06/06/2016

Page 1

Diário de Circulação Nacional

Ano 17 | Nº 4038 | 4 a 6 de junho de 2016

Partidos lançam Toninho da Farmácia como précandidato a Prefeitura de São José dos Pinhais » Em encontro partidário no salão de eventos do Posto Cônsul, os diretórios dos Partidos: Partido Social Cristão (PSC), Partido Social Democrático (PSD) e o Partido Trabalhista do Brasil (PTdoB), reuniram-se com seus pré-candidatos a vereadores e filiados para apoiar a pré-candidatura de Toninho da Farmácia (PSC) a prefeito de São José dos Pinhais. Além do apoio declarado ao nome Toninho da Farmácia, os dirigentes destes partidos afirmam que já possuem oito partidos aliados para a disputa do pleito eleitoral e que este número pode crescer até a segunda quinzena deste mês, podendo ultrapassar os 280 nomes que compõem a disputa a vereança. Com a desistência do ex-pré-candidato a Prefeitura de São José dos Pinhais,

Plantio de árvores marca início de comemorações do Dia do Meio Ambiente

Pinhais: Reciclagem gera economia e sustentabilidade » Muito se fala sobre os benefícios da reciclagem. Economia de energia elétrica; preservação do meio ambiente, ao reduzir o consumo de matérias-primas já escassas; geração de emprego e renda; redução da utilização de aterros sanitários. Em Pinhais, os núme-

Divulgação/PMSJP

» No dia 5 de junho é comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente, data estabelecida em Assembleia Geral das Nações Unidas em 1972, marcando a abertura da Conferência de Estocolmo sobre Ambiente Humano. Esta comemoração estimula a atenção e ação política de povos e países para aumentar a conscientização e a preservação ambiental. Para dar início às comemorações em São José os Pinhais uma ação foi realizada na tarde de sextafeira (3) na Escola Municipal Angelina de Macedo, localizada no bairro Academia. Página 2

Rodrigo Rocha Loures (PMDB), cogitase que alguns pré-candidatos peemedebistas apóiem a candidatura do Toninho da Farmácia. Novas reuniões serão realizadas para avaliar outras propostas, porém vale ressaltar que Toninho da Farmácia colocou seu nome a disposição para a disputa do pleito eleitoral de 2016. Em seu discurso, Toninho agradeceu os votos de confiança de todos que estavam presentes e afirmou: “Coloco o meu nome à disposição para o que for melhor ao povo são-joseense e não devemos ouvir somente pessoas com envolvimento político, mas é preciso ouvir também a opinião da comunidade e lideranças comunitárias do município, para chegarmos a um consenso do que é melhor para a nossa cidade”.

ros demonstram que a cidade está investindo nesta área. Segundo dados da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, no ano de 2015 foram recicladas 348 toneladas de papel/papelão; 228 toneladas de plástico e 72 toneladas de metal.

Página 4

Novos delegados vão reforçar efetivo por todo o Paraná Prefeito Luiz Carlos Setim acompanhou o plantio das árvores

Governador entrega veículos e recursos para o hospital de Coronel Vivida Arnaldo Alves / ANPr.

O governador Beto Richa entrega quatro veículos e três ambulâncias e liberará recursos para o Instituto Médico Nossa Vida, reforçar o atendimento em urgência e emergência.

Página 3

Hospitais da região Norte são capacitados para atender vítimas de violência sexual Página 3

» O Estado do Paraná ganhou 65 novos delegados da Polícia Civil. Nas próximas semanas, eles começam a assumir seus postos nas delegacias, após homologação das portarias correspondentes, o que deve ocorrer em reunião do Conselho da instituição, na terça-feira. Daí sai a lista completa com os nomes e respectivos municípios. “Essa é uma força de trabalho importantíssima e estratégica dentro da segurança pública. Eles vão contribuir para as investigações, instauração de inquéritos, atendimento à população e isso vai refletir diretamente no resultado dos nossos trabalhos”, disse o secretário da

Segurança Pública e Administração Penitenciária, Wagner Mesquita, na formatura dos delegados, que ocorreu em solenidade no Canal da Música, em Curitiba. Os novos delegados serão designados para as mais de 50 comarcas do interior que atualmente estão sem esse tipo de profissional, além de reforçar o efetivo em unidades especializadas, como as Delegacias da Mulher e o Núcleo de Proteção à Criança e Adolescente Vítima de Crime (Nucria). “É um momento importante para a Polícia Civil, que conta com o maior número de delegados na ativa na história da instituição”, salientou Julio Reis.

2

PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| 4 a 6 de Junho de 2016 |

AB NotĂ­cias

abnoticias@abcom.com.br (41) 3014-6764

MICROEMPRESĂ RIO O nĂşmero de trabalhadores que decidiram abrir um negĂłcio por conta prĂłpria cresceu 11,51% entre janeiro e abril deste ano, segundo um levantamento da Junta Comercial do ParanĂĄ (Jucepar). Ao todo, sĂŁo 33.353 novos microempreendedores individuais em 2016, contra 29.908 em 2015. Esse pĂşblico responde por 72% do total de empresas abertas no ParanĂĄ.

ALTA NO CAMPO A produção de paranaense de laranja deve voltar a crescer em2016. Aprojeção do Departamento de Economia Rural (Deral) Ê de uma produção de 810,9 mil toneladas, 11,6% superior à do ano passado, de 726,6 mil toneladas. A previsão Ê que o Valor Bruto da Produção (VBP) da atividade alcance R$ 277,4 milhþes, o mais alto da última dÊcada, embalado pela melhora dos preços internacionais.

NO SUDOESTE Foram concluídas as obras de recuperação das rodovias PR883 e PR-885, entre Santo Antônio do Sudoeste, Bom Jesus do Sul e Barracão, na região sudoeste do Paranå. Os investimentos por meio do governo estadual na manutenção das duas estradas somam R$ 1,5 milhão, sendo que as obras foram executadas em um trecho de oito quilômetros.

SABOR DA ITĂ LIA

ENERGIA EM FOCO A Copel vai executar obras de ampliação em duas importantes subestaçþes no Norte do Paranå. O objetivo Ê proporcionar maior eficiência ao sistema elÊtrico que abastece toda a região, o que reduz a possibilidade de falta de luz. Os empreendimentos somam investimentos da ordem de R$ 10 milhþes.

CAVERNAS DO PARANà Desenvolvida pelo Grupo de Estudos Espeleológicos do Paranå, o livro Memórias dos Desbravadores de Cavernas do Paranå, Ê uma das novidades do mercado editorial. A obra apresenta histórias das 10 cavernas mais importantes do Estado. Organizado pela bióloga e espeleóloga Gisele Sessegolo, com ilustraçþes da artista plåstica Birgitte Tßmmler, a publicação traz 52 narrativas escritas por espeleólogos de diferentes geraçþes, que retratam experiências pessoais vividas dentro das cavernas do Estado.

REDE DE ENSINO R$ 8 milhĂľes foram depositados nesta semana na conta das escolas estaduais do ParanĂĄ. O valor ĂŠ direcionado para a compra de material de expediente, limpeza e itens esportivos, entre outros, e tambĂŠm possam fazer pequenos reparos, pinturas e manutenção dos prĂŠdios. É a cota de serviços e consumo, do programa Fundo Rotativo.

FESTA JUNINA No dia 19 de junho serå realizadaem Porto Rico, no noroeste do Estado, a 6ª Festa Junina da cidade. A edição deste ano, conta com uma belíssima queima de fogos na abertura da festividade. Quem passar pelo evento, tambÊm poderå conferir o concurso de quadrilhas com premiação aos três primeiros colocados. AlÊm de barracas com comidas típicas como paçoca, pamonha, curral e um delicioso quentão.

(Fotos: Divulgação/PMSJP)

A primeira edição do Festival da Pizza de Curitiba segue atÊ o dia 26 de junho. Trinta e cinco estabelecimentos, entre restaurantes e pizzarias, participam do evento oferecendo opçþes ao preço fixo de R$ 39,90. As pizzas podem ser consumidas no local, pedidas no balcão ou pelo delivery. As receitas do tradicional prato italiano que participam do festival foram desenvolvidas em sabores especiais para o evento.

Prefeito Luiz Carlos Setim acompanhou o plantio das ĂĄrvores nesta sexta-feira (3)

Plantio de årvores marca início de comemoraçþes do Dia do Meio Ambiente No dia 5 de junho Ê comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente, data estabelecida em Assembleia Geral das Naçþes Unidas em 1972, marcando a abertura da Conferência de Estocolmo sobre Ambiente Humano. Esta comemoração estimula a atenção e ação política de povos e

países para aumentar a conscientização e a preservação ambiental. Para dar início às comemoraçþes em São JosÊ os Pinhais uma ação foi realizada na tarde de sextafeira (3) na Escola Municipal Angelina de Macedo, localizada no bairro Academia. Uma parceria entre Prefeitura, Rotary

Club e a empresa Nativa do Brasil, realizou o plantio de trĂŞs ĂĄrvores frutĂ­feras no pĂĄtio da Escola com a participação de alunos e professores, formando um pomar. A ação contou com a presença do prefeito de SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais, Luiz Carlos Setim. “Esta ação ĂŠ uma atividade educati-

Feira da Integração

BAIRRO PRIMAVERA Capitão Leônidas Marques, no oeste do Estado, receberå uma nova unidade de saúde. A estrutura serå construída no Bairro Primavera, e contarå com R$ 408 mil em investimentos por meio do governo federal. A expectativa Ê de que a população receba um atendimento mais råpido com a contratação mÊdico clínico geral e uma equipe de enfermagem.

GLICOSE ELEVADA Segundo a Associação de Diabetes Juvenil, a diabetes atinge cerca de 9 milhþes de brasileiros, sendo que destes, 1 milhão são crianças. A doença Ê caracterizada pela elevação de glicose no sangue. Nos jovens, os sintomas como a sede e vontade frequente de urinar podem indicar a diabetes. Nessa faixa etåria Ê comum a doença de tipo 1. Por isso Ê recomendado exames periódicos e a orientação mÊdica com a indicação mais adequada para o tratamento.

VAGAS ABERTAS 550 funcionårios temporårios serão contratos para a fåbrica de veículos da Renault em São JosÊdos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. Segundo a empresa, os contratos terão duração determinada com validade de seis meses. As contrataçþes são necessårias para atender a uma demanda momentânea de exportação.

Parceria entre Prefeitura, Rotary Club e a empresa Nativa do Brasil, realizou o plantio de três årvores frutíferas no påtio da escola com a participação de alunos e professores

0HWUy ROH ZZZ PHWURSROHMRUQDO FRP EU

@

+RPH 3DJH ZZZ PHWURSROHMRUQDO FRP EU 5XD 'U 0DQRHO 5LEHLUR GH &DPSRV &HQWUR 6mR -RVp GRV 3LQKDLV 35 &(3 )RQHV )XQGDGRU $U\ /HRQHO GD &UX] &RQWDWRV 5HGDomR OXVWRVD#RQGD FRP EU 'LUHWRU &RPHUFLDO 0DXULFLR 2UODQGR 0RVVRQ )RQHV ( PDLO FLDO#FWEDPHWURSROH FRP EU 3XEOLFDo}HV /HJDLV 5HSUHVHQWDQWH (GLWDO &HQWHU /WGD )RQHV ( PDLO FLDO#FWEDPHWURSROH FRP EU 'HSDUWDPHQWR &RPHUFLDO EXWXUL PHWURSROH#KRWPDLO FRP 'HSDUWDPHQWR $GPLQLVWUDomR DGP PHWURSROH#KRWPDLO FRP 'HSDUWDPHQWR )LQDQFHLUR ILQDQFHLUR PHWURSROH#KRWPDLO FRP )LOLDGR 6LQGLFDWR GDV (PSUHVDV GH -RUQDLV H 5HYLVWDV GR (VWDGR GR 3DUDQi $', 35 $VVRFLDomR GRV 'LiULRV GR ,QWHULRU 5HSUHVHQWDQWH HP 6DQWD &DWDULQD 3DUDQi 6mR 3DXOR 5LR GH -DQHLUR H %UDVtOLD &HQWUDO GH &RPXQLFDomR 6&6 4' %O ' 6DODV (GLI 2VFDU 1LHPH\HU &(3 %UDVtOLD 'LVWULWR )HGHUDO )RQHV $V PDWpULDV RSLQDWLYDV TXH YHQKDP DVVLQDGDV QmR H[SUHVVDP QHFHVVDULDPHQWH D RSLQLmR GR MRUQDO

va que vai auxiliar os professores a conversarem com os alunos em sala sobre a importância desse ato de plantar ĂĄrvores. E, no futuro, quando vocĂŞs alunos passarem por aqui, e virem essas ĂĄrvores grandes, dando frutos, vĂŁo se lembrar deste diaâ€?, disse o prefeito aos alunos.

Feira da Integração contarå com a presença do Pelucho e Fênix, mascotes do Programa Veterinårio Mirim

1D1C 549D19C

6~PXODV 3XEOLFDo}HV /HJDLV &RQFRUUrQFLDV 7RPDGD GH 3UHoRV $YLVRV &RPXQLFDGRV $Q~QFLRV (WF

D5=?C ? =5<8?B @B5q?

<YWeU* $! ##(# &&% # "$ &'&& ))'# !$)"

21<1>q?C

TambĂŠm em comemoração ao Dia do Meio Ambiente, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, realiza entre os dias 7 e 9 de junho, das 9h Ă s 16h, na Praça 8 de Janeiro, em frente a Catedral, a Feira da Integração Ambiental. SĂŁo esperadas para visitar a exposição mais de 1,9 mil crianças da Rede Municipal de Ensino. “O objetivo principal ĂŠ a educação para a cidadania, atravĂŠs da integração de diversos segmentos da sociedade e fortalecimento de valores e conhecimentos na busca de um meio ambiente equilibradoâ€?, explica a secretĂĄria de Meio Ambiente, Juiana Saraiva. AlĂŠm da Secretaria de Meio Ambiente, participam da Feira as Secretarias de Transportes e Trânsito, de Educação, de Cultura e de SaĂşde; Corpo de Bombeiros, Copel, Sanepar, PontifĂ­cia Universidade CatĂłlica do ParanĂĄ – Curso de Engenharia Florestal; Sociedade Protetora da Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS); Universidade Federal do ParanĂĄ (UFPR); Renault, PolĂ­cia Ambiental, CompagĂĄs e equipe do Projeto Socioambiental do Rio Ressaca (CJK). O evento contarĂĄ tambĂŠm com a presença do Pelucho e FĂŞnix, mascotes do Programa VeterinĂĄrio Mirim.

| 4 a 6 de junho de 2016 |

Governador entrega veículos e recursos para o hospital de Coronel Vivida

mo exemplo o veículo usado para transporte de pacientes de fazem hemodiálise em Pato Branco. “São pessoas debilitadas, que precisam de conforto. Fazemos um trabalho conjunto que dá resultado direto à população”, afirmou Schiavini.

pelo governo estadual. Os bairros beneficiados são Bela Vista, Araucária, Centro, Santa Terezinha, Bom Jesus, Soledade, Estrela, Anita Pacheco, Aeroporto e Vila Operária. “Toda a nossa comunidade será beneficiada pelo investimento, que envolve não só pavimentação, mas também calçadas”, disse o prefeito de Clevelândia, Álvaro Felipe Valério. Ele explicou que o investimento faz parte do programa de pavimentação urbana, que já chega a quase R$ 6 milhões. Há duas semanas, Richa esteve em Francisco Beltrão, no Sudoeste, onde liberou recursos para 42 municípios. Em todo o Estado 355 municípios tiveram liberação de recursos. “Isso é significativo, ainda mais se levarmos em conta este momento de crise financeira nacional. Hoje constatamos que as medidas de ajuste fiscal foram acertadas”, afirmou o governador.

CLEVELÂNDIA No mesmo encontro, o governador autorizou obras de pavimentação de ruas de Clevelândia. O investimento é de R$ 4,29 milhões, financiados

PRESENÇAS Participaram da solenidade os deputados Ademar Traiano e Wilmar Reichembach, e o prefeito de Pato Branco, Agostinho Zucchi.

Arnaldo Alves / ANPr.

Coronel Vivida, no Sudoeste do Paraná, recebeu nesta sexta-feira (3) mais um reforço para o atendimento à saúde da população. O governador Beto Richa esteve no município e entregou quatro veículos para uso nesta área e três ambulâncias. Além disso, anunciou o repasse de R$ 1,3 milhão para o Instituto Médico Nossa Vida, que é referência na região da Rede Paraná Urgência e possui 53 leitos do SUS. Serão repassados R$ 110 mil mensais para o atendimento de urgência e emergência. Desde abril, Coronel Vivida está entre os municípios beneficiados com o programa de cirurgias eletivas, do Governo Estadual. O governador também anunciou a a aquisição de um aparelho de Raio-X e o repasse de R$ 115 mil para as unidades básicas de saúde do município. “A saúde é uma área essencial para a população e merece toda a atenção do nosso governo. Coronel Vivida é um bom exemplo disso”, afirmou o governador, no encontro com o prefeito Frank Ariel Schiavini, lideranças e a comunidade. “O

O governador Beto Richa entrega quatro veículos e três ambulâncias e liberará recursos para o Instituto Médico Nossa Vida, reforçar o atendimento em urgência e emergência

apoio ao hospital do município amplia e melhora o atendimento no momento em que a pessoa mais precisa. Os veículos garantem mais conforto, mais comodidade e agilidade no transporte e deslocamento de pacientes”, disse ele. O prefeito Schiavini ressaltou a parceria do município com o Governo do Estado. “Não poderíamos contar com um transporte seguro e confortável para os pacientes, sem o apoio do Estado”, disse ele. Ele citou co-

Mais 50 médicos do Estado receberam nesta sexta-feira (3) a segunda fase das capacitações sobre o protocolo paranaense que unifica e humaniza o atendimento a pessoas que sofreram violência sexual no Estado. O evento reuniu profissionais de quatro hospitais de referência da 15ª e 17ª Regionais de Saúde (Maringá e Londrina) para discutir o atendimento integral às vítimas. Os médicos atuam nos hospitais da Zona Sul, Zona Norte e Maternidade Lucila Balalai, de Londrina, e no Hospital Universitário (HU), de Maringá. “O objetivo nesta fase é capacitar especificamente os médicos para que estejam aptos a fazer esse atendimento dentro do próprio hospital e serem nomeados peritos”, explica o superintendente de Atenção à Saúde, Juliano Gevaerd. O Hospital Universitário de Maringá já utiliza o protocolo e após a capacitação vai nomear peritos ad hoc – exclusivamente para esse tipo de situação - dentro do próprio estabelecimento. “Além de uma segurança maior na elaboração do laudo da vítima, também evita

Divulgação

Hospitais da região Norte são capacitados para atender vítimas de violência sexual

que ela seja submetida mais uma vez ao constrangimento na realização de novos exames em outro local, como o Instituto Médico Legal (IML), que era antes responsável pela coleta de vestígios”, constata o médico ginecologista do HU, Amarildo José Ramalho. PROTOCOLO Lançado em setembro de 2015, o Protocolo para Atendimento às Pessoas em Situação de Violência Sexual, elaborado pela Secretaria Estadual de Saúde, é inédito no País por fazer a coleta de vestígios durante o atendimento clínico nos hospi-

tais de referência. O documento orienta tecnicamente os profissionais de saúde quanto aos procedimentos a serem realizados no atendimento à vítima de violência sexual, como a contracepção de emergência e as profilaxias referentes às Infecções Sexualmente Transmissíveis. PRIMEIRA FASE Até agora, a Secretaria da Saúde já capacitou 120 profissionais de 17 hospitais do Estado distribuídos por 10 Regionais de Saúde. As equipes são multidisciplinares, compostas por médicos, enfermeiros, assis-

tentes sociais, farmacêuticos e psicólogos. “Esses profissionais estão sendo qualificados para trabalhar de maneira integrada no acolhimento, atendimento clínico, realização de exames, coleta de vestígios e todas as etapas do processo de atenção à pessoa”, fala a chefe do Departamento de Promoção da Saúde, Maria Cristina Fernandes. Há nove meses, as informações do protocolo já vêm orientando equipes de Unidades de Saúde, Unidades de Pronto Atendimento e hospitais de todo o Estado. “Embora a capacitação tenha ocorrido em 10 das 22 Regionais, os protocolos foram enviados a todos os serviços de saúde e estão servindo de base no momento do atendimento”, diz Maria Cristina. Segundo ela, a proposta é que até o mês de julho a Secretaria da Saúde vai encerrar a segunda fase das capacitações e as aulas práticas. “Vamos concluir as etapas nas primeiras Regionais e até o segundo semestre a ideia é dar início a estruturação da proposta na Macro Regional Oeste, que envolve 94 municípios”, comenta.

Projeto Criança e Adolescente Protegidos começa pelo Interior As ações do Projeto Criança e Adolescente Protegidos começaram em 20 municípios, garantindo a emissão da carteira de identidade a estudantes matriculados nas escolas públicas estaduais e municipais do Paraná. O projeto é desenvolvido pelo Governo do Paraná, por meio da Secretaria de Estado da Justiça, em parceria com o Tribunal de Justiça e secretarias de Estado. As ações serão feitas nas primeiras sextas-feiras de cada mês. Cascavel e Toledo tiveram uma solenidade para marcar o lançamento nesta sexta-feira (3). Em Cascavel, crianças e adolescentes do Colégio Estadual Wilson Joffre foram cadastradas. Em Toledo, os participantes foram os alunos do Colégio Estadual Germano Rhoden. Também participaram os municípios de Francisco Beltrão, Maringá, Umuarama, Pinhais e Rio Branco do Sul. Foram cadastrados 192 alunos. Segundo a diretora do Departamento de Direitos Humanos da Secretaria da Justiça, Regina Bley, a falta da carteira de identidade aumenta a vulnerabilidade dos menores. “A ideia é zerar o número de crianças e adolescentes sem documento, identificando um milhão e 500 mil alunos. Isso possibilita a formação de um banco de dados que fortalecerá a rede de segurança pública contra desaparecimentos e evasão escolar”, explicou Regina. A desembargadora do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, Lidia Maejima, idealizadora do projeto, afirmou que o objetivo primordial é a proteção integral a todas as crianças e adolescentes do Estado. “Principalmente nas hipóteses de desaparecimento e também para combater a prostituição infanto-juvenil", disse Lidia. O juiz da Vara da Infância e Juventude de Cascavel, Sérgio Kreuz, falou sobre a dificuldade de se encontrar uma criança

desaparecida. “Uma criança que tenha desaparecido e até mudado de nome dificilmente será encontrada. Mas com um documento de identificação que contenha biometria os dados vão se cruzar e ela será identificada”. Inicialmente as ações acontecem nos municípios com Postos de Atendimento Totalmente Informatizados do Instituto de Identificação do Paraná. Em uma segunda etapa, também serão incluídos adolescentes internados em unidades socioeducativas e os recém-nascidos nas maternidades de quatro hospitais universitários do Estado.

A empresa Perfimec está contratando Pessoas com Deficiência (PCD) • Horário de Trabalho: 08:00 às 18:00h de segunda à sexta-feira; • Benefícios: Plano Médico, Plano Odontológico e Vale Transporte. Interessados enviar currículo para o e-mail: rh@perfimec.com.br Favor colocar no campo “assunto” do e-mail o nome da vaga: “PCD”.

3

Fábio Campana Política, Cultura & o Poder por trás dos Panos

Olha a maracutaia Funcionários do Banco do Brasil estão intrigados com o sumiço de computadores de sua Diretoria de Governo, às vésperas da votação do impeachment. A suspeita é de “queima de arquivos” ou “sabotagem”, para sonegar arquivos essenciais ao novo governo. O BB confirmou a remoção na última semana da gestão Dilma, mas o objetivo seria “modernizar” os equipamentos ou “transferi-los” para outros setores. Especialistas em tecnologia explicam: dados sigilosos ficam no disco rígido (HD) dos computadores, e não na rede ou na “nuvem”. Ao contrário das informações institucionais e do sistema de rede do BB, o que está nos HD’s dos computadores pode não ser recuperado. No apagar das luzes. O que é segredo de justiça, por exemplo, fica guardado só no disco do computador, diz um funcionário, daí a pressa no sumiço dos arquivos. O diretor de Governo do BB era Jânio Carlos Macedo desde outubro de 2015. Agora ele é secretário-executivo do Ministério do Trabalho.

Tem que devolver Aliado do senador Roberto Requião (PMDB), Marcos Mazoni, petista e ex-presidente da Celepar, deverá ressarcir gastos com viagens realizadas em 2006, durante o governo Requião, que somaram R$ 25 mil à época. O interesse público dessas viagens não ficou comprovado na prestação de contas daquele ano, desaprovada pelo TCE por esse motivo e também por irregularidade na contratação de consultoria para capacitação e gestão de sistemas informatizados.

Prevenção Para incentivar estudos que contribuam na prevenção, diagnóstico e tratamento de infecções causadas pelo vírus Zika e doenças correlacionadas, o Governo Federal lançou edital que prevê recursos de R$ 65 milhões para pesquisas nesta área. O ministro da Saúde, Ricardo Barros, participou do lançamento em Brasília. O edital é uma parceria entre os ministérios da Saúde; Educação; e da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.

