jornal metrópole 07/03/2016

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Ano 17 | Nº 3977 | 7 de março de 2016

Diário de Circulação Nacional

Segunda-feira

Agropecuária do Paraná resiste à crise e cresce o dobro da nacional » A agropecuária cresceu 4,4% no Paraná em 2015,

Orlando Kissner/ANPr

mais que o dobro da média nacional, que teve avanço de 1,8% no ano passado. O setor conseguiu driblar a recessão com a combinação de safra recorde, avanço da produção de carnes e câmbio favorável, que ajudou a compensar a queda nos preços internacionais das commodities. O setor foi o único a ter crescimento no ano passado, quando outros setores, como a indústria e os serviços, amargaram perdas mais fortes por conta da queda no consumo interno. “Os dados confirmam o que já era público e notório. O Paraná bateu recorde de produção de grãos, de leite e de frango e teve crescimento expressivo na área de suínos, com bom desempenho em frutas e hortaliças em 2015”, disse o secretário da Agricultura, Norberto Ortigara. Página 3

Em Pinhais, Prefeitura promove mais uma edição do CTA Itinerante Graças à agropecuária, o Produto Interno Bruto (PIB) do Paraná encolheu menos do que a média brasileira

» Na tarde de quintafeira (3), no Clube da Abelinha, no bairro Cristal, a Prefeitura de São José dos Pinhais, por meio das Secretarias de Habitação e de Planejamento e Desenvolvimento Econômico, esteve reunida com os moradores da localidade para iniciar o processo de regularização de 36 lotes no Jardim Marambaia, mais especificamente os situados nas quadras 1 e 2. O objetivo principal é auxiliar e possibilitar a estes moradores a posse de direito de seus lotes por meio de processo legal.

Divulgação/PMSJP

Prefeitura realiza audiência pública para início de regularização de 36 lotes

“A meta é possibilitar aos moradores do Jardim Marambaia que se tornem donos legítimos de seus imóveis”, disse a secretária de Habitação do Município, Rita Meyer

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» Em Pinhais, a Secretaria Municipal de Saúde realiza mensalmente o CTA Itinerante, visando a ampliação das atividades de prevenção e diagnóstico das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST)/AIDS e hepatites virais. A última

Governador entrega casas para famílias de Santa Mônica » O governador Beto Richa e o prefeito de Santa Mônica, Sérgio Ferreira, entregaram nesta sexta-feira (4) as chaves da casa própria para 69 famílias daquele município, do Noroeste do Paraná. São 54 famílias da cidade e 15 novas moradias rurais para produtores familiares. O diretor de Programas e Projetos da Cohapar, Orlando Agulham, também participou da entrega das chaves. O governador plantou uma muda de Ipê na frente

da casa nova do funcionário público Marcos Canassa, que vive com a esposa e dois filhos. Richa disse que a casa própria é fundamental para a segurança e o bem-estar das pessoas. “Por isso, a habitação é uma área prioritária no nosso governo”, afirmou. Ele ressaltou que, de 2011 a 2015, o atendimento com moradia beneficia 102 mil famílias, entre unidades entregues, em construção e já contratadas. Na região de Santa Mônica são 5,1 mil famílias atendidas.

Parques no litoral são ótimas opções de passeio

Umbará ganha o 200º CMEI da Rede Municipal de Ensino

» Diferente do habitual e conhecido, o litoral paranaense oferece ótimas atrações e passeios ecológicos mesmo fora de uma temporada de verão. Entre as opções estão pelo menos dois parques – o nacional Saint-Hilaire Lange e o estadual Rio da Onça, ambos localizados entre os municípios de Matinhos e Guaratuba. Página 2

Cesar Brustolin/SMCS

» A Rede Municipal de Ensino de Curitiba agora tem 200 unidades voltadas exclusivamente ao atendimento de crianças de 0 a 5 anos, na educação infantil. O prefeito Gustavo Fruet inaugurou na sexta-feira (4), o Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) Carlos Roberto Antunes dos Santos, no Umbará. A unidade atenderá 150 crianças da região e é a primeira de um lote de 16 CMEIs a serem entregues ainda no primeiro semestre, como parte de um grande pacote de investimentos na educação infantil. Página 3

edição aconteceu nesta sexta-feira (4), na Unidade de Saúde da Família do Tebas. Na ação as pessoas tiveram acesso aos exames que detectam HIV, DST e Hepatites B e C. Além disso foi realizada distribuição de preservativos. Página 8

O prefeito Gustavo Fruet inaugurou na manhã desta sexta-feira (4), o Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) Carlos Roberto Antunes dos Santos, no Umbará

Editais página 7


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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| Segunda-feira, 7 de Março de 2016 |

AB NotĂ­cias

abnoticias@abcom.com.br (41) 3014-6764

MAIS ALCOOL A safra de cana do Paranå deve inverter as prioridades de mercado. A quantidade de chuva acarreta em cana com menor teor de açúcar. Portanto, a planta deve ser usada com prioridade no setor alcooleiro. Isso deve reduzir a demanda e gerar maior oferta, derrubando o preço da gasolina e do etanol.

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MELHOR DA HISTĂ“RIA A usina de Itaipu registrou o recorde de produção com 8,5 milhĂľes de magawatts-hora. É a maior quantidade de energia jĂĄ gerada na histĂłria da binacional. SĂł esta energia gerada em fevereiro jĂĄ seria suficiente para atender todo o paĂ­s. Esses nĂşmeros sĂŁo animadores porque mostram que as hidrelĂŠtricas vĂŁo conseguir suprir a maior parte da demanda, sem precisar fazer uso das tĂŠrmicas que encarecem a conta de luz.

CRESCIMENTO O abate de frango no Paranå cresceu 9,6% neste ano, comparado com o mesmo período em 2015. Só em janeiro foram mais de 142 milhþes de cabeças de frango abatidas. Os resultados são animadores para a produtividade e exportação na avicultura do Estado.

SUSTENTABILIDADE AtĂŠ o dia 18 de março, a peça teatral “Por um Futuro SustentĂĄvelâ€? vai percorrer o Estado. Ao final, 30 municĂ­pios paranaenses devem ter recebido a apresentação. A temĂĄtica ĂŠ ambiental e o pĂşblico alvo sĂŁo as crianças de8 a12 anos. SĂŁo 60 minutos de peça, que envolvem as crianças em uma temĂĄtica necessĂĄria e importante.

SĂŠMEN Produtores de leite de Ibema, no Oeste do ParanĂĄ, receberam sĂŞmen. O material vai ser usado para possibilitar o melhoramento da qualidade genĂŠtica do rebanho. O objetivo ĂŠ que haja ganho na produção, incentivando e valorizando o trabalho dos produtores da cidade.

AULAS GRATUITAS A Petrobras vai patrocinar aulas de karatê, Judô e artes marciais em Laranjeiras do Sul, no Centro-Sul do Paranå. As oficinas começam agora em março no Centro da Juventude. O projeto Ê baseado nos Direitos da Criança e do Adolescente, em princípios do Esporte Educacional e na filosofia das artes marciais. O objetivo Ê a formação de cidadãos, incentivando a pråtica de esportes.

DIA DA MULHER Centenas de agriculturas são esperadas para a comemoração do Dia Internacional da Mulherem Pato Branco, no Sudoeste do Paranå. Esta vai ser a 16ª edição do encontro de mulheres agricultoras para festejar a data comemorativa. O encontra conta com palestras motivacionais e atividades recreativas.

OFICINA DE MĂšSICA RibeirĂŁo Claro, no Norte Pioneiro, estĂĄ com vagas em aberto para oficinas de mĂşsica. O investimento no projeto ĂŠ de mais de 80 mil reais e faz parte do fomento Ă cultura. Tem oficina de teclado, violĂŁo, Fanfarra e muito mais. Para se inscrever, basta enviar um e-mail para depcultura@gmail.com solicitando informaçþes.

GRATUITO O Senac de Barracão, no Sudoeste do Paranå, estå ofertando um curso gratuito de Assistente Administrativo. O objetivo do curso Ê capacitar os participantes a realizarem atividades de apoio administrativo de processos de gestão de pessoas, marketing e muito mais. Para saber mais sobre as inscriçþes, acesse o site pr.senac.br.

MULHERES ENGORDAM MAIS O corpo feminino possui estruturas fisiolĂłgicas e genĂŠticas com tendĂŞncia a ganharem mais peso do que o corpo masculino. Durante exercĂ­cios, as mulheres gastam bem menos calorias do que o homem. Bem como elas tĂŞm mais gordura do que o sexo oposto. AlĂŠm disso, os homens possuem o hormĂ´nio testosterona, que acelera o metabolismo e aumenta a massa muscular.

Parques no litoral sĂŁo Ăłtimas opçþes de passeio Localizados entre Matinhos e Guaratuba, os parques nacionais Saint-Hilaire / Lange e o estadual Rio da Onça reĂşnem atraçþes naturais para aventura Diferente do habitual e conhecido, o litoral paranaense oferece Ăłtimas atraçþes e passeios ecolĂłgicos mesmo fora de uma temporada de verĂŁo. Entre as opçþes estĂŁo pelo menos dois parques – o nacional Saint-Hilaire Lange e o estadual Rio da Onça, ambos localizados entre os municĂ­pios de Matinhos e Guaratuba. Os dois parques abrigam remanescentes da Mata Atlântica, bioma que abriga rica biodiversidade brasileira, e atraçþes naturais como trilhas e cachoeiras. O Parque Nacional SaintHilaire / Lange completa 15 anos de existĂŞncia e ao lado dos parques nacionais do Iguaçu, Superagui e Ilha Grande formam uma extensa ĂĄrea de preservação das florestas do Estado. Instalado numa ĂĄrea de 25 mil metros quadrados, ele compreende os municĂ­pios de Morretes, ParanaguĂĄ, Matinhos e Guaratuba e pode ser acessado por CaiobĂĄ. Seu nome homenageia o pesquisador francĂŞs Saint-Hilaire, o primeiro a desbravar a regiĂŁo e a atravessar a

baĂ­a de Guaratuba a remo no sĂŠculo XIX, e tambĂŠm a Roberto Lange, ambientalista paranaense e grande defensor das causas da conservação da natureza. Com pouco mais de 180 hectares, o Parque Estadual do Rio da Onça tem uma boa estrutura para os visitantes e equipamentos como centro de visitantes, pontes suspensas e mirante. A prĂłpria Mata Atlântica ĂŠ a atração do local, com sua fauna rica, em especial bromĂŠlias e orquĂ­deas que podem ser vistas em grande quantidade durante as caminhadas pelas diversas trilhas que cortam o parque. Mesmo em dias de muito calor, a vegetação densa mantĂŠm o lugar sempre fresco e agradĂĄvel. Movimento na rodovia Cerca de 45 mil veĂ­culos devem circular pela BR-277 no final de semana, entre Curitiba e o Litoral. De acordo com o Simepar, a previsĂŁo ĂŠ de tempo bom com temperaturas altas na regiĂŁo. â€œĂ‰ uma ocasiĂŁo perfeita para visitar os parques e desfrutar de um fim de semana dife-

renteâ€?, afirma Raul Boff, gerente de Atendimento ao UsuĂĄrio da Ecovia. A maior concentração de veĂ­culos deve ocorrer a partir das 18h desta sexta-feira, em direção a ParanaguĂĄ, e no domingo, entre 16h e 20h, no sentido Curitiba. O ideal, segundo Boff, ĂŠ que o motorista programe sua viagem de retorno Ă capital, evitando os horĂĄrios de maior fluxo na rodovia. O telefone 0800 410 277 funciona 24h e serve para avisar a concessionĂĄria sobre acidentes e informaçþes sobre o trĂĄfego. Para uso online, a Ecovia disponibiliza a ferramenta do Twitter @ecovia e o site www.ecovia.com.br. Serviço: Parque Nacional Saint-Hilaire / Lange Endereço: Rua Palmeiras, 170, Matinhos - PR Telefone: (41) 3452-6340 Parque Estadual Rio da Onça Acesso pela PR-412, no balneĂĄrio Rivera (41) 3452-2472 Sobre a Ecovia – A Ecovia ĂŠ uma

empresa do GrupoEcoRodovais. No ParanĂĄ ĂŠ responsĂĄvel pela operação e manutenção da BR-277 – rodovia de grande importância comercial e turĂ­stica na RegiĂŁo Sul, por ligar Curitiba ao Porto de ParanaguĂĄ, numa extensĂŁo de 84 quilĂ´metros em pista dupla, alĂŠm dos segmentos rodoviĂĄrios PR-508 (AlexandraMatinhos), e PR-407 (Pontal do ParanĂĄ). A empresa tambĂŠm presta manutenção nas rodovias de oferta que ligam a BR-277 Ă s cidades de Morretes e Antonina. A Ecovia oferece ainda os Serviços de Atendimento ao UsuĂĄrio (SAU) nos km 35 e 11 (sentido ParanaguĂĄ) e km 61,2 (sentido Curitiba) onde hĂĄ banheiro, fraldĂĄrio, cafĂŠ, ĂĄgua e telefone pĂşblico. Sobre o Grupo Ecorodovias – Ecorodovias ĂŠ um dos maiores grupos de infraestrutura e logĂ­stica intermodal do Brasil. Conta com sete concessĂľes rodoviĂĄrias nas regiĂľes Sul e Sudeste, somando mais de 1.900 quilĂ´metros de rodovias por onde passam 120 milhĂľes de veĂ­culos por ano, representando 52,8% do fluxo de passageiros e turistas, e 48% de toda a carga nacional movimentada no paĂ­s

CURSO NO SENAI O Senai de Cianorte, no Noroeste do Paranå, estå com vagas em aberto para o Curso de Qualificação para Eletricista Instalador Residencial. As aulas começam no próximo dia 14 e vão atÊ 31 de maio. São 160 horas de curso. Uma oportunidade para quem precisa se inserir no mercado de trabalho e estå em busca de åreas promissoras. Para mais informaçþes, basta entrar em contato com a Unidade.

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Renault do Brasil lança novo site de imprensa - Site pode ser acessado por meio de celulares e tablets - Site tambĂŠm serĂĄ disponĂ­vel em inglĂŞs Acesso rĂĄpido e completo as informaçþes, unido a um novo design plenamente funcional em qualquer tipo de plataforma, sĂŁo alguns dos destaques do novo site da Renault dirigido aos profissionais da imprensa, disponĂ­vel no mesmo endereço: http:// www.im pren sa.renault. com.br. Com o layout elaborado segundo a nova identidade da marca, o site agora tambĂŠm pode ser acessado em uma versĂŁo em inglĂŞs e traz uma sĂŠrie de funcionalidades para tornar a navegação ainda mais prĂĄtica e intuitiva. “Sabemos que hoje o acesso Ă internet por dispositivos portĂĄteis, como celulares e tablets, ĂŠ tĂŁo ou mais comum que aquele feito por meio de computadores e notebooks. Por isso mesmo, nosso desafio e compromisso foi elaborar uma solução responsiva, ou seja, que se adapta Ă tela de todos os dispositivos, garantindo que os jornalistas terĂŁo acesso a tudo o que necessitem da Renault, independentemente da forma que irĂŁo acessar o novo portal â€?, afirma Caique Ferreira, diretor de comunicação da Renault.

