Diário de Circulação Nacional
Ano 17 | Nº 4112 | 17 a 19 de setembro de 2016
Richa entrega as chaves da casa própria para 700 famílias de Castro Arnaldo Alves / ANPr
Governador Beto Richa entrega as chaves da casa própria para 700 famílias da cidade de Castro, na região dos Campos Gerais. Presentes: presidente da Cohapar, Abelardo Lupion, secretário da Comunicação Social, Marcio Villela, Superintendente Nacional da CEF, Henrique Marra
Museu Atílio Rocco recebe Exposição Coletiva de Artes Plásticas
Pinhais recebe ações do Projeto Crianças e Adolescentes Protegidos » A Prefeitura de Pinhais, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social, realizou ações do Projeto Crianças e Adolescentes Protegidos no Estado do Paraná. De acordo com a secretária de Assistência
Social, Rosângela Batista, cabe às escolas designar responsáveis, por turno, para acompanhar e representar as crianças e adolescentes para a obtenção do Documento de Identidade.
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Campanha de multivacinação começa nesta segunda-feira em todo o Paraná Divulgação/PMSJP
» Aconteceu nesta quinta-feira (15) a abertura da Exposição Coletiva de Artes Plásticas no Museu Atílio Rocco. Cerca de 50 artistas, cadastrados pela Secretaria de Cultura, estão participando este ano - o dobro de participantes comparado ao ano de 2015. A exposição contempla trabalhos de óleo sobre tela, acrílica sobre tela, acrílica sobre poliéster, aquarela, desenho, gravura e fotografia. A exposição busca criar uma oportunidade para os artistas mostrarem ao público suas criatividades em diferentes materiais. Página 4
» Mais 700 famílias de Castro, nos Campos Gerais, receberam nesta sexta-feira (16) suas novas moradias. As casas são dos Residenciais Alvorada I e II, o maior empreendimento habitacional inaugurado no Estado, neste ano. As chaves foram entregues pelo governador Beto Richa, em solenidade realizada no próprio empreendimento, com a participação do presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) Abelardo Lupion, e do superintendente nacional do programa Minha Casa Minha Vida, Henrique Marra. Richa também inaugurou os sistemas de água e esgoto dos residenciais, um investimentos de R$ 4,39 milhões, feito pela Sanepar. O residencial Jardim Alvorada I tem 300 unidades e o Jardim Alvorado II conta com 400 unidades. Elas têm 41,51 metros quadrados e as famílias pagarão prestações mensais que variam de R$ 25,00 a R$ 80,00 pelo período de dez anos. Página 3
Cerca de 50 artistas, cadastrados pela Secretaria de Cultura, estão participando este ano
» A Campanha de Multivacinação 2016 começa nesta segunda-feira (19) e vai até o dia 30 com o objetivo de resgatar não vacinados ou completar esquemas de imunização. São 14 tipos de vacinas que fazem parte do esquema vacinal de crianças menores de 5 anos e entre 9 de 14 anos. No Paraná, serão mais de 2 mil salas de vacina. “Os pais devem ficar atentos e levar os filhos que fazem parte do público-alvo da
campanha até a Unidade de Saúde mais próxima para completar a carteirinha de vacinação. Queremos aumentar cada vez mais a adesão à campanha e reduzir as doenças imunopreveníveis no Paraná”, disse o coordenador estadual de Imunização, da Secretaria de Estado da Saúde, João Luís Crivellaro. No próximo sábado (24), dia D da campanha, as Unidades de Saúde em 394 municípios estarão abertas.