Repartido Do montante total, R$ 20 milhões são da Saúde, R$ 15 milhões da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações e R$ 30 milhões da Educação.

Tudo lorota De janeiro a maio, o governo que era chefiado por Dilma Rousseff gastou apenas R$3,24 bilhões com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a maior promessa de campanha do PT. Esse valor representa irrisórios 10,3% do total de R$31,62 bilhões destinados para o programa, em 2016. Os dados foram obtidos junto ao Siafi, o Sistema Integrado de Administração Financeira, a que esta coluna teve acesso.

Empenho pífio Dos R$31,6 bilhões determinados pelo Orçamento, Dilma empenhou R$12,2 bilhões para este ano. Não chega à metade do valor aprovado. O PAC surgiu no governo Lula com a promessa de “revolucionar” os gastos em investimento em infraestrutura. Tudo conversa mole.

Madrasta Eleita em 2010 com a promessa de ser uma “grande gestora”, Dilma virou uma espécie de madrasta perversa do PAC.

Elogio que irrita No Fórum Nacional de Administração, Gestão e Estratégia, o juiz Sérgio Moro rasgou elogios ao ministro Fábio Medina, chefe da Advocacia Geral da União (AGU). Quem detestou isso, irritado, foi José Eduardo Cardozo, que fez da AGU apenas uma “AGD”, “D” de Dilma.

Malas prontas O presidente Michel Temer já definiu que sua primeira viagem será para inspecionar as obras da transposição do Rio São Francisco, em Alagoas e Pernambuco, na próxima semana. Paciência tem limite O presidente da comissão processante, Raimundo Lira (PMDB-PB), tem sido paciente demais com a “bancada do holofote”, na qual o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) é “líder”, mais interessada na TV.

Aqui não Foi o Gabinete de Segurança Institucional, dissolvido por Dilma e recomposto no governo Michel Temer, que promoveu a expulsão os invasores de uma entidade de “sem teto”. A PM só chegou depois.

São uns artistas O senador Waldemir Moka (PMDB-MS) ironizou as críticas petistas ao governo do presidente Michel Temer, que está no cargo há apenas 20 dias, fazendo parecer que foi ele quem governou o País por 13 anos.

Repercussão Repercutiu bem no meio jurídico a posse do novo ministro do STM (Superior Tribunal Militar), Péricles Aurélio Lima de Queiroz. O subprocurador assumiu a vaga destinada a membros do Ministério Público Militar, antes ocupada pelo ministro Olympio da Silva Junior.

4

| 4 a 6 de Junho de 2016 |

PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

0HWUy ROH 3,1+$,6 Reciclagem gera economia e sustentabilidade em Pinhais Somente no ano de 2015 foram recicladas 348 toneladas de papel/papelão; 228 toneladas de plástico e 72 toneladas de metal Muito se fala sobre os benefícios da reciclagem. Economia de energia elétrica; preservação do meio ambiente, ao reduzir o consumo de matérias-primas já escassas; geração de emprego e renda; redução da utilização de aterros sanitários. Em Pinhais, os números demonstram que a cidade está investindo nesta área. Segundo dados da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, no ano de 2015 foram recicladas 348 toneladas de papel/papelão; 228 toneladas de plástico e 72 toneladas de metal.São cerca de 200 toneladas/mês de resíduos recicláveis que deixaram de ser destinados ao aterro sanitário. Número que representa os materiaisencaminhados à AREPI e também à empresa contratada via chamamento. “O restante fica dividido em vidro e outros materiais recuperados, exceto pneus e eletrônicos, e ainda o rejeito que é descartado”, explica Juliana. Além disso, o dado resulta em economia em relação ao transporte e à destinação final dos resíduos. A gerente de Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos de Pinhais, Juliana Zanetti Ribeiro, destaca que o processo de reciclagem gera resultados expressivos tanto no campo ambiental, quanto nos campos econômico e social. “A conversão de resíduos em materiais passíveis de reutilização, reduz o consumo de matérias-primas, utilização de energia e poluição do ar e da água, reduzindo também a necessidade de tratamento convencional de lixo por meio de aterros sanitários”, enfatiza. De acordo com Juliana, além da geração de trabalho e renda, a reciclagem de resíduos reduz a

necessidade da disposição final de resíduos em aterros sanitários. “Isso aumenta a vida útil dos materiais e diminuia quantidade de lixo disposta em tais locais. Também contribui para a diminuçãode emissão de gases responsáveis pelo efeito estufa”, explica Juliana. Processo de reciclagem O município conta com a coleta seletiva que atende 100% do território, sendo realizada pela Empresa Transresíduos Transporte de Resíduos Industriais Ltda, com frequência de dois dias por semana em cada bairro. As informações de dias e horários podem ser consultadas no site da Prefeitura. Após a coleta, os resíduos são encaminhados à destinação final, ambientalmente adequada.O processo de reciclagem de resíduosinicia na triagem e classificação dos materiais recicláveis, passando pela prensagem (compactação dos materiais) e posterior revenda às empresas recicladoras, tornando a usar esses materiais como matéria-prima no processo produtivo. Os resíduos provenientes da coleta seletiva do município são encaminhados à Associação dos Recicladores de Pinhais – AREPI. Nas situações em que a associação não comporta o recebimento do total de recicláveis coletados no município, a Secretaria de Meio Ambiente encaminha o excedente às empresas credenciadas via Chamamento Público nº 028/2015. “Ao encaminhar os resíduos às Associações de Catadores, o aspecto social é priorizado tendo em vista que a ação contribui para a geração de emprego e renda, colaborando para a valorização do trabalho de catadores”, acrescenta Juliana.

PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL CARTÓRIO DISTRITAL DE UBERABA Av. Sen. Salgado Filho, nº 2.368 - Município e Comarca de Curitiba - Estado do Paraná.

EDITAL DE PROCLAMAS Faz saber que pretendem casar-se: GUILERME TAKAMINE CORREIA e ANDRESSA FORNAZARI (expedido pelo Cartório do 6º Registro Civil de Jacarepaguá/RJ) LUAN PABLO DE ALMEIDA KOCH e ANNA CAROLINE MUDRIJ MELO ANTONIO CARLOS LUCATO e NAHIR DO ROSARIO. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei O referido é verdade e dou fé. Curitiba, Uberaba, 03 de Junho de 2016

ELIANE KERN BASSI - Oficial Designada

Edital de Leilão - Normas e Condições de Venda Claudio Cesar Kuss, Leiloeiro Oficial, devidamente autorizado, realizará Leilão Público dia 07/06/2016, às 10 horas, na Rua João Lunardelli, 2095 - Curitiba/PR. A visitação estará aberta dia 06 das 9h às 17h30 e dia 07 das 8h30 às 10h. 1. Os bens ficarão à disposição dos pretendentes para serem examinados e vistoriados, quando então poderão ser esclarecidas as dúvidas que porventura existam, inclusive quanto a sua documentação. Fica reservado ao Comitente Vendedor o direito de não liberar os bens por preço inferior ao de sua avaliação. O leiloeiro poderá reunir ou separar lotes a seu exclusivo critério. Estarão impedidas de participar deste evento, pessoas físicas ou jurídicas que deixaram de cumprir suas obrigações em Leilões anteriores; 2. Imediatamente o lance aceito pelo leiloeiro, o(a) arrematante deverá identificar-se fornecendo documento de Identidade/Inscrição Estadual e CPF/CNPJ, para emissão da Nota de Venda em Leilão, a qual não poderá, em hipótese alguma, ser alterada. Sobre o valor da arrematação incidirá 5% de comissão do Leiloeiro e ICMS. O pagamento será à vista mediante cheque caução de emissão do arrematante, que deverá ser substituído por depósito em dinheiro em conta corrente ou TED, até as 16h do dia útil seguinte ao leilão, sob pena da perda de 20% (vinte por cento) em favor do comitente vendedor, nos termos do Artigo 1097 C.C.B., bem como da comissão do leiloeiro e ICMS e despesas informadas. Pagamentos através de cheque administrativo, os bens somente serão liberados após a compensação bancária; 2.1. A venda efetuada em caráter Condicional com a concordância do(a) arrematante, deverá ser sinalizada e a liberação ou não no prazo de 02 (dois) dias úteis, dependerá exclusivamente do Comitente Vendedor. A partir da data da aprovação, o(a) comprador(a) deverá efetuar o pagamento em 24 horas impreterivelmente, sob pena de perda do sinal em favor do Comitente Vendedor, nos termos do Art.1097 C.C.B., bem como da comissão do leiloeiro; 2.2. A liberação dos lotes se dará mediante a comprovação da quitação dos valores, no mesmo local do leilão. A retirada dos Bens deverá ser realizada em 3 (três) dias úteis sob pena de cobrança de estadia fixada em R$ 25,00 (vinte e cinco Reais) ao dia até o próximo leilão, quando o bem será alienado para cobrir as despesas; 2.3. As despesas com a retirada e transporte dos bens e os impostos que incidirem sobre a venda e transporte, serão de inteira responsabilidade do(a) arrematante. A circulação ou venda do referido veículo sem a devida regularização dos documentos é por conta e risco do(a) arrematante; 3. Os lotes deverão ser bem examinados e vistoriados, pois serão vendidos no estado de conservação em que se encontram. Ao sinalizar ou enviar oferta, o(a) arrematante declara para todos os fins e efeitos que no dia aberto para a visitação, examinou detidamente o Bem arrematado e teve ampla oportunidade de contar com a assessoria de técnicos de sua confiança, tendo conhecimento de que o referido veículo foi recuperado de financiamento/sinistro, é usado, não foi revisado, recondicionado e não está em período de garantia do fabricante, considerando portanto esta aquisição no estado e conservação em que se encontra, sem garantia, não respondendo o comitente vendedor, nem o leiloeiro, por sinistros ou consertos que o veículo tenha sofrido anteriormente, ou que já tenha pertencido e/ou vendido por seguradoras, não respondendo inclusive quanto a eventuais e quaisquer problemas relacionados a motor, câmbio e chassi, que porventura não sejam originais de fábrica, trocados, divergência com número, gravação do motor, câmbio e chassi, cor ou combustível, ficando as despesas com a substituição e regularização dos mesmos juntos aos órgãos competentes, por sua inteira responsabilidade. A regularização do número do chassi nos vidros dos veículos será por conta do arrematante. O(a) arrematante também está ciente que o comitente vendedor e/ou o leiloeiro não se enquadram na condição de fornecedor, intermediário ou comerciante e que o Leiloeiro é um mero mandatário, ficando assim, eximidos de eventuais responsabilidades por defeitos ou vícios ocultos que possam existir no Bem alienado, nos termos do Art. 1102 do C.C.B., como também por indenizações, trocas, consertos, e compensações financeiras, em qualquer hipótese ou natureza. Informamos aos arrematantes que também observem junto aos veículos a numeração do motor, plaquetas de identificação, numeração do Chassi e gravação dos vidros, os quais são exigidos para transferência junto aos DETRAN’S. Nos veículos blindados, o comitente vendedor ou o leiloeiro não se responsabilizam por quem efetuou a blindagem, pelo nível de segurança e nem pelo estado atual da blindagem, cabendo aos interessados analisar e vistoriar o veículo com técnicos de sua confiança. A regularização e transferência de blindagem é de responsabilidade do comprador. Caso seja necessária baixa de furto/perícia ou liberação em Delegacia de Polícia, vistoria para liberação de bloqueio junto ao DETRAN, Laudo ECV, inspeção veicular ou Ambiental, inclusive nos veículos com combustível GNV e multa de averbação, serão por conta do arrematante. 3.1. O leiloeiro e o comitente vendedor não se responsabilizam pela informação de Sinistro/Recuperado que estejam, ou venham a ser, cadastradas nos documentos do veículo, assim como não se responsabilizam por divulgações de qualquer natureza das fotos exibidas no site, sendo estas apenas de caráter ilustrativo; 4. As despesas informadas que estão junto à descrição de cada lote, afixadas no parabrisa dos veículos, bem como o valor das despesas administrativas de R$ 250,00 para motos, R$ 700,00 para veículos leves e R$ 1.700,00 para caminhões, semirreboques, vans, pesados e afins, deverão ser pagas pelo Arrematante junto com o valor da arrematação; 4.1. Para veículos do banco PAN, além dos valores descritos no item 4, acrescentar despesas de remoção de R$ 150,00 para motos, R$ 350,00 para veículos leves e R$ 800,00 para caminhões, semirreboques, vans e afins; 4.2. Para os Veículos Importados, o Comitente Vendedor não se responsabiliza pela entrega da Quarta via ou Guia de importação; 4.3. Débitos não informados pelos órgãos de trânsito até a data do leilão, e que venham a ser apresentados futuramente, serão de responsabilidade dos arrematantes até o valor de R$ 300,00 (R$ 500,00 para bens da Omni S/A e Itapeva FIDC). O excedente será de responsabilidade do comitente vendedor. Para os bens do Grupo Santander: débitos de até R$ 300,00 por conta e responsabilidade exclusiva do comprador, diferença de valores que excederem os R$ 300,00 o arrematante deverá OBRIGATORIAMENTE comunicar o Banco através do Leiloeiro para QUITAÇÃO DOS DÉBITOS. O Banco não autoriza o comprador a pagar qualquer débito para posterior REEMBOLSO. Para os bens da Omni S/A: eventuais débitos posteriores à data do leilão serão de inteira responsabilidade do arrematante e caso a Omni venha a efetuar o pagamento de qualquer encargo relacionado ao veículo arrematado, o arrematante deverá reembolsá-la do referido valor, sob pena da Omni ter direito de regresso contra o arrematante, podendo, inclusive, incluir seu nome no cadastro de inadimplentes do SCPC, Serasa, Boa Vista Serviços e de demais órgãos similares. Para os bens da AMC do Brasil: débitos não reclamados durante 60 dias após a entrega do documento, independentemente do valor, serão de responsabilidade do comprador; 4.4. O Arrematante receberá a documentação para transferência de propriedade no prazo informado no parabrisa de cada veículo, podendo ser prorrogado caso ocorram situações não previstas junto aos órgãos governamentais. Para os bens do Grupo Santander: a documentação pertinente ao(s) lote(s) arrematado(s), será entregue pelo COMITENTE VENDEDOR (proprietário do bem leiloado) após 30 (trinta) dias úteis da realização do leilão, salvo em casos de existências de bloqueios. Os custos e débitos de transferência correrão por conta do(a) comprador(a). Será feito Comunicado de Venda ao Detran. O(a) arrematante assume expressamente a partir da data de retirada do veículo, toda e qualquer responsabilidade civil e criminal por quaisquer danos materiais e pessoais causados a terceiros, ou qualquer tipo de ação movida pelos mesmos que envolva o referido veículo e, em caso de infrações cometidas, assume responsabilidade pecuniária e criminal, autorizando desde já que a pontuação punitiva seja direcionada para o prontuário de sua habilitação; 4.5. Até o pregão poderão ser retirados bens do leilão; 5. Os arrematantes obrigam-se a acatar de forma definitiva e irrecorrível, as condições aqui estabelecidas, as quais são de conhecimento de todos (Art. 3º Lei de Introdução C.C.B.) e foram lidas pelo leiloeiro Oficial no início do pregão. E dada a natureza jurídica própria do Leilão Público Oficial, os participantes elegem o Foro da Capital do Estado do Paraná para dirimir todas e quaisquer dúvidas e pendências, renunciando expressamente a outros, por mais privilegiados que sejam; 6. Os casos omissos e demais condições, obedecerão ao que determina o Decreto 21.981 de 19 de outubro de 1932, com as alterações introduzidas pelo Decreto – Lei 22.427 de 01 de fevereiro de 1933. Claudio Cesar Kuss – Leiloeiro Oficial. Accord 05 - 3HGCM56305G500184; Clio 13 8A1BB8215EL788480; Clio 15 - 8A1BB8215GL874409; Clio 14 - 8A1CB8205FL521469; Clio 10 - 8A1CB8V05BL517506; Clio 10 - 8A1CB8V05BL541876; Clio 06 8A1LB8E157L756742; Fluence 15 - 8A1LZLH0TGL858660; Peugeot 206 06 - 8AD2CKFW97G035800; Focus 07 - 8AFFZZFHA8J092956; Focus 08 - 8AFPZZFHA8J166676; Agile 11 - 8AGCB48X0BR272391; Classic 12 - 8AGSU19F0DR125576; Hilux 09 - 8AJZX62G0A5000437; Siena 10 - 8AP17206LA2112670; Siena 12 - 8AP372171D6046890; Fox 06 8AWPB05Z17A304256; C4 08 - 8BCLDRFJ28G549893; C4 08 - 8BCLDRFJ28G562378; C4 10 - 8BCLDRFJWBG539297; Picasso 06 - 935CHRFN26B505878; C3 07 935FCKFV88B503627; C3 11 - 935FCKFVYBB583169; Peugeot 206 04 - 9362AKFW95B015948; Peugeot 206 05 - 9362AKFW96B008815; Peugeot 206 06 - 9362AKFW97B010673; Peugeot 206 07 - 9362AKFW98B019803; Peugeot 206 04 - 9362C7LZ95B005727; Peugeot 206 07 - 9362CKFW98B001827; Peugeot 207 08 - 9362MKFW09B035409; Peugeot 207 11 - 9362MKFWXBB076434; Peugeot 207 08 - 9362PN6A39B005709; Boxer 07 - 936ZBPMMB82023776; Sandero 15 - 93Y5SRD6GFJ795452; Sandero 15 - 93Y5SRD6GFJ843197; Clio 00 - 93YBB0Y051J224004; Clio 01 - 93YBB0Y152J290544; Sandero 08 - 93YBSR1TH9J129949; Sandero 13 - 93YBSR6RHEJ925944; Sandero 13 - 93YBSR7RHEJ891558; Sandero 13 - 93YBSR86KEJ913144; Scenic 03 - 93YJA1D323J397514; Clio 04 - 93YLB06054J501058; Clio 02 - 93YLB06152J328789; Logan 11 - 93YLSR7UHCJ916584; Dafra 14 95VC05J2EFM001939; Dafra 13 - 95VD42A5DDM000629; SR Niju 13 - 9A9FR3883DCDB5212; SR NIJU 13 - 9A9FR3883DCDB5269; Comil Condottiere 96 9B91RMP10TECE6232; Punto 10 - 9BD11812EB1122158; Uno 95 - 9BD146000S5452899; Uno 06 - 9BD15802764856529; Uno 06 - 9BD15802774907161; Uno 07 9BD15802774935354; Uno 11 - 9BD15802AB6566046; Uno 11 - 9BD15802AC6572471; Uno 11 - 9BD15802AC6592284; Uno 11 - 9BD15802AC6638297; Uno 12 9BD15802AD6750685; Uno 12 - 9BD15802AD6752600; Uno 02 - 9BD15822534438555; Uno 06 - 9BD15822764811948; Uno 07 - 9BD15822774934444; Uno 11 9BD15844AC6615285; Uno 12 - 9BD15844AD6780512; Palio 06 - 9BD17101G72766118; Palio 14 - 9BD17102LF5982535; Palio 15 - 9BD17102ZG7570209; Palio 02 9BD17103232206435; Palio 11 - 9BD17106LC5799892; Palio 04 - 9BD17140B52489680; Palio 07 - 9BD17164G85035090; Palio 09 - 9BD17164LA5407442; Palio 11 9BD17164LC5799692; Siena 03 - 9BD17201243078996; Siena 05 - 9BD17201753158390; Palio 01 - 9BD17302424040226; Palio 97 - 9BD178858V0527576; Marea 99 9BD185713Y7032027; Stilo 02 - 9BD19241X33005671; Stilo 03 - 9BD19241X43021234; Uno 11 - 9BD195102C0229299; Siena 12 - 9BD197132D3029457; Strada 09 9BD27802M97134888; Strada 10 - 9BD27803MB7324466; Palio 13 - 9BD373154D5030631; Fiesta 06 - 9BFBRZFHA7B456108; Ka 01 - 9BFBSZGDA2B766195; Ka 03 9BFBSZGDA4B506835; Fiesta 07 - 9BFZF10A888166564; Fiesta 04 - 9BFZF10B658289395; Fiesta 03 - 9BFZF12C048127427; Fiesta 04 - 9BFZF12C148219016; Fiesta 02 9BFZF16NX38044176; Fiesta 13 - 9BFZF55A7E8497650; Ka 09 - 9BFZK53A19B111733; Ka 11 - 9BFZK53A8BB323034; Blazer 95 - 9BG116CRTSC914835; Blazer 05 9BG116GX06C414330; GM / S10 09 - 9BG138HF0AC426906; GM / S10 10 - 9BG138SF0BC412552; Vectra 07 - 9BGAB69W07B271184; Cobalt 11 - 9BGJC69X0CB231192; Cruze 13 - 9BGPB69M0EB234954; Celta 11 - 9BGRG08F0CG269311; Prisma 11 - 9BGRM69X0BG267365; Celta 13 - 9BGRP48F0EG100277; Celta 13 - 9BGRP48F0EG274388; Celta 09 9BGRZ0810AG223794; Celta 05 - 9BGRZ08906G114812; Celta 07 - 9BGRZ08908G204031; Celta 08 - 9BGRZ08909G102160; Celta 10 - 9BGRZ08F0BG208415; Celta 09 9BGRZ48109G270658; Celta 04 - 9BGRZ48X05G116563; Classic 09 - 9BGSA1910AB138677; Classic 06 - 9BGSA19906B187013; Classic 04 - 9BGSA19E05B150045; Corsa 03 9BGSB19X04B136055; Zafira 08 - 9BGTD75W09C106285; Astra 02 - 9BGTT69V03B132295; Astra 04 - 9BGTU48W05B163929; Corsa 03 - 9BGXF19X04C136765; Corsa 09 9BGXH68P0AB179892; Corsa 10 - 9BGXH68P0BC166182; Montana 07 - 9BGXH80G07C161311; Corsa 08 - 9BGXL68609C138897; Corsa 04 - 9BGXL68X05C155086; Montana 06 - 9BGXL80G06C163608; Montana 09 - 9BGXL80P09C161387; Axor 08 - 9BM9582548B579847; Scania T112 89 - 9BSTH4X2ZK3233361; Gol 12 - 9BWAA05U0DP087608; Gol 08 9BWAA05U69T112686; Gol 12 - 9BWAA05U9DT144198; Gol 11 - 9BWAA05W0CP056200; Gol 12 - 9BWAA05W0DP087884; Gol 08 - 9BWAA05W19T117019; Gol 10 9BWAA05W1BP068354; Gol 13 - 9BWAA05W2DP109125; Gol 11 - 9BWAA05W4CP067605; Gol 12 - 9BWAA05W4DP060039; Gol 12 - 9BWAA05W8DP003407; Gol 08 9BWAA05WX9P071800; Gol 10 - 9BWAA05WXAP098399; Gol 10 - 9BWAA05WXBP071026; Fox 10 - 9BWAA05Z0B4035745; Gol 08 - 9BWAB05U09T111630; Gol 11 9BWAB05U8BP183934; Fox 12 - 9BWAB05Z1D4046964; Fox 10 - 9BWAB05Z8A4125981; Gol 02 - 9BWCA05X92T156450; Gol 00 - 9BWCA15X6YT237596; Gol 03 9BWCB05X93P068585; Parati 02 - 9BWDA05X32T163611; Saveiro 02 - 9BWEB05XX34002668; Polo 07 - 9BWHB09N48P022166; Fox 05 - 9BWKA05Z054079124; Fox 06 9BWKA05Z374004565; Saveiro 09 - 9BWKB05W3AP027675; Gol 91 - 9BWZZZ30ZMT031861; Gol 94 - 9BWZZZ30ZRP260511; Gol 97 - 9BWZZZ377VP653177; Gol 97 9BWZZZ377VT240276; Honda 14 - 9C2HC1410ER002860; Honda 14 - 9C2HC1420FR002271; Honda 15 - 9C2HC1420FR015399; Honda 11 - 9C2JC4110CR309715; Honda 13 9C2JC4110DR742688; Honda 14 - 9C2JC4820ER026920; Honda 14 - 9C2JC4830ER039675; Honda 14 - 9C2JC4830FR038064; Honda 15 - 9C2JC4830FR069563; Honda 14 9C2JF2500ER309462; Honda 14 - 9C2KC1660FR019467; Honda 15 - 9C2KC1660FR067856; Honda 13 - 9C2KC1680ER423365; Honda 13 - 9C2KC1680ER449785; Honda 14 9C2KC1680ER497240; Honda 16 - 9C2KC2210GR032555; Honda 13 - 9C2KD0550ER102992; Honda 14 - 9C2KD0550ER223154; Honda 15 - 9C2NC4910FR006838; Honda 15 9C2NC4910FR008905; Honda 15 - 9C2NC4910FR106924; Honda 14 - 9C2ND1110FR000199; Honda 15 - 9C2PC4810FR000539; Yamaha 15 - 9C6KE1940G0053753; Yamaha 15 9C6KE1950G0056237; Yamaha 15 - 9C6KG0490F0021642; Yamaha 15 - 9C6KG0660F0041761; Honda 14 - 9C6RJ2510F0000761; Towner 11 - LKHNC1CG7CAT03092; QQ 11 LVVDB12BXCD030111; C5 05 - VF7RCRFJ25L505325; Ibiza 01 - VSSMD06K21R248602; ULTRASSOM PHILIPS ; ULTRASSOM IBRAMED ; PAINEL LED ; SERVIDOR DELL. Informações e editais (catálogos descritivos) os interessados encontrarão nos dias de visitação e vistoria, na internet em www.claudiokussleiloes.com.br, ou fone/fax (41) 3012-4800. Claudio Cesar Kuss - Leiloeiro Oficial.

| 4 a 6 de Junho de 2016 |

5

6

PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| 4 a 6 de Junho de 2016 |

GERAĂ‡ĂƒO CENTRAIS EĂ“LICAS RN HOLDING S.A.