Para facilitar o acesso Ă informação desejada, o usuĂĄrio poderĂĄ navegar pelo menu do site, organizado por temas: Institucional, Produtos, Competiçþes e Modelos Antigos – neste Ăşltimo caso, com informaçþes e imagens de toda a linha jĂĄ produzida ou comercializada pela Renault no Brasil. Para os modelos atuais, foi elaborada uma pĂĄgina individual para cada veĂ­culo da marca, com releases, fotos, vĂ­deos, fichas tĂŠcnicas e link para a lista de equipamentos.


| Segunda-feira, 7 de março de 2016 |

Agropecuária do Paraná resiste à crise e cresce o dobro da nacional

Política, Cultura & o Poder por trás dos Panos

O líder maior do PT foi levado pela Polícia Federal para depor. Acuado pela avalanche de evidências de que recebeu vantagens indevidas de empreiteiras ligadas ao escândalo do petrolão, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva forjou em janeiro a pérola “não tem uma viva alma mais honesta do que eu”. O petista-pai foi levado pela Polícia Federal para prestar depoimento. Ele pode ter recebido dinheiro do esquema de corrupção instalado na Petrobras e ter atuado diretamente para que os crimes perpetrados contra a maior estatal do país tivessem continuidade por anos a fio. Na decisão judicial que determinou a condução coercitiva de Lula, o juiz Sergio Moro ressaltou: “Embora o ex-presidente mereça todo o respeito, em virtude da dignidade do cargo que ocupou (sem prejuízo do respeito devido a qualquer pessoa), isso não significa que está imune à investigação, pois há justificativas para tanto”, ressaltou Moro em seu despacho.

Loira amuada Gleisi Hoffmann, senadora do PT e também investigada pela Lava Jato está i nconformada com a ação da Polícia Federal que levou Lula para depor. Diz que é uma ação da direita para derrubar o PT e desmoralizar o maior líder popular do país em todos os tempos. “Ele tirou milhões da miséria”, diz a loira.

Lulistas em apuros O que será dos aliados de Lula? Aqui, no Paraná, dois estão na berlinda. Osmar Dias, do PDT, que ocupa cargo de direção no Banco do Brasil, mas pretende disputar uma majoritária em 2018. Outro é Gustavo Fruet, também do PDT, que chegou ao cargo de prefeito com ajuda decisiva do PT, de Lula, de Dilma, de Gleisi & Cia. Os dois querem descolar.

Esquerda reage

2015, a retração foi de 2,8%, de acordo com dados do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social (Ipardes). O PIB brasileiro contraiu mais, com queda de 3,8% - a maior desde 1990, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para Ortigara, o bom resultado da agropecuária paranaense dá mais peso ao Paraná na economia nacional. De acordo com o IBGE, em 2013 o Estado assumiu a posição de quarta maior economia do País. “Tudo indica, com um crescimento maior da agropecuária, que o Estado se mantém em uma boa colocação”, diz. A agropecuária responde por 10,5% do PIB do Paraná.

Se considerado o agronegócio, que inclui a industrialização da produção, a participação chega a 30%. O agronegócio respondeu por 78% das exportações paranaenses em 2015. A participação é a maior desde o início da série histórica, em 2000, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. INVESTIMENTOS O setor, puxado pelas cooperativas agropecuárias, continua com ritmo forte de investimento, mesmo com a recessão brasileira. Para 2016, as cooperativas programam R$ 2,5 bilhões em investimentos, 8% mais do que os R$ 2,3 bilhões aplicados em 2015, de acordo com o Sindicato e Organização das Coo-

perativas do Paraná (Ocepar). A maior parte dos recursos vai para projetos de agroindustrialização. AVICULTURA Um dos setores mais importantes para o agronegócio paranaense, a avicultura também tem boa expectativa para 2016. Maior produtor e exportador de frango do País, o Paraná bateu recorde de embarques, com 1,481 milhão de toneladas exportadas, volume 15,17% maior do que em 2014, de acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O Paraná representou 34% das exportações brasileiras, que somaram 4,304 milhões de toneladas no ano passado.

Cesar Brustolin/SMCS

Umbará ganha o 200º CMEI da Rede Municipal de Ensino A Rede Municipal de Ensino de Curitiba agora tem 200 unidades voltadas exclusivamente ao atendimento de crianças de 0 a 5 anos, na educação infantil. O prefeito Gustavo Fruet inaugurou na manhã desta sexta-feira (4), o Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) Carlos Roberto Antunes dos Santos, no Umbará. A unidade atenderá 150 crianças da região e é a primeira de um lote de 16 CMEIs a serem entregues ainda no primeiro semestre, como parte de um grande pacote de investimentos na educação infantil iniciado em 2013. A entrega da unidade fez parte das comemorações dos 323 anos de Curitiba. A próxima inauguração será dia 10, no Boqueirão, onde será entregue o CMEI Fúlvia Rosemberg. No dia 23 ocorre a inauguração do CMEI Ítalo Conti, no Cajuru. Com os 16 novos CMEIs serão abertas 2.716 novas vagas na educação infantil, sendo 1.044 para crianças de três meses a um ano e meio, em turmas de berçário. Além das 16 unidades, outras nove estão em construção. O prefeito Gustavo Fruet destacou investimentos na ordem de R$ 80 milhões que estão sendo feitos para ampliar o atendimento às crianças de 0 a 5 anos. Desde 2013, foram colocados em funcionamento e viabilizadas obras de 34 novos CMEIS. O montante é superior ao aplicado em educação infantil na última década e inclui construção e aquisição de equipa-

Fábio Campana

A vez de Lula

Cleverson Beje/Faep

A agropecuária cresceu 4,4% no Paraná em 2015, mais que o dobro da média nacional, que teve avanço de 1,8% no ano passado. O setor conseguiu driblar a recessão com a combinação de safra recorde, avanço da produção de carnes e câmbio favorável, que ajudou a compensar a queda nos preços internacionais das commodities. O setor foi o único a ter crescimento no ano passado, quando outros setores, como a indústria e os serviços, amargaram perdas mais fortes por conta da queda no consumo interno. “Os dados confirmam o que já era público e notório. O Paraná bateu recorde de produção de grãos, de leite e de frango e teve crescimento expressivo na área de suínos, com bom desempenho também em frutas e hortaliças em 2015”, diz o secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara. A safra de grãos totalizou 38 milhões de toneladas no ano passado, 6% superior à anterior. De acordo com ele, além do crescimento da produção, foi também um bom ano do ponto de vista financeiro. A desvalorização do real frente o dólar ajudou a rentabilidade dos produtores em um cenário já não tão favorável para os preços das commodities. “Além disso, o setor continuou a investir e gerar emprego em 2015”, disse. Graças à agropecuária, o Produto Interno Bruto (PIB) do Paraná encolheu menos do que a média brasileira. Em

O prefeito Gustavo Fruet inaugurou na manhã desta sexta-feira (4), o Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) Carlos Roberto Antunes dos Santos, no Umbará. - Na imagem, apresentação dos estudantes da Escola Municipal Sady Sousa

mentos, mobiliários e brinquedos pedagógicos. Com isso, a Prefeitura visa diminuir a espera pelo atendimento, uma demanda acumulada ao longo das últimas décadas em Curitiba. O investimento para construção é de R$ 55,4 milhões e R$ 6,5 milhões são para aquisição de imobiliário brinquedos e utensílios. Há ainda a aplicação de R$ 2 milhões por ano para o funcionamento de cada unidade, em média. “Curitiba está na contramão de outros governos. Mesmo diante de um cenário de crise econômica e política, a cidade está ampliando a oferta de serviços na área social. Em relação aos CMEIS, não estamos simplesmente construindo, mas garantindo

equipes e profissionais qualificados para um bom trabalho”, disse o prefeito Gustavo Fruet, durante a inauguração da unidade. O novo CMEI vai atender a famílias como a da vendedora autônoma Lorena Vieira. Antiga moradora do Parolin, Lorena foi relocada para uma das unidades da Moradias Profeta, no Umbará. Com os dois filhos mais velhos já matriculados na Escola Municipal Antônio Pietruza, a vendedora comemorou o atendimento da filha Eloisa, de 4 anos, uma das alunas da turma do pré. “Estou realizada porque o atendimento é de primeira linha. No CMEI, ela vai ter aprendizagem, vai se desenvolver muito mais e eu voltarei a trabalhar”, disse.

A expansão do atendimento na educação infantil é uma das principais metas do plano de governo do prefeito Gustavo Fruet, explicou a Secretária Municipal da educação, Roberlayne Borges Roballo, “Entre outras medidas, a administração ampliou para 30% os recursos na educação permitindo assim que pudéssemos fazer o maior investimento dos últimos tempos na construção de CMEIs e na valorização dos profissionais da Educação com a implantação de dois novos planos de carreira”. Atualmente 47.135 mil meninos e meninas de 0 a 5 anos recebem atendimento de educação infantil em CMEIs, Centros de Educação Infantil Contratados e escolas.

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“Sem provas, Polícia Federal amanhece com mais uma operação, desta vez o alvo é o ex presidente Lula. O maior líder popular que o Brasil já teve. O presidente que tirou o país do mapa da fome. Nossa indignação não será silenciosa. Vamos às ruas defender o estado democrático de direito. Contra as arbitrariedades. Golpe não!!!!!”, avisou a deputada Jandira Feghali (PC do B-RJ).

Estímulos As primeiras conversas dos executivos da Odebrecht sobre delação premiada começaram com a mudança do entendimento do Supremo de que condenados em segunda instância já possam cumprir pena na cadeia, independente de apelação para tribunais superiores. E o Planalto avalia esse movimento com preocupação e mais

ainda porque até Marcelo Odebrecht estaria disposto a colaborar com as investigações.

Estrago maior Uma delação dos executivos da Odebrecht poderia fazer um estrago maior do que a feita por homens da Andrade Gutierrez. Ao mesmo tempo, Léo Pinheiro, sócio da OAS e ex-presidente, também manda seus advogados fazer as primeiras sondagens e pelos mesmos motivos.

Explosivo O Planalto está em pânico com os depoimentos de Delcídio Amaral, revelados por IstoÉ. É o mais explosivo relato sobre o maior esquema de corrupção no Brasil e os grandes acusados são a presidente Dilma e o ex-presidente Lula. O senador diz que o ex-chefe do Governo tramou sua conversa com o filho de Nestor Cerveró, a fim de impedir que ele delatasse os crimes. Os depoimentos somam 400 páginas e tem para todo mundo: Antonio Palocci, Erenice Guerra, Silas Rondeau e muito mais.

Recuperação judicial Dentro de pouco tempo, a Mendes Junior deverá entrar em recuperação judicial, medida que tenta evitar a falência das empresas. Outras construtoras também já adotaram essa saída, entre elas, a Galvão Engenharia, apertadas pela perda de contratos da Petrobras e com problemas de restrição de crédito.

Preferido Falta um ano para a eleição para a presidência da Câmara, caso Eduardo Cunha complete seu mandato, mas o PMDB já movimenta para permanecer no cargo. Temer, hoje, trabalha para acabar com disputas internas e já teria um nome da sua preferência. É Jarbas Vasconcelos, de Pernambuco.

Quase rompidos A cada dia que passa mais se deterioram as relações entre Sergio Cabral e o governador do Rio, Luis Fernando Pezão. O primeiro anda reclamando que o segundo já não cumpre as recomendações que lhe faz e até vem escapando de reuniões com ele. Mais: Pezão quer desmontar alguns nichos que herdou de Cabral e, se isso acontecer, eles romperão suas relações. Ao lado de companheiros, Lula disse que estará aberto para convites em eventos país afora.

Vai correr o trecho — Me convidem que estou disposto a andar por esse país. Não é possível ver um país vítima de um espetáculo midiático. Coloco em suspeição até um barco de R$ 4 mil. Eu preferia dar um iate à dona Marisa, mas ela comprou um barco e também pagou pedalinhos de R$ 2 mil para os nossos netos — disse.

O sítio, o triplex Em entrevista, Lula também cita o sítio de Atibaia e o triplex do Guarujá. — Eu uso o sítio dos amigos, porque os inimigos não me emprestam. Se me emprestarem o triplex de Paraty, eu uso. O que acontece é que todo mundo pode, menos essa merda desse metalúrgico.


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| Segunda-feira, 7 de março de 2016 |

Prefeitura realiza audiência pública para início do processo de regularização de 36 lotes no Jardim Marambaia bairro Cidade Jardim, no Jardim Alegria (Ipê), no Jardim Atômico (Quissisana) e nas Moradias Holtman (Rio Pequeno), a Prefeitura de São José dos Pinhais está realizando esta audiência pública para dar início ao processo de regularização fundiária dos lotes da quadra 1 e 2. A meta é possibilitar aos moradores do Jardim Marambaia que se tornem donos legítimos de seus imóveis”, disse a secretária de Habitação do Município, Rita Meyer. A secretaria de Habitação ainda atesta que o processo de regularização dos lotes começou no final do mês passado e ainda este

Na tarde de quinta-feira (3), no Clube da Abelinha, no bairro Cristal, a Prefeitura de São José dos Pinhais, por meio das Secretarias de Habitação e de Planejamento e Desenvolvimento Econômico, esteve reunida com os moradores da localidade para iniciar o processo de regularização de 36 lotes no Jardim Marambaia, mais especificamente os situados nas quadras 1 e 2. O objetivo principal é auxiliar e possibilitar a estes moradores a posse de direito de seus lotes por meio de processo legal. “Assim como em várias localidades no Município, como foram os casos do

mês a Prefeitura dará início à análise de caso a caso dos moradores da localidade. A regularização fundiária consiste em um conjunto de medidas jurídicas, urbanísticas, ambientais e sociais que tem por finalidade efetivar a regularização de assentamentos irregulares e a titulação de seus ocupantes, conforme determinação da Lei Federal nº. 11.977/2009 e da Lei Municipal nº. 2.470/2014, que dispõe sobre a regularização fundiária e urbanística dos assentamentos irregulares em imóveis urbanos em São José dos Pinhais. Dentre as modalidades de legitimação, destacam-

se a demarcação urbanística; desapropriação por interesse social; concessão de uso especial para fins de moradia (CUEM) e concessão de direito real de uso e venda direta, sendo esta a modalidade que melhor se enquadra à maioria dos casos da localidade. Na audiência pública, onde estiveram presentes cerca de 50 moradores, foi realizada orientações gerais para a regularização dos lotes, além da informação dos documentos que precisam providenciar para o processo. O evento contou também com a representante da Secretaria de Planejamento, Valdívia de Lima.

