre II S.A. (a) Venda de energia 151 – Energisa Bioeletricidade Vista Alegre I S.A. (a) Venda de energia 367 – Energisa Geração Central EĂłlica Ventos de SĂŁo Miguel S.A. (a) Venda de energia 19 – ESE (d) Venda de energia – 15 EPB (d) Venda de energia – 20 EBO (d) Venda de energia – 4 537 39 Passivo %URRNÂżHOG (QHUJLD Serviços 5HQRYiYHO 6 $ (b) administrativos 12 – – – Geração Centrais EĂłlicas RN Dividendos Holding S.A. (c) a pagar 1.365 – – – ESA (e) 0~WXR – – – 417 ESO (d) Compra de energia – 30 – – 1.377 30 – 417 Resultado Receita Energisa Bioeletricidade Vista Alegre I S.A. (a) Venda de energia 503 – Energisa Bioeletricidade Vista Alegre II S.A (a) Venda de energia 474 – Energisa Geração Central EĂłlica Renascença I S.A. (a) Venda de energia 15 – Energisa Geração Central EĂłlica Ventos de SĂŁo Miguel S.A. (a) Venda de energia 19 – Energisa Bioeletricidade 6DQWD &kQGLGD , 6 $ (a) Venda de energia 138 – ESE (d) Venda de energia 182 EPB (d) Venda de energia 242 EBO (d) Venda de energia – 44 1.149 468 Custo/despesa Energisa Geração Central EĂłlica Renascença II S.A. (a) Compra de energia 4 – Serviços %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ (b) administrativos 106 – Serviços ESO (f) contratados – 36 Despesas ESA (e) ÂżQDQFHLUDV – 52 110 88 %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ H FRQWURODGDV D Refere-se Ă compra e venda de HQHUJLD HOpWULFD GH RXWUDV HPSUHVDV GR JUXSR FRP YHQFLPHQWR QR PrV SRVWHULRU j VXD

CNPJ NÂş 12.833.899/0001-02 DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO FLUXO DE CAIXA EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) Fluxo de caixa das atividades operacionais 2015 2014 Lucro (prejuĂ­zo) do exercĂ­cio 5.748 443 Ajustes de itens sem desembolso de caixa para conciliação do OXFUR SUHMXt]R OtTXLGR FRP R Ă€X[R GH FDL[D Depreciação e amortização (Nota 7) 5.632 5.516 (QFDUJRV ÂżQDQFHLURV FRP HPSUpVWLPRV H P~WXRV lĂ­quidos (Nota 9) 6.953 5.749 Baixa de ativo imobilizado (Nota 7) 100 2.252 ProvisĂŁo para desmobilização (Nota 10) 584 – Perdas atuariais – 34 (Aumento) redução de ativos Contas a receber (1.548) (41) Impostos a recuperar 70 (162) Outras contas a receber (18) 134 Aumento (redução) de passivos Contas a pagar (2.131) (15.538) Impostos e contribuiçþes a recolher 44 (217) Outras contas a pagar (27) (505) Caixa lĂ­quido gerado pelas atividades operacionais 15.407 (2.335) Fluxo de caixa das atividades de investimentos DepĂłsitos restituĂ­veis e valores vinculados (2.571) 18.491 (1.102) (4.649) Aquisição de bens para o ativo imobilizado (Nota 7) Caixa lĂ­quido aplicado nas atividades operacionais (3.673) 13.842 )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR Aumento de capital (Nota 11.a) 2.480 – 1RYRV HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV (Nota 9) 506 8.327 3DJDPHQWR GH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV SULQFLSDO (Nota 9) (6.215) (17.723) 3DJDPHQWR GH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV MXURV (Nota 9) (6.488) (4.942) Dividendos pagos (105) (675) Caixa lĂ­quido gerado (aplicado) pelas (nas) atividades de ÂżQDQFLDPHQWR (9.822) (15.013) 1.912 (3.506) Rredução lĂ­quida do saldo de caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes caixa no inĂ­cio do exercĂ­cio 2.354 5.850 &DL[D H HTXLYDOHQWHV FDL[D QR ÂżP GR H[HUFtFLR 4.266 2.354 Informaçþes complementares Valores pagos de IR e CS 409 947 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV RFRUUrQFLD 'HYLGR j Ă€H[LELOLGDGH FRQWUDWXDO GRV FOLHQWHV H GH HYHQWXDLV RSRUWXQLGDGHV GH PHUFDGR PHQVDOPHQWH p YHULÂżFDGR VH RV PRQWDQWHV VROLFLWDGRV SHORV FOLHQWHV HVWmR FRPSDWtYHLV FRP D HQHUJLD DVVHJXUDGD GH FDGD JHUDGRU 1HVWH VHQWLGR HYHQWXDLV GpÂżFLWV SRGHP VHU FREHUWRV SRU RXWUDV XVLQDV GR SRUWIyOLR GD %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYivel S.A. (“BERâ€?) ou por aquisiçþes externas. b) &RQIRUPH DFRUGDGR HQWUH DV SDUWHV UHIHUHQWH j SUHVWDomR GH VHUYLoRV GH DVVHVVRULD H GH FRQVXOWRULD HPSUHVDULDO QDV iUHDV MXUtGLFD FRQWiELO ÂżVFDO WUDEDOKLVWD GH DGPLQLVWUDomR ÂżQDQFHLUD UHFXUVRV KXPDQRV H HQJHQKDULD UHDMXVWDGR DQXDOPHQWH SHOD YDULDomR GR ,*3 0 $ OLTXLGDomR GD QRWD ÂżVFDO GRV VHUYLoRV DGPLQLVWUDWLYRV RFRUUH QR GLD GR PrV VXEVHTXHQWH DR IDWR JHUDGRU c) Referem-se aos dividendos mĂ­nimos obrigatĂłrios a serem pagos aos acionistas da Sociedade. Energisa S.A. e controladas: a) Os valores de venda de energia estĂŁo suportados por contratos de compra e venda de energia. b) 2 P~WXR p UHPXQHUDGR SHOD WD[D PpGLD GH FDSWDomR MXQWR D WHUFHLURV TXH QR H[HUFtFLR IRL HP PpGLD GH &', D D c) 2V VHUYLoRV FRQWUDWDGRV UHIHUHP VH D WD[DV GH PDQXWHQomR HQJHQKDULD H de projetos. 17. Meio ambiente: A Sociedade possui um Sistema de GestĂŁo Ambiental EDVHDGD HP QRUPDV DPELHQWDLV LQWHUQDFLRQDOPHQWH DFHLWDV TXH GHÂżQHP RV UHTXLVLWRV para estabelecer e operar o Sistema de GestĂŁo Ambiental. O total de custos com meio DPELHQWH HP IRL GH 5 5 HP HVVHV VH UHIHUHP ao atendimento Ă s condicionantes ambientais. 18. Seguros: A Sociedade tem como polĂ­tica manter cobertura de seguros para os bens vinculados Ă autorização sujeitos D ULVFRV FRQVLGHUDQGR D QDWXUH]D GD VXD DWLYLGDGH 2 WRWDO GD FREHUWXUD VHJXUDGD HP 31/12/2015 ĂŠ de R$104.321. A Sociedade foi adquirida em 01/04/2015 para os bens vinculados Ă autorização. A apĂłlice de seguro mantida pela Sociedade tem como proSRQHQWH SULQFLSDO VXD FRQWURODGRUD *HUDomR &HQWUDLV (yOLFDV 51 +ROGLQJ 6 $ VHQGR previstas as coberturas seguradas por locais de risco onde estĂŁo instaladas as eĂłlicas do grupo. A soma das indenizaçþes pagas por danos materiais pela presente apĂłlice QmR SRGHUi H[FHGHU R OLPLWH Pi[LPR GH LQGHQL]DomR GH 5 $ FREHUWXUD SDUD Lucros Cessantes referentes Ă compra de energia em 31/12/2015 ĂŠ limitada a R$108.545. O valor de danos materiais se deve Ă conclusĂŁo das avaliaçþes patrimoniais efetuadas SRU HPSUHVD H[WHUQD HP 0$5 $ DQiOLVH GH ULVFR FRQVLGHURX XP /0, /LPLWH 0i[LPR GH ,QGHQL]DomR SDUD GH VHWHQWD H XP GR 9DORU HP 5LVFR Total. ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV Em atendimento aos Pronunciamentos TĂŠcnicos &3& H D 6RFLHGDGH HIHWXRX XPD DYDOLDomR GH VHXV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV a) $QiOLVH GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV: A Sociedade efetuou avaliação de seus ativos H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV HP UHODomR DRV YDORUHV GH PHUFDGR SRU PHLR GH LQIRUPDo}HV GLVSRQtYHLV H PHWRGRORJLDV GH DYDOLDomR DSURSULDGDV (QWUHWDQWR D LQWHUSUHWDomR GRV GDGRV GH PHUFDGR H D VHOHomR GH PpWRGRV GH DYDOLDomR UHTXHUHP FRQVLGHUiYHO MXOJDmento e estimativas para se calcular o valor de realização mais adequado. Como conVHTXrQFLD DV HVWLPDWLYDV DSUHVHQWDGDV QmR LQGLFDP QHFHVVDULDPHQWH RV PRQWDQWHV TXH poderĂŁo ser realizados no mercado corrente. O uso de diferentes hipĂłteses de mercado e/ou metodologias pode ter um efeito relevante nos valores de realização estimados. b) &ODVVLÂżFDomR GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV SRU FDWHJRULD 2V DWLYRV ÂżQDQFHLURV GD 6RFLHGDGH VmR FODVVLÂżFDGRV SRU PHLR GR UHVXOWDGR RX SRU HPSUpVWLPRV H UHFHEtYHLV conforme demonstrado abaixo: 2015 2014 A valor A valor justo por justo por Rece- meio do Rece- meio do $WLYRV ÂżQDQFHLURV bĂ­veis resultado Total bĂ­veis resultado Total Caixa e equivalentes de caixa – 4.266 4.266 – 2.354 2.354 Contas a receber 2.939 – 2.939 1.391 – 1.391 26 – 26 8 – 8 Outras contas a receber 2.965 4.266 7.231 1.399 2.354 3.753 $WLYRV ÂżQDQFHLURV PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR LQFOXHP DWLYRV ÂżQDQFHLURV PDQWLGRV SDUD QHJRFLDomR H DWLYRV GHVLJQDGRV QR UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR 6mR FODVVLÂżFDGRV FRPR PDQWLGRV SDUD QHJRFLDomR VH RULJLQDGRV FRP R SURSyVLWR GH YHQGD RX UHFRPSUD QR FXUWR SUD]R 2V MXURV DWXDOL]DomR PRQHWiULD YDULDomR FDPELDO H DV YDULDo}HV GHFRUUHQWHV GD DYDOLDomR DR YDORU justo sĂŁo reconhecidos no resultado quando incorridos na linha de receitas ou despesas ÂżQDQFHLUDV 5HFHEtYHLV ,QFOXHP DWLYRV ÂżQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV FRP SDJDPHQWRV Âż[RV RX GHWHUPLQiYHLV SRUpP QmR FRWDGRV HP PHUFDGR DWLYR 2V MXURV DWXDOL]DomR PRQHWiULD YDULDomR FDPELDO VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR TXDQGR LQFRUULGRV QD OLQKD GH UHFHLWDV RX GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV 2V SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV GD 6RFLHGDGH VmR FODVVLÂżFDGRV FRPR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR RX HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV conforme demonstrado abaixo: 2015 2014 EmprĂŠsA valor EmprĂŠsA valor timos e justo por timos e justo por ÂżQDQFLD- meio do ÂżQDQFLD- meio do 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV mentos resultado Total mentos resultado Total Contas a pagar – 270 270 – 2.401 2.401 EmprĂŠstimos e ÂżQDQFLDPHQWRV 83.359 – 83.359 88.603 – 88.603 – 1.517 1.517 – 960 960 Outros Contas a Pagar 83.359 1.787 85.146 88.603 3.361 91.964 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR $ FDGD HQFHUUDPHQWR GH EDODQoR VmR PHQVXUDGRV SHOR VHX YDORU MXVWR 2V MXURV DWXDOL]DomR PRQHWiULD YDULDomR FDPELDO H DV YDULDo}HV GHFRUUHQWHV GD DYDOLDomR DR YDORU MXVWR TXDQGR DSOLFiYHLV VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR (P H RV SULQFLSDLV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV HVWmR GHVFULWRV D VHJXLU ‡ &DL[D H EDQFRV EstĂŁo apresentados ao seu valor de PHUFDGR TXH HTXLYDOH DR VHX YDORU FRQWiELO ‡ $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV 6mR FODVVLÂżFDGDV FRPR GLVSRQtYHLV j QHJRFLDomR 2 YDORU GH PHUFDGR HVWi UHĂ€HWLGR QRV YDORUHV UHJLVWUDGRV QRV EDODQoRV SDWULPRQLDLV ‡ &RQWDV D UHFHEHU 6mR FODVVLÂżFDGRV FRPR PDQWLGRV DWp R YHQFLPHQWR H HVWmR UHJLVWUDGRV SHORV VHXV YDORUHV RULJLQDLV VXMHLWRV D SURYLVmR SDUD SHUGDV H DMXVWH D YDORU SUHVHQWH TXDQGR DSOLFiYHO ‡ (PSUpVWLPRV 6mR FODVVLÂżFDGRV FRPR SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR H HVWmR FRQWDELOL]DGRV SHORV seus calores contratuais. Os valores de mercado destes emprĂŠstimos sĂŁo equivalentes aos VHXV YDORUHV FRQWiEHLV 2V YDORUHV MXVWRV VmR FDOFXODGRV FRP EDVH QD SURMHomR GRV Ă€X[RV IXWXURV GDV RSHUDo}HV DWLYR H SDVVLYR XWLOL]DQGR DV FXUYDV GH PHUFDGR GHVFRQWDGDV D YDORU SUHVHQWH $ 6RFLHGDGH QmR SRVVXL LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV UHJLVWUDGRV HP FRQWDV SDWULPRQLDLV FXMR YDORU GH PHUFDGR GLIHUH GR FRQWiELO HP H F Mensuração do valor justo $ WDEHOD D VHJXLU DSUHVHQWD XPD DQiOLVH GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV UHFRQKHFLGRV SHOR YDORU MXVWR DSyV R VHX UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO (VWHV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV HVWmR DJUXSDGRV HP QtYHLV GH D FRP EDVH QR JUDX HP TXH R VHX YDORU justo ĂŠ cotado: a. NĂ­vel 1: a mensuração do valor justo ĂŠ derivada e preços cotados (nĂŁo FRUULJLGR QRV PHUFDGRV DWLYRV FRP EDVH HP DWLYRV H SDVVLYRV LGrQWLFRV 2015 2014 Caixa e equivalentes de caixa 4.266 2.354 Contas a pagar 270 2.401 Outras contas a pagar 1.517 960 E 1tYHO RXWUDV WpFQLFDV SDUD DV TXDLV WRGRV RV GDGRV TXH WHQKDP HIHLWR VLJQLÂżFDWLYR VHMDP REVHUYiYHLV GLUHWD RX LQGLUHWDPHQWH F 1tYHO D PHQVXUDomR GR YDORU MXVWR p derivada de tĂŠcnicas de avaliação que incluem um ativo ou passivo que nĂŁo possuem PHUFDGR DWLYR $ 6RFLHGDGH QmR SRVVXL LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV FODVVLÂżFDGRV HP QtYHO 2 ou 3 em 31/12/2015 e 2014. d) GestĂŁo de risco $V RSHUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD 6RFLHGDGH VmR UHDOL]DGDV SRU LQWHUPpGLR GD iUHD ÂżQDQFHLUD GH DFRUGR FRP D HVWUDWpJLD FRQVHUYDGRUD YLVDQGR VHJXUDQoD UHQWDELOLGDGH H OLTXLGH] SUHYLDPHQWH DSURYDGD SHOD GLUHWRULD e acionistas. A polĂ­tica da Sociedade estabelece que devem ser adotados mecanismos GH SURWHomR FRQWUD ULVFRV ÂżQDQFHLURV GHFRUUHQWHV GD FRQWUDWDomR GH REULJDo}HV VHMD HP PRHGD HVWUDQJHLUD RX QDFLRQDO FRP R REMHWLYR GH DGPLQLVWUDU D H[SRVLomR GH ULVFRV DVVRFLDGRV jV YDULDo}HV FDPELDLV $ FRQWUDWDomR GH LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV FRQWUD D YDULDomR FDPELDO SRGH RFRUUHU DSyV DQiOLVH GR ULVFR SHOD DGPLQLVWUDomR GD 6RFLHGDGH VLPXOWDQHDPHQWH j FRQWUDWDomR GD GtYLGD TXH GHX RULJHP D WDO H[SRVLomR 2V FULWpULRV GH VHOHomR GDV LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV REHGHFHP D SDUkPHWURV TXH OHYDP HP FRQVLGHUDomR R rating GLVSRQLELOL]DGR DSHQDV SRU UHQRPDGDV DJrQFLDV GH DQiOLVH GH ULVFR SDWULP{QLR OtTXLGR H QtYHLV GH FRQFHQWUDomR GH RSHUDo}HV H UHFXUVRV 2V SULQFLSDLV fatores de risco de mercado que poderiam afetar o negĂłcio da Sociedade sĂŁo: (i) Risco GH FUpGLWR 2V LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV TXH VXMHLWDP D 6RFLHGDGH D ULVFRV GH FUpGLWR referem-se Ă s disponibilidades e as contas a receber. Todas as operaçþes da Sociedade VmR UHDOL]DGDV FRP EDQFRV GH UHFRQKHFLGD OLTXLGH] R TXH PLQLPL]D VHXV ULVFRV 2 ULVFR GH LQFRUUHU HP SHUGDV UHVXOWDQWHV GD GLÂżFXOGDGH GH UHFHELPHQWR GH YDORUHV IDWXUDGRV D VHXV FOLHQWHV p PLQLPL]DGR XPD YH] TXH RV UHFHELPHQWRV RFRUUHP QR PrV VXEVHTXHQWH DR IDWR JHUDGRU *HUDOPHQWH PHGLDQWH D DYDOLDomR GD DQiOLVH GH ULVFR GR FOLHQWH p exigido que a contraparte do (PPA) apresente alguma modalidades de garantia como: ÂżDQoD FRUSRUDWLYD FDUWD ÂżDQoD VHJXUR JDUDQWLD RX &'% FDXFLRQDGR DÂżP GH PLWLJDU um possĂ­vel atraso do recebimento de valores. (ii) 5LVFR GH OLTXLGH] Representa o ULVFR GH HVFDVVH] H GLÂżFXOGDGH GD 6RFLHGDGH KRQUDU VXDV GtYLGDV $ 6RFLHGDGH SURFXUD alinhar o vencimento de suas dĂ­vidas com o perĂ­odo de geração de caixa para evitar o descasamento e gerar a necessidade de maior alavancagem. (iii) 5LVFR GH FRQFHQWUDomR GH FDUWHLUD GH FOLHQWHV A Sociedade possui contratos de venda de energia (PPA) com XP Q~PHUR UHGX]LGR GH FOLHQWHV SRVVXLQGR GHVWD IRUPD FRQFHQWUDomR GH VXD FDUWHLUD Em virtude desta concentração pode surgir a possibilidade de perda em que se incorre quando da incapacidade de pagamento de faturas da venda de energia elĂŠtrica por parte GH VHXV SRXFRV FOLHQWHV 3DUD UHGX]LU HVVH WLSR GH ULVFR D 6RFLHGDGH HIHWXD DYDOLDo}HV ÂżQDQFHLUDV H JHUHQFLDPHQWR GDV FRQWDV D UHFHEHU GHWHFWDQGR GHVWD IRUPD FRP PDLRU DQWHFHGrQFLD D SRVVLELOLGDGH GH LQDGLPSOrQFLD LY 5LVFR GH WD[D GH MXURV Risco de a 6RFLHGDGH LQFRUUHU HP SHUGDV SRU FRQWD GH Ă€XWXDo}HV QDV WD[DV GH MXURV TXH DXPHQWHP DV GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV UHODWLYDV DRV SDVVLYRV FDSWDGRV QR PHUFDGR H SDUWHV UHODFLRQDGDV $ 6RFLHGDGH HQWHQGH TXH QmR p QHFHVViULR FHOHEUDU FRQWUDWRV GH GHULYDWLYRV SDUD FREULU HVWH ULVFR PDV YHP PRQLWRUDQGR FRQWLQXDPHQWH DV WD[DV GH MXURV GH PHUFDGR D ÂżP GH observar eventual necessidade de contratação. e) Derivativos: Durante os exercĂ­cios de H GH D 6RFLHGDGH QmR QHJRFLRX FRP LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV 20. ProvisĂŁo para ContingĂŞncias: Em 31/12/2015 nĂŁo existem açþes judiciais de TXDOTXHU QDWXUH]D FRQKHFLGDV SHOD $GPLQLVWUDomR FRP EDVH QR SDUHFHU GH VHXV DVVHVVRUHV MXUtGLFRV FODVVLÂżFDGDV FRPR SHUGD SURYiYHO TXH LPSOLTXHP UHJLVWUR GH SURYLV}HV RX GLYXOJDomR EHP FRPR FODVVLÂżFDGDV FRPR SHUGD SRVVtYHO H PRQWDQWH PHQVXUiYHO que impliquem em divulgação em nota explicativa. 21. Autorização para conclusĂŁo GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV A Diretoria da Sociedade autorizou a conclusĂŁo das SUHVHQWHV LQIRUPDo}HV ÂżQDQFHLUDV HP GH PDUoR GH Henrique Carsalade Martins - CEO. FlĂĄvio Mendonça Leal - CFO. William Marcos de AraĂşjo - Contador - CRC: RJ-109357/O-5 CPF: 057.517.097-21.