CNPJ 14.393.776/0001-23

BALANÇOS PATRIMONIAIS 31/12/2015 e 2014 (Em MR$) Controladora Consolidado 2015 2014 2015 2014 (nĂŁo au(nĂŁo auditado) ditado) 7.290 4.531 40.690 32.824 Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 3) 42 7 19.484 21.093 DepĂłsitos restituĂ­veis e valores vinculados (Nota 4) – – – 1.402 Contas a receber (Nota 5) – – 18.470 7.418 Dividendos a receber (Nota 6) 7.247 4.524 – – Impostos a recuperar 1 – 2.508 2.864 Outras contas a receber – – 228 47 NĂŁo circulante 218.958 186.157 613.547 620.267 DepĂłsitos restituĂ­veis e valores vinculados (Nota 4) – – 49.812 35.148 Adiantamento para futuro aumento de capital (Nota 6) 277 – – – Investimentos (Nota 7) 218.681 186.157 – – Imobilizado (Nota 8) – – 563.735 585.119 226.248 190.688 654.237 653.091 Total do ativo PASSIVO Controladora Consolidado 2015 2014 2015 2014 (nĂŁo au(nĂŁo auditado) ditado) Circulante 7.267 4.362 42.039 47.444 Contas a pagar (Nota 9) 82 – 1.657 7.938 (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV (Nota 10) – – 30.506 32.112 Impostos e contribuiçþes a recolher 1 1 2.691 2.790 Dividendos a pagar (Nota 5) 7.184 4.351 7.184 4.351 Outras contas a pagar (Nota 11) – 10 1 253 NĂŁo circulante – 642 393.217 419.963 Contas a pagar (Nota 9) – 642 – 735 (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV (Nota 10) – – 385.632 414.555 Outras contas a pagar (Nota 11) – – 7.585 4.673 PatrimĂ´nio lĂ­quido 218.704 185.684 218.704 185.684 Capital social (Nota 12.a) 177.422 167.468 177.422 167.468 Reservas de lucros (Nota 12.b) 41.282 18.216 41.282 18.216 Recursos destinados ao aumento de capital 277 – 277 – Total do patrimĂ´nio lĂ­quido e dos recursos destinados ao aumento de capital 218.981 185.684 218.981 185.684 Total do passivo e do patrimĂ´nio lĂ­quido 226.248 190.688 654.237 653.091 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) Controladora Consolidado 2015 2014 2015 2014 (nĂŁo au(nĂŁo auditado) ditado) Receita operacional lĂ­quida (Nota 13) – – 111.079 84.107 – – (45.150) (45.038) Custo de geração de energia (Nota 14) – – 65.929 39.069 Lucro bruto 30.250 9.808 (942) (1.877) Receitas (despesas) operacionais Gerais e administrativas (Nota 14) (265) (164) (943) (1.901) Resultado de equivalĂŞncia patrimonial (Nota 6) 30.516 9.972 – – Outras receitas (despesas) operacionais (1) – 1 24 Lucro operacional antes do resultado 30.250 9.808 64.987 37.192 ÂżQDQFHLUR – (49) (30.559) (21.487) 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV (Nota 15) 11 – 7.412 9.932 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV (Nota 15) (11) (49) (37.971) (31.419) Lucro antes do imposto de renda e da 30.250 9.759 34.428 15.705 contribuição social Imposto de renda e contribuição social – – (4.178) (5.946) corrente (Nota 16) 30.250 9.759 30.250 9.759 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV

NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (P 05 H[FHWR TXDQGR LQGLFDGR GH outra forma): 1. Contexto operacional: A Geração Centrais EĂłlicas RN holding S.A. (“Sociedadeâ€? ou “RN Holdingâ€?) ĂŠ uma sociedade anĂ´nima de capital fechado com VHGH QD 5XD 3DGUH $QFKLHWD Qž FRQMXQWRV SDUWH SDUWH H SDUWH QD FLGDGH GH &XULWLED HVWDGR GR 3DUDQi H WHP SRU REMHWR D SDUWLFLSDomR QR FDSLWDO GH RXWUDV VRFLHGDGHV QD TXDOLGDGH GH VyFLD TXRWLVWD RX DFLRQLVWD HVSHFLDOPHQWH QDTXHODV TXH WHQKDP FRPR REMHWLYR SULQFLSDO D H[SORUDomR GH IRQWHV UHQRYiYHLV GH HQHUJLD (P IRL FHOHEUDGR &RQWUDWR GH 9HQGD H &RPSUD GH $o}HV H RX 4XRWDV GH DFRUGR FRP R TXDO D (QHUJLVD 6 $ DOLHQRX j 6mR -RmR (QHUJpWLFD 6 $ VRFLHGDGH FRP VHGH QR 0XQLFtSLR GH &XULWLED HVWDGR GR 3DUDQi TXH LQWHJUD R JUXSR %URRNÂżHOG R FRQWUROH indireto da Sociedade. A efetiva transferĂŞncia das açþes ocorreu em 31/03/2015. A Sociedade possui controle indireto nas empresas Geração Central EĂłlica Renascença I 6 $ Âł5HQDVFHQoD ,´ *HUDomR (yOLFD 5HQDVFHQoD ,, 6 $ Âł5HQDVFHQoD ,,´ *HUDomR &HQWUDO (yOLFD 3DUTXH 5HQDVFHQoD ,,, 6 $ Âł5HQDVFHQoD ,,,´ *HUDomR &HQWUDO (yOLFD Renascença IV S.A. (“Renascença IVâ€?) e Geração Central EĂłlica Ventos de SĂŁo Miguel 6 $ Âł9HQWRV GH 6mR 0LJXHO´ TXH GHWrP DXWRUL]DomR GD $JrQFLD 1DFLRQDO GH (QHUJLD (OpWULFD $1((/ SDUD H[SORUDomR GH SDUTXHV HyOLFRV QR PXQLFtSLR GH 3DUD]LQKR estado do Rio Grande do Norte. PotĂŞncia N° da autorização Vencimento do praem MW ANEEL/MME zo da autorização Investida Renascença I 30 284/2011 29/04/2046 Renascença II 30 286/2011 03/05/2046 Renascença III 30 306/2011 12/05/2046 Renascença IV 30 345/2011 01/06/2046 Ventos de SĂŁo Miguel 30 283/2011 29/04/2046 As controladas da Sociedade possuem contratos de venda de energia (PPA - Power Purchase Agreement) de acordo com as seguintes principais caracterĂ­sticas: Datas dos contratos Cliente InĂ­cio Vencimento Distribuidoras de Energia 01/09/2013 31/08/2033 Comercializadora de Energia 01/01/2015 31/12/2015 $QXDOPHQWH RX QD PHQRU SHULRGLFLGDGH SHUPLWLGD HP OHL RX UHJXODPHQWR RV SUHoRV GD energia contratada dos contratos de venda de energia listados acima sĂŁo reajustados pelo Ă?ndice Geral de Preços de Mercado - IGP-M ou pelo Ă?ndice Nacional de Preços DR &RQVXPLGRU $PSOR ,3&$ GLYXOJDGRV SHOD )XQGDomR *HW~OLR 9DUJDV )*9 H ,QVWLWXWR %UDVLOHLUR GH *HRJUDÂżD H (VWDWtVWLFD ,%*( 2. Apresentação das demonsWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV H SULQFLSDLV SUiWLFDV FRQWiEHLV 2.1. Declaração de conformidade: $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV IRUDP HODERUDGDV H HVWmR VHQGR DSUHVHQWDGDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO REVHUYDQGR DV GLUHWUL]HV FRQWiEHLV HPDQDGDV GD OHJLVODomR VRFLHWiULD Âł/HL Qž ´ TXH LQFOXHP RV GLVSRVLWLYRV LQWURGX]LGRV DOWHUDGRV H UHYRJDGRV SHOD /HL Qž GH Âł/HL Qž ´ H SHOD /HL Qž GH Âł/HL Qž ´ H SURQXQFLDPHQWRV HPLWLGRV SHOR &RPLWr GH 3URQXQFLDPHQWRV &RQWiEHLV &3& DSURYDGRV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH &)& $GLFLRQDOPHQWH D 6RFLHGDGH FRQVLGHURX DV RULHQWDo}HV HPDQDGDV GD 2ULHQWDomR 7pFQLFD 2&3& QD SUHSDUDomR GDV VXDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 'HVWD IRUPD DV LQIRUPDo}HV UHOHYDQWHV SUySULDV GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HVWmR VHQGR HYLGHQFLDGDV H correspondem Ă s utilizadas pela Administração na sua gestĂŁo. 2.2. Base de elaboração: $ 6RFLHGDGH DGRWRX WRGDV DV QRUPDV UHYLV}HV GH QRUPDV H LQWHUSUHWDo}HV WpFQLFDV HPLWLGDV SHOR &3& H DSURYDGDV SHOR &)& TXH HVWDYDP HP YLJRU HP $V SUiWLFDV FRQWiEHLV GHVFULWDV QD 1RWD ([SOLFDWLYD IRUDP DSOLFDGDV GH PDQHLUD FRQVLVWHQWH D WRGRV RV SHUtRGRV DSUHVHQWDGRV QHVWDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 2.3. SuPiULR GDV SULQFLSDLV SUiWLFDV FRQWiEHLV 2 UHVXPR GDV SULQFLSDLV SROtWLFDV FRQWiEHLV adotadas pela Sociedade ĂŠ como segue: a) Caixa e equivalentes de caixa: Os equivaOHQWHV GH FDL[D VmR PDQWLGRV FRP D ÂżQDOLGDGH GH DWHQGHU D FRPSURPLVVRV GH FDL[D GH FXUWR SUD]R H QmR SDUD LQYHVWLPHQWR RX RXWURV ÂżQV $ 6RFLHGDGH FRQVLGHUD HTXLYDOHQWHV GH FDL[D XPD DSOLFDomR ÂżQDQFHLUD GH FRQYHUVLELOLGDGH LPHGLDWD HP XP PRQWDQWH FRQKHFLGR GH FDL[D H HVWDQGR VXMHLWD D XP LQVLJQLÂżFDQWH ULVFR GH PXGDQoD GH YDORU 3RU FRQVHJXLQWH XP LQYHVWLPHQWR QRUPDOPHQWH VH TXDOLÂżFD FRPR HTXLYDOHQWH GH FDL[D TXDQGR WHP YHQFLPHQWR GH FXUWR SUD]R SRU H[HPSOR WUrV PHVHV RX PHQRV D contar da data da contratação. b) ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV 2V LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV sĂŁo reconhecidos a partir da data em que a Sociedade se torna parte das disposiçþes FRQWUDWXDLV GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV 4XDQGR UHFRQKHFLGRV VmR LQLFLDOPHQWH UHgistrados ao seu valor justo acrescido dos custos de transação que sejam diretamente DWULEXtYHLV j VXD DTXLVLomR RX HPLVVmR H[FHWR QR FDVR GH DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV FODVVLÂżFDGRV QD FDWHJRULD DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR DRV TXDLV WDLV FXVWRV sĂŁo diretamente lançados no resultado do exercĂ­cio. Sua mensuração subsequente RFRUUH D FDGD GDWD GH EDODQoR GH DFRUGR FRP DV UHJUDV HVWDEHOHFLGDV SDUD FDGD WLSR GH FODVVLÂżFDomR GH DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV E $WLYRV ÂżQDQFHLURV 8P DWLYR ÂżQDQFHLUR RX TXDQGR IRU R FDVR XPD SDUWH GH XP DWLYR ÂżQDQFHLUR RX SDUWH GH XP JUXSR GH DWLYRV ÂżQDQFHLURV VHPHOKDQWHV p EDL[DGR TXDQGR ‡ 2V GLUHLWRV GH UHFHEHU Ă€X[RV GH FDL[D GR DWLYR H[SLUDUHP ‡ $ 6RFLHGDGH WUDQVIHULU RV VHXV GLUHLWRV GH UHFHEHU Ă€X[RV GH FDL[D GR DWLYR RX DVVXPLU XPD REULJDomR GH SDJDU LQWHJUDOPHQWH RV Ă€X[RV GH FDL[D UHFHELGRV VHP GHPRUD VLJQLÂżFDWLYD D XP WHUFHLUR SRU IRUoD GH XP DFRUGR GH UHSDVVH ‡ $ 6RFLHGDGH WUDQVIHULU VXEVWDQFLDOPHQWH WRGRV RV ULVFRV H EHQHItFLRV GR DWLYR RX QmR WUDQVIHULU QHP UHWHU VXEVWDQFLDOPHQWH WRGRV RV ULVFRV H EHQHItFLRV UHODWLYRV DR DWLYR PDV WUDQVIHULU R FRQWUROH VREUH R DWLYR 2V SULQFLSDLV DWLYRV ÂżQDQFHLURV UHFRQKHFLGRV pela Sociedade sĂŁo caixa e equivalentes de caixa e contas a receber. b.2) 3DVVLYRV Âżnanceiros 2V SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV VmR FODVVLÂżFDGRV HQWUH DV FDWHJRULDV DEDL[R GH DFRUGR FRP D QDWXUH]D GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV FRQWUDWDGRV RX HPLWLGRV L PassiYRV ÂżQDQFHLURV PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR: A cada encerramenWR GH EDODQoR VmR PHQVXUDGRV SHOR VHX YDORU MXVWR 2V MXURV D DWXDOL]DomR PRQHWiULD H DV YDULDo}HV GHFRUUHQWHV GD DYDOLDomR DR YDORU MXVWR TXDQGR DSOLFiYHLV VmR UHFRQKHcidos no resultado. ii. 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR: Passivos ÂżQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV TXH QmR VmR XVXDOPHQWH QHJRFLDGRV DQWHV GR YHQFLPHQWR 2V MXURV H D DWXDOL]DomR PRQHWiULD TXDQGR DSOLFiYHLV VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR 8P SDVVLYR ÂżQDQFHLUR p EDL[DGR TXDQGR D REULJDomR IRU UHYRJDGD FDQFHODGD RX H[SLUDU 4XDQGR XP SDVVLYR ÂżQDQFHLUR H[LVWHQWH IRU VXEVWLWXtGR SRU RXWUR GR PHVPR PXWXDQWH FRP WHUPRV VXEVWDQFLDOPHQWH GLIHUHQWHV RX RV WHUPRV GH XP SDVVLYR H[LVWHQWH IRUHP VLJQLÂżFDWLYDPHQWH DOWHUDGRV HVVD VXEVWLWXLomR RX DOWHUDomR p WUDWDGD FRPR EDL[D GR SDVVLYR RULJLQDO H UHFRQKHFLPHQWR GH XP QRYR SDVVLYR VHQGR D GLIHUHQoD QRV FRUUHVSRQGHQWHV YDORUHV FRQWiEHLV UHJLVWUDGD QR UHVXOWDGR 2 SULQFLSDO SDVVLYR ÂżQDQFHLUR UHFRQKHFLGR SHOD 6RFLHGDGH p R FRQWDV D SDJDU HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV H outras contas a pagar. c) Ativo imobilizado: É demonstrado ao custo de aquisição ou FRQVWUXomR GHGX]LGR GRV LPSRVWRV FRPSHQViYHLV TXDQGR DSOLFiYHO H GD GHSUHFLDomR DFXPXODGD $ 6RFLHGDGH XWLOL]D R PpWRGR GH GHSUHFLDomR OLQHDU GHÂżQLGD FRP EDVH QD DYDOLDomR GD YLGD ~WLO HVWLPDGD GH FDGD DWLYR RX FRQVLGHUDQGR R SHUtRGR UHPDQHVFHQWH GH DXWRUL]DomR GRV GRLV R PHQRU $V YLGDV ~WHLV GRV DWLYRV GD 6RFLHGDGH VmR GHPRQVWUDGDV QD 1RWD $ YLGD ~WLO HVWLPDGD RV YDORUHV UHVLGXDLV H RV PpWRGRV GH GHpreciação sĂŁo revisados na data do balanço patrimonial e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas ĂŠ contabilizado prospectivamente. Os gastos com manutenção dos ativos da Sociedade sĂŁo alocados diretamente ao resultado do exercĂ­cio conforme sĂŁo efetivamente realizadas. d) Transaçþes com partes relacionadas: As transao}HV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV IRUDP FRPR UHJUD JHUDO SUDWLFDGDV HP FRQGLo}HV H SUD]RV VHPHOKDQWHV DRV GH PHUFDGR &HUWDV WUDQVDo}HV SRU SRVVXtUHP FDUDFWHUtVWLFDV H FRQGLo}HV ~QLFDV H RX HVSHFtÂżFDV SRUWDQWR QmR FRPSDUiYHLV IRUDP HVWDEHOHFLGDV HP FRQGLo}HV MXVWDV HQWUH DV SDUWHV GH IRUPD D UHPXQHUDU DGHTXDGDPHQWH VHXV UHVSHFtivos investimentos e custos operacionais. e) ProvisĂŁo: As provisĂľes sĂŁo reconhecidas SDUD REULJDo}HV SUHVHQWHV OHJDO RX SUHVXPLGD UHVXOWDQWH GH HYHQWRV SDVVDGRV HP TXH VHMD SRVVtYHO HVWLPDU RV YDORUHV GH IRUPD FRQÂżiYHO H FXMD OLTXLGDomR VHMD SURYiYHO 2 valor reconhecido como provisĂŁo ĂŠ a melhor estimativa das consideraçþes requeridas SDUD OLTXLGDU D REULJDomR QR ÂżQDO GH FDGD SHUtRGR GH UHODWyULR FRQVLGHUDQGR VH RV ULVFRV H DV LQFHUWH]DV UHODWLYRV j REULJDomR 4XDQGR VmR HVSHUDGRV TXH DOJXP RX WRGRV os benefĂ­cios econĂ´micos requeridos para a liquidação de uma provisĂŁo sejam recuSHUDGRV GH XP WHUFHLUR XP DWLYR p UHFRQKHFLGR VH H VRPHQWH VH R UHHPEROVR IRU YLUWXDOPHQWH FHUWR H R YDORU SXGHU VHU PHQVXUDGR GH IRUPD FRQÂżiYHO I Apuração do resultado: As receitas e despesas sĂŁo reconhecidas no resultado pelo regime de competĂŞncia. g) Reconhecimento da receita: A receita ĂŠ mensurada pelo valor justo da FRQWUDSDUWLGD UHFHELGD RX D UHFHEHU GHGX]LGD GH TXDLVTXHU HVWLPDWLYDV GH GHYROXo}HV GHVFRQWRV FRPHUFLDLV H RX ERQLÂżFDo}HV FRQFHGLGRV DR FRPSUDGRU H RXWUDV GHGXo}HV VLPLODUHV 0DLV HVSHFLÂżFDPHQWH D UHFHLWD GH YHQGD GH HQHUJLD p UHFRQKHFLGD TXDQGR a energia ĂŠ entregue ao cliente. h) Imposto de renda e contribuição social: A controladora apura imposto de renda e contribuição social com base no lucro real mediante a DSOLFDomR GDV DOtTXRWDV GH DFUHVFLGD GR DGLFLRQDO GH VREUH R OXFUR WULEXWiYHO excedente a R$240 para o imposto de renda e 9% para a contribuição social incidentes VREUH R OXFUR WULEXWiYHO 6XDV FRQWURODGDV DSXUDP VHXV LPSRVWRV FRP EDVH QR OXFUR presumido mediante a aplicação das alĂ­quotas de 15% acrescida do adicional de 10% VREUH R OXFUR WULEXWiYHO H[FHGHQWH D 5 SDUD R LPSRVWR GH UHQGD H SDUD D FRQtribuição social incidentes sobre os percentuais de 8% para imposto de renda e 12% SDUD D FRQWULEXLomR VRFLDO VREUH D UHFHLWD EUXWD DXIHULGD QR SHUtRGR GH DSXUDomR FRQIRUPH GHWHUPLQDGR SHOD OHJLVODomR WULEXWiULD HP YLJRU L Meio ambiente: Todos os FXVWRV VyFLR DPELHQWDLV SUHYLVWRV QD OHJLVODomR DPELHQWDO VmR DYDOLDGRV H HVWLPDGRV GXUDQWH D FRQVWUXomR GD XVLQD H UHJLVWUDGRV QR DWLYR LPRELOL]DGR DWp R ÂżQDO GD FRQVWUXomR VHQGR GHSUHFLDGRV SHOR SUD]R GH FRQFHVVmR 2V JDVWRV DPELHQWDLV UHODFLRQDGRV Ă manutenção da gestĂŁo ambiental da usina sĂŁo reconhecidos no resultado a medida que incorrem. j) (VWLPDWLYDV FRQWiEHLV $V HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV IRUDP EDVHDGDV HP IDWRUHV REMHWLYRV H VXEMHWLYRV GH DFRUGR FRP R MXOJDPHQWR GD $GPLQLVWUDomR SDUD GHWHUPLQDomR GR YDORU DGHTXDGR D VHU UHJLVWUDGR QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV ,WHQV VLJQLÂżFDWLYRV VXMHLWRV D HVVDV HVWLPDWLYDV H SUHPLVVDV LQFOXHP SURYLVmR SDUD FUpGLWRV GH OLTXLGDomR GXYLGRVD SURYLVmR SDUD FRQWLQJrQFLDV H SURYLVmR SDUD UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO GRV DWLYRV H SURYLVmR SDUD GHVPRELOL]DomR $ OLTXLGDomR GDV WUDQVDo}HV HQYROYHQGR HVVDV HVWLPDWLYDV SRGHUi UHVXOWDU HP YDORUHV GLYHUJHQWHV GHYLGR D LPSUHcisĂľes inerentes ao processo de sua determinação. A Sociedade revisa as estimativas e SUHPLVVDV QR PtQLPR DQXDOPHQWH N Recuperação de ativos: A Administração revisa DQXDOPHQWH R YDORU FRQWiELO OtTXLGR GRV DWLYRV FRP R REMHWLYR GH LGHQWLÂżFDU HYHQWRV RX PXGDQoDV QDV FLUFXQVWkQFLDV HFRQ{PLFDV RSHUDFLRQDLV RX WHFQROyJLFDV TXH SRVVDP LQGLFDU D GHWHULRUDomR REVROHVFrQFLD RX SHUGD GH VHX YDORU UHFXSHUiYHO 6HQGR WDLV HYLGrQFLDV LGHQWLÂżFDGDV H R YDORU FRQWiELO OtTXLGR H[FHGHU R YDORU UHFXSHUiYHO p FRQVWLWXtGD SURYLVmR SDUD GHVYDORUL]DomR DMXVWDQGR R YDORU FRQWiELO OtTXLGR DR YDORU UHFXSHUiYHO (VVDV SHUGDV VHUmR ODQoDGDV DR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR TXDQGR LGHQWLÂżFDdas. l) Investimento: Uma controlada ĂŠ uma entidade sobre a qual a Sociedade tem o SRGHU GH FRQWURODU DV SROtWLFDV ÂżQDQFHLUDV H RSHUDFLRQDLV GH XPD HQWLGDGH SDUD DXIHULU EHQHItFLRV GH VXDV DWLYLGDGHV 2V UHVXOWDGRV DWLYRV H SDVVLYRV GDV FRQWURODGDV VmR LQFRUSRUDGRV jV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRP EDVH QR PpWRGR GH HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO 1RWD FXMRV LQYHVWLPHQWRV HP FRQWURODGDV VmR LQLFLDOPHQWH UHJLVWUDGRV SHOR YDORU GH FXVWR H HP VHJXLGD DMXVWDGRV SDUD ÂżQV GH UHFRQKHFLPHQWR GD SDUWLFLSDomR GD 6RFLHGDGH QR OXFUR RX SUHMXt]R H RXWURV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV GD LQYHVWLGD 4XDQdo a parcela da Sociedade no prejuĂ­zo de uma coligada ou controlada excede a participação da Sociedade naquela entidade (incluindo qualquer participação de longo SUD]R TXH QD HVVrQFLD HVWHMD LQFOXtGD QR LQYHVWLPHQWR OtTXLGR QHVVD HQWLGDGH D 6Rciedade deixa de reconhecer a sua participação em prejuĂ­zos adicionais. Os prejuĂ­zos adicionais sĂŁo reconhecidos somente se a Sociedade tiver incorrido em obrigaçþes legais ou constituĂ­das ou tiver efetuado pagamentos em nome da entidade. As exigĂŞnFLDV GR &3& VmR DSOLFiYHLV SDUD ÂżQV GH GHWHUPLQDomR GD QHFHVVLGDGH GH UHFRQKHFLPHQWR GD SHUGD SRU UHGXomR GR YDORU UHFXSHUiYHO FRP UHODomR DR LQYHVWLPHQWR GD 6RFLHGDGH HP XPD FRQWURODGD 6H QHFHVViULR R WRWDO GR YDORU FRQWiELO GR LQYHVWLPHQWR LQFOXVLYH iJLR p WHVWDGR SDUD GHWHUPLQDomR GD UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO GH DFRUGR FRP R &3& 5 FRPR XP ~QLFR DWLYR SRU PHLR GD FRPSDUDomR GR VHX