Na tarde de quinta-feira (3) aconteceu mais um curso para Gestantes no Hospital e Maternidade São José dos Pinhais (HMSJP). O curso é integrado ao Programa Nascer em São José dos Pinhais, da Secretaria Municipal de Saúde, e tem o intuito de preparar a gestante, e seu acompanhante, para o dia do parto. O curso acontece todas as primeiras quintas-feiras do mês no HMSJP. As gestantes são encaminhadas pelas Unidades Básicas de Saúde (UBSs), onde realizam seu acompanhamento Pré-Natal. Dentro do Programa Nascer em São José dos Pinhais, que segue as recomendações do Ministério da Saúde, os profissionais das UBSs agendam o dia para a gestante e seu acompanhante tirarem qualquer dúvida que ainda exista sobre a gestação, o parto e o bebê. Também aproveitam a visita para conhecer a estrutura da Maternidade do Hospital. O curso é conduzido pela fonoaudióloga Gorette Kuzma, que se preocupa em esclarecer o comprometimento de toda a equipe do Hospital para o momento do parto. Segundo a profissional, a futura mamãe pode escolher um acompanhante para assistir ao parto, que pode ser o marido, a mãe, ou até a melhor

Divulgação/SEMS

Gestantes visitam Hospital e Maternidade São José dos Pinhais

Pediatra João F. Strapasson com a ajuda da fonoaudióloga Gorette Kuzma explica sobre a higienização do bebê

amiga, por exemplo. O importante é que esse acompanhante dê o amparo emocional preciso nesse momento. Juntamente com Gorette, outros dois profissionais importantes participam do curso, são eles o Emerson Kooji Nihi, médico chefe da residência de ginecologia e obstetrícia de São José dos Pinhais, e João Francesco Strapasson, médico pediatra da Maternidade. Os dois médicos dão uma pequena palestra e abrem o espaço para todos os presentes tirarem suas dúvidas. Emerson acalma as gestantes sobre a “hora de dar a luz” explicando o mo-

mento que devem se direcionar a Maternidade: contrações frequentes, se o bebê não mexer por mais de seis horas, grande fluxo de sangramento ou quando a bolsa estoura (chamado tecnicamente de bolsa rota). Já o pediatra João explica as dúvidas mais frequentes que as mamães têm com o recém nascido, principalmente cuidados com a higiene (banho, troca de fralda e cuidado com o coto umbilical), mas também as reações dos bebês, do que é considerado normal para as mamães ficarem tranquilas, e com o que elas devem se preocupar. Os documentos pessoais

e a carteirinha do Pré-Natal não devem ser esquecidos pelas futuras mamães. Gorette também lembra que as gestantes não podem esquecer de levar os seus itens de higienização, além do kit do bebê. A gestante que realizar o PréNatal adequadamente, na consulta Pós-Parto ganhará o kit enxoval do bebê, do Programa Nascer em São José dos Pinhais. SERVIÇO Hospital e Maternidade São José dos Pinhais – HMSJP Rua Coronel Luiz Vitorino Ordine, 1747 – São Pedro. Telefone: (41) 32835560 / (41) 3283-5522

Compac realiza eleição da Diretoria do Conselho de 2016 Divulgação/Semuc)

Na tarde de quarta-feira (2), nas dependências do Museu Municipal Atílio Rocco, ocorreu a primeira reunião de 2016 do Conselho Municipal do Patrimônio Cultural (Compac), juntamente com a composição dos novos membros. Durante a reunião foram definidos o calendário anual das reuniões do Conselho e a eleição da Diretoria, sendo que a mesma foi reconduzida por mais dois anos e ficou composta: Antonio Francisco Bobrowec – presidente; Marcelo Ferraz Cesar – vice; e Stefanie Correa Pereira – secretária.

Em Tuneiras do Oeste, 120 famílias recebem moradias populares Com investimentos de aproximadamente R$ 3,8 milhões, 120 famílias do município de Tuneiras do Oeste, no Noroeste do Estado, receberam nesta sexta-feira (04) as chaves da casa própria. A entrega foi feita pelo diretor de Regularização Fundiária da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Nelson Cordeiro Justus, junto com o prefeito Luiz Krauss, e demais autoridades. “Essas moradias são resultado do esforço do governador Beto Richa e do presidente da Cohapar, Abelardo Lupion, que são sensíveis à causa da habitação e têm se esforçado, ao máximo para beneficiar a população de baixa renda. Desde 2011, são 102 mil famílias atendidas no Paraná, com R$4,5 bilhões em recursos obtidos da parceria com o Governo Federal e prefeituras”, disse. As moradias do Residencial Tuneiras do Oeste III possuem entre 35m² a 47m² e estão beneficiando famílias com renda mensal de até quatro salários mínimos. Neste empreendimento, os beneficiados pagarão prestações que variam de R$ 115 a R$ 359. Os recursos do empreendimento são do Programa Minha Casa Minha Vida, com financiamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Segundo o prefeito Luiz Krauss, a execução deste empreendimento só foi possível graças a parceria entre os órgãos públicos. “O sonho dessas famílias só está sendo possível porque fizemos uma grande parceria entre a Cohapar, Governo Federal e município. Essas casas proporcionam dignidade para as famílias, pois eu conheço cada uma delas e sei que realmente precisavam”, relatou. Nos últimos anos, 146 moradias urbanas, 18 rurais e 13 titulações de imóveis foram entregues no município. Outras 117 casas urbanas já foram licitadas. Somadas, são 294 famílias sendo beneficiadas, com investimentos de R$12,5 milhões. FIM DO ALUGUEL Roseleide Ribeiro da Silva, 27 anos, é casada e mãe de duas filhas. Agora, a nova mutuária vai deixar de pagar R$450 de aluguel e passar a investir no imóvel próprio. “Estamos muito felizes com a casa nova. Nós acompanhamos toda a construção e agora estamos realizando um sonho. Meu marido é deficiente auditivo e vivemos da pensão dele, por isso, estava muito difícil pagar aluguel. Agora vamos gastar menos e pagar por uma casa própria”, contou. Outra família que está muito feliz é a do Renato dos Santos Schneider, 26. Eles vão deixar de pagar aluguel e poder oferecer uma vida melhor para a filha recém-nascida. “Nossa filha tem cinco dias e nós pagamos R$ 250 de aluguel. Com criança pequena, as despesas aumentam e vai ser muito bom poder economizar. Estamos tão empolgados que já compramos material para fazer o muro e a varanda. Vamos começar uma nova vida e minha felicidade está completa”, finalizou.

João Luiz Fiani é eleito vice-presidente do Fórum Nacional de Secretários Secretários estaduais de Cultura participaram nesta quinta e sexta-feira (03 e 04) da 1ª Reunião Ordinária do Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura 2016, em Florianópolis (SC). O encontro, que reuniu representantes de 17 estados além de gestores do Ministério da Cultura, debateu políticas para a cultura e encerrou com a eleição da nova diretoria para a gestão 2016-2017. Para a presidência do Fórum, foi escolhido, por unanimidade, o secretário da Cultura do Mato Grosso, Leandro Carvalho. O secretário da Cultura do Paraná, João Luiz Fiani, foi eleito o vicepresidente do Fórum, reforçando a presença do Estado no panorama cultural nacional. De acordo com Fiani, são grandes os desafios da nova diretoria, uma vez que a crise afeta diretamente a cultura brasileira em todas as áreas. Ainda de acordo com o secretário, todos os estados brasileiros estão alinhados nesse grande desafio de fortalecer as áreas culturais. “Os estados estão muito preocupados com o andamento do ProCultura. As discussões da Lei Rouanet estão complicadas e os estados devem ser ouvidos. Outra ques-

tão grave é a Codecine. O futuro do audiovisual brasileiro pode ser comprometido. Essas duas questões são prioritárias nas ações da nova diretoria”, afirmou Fiani. Além dos representantes estaduais de cultura, participaram do encontro o diretor de Relações Internacionais do Ministério da Cultura, Gustavo Pacheco; e o secretário de Cultura do Distrito Federal, Luiz Guilherme Almeida Reis; e o diretor do Sistema Nacional de Cultura e Programas Integrados da Secretaria de Articulação Institucional do Minc, Eduardo Mattedi. O FÓRUM O Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura é um espaço de debate acerca das políticas culturais no Brasil, suas oportunidades e desafios e foi fundado em 12 de novembro de 1983, com função consultiva e opinativa sobre as políticas nacional e regionais da cultura brasileira, com sede na cidade de Brasília. A organização tem a finalidade de possibilitar a participação e atuação dos estados na formulação de diretrizes básicas de uma política cultural comum, respeitando as características no contexto da diversidade cultural brasileira.


PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL JUÍZO DE DIREITO DA DÉCIMA QUARTA VARA CÍVEL COMARCA DE CURITIBA - ESTADO DO PARANÁ. EDITAL DE CITAÇÃO E INTIMAÇÃO DO(A)(S) DEVEDOR(A)(S)(ES) GERALDO VERGUETZ SILVA, por estar(em) em lugar(es) incerto(s) ou não sabido. CITANDO E INTIMANDO: GERALDO VERGUETZ SILVA, inscrito(a) no CPF sob nº 008.925.689-17. AÇÃO: EXECUÇÃO POR TÍTULO EXTRAJUDICIAL Nº DOS AUTOS:965/2009. CREDOR(A): IVO DYNIEWICZ e IRENE GELINSKI KASPRZAK. DEVEDOR(A)(S)(ES): GERALDO VERGUETZ SILVA. PRAZO: 20 (vinte) dias. OBJETIVO: para no prazo de 03 (três) dias, pagar(em) o valor da divida de R$ 8.263,48 (Oito Mil, Duzentos e Sessenta e Três Reais e Quarenta e Oito Centavos), a verba honorária, a incidir sobre o total do débito perseguido será de 10% (dez por cento), a qual será reduzida pela metade em caso de pagamento em 03 (três) dias e mais acréscimos legais, INTIMANDO-O(A)(S), para no prazo de 15 (quinze) dias oferecer(em) embargos, querendo. E para que chegue ao conhecimento de todos mandou passar o presente edital que será fixado no local de costume e publicado na forma da Lei. D A D O E P A S S A DO, nesta Cidade de Curitiba, Capital do Estado do Paraná, aos Onze dias do mês de Outubro do ano de Dois Mil e Onze. Eu, Elenita Yasní Santos da Silva, o subscrevi. Atenciosamente Elenita Yasní S. da Silva Escrivã (autorizada - Portaria nº 02/2011).

CARTÓRIO DISTRITAL DE UBERABA Av. Sen. Salgado Filho, nº 2.368 - Município e Comarca de Curitiba - Estado do Paraná. EDITAL DE PROCLAMAS Faz saber que pretendem casar-se: NILSON LUIZ DE OLIVEIRA PINTO e GISELE CRISTINA DA SILVA. MARCELO DA SILVA e FERNANDA DA ROSA PADILHA. CLEYSON SHIGUERU BARBADO UCHIDA e PATRICIA SPICACCI RIGONATI. ARICLEITON DELDOTE DE OLIVEIRA e PATRICIA BEGATINI. JÚLIO GENTIL PIZZATTO e MAYARA REGINA STOCKLER. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. O referido é verdade e dou fé. Curitiba, Uberaba, 04 de Março de 2016

