Diário de Circulação Nacional
Ano 17 | Nº 4043 | 11 a 13 de junho de 2016
Paraná é o Estado com mais leitos de UTI para pacientes do SUS Estudo do Conselho Federal de Medicina (CFM) mostra que o Paraná é o estado brasileiro com maior número de leitos de UTI oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Em todo o Paraná, há 2.619 leitos de UTI - 1.541 deles atendem pelo SUS. O número de leitos SUS está em torno de 1,38 para cada dez mil habitantes. A média do Brasil é de 0,99 leitos de UTI para cada dez mil habitantes. A pesquisa foi feita com base nos dados de dezembro do ano passado do Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde do Brasil. O Paraná tem 11,16 milhões de habitantes. “Recebo os números com satisfação, com a certeza de que estamos cumprindo nosso dever, investindo na melhor qualidade dos serviços de saúde oferecidos à população", disse o governador Beto Richa. Página 3 »
Jonas Oliveira/ANPr
Seminário Metropolitano de Educação Ambiental debate a cidadania em Pinhais Governador Beto Richa entrega ao Hospital Metropolitano de Sarandi dez leitos de UTI neonatal, uma UTI móvel para atendimento de urgência e emergência e um conjunto de equipamentos hospitalares
» A Prefeitura de São José dos Pinhais, por meio da Equipe de Referência do Programa Municipal de Erradicação do Trabalho Infantil, realizou Audiência Pública, na sextafeira (10), para a apresentação do Plano Municipal de Erradicação do Trabalho Infantil, em evento que reuniu mais de 200 pessoas no plenário da Câmara. A Audiência teve por objetivo divulgar o Plano Municipal, como parte da própria execução do plano, e lembrou também o Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, comemorado em 12 de junho. Página 4
Divulgação/PMSJP
Audiência apresenta Plano Municipal de Erradicação do Trabalho Infantil
Secretária de Assistência Social, Claudia Lorena Pereira, abriu o evento
» Com o tema “Cidadania e Sustentabilidade: o futuro está em nossas mãos”, as Secretarias Municipais de Educação e de Meio Ambiente realizam a segunda edição do Seminário Metropolitano de Educação
Paraná Cidadão faz 10 mil atendimentos no município de Pitanga » O Governo do Estado, por meio da Secretaria da Justiça, Trabalho e Direitos Humanos, promoveu a primeira edição do programa Paraná Cidadão no Interior. O evento foi em Pitanga e contou com cinco mil participantes. Foram feitos cerca de 10 mil atendimentos em parceria com o município, secretarias de Estado e instituições. Em um único lugar a comunidade teve à disposição diversos serviços gratuitos, como a emissão de documentos pessoais e da carteira de
Projeto BRT Bike permite o transporte de bicicleta dentro do ônibus em Curitiba diferentes modais de deslocamento. “É mais uma iniciativa voltada a melhorar a mobilidade e incentivar a convivência em harmonia dos usuários de diferentes modais de deslocamento”, disse ele, lembrando as ações desenvolvidas pela Prefeitura voltadas a incentivar o uso da bicicleta. É o caso, por exemplo, da implantação da Via Calma, ampliação e integração da malha cicloviária, ciclo rotas distribuídas pela cidade e colocação de paraciclos em todos os terminais de transporte. “Com os paraciclos, as pessoas podem se deslocar dos seus bairros até os terminais de bicicleta e, de lá, fazer o restante da sua rota de ônibus”.
trabalho, intermediação de mão de obra e da colocação no mercado de trabalho, acesso ao seguro desemprego e à tarifa social de água e luz, além de orientação jurídica, do consumidor, de saúde e a atividades de cultura e lazer. O secretário da Justiça, Artagão Júnior, falou na abertura do evento sobre a intenção do governo estadual de ampliar o programa. “A ideia é levar serviços gratuitos ao maior número de municípios possível para atender aqueles que mais precisam”, destacou.
Estado inaugura Seção de Bombeiro Militar na Lapa Página 3
Editais página 7
Maurilio Cheli/SMCS
» Os ciclistas de Curitiba passam a contar, a partir desta sexta-feira (10), com a possibilidade de embarcar sua bicicleta em um ônibus da linha Centenário/Campo Comprido. A experiência será feita com o biarticulado DE 710, adaptado para transportar com segurança duas bicicletas e, se aprovada, será expandida para outras linhas. O projeto BRT Bike, desenvolvido em parceria pela Urbs e Secretaria Municipal de Trânsito, foi lançado pelo prefeito Gustavo Fruet, que embarcou com sua bicicleta no Terminal Campina do Siqueira, seguindo viagem até a estação Gastão Câmara. A ideia, explicou o prefeito, é fortalecer a integração de
Ambiental. O evento, que teve a abertura oficial na noite da quinta-feira, teve continuidade dia 10 e contou com uma programação diversificada, com a realização de palestras, minicursos e oficinas. Página 2
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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL
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AB NotĂcias
abnoticias@abcom.com.br (41) 3014-6764
EXPORTAĂ‡ĂƒO EM PG O saldo da balança comercial de Ponta Grossa apresentou nova alta durante o Ăşltimo mĂŞs de maio. A exportação de grĂŁos e produtos sĂŁo os principais responsĂĄveis pela alta. Em comparação ao mesmo perĂodo do ano passado houve um aumento de 20,18% Os ganhos somam R$ 293 milhĂľes.
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ESTRADA EM OBRAS As obras de duplicação da PR-090, Estrada do Cerne, estão valorizando os imóveisem Campo Magro, na Região Metropolitana de Curitiba. Segundo dados da Associação Comercial, Industrial e Turismo de Campo Magro (Acitcam), a obra jå valorizou os imóveis entre 25% e 30% na cidade. O projeto completo de revitalização prevê a modernização de11 quilômetrosda estrada.
ATENDIMENTO AMPLIADO A população do municĂpio de Rondon, no noroeste do Estado, passa a contar com duas novas estruturas de saĂşde a partir deste mĂŞs. ApĂłs um perĂodo de reformas, o hospital e a unidade de saĂşde central foram reabertos ao pĂşblico, garantindo mais conforto e qualidade no atendimento. As obras, no valor de R$ 364 mil, foram realizadas com recursos do governo do Estado.
NO LITORAL No dia 19 de junho, acontece a Caminhada na Natureza – Circuito Graciosa em Pontal do ParanĂĄ, no Litoral. O trajeto ĂŠ de aproximadamente10 quilĂ´metrose percorre os mais belos pontos turĂsticos da cidade. A fauna e flora caracterĂsticas da Mata Atlântica presente no ParanĂĄ sĂŁo destaques Ă parte, para quem deseja fugir do estresse da vida agitada.
NO SUDOESTE O municĂpio de Salto do Lontra, no sudoeste do ParanĂĄ, receberĂĄ o asfaltamento de trechos rurais danificados. Na primeira etapa do projeto serĂŁo contempladas as comunidades SĂŁo SebastiĂŁo, Pinhal da VĂĄrzea, SĂŁo Luiz e Sede da Luz ligando atĂŠ as rodovias. O objetivo ĂŠ melhorar a condição de trafegabilidade, escoamento da produção e o transporte escolar dos estudantes locais.
CARNEIRO NO BURACO SerĂĄ realizadaem Campo MourĂŁo, centro do Estado, a 26ÂŞ Festa Nacional do Carneiro do Buraco. Entre os dias 5 e 7 de julho, cerca de 150 tachos do saboroso prato tĂpico da cidade serĂŁo servidas em uma das maiores festas gastronĂ´micas do paĂs. A programação traz ainda exposição agropecuĂĄria, rodeio profissional, shows artĂsticos e parque de diversĂľes. SĂŁo esperadas mais de 200 mil pessoas durante o evento.
RECURSOS PARA SAÚDE Verê, no sudoeste do Paranå, contarå com o repasse R$ 240 mil para o hospital municipal. O valor serå aplicado no programa de Apoio e Qualificação de Hospitais Públicos e Filantrópicos do SUS no Paranå. O objetivo Ê otimizar a eficiência dos hospitais, contribuindo para o desenvolvimento de um parque hospitalar público.
CULINĂ RIA ALEMĂƒ Aconteceem Rio Negro, na RegiĂŁo Metropolitana de Curitiba, o 16Âş Burguerkafee – CafĂŠ dos MunicĂpios. No dia 20 de junho, o evento reĂşne o que hĂĄ de melhor da culinĂĄria germânica. O objetivo ĂŠ resgatar a cultura alemĂŁ oriunda dos imigrantes com um tradicional e farto cafĂŠ colonial, animado por cantos de grupos vocais da regiĂŁo.
ATENDIMENTO A POPULAĂ‡ĂƒO Os programas de extensĂŁo da Universidade Estadual de Ponta Grossa jĂĄ atenderam uma mĂŠdia de 160 mil pessoas de forma gratuita. Um dos serviços mais procurados pela população ĂŠ o de advocacia, desenvolvido pelo NĂşcleo de PrĂĄticas JurĂdicas. Apenas em 2015, o NĂşcleo atendeu cerca de oito mil casos, sendo a maioria envolvendo açþes do direito de famĂlia.
AZEITE E SAÚDE O azeite pode reduzir em atÊ 30% doenças cardiovasculares. É o que mostra um estudo da especialista Joima Panisello na primeira palestra do Plano de Promoção do Azeite no Brasil, realizado pela Embaixada da Espanha. É um alimento que pode ser incorporado ao cotidiano das pessoas e ajuda na redução das doenças cardiovasculares, diabetes, depressão e câncer de próstata, de colo e mama.
DE CASA NOVA 50 famĂlias do municĂpio de PrudentĂłpolis, no sudoeste paranaense, contam agora com as chaves da casa prĂłpria. O empreendimento recebeu investimentos de R$ 1,5 milhĂŁo, proveniente de um trabalho integrado dos trĂŞs nĂveis do poder pĂşblico dentro do programa Minha Casa Minha Vida Sub 50, que atende municĂpios com menos de 50 mil habitantes. ZZZ PHWURSROHMRUQDO FRP EU
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A ação visa colocar em pauta a educação ambiental, de modo a motivar e preparar as pessoas a repensarem as pråticas em relação ao cuidado com o meio ambiente
SeminĂĄrio Metropolitano de Educação Ambiental debate a cidadania e sustentabilidade O evento, que teve a abertura oficial na noite desta quinta-feira, contacom uma programação diversificada, com a realização de palestras, minicursos e oficinas Com o tema “Cidadania e Sustentabilidade: o futuro estĂĄ em nossas mĂŁosâ€?, as Secretarias Municipais de Educação e de Meio Ambiente realizam a segunda edição do SeminĂĄrio Metropolitano de Educação Ambiental. O evento, que teve a abertura oficial na noite desta quinta-feira, terĂĄ continuidade neste dia 10 e conta com uma programação diversificada, com a realização de palestras, minicursos e oficinas. A ação visa colocar em pauta a educação ambiental, de modo a motivar e preparar as pessoas a repensarem as prĂĄticas em relação ao cuidado com o meio ambiente. A iniciativa objetiva tambĂŠm contribuir para o fortalecimento da conscientização sobre os problemas ambientais atuais, ao estimular todos a lutarem pela preservação do meio, entendo que a defesa da qualidade ambiental estĂĄ ligada ao exercĂcio da cidadania. Durante a abertura do evento, o secretĂĄrio de Meio Ambiente, AmbrĂłsio Struginski, defendeu que precisamos rever nossas atitudes frente ao tema. â€œĂ‰ de suma importância que alunos, professores e comunidade, entendam que a educação am-
biental tem que ser trabalhada na escola e fora dela, pois isso faz parte do nosso futuro. Este seminĂĄrio tem como intuito fazer com que as pessoas formem novas opiniĂľes sobre a sustentabilidade, pois nĂŁo podemos mais achar que o planeta tem que nos fornecer o que precisamos, isso nĂŁo ĂŠ possĂvel. Que possamos ser disseminadores destas ideiasâ€?, defendeu o secretĂĄrio. Para o procurador de Justiça, coordenador de Meio Ambiente, Habitação e Urbanismo, Alberto VelozoMachado, todos nĂłs devemos entender que os recursos naturais sĂŁo limitados. “De fato temos uma visĂŁo nova de um assunto muito antigo e o qual deveria receber mais atenção hĂĄ tempos. Quero elogiar a escolha desta administração em colocar em pauta a educação ambiental. SĂŁo essas atitudes, que unem professores, estudantes e sociedade, que podem mudar nosso modo de lidar com a vida a nossa voltaâ€?, afirmou. Para Machado a incorporação da educação ambiental começa quando começamos a entender o significado de um copo biodegradĂĄvel, por exemplo, distribuĂdo aos participantes. â€œĂ‰ isso que precisamos ensinar. Olhar entor-
no desse nosso meio ambiente, desse mundo que nos abraça. E Pinhais pode contar com a atuação do MinistĂŠrio PĂşblico para as açþes como esta de prevenção e educaçãoâ€?, destacou. O prefeito de Pinhais, LuizĂŁo Goulart, agradeceu a participação expressiva no seminĂĄrio e tambĂŠm destacou a importância da temĂĄtica. “Quero agradecer a presença de todos que aceitaram esse convite, agradeço tambĂŠm aos palestrantes que irĂŁo motivar as pessoas para esta tarefa diĂĄria de cuidado com o meio ambiente. Parabenizo a vocĂŞs que estĂŁo aqui, pois jĂĄ ĂŠ um bom sinal, umaprovade que se preocupam com este tema. Aqui poderemos trocar ideias e experiĂŞncias e motivar outras pessoas, porque a responsabilidade pela educação ambiental ĂŠ de cada um. Nosso objetivo ĂŠ sempre atuar de forma preventiva, educacional, alĂŠm de buscar reverter danos que sĂŁo causados ao meio, ao recuperar as matas ciliares, por exemploâ€?, enfatizou o prefeito de Pinhais. Palestra A primeira palestra do seminĂĄrio ficou a cargo do professor e consultor de estratĂŠgias de Comunicação e Marketing, e
OBRAS DO DIA A DIA Equipes da SEMOP realizam açþes de pintura e sinalização asfåltica
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autor de vĂĄrios livros, MĂĄrio Jose Buzolim Persona. De forma bem humorada, o palestrante falou sobre o tema “Meio Ambiente: sua atitude faz toda diferençaâ€?. Apresentaçþes Para levar graça e beleza aos palcos, os alunos do Cmei VĂł Margarida participaram do evento com a apresentação “O Mundinhoâ€? e os pequenos deixaram um recado sobre a importância de preservar a natureza. TambĂŠm se apresentaram os alunos da Escola Municipal Severino Massignan, com a canção “Amigo Planetaâ€?, que faz parte do repertĂłrio do Coral MĂşsica Viva. Presença TambĂŠm estiveram presentes no evento a vice-prefeita de Pinhais, Marli Paulino; a secretĂĄria de Educação de Pinhais, Andrea Franceschini; as vereadoras Rosa Maria de Jesus Colombo e MĂĄrcia Ferreira; o secretĂĄrio de Urbanismo, Emerson Santana Bento; a promotora de Justiça Melissa Cachoni Rodrigues; o diretor geral da Universidade TecnolĂłgica Federal do ParanĂĄ - campus Curitiba, Cesar Augusto Romano; e demais convidados.
Equipes da SEMOP realizam açþes de pintura e sinalização. A iniciativa acontece regularmente e tem como objetivo facilitar e aumentar a segurança das pessoas que circulam pela região
Nesta semana, as equipes da Secretaria Municipal de Obras Públicas (SEMOP) realizam serviços de sinalização asfåltica nas principais ruas da cidade. O objetivo desta ação Ê facilitar e melhorar a segurança das pessoas que circulam pela região, alÊm de auxiliar na trafegabilidade do local. A sinalização asfåltica, compreende meio-fio, faixa branca, faixa amarela, estacionamento, faixa de pedestre e lombada.
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Estudo do Conselho Federal de Medicina (CFM) mostra que o Paraná é o estado brasileiro com maior número de leitos de UTI oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Em todo o Paraná, há 2.619 leitos de UTI - 1.541 deles atendem pelo SUS. O número de leitos SUS está em torno de 1,38 para cada dez mil habitantes. A média do Brasil é de 0,99 leitos de UTI para cada dez mil habitantes. A pesquisa foi feita com base nos dados de dezembro do ano passado do Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde do Brasil. O Paraná tem 11,16 milhões de habitantes. “Recebo os números com satisfação, com a certeza de que estamos cumprindo nosso dever, investindo na melhor qualidade dos serviços de saúde oferecidos à população", disse o governador Beto Richa. Ele lembrou que nos primeiros quatro meses deste ano o governo do Estado investiu R$ 1,4 bilhão em ações de saúde, "e no mês de abril os aportes no setor atingiram 14% das receitas, acima, portanto, dos 12% definidos na Constituição". APENAS DEZ O levantamento mostrou que apenas dez estados brasileiros registram valor acima de um leito SUS para cada 10 mil habitantes. Depois do Paraná, primeiro colocado, vem o Rio Grande do Sul com 1,35 e Minas Gerais com 1,24
Orlando Kissner/ANPr
Paraná é o Estado com mais leitos de UTI para pacientes do SUS
Fábio Campana Política, Cultura & o Poder por trás dos Panos
Mais boquinhas
O ex-ministro da Saúde José Agenor Álvares deu um jeito de se agarrar em uma boquinha no governo de Michel Temer. Álvares foi secretário-executivo antes de ser efetivado ministro e, agora, ganha uma sala exclusiva para dar expediente na Universidade Aberta do SUS. Funcionários reclamam que a UNA-SUS virou biombo para dilmistas que perderam seus cargos, como o ex-assessor Paulo Coury. Álvares foi secretárioexecutivo do ex-ministro Marcelo Castro e recebia R$ 35 mil por mês. Com a queda do abestado, ele assumiu o posto. O atual local de trabalho de Álvares se destinava à produção de material didático, mas tudo foi desfeito para acomodar o ex-ministro. A passagem de José Agenor Álvares no comando do ministério foi tão vapt-vupt (15 dias) que ele nem figura na galeria de ex-ministros. Na UNA-SUS, onde o ex-ministro José Agenor Álvares foi encostado, também dá expediente o ex-governador do DF Agnelo Queiroz (PT).
Com o MST Enquanto o prefeito Gustavo Fruet (PDT) não sabe o que fazer com o MST que invadiu Curitiba, bloqueia ruas, ocupa a prefeitura e prédios do Incra e INSS, a viceprefeita, Mirian Gonçalves (PT) dá total apoio ao movimento dos sem terra. Mirian já visitou o acampamento do MST na rua Dr Fraive, levou cestas básicas e ainda ofereceu apoio jurídico em caso de qualquer problema com a Justiça.
O governador Beto Richa inaugurou nesta sexta-feira (04) o novo Serviço de ressonância magnética da Santa Casa de Maringá, uma das principais referências de atendimento SUS na região
leito de UTI-SUS por 10 mil habitantes. Para ampliar o número de leitos hospitalares, o Governo do Paraná, em cinco anos, aumentou em 30% os pagamentos de internações, passando de R$ 850 milhões para R$ 1,1 bilhão. “A saúde é um setor prioritário do Estado e temos feito importantes investimentos”, defende Richa. APOIO AOS HOSPITAIS Além dos investimentos na chamada atenção primária (unidades de saúde, porta de entrada do SUS), o Governo do Estado vem investindo fortemente nos hospitais públicos estaduais mu-
nicipais e hospitais filantrópicos para ampliar atendimento. De 2011 a 2015, foram criados mais 538 leitos de UTI pelo SUS. O grande diferencial foi a descentralização do atendimento. SEM VAZIOS “Em 2010, a oferta de leitos de UTI estava concentrada na capital e nos grandes centros urbanos. Atualmente, o Paraná não tem vazios assistenciais e só é necessário transferir pacientes em momentos de grande sobrecarga do sistema”, diz o superintendente de Gestão de Sistemas de Saúde da Secretaria da Saúde, Paulo
Almeida. De acordo com ele, há uma distribuição homogênea de leitos de UTI no Estado. “Temos uma relação bastante adequada de leitos hoje em relação ao nível nacional", comentou. MAIS LEITOS Paulo Almeida afirma que a expectativa é implantar 165 leitos nos próximos dois anos, além de outros 1.375 leitos para o atendimento em geral até o final de 2018 nas regiões de Londrina, Ivaiporã, Telêmaco Borba, Guarapuava, Cascavel, Umuarama, Toledo, Paranavaí, Maringá e Curitiba.