YDORU UHFXSHUiYHO PDLRU YDORU HQWUH R YDORU HP XVR H R YDORU MXVWR PHQRV RV FXVWRV SDUD YHQGHU FRP VHX YDORU FRQWiELO 4XDOTXHU SHUGD SRU UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO UHFRQKHFLGD p DFUHVFLGD DR YDORU FRQWiELO GR LQYHVWLPHQWR 4XDOTXHU UHYHUVmR GHVVD SHUGD SRU UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO p UHFRQKHFLGD GH DFRUGR FRP R &3& 5 QD PHGLGD HP TXH R YDORU UHFXSHUiYHO GR LQYHVWLPHQWR p VXEVHTXHQWHPHQWH DXPHQWDGR 4XDQGR XPD HPSUHVD GD 6RFLHGDGH UHDOL]D XPD WUDQVDomR FRP XPD FROLJDGD RX FRQWURODGD RV OXFURV H SUHMXt]RV UHVXOWDQWHV VmR UHFRQKHFLGRV DSHQDV FRP UHODomR jV participaçþes na investida nĂŁo relacionadas Ă Sociedade. m) 'HPRQVWUDo}HV GRV Ă€X[RV de caixa $V GHPRQVWUDo}HV GRV Ă€X[RV GH FDL[D IRUDP SUHSDUDGDV SHOR PpWRGR LQGLUHWR H HVWmR DSUHVHQWDGDV GH DFRUGR FRP &3& 5 'HPRQVWUDomR GRV )OX[RV GH Caixa. n) Ativo circulante e nĂŁo circulante: SĂŁo demonstrados ao valor de custo ou UHDOL]DomR DFUHVFLGRV TXDQGR DSOLFiYHO GRV FRUUHVSRQGHQWHV UHQGLPHQWRV H YDULDo}HV PRQHWiULDV RX FDPELDLV DXIHULGRV R ProvisĂŁo para desmobilização de ativos: A provisĂŁo de desmobilização ĂŠ constituĂ­da quando se existe o compromisso de devolver o WHUUHQR RQGH HVWi LQVWDODGR R HPSUHHQGLPHQWR QDV PHVPDV FRQGLo}HV HP TXH VH HQcontrava antes da criação do parque eĂłlico. Tal provisĂŁo tem seu valor atualizado PHQVDOPHQWH FRP EDVH QR ,*3 0 DFXPXODGR GRV ~OWLPRV GR]H PHVHV 2.4. Base de consolidação e investimentos em controladas: 1DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRQsolidadas sĂŁo eliminados os investimentos na controlada contra seus respectivos patriP{QLRV OtTXLGRV OXFURV RX SUHMXt]RV QmR UHDOL]DGRV HQWUH HPSUHVDV TXDQGR DSOLFiYHLV resultados de equivalĂŞncia patrimonial e provisĂľes para cobertura de passivos a desFREHUWR GH FRQWURODGDV UHFHLWDV H GHVSHVDV UHDOL]DGDV HQWUH HPSUHVDV VDOGRV HQWUH DV empresas nos ativos e passivos circulantes e nĂŁo circulantes. Os exercĂ­cios sociais das controladas incluĂ­das na consolidação sĂŁo coincidentes com os da controladora e as SUiWLFDV H SROtWLFDV FRQWiEHLV IRUDP DSOLFDGDV GH IRUPD XQLIRUPH QDV HPSUHVDV FRQVRlidadas e sĂŁo consistentes com aquelas utilizadas no exercĂ­cio anterior. As demonstrao}HV ÂżQDQFHLUDV FRQVROLGDGDV LQFOXHP DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD 6RFLHGDGH H GH VXD FRQWURODGD SRU SDUWLFLSDomR GLUHWD QR FDSLWDO VRFLDO FRPR VHJXH Percentuais de participação 2015 2014 (nĂŁo auditado) Controlada direta Geração Central EĂłlica Renascença I S.A. 100% 100% Geração EĂłlica Renascença II S.A. 100% 100% Geração EĂłlica Parque Renascença III S.A. 100% 100% Geração Central EĂłlica Complexo Renascença IV S.A. 100% 100% Geração Central EĂłlica Ventos de SĂŁo Miguel S.A. 100% 100% Controladora Consolidado 3. Caixa e equivalentes de caixa 2015 2014 2015 2014 (nĂŁo auditado) (nĂŁo auditado) &DL[D H GHSyVLWRV EDQFiULRV 18 7 7.980 9.265 24 – 11.504 11.828 $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV 42 7 19.484 21.093 Total $V DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV FODVVLÂżFDGDV FRPR HTXLYDOHQWHV GH FDL[D HVWmR FRPSRVWDV da seguinte forma: Controladora Consolidado Remu,QVWLWXLomR ÂżQDQFHLUD Tipo 2014 2015 2014 neração 2015 (nĂŁo au(nĂŁo auditado) ditado) Banco Bradesco Compromissada CDI – – 2.688 – %DQFR ,WD~ Compromissada CDI 24 – 3.353 – Banco Santander Compromissada CDI – – 5.238 11.819 – – 225 9 &DL[D (FRQ{PLFD )HGHUDO CDB CDI Total 24 – 11.504 11.828 4. DepĂłsitos restituĂ­veis e valores vinculados (consolidado): $V DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV VmR FODVVLÂżFDGDV FRPR GHSyVLWRV UHVWLWXtYHLV H YDORUHV YLQFXODGRV HVWmR FRPSRVWDV da seguinte forma: ,QVWLWXLomR ÂżQDQFHLUD Tipo Remuneração 2015 2014 (nĂŁo auditado) %DQFR ,WD~ 6 $ )XQGRV CDI 49.812 35.148 – 1.402 &DL[D (FRQ{PLFD )HGHUDO )XQGRV ,3&$ 6(/,& 49.812 36.550 Circulante – 1.402 NĂŁo circulante 49.812 35.148 $V LQYHVWLGDV GD 6RFLHGDGH SRVVXHP HP R PRQWDQWH GH 5 5 HP GHSRVLWDGR HP IXQGRV ', YLQFXODGRV jV REULJDo}HV GH ÂżQDQciamentos com o Banco Nacional de Desenvolvimento EconĂ´mico e Social - BNDES. 5. Contas a receber (consolidado): $ FRPSRVLomR GDV FRQWDV D UHFHEHU SRU UDPR GH DWXDomR GRV FOLHQWHV p D VHJXLQWH 2015 2014 (nĂŁo auditado) Distribuidoras de energia 11.462 7.418 Venda de energia - Partes relacionadas 1.547 – 5.461 – CCEE (*) 18.470 7.418 Total - ativo circulante (*) Câmara de Comercialização de Energia ElĂŠtrica (CCEE). A composição dos saldos por prazo de vencimento ĂŠ como segue: 2015 2014 (nĂŁo auditado) Saldo a vencer 14.060 7.418 Saldo vencido atĂŠ 30 dias 1.577 – Saldo vencido de 31 a 90 dias 1.402 – Saldo vencido de 91 a 180 dias 974 – 457 – Saldo vencido a mais de 181 dias 18.470 7.418 Total A Sociedade nĂŁo espera perdas na recuperação do contas a receber.

ATIVO

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTES EXERC�CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) Controladora Consolidado 2015 2014 2015 2014 (não au(não auditado) ditado) Lucro líquido do exercício 30.250 9.759 30.250 9.759 Outros resultados abrangentes – – – – Outros resultados abrangentes líquidos a serem UHFODVVL¿FDGRV SDUD R UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR HP períodos subsequentes – – – – Outros resultados abrangentes líquidos não UHFODVVL¿FDGRV SDUD R UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR HP – – – – períodos subsequentes Total de outros resultados abrangentes 30.250 9.759 30.250 9.759 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 e 2014 (Em MR$) Capital Reserva Reserva de Lucros Total do patri- Recursos destinados a futusocial legal lucros retidos acumulados mĂ´nio lĂ­quido ro aumento de capital Saldos em 31/12/2013 (nĂŁo auditado) 167.468 707 10.068 – 178.243 – Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio – – – 9.759 9.759 – Reserva legal (Nota 12.b) – 488 – (488) – – Dividendos mĂ­nimos obrigatĂłrios (Nota 12.d) – – – (2.318) (2.318) – Reserva de retenção de lucros (Nota 12.b) – – 6.953 (6.953) – – Saldos em 31/12/2014 (nĂŁo auditado) 167.468 1.195 17.021 – 185.684 – Adiantamento para futuro aumento de capital – – – – – 277 DecisĂľes da ata de 17/03/2015 Aumento de capital 9.954 – – – 9.954 – Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio – – – 30.250 30.250 – Reserva legal (Nota 12.b) – 1.513 – (1.513) – – Dividendos mĂ­nimos obrigatĂłrios (Nota 12.d) – – – (7.184) (7.184) – Reserva de retenção de lucros (Nota 12.b) – – 21.553 (21.553) – – Saldos em 31/12/2015 177.422 2.708 38.574 – 218.704 277 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 6. Transaçþes com partes relacionadas: As transaçþes com partes relacionadas estĂŁo descritas abaixo: Controladora Consolidado Natureza de operação Partes relacionadas 2015 2014 2015 2014 (nĂŁo au(nĂŁo auditado) ditado) Ativo ESSE (a) Venda de energia – – – 80 EPB (a) Venda de energia – – – 106 EBO (a) Venda de energia – – – 20 Enersul (a) Venda de energia – – – 24 Geração Bioeletricidade Santa Candida I (a) Venda de energia – – 9 – Geração Biomassa Vista Alegre I (a) Venda de energia – – 1.209 – Geração Bioeletricidade Vista Alegre II (a) Venda de energia – – 329 – Renascença I (b) Dividendos 1.873 1.657 – – Renascença II (b) Dividendos 1.251 1.498 – – Renascença III (b) Dividendos 1.613 963 – – Renascença IV (b) Dividendos 1.365 105 – – Ventos de SĂŁo Miguel (b) Dividendos 1.145 301 – – Ventos de SĂŁo Miguel (c) $)$& 277 – – – 7.524 4.524 1.547 230 Passivo %URRNÂżHOG (QHUJLD Serviços\ 5HQRYiYHO 6 $ (d) administrativos – – 151 – Energisa S.A. (e) 2SHUDo}HV GH P~WXR – – – 2.845 ESO (a) Compra de energia – – – 213 Energisa S.A. (f) Dividendos – 4.351 – 4.351 SĂŁo JoĂŁo EnergĂŠtica S.A. (b) Dividendos 7.184 – 7.184 – SĂŁo JoĂŁo EnergĂŠtica S.A. (b) $)$& 277 – 277 – 7.461 4.351 7.612 7.409 Resultado Receita ESSE (a) Venda de energia – – – 972 EPB (a) Venda de energia – – – 1.289 EBO (a) Venda de energia – – – 233 Enersul (a) Venda de energia – – – 276 Rio Grande (a) Venda de energia – – 17 – Geração Bioeletricidade Santa Candida I (a) Venda de energia – – 171 – Geração Biomassa Vista Alegre I (a) Venda de energia – – 1.586 – Geração Bioeletricidade Vista Alegre II (a) Venda de energia – – 1.084 – – – 2.858 2.770 Custo/despesa %URRNÂżHOG (QHUJLD Serviços adminis 5HQRYiYHO 6 $ (d) trativos – – 530 – Energisa S.A. (e) 2SHUDo}HV GH P~WXR – – – 333 ESO (a) Compra de energia – – – 156 – – 530 489 (a) 5HIHUH VH j YHQGD GH HQHUJLD HOpWULFD GH RXWUDV HPSUHVDV GR JUXSR FRP YHQFLPHQWR QR PrV SRVWHULRU j VXD RFRUUrQFLD 'HYLGR j Ă€H[LELOLGDGH FRQWUDWXDO GRV FOLHQWHV H GH HYHQWXDLV RSRUWXQLGDGHV GH PHUFDGR PHQVDOPHQWH p YHULÂżFDGR VH RV PRQWDQWHV VROLFLtados pelos clientes estĂŁo compatĂ­veis com a energia assegurada de cada empresa. Neste VHQWLGR HYHQWXDLV GpÂżFLWV SRGHP VHU FREHUWRV SRU RXWUDV FRPSDQKLDV GR SRUWIyOLR GD SĂŁo JoĂŁo EnergĂŠtica S.A. (“SĂŁo JoĂŁoâ€?) ou por aquisiçþes externas. (b) Referem-se aos dividendos mĂ­nimos obrigatĂłrios a serem pagos aos acionistas da Sociedade ou a serem recebidos de suas investidas. (c) Os recursos destinados a futuro aumento de capital nĂŁo sĂŁo remunerados. (d) &RQIRUPH DFRUGDGR HQWUH DV SDUWHV UHIHUHQWH j SUHVWDomR GH VHUYLoRV GH DVVHVVRULD H GH FRQVXOWRULD HPSUHVDULDO QDV iUHDV MXUtGLFD FRQWiELO ÂżVFDO WUDEDOKLVWD GH DGPLQLVWUDomR ÂżQDQFHLUD UHFXUVRV KXPDQRV H HQJHQKDULD UHDMXVWDGR DQXDOPHQWH SHOD YDULDomR GR ,*3 0 $ OLTXLGDomR GD QRWD ÂżVFDO GRV VHUYLoRV DGPLQLVWUDWLYRV RFRUUH QR dia 15 do mĂŞs subsequente ao fato gerador. (e) 2 P~WXR FRP D FRQWURODGRUD DQWHULRU IRL WRWDOPHQWH FDSLWDOL]DGR WHQGR VLGR UHPXQHUDGR SHOD WD[D PpGLD GH FDSWDomR MXQWR D WHUFHLURV H UHĂ€HWHP DV FRQGLo}HV XVXDLV SUDWLFDGDV QR PHUFDGR ÂżQDQFHLUR (f) Referem-se aos dividendos declarados a serem pagos aos antigos acionistas da Sociedade. 7. Investimentos (controladora) Investimento 2015 2014 (nĂŁo auditado) Geração Central EĂłlica Renascença I S.A. 50.677 44.664 Geração EĂłlica Renascença II S.A. 42.137 38.121 Geração Central EĂłlica Parque Renascença III S.A. 44.420 35.279 Geração Central EĂłlica Complexo Renascença IV S.A. 41.258 34.395 40.189 33.698 Geração Central EĂłlica Ventos de SĂŁo Miguel S.A. 218.681 186.157 Movimentação do investimento 2015 2014 (nĂŁo auditado) Saldo inicial (nĂŁo auditado) 186.157 178.312 EquivalĂŞncia patrimonial 30.516 9.972 Aumento de capital 9.258 243 Distribuição de dividendos (7.250) (2.370) – – Outros 218.681 186.157 6DOGR ÂżQDO Principais informaçþes sobre a controlada: 31/12/2015 ParticipaQuantiPatriReceita Lucro Dados das ção no capital dade de mĂ´nio operacional lĂ­quido do controladas social (em %) açþes lĂ­quido lĂ­quida exercĂ­cio Renascença I 100 39.342.849 50.677 22.099 7.886 Renascença II 100 33.322.610 42.137 20.665 5.268 Renascença III 100 36.150.296 44.420 20.967 6.792 Renascença IV 100 34.369.105 41.258 19.498 5.748 20.032 4.822 Ventos de SĂŁo Miguel 100 33.457.574 40.189 218.681 103.261 30.516 Total 31/12/2014 ParticipaQuantiPatriReceita ção no capital dade de mĂ´nio operacional Lucro do Dados das social (em %) açþes lĂ­quido lĂ­quida exercĂ­cio controladas Renascença I 100 39.342.848 44.664 18.596 3.645 Renascença II 100 33.322.608 38.121 17.751 3.443 Renascença III 100 32.187.451 35.279 16.624 1.174 Renascença IV 100 31.888.966 34.395 15.779 443 15.356 1.267 Ventos de SĂŁo Miguel 100 30.643.003 33.698 186.157 84.106 9.972 Total 2015 2014 8. Imobilizado (consolidado) (nĂŁo auditado) Bens em uso Terrenos 58 34 0iTXLQDV H HTXLSDPHQWRV 570.997 561.890 (GLÂżFDo}HV REUDV FLYLV H EHQIHLWRULDV 4.106 7.184 53.247 53.247 TransmissĂŁo e distribuição 628.408 622.355 Bens em andamento 640 326 406 – (VWRTXH GH DWLYR Âż[R 629.454 622.681 (65.719) (37.562) (–) Depreciação acumulada 563.735 585.119 Total do imobilizado

Movimentação do ativo imobilizado 0iTXLQDV H equipamentos

Custo atribuĂ­do (GLÂżFDo}HV REUDV civis e benfeitorias

439 – – (405) 34 – – 24 58

575.789 1.181 (10.069) (5.011) 561.890 5.976 (100) 3.231 570.997

30.959 – – (23.775) 7.184 – – (3.078) 4.106

(29) – 28 – (1) (1) – (1) (3)

(9.701) (27.623) 107 3.642 (33.575) (26.978) 18 (222) (60.757)

(344) – – (10) (354) (203) – 223 (334)

Terrenos Custo 31/12/2013 (não auditado) Adiçþes Baixas Transferências 31/12/2014 (não auditado) Adiçþes Baixas Transferências 31/12/2015 Depreciação acumulada 31/12/2013 (não auditado) Adiçþes de depreciação Baixas de depreciação Transferências 31/12/2014 (não auditado) Adiçþes de depreciação Baixas de depreciação Transferências 31/12/2015

a) MĂŠtodo de depreciação: A Sociedade e suas controladas efetuaram a revisĂŁo das taxas GH GHSUHFLDomR GH VHX DWLYR LPRELOL]DGR DR ÂżQDO GRV H[HUFtFLRV GH H H QmR MXOJDUDP QHFHVViULR DOWHUDU D HVWLPDWLYD GH YLGD ~WLO LQGLYLGXDO GRV DWLYRV LQFOXtGRV QRV JUXSRV GH HGLÂżFDo}HV REUDV FLYLV H EHQIHLWRULDV PiTXLQDV H HTXLSDPHQWRV H WUDQVPLVVmR H GLVWULEXLomR 3DUD R FiOFXOR GD GHSUHFLDomR p FRQVLGHUDGR D YLGD ~WLO GRV EHQV RX R SUD]R GH DXWRUL]DomR GRV GRLV R PHQRU 2 TXDGUR DEDL[R GHPRQVWUD D YLGD ~WLO GRV LWHQV conforme enquadramento dos ativos da Sociedade Ă Portaria nÂş 367/2009 da AgĂŞncia Nacional de Energia ElĂŠtrica - ANEEL. Vida Ăştil (GLÂżFDo}HV REUDV FLYLV H EHQIHLWRULDV 25 a 50 anos 0iTXLQDV HTXLSDPHQWRV H LQVWDODo}HV 10 a 40 anos TransmissĂŁo e distribuição 20 a 40 anos 9. Contas a pagar: As contas a pagar estĂŁo compostas da seguinte forma: Controladora Consolidado 2015 2014 2015 2014 (nĂŁo au(nĂŁo auditado) ditado) )RUQHFHGRUHV 82 642 1.504 2.040 CCEE (*) – – 2 5.845 Encargos de uso do sistema / ONS (**) – – – 788 – – 151 – Serviços de administração - partes relacionadas 82 – 1.657 8.673 Total Circulante 82 – 1.657 7.938 NĂŁo circulante – 642 – 735 (*) Câmara de Comercialização de Energia ElĂŠtrica (CCEE). (**) Refere-se ao uso da UHGH EiVLFD H XVR GR VLWHPD GH GLVWULEXLomR FXMR SUD]R PpGLR GH OLTXLGDomR p GH GLDV 2V HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV VmR FRPSRVWRV GD VHJXLQWH IRUPD 2015 2014 Circu- NĂŁo cir- Circu- NĂŁo cirlante culante lante culante Credor Encargos (nĂŁo au- (nĂŁo auditado) ditado) Em moeda nacional ,QVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV BNDES TJLP + D D 30.506 385.632 31.679 411.344 (–) custo de captação – – (45) (670) Partes relacionadas Energisa CDI – – 478 3.881 30.506 385.632 32.112 414.555 4XDQGR D 7-/3 IRU VXSHULRU D DR DQR R SHUFHQWXDO H[FHGHQWH j UHIHULGD WD[D DSOLFDGR DR VDOGR GHYHGRU VHUi LQFRUSRUDGR DR SULQFLSDO Movimentação do emprĂŠstimo nos respectivos exercĂ­cios 2015 2014 (nĂŁo auditado) Saldo inicial (nĂŁo auditado) 446.667 482.307 Captaçþes 506 44.837 Juros provisionados 34.192 28.764 Amortização dos custos de captação 584 – Amortização de principal (33.366) (84.517) (32.445) (24.724) Pagamento de juros 416.138 446.667 6DOGR ÂżQDO

TransmissĂŁo e distribuição – – 53.247 53.247 – – – 53.247 – – – (3.632) (3.632) (993) – – (4.625)

Em curso Bens em Estoque de andamento DWLYR ¿[R – 24.382 – (24.056) 326 867 (376) (177) 640 – – – – – – – – –

– – – – – 428 (22) – 406 – – – – – – – – –

Total 607.187 25.563 (10.069) – 622.681 7.271 (498) – 629.454 (10.074) (27.623) 135 – (37.562) (28.175) 18 – (65.719)

(P R VDOGR GHYHGRU FRPSRVWR GH SULQFLSDO H MXURV p DPRUWL]DGR PHQVDOPHQWH WHQGR RV FRQWUDWRV FRPR YHQFLPHQWR ÂżQDO D GDWD GH $V SDUFHODV GR QmR FLUFXODQWH HP WHP RV VHJXLQWHV YHQFLPHQWRV Ano Valor 2017 30.506 2018 30.506 2019 30.506 2020 30.506 263.608 ApĂłs 2020 385.632 Total $ 6RFLHGDGH HVWi VXMHLWD D FOiXVXODV UHVWULWLYDV FRQVWDWHV GR FRQWUDWR GH HPSUpVWLPR com o Banco Nacional de Desenvolvimento EconĂ´mico e Social - BNDES. Essas FOiXVXODV LQFOXHP HQWUH RXWUDV D PDQXWHQomR GH FHUWRV tQGLFHV ÂżQDQFHLURV GH FREHUWXUD do serviço da dĂ­vida (GHEW FRYHQDQWV RV TXDLV IRUDP DWLQJLGRV SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR em 31/12/2015. 11. Outras contas a pagar: A composição das outras contas a pagar ĂŠ: Controladora Consolidado 2015 2014 2015 2014 (nĂŁo au(nĂŁo auditado) ditado) ProvisĂľes de desmobilização – – 7.585 4.664 Outras contas a pagar - Partes relacionadas – – – – – 10 1 262 Outras – 10 7.586 4.926 Total Circulante – 10 1 253 NĂŁo circulante – – 7.585 4.673 A provisĂŁo de desmobilização ĂŠ constituĂ­da quando se existe o compromisso de devolver R WHUUHQR RQGH HVWi LQVWDODGR R HPSUHHQGLPHQWR QDV PHVPDV FRQGLo}HV HP TXH VH encontrava antes da criação do parque eĂłlico. Tal provisĂŁo tem seu valor atualizado PHQVDOPHQWH FRP EDVH QR ,*3 0 DFXPXODGR GRV ~OWLPRV GR]HV PHVHV 12. PatrimĂ´nio lĂ­quido: a) Capital social 2 FDSLWDO VRFLDO VXEVFULWR H LQWHJUDOL]DGR HP p GH 5 GLYLGLGR HP FHQWR H VHWHQWD H VHLV PLOK}HV QRYHFHQWDV H FLQTXHQWD H WUrV PLO VHWHFHQWDV H GR]H Do}HV RUGLQiULDV WRGDV QRPLQDWLYDV H VHP YDORU QRPLQDO (P IRL DSURYDGR R DXPHQWR GR FDSLWDO VRFLDO GD 6RFLHGDGH QR PRQWDQWH WRWDO GH 5 PHGLDQWH DSRUWH GH FDSLWDO FRQIRUPH $WD GD $VVHPEOHLD *HUDO ([WUDRUGLQiULD UHDOL]DGD QDTXHOD GDWD E Reservas de lucros: b.1) Reserva OHJDO e FRQVWLWXtGD j UD]mR GH GR OXFUR OtTXLGR DSXUDGR HP FDGD H[HUFtFLR VRFLDO QRV WHUPRV GR DUWLJR GD /HL Qž DWp R OLPLWH GH GR FDSLWDO VRFLDO b.2.) 5HVHUYDV GH OXFURV UHWLGRV &RQIRUPH SUHYLVWR QR DUW GD /HL Qž R VDOGR GDV UHVHUYDV GH OXFURV H[FHWR GDV UHVHUYDV SDUD FRQWLQJrQFLDV GH LQFHQWLYRV ÂżVFDLV H GH OXFURV D UHDOL]DU QmR SRGHUi XOWUDSDVVDU R FDSLWDO VRFLDO DWLQJLQGR HVVH OLPLWH D DVVHPEOHLD GHOLEHUDUi VREUH D DSOLFDomR GR H[FHVVR QR DXPHQWR GR FDSLWDO VRFLDO ou na distribuição de dividendos. c) Dividendos: O estatuto social determina que do OXFUR UHPDQHVFHQWH DSyV DV GHGXo}HV H FRQVWLWXLo}HV GH UHVHUYDV VHUi GHVWLQDGR YDORU QHFHVViULR SDUD R SDJDPHQWR GR GLYLGHQGR PtQLPR REULJDWyULR GDV Do}HV RUGLQiULDV GH YLQWH H FLQFR SRU FHQWR DMXVWDGR QRV WHUPRV GR DUWLJR GD /HL Qž das Sociedades por Açþes. &iOFXOR GRV GLYLGHQGRV 2015 2014 (nĂŁo auditado) Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio 30.250 9.759 (1.513) (488) Constituição da reserva legal 28.737 9.271 (7.184) (2.318) Dividendo mĂ­nimo obrigatĂłrio 21.553 6.953 Constituição de reserva de retenção de lucros