ELIANE KERN BASSI - Oficial Designada

Edital de Leilão - Normas e Condições de Venda Claudio Cesar Kuss, Leiloeiro Oficial, devidamente autorizado, realizará Leilão Público dia 08/03/2016, às 10 horas, na Rua João Lunardelli, 2095 - Curitiba/PR. A visitação estará aberta dia 07 das 9h às 17h30 e dia 08 das 8h30 às 10h. 1. Os bens ficarão à disposição dos pretendentes para serem examinados e vistoriados, quando então poderão ser esclarecidas as dúvidas que porventura existam, inclusive quanto a sua documentação. Fica reservado ao Comitente Vendedor o direito de não liberar os bens por preço inferior ao de sua avaliação. O leiloeiro poderá reunir ou separar lotes a seu exclusivo critério. Estarão impedidas de participar deste evento, pessoas físicas ou jurídicas que deixaram de cumprir suas obrigações em Leilões anteriores; 2. Imediatamente o lance aceito pelo leiloeiro, o(a) arrematante deverá identificar-se fornecendo documento de Identidade/Inscrição Estadual e CPF/CNPJ, para emissão da Nota de Venda em Leilão, a qual não poderá, em hipótese alguma, ser alterada. Sobre o valor da arrematação incidirá 5% de comissão do Leiloeiro e ICMS. O pagamento será à vista mediante cheque caução de emissão do arrematante, que deverá ser substituído por depósito em dinheiro em conta corrente ou TED, até as 16h do dia útil seguinte ao leilão, sob pena da perda de 20% (vinte por cento) em favor do comitente vendedor, nos termos do Artigo 1097 C.C.B., bem como da comissão do leiloeiro e ICMS. Pagamentos através de cheque administrativo, os bens somente serão liberados após a compensação bancária; 2.1. A venda efetuada em caráter Condicional com a concordância do(a) arrematante, deverá ser sinalizada e a liberação ou não no prazo de 02 (dois) dias úteis, dependerá exclusivamente do Comitente Vendedor. A partir da data da aprovação, o(a) comprador(a) deverá efetuar o pagamento em 24 horas impreterivelmente, sob pena de perda do sinal em favor do Comitente Vendedor, nos termos do Art.1097 C.C.B., bem como da comissão do leiloeiro; 2.2. A liberação dos lotes se dará mediante a comprovação da quitação dos valores, no mesmo local do leilão. A retirada dos Bens deverá ser realizada em 3 (três) dias úteis sob pena de cobrança de estadia fixada em R$ 25,00 (vinte e cinco Reais) ao dia até o próximo leilão, quando o bem será alienado para cobrir as despesas; 2.3. As despesas com a retirada e transporte dos bens e os impostos que incidirem sobre a venda e transporte, serão de inteira responsabilidade do(a) arrematante. A circulação ou venda do referido veículo sem a devida regularização dos documentos é por conta e risco do(a) arrematante; 3. Os lotes deverão ser bem examinados e vistoriados, pois serão vendidos no estado de conservação em que se encontram. Ao sinalizar ou enviar oferta, o(a) arrematante declara para todos os fins e efeitos que no dia aberto para a visitação, examinou detidamente o Bem arrematado e teve ampla oportunidade de contar com a assessoria de técnicos de sua confiança, tendo conhecimento de que o referido veículo foi recuperado de financiamento/sinistro, é usado, não foi revisado, recondicionado e não está em período de garantia do fabricante, considerando portanto esta aquisição no estado e conservação em que se encontra, sem garantia, não respondendo o comitente vendedor, nem o leiloeiro, por sinistros ou consertos que o veículo tenha sofrido anteriormente, ou que já tenha pertencido e/ou vendido por seguradoras, não respondendo inclusive quanto a eventuais e quaisquer problemas relacionados a motor, câmbio e chassi, que porventura não sejam originais de fábrica, trocados, divergência com número, gravação do motor, câmbio e chassi, cor ou combustível, ficando as despesas com a substituição e regularização dos mesmos juntos aos órgãos competentes, por sua inteira responsabilidade. A regularização do número do chassi nos vidros dos veículos será por conta do arrematante. O(a) arrematante também está ciente que o comitente vendedor e/ou o leiloeiro não se enquadram na condição de fornecedor, intermediário ou comerciante e que o Leiloeiro é um mero mandatário, ficando assim, eximidos de eventuais responsabilidades por defeitos ou vícios ocultos que possam existir no Bem alienado, nos termos do Art. 1102 do C.C.B., como também por indenizações, trocas, consertos, e compensações financeiras, em qualquer hipótese ou natureza. Informamos aos arrematantes que também observem junto aos veículos a numeração do motor, plaquetas de identificação, numeração do Chassi e gravação dos vidros, os quais são exigidos para transferência junto aos DETRAN’S. Nos veículos blindados, o comitente vendedor ou o leiloeiro não se responsabilizam por quem efetuou a blindagem, pelo nível de segurança e nem pelo estado atual da blindagem, cabendo aos interessados analisar e vistoriar o veículo com técnicos de sua confiança. A regularização e transferência de blindagem é de responsabilidade do comprador. O leiloeiro e o comitente vendedor não se responsabilizam pela informação de Sinistro/Recuperado que estejam, ou venham a ser, cadastradas nos documentos do veículo. 3.1 O Comitente Vendedor e o Leiloeiro não se responsabilizam por divulgações de qualquer natureza das fotos exibidas no site, sendo estas apenas de caráter ilustrativo; 4. As despesas informadas que estão junto à descrição de cada lote, afixadas no parabrisa dos veículos, bem como o valor de depósito de bens de R$ 250,00 para motos, R$ 700,00 para veículos leves e R$ 1.700,00 para caminhões, semirreboques, vans, pesados e afins, deverão ser pagas pelo Arrematante junto com o valor da arrematação; 4.1. Para veículos do banco PAN, além dos valores descritos no item 4, acrescentar despesas de remoção de R$ 150,00 para motos, R$ 350,00 para veículos leves e R$ 800,00 para caminhões, semirreboques, vans e afins; 4.2. Para os Veículos Importados, o Comitente Vendedor não se responsabiliza pela entrega da Quarta via ou Guia de importação; 4.3. Débitos não informados pelos órgãos de trânsito até a data do leilão, e que venham a ser apresentados futuramente, serão de responsabilidade dos arrematantes até o valor de R$ 300,00 (R$ 500,00 para bens da Omni S/A e Itapeva FIDC). O excedente será de responsabilidade do comitente vendedor. Caso seja necessária baixa de furto/perícia ou liberação em Delegacia de Polícia, vistoria para liberação de bloqueio junto ao DETRAN, Laudo ECV, inspeção veicular ou Ambiental, inclusive nos veículos com combustível GNV, será por conta do arrematante. Para os bens da Omni S/A: eventuais débitos posteriores à data do leilão serão de inteira responsabilidade do arrematante e caso a Omni venha a efetuar o pagamento de qualquer encargo relacionado ao veículo arrematado, o arrematante deverá reembolsá-la do referido valor, sob pena da Omni ter direito de regresso contra o arrematante, podendo, inclusive, incluir seu nome no cadastro de inadimplentes do SCPC, Serasa, Boa Vista Serviços e de demais órgãos similares. Para os bens da AMC do Brasil: débitos não reclamados durante 60 dias após a entrega do documento, independentemente do valor, serão de responsabilidade do comprador; 4.4. O Arrematante receberá a documentação para transferência de propriedade no prazo informado no parabrisa de cada veículo, podendo ser prorrogado caso ocorram situações não previstas junto aos órgãos governamentais. Os custos e débitos de transferência correrão por conta do(a) comprador(a). Será feito Comunicado de Venda ao Detran. O(a) arrematante assume expressamente a partir da data de retirada do veículo, toda e qualquer responsabilidade civil e criminal por quaisquer danos materiais e pessoais causados a terceiros, ou qualquer tipo de ação movida pelos mesmos que envolva o referido veículo e, em caso de infrações cometidas, assume responsabilidade pecuniária e criminal, autorizando desde já que a pontuação punitiva seja direcionada para o prontuário de sua habilitação; 4.5. Até o pregão poderão ser retirados bens do leilão; 5. Os arrematantes obrigam-se a acatar de forma definitiva e irrecorrível, as condições aqui estabelecidas, as quais são de conhecimento de todos (Art. 3º Lei de Introdução C.C.B.) e foram lidas pelo leiloeiro Oficial no início do pregão. E dada a natureza jurídica própria do Leilão Público Oficial, os participantes elegem o Foro da Capital do Estado do Paraná para dirimir todas e quaisquer dúvidas e pendências, renunciando expressamente a outros, por mais privilegiados que sejam; 6. Os casos omissos e demais condições, obedecerão ao que determina o Decreto 21.981 de 19 de outubro de 1932, com as alterações introduzidas pelo Decreto – Lei 22.427 de 01 de fevereiro de 1933. Claudio Cesar Kuss – Leiloeiro Oficial. 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Fiorino 97 - 9BD255044V8523226REM; Strada 07 9BD27803A87036908; Strada 10 - 9BD27855MA7227384; Strada 14 - 9BD578377F7878644; Fiesta 02 - 9BFBRZFHA2B417541; Fiesta 04 - 9BFBRZFHA4B444827REM; EngerMagnun 90 - 9BFEXXL31LDB23702; Cargo4031 05 - 9BFY2UCT45BB55956; Cargo4532 07 - 9BFYCAWY37BB88405; Cargo1933 13 - 9BFYEB5J0DBL53307; Ecosport 04 9BFZE12N358599305; Ecosport 05 - 9BFZE14P668743722; Ecosport 08 - 9BFZE16F688945502; Ecosport 07 - 9BFZE16P678887964; Ecosport 10 - 9BFZE55H1B8609760; Fiesta 08 - 9BFZF10A198329881; Fiesta 07 - 9BFZF10A888110429; Fiesta 07 - 9BFZF10A988188055; Fiesta 04 - 9BFZF10B548205209; Fiesta 03 - 9BFZF10B738080941; Fiesta 05 9BFZF10B968419381; Fiesta 06 - 9BFZF10BX78490316; Fiesta 07 - 9BFZF20A988158589; Fiesta 09 - 9BFZF54A298381523; Fiesta 10 - 9BFZF54A7B8142510; Fiesta 12 9BFZF54P0D8433700; Fiesta 10 - 9BFZF54P9B8049217; Fiesta 09 - 9BFZF55A198430242; Fiesta 10 - 9BFZF55P8A8044958; Ka 10 - 9BFZK53A2AB199261; Ka 12 9BFZK53A5DB439245; Ka 10 - 9BFZK53A7BB278121; Ka 10 - 9BFZK53A9AB191240; Verona 94 - 9BFZZZ54ZRB516730; Fiesta 97 - 9BFZZZFDAVB130542; Blazer 98 9BG116AWWWC940404; S10 01 - 9BG138AC02C404955; Vectra 08 - 9BGAJ48W08B256866; Cobalt 13 - 9BGJB69X0DB330761; Vectra 99 - 9BGJK19H0YB129385; Vectra 01 9BGJK19Y01B175296; Vectra 00 - 9BGJK19Y0YB168828; Kadett 95 - 9BGKZ08GTSB402349; Cruze 12 - 9BGPB69M0CB343428; Cruze 15 - 9BGPB69N0FB235370; Celta 03 9BGRD08X04G135840; Celta 03 - 9BGRD48X04G148928; Celta 11 - 9BGRG08F0CG294336; Prisma 07 - 9BGRJ69808G194483; Prisma 10 - 9BGRM69F0AG297324; Prisma 11 9BGRP69X0CG106731; Celta 05 - 9BGRX08906G165283; Celta 06 - 9BGRX08907G117084; Celta 10 - 9BGRX48F0AG315963; Celta 07 - 9BGRZ08907G234430; Celta 07 9BGRZ08908G196704; Celta 10 - 9BGRZ08F0BG258910; Celta 05 - 9BGRZ08X05G219777; Celta 05 - 9BGRZ48906G130688; Celta 08 - 9BGRZ48909G212414; Classic 09 9BGSA19109B262965; Classic 05 - 9BGSA19E05B242491; Classic 04 - 9BGSA19X05B181190; Corsa 01 - 9BGSC19Z01C246205; Corsa 02 - 9BGSC19Z02B196812; Corsa 01 9BGSC68Z01B159465; Corsa 98 - 9BGSC68ZXWC616995; Corsa 00 - 9BGSD19401C138985; Corsa 99 - 9BGSD1940XC777305; Classic 11 - 9BGSU19F0CB118429; Classic 12 9BGSU19F0DC103076; Astra 04 - 9BGTF48F05B108572; Astra 06 - 9BGTR48W07B101565; Astra 08 - 9BGTR69W09B111702; Astra 04 - 9BGTS69W05B179050; Astra 02 9BGTT08B02B178015; Zafira 06 - 9BGTW75W06C221861; Meriva 02 - 9BGXF75R03C117002; Meriva 07 - 9BGXL75G07C712708; Montana 07 - 9BGXL80808C141613; Montana 08 9BGXL80809C146200; Corsa 07 - 9BGXM68808B189123; Axor 05 - 9BM9584616B463398; A160 99 - 9BMMF33E9XA005659; Fielder 06 - 9BR72ZEC268646292; Etios 13 9BRB29BTXD2011962; Etios 13 - 9BRK19BT4D2019798; ScaniaR113 97 - 9BSRH4X2ZV3363825; VolvoVm310 08 - 9BVP0F0AX8E114168; Vw19370 09 - 9BW9W82799R926300; Golf 03 - 9BWAA01J634046539; Golf 04 - 9BWAA01J754008627; Gol 11 - 9BWAA05U0CP104521; Gol 12 - 9BWAA05U2DP025868; Gol 10 - 9BWAA05U4BP031801; Gol 10 9BWAA05W1AP093155; Gol 12 - 9BWAA05W3DP009986; Gol 13 - 9BWAA05W5EP015063; Gol 08 - 9BWAA05W69T037800; Gol 09 - 9BWAA05W9AP067113; Gol 08 9BWAA05WX9T096056; Fox 10 - 9BWAA05Z0B4137997; Fox 09 - 9BWAA05Z8A4042540; Fox 12 - 9BWAA05Z8D4053137; Golf 02 - 9BWAB01J134010707; Gol 08 9BWAB05U09T139931; Gol 09 - 9BWAB05U3AP059259; Gol 10 - 9BWAB05U4AT225134; Gol 10 - 9BWAB05U4BP075147; Fox 08 - 9BWAB05Z094017561; Polo 08 9BWAB49N59P022932; Golf 99 - 9BWACZ1J6Y4011781; Golf 01 - 9BWCA01J314073848; Gol 05 - 9BWCA05W16T037899; Gol 06 - 9BWCA05W46P080545; Gol 08 9BWCA05WX8T177825; Gol 00 - 9BWCA05X01P051433; Gol 01 - 9BWCA05X01P122291; Gol 01 - 9BWCA05X11P082030; Gol 02 - 9BWCA05X12P068565; Gol 02 9BWCA05X33T078944; Gol 04 - 9BWCA05X35P025964; Gol 01 - 9BWCA05X52P016405; Gol 01 - 9BWCA05X52P031227; Gol 00 - 9BWCA05X61T088509; Gol 04 9BWCA05X75T025554; Gol 02 - 9BWCA05X83P022054; Gol 03 - 9BWCA05X94T038398; Gol 05 - 9BWCA05X95T094102; Gol 04 - 9BWCA05XX4T141166; Gol 08 9BWCB05W28T167156; Gol 08 - 9BWCB05W58T186445; Gol 07 - 9BWCB45W48T099952; Golf 00 - 9BWCG41J3Y4025735; Parati 00 - 9BWDA05X71T014794; Parati 01 9BWDA05X81T091660; Parati 01 - 9BWDA05XX1T154435; Parati 05 - 9BWDB05W06T016155; Parati 08 - 9BWDB05W48T202090; Parati 07 - 9BWDB05W97T162152; Saveiro 08 9BWEB05W68P136137; Saveiro 01 - 9BWEC05X71P517426; Parati 09 - 9BWGB05W6AP077282; Polo 03 - 9BWHB09A63P044806; Polo 04 - 9BWJB09NX5P006289; Fox 07 9BWKA05Z484066154; Fox 07 - 9BWKA05ZX84076980; Saveiro 11 - 9BWKB05U1CP002422; Saveiro 11 - 9BWKB05U2CP009766; Saveiro 13 - 9BWKB05U6EP019218; Saveiro 12 9BWKB05UXDP072244; Saveiro 08 - 9BWKB05W59P094791; Fox 05 - 9BWKB05Z354072648; Fox 06 - 9BWKB05Z864210718; Saveiro 14 - 9BWKB45U7FP126447; Saveiro 11 9BWLB45U4BP189777; Gol 94 - 9BWZZZ30ZRT059329; Gol 99 - 9BWZZZ373XT083819; Gol 99 - 9BWZZZ373YT102762; Gol 97 - 9BWZZZ377VT226952; Honda 14 9C2HB0210FR004530; Honda 12 - 9C2HC1410DR011432; Honda 13 - 9C2HC1420DR029997; Honda 08 - 9C2JA04308R026081; Honda 13 - 9C2JC4110ER710454; Honda 14 9C2JC4120ER017583; Honda 14 - 9C2JC4120FR104776; Honda 14 - 9C2JC4160ER030879; Honda 15 - 9C2JC4820FR006472; Honda 14 - 9C2JC4820FR517322; Honda 15 9C2JC4830FR051228; Honda 15 - 9C2KC1650FR209630; Honda 14 - 9C2KC1660ER045157; Honda 15 - 9C2KC1660FR047736; Honda 15 - 9C2KC1670FR210983; Honda 15 9C2KC1670FR508583; Honda 15 - 9C2KC1670FR530448; Honda 14 - 9C2KC1680FR534417; Honda 14 - 9C2KC1680FR542750; Honda 14 - 9C2KC1680FR554257; Honda 15 9C2KC1680FR582246; Honda 15 - 9C2KC2200GR500557; Honda 14 - 9C2KD0540ER056862; Honda 13 - 9C2KD0550ER309596; Honda 14 - 9C2KD0800FR003686; Honda 15 9C2KD0810FR425763; Honda 14 - 9C2NC4910FR003371; Honda 14 - 9C2NC4910FR004509; Honda 14 - 9C2PC4710ER500412; Yamaha 13 - 9C6KE1550E0027459; Yamaha 13 9C6KG0660E0010247; Yamaha 15 - 9C6KG0660F0044670; Face 13 - 9UJDB12BXDU004606; RAV4 01 - JTEHH20V926028877; Camry 09 - JTNBK40K2A3049191; I30 10 KMHDC51EAAU245090; IX35 10 - KMHJU81BBBU105210; SantaFe 09 - KMHSH81DDAU487628; K2500 08 - KNCSE013297362039; Scenic 07 - VF1JM2NBA8D159801; Peugeot 206 00 - VF32ANFZ9YW010649; Golf 98 - WVWAC21J6WW190326; VolvoV70 01 - YV1SZ58K711029574; Peugeot 208 13 - 936CLYFYYEB009240; C3 14 - 935SLYFYYFB514674; C3 15 - 935SDYFY1FB537079. Informações e editais (catálogos descritivos) os interessados encontrarão nos dias de visitação e vistoria, na internet em www.claudiokussleiloes.com.br, ou fone/fax (41) 3012-4800. Claudio Cesar Kuss - Leiloeiro Oficial.

| Segunda-feira, 7 de março de 2016 |

5


6

PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| Segunda-feira, 7 de março de 2016 |

Cooperativa Central de Crédito de Investimento dos Estados do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro - Central Sicredi PR/SP/RJ