Soldado Feliphe Aires
Estado inaugura Seção de Bombeiro Militar no município da Lapa O Governo do Estado, por meio da Polícia Militar do Paraná, inaugurou nesta sexta-feira (10) a Seção de Bombeiro Militar da Lapa, pertencente ao 6º Grupamento de Bombeiros (6º GB). Até então, a unidade era mantida por bombeiros civis. A base era a antiga sede dos Bombeiros Comunitários e estava em funcionamento desde 2004. A unidade foi reformada, recebeu equipamentos e viaturas modernas, além de um efetivo fixo de bombeiros militares. Os bombeiros civis que atuam no local continuarão suas atividades em apoio aos militares estaduais. Agora, fica denominada 3ª Seção de Bombeiros do 6º Grupamento de Bombeiros (6º GB). A entrega ocorreu com a participação da prefeita Leila Aubrift Klenk. “É um reconhecimento do Governo do Estado à importância de profissionalizar a ação dos bombeiros e melhorar o atendimento dessa população”, disse o chefe de gabinete da Secretaria de Segurança Pública e Administração Penitenciária, delegado Roberto Mello Milaneze. O comandante-geral da PM, coronel Maurício Tortato, destacou que a inauguração demonstra a expansão do Corpo de Bombeiros no Estado e reforça o compromisso com a segurança pública de todos os cidadãos paranaenses. “A comunidade ganha com um serviço muito
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O Governo do Estado, por meio da Polícia Militar do Paraná, inaugurou nesta sexta-feira (10) a Seção de Bombeiro Militar da Lapa, pertencente ao 6º Grupamento de Bombeiros (6º GB)
mais profissional, compromissado com ela e com a corporação. É um momento de festejo em que se estabelece uma integração nas relações institucionais do executivo municipal com a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros”. A unidade possui um caminhão autobomba tanque, uma viatura de busca e salvamento e uma viatura de combate a incêndios. Os moradores vão contar também com os serviços de vistorias em estabelecimentos, análises de projetos, ações de resgate, busca e salvamento, combate a incêndio e atendimento ao público, entre outros. No atendimento pré-hospitalar, os trabalhos serão
coordenados com a Defesa Civil Estadual. De acordo com o comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Juceli Simiano Júnior, a população terá à disposição atividades que oferecerão mais segurança e qualidade de atendimento. “O bombeiro militar profissional está preparado para atuar com toda a amplitude que a nossa missão indica. A partir de agora, a cidade da Lapa passa a ter toda a gama de atividades do Corpo de Bombeiros”, disse. Com a reforma do prédio e a aquisição de equipamentos modernos, os bombeiros militares terão melhores condições de trabalho e maior rendimento em suas ativida-
des operacionais. “Em termos de população, temos aproximadamente 50 mil habitantes e a nossa seção de bombeiro ficará responsável somente pelo município da Lapa, que tem dois distritos, Mariental e Água Azul, abrangendo as áreas rural e urbana da cidade”, disse o comandante da nova unidade, tenente Roberson Costa Spagnol. HOMENAGENS Durante a solenidade, o coronel Bortolini, do Corpo de Bombeiros, foi homenageado por completar 35 anos de serviço ativo na corporação. O oficial conclui no domingo (12) seu ciclo na corporação e agora segue para reserva remunerada.
Mistério em Brasília Petistas, tucanos, comunistas e liberais, além de peemedebistas, não conseguem entender o real objetivo do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao pedir a prisão do presidente do Senado, de um ex-presidente da República e de um senador no exercício do mandato. Prendê-los, de fato, não deve ter sido.
Ambiente político Assim, a única certeza no Senado é de que o vazamento só ajudou a contaminar ainda mais o ambiente político. Fora isso, há uma avaliação corrente, inclusive entre ministros de tribunais superiores, de que dificilmente o Supremo acatará o pedido de Janot e de que o plenário dos senadores não deverá aprovar as prisões, pelo menos com base no que é público até agora.
Dívida não assusta Maria Victoria Maria Victoria, 24 anos, deputada estadual pelo PP e pré-candidata à prefeita de Curitiba disse, em entrevista no Paraná Portal, que, se eleita, pretende administrar a cidade em parcerias e que não tem medo da dívida estimada em mais de R$ 1 bilhão. “Vamos conversar com todos os interessados, instituições financeiras e prestadores de serviços para minimizar esse montante
para obter credibilidade e conseguir novos empréstimos para dar andamento aos projetos de infraestrutura da cidade”, pontuou.
Com os jovens O governador Beto Richa palestrou para jovens lideranças do Sul no Balneário Camboriu em Santa Catarina. “O momento político brasileiro, mais do que nunca, exige partidos preparados e sintonizados com os anseios da sociedade. Estimular a participação do jovem na política e na vida das suas comunidades é fundamental para que tenhamos novas lideranças trabalhando pelo bem do país. O PSDB tem muito a oferecer ao Brasil, baseado em boas experiências e grandes exemplos de administrações tucanas”, disse Richa.
Janot nega vazamento Em uma de suas reações mais fortes, o procuradorgeral da República, Rodrigo Janot, rebateu as críticas por ter pedido a prisão de integrantes da cúpula do PMDB. Ele negou que tenha partido do Ministério Público o vazamento do pedido com objetivo de pressionar o STF (Supremo Tribunal Federal) a definir o caso, disse que ninguém está acima da lei e afirmou que não tem pretensão política.
Delfim intimado A delegada de Polícia Federal Renata da Silva Rodrigues, da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba, intimou o ex-ministro da Fazenda Delfim Netto a “prestar esclarecimentos” aos investigadores sobre por que recebeu, segundo seu sobrinho, 240.000 reais em dinheiro vivo entregues pelo”departamento de propina” da Odebrecht, em 22 de outubro de 2014, no escritório do advogado e sobrinho do ex-ministro Luiz Appolonio Neto, na capital paulista.
Gleisi enquadrada Esta semana, a jurista Janaina Paschoal reapareceu na comissão do impeachment e tratou de enquadrar Gleisi Hoffmann, que vinha querendo conduzir e impor as respostas dadas pelo procurador Julio Marcelo de Oliveira, o primeiro a ser escutado nesta fase do processo de impeachment de Dilma Rousseff. Gleisi acabou adotando uma postura diferente e até pediu, várias vezes, direito de falar usando “por favor”, expressão que não faz parte, habitualmente, de seu vocabulário.
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Mais de 200 pessoas participaram da audiência
bilidade de agir em prol da melhoria na qualidade de vida das crianças”, disse Brasílio. A secretária de Assistência Social, Cláudia Lorena Pereira, abriu oficialmente o evento, agradecendo ao empenho dos integrantes da comissão intersetorial responsável pela organização do Plano Municipal e sua apresentação, e destacou a importância da realização da audiência. “Precisamos ter consciência de que o trabalho infantil expressa desigualdades sociais postas no contexto do nosso país. Desejo que a partir desta audiência possamos
não somente refletir, mas agir em prol das crianças e adolescentes do nosso Município”, declarou a secretária. A audiência Pública contou ainda com exposição dos cartazes produzidos pelos alunos do 4º ano da Rede Municipal e apresentação dos Eixos Estruturantes do Plano Municipal de Erradicação do Trabalho Infantil: Por uma agenda intersetorial. Na sequência da programação, participaram da mesa redonda de discussão os convidados Margaret Matos de Carvalho, Procuradora Regional do Trabalho do MPT do Paraná, que falou
sobre o Trabalho Infantil no âmbito das ações do Ministério Público do Trabalho (MPT); o Promotor de Justiça do Ministério Público do Estado do Paraná Regis Rogerio Vicente Sartori, que falou sobre Exploração e Tráfico de Drogas; e ainda o delegado Michel Carvalho, delegado de Polícia Civil de São José dos Pinhais, que abordou o tema Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. O evento foi concluído com a Assinatura do Termo de Compromisso Público com o Cumprimento do Plano, um ato que marcou o com-
Dando continuidade à parceria com o Grupo Marista de Solidariedade e ao trabalho formativo iniciado em 2014 com os educadores da Rede Pública, a Secretaria de Educação de São José dos Pinhais realizou o 2º Seminário Formativo do Projeto Brincadiquê. Com a presença dos professores dos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs), a educadora em assessoramento do Centro Marista de Defesa da Infância, Thaíse Pereira, realizou brincadeiras com os participantes e tratou na sua fala sobre as políticas pública para a Infância e pelo direito de ser criança. O evento aconteceu na Central de Treinamentos do Paço Municipal. “Nossa Secretaria está desenvolvendo o 2º Seminário Formativo do Projeto Brincadiquê, na sua segunda versão. A primeira formação iniciou em 2014 e 2015, apenas com educadores. Nesse segundo momento trabalhamos com a formação dos professores. A proposta do projeto é desenvolver atividades com as profissionais para que elas possam levar às crianças temáticas relacionadas a brincadeira, respeitando o tempo de cada uma delas”, afirma a secretária municipal de Educação, Neide Maria Ferraz Setim. De acordo com a analista de assessoramento no Centro Marista de Defesa da Infância, Renata Costa, o projeto visa garantir o direito das crianças de brincar, seja nos espaços escolares, na família e na comunidade em que elas vivem.
Secretaria de Administração promove palestra para gestores de contrato da Prefeitura Nesta sexta-feira (10) a Prefeitura de São José dos Pinhais, por meio da Secretaria de Administração e Recursos Humanos, promoveu uma palestra para servidores que são gestores de contratos da administração pública. A ação aconteceu na Central de Treinamento do Paço Municipal em parceria com o governo do estado através da Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná (Celepar), Instituto de Tecnologia do Paraná – (Tecpar) e Escola de Gestão Inteligente, com o intuito de capacitar os servidores municipais do Paraná quanto a contratos administrativos, principalmente os que atuam na área de gestão, buscando dar mais eficiência às administrações públicas municipais. Com o tema “Lei Anticorrupção como Ferramenta para os Fiscais e Gestores de Contratos Administrativos” os advogados palestrantes , Vinicius Augusto Moura e Napoleão Lopes Junior, abordaram temas específicos do cotidiano de cada gestor, como estrutura, pregão, licitação e mais, e destacaram a Lei Federal nº. 12.846 de agosto de 2013, também chamada de Lei Anticorrupção, que dispõe basicamente sobre a responsabilização objetiva administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública. “Nossa intenção é proporcionar aos servidores mais conhecimento dos processos junto aos contratos públicos e com isso garantir a preservação do patrimônio público”, comentou Vinicius. A palestra reuniu servidores de inúmeras Secretarias Municipais da Prefeitura de São José dos Pinhais e em sua abertura contou com a participação do secretário de Administração e Recursos Humanos, Carlos Pereira.
Antonio Bobrowec/Semed
Secretaria de Educação realiza 2º Seminário Formativo do Projeto Brincadiquê
promisso de cada segmento envolvido na rede de proteção em reconhecer a necessidade de contribuir para o enfrentamento do trabalho infantil em São José dos Pinhais. PETI A Comissão Municipal de Erradicação do Trabalho Infantil foi instituída através do Decreto Municipal nº 533 de 16 de junho de 2011. Entre os anos de 2013 e 2014 elaborou o documento preliminar do Plano Municipal de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI), que foi concluído e aprovado em julho de 2015 pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança
A formação trabalhou com brincadeiras que podem ser desenvolvidas com as crianças nas escolas e CMEIs
“O Projeto Brincadique é uma iniciativa de mobilização social e de incidências de políticas públicas e educacionais, e da rede de proteção à infância, que visa, através da formação de educadores, sensibilizar as pessoas sobre a garantia do direito ao brincar. Esse direito deve ser garantido não somente nos espaços escolares, mas também
nos espaços públicos e nos diversos territórios onde a criança convive”, declara Renata. Para Marilza Aparecida Pereira Teixeira, diretora do Departamento de Educação Infantil, a formação dos profissionais da educação de São José dos Pinhais vem ao encontro do que pede as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil
(DCNEIs), conscientizandoos da importâncias da brincadeira como processo formativo da criança. “Um dos eixos das DCNEIs é a brincadeira. Diferente do adulto, que possui estruturas cognitivas desenvolvidas, a criança está em um processo de desenvolvimento e, desta forma, ela aprende por meio da brincadeira. É no processo do brincar que ela assimila diferentes relações e associa-os aos conhecimentos da vida. Toda brincadeira faz com que a criança desenvolva habilidades para a vida adulta. Assim, a criança aprende de modo lúdico, socializa-se, frui e produz cultura por meio do brincar ”, disse Marilza.
e do Adolescente. Além das diretrizes nacionais, o trabalho da confecção do PETI em São José dos Pinhais envolveu a organização e mapeamento dos serviços municipais voltados à criança e ao adolescente, um trabalho realizado com o apoio das nove redes de proteção do município. “Também fizemos a análise dos dados do IBGE/2010 cruzando as informações do último censo e atualizando com as nossas informações, cruzando com os bancos de dados existentes no Município”, disse Rosana Dea da Paz, pedagoga e uma das responsáveis na equipe da elaboração do PETI. Segundo Rosana, esse trabalho resultou na apresentação diretrizes que irão auxiliar o combate e a erradicação da exploração do trabalho de crianças e adolescentes em São José dos Pinhais. “É uma característica do Plano Municipal essa garantia do fluxo de informações com os sistemas existentes de tal forma a identificar essas crianças e garantir os serviços que lhe são assegurados por lei”, explicou Rosana. A Comissão Municipal de Erradicação do Trabalho Infantil é constituída por membros do Governo e da Sociedade Civil Organizada. Fazem parte dela servidores das Secretarias Municipais de Assistência Social; Educação; Trabalho, Emprego e Economia Solidária e Saúde, além de membros do Conselho Tutelar e dos Conselhos Municipais de Assistência Social, Trabalho, Educação e dos Direitos da Criança e do Adolescente.
Divulgação/PMSJP
A Prefeitura de São José dos Pinhais, por meio da Equipe de Referência do Programa Municipal de Erradicação do Trabalho Infantil, realizou Audiência Pública, na tarde de sexta-feira (10), para a apresentação do Plano Municipal de Erradicação do Trabalho Infantil, em evento que reuniu mais de 200 pessoas no plenário da Câmara de Vereadores. A Audiência teve por objetivo divulgar o Plano Municipal, como parte da própria execução do plano, e lembrou também o Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, que é comemorado em 12 de junho. Participaram do evento servidores das Secretarias municipais envolvidas, entre eles os secretários de Assistência Social, Claudia Lorena, de Saúde, Brasílio Vicente de Castro Filho, conselheiros municipais, e membros da sociedade atuantes junto à questões que envolvem crianças e adolescente, além de convidados como o secretário de Indústria, Comércio e Turismo, Giam Celli, e o delegado Michel Carvalho. A presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Lidiane Santos, participou da abertura do evento e destacou a responsabilidade de cada convidado presente na Audiência. “Como estará a criança de hoje no futuro? É importante que todos estejam empenhados, que haja união de todos os envolvidos neste desafio”, disse Lidiane. O secretário Brasílio também ressaltou o envolvimento de todos na execução do plano. “Todos temos responsa-
Divulgação/PMSJP
Audiência pública apresenta Plano Municipal de Erradicação do Trabalho Infantil
Com o tema “Lei Anticorrupção como Ferramenta para os Fiscais e Gestores de Contratos Administrativos” os advogados palestrantes , Vinicius Augusto Moura e Napoleão Lopes Junior
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| 11 a 13 de Junho de 2016 |
MetrĂł ole Variedades “Debaixo da maquiagem e por trĂĄs do meu sorriso, eu sou apenas uma menina que deseja o mundo.â€? – Marilyn Monroe Geadas com cĂŠu claro
PROGRAMAĂ‡ĂƒO DE CINEMA DO SHOPPING SĂƒO JOSÉ
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2) Bete Coelho esteve em “Luz do Sol�, novela que foi exibida pela Record, interpretando qual dessas personagens? a) Milena b) Stella c) Eliana d) Belquis
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3) Marco Ricca viveu o personagem Augusto em qual dessas produçþes? a) “Kubanacanâ€? b) “O Beijo do Vampiroâ€? c) “Bang Bangâ€? d) “O Casamento de Romeu e Julietaâ€? 4) Quem ĂŠ o astro que estrela os filmes de “Piratas do Caribeâ€?? a) Brad Pitt b) Tom Cruise c) Bruce Willys d) Johnny Depp 5) Qual desses famosos jĂĄ foi namorado da atriz Priscila Fantin? a) Jorge Pontual b) Duda Nagle c) Reynaldo Gianecchini d) Malvino Salvador (Respostas: 1-d / 2-a / 3-b / 4-d / 5-b)
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PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS Š Coquetel/Ediouro Publicaçþes 2005
1) Em “Malhaçãoâ€?, como se chamava a personagem vivida pela atriz Norma Blum? a) Vivian b) Cristina c) Wilma d) DionĂsia
Perda de cabelo e calvĂcie sĂŁo, muitas vezes, uma parte inesperada e indesejada da vida. Felizmente, com os recentes avanços na tecnologia, a perda de cabelo pode ser diminuĂda ou interrompida e existem soluçþes para o afinamento do cabelo e a calvĂcie. Os transplantes capilares sĂŁo uma solução efetiva e permanente para a reposição capilar em candidatos adequados. As tĂŠcnicas de transplante capilar tĂŞm sido usadas desde o inĂcio dos anos cinquenta. Entretanto, diferentemente dos primeiros procedimentos que eram conhecidos por cultivar cabelos em montinhos, ou que cresciam em ângulos esquisitos, as tĂŠcnicas de transplante capilar de hoje evoluĂram para procedimentos altamente precisos que usam implantes muito menores e produzem cabelo uniforme, de aparĂŞncia natural, em ĂĄreas onde houve perda capilar. Como funcionam os transplantes capilares Para entender como funcionam os transplantes capilares, ĂŠ Ăştil conhecer algumas noçþes bĂĄsicas sobre a anatomia capilar. Um cabelo tĂpico ĂŠ formado por haste, que ĂŠ a parte que vocĂŞ pode ver acima da pele, e o folĂculo capilar, sob a superfĂcie. O cabelo tende a crescer em pequenos feixes, que sĂŁo chamados de unidades foliculares. Uma unidade folicular consiste de 1-4 folĂculos capilares com cabelos inteiros, 1-2 vellus finos, glândulas sebĂĄceas, um pequeno mĂşsculo, nervos, e vasos sanguĂneos. Cada unidade folicular estĂĄ envolvida por uma faixa de colĂĄgeno e estas unidades podem ser consideradas estruturas independentes, quando vistas de perfil sob o microscĂłpio. Na superfĂcie, as unidades foliculares aparecem como um pequeno grupo de cabelos crescendo juntos. Os transplantes capilares realocam unidades foliculares intactas de uma ĂĄrea doadora segura, na parte de trĂĄs e nos lados da cabeça, para ĂĄreas calvas ou afinadas. Os folĂculos retirados das ĂĄreas doadoras nĂŁo sĂŁo geneticamente inclinados para a calvĂcie e, uma vez transplantados, continuarĂŁo a produzir cabelo durante a vida do paciente. Tipos de transplantes Existe uma variedade de tĂŠcnicas de transplante capilar e duas das tĂŠcnicas mais populares hoje sĂŁo conhecidas como transplantes de micro/ mini-enxertia e unidade folicular. Ambos os processos podem ser feitos com a dissecação de uma pequena faixa de folĂculos capilares da ĂĄrea doadora. Os transplantes de unidade folicular tambĂŠm podem ser retirados num processo chamado extração da unidade folicular (FUE), onde um “punchâ€? de um milĂmetro ou menos de diâmetro ĂŠ utilizado para remover as unidades foliculares individuais. Ao retirar os folĂculos de uma faixa, a diferença-chave entre os transplantes de micro/mini-enxertia e unidade folicular ĂŠ que os micro/mini-enxertos sĂŁo dissecados manualmente em mini-enxertos de um a seis cabelos com pele entre os folĂculos, enquanto o mĂŠtodo da unidade folicular leva a faixa sob o microscĂłpio para remover a pele sem cabelo interfolicular e disseca manualmente as unidades foliculares individuais, contendo de um a quatro cabelos.
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Poetisa PerĂodo mineira da HistĂłria de “Ba- do Brasil gagemâ€? PrejuĂzo
Realizada por caçþes, Roedor ĂŠ comum na praia de frugĂvoro Boa ViaAumenta com gem (PE) o ĂŞxodo rural
A parte muscular do coração (Anat.)
Ornei; enfeitei
Defensivos agrĂcolas Entidade estudantil Vaso sangĂźĂneo que facilmente se rompe
A cerimĂ´nia indĂgena como o Quarup Produto da Engenharia GenĂŠtica
Aguar- Magistradente do da Rode vinho ma Antiga Monarca Evoluir
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Bebida mĂĄgica Casa da amarelinha Ăšltimo prazo para fazer algo (inglĂŞs) Tuba (?): trompa de FalĂłpio (Anat.)
Função da prova escolar Vogal do vocativo A maior de todas as aves
“A (?) de Hiroximaâ€?, poema de VinĂcius A polĂcia polĂtica da Alemanha nazista Variante coloquial de "estĂĄ"
A ĂĄrvore desprovida de folhas Anti-sĂŠptico de ação equivalente Ă do ĂĄlcool Pedra tĂpica de corredeiras
(?) Garfunkel, cantor dos EUA
Incapacidade de entender palavras organiza- Dramadas em turgo de sentenças “Casa de Colocar Bonecasâ€?