Total 178.243 9.759 – (2.318) – 185.684 277 9.954 30.250 – (7.184) – 218.981

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) Controladora Consolidado 2015 2014 2015 2014 (nĂŁo au(nĂŁo auditado) ditado) Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio 30.250 9.759 30.250 9.759 Ajustes de itens sem desembolso de caixa para conciliação do lucro (prejuĂ­zo) lĂ­quido FRP R Ă€X[R GH FDL[D Depreciação e amortização – – 28.175 27.623 (QFDUJRV ÂżQDQFHLURV OtTXLGRV – – 34.192 28.764 Amortização dos custos de captação – – 584 – Baixa de ativo imobilizado – – 480 9.934 Resultado de equivalĂŞncia patrimonial (30.516) (9.972) – – Atualização de provisĂŁo para desmobilização – – 2.921 – (Aumento) redução de ativos Contas a receber – – (11.052) (223) Impostos a recuperar (1) – 356 (1.722) Outras contas a receber – – (181) 1.691 Aumento (redução) de passivos Contas a pagar (560) 642 (7.016) (83.280) Impostos e contribuiçþes a recolher – (5) (99) (473) (10) (53) (261) (1.473) Outras contas a pagar Caixa lĂ­quido gerado (aplicado) pelas (nas) (837) 371 78.349 (9.400) atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimento Dividendos recebidos 4.527 1.326 – – Aumento de capital em empresas investida (9.258) (243) – – Adiantamento para futuro aumento de capital a investidas (277) – – – DepĂłsitos restituĂ­veis e valores vinculados – – (13.262) 84.401 – – (7.271) (25.563) Aquisição de bens para o ativo imobilizado Caixa lĂ­quido gerado (aplicado) pelas (nas) (5.008) 1.083 (20.533) 58.838 atividades de investimento Fluxo de caixa das atividades de ÂżQDQFLDPHQWR 3DJDPHQWR GH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV - principal – – (33.366) (84.517) 3DJDPHQWR GH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV - juros – – (32.445) (24.724) &DSWDomR GH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV – – 506 44.837 Aumento de capital 9.954 – 9.954 – Dividendos pagos (4.351) (1.467) (4.351) (1.467) 277 – 277 – Adiantamento para futuro aumento de capital Caixa lĂ­quido aplicado nas atividades de 5.880 (1.467) (59.425) (65.871) ÂżQDQFLDPHQWR Redução lĂ­quida do saldo de caixa e 35 (13) (1.609) (16.433) equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no inĂ­cio do exercĂ­cio 7 20 21.093 37.526 &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR ÂżP do exercĂ­cio 42 7 19.484 21.093 Informaçþes complementares Valor pago de IR – – 759 974 Valor pago de CS – – 494 575 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 13. Receita operacional lĂ­quida (consolidado): A receita lĂ­quida da Sociedade advĂŠm SULQFLSDOPHQWH GR IRUQHFLPHQWR GH HQHUJLD VHQGR FRPSRVWD FRPR VHJXH Classe 2015 2014 (nĂŁo auditado) Receita operacional bruta Distribuidoras de energia 95.547 87.293 Empresas ligadas 2.858 – CCEE 16.401 – 114.806 87.293 Deduçþes da receita operacional bruta Impostos sobre a venda PIS (664) (567) &2),16 (3.063) (2.619) Total impostos sobre a venda (3.727) (3.186) Receita operacional lĂ­quida 111.079 84.107 14. Divulgação do custo e das despesas por natureza Controladora Consolidado 2015 2014 2015 2014 (nĂŁo au(nĂŁo auditado) ditado) Custo do serviço de energia elĂŠtrica Compra de energia elĂŠtrica – – 114 8.043 – – 7.590 5.931 5R\DOWLHV ANEEL – – 7.704 13.974 Custo com a operação Depreciação e amortização – – 28.175 27.489 Manutenção – – 961 – CCEE – – 1.172 – Impostos e taxas – – 236 – Serviços de terceiros – – 4.030 999 Seguros – – 528 – Telecomunicaçþes – – 234 – AluguĂŠis 401 – Pessoal – – 329 814 – – 1.380 1.762 Outros – – 37.446 31.064 – – 45.150 45.038 Total do custo Serviços de terceiros 179 61 204 916 Serviços de admistração - partes relacionadas – – 530 – Pessoal 17 23 20 761 Impostos e taxas – – 110 – Promoção e publicidade 40 – 40 – 29 80 39 224 Outros 265 164 943 1.901 Total das despesas gerais e administrativas 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR Controladora Consolidado 2015 2014 2015 2014 (nĂŁo auditado) (nĂŁo auditado) 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV Rendimento de aplicaçþes ÂżQDQFHLUDV 11 – 7.412 9.341 – – – 591 Outros 11 – 7.412 9.932 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV Juros sobre emprĂŠstimos 11 49 34.192 28.765 $WXDOL]DomR PRQHWiULD VREUH provisĂľes de desmobilização – – 2.921 2.605 – – 858 49 Outros 11 49 37.971 31.419 16. Imposto de renda e contribuição social (consolidado) 2015 2014 (nĂŁo auditado) Corrente Imposto de renda 2.749 4.111 1.429 1.835 Contribuição social 4.178 5.946 Total do imposto e contribuição social $ VRFLHGDGH FDOFXOD R LPSRVWR GH UHQGD H D FRQWULEXLomR VRFLDO SHOD VLVWHPiWLFD GH OXFUR SUHVXPLGR FRPR GHPRQVWUDGR D VHJXLU 2015 2014 Impostos correntes IRPJ CSLL IRPJ CSLL (nĂŁo au- (nĂŁo auditado) ditado) )DWXUDPHQWR IRUQHFLPHQWR GH HQHUJLD

114.806 114.806 87.294 87.294 (2.081) (2.081) – – CCEE 112.725 112.725 87.294 87.294 8% 12% 8% 12% SDUD EDVH GH FiOFXOR %DVH GH FiOFXOR 9.018 13.527 6.983 10.475 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 7.412 7.412 9.813 9.813 Outras receitas 227 227 119 119 %DVH GH FiOFXOR WRWDO 16.657 21.166 16.915 20.407 25% 9% 25% 9% % do imposto (*) 4.043 1.904 4.109 1.837 Ajuste IRPJ e CSLL anos anteriores (**) (1.294) (475) – – – – 2 (2) Outros 2.749 1.429 4.111 1.835 Total $SOLFDomR GDV DOtTXRWDV GH DFUHVFLGD GR DGLFLRQDO GH VREUH R OXFUR WULEXWiYHO H[FHGHQWH D 5 SRU LQYHVWLGD SDUD R LPSRVWR GH UHQGD H SDUD D FRQWULEXLomR VRFLDO LQFLGHQWHV VREUH R OXFUR WULEXWiYHO $ $GPLQLVWUDomR DQWHULRU efetuava a apuração dos impostos pelo mĂŠtodo caixa. A Sociedade e suas controladas UHYLX RV VDOGRV HP DEHUWR H QR H[HUFtFLR GH DMXVWRX D DSXUDomR GH DFRUGR FRP a competĂŞncia. $ UHFRQFLOLDomR GR LPSRVWR GH UHQGD H GD FRQWULEXLomR VRFLDO QD FRQWURODGRUD FDOFXODGRV FRP EDVH QDV DOtTXRWDV QRPLQDLV HP UHODomR DRV YDORUHV FRQWDELOL]DGRV FRPR demonstrado a seguir: 2015 2014 (nĂŁo auditado) 30.250 9.759 Lucro antes de imposto de renda e contribuição social Resultado de imposto de renda e contribuição social Ă s respectivas alĂ­quotas (*) (10.285) (3.318) EquivalĂŞncia patrimonial 10.375 3.380 (90) (62) &UpGLWRV ÂżVFDLV GH ,53- H &6// QmR UHFRQKHFLGRV – – Total despesa de imposto de renda e contribuição social $SOLFDomR GDV DOtTXRWDV GH DFUHVFLGD GR DGLFLRQDO GH VREUH R OXFUR WULEXWiYHO H[FHGHQWH D 5 SDUD R LPSRVWR GH UHQGD H SDUD D FRQWULEXLomR VRFLDO LQFLGHQWHV VREUH R OXFUR WULEXWiYHO (P D FRQWURODGRUD SRVVXtD XP VDOGR WRWDO GH LPSRVWR GH UHQGD VREUH SUHMXt]RV ÂżVFDLV H FRQWULEXLomR VRFLDO VREUH EDVH QHJDWLYD DFXPXODGRV QR PRQWDQWH GH 5 HP 5 2 WRWDO GR SUHMXt]R ÂżVFDO GD FRQWURODGRUD HP ĂŠ de R$479. 17. Meio ambiente: A Sociedade e suas controladas possuem um Sistema de GestĂŁo Ambiental baseada em normas ambientais internacionalmente aceitas que GHÂżQHP RV UHTXLVLWRV SDUD HVWDEHOHFHU H RSHUDU R 6LVWHPD GH *HVWmR $PELHQWDO 2 WRWDO GH FXVWRV DPELHQWDLV FRQVROLGDGRV HP IRL GH 5 5 HP referentes ao atendimento Ă s condicionantes ambientais. 18. Seguros: A Sociedade e suas controladas tem como polĂ­tica manter cobertura de seguros para os bens vinculados j DXWRUL]DomR VXMHLWRV D ULVFRV FRQVLGHUDQGR D QDWXUH]D GD VXD DWLYLGDGH 2 WRWDO GD cobertura segurada do parque eĂłlico em 31/12/2015 ĂŠ de R$524.202 (adquirida em 01/04/2015) para os bens vinculados Ă autorização. A apĂłlice de seguro tem como SURSRQHQWH SULQFLSDO D 6RFLHGDGH H VXDV FRQWURODGDV VHQGR SUHYLVWDV DV FREHUWXUDV seguradas por locais de risco onde estĂŁo instaladas as eĂłlicas do grupo. A soma das LQGHQL]Do}HV SDJDV SRU GDQRV PDWHULDLV SHOD SUHVHQWH DSyOLFH QmR SRGHUi H[FHGHU R OLPLWH Pi[LPR GH LQGHQL]DomR GH 5 LQtFLR GDV RSHUDo}HV HP $ cobertura para Lucros Cessantes referentes Ă compra de energia em 31/12/2015 ĂŠ limitada a R$108.545 (inicio das operaçþes em 2015). O valor de danos materiais se deve Ă conclusĂŁo das avaliaçþes patrimoniais efetuadas por empresa externa em março GH $ DQiOLVH GH ULVFR FRQVLGHURX XP /0, /LPLWH 0i[LPR GH ,QGHQL]DomR para 2015/2016 de 71% (setenta e um) do Valor em Risco Total. 19. Instrumentos ÂżQDQFHLURV (P DWHQGLPHQWR DRV 3URQXQFLDPHQWRV 7pFQLFRV &3& H D 6RFLHGDGH HIHWXRX XPD DYDOLDomR GH VHXV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV D $QiOLVH GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV: A Sociedade efetuou avaliação de seus ativos e passivos ÂżQDQFHLURV HP UHODomR DRV YDORUHV GH PHUFDGR SRU PHLR GH LQIRUPDo}HV GLVSRQtYHLV H PHWRGRORJLDV GH DYDOLDomR DSURSULDGDV (QWUHWDQWR D LQWHUSUHWDomR GRV GDGRV GH PHUFDGR H D VHOHomR GH PpWRGRV GH DYDOLDomR UHTXHUHP FRQVLGHUiYHO MXOJDPHQWR H HVWLPDWLYDV SDUD VH FDOFXODU R YDORU GH UHDOL]DomR PDLV DGHTXDGR &RPR FRQVHTXrQFLD DV HVWLPDWLYDV DSUHVHQWDGDV QmR LQGLFDP QHFHVVDULDPHQWH RV PRQWDQWHV TXH SRGHUmR ser realizados no mercado corrente. O uso de diferentes hipĂłteses de mercado e/ ou metodologias pode ter um efeito relevante nos valores de realização estimados. b) &ODVVLÂżFDomR GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV SRU FDWHJRULD 2V DWLYRV ÂżQDQFHLURV GD

PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL GERAĂ‡ĂƒO CENTRAIS EĂ“LICAS RN HOLDING S.A. 6RFLHGDGH VmR FODVVLÂżFDGRV SRU PHLR GR UHVXOWDGR RX SRU HPSUpVWLPRV H UHFHEtYHLV conforme demonstrado abaixo: Controladora 2015 2014 A valor justo A valor justo por meio do por meio do $WLYRV ÂżQDQFHLURV Total resultado Total resultado (nĂŁo auditado) (nĂŁo auditado) 42 42 7 7 Caixa e equivalentes de caixa 42 42 7 7

CNPJ 14.393.776/0001-23

conforme demonstrado abaixo: Controladora

3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV

2015 A valor justo por meio do resultado Total

2014 A valor justo por meio do resultado Total (não auditado) (não auditado) 82 82 642 642 – – 10 10 82 82 652 652 Consolidado 2015 2014 A valor EmprÊsA valor justo por timos e justo por meio do ¿QDQFLD- meio do resultado Total mentos resultado Total (não au- (não au- (não auditado) ditado) ditado) 1.657 1.657 – 8.673 8.673

Contas a pagar Outras contas a pagar

Consolidado 2015 2014 A valor A valor justo por justo por Ativos Rece- meio do Rece- meio do ¿QDQFHLURV bíveis resultado Total bíveis resultado Total (não au- (não au- (não auditado) ditado) ditado) Caixa e equivalentes de caixa – 19.484 19.484 – 21.093 21.093 Contas a receber 18.470 – 18.470 7.418 – 7.418 228 – 228 47 – 47 Outras contas a receber 18.698 19.484 38.182 7.465 21.093 28.558 $WLYRV ¿QDQFHLURV PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR LQFOXHP DWLYRV ¿QDQFHLURV PDQWLGRV SDUD QHJRFLDomR H DWLYRV GHVLJQDGRV QR UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR 6mR FODVVL¿FDGRV FRPR PDQWLGRV SDUD QHJRFLDomR VH RULJLQDGRV FRP R SURSyVLWR GH YHQGD RX UHFRPSUD QR FXUWR SUD]R 2V MXURV DWXDOL]DomR PRQHWiULD YDULDomR FDPELDO H DV YDULDo}HV GHFRUUHQWHV GD DYDOLDomR DR YDORU justo são reconhecidos no resultado quando incorridos na linha de receitas ou despesas ¿QDQFHLUDV 5HFHEtYHLV ,QFOXHP DWLYRV ¿QDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV FRP SDJDPHQWRV ¿[RV RX GHWHUPLQiYHLV SRUpP QmR FRWDGRV HP PHUFDGR DWLYR 2V MXURV DWXDOL]DomR PRQHWiULD YDULDomR FDPELDO VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR TXDQGR LQFRUULGRV QD OLQKD GH UHFHLWDV RX GHVSHVDV ¿QDQFHLUDV 2V SDVVLYRV ¿QDQFHLURV GD 6RFLHGDGH VmR FODVVL¿FDGRV FRPR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR RX HPSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV

EmprĂŠstimos e ÂżQDQFLDmentos

Passivos ÂżQDQFHLURV Contas a pagar EmprĂŠstimos e ÂżQDQFLDPHQWRV Outras contas a pagar

–

416.138 – 416.138 446.667 – 446.667 – 7.586 7.586 – 4.926 4.926 416.138 9.243 425.381 446.667 13.599 460.266 3DVVLYRV ¿QDQFHLURV PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR $ FDGD HQFHUUDPHQWR GH EDODQoR VmR PHQVXUDGRV SHOR VHX YDORU MXVWR 2V MXURV DWXDOL]DomR PRQHWiULD YDULDomR FDPELDO H DV YDULDo}HV GHFRUUHQWHV GD DYDOLDomR DR YDORU MXVWR TXDQGR DSOLFiYHLV VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR (P H RV SULQFLSDLV LQVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV HVWmR GHVFULWRV D VHJXLU ‡ &DL[D H EDQFRV Estão DSUHVHQWDGRV DR VHX YDORU GH PHUFDGR TXH HTXLYDOH DR VHX YDORU FRQWiELO ‡ $SOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV 6mR FODVVL¿FDGDV FRPR GLVSRQtYHLV j QHJRFLDomR 2 YDORU GH PHUFDGR HVWi UHÀHWLGR QRV YDORUHV UHJLVWUDGRV QRV EDODQoRV SDWULPRQLDLV ‡ &RQWDV D UHFHEHU São FODVVL¿FDGRV FRPR PDQWLGRV DWp R YHQFLPHQWR H HVWmR UHJLVWUDGRV SHORV VHXV YDORUHV RULJLQDLV VXMHLWRV D SURYLVmR SDUD SHUGDV H DMXVWH D YDORU SUHVHQWH TXDQGR DSOLFiYHO ‡ (PSUpVWLPRV 6mR FODVVL¿FDGRV FRPR SDVVLYRV ¿QDQFHLURV QmR PHQVXUDGRV DR YDORU

RELATĂ“RIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS : Aos Acionistas e Administradores da Geração Centrais EĂłlicas RN Holding S.A. e suas controladas &XULWLED 35 ([DPLQDPRV DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV GD *HUDomR &HQWUDLV (yOLFDV 51 +ROGLQJ 6 $ Âł6RFLHGDGH´ LGHQWLÂżFDGDV FRPR &RQWURODGRUD H &RQVROLGDGR UHVSHFWLYDPHQWH TXH FRPSUHHQGHP R EDODQoR SDWULPRQLDO HP H DV UHVSHFWLYDV GHPRQVWUDo}HV GR UHVXOWDGR GR UHVXOWDGR DEUDQJHQWH GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QDTXHOD GDWD DVVLP FRPR R UHVXPR GDV SULQFLSDLV SUiWLFDV FRQWiEHLV H GHPDLV 1RWDV ([SOLFDWLYDV 5HVSRQVDELOLGDGH GD DGPLQLVWUDomR VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV $ $GPLQLVWUDomR GD 6RFLHGDGH p UHVSRQViYHO SHOD HODERUDomR H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GHVVDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO DVVLP FRPR SHORV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH HOD GHWHUPLQRX FRPR QHFHVViULRV SDUD SHUPLWLU D HODERUDomR GHVVDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes: 1RVVD UHVSRQVDELOLGDGH p D GH H[SUHVVDU XPD RSLQLmR VREUH HVVDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRP EDVH HP QRVVD DXGLWRULD FRQGX]LGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD (VVDV QRUPDV UHTXHUHP R FXPSULPHQWR GH H[LJrQFLDV pWLFDV SHORV DXGLWRUHV H TXH D DXGLWRULD VHMD SODQHMDGD H H[HFXWDGD FRP R REMHWLYR GH REWHU VHJXUDQoD UD]RiYHO GH TXH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HVWmR OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH 8PD DXGLWRULD HQYROYH D H[HFXomR GH SURFHGLPHQWRV VHOHFLRQDGRV SDUD REWHQomR GH HYLGrQFLD D UHVSHLWR GRV YDORUHV H GLYXOJDo}HV DSUHVHQWDGRV QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 2V

RIO LINHAS AÉREAS S.A - CNPJ/MF nÂş 01.976.365/0001-19 - NIRE nÂş 41300081379 ATA DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA DE 11 DE MAIO DE 2.016 - 1. Data, hora e local: SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais, 11 de maio de 2.016 (11/05/2016), Ă s 10:00 horas, na sede da Companhia, localizada na Avenida Rocha Pombo, s/n, Aeroporto Internacional Afonso Pena, Hangar RIO, SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais/PR. 2. Convocação e presença: Cumpridas as formalidades legais de convocação da assembleia geral ordinĂĄria e dispensada a publicação do edital de convocação, porque presente o acionista que representa 100% (cem por cento) do capital social, conforme qualificação abaixo, fizeram-se presentes os diretores da companhia William Starostik Filho e Mauro Ricardo Nascimento Martins, bem como a advogada da companhia, Dra. Thais Tiemi Kikuthi. * WSF PARTICIPAÇÕES E INVESTIMENTO LTDA., pessoa jurĂ­dica de direito privado, com sede em SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais, Estado do ParanĂĄ, na R. Ernesto Juliatto, nÂş 551, Bairro ColĂ´nia Zacarias, CEP 83020-830, com inscrição no CNPJ/MF sob nÂş 11.917.601/0001-80, com contrato social arquivado na Junta Comercial do ParanĂĄ, sob nÂş NIRE 41206673306, de 20 de janeiro de 2.010, presente por seu sĂłcio administrador Sr. WILLIAM STAROSTIK FILHO, brasileiro, casado pelo regime da separação total de bens, empresĂĄrio, portador da cĂŠdula de identidade RG nÂş 5.631.1599/PR, com inscrição no CPF/MF sob nÂş 042.279.869-07, residente e domiciliado na Av. Visc. de Guarapuava, nÂş 5015, apto. 901, Bairro Batel, CEP 80240010. 3. Mesa: Mauro Ricardo Nascimento Martins – Presidente e Thais Tiemi Kikuthi – SecretĂĄria. 4. Ordem do dia: (i) – tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as demonstraçþes financeiras referentes ao exercĂ­cio encerrado em 31/12/2015; (ii) - deliberar sobre a destinação do lucro lĂ­quido do exercĂ­cio e a distribuição de dividendos. O acionista da companhia teve acesso a todos os documentos relacionados no art. 133, da Lei n. 6.404/76, por convocação dos administradores e explicaçþes da auditoria externa a cargo da CONSULT AUDITORES INDEPENDENTES, CRCPR nÂş 002.906/0-5. 5. Deliberaçþes: Foi instalada a Assembleia, lida e discutida a ordem do dia, bem como o Parecer da Auditoria externa a cargo da CONSULT AUDITORES INDEPENDENTES, publicado em jornal de circulação METRĂ“POLE, edição do dia 29/ 04/2016 e no DiĂĄrio Oficial do Estado do ParanĂĄ, edição do dia 02/05/2016. Confirmada a existĂŞncia de prejuĂ­zos, no montante de R$ 41.375.000,00 (quarenta e um milhĂľes, trezentos e setenta e cinco mil reais), nĂŁo hĂĄ dividendos a distribuir. Por decisĂŁo do acionista que representa 100% do capital social, foi aprovada a tomada de contas dos administradores referentes ao exercĂ­cio de 2.015, bem como as demonstraçþes financeiras. 6. Encerramento: Finalizando os trabalhos, o Sr. Presidente ofereceu a palavra a quem dela quisesse fazer uso. Como ninguĂŠm se manifestou, foi suspensa a sessĂŁo pelo tempo necessĂĄrio Ă lavratura da presente ata. Reabertos os trabalhos, esta ata foi lida, aprovada e assinada pelos presentes, que autorizam a publicação em forma de sumĂĄrio. SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais, 11 de maio de 2.016. Mesa: (A) - Mauro Ricardo Nascimento Martins –Presidente – (a) Thais Tiemi Kikuthi – SecretĂĄria – Acionista: (a) William Starostik Filho – (a) Visto advogado. ).- Junta Comercial do ParanĂĄ – Certifico o Registro em 17/05/2016 – Sob NĂşmero: 20162577770 – Protocolo 16/257777-0 de 16/05/ 2016 – Empresa 41 3 0008137 9 – Rio Linhas AĂŠreas S.A. (a) Libertad Bogus – Secretaria Geral.