CNPJ 80.230.774/0001-48

BALANÇOS PATRIMONIAIS 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Em milhares de reais) Nota Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa Aplicações interfinanceiras de liquidez Aplicações em depósitos interfinanceiros Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos Carteira própria Operações de crédito Setor privado Provisão para créditos de liquidação duvidosa Outros créditos Rendas a receber Créditos específicos Diversos Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa Outros valores e bens Despesas antecipadas

Não circulante Realizável a longo prazo Aplicações interfinanceiras de liquidez Aplicações em depósitos interfinanceiros Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos Carteira própria Outros créditos Diversos

Permanente Investimentos Outros investimentos Imobilizado de uso Outras imobilizações de uso Depreciação acumulada

4

5 6 6.d

7

4

2015

2014

4.548.315 298.852 298.852

3.148.902 2 195.420 195.420

4.117.109 4.117.109 115.159 115.186 (27) 17.181 6.725 158 10.456 (158) 14 14

2.826.103 2.826.103 112.039 112.050 (11) 15.334 6.675 8 8.659 (8) 4 4

511.808 456.443 297.039 297.039

611.902 559.842 432.395 432.395

42.330 42.330 117.074 117.074

5

7

8a 8b

Total do ativo

Nota Passivo e patrimônio líquido Circulante Relações interfinanceiras Centralização financeira - cooperativas Obrigações por repasses no País - Instituições oficiais Tesouro Nacional Outras obrigações Sociais e estatutárias Fiscais e previdenciárias Diversas

9 10

11

Não circulante Exigível à longo prazo Obrigações por repasses no País - Instituições oficiais Tesouro Nacional Outras obrigações Provisão para contingências Diversas

2015

2014

4.785.773 4.767.424 4.767.424 87 87 18.262 4 658 17.600

3.515.238 3.496.564 3.496.564 100 100 18.574 4 1.075 17.495

118.384 118.384 118.384 1.310 117.074

91.201 91.201 84 84 91.117 1.054 90.063

155.966 154.526 1.508 (68)

154.365 152.909 1.508 (52)

10

12 11

Patrimônio líquido Capital social de domiciliados no País Reservas de sobras Ajuste de valor patrimonial em controladas e coligadas

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Semestres findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 (Em milhares de reais)

13

55.365 52.729 52.729 2.636 3.697 (1.061)

52.060 50.897 50.897 1.163 2.124 (961)

5.060.123

3.760.804

Capital social 130.336

1.508

(2)

131.842

Aumento de capital Ajustes ao valor de mercado TVM

22.573 -

-

(50)

22.573 (50)

Saldos em 31 de dezembro de 2014

152.909

1.508

(52)

154.365

1.617 -

-

(16)

1.617 (16)

Saldos em 31 de dezembro de 2015

154.526

1.508

(68)

155.966

Saldos em 30 de junho de 2015

154.526

1.508

(47)

155.987

Aumento de capital (Nota 13) Ajustes ao valor de mercado TVM

Ajustes ao valor de mercado TVM

-

-

(21)

(21)

154.526

1.508

(68)

155.966

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

Demonstrações dos fluxos de caixa Semestres findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 (Em milhares de reais) ( ) 2º Semestre de 2015 Fluxos de caixa das atividades operacionais: Sobras (perdas) do semestre/exercícios

5.060.123

Total do passivo e do patrimônio líquido

3.760.804

-

-

-

(317.397)

(542.293)

(309.422)

Rendimento de apliçações financeiras e TVMs

(313.967)

(536.355)

(308.155)

(2.734)

(4.946)

(3.646)

(5)

16

10

-

-

(117)

310

516

304

45

155

84

Provisão para bônus produtividade

982

2.834

3.788

Provisão para passivos contingentes

227

256

391

Provisão (reversão) para créditos de liquidação duvidosa

Demonstrações de sobras Semestres findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 (Em milhares de reais)

(Reversão) provisão para outros valores e bens Depreciações e amortizações Perda na alienação de imobilizado de uso

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2º Semestre de 2015

2014

2015

Resultado de participações em controladas e coligadas

Ingressos e receitas da intermediação financeira Operações de crédito

Ato não cooperativo

Ato cooperativo

Total

Ato não cooperativo

Ato cooperativo

Total

Ato não cooperativo

(Perdas) do semestre/exercícios ajustado

Total

321.681

-

321.681

550.438

-

550.438

318.532

-

318.532

7.714

-

7.714

14.083

-

14.083

10.377

-

10.377

313.967

-

313.967

536.355

-

536.355

308.155

-

308.155

Dispêndios e despesas de intermediação financeira

1

-

1

(22)

-

(22)

(24)

-

(24)

(Aumento) em operações de crédito

Reversão (provisão) para créditos de liquidação duvidosa (Nota 6d) Resultado bruto da intermediação financeira

(4)

-

(4)

(6)

-

(6)

(14)

-

(14)

5

-

5

(16)

-

(16)

(10)

-

(10)

321.682

550.416

-

550.416

318.508

-

318.508

(323.426)

1.761

(321.665)

(554.094)

3.675

(550.419)

(320.456)

1.429

(319.027)

Dispêndios e despesas de pessoal

(11.487)

(50)

(11.537)

(24.199)

(135)

(24.334)

(30.238)

(115)

(30.353)

Outros dispêndios e despesas administrativas

(17.379)

(93)

(17.472)

(33.990)

(237)

(34.227)

(28.654)

(116)

(28.770)

(5)

-

(5)

(61)

-

(61)

(29)

-

(29)

-

2.255

2.255

-

4.769

4.769

-

2.081

2.081

95.270

-

95.270

177.651

9

177.660

153.240

6

153.246

(389.825)

(351)

(390.176)

(673.495)

(731)

(674.226)

(414.775)

(427)

(415.202)

(1.744)

1.761

17

(3.678)

3.675

(3)

(1.948)

1.429

(519)

(17)

-

(17)

3

-

3

520

(1)

519

(1.761)

1.761

-

(3.675)

3.675

-

(1.428)

1.428

-

Outros ingressos e receitas/dispêndios e despesas operacionais

Dispêndios e despesas tributárias Resultado de participações em controladas e coligadas (Nota 8a) Outros ingressos e receitas operacionais (Nota 14) Outros dispêndios e despesas operacionais (Nota 15) Resultado operacional Resultado não operacional Resultado antes da tributação sobre lucro e participações Imposto de renda e contribuição social Sobras (perdas) do semestre /exercícios

321.682

(1.761)

-

1.761

-

-

-

-

-

-

-

-

(3.675)

3.675

-

(1.428)

1.428

-

(4.769)

(2.081)

(542.293)

(309.422)

(7.715)

(3.136)

(24.227)

978

2.024

(4.471)

(111.333)

(829.292)

(829.179)

13.960

106.565

211.277

Redução (aumento) em outros créditos e outros valores e bens Redução em aplicações interfinanceiras de liquidez Aumento (redução) em obrigações por empréstimos e repasses

1

(97)

(117)

428.426

1.270.860

946.491

(6.420)

(3.146)

(153)

500

1.485

(9.801)

Aporte líquido em controladas e coligadas

-

(1.617)

(12.101)

Dividendos recebidos

-

657

-

(501)

(2.144)

(673)

(501)

(3.104)

(12.774)

Aumento em relações interfinanceiras passivas

Operações de empréstimos e repasses

(2.255) (317.397)

Variações nos ativos e passivos

(Aumento) em títulos e valores mobiliários

Resultado de operações com títulos e valores mobiliários

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 2014

Ajustes às sobras (perdas) do semestre/exercícios (Aumento) em títulos e valores financeiros de carteira própria

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

Ato cooperativo

Total

Saldos em 31 de dezembro de 2013

Saldos em 31 de dezembro de 2015

37.384 37.384 90.063 90.063

Reservas de sobras Ajuste de valor patrimonial Reserva em controladas legal e coligadas

(Redução) em outras obrigações Caixa líquido proveniente das (aplicado nas) atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimento:

Aquisição de imobilizado de uso Caixa líquido proveniente das (aplicado nas) atividades de investimento Fluxos de caixa das atividades de financiamento: Integralização de capital Caixa líquido proveniente das atividades de financiamento (Redução) de caixa e equivalente de caixa

-

1.617

22.573

-

1.617

22.573

(1)

(2)

(2)

Caixa e equivalente de caixa no início do semestre/exercícios

1

2

4

Caixa e equivalente de caixa no fim do semestre/exercícios

-

-

2

Itens que não afetam caixa Ajuste de valor patrimonial em controladas e coligadas Adiantamento para projetos tecnológicos Ressarcimento de projetos tecnológicos Integralização de capital em coligadas com créditos

(21) (14.525) 14.525 -

(16) (27.011) 27.011 -

(50) (21.965) 21.965 408

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (EM MILHARES DE REAIS) 1. Contexto operacional A Cooperativa Central de Crédito e Investimento dos Estados do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro - Central Sicredi PR/SP/RJ (“Cooperativa Central” ou “Instituição”), instituição financeira cooperativa de crédito que tem como atividade principal difundir o cooperativismo de crédito, coordenar e supervisionar a atuação das cooperativas filiadas, apoiandoas nas atividades de desenvolvimento e expansão, podendo praticar todas as operações compatíveis com a sua modalidade social, inclusive obter recursos financeiros de fontes externas, obedecida à legislação pertinente, aos atos regulamentares oficiais, seu estatuto e às normas internas do Sistema Cooperativo Sicredi (“Sistema” ou “Sicredi”), tendo iniciado as suas atividades em 29 de janeiro de 1985. A Cooperativa Central, instituição sem fins lucrativos, tem por objetivo a organização em comum e em maior escala dos serviços econômicos-financeiros e assistenciais de interesse das filiadas, integrando e orientando suas atividades, bem como facilitando a utilização recíproca dos serviços. Os ativos e passivos são substancialmente gerados junto a instituições ligadas sendo os custos dos serviços da Cooperativa Central cobrados diretamente de suas filiadas, através do fluxo orçamentário preparado para cada período. O Sicredi, em 31 de dezembro de 2015, está organizado por 95 Cooperativas de Crédito filiadas, que operam com uma rede de atendimento com mais de 1.394 pontos. A estrutura conta ainda com quatro Centrais Regionais – acionistas da Sicredi Participações S.A. (“SicrediPar”) – uma Confederação e uma Fundação, juntamente com o Banco Cooperativo Sicredi S.A.(“Banco”). As operações são conduzidas no contexto do conjunto das empresas integrantes do Sicredi, atuando no mercado de forma integrada. Os benefícios dos serviços prestados entre as empresas do Sicredi e os custos das estruturas operacional e administrativa são absorvidos, em conjunto ou individualmente, por essas empresas. 2. Base de preparação e apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com as Leis 11.638/07 e 11.941/88, observando as diretrizes contábeis estabelecidas pelo Banco Central do Brasil - BACEN, Conselho Monetário Nacional - CMN, consubstanciadas no Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - COSIF e os pronunciamentos, orientações e as interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC aprovados pelo BACEN (CPC 01, 03, 05, 10, 23, 24, 25, 33). A autorização para a conclusão destas demonstrações financeiras foi dada pela Diretoria em 22 de fevereiro de 2016. 3.Resumo das principais práticas contábeis a) Apuração do resultado Os ingressos e os dispêndios, assim como as receitas e as despesas, são registrados mensalmente de acordo com o regime de competência, que estabelece que os ingressos e os dispêndios e as receitas e despesas devam ser incluídas na apuração dos resultados dos períodos em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento, alocados de forma proporcional de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade. As operações com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate, e as receitas e despesas correspondentes ao período futuro são apresentadas em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. As receitas e despesas de natureza financeira são contabilizadas pelo critério “pro rata” dia e calculadas com base no modelo exponencial. As operações com taxas pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço. b) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa são representados por disponibilidades em moeda nacional e aplicações interfinanceiras de liquidez cujo vencimento das operações na data da efetiva aplicação seja igual ou inferior a 90 dias e apresentam risco insignificante de mudança de valor justo. c) Aplicações interfinanceiras de liquidez Representam operações a preços fixos referentes às compras de títulos com compromisso de revenda e aplicações em depósitos interfinanceiros e estão demonstradas pelo valor de resgate, líquidas dos rendimentos a apropriar correspondentes a períodos futuros. d) Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos A carteira está composta por títulos de renda fixa e renda variável, os quais são apresentados pelo custo acrescido dos rendimentos auferidos até a data do Balanço, ajustados aos respectivos valores de mercado, conforme aplicável. e) Operações de crédito Estão demonstradas ao custo acrescido dos rendimentos auferidos. As operações de crédito estão classificadas de acordo com análise da Administração quanto ao nível de risco, considerando a conjuntura econômica e os riscos específicos em relação às operações, aos devedores e aos garantidores, observando os parâmetros estabelecidos nas Resoluções CMN n.º 2.682/99 e n.º 2.697/00. A atualização (“accrual”) das operações de crédito vencidas em até 60 dias é contabilizada em receitas de operações de crédito, e a partir do 61º dia, em rendas a apropriar. As operações classificadas como nível “H” permanecem nessa classificação por seis meses, quando então são baixadas contra a provisão existente e controladas, por cinco anos, em contas de compensação, não mais figurando no balanço patrimonial. f) Provisão para créditos de liquidação duvidosa A provisão para créditos de liquidação duvidosa é fundamentada na análise das operações e leva em consideração a conjuntura econômica, a experiência passada, os riscos específicos e globais das carteiras, considerando os critérios de provisionamento, definidos nas Resoluções CMN n.º 2.682/99 e n.º 2.697/00, associados às avaliações procedidas pela Administração, na determinação dos riscos de crédito. g) Demais ativos circulantes e realizáveis a longo prazo (Não circulantes) Demonstrados pelos valores de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias “pro rata” dia incorridos e as variações cambiais, deduzidos das correspondentes provisões para perdas ou ajuste ao valor de mercado e rendas a apropriar. h) Investimento Os investimentos em controladas e coligadas cuja Cooperativa Central possui influência significativa, estão sendo ajustados pelo método da equivalência patrimonial. Os demais investimentos são demonstrados pelo custo de aquisição, ajustados por provisão para perdas quando aplicável. i) Imobilizado de uso Demonstrado ao custo de aquisição. A depreciação do imobilizado de uso é computada pelo método linear, com base nas taxas anuais mencionadas na Nota 8 (b), que levam em consideração a vida útil-econômica dos bens. j) Redução ao valor recuperável de ativo O imobilizado e outros ativos não circulantes são revistos anualmente para se identificar evidências de perdas não recuperáveis, ou ainda, sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Quando este for o caso, o valor recuperável é calculado para verificar se há perda. Quando houver perda, ela é reconhecida pelo montante em que o valor contábil do ativo ultrapassa seu valor recuperável, que é o maior entre o preço líquido de venda e o valor em uso de um ativo. k) Ativos e passivos contingentes As práticas contábeis para registro, mensuração e divulgação de ativos e passivos contingentes estão consubstanciadas na Resolução nº 3.535/08 do BACEN, a saber: Ativos contingentes são reconhecidos somente quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, transitadas em julgado. Os ativos contingentes com êxitos prováveis são apenas divulgados em nota explicativa. Passivos contingentes são provisionados e divulgados quando as perdas forem avaliadas como prováveis e os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança; As obrigações legais são registradas como exigíveis, independente da avaliação sobre as probabilidades de êxito. l) Relações interfinanceiras – Centralização financeira Os recursos captados pelas Cooperativas não investidos em suas atividades são centralizados através de repasses interfinanceiros para a Cooperativa Central, os quais são por ela utilizados para aplicações financeiras. Essas operações são caracterizadas como atos cooperativos, pela Lei nº 5.764/71 que define a política nacional do cooperativismo. m) Demais passivos circulantes e exigíveis a longo prazo (Não circulantes) Demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicável, os encargos e as variações monetárias em base “pro rata” dia incorridos, deduzidos das correspondentes despesas a apropriar. n) Estimativas contábeis As estimativas contábeis são determinadas pela Administração, considerando fatores e premissas estabelecidas com base em julgamento, que são revisados a cada exercício. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem as provisões para ajuste dos ativos ao valor provável de realização ou recuperação, as provisões para créditos de liquidação duvidosa, as provisões para contingências, marcação a mercado de instrumentos financeiros, os impostos diferidos, entre outros. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes em razão de imprecisões inerentes ao processo de sua determinação.