FAE São José dos Pinhais abre inscrições para o vestibular de 2017
» O Paraná consolidou a posição de maior produtor de carnes do País, com 21% de participação no total do Brasil, mostram dados da Pesquisa Trimestral de Abate de Animais, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e compiladas pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social (Ipardes). O Estado produziu 2,58 milhões de toneladas de carnes de frango, bovina e suína no primeiro semestre de 2016. O Brasil, por sua vez, produziu 12,2 milhões de toneladas. Página 3
» A FAE Centro Universitário abriu as inscrições para o vestibular de 2017. Para este ano, serão ofertados três cursos, na Unidade de São José dos Pinhais. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas por meio do hotsite http://www. fae.edu/ves-tibular/, até o dia 8 de fevereiro. Página 2
Divulgação/Sindiavipar
Paraná consolida posição de líder na produção de carnes no País
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| 17 a 19 de setembro de 2016 |
AB NotĂcias
abnoticias@abcom.com.br (41) 3014-6764
NOVA PONTE A construção da ponte sobre o Rio IvaĂ vai beneficiar cerca de 128 mil moradores. A obra vai ficar na divisa de Floresta e Engenheiro BeltrĂŁo. AlĂŠm da população dessas cidades, moradores dos municĂpios ao redor tambĂŠm vĂŁo ser beneficiados com a novidade. VĂŁo ser300 metrosde comprimento, com investimento de 30 milhĂľes de reais. A ponte vai deixar o trajeto mais rĂĄpido e seguro, alĂŠm de ajudar no escoamento de produção agrĂcola.
PLANO DE TURISMO Um grupo de entidades do ParanĂĄ elaborou um plano de turismo paranaense para a prĂłxima dĂŠcada. O plano estratĂŠgico visa fortalecer a gestĂŁo descentralizada do turismo estadual. AlĂŠm disso, o objetivo ĂŠ elevar o comprometimento de entidades pĂşblicas, privadas e do terceiro setor no desenvolvimento das regiĂľes turĂsticas, estimulando os investimentos pĂşblicos e priados.
PARANĂ AGRICULTURA O ParanĂĄ tem 122 associaçþes e cooperativas de produtores familiares. Eles fornecem produtos para o Programa de Aquisição de Alimento e o Programa Nacional de Alimentação Escolar. Isso facilita a organização e a assistĂŞncia tĂŠcnica dos agricultores. Alguns municĂpios paranaenses chegam a 70% de consumo da agricultura regional. Essas açþes melhoram a alimentação da comunidade e a vida das famĂlias do campo.
FEIRA SOLIDà RIA Em todas as quintas-feiras acontece em Foz do Iguaçu a Feira de Economia Solidåria. O evento Ê realizado na passarela ao lado do prÊdio Administrativo da Unioeste. São artesãos, produtores e consumidores da região expondo seu trabalho à venda. A Feira conta tambÊm com diversas atividades ligadas a temas como cooperativismo e economia solidåria.
INVESTIMENTO FORTE Os Portos do Paranå vão ter mais de 5 bilhþes de reais em investimentos privados. Os projetos incluem novos terminais e arrendamentos, renovaçþes de contratos e rearrendamentos de åreas públicas. Atualmente, o Porto Ê o grande indutor de investimentos do Estado.
BAZAR BENEFICENTE No dia 24 de setembro, o Lar Antonio de CambÊ, Norte Central do Estado, vai realizar um bazar beneficente de usados. O evento acontece a partir das 7 e meia da manhã na sede da entidade, que fica na Av. Brasil, ao lado da Rodoviåria. O lar Ê mantido por irmãs claretianas jå hå mais de 60 anos, atendendo à população.
CAFÉS ESPECIAIS Os produtores de cafĂŠ estĂŁo mirando no tipo “especiaisâ€? para alavancar o consumo. Eles prevĂŞem que o consumo interno pode avançar ainda mais. Atualmente, os cafĂŠs especiais representam 20% da safra nacional. Para conseguir alcançar o aumento de consumo, ĂŠ necessĂĄrio reduzir custos de produção, investir em capacitação e aumentar a competitividade.
FEIRA AMPLIADA Entre os dias 4 e 9 de outubro acontece a segunda edição da Feira da Leitura do Parque HistĂłrico de CarambeĂ. O evento foi um sucesso em 2015, por conta disso, a edição desse ano foi ampliada. A Feira vai ser no PavilhĂŁo de exposiçþes FrĂsia, em anexo ao museu. Os visitantes do evento vĂŁo poder ter acesso Ă s alas do museu gratuitamente.