MXVWR H HVWmR FRQWDELOL]DGRV SHORV VHXV YDORUHV FRQWUDWXDLV 2V YDORUHV GH PHUFDGR GHVWHV HPSUpVWLPRV VmR HTXLYDOHQWHV DRV VHXV YDORUHV FRQWiEHLV 2V YDORUHV MXVWRV VmR FDOFXODGRV FRP EDVH QD SURMHomR GRV Ă€X[RV IXWXURV GDV RSHUDo}HV DWLYR H SDVVLYR utilizando as curvas de mercado descontadas a valor presente. A Sociedade nĂŁo possui LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV UHJLVWUDGRV HP FRQWDV SDWULPRQLDLV FXMR YDORU GH PHUFDGR GLIHUH GR FRQWiELO HP H F Mensuração do valor justo: A tabela a seguir DSUHVHQWD XPD DQiOLVH GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV UHFRQKHFLGRV SHOR YDORU MXVWR DSyV R VHX UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO (VWHV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV HVWmR DJUXSDGRV HP QtYHLV GH D FRP EDVH QR JUDX HP TXH R VHX YDORU MXVWR p FRWDGR D 1tYHO D PHQVXUDomR GR YDORU MXVWR p GHULYDGD H SUHoRV FRWDGRV QmR FRUULJLGR QRV PHUFDGRV DWLYRV FRP base em ativos e passivos idĂŞnticos. Controladora Consolidado 2015 2015 Caixa e equivalentes de caixa 42 19.484 Contas a pagar 82 1.657 Outras contas a pagar – 7.586 E 1tYHO RXWUDV WpFQLFDV SDUD DV TXDLV WRGRV RV GDGRV TXH WHQKDP HIHLWR VLJQLÂżFDWLYR VHMDP REVHUYiYHLV GLUHWD RX LQGLUHWDPHQWH F 1tYHO D PHQVXUDomR GR YDORU MXVWR p derivada de tĂŠcnicas de avaliação que incluem um ativo ou passivo que nĂŁo possuem PHUFDGR DWLYR $ 6RFLHGDGH QmR SRVVXL LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV FODVVLÂżFDGRV HP QtYHO 2 ou 3 em 31/12/2015 e 2014. d) GestĂŁo de risco $V RSHUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD 6RFLHGDGH VmR UHDOL]DGDV SRU LQWHUPpGLR GD iUHD ÂżQDQFHLUD GH DFRUGR FRP D HVWUDWpJLD FRQVHUYDGRUD YLVDQGR VHJXUDQoD UHQWDELOLGDGH H OLTXLGH] SUHYLDPHQWH DSURYDGD SHOD GLUHWRULD e acionistas. A polĂ­tica da Sociedade estabelece que devem ser adotados mecanismos GH SURWHomR FRQWUD ULVFRV ÂżQDQFHLURV GHFRUUHQWHV GD FRQWUDWDomR GH REULJDo}HV VHMD HP PRHGD HVWUDQJHLUD RX QDFLRQDO FRP R REMHWLYR GH DGPLQLVWUDU D H[SRVLomR GH ULVFRV DVVRFLDGRV jV YDULDo}HV FDPELDLV $ FRQWUDWDomR GH LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV FRQWUD D YDULDomR FDPELDO SRGH RFRUUHU DSyV DQiOLVH GR ULVFR SHOD DGPLQLVWUDomR GD 6RFLHGDGH VLPXOWDQHDPHQWH j FRQWUDWDomR GD GtYLGD TXH GHX RULJHP D WDO H[SRVLomR 2V FULWpULRV GH VHOHomR GDV LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV REHGHFHP D SDUkPHWURV TXH OHYDP HP FRQVLGHUDomR R rating GLVSRQLELOL]DGR DSHQDV SRU UHQRPDGDV DJrQFLDV GH DQiOLVH GH ULVFR SDWULP{QLR OtTXLGR H QtYHLV GH FRQFHQWUDomR GH RSHUDo}HV H UHFXUVRV 2V SULQFLSDLV fatores de risco de mercado que poderiam afetar o negĂłcio da Sociedade sĂŁo: (i) Risco GH FUpGLWR 2V LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV TXH VXMHLWDP D 6RFLHGDGH D ULVFRV GH FUpGLWR

ExercĂ­cios findos em 31 de dezembro de 2014 e 2013

BALANÇO PATRIMONIAL - 31 de dezembro de 2015 e 2014 - (Em milhares de reais) 2014

204 8.465 (93) 18.263 13.509 1.512 532 42.392

NĂŁo Circulante RealizĂĄvel ĂĄ longo prazo CrĂŠditos com coligadas (6) DepĂłsitos judiciais (10) ICMS S/Imobilizado

222 4.330 (93) 18.558 14.442 642 394 38.495

15.335 1.247 65 16.647 26.143 10.262 521 36.926

14.065 1.221 69 15.355 26.934 14.829 521 42.284

Total do Ativo nĂŁo Circulante

53.573

57.639

Total do Ativo

95.965

96.134

Investimentos (3.e) (7) Imobilizado (3.f) (8) IntangĂ­vel (3.f)

PASSIVO Circulante Fornecedores Financiamentos Adiantamentos sobre contratos de câmbio (3.h) (9) Impostos a recolher Provisão IRPJ, CSSL e COFINS adicional 1% Salårios e encargos sociais Provisão para fÊrias e dÊcimo terceiro salårio Dividendos e Gratificaçþes Credores diversos Total do Circulante Não Circulante Exigível a longo prazo Financiamento/EmprÊstimos Impostos e contribuiçþes DÊbitos com Empresas ligadas (6) Outros Total do Passivo não Circulante Patrimônio líquido Capital social (11) Reserva Legal Reserva de Contingência Reserva de Investimentos Total do Patrimônio Líquido Total do Passivo e do Patrimônio Líquido

2015

2014

111 724 14.054 44 868 188 208 0 109 16.306

591 2.342 7.812 103 868 184 187 0 1.905 13.992

243 28 8.733 528 9.532

4.958 28 4.966 1.586 11.538

52.322 1.502 10.000 6.303 70.127 95.965

52.322 1.502 10.000 6.780 70.604 96.134

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

ExercĂ­cios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 (Em milhares de reais)

ExercĂ­cios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 (Em milhares de reais)

2015

2014

32.953 (1.615) 31.338

32.109 (2.427) 29.682

(16.595)

(21.034)

14.743

8.648

(9.433) (2.642) (395) 7 (12.463) 2.280

(9.781) (837) 3.699 454 (6.465) 2.183

(2.757) (477)

641 2.824 (33) (73)

Receita operacional bruta Vendas de produtos Devoluçþes e impostos sobre vendas Receita operacional líquida Custo dos produtos vendidos Lucro bruto Despesas operacionais Comerciais e Administrativas Resultado financeiro líquido Resultado de equivalência patrimonial Outras receitas/Despesas operacionais Lucro operacional Resultado não operacionais (12) Lucro antes do imposto de renda e contribuição social Contribuição social Imposto de renda Imposto de Renda Lucro líquido do exercício Lucro líquido do exercício Lucro por ação (R$)

(477)

2.718

(1,08)

6,18

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO FLUXO DE CAIXA 31 de dezembro de 2015 e 2014 (Em milhares de reais)

Atividades Operacionais a) Recebimentos de Clientes b) Recebimentos de Dividendos c) Recebimentos Outros d) Pagamentos a Fornecedores de Estoques e) Pagamentos de Impostos sobre vendas f) Pagamentos de Despesas de Vendas e Administrativas g) Pagamento de Despesas Financeiras h) Recebimentos de Receitas Financeiras i) Mútuo j) Pagamentos de Imposto de Renda e Contribuição Social/Paes Fluxo de caixa das atividades operacionais Atividades Investimentos l) Valor de venda de Ativos Imobilizados m) Aquisição de Ativos Imobilizados Fluxo de caixa das atividades de investimentos Atividades de financiamentos n) Pagamentos de EmprÊstimos e financiamentos o) Adiantamentos de Contratos de Cambio p) EmprÊstimos Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Aumento/Diminuição líquida no caixa Caixa no fim do período Caixa no inicio do período

2015

2014

13.107 272 5.532 (12.027) (264) (9.799) (621) (8.224) (12.024)

27.271 478 2.713 (14.787) (120) (12.908) (449) (10.227) (8.029)

560 (473) 87

219 (243) (24)

(7.143) 19.284 0 12.141 (18) 204 222

(6.162) 11.339 2.000 7.177 (876) 222 1098

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO ExercĂ­cios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 (Em milhares de reais)

Saldos em 31 de dezembro de 2013 Ajuste exercício anterior Reversão Dividendos Propostos Destinaçþes: Lucro do Exercício Saldos em 31 de dezembro de 2014 Destinaçþes: Prejuízo do Exercício Saldos em 31 de dezembro de 2015

Capital 52.322 -

Reserva De lucros 15.564 -

Total 67.886 -

52.322

2.718 18.282

2.718 70.604

52.322

(477) 17.805

(477) 70.127

Henrique Carsalade Martins - CEO. )OiYLR 0HQGRQoD /HDO &)2 William Marcos de AraĂşjo - Contador - CRC: RJ-109357/O-5 &3)

JUĂ?ZO DE DIREITO DA NONA VARA CĂ?VEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIĂƒO METROPOLITANA DE CURITIBA - PR Av. Cândido de Abreu, 535, 5Âş Andar, Ed. Montepar, Centro CĂ­vico Telefone 041-3254-7773 EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO DE MAGDALENA CHICON MUSSI e ALBERTO CHICON MARTIN - PRAZO: 40 (QUARENTA) DIAS A DOUTORA VANESSA JAMUS MARCHI, MM. JUĂ?ZA DE DIREITO DA NONA VARA CĂ?VEL DA COMARCA DE CURITIBA, CAPITAL DO ESTADO DO PARANĂ , NO USO DAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE SĂƒO CONFERIDAS POR LEI, FAZ SABER a todos quanto o presente Edital virem, ou dele conhecimento tiverem, em especial aos Requeridos, MAGDALENA CHICON MUSSI, espanhola, casada, empresĂĄria, portadora do RG n. 1.051.863M19/PR e CPF/MF n. 614.883.349-34 e ALBERTO CHICON MARTIN, qualificação desconhecida ambos atualmente em lugar incerto e nĂŁo sabido, para os termos da presente AĂ‡ĂƒO DE RESCISĂƒO DE CONTRATO N. 492/2008 em que ĂŠ requerente Associação Religiosa Pio XII e outra, cuja inicial, em sĂ­ntese, aduz o que segue: “A autora Nova Paranaense na condição de detentora dos direitos do local para jazigo e a autora Associação Religiosa, na condição de proprietĂĄria do CemitĂŠrio Parque Iguaçu, celebraram com os rĂŠus Contrato de ConcessĂŁo Onerosa de Jazigo, outorgando-lhe o direito de uso do jazigo 28, quadra XVI, Contrato n. 910934 e dado o nĂŁo pagamento das taxas, ExercĂ­cio 2002-2007, sendo atribuĂ­do Ă causa o valor de R$ 4.349,57 (quatro mil, trezentos e quarenta e nove reais, cinqĂźenta e sete centavos), conforme inicial datada de 11/03/2008.â€? Deferida a citação vĂĄrias foram as tentativas, restando todas negativas, sendo inclusive expedidos ofĂ­cios a vĂĄrios Ă“rgĂŁos a fim de apurar seu atual paradeiro, porĂŠm, sem ĂŞxito.â€? Assim, atravĂŠs do presente ĂŠ feita a CITAĂ‡ĂƒO EDITALĂ?CIA DOS REQUERIDOS, MAGDALENA CHICON MUSSI e ALBERTO CHICON MARTIN, para que, querendo, ofereça resposta no prazo de quinze (15) dias, advertido de que a falta de contestação implicarĂĄ na presunção de que admitiu como verdadeiros os fatos alegados pelo Autor (art. 285, 2ÂŞ parte e 319 do CPC). O prazo para contestar fluirĂĄ a partir do decurso do prazo de 40 (QUARENTA) dias contados da primeira publicação do presente. E para que chegue ao conhecimento de todos e nĂŁo se alegue ignorância, expediu-se o presente Edital. NADA MAIS. Curitiba, 01/06/2016. Eu, (a), Paulo SĂŠrgio Machado D´à vila, Escrevente Juramentado, que expedi e segue conferido e subscrito pelo EscrivĂŁo da Serventia. (a) CARLOS ROMANEL EscrivĂŁo Por aut. do MM. Juiz de Direito - Portaria n.Âş 001/13

Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposiçþes legais e estatutårias submetemos à sua apreciação o Balanço Patrimonial, o Resultado do Exercício e demais demonstraçþes financeiras relativas ao exercício financeiro encerrado em 31 de dezembro de 2015. Colocamo-nos à disposição dos Senhores Acionistas para quaisquer esclarecimentos adicionais que se façam necessårios, alÊm das informaçþes contidas nas Notas Explicativas. Curitiba, 29 de abril de 2016. A DIRETORIA

INDĂšSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRAS Demonstraçþes Financeiras

2015

referem-se Ă s disponibilidades e as contas a receber. Todas as operaçþes da Sociedade VmR UHDOL]DGDV FRP EDQFRV GH UHFRQKHFLGD OLTXLGH] R TXH PLQLPL]D VHXV ULVFRV 2 ULVFR GH LQFRUUHU HP SHUGDV UHVXOWDQWHV GD GLÂżFXOGDGH GH UHFHELPHQWR GH YDORUHV IDWXUDGRV D seus clientes ĂŠ minimizado uma vez que os recebimentos ocorrem no mĂŞs subsequente DR IDWR JHUDGRU *HUDOPHQWH PHGLDQWH D DYDOLDomR GD DQiOLVH GH ULVFR GR FOLHQWH p exigido que a contraparte do (PPA) apresente alguma modalidades de garantia como: ÂżDQoD FRUSRUDWLYD FDUWD ÂżDQoD VHJXUR JDUDQWLD RX &'% FDXFLRQDGR DÂżP GH PLWLJDU um possĂ­vel atraso do recebimento de valores. (ii) 5LVFR GH OLTXLGH] Representa o ULVFR GH HVFDVVH] H GLÂżFXOGDGH GD 6RFLHGDGH KRQUDU VXDV GtYLGDV $ 6RFLHGDGH SURFXUD alinhar o vencimento de suas dĂ­vidas com o perĂ­odo de geração de caixa para evitar o descasamento e gerar a necessidade de maior alavancagem. (iii) 5LVFR GH FRQFHQWUDomR GH FDUWHLUD GH FOLHQWHV A Sociedade possui contratos de venda de energia (PPA) com XP Q~PHUR UHGX]LGR GH FOLHQWHV SRVVXLQGR GHVWD IRUPD FRQFHQWUDomR GH VXD FDUWHLUD Em virtude desta concentração pode surgir a possibilidade de perda em que se incorre quando da incapacidade de pagamento de faturas da venda de energia elĂŠtrica por parte GH VHXV SRXFRV FOLHQWHV 3DUD UHGX]LU HVVH WLSR GH ULVFR D 6RFLHGDGH HIHWXD DYDOLDo}HV ÂżQDQFHLUDV H JHUHQFLDPHQWR GDV FRQWDV D UHFHEHU GHWHFWDQGR GHVWD IRUPD FRP PDLRU antecedĂŞncia a possibilidade de inadimplĂŞncia. (iv) 5LVFR GH WD[D GH MXURV Risco de a 6RFLHGDGH LQFRUUHU HP SHUGDV SRU FRQWD GH Ă€XWXDo}HV QDV WD[DV GH MXURV TXH DXPHQWHP DV GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV UHODWLYDV DRV SDVVLYRV FDSWDGRV QR PHUFDGR H SDUWHV UHODFLRQDGDV $ 6RFLHGDGH HQWHQGH TXH QmR p QHFHVViULR FHOHEUDU FRQWUDWRV GH GHULYDWLYRV SDUD FREULU HVWH ULVFR PDV YHP PRQLWRUDQGR FRQWLQXDPHQWH DV WD[DV GH MXURV GH PHUFDGR D ÂżP GH observar eventual necessidade de contratação. e) 'HULYDWLYRV Durante os exercĂ­cios de H GH D 6RFLHGDGH QmR QHJRFLRX FRP LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV 20. ProvisĂŁo para contingĂŞncias: Em 31/12/2015 nĂŁo existem açþes judiciais de qualTXHU QDWXUH]D FRQKHFLGDV SHOD $GPLQLVWUDomR FRP EDVH QR SDUHFHU GH VHXV DVVHVVRUHV MXUtGLFRV FODVVLÂżFDGDV FRPR SHUGD SURYiYHO TXH LPSOLTXHP UHJLVWUR GH SURYLV}HV RX GLYXOJDomR EHP FRPR FODVVLÂżFDGDV FRPR SHUGD SRVVtYHO H PRQWDQWH PHQVXUiYHO TXH impliquem em divulgação em Nota Explicativa. 21. Autorização para conclusĂŁo GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV A Diretoria da Sociedade autorizou a conclusĂŁo das SUHVHQWHV LQIRUPDo}HV ÂżQDQFHLUDV HP GH DEULO GH

SURFHGLPHQWRV VHOHFLRQDGRV GHSHQGHP GR MXOJDPHQWR GR DXGLWRU LQFOXLQGR D DYDOLDomR GRV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR 1HVVD DYDOLDomR GH ULVFRV R DXGLWRU FRQVLGHUD RV FRQWUROHV LQWHUQRV UHOHYDQWHV SDUD D HODERUDomR H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV GD 6RFLHGDGH SDUD SODQHMDU RV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD TXH VmR DSURSULDGRV QDV FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR SDUD ¿QV GH H[SUHVVDU XPD RSLQLmR VREUH D H¿FiFLD GHVVHV FRQWUROHV LQWHUQRV GD 6RFLHGDGH 8PD DXGLWRULD LQFOXL WDPEpP D DYDOLDomR GD DGHTXDomR GDV SUiWLFDV FRQWiEHLV XWLOL]DGDV H D UD]RDELOLGDGH GDV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV IHLWDV SHOD DGPLQLVWUDomR EHP FRPR D DYDOLDomR GD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV WRPDGDV HP FRQMXQWR $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VX¿FLHQWH H apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião: (P QRVVD RSLQLmR DV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV DFLPD UHIHULGDV DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ¿QDQFHLUD LQGLYLGXDO H FRQVROLGDGD GD *HUDomR &HQWUDLV (yOLFDV 51 +ROGLQJ 6 $ HP R GHVHPSHQKR LQGLYLGXDO H FRQVROLGDGR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV UHVSHFWLYRV ÀX[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ¿QGR QDTXHOD GDWD GH DFRUGR FRP SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO Outros assuntos: Auditoria dos valores correspondentes ao exercício anterior: 6HP UHVVDOYDU QRVVD RSLQLmR LQIRUPDPRV TXH RV YDORUHV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGRV FRUUHVSRQGHQWHV DR H[HUFtFLR ¿QGR HP DSUHVHQWDGRV SDUD ¿QV GH FRPSDUDomR QmR IRUDP DXGLWDGRV SRU QyV QHP SRU RXWURV DXGLWRUHV LQGHSHQGHQWHV 5LR GH -DQHLUR GH DEULO GH (5167 <281* $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV 6 6 &5& 63 ) 3DXOR -RVp 0DFKDGR &RQWDGRU &5& 5- 2

PODER JUDICIĂ RIO DO ESTADO DO PARANĂ . COMARCA DA REGIĂƒO METROPOLITANA DE CURITIBA – FORO REGIONAL DE SĂƒO JOSÉ DOS PINHAIS. 2ÂŞ VARA CĂ?VEL DE SĂƒO JOSÉ DOS PINHAIS – PROJUDI. Rua JoĂŁo Ă‚ngelo Cordeiro, s/n – Ed. do FĂłrum – SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais –PR – CEP: 83.005.570 – Fone: (41) 3035-8403. Autos nÂş 0001317-53.2013.8.16.0035. EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO DOS EXECUTADOS FĂ BIO ALBERTO ALEMAN - SOM E IMAGEM ME (pessoa jurĂ­dica) E FĂ BIO ALBERTO ALEMAN (pessoa fĂ­sica), ESTE NA QUALIDADE DE REPRESENTANTE LEGAL DO PRIMEIRO, COM O PRAZO DE TRINTA (30) DIAS. Edital de CITAĂ‡ĂƒO dos executados FĂ BIO ALBERTO ALEMAN - SOM E IMAGEM ME (pessoa jurĂ­dica), inscrito no CNPJ/MF sob n.Âş 14.139.501/0001-68 e FĂ BIO ALBERTO ALEMAN (pessoa fĂ­sica), inscrito no CPF/MF n.Âş 061.999.789-35, este na qualidade de representante legal do primeiro, para que, no prazo de trĂŞs (03) dias, paguem o dĂŠbito nos autos n.Âş 0001317-53-2013.8.16.0035, de EXECUĂ‡ĂƒO DE TĂ?TULO EXTRAJUDICIAL, promovida pelo BANCO BRADESCO S/A, inscrito no CNPJ sob n.Âş 60.746.948/0001-12, em trâmite perante o JuĂ­zo e CartĂłrio da 2ÂŞ Vara CĂ­vel da Comarca da RegiĂŁo Metropolitana de Curitiba - Foro Regional de SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais - PR., que em data de 24/01/2013, era de R$ 60.500,50 (sessenta mil, quinhentos reais e cinquenta centavos), representado pelas CĂŠdulas de CrĂŠdito BancĂĄrio EmprĂŠstimo - Capital de Giro n.Âşs 331/5388240 e 385/5781820, firmadas em 19/01/2012 e 24/05/ 2012, a ser devidamente atualizado e acrescido das cominaçþes legais, sob pena de penhora a ser realizada por oficial de justiça, em bens de sua propriedade, tantos quantos sejam suficientes Ă liquidação do dĂŠbito, cujo prazo fluirĂĄ da data da primeira publicação do presente edital. AdvertĂŞncia: O prazo para oferecimento de embargos ĂŠ de 15 dias, na forma do artigo 915 do novo CĂłdigo de Processo Civil e, no mesmo prazo acima (art. 916), desde que efetuado e comprovado o depĂłsito de 30% (trinta por cento) do valor total, incluindo custas e honorĂĄrios de advogado, existe a possibilidade de parcelamento do dĂŠbito, em 06 (seis) parcelas mensais acrescidas de correção monetĂĄria e juros de 1% (um por cento) ao mĂŞs. Em caso de revelia, serĂĄ nomeado curador especial ao executado. E, para que chegue ao conhecimento dos executados acima nominados e nĂŁo possam alegar ignorância, foi expedido o presente edital a ser afixado no lugar de costume do juĂ­zo e publicado pela imprensa, na forma da lei. SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais, 18 de maio de 2016. Eu_ (Ivete Marly Hahn - Auxiliar de Justiça Juramentada), que o digitei e subscrevi. ELIANA SILVEIRA DA ROSA – EscrivĂŁ. Assinatura Autorizada pela Portaria 01/2016

SELECTAS S.A.

ATIVO Circulante Depósitos bancårios Duplicatas / cambiais a receber Provisão para crÊdito de liquidação duvidosa Adiantamentos sobre cambiais entregues Estoques (3.c) (4) Impostos a recuperar (5) Outros crÊditos Despesas antecipadas Total do Circulante

c- Este crĂŠdito foi contabilizado em maio/05, na conta Outras Receitas Operacionais no Demonstrativo de Resultados contra a conta de IPI a Recuperar no Ativo; Tributamos este valor e “pagamosâ€? o IR e CSSL via compensação com os R$ 11 milhĂľes. Desta forma o valor lĂ­quido que temos em maio05 na conta IPI a Recuperar ĂŠ de R$ 7.294.765,00; d- O saldo de R$ 7.294.765,00 serĂĄ utilizado para “pagarâ€? (compensar) impostos federais administrados pela Secretaria da Receita Federal, conforme legislação em vigor. e- Contudo a SRF estĂĄ contestando o valor do crĂŠdito de R$ 11 milhĂľes alegando que o que foi homologado foi o direito de crĂŠdito mas nĂŁo o valor que foi apresentado na planilha que atendeu o disposto na IN 517; f- O assunto estĂĄ sendo tratado pelos advogados que defenderam a tese e tiveram sucesso judicialmente, e, segundo os quais as chances de ĂŞxito sĂŁo bastante grandes. Atualmente o processo encontra-se para julgamento no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF) 6. Transaçþes com Partes Relacionadas Empresa Selectas Madeiras Ltda. Allbrands Industria de Alimentos S/A Selectas Agroindustrial Ltda. M.B Adm. e Participaçþes Selectas Investimentos Com. de Mad. Ltda.