"(?) Nova Direção", humorĂstico da TV
Resina Abandonos usada em da fĂŠ perfumaria Sufixo de “patriotaâ€? Termo de multiplicação (Mat.)
DesinĂŞncia nominal do plural Sandra Annemberg, jornalista brasileira
Bastante; suficiente Orquestra brasileira
Solução
P R A XI C IL A E C D L A O N E
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Transplante capilar – Introdução
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S E I X O
Quem ainda nĂŁo conhece a pequena e encantadora Rafa Gomes, terĂĄ a oportunidade de vĂŞ-la e ouvi-la de perto em apresentação gratuita e aberta ao pĂşblico, dia 15 de junho, no Shopping Curitiba. Rafa foi finalista do reality show musical The Voice Kids, sob orientação do tĂŠcnico Carlinhos Brown. Com apenas dez anos, sua voz rouca e marcante conquistou os jurados e o paĂs, que torcia pela sua vitĂłria, a cada domingo. FĂŁ de Katy Perry, a menina estuda mĂşsica desde os quatro anos e na primeira audição do programa emocionou ao cantar "HistĂłria de Uma Gata", de Chico Buarque. A cantora participa do Circuito Cultural do Shopping Curitiba, projeto em parceria com a Lumen FM, que consiste em um bate-papo e pocket show. Todo mundo pode participar, nĂŁo ĂŠ preciso ingresso. Para quem quiser fotos com a artista, serĂŁo disponibilizadas senhas (limitadas) na loja Lilica & Tigor, piso L3, (retirada a partir das 10h, do dia 15). O evento acontece no Largo Curitiba (piso L2), Ă s 19h. Mais informaçþes no fone 41 3026 1000. Sobre o Circuito Cultural O Circuito Cultural ĂŠ um projeto do Shopping Curitiba em parceria com a rĂĄdio Lumen FM, que reĂşne eventos e atividades que envolvem leitura, gastronomia, teatro, mĂşsica e informação. JĂĄ passaram pelo local: os humoristas do TesĂŁo PiĂĄ, peças da Mostra Fringe do Festival de Teatro de Curitiba, o ator FĂĄbio Porchat com o lançamento do filme "Meu Passado me Condena 2", o guitarrista da LegiĂŁo Urbana, Dado VillaLobos, o estilista Ronaldo Fraga, Bruna Lombardi com lançamento do livro "Jogo da Felicidade" e do filme "Amor em Sampa", entre outros. Serviço Circuito Cultural do Shopping Curitiba apresenta Rafa Gomes. Quando: dia 15 de junho, quarta-feira, Ă s 19h. Quanto: gratuito. Entrada: aberto ao pĂşblico. Senhas (limitadas) disponĂveis na loja Lilica & Tigor (piso L3) - a partir das 10h, do dia 15. Onde: Largo Curitiba (piso L2). Shopping Curitiba Av. Brigadeiro Franco, 2.300 Curitiba (PR) (41) 3026-1000 | www.shoppingcuritiba.com.br @ShoppingCtba | www.facebook.com/ShoppingCuritiba
Z A S S A
Rafa Gomes participa de evento cultural gratuito e aberto ao pĂşblico, no Shopping Curitiba
Ingredientes: 1 copo de leite 1 ovo 1 copo de farinha de trigo 1 colher (sopa) de óleo 1 pitada de sal Modo de Preparo: Bata todos os ingredientes no liquidificador atÊ obter uma consistência cremosa; Unte uma frigideira com manteiga, espere esquentar e despeje uma concha de massa; Faça movimentos circulares para que a massa se espalhe por toda a frigideira; Deixe assar atÊ que a borda obtenha uma cor dourada; Espere atÊ a massa se soltar do fundo, vire e deixe fritar do outro lado; Recheie a gosto, enrole e sirva.
127,1+$6 '$
M I A P O T O C A P A Q U R U L D E A I A Ç O S A U O T R U A F R I B O ST A P A N S A
(Receita da VovĂł)
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Panquecas
TOME NOTA / TOME NOTA / TOME NOTA / TOME NOTA
MĂĄx.14Âş MĂn. 00Âş
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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL
| 11 a 13 de Junho de 2016 |
TURMALINA ENERGÉTICA S.A. E SUA CONTROLADA BALANÇO PATRIMONIAL 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) Controladora Consolidado 2015 2014 2015 2014 (nĂŁo au(nĂŁo auditado) ditado) 1.280 1 55.607 1 Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 931 1 17.583 1 Contas a receber (Nota 5) – – 12.807 – Despesas Antecipadas (Nota 6) – – 17.607 – Impostos a recuperar (Nota 7) 349 – 5.084 – Outras contas a receber – – 2.526 – 218.129 – 443.591 – NĂŁo circulante EmprĂŠstimos a receber (Nota 8) 17.465 – 17.465 – Impostos Diferidos (Nota 20) – – 116 – Uso do bem pĂşblico (UBP) - Direitos de – – 810 – outorga (Nota 9) Investimentos (Nota 10) 200.664 – – – – – 425.200 – Imobilizado (Nota 11) 219.409 1 499.198 1 Total do ativo Controladora Consolidado 2015 2014 2015 2014 Passivo (nĂŁo au(nĂŁo auditado) ditado) 92 – 28.725 – Circulante Contas a pagar (Nota 12) 49 – 6.911 – (PSUpVWLPRV ÂżQDQFLDPHQWRV H GHErQWXUHV (Nota 13) – – 9.163 – Impostos e contribuiçþes a recolher (Nota 14) 43 – 3.219 – Uso do bem pĂşblico (UBP) – Direitos de – – 248 – outorga (Nota 9) Outras contas a pagar (Nota 15) – – 9.184 – 174.357 – 425.517 – NĂŁo circulante (PSUpVWLPRV ÂżQDQFLDPHQWRV H GHErQWXUHV (Nota 13) 155.675 – 404.520 – Obrigaçþes com aquisição de investimento (Nota 3) 18.682 – 18.682 – Uso do bem pĂşblico (UBP) – Direitos de – – 2.096 – outorga (Nota 9) Outras contas a pagar (Nota 15) – – 219 – PatrimĂ´nio lĂquido 52.012 12 52.012 12 Capital social (Nota 16.a) (7.052) (11) (7.052) (11) PrejuĂzos acumulados (Nota 16.b) Total do patrimĂ´nio lĂquido atribuĂvel a 44.960 1 44.960 1 controladora – – (4) – Participação de acionistas nĂŁo controladores Total do patrimĂ´nio lĂquido atribuĂvel a 44.960 1 44.956 1 controladora 1 499.198 1 Total do passivo e do patrimĂ´nio lĂquido 219.409 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV Ativo
NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$, exceto quando indicado de outra forma): 1. Contexto operacional: A Turmalina EnergĂŠtica S.A. (“Turmalinaâ€? ou “Sociedadeâ€?) ĂŠ uma sociedade anĂ´nima de capital fechado, constituĂda em 02/05/2008 FRPR VXEVLGLiULD LQWHJUDO GD %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ Âł%(5´ FRP VHGH QD Rua Padre Anchieta nÂş 1.856, conjuntos 101 (parte), 201 (parte) e 301 (parte), na Cidade de Curitiba, Estado do ParanĂĄ, tem por objeto: a participação em outras sociedades como sĂłcia, quotista ou acionista, em especial em sociedades que possuam como objeto atividades relacionadas Ă exploração, produção, geração, transmissĂŁo, distribuição e comercialização de energia elĂŠtrica e de crĂŠditos de carbono gerados em razĂŁo dessas atividades. Em 30/04/2010, a Sociedade iniciou suas operaçþes por meio do aumento GH FDSLWDO HIHWXDGR SHOD DFLRQLVWD %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ PHGLDQWH D FDSLtalização de adiantamento para futuro aumento de capital. Em 02/01/2015, foi celebrado FRQWUDWR GH FRPSUD H YHQGD GH Do}HV SHOR TXDO D %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ alienou e transferiu todas as açþes que detinha do capital social da Sociedade (representativas de 100% de participação) para a Santo Ivo EnergĂŠtica S.A. e Investimentos SustentĂĄveis Fundo de Investimentos em Participaçþes, detentores atual da totalidade de suas açþes, na proporção de 2,78% e 97,22%, respectivamente. Em 19/11/2014, foi celebrado um contrato de venda e compra de açþes no qual a Rede Energia S.A. - em recuperação judicial - alienou Ă Sociedade o controle da TangarĂĄ Energia S.A (“TangarĂĄâ€? RX ÂłFRQWURODGD´ $ HIHWLYD WUDQVIHUrQFLD GDV Do}HV H GR UHVSHFWLYR FRQWUROH GD 6RFLHGDGH ocorreu em 19/05/2015. Em 31/12/2015 a participação da Sociedade na controlada ĂŠ de 99,995%. A controlada TangarĂĄ mantem e explora a Usina HidrelĂŠtrica GuaporĂŠ Âł8+( *XDSRUp´ FRP SRWrQFLD LQVWDODGD GH 0: ORFDOL]DGD QR 0XQLFtSLR 3RQWHV e Lacerda, no Estado do Mato Grosso, nos termos do contrato de concessĂŁo de geração nÂş 15/2000-ANEEL, e estĂĄ autorizada a operar como concessionĂĄria do uso do bem pĂşblico na produção e comercialização de energia elĂŠtrica na condição de produtor independente de energia e autoprodutor de energia. PotĂŞncia em NÂş da autorização Vencimento do prazo MW ANEEL/MME da autorização Investida TangarĂĄ 150 15/2000 06/06/2025 A controlada da Sociedade possui contrato de venda de energia (PPA - Power Purchase Agreement) de acordo com as seguintes principais caracterĂsticas: Datas dos contratos Cliente InĂcio Vencimento Distribuidoras de Energia 01/01/2003 06/06/2025 Anualmente ou na menor periodicidade permitida em lei ou regulamento, os preços da energia contratada dos contratos de venda de energia listados acima sĂŁo reajustados pelo Ă?ndice Geral de Preços de Mercado - IGP-M, divulgado pela Fundação GetĂşlio Vargas - FGV. $SUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV H SULQFLSDLV SUiWLFDV FRQWiEHLV 'HFODUDomR GH FRQIRUPLGDGH $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLduais e consolidadas, foram elaboradas e estĂŁo sendo apresentadas de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil, observando as diretrizes contĂĄbeis emanadas da legislação societĂĄria (“Lei nÂş 6.404/76â€?), que incluem os dispositivos introduzidos, alterados e revogados pela Lei nÂş 11.638, de 28/12/2007 (“Lei nÂş 11.638/07â€?), e pela Lei nÂş 11.941, de 27/05/2009 (“Lei nÂş 11.941/09â€?), e pronunciamentos emitidos pelo &RPLWr GH 3URQXQFLDPHQWRV &RQWiEHLV &3& DSURYDGRV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO GH Contabilidade - CFC. Adicionalmente, a Sociedade considerou as orientaçþes emanaGDV GD 2ULHQWDomR 7pFQLFD 2&3& QD SUHSDUDomR GDV VXDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 'HVWD IRUPD DV LQIRUPDo}HV UHOHYDQWHV SUySULDV GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HVWmR sendo evidenciadas, e correspondem Ă s utilizadas pela Administração na sua gestĂŁo. 2.2. Base de elaboração: $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV foram elaboradas com base no custo histĂłrico, exceto por determinados instrumentos ÂżQDQFHLURV PHQVXUDGRV SHORV VHXV YDORUHV MXVWRV FRQIRUPH GHVFULWR QDV SUiWLFDV contĂĄbeis a seguir. O custo histĂłrico geralmente ĂŠ baseado no valor justo das contraprestaçþes pagas em troca de ativos. A Sociedade adotou todas as normas, revisĂľes de normas e interpretaçþes tĂŠcnicas emitidas pelo CPC e aprovadas pelo CFC que estavam em vigor em 31/12/2015. As prĂĄticas contĂĄbeis descritas na Nota Explicativa 2.3 foram aplicadas de maneira consistente a todos os perĂodos apresentados nestas demonstraçþes ÂżQDQFHLUDV 6XPiULR GDV SULQFLSDLV SUiWLFDV FRQWiEHLV O resumo das principais polĂticas contĂĄbeis adotadas pela Sociedade ĂŠ como segue: a) Caixa e equivalentes de caixa 2V HTXLYDOHQWHV GH FDL[D VmR PDQWLGRV FRP D ÂżQDOLGDGH GH DWHQGHU D FRPSURPLVVRV GH FDL[D GH FXUWR SUD]R H QmR SDUD LQYHVWLPHQWR RX RXWURV ÂżQV $ 6RFLHGDGH FRQVLGHUD HTXLYDOHQWHV GH FDL[D XPD DSOLFDomR ÂżQDQFHLUD GH FRQYHUVLELOLGDGH LPHGLDWD HP XP PRQWDQWH FRQKHFLGR GH FDL[D H HVWDQGR VXMHLWD D XP LQVLJQLÂżFDQWH ULVFR GH PXGDQoD GH YDORU 3RU FRQVHJXLQWH XP LQYHVWLPHQWR QRUPDOPHQWH VH TXDOLÂżFD FRPR HTXLYDOHQWH GH FDL[D TXDQGR WHP YHQFLPHQWR GH FXUWR SUD]R SRU H[HPSOR WUrV PHVHV ou menos, a contar da data da contratação. b) ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV: Os instrumenWRV ÂżQDQFHLURV VmR UHFRQKHFLGRV D SDUWLU GD GDWD HP TXH D 6RFLHGDGH VH WRUQD SDUWH GDV GLVSRVLo}HV FRQWUDWXDLV GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV 4XDQGR UHFRQKHFLGRV VmR LQLcialmente registrados ao seu valor justo acrescido dos custos de transação que sejam diretamente atribuĂveis Ă sua aquisição ou emissĂŁo, exceto no caso de ativos e passivos ÂżQDQFHLURV FODVVLÂżFDGRV QD FDWHJRULD DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR DRV TXDLV tais custos sĂŁo diretamente lançados no resultado do exercĂcio. Sua mensuração subsequente ocorre a cada data de balanço, de acordo com as regras estabelecidas para FDGD WLSR GH FODVVLÂżFDomR GH DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV E $WLYRV ÂżQDQFHLURV Um DWLYR ÂżQDQFHLUR RX TXDQGR IRU R FDVR XPD SDUWH GH XP DWLYR ÂżQDQFHLUR RX SDUWH GH XP JUXSR GH DWLYRV ÂżQDQFHLURV VHPHOKDQWHV p EDL[DGR TXDQGR ‡ 2V GLUHLWRV GH UHFHEHU Ă€X[RV GH FDL[D GR DWLYR H[SLUDUHP ‡ $ 6RFLHGDGH WUDQVIHULU RV VHXV GLUHLWRV GH UHFHEHU Ă€X[RV GH FDL[D GR DWLYR RX DVVXPLU XPD REULJDomR GH SDJDU LQWHJUDOPHQWH RV Ă€X[RV GH FDL[D UHFHELGRV VHP GHPRUD VLJQLÂżFDWLYD D XP WHUFHLUR SRU IRUoD GH XP DFRUGR GH UHSDVVH ‡ $ 6RFLHGDGH WUDQVIHULU VXEVWDQFLDOPHQWH WRGRV RV ULVFRV H EHQHItcios do ativo, ou nĂŁo transferir nem reter substancialmente todos os riscos e benefĂcios UHODWLYRV DR DWLYR PDV WUDQVIHULU R FRQWUROH VREUH R DWLYR 2V SULQFLSDLV DWLYRV ÂżQDQceiros reconhecidos pela Sociedade sĂŁo caixa e equivalentes de caixa, contas a receber, uso do bem pĂşblico (UBP) e outras contas a receber. b.2) 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV Os SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV VmR FODVVLÂżFDGRV HQWUH DV FDWHJRULDV DEDL[R GH DFRUGR FRP D QDWXUH]D GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV FRQWUDWDGRV RX HPLWLGRV L 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV mensurados ao valor justo por meio do resultado A cada encerramento de balanço sĂŁo mensurados pelo seu valor justo. Os juros, a atualização monetĂĄria, e as variaçþes decorrentes da avaliação ao valor justo, quando aplicĂĄveis, sĂŁo reconhecidos no resultado. ii. 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR derivativos que nĂŁo sĂŁo usualmente negociados antes do vencimento. Os juros e a atualização monetĂĄria, quando aplicĂĄveis, sĂŁo reconhecidos no resultado. Um passivo ÂżQDQFHLUR p EDL[DGR TXDQGR D REULJDomR IRU UHYRJDGD FDQFHODGD RX H[SLUDU 4XDQGR XP SDVVLYR ÂżQDQFHLUR H[LVWHQWH IRU VXEVWLWXtGR SRU RXWUR GR PHVPR PXWXDQWH FRP termos substancialmente diferentes, ou os termos de um passivo existente forem sigQLÂżFDWLYDPHQWH DOWHUDGRV HVVD VXEVWLWXLomR RX DOWHUDomR p WUDWDGD FRPR EDL[D GR passivo original e reconhecimento de um novo passivo, sendo a diferença nos corresSRQGHQWHV YDORUHV FRQWiEHLV UHJLVWUDGD QR UHVXOWDGR 2V SULQFLSDLV SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV UHFRQKHFLGRV SHOD 6RFLHGDGH VmR R FRQWDV D SDJDU HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV XVR do bem pĂşblico (UBP) e outras contas a pagar. c) Ativo imobilizado: É demonstrado ao custo de aquisição ou construção, deduzido dos impostos compensĂĄveis, quando aplicĂĄvel, e da depreciação acumulada. A Sociedade utiliza o mĂŠtodo de depreciação OLQHDU GHÂżQLGD FRP EDVH QD DYDOLDomR GD YLGD ~WLO HVWLPDGD GH FDGD DWLYR RX FRQVLGHrando o perĂodo remanescente de autorização, dos dois o menor. As vidas Ăşteis dos ativos da Sociedade sĂŁo demonstradas na Nota 11. A vida Ăştil estimada, os valores residuais e os mĂŠtodos de depreciação sĂŁo revisados na data do balanço patrimonial e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas ĂŠ contabilizado prospectivamente. Os gastos com manutenção dos ativos da Sociedade sĂŁo alocados diretamente ao resultado do exercĂcio conforme sĂŁo efetivamente realizadas. d) Transaçþes com partes relacionadas: As transaçþes com partes relacionadas foram, como regra geral, praticadas em condiçþes e prazos semelhantes aos de mercado. Certas transaçþes, por possuĂrem FDUDFWHUtVWLFDV H FRQGLo}HV ~QLFDV H RX HVSHFtÂżFDV SRUWDQWR QmR FRPSDUiYHLV IRUDP estabelecidas em condiçþes justas entre as partes, de forma a remunerar adequadamente seus respectivos investimentos e custos operacionais. e) ProvisĂŁo: As provisĂľes sĂŁo reconhecidas para obrigaçþes presentes (legal ou presumida) resultante de eventos SDVVDGRV HP TXH VHMD SRVVtYHO HVWLPDU RV YDORUHV GH IRUPD FRQÂżiYHO H FXMD OLTXLGDomR seja provĂĄvel. O valor reconhecido como provisĂŁo ĂŠ a melhor estimativa das consideUDo}HV UHTXHULGDV SDUD OLTXLGDU D REULJDomR QR ÂżQDO GH FDGD SHUtRGR GH UHODWyULR FRQVLGHUDQGR VH RV ULVFRV H DV LQFHUWH]DV UHODWLYRV j REULJDomR 4XDQGR VmR HVSHUDGRV que algum ou todos os benefĂcios econĂ´micos requeridos para a liquidação de uma provisĂŁo sejam recuperados de um terceiro, um ativo ĂŠ reconhecido se, e somente se, R UHHPEROVR IRU YLUWXDOPHQWH FHUWR H R YDORU SXGHU VHU PHQVXUDGR GH IRUPD FRQÂżiYHO f) Apuração do resultado: As receitas e despesas sĂŁo reconhecidas no resultado pelo UHJLPH GH FRPSHWrQFLD J Reconhecimento da receita: A receita ĂŠ mensurada pelo valor justo da contrapartida recebida ou a receber, deduzida de quaisquer estimativas GH GHYROXo}HV GHVFRQWRV FRPHUFLDLV H RX ERQLÂżFDo}HV FRQFHGLGRV DR FRPSUDGRU H RXWUDV GHGXo}HV VLPLODUHV 0DLV HVSHFLÂżFDPHQWH D UHFHLWD GH YHQGD GH HQHUJLD p UHFRnhecida quando a energia ĂŠ entregue ao cliente. h) Imposto de renda e contribuição social: A controladora e sua controlada apuram imposto de renda e contribuição social com base no lucro real mediante a aplicação das alĂquotas de 15% acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributĂĄvel excedente a R$240 para o imposto de renda e 9% para a contribuição social incidentes sobre o lucro tributĂĄvel. Em 15/06/2015, a controlada da Sociedade obteve o benefĂcio de redução do imposto de renda devido de GXUDQWH R SHUtRGR GH D $SyV REWHQomR GR EHQHÂżFLR WULEXWiULR QD alĂquota de IRPJ a Sociedade passou a apurar como alĂquota de IRPJ de 25% para 6,25% em adição a alĂquota da CSLL de 9% 15,25%. O imposto de renda e contribuição social diferido passivo sĂŁo mensurados pelas alĂquotas aplicĂĄveis no perĂodo no qual se espera que o passivo seja liquidado, com base nas alĂquotas previstas na legisODomR WULEXWiULD YLJHQWH QR ÂżQDO GH FDGD SHUtRGR RX TXDQGR XPD QRYD OHJLVODomR WLYHU VLGR VXEVWDQFLDOPHQWH DSURYDGD $ PHQVXUDomR GRV LPSRVWRV GLIHULGRV SDVVLYRV UHĂ€HWH DV FRQVHTXrQFLDV ÂżVFDLV TXH UHVXOWDULDP GD IRUPD QD TXDO D 6RFLHGDGH HVSHUD QR ÂżQDO GH FDGD SHUtRGR GH UHODWyULR UHFXSHUDU RX OLTXLGDU R YDORU FRQWiELO GHVVHV DWLYRV e passivos. Tributos diferidos passivos sĂŁo reconhecidos para todas as diferenças triEXWiULDV WHPSRUiULDV H[FHWR ‡ 4XDQGR R LPSRVWR GLIHULGR SDVVLYR VXUJH GR UHFRQKHcimento inicial de ĂĄgio ou de um ativo ou passivo em uma transação que nĂŁo for uma combinação de negĂłcios e, na data da transação, nĂŁo afeta o lucro contĂĄbil ou o lucro RX SUHMXt]R ÂżVFDO ‡ 6REUH DV GLIHUHQoDV WHPSRUiULDV WULEXWiULDV UHODFLRQDGDV FRP LQvestimentos em controladas, em que o perĂodo da reversĂŁo das diferenças temporĂĄrias pode ser controlado e ĂŠ provĂĄvel que as diferenças temporĂĄrias nĂŁo sejam revertidas no futuro prĂłximo. Tributos diferidos ativos sĂŁo reconhecidos para todas as diferenças temporĂĄrias dedutĂveis, crĂŠditos e perdas tributĂĄrios nĂŁo utilizados, na extensĂŁo em que VHMD SURYiYHO TXH KDYHUi OXFUR WULEXWiYHO GLVSRQtYHO SDUD TXH HVWHV FUpGLWRV ÂżVFDLV SRVVDP VHU UHDOL]DGDV H[FHWR ‡ 4XDQGR R LPSRVWR GLIHULGR DWLYR UHODFLRQDGR FRP D diferença temporĂĄria dedutĂvel ĂŠ gerado no reconhecimento inicial do ativo ou passivo em uma transação que nĂŁo ĂŠ uma combinação de negĂłcios e, na data da transação, nĂŁo DIHWD R OXFUR FRQWiELO RX R OXFUR RX SUHMXt]R ÂżVFDO ‡ 6REUH DV GLIHUHQoDV WHPSRUiULDV dedutĂveis associadas com investimentos em controladas, impostos diferidos ativos sĂŁo reconhecidos somente na extensĂŁo em que for provĂĄvel que as diferenças temporĂĄrias sejam revertidas no futuro prĂłximo e o lucro tributĂĄvel esteja disponĂvel para que as diferenças temporĂĄrias possam ser utilizadas. O valor contĂĄbil dos tributos diferidos ativos ĂŠ revisado a cada data do balanço e baixado na extensĂŁo em que nĂŁo ĂŠ mais provĂĄvel que lucros tributĂĄveis estejam disponĂveis para permitir que todo ou parte do ativo tributĂĄrio diferido venha a ser utilizado. Impostos diferidos ativos e passivos sĂŁo mensurados Ă taxa de imposto que ĂŠ esperada de ser aplicĂĄvel no ano em que o ativo serĂĄ realizado ou o passivo liquidado, com base nas taxas de imposto (e lei tributĂĄria) que foram promulgadas na data do balanço. Tributos diferidos relacionados a itens reconhecidos diretamente no patrimĂ´nio lĂquido tambĂŠm sĂŁo reconhecidos no patrimĂ´nio lĂquido, e nĂŁo na demonstração do resultado. Itens de tributos diferidos sĂŁo reconhecidos de acordo com a transação que originou o imposto diferido, no resultado abrangente ou diretamente no patrimĂ´nio lĂquido. Tributos diferidos ativos e passivos serĂŁo apresentados lĂquidos se existir um direito legal ou contratual para compensar o DWLYR ÂżVFDO FRQWUD R SDVVLYR ÂżVFDO H VH VXMHLWRV j PHVPD DXWRULGDGH WULEXWiULD
DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) Controladora Consolidado 2015 2014 2015 2014 (nĂŁo au(nĂŁo auditado) ditado) Receita operacional lĂquida (Nota 17) – – 75.117 – Custo de geração de energia (Nota 18) – – (31.862) – Lucro bruto – – 43.255 – 6.696 – (17.777) – Receitas (despesas) operacionais Gerais e administrativas (Nota 18) (16.937) – (17.426) – 5HVXOWDGR GH HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO (Nota 10) 23.623 – – – Outras receitas (despesas) operacionais 10 – (351) – Lucro (prejuĂzo) operacional antes do 6.696 – 25.478 – UHVXOWDGR ÂżQDQFHLUR (13.737) – (40.172) – 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV (Nota 19) 1.620 – 3.393 – 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV (Nota 19) (15.357) – (43.565) – PrejuĂzo antes do imposto de renda e da (7.041) – (14.694) – contribuição social Imposto de renda e contribuição social: – – 7.654 – Diferido (Nota 20) (7.041) – (7.040) – Prejuizo do exercĂcio Lucro lĂquido (prejuĂzo) do exercĂcio atribuĂvel a: Controlador – – (7.041) – Acionistas nĂŁo controladores – – 1 – $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO ABRANGENTE EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) Controladora Consolidado 2015 2014 2015 2014 (nĂŁo au(nĂŁo auditado) ditado) PrejuĂzo lĂquido do exercĂcio (7.041) – (7.040) – Outros resultados abrangentes – – – – Outros resultados abrangentes lĂquidos a VHUHP UHFODVVLÂżFDGRV SDUD R UHVXOWDGR GR exercĂcio em perĂodos subsequentes – – – – Outros resultados abrangentes lĂquidos nĂŁo UHFODVVLÂżFDGRV SDUD R UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR em perĂodos subsequentes – – – – Total de outros resultados abrangentes (7.041) – (7.040) – $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV i) Meio ambiente: Todos os custos sĂłcio-ambientais, previstos na legislação ambiental, sĂŁo avaliados e estimados durante a construção da usina e registrados no ativo imobiOL]DGR DWp R ÂżQDO GD FRQVWUXomR VHQGR GHSUHFLDGRV SHOR SUD]R GH FRQFHVVmR 2V JDVWRV ambientais relacionados Ă manutenção da gestĂŁo ambiental da usina sĂŁo reconhecidos no resultado a medida que incorrem. j) Estimativas contĂĄbeis: As estimativas contĂĄbeis foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, de acordo com o julgamento da Administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstraçþes ÂżQDQFHLUDV ,WHQV VLJQLÂżFDWLYRV VXMHLWRV D HVVDV HVWLPDWLYDV H SUHPLVVDV LQFOXHP SURYLVmR SDUD FUpGLWRV GH OLTXLGDomR GXYLGRVD SURYLVmR SDUD FRQWLQJrQFLDV H SURYLVmR SDUD redução ao valor recuperĂĄvel dos ativos e provisĂŁo para desmobilização. A liquidação das transaçþes envolvendo essas estimativas poderĂĄ resultar em valores divergentes devido a imprecisĂľes inerentes ao processo de sua determinação. A Sociedade revisa as estimativas e premissas, no mĂnimo, anualmente. k) Recuperação de ativos: A Administração revisa anualmente o valor contĂĄbil lĂquido dos ativos com o objetivo de LGHQWLÂżFDU HYHQWRV RX PXGDQoDV QDV FLUFXQVWkQFLDV HFRQ{PLFDV RSHUDFLRQDLV RX WHFQROyJLFDV TXH SRVVDP LQGLFDU D GHWHULRUDomR REVROHVFrQFLD RX SHUGD GH VHX YDORU UHFXSHUiYHO 6HQGR WDLV HYLGrQFLDV LGHQWLÂżFDGDV H R YDORU FRQWiELO OtTXLGR H[FHGHU R valor recuperĂĄvel, ĂŠ constituĂda provisĂŁo para desvalorização, ajustando o valor contĂĄbil lĂquido ao valor recuperĂĄvel. Essas perdas serĂŁo lançadas ao resultado do exercĂFLR TXDQGR LGHQWLÂżFDGDV O Investimento: Uma controlada ĂŠ uma entidade sobre a qual D 6RFLHGDGH WHP R SRGHU GH FRQWURODU DV SROtWLFDV ÂżQDQFHLUDV H RSHUDFLRQDLV GH XPD entidade para auferir benefĂcios de suas atividades. Os resultados, ativos e passivos GDV FRQWURODGDV VmR LQFRUSRUDGRV jV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRP EDVH QR PpWRGR GH HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO 1RWD FXMRV LQYHVWLPHQWRV HP FRQWURODGDV VmR LQLFLDOPHQWH UHJLVWUDGRV SHOR YDORU GH FXVWR H HP VHJXLGD DMXVWDGRV SDUD ÂżQV GH UHFRQKHcimento da participação da Sociedade no lucro ou prejuĂzo e outros resultados abranJHQWHV GD LQYHVWLGD 4XDQGR D SDUFHOD GD 6RFLHGDGH QR SUHMXt]R GH XPD FROLJDGD RX controlada excede a participação da Sociedade naquela entidade (incluindo qualquer SDUWLFLSDomR GH ORQJR SUD]R TXH QD HVVrQFLD HVWHMD LQFOXtGD QR LQYHVWLPHQWR OtTXLGR nessa entidade), a Sociedade deixa de reconhecer a sua participação em prejuĂzos adicionais. Os prejuĂzos adicionais sĂŁo reconhecidos somente se a Sociedade tiver incorrido em obrigaçþes legais ou constituĂdas ou tiver efetuado pagamentos em nome GD HQWLGDGH $V H[LJrQFLDV GR &3& VmR DSOLFiYHLV SDUD ÂżQV GH GHWHUPLQDomR GD necessidade de reconhecimento da perda por redução do valor recuperĂĄvel com relação ao investimento da Sociedade em uma controlada. Se necessĂĄrio, o total do valor contĂĄbil do investimento (inclusive ĂĄgio) ĂŠ testado para determinação da redução ao valor recuperĂĄvel de acordo com o CPC 1 (R1), como um Ăşnico ativo, por meio da comparação do seu valor recuperĂĄvel (maior valor entre o valor em uso e o valor justo PHQRV RV FXVWRV SDUD YHQGHU FRP VHX YDORU FRQWiELO 4XDOTXHU SHUGD SRU UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO UHFRQKHFLGD p DFUHVFLGD DR YDORU FRQWiELO GR LQYHVWLPHQWR 4XDOTXHU reversĂŁo dessa perda por redução ao valor recuperĂĄvel ĂŠ reconhecida de acordo com o CPC 1 (R1) na medida em que o valor recuperĂĄvel do investimento ĂŠ subsequentemenWH DXPHQWDGR 4XDQGR XPD HPSUHVD GD 6RFLHGDGH UHDOL]D XPD WUDQVDomR FRP XPD coligada ou controlada, os lucros e prejuĂzos resultantes sĂŁo reconhecidos apenas com relação Ă s participaçþes na investida nĂŁo relacionadas Ă Sociedade. O ĂĄgio apurado pela diferença entre o custo do investimento e a parte do investidor no valor justo lĂTXLGR GRV DWLYRV H SDVVLYRV LGHQWLÂżFiYHLV GD LQYHVWLGD IRUDP DPRUWL]DGRV GH DFRUGR FRP D YLGD ~WLO GRV LWHQV SHORV TXDLV IRUDP JHUDGRV 1D GHPRQVWUDomR ÂżQDQFHLUD consolidada, o ĂĄgio foi alocado na rubrica do ativo imobilizado. m) Demonstraçþes GRV Ă€X[RV GH FDL[D $V GHPRQVWUDo}HV GRV Ă€X[RV GH FDL[D IRUDP SUHSDUDGDV SHOR mĂŠtodo indireto e estĂŁo apresentadas de acordo com CPC 03 (R2) - Demonstração dos Na data de aquisição Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber Impostos a recuperar Outros ativos Tributos diferidos ativos Imobilizado Contas a pagar (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV Imposto de renda diferido passivo Holdback - benefĂcio SUDAM Participação de nĂŁo controladores $WLYRV 3DVVLYRV LGHQWLÂżFiYHLV OtTXLGRV Total da contraprestação ĂˆJLR SRU H[SHFWDWLYD GH UHQWDELOLGDGH IXWXUD
7DQJDUi D valor de livros 409 10.221 4.523 3.225 5.241 174.536 (10.543) (252.442) (12.420) – – (77.250)
$ FRPELQDomR GH QHJyFLRV GLYXOJDGD p GHÂżQLWLYD QD GDWD GDV 'HPRQVWUDo}HV )LQDQFHLUDV individuais e consolidadas da Sociedade. Controladora Consolidado 4. Caixa e equivalentes de caixa 2015 2014 2015 2014 (nĂŁo auditado) (nĂŁo auditado) Caixa e depĂłsitos bancĂĄrios 5 1 8.787 1 926 – 8.796 – $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV 931 1 17.583 1 Total $V DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV FODVVLÂżFDGDV FRPR HTXLYDOHQWHV GH FDL[D HVWmR FRPSRVWDV da seguinte forma: Instituição Remu- Controladora Consolidado ÂżQDQFHLUD Tipo neração 2015 2014 2015 2014 (nĂŁo au(nĂŁo auditado) ditado) Banco Bradesco Compromissada CDI – – 55 – 926 – 8.741 – Banco ItaĂş Compromissada CDI 926 – 8.796 – Total 5. Contas a receber (consolidado): A composição das contas a receber, por ramo de atuação dos clientes, ĂŠ a seguinte: 2015 2014 (nĂŁo auditado) Distribuidoras de energia 9.064 – MRE e CCEE (*) 3.743 – – – Outros 12.807 – 0HFDQLVPR GH 5HDORFDomR GH (QHUJLD 05( &kPDUD GH &RPHUFLDOL]DomR GH Energia ElĂŠtrica (CCEE). A composição dos saldos por prazo de vencimento ĂŠ como segue: 2015 2014 (nĂŁo auditado) 12.807 – Saldo a vencer 12.807 – Total A sociedade nĂŁo espera perdas na recuperação do contas a receber. 6. Despesas antecipadas (consolidado): A composição das despesas antecipadas ĂŠ a seguinte: 2015 2014 (nĂŁo auditado) AdesĂŁo ao deslocamento hidrĂĄulico 17.470 – 137 – 3UrPLR GH VHJXUR GH ULVFR RSHUDFLRQDO 17.607 – Total Em face da publicação da Lei nÂş 13.203, de 08/12/2015, e da Resolução Normativa nÂş 684, de 11/12/2015, que estabelecem as condiçþes para a repactuação do risco hidrolĂłgico de geração de energia elĂŠtrica por agentes participantes do Mecanismo de Realocação de Energia - MRE, com o objetivo de buscar uma solução para condiçþes KLGUROyJLFDV DGYHUVDV $ UHIHULGD /HL SUHYr TXH R ULVFR KLGUROyJLFR VXSRUWDGR SHORV agentes de geração de energia elĂŠtrica participantes do MRE poderĂĄ ser repactuado SHORV JHUDGRUHV GHVGH TXH KDMD DQXrQFLD GD $1((/ FRP HIHLWRV UHWURDWLYRV D SDUWLU GH PHGLDQWH FRQWUDSDUWLGD GHVVHV DJHQWHV 3DUD ÂżQV GHVVD DQXrQFLD H HP função do disposto na Lei, a ANEEL, por meio da Resolução Normativa nÂş 684, de 11/12/2015, estabeleceu os critĂŠrios e as demais condiçþes para a repactuação. Com base na Lei e na Resolução, os agentes de geração elegĂveis e que observarem os FULWpULRV H FRQGLo}HV GHÂżQLGRV QD 5HVROXomR D UHSDFWXDomR GHSHQGHULD GD GHFLVmR GD $GPLQLVWUDomR GDV HPSUHVDV FDEHQGR D $1((/ D FRQIHUrQFLD GRV GDGRV GDV HPSUHVDV e homologação dos valores. O agente que optar por repactuar o risco hidrolĂłgico, deverĂĄ protocolar o pedido na ANEEL atĂŠ 25/01/2016, desistindo das açþes judiciais em curso. Em 17/12/2015 o Conselho de Administração da Sociedade aprovou a proposta de repactuação do risco hidrolĂłgico, no qual optou-se pela classe de produto SP100, com XP SUrPLR GH ULVFR DVVRFLDGR HP 0:K 2V YDORUHV DQWHFLSDGRV QR H[HUFtFLR GH UHIHUHQWH DR SUrPLR GH ULVFR VHUmR FRPSHQVDGRV FRP RV SUrPLRV GHYLGRV HP H[HUFtFLRV futuros. Os termos da repactuação do risco hidrolĂłgico determinam que a Sociedade deverĂĄ recolher mensalmente Ă CCRBT (Conta Centralizadora dos Recursos de Bandeiras TarifĂĄrias) o resultado da multiplicação do montante mensal de garantia fĂsica GD XVLQD SHOR YDORU XQLWiULR GR SUrPLR GH ULVFR VHOHFLRQDGR UHIHUHQFLDGR j GDWD EDVH GH MDQHLUR GH 2 UHVVDUFLPHQWR GR ULVFR KLGUROyJLFR YHULÂżFDGR QR DQR GH HP HVSHFtÂżFR VHUi FRPSHQVDGR SRU PHLR GD SRVWHUJDomR GR SDJDPHQWR GR SUrPLR GH ULVFR DWp R ÂżQDO GR FRQWUDWR GH YHQGD GH HQHUJLD QR DPELHQWH UHJXODGR &&($5 &RPR FRQGLomR GH HÂżFiFLD GD UHSDFWXDomR SUHYLVWD QHVWH FRQWUDWR D 6RFLHGDGH UHQXQFLD GH modo irrevogĂĄvel e irretratĂĄvel, ao direito de discutir, na via administrativa, arbitral e judicial, suposta isenção ou mitigação de riscos hidrolĂłgicos relacionados ao MRE. Controladora Consolidado 7. Impostos a recuperar 2015 2014 2015 2014 (nĂŁo au(nĂŁo auditado) ditado) IRRF - Imposto de Renda Retido na Fonte 58 – 3.792 – CSLL - Contribuiçþes Social sobre Lucro LĂquido 25 – 455 – 266 – 837 – ,55) VREUH DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV 349 – 5.084 – Total 8. EmprĂŠstimos a receber (controladora e consolidado) Saldo em 31/12/2014 (nĂŁo auditado) – Liberação de recursos para partes relacionadas 17.150 Juros incorridos 221 94 ,PSRVWR VREUH RSHUDo}HV ÂżQDQFHLUDV Âł,2)´
17.465 Saldo em 31/12/2015 Movimentação do ativo imobilizado
31/12/2013 (não auditado) 31/12/2014 (não auditado) Adição de ativo imobilizado em combinação de negócios (Nota 3) Adiçþes Baixas 7UDQVIHUrQFLDV à gio registrado em combinação de negócios (Nota 3) 31/12/2015 Depreciação acumulada 31/12/2013 (não auditado) 31/12/2014 (não auditado) Adição de depreciação acumulada em combinação de negócios (Nota 3) Adiçþes de depreciação Baixa de depreciação 7UDQVIHUrQFLDV GH GHSUHFLDomR Amortização do ågio alocado 31/12/2015
Terrenos – – 1.743 – – – – 1.743 – – – – – – – –
CNPJ NÂş 09.674.149/0001-20
DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) Recursos Total do Participação Total do destinados a patrimĂ´nio de nĂŁo patrimĂ´nio lĂquido Capital PrejuĂzos lĂquido controladores consolidado social acumulados aumento de capital Saldos em 31/12/2013 (nĂŁo auditado) 10 (11) 2 1 – 1 DecisĂľes AGO de 16/07/2014 Aumento de capital (Nota 16.d) 2 – (2) – – Saldos em 31/12/2014 (nĂŁo auditado) 12 (11) – 1 – 1 DecisĂľes da AGE de 22/04/2015 Aumento de capital (Nota 16.a) 71.000 – – 71.000 – 71.000 DecisĂľes da AGE de 01/12/2015 Redução de capital (Nota 16.a) (19.000) – – (19.000) – (19.000) Participação de nĂŁo controladores a valor justo na Combinação de negĂłcios em 19/05/2015 (Nota 3) – – – – 8.598 8.598 Aquisição de participação de nĂŁo controladores em 11/08/2015 (Nota 3) – – – – (8.598) (8.598) Outras transaçþes de nĂŁo controladores – – – – (5) (5) Lucro lĂquido (prejuĂzo) do exercĂcio – (7.041) – (7.041) 1 (7.040) Saldos em 31/12/2015 52.012 (7.052) – 44.960 (4) 44.956 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV Fluxos de Caixa. n) Ativo circulante e nĂŁo circulante: SĂŁo demonstrados ao valor de custo ou realização, acrescidos, quando aplicĂĄvel, dos correspondentes rendimentos e variaçþes monetĂĄrias ou cambiais auferidos. o) Uso do bem pĂşblico - UBP: Demonstrado ao custo amortizado, mantido atĂŠ o vencimento e atulizado pelo IGP-M incorrido atĂŠ a data do balanço. Os saldos passivos circulante e nĂŁo circulante estĂŁo reconhecidos ao valor presente, pela taxa implĂcita do projeto. 2.4. Base de consolidação e investimentos em controladas: 1DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRQVROLGDGDV VmR eliminados os investimentos na controlada contra seus respectivos patrimĂ´nios lĂquidos, lucros ou prejuĂzos nĂŁo realizados entre empresas, quando aplicĂĄveis, resultados de HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO H SURYLV}HV SDUD FREHUWXUD GH SDVVLYRV D GHVFREHUWR GH FRQtroladas, receitas e despesas realizadas entre empresas, saldos entre as empresas nos ativos e passivos circulantes e nĂŁo circulantes. Os exercĂcios sociais das controladas incluĂdas na consolidação sĂŁo coincidentes com os da controladora e as prĂĄticas e polĂticas contĂĄbeis foram aplicadas de forma uniforme nas empresas consolidadas e VmR FRQVLVWHQWHV FRP DTXHODV XWLOL]DGDV QR H[HUFtFLR DQWHULRU $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRQVROLGDGDV LQFOXHP DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD 6RFLHGDGH H GH VXD controlada, por participação direta no capital social, como segue: Percentuais de participação 2015 2014 (nĂŁo auditado) Controlada direta TangarĂĄ 99,995% 0% 2.5. Combinação de negĂłcios: Combinaçþes de negĂłcios sĂŁo contabilizadas utilizando o mĂŠtodo de aquisição. O custo de uma aquisição ĂŠ mensurado pela soma da contraprestação transferida, avaliada com base no valor justo na data de aquisição, e o valor de qualquer participação de nĂŁo controladores na adquirida. Para cada combinação de negĂłcio, a adquirente deve mensurar a participação de nĂŁo controladores na adquirida SHOR YDORU MXVWR RX FRP EDVH QD VXD SDUWLFLSDomR QRV DWLYRV OtTXLGRV LGHQWLÂżFDGRV QD adquirida. Custos diretamente atribuĂveis Ă aquisição devem ser contabilizados como despesa quando incorridos. Ao adquirir um negĂłcio, a Companhia avalia os ativos e SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV DVVXPLGRV FRP R REMHWLYR GH FODVVLÂżFi ORV H DORFi ORV GH DFRUGR FRP RV WHUPRV FRQWUDWXDLV DV FLUFXQVWkQFLDV HFRQ{PLFDV H DV FRQGLo}HV SHUWLQHQWHV na data de aquisição, o que inclui a segregação, por parte da adquirida, de derivativos embutidos existentes em contratos hospedeiros na adquirida. Se a combinação de negĂłcios for realizada em estĂĄgios, o valor justo na data de aquisição da participação societĂĄria previamente detida no capital ĂŠ reavaliado a valor justo na data de aquisição, sendo os impactos reconhecidos na demonstração do resultado. Inicialmente, o ĂĄgio ĂŠ mensurado como sendo o excedente da contraprestação transferida em relação aos DWLYRV OtTXLGRV DGTXLULGRV DWLYRV LGHQWLÂżFiYHLV DGTXLULGRV H RV SDVVLYRV DVVXPLGRV lĂquidos). Se a contraprestação for menor do que o valor justo dos ativos lĂquidos adquiridos, a diferença ĂŠ reconhecida como ganho na demonstração do resultado. ApĂłs o reconhecimento inicial, o ĂĄgio ĂŠ mensurado pelo custo, deduzido de perdas do valor UHFXSHUiYHO VH KRXYHU 3DUD ÂżQV GH WHVWH GR YDORU UHFXSHUiYHO R iJLR DGTXLULGR HP uma combinação de negĂłcios ĂŠ, a partir da data de aquisição, alocado Ă s respectivas XQLGDGHV JHUDGRUDV GH FDL[D TXH VH HVSHUD VHMDP EHQHÂżFLDGDV SHOD FRPELQDomR 4XDQGR XP iJLR Âż]HU SDUWH GH XPD XQLGDGH JHUDGRUD GH FDL[D H XPD SDUFHOD GHVVD XQLGDGH IRU alienada, o ĂĄgio associado Ă parcela alienada deve ser incluĂdo no custo da operação ao apurar o ganho ou perda na alienação. 