GHVHPSHQKR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QDTXHOD GDWD GH DFRUGR FRP SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO Outros assuntos - Auditoria dos valores correspondentes ao exercĂ­cio anterior: 2 H[DPH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHODWLYDV DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP SUHSDUDGDV RULJLQDOPHQWH DQWHV GRV DMXVWHV GH UHDSUHVHQWDomR GHVFULWRV QD QRWD H[SOLFDWLYD IRUDP FRQGX]LGDV SRU RXWURV DXGLWRUHV LQGHSHQGHQWHV TXH HPLWLUDP UHODWyULR GH DXGLWRULD FRP UHVVDOYD H rQIDVH HP 19/03/2015. A base para o relatĂłrio de auditoria emitido com ressalva foi relacionado ao registro de custos adicionais com planta de geração de energia elĂŠtrica. A planta de JHUDomR IRL FRQFOXtGD HP HQWUHWDQWR D 6RFLHGDGH UHJLVWURX HP R PRQWDQWH GH 5 PLO QR DWLYR LPRELOL]DGR HP FRQWUDSDUWLGD FRP IRUQHFHGRUHV D SDJDU UHIHUHQWHV D JDVWRV DGLFLRQDLV D GHVHPEROVDU (P GH GH]HPEUR GH GHYLGR j DXVrQFLD GH DQiOLVHV H GRFXPHQWDomR VXSRUWH UHODWLYDV j TXDQWLÂżFDomR H DV FRQGLo}HV GH OLTXLGDomR ÂżQDQFHLUD GR SDVVLYR EHP FRPR R IDWR GR WHUPR GH HQFHUUDPHQWR GRV FRQWUDWRV FRP IRUQHFHGRUHV QmR WHUHP VLGR REWLGRV QmR IRL SRVVtYHO DR DQWLJR DXGLWRU LQGHSHQGHQWH VH VDWLVID]HU TXDQWR j DGHTXDomR GR UHIHULGR UHJLVWUR QR DWLYR LPRELOL]DGR GH FDGD HPSUHVD $GLFLRQDOPHQWH R UHODWyULR GH DXGLWRULD IRL HPLWLGR FRP rQIDVH VREUH D FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO GD 6RFLHGDGH &RQIRUPH GHVFULWR QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH GH GH]HPEUR GH D 6RFLHGDGH DSUHVHQWRX SDVVLYRV FLUFXODQWHV HP H[FHVVR DRV VHXV DWLYRV FLUFXODQWHV QR PRQWDQWH GH 5 PLO RFDVLRQDGR EDVLFDPHQWH SHODV SDUFHODV GH FXUWR SUD]R GRV HPSUpVWLPRV $ $GPLQLVWUDomR EDVHDGD QDV SURMHo}HV GH UHVXOWDGRV DYDOLD TXH D 6RFLHGDGH LUi JHUDU FDL[D VXÂżFLHQWH SDUD FXPSULU RV FRPSURPLVVRV DVVXPLGRV GH FXUWR SUD]R H UHVWDEHOHFHU R HTXLOtEULR GR FDSLWDO FLUFXODQWH OtTXLGR QHFHVViULR SDUD PDQWHU D FRQWLQXLGDGH GDV RSHUDo}HV $ RSLQLmR GR DXGLWRU LQGHSHQGHQWH DQWHULRU QmR FRQWHYH PRGLÂżFDomR UHODFLRQDGD FRP HVWH DVVXQWR &RPR SDUWH GH QRVVD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GR H[HUFtFLR ÂżQGR HP H[DPLQDPRV RV DMXVWHV GH UHDSUHVHQWDomR QRV YDORUHV FRUUHVSRQGHQWHV GR EDODQoR SDWULPRQLDO UHODWLYRV DR H[HUFtFLR GH TXH IRUDP PHQFLRQDGRV QD QRWD H[SOLFDWLYD H HP QRVVD RSLQLmR WDLV DMXVWHV GH UHDSUHVHQWDomR IRUDP HIHWXDGDV HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV GH IRUPD DSURSULDGD 1mR IRPRV FRQWUDWDGRV SDUD DXGLWDU UHYLVDU RX DSOLFDU TXDLVTXHU RXWURV SURFHGLPHQWRV VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH H SRUWDQWR QmR H[SUHVVDPRV RSLQLmR RX TXDOTXHU IRUPD GH DVVHJXUDomR VREUH DV PHVPDV WRPDGRV HP FRQMXQWR 5LR GH -DQHLUR ERNST & YOUNG Auditores Independentes S.S. - CRC-2SP015199/F-6. Paulo JosĂŠ Machado - Contador CRC-1RJ061469/O-4.


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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| Terça-feira, 3 de Maio de 2016 |

CARTĂ“RIO DISTRITAL DE UBERABA

GOVERNO DO ESTADO DO PARANĂ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAĂ‡ĂƒO SUPERINTENDĂŠNCIA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL CONVITE NÂş 004/2016 - SEED/SUDE Licitação exclusiva para ME e EPP PROTOCOLO NÂş: 13.809.127-9 OBJETO: reparos no transformador de energia do Centro Estadual de Educação Profissional Âą CEEP Erotides Ă‚ngelo Nichele, no MunicĂ­pio de Fazenda Rio Grande. DATA DE ABERTURA E LOCAL: 12 de maio de 2016, Ă s 14:30 (quatorze horas e trinta minutos), no AuditĂłrio da SUPERINTENDĂŠNCIA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL, situada Ă Rua dos FuncionĂĄrios, 1323, esquina Rua Recife, Cabral - 80.035-050 - Curitiba - ParanĂĄ. VALOR MĂ XIMO: R$ 21.410,35 (vinte e um mil, quatrocentos e dez reais e trinta e cinco centavos). RETIRADA DO EDITAL: solicitação por e-mail: closeed@seed.pr.gov.br ou entrega de mĂ­dia eletrĂ´nica para gravação do Edital e Elementos TĂŠcnicos Instrutores junto Ă ComissĂŁo de Licitação de Obras e Serviços de Engenharia no local acima indicado, mediante apresentação do Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado do ParanĂĄ Âą CFPR/SEAP. Informaçþes: (41) 3250-8305 ou (41) 3250-8302. Curitiba, 29 de abril de 2016. ComissĂŁo de Licitação de Obras e Serviços de Engenharia

Av. Sen. Salgado Filho, nÂş 2.368 - MunicĂ­pio e Comarca de Curitiba - Estado do ParanĂĄ.

EDITAL DE PROCLAMAS Faz saber que pretendem casar-se: THIAGO AFONSO LIMA DA LUZ e PAOLA LOUISE RIBEIRO DA SILVA FERNANDO MILARCH DA SILVA e CAROLINE DA SILVA LOBO OLACYR LUIZ SCHERNER e SUZANA APARECIDA CAMARGO PEREIRA JEFFERSON LOPES DA SILVA e JÉSSICA SOARES RODRIGUES EDELSON DOMANSKI e ALINE NUNES FERRAZZO EMILIO FERNANDES e TUANY CRISTINA TATARIN EDUARDO IGNACIO GUTERRES LOPEZ DE ALDA e LUIZA BORSATO JEFFERSON PAOLO PEREIRA DA SILVA e BRUNA DOS SANTOS DE ALMEIDA Se alguÊm souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. O referido Ê verdade e dou fÊ. Curitiba, Uberaba, 02 de Maio de 2016

ELIANE KERN BASSI - Oficial Designada

32'(5 -8',&,É5,2 -8ĂŒ=2 '( ',5(,72 '$ &20$5&$ '$ 5(*,ÂŽ2 0(75232/,7$1$ '( &85,7,%$ 3$5$1É )252 5(*,21$/ '( &2/20%2 Â? 9$5$ &ĂŒ9(/ ( $1(;26 $YHQLGD -RmR %DWLVWD /RYDWR &HQWUR )RQH [[ &2/20%2 3$5$1Ăˆ -2­2 3('52 *+,*121( &267$ (VFULYmR (',7$/ '( &,7$dÂŽ2 )(5',1$1'2 &$0,//2 ( )(/,66,7É 0$(675(//, &$0,//2 35$=2 WULQWD GLDV $ '5$ &/$8',$ +$580, 0$780272 00 -Xt]D GH 'LUHLWR GD 9DUD GD &RPDUFD GH &RORPER ID] VDEHU D WRGRV TXDQWR RV SUHVHQWHV YLUHP RX GHOH FRQKHFLPHQWR WLYHUHP TXH SHUDQWH HVWH -Xt]R H &DUWyULR VH SURFHVVDP RV DXWRV GH %86&$ ( $35((16­2 VRE Qƒ HP TXH p UHTXHUHQWH %$1&2 6$17$1'(5 6 $ WHQGR D SUHVHQWH j ILQDOLGDGH GH &,7$5 )(5',1$1'2 &$0,//2 ( )(/,66,7É 0$(675(//, &$0,//2 SDUD TXH QR SUD]R OHJDO GH TXLQ]H GLDV FRQWDGRV DSyV R GHFXUVR GR SUD]R GR SUHVHQWH HGLWDO TXHUHQGR RIHUHoD P FRQWHVWDomR VRE SHQD GH UHYHOLD H GH VHUHP DFHLWRV FRPR YHUGDGHLURV RV IDWRV DUWLFXODGRV SHOD SDUWH DXWRUD DUW H GR &3& WXGR HP FRQIRUPLGDGH FRP D UHVHQKD GD LQLFLDO D VHJXLU WUDQVFULWD Âł$ SUHVHQWH WHP SRU REMHWR D EXVFD H DSUHHQVmR GR DXWRPyYHO ),$7 3$/,2 ('; $12 02'(/2 &25 35(7$ *$62/,1$ 3/$&$ &,& 5(1$9$0 &+$66, %' 7 ILQDQFLDGR SHOD Up DWUDYpV GR &RQWUDWR GH )LQDQFLDPHQWR DR &RQVXPLGRU )LQDO Qƒ ILUPDGR HP D VHU SDJR HP TXDUHQWD H RLWR SDUFHODV GH 5 TXDWURFHQWRV H WULQWD H GRLV UHDLV H XP FHQWDYR HVWDQGR HP DWUDVR D SDUWLU GD SDUFHOD YHQFLGD HP GH GH]HPEUR GH WHQGR D Up VLGR FRQVWLWXtGD HP PRUD SHOD QRWLILFDomR H[WUDMXGLFLDO GR FRQWUDWR FXMR DWR IRL HIHWXDGR SHOR &DUWyULR GH 5HJLVWUR GH 7tWXORV H 3HVVRDV -XUtGLFDV GD FRPDUFD GH )D]HQGD 5LR *UDQGH 35 UHJLVWUDGR VRE R Qƒ UHFHELGD HP GH MXQKR GH $WUDYpV GR SUHVHQWH p IHLWD D FRPSHWHQWH FLWDomR GRV UHTXHULGRV DFLPD LQGLFDGRV SDUD TXHUHQGR QR SUD]R GH FLQFR GLDV SDJDU D LPSRUWkQFLD GH 5 WUH]H PLO VHWHFHQWRV H RLWHQWD H FLQFR UHDLV H FLQFR FHQWDYRV GHYLGDPHQWH DWXDOL]DGD GD GDWD GH DWp D GDWD GR HIHWLYR SDJDPHQWR FRP DV GHPDLV FRPLQDo}HV OHJDLV VRE D SHQD GH FRQVROLGDU VH D SRVVH H D SURSULHGDGH GR DXWRU GR EHP DSUHHQGLGR QR SDWULP{QLR GR DXWRU DUW ž SDU ƒ GR 'HF /HL DOWHUDGR SHOD /HL SRGHQGR DLQGD RIHUHFHU FRQWHVWDomR QR SUD]R GH TXLQ]H GLDV VRE SHQD GH QmR R ID]HQGR SUHVXPLUHP VH FRPR YHUGDGHLURV RV IDWRV DUWLFXODGRV SHOR DXWRU QD LQLFLDO DUWLJR Â? SDUWH H GR &yGLJR GH 3URFHVVR &LYLO 2 SUD]R GH TXLQ]H GLDV IOXLUi D SDUWLU GR GHFXUVR GH SUD]R GR SUHVHQWH HGLWDO ´ '(63$&+2 Ĺ‹ &GHKTQ Q RGFKFQ RCTC SWG UGLCO EKVCFQU QU CUEGPFGPVGU FC GZVKPVC %NGXKPC 4GVKHKSWG UG C CWVWCŸ¾Q RCUUCPFQ C EQPUVCT PQ RÉNQ RCUUKXQ QU CUEGPFGPVGU FGUVC +PVKOG UG Q CWVQT RCTC CRTGUGPVCT C OKPWVC FQ GFKVCN PC HQTOC FGVGTOKPCFQ RGNQ % 0QTOCUĹŒ '5$ /(7Ă‹&,$ =(7Ă?/$ 3257(6 -Xt]D GH 'LUHLWR &RORPER ´ &RORPER GH DEULO GH (X -RmR 3HGUR *KLJQRQH &RVWD (VFULYmR TXH R IL] GLJLWDU H VXEVFUHYR -2­2 3('52 *+,*121( &267$ 'UETKXÂľQ