MĂştuo Ativo MĂştuo Passivo 2015 2014 2015 2014 9.699 8.673 4.984 4.771 619 616 5 5 0 0 8.733 4.966 15.307 14.065 8.733 4.066

As transaçþes com partes relacionadas são efetuadas em condiçþes normais de mercado. 7. Investimentos 2015 25.763 43 336 26.142

Participaçþes em controladas Participaçþes por incentivos fiscais Participaçþes diversas

2014 26.555 43 336 26.934

A Companhia detĂŠm as seguintes participaçþes relevantes: 1. Contexto Operacional A Selectas S.A. IndĂşstria e ComĂŠrcio de Madeiras tem por objetivo a indĂşstria, o comĂŠrcio a importação e a exportação de madeiras, a atividade de comercial exportadora, podendo ainda participar de outras sociedades. 2. Apresentação das Demonstraçþes Financeiras As demonstraçþes contĂĄbeis referentes ao exercĂ­cio de 2015 apresentadas de forma conjunta com as demonstraçþes contĂĄbeis de 2014, foram elaboradas de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis brasileiras vigentes. 3. Principais PrĂĄticas ContĂĄbeis Os principais procedimentos adotados para a elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis sĂŁo as seguintes: a) Apuração do resultado As receitas e despesas sĂŁo apropriadas de acordo com o regime de competĂŞncia. b) ProvisĂŁo para crĂŠditos de liquidação duvidosa Foi constituĂ­da em montante considerado suficiente, pela administração, para cobrir eventuais perdas na realização dos crĂŠditos, de acordo com a legislação em vigor. c) Estoques EstĂŁo demonstrados ao custo mĂŠdio de aquisição ou produção. d) CrĂŠditos e dĂŠbitos com coligadas Referem-se a contratos de mĂştuo com sociedades controladas, representando o principal mais juros calculados com base na taxa CETIP. e) Investimentos Os investimentos relevantes em controladas e coligadas sĂŁo avaliados pelo mĂŠtodo da equivalĂŞncia patrimonial, com base em balanços levantados na mesma data. f) Imobilizado É demonstrado pelo custo de aquisição ou construção, corrigido monetariamente atĂŠ 31 de dezembro de 1995 e deduzido da depreciação acumulada, calculada pelo mĂŠtodo linear, de acordo com a nota explicativa nr.8. g) ProvisĂľes para imposto de renda e contribuição social SĂŁo registradas com base no lucro real determinado de acordo com a legislação tributĂĄria e alĂ­quotas vigentes. h) Adiantamento sobre contratos de câmbios Os adiantamentos sobre contratos de câmbio foram atualizados para 31 de dezembro de 2015, pela variação cambial e pelos juros contratuais. 4. Estoques 2015 2014 Produtos acabados 14.283 12.710 Produtos em elaboração 941 885 MatĂŠria-prima 2.922 4.779 Materiais de consumo 117 184 18.263 18.558 5. Impostos a Recuperar CrĂŠdito de ICMS Credito de IPI CrĂŠdito de PIS/COFINS IRPJ/CSSL e Reintegra

2015 3.136 8.695 651 1.027 13.509

2014 2.697 8.793 1.856 1.096 14.442

Em junho do ano de 2000 a Empresa foi beneficiada por Ação Judicial transitada em julgado que determinou o credito dos valores de IPI sobre matÊrias primas isentas, alíquota zero e não tributadas. Em 2000 a Empresa contabilizou o valor por ela apurado a dÊbito de IPI a Recuperar e a crÊdito de Receita de Exercícios Futuros, para utilização via compensação de impostos nos períodos subsequentes. Em 05/02/2005 a Secretaria da Receita Federal expediu uma Instrução Normativa (IN 517 de 25/02/05) na qual determina que os credores da SRF decorrentes de açþes judiciais deveriam submeter ao órgão uma planilha demonstrando os valores dos crÊditos. A Selectas S/A submeteu sua planilha atendendo a referida IN, pela qual apresentou um credito junto a SRF no valor de R$ 10.001.417,31 (Dez milhþes, um mil, quatrocentos e dezessete reais e trinta e um centavos) atualizado na data de 31/07/2000. De conformidade com nossos consultores tributårios tomamos as seguintes decisþes, no exercício de 2005: a- Reverter o lançamento contåbil anterior (R$ 14.436.893,86) Receita Exercícios Futuros contra a conta de ativo IPI a Recuperar, uma vez que este valor ainda não havia sido contabilizado como resultado; b- Reconhecer e contabilizar o valor da planilha apresentada à SRF (R$ 10.001.417,31). Este valor foi atualizado atÊ o mês de abril05 e descontado dele os valores de impostos que jå haviam sido compensados. Após todas estas atualizaçþes apuramos em abril05 um crÊdito no valor de R$ 11.033.139,12;

Albrands Ind. De Alimentos Ltda. Descrição Capital social Patrimônio líquido Lucro (prejuízo) do exercício Percentual de participação Quotas possuídas

Selectas Madeira Ltda.

Selectas Selectas UniĂŁo Agro Invest. Empreen industrial Com. dimentos L t d a . Mads. Ltda Imob. Ltda 2015

1.400 6.060 (3.756) 1.031 784 (1.624) 60,00 99,33 840.000 6.019.859

Resultado equivalĂŞncia patrimonial Valor patrimonial dos investimentos

0 0

(1.613) 1.025

662 1.816 (11) 99,98 661.898

14.101 22.674 841 99,99 12.433

(11) 1.816

840 22.671

2014

500 504 (14) 50,00 450.000 389 (395) 3.699 251 25.763 26.555

8. Imobilizado 2015 Custo Corrigido

Imóveis Terrenos Måquinas e equipamentos Veículos Instalaçþes Móveis e utensílios Florestamento e reflorestamentos Benfeitorias em imóveis de terceiros Outras imobilizaçþes

293 5.682 12.294 1.769 2.870 458 137 1.593 2.645 27.741

2014

Depreciação acumulada

LĂ­quido

LĂ­quido

279 5.682 11.037 1.421 2.316 394 24 1.218 102 16.791

14 1.257 348 554 64 113 375 2.543 10.950

34 5.682 5.987 421 774 76 113 385 1.878 15.350

9. Adiantamento sobre Contratos de Câmbio EstĂŁo representados por contratos e estĂŁo sujeitos a variação cambial e juros de 5,90% a 7,00% a.a., com vencimentos programados para o decorrer do exercĂ­cio de 2016. 10. ContingĂŞncias A Companhia estĂĄ questionando judicialmente a aplicação de tributos considerados de alta indagação jurĂ­dica. Para aqueles processos cujas decisĂľes sĂŁo imprevisĂ­veis, na opiniĂŁo dos consultores jurĂ­dicos da Companhia, foram constituĂ­das as respectivas provisĂľes. Para fazer face a essas discussĂľes, em determinados casos, foram efetuados depĂłsitos judiciais no montante dos passivos correspondentes. Os saldos de depĂłsitos judiciais e da provisĂŁo para contingĂŞncias sĂŁo os seguintes: DepĂłsitos judiciais ProvisĂŁo para contingĂŞncia 2015 2014 2015 2014 ReclamatĂłrias Trabalhistas 365 339 COFINS adicional 1% 865 865 865 865 Outros depĂłsitos judiciais 17 17 1.247 1.221 865 865 Em 06/07/2005 recebemos autos de infração no valor de R$ 8.726.816,75 nos quais a Secretaria da Receita Federal indefere as compensaçþes efetuadas em aproveitamento aos crĂŠditos de IPI ganhos judicialmente conforme nota n.05 acima, e em 04/08/2005 protocolamos os recursos aos referidos autos. De acordo com nossos consultores tributĂĄrios e jurĂ­dicos os recursos aos autos de infração estĂŁo consistentes e os riscos de insucesso sĂŁo pequenos. 11. Capital Social e Dividendos O capital social em 31 de dezembro de 2.015 esta representado por 440.090 açþes ordinĂĄrias nominativas, sem valor nominal. 12. Resultado NĂŁo Operacional O Resultado NĂŁo Operacional referente ao exercĂ­cio de 2015 ĂŠ composto pelo resultado lĂ­quido das vendas de bens do ativo imobilizado realizadas no perĂ­odo. Neste nĂşmero cabe destacar que a empresa realizou a negociação das mĂĄquinas de uma linha de produto, responsĂĄvel nos anos anteriores pela produção das chapas denominadas de "High Gloss", a qual estava desativada desde 2013. O resultado liquido desta operação gerou um prejuĂ­zo de R$ 2.827.512,45 DIRETORIA RICARDO MUELLER HENRIQUE DE LEĂƒO MUELLER LEONARDO BOGONI LESSING ARTUR LEANDRO DE SANTANA

-

Diretor Presidente Diretor Diretor CONTADOR - CRCPR 045143/O-6-CPF 032.922.119-13

1D1C 549D19C

6~PXODV 3XEOLFDo}HV /HJDLV &RQFRUUrQFLDV 7RPDGD GH 3UHoRV $YLVRV &RPXQLFDGRV $Q~QFLRV (WF

D5=?C ? =5<8?B @B5q?

<YWeU* $! ##(# &&% # "$ &'&& ))'# !$)"

21<1>q?C

7

| 4 a 6 de Junho de 2016 |

PolĂŞmicas entre Meio Ambiente X AgropecuĂĄria no Brasil Por conta do Dia Mundial do Meio Ambiente, que ocorre no dia 05 de junho, entro em contato para oferecer uma entrevista com o especialista em direito ambiental Evandro Grili, sobre as questĂľes que geram polĂŞmica a cerca do tema e do negĂłcios agropecuĂĄrio, que de acordo com a Confederação da Agricultura e PecuĂĄria do Brasil(CNA) teve participação de 23% no PIB, no ano passado. SĂŁo elas: • AnĂşncio da modificação do Licenciamento Ambiental realizado recentemente pelo MinistĂŠrio do Meio ambiente - necessĂĄrio para a aplicação de estudos tĂŠcnicos, de acordo com a atividade produtiva para prevenir impactos ambientais. O licenciamento deverĂĄ por meio da no nova legislação ser feito pelos estados de forma declaratĂłria, na qual a unidade federativa informa previamente os locais aptos para receber a atividade e tambĂŠm as exigĂŞncias mĂ­nimas de infraestrutura necessĂĄria para que se diminua o impacto da atividade. A legislação sobre o tema deverĂĄ levar em conta as peculiaridades de cada estado e dos biomas brasileiros. No entanto, hoje, alĂŠm da complexidade das leis, que trazem insegurança jurĂ­dica para o produtor, hĂĄ regras gerais para o paĂ­s inteiro; • O registro eletrĂ´nico, chamado de Cadastro Ambiental Rural (CAR) - Com a inscrição no CAR, o proprietĂĄrio identifica o imĂłvel com uma planta, alĂŠm das coordenadas geogrĂĄficas e informa a localização de ĂĄreas protegidas. A partir desse banco de dados, o governo fiscaliza quem estĂĄ de acordo com a lei. Trata-se de uma determinação obrigatĂłria e ĂŠ o ponto de partida para que o CĂłdigo Ambiental vigente seja aplicado. Cerca de 82% da ĂĄrea nacional prevista foram declarados dentro do prazo estipulado pela lei, que venceu no Ăşltimo dia 5 de Maio e os que ficaram de fora, segundo o MinistĂŠrio do Meio Ambiente, seriam produtores familiares, a maior parte do semiĂĄrido nordestino. Para esse grupo, o governo decidiu estender o prazo atĂŠ maio de 2017 sem que eles sofram restriçþes de crĂŠdito agrĂ­cola. Mesmo sem um cenĂĄrio econĂ´mico e polĂ­tico estĂĄvel, o agronegĂłcio brasileiro se mostra o setor menos abalado com a crise no Brasil. AlĂŠm do potencial de alcance de mercados internacionais, a adequação ambiental da produção, pautada na eficiĂŞncia do uso de recursos naturais e financeiros, ĂŠ uma grande oportunidade que deve ser observada com mais atenção. O uso eficiente dos recursos garante a capacidade de conseguir um expressivo aumento na oferta de alimentos com baixa expansĂŁo da ĂĄrea cultivada. Ainda que sem as condiçþes favorĂĄveis, o Brasil segue como protagonista nos temas relacionados Ă segurança alimentar, Ă produção de commodities e ao uso de energia renovĂĄvel. Evandro Grili ĂŠ advogado, diretor da ĂĄrea ambiental, sĂłcio e diretor-executivo do escritĂłrio Brasil SalomĂŁo e Matthes Advocacia.

8

PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| 4 a 6 de Junho de 2016 |

Amanhã Ê Dia do Carroceiro em Pinhais A ação acontece das 9h às 16h, no påtio da Secretaria de Educação do município, localizada no bairro Weissópolis

Neste såbado (4) acontece mais uma edição do Dia do Carroceiro em Pinhais. A ação serå realizada das 9h às 16h, no påtio da Secretaria de Educação do município, localizada no bairro Weissópolis

Mais uma edição da Feira de Adoção A iniciativa serå realizada das 13h30 às 17h30 no Bosque Municipal

No próximo domingo acontece mais uma edição da Feira de Adoção de Pinhais. A iniciativa serå realizada das 13h30 às 17h30 no Bosque Municipal

No próximo domingo (5) serå realizada em Pinhais mais uma Feira de Adoção de Animais. A ação acontece das 13h30 às 17h30 no Bosque Municipal. Interessados em adotar deverão apresentar a carteira de identidade e o CPF, alÊm disso, Ê necessårio assinar um termo de compromisso. Os novos tutores receberão todas as orientaçþes quanto aos cuidados com o novo membro da família. De acordo com a organização, em caso de ocorrência de chuva, a feira fica automaticamente cancelada. A iniciativa Ê promovida por meio da Seção de Defesa e Proteção Animal, da Secretaria de Meio Ambiente. Para serem doados os animais devem estar devidamente vacinados, vermifugados e, os que possuam mais de seis meses de vida, castrados. A comprovação de tais procedimentos deve ser apresentada por meio de documento no dia da feira. Ao se inscrever, por telefone, o doador deve saber da necessidade de providenciar meio de transporte para conduzir o animal atÊ o local, bem como lhe proporcionar conforto, levando guia, cercado ou gaiola. TambÊm caberå ao doador disponibilizar comida, ågua limpa e fresca, jornais ou caixas, e tudo deverå ser devidamente descartado ao final do evento. AlÊm disso, deverå acompanhar seu animal atÊ o tÊrmino da feira, e caso o animal não seja adotado, ele continuarå sob sua responsabilidade. Serviço O Bosque Municipal de Pinhais fica na Rua 24 de Maio, esquina com a Avenida Nossa Senhora da Boa Esperança, no Centro da cidade. Mais informaçþes e inscriçþes com a Seção de Defesa e Proteção Animal, pelo telefone (41) 39125705.

Prefeitura de Pinhais, por meio da Seção de Defesa e Proteção Animal (Sedea), da Secretaria de Meio Ambiente de Pinhais e a Universidade Federal do ParanĂĄ (UFPR) promovem mais uma edição do Dia do Carroceiro. A ação serĂĄ realizada neste sĂĄbado (4), das 9h Ă s 16h, na sede da Secretaria de Educação do municĂ­pio, localizada no bairro WeissĂłpolis. O Dia do Carroceiro ĂŠ um projeto gratuito que busca melhorar as condiçþes de saĂşde dos cavalos do municĂ­pio, de modo a garantir o bem estar dos animais e, com isso, um bom desempenho no dia a dia. Segundo a organização do evento, os animais serĂŁo tratados com vermifugação e terĂŁo seu estado geral de saĂşde avaliado, enquanto os proprietĂĄrios serĂŁo cadastrados e receberĂŁo orientaçþes sobre os principais cuidados com a alimentação dos bichos. AlĂŠm disso, o projeto tambĂŠm busca a vigilância epidemiolĂłgica ativa das principais zoonoses transmitidas por cavalos, com enfoque na saĂşde pĂşblica. Entre as atividades tambĂŠm previstas durante a ação, estĂĄ a chipagem de equinos dos moradores de Pinhais, em cumprimento ao que determina a Lei Municipal nÂş 1374/12, que dispĂľes sobre o bem estar, utilização, a circulação e a permanĂŞncia de animais de grande porte nas vias pĂşblicas do MunicĂ­pio. O chip ĂŠ uma certidĂŁo de registro do animal que permite saber a localização do cavalo e tambĂŠm quem ĂŠ o dono. Caso o animal sofra maus tratos ou se envolva em algum acidente de trânsito, o proprietĂĄrio poderĂĄ responder legalmente por isso. Serviço O Projeto acontece entre 9h e 16h deste sĂĄbado (4), na sede da Secretaria Municipal de Educação de Pinhais, localizada na Avenida IraĂ­, 696, no bairro WeissĂłpolis. É importante levar documentos pessoais, comprovante de residĂŞncia e carteirinha do cavalo, caso jĂĄ possua. Para mais informaçþes sobre este e outros projetos desenvolvidos pela Seção de Defesa e Proteção Animal, ligue para o telefone (41) 3912-5705.

RIO LINHAS AÉREAS S.A. - CNPJ/MF nÂş 01.976.365/0001-19/ NIRE nÂş 41300081379. ATA DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA DE 11 DE MAIO DE 2.016. 1. Data, hora e local: SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais, 11 de maio de 2.016 (11/05/16), Ă s 11:00 horas, na sede da Companhia, localizada na Avenida Rocha Pombo, s/n, Aeroporto Internacional Afonso Pena, Hangar RIO, SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais/PR. 2. Convocação e presença: Cumpridas as formalidades legais de convocação da assembleia geral e dispensada a publicação do edital de convocação, porque presente o acionista que representa 100% (cem por cento) do capital social, conforme qualificação abaixo, fizeram-se presentes os diretores da companhia William Starostik Filho e Mauro Ricardo Nascimento Martins, bem como a advogada da companhia, Dra. Thais Tiemi Kikuthi.* WSF PARTICIPAÇÕES E INVESTIMENTO LTDA., pessoa jurĂ­dica de direito privado, com sede em SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais, Estado do ParanĂĄ, na R. Ernesto Juliatto, nÂş 551, Bairro ColĂ´nia Zacarias, CEP 83020-830, com inscrição no CNPJ/MF sob nÂş 11.917.601/0001-80, com contrato social arquivado na Junta Comercial do ParanĂĄ, sob nÂş NIRE 41206673306, de 20 de janeiro de 2.010, presente por seu sĂłcio administrador Sr. WILLIAM STAROSTIK FILHO, brasileiro, casado pelo regime da separação total de bens, empresĂĄrio, portador da cĂŠdula de identidade RG nÂş 5.631.159-9/PR, com inscrição no CPF/MF sob nÂş 042.279.869-07, residente e domiciliado na Av. Visc. de Guarapuava, nÂş 5015, apto. 901, Bairro Batel, CEP 80240010. 3. Mesa: Mauro Ricardo Nascimento Martins – Presidente e Thais Tiemi Kikuthi – SecretĂĄria. 4. Ordem do dia: (i) – deliberar sobre a necessidade de aumentar o capital social da sociedade em R$ 20.000.000,00 (vinte milhĂľes de reais), em moeda corrente do paĂ­s, passando o capital social de R$ 35.721. 558,00 (trinta e cinco milhĂľes, setecentos e vinte e um mil e quinhentos e cinquenta e oito reais) para R$ 55.721.558,00 (cinquenta e cinco milhĂľes e setecentos e vinte e um mil e quinhentos e cinquenta e oito reais); (ii) – deliberar, se aprovado o aumento do capital proposto, que efetivada a subscrição por acionista, seja a mesma imediatamente integralizada com crĂŠditos da acionista WSF, que sĂŁo objetos de contrato de mĂştuo, (iii) alteração do artigo 5Âş do estatuto social para atualizar o valor do capital social; (iv) alteração do objeto social da Companhia; (v) consolidação do Estatuto Social; (vi) outros assuntos de interesse social. 5. Deliberaçþes: Foi instalada a Assembleia, lida e discutida a ordem do dia e por votação da Ăşnica acionista da companhia e representando 100% (cem por cento) do capital social a mesma foi integralmente aprovada, (i) tendo sido aprovado pela acionista WSF PARTICIPAÇÕES E INVESTIMENTO LTDA. o aumento de capital proposto, atualmente de R$ 35.721.558,00 (trinta e cinco milhĂľes e setecentos e vinte e um mil e quinhentos e cinquenta e oito reais), para R$ 55.721.558,00 (cinquenta e cinco milhĂľes e setecentos e vinte e um mil e quinhentos e cinquenta e oito reais), (ii) subscrevendo e integralizando a totalidade do aumento proposto em R$ 20.000.000,00 (vinte milhĂľes) com crĂŠditos da acionista, que sĂŁo objeto de mĂştuo contratado com a companhia, emitindo-se 20.000.000 (vinte milhĂľes) de novas açþes ordinĂĄrias, nominativas e sem valor nominal. (iii) Ato contĂ­nuo, foi aprovada, pelo voto da Ăşnica acionista da Companhia, a alteração do artigo 5Âş do estatuto social, que passou a ter a seguinte redação: “Artigo 5Âş - O capital social da Companhia ĂŠ de R$ 55.721.558,00 (cinquenta e cinco milhĂľes e setecentos e vinte e um mil e quinhentos e cinquenta e oito reais), dividido em 55.721.558 (cinquenta e cinco milhĂľes e setecentos e vinte e um mil e quinhentos e cinquenta e oito) açþes ordinĂĄrias nominativas, sem valor nominal, nem certificados ou cautelas.â€?. (iv) Por decisĂŁo da acionista WSF PARTICIPAÇÕES E INVESTIMENTO LTDA. foi aprovada a alteração do objeto social da Companhia, a fim de que sejam incluĂ­das no mesmo as atividades de manutenção de aeronaves para terceiros, serviços de Handling e Leasing Operacional. (v) Por fim, foi apresentada uma nova versĂŁo do Estatuto Social consolidado, Anexo I a esta Ata, que foi lido, discutido e integralmente aprovado pela acionista WSF PARTICIPAÇÕES E INVESTIMENTO LTDA, que autorizou o arquivamento no Ă“rgĂŁo de Registro do ComĂŠrcio, juntamente com esta ata. Nada mais havendo a tratar encerrou-se a fase de deliberaçþes e voto. 6. Encerramento: Finalizando os trabalhos, o Sr. Presidente ofereceu a palavra a quem dela quisesse fazer uso. Como ninguĂŠm se manifestou, foi suspensa a sessĂŁo pelo tempo necessĂĄrio Ă lavratura da presente ata. Reabertos os trabalhos, esta ata foi lida, aprovada e assinada pelos presentes, que autorizam a publicação em forma de sumĂĄrio. SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais, 11 de maio de 2.016. Mesa: Mauro Ricardo Nascimento Martins – Presidente. Thais Tiemi Kikuti – SecretĂĄria. Acionista. Visto Advogado. William Starostik Filho. ANEXO I - ESTATUTO SOCIAL CONSOLIDADO. ESTATUTO SOCIAL - CAPĂ?TULO I - DENOMINAĂ‡ĂƒO, SEDE, OBJETO E DURAĂ‡ĂƒO. Artigo 1Âş. A Companhia ĂŠ constituĂ­da na forma de sociedade anĂ´nima de capital fechado, com denominação de “RIO LINHAS AÉREAS S.A.â€?, regida pelo presente Estatuto Social e pelas disposiçþes legais aplicĂĄveis. Artigo 2Âş. A Companhia tem sede na Cidade de SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais, Estado do ParanĂĄ, na Avenida Rocha Pombo, s/nÂş, Aeroporto Internacional Afonso Pena, Hangar RIO, Bairro Afonso Pena, CEP 83010-620. ParĂĄgrafo 1Âş. A Companhia possui as seguintes filiais: 1. BRASĂ?LIA – BSB - Aeroporto Internacional de BrasĂ­lia, s/nÂş, Ă rea Especial – Lago Sul – BrasĂ­lia/DF – CEP: 71.608-900, Setor de Hangares – Lote 08 – Salas 12 e 13 (PrĂŠdio das Esatas). 2. FORTALEZA – FOR – Aeroporto Internacional Pinto Martins, Av. Senador Carlos Jereissati, n.Âş 3.000, Bairro Serrinha – Fortaleza/CE – CEP: 60.741-900, Terminal de Cargas – Anexo 01 – Sala 05. 3. GUARULHOS – GRU – Rua Doutor Ramos de Azevedo, nÂş 159, Centro, Guarulhos/SP – CEP 07.012-020, CondomĂ­nio Every Day Central Office, salas 1908, 1909, 1813 e 1513. 4. GUARULHOS2 – GRU2 – Rodovia HĂŠlio Smidt, s/nÂş, AISP/GR – Guarulhos – SP - CEP 07.190-100 –à reas Operacionais – PĂĄtio – Remota Lateral – Modulo I – Sala 59ÂŞ. 5. MANAUS – MAO – Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, Av. Santos Dumont, n.Âş 1350 – TarumĂŁ – Manaus/AM – CEP 69.041000, Terminal de Cargas I – Mezanino – Sala 16 A. 6. PORTO VELHO – PVH – Aeroporto Internacional de Porto Velho, Av. Governador Jorge Teixeira de Oliveira, s/nÂş - Porto Velho/RO – CEP 76.830-250. 7. RECIFE – REC – Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes – Gilberto Freyre, Praça Ministro Salgado Filho, s/nÂş - Imbiribeira – Recife/PE – CEP 51.210-902, Terminal de Cargas II – Primeiro Pavimento – Sala T 07. 8. RIO DE JANEIRO – GIG – Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/GaleĂŁo – AntĂ´nio Carlos Jobim, Av. 20 de janeiro, s/nÂş, Ilha do Governador – Rio de Janeiro/RJ – CEP: 21.941-900, IATC – Edificação s/nÂş - Lado AR – TPS 5 – Sala Rio Linhas AĂŠreas. 9. SALVADOR – SSA – Aeroporto Internacional de Salvador – Dep. Luiz Eduardo MagalhĂŁes, Praça Gago Coutinho, s/nÂş - Salvador/BA – CEP 41.510-055, Ă rea Industrial, prĂłximo ao Terminal de Cargas – Posição n.Âş 10. 10. VĂ RZEA GRANDE – CGB – Aeroporto Internacional Marechal Rondon, Av. JoĂŁo Ponce de Arruda, s/nÂş, Jd. Aeroporto, VĂĄrzea Grande/MT – CEP 78.110-900, CondomĂ­nio de Apoio Operacional – Sala 02. 11. SĂƒO JOSÉ DOS PINHAIS – SJP – Rua Darcy Setim, n.Âş 205, Bairro SĂŁo CristĂłvĂŁo, MunicĂ­pio de SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais – ParanĂĄ, CEP 83040-220. 12. CAMPO GRANDE – CGR – Avenida Duque de Caxias, 4355 – Bairro Santo Antonio - Campo Grande- MS - CEP 79.101-901, Ă rea Externa – Antigo Terminal de Cargas – Sala RIO Linhas AĂŠreas. 13. BELÉM – BEL – Aeroporto Internacional de BelĂŠm, Val-de Cans, Julio Cesar Ribeiro, Av. Julio Cesar, s/n, Val-de-Cans, BelĂŠm/ParĂĄ, CEP 66115-970, Ă rea prĂłxima ao TECA ECT – Sala RIO Linhas AĂŠreas. 14. GOIĂ‚NIA – GYN – Praça CapitĂŁo FrazĂŁo, S/N – Bairro Aeroporto Internacional Santa Genoveva – Goiânia – GO - CEP 74.672-900 - Ă rea para ESATAS/Container RIO. 15. BELO HORIZONTE – BHZ – Aeroporto Internacional de Confins/Tancredo Neves, Rodovia MG 10, KM 09 – Bairro Aeroporto de Confins – MG – CEP 33.500-900 – Terminal de Cargas ECT. ParĂĄgrafo 2Âş. Por decisĂŁo da Diretoria, a sociedade poderĂĄ abrir e fechar filiais, agĂŞncias, depĂłsitos, sucursais, escritĂłrios e departamentos em qualquer localidade do paĂ­s ou do exterior. Artigo 3Âş. O objeto social da Companhia ĂŠ: a) Prestar serviços de transporte aĂŠreo regular e nĂŁo regular de cargas e mala postal em âmbito nacional e internacional; b) Prestar serviços de armazenagem, serviços de logĂ­stica e auxiliar do transporte aĂŠreo; c) Prestar serviços de agĂŞncias de viagem e operador turĂ­stico; d) Distribuir Jornais e Revistas; e) Executar atividades de cartĂŁo fidelidade, nacional e internacional; f) Transporte rodoviĂĄrio e agenciamento de cargas aĂŠreas, intermunicipal, interestadual e internacional; g) Operação de transporte multimodal, transporte urbano, interurbano e internacional de encomendas e cargas em geral, inclusive transporte de medicamentos e insumos, correlatos, saneamentos, cosmĂŠticos, domissanitĂĄrios, medicamentos controlados, produtos farmoquĂ­micos, alimentos e suplementos alimentares, eletro-eletrĂ´nicos, itinerantes; h) Organização, coordenação, operação e distribuição fĂ­sica de produtos finais e de insumos necessĂĄrios ao abastecimento das atividades de produção; i) Consultoria e assessoria empresarial e administrativas, gerenciamento de estoque, gerenciamento e transporte rodoviĂĄrio de cargas municipal, intermunicipal e interestadual, agenciamento de carga aĂŠrea, rodoviĂĄria e marĂ­tima no âmbito nacional e internacional, transporte aĂŠreo de cargas em aeronave de terceiros, assessoria e desembaraço aduaneiro (escritĂłrio administrativo), administração e locação de bens prĂłprios, bem como a prestação de serviços de armazenagem; j) Prestar serviços de manutenção de aeronave para si e para terceiros; k) Prestar serviços de Handling (atendimento de rampa); l) Leasing Operacional. Artigo 4Âş. A Companhia terĂĄ duração por tempo indeterminado. CAPĂ?TULO II - CAPITAL SOCIAL E AÇÕES - Artigo 5Âş. O capital social da Companhia ĂŠ de R$ 55.721.558,00 (cinquenta e cinco milhĂľes e setecentos e vinte e um mil e quinhentos e cinquenta e oito reais), dividido em 55.721.558 (cinquenta e cinco milhĂľes e setecentos e vinte e um mil e quinhentas e cinquenta e oito) açþes ordinĂĄrias nominativas, sem valor nominal nem certificados ou cautelas. ParĂĄgrafo 1Âş. Conforme art.181, §1Âş, da Lei n.Âş 7.565, de 19 de dezembro de 1986, as açþes com direito a voto deverĂŁo ser sempre nominativas. ParĂĄgrafo 2Âş. Conforme art.181, §1Âş, da Lei n.Âş 7.565, de 19 de dezembro de 1986, ĂŠ vedada a conversĂŁo de açþes preferenciais sem direito a voto em açþes com direito a voto. ParĂĄgrafo 3Âş. Pelo menos 4/5 (quatro quintos) do capital social com direito a voto pertencerĂŁo a brasileiros, prevalecendo essa limitação nos eventuais aumentos do capital social. Artigo 6Âş. Cada ação ordinĂĄria nominativa corresponde a um voto nas deliberaçþes das Assembleias Gerais. CAPĂ?TULO III - DA RESTRIĂ‡ĂƒO Ă€ CIRCULAĂ‡ĂƒO DE AÇÕES - Artigo 7Âş. Os acionistas da Companhia tĂŞm o direito de preferĂŞncia para aquisição de açþes, portanto nenhuma ação da Companhia poderĂĄ ser vendida, cedida, transferida ou de qualquer forma alienada para terceiros sem que a Companhia e os demais acionistas sejam notificados para o exercĂ­cio do direito de preferĂŞncia. ParĂĄgrafo Ăšnico. A notificação de que trata esse artigo, com descrição minuciosa de preço, forma e prazo de pagamento, deve ser entregue por escrito Ă Companhia que publicarĂĄ edital ou notificarĂĄ os demais acionistas em atĂŠ 10 (dez) dias. Os acionistas, por sua vez, terĂŁo mais 20 (vinte) dias para exercer o direito de preferĂŞncia. Decorrido o prazo sem manifestação dos acionistas, as açþes poderĂŁo ser livremente transferidas. CAPĂ?TULO IV - REEMBOLSO DE AÇÕES - Artigo 8Âş. Para o reembolso de açþes ao acionista que exercer o direito de retirada nos termos da Lei 6.404/76, serĂĄ considerado o valor econĂ´mico da Companhia, a ser apurado em avaliação realizada nos termos dos §§ 3Âş e 4Âş do art. 45 da Lei 6.404/76. CAPĂ?TULO V - ACORDO DE ACIONISTAS - Artigo 9Âş. Sempre que arquivados em sua sede, a Companhia deverĂĄ respeitar e cumprir os acordos de acionistas que versem sobre a compra e venda de suas açþes,