3. Combinação de negĂłcios: Em 19/11/2014, foi celebrado um contrato de venda e compra de açþes no qual a Rede Energia S.A. - em recuperação judicial - alienou Ă Sociedade o controle da TangarĂĄ. Em 19/05/2015, a Sociedade adquiriu o controle da TangarĂĄ Energia S.A. com a aquisição de 95,22% do seu capital da TangarĂĄ com pagamento nesta data montante de R$171.319. O total da contraprestação transferida estĂĄ demonstrada abaixo: Preço de compra conforme contrato de compra e venda de açþes 230.000 1Âş Ajuste de preço na data de aquisição (1) (32.083) Valor justo na data de aquisição 197.917 Participação de nĂŁo controladores a valor justo (2) (8.598) BenefĂcio SUDAM retido pelo adquirente - holdback operação (3) (18.000) Montante pago ao vendedor em 19/05/2015 171.319 2Âş ajuste de preço (4) (4.051) Total da contraprestação 167.268 (1) O contrato de Compra e venda de açþes determina ajuste de preço entre a data da assinatura do contrato atĂŠ a data do pagamento ao vendedor. (2) Conforme estabelecido pelo CPC 15 a Sociedade optou em avaliar a participação de nĂŁo controladores foi avaliada a valor justo na data de aquisição na mesma proporção atribuĂda aos controladores. Em 11/08/2015 apĂłs decisĂŁo dos acionistas nĂŁo controladores de nĂŁo exercer seus direitos de compra, a Sociedade concluiu a aquisição de açþes de nĂŁo controladores (4,775%). Em 31/12/2015 a participação da Sociedade na controlada ĂŠ de 99,995%. (3) O passivo UHJLVWUDGR QD FRPELQDomR GH QHJyFLRV UHIHULX VH D HIHWLYLGDGH GD REWHQomR GR EHQHÂżFLR ÂżVFDO QR OXFUR GD H[SORUDomR RQGH D FRQWURODGD 7DQJDUi REWHULD D UHGXomR QD DOtTXRWD de imposto de renda em 75% de 25% para 6,25%, mais a alĂquota de contribuição social de 9% a controlada passaria a ter uma taxa de 15,25% quando usualmente seria de 34%. Este benefĂcio ĂŠ concedido a empresas que operam no estado da AmazĂ´nia H QD GDWD GD FRPELQDomR GH QHJyFLRV H[LVWLD D DXVrQFLD GH DSURYDomR GD 68'$0 $ controlada obteve aprovação do benefĂcio posteriormente a combinação de negĂłcios conforme descrito na nota 2.3 (h). Em 31/12/2015 esta obrigação nĂŁo foi liquidada pela Sociedade e o passivo sofreu atualização monetĂĄria de R$682 totalizando R$18.682. (4) O contrato de Compra e venda de açþes determina ajuste de preço atĂŠ 45 dias apĂłs o pagamento efetuado por parte da adquirente para a vendedora. Conforme requerido pelo CPC 15, as alocaçþes efetuadas sĂŁo demonstrados como segue: Mais valia alocada em ativo imobilizado – – – – – 271.116 – – – – – 271.116
SUDAM registrado Participação de como passivo não controladores – – – – – – – – – – – – – – – – – – (18.000) – – (8.598) (18.000) (8.598)
7DQJDUi D valor justo 409 10.221 4.523 3.225 5.241 445.652 (10.543) (252.442) (12.420) (18.000) (8.598) 167.268 (167.268) –
2SHUDomR GH P~WXR HP UHDOL]DGD FRP D *HUDomR %LRPDVVD 6DQWD &kQGLGD ,, 6 $ durante o exercĂcio de 2015, remunerada pelo CDI + 2,5% a.a. e com data de vencimento em 24 meses. 9. Uso de bem pĂşblico (UBP) - Direitos de outorga (Consolidado): A Sociedade, como retribuição pela outorga a ela concedida para exploração do potencial hidrelĂŠtrico GD 8VLQD *XDSRUp GHVHPEROVDUi j 8QLmR DR ORQJR GR SUD]R GH YLJrQFLD GR &RQWUDWR de ConcessĂŁo e enquanto o estiver explorando, parcelas mensais equivalentes a 1/12 XP GR]H DYRV GR PRQWDQWH DQXDO GHÂżQLGR QRV FRQWUDWRV GH FRQFHVVmR DWXDOL]DGRV anualmente com base na variação anual do IGP-M, calculado pela FGV. A primeira parcela foi desembolsada no inĂcio da operação comercial da 1ÂŞ unidade geradora e a Ăşltima parcela ocorrerĂĄ no tĂŠrmino da concessĂŁo, em julho de 2025. O saldo do ativo ĂŠ amortizado pelo prazo da concessĂŁo desde o momento em que a usina entrou em RSHUDomR 2 VDOGR GR SDVVLYR p DWXDOL]DGR PHQVDOPHQWH SHORV HQFDUJRV ÂżQDQFHLURV (prĂł-rata temporis), conforme determinado no respectivo contrato de concessĂŁo, e a FRQWUDSDUWLGD GHVVD DWXDOL]DomR PRQHWiULD p UHJLVWUDGD FRPR GHVSHVD ÂżQDQFHLUD YDriação monetĂĄria passiva. O valor presente das parcelas foi calculado utilizando taxa de desconto de 3,5% ao ano tomando como base TJLP na data da concessĂŁo de 8% e D H[SHFWDWLYD GH LQĂ€DomR HP $ 6RFLHGDGH WHP UHJLVWUDGR R WRWDO GR GLUHLWR GH outorga, ativo contra passivo, pelo valor presente, desde a entrada da usina em operação. Movimentação do ativo nĂŁo circulante: – Saldo em 31/12/2014 (nĂŁo auditado) Adição por combinação de negĂłcios 896 Amortização (86) Saldo em 31/12/2015 810 Movimentação do passivo circulante e nĂŁo circulante: Saldo em 31/12/2014 (nĂŁo auditado) – Adição por combinação de negĂłcios 2.365 Pagamentos realizados, lĂquido de atualizaçþes (21) Saldo em 31 de dezembro de 2015 2.344 Total passivo circulante 248 Total passivo nĂŁo circulante 2.096 Os compromissos do passivo nĂŁo circulante, atualizados atĂŠ 31/12/2015, estĂŁo assim distribuĂdos: 2017 248 2018 248 2019 248 ApĂłs 2019 1.352 2.096 10. Investimentos: O saldo de investimento na controlada estĂĄ demonstrado a seguir: 2015 2014 (nĂŁo auditado) Investimento (ProvisĂŁo para passivo a descoberto) em controlada (53.627) – Ă gio alocado na aquisição de controlada (Nota 3) 271.116 – Amortização de ĂĄgio alocado (16.825) – 200.664 – Na controladora, a movimentação dos saldos estĂĄ demonstrada a seguir: Saldo em 31/12/2014 (nĂŁo auditado) – Aquisição de investimentos em combinação de negĂłcios (Nota 3) (77.250) (TXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO SURSRUFLRQDO 23.623 Ă gio registrado na combinação de negĂłcios (Nota 3) 271.116 (16.825) Amortização do ĂĄgio alocado em ativos 200.664 Saldo em 31/12/2015 O ĂĄgio alocado em ativos serĂĄ amortizado conforme prazo de concessĂŁo de UHE GuaporĂŠ que encerra em 2025. As principais informaçþes sobre a controlada estĂŁo demonstradas a seguir: Em 31/12/2015 ParticipaReceita Lucro ção no ca- Quanti- Passivo Total operado pital social dade de a descode cional exer(em %) açþes berto ativos lĂquida cĂcio Dados das controladas TangarĂĄ 99,995 88.510.000 (53.631) 226.162 106.878 2.679 3DUD ÂżQV GH FiOFXOR GD HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO R UHVXOWDGR HQWUH GDWD GD obtenção de controle) e 31/12/2015 foi de R$23.625. 11. Imobilizado (Consolidado) 2015 2014 (nĂŁo auditado) Ă gio alocado em ativo imobilizado na aquisição de TangarĂĄ 271.116 – (–) Amortização do Ă gio (16.825) – 254.291 – Bens em uso Terrenos 1.743 – MĂĄquinas e equipamentos 119.450 – ReservatĂłrios, barragens e adutoras 74.313 – (GLÂżFDo}HV REUDV FLYLV H EHQIHLWRULDV 22.762 – TransmissĂŁo e distribuição 21.139 – 239.407 – Bens em andamento 1.614 – 495.312 – (–) Depreciação acumulada (70.112) – Total do imobilizado 425.200 –
Custo atribuĂdo Em curso 0iTXLReser- (GLÂżFDo}HV TransĂ gio na aquisição nas e YDWyULRV obras civis missĂŁo e Bens em de controlada andaequipa- barragens H EHQIHL distrialocado em Total mento mentos e adutoras torias buição ativos – – – – – – – – – – – – – – 139.573 74.288 23.593 – 1.412 – 240.609 200 – – – 522 – 722 (310) – – – – – (310) (20.013) 25 (831) 21.139 (320) – – – – – – – 271.116 271.116 119.450 74.313 22.762 21.139 1.614 271.116 512.137 – – (41.538) (2.692) 157 5.721 – (38.352)
– – (18.672) (483) – – – (19.155)
– – (5.863) (298) – 372 – (5.789)
– – – (723) – (6.093) – (6.816)
– – – – – – – –
– – – – – (66.073) – (4.196) – 157 – – (16.825) (16.825) (16.825) (86.937)
DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO FLUXO DE CAIXA EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) Controladora Consolidado 2015 2014 2015 2014 (nĂŁo au(nĂŁo auditado) ditado) Fluxo de caixa das atividades operacionais PrejuĂzo do exercĂcio (7.041) – (7.040) – Ajustes de itens sem desembolso de caixa para conciliação do lucro (prejuĂzo) OtTXLGR FRP R Ă€X[R GH FDL[D Depreciação – – 4.196 – Amortização de ĂĄgio alocado em ativos 16.825 – 16.825 – Amortização de UBP – – 86 – (QFDUJRV ÂżQDQFHLURV OtTXLGRV 15.042 – 38.485 – (TXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO (23.623) – – – %DL[D GH DWLYR Âż[R – – 153 – (Aumento) redução de ativos Contas a receber – – (12.807) – Despesas antecipadas – – (17.607) – Impostos a recuperar (349) – (5.084) – Impostos diferidos – – (116) – Outras contas a receber – – (2.526) – Aumento (redução) de passivos Contas a pagar 49 – 6.911 – Impostos e contribuiçþes a recolher 43 – 3.219 – Uso do bem pĂşblico (UBP) - Direitos de outorga – – (21) – Outras contas a pagar – – 27.398 – Caixa lĂquido gerado (aplicado) pelas (nas) atividades operacionais 946 – 52.072 – Fluxo de caixa das atividades de investimento Aquisição de investimento (171.319) – – – Adição de ativo imobilizado em combinação de negĂłcios – – (445.652) – Aquisição de nĂŁo controladores (8.598) – – – Ajuste de preço apĂłs combinação de negĂłcios 4.051 – – – Liberação de recursos para partes relacionadas (17.150) – (17.150) – Adição de UBP por combinação de negĂłcios – – 1.469 – Aquisição de bens para o ativo imobilizado – – (722) – Caixa lĂquido gerado (aplicado) pelas (nas) atividades de investimento (193.016) – (462.055) – Fluxo de caixa das atividades de ÂżQDQFLDPHQWR &DSWDo}HV GH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV 141.000 – 141.000 – Pagamento de emprĂŠstimos e ÂżQDQFLDPHQWRV MXURV
– – (17.877) – (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV SRU combinação de negĂłcios – – 252.442 – Redução de capital (19.000) – (19.000) – Aumento capital 71.000 – 71.000 – Caixa lĂquido aplicado nas atividades de ÂżQDQFLDPHQWR 193.000 – 427.565 – Redução lĂquida do saldo de caixa e equivalentes de caixa 930 – 17.582 – Caixa e equivalentes de caixa no inĂcio do exercĂcio 1 1 1 – &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR ÂżP GR exercĂcio 931 1 17.583 – $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV a) MĂŠtodo de depreciação: A Sociedade efetuou a revisĂŁo da taxa de depreciação de VHX DWLYR LPRELOL]DGR DR ÂżQDO GRV H[HUFtFLRV GH H QmR MXOJRX QHFHVViULR DOWHUDU D HVWLPDWLYD GH YLGD ~WLO LQGLYLGXDO GRV DWLYRV LQFOXtGRV QRV JUXSRV GH HGLÂżFDo}HV REUDV civis e benfeitorias, mĂĄquinas e equipamentos, reservatĂłrios, barragens e adutoras e transmissĂŁo e distribuição. Para o cĂĄlculo da depreciação, ĂŠ considerada a vida Ăştil dos bens ou o prazo de concessĂŁo, dos dois o menor. O quadro abaixo demonstra a vida Ăştil dos itens, conforme enquadramento dos ativos da Sociedade Ă Portaria nÂş 367/2009 da $JrQFLD 1DFLRQDO GH (QHUJLD (OpWULFD $1((/ Vida Ăştil (GLÂżFDo}HV REUDV FLYLV H EHQIHLWRULDV 25 a 50 anos MĂĄquinas, equipamentos e instalaçþes 10 a 40 anos ReservatĂłrios barragens e adutoras 30 a 50 anos TransmissĂŁo e distribuição 20 a 40 anos b) Adoção do custo atribuĂdo (deemed cost): Conforme faculdade estabelecida pelo ICPC 10/CPC 27 (IAS 16), a Sociedade optou, durante a adoção inicial dos novos SURQXQFLDPHQWRV FRQWiEHLV HPLWLGRV SHOR &3& HP FRQYHUJrQFLD DR ,)56 SHOD DYDOLDomR do custo atribuĂdo dos bens do ativo imobilizado (somente para os bens referentes Ă RSHUDomR GD XVLQD 2V YDORUHV DWULEXtGRV IRUDP GHWHUPLQDGRV SRU PHLR GR Ă€X[R GH caixa descontado, gerando um acrĂŠscimo em 01/01/2009 de R$46.032, registrado no ativo imobilizado, lĂquido dos impostos. A contrapartida do saldo foi registrada no patrimĂ´nio lĂquido, no grupo de “ajustes de avaliação patrimonialâ€?, lĂquidos dos impostos. O valor do passivo diferido registrado em 01/01/2009 foi de R$15.651. c) Teste de redução ao valor recuperĂĄvel de ativos (impairment): De acordo com o CPC 01 - Redução ao Valor RecuperĂĄvel de Ativos, aprovado pela Resolução do CFC nÂş 1.292/10, de 20/08/2010, os itens do ativo imobilizado que apresentam sinais de que seus custos registrados sĂŁo superiores aos seus valores de recuperação devem ser revisados detalhadamente para determinar a necessidade de provisĂŁo para redução do VDOGR FRQWiELO D VHX YDORU GH UHDOL]DomR $ $GPLQLVWUDomR QmR LGHQWLÂżFRX PXGDQoDV GH FLUFXQVWkQFLDV RX VLQDLV GH REVROHVFrQFLD WHFQROyJLFD EHP FRPR HYLGrQFLDV GH que seus ativos corpĂłreos utilizados em suas operaçþes nĂŁo sĂŁo recuperĂĄveis perante VHX GHVHPSHQKR RSHUDFLRQDO H ÂżQDQFHLUR H FRQFOXLX TXH HP VHXV DWLYRV considerando as unidades geradoras de caixa, sĂŁo recuperĂĄveis. 12. Contas a pagar: A composição das contas a pagar ĂŠ a seguinte: Controladora Consolidado 2015 2014 2015 2014 (nĂŁo au(nĂŁo auditado) ditado) Compra de energia elĂŠtrica – – 2.121 – Compra de energia elĂŠtrica - partes relacionadas (*) – – 592 – MRE/CCEE – – 233 – Taxas ANEEL – – 3.169 – Fornecedores da operação e manutenção da UHE 49 – 695 – Nota de dĂŠbito - partes relacionadas – – 101 – Total 49 – 6.911 – (*) Referente ao instrumento particular de compromisso de compra e venda de energia H RXWUDV DYHQoDV GH ÂżUPDGR HQWUH D 0LQHUDGRUD 6DQWD (OLQD ,QG~VWULD H ComĂŠrcio S.A., de forma a possibilitar que o excedente de energia disponibilizado pelo consĂłrcio existente entre as partes de acordo com o regime de exploração de cada uma, seja alienado para a Sociedade em condiçþes normais de mercado. O acordo entre as SDUWHV SRVVXL YLJrQFLD DWp R ÂżQDO GD FRQFHVVmR SRGHQGR VHU UHQRYDGR (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV 2V HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV VmR FRPSRVWRV da seguinte forma: Controladora: 2015 2014 NĂŁo NĂŁo Circu- circu- Circu- circulante lante lante lante Credor Encargos (nĂŁo au- (nĂŁo auditado) ditado) Em moeda nacional Partes relacionadas Investimentos SustentĂĄveis FIP CDI + 2,5% a.a. – 151.345 – – Santo Ivo EnergĂŠtica S.A. CDI + 2,5% a.a. – 4.330 – – – 155.675 – – A movimentação dos emprĂŠstimos na controladora estĂŁo demonstrados a seguir: – Saldo em 31/12/2014 (nĂŁo auditado) Captaçþes 141.000 14.675 Juros provisionados 155.675 Saldo em 31 de dezembro de 2015 'HErQWXUHV UHDOL]DGDV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV GXUDQWH R H[HUFtFLR GH UHPXQHUDGDV pelo CDI + 2,5% a.a. e com data de vencimento em 24 meses. Consolidado: 2015 2014 NĂŁo NĂŁo Circu- circu- Circu- circulante lante lante lante Credor Encargos (nĂŁo au- (nĂŁo auditado) ditado) Em moeda nacional 'HErQWXUHV Â? (PLVVmR CDI + 0,5% a.a. 4.660 88.845 – – 'HErQWXUHV Â? (PLVVmR CDI + 2% a.a. 4.503 160.000 – – Investimentos SustentĂĄveis FIP CDI + 2,5% a.a. – 151.345 – – Santo Ivo EnergĂŠtica S.A. CDI + 2,5% a.a. – 4.330 – – 9.163 404.520 – – A movimentação dos emprĂŠstimos no consolidado estĂŁo demonstrados a seguir: Saldo em 31/12/2014 (nĂŁo auditado) – Combinação de negĂłcios (Nota 3) 252.442 Captaçþes na controladora 141.000 Juros provisionados 38.118 (17.877) Pagamento de juros 413.683 Saldo em 31/12/2015 (P D 6RFLHGDGH UHDOL]RX D Â? HPLVVmR GH GHErQWXUHV WHQGR SDJDPHQWR de juros semestral e amortização de principal mensal a partir de 2018. Em maio de 2015, a Sociedade liquidou o saldo devedor da Recompra de Açþes com a EletrobrĂĄs. (P R VDOGR GHYHGRU SUHYr SDJDPHQWR GH SDUFHODV GH MXURV VHPHVWUDLV $ Â? H Â? (PLVVmR SRVVXL YHQFLPHQWR ÂżQDO HP H H SDJDPHQWR de principal semestral e mensal, respectivamente. As parcelas do nĂŁo circulante, em WrP RV VHJXLQWHV YHQFLPHQWRV Ano Valor 2018 197.750 2019 51.870 2020 51.870 2021 51.870 51.160 ApĂłs 2021 Total 404.520 $ 6RFLHGDGH HVWi VXMHLWD D FOiXVXODV UHVWULWLYDV FRQVWDQWHV QDV HVFULWXUDV GDV 'HErQWXUHV (VVDV FOiXVXODV LQFOXHP HQWUH RXWUDV D PDQXWHQomR GH FHUWRV tQGLFHV ÂżQDQFHLURV debt-covenants), os quais serĂŁo mensurados a partir de março de 2016. Controladora Consolidado 14. Impostos a recolher 2015 2014 2015 2014 (nĂŁo au(nĂŁo auditado) ditado) PIS - Programa de integração social 1 – 396 – &2),16 &RQWULEXLomR SDUD R ÂżQDQFLDPHQWR GD seguridade social 7 – 1.829 – ISS - Imposto sobre serviço – – 15 – ICMS - Imposto sobre circulação de mercadorias – – 894 – IRRF a Recolher – – 5 – IOF a Recolher 35 – 35 – Outros – – 45 – Total 43 – 3.219 – 15. Outras contas a pagar (consolidado): A composição das outras contas a pagar ĂŠ a seguinte: 2015 2014 (nĂŁo auditado) ProvisĂľes MRE/CCEE (*) 8.413 – Programa de desenvolvimento de novas tecnologias - P&D 219 – Outros 771 – Total 9.403 – Circulante 9.184 – NĂŁo circulante 219 – (*) Refere-se ao diferencial a pagar devido aos impactos da liminar do GSF (Nota 6).
PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL
| 11 a 13 de Junho de 2016 |
TURMALINA ENERGÉTICA S.A. E SUA CONTROLADA 16. PatrimĂ´nio lĂquido: a) Capital social: O capital social subscrito e integralizado em 31/12/2015 ĂŠ de R$52.012, dividido em 71.002.209 (setenta e um milhĂľes, dois mil, duzentas e nove) açþes ordinĂĄrias, com direito a voto, todas sob a forma nominativa, sem valor nominal. Em 22/04/2015, os acionistas, por meio da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, realizada nesta data, aprovaram o aumento do capital social da Sociedade em R$71.000, mediante a emissĂŁo de 7.100.000.000 (sete bilhĂľes e cem milhĂľes) açþes ordinĂĄrias, nominativas, sem valor nominal. Posteriormente, aprovou o grupamento das açþes, na proporção de 1 (uma) nova ação para cada 100 (cem) açþes ordinĂĄrias, nominativas e sem valor nominal. Em 01/12/2015, os acionistas, por meio da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, realizada nesta data, aprovaram a redução do capital social da Sociedade em R$19.000, sem o cancelamento de açþes. b) PrejuĂzo acumulado: A Lei nÂş 6.404/76, no parĂĄgrafo Ăşnico do art. 189, determina que o prejuĂzo do exercĂcio seja apresentado na conta de “prejuĂzos acumuladosâ€? e deverĂĄ obrigatoriamente ser absorvido pelos lucros acumulados, pelas reservas de lucros e pela reserva legal, nessa ordem. No exercĂcio social de 2015 nĂŁo houve distribuição de dividendos aos acionistas UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR VRFLDO HQFHUUDGR HP WHQGR HP YLVWD D LQH[LVWrQFLD GH lucros apurados neste perĂodo. Em 31/12/2015 o prejuĂzo acumulado da Sociedade ĂŠ de R$7.052 (R$11 em 31/12/2014). c) Participação de nĂŁo controladores: Em 31/12/2015 a participação de nĂŁo controladores estĂĄ demonstrada a seguir: Participação de acionistas nĂŁo controladores Participação do PatrimĂ´nio acionista nĂŁo lĂquido da controlador controlada Lucro Balanço Resultado Empresa TangarĂĄ 0,005% (53.631) 2.679 (4) 1 17. Receita operacional lĂquida (consolidado): A receita lĂquida da Sociedade advĂŠm principalmente do fornecimento de energia, sendo composta como segue: Classes 2015 2014 Receita operacional bruta (nĂŁo auditado) Distribuidoras de energia 58.212 – Venda de energia - partes relacionadas 4.597 – MRE/CCEE 14.831 – 77.640 – Deduçþes da receita operacional bruta Impostos sobre a venda PIS (449) – (2.074) – COFINS (2.523) – Receita operacional lĂquida 75.117 – 18. Divulgação do custo e das despesas por natureza Controladora Consolidado 2015 2014 2015 2014 (nĂŁo au(nĂŁo auditado) ditado) Custo do serviço de energia elĂŠtrica Compra de energia elĂŠtrica – – 7.561 – Royalties ANEEL – – 8.812 – – – 58 – Pesquisa e desenvolvimento – – 16.431 – Custo com a operação Depreciação – – 4.196 – Manutenção – – 1.967 – MRE/CCEE – – 1.005 – Serviços de terceiros – – 1.858 – Seguros – – 5.359 – Pessoal – – 194 – Outros – – 852 – – – 15.431 – Total do custo – – 31.862 – Serviços de terceiros 35 – 146 – Amortização 16.825 – 16.825 Serviços de admistração - partes relacionadas – – 330 – Pessoal – – 1 – Impostos e taxas 54 – 54 – Promoção e publicidade 23 – 23 – Outros – – 47 – Total das despesas gerais e administrativas 16.937 – 17.426 – Controladora Consolidado 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR 2015 2014 2015 2014 (nĂŁo au(nĂŁo auditado) ditado) 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 5HQGLPHQWR GH DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV 1.399 – 3.172 – 221 – 221 – Juros sobre emprĂŠstimos 1.620 – 3.393 – 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV Juros sobre emprĂŠstimos 14.675 – 38.118 – Descontos concedidos 682 – 1.078 – Fianças e avais – – 2.705 – Outros – – 1.664 – 15.357 – 43.565 – 20. Imposto de renda e contribuição social: Os saldos patrimoniais consolidados de impostos de renda diferidos estĂŁo apresentados a seguir: 2015 2014 Tributos diferidos 3UHMXt]RV ÂżVFDLV H EDVH QHJDWLYD 5.241 – (5.125) – Custo atribuĂdo ativo imobilizado Total tributos diferidos, lĂquidos 116 – 2 DWLYR ÂżVFDO GLIHULGR GH ,53- H &6// FDOFXODGR VREUH RV VDOGRV GH SUHMXt]R ÂżVFDO H da base negativa de contribuição social sobre o lucro da Sociedade e de suas controladas, compensĂĄveis nos termos da Lei nÂş 9.065/95, que limitou a compensação destes FUpGLWRV ÂżVFDLV j UD]mR GH GRV OXFURV WULEXWiYHLV DSXUDGRV HP FDGD SHUtRGR EDVH de pagamento dos tributos, ĂŠ demonstrado como segue: 2015 2014 Base de Base de FiOFXOR IR e CS FiOFXOR IR e CS Ativo 3UHMXt]RV ÂżVFDLV H EDVH QHJDWLYD GH contribuição social 178.591 27.235 – – Âą &UpGLWRV ÂżVFDLV QmR FRQVWLWXtGRV (144.224) (21.994) – – 34.367 5.241 – – 2015 2014 Base de Base de FiOFXOR IR e CS FiOFXOR IR e CS Passivo Custo AtribuĂdo 46.032 7.020 – – (–) Depreciação/baixas (12.423) (1.895) – – 33.609 5.125 – – A despesa com imposto de renda e contribuição social estĂĄ demonstrada a seguir: 2015 2014 Diferido Imposto de renda 3.368 – 4.286 – Contribuição social Total do imposto diferido 7.654 –
A Sociedade calcula o imposto de renda e a contribuição social pela sistemĂĄtica do lucro real. A Reconciliação do imposto de renda e da contribuição social calculados com base nas alĂquotas nominais em relação aos valores contabilizados na controladora estĂŁo demonstrados a seguir: 2015 2014 (nĂŁo auditado) PrejuĂzo antes de imposto de renda e contribuição social (7.041) – Resultado de imposto de renda e contribuição social Ă s respectivas alĂquotas (1) 2.395 – (TXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO 8.035 – Amortização do ĂĄgio alocado (5.721) – &UpGLWRV ÂżVFDLV GH ,53- H &6// QmR UHFRQKHFLGRV (4.709) – Total despesa de imposto de renda e contribuição social (2) – – (1) Aplicação das alĂquotas de 15%, acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributĂĄvel excedente a R$240 para o imposto de renda, e 9% para a contribuição social incidentes sobre o lucro tributĂĄvel. (2) Em 31/12/2015, a alĂquota efetiva ĂŠ zero. No consolidado a reconciliação do imposto de renda e contribuição social estĂĄ demonstrada abaixo: 2015 2014 (nĂŁo auditado) (14.694) – PrejuĂzo antes de imposto de renda e contribuição social (14.694) – Resultado de imposto de renda e contribuição social Ă s respectivas alĂquotas (1) 4.996 – Adiçþes/ExclusĂľes temporĂĄrias Amortização de ĂĄgio alocado na controladora (5.721) – Depreciação custo atribuĂdo de controlada (357) – (IHLWR GH EHQHItFLR ÂżVFDO GH UHGXomR DOtTXRWD OXFUR QD exploração em controlada 6.630 – &RQVWLWXLomR GH FUpGLWRV ÂżVFDLV UHJLVWUDGR HP FRQWURODGD
5.241 – Ajuste a valor presente registrado em controlada 35.722 – (136) – Outros 46.375 – (38.721) – &UpGLWRV ÂżVFDLV GH ,53- H &6// QmR UHFRQKHFLGRV 7.654 – Total de imposto de renda e contribuição social diferido (3) (1) Aplicação das alĂquotas de 15%, acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributĂĄvel excedente a R$240 para o imposto de renda, e 9% para a contribuição social incidentes sobre o lucro tributĂĄvel. (2) Representado, substancialmente, pelo reconheFLPHQWR FRQWiELO GR DWLYR ÂżVFDO GLIHULGR FDOFXODGR VREUH SUHMXt]R ÂżVFDO EDVH QHJDWLYD de contribuição social. (3) Em 31/12/2015, a alĂquota efetiva ĂŠ zero. 21. Transaçþes com partes relacionadas: As transaçþes com partes relacionadas estĂŁo resumidas como segue: Natureza de Partes relacionadas Controladora Consolidado operação 2015 2014 2015 2014 Ativo Geração Biomassa 17.465 – 17.465 – 6DQWD &kQGLGD ,, (a) MĂştuo 17.465 – 17.465 – Passivo Energisa Comercializadora Compra de de Energia Ltda. (b) energia – – 592 – ISFIP (c) 'HErQWXUHV 151.345 – 151.345 – Santo Ivo EnergĂŠtica S.A. (c) 'HErQWXUHV 4.330 – 4.330 – %URRNÂżHOG (QHUJLD Serviços de – – 101 – RenovĂĄvel S.A. (d) administração 155.675 – 156.368 – Resultado Receitas Geração Biomassa Receitas 6DQWD &kQGLGD ,, (a) ÂżQDQFHLUDV 221 – 221 – %URRNÂżHOG (QHUJLD Venda de RenovĂĄvel S.A. (b) energia – – 3.327 – Geração Biomassa Venda de – – 1.270 – Vista Alegre I S.A. (b) energia 221 – 4.818 – Custo/despesa Despesas Investimento SustentĂĄvel FIP (d) ÂżQDQFHLUDV 14.266 – 14.266 – Despesas Santo Ivo EnergĂŠtica S.A. (d) ÂżQDQFHLUDV 408 – 408 – %URRNÂżHOG (QHUJLD Serviços de – – 330 – RenovĂĄvel S.A. (d) administração 14.674 – 15.004 – (a) 2SHUDomR GH P~WXR HP UHDOL]DGD FRP D *HUDomR %LRPDVVD 6DQWD &kQGLGD ,, 6 $ durante o exercĂcio de 2015, remunerada pelo CDI + 2,5% a.a. e com data de vencimento em 24 meses. (b) Refere-se Ă compra e venda de energia elĂŠtrica para outras HPSUHVDV GR JUXSR FRP YHQFLPHQWR QR PrV SRVWHULRU DR GD RFRUUrQFLD (P YLUWXGH GD Ă€H[LELOLGDGH FRQWUDWXDO GRV FOLHQWHV H GH HYHQWXDLV RSRUWXQLGDGHV GH PHUFDGR PHQVDOPHQWH p YHULÂżFDGR VH RV PRQWDQWHV VROLFLWDGRV SHORV FOLHQWHV HVWmR FRPSDWtYHLV FRP D HQHUJLD DVVHJXUDGD GH FDGD 3&+ 1HVWH VHQWLGR HYHQWXDLV GpÂżFLWV SRGHP VHU FREHUWRV SRU RXWUDV 3&+V GR SRUWIyOLR GR JUXSR %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ ou por aquisiçþes externas. Preferencialmente, a Sociedade aproveita sobras de energia das PCHs do grupo. (c) 'HErQWXUHV UHDOL]DGDV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV GXUDQWH R exercĂcio de 2015, remuneradas pelo CDI + 2,5% a.a. e com data de vencimento em 24 meses. (d) Conforme acordado entre as partes, referente Ă prestação de serviços de DVVHVVRULD H GH FRQVXOWRULD HPSUHVDULDO QDV iUHDV MXUtGLFD FRQWiELO ÂżVFDO WUDEDOKLVWD GH DGPLQLVWUDomR ÂżQDQFHLUD UHFXUVRV KXPDQRV H HQJHQKDULD UHDMXVWDGR DQXDOPHQWH SHOD YDULDomR GR ,*3 0 $ OLTXLGDomR GD QRWD ÂżVFDO GRV VHUYLoRV DGPLQLVWUDWLYRV RFRUUH QR GLD GR PrV VXEVHTXHQWH DR IDWR JHUDGRU 22. Meio ambiente: A Sociedade e sua controlada possuem um Sistema de GestĂŁo Ambiental baseada em normas ambientais LQWHUQDFLRQDOPHQWH DFHLWDV TXH GHÂżQHP RV UHTXLVLWRV SDUD HVWDEHOHFHU H RSHUDU R Sistema de GestĂŁo Ambiental. Os custos ambientais recorrentes estĂŁo diretamente relacionados Ă renovação das licenças de operação e ao atendimento das condicionantes ambientais, conforme determinado pelo ĂłrgĂŁo regulador ambiental. O total de custos com meio ambiente em 31/12/2015 foi de R$177, no qual R$118 foram destinados para atendimento as condicionantes e R$59 foram destinados para Renovação de Licença de Operação (LO). 23. Seguros: A Sociedade adota a polĂtica de contratar cobertura de seguros para os bens vinculados Ă concessĂŁo sujeitos a riscos por montantes conVLGHUDGRV VXÂżFLHQWHV SDUD FREULU HYHQWXDLV VLQLVWURV FRQVLGHUDQGR D QDWXUH]D GH VXD atividade. A Sociedade foi adquirida em 01/04/2015. Em 31/12/2015, a cobertura de seguros contra riscos operacionais era composta por R$145.979 para lucros cessantes e R$492.656 para danos materiais. O aumento no valor de lucros cessantes se deve a cobertura de 12 meses de perĂodo indenitĂĄrio, sendo 3 meses de compra de energia na TEO (Tarifa de Energia de Otimização) e 9 meses de aquisição da energia nĂŁo gerada no mercado spot, este Ăşltimo com projeção de aumento no PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) em função do despacho das tĂŠrmicas e o baixo nĂvel dos reservatĂłrios do paĂs. ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV Em atendimento aos Pronunciamentos TĂŠcnicos &3& H D 6RFLHGDGH HIHWXRX XPD DYDOLDomR GH VHXV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV a) $QiOLVH GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV: A Sociedade efetuou avaliação de seus ativos H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV HP UHODomR DRV YDORUHV GH PHUFDGR SRU PHLR GH LQIRUPDo}HV
7 CNPJ NÂş 09.674.149/0001-20
disponĂveis e metodologias de avaliação apropriadas. Entretanto, a interpretação dos dados de mercado e a seleção de mĂŠtodos de avaliação requerem considerĂĄvel julgamento e estimativas para se calcular o valor de realização mais adequado. Como conVHTXrQFLD DV HVWLPDWLYDV DSUHVHQWDGDV QmR LQGLFDP QHFHVVDULDPHQWH RV PRQWDQWHV TXH poderĂŁo ser realizados no mercado corrente. O uso de diferentes hipĂłteses de mercado e/ou metodologias pode ter um efeito relevante nos valores de realização estimados. b) &ODVVLÂżFDomR GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV SRU FDWHJRULD 2V DWLYRV ÂżQDQFHLURV GD 6RFLHGDGH VmR FODVVLÂżFDGRV SRU PHLR GR UHVXOWDGR RX SRU HPSUpVWLPRV H UHFHEtYHLV conforme demonstrado abaixo: Controladora 2015 2014 A valor A valor justo por justo por meio do meio do Ativos ReceRecebĂresulresulTotal ÂżQDQFHLURV bĂveis veis tado Total tado (nĂŁo au- (nĂŁo au- (nĂŁo auditado) ditado) ditado) Caixa e equivalentes de caixa – 931 931 – 1 1 17.465 – 17.465 – – – EmprĂŠstimos a receber 17.465 931 18.396 – 1 1 Consolidado 2015 2014 A valor A valor justo por justo por meio do meio do Ativos ReceRecebĂresulresulTotal ÂżQDQFHLURV bĂveis veis tado Total tado (nĂŁo au- (nĂŁo au- (nĂŁo auditado) ditado) ditado) Caixa e equivalentes de caixa – 17.583 17.583 – 1 1 Contas a receber 12.807 – 12.807 – – – EmprĂŠstimos a receber 17.465 – 17.465 – – – 2.526 – 2.526 – – – Outras contas a receber 32.798 17.583 50.381 – 1 1 $WLYRV ÂżQDQFHLURV PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR LQFOXHP DWLYRV ÂżQDQFHLURV PDQWLGRV SDUD QHJRFLDomR H DWLYRV GHVLJQDGRV QR UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR 6mR FODVVLÂżFDGRV FRPR PDQWLGRV SDUD QHJRFLDomR se originados com o propĂłsito de venda ou recompra no curto prazo. Os juros, atualização monetĂĄria, variação cambial e as variaçþes decorrentes da avaliação ao valor justo sĂŁo reconhecidos no resultado quando incorridos na linha de receitas ou despesas ÂżQDQFHLUDV 5HFHEtYHLV ,QFOXHP DWLYRV ÂżQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV FRP SDJDPHQWRV Âż[RV RX GHWHUPLQiYHLV SRUpP QmR FRWDGRV HP PHUFDGR DWLYR 2V MXURV DWXDOL]DomR monetĂĄria, variação cambial, sĂŁo reconhecidos no resultado quando incorridos na OLQKD GH UHFHLWDV RX GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV 2V SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV GD 6RFLHGDGH VmR FODVVLÂżFDGRV FRPR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR RX HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV conforme demonstrado abaixo: Controladora 2015 2014 EmprĂŠs- A valor EmprĂŠs- A valor timos e justo por timos e justo por ÂżQDQFLD- meio do ÂżQDQFLD- meio do 3DVVLYR ÂżQDQFHLUR Total mentos resultado Total mentos resultado (nĂŁo au- (nĂŁo au- (nĂŁo auditado) ditado) ditado) Contas a pagar – 49 49 – – – EmprĂŠstimos e 155.675 – 155.675 – – – ÂżQDQFLDPHQWRV 155.675 49 155.724 – – – Consolidado 2015 2014 EmprĂŠs- A valor EmprĂŠs- A valor timos e justo por timos e justo por ÂżQDQFLD- meio do ÂżQDQFLD- meio do 3DVVLYR ÂżQDQFHLUR Total mentos resultado