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ASSOCIAĂ‡ĂƒO FEMININA DE PROTEĂ‡ĂƒO Ă€ MATERNIDADE E A INFĂ‚NCIA DE CURITIBA Rua Luiz Ronaldo Canalli, 2901 CEP 81.230-250 CURITIBA PARANA FONE FAX 041- 3274-9778 CNPJ 76.626.993/0001-73 Registro CNSS sob nÂş MEC 135462/59 em 19/06/1967. Declarada Utilidade PĂşblica Federal pelo Decreto nÂş 62.390 publicado no DiĂĄrio Oficial nÂş 52 de 15/03/1968. Utilidade PĂşblica Estadual Lei nÂş 4.558 publicado no diĂĄrio Oficial nÂş 12 de 16/03/1962 - Utilidade PĂşblica Municipal Lei 8175 Publicada no DiĂĄrio Oficial nÂş. 42 de 03/06/1993

ATIVO ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES Caixa Bancos Conta Movimento Aplicaçþes Financeiras OUTRAS CONTAS Mensalidades de Alunos CrĂŠditos Diversos Adiantamentos Impostos a Recuperar DepĂłsitos trabalhistas NĂƒO CIRCULANTE REALIZĂ VEL A LONGO PRAZO S.I. Locação de ImĂłveis PERMANENTE Imobilizado TĂŠcnico TOTAL DO ATIVO

BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 2014 PASSIVO 2015 606.077,64 307.829,29 0,00 51.329,41 256.499,88 298.248,35 46.243,13 60.452,79 104.906,85 52.793,04 33.852,54 5.762.978,85 2.824.910,00 2.824.910,00 2.938.068,85 2.938.068,85 6.369.056,49

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO DO EXERCĂ?CIO 2015 RECEITA BRUTA 2.843.339,96 Associação 380.562,63 Creche Anna Messias - CEI Paula Amaral 355.020,24 Escola Paula Amaral 1.466.469,09 Casa Maternal 0,00 BercĂĄrio Menino Jesus 232.980,00 RepĂşblica Feminina 408.308,00 DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA 0,00 (-) Descontos s/mensalidades 0,00 RECEITA OPERACIONAL LĂ?QUIDA 2.843.339,96 DESPESAS ADMINISTRATIVAS 2.761.169,67 Pessoal 1.128.824,00 Material de Consumo 318.474,17 Administração Geral 219.877,85 Serviços e Utilidades 83.166,25 TributĂĄria e Financeira 490,27 Manutenção e Reparos 74.530,42 Pessoal Escola Paula Amaral 935.806,71 RECEITAS/DESPESAS FINANCEIRAS 13.715,14 35.575,62 Despesas Financeiras 21.860,48 RECEITAS NĂƒO OPERACIONAIS 0,00 Resultado da Venda do Imobilizado 0,00 Descontos Recebidos 0,00 DESPESAS NĂƒO OPERACIONAIS 0,00 Outras despesas 0,00 Resultado do ExercĂ­cio 95.885,43 DEMONSTRAĂ‡ĂƒO FINANCEIRA DE SUPERAVIT E DÉFICIT 2015 PatrimĂ´nio Social LĂ­quido Inicial 6.151.262,64 Superavit/DĂŠficit do exercĂ­cio 95.885,43 PatrimĂ´nio LĂ­quido Final 6.247.148,07

703.356,06 373.745,28 7.439,54 44.605,80 321.699,94 329.610,78 20.605,04 60.452,79 161.907,37 52.793,04 33.852,54 5.561.031,16 2.813.910,00 2.813.910,00 2.747.121,16 2.747.121,16 6.264.387,22

2014 2.169.383,44 339.223,93 285.263,13 1.192.841,38 0,00 101.605,00 250.450,00 0,00 0,00 2.169.383,44 2.451.259,68 985.142,98 272.346,94 266.634,92 60.526,59 0,00 82.960,30 783.647,95 27.387,68 51.405,98 24.018,30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -254.488,56

95.885,43

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO VALOR ADICIONADO - DVA 2015 RECEITAS Mensalididades Escolares - Escola Desc. s/Mensal Escolares - Escola Receitas de Subvençþes - Ativ. Sociais NĂŁo Operacionais - Venda imobilizado Valor LĂ­quido das Receitas INSUMOS ADQUIRIDOS Materiais de Consumo e Manutenção Gastos com administração e Pessoal Energia, Ă gua e Telefones Despesas TributĂĄrias Outros Total insumos adquiridos

CIRCULANTE Fornecedores Obrigaçþes Sociais Outras Contas NĂƒO CIRCULANTE EXIGĂ?VEL A LONGO PRAZO EmprĂŠstimos/Financiamentos EmprĂŠstimos Pessoas FĂ­sicas Parcelamento de IPTU Adiantamentos

2014

2014

72.878,90 5.108,12 37.645,49 30.125,29 49.029,52 49.029,52 0,00 46.079,89 2.949,63 0,00

64.095,06 17.628,75 32.450,39 14.015,92 49.029,52 49.029,52 0,00 46.079,89 2.949,63 0,00

PATRIMONIO SOCIAL LĂ?QUIDO PatrimĂ´nio Social Superavits/DĂŠficits do ano

6.247.148,07 6.151.262,64 95.885,43

6.151.262,64 6.405.751,20 -254.488,56

TOTAL DO PASSIVO

6.369.056,49

6.264.387,22

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DOS RECURSOS - 2015 ORIGENS Superavit/(DĂŠficit) LĂ­quido do ExercĂ­cio Redução do Ativo Permanente

95.885,43

Total das Origens APLICAÇÕES Aumento do Ativo NĂŁo Circulante Redução do Passivo ExigĂ­vel a Longo Prazo Total das Aplicaçþes Variação do Capital Circulante LĂ­quido

95.885,43 201.947,69 0,00 201.947,69 -106.062,26

Ativo Circulante no Final Ativo Circulante no Inicio Variação Passivo Circulante no Final Passivo Circulante no Inicio Variação

606.077,64 703.356,06 -97.278,42 72.878,90 64.095,06 8.783,84

Variação do Capital Circulante

-106.062,26

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO SOCIAL LĂ?QUIDO 2015 2014

PatrimĂ´nio Social LĂ­quido Inicial

6.151.262,64

6.405.751,20

95.885,43

-254.488,56

-

-

6.247.148,07

6.151.262,64

Superavit/DĂŠficit do exercĂ­cio

Ajuste do ExercĂ­cio Anterior 2014 6.151.262,64 PatrimĂ´nio LĂ­quido Final -254.488,56 6.151.262,64

SUPERAVIT / (DÉFICIT) EXERC�CIO - R$

2015

3) Aplicaçþes Os recursos foram aplicados conforme as finalidades da Instituição em conformidade com o seu Estatuto Social, como segue: a) Dos Recursos: Todos os recursos são aplicados na instituição, especialmente em pessoal e manutenção, melhoria das instalaçþes, novos móveis e utensílios e equipamentos; b) Dos Gastos e Despesas: Todos os gastos e Despesas estão diretamente relacionados com as atividades

1.466.469,09 0,00 1.376.870,87

1.192.841,38 assistenciais exercidas pela instituição, não havendo pagamento ou distribuição de quaisquer valores para os 0,00 membros da diretoria; 976.542,06

2.843.339,96

2.169.383,44 com relação ao ano anterior, face ao aumento das subvençþes e das Receitas da Escola.

393.004,59 2.284.508,56 83.166,25 490,27 21.860,48 2.783.030,15

355.307,24 2.035.425,85 60.526,59 0,00 24.018,30 2.475.277,98

60.309,81

-305.894,54

VLR ADIC LĂ?QUIDO PROD ENTIDADE

4) Superavit: A Instituição obteve superavit no curso do exercício, face ao crescimento das receitas operacionais em 15%

5) Imobilizado A Instituição manteve seu imobilizado em relação ao ano anterior, inclusive reformas nos imóveis durante todo o ano de 2015.

6) Exigível a Longo Prazo: O Passivo exigivel a Longo Prazo manteve-se inalterado quando comparado ao exercício 2014. 7) Demonstração das Contribuiçþes Previdenciårias: Para efeito do cumprimento do artº. 4º da Lei 2.536/98, abaixo transcrevemos as contribuiçþes previdenciårias devidas como se a instituição não gozasse de isenção, assim, consideramos o percentual de 20% com contribuição da Instituição, 4,5% para terceiros e 2% para RAT, como segue: Devida 507.278,46

VALOR ADICIONADO RECEBIDO Receitas Financeiras

35.575,62

51.405,98

VALOR ADIC TOTAL A DISTRIBUIR DISTRIB DO VALOR ADICIONADO Superavits/(DĂŠficits) do ExercĂ­cio

95.885,43 95.885,43 95.885,43

-254.488,56 -254.488,56 -254.488,56

NOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 1) Principais PrĂĄticas ContĂĄbeis: As demonstraçþes contĂĄbeis e Financeiras foram elaboradas em conformidade com a Lei nÂş. 11.638/07 e Resolução CFC nÂş. 877/2000 que aprovou a NBCT 10.19 a) CritĂŠrios das receitas: As receitas foram lançadas pelo efetivo recebimento, bem como as relativas Ă matrĂ­cula para o exercĂ­cio seguinte;

Paga Isenção 128.372,83

Contribuição Patronal do INSS 378.905,63

PARECER DO CONSELHO FISCAL

Examinamos as contas da Sociedade bem como o Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultado, sendo de nossa responsabilidade expressar opiniĂŁo a respeito das prĂĄticas contĂĄbeis adotadas pela atual administração da Associação. É de nossa opiniĂŁo que as prĂĄticas adotadas correspondem a atual situação financeira e contĂĄbil da Associação em todos os aspectos relevantes pelo que aprovamos as Demonstraçþes ContĂĄbeis do exercĂ­cio findo em 31 de dezembro de 2015. Curitiba, 31 de Dezembro de 2.015.

Nelson Julião Gonçalves Jr. Presidente

b) CritÊrios das Despesas: Foram lançadas pelo mês de competência; c) CritÊrios da Gratuidade: São consideradas gratuidades os valores suportados pela instituição, relacionados com as suas atividades de assistenciais. 2) Subvençþes: Não hå convenio com o SUS. A Instituição recebeu subvenção do municipio de Curitiba no valor de R$ 748.640,00 (setecentos e quarenta e oito mil, seiscentos e quarenta reais).