o) Demonstração dos fluxos de caixa As demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas e estão apresentadas de acordo com o CPC 03 - Demonstração dos Fluxos de Caixa emitido pelo CPC. p) Créditos tributários, impostos e contribuições As Cooperativas Centrais estão sujeitas à tributação pelo Imposto de Renda e Contribuição Social quando auferirem resultados positivos em atos não cooperativos. Nesses casos, a provisão é constituída com base nas alíquotas vigentes, considerando as adições e exclusões e a compensação de prejuízos fiscais e de base negativa de CSLL limitados a 30% do lucro tributável. As provisões para Imposto de Renda, Contribuição Social, Programa de Integração Social - PIS e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS foram calculadas às alíquotas vigentes, considerando, para as respectivas bases de cálculo, a legislação pertinente a cada tributo. Os créditos tributários de Imposto de Renda e Contribuição Social são constituídos sobre diferenças temporariamente indedutíveis, às alíquotas de 25% e 17%, respectivamente. A realização desses créditos tributários ocorrerá quando da realização das provisões constituídas. A alíquota da CSLL para as instituições financeiras e administradoras de cartões de crédito foi elevada de 15% para 17 % para o período-base compreendido entre 1º de outubro de 2015 e 31 de dezembro de 2018, nos termos da Lei nº 13.169/15 (resultado da conversão em Lei da Medida Provisória (MP) 675/15). 4. Aplicações interfinanceiras de liquidez 2015 595.891

627.815

Total

595.891

627.815

Existem operações indexadas ao CDI, cujo percentual médio é 100%, com vencimento de 15/07/2016 até 16/09/2019 com liquidez imediata sem ônus no montante aplicado. 5. Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos a) Composição da carteira

Títulos e valores mobiliários Carteira Própria – Circulante

2015

2014

Custo atualizado/ valor de mercado

Custo atualizado/ valor de mercado

Letras Financeiras do Tesouro

851

-

Fundos de Investimento Multimercado – FIM

1.373.755

1.345.742

Fundos de Investimento de Curto Prazo – FI

2.742.503

1.480.361

4.117.109

2.826.103

42.330

37.384

42.330

37.384

Total circulante Carteira Própria - Longo Prazo Letra Financeira Subordinada - LFS Total não circulante

As cotas de fundos, registradas como carteira própria são valorizadas diariamente, através do valor da cota, divulgada pelo fundo no site da CVM. Em 03 de janeiro de 2014, em conformidade com a Resolução CMN nº 4.192/13, o Banco captou recursos junto a Cooperativa Central através da emissão de Letra Financeira Subordinada, em substituição aos Recibos de Depósito Bancário – RDB emitidos em 2005. A operação foi contratada sem prazo de vencimento e com remuneração atrelada à 100% da Taxa DI expressa na forma de percentual ao ano, base de 252 dias, calculada e divulgada diariamente pela CETIP S.A. Mercados Organizados. 6. Operações de crédito a) Composição da carteira de créditos por tipo de operação Operações de crédito Empréstimos e títulos descontados Total circulante

2015

2014

115.186 115.186

112.050 112.050

b) Composição da carteira de créditos por níveis de risco Provisão para operações crédito

Carteira Níveis de risco AA A Total

% Provisão

2015

0,0 0,5

109.707 5.479 115.186

2014

2015

109.756 2.294 112.050

2014

(27) (27)

(11) (11)

c) Composição da carteira de créditos por setor de atividade e faixas de vencimento

Setor privado

Vencidas a partir de 15 dias

Até 3 meses

2015 A vencer De 3 a 12 meses

Acima de 12 meses

2015

Investimentos avaliados pelo método de equivalência Patrimonial SicrediPar Redesys Informática Ltda. Confederação Interestadual das Cooperativas Ligadas ao Sicredi - Confederação Sicredi Subtotal

% de participação

Valor

51.098 192

6,27 23,35

49.277 181

6,41 23,35

1.422 52.712

26,47

1.422 50.880

26,47

15 2

7,14 1,48

15 2

7,14 1,48

Investimentos avaliados pelo método de custo Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa Sicredi Fundos Garantidores - SFG Total

2014

% de participação

Valor

52.729

50.897

(*) A capitalização da SicrediPar foi dimensionada considerando a manutenção do Índice de Basiléia do Banco Cooperativo Sicredi S.A. no ano. Cálculo de equivalência patrimonial Apresentamos abaixo os investimentos avaliados pelo método da equivalência patrimonial:

2014

Aplicações em depósitos interfinanceiros Certificados de depósitos interfinanceiros - CDI – Ligadas

estruturas e plataformas de tecnologia, através de aquisição de bens (móveis, equipamentos, softwares, instalações, etc.) e de gastos com projetos específicos (aplicativos, produtos, dentre outros). Após sua conclusão os mesmos serão repassados para a Cooperativa Central e, posteriormente, repassados às respectivas Cooperativas filiadas. 8. Permanente a) Investimentos

Total da carteira

Outros serviços

-

115.186

-

-

115.186

Total – 2015 Total – 2014

-

115.186 112.050

-

-

115.186 112.050

SicrediPar (*) 2015 2014 Número de quotas/ações 185 PN 184 PN Possuídas 50.255 ON 48.638 ON Percentual de participação 6,27% 6,41%

Confederação 2015 2014 1.214 1.214 Quotas Quotas 26,47% 26,47%

Redesys (*) 2015 2014 971 971 Quotas Quotas 23,35% 23,35%

Capital social Patrimônio líquido Lucro líquido do exercício

804.351 874.462 62.184

764.040 798.719 38.011

5.356 5.371 -

5.356 5.371 -

792 824 47

792 763 15

Valor do investimento Equivalência patrimonial

51.098 4.758

49.277 2.078

1.422 -

1.422 -

192 11

181 3

Total 2015 2014

52.712 4.769

50.880 2.081

(*) Para o cálculo da equivalência patrimonial da Redesys e SicrediPar. foi utilizado o patrimônio líquido vigente em 30 de novembro de 2015. b) Imobilizado de uso Imobilizado em andamento

Instalações

Móveis e equipamentos de uso

Sistema de Comunicação

Sistema de processamento de dados

Sistema de segurança

650 65 (62)

1 -

Custo do imobilizado Saldos em 01 de janeiro de 2014 Aquisições Baixas Transferências

3 213 -

844 9 (692)

Saldos em 31 de dezembro de 2014

216

161

564

17

653

23 (213)

927 (1) 213

302 (81) -

3 (1) -

208 (246) -

Aquisições Baixas Transferências Saldos em 31 de dezembro de 2015

630 111 (177)

20 3 (6)

Sistema de transporte

Total

418 271 (177)

2.565 673 (1.114)

1

512

2.124

1 (1) -

680 (241) -

2.144 (571) -

26

1.300

785

19

615

1

951

3.697

Depreciação acumulada Saldos em 01 de janeiro de 2014 Depreciações Baixas

-

(688) (54) 689

(377) (59) 162

(12) (2) 4

(429) (90) 57

-

(181) (99) 118

(1.687) (304) 1.030 (961)

Saldos em 31 de dezembro 2014

-

(53)

(274)

(10)

(462)

-

(162)

Depreciações Baixas

-

(205) -

(62) 51

(2) -

(97) 210

-

(150) 155

(516) 416

Saldos em 31 de dezembro de 2015

-

(258)

(285)

(12)

(349)

-

(157)

(1.061)

216 26 -

108 1.042 10%

290 500 10%

7 7 10%

191 266 20%

1 1 10%

350 794 20%

1.163 2.636

Valor contábil líquido Saldo em 31/12/2014 Saldo em 31/12/2015 Taxas anuais de depreciação %

9. Centralização financeira - Cooperativas A Centralização financeira é composta pela transferência das sobras de caixa das Cooperativas filiadas, sem prazo de resgate, e remunerados de acordo com as taxas praticadas no mercado, que na média equivale a 100% do CDI. 10. Obrigações por repasses no País – Instituições Oficiais Recursos obtidos através de contrato firmado com a Secretaria do Tesouro Nacional, para aplicação em linha de crédito destinada a financiar itens do Programa de Revitalização de Cooperativas de Produção Agropecuária (RECOOP). As operações foram iniciadas em 2000 e tem duração de 15 anos, sendo atualizadas pelo Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), com data de liquidação em 20/01/2016. 11. Outras obrigações - Diversas As obrigações diversas, classificadas no passivo no grupo de outras obrigações, estão assim compostas:

Circulante Provisão para pagamentos a efetuar Credores diversos – País Total circulante

2015

2014

13.681 3.919

12.955 4.540

17.600

17.495

117.074

90.063

117.074

90.063

d) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa

2015 (11) (24) 8 (27)

Saldo inicial Constituição de provisão Reversão de provisão Saldo final

2014 (1) (24) 14 (11)

e) Concentração dos maiores tomadores de crédito

Valor Maior 10 maiores seguintes 20 maiores seguintes Demais

2015 % Carteira 13% 59% 27% 1%

14.827 68.546 31.412 401

2014 Valor % Carteira 14.453 13% 66.816 59% 30.380 27% 401 1%

Exigível a longo prazo Credores diversos - País (Nota 7) Total exigível a longo prazo

12. Passivos contingentes A Cooperativa Central possui passivos contingentes em andamento, sendo que os valores estimados e suas respectivas provisões estão demonstrados no quadro a seguir, conforme a natureza dos passivos:

Natureza Trabalhista Cível Tributária*

Probabilidade de perda Provável Provável Provável

2015

2014

444 225 641

426 14 614

1.310

1.054

7. Outros créditos - Diversos Adiantamentos e antecipações salariais Adiantamentos para pagamentos de nossa conta (Nota 11)* Adiantamento para conta de Imobilizações Devedores por depósitos em garantia (Nota 12) Pagamentos a ressarcir Devedores diversos – País Total – 2015 Total – 2014

Curto prazo 265 7 2 1.474 377 8.331 10.456 8.659

2015 Longo prazo 117.074 117.074 90.063

Total 265 117.081 2 1.474 377 8.331 127.530

2014 Total 303 90.067 114 1.189 94 6.955 98.722

(*) Refere-se à antecipação de valores para a Confederação Sicredi, a qual está elaborando investimentos em

Total

* A Cooperativa Central possui em andamento processo judicial tributário no qual objetivava assegurar a não exigência da COFINS, na forma prevista pela Medida Provisória nº 1.858/99, a partir de sua sétima edição, sobre o resultado do ato cooperativo das sociedades cooperativas. A Instituição possui em andamento processos administrativos versando sobre matéria tributária em que discute a incidência dos tributos PIS e COFINS. O processo, cuja probabilidade de perda é possível, encontra-se em fase de Recurso Voluntário, atingindo o valor de R$ 1.779, cuja conclusão da análise jurídica é de que a probabilidade de perda é considerada possível. A Cooperativa Central possui também processos trabalhistas e cíveis, cuja probabilidade de perda é possível, no montante de R$ 106 e R$ 7 (2014 – R$ 106 e R$ 15), respectivamente. Continua


PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| Segunda-feira, 7 de março de 2016 |

7

Cooperativa Central de Crédito de Investimento dos Estados do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro - Central Sicredi PR/SP/RJ

CNPJ 80.230.774/0001-48

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - 30 de junho de 2015 e 2014 (Em milhares de reais) Continuação

Movimentação da provisão para contingências 2015 Saldo inicial Reversão de provisão Constituição de provisão Saldo final

2014

1.054 (26) 282 1.310

663 (107) 498 1.054

Em 31 de dezembro de 2015, a Cooperativa Central possuía depósitos judiciais no montante de R$ 1.474 (R$ 1.189 em 2014), registrados na rubrica de “Outros créditos diversos”, os quais estão relacionados a estas contingências. 13. Patrimônio líquido Capital social Em 31 de dezembro de 2015, o capital social é de R$ 154.526 (2014 - R$ 152.909), dividido em quotas-partes de valor unitário equivalente a R$ 1,00 (um real), sendo que cada associado tem direito a um voto, independentemente do número de suas quotas-partes. Em 31 de dezembro de 2015, a Cooperativa Central conta com 34 associados (2014 - 34). Em 26 de março de 2015 foi efetuado o aumento de capital no montante de R$ 1.617, mediante a emissão de 1.617.000 quotas-partes. 14. Outros ingressos e receitas operacionais Este item na demonstração de sobras apresenta montante de R$ 177.660 (2014 -R$ 153.246), sendo que deste valor o montante de R$ 169.702 (2014 - R$ 145.696) refere-se à receita com ressarcimento de despesas administrativas, que é resultante da contribuição das filiadas sobre o orçamento da Cooperativa Central. 15. Outros dispêndios e despesas operacionais Os outros dispêndios e despesas operacionais, item na demonstração de sobras, está assim composto:

Despesas de provisões operacionais Dispêndios depósitos intercooperativos* Contribuição Confederação Contribuição Coop. Filiadas Outras despesas operacionais Total

2015

2014

618 536.355 109.432 19.247 8.574 674.226

872 308.155 87.709 12.390 6.076 415.202

* Refere-se às despesas de captação de recursos, realizada junto às Cooperativas filiadas, decorrentes da centralização financeira desta Cooperativa Central. 16. Transações com partes relacionadas As operações da Cooperativa Central são substancialmente realizadas com partes relacionadas (Cooperativas, cooperados, Banco, SicrediPar e Confederação Sicredi), efetuadas a taxas e condições usuais de mercado.