Total mentos resultado (nĂŁo au- (nĂŁo au- (nĂŁo auditado) ditado) ditado) Contas a pagar – 6.911 6.911 – – – EmprĂŠstimos e ÂżQDQFLDPHQWRV 413.683 – 413.683 – – – – 9.403 9.403 – – – Outras contas a pagar 413.683 16.314 429.997 – – – 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR $ FDGD HQFHUUDmento de balanço sĂŁo mensurados pelo seu valor justo. Os juros, atualização monetĂĄria, variação cambial e as variaçþes decorrentes da avaliação ao valor justo, quando aplicĂĄveis, sĂŁo reconhecidos no resultado. Em 31/12/2015 e 2014, os principais instrumentos ÂżQDQFHLURV HVWmR GHVFULWRV D VHJXLU ‡ &DL[D H EDQFRV EstĂŁo apresentados ao seu valor de PHUFDGR TXH HTXLYDOH DR VHX YDORU FRQWiELO ‡ $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV 6mR FODVVLÂżFDGDV FRPR GLVSRQtYHLV j QHJRFLDomR 2 YDORU GH PHUFDGR HVWi UHĂ€HWLGR QRV YDORUHV UHJLVWUDGRV QRV EDODQoRV SDWULPRQLDLV ‡ &RQWDV D UHFHEHU 6mR FODVVLÂżFDGRV FRPR PDQWLGRV DWp R vencimento, e estĂŁo registrados pelos seus valores originais, sujeitos a provisĂŁo para SHUGDV H DMXVWH D YDORU SUHVHQWH TXDQGR DSOLFiYHO ‡ (PSUpVWLPRV 6mR FODVVLÂżFDGRV FRPR SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR H HVWmR FRQWDELOL]DGRV SHORV seus calores contratuais. Os valores de mercado destes emprĂŠstimos sĂŁo equivalentes aos VHXV YDORUHV FRQWiEHLV 2V YDORUHV MXVWRV VmR FDOFXODGRV FRP EDVH QD SURMHomR GRV Ă€X[RV futuros das operaçþes (ativo e passivo), utilizando as curvas de mercado descontadas a YDORU SUHVHQWH $ 6RFLHGDGH QmR SRVVXL LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV UHJLVWUDGRV HP FRQWDV patrimoniais, cujo valor de mercado difere do contĂĄbil em 2015 e 2014. c) Mensuração do valor justo $ WDEHOD D VHJXLU DSUHVHQWD XPD DQiOLVH GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV reconhecidos pelo valor justo, apĂłs o seu reconhecimento inicial. Estes instrumentos ÂżQDQFHLURV HVWmR DJUXSDGRV HP QtYHLV GH D FRP EDVH QR JUDX HP TXH R VHX YDORU justo ĂŠ cotado: a. NĂvel 1: a mensuração do valor justo ĂŠ derivada e preços cotados (nĂŁo FRUULJLGR QRV PHUFDGRV DWLYRV FRP EDVH HP DWLYRV H SDVVLYRV LGrQWLFRV Controladora Consolidado 2015 2015 Caixa e equivalentes de caixa 931 17.583 Contas a pagar 49 6.911 Outras contas a pagar – 9.403 E 1tYHO RXWUDV WpFQLFDV SDUD DV TXDLV WRGRV RV GDGRV TXH WHQKDP HIHLWR VLJQLÂżFDWLYR sejam observĂĄveis, direta ou indiretamente. c. NĂvel 3: a mensuração do valor justo ĂŠ derivada de tĂŠcnicas de avaliação que incluem um ativo ou passivo que nĂŁo possuem PHUFDGR DWLYR $ 6RFLHGDGH QmR SRVVXL LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV FODVVLÂżFDGRV HP QtYHO ou 3 em 31/12/2015 e 2014. d) GestĂŁo de risco $V RSHUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD 6RFLHGDGH VmR UHDOL]DGDV SRU LQWHUPpGLR GD iUHD ÂżQDQFHLUD GH DFRUGR FRP D HVWUDWpJLD FRQVHUYDdora, visando segurança, rentabilidade e liquidez previamente aprovada pela diretoria e acionistas. A polĂtica da Sociedade estabelece que devem ser adotados mecanismos GH SURWHomR FRQWUD ULVFRV ÂżQDQFHLURV GHFRUUHQWHV GD FRQWUDWDomR GH REULJDo}HV VHMD em moeda estrangeira ou nacional, com o objetivo de administrar a exposição de riscos DVVRFLDGRV jV YDULDo}HV FDPELDLV $ FRQWUDWDomR GH LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV contra a variação cambial pode ocorrer apĂłs anĂĄlise do risco pela administração da Sociedade, simultaneamente Ă contratação da dĂvida que deu origem a tal exposição. 2V FULWpULRV GH VHOHomR GDV LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV REHGHFHP D SDUkPHWURV TXH OHYDP em consideração, o rating GLVSRQLELOL]DGR DSHQDV SRU UHQRPDGDV DJrQFLDV GH DQiOLVH GH
risco, patrimĂ´nio lĂquido e nĂveis de concentração de operaçþes e recursos. Os principais fatores de risco de mercado que poderiam afetar o negĂłcio da Sociedade sĂŁo: (i) Risco GH FUpGLWR 2V LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV TXH VXMHLWDP D 6RFLHGDGH D ULVFRV GH FUpGLWR referem-se Ă s disponibilidades e as contas a receber. Todas as operaçþes da Sociedade sĂŁo realizadas com bancos de reconhecida liquidez, o que minimiza seus riscos. O risco GH LQFRUUHU HP SHUGDV UHVXOWDQWHV GD GLÂżFXOGDGH GH UHFHELPHQWR GH YDORUHV IDWXUDGRV D VHXV FOLHQWHV p PLQLPL]DGR XPD YH] TXH RV UHFHELPHQWRV RFRUUHP QR PrV VXEVHTXHQWH ao fato gerador. Geralmente mediante a avaliação da anĂĄlise de risco do cliente, ĂŠ exigido que a contraparte do (PPA) apresente algumas modalidades de garantia como: ÂżDQoD FRUSRUDWLYD FDUWD ÂżDQoD VHJXUR JDUDQWLD RX &'% FDXFLRQDGR D ÂżP GH PLWLJDU um possĂvel atraso do recebimento de valores. (ii) 5LVFR GH OLTXLGH] Representa o ULVFR GH HVFDVVH] H GLÂżFXOGDGH GD 6RFLHGDGH KRQUDU VXDV GtYLGDV $ 6RFLHGDGH SURFXUD alinhar o vencimento de suas dĂvidas com o perĂodo de geração de caixa para evitar o descasamento e gerar a necessidade de maior alavancagem. (iii) 5LVFR GH FRQFHQWUDomR GH FDUWHLUD GH FOLHQWHV A Sociedade possui contratos de venda de energia (PPA) com um nĂşmero reduzido de clientes, possuindo desta forma concentração de sua carteira. Em virtude desta concentração pode surgir a possibilidade de perda em que se incorre quando da incapacidade de pagamento de faturas da venda de energia elĂŠtrica por parte de seus poucos clientes. Para reduzir esse tipo de risco, a Sociedade efetua avaliaçþes ÂżQDQFHLUDV H JHUHQFLDPHQWR GDV FRQWDV D UHFHEHU GHWHFWDQGR GHVWD IRUPD FRP PDLRU DQWHFHGrQFLD D SRVVLELOLGDGH GH LQDGLPSOrQFLD LY 5LVFR GH WD[D GH MXURV Risco de a 6RFLHGDGH LQFRUUHU HP SHUGDV SRU FRQWD GH Ă€XWXDo}HV QDV WD[DV GH MXURV TXH DXPHQWHP DV GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV UHODWLYDV DRV SDVVLYRV FDSWDGRV QR PHUFDGR H SDUWHV UHODFLRQDGDV A Sociedade entende que nĂŁo ĂŠ necessĂĄrio celebrar contratos de derivativos para cobrir HVWH ULVFR PDV YHP PRQLWRUDQGR FRQWLQXDPHQWH DV WD[DV GH MXURV GH PHUFDGR D ÂżP de observar eventual necessidade de contratação. (v) 5LVFR KLGUROyJLFR De acordo com a regulamentação brasileira, a receita proveniente da venda de energia elĂŠtrica pelas geradoras nĂŁo depende diretamente da energia efetivamente gerada, e sim da JDUDQWLD ItVLFD GH FDGD XVLQD KLGUHOpWULFD FXMD TXDQWLGDGH p Âż[D H GHWHUPLQDGD SHOR 3RGHU &RQFHGHQWH FRQVWDQGR QD UHVSHFWLYD FRQFHVVmR 1D RFRUUrQFLD GH SHUtRGRV GH estiagem, a produção da usina serĂĄ inferior Ă sua garantia fĂsica. AlĂŠm disso, quando a geração hidrelĂŠtrica ĂŠ reduzida, os preços no mercado spot ÂżFDP PDLV HOHYDGRV (P WDLV VLWXDo}HV RV FRQWUDWRV ELODWHUDLV QmR VHULDP VXÂżFLHQWHV SDUD UHGX]LU RV ULVFRV D QtYHLV adequados. Para a mitigação do risco hidrolĂłgico, foi instituĂdo pela regulação do setor o Mecanismo de Realocação de Energia (MRE). Trata-se de um mecanismo de hedge compulsĂłrio entre os aproveitamentos hidrelĂŠtricos que compĂľem o sistema, segundo o qual cada um recebe um crĂŠdito de energia proporcional Ă produção hidrelĂŠtrica WRWDO 2 PRQWDQWH UHFHELGR p SURSRUFLRQDO j UD]mR HQWUH R FHUWLÂżFDGR GH JDUDQWLD ItVLFD GD XVLQD H D VRPD GH WRGRV RV FHUWLÂżFDGRV GRV GHPDLV HPSUHHQGLPHQWRV SDUWLFLSDQWHV do MRE. Entretanto, ĂŠ importante ressaltar que, caso o conjunto de usinas do MRE gere abaixo de sua garantia fĂsica, a alocação de energia de todos os participantes do Mecanismo serĂĄ reduzida por um fator denominado Generation Scaling Factor (GSF), fazendo com que a Sociedade tenha que adquirir a diferença de sua energia alocada e seus contratos no mercado de curto prazo. e) Derivativos: Durante os exercĂcios de H GH D 6RFLHGDGH QmR QHJRFLRX FRP LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV 25. ProvisĂŁo para contingĂŞncias (consolidado): Em 31/12/2015 nĂŁo existem açþes judiciais de qualquer natureza, conhecidas pela Administração, com base no parecer de VHXV DVVHVVRUHV MXUtGLFRV FODVVLÂżFDGDV FRPR SHUGD SURYiYHO TXH LPSOLTXHP UHJLVWUR de provisĂľes ou divulgação. Principais processos em andamento com probabilidade de perda possĂvel 2015 2014 Riscos trabalhistas 550 490 Riscos tributĂĄrios 944 1.647 Total 1.494 2.137 Açþes trabalhistas: Em 31/12/2015, a Sociedade possui quatro reclamaçþes trabalhistas, FODVVLÂżFDGDV FRPR SUREDELOLGDGH GH SHUGD SRVVtYHO QR PRQWDQWH GH 5 5 1,+,/ em 31/12/2014). Açþes tributĂĄrias: Em 31/12/2015, a Sociedade possui uma execução ÂżVFDO H XP SURFHVVR DGPLQLVWUDWLYR WULEXWiULR FODVVLÂżFDGDV FRPR SUREDELOLGDGH GH SHUGD possĂvel, no montante de R$944 (R$NIHIL em 31/12/2014). 26. Eventos subsequentes: A controlada TangarĂĄ teve seu pedido de repactuação atrelado Ă liminar do GSF acatado, conforme Despachos nÂş 55/16 e nÂş 56/16, ambos de 13/01/2016, publicados no 'LiULR 2ÂżFLDO GD 8QLmR GR GLD 2V 7HUPRV GH 5HSDFWXDomR IRUDP ÂżUPDGRV com a ANEEL em 19/01/2016. 27. Autorização para conclusĂŁo das demonstraçþes ÂżQDQFHLUDV A Diretoria da Sociedade autorizou a conclusĂŁo das presentes informaçþes ÂżQDQFHLUDV HP GH DEULO GH Henrique Carsalade Martins - CEO. )OiYLR 0HQGRQoD /HDO - CFO. William Marcos de AraĂşjo - Contador - CRC: RJ-109357/O-5 - CPF: 057.517.097-21. RELATĂ“RIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: Aos Acionistas e Administradores da Turmalina EnergĂŠtica S.A. e sua controlada. Curitiba - PR. Examinamos as demonstraçþes ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV GD 7XUPDOLQD (QHUJpWLFD 6 $ Âł6RFLHGDGH´ LGHQWLÂżFDGDV FRPR &RQWURODGRUD H &RQVROLGDGR UHVSHFWLYDPHQWH TXH FRPSUHHQGHP o balanço patrimonial em 31/12/2015 e as respectivas demonstraçþes do resultado, do UHVXOWDGR DEUDQJHQWH GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QDTXHOD GDWD DVVLP FRPR R UHVXPR GDV SULQFLSDLV SUiWLFDV FRQWiEHLV e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonsWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV A Administração da Sociedade ĂŠ responsĂĄvel pela elaboração e DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GHVVDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV GH acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessĂĄrios para permitir a elaboração dessas demonstraçþes ÂżQDQFHLUDV OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX erro. Responsabilidade dos auditores independentes: Nossa responsabilidade ĂŠ a GH H[SUHVVDU XPD RSLQLmR VREUH HVVDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRP EDVH HP QRVVD auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. (VVDV QRUPDV UHTXHUHP R FXPSULPHQWR GH H[LJrQFLDV pWLFDV SHORV DXGLWRUHV H TXH D auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoĂĄvel de que DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HVWmR OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH 8PD DXGLWRULD HQYROYH D H[HFXomR GH SURFHGLPHQWRV VHOHFLRQDGRV SDUD REWHQomR GH HYLGrQFLD D UHVSHLWR GRV YDORUHV H GLYXOJDo}HV DSUHVHQWDGRV QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 2V SURFHGLPHQWRV selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos UHOHYDQWHV SDUD D HODERUDomR H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV da Sociedade para planejar os procedimentos de auditoria que sĂŁo apropriados nas FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR SDUD ÂżQV GH H[SUHVVDU XPD RSLQLmR VREUH D HÂżFiFLD GHVVHV controles internos da Sociedade. Uma auditoria inclui, tambĂŠm, a avaliação da adequação das prĂĄticas contĂĄbeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contĂĄbeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstraçþes ÂżQDQFHLUDV WRPDGDV HP FRQMXQWR $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR OpiniĂŁo: Em nossa opiniĂŁo, DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV DFLPD UHIHULGDV DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD individual e consolidada da Turmalina EnergĂŠtica S.A. em 31/12/2015, o desempenho LQGLYLGXDO H FRQVROLGDGR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV UHVSHFWLYRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QDTXHOD GDWD GH DFRUGR FRP SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO Outros assuntos - Auditoria dos valores correspondentes ao exercĂcio anterior: Sem ressalvar nossa opiniĂŁo, informamos que os valores individuais e consolidados corresSRQGHQWHV DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP DSUHVHQWDGRV SDUD ÂżQV GH FRPSDUDomR nĂŁo foram auditados por nĂłs nem por outros auditores independentes. Rio de Janeiro, 11/04/2016. ERNST & YOUNG Auditores Independentes S.S. - CRC-2SP015199/F-6. Paulo JosĂŠ Machado - Contador CRC-1RJ061469/O-4.
CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DO PARANĂ S.A.
REPUBLICAĂ‡ĂƒO PREGĂƒO ELETRĂ”NICO NÂş OO2/2016 PROTOCOLO: 13.531.481-1 OBJETO: Limpeza de SanitĂĄrios PĂşblico para Unidade de Curitiba. ABERTURA: 23/06/2016 as 09:30hs no site www.licitacoes-e.com.br PREÇO MĂ XIMO: R$ 2.138.433,17 (dois milhĂľes, cento e trinta e oito mil, quatrocentos e trinta e trĂŞs reais e dezessete centavos(, para contratação no perĂodo de 24 (vinte e quatro) meses. INFORMAÇÕES: licitacaoceasa@ceasa.pr.gov.br NATALINO AVANCE DE SOUZA Âą DIRETOR-PRESIDENTE
CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DO PARANĂ S.A. INFORMATIVO 001/2016 Âą PREGĂƒO PRESENCIAL NÂş OO3/2016 PROTOCOLO: 13.038.096-2 OBJETO: Ocupação de ĂĄreas referentes a espaços vazios no PavilhĂŁo de Orgânicos na Unidade Atacadista de Curitiba, destinada ao comĂŠrcio atacadista de produtos orgânicos, conforme Anexo I do Edital. Fica excluĂdo o Lote 10 do PregĂŁo Presencial 003/2016, por motivos tĂŠcnicos e de interesse da Administração PĂşblica. Natalino Avance de Souza Âą Diretor-Presidente
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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL
| 11 a 13 de Junho de 2016 |
CARTÓRIO DISTRITAL DE UBERABA Av. Sen. Salgado Filho, nº 2.368 - Município e Comarca de Curitiba - Estado do Paraná.
EDITAL DE PROCLAMAS Faz saber que pretendem casar-se: ARLINDO PEREIRA GONÇALVES e ROSELI BATISTA DO PRADO (expedido pelo Serviço Distrital do Boqueirão, em Curitiba/PR) JOSÉ ANTONIO CORADI e ELIANE APARECIDA DOS SANTOS. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei O referido é verdade e dou fé. Curitiba, Uberaba, 10 de Junho de 2016
ELIANE KERN BASSI - Oficial Designada
CARTÓRIO DISTRITAL DE SÃO MARCOS PEDRO NELSON PEREIRA SETTIM - OFICIAL. Rodovia BR 376 nº 19.139 – Marginal São Marcos em São José dos Pinhais-PR. Fone: (41) 3382-3819 EDITAL DE PROCLAMAS Faço saber que pretendem casar-se: 01- MARCIO CORREIA DE LIMA E ELIANA DA SILVA Local: Em Cartório ás 16:00 horas. Data: 24/06/2016 Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. O referido é verdade e dou Fé. PEDRO NELSON PEREIRA SETTIM – OFICIAL São José dos Pinhais – PR, 10 de Maio de 2016.