implementando melhorias e

JosĂŠ Afonso de Souza Teixeira CRC PR/030250/O-0 TĂŠcnico ContĂĄbil


PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL LUMBRĂ S ENERGÉTICA S.A. BALANÇO PATRIMONIAL 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) Ativo 2015 2014 Circulante 8.285 7.784 Caixa e equivalentes de caixa (Nota 3) 375 2.334 Contas a receber (Nota 4) 7.227 4.806 Despesas antecipadas 297 295 Estoques 331 271 Impostos a recuperar 52 63 Outras contas a receber 3 15 NĂŁo circulante 106.468 113.507 Imobilizado (Nota 5) 106.468 113.507 Total do ativo 114.753 121.291 2015 2014 Passivo Circulante 16.773 15.290 Contas a pagar (Nota 6) 725 1.996 (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV (Nota 7) 9.217 9.194 Impostos e contribuiçþes a recolher 427 508 Dividendos a pagar (Nota 10.c) 3.014 3.592 ProvisĂľes para risco hidrolĂłgico (Nota 9) 3.390 NĂŁo circulante 36.107 44.952 Contas a pagar (Nota 6) 2.469 2.462 (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV (Nota 7) 33.261 42.180 ProvisĂŁo para contingĂŞncias (Nota 8) 377 310 PatrimĂ´nio lĂ­quido 61.873 61.049 Capital social (Nota 10.a) 49.866 49.866 Reservas de lucros (Nota 10.b) 12.007 11.183 Total do passivo e do patrimĂ´nio lĂ­quido 114.753 121.291 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31/12/2015 E 2014 (P 05 H[FHWR TXDQGR LQGLFDGR GH RXWUD IRUPD 1. Contexto operacional: A LumbrĂĄs EnergĂŠtica S.A. (“LumbrĂĄsâ€? ou “Sociedadeâ€?) ĂŠ uma sociedade DQ{QLPD GH FDSLWDO IHFKDGR FRQVWLWXtGD HP H WHP SRU REMHWR D LPSODQWDomR H D H[SORUDomR FRPR SURGXWRU LQGHSHQGHQWH GD 3HTXHQD &HQWUDO +LGUHOpWULFD $QJHOLQD 3&+ ORFDOL]DGD QR (VWDGR GH 6DQWD &DWDULQD WHQGR WUrV XQLGDGHV JHUDGRUDV FRP XPD FDSDFLGDGH WRWDO LQVWDODGD GH 0: $V XQLGDGHV JHUDGRUDV H HQWUDUDP HP RSHUDomR FRPHUFLDO QRV GLDV H UHVSHFWLYDPHQWH H D XQLGDGH JHUDGRUD HP $ DFLRQLVWD FRQWURODGRUD GD 6RFLHGDGH p D %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ Âł%(5´ RX Âł&RQWURODGRUD´ FRP VHGH QD FLGDGH GH &XULWLED (VWDGR GR 3DUDQi (P IRL FHOHEUDGR FRQWUDWR GH FRPSUD H YHQGD GH Do}HV GD 6RFLHGDGH SHOR TXDO a Garcia EnergĂŠtica S.A. alienou a totalidade das açþes que detinha do capital social da /XPEUiV SDUD D %(5 $ HIHWLYD WUDQVIHUrQFLD GDV Do}HV RFRUUHX HP GDWD GD FHOHEUDomR GR DGLWLYR DR &RQWUDWR GH )LQDQFLDPHQWR ÂżUPDGR HQWUH D /XPEUiV H R %DQFR 1DFLRQDO GH 'HVHQYROYLPHQWR (FRQ{PLFR H 6RFLDO %1'(6 R TXDO IRUPDOL]RX HVVD WUDQVIHUrQFLD 2 SHUtRGR GD DXWRUL]DomR p GH DQRV FRQWDGRV D SDUWLU GD GDWD GH SXEOLFDomR GD 5HVROXomR GD $1((/ Qž SRGHQGR VHU SURUURJDGR D FULWpULR GR yUJmR UHJXODGRU H ÂżVFDOL]DGRU GR SRGHU FRQFHGHQWH 1R ÂżP GR SUD]R GD DXWRUL]DomR RV bens e as instalaçþes realizados para a geração de energia elĂŠtrica em aproveitamento KLGUiXOLFR DGTXLULGRV DSyV R LQtFLR GDV RSHUDo}HV SDVVDUmR D LQWHJUDU R SDWULP{QLR GD 8QLmR FDVR D DXWRUL]DomR QmR VHMD UHQRYDGD PHGLDQWH LQGHQL]DomR GRV LQYHVWLPHQWRV DLQGD QmR DPRUWL]DGRV 3DUD GHWHUPLQDomR GR PRQWDQWH GD LQGHQL]DomR D VHU UHFHELGD VHUmR FRQVLGHUDGRV RV YDORUHV GRV LQYHVWLPHQWRV SRVWHULRUHV DSURYDGRV H UHDOL]DGRV QmR SUHYLVWRV HP SURMHWR RULJLQDO GHGX]LGRV GD GHSUHFLDomR DSXUDGD SRU DXGLWRULD GR poder concedente. As seguintes obrigaçþes sĂŁo decorrentes da autorização outorgada Ă 6RFLHGDGH ‡ &XPSULU H ID]HU FXPSULU WRGDV DV H[LJrQFLDV GD DXWRUL]DomR GD OHJLVODomR DWXDO H VXSHUYHQLHQWH TXH GLVFLSOLQD D H[SORUDomR GH SRWHQFLDLV KLGUiXOLFRV UHVSRQGHQGR SHUDQWH D $JrQFLD 1DFLRQDO GH (QHUJLD (OpWULFD $1((/ XVXiULRV H WHUFHLURV SHODV HYHQWXDLV FRQVHTXrQFLDV GDQRVDV GHFRUUHQWHV GD H[SORUDomR GD 3&+ ‡ (IHWXDU R SDJD PHQWR QDV pSRFDV GHÂżQLGDV QDV QRUPDV HVSHFtÂżFDV D GDV FRWDV PHQVDLV GD FRQWD GH FRQVXPR GH FRPEXVWtYHLV &&& TXH OKH IRUHP DWULEXtGDV E GD WD[D GH ÂżVFDOL]DomR GH VHUYLoRV GH HQHUJLD HOpWULFD QRV WHUPRV GD OHJLVODomR HVSHFtÂżFD H F GRV HQFDUJRV GH XVR GRV VLVWHPDV GH WUDQVPLVVmR H GH GLVWULEXLomR GH HQHUJLD HOpWULFD TXDQGR GHYLGRV FHOHEUDQGR HP FRQIRUPLGDGH FRP D UHJXODPHQWDomR HVSHFtÂżFD RV FRQWUDWRV GH XVR H GH FRQH[mR UHTXHULGRV ‡ (IHWLYDU WRGDV DV DTXLVLo}HV GHVDSURSULDo}HV RX LQVWLWXLU VHUYLG}HV DGPLQLVWUDWLYDV HP WHUUHQRV H EHQIHLWRULDV QHFHVViULDV j UHDOL]DomR GDV REUDV GD 3&+ H GRV SURMHWRV DPELHQWDLV LQFOXVLYH UHDVVHQWDPHQWRV GD SRSXODomR DWLQJLGD VH KRXYHU DVVXPLQGR RV FXVWRV FRUUHVSRQGHQWHV GHYHQGR HIHWXDU WDPEpP WRGDV DV LQGHQL]Do}HV GHYLGDV SRU GDQRV GHFRUUHQWHV GDV REUDV H VHUYLoRV FDXVDGRV D WHUFHLURV FXMRV GLUHLWRV ÂżFDP UHVVDOYDGRV QD DXWRUL]DomR ‡ 2UJDQL]DU H PDQWHU SHUPDQHQWHPHQWH DWXDOL]DGR R FDGDVWUR GH EHQV H LQVWDODo}HV GH JHUDomR FRPXQLFDQGR j $1((/ TXDOTXHU DOWHUDomR GDV FDUDFWHUtVWLFDV GH VXDV XQLGDGHV JHUDGRUDV ‡ 0DQWHU HP DUTXLYR D GLVSRVLomR GD ÂżVFDOL]DomR GD $1((/ WRGRV RV HVWXGRV H SURMHWRV GD 3&+ ‡ 6XEPHWHU VH D WRGD H TXDOTXHU UHJXODPHQWDomR GH FDUiWHU JHUDO TXH YHQKD D VHU HVWDEHOHFLGD SHOD $1((/ especialmente aquelas relativas a produção e comercialização de energia elĂŠtrica nos WHUPRV GD DXWRUL]DomR ‡ 0DQWHU SHUPDQHQWHPHQWH SRU PHLR GH DGHTXDGD HVWUXWXUD GH RSHUDomR H FRQVHUYDomR RV HTXLSDPHQWRV H LQVWDODo}HV GD 3&+ HP SHUIHLWDV FRQGLo}HV GH IXQFLRQDPHQWR H FRQVHUYDomR SURYHQGR DGHTXDGR HVWRTXH GH SHoDV GH UHSRVLomR SHVVRDO WpFQLFR H DGPLQLVWUDWLYR SUySULR RX GH WHUFHLURV OHJDOPHQWH KDELOLWDGR H WUHLQDGR H HP Q~PHUR VXÂżFLHQWH SDUD DVVHJXUDU D FRQWLQXLGDGH D UHJXODULGDGH D HÂżFLrQFLD H D VHJXUDQoD GD H[SORUDomR GD 3&+ ‡ 6XEPHWHU VH j ÂżVFDOL]DomR SHUPLWLQGR DRV WpFQLFRV GD $1((/ HP TXDOTXHU pSRFD OLYUH DFHVVR jV REUDV H GHPDLV LQVWDODo}HV FRPSUHHQGL GDV SHOD DXWRUL]DomR EHP FRPR R H[DPH GH WRGRV RV DVVHQWDPHQWRV JUiÂżFRV TXDGURV H GHPDLV GRFXPHQWRV GD 6RFLHGDGH UHODWLYRV j 3&+ SDUD YHULÂżFDomR GHQWUH RXWUDV GDV YD]}HV WXUELQDGDV H YHUWLGDV QtYHLV GÂśiJXD SRWrQFLDV H IUHTXrQFLDV WHQV}HV H HQHUJLDV SURGX]LGD H FRQVXPLGD ‡ 2EVHUYDU D OHJLVODomR DPELHQWDO H DUWLFXODU VH FRP R yUJmR DPELHQWDO FRPSHWHQWH FRP YLVWDV j REWHQomR GDV OLFHQoDV DPELHQWDLV FRPSHWHQWHV FXPSULQGR DV H[LJrQFLDV QHODV FRQWLGDV D ÂżP GH SURYLGHQFLDU RV OLFHQFLDPHQWRV FRPSOHPHQWDUHV QHFHVViULRV H HQYLDU WULPHVWUDOPHQWH j $1((/ DWp TXH D OLFHQoD GH LQVWDODomR VHMD DSUHVHQWDGD GRFXPHQWRV TXH FRPSURYHP D HYROXomR GHVVDV WUDWDWLYDV UHVSRQGHQGR SHODV FRQVHTXrQFLDV GR GHVFXPSULPHQWR GDV OHLV UHJXODPHQWRV H OLFHQ oDV ‡ $UWLFXODU VH FRP R yUJmR GH UHFXUVRV KtGULFRV FRPSHWHQWH FRP R REMHWLYR GH estabelecer os procedimentos relativos aos usos mĂşltiplos da ĂĄgua e a disponibilidade KtGULFD UHVSRQGHQGR SHODV FRQVHTXrQFLDV GR GHVFXPSULPHQWR GDV OHLV UHJXODPHQWRV H OLFHQoDV ‡ $WHQGHU D WRGDV DV REULJDo}HV GH QDWXUH]D ÂżVFDO WUDEDOKLVWD H SUHYLGHQ FLiULD DRV HQFDUJRV RULXQGRV GH QRUPDV UHJXODPHQWDUHV HVWDEHOHFLGDV SHOD $1((/ bem como quaisquer outras obrigaçþes relacionadas ou decorrentes da exploração da 3&+ ‡ 0DQWHU SHUPDQHQWHPHQWH DWXDOL]DGRV RV FDGDVWURV H FRQWUROH GD SURSULHGDGH GRV EHQV YLQFXODGRV QRV WHUPRV GDV GLVSRVLo}HV HVWDEHOHFLGDV SHOR yUJmR UHJXODGRU inclusive aqueles recebidos da UniĂŁo em regime especial de utilização (BUSA) que nĂŁo VH HQFRQWUDP UHJLVWUDGRV FRQWDELOPHQWH ‡ &RPXQLFDU j $1((/ HP FDVR GH WUDQVIHUrQ FLD GH FRQWUROH DFLRQiULR SDUD ÂżQV GH DYHUEDomR QRV UHJLVWURV GH DXWRUL]Do}HV ‡ 3HOR descumprimento das disposiçþes legais e regulamentares decorrentes da exploração da 3&+ H GHVDWHQGLPHQWR GDV VROLFLWDo}HV H UHFRPHQGDo}HV GD ÂżVFDOL]DomR D 6RFLHGDGH HVWDUi VXMHLWD jV SHQDOLGDGHV GHVGH DGYHUWrQFLD PXOWD RX DWp D SUySULD SHUGD GD DXWRUL ]DomR FRQIRUPH SUHYLVWR QD OHJLVODomR HP YLJRU QD IRUPD TXH YLHU D VHU HVWDEHOHFLGD em Resolução da ANEEL. A Sociedade possui contrato de venda de energia (PPA - Power Purchase Agreement GH DFRUGR FRP DV VHJXLQWHV SULQFLSDLV FDUDFWHUtVWLFDV Datas dos contratos Cliente da indĂşstria de InĂ­cio Vencimento Comercializadora de energia (parte relacionada) 01/01/2015 31/12/2019 $QXDOPHQWH RX QD PHQRU SHULRGLFLGDGH SHUPLWLGD HP OHL RX UHJXODPHQWR RV SUHoRV da energia contratada dos contratos de venda de energia mencionados sĂŁo reajustados SHOR Ă‹QGLFH *HUDO GH 3UHoRV GH 0HUFDGR ,*3 0 GLYXOJDGR SHOD )XQGDomR *HW~OLR 9DUJDV )*9 $SUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV H SULQFLSDLV SUiWLFDV FRQWiEHLV 2.1. Declaração de conformidade: $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRUDP elaboradas e estĂŁo sendo apresentadas de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas QR %UDVLO REVHUYDQGR DV GLUHWUL]HV FRQWiEHLV HPDQDGDV GD OHJLVODomR VRFLHWiULD Âł/HL Qž ´ TXH LQFOXHP RV GLVSRVLWLYRV LQWURGX]LGRV DOWHUDGRV H UHYRJDGRV SHOD /HL Qž GH Âł/HL Qž ´ H SHOD /HL Qž GH Âł/HL Qž ´ DOpP GRV SURQXQFLDPHQWRV HPLWLGRV SHOR &RPLWr GH 3URQXQFLD PHQWRV &RQWiEHLV &3& DSURYDGRV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH &)& $GLFLRQDOPHQWH D 6RFLHGDGH FRQVLGHURX DV RULHQWDo}HV HPDQDGDV GD 2ULHQWDomR 7pFQLFD 2&3& QD SUHSDUDomR GDV VXDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 'HVWD IRUPD DV LQIRUPDo}HV UHOHYDQWHV SUySULDV GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HVWmR VHQGR HYLGHQFLD GDV H FRUUHVSRQGHP jV XWLOL]DGDV SHOD $GPLQLVWUDomR QD VXD JHVWmR 2.2. Base de elaboração $ 6RFLHGDGH DGRWRX WRGDV DV QRUPDV UHYLV}HV GH QRUPDV H LQWHUSUHWDo}HV tĂŠcnicas emitidas pelo CPC e aprovadas pelo CFC que estavam em vigor em 31/12/2014. $V SUiWLFDV FRQWiEHLV GHVFULWDV QD QRWD H[SOLFDWLYD IRUDP DSOLFDGDV GH PDQHLUD FRQVLVWHQWH D WRGRV RV SHUtRGRV DSUHVHQWDGRV QHVWDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 2.3. 6XPiULR GDV SULQFLSDLV SUiWLFDV FRQWiEHLV O resumo das principais polĂ­ticas con WiEHLV DGRWDGDV SHOD 6RFLHGDGH p FRPR VHJXH D Caixa e equivalentes de caixa 2V HTXLYDOHQWHV GH FDL[D VmR PDQWLGRV FRP D ÂżQDOLGDGH GH DWHQGHU D FRPSURPLVVRV GH FDL[D GH FXUWR SUD]R H QmR SDUD LQYHVWLPHQWR RX RXWURV ÂżQV $ 6RFLHGDGH FRQVLGHUD HTXLYDOHQWHV GH FDL[D XPD DSOLFDomR ÂżQDQFHLUD GH FRQYHUVLELOLGDGH LPHGLDWD HP XP PRQWDQWH FRQKHFLGR GH FDL[D H HVWDQGR VXMHLWD D XP LQVLJQLÂżFDQWH ULVFR GH PXGDQoD GH YDORU 3RU FRQVHJXLQWH XP LQYHVWLPHQWR QRUPDOPHQWH VH TXDOLÂżFD FRPR HTXLYD OHQWH GH FDL[D TXDQGR WHP YHQFLPHQWR GH FXUWR SUD]R SRU H[HPSOR WUrV PHVHV RX PHQRV D FRQWDU GD GDWD GD FRQWUDWDomR E ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV 2V LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV VmR UHFRQKHFLGRV D SDUWLU GD GDWD HP TXH D 6RFLHGDGH VH WRUQD SDUWH GDV GLVSRVLo}HV FRQWUDWXDLV GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV 4XDQGR UHFRQKHFLGRV VmR LQL cialmente registrados ao seu valor justo acrescido dos custos de transação que sejam GLUHWDPHQWH DWULEXtYHLV j VXD DTXLVLomR RX HPLVVmR H[FHWR QR FDVR GH DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV FODVVLÂżFDGRV QD FDWHJRULD DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR DRV TXDLV tais custos sĂŁo diretamente lançados no resultado do exercĂ­cio. Sua mensuração sub VHTXHQWH RFRUUH D FDGD GDWD GH EDODQoR GH DFRUGR FRP DV UHJUDV HVWDEHOHFLGDV SDUD FDGD WLSR GH FODVVLÂżFDomR GH DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV E $WLYRV ÂżQDQFHLURV 8P DWLYR ÂżQDQFHLUR RX TXDQGR IRU R FDVR XPD SDUWH GH XP DWLYR ÂżQDQFHLUR RX SDUWH GH XP JUXSR GH DWLYRV ÂżQDQFHLURV VHPHOKDQWHV p EDL[DGR TXDQGR ‡ 2V GLUHLWRV GH UHFH EHU Ă€X[RV GH FDL[D GR DWLYR H[SLUDUHP ‡ $ 6RFLHGDGH WUDQVIHULU RV VHXV GLUHLWRV GH UHFHEHU Ă€X[RV GH FDL[D GR DWLYR RX DVVXPLU XPD REULJDomR GH SDJDU LQWHJUDOPHQWH RV Ă€X[RV GH FDL[D UHFHELGRV VHP GHPRUD VLJQLÂżFDWLYD D XP WHUFHLUR SRU IRUoD GH XP DFRUGR GH UHSDVVH ‡ $ 6RFLHGDGH WUDQVIHULU VXEVWDQFLDOPHQWH WRGRV RV ULVFRV H EHQHIt FLRV GR DWLYR RX QmR WUDQVIHULU QHP UHWHU VXEVWDQFLDOPHQWH WRGRV RV ULVFRV H EHQHItFLRV

Custo 31/12/2013 Adiçþes Baixas 7UDQVIHUrQFLDV 31 de dezembro de 2014 Adiçþes Baixas 7UDQVIHUrQFLDV 31 de dezembro de 2015 Depreciação acumulada 31/12/2013 Adiçþes de depreciação 31/12/2014 Adiçþes de depreciação Baixas de depreciação 31/12/2015