FEIRA DE AVIAĂ‡ĂƒO Entre os dias 21 e 25 de setembro, acontece a 19ÂŞ Feira Internacional de Aviação. O evento acontece em MaringĂĄ e vai contar com diversas atraçþes. Entre elas, show aĂŠreo, feira Compra & Venda de Aeronaves Usadas e rodada de negĂłcios. Mais informaçþes podem ser encontradas no site eabairshow.com.br.
ALCOOL PODE ENGORDAR Exagerar no consumo de bebidas alcoĂłlicas aumenta a vontade de comer alimentos calĂłricos. Eliminar o consumo desse tipo de bebida ĂŠ uma das recomendaçþes para quem quer emagrecer. Ela tem caloria vazia, nĂŁo traz nenhum benefĂcio para o corpo. AlĂŠm disso, um estudo da organização inglesa Slimming Word revelou que a bebida interfere na escolha dos alimentos, reforçando o pedido por pratos gordurosos e calĂłricos.
VOZES DO PARANà No dia 6 de outubro, acontece a noite de autógrafos e lançamento do livro Vozes do Paranå 8 – Retratos de Paranaenses,em Curitiba. Olivro Ê o perfil biogråfico de personalidades da vida do Paranå. O autor e jornalista, Aroldo Mura G. Haygert vai autografar os livros comprados no evento. Parte da renda arrecadada vai ser revertida para obras sociais do Instituto Ciência e FÊ de Curitiba.
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MetrĂł ole EDUCAĂ‡ĂƒO FAE SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais abre inscriçþes para o vestibular de 2017 A FAE Centro UniversitĂĄrio abriu as inscriçþes para o vestibular de 2017. Para este ano, serĂŁo ofertados trĂŞs cursos, na Unidade de SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais. As inscriçþes sĂŁo gratuitas e podem ser realizadas por meio do hotsite http://www. fae.edu/vestibular/, atĂŠ o dia 8 de fevereiro de 2017. As provas sĂŁo agendadas e podem ser realizadas diretamente na FAE. Os cursos oferecidos sĂŁo Administração, CiĂŞncias ContĂĄbeis e Direito. Serviço Vestibular de verĂŁo FAE PerĂodo de inscriçþes: de 12 de setembro de 2016 a 8 de fevereiro de 2017 Onde: FAE SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais – Avenida Rui Barbosa, 9551 - Centro Investimento: gratuito Inscriçþes: http://www. fae.edu/vestibular/ Provas agendadas: de segunda a sexta-feira, Ă s 18h45. Para este ano, serĂŁo ofertados 19 cursos (bacharelado, licenciatura ou tecnĂłlogo), nas Unidades de Curitiba e de SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais. As inscriçþes podem ser feitas por meio do hotsite http://www.fae.edu/ vestibular/, atĂŠ o dia 8 de fevereiro de 2017. As provas sĂŁo agendadas e realizadas presencialmente na cidade em que o aluno pretende estudar. A FAE Centro UniversitĂĄrio obteve destaques que a posicionam entre as melhores instituiçþes privadas de Curitiba. Recentemente, o curso de Direito se consagrou com a nota mĂĄxima do MEC e obteve o melhor desempenho entre as instituiçþes privadas do sul do Brasil, no Exame da OAB. Os cursos de Administração, CiĂŞncias ContĂĄbeis, ComĂŠrcio Exterior e Direito foram avaliados com 4 estrelas, segundo o Guia do Estudante da Editora Abril, um importante veĂculo do segmento. O curso tecnĂłlogo de GestĂŁo Financeira se destacou como o melhor do paĂs, entre as instituiçþes superiores pĂşblicas e privadas. AlĂŠm dos cursos de licenciatura de Letras, Pedagogia e Filosofia, que conquistaram as melhores notas no Conceito Preliminar de Curso (CPC), entre as instituiçþes privadas do ParanĂĄ. “Nosso diferencial estĂĄ na qualidade do corpo docente, na formação de alta performance, na formação de valores