ASSESORIA JURĂ?DICA OAB PR – 15.164 NOTIFICAĂ‡ĂƒO EXTRAJUDICIAL Curitiba/PR, 18 de fevereiro de 2016. Ao ILMO SR RODRIGO ROCKENBACH RG n° 7846637-5/PR CPF/MF n° 224.794.069/20 Endereço: Av. Sete de Setembro 5886, Curitiba-PR CEP: 80240-001 O Sr. WALTER DISNEI MULLER ROCKENBACH, brasileiro, divorciado, agricultor, portador do RG n° 934497-7/ PR, inscrito no CPF/MF sob n° 224.794.069/20, residente e domiciliado na Rua Av. Sete de Setembro 5886, nesta Capital, vem, por seu procurador, informĂĄ-lo do instrumento pĂşblico de revogação da SURFXUDomR TXH Âż] ODYUDU DV QRWDV GR &DUWyULR 'LVWULWDO GR &DMXUX OLYURV 1 Ă€V H Tabelionato desta cidade, revogando todos os poderes que lhe foram por mim outorgados, conforme SURFXUDo}HV ODYUDGDV jV Ă€V GR OLYUR 3 HP GDWD GH Ă€V GR OLYUR 3 HP GDWD GH H OLYUR 3 Ă€V HP GDWD GH ODYUDGDV QR &DUWyULR 'LVWULWDO GR &DMXUX QHVWD &DSLWDO $VVLP VHQGR ÂżFDP 9 6HQKRULD QRWLÂżFDGRV GD HIHWLYDomR GD UHYRJDomR ÂżFDQGR GLWDV SURFXUDo}HV VHP HIHLWR D SDUWLU GH &ySLD GD UHYRJDomR GR PDQGDWR VHJXH DQH[D Atenciosamente (a) APARECIDA GERALDO DA SILVA OABPR 15.164 CARTORIO CAJURU CARTĂ“RIO DISTRITO DO CAJURU CURITIBA – PR 2° OFICIO DISTRIBUIDOR Registro de TĂ­tulos e Documentos Registro Civil de Pessoas JurĂ­dicas Rua Mal. Deodoro, 320 – Sala 504 Fone: (41) 3225-3905 – Curitiba – PR RUA CURIPAITIS N° 908, SANTA QUITÉRIA, CURITIBA/PR &DUWyULR &DMXUX – JoĂŁo Geraldo /D]]DURWWR $Y 3UHVLGHQWH $IIRQVR &DPDUJR Âą &XULWLED Âą 35 &(3 Âą )RQH )D[ &RQVXOWH HVWH VHOR HP KWWS IXQDUSHQ FRP EU 5HFRQKHoR SRU 6(0(/+$1d$ D V ÂżUPD V GH $3$5(&,'$ *(5$/'2 '$ 6,/9$ GR TXH GRX Ip &XULWLED GH IHYHUHLUR GH (P WHVW ƒ D GD 9HUGDGH D 5(1$7$ &5,67,1$ '$1&,1, (GXDUGR *HURnimo Alves de Moraes Escrevente

preferĂŞncia para adquiri-las, exercĂ­cio do direito ao voto ou poder de controle. CAPĂ?TULO VI - ASSEMBLEIAS GERAIS DE ACIONISTAS - Artigo 10. As Assembleias Gerais OrdinĂĄrias realizar-se-ĂŁo anualmente, nos primeiros quatro meses apĂłs o encerramento de cada exercĂ­cio social, e as Assembleias Gerais ExtraordinĂĄrias realizar-se-ĂŁo sempre que os assuntos da Companhia exigirem deliberação dos acionistas. ParĂĄgrafo 1Âş. As Assembleias Gerais de Acionistas terĂŁo as competĂŞncias estabelecidas em lei e suas decisĂľes serĂŁo tomadas por maioria absoluta de votos, se outro quĂłrum nĂŁo for estabelecido em lei ou neste Estatuto, nĂŁo se computando os votos em branco. ParĂĄgrafo 2Âş. As Assembleis Gerais de Acionistas serĂŁo presididas pelo Diretor Presidente da Companhia, auxiliado pelo SecretĂĄrio, convidado pelo Presidente entre os presentes. Na falta do Diretor Presidente as Assembleias serĂŁo presididas por outro Diretor ou, na falta de outro Diretor por outro acionista escolhido entre os presentes. ParĂĄgrafo 3Âş. NĂŁo obstante o disposto acima, as Assembleias Gerais de Acionistas sĂł poderĂŁo deliberar sobre os seguintes assuntos mediante voto afirmativo de mais de 70% (setenta por cento) das açþes com direito a voto: a) Alteração ou reforma do Estatuto Social; b) Criação de açþes preferenciais ou aumento de classes existentes, sem guardar proporção com as demais espĂŠcies e classes; c) Alteração nas preferĂŞncias, vantagens e condiçþes de resgate ou amortização de uma ou mais classes de açþes preferenciais, ou criação de nova classe mais favorecida; d) Redução do dividendo obrigatĂłrio; e) Incorporação, fusĂŁo, cisĂŁo e transformação da forma societĂĄria; f) Mudança do objeto social da companhia; g) Liquidação da companhia; h) Constituição de subsidiĂĄria integral; i) Participação em grupo de sociedades; j)Criação de debĂŞntures e partes beneficiĂĄrias. ParĂĄgrafo 4Âş. Salvo decisĂŁo em contrĂĄrio do Presidente da Assembleia Geral, a ata serĂĄ lavrada na forma de sumĂĄrio dos fatos e sua publicação omitirĂĄ a assinatura dos acionistas. ParĂĄgrafo 5Âş. Independentemente das formalidades previstas em lei para a convocação da Assembleia Geral, ela serĂĄ considerada regular sempre que realizada com a presença da totalidade dos acionistas. CAPĂ?TULO VII - DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO DA COMPANHIA - Artigo 11. A administração e a representação ativa e passiva, judicial e extrajudicial da Companhia compete Ă Diretoria, composta de 2 (dois) Diretores, sendo 1 (um) Diretor Presidente, 1 (um) Diretor Vice-Presidente Executivo, eleitos pela Assembleia Geral, para mandato de 3 (trĂŞs) anos, com possibilidade de reeleição em conjunto ou separadamente. ParĂĄgrafo Ăšnico. Os administradores estĂŁo liberados de prestar caução. Artigo 12. A representação da Companhia, em juĂ­zo ou fora dele, ativa e passivamente, em quaisquer atos ou negĂłcios jurĂ­dicos com entidades privadas ou perante quaisquer repartiçþes pĂşblicas ou autoridades federais, estaduais ou municipais, nos atos de aquisição, alienação ou oneração de bens e direitos da sociedade, bem como nos atos e operaçþes de gestĂŁo ordinĂĄria dos negĂłcios sociais, tais como a assinatura de escrituras de qualquer natureza, letra de câmbio, cheques, ordens de pagamento, contratos e, em geral, quaisquer outros documentos ou atos que importem responsabilidade ou obrigação para a Companhia ou que a exonerem de obrigaçþes para com terceiros, e ainda, o aceite, o endosso e a avalização de documentos cambiais, duplicatas ou outros tĂ­tulos de crĂŠdito, serĂŁo obrigatoriamente praticados sempre em conjunto: (i) do Diretor Vice-Presidente Executivo com o Diretor Presidente; ou (ii) por procurador(es) com poderes especĂ­ficos, nomeado(s) na forma prevista no ParĂĄgrafo 2Âş abaixo. ParĂĄgrafo 1Âş. Para alienar ou onerar bens do ativo permanente ou contratar emprĂŠstimos ou financiamentos com garantia real, bem como para qualquer operação que isolada ou em conjunto seja superior a R$ 5.000.000,00 (cinco milhĂľes de reais), serĂĄ necessĂĄria a autorização expressa da Assembleia Geral, exceto operaçþes de compra de combustĂ­vel que podem ser realizadas por um Diretor, isoladamente, independente do valor. ParĂĄgrafo 2Âş. A Companhia poderĂĄ outorgar poderes a procurador(es), por instrumento pĂşblico ou particular, mediante assinatura, sempre em conjunto, do Diretor Vice-Presidente Executivo com qualquer outro Diretor. O instrumento de mandato deverĂĄ indicar clara e expressamente os poderes outorgados, terĂĄ validade atĂŠ o dia 31 de dezembro do ano em que for expedido e nĂŁo permitirĂĄ o substabelecimento ou delegação de poderes, exceto procuraçþes “ad judiciaâ€? outorgadas a advogados, que poderĂŁo ter prazo indeterminado e permitir o substabelecimento com reserva de poderes. Artigo 13. A Companhia poderĂĄ ser representada por 1 (um) Diretor ou 1 (um) Procurador isoladamente, em atos meramente rotineiros, inclusive perante os ĂłrgĂŁos da Administração PĂşblica Federal, Estadual e Municipal, bem como suas autarquias e fundaçþes. Artigo 14. É vedado a qualquer acionista ou membro da Diretoria prestar aval, fiança ou oferecer garantia pessoal a terceiros. Artigo 15. A companhia nĂŁo poderĂĄ prestar aval, fiança ou oferecer garantia a terceiros, como favor. ParĂĄgrafo Ăšnico. NĂŁo se incluem na proibição deste artigo os atos praticados em benefĂ­cio de suas subsidiĂĄrias, controladas, coligadas, consorciadas e associadas, desde que vinculados a negĂłcios de interesse destas empresas. Artigo 16. Os Diretores poderĂŁo receber remuneração fixada pela Assembleia Geral de Acionistas, que tambĂŠm poderĂĄ estabelecer participação da Diretoria nos lucros do exercĂ­cio. CAPĂ?TULO VIII - DO CONSELHO FISCAL - Artigo 17. O Conselho Fiscal serĂĄ composto por no mĂ­nimo 03 (trĂŞs) e no mĂĄximo 05 (cinco) membros efetivos e igual nĂşmero de suplentes, eleitos nos termos do art.161, §4Âş da Lei de Sociedades por Açþes, e destituĂ­veis a qualquer tempo pela Assembleia Geral de Acionistas. Artigo 18. O Conselho Fiscal nĂŁo funcionarĂĄ de modo permanente e serĂĄ instalado somente por deliberação da Assembleia Geral de Acionistas, que elegerĂĄ seus membros efetivos e suplentes e estabelecerĂĄ as remuneraçþes. Artigo 19. Os membros do Conselho Fiscal exercerĂŁo mandato por 1 (um) ano, permitida a reeleição, e novo sufrĂĄgio ocorrerĂĄ na Assembleia Geral OrdinĂĄria seguinte. Artigo 20. Compete ao Conselho Fiscal alĂŠm das atribuiçþes prescritas em lei: a) Fiscalizar os atos dos administradores, verificar o cumprimento dos deveres legais e estatutĂĄrios; b) Analisar, ao menos trimestralmente, o balancete e demais demonstraçþes financeiras periĂłdicas; c) Examinar e opinar sobre as demonstraçþes financeiras do exercĂ­cio social, o balanço patrimonial e o relatĂłrio anual da administração, fazendo constar do seu parecer as informaçþes complementares que julgar necessĂĄrias ou Ăşteis Ă deliberação da Assembleia Geral; d)Opinar sobre as propostas relativas Ă modificação do capital social, planos de investimento ou orçamento de capital, distribuição de dividendos, transformação, incorporação, fusĂŁo ou cisĂŁo; Artigo 21. As deliberaçþes do Conselho Fiscal serĂŁo tomadas por maioria de votos e lançadas em livro prĂłprio. CAPĂ?TULO IX - EXERCĂ?CIO SOCIAL, DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E RESULTADO - Artigo 22. O exercĂ­cio social terĂĄ inĂ­cio em 1Âş de janeiro e tĂŠrmino em 31 de dezembro de cada ano, quando, entĂŁo, serĂŁo levantados o balanço patrimonial e as demonstraçþes financeiras exigidas em lei. ParĂĄgrafo Ăšnico. Por deliberação de seus membros a Diretoria da Companhia poderĂĄ elaborar balanços e demonstraçþes financeiras e contĂĄbeis em periodicidade semestral, bimestral ou mensal, e distribuir os lucros intercalares neles apurados ou ainda os lucros intermediĂĄrios existentes na conta de reserva de lucros do Ăşltimo balanço anual, ad referendum da Assembleia Geral. Artigo 23. Do resultado do exercĂ­cio serĂŁo deduzidos, antes de qualquer participação, os prejuĂ­zos acumulados e a provisĂŁo para o Imposto sobre a Renda e para a Contribuição Social sobre o Lucro. Artigo 24. O lucro lĂ­quido do exercĂ­cio serĂĄ entĂŁo distribuĂ­do da seguinte forma: a)5%(cinco por cento) para o Fundo de Reserva Legal, atĂŠ atingir 20% (vinte por cento) do capital social; b) 20% (vinte por cento) como dividendo mĂ­nimo obrigatĂłrio a ser pago aos acionistas, jĂĄ computado neste montante o pagamento de juros sobre capital prĂłprio, quando houver; c) A parcela remanescente, se houver, terĂĄ a destinação que lhe for dada pela Assembleia Geral. ParĂĄgrafo Ăšnico. Desde que nĂŁo haja oposição de qualquer acionista presente, a Assembleia Geral poderĂĄ declarar o pagamento de dividendo inferior ao mĂ­nimo obrigatĂłrio, ou determinar a retenção de todo o lucro. Artigo 25. Se de outra forma nĂŁo dispuser a Assembleia Geral, o pagamento de dividendos, juros sobre capital prĂłprio e a distribuição de açþes decorrente do aumento de capital serĂŁo realizados em atĂŠ 60 (sessenta) dias contados a partir da sua declaração. CAPĂ?TULO X - DA LIQUIDAĂ‡ĂƒO - Artigo 26. A sociedade entrarĂĄ em liquidação nos casos e modos previstos em lei ou por deliberação da Assembleia Geral. Que elegerĂĄ o liquidante e o Conselho Fiscal que funcionarĂĄ durante a liquidação. CAPĂ?TULO XI – ARBITRAGEM - Artigo 27. A Companhia, seus Acionistas, Diretores, e membros do Conselho Fiscal deverĂŁo resolver por meio de arbitragem qualquer controvĂŠrsia ou litĂ­gio existente entre eles quando relacionado com a aplicação, validade, eficĂĄcia e interpretação da lei, deste Estatuto ou de Acordo de Acionistas arquivado na sede da Companhia. ParĂĄgrafo 1Âş. O procedimento arbitral serĂĄ realizado em Curitiba, ParanĂĄ, e administrado pela Câmara de Mediação e Arbitragem da Associação Comercial do ParanĂĄ – ARBITAC. A arbitragem serĂĄ realizada por 3 (trĂŞs) ĂĄrbitros e seguirĂĄ os procedimentos do Regulamento da ARBITAC em vigor no momento em que for iniciado o procedimento. A lei brasileira serĂĄ aplicĂĄvel ao mĂŠrito de qualquer controvĂŠrsia ou reclamação e o idioma serĂĄ o portuguĂŞs. ParĂĄgrafo 2Âş. O laudo arbitral a ser prolatado pelo Tribunal Arbitral poderĂĄ ser levado a qualquer tribunal competente para determinar a sua execução. Caso as regras procedimentais da ARBITAC sejam silentes em qualquer aspecto procedimental, estas regras serĂŁo suplementadas pelas disposiçþes da Lei n.Âş 9.307/96, bem como pelas disposiçþes do CĂłdigo de Processo Civil. ParĂĄgrafo 3Âş. O laudo arbitral serĂĄ considerado final e definitivo, obrigando as partes, que renunciam expressamente a qualquer recurso. NĂŁo obstante, ĂŠ reservado Ă s partes o direito de recorrer ao Poder JudiciĂĄrio com o objetivo de (a) assegurar a instituição da arbitragem, (b) obter medidas cautelares de proteção de direitos previamente Ă instituição de arbitragem, sendo que qualquer procedimento neste sentido nĂŁo serĂĄ considerado como ato de renĂşncia a arbitragem como o Ăşnico meio de solução de conflitos escolhido pelas partes, e (c) executar qualquer decisĂŁo do Tribunal Arbitral, inclusive, mas nĂŁo exclusivamente, do laudo arbitral. Na hipĂłtese das partes recorrerem ao Poder JudiciĂĄrio, o Foro Central da Capital do Estado do ParanĂĄ serĂĄ o competente para conhecer de qualquer procedimento judicial. SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais, PR, 11 de maio de 2016. WSF PARTICIPAÇÕES E INVESTIMENTOS LTDA. William Starostik Filho. Visto da Advogada: ThaĂ­s Tiemi Kikuthi - OAB/PR n.Âş 58.470. BOLETIM DE SUBSCRIĂ‡ĂƒO Ç E INTEGRALIZAĂ‡ĂƒO Ç

Acionista WSF PARTICIPAÇÕES E INVESTIMENTOS LTDA CNPJ/MF Nº 11.917.601/0001-80

Valor subscrito

Valor integralizado

N. de Açþes Ordinårias Subscritas

Forma de integralização

R$ 20.000.000,00

R$ 20.000.000,00

20.000.000

CrĂŠditos detidos contra a Companhia Ă•

Curitiba, 11 de maio de 2.016. Mauro Ricardo Nascimento Martins – Presidente da Mesa. Thais Tiemi Kikuthi – Secretåria da Mesa. WSF PARTICIPAÇÕES E INVESTIMENTOS LTDA. JUNTA COMERCIAL DO PARANà – Registro em 17/05/2016, sob nº 20162577761.

1D1C 549D19C

6~PXODV 3XEOLFDo}HV /HJDLV &RQFRUUrQFLDV 7RPDGD GH 3UHoRV $YLVRV &RPXQLFDGRV $Q~QFLRV (WF

D5=?C ? =5<8?B @B5q?

<YWeU* $! ##(# &&% # "$ &'&& ))'# !$)"

21<1>q?C

Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.