CNPJ NÂş 08.431.936/0001-89

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) 2015 2014 Receita operacional lĂ­quida (Nota 11) 28.168 32.805 Custo de geração de energia (Nota 12) (13.905) (15.961) Lucro bruto 14.263 16.844 Despesas operacionais 27 (37) Despesas gerais e administrativas (Nota 12) (22) (47) Outras receitas (despesas) operacionais 49 10 /XFUR RSHUDFLRQDO DQWHV GR UHVXOWDGR ÂżQDQFHLUR 14.290 16.807 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR (3.564) (3.470) 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV (Nota 13) 236 391 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV (Nota 13) (3.800) (3.861) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 10.726 13.337 Imposto de renda e contribuição social Corrente (Nota 14) (981) (1.151) Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio 9.745 12.186 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO ABRANGENTE EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) 2015 2014 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio 9.745 12.186 Outros resultados abrangentes – – 2XWURV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV OtTXLGRV D VHUHP UHFODVVLÂżFDGRV para o resultado do exercĂ­cio em perĂ­odos subsequentes – – 2XWURV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV OtTXLGRV QmR UHFODVVLÂżFDGRV SDUD o resultado do exercĂ­cio em perĂ­odos subsequentes – – Total dos resultados abrangentes do exercĂ­cio 9.745 12.186 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHODWLYRV DR DWLYR PDV WUDQVIHULU R FRQWUROH VREUH R DWLYR 2V SULQFLSDLV DWLYRV ÂżQDQ ceiros reconhecidos pela Sociedade sĂŁo caixa e equivalentes de caixa e contas a rece ber. b.2) 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV 2V SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV VmR FODVVLÂżFDGRV HQWUH DV FDWH JRULDV DEDL[R GH DFRUGR FRP D QDWXUH]D GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV FRQWUDWDGRV RX HPLWLGRV L 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR $ FDGD HQFHUUDPHQWR GH EDODQoR VmR PHQVXUDGRV SHOR VHX YDORU MXVWR 2V MXURV D DWXD OL]DomR PRQHWiULD H DV YDULDo}HV GHFRUUHQWHV GD DYDOLDomR DR YDORU MXVWR TXDQGR DSOLFiYHLV VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR LL 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV TXH QmR VmR XVXDOPHQWH QHJRFLD GRV DQWHV GR YHQFLPHQWR 2V MXURV H D DWXDOL]DomR PRQHWiULD TXDQGR DSOLFiYHLV VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR 8P SDVVLYR ÂżQDQFHLUR p EDL[DGR TXDQGR D REULJDomR IRU UHYRJDGD FDQFHODGD RX H[SLUDU 4XDQGR XP SDVVLYR ÂżQDQFHLUR H[LVWHQWH IRU VXEVWLWX tGR SRU RXWUR GR PHVPR PXWXDQWH FRP WHUPRV VXEVWDQFLDOPHQWH GLIHUHQWHV RX RV WHUPRV GH XP SDVVLYR H[LVWHQWH IRUHP VLJQLÂżFDWLYDPHQWH DOWHUDGRV HVVD VXEVWLWXLomR ou alteração ĂŠ tratada como baixa do passivo original e reconhecimento de um novo SDVVLYR VHQGR D GLIHUHQoD QRV FRUUHVSRQGHQWHV YDORUHV FRQWiEHLV UHJLVWUDGD QR UHVXO WDGR 2V SULQFLSDLV SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV UHFRQKHFLGRV SHOD 6RFLHGDGH VmR FRQWDV D SDJDU H HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV F Estoques 5HIHUHP VH D SHoDV VREUHVVDOHQWHV para reposição necessĂĄrias para a operação e manutenção da usina e sĂŁo convertidos para custo no momento de sua utilização. EstĂŁo registrados pelo custo de aquisição e FODVVLÂżFDGRV QR DWLYR FLUFXODQWH 2V YDORUHV FRQWDELOL]DGRV QmR H[FHGHP VHXV FXVWRV de reposição ou valores de realização. d) Ativo imobilizado e GHPRQVWUDGR DR FXVWR GH DTXLVLomR RX FRQVWUXomR GHGX]LGR GRV LPSRVWRV FRPSHQViYHLV TXDQGR DSOLFiYHO H GD GHSUHFLDomR DFXPXODGD $GLFLRQDOPHQWH FRP EDVH QD RSomR H[HUFLGD SHOD 6RFLH GDGH QD DGRomR LQLFLDO GRV QRYRV SURQXQFLDPHQWRV IRUDP DYDOLDGRV D YDORU MXVWR RV FXVWRV GH LPRELOL]DGR FRP EDVH QD DGRomR GR FXVWR DWULEXtGR DRV DWLYRV GHVVD FODVVH $ 6RFLHGDGH XWLOL]D R PpWRGR GH GHSUHFLDomR OLQHDU GHÂżQLGD FRP EDVH QD DYDOLDomR GD vida Ăştil estimada de cada ativo ou considerando o perĂ­odo remanescente de autoriza omR GRV GRLV R PHQRU $V YLGDV ~WHLV GRV DWLYRV GD 6RFLHGDGH VmR GHPRQVWUDGDV QD 1RWD $ YLGD ~WLO HVWLPDGD RV YDORUHV UHVLGXDLV H RV PpWRGRV GH GHSUHFLDomR VmR UHYLVDGRV QD GDWD GR EDODQoR SDWULPRQLDO H R HIHLWR GH TXDLVTXHU PXGDQoDV QDV HVWL mativas ĂŠ contabilizado prospectivamente. Os gastos com manutenção dos ativos da 6RFLHGDGH VmR DORFDGRV GLUHWDPHQWH DR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR FRQIRUPH VmR HIHWLYD mente realizadas. e) Transaçþes com partes relacionadas $V WUDQVDo}HV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV IRUDP FRPR UHJUD JHUDO SUDWLFDGDV HP FRQGLo}HV H SUD]RV VHPHOKDQWHV DRV GH PHUFDGR &HUWDV WUDQVDo}HV SRU SRVVXtUHP FDUDFWHUtVWLFDV H FRQGLo}HV ~QLFDV H RX HVSHFtÂżFDV SRUWDQWR QmR FRPSDUiYHLV IRUDP HVWDEHOHFLGDV HP FRQGLo}HV MXVWDV HQWUH DV SDUWHV GH IRUPD D UHPXQHUDU DGHTXDGDPHQWH VHXV UHVSHFWLYRV LQYHVWLPHQWRV H FXVWRV RSHUDFLRQDLV I ProvisĂŁo $V SURYLV}HV VmR UHFRQKHFLGDV SDUD REULJDo}HV SUHVHQWHV OHJDO RX SUHVXPLGD UHVXOWDQWH GH HYHQWRV SDVVDGRV HP TXH VHMD SRVVtYHO HVWLPDU RV YDORUHV GH IRUPD FRQÂżiYHO H FXMD OLTXLGDomR VHMD SURYiYHO 2 YDORU UHFR nhecido como provisĂŁo ĂŠ a melhor estimativa das consideraçþes requeridas para liqui GDU D REULJDomR QR ÂżQDO GH FDGD SHUtRGR GH UHODWyULR FRQVLGHUDQGR VH RV ULVFRV H DV LQFHUWH]DV UHODWLYRV j REULJDomR 4XDQGR VmR HVSHUDGRV TXH DOJXP RX WRGRV RV EHQH ItFLRV HFRQ{PLFRV UHTXHULGRV SDUD D OLTXLGDomR GH XPD SURYLVmR VHMDP UHFXSHUDGRV GH XP WHUFHLUR XP DWLYR p UHFRQKHFLGR VH H VRPHQWH VH R UHHPEROVR IRU YLUWXDOPHQWH FHUWR H R YDORU SXGHU VHU PHQVXUDGR GH IRUPD FRQÂżiYHO J Apuração do resultado $V receitas e despesas sĂŁo reconhecidas no resultado pelo regime de competĂŞncia. h) Reconhecimento da receita $ UHFHLWD p PHQVXUDGD SHOR YDORU MXVWR GD FRQWUDSDUWLGD UHFHELGD RX D UHFHEHU GHGX]LGD GH TXDLVTXHU HVWLPDWLYDV GH GHYROXo}HV GHVFRQWRV FRPHUFLDLV H RX ERQLÂżFDo}HV FRQFHGLGRV DR FRPSUDGRU H RXWUDV GHGXo}HV VLPLODUHV 0DLV HVSHFLÂżFDPHQWH D UHFHLWD GH YHQGD GH HQHUJLD p UHFRQKHFLGD TXDQGR D HQHUJLD p entregue ao cliente. i) Imposto de renda e contribuição social 6mR DSXUDGRV FRP EDVH no lucro presumido mediante a aplicação das alĂ­quotas de 15% acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributĂĄvel excedente a R$240 para o imposto de renda e 9% para D FRQWULEXLomR VRFLDO LQFLGHQWHV VREUH RV SHUFHQWXDLV GH SDUD LPSRVWR GH UHQGD H SDUD D FRQWULEXLomR VRFLDO VREUH D UHFHLWD EUXWD DXIHULGD QR SHUtRGR GH DSXUDomR FRQIRUPH GHWHUPLQDGR SHOD OHJLVODomR WULEXWiULD HP YLJRU M Meio ambiente 7RGRV RV FXVWRV VyFLR DPELHQWDLV SUHYLVWRV QD OHJLVODomR DPELHQWDO VmR DYDOLDGRV H HVWLPDGRV GXUDQWH D FRQVWUXomR GD XVLQD H UHJLVWUDGRV QR DWLYR LPRELOL]DGR DWp R ÂżQDO GD FRQV WUXomR VHQGR GHSUHFLDGRV SHOR SUD]R GH FRQFHVVmR 2V JDVWRV DPELHQWDLV UHODFLRQDGRV Ă manutenção da gestĂŁo ambiental da usina sĂŁo reconhecidos no resultado na medida em que incorrem. k) Estimativas contĂĄbeis $V HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV IRUDP EDVHDGDV HP IDWRUHV REMHWLYRV H VXEMHWLYRV GH DFRUGR FRP R MXOJDPHQWR GD $GPLQLVWUDomR SDUD GHWHUPLQDomR GR YDORU DGHTXDGR D VHU UHJLVWUDGR QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV ,WHQV VLJQLÂżFDWLYRV VXMHLWRV D HVVDV HVWLPDWLYDV H SUHPLVVDV LQFOXHP SURYLVmR SDUD FUpGLWRV GH OLTXLGDomR GXYLGRVD SURYLVmR SDUD FRQWLQJrQFLDV H SURYLVmR SDUD UHGXomR DR YDORU recuperĂĄvel dos ativos. A liquidação das transaçþes envolvendo essas estimativas poderĂĄ resultar em valores divergentes devido a imprecisĂľes inerentes ao processo de VXD GHWHUPLQDomR $ 6RFLHGDGH UHYLVD DV HVWLPDWLYDV H SUHPLVVDV QR PtQLPR DQXDO mente. l) Recuperação de ativos $ $GPLQLVWUDomR UHYLVD DQXDOPHQWH R YDORU FRQWiELO OtTXLGR GRV DWLYRV FRP R REMHWLYR GH LGHQWLÂżFDU HYHQWRV RX PXGDQoDV QDV FLUFXQVWkQFLDV HFRQ{PLFDV RSHUDFLRQDLV RX WHFQROyJLFDV TXH SRVVDP LQGLFDU D GHWHULRUDomR REVROHV FrQFLD RX SHUGD GH VHX YDORU UHFXSHUiYHO 6HQGR WDLV HYLGrQFLDV LGHQWLÂżFDGDV H R YDORU FRQWiELO OtTXLGR H[FHGHU R YDORU UHFXSHUiYHO p FRQVWLWXtGD SURYLVmR SDUD GHVYDORUL]DomR ajustando o valor contĂĄbil lĂ­quido ao valor recuperĂĄvel. Essas perdas serĂŁo lançadas DR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR TXDQGR LGHQWLÂżFDGDV P 'HPRQVWUDo}HV GRV Ă€X[RV GH FDL[D $V GHPRQVWUDo}HV GRV Ă€X[RV GH FDL[D IRUDP SUHSDUDGDV SHOR PpWRGR LQGLUHWR H HVWmR DSUHVHQWDGDV GH DFRUGR FRP &3& 5 'HPRQVWUDomR GRV )OX[RV GH &DL[D Q Ativo circulante e nĂŁo circulante 6mR GHPRQVWUDGRV DR YDORU GH FXVWR RX UHDOL]DomR DFUHVFLGRV TXDQGR DSOLFiYHO GRV FRUUHVSRQGHQWHV UHQGLPHQWRV H YDULDo}HV PRQHWiULDV RX FDPELDLV DXIHULGRV 3. Caixa e equivalentes de caixa 2015 2014 Caixa e depĂłsitos bancĂĄrios 26 2.124 $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV 349 210 375 2.334 $V DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV FODVVLÂżFDGDV FRPR DWLYRV ÂżQDQFHLURV D YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR HVWmR FRPSRVWDV GD VHJXLQWH IRUPD ,QVWLWXLomR ÂżQDQFHLUD Tipo Remuneração 2015 2014 Banco Votorantim Compromissada CDI 349 210 349 210 4. Contas a receber: $ FRPSRVLomR GDV FRQWDV D UHFHEHU p D VHJXLQWH 2015 2014 Bebidas e alimentos – 1.973 Material plĂĄstico – 117 MRE/CCEE (*) 2.819 1.331 9HQGD GH HQHUJLD SDUWHV UHODFLRQDGDV 4.408 1.293 1RWDV GH GpELWR SDUWHV UHODFLRQDGDV – 92 7.227 4.806 0HFDQLVPR GH 5HDORFDomR GH (QHUJLD 05( &kPDUD GH &RPHUFLDOL]DomR GH Energia ElĂŠtrica (CCEE). $ FRPSRVLomR GRV VDOGRV SRU SUD]R GH YHQFLPHQWR p FRPR VHJXH 2015 2014 Saldo a vencer 4.975 4.582 Saldo vencido atĂŠ 30 dias 2.252 219 Saldo vencido a mais de 365 dias – 5 7.227 4.806 A Sociedade nĂŁo espera perdas na recuperação do contas a receber. 5. Imobilizado 2015 2014 Bens em uso Terrenos 1.024 1.024 MĂĄquinas e equipamentos 13.596 13.569 5HVHUYDWyULRV EDUUDJHQV H DGXWRUDV 57.281 57.281 (GLÂżFDo}HV REUDV FLYLV H EHQIHLWRULDV 14.928 14.918 TransmissĂŁo e distribuição 59.572 59.572 Outros 41 32 146.442 146.396 Bens em andamento 292 431 (VWRTXH GH DWLYR Âż[R 625 582 917 1.013 Total imobilizado 147.359 147.409 (–) Depreciação acumulada (40.891) (33.902) Total do imobilizado 106.468 113.507

Custo atribuído Reservatórios, bar- (GL¿FDo}HV REUDV Transmissão ragens e adutoras civis e benfeitorias e distribuição

Terrenos

0iTXLQDV H equipamentos

1.024 – – – 1.024 – – – 1.024

13.569 – – – 13.569 – (174) 201 13.596

57.281 – – – 57.281 – – – 57.281

14.761 – – 157 14.918 – – 10 14.928

59.572 – – – 59.572 – – – 59.572

29 3 – – 32 20 (11) – 41

(2.143) (749) (2.892) (733) 170 (3.455)

(10.740) (2.803) (13.543) (2.803) – (16.346)

(2.699) (715) (3.414) (715) – (4.129)

(10.957) (2.859) (13.816) (2.859) – (16.675)

– – – – – –

(188) (49) (237) (49) – (286)

a) MĂŠtodo de depreciação $ 6RFLHGDGH HIHWXRX D UHYLVmR GDV WD[DV GH GHSUHFLDomR GH VHX DWLYR LPRELOL]DGR DR ÂżQDO GRV H[HUFtFLRV GH H H QmR MXOJRX QHFHVViULR DOWHUDU D HVWLPDWLYD GH YLGD ~WLO LQGLYLGXDO GRV DWLYRV LQFOXtGRV QRV JUXSRV GH HGLÂżFDo}HV REUDV FLYLV H EHQIHLWRULDV PiTXLQDV H HTXLSDPHQWRV UHVHUYDWyULRV EDUUDJHQV H DGXWRUDV H WUDQVPLVVmR H GLVWULEXLomR 3DUD R FiOFXOR GD GHSUHFLDomR p FRQVLGHUDGR D YLGD ~WLO GRV EHQV RX R SUD]R GH FRQFHVVmR GRV GRLV R PHQRU 2 TXDGUR DEDL[R GHPRQVWUD D YLGD ~WLO GRV LWHQV FRQIRUPH HQTXDGUDPHQWR GRV DWLYRV GD 6RFLHGDGH j SRUWDULD Qž GD $JrQFLD 1DFLRQDO GH (QHUJLD (OpWULFD $1((/ Vida Ăştil(*) (GLÂżFDo}HV REUDV FLYLV H EHQIHLWRULDV 25 a 50 anos 0iTXLQDV HTXLSDPHQWRV H LQVWDODo}HV 10 a 40 anos ReservatĂłrios barragens e adutoras 30 a 50 anos TransmissĂŁo e distribuição 20 a 40 anos (*) 3DUD R FiOFXOR GD GHSUHFLDomR p FRQVLGHUDGR D YLGD ~WLO GRV EHQV RX R SUD]R GH FRQFHVVmR GRV GRLV R PHQRU b) Teste de redução ao valor recuperĂĄvel de ativos (LPSDLUPHQW) 'H DFRUGR FRP R &3& 5 5HGXomR DR 9DORU 5HFXSHUiYHO GH $WLYRV DSURYDGR SHOD 5HVROXomR GR &)& Qƒ GH RV LWHQV GR DWLYR LPRELOL]DGR TXH DSUHVHQWDP sinais de que seus custos registrados sĂŁo superiores aos seus valores de recuperação sĂŁo revisados detalhadamente para determinar a necessidade de provisĂŁo para redução GR VDOGR FRQWiELO D VHX YDORU GH UHDOL]DomR $ $GPLQLVWUDomR QmR LGHQWLÂżFRX PXGDQoDV GH FLUFXQVWkQFLDV RX VLQDLV GH REVROHVFrQFLD WHFQROyJLFD EHP FRPR HYLGrQFLDV GH TXH seus ativos corpĂłreos utilizados em suas operaçþes nĂŁo sĂŁo recuperĂĄveis perante seu GHVHPSHQKR RSHUDFLRQDO H ÂżQDQFHLUR H FRQFOXLX TXH HP H GH VHXV DWLYRV FRQVLGHUDQGR DV XQLGDGHV JHUDGRUDV GH FDL[D VmR UHFXSHUiYHLV 6. Contas a pagar $V FRQWDV D SDJDU HVWmR FRPSRVWDV GD VHJXLQWH IRUPD 2015 2014 )RUQHFHGRUHV GD FRQVWUXomR GD 3&+ 2.469 2.462 )RUQHFHGRUHV GD RSHUDomR H PDQXWHQomR GD 3&+ 70 111 MRE/CCEE (*) – 17 $TXLVLomR GH HQHUJLD SDUWHV UHODFLRQDGDV 630 1.835 1RWDV GH GpELWR SDUWHV UHODFLRQDGDV 25 33 3.194 4.458 Circulante 725 1.996 NĂŁo circulante 2.469 2.462 0HFDQLVPR GH 5HDORFDomR GH (QHUJLD 05( &kPDUD GH &RPHUFLDOL]DomR GH Energia ElĂŠtrica (CCEE). (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV 2V HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV VmR FRPSRVWRV GD VHJXLQWH IRUPD 2015 2014 Circu- NĂŁo cir- Circu- NĂŁo cirlante culante lante culante Credor Encargos Em moeda nacional BNDES 9.194 42.180 7-/3 D D 9.217 33.261 4XDQGR D 7-/3 IRU VXSHULRU D DR DQR R SHUFHQWXDO H[FHGHQWH j UHIHULGD WD[D DSOLFDGR DR VDOGR GHYHGRU VHUi FDSLWDOL]DGR DR SULQFLSDO