Benefícios de curto prazo: Remuneração

2015

2014

Ativo Aplicações em depósitos interfinanceiros Carteira própria Operações de crédito Rendas a receber Outros créditos - diversos

4.997.874 595.891 4.158.588 115.159 2.844 125.392

2.359.056 627.815 1.517.745 112.039 5.017 96.440

Passivo Centralização financeira – cooperativas Outras obrigações - diversas

4.893.481 4.767.424 126.057

3.594.765 3.496.564 98.201

Receitas Operações de crédito_ Resultado de operações com títulos e valores mobiliários Outros ingressos e receitas operacionais

723.006 14.083 535.446 173.477

354.658 10.377 214.547 129.751

Despesas Outros dispêndios e despesas operacionais Provisão para créditos de liquidação duvidosa

668.529 668.513 16

409.991 409.980 11

Coobrigações em garantias prestadas

3.372 3.372

2.364 2.364

2015

2014

Garantias prestadas em operações de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central

69

69

Total

69

69

Nas garantias prestadas estão inclusas as operações com recursos recebidos de instituições financeiras e repassados aos associados via Banco, em que a cooperativa é intermediária e garantidora solidária, por força de contrato firmado entre as partes. 18. Índices de Basiléia e de imobilização As instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil devem manter, permanentemente, valor de Patrimônio de Referência (PR), apurado nos termos das Resoluções CMN n° 3.444/07 e nº 3.490/07 até setembro de 2013 e pela Resolução CMN n° 4.192/13 a partir de outubro de 2013, compatível com os riscos de suas atividades, sendo apresentado abaixo o cálculo dos limites: Limites operacionais O capital qualificado de Nível I pode ser detalhado conforme segue: Capital principal – CP

2015

2014

97.742

67.704

97.742

67.704

Capital social Reservas de capital, reavaliação e de lucros

154.526 1.440

152.909 1.456

Participação indireta de Cooperativas em Banco Cooperativo Excesso de dedução de investimentos no capital complementar

(15.894) (42.330)

(49.277) (37.384)

Capital complementar – CC Instrumentos de Captação Emitidos por IF Excesso de dedução de investimento em outras entidades no capital complementar a ser deduzido do capital principal Total do capital qualificado Índice sobre o PR considerando a RBAN Situação para o limite de imobilização Índice de imobilização (limite 50%)

Remuneração de pessoal-chave da Administração Os administradores são remunerados na forma de pró-labore pagos via folha de pagamento. O valor total da remuneração dos administradores, incluindo gratificações e outros benefícios, é apresentado em rubrica de dispêndios e despesas de pessoal, nas demonstrações das sobras e estão apresentadas conforme abaixo:

2014

Durante o exercício de 2015 foram efetuadas, pela Cooperativa Central, aquisições de veículos a preços normais de mercado para uso da Administração, no montante de R$ 637 (2014 – R$145). A Cooperativa Central não oferece benefícios de previdência privada, benefícios de longo prazo, de rescisão de contrato de trabalho ou remuneração baseada em ações para seu pessoal-chave da Administração. 17. Coobrigações em garantias prestadas As garantias prestadas pela Cooperativa Central sob a forma de aval, fiança ou outras coobrigações estão assim compostas:

Ativos ponderados pelo risco + RBAN

Operações com Instituições Relacionadas

2015

-

-

42.330

37.384

(42.330)

(37.384)

97.742

67.704

59.067

54.750

18,20% 4.267

13,60% 2.783

4,37%

4,11%

19. Cobertura de seguros A Cooperativa Central mantém política de contratar cobertura de seguros para os seus ativos sujeitos a riscos e operações. A suficiência da cobertura foi determinada pela administração da Cooperativa Central, que considera suficiente para cobrir eventuais sinistros. 20. Estrutura de gerenciamento de riscos O Sistema Sicredi considera o gerenciamento de riscos prioritário na condução de suas atividades e negócios, adotando práticas em absoluta consonância com os preceitos do Acordo de Basileia II. Dessa maneira, possui áreas especializadas para o gerenciamento destes riscos, centralizadas no Banco Cooperativo Sicredi S.A. Entre os principais riscos gerenciados pela Sistema, destacam-se o operacional, o de mercado e o de crédito, cujas estruturas são apresentadas a seguir. A descrição da estrutura completa e do processo de gerenciamento do risco de liquidez pode ser acessada por meio do sitio www.sicredi.com.br, no caminho “Conheça o Sicredi \ Relatorios \ Gestão de Riscos” I - Risco Operacional O risco operacional é definido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. O processo de gerenciamento do risco operacional no Sicredi é um conjunto de ações que visa manter em níveis adequados os riscos a que cada instituição individualmente, o conglomerado, bem como as demais empresas – não financeiras, estão expostas. Os processos adotados podem ser resumidos em: • Avaliação de riscos e controles; • Documentação e armazenamento da base de perdas; • Gestão de continuidade de negócios; • Alocação de capital para o risco operacional; O estabelecimento e disseminação das diretrizes, ferramentas e metodologias relativas ao risco operacional para todo

Sistema está centralizada na Superintendência de Riscos e Economia do Banco Cooperativo Sicredi, subordinada à Diretoria de Recursos de Terceiros, Riscos e Economia. No que tange a responsabilidade pelo gerenciamento da disciplina, a estrutura é descentralizada, ou seja, cada entidade do Sistema deve indicar um diretor responsável perante o Banco Central. II - Risco de Mercado Define-se risco de mercado como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas por uma instituição financeira. Incluem-se nessa definição, as operações sujeitas aos riscos de variação cambial, das taxas de juros, dos preços de ações e dos preços de mercadorias (commodities). O Sicredi possui estrutura de gerenciamento de risco de mercado compatível com a natureza das operações, com a complexidade dos produtos e com a dimensão da exposição ao risco de mercado do Sistema. O gerenciamento do risco de mercado do Sistema está centralizado no Banco Cooperativo Sicredi, sob responsabilidade da Gerência de Risco de Mercado, Liquidez e Alocação de Capital, subordinada à Diretoria Executiva de Recursos de Terceiros, Economia e Riscos. A estrutura de risco de mercado estabelece as metodologias destinadas a mensurar e monitorar a exposição ao risco de mercado, tanto para as operações incluídas na Carteira de Negociação quanto para as demais posições, as quais abrangem todas as fontes relevantes de risco de mercado. Estas metodologias, definidas seguindo os critérios mínimos estabelecidos pela regulamentação em vigor e alinhadas às melhores práticas de mercado, consideram a natureza das operações, a segregação das carteiras, o nível de complexidade dos produtos e a dimensão da exposição ao risco de mercado de cada Entidade do Sistema, incluindo: • Valor em Risco (VaR); • Teste de Estresse de Mercado; • Teste de Estresse de Crédito Privado; • Sensibilidade; • GAPs por Fator de Risco; • Duration; • Teste de Aderência (Backtest). III - Risco de Crédito A gestão do risco de crédito consiste no processo de identificação, mensuração, controle e mitigação dos riscos decorrentes das operações de crédito realizadas pelas instituições financeiras. No Sicredi o gerenciamento do Risco de Crédito é realizado por uma estrutura centralizada e pelas áreas e colegiados locais. O Banco Cooperativo Sicredi responde pelo conjunto de políticas, estratégias e metodologias voltadas ao controle e gerenciamento das exposições ao risco de crédito das empresas que compõem o Sistema, possuindo como principais atribuições: responder pelas políticas corporativas de gestão de risco de crédito; desenvolver e propor metodologias de classificação de risco de crédito, inclusive por meio de modelos quantitativos; aferir e controlar as exigibilidades de capital para cobertura de risco de crédito assumido; e realizar o monitoramento constante das exposições sujeitas ao risco de crédito de todas as empresas do Sicredi. As áreas e colegiados locais são responsáveis pela execução do gerenciamento de risco de crédito, observando as políticas e limites pré-estabelecidos sistemicamente. O gerenciamento do risco de crédito nas instituições financeiras é regulado pela Resolução CMN nº 3.721/09 e a estrutura estabelecida pelo Sicredi está em conformidade com o referido normativo. IV - Risco de Liquidez O entendimento de Risco de Liquidez é essencial para a sustentabilidade das instituições que atuam no mercado financeiro e de capitais e está associado à capacidade da instituição de financiar os compromissos adquiridos a preços de mercado razoáveis e realizar seus planos de negócio com fontes estáveis de financiamento. Para este efeito, define-se risco de liquidez como: • A possibilidade da instituição não ser capaz de honrar eficientemente suas obrigações esperadas e inesperadas, correntes e futuras, inclusive as decorrentes de vinculação de garantias, sem afetar suas operações diárias e sem incorrer em perdas significativas e; • A possibilidade da instituição não conseguir negociar a preço de mercado uma posição, devido ao seu tamanho elevado em relação ao volume normalmente transacionado ou em razão de alguma descontinuidade no mercado. O Sicredi possui estrutura de gerenciamento do risco de liquidez compatível com a natureza das operações, com a complexidade dos produtos e com a dimensão da exposição ao risco de liquidez do Sistema. O gerenciamento do Risco de Liquidez do Sistema está centralizado no Banco Cooperativo Sicredi, sob responsabilidade da Gerência de Risco de Mercado, Liquidez e Alocação de Capital, subordinada à Diretoria Executiva de Recursos de Terceiros, Economia e Riscos. Os instrumentos de gestão do risco de liquidez do Sistema Sicredi incluem: • Fluxo de Caixa; • Limites Operacionais; • Demonstrativo do Risco de Liquidez (DRL); • Plano de Contingência; Adicionalmente, para as cooperativas singulares, calcula-se um nível mínimo de liquidez como o percentual a ser aplicado sobre a base total diária de depósitos. Tais recursos devem ser mantidos na centralização financeira, sob a administração do Banco. O nível mínimo de liquidez é composto pela soma de quatro parcelas que abrangem as principais fontes de risco potenciais: • Volatilidade dos depósitos; • Concentração de recursos; • Crédito pré-aprovado; • Coobrigações e repasses.

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Ao findarmos mais um exercício social queremos prestar contas aos senhores associados dos resultados obtidos, bem como das atividades e ações desenvolvidas na Cooperativa Central de Crédito e Investimento dos Estados do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro - Central Sicredi PR/SP/RJ. 1. Situação Econômico-Financeira e Patrimonial Seguindo os principais balizadores do cooperativismo, em especial a “transparência na gestão”, esclarecemos aos nossos associados a situação econômico-financeira e patrimonial da Cooperativa, onde buscamos voltar o nosso trabalho para o crescimento e expansão. A Cooperativa Central de Crédito e Investimento dos Estados do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro - Central Sicredi PR/SP/RJ encerrou o exercício de 2015 com ativos totais de R$ 5.060.123 mil, aumento de 34,55% em relação ao exercício anterior, destacando-se: I - Operações de Crédito O saldo das operações de crédito da Cooperativa Central de Crédito e Investimento dos Estados do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro - Central Sicredi PR/SP/RJ totalizou, em 2015, R$115.186 com aumento de 2,80 % em relação ao exercício de 2014. A classificação da carteira por níveis de risco segue procedimentos estabelecidos pela Resolução nº 2.682/99 do Banco Central do Brasil. Em junho de 2015, as operações classificadas como "risco normal", que abrangem os níveis AA até C, somaram R$ 115.186 mil, representando 100% do total da carteira. II - Patrimônio Líquido A Cooperativa Central de Crédito e Investimento dos Estados do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro - Central Sicredi PR/SP/RJ registrou em 2015 um patrimônio líquido de R$ 155.966 mil, tendo um aumento de 1,04% em relação ao mesmo período do ano anterior (BP).

PARECER DO CONSELHO FISCAL

2. Controles Internos e Compliance O Sicredi está continuamente aprimorando o seu sistema de controles internos, face à complexidade dos serviços e produtos ofertados e à crescente demanda por parte dos associados. Com a implantação de políticas, procedimentos, normas e ferramentas de monitoramento, a Instituição busca assegurar a conformidade com leis e regulamentos, prevenir e reduzir riscos inerentes às atividades exercidas no seu campo de atuação. A política de controles internos estabelece diretrizes que procuram reforçar, periodicamente, o alinhamento do sistema de controles internos com os objetivos fixados pela Instituição relacionados às estratégias globais do negócio e às demais políticas institucionais. Da mesma forma, as atividades de controles são avaliadas sistematicamente assegurando a observância quanto às regulamentações emitidas pelas autoridades fiscalizadoras. 3. Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Combate ao Financiamento do Terrorismo - PLD/CFT O Sicredi adota processos e sistemas específicos de prevenção, com a finalidade de assegurar que suas atividades sejam conduzidas em ambiente de controles adequados à prevenção de riscos relacionados aos crimes de lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo. Atentos à legislação e às normas dos órgãos reguladores, buscamos constantemente adequar-nos aos novos procedimentos exigidos, especialmente em atendimento à Circular nº 3.461/09 e Cartas-Circulares nº 3.409/09, nº 3.430/10 e nº 3.542/12 do Banco Central do Brasil. Nesse contexto, a instituição mantém investimentos em treinamentos contínuos para todos os colaboradores a fim de reforçar as melhores práticas de controles internos. Conselho de Administração e Diretoria

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Administradores, Conselheiros e Cooperados da Cooperativa Central de Crédito e Investimento dos Estados do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro - Central Sicredi PR/SP/RJ Curitiba - PR Introdução Examinamos as demonstrações financeiras da Cooperativa Central de Crédito e Investimento dos Estados do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro - Central Sicredi PR/SP/RJ (“Cooperativa Central”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações das sobras, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as Demonstrações Financeiras A Administração da Cooperativa Central é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos Auditores Independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações financeiras da Cooperativa Central para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos da Cooperativa Central. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das

demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas anteriormente apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa Central de Crédito e Investimento dos Estados do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro - Central Sicredi PR/SP/RJ em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Porto Alegre (RS), 22 de fevereiro de 2016. ERNST & YOUNG Auditores Independentes S.S. CRC-2SP015199/F-6

COMPANHIA DE HABITAÇÃO DO PARANÁ

AVISO DE LICITAÇÃO EDITAL Nº 04/20166 – CONCORRÊNCIA Processo nº: 13.310.375-9 Objeto: Execução de infraestrutura / PAC – Obras e serviços de terraplenagem, pavimentação, drenagem e obras complementares do sistema viário no Bairro Novo Guarituba – PIRAQUARA-PR. Data de Abertura: 08/04/2016 - Horário: 09:00 horas Local: Rua Marechal Deodoro, nº 1133, Térreo, Centro – Curitiba – PR. Consulta e Retirada do Edital: Disponível para consulta na Rua Mal. Deodoro, nº 1.133, 2º andar, em Curitiba-PR. Poderá ser acessado no site www.comprasparana.pr.gov.br. Curitiba, 03 de março de 2016. Geraldo Melo Filho Diretor-Presidente, em representação