1ª Vara Federal de Curitiba - Seção Judiciária do Paraná/PR DESAPROPRIAÇÃO Nº 5025791-58.2015.4.04.7000/PR. AUTOR: AUTO PISTA LITORAL SUL S.A. RÉU: LEANDRO DE FREITAS OLIVEIRA. RÉU: LEANDRO DE FREITAS OLIVEIRA JUNIOR. RÉU: MARIA DA CONCEICAO BUQUERA DE FREITAS OLIVEIRA. RÉU: LINCOLN BUQUERA DE FREITAS OLIVEIRA. RÉU: EVANDRO BUQUERA DE FREITAS OLIVEIRA. EDITAL Nº 700001927717. EDITAL PARA CONHECIMENTO DE TERCEIROS POSSÍVEIS INTERESSADOS SOBRE A DESAPROPRIAÇÃO DO IMÓVEL SOB MATRÍCULA 27.255 DO 2º REGISTRO DE IMÓVEIS DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS/PR, COM PRAZO DE 10 (DEZ) DIAS, expedidos nos autos do Processo nº 5025791-58.2015.404.7000. A Doutora Thais Sampaio da Silva Machado, MMª. Juíza Federal Substituta da 1ª Vara da Subseção Judiciária de Curitiba, Seção Judiciária do Paraná, na forma da Lei, etc. FAZ SABER A TERCEIROS INTERESSADOS NA LIDE e a todos quantos o presente edital virem ou dele tiverem conhecimento que, perante este Juízo tramitam os autos de DESAPROPRIAÇÃO sob nº 502579158.2015.4.04.7000, requerida por AUTO PISTA LITORAL SUL S/A (CNPJ 09.313.969/0001-97), pessoa jurídica de direito privado concessionária de serviço público federal, em face de LEANDRO DE FREITAS OLIVEIRA (CPF 005.098.689-91), EVANDRO BUQUERA DE FREITAS OLIVEIRA (664.346.379-34), LEANDRO DE FREITAS OLIVEIRA JUNIOR (CPF 320.525.619-00), LINCOLN BUQUERA DE FREITAS OLIVEIRA (CPF 319.213.539-53) e MARIA DA CONCEIÇÃO BUQUERA DE FREITAS OLIVEIRA (CPF 359.786.009-53), tendo por objeto a desapropriação da área sob matrícula 27.255 do 2º Ofício do Registro de Imóveis de São José dos Pinhais/PR, com área total de 32.063,17 metros quadrados, na cidade e comarca de Tijucas do Sul/PR, para execução das obras de IMPLANTAÇÃO DO POSTO DE PESAGEM FIXO no Km. 640+00m, conforme consta da petição inicial e documentos que a acompanham. Tendo a expropriante oferecido e depositado a quantia de R$ 2.048.085,00 (dois milhões, quarenta e oito mil e oitenta e cinco reais), para os fins supramencionados. Decreto-Lei n.º 3.365/41, com prazo de dez (10) dias, para conhecimento dos interessados e eventual impugnação de terceiros. Fluindo o prazo de 10 (dez) dias do art. 34 do Decreto-Lei 3.365/41, será autorizado o mencionado levantamento em favor dos expropriados. E para que ninguém alegue ignorância, expediu-se o presente edital, que será afixado e publicado na forma da lei e afixado na sede deste juízo, no lugar público e de costume. Dado e passado nesta cidade de Curitiba, capital do Estado do Paraná, aos nove dias do mês de maio do ano de dois mil e dezesseis. Eu, (Waldemar Gomes Ferreira Jr.), Diretor de Secretaria Substituto, o digitei e o subscrevo, indo assinado pela MMª. Juíza Federal Substituta, na forma da lei.
Scania promove seminário sobre sustentabilidade e valorização do motorista de caminhão Participaram condutores, transportadores, embarcadores e representantes de entidades de classe e escolas de formação A Scania realizou em (09) sua fábrica de São Bernardo do Campo (SP), o seminário “O Motorista e a Sustentabilidade no Transporte”. As apresentações mostraram a visão de toda a cadeia do transporte sobre a importância do profissional que dirige um caminhão e seus impactos na sociedade, a necessidade do treinamento e a importância da atualização constante. Durante o evento, a Scania
anunciou a sexta edição da competição Scania Driver Competitions 2016. Nos painéis e na plateia estiveram presentes condutores, transportadores, embarcadores e representantes de entidades de classe e escolas de formação. “A Scania é a única fabricante a promover uma competição entre motoristas focada na qualificação. O seminário trouxe uma riqueza de con-
Edital de Leilão - Normas e Condições de Venda Claudio Cesar Kuss, Leiloeiro Oficial, devidamente autorizado, realizará Leilão Público dia 11/06/2016, às 10 horas, na Rua João Lunardelli, 2095 - Curitiba/PR. A visitação estará aberta dia 10 das 13h30 às 17h30 e dia 11 das 8h30 às 10h. 1. Os bens ficarão à disposição dos pretendentes para serem examinados e vistoriados, quando então poderão ser esclarecidas as dúvidas que porventura existam, inclusive quanto a sua documentação. Fica reservado ao Comitente Vendedor o direito de não liberar os bens por preço inferior ao de sua avaliação. O leiloeiro poderá reunir ou separar lotes a seu exclusivo critério. Estarão impedidas de participar deste evento, pessoas físicas ou jurídicas que deixaram de cumprir suas obrigações em Leilões anteriores; 2. Imediatamente o lance aceito pelo leiloeiro, o(a) arrematante deverá identificar-se fornecendo documento de Identidade/Inscrição Estadual e CPF/CNPJ, para emissão da Nota de Venda em Leilão, a qual não poderá, em hipótese alguma, ser alterada. Sobre o valor da arrematação incidirá 5% de comissão do Leiloeiro e ICMS. O pagamento será à vista mediante cheque caução de emissão do arrematante, que deverá ser substituído por depósito em dinheiro em conta corrente ou TED, até as 16h do dia útil seguinte ao leilão, sob pena da perda de 20% (vinte por cento) em favor do comitente vendedor, nos termos do Artigo 1097 C.C.B., bem como da comissão do leiloeiro e ICMS e despesas informadas. Pagamentos através de cheque administrativo, os bens somente serão liberados após a compensação bancária; 2.1. A venda efetuada em caráter Condicional com a concordância do(a) arrematante, deverá ser sinalizada e a liberação ou não no prazo de 02 (dois) dias úteis, dependerá exclusivamente do Comitente Vendedor. A partir da data da aprovação, o(a) comprador(a) deverá efetuar o pagamento em 24 horas impreterivelmente, sob pena de perda do sinal em favor do Comitente Vendedor, nos termos do Art.1097 C.C.B., bem como da comissão do leiloeiro; 2.2. A liberação dos lotes se dará mediante a comprovação da quitação dos valores, no mesmo local do leilão. A retirada dos Bens deverá ser realizada em 3 (três) dias úteis sob pena de cobrança de estadia fixada em R$ 25,00 (vinte e cinco Reais) ao dia até o próximo leilão, quando o bem será alienado para cobrir as despesas; 2.3. As despesas com a retirada e transporte dos bens e os impostos que incidirem sobre a venda e transporte, serão de inteira responsabilidade do(a) arrematante. A circulação ou venda do referido veículo sem a devida regularização dos documentos é por conta e risco do(a) arrematante; 3. Os lotes deverão ser bem examinados e vistoriados, pois serão vendidos no estado de conservação em que se encontram. Ao sinalizar ou enviar oferta, o(a) arrematante declara para todos os fins e efeitos que no dia aberto para a visitação, examinou detidamente o Bem arrematado e teve ampla oportunidade de contar com a assessoria de técnicos de sua confiança, tendo conhecimento de que o referido veículo foi recuperado de financiamento/sinistro, é usado, não foi revisado, recondicionado e não está em período de garantia do fabricante, considerando portanto esta aquisição no estado e conservação em que se encontra, sem garantia, não respondendo o comitente vendedor, nem o leiloeiro, por sinistros ou consertos que o veículo tenha sofrido anteriormente, ou que já tenha pertencido e/ou vendido por seguradoras, não respondendo inclusive quanto a eventuais e quaisquer problemas relacionados a motor, câmbio e chassi, que porventura não sejam originais de fábrica, trocados, divergência com número, gravação do motor, câmbio e chassi, cor ou combustível, ficando as despesas com a substituição e regularização dos mesmos juntos aos órgãos competentes, por sua inteira responsabilidade. A regularização do número do chassi nos vidros dos veículos será por conta do arrematante. O(a) arrematante também está ciente que o comitente vendedor e/ou o leiloeiro não se enquadram na condição de fornecedor, intermediário ou comerciante e que o Leiloeiro é um mero mandatário, ficando assim, eximidos de eventuais responsabilidades por defeitos ou vícios ocultos que possam existir no Bem alienado, nos termos do Art. 1102 do C.C.B., como também por indenizações, trocas, consertos, e compensações financeiras, em qualquer hipótese ou natureza. Informamos aos arrematantes que também observem junto aos veículos a numeração do motor, plaquetas de identificação, numeração do Chassi e gravação dos vidros, os quais são exigidos para transferência junto aos DETRAN'S. Nos veículos blindados, o comitente vendedor ou o leiloeiro não se responsabilizam por quem efetuou a blindagem, pelo nível de segurança e nem pelo estado atual da blindagem, cabendo aos interessados analisar e vistoriar o veículo com técnicos de sua confiança. A regularização e transferência de blindagem é de responsabilidade do comprador. Caso seja necessária baixa de furto/perícia ou liberação em Delegacia de Polícia, vistoria para liberação de bloqueio junto ao DETRAN, Laudo ECV, inspeção veicular ou Ambiental, inclusive nos veículos com combustível GNV e multa de averbação, serão por conta do arrematante. 3.1. O leiloeiro e o comitente vendedor não se responsabilizam pela informação de Sinistro/Recuperado que estejam, ou venham a ser, cadastradas nos documentos do veículo, assim como não se responsabilizam por divulgações de qualquer natureza das fotos exibidas no site, sendo estas apenas de caráter ilustrativo; 4. As despesas informadas que estão junto à descrição de cada lote, afixadas no parabrisa dos veículos, bem como o valor das despesas administrativas de R$ 250,00 para motos, R$ 700,00 para veículos leves e R$ 1.700,00 para caminhões, semirreboques, vans, pesados e afins, deverão ser pagas pelo Arrematante junto com o valor da arrematação; 4.1. Para veículos do banco PAN, além dos valores descritos no item 4, acrescentar despesas de remoção de R$ 150,00 para motos, R$ 350,00 para veículos leves e R$ 800,00 para caminhões, semirreboques, vans e afins; 4.2. Para os Veículos Importados, o Comitente Vendedor não se responsabiliza pela entrega da Quarta via ou Guia de importação; 4.3. Débitos não informados pelos órgãos de trânsito até a data do leilão, e que venham a ser apresentados futuramente, serão de responsabilidade dos arrematantes até o valor de R$ 300,00 (R$ 500,00 para bens da Omni S/A e Itapeva FIDC). O excedente será de responsabilidade do comitente vendedor. Para os bens do Grupo Santander: débitos de até R$ 300,00 por conta e responsabilidade exclusiva do comprador, diferença de valores que excederem os R$ 300,00 o arrematante deverá OBRIGATORIAMENTE comunicar o Banco através do Leiloeiro para QUITAÇÃO DOS DÉBITOS. O Banco não autoriza o comprador a pagar qualquer débito para posterior REEMBOLSO. Para os bens da Omni S/A: eventuais débitos posteriores à data do leilão serão de inteira responsabilidade do arrematante e caso a Omni venha a efetuar o pagamento de qualquer encargo relacionado ao veículo arrematado, o arrematante deverá reembolsá-la do referido valor, sob pena da Omni ter direito de regresso contra o arrematante, podendo, inclusive, incluir seu nome no cadastro de inadimplentes do SCPC, Serasa, Boa Vista Serviços e de demais órgãos similares. Para os bens da AMC do Brasil: débitos não reclamados durante 60 dias após a entrega do documento, independentemente do valor, serão de responsabilidade do comprador; 4.4. O Arrematante receberá a documentação para transferência de propriedade no prazo informado no parabrisa de cada veículo, podendo ser prorrogado caso ocorram situações não previstas junto aos órgãos governamentais. Para os bens do Grupo Santander: a documentação pertinente ao(s) lote(s) arrematado(s), será entregue pelo COMITENTE VENDEDOR (proprietário do bem leiloado) após 30 (trinta) dias úteis da realização do leilão, salvo em casos de existências de bloqueios. Os custos e débitos de transferência correrão por conta do(a) comprador(a). Será feito Comunicado de Venda ao Detran. O(a) arrematante assume expressamente a partir da data de retirada do veículo, toda e qualquer responsabilidade civil e criminal por quaisquer danos materiais e pessoais causados a terceiros, ou qualquer tipo de ação movida pelos mesmos que envolva o referido veículo e, em caso de infrações cometidas, assume responsabilidade pecuniária e criminal, autorizando desde já que a pontuação punitiva seja direcionada para o prontuário de sua habilitação; 4.5. Até o pregão poderão ser retirados bens do leilão; 5. Os arrematantes obrigam-se a acatar de forma definitiva e irrecorrível, as condições aqui estabelecidas, as quais são de conhecimento de todos (Art. 3º Lei de Introdução C.C.B.) e foram lidas pelo leiloeiro Oficial no início do pregão. E dada a natureza jurídica própria do Leilão Público Oficial, os participantes elegem o Foro da Capital do Estado do Paraná para dirimir todas e quaisquer dúvidas e pendências, renunciando expressamente a outros, por mais privilegiados que sejam; 6. Os casos omissos e demais condições, obedecerão ao que determina o Decreto 21.981 de 19 de outubro de 1932, com as alterações introduzidas pelo Decreto – Lei 22.427 de 01 de fevereiro de 1933. Claudio Cesar Kuss – Leiloeiro Oficial. Edge 12 - 2FMDK4KC2DBB31232; CR-V 08 3CZRE28708G500452; Fusion 11 - 3FAHP0JA6CR208108; Bora 01 - 3VWSA49M71M187431; Clio 13 - 8A1BB8215EL716009; Clio 14 - 8A1BB8215FL392238; Clio 14 8A1BB8215FL487243; Clio 08 - 8A1BB8B059L152455; Clio 10 - 8A1CB8W05BL679259; Fluence 11 - 8A1LZBW26BL802978; Peugeot 206 01 - 8AD2A7LZ91W043338; Peugeot 207 11 - 8AD2MKFWXCG065484; Peugeot 207 12 - 8AD2MKFWXCG080777; Peugeot 307 06 - 8AD3CRFJ27G001058; Peugeot 307 06 - 8AD3CRFJ27G007506; Peugeot 307 08 8AD3CRFJ29G042800; Focus 03 - 8AFDZZFHA4J324774; Focus 04 - 8AFDZZFHA5J390159; Focus 06 - 8AFFZZFHA7J036961; Focus 07 - 8AFFZZFHA8J092956; Focus 08 8AFPZZFHA8J166676; Agile 10 - 8AGCB48X0BR169488; Agile 10 - 8AGCN48X0AR176247; Classic 09 - 8AGSA19109R152492; Classic 08 - 8AGSA19908R181068; Corsa 01 8AGSD35401R136875; Classic 12 - 8AGSU19F0DR125576; Fox 10 - 8AWPB05Z0BA502061; Fox 06 - 8AWPB05Z57A321352; Fox 10 - 8AWPB05Z5BA526694; C4 12 8BCLCN6BYDG514449; Picasso 05 - 935CHRFN25B506280; C3 05 - 935FCKFV86B737071; 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Peugeot 307 02 - VF33CN6A82Y008803; Xsara 00 VF7N2RFVM1J003537; Bmw325 02 - WBAEV31013KL46989. Informações e editais (catálogos descritivos) os interessados encontrarão nos dias de visitação e vistoria, na internet em www.claudiokussleiloes.com.br, ou fone/fax (41) 3012-4800. Claudio Cesar Kuss - Leiloeiro Oficial.
teúdo para os participantes e foi um meio qualitativo de troca de experiências e sugestões para compreender os gargalos do setor de transporte rodoviário de cargas”, explica Márcio Furlan, gerente de Comunicação e Marketing da Scania no Brasil. O primeiro painel “Do insumo ao consumo: O papel do motorista na cadeia de transporte” teve uma palestra de Ana Jarrouge, coordenadora nacional do programa Comjovem da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC &Logística). De acordo com ela, nem todas as transportadoras valorizam como deveriam o motorista de caminhão. “Eles precisam receber constantemente novas informações, pois para ser condutor de um veículo comercial é necessário um preparo adequado. E o profissional também deve ter consciência de que com mais treinamento qualificado ele arruma emprego.” Após sua palestra, Ana Jarrouge foi convidada para integrar um debate sobre o tema com Rodrigo Mataraia, gerente corporativo de Logística da Ambev, representando os embarcadores de cargas, Roberto Branco, coordenador e instrutor do Centro de Treinamento de Motoristas da Região Nordeste do Rio Grande do Sul (Centronor), em nome das escolas de formação, e o motorista autônomo Jorge Pereira de Araújo (Simeira Logística). O mediador foi o radialista Pedro Trucão. “A responsabilidade pela formação do motorista é de toda a cadeia, dos embarcadores, transportadoras e condutores”, resumiu Mataraia. Branco fez um apelo. “As escolas oferecem diversos cursos mas nossas salas de aula não estão cheias. Treinamento é a política certa especialmente nestes momentos de dificuldades econômicas”, disse o instrutor. Ana Jarrouge e Rodrigo Mataraia concordaram que as transportadoras precisam caprichar na seleção dos candidatos. “Houve melhoria na mão de obra, mas Recursos Humanos deve contratar corretamente”, afirmou Mataraia. “Nossa profissão não é opção, tem que gostar. Devemos trabalhar com amor e responsabilidade, mas também buscar conhecimento. Quanto mais treinados mais contribuímos com a sociedade”, completou Araújo. O segundo painel abordou “O motorista como pilar fundamental para o gerenciamento de custos”. A apresentação foi de Manoel Carvalho Filho, professor de Custos na Fundação Adolpho Bósio de Educação no Transporte (Fabet). Segundo a Fabet, um condutor treinado pode reduzir em até 15% o consumo de combustível e em até 47% o índice de acidentes nas rodovias. Depois de sua explanação, Filho foi convidado para participar de um debate com Rejane Vasco, diretora de projetos e inovações na Patrus Transportes Urgentes (MG), Jean Silva, instrutor na Martin Brower Transportes, e o Eliardo Locatelli, vencedor da edição 2014 do Melhor Motorista de Caminhão do Brasil. Pedro Trucão novamente mediou a conversa. “Para que o condutor reduza cus-
tos, ele precisa ser tratado como um profissional. Mas, por outro lado, ele também precisa agir como tal”, opinou Rejane Vasco. Silva e Locatelli levantaram a bandeira sobre os salários praticados. “O motorista leva milhões em carga e dirige produtos cheios de tecnologia, é uma grande responsabilidade. O salário médio não pode continuar tão baixo. É um fator que afasta interessados pela profissão”, disse Silva. SDC 2016 Para os interessados no Scania Driver Competitions, as inscrições vão de 9 de junho a 31 de agosto. A única forma de se inscrever é pela internet, pelo site www.scaniasdc.com.br ou por aplicativo. Só podem participar profissionais com carteira de habilitação categoria E. O regulamento completo está disponível no portal oficial. Após o cadastro ser efetivado, o motorista será avaliado em duas fases onlines. Para auxílio e treinamento, o candidato terá acesso gratuito a uma biblioteca virtual, que permanecerá liberada mesmo após o fim do torneio.A terceira fase será realizada em setembro e outubro. Os 60 melhores disputam as semifinais e a final de 8 a 10 de novembro. Os três primeiros da final brasileira estarão credenciados para a final América Latina com os três melhores motoristas de caminhão de Argentina, do Chile e do Peru. Esses 12 profissionais duelam no Brasil, nos dias 26 e 27 de novembro. O prêmio máximo será um caminhão Scania Streamline Highline R 440 6x2 zero km. A sexta edição da competição Scania Driver Competitions conta com o patrocínio da Rede Graal, Librelato e Ipiranga. Os parceiros são C&A, Cargill, Danone e Grupo Pão de Açúcar, além do Centronor, Fabet, NTC&Logística, Pamcary, Polícia Rodoviária Federal, Sest-Senat e WCF, como apoiadores.
Sobre a SCANIA A Scania é um dos principais fabricantes mundiais de caminhões pesados, de ônibus e de motores industriais e marítimos. Os serviços têm participação crescente nos negócios da empresa, assegurando aos clientes soluções de transporte econômicas e com alta disponibilidade operacional. Em 2016, a Scania completa 125 anos de fundação e tem como objetivo ser líder em soluções de transporte sustentável. Com 44,4 mil colaboradores, a empresa está presente em mais de 100 países, com linhas de produção na Europa, Ásia e América Latina e com possibilidade de intercâmbio global de componentes e veículos completos. Em 2015, a receita líquida da Scania alcançou 94,89 bilhões de coroas suecas e o lucro líquido do exercício, após a dedução de impostos, foi de 6,7 bilhões de coroas suecas. Para mais informações sobre a Scania acesse: w w w. s c a n i a . c o m . b r / www.newsroom.scania.com.br