7

| Terça-feira, 3 de Maio de 2016 |

Outros

Em curso Estoque de Bens em DWLYR ¿[R andamento 562 23 (3) – 582 43 – – 625 – – – – – –

296 307 (15) (157) 431 89 (17) (211) 292 – – – – – –

Total 147.094 333 (18) – 147.409 152 (202) – 147.359 (26.727) (7.175) (33.902) (7.159) 170 (40.891)

0RYLPHQWDomR GR HPSUpVWLPR QRV UHVSHFWLYRV H[HUFtFLRV 2015 2014 Saldo inicial 51.374 60.429 Juros provisionados 3.779 3.860 $PRUWL]DomR SULQFLSDO (9.045) (9.039) $PRUWL]DomR MXURV (3.630) (3.876) 6DOGR ÂżQDO 42.478 51.374 2 VDOGR GHYHGRU HP FRPSRVWR GH SULQFLSDO H MXURV p DPRUWL]DGR PHQVDO PHQWH WHQGR R FRQWUDWR FRPR YHQFLPHQWR ÂżQDO D GDWD GH 2V UHIHULGRV FRQWUDWRV TXH IRUPDOL]DP R HPSUpVWLPR MXQWR DRV UHSDVVDGRUHV DSUHVHQWDP DV VHJXLQWHV JDUDQWLDV ‡ 3HQKRU GRV GLUHLWRV HPHUJHQWHV GD DXWRUL]DomR GD $JrQFLD 1DFLRQDO GH (QHUJLD (OpWULFD ‡ 3HQKRU GD WRWDOLGDGH GDV Do}HV GH HPLVVmR GD /XPEUiV (QHUJp WLFD 6 $ GHWLGDV SHORV DFLRQLVWDV ‡ 3URSULHGDGH )LGXFLiULD GH WRGDV DV PiTXLQDV H HTXLSDPHQWRV D VHUHP DGTXLULGRV FRP UHFXUVRV GHVWD RSHUDomR ‡ )LDQoD HPLWLGD SHOD %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ $V SDUFHODV GR QmR FLUFXODQWH HP WrP RV VHJXLQWHV YHQFLPHQWRV Ano Valor 2016 9.217 2017 9.217 2018 9.217 2019 5.610 33.261 Total $ 6RFLHGDGH HVWi VXMHLWD D FOiXVXODV UHVWULWLYDV FRQVWDQWHV QR FRQWUDWR GH ÂżQDQFLDPHQWR FRP R %DQFR 1DFLRQDO GH 'HVHQYROYLPHQWR (FRQ{PLFR H 6RFLDO %1'(6 1D GDWD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV D 6RFLHGDGH VH HQFRQWUDYD DGLPSOHQWH FRP HVWDV FOiXVXODV 8. ProvisĂŁo para contingĂŞncias: 1R FXUVR QRUPDO GRV QHJyFLRV D 6RFLHGDGH HVWi HQYROYLGD HP FDXVDV MXGLFLDLV H GLVFXVV}HV SRWHQFLDLV UHOHYDQWHV DV TXDLV IRUDP RX SRGHP YLU D VHU OHYDQWDGDV SHODV DXWRULGDGHV FRPSHWHQWHV LQFOXLQGR GHQWUH RXWUDV TXHVW}HV GH RUGHP FtYHO H WUDEDOKLVWD &RP EDVH QRV IDWRV DWXDOPHQWH GLVSRQtYHLV H QD RSLQLmR GH VHXV FRQVXOWRUHV OHJDLV D $GPLQLVWUDomR GD 6RFLHGDGH DFUHGLWD TXH D UHVROXomR GH ERD SDUWH GHVVDV FDXVDV DWXDLV RX GLVFXVV}HV SRWHQFLDLV GHYHUi VHU VDWLVIDWyULD SDUD D 6RFLHGDGH H SDUD DTXHODV FDXVDV FXMR GHVIHFKR GHVIDYRUiYHO p FRQVLGHUDGR SURYiYHO FRQVWLWXLX SURYL VmR $ PRYLPHQWDomR GRV VDOGRV GH FRQWLQJrQFLDV SURYiYHLV HVWi GHPRQVWUDGD D VHJXLU 2015 2014 377 310 Açþes cĂ­veis 377 310 Segue abaixo a movimentação das contingĂŞncias provisionadas pela administração. ProvisĂŁo para con- ProvisĂŁo para contintingĂŞncias cĂ­veis gĂŞncias trabalhistas 130 – Em 31/12/2013 180 – Adição 310 – Em 31/12/2014 Adição 10 19 Baixas (18) (19) 75 – Atualização 377 – Em 31/12/2015

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) Reservas de lucros Capital Reserva Reserva de Lucros Total do patrisocial legal retenção de lucros acumulados mĂ´nio lĂ­quido Saldos em 31/12/2013 49.866 1.892 8.773 – 60.531 DecisĂľes da AGO de 13/05/2014 Destinação de dividendos complementares de 2013 (Nota 10.c) – – (8.773) – (8.773) Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio – – – 12.186 12.186 Reserva legal (Nota 10.b) – 609 – (609) – Dividendos mĂ­nimos obrigatĂłrios (Nota 10.c) – – – (2.895) (2.895) Reserva de retenção de lucros (Nota 10.b) – – 8.682 (8.682) – Saldos em 31/12/2014 49.866 2.501 8.682 – 61.049 DecisĂľes da AGO de 25/05/2015 Destinação de dividendos complementares de 2014 (Nota 10.c) – – (6.606) – (6.606) Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio – – – 9.745 9.745 Reserva legal (Nota 10.b) – 487 – (487) – Dividendos mĂ­nimos obrigatĂłrios (Nota 10.c) – – – (2.315) (2.315) Reserva de retenção de lucros (Nota 10.b) – – 6.943 (6.943) – Saldos em 31/12/2015 49.866 2.988 9.019 – 61.873 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 3ULQFLSDLV SURFHVVRV HP DQGDPHQWR FRP SUREDELOLGDGH GH SHUGD SURYiYHO Açþes cĂ­veis (P H[LVWHP SURFHVVRV MXGLFLDLV FtYHLV FODVVLÂżFDGRV SHOD 6RFLHGDGH FRPR SHUGD SURYiYHO QR PRQWDQWH GH 5 5 HP UHIHUHQWH D açþes de desapropriação de imĂłvel rural e instituiçþes de servidĂľes administrativas. 9. ProvisĂľes para risco hidrolĂłgico: $ FRPSRVLomR GDV RXWUDV FRQWDV D SDJDU p D VHJXLQWH 2015 2014 3.390 – ProvisĂľes MRE/CCEE (*) 3.390 – Total 5HIHUH VH DR GLIHUHQFLDO D SDJDU GHYLGR DRV LPSDFWRV GD OLPLQDU GR *6) $ 6RFLHGDGH HVWi FRQWUDWDGD QR DPELHQWH GH FRQWUDWDomR OLYUH Âł$&/´ H QmR FRQVLGHURX vantajosa a metodologia proposta pelo Governo acerca da repactuação do risco do risco KLGUROyJLFR &RQVHTXHQWHPHQWH D OLPLQDU VREUH R WHPD SHUPDQHFH YLJHQWH HQTXDQWR D GHFLVmR ÂżQDO GR PpULWR QmR p SURIHULGD $GLFLRQDOPHQWH D 6RFLHGDGH PDQWrP DV GLV cussĂľes com o Governo sobre novas medidas para a repactuação do risco hidrolĂłgico. 3DWULP{QLR OtTXLGR D Capital social 2 FDSLWDO VRFLDO VXEVFULWR H LQWHJUDOL]DGR HP H p GH 5 UHSUHVHQWDGR SRU TXDUHQWD H RLWR PLOK}HV GX]HQWDV H TXDUHQWD H QRYH PLO RLWRFHQWDV H VHVVHQWD H TXDWUR Do}HV RUGLQiULDV FRP GLUHLWR D YRWR WRGDV VRE D IRUPD QRPLQDWLYD VHP YDORU QRPLQDO E Reserva de lucros E 5HVHUYD OHJDO 2 HVWDWXWR VRFLDO GD 6RFLHGDGH GHWHUPLQD TXH GR OXFUR OtTXLGR VHUmR DSOLFDGRV DQWHV GH TXDOTXHU RXWUD GHVWLQDomR QD FRQVWLWXLomR GD UHVHUYD OHJDO D TXDO QmR SRGHUi H[FHGHU D GR FDSLWDO VRFLDO QRV WHUPRV GR DUW GD Lei nÂş 6.404/76. b.2) 5HVHUYD GH UHWHQomR GH OXFURV &RQIRUPH SUHYLVWR QR DUWLJR †† ž H ž GD /HL Qž RV OXFURV TXH GHL[DUHP GH VHU GLVWULEXtGRV HP UD]mR GH VLWXDomR ÂżQDQFHLUD GD 6RFLHGDGH GHYHP VHU UHJLVWUDGRV FRPR UHVHUYD HVSHFLDO H VH QmR DEVRUYLGRV SRU SUHMXt]RV HP H[HUFtFLRV VXEVHTXHQWHV GHYHUmR VHU SDJRV FRPR GLYLGHQGRV DVVLP TXH R SHUPLWLU D VLWXDomR ÂżQDQFHLUD GD 6RFLHGDGH (P SRU PHLR GD $VVHPEOHLD *HUDO 2UGLQiULD UHDOL]DGD QHVWD GDWD RV DFLRQLVWDV DSURYDUDP a destinação do montante total de R$2.076 Ă constituição da Reserva Especial. c) Di videndos 2 HVWDWXWR VRFLDO GHWHUPLQD TXH VHUi GHVWLQDGR DR SDJDPHQWR GR GLYLGHQGR PtQLPR REULJDWyULR YDORU QmR LQIHULRU D YLQWH H FLQFR SRU FHQWR GR OXFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR DMXVWDGR QRV WHUPRV GR DUWLJR GD /HL Qž (P SRU PHLR GD $VVHPEOHLD *HUDO 2UGLQiULD UHDOL]DGD QHVWD GDWD RV DFLRQLVWDV DSURYDUDP D GLVWULEXLomR GRV GLYLGHQGRV UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR VRFLDO HQFHUUDGR HP QR YDORU GH L 5 FRUUHVSRQGHQWH DR PtQLPR REULJDWyULR H LL 5 FRUUHVSRQ GHQWH DRV FRPSOHPHQWDUHV (P SRU PHLR GD $VVHPEOHLD *HUDO 2UGLQiULD UHDOL]DGD QHVWD GDWD RV DFLRQLVWDV DSURYDUDP D GLVWULEXLomR GRV GLYLGHQGRV UHIHUHQWHV ao exercĂ­cio social encerrado em 31/12/2014 no valor de (i) R$2.895 correspondente DR PtQLPR REULJDWyULR H LL 5 FRUUHVSRQGHQWH DRV FRPSOHPHQWDUHV 2015 2014 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio antes dos ajustes 9.745 12.186 'HVWLQDomR UHVHUYD OHJDO (487) (609) Base de cĂĄlculo apĂłs constituição de reservas 9.258 11.577 Dividendos mĂ­nimos obrigatĂłrios (2.315) (2.895) Reserva de retenção de lucros 6.943 8.682 11. Receita operacional lĂ­quida 2015 2014 Receita operacional bruta Fornecimento de energia Consumidor especial 146 25.852 Empresas ligadas 26.702 6.497 Resultado MRE e CCEE (*) 2.360 1.658 29.208 34.007 Deduçþes da receita operacional bruta Impostos sobre a venda PIS (185) (214) COFINS (855) (988) (1.040) (1.202) Receita lĂ­quida de vendas 28.168 32.805 0HFDQLVPR GH 5HDORFDomR GH (QHUJLD 05( &kPDUD GH &RPHUFLDOL]DomR GH Energia ElĂŠtrica (CCEE). 12. Divulgação das despesas por natureza 2015 2014 Custo do serviço de energia elĂŠtrica Aquisição de energia elĂŠtrica 4.739 4.070 5R\DOWLHV ANEEL 267 257 5.006 4.327 Custo com a operação Depreciação 7.159 7.175 Manutenção 51 58 MRE/CCEE 284 3.221 Impostos e taxas 28 26 Serviços de terceiros 815 662 Seguros 250 253 Telecomunicaçþes 106 96 Outros 206 143 8.899 11.634 Total do custo de geração de energia 13.905 15.961 Despesas gerais e administrativas Serviços de terceiros 22 41 Outros – 6 Total das despesas gerais e administrativas 22 47 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR 2015 2014 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 5HQGLPHQWR GH DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV 236 391 236 391 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV Juros sobre emprĂŠstimos 3.779 3.860 Outros 21 1 3.800 3.861 14. Imposto de renda e contribuição social 2015 2014 Corrente Imposto de renda 638 751 Contribuição social 343 400 Total do imposto e contribuição corrente 981 1.151 A Sociedade calcula o imposto de renda e a contribuição social pela sistemĂĄtica de OXFUR SUHVXPLGR FRPR GHPRQVWUDGR D VHJXLU 2015 2014 Impostos correntes IRPJ CSLL IRPJ CSLL )DWXUDPHQWR IRUQHFLPHQWR GH HQHUJLD