3PODER JUDICIARIO DO ESTADO DO PARANÁ COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA – FORO CENTRAL DE CURITIBA 8ª VARA CIVEL DE CURITIBA – PROJUDI Rua Cândido de Abreu, 535 – 4° Andar – Centro Cívico – Curitiba/PR – CEP: 80.530-100 – Fone: 41 32530001 – E-mail: 8varacivelctba@uol.com.br Autos n°. 0036184-43.2014.8.16.0001 EDITAL DE CITAÇÃO DOS EVENTUAIS Interessados ausentes, incertos e desconhecidos, com prazo de 30 (trinta) dias. Pelo presente, faz-se saber a todos que virem o presente edital ou dele tomarem conhecimento que neste Juízo de Direito da Oitava Vara Cível da Comarca de Curitiba, sito na Av. Cândido de Abreu, 535, 4º andar, nesta Capital, processam-se os autos de ação USUCAPIÃO, sob nº 003618443.2014.8.16.0001, em que ALEXANDRA HERMES, CRISTIANE RESNAUER DE OLIVERA, DEBORA RESNAUER DE OLIVEIRA, EDISON JOSE COSTA, LUCIANO RESNAUER DE OLIVERA e SIMONE RESNAUER DE OLIVEIRA movem em face de ORGANIZAÇÃO COMERCIAL E IMOBILIARIA DO PARANA LTDA, para conforme síntese da inicial a seguir transcritos através da minuta apresentada pela parte autora: “Em 14/09/1963, sob o regime de comunhão de bens, o Sr. Rubens de Oliveira contraiu núpcias com a autora Terezinha Resnauer de Oliveira, e desta união advieram os filhos: Débora (casada com Edson); Cristiane (solteira); Luciano (casado com Alexandra) e Simone (divorciada), todos autores desta ação, residentes no imóvel usucapido desde que nasceram. Em 20 de janeiro de 1967 o Sr. Rubens de Oliveira e sua esposa/autora Terezinha Resnauer de Oliveira, celebraram contrato particular de cessão parcial dos direitos do Espólio de João Herculano Martins Franco e Lydia Franco de imóvel urbano com a herdeira e inventariante Sra. Maria Augusta Franco Cruz. Tal contrato tinha como objeto a venda do LOTE nº 18 (dezoito) da QUADRA nº 19 (dezenove), constante na planta JARDIM DAS AMÉRICAS, registrado sob nº 21.360 do livro 3V da 6ª Circunscrição Imobiliária de Curitiba/ PR, situado na Rua Pedro Demeterco, nº 322, jardim das Américas, Bairro Cajuru, Curitiba/PR, mediante o pagamento de NCr$ 2.870,00 (dois mil, oitocentos e setenta cruzeiros novos). Ocorre que no registro de imóvel, consta como proprietária a ORGANIZAÇÃO COMERCIAL E IMOBILIÁRIA DO PARANÁ LTDA, sendo que a certidão expedida pelo Registro de Imóveis da 3ª Circunscrição de Curitiba/PR certifica que o imóvel usucapido encontra-se compromissado a venda em favor de Herculano Martins Franco, conforme inscrição nº 397, do livro 4 daquele cartório. Salientamos que após a devida quitação do contrato celebrado, o Sr. Rubens e sua esposa Terezinha (autora) procuraram a vendedora Maria Augusta, mas, não conseguiram fazer a devida regularização do imóvel, tendo em vista que não encontraram a referida Organização. Os autores residem no imóvel com posse mansa, pacífica e ininterrupta desde fevereiro de 1967, com residência construída no local, onde vivem com suas famílias. Possuem os autores título que consideram justo e dotado de boa-fé desde a celebração do contrato de cessão parcial de direitos do espólio de João Herculano Martins Franco e Lydia Grassi Franco. Porém a falta de titularidade da referida propriedade retira o sossego e a tranquilidade dos autores, preocupados em assegurar seus direitos. Diante do exposto, pretendem os requerentes legalizar a sua condição de proprietários do imóvel em questão, uma vez que dele tem a pose mansa, pacífica e ininterrupta há mais de 47 (quarenta e sete) anos, tempo suficiente para que seja regularizado o registro do imóvel através de usucapião extraordinária, de acordo com o previsto no art. 2.028 do Código Civil de 2002 e arts. 550 e seguintes do Código Civil de 1916.” Tem o presente edital a finalidade de proceder a CITAÇÃO dos EVENTUAIS Interessados ausentes, incertos e desconhecidos, para que no prazo de 15 (quinze) dias, querendo, oferecer defesa, através de advogado, sob pena de revelia e confissão, ficando advertido (a) de que, em caso de não oferecimento de resposta, presumir-se-ão aceitos como verdadeiros os fatos articulados pelo autor. E para que chegue ao conhecimento dos interessados, bem como no futuro não se possa alegar ignorância, mandou expedir o presente edital, que será devidamente publicado e afixado na forma da lei. Curitiba, 22 de janeiro de 2016. Eu, (a), Vergilia D. Costa Rosa Franco - Escrevente Juramentada, o subscrevi, por ordem do MM. Juiz de Direito. (a) LUIZ GUSTAVO FABRIS Juiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA – FORO REGIONAL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS 1ª VARA CÍVEL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS – PROJUDI Rua João Ângelo Cordeiro, s/n - Edifício do Forum - São Pedro - São José dos Pinhais/ PR - CEP: 83.005-570 - Fone: (41) 3283-2676 - E-mail: clzg@tjpr.jus.br EDITAL DE CITAÇÃO E INTIMAÇÃO DOS INTERESSADOS, AUSENTES, INCERTOS E DESCONHECIDOS. AUTOS Nº 002555687.2014.8.16.0035. PRAZO DE 30 (TRINTA) DIAS. A Doutora Camila Mariana da Luz Kaestner, Juíza de Direito da Primeira Vara Cível da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba, Foro Regional de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, F A Z S A B E R que por este Juízo e Cartório processam os termos dos autos número 0025556-87.2014.8.16.0035 de ação de Usucapião, requerida por Ivair Vieira dos Santos e outra tendo por objetivo o imóvel descrito com o: “lote rural situado na estrada Zacarias – Campina do Taquaral, no lugar denominado Campo Largo da Roseira, no Município de São José dos Pinhais – PR, tendo como área 12.269,76m². A área objeto da ação, possui a seguinte confrontação: Ana Idair Pereira da Rocha, Homero Vieira dos Santos e Margarida Leal Ferreira. Ficam os interessados, ausentes e incertos, desconhecidos – CITADOS e INTIMADOS através do presente edital dos termos da ação acima mencionada, advertindo-o (a) de que se não forem contestados presumir-se-ão aceitos pelo (a) mesmo (a) como verdadeiros os fatos articulados pelo (a) autor (a) nos termos dos artigos 285 e 319 do Código de Processo Civil. São José dos Pinhais, 10 de fevereiro de 2015. Eu _(Geisielen Ananias Pinto), Juramentada que o digitei e subscrevi.Subscrição autorizada pelo MM. Juiz - Portaria 02/2010

PODER JUDICIARIO JUIZO DE DIREITO DA 2ª SECRETARIA CÍVEL DO FORO REGIONAL DE ARAUCARIA DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA. Rua Francisco Dranka, n° 991, Vila Nova. EDITAL DE CITAÇÃO DE ADS DISTRIBUIDORA DE GÁS LTDA-ME COM PRAZO DE 20 DIAS - Nº 14/2016. O DOUTOR CARLOS ALBERTO COSTA RITZMANN, MERITÍSSIMO JUIZ DE DIREITO DA 2ª SECRETARIA CÍVEL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - FORO REGIONAL DE ARAUCÁRIA - ESTADO DO PARANÁ. Pelo presente edital FICA a requerida ADS DISTRIBUIDORA DE GÁS LTDA ME inscrita no CNPJ/MF sob o nº 07.925.791/0001-00, estando esta em local incerto e não sabido, devidamente CITADA de todos os termos da AÇÃO COMINATÓRIA, que tramita perante a 2ª SECRETARIA CÍVEL DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - FORO REGIONAL DE ARAUCÁRIA, sob n.º 0008026-37.2013.8.16.0025, e de que possui o prazo de 15 (quinze) dias para apresentar resposta, por intermédio de advogado, sob pena de confissão e revelia, na forma dos artigos 285 e 319, ambos do Código de Processo Civil. Ficando advertido (a) de que, não sendo contestada a ação, presumir-se-ão aceitos como verdadeiros os fatos articulados na inicial. Cumpra-se na forma da lei. Dado e passado nesta cidade e Foro Regional da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba, Estado do Paraná, aos 29 dias do mês de fevereiro do ano de 2016. Eu, Leônia Domingos Leite, Técnica Judiciária, o digitei e eu, _ Luis Guilherme Lemos Theobald, Chefe de Secretaria, o conferi e subscrevi. CARLOS ALBERTO COSTA RITZMANN JUIZ DE DIREITO OBSERVAÇÃO: Este processo tramita através do sistema computacional PROJUDI, cujo endereço na web é https://portal.tjpr.jus.br/projudi/. Todos os atos processuais ocorrerão, exclusivamente, pelo sistema eletrônico (C.N.2.21.3.1).

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ. COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA – FORO CENTRAL DE CURITIBA. 21ª VARA CÍVEL DE CURITIBA – PROJUDI. Rua Mateus Leme, 1142 – 10 º andar – centro Cívico – Curitiba/PR – CEP: 80.530-010 – Fone: 41 3015-1759. Autos nº 000373044.2013.8.16.0001. EDITAL DE CITAÇÃO E INTIMAÇÃO DAS EXECUTADAS: JOSIANE CORDEIRO ARTIGOS DE ARMARINHO e JOSIANE CORDEIRO, COM O PRAZO DE 20 (vinte) DIAS. O DOUTOR ROGÉRIO DE ASSIS - JUIZ DE DIREITO DA VIGÉSIMA PRIMEIRA VARA CÍVEL DA COMARCA DE CURITIBA - CAPITAL DO ESTADO DO PARANÁ. F A Z S A B E R, que por este edital com o prazo de 20 (vinte) dias, ficam CITADAS as executadas: JOSIANE CORDEIRO ARTIGOS DE ARMARINHO, na pessoa do seu representante legal, inscrita no CNPJ sob nº 08.800.974/0001-61 e JOSIANE CORDEIRO, inscrita no CPF/MF sob nº 050.046.639-47, para no prazo de 03 (três) dias, proceder ao pagamento do valor de R$ 83.069,60 (oitenta e três mil, sessenta e nove reais e sessenta centavos), valor este de fevereiro/2016, sendo que neste caso os honorários advocatícios serão devidos na proporção 50% (cinqüenta por cento) do fixado pelo MM. Juiz, bem como ficam INTIMADOS as executadas supra mencionadas, para querendo, no prazo de 15 (quinze) dias(contados a partir da finalização da data do prazo do presente edital),apresentarem embargos, ciente de que no prazo para embargos, em reconhecendo o crédito exequente e comprovado nos autos o depósito de 30% (trinta por cento) do valor da execução, inclusive custas e honorários advocatícios, poderão requerer o pagamento do débito restante em até 06 (seis) parcelas mensais, acrescidas de correção monetária e juros de 1% ao mês, nestes autos de EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL sob nº 000373044.2013.8.16.0001 proposta por BANCO BRADESCO S.A. contra JOSIANE CORDEIRO e JOSIANE CORDEIRO ARTIGOS DE ARMARINHO ME, no qual o exequente alega que é credor das executadas pela quantia líquida, certa exigível de R$ 37.758,32 (trinta e sete mil, setecentos e cinquenta e oito reais e trinta e dois centavos), representada pela Cédula de Crédito Bancário Empréstimo - Capital de Giro nº 385/3506774, firmada em 22.01.2010. Ocorre que a emitente deixou de pagar as parcelas contratadas, a partir daquela que venceu em 22.02.2011 e as subsequentes, ocasionando, dessa forma o vencimento antecipado de toda dívida, nos termos da cláusula 7ª 7.1 “a” do contrato acima indicado, cuja saldo, no vencimento, importou em R$ 37.758,32 (trinta e sete mil, setecentos e cinquenta e oito reais e trinta e dois centavos). Tendo em vista que foram esgotados todos os meios suarórios de cobrança, não resta ao exequente senão a via judicial para o recebimento de seu crédito o que faz através da ação. Requer a citação das executada, para no prazo de 03 (três) dias, efetuarem ao pagamento da dívida, acrescidas da correção monetária nos termos da Lei 6.899/81, juros moratórios de 1% (um por cento) ao mês, calculados sobre o capital devidamente atualizado, multa contratual, assim como custas processuais e honorários advocatícios de 20 % (vinte por cento), não sendo pago a dívida no prazo estipulado, que seja realizada penhora de bens e a sua avaliação. DESPACHO: ”...2. Cumprido o comando supra, defiro o requerimento do evento 159.1, devendo ser citados por edital os executados, com prazo de 20 (vinte) dias...Em 10 de fevereiro de 2016 (a) Rogério de Assis - Juiz de Direito”. E, para que chegue ao conhecimento dos interessados e não possam de futuro alegar ignorância, mandou o presente edital que será publicado e afixado na forma da lei. DADO E PASSADO nesta Cidade de Curitiba - Capital do Estado do Paraná, aos vinte e nove dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e dezesseis. ROGÉRIO DE ASSIS - Juiz de Direito.


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| Segunda-feira, 7 de março de 2016 |

PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

0HWUy ROH 3,1+$,6 Em Pinhais, Prefeitura promove mais uma edição do CTA Itinerante Realizada pela Secretaria de Saúde, a iniciativa visa ampliar as atividades de prevenção às doenças sexualmente transmissíveis (DST) Em Pinhais, a Secretaria Municipal de Saúde realiza mensalmente o CTA Itinerante, visando a ampliação das atividades de prevenção e diagnóstico das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST)/AIDS e hepatites virais. A última edição aconteceu nesta sexta-feira (4), na Unidade de Saúde da Família do Tebas. Na ação as pessoas tiveram acesso aos exames que detectam HIV, DST e Hepatites B e C. Além disso, os profissionais realizaram distribuição de preservativos e orientações acerca das doenças infecciosas e parasitárias. O CTA Itinerante é uma unidade móvel vinculada ao Centro de Controle de Agravos (CCA), onde uma equipe é deslocada para a realização de atendimentos em unidades de saúde e outras instituições, bem como para campanhas e eventos. CCA O Centro de Controle de Agravos de Pinhais se tornou referência no diagnóstico e tratamento de doenças como HIV, hanseníase, tuberculose, hepatite b e c e outras doenças infectocontagiosas. Além disso, também realiza atividades educativas e campanhas de prevenção. Outro diferencial é a testagem rápida para diagnóstico de doenças, que pode ser realizado de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h30. O resultado fica pronto em trinta minutos. Atualmente, o CCA possui mil pacientes cadastrados, sendo que o usuário pode retirar os medicamentos no próprio local. Cabe ressaltar que para o tratamento das doenças, o estabelecimento segue o protocolo do Ministério da Saúde, que inclui consultas, realização de exames e acompanhamentos periódicos. Serviço O CCA está localizado na Rua Quinze de Novembro, 92, no centro de Pinhais. Mais informações pelo telefone (41) 3912.5399

Prefeitura de Pinhais recebe livros sobre folclore infantil brasileiro Na última semana, a Prefeitura de Pinhais, por meio da Secretaria de Educação recebeu a doação de exemplares do livro “Lendas, Mitos e Cantigas do Folclore Infantil Brasileiro”. A entrega foi feita pela escritora da obra, Beth Capponi, acompanhada por Benjamin Perez Maia, da Fundação Cultural de Curitiba. De acordo com a secretária de Educação de Pinhais, Andrea Franceschini, os livros serão distribuídos nas Unidades Municipais de Ensino. “Isso permitirá aos profissionais de educação a disseminação do conhecimento tradicional e fará com que nossos alunos tenham contato com o universo folclórico. Sem dúvida, estes exemplares serão de muita valia”, comenta. O livro “Lendas, Mitos e Cantigas do Folclore Infantil Brasileiro” apresenta as seguintes narrativas: Acalanto, Adivinhas, Jogos Populares, Lendas e Mitos, Mnemônias, Parlendas e Trava-línguas.


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