e na excelĂŞncia acadĂŞmica. A FAE ĂŠ reconhecida como uma Instituição inovadora e que melhor prepara profissionais para o mercado. Nossa referĂŞncia em gestĂŁo e em empreendedorismo inovador ĂŠ aplicada em todos os cursos ofertadosâ€?, observa o prĂł-reitor de Ensino, Pesquisa e ExtensĂŁo da FAE, Everton Drohomeretski. Cursos oferecidos Curitiba: Administração, Administração Integral – MEP, Arquitetura e Urbanismo, CiĂŞncias ContĂĄbeis, CiĂŞncias EconĂ´micas, Comunicação Social: Publicidade e Propaganda, Design, Direito, Direito Integral – Law Experience, Engenharia de Produção, Engenharia Mecânica, Filosofia – bacharelado e licenciatura, Letras – PortuguĂŞs e InglĂŞs, NegĂłcios Internacionais, Pedagogia, Psicologia e os Cursos Superiores em Tecnologia em GestĂŁo Comercial, GestĂŁo Financeira e LogĂstica. SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais: Administração, CiĂŞncias ContĂĄbeis e Direito. Provas agendadas O vestibular da FAE ĂŠ realizado por meio de prova agendada. Os alunos podem se inscrever atĂŠ 8 de fevereiro de 2017, pelo hotsite ou, para aqueles que nĂŁo possuem acesso Ă internet, de maneira presencial, e realizar as provas diretamente na cidade em que optarem por estudar:
Curitiba ou SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais. Em Curitiba, as provas serĂŁo realizadas no prĂŠdio da Rua 24 de Maio, 135, no Centro. Os vestibulandos podem agendar suas avaliaçþes de segunda a sexta-feira, das 13h30 Ă s 18h30, ou aos sĂĄbados, Ă s 13h30. Em SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais, as provas serĂŁo realizadas na Avenida Rui Barbosa, 9551, de segunda a sexta, Ă s 18h45. É vĂĄlido ressaltar que os cursos tĂŞm nĂşmero limitado de vagas, sendo assim, quanto antes se inscreverem no processo, maior a chance de assegurar a vaga. Enem 20% das vagas disponĂveis para os cursos da FAE sĂŁo destinadas a alunos que desejam utilizar a nota do Enem para ingressar na faculdade. Os vestibulandos que optarem por essa modalidade nĂŁo precisam realizar a prova, apenas submeter o resultado do Enem. As inscriçþes para essa forma de ingresso sĂŁo gratuitas. Caso o aluno submeta a nota do Enem e nĂŁo obtenha o Ăndice necessĂĄrio para a aprovação, pode realizar o processo tradicional, por meio de prova agendada. Serviço Vestibular de verĂŁo FAE PerĂodo de inscriçþes: de 12 de setembro de 2016 a 8 de fevereiro de 2017 Onde: FAE Curitiba (Rua 24 de Maio, 135 – Centro) e FAE SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais (Avenida Rui Barbosa, 9551 – Centro) Investimento: R$ 30 (alunos que utilizarem a nota do Enem nĂŁo pagam); em SJP, a inscrição ĂŠ gratuita. Inscriçþes: http://www.fae.edu/vestibular/ Provas agendadas: em Curitiba: de segunda a sexta-feira, das 13h30 Ă s 18h30 e, aos sĂĄbados, Ă s 13h30. Em SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais, de segunda a sexta, Ă s 18h45. Sobre a FAE Centro UniversitĂĄrio A FAE ĂŠ reconhecida pela excelĂŞncia do ensino e pela formação humanista. A instituição esta para completar 60 anos de histĂłria e conta com unidades em Curitiba, SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais e Blumenau, sendo referĂŞncia na formação de profissionais altamente qualificados. SĂŁo oferecidos diversos cursos de graduação, pĂłs-graduação com especializaçþes na modalidade lato sensu e quatro programas de MBA, alĂŠm de Educação Executiva, EAD e Programas In Company.
Comportamento do jovem diante da vida