29.208 29.208 34.007 34.007 % para base de cĂĄlculo 8% 12% 8% 12% Base de cĂĄlculo 2.337 3.505 2.721 4.081 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 236 236 391 391 Outras receitas 83 83 10 10 Base de cĂĄlculo total 2.656 3.824 3.122 4.482 % do imposto (*) 25% 9% 25% 9% 640 344 756 403 Outros (2) (1) (5) (3) Total 638 343 751 400 (*) A aplicação das alĂ­quotas de 15% acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributĂĄvel excedente a R$240 para o imposto de renda e 9% para a contribuição social incidentes sobre o lucro tributĂĄvel. 15. Transaçþes com partes relacionadas: As transaçþes com partes relacionadas HVWmR UHVXPLGDV FRPR VHJXH Natureza Circulante Partes relacionadas de operação 2015 2014 Ativo %URRNÂżHOG (QHUJLD &RPHUFLDOL]DGRUD /WGD (a) Venda de energia 4.408 1.293 %URRNÂżOHG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ (b) Nota de dĂŠbito – 92 4.408 1.385 Passivo %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ (b) Nota de dĂŠbito 25 33 %URRNÂżHOG (QHUJLD &RPHUFLDOL]DGRUD /WGD (a) Compra de energia 630 1.835 %URRNÂżOHG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ (c) Dividendos 3.014 3.592 3.669 5.460 Resultado Receitas Brasil Central Energia Ltda. (a) Venda de energia – 19 %URRNÂżHOG (QHUJLD &RPHUFLDOL]DGRUD /WGD (a) Venda de energia 26.702 6.477 Galera Centrais ElĂŠtricas S.A. (a) Venda de energia – 1 26.702 6.497 Custos %URRNÂżHOG (QHUJLD &RPHUFLDOL]DGRUD /WGD (a) Compra de energia 4.690 4.046 Brasil Central Energia Ltda. (a) Compra de energia – 23 Santa Ana EnergĂŠtica S.A. (a) Compra de energia 49 – 4.739 4.069 %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO FRQWURODGRUD H FRQWURODGDV D 5HIHUH VH j FRPSUD H YHQGD GH HQHUJLD HOpWULFD SDUD RXWUDV HPSUHVDV GR JUXSR FRP YHQFLPHQWR QR PrV SRVWHULRU DR GD RFRUUrQFLD (P YLUWXGH GD Ă€H[LELOLGDGH FRQWUDWXDO GRV FOLHQWHV H GH HYHQWXDLV RSRUWXQLGDGHV GH PHUFDGR PHQVDOPHQWH p YHULÂżFDGR VH RV PRQWDQWHV VROL FLWDGRV SHORV FOLHQWHV HVWmR FRPSDWtYHLV FRP D HQHUJLD DVVHJXUDGD GH FDGD 3&+ 1HVWH VHQWLGR HYHQWXDLV GpÂżFLWV SRGHP VHU FREHUWRV SRU RXWUDV 3&+V GR SRUWIyOLR GR JUXSR %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ RX SRU DTXLVLo}HV H[WHUQDV 3UHIHUHQFLDOPHQWH D 6RFLHGDGH DSURYHLWD VREUDV GH HQHUJLD GDV 3&+V GR JUXSR (b) 6DOGR UHIHUHQWH j YHQGD GH HQHUJLD JHUDGD SHOD 6RFLHGDGH QR 05( $ %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ p D agente responsĂĄvel pelo recebimento e posterior repasse dessa venda de energia. (c) Dividendos mĂ­nimos e complementares jĂĄ declarados a pagar ao acionista. 16. Meio ambiente: A Sociedade possui um Sistema de GestĂŁo Ambiental baseada HP QRUPDV DPELHQWDLV LQWHUQDFLRQDOPHQWH DFHLWDV TXH GHÂżQHP RV UHTXLVLWRV SDUD estabelecer e operar o Sistema de GestĂŁo Ambiental. Os custos ambientais recorrentes estĂŁo diretamente relacionados Ă renovação das licenças de operação e ao atendimento DV FRQGLFLRQDQWHV DPELHQWDLV FRQIRUPH GHWHUPLQDGR SHOR yUJmR UHJXODGRU DPELHQWDO 2 WRWDO GH FXVWRV FRP PHLR DPELHQWH HP IRL GH 5 RQGH GHVWH 5 UHODFLRQDGRV DR DWHQGLPHQWR jV FRQGLFLRQDQWHV DPELHQWDLV 5 SDUD D UHPRomR GRV resĂ­duos perigosos da usina e R$18 para projeto de recuperação de ĂĄreas degradadas (R$116 em 31/12/2014). 17. Seguros: A Sociedade tem como polĂ­tica manter cobertura GH VHJXURV SDUD RV EHQV YLQFXODGRV j DXWRUL]DomR VXMHLWRV D ULVFRV FRQVLGHUDQGR D QD tureza da sua atividade. O total da cobertura segurada em 31/12/2015 ĂŠ de R$222.489 (R$195.562 em 31/12/2014) para os bens vinculados Ă autorização. A apĂłlice de seguro PDQWLGD SHOD 6RFLHGDGH WHP FRPR SURSRQHQWH SULQFLSDO VXD FRQWURODGRUD %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ VHQGR SUHYLVWDV DV FREHUWXUDV VHJXUDGDV SRU ORFDLV GH ULVFR RQGH HVWmR LQVWDODGDV DV 3&+V GR JUXSR $ VRPD GDV LQGHQL]Do}HV SDJDV SRU GDQRV materiais pela presente apĂłlice nĂŁo poderĂĄ exceder o limite mĂĄximo de indenização de 5 5 HP $ FREHUWXUD SDUD /XFURV &HVVDQWHV UHIHUHQWH Ă compra de energia em 31/12/2015 ĂŠ limitada a R$85.544 (R$51.366 em 31/12/2014). A redução ou aumento do valor de danos materiais se deve Ă conclusĂŁo das avaliaçþes SDWULPRQLDLV HIHWXDGDV SRU HPSUHVD H[WHUQD HP MXOKR GH H DWXDOL]DGR HP GH]HPEUR de 2013 e 2014. A anĂĄlise de risco considerou um LMI (Limite MĂĄximo de Indenização) SDUD GH FHP SRU FHQWR GR YDORU WRWDO GR PDLRU ULVFR VHJXLQGR D mesma mĂŠtrica em 2013/2014 que sĂŁo as usinas do complexo do Rio Pomba (Ivan %RWHOKR , ,, H ,,, 2 DXPHQWR QR YDORU GH OXFURV FHVVDQWHV VH GHYH D FREHUWXUD GH PHVHV GH SHUtRGR LQGHQLWiULR VHQGR PHVHV GH FRPSUD GH HQHUJLD QD 7(2 7D[D GH (QHUJLD GH 2WLPL]DomR H PHVHV GH DTXLVLomR GD HQHUJLD QmR JHUDGD QR PHUFDGR VSRW HVWH ~OWLPR FRP SURMHomR GH DXPHQWR QR 3/' 3UHoR GH /LTXLGDomR GDV 'LIHUHQoDV HP IXQomR GR GHVSDFKR GDV WpUPLFDV H R EDL[R QtYHO GRV UHVHUYDWyULRV GR SDtV 18. ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV (P DWHQGLPHQWR DRV 3URQXQFLDPHQWRV 7pFQLFRV &3& H D 6RFLHGDGH HIHWXRX XPD DYDOLDomR GH VHXV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV D AnĂĄlise GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV $ 6RFLHGDGH HIHWXRX DYDOLDomR GH VHXV DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV HP UHODomR DRV YDORUHV GH PHUFDGR SRU PHLR GH LQIRUPDo}HV GLVSRQtYHLV H PHWRGRORJLDV GH DYDOLDomR DSURSULDGDV (QWUHWDQWR D LQWHUSUHWDomR GRV GDGRV GH mercado e a seleção de mĂŠtodos de avaliação requerem considerĂĄvel julgamento e HVWLPDWLYDV SDUD VH FDOFXODU R YDORU GH UHDOL]DomR PDLV DGHTXDGR &RPR FRQVHTXrQFLD DV HVWLPDWLYDV DSUHVHQWDGDV QmR LQGLFDP QHFHVVDULDPHQWH RV PRQWDQWHV TXH SRGHUmR VHU UHDOL]DGRV QR PHUFDGR FRUUHQWH 2 XVR GH GLIHUHQWHV KLSyWHVHV GH PHUFDGR H RX PHWRGRORJLDV SRGH WHU XP HIHLWR UHOHYDQWH QRV YDORUHV GH UHDOL]DomR HVWLPDGRV E &ODVVLÂżFDomR GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV SRU FDWHJRULD 2V DWLYRV ÂżQDQFHLURV GD 6RFLHGDGH VmR FODVVLÂżFDGRV SRU PHLR GR UHVXOWDGR RX SRU HPSUpVWLPRV H UHFHEtYHLV FRQIRUPH GHPRQVWUDGR DEDL[R 2015 2014 A valor A valor justo por justo por Rece- meio do Rece- meio do $WLYRV ÂżQDQFHLURV bĂ­veis resultado Total bĂ­veis resultado Total Caixa e equivalentes de caixa – 375 375 – 2.334 2.334 Contas a receber 7.227 – 7.227 4.806 – 4.806 3 – 3 15 – 15 Outras contas a receber 7.230 375 7.605 4.821 2.334 7.155 $WLYRV ÂżQDQFHLURV PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR LQFOXHP DWLYRV ÂżQDQFHLURV PDQWLGRV SDUD QHJRFLDomR H DWLYRV GHVLJQDGRV QR UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR 6mR FODVVLÂżFDGRV FRPR PDQWLGRV SDUD QHJRFLDomR VH RULJLQDGRV FRP R SURSyVLWR GH YHQGD RX UHFRPSUD QR FXUWR SUD]R 2V MXURV DWXDOL]DomR PRQHWiULD YDULDomR FDPELDO H DV YDULDo}HV GHFRUUHQWHV GD DYDOLDomR DR YDORU MXVWR VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR TXDQGR LQFRUULGRV QD OLQKD GH UHFHLWDV RX GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO FLUXO DE CAIXA EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) Fluxo de caixa das atividades operacionais 2015 2014 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio 9.745 12.186 Ajustes de itens sem desembolso de caixa para FRQFLOLDomR GR OXFUR OtTXLGR FRP R Ă€X[R GH FDL[D Depreciação (Nota 5) 7.159 7.175 (QFDUJRV ÂżQDQFHLURV OtTXLGRV (Nota 7) 3.779 3.860 Baixa de ativo imobilizado (Nota 5) 32 18 ProvisĂŁo (reversĂŁo) para contingĂŞncias (Nota 8) 67 180 (Aumento) redução de ativos Contas a receber (2.421) 496 Despesas antecipadas (2) 10 Estoques (60) (40) Impostos a recuperar 11 27 Outras contas a receber 12 (1) Aumento (redução) de passivos Contas a pagar (1.264) 774 Impostos e contribuiçþes a recolher (81) 56 ProvisĂľes para risco hidrolĂłgico 3.390 – Caixa lĂ­quido gerado pelas atividades operacionais 20.367 24.741 Fluxo de caixa das atividades de investimento DepĂłsitos restituĂ­veis e valores vinculados – 1.258 Aquisição de bens para o ativo imobilizado (Nota 5) (152) (333) Caixa lĂ­quido gerado (aplicado) pelas (nas) atividades de investimento (152) 925 )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR 3DJDPHQWR GH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV SULQFLSDO (Nota 7) (9.045) (9.039) 3DJDPHQWR GH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV MXURV (Nota 7) (3.630) (3.876) Dividendos pagos (9.499) (12.929) &DL[D OtTXLGR DSOLFDGR QDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR (22.174) (25.844) Aumento (redução) lĂ­quido (a) do saldo de caixa e equivalente caixa (1.959) (178) Caixa e equivalente caixa no inĂ­cio do exercĂ­cio 2.334 2.512 &DL[D H HTXLYDOHQWH FDL[D QR ÂżP GR H[HUFtFLR 375 2.334 Informaçþes complementares Valor pago de IR 608 676 Valor pago de CS 361 394 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV (PSUpVWLPRV H UHFHEtYHLV ,QFOXHP DWLYRV ÂżQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV FRP SDJDPHQWRV Âż[RV RX GHWHUPLQiYHLV SRUpP QmR FRWDGRV HP PHUFDGR DWLYR 2V MXURV DWXDOL]DomR PRQHWiULD YDULDomR FDPELDO VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR TXDQGR LQFRUULGRV QD OLQKD GH UHFHLWDV RX GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV 2V SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV GD 6RFLHGDGH SRGHP VHU FODVVLÂżFDGRV FRPR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR RX HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV FRQIRUPH GHPRQVWUDGR DEDL[R 2015 2014 EmprĂŠsA valor EmprĂŠsA valor timos e justo por timos e justo por Passivos ÂżQDQFLD- meio do ÂżQDQFLD- meio do ÂżQDQFHLURV mentos resultado Total mentos resultado Total Contas a pagar – 3.194 3.194 – 4.458 4.458 EmprĂŠstimos e ÂżQDQFLDPHQWRV 42.478 – 42.478 51.374 – 51.374 ProvisĂľes para risco hidrolĂłgico – 3.390 3.390 – – – 42.478 6.584 49.062 51.374 4.458 55.832 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR $ FDGD HQ FHUUDPHQWR GH EDODQoR VmR PHQVXUDGRV SHOR VHX YDORU MXVWR 2V MXURV DWXDOL]DomR PRQHWiULD YDULDomR FDPELDO H DV YDULDo}HV GHFRUUHQWHV GD DYDOLDomR DR YDORU MXVWR TXDQGR DSOLFiYHLV VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR (P H RV SULQFLSDLV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV HVWmR GHVFULWRV D VHJXLU ‡ Caixa e bancos (VWmR DSUHVHQWDGRV DR VHX YDORU GH PHUFDGR TXH HTXLYDOH DR VHX YDORU FRQWiELO ‡ $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV 6mR FODVVLÂżFDGDV FRPR GLVSRQtYHLV j QHJRFLDomR 2 YDORU GH PHUFDGR HVWi UHĂ€HWLGR QRV YDORUHV UHJLVWUDGRV QRV EDODQoRV SDWULPRQLDLV ‡ Contas a receber e outras contas a receber 6mR FODVVLÂżFDGRV FRPR PDQWLGRV DWp R YHQFLPHQWR H HVWmR UHJLVWUDGRV SHORV VHXV YDORUHV RULJLQDLV VXMHLWRV D SURYLVmR SDUD SHUGDV H DMXVWH D YDORU SUHVHQWH TXDQGR DSOLFiYHO ‡ (PSUpVWLPRV 6mR FODVVLÂżFDGRV FRPR SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR mensurados ao valor justo e estĂŁo contabilizados pelos seus valores contratuais. Os valores de mercado destes emprĂŠstimos sĂŁo equivalentes aos seus valores contĂĄbeis. 2V YDORUHV MXVWRV VmR FDOFXODGRV SURMHWDQGR RV Ă€X[RV IXWXURV GDV RSHUDo}HV DWLYR H passivo) utilizando as curvas de mercado descontadas a valor presente. A Sociedade QmR SRVVXL LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV UHJLVWUDGRV HP FRQWDV SDWULPRQLDLV FXMR YDORU GH PHUFDGR GLIHUH GR FRQWiELO HP H F Mensuração do valor justo $ WDEHOD D VHJXLU DSUHVHQWD XPD DQiOLVH GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV UHFRQKHFLGRV SHOR YDORU MXVWR DSyV R VHX UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO (VWHV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV HVWmR DJUXSDGRV HP QtYHLV GH D FRP EDVH QR JUDX HP TXH R VHX YDORU MXVWR p FRWDGR D 1tYHO D mensuração do valor justo ĂŠ derivada e preços cotados (nĂŁo corrigido) nos mercados DWLYRV FRP EDVH HP DWLYRV H SDVVLYRV LGrQWLFRV 2015 2014 Caixa e equivalentes de caixa 375 2.334 Contas a pagar 3.194 4.458 ProvisĂľes para risco hidrolĂłgico 3.390 – E 1tYHO RXWUDV WpFQLFDV SDUD DV TXDLV WRGRV RV GDGRV TXH WHQKDP HIHLWR VLJQLÂżFDWLYR VHMDP REVHUYiYHLV GLUHWD RX LQGLUHWDPHQWH F 1tYHO D PHQVXUDomR GR YDORU MXVWR p derivada de tĂŠcnicas de avaliação que incluem um ativo ou passivo que nĂŁo possuem PHUFDGR DWLYR $ 6RFLHGDGH QmR SRVVXL LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV FODVVLÂżFDGRV HP QtYHO 2 ou 3 em 31/12/2015 e 2014. d) GestĂŁo de risco $V RSHUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD 6RFLHGDGH VmR UHDOL]DGDV SRU LQWHUPpGLR GD iUHD ÂżQDQFHLUD GH DFRUGR FRP D HVWUDWpJLD FRQVHUYD GRUD YLVDQGR VHJXUDQoD UHQWDELOLGDGH H OLTXLGH] SUHYLDPHQWH DSURYDGD SHOD GLUHWRULD e acionistas. A polĂ­tica da Sociedade estabelece que devem ser adotados mecanismos GH SURWHomR FRQWUD ULVFRV ÂżQDQFHLURV GHFRUUHQWHV GD FRQWUDWDomR GH REULJDo}HV VHMD HP PRHGD HVWUDQJHLUD RX QDFLRQDO FRP R REMHWLYR GH DGPLQLVWUDU D H[SRVLomR GH ULVFRV DVVRFLDGRV jV YDULDo}HV FDPELDLV $ FRQWUDWDomR GH LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV contra a variação cambial pode ocorrer apĂłs anĂĄlise do risco pela administração da 6RFLHGDGH VLPXOWDQHDPHQWH j FRQWUDWDomR GD GtYLGD TXH GHX RULJHP D WDO H[SRVLomR 2V FULWpULRV GH VHOHomR GDV LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV REHGHFHP D SDUkPHWURV TXH OHYDP HP FRQVLGHUDomR R rating disponibilizado apenas por renomadas agĂŞncias de anĂĄlise de ULVFR SDWULP{QLR OtTXLGR H QtYHLV GH FRQFHQWUDomR GH RSHUDo}HV H UHFXUVRV 2V SULQFLSDLV IDWRUHV GH ULVFR GH PHUFDGR TXH SRGHULDP DIHWDU R QHJyFLR GD 6RFLHGDGH VmR L Risco GH FUpGLWR 2V LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV TXH VXMHLWDP D 6RFLHGDGH D ULVFRV GH FUpGLWR UHIHUHP VH jV GLVSRQLELOLGDGHV H DV FRQWDV D UHFHEHU 7RGDV DV RSHUDo}HV GD 6RFLHGDGH VmR UHDOL]DGDV FRP EDQFRV GH UHFRQKHFLGD OLTXLGH] R TXH PLQLPL]D VHXV ULVFRV 2 ULVFR GH LQFRUUHU HP SHUGDV UHVXOWDQWHV GD GLÂżFXOGDGH GH UHFHELPHQWR GH YDORUHV IDWXUDGRV D seus clientes ĂŠ minimizado uma vez que os recebimentos ocorrem no mĂŞs subsequente DR IDWR JHUDGRU *HUDOPHQWH PHGLDQWH D DYDOLDomR GD DQiOLVH GH ULVFR GR FOLHQWH p H[LJLGR TXH D FRQWUDSDUWH GR 33$ DSUHVHQWH DOJXPDV PRGDOLGDGHV GH JDUDQWLD FRPR ÂżDQoD FRUSRUDWLYD FDUWD ÂżDQoD VHJXUR JDUDQWLD RX &'% FDXFLRQDGR D ÂżP GH PLWLJDU um possĂ­vel atraso do recebimento de valores. (ii) 5LVFR GH OLTXLGH] 5HSUHVHQWD R ULVFR GH HVFDVVH] H D GLÂżFXOGDGH GD 6RFLHGDGH KRQUDU VXDV GtYLGDV $ 6RFLHGDGH SURFXUD alinhar o vencimento de suas dĂ­vidas com o perĂ­odo de geração de caixa para evitar o descasamento e gerar a necessidade de maior alavancagem. (iii) 5LVFR GH FRQFHQWUDomR GH FDUWHLUD GH FOLHQWHV $ 6RFLHGDGH SRVVXL FRQWUDWRV GH YHQGD GH HQHUJLD 33$ FRP XP Q~PHUR UHGX]LGR GH FOLHQWHV SRVVXLQGR GHVWD IRUPD FRQFHQWUDomR GH VXD FDUWHLUD (P YLUWXGH GHVWD FRQFHQWUDomR SRGH VXUJLU D SRVVLELOLGDGH GH SHUGD HP TXH VH LQFRUUH TXDQGR GD LQFDSDFLGDGH GH SDJDPHQWR GDV IDWXUDV GH YHQGD GH HQHUJLD HOpWULFD SRU SDUWH GH VHXV SRXFRV FOLHQWHV 3DUD UHGX]LU HVVH WLSR GH ULVFR D 6RFLHGDGH HIHWXD DYDOLDo}HV ÂżQDQFHLUDV H JHUHQFLDPHQWR GDV FRQWDV D UHFHEHU GHWHFWDQGR GHVWD IRUPD FRP PDLRU antecedĂŞncia a possibilidade de inadimplĂŞncia. (iv) 5LVFR GH WD[D GH MXURV 5LVFR GH D 6RFLHGDGH LQFRUUHU HP SHUGDV SRU FRQWD GH Ă€XWXDo}HV QDV WD[DV GH MXURV TXH DXPHQWHP DV GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV UHODWLYDV DRV SDVVLYRV FDSWDGRV QR PHUFDGR H SDUWHV UHODFLRQDGDV A Sociedade entende que nĂŁo ĂŠ necessĂĄrio celebrar contratos de derivativos para cobrir HVWH ULVFR PDV YHP PRQLWRUDQGR FRQWLQXDPHQWH DV WD[DV GH MXURV GH PHUFDGR D ÂżP de observar eventual necessidade de contratação. (v) 5LVFR GH YHQFLPHQWR DQWHFLSDGR GH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV 5LVFR SURYHQLHQWH GR GHVFXPSULPHQWR GH FOiXVXODV FRQWUDWXDLV UHVWULWLYDV SUHVHQWHV QRV FRQWUDWRV GH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV GD 6RFLHGDGH DV TXDLV HP JHUDO UHTXHUHP D PDQXWHQomR GH tQGLFHV HFRQ{PLFR ÂżQDQFHLURV em determinados nĂ­veis (“covenantsâ€? ÂżQDQFHLURV (VVDV FOiXVXODV UHVWULWLYDV VmR PRQLWRUDGDV PHQVDOPHQWH SHOD $GPLQLVWUDomR SRU PHLR GH SODQLOKD GH PHGLomR GH tQGLFHV ÂżQDQFHLURV FRP EDVH QRV FRQWUDWRV ÂżUPDGRV RV TXDLV HVWmR VHQGR DWHQGLGRV SOHQDPHQWH QmR OLPLWDQGR GHVWD IRUPD D FDSDFLGDGH GH FRQGXomR GR FXUVR QRUPDO GDV operaçþes. (vi) 5LVFR KLGUROyJLFR 'H DFRUGR FRP D UHJXODPHQWDomR EUDVLOHLUD D UHFHLWD proveniente da venda de energia elĂŠtrica pelas geradoras nĂŁo depende diretamente da HQHUJLD HIHWLYDPHQWH JHUDGD H VLP GD JDUDQWLD ItVLFD GH FDGD XVLQD KLGUHOpWULFD FXMD TXDQWLGDGH p Âż[D H GHWHUPLQDGD SHOR 3RGHU &RQFHGHQWH FRQVWDQGR QD UHVSHFWLYD DXWRUL]DomR 1D RFRUUrQFLD GH SHUtRGRV GH HVWLDJHP D SURGXomR GD XVLQD VHUi LQIHULRU j VXD JDUDQWLD ItVLFD $OpP GLVVR TXDQGR D JHUDomR KLGUHOpWULFD p UHGX]LGD RV SUHoRV no mercado VSRW ÂżFDP PDLV HOHYDGRV (P WDLV VLWXDo}HV RV FRQWUDWRV ELODWHUDLV QmR VHULDP VXÂżFLHQWHV SDUD UHGX]LU RV ULVFRV D QtYHLV DGHTXDGRV 3DUD D PLWLJDomR GR ULVFR KLGUROyJLFR IRL LQVWLWXtGR SHOD UHJXODomR GR VHWRU R 0HFDQLVPR GH 5HDORFDomR GH (QHU JLD 05( 7UDWD VH GH XP PHFDQLVPR GH KHGJH compulsĂłrio entre os aproveitamentos KLGUHOpWULFRV TXH FRPS}HP R VLVWHPD VHJXQGR R TXDO FDGD XP UHFHEH XP FUpGLWR GH energia proporcional Ă produção hidrelĂŠtrica total. O montante recebido ĂŠ proporcional j UD]mR HQWUH R FHUWLÂżFDGR GH JDUDQWLD ItVLFD GD XVLQD H D VRPD GH WRGRV RV FHUWLÂżFDGRV GRV GHPDLV HPSUHHQGLPHQWRV SDUWLFLSDQWHV GR 05( (QWUHWDQWR p LPSRUWDQWH UHVVDOWDU TXH FDVR R FRQMXQWR GH XVLQDV GR 05( JHUH DEDL[R GH VXD JDUDQWLD ItVLFD D DORFDomR GH HQHUJLD GH WRGRV RV SDUWLFLSDQWHV GR 0HFDQLVPR VHUi UHGX]LGD SRU XP IDWRU GHQRPLQDGR *HQHUDWLRQ 6FDOLQJ )DFWRU *6) ID]HQGR FRP TXH D 6RFLHGDGH WHQKD TXH DGTXLULU D GLIHUHQoD GH VXD HQHUJLD DORFDGD H VHXV FRQWUDWRV QR PHUFDGR GH FXUWR SUD]R YLL 5LVFR GH QmR UHQRYDomR GD DXWRUL]DomR $ 6RFLHGDGH GHWpP DXWRUL]DomR SDUD H[SORUDomR dos serviços de geração de energia elĂŠtrica. Caso a renovação da autorização nĂŁo seja GHIHULGD SHORV yUJmRV UHJXODGRUHV RX RFRUUD PHGLDQWH D LPSRVLomR GH FXVWRV DGLFLRQDLV SDUD D 6RFLHGDGH RV DWXDLV QtYHLV GH UHQWDELOLGDGH H DWLYLGDGH SRGHP VHU DOWHUDGRV 1mR hĂĄ garantia de que a autorização hoje outorgada Ă Sociedade serĂĄ prorrogada pelo poder concedente. e) Derivativos 'XUDQWH RV H[HUFtFLRV GH H GH D 6RFLHGDGH QmR QHJRFLRX FRP LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV 19. Autorização para conclusĂŁo GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV A Diretoria da Sociedade autorizou a conclusĂŁo das SUHVHQWHV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HP ž GH DEULO GH Henrique Carsalade Martins &(2 )OiYLR 0HQGRQoD /HDO &)2 William Marcos de AraĂşjo - &RQWDGRU &5& 5- 2 &3) RELATĂ“RIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: Aos Acionistas e Administradores da /XPEUiV (QHUgĂŠtica S.A. &XULWLED 35 ([DPLQDPRV DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD /XPEUiV (QHUJpWLFD 6 $ Âł6RFLHGDGH´ TXH FRPSUHHQGHP R EDODQoR SDWULPRQLDO HP H DV UHVSHFWLYDV GHPRQVWUDo}HV GR UHVXOWDGR GR UHVXOWDGR DEUDQJHQWH GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QDTXHOD GDWD DVVLP FRPR o resumo das principais prĂĄticas contĂĄbeis e demais Notas Explicativas. ResponsabiOLGDGH GD DGPLQLVWUDomR VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV A Administração da Sociedade ĂŠ responsĂĄvel pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstraçþes ÂżQDQFHLUDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO DVVLP FRPR SHORV controles internos que ela determinou como necessĂĄrios para permitir a elaboração GHVVDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR Responsabilidade dos auditores independentes: Nossa UHVSRQVDELOLGDGH p D GH H[SUHVVDU XPD RSLQLmR VREUH HVVDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRP EDVH HP QRVVD DXGLWRULD FRQGX]LGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQD cionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigĂŞncias ĂŠticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança UD]RiYHO GH TXH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HVWmR OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH 8PD auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidĂŞncia D UHVSHLWR GRV YDORUHV H GLYXOJDo}HV DSUHVHQWDGRV QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 2V SURFHGLPHQWRV VHOHFLRQDGRV GHSHQGHP GR MXOJDPHQWR GR DXGLWRU LQFOXLQGR D DYDOLDomR GRV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR 1HVVD DYDOLDomR GH ULVFRV R DXGLWRU FRQVLGHUD RV FRQWUROHV internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstraçþes ÂżQDQFHLUDV GD 6RFLHGDGH SDUD SODQHMDU RV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD TXH VmR DSUR SULDGRV QDV FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR SDUD ÂżQV GH H[SUHVVDU XPD RSLQLmR VREUH D HÂżFiFLD GHVVHV FRQWUROHV LQWHUQRV GD 6RFLHGDGH 8PD DXGLWRULD LQFOXL WDPEpP D DYDOLDomR GD adequação das prĂĄticas contĂĄbeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contĂĄbeis IHLWDV SHOD DGPLQLVWUDomR EHP FRPR D DYDOLDomR GD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV WRPDGDV HP FRQMXQWR $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR OpiniĂŁo: (P QRVVD RSLQLmR DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DFLPD UHIHULGDV DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD GD /XPEUiV (QHUJpWLFD 6 $ HP R GHVHPSHQKR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QDTXHOD GDWD GH DFRUGR FRP SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO 5LR GH -DQHLUR GH DEULO GH (5167 <281* $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV 6 6 &5& 63 ) 3DXOR -RVp 0DFKDGR &RQWDGRU &5& 5- 2


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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| Terça-feira, 3 de Maio de 2016 |

0HWUy ROH 3,1+$,6 Pinhais lança Campanha do Agasalho 2016 A cerimônia de lançamento aconteceu nesta segunda-feira (2) na sede da Prefeitura Com a temática “na corrida contra o frio, seja você o medalhista – doe cobertores e agasalhos”, teve início na manhã desta segunda-feira (2) a Campanha de Agasalho de Pinhas 2016. A cerimônia de lançamento foi realizada na Sede da Prefeitura. A iniciativa é promovida pela administração municipal, por meio da Secretaria de Assistência Social. Para o secretário de Administração de Pinhais, a iniciativa é um gesto de solidariedade. “É importante que tenhamos consciência de que coisas que não estamos usando podem fazer toda a diferença para aqueles que precisam”, enfatizou. Já a secretária de Assistência Social, Rosângela Batista, destacou a parceria com os colaboradores. “A iniciativa já é tradicional no nosso município e os postos de arrecadação estão espalhados pela cidade. Nosso

objetivo é arrecadar roupas e cobertores para ajudar aqueles que necessitam”, afirmou. Participaram do lançamento da campanha os frequentadores do Centro de Convivência do Idoso (CCI). Também estiveram no evento, o presidente da Câmara de vereadores, Gilberto Hartkopf e as vereadoras Rosa Maria de Jesus Colombo e Márcia Ferreira. Em 2015, foram doadas mais de 66 mil peças de roupas, cobertores, sapatos e outros artigos. Estas doações permitiram beneficiar mais de 6 mil famílias pinhaienses, atendidas pelos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), entre outros. Serviço A lista completa dos postos de arrecadação estará disponível no site da Prefeitura.

Pinhais lança Campanha do Agasalho 2016. A cerimônia aconteceu nesta segunda-feira (2) na sede da Prefeitura

Estão abertas as inscrições do II Seminário Metropolitano de Educação Ambiental

Criado com o objetivo de atender a população jovem do município, o Centro da Juventude de Pinhais tem se tornado referência em todo o estado

No mês de junho, a Prefeitura de Pinhais, por meio das Secretarias de Educação e de Meio Ambiente promovem a segunda edição do Seminário Metropolitano de Educação Ambiental. As inscrições devem ser feitas no site da Prefeitura até o dia 27 de maio. Este ano o tema proposto é “Cidadania e Sustentabilidade o futuro está em nossas mãos”. A abertura do evento contará com a apresentação dos Projetos de Educação Ambiental da Rede de Ensino do município e com a palestra “Meio Ambiente: sua atitude faz toda a diferença” ministrada pelo professor e escritor Mário Persona. No segundo dia de atividades, também serão promovidos minicursos que abordarão os mais varia-

dos temas e além de outras palestras e apresentação teatral. De acordo com o secretario de Meio Ambiente de Pinhais, Ambrósio Struginski, eventos como este deixam evidente a necessidade da união dos municípios em prol da causa ambiental. “Felizmente Pinhais está entre as cidades que estão no caminho certo, que procuram conscientizar a população, principalmente dentro das escolas”, destaca. Serviço A programação completa do evento está disponível no site da prefeitura, onde também se encontra o link para inscrição. O II Seminário Metropolitano de Educação Ambiental será realizado em Pinhais nos dias 9 e 10 de junho.

Seguem as obras no bairro Emiliano Perneta A Rua Londrina, localizada no bairro Emiliano Perneta, recebe nesta semana equipes da Secretaria de Obras Públicas, que trabalham na manutenção do sistema de drenagem. Segundo a SEMOP as intervenções chegam aproximadamente a 700 metros de extensão. Depois de finalizada, a obra refletirá positivamente na trafegabilidade do local, diminuindo problemas com alagamento.

Centro da Juventude de Pinhais é referência no estado do Paraná Com o diferencial de carga horária estendida, no local, são ofertas diversas atividades que envolvem a participação da comunidade Criado com o objetivo de atender a população jovem do município, o Centro da Juventude de Pinhais tem se tornado referência em todo o estado. Inaugurado em 2012 e aberto para a comunidade, o Centro oferece oficinas, modalidades esportivas, e cursos profissionalizantes. O equipamento está localizado no bairro Maria Antonieta. Em recente entrevista concedida ao programa Conhecimento em Debate, da Rádio Nova Pinhais, a chefe do escritório regional da Secretaria Estadual do Trabalho e Desenvolvimento Social, Larissa Marsolik Tissot, salientou que o Centro da Juventude de Pinhais oferta ações efetivas de fortalecimento da comunidade. “Hoje o Centro da Juventude de Pinhais é o que mais disponibiliza atividades em todo o estado. Tem também como diferencial a carga horária estendida para atender a população. São diversas oficinas, palestras e cursos abertos para a comunidade”, comenta. Além de assistente social, Larissa é especialista em família e em avaliação de Projetos e Programas Sociais, e ressalta o trabalho intersetorial realizado no local. “Sabemos da atuação de vários profissionais, das mais variadas áreas, nas ações realizadas no Centro da Juventude. Além disso, podemos citar a promoção de eventos e projetos próprios como, por exemplo, a Jornada do Herói, evento de Cosplay que foi promovido recentemente; e também o lançamento do livro de poesias confeccionado por meio do concurso Jovem Poeta. E é importante que possamos manter a equipe qualificada, que lá atua, e a qualidade com que os serviços são prestados”, conclui. Centro da Juventude Desde a inauguração, o espaço realizou mais de mil atendimentos de crianças, adolescentes e jovens com idade acima de 7 anos. O Centro da Juventude oferece aulas capoeira, taekwondo, jiu-jitsu, xadrez, teatro, violão, cinema, jornalismo, RPG, break dance, futsal, vôlei, balé, dança de salão, tênis, karatê, artes circenses e desenho mangá,entre outro. Além disso, o CJ também possui uma quara de futsal e uma pista de skate. Quem tiver interesse em participar das atividades disponibilizadas, precisa se dirigir ao local portando RG, CPF e comprovante de endereço atualizado. Se for menor de 18 anos é preciso estar acompanhado dos pais ou responsável. Serviço O Centro da Juventude está localizado no bairro Maria Antonieta, na esquina das Ruas Ataulfo Alves e João Mendes Batista, próximo ao Caic. Mais informações pelo telefone (41) 3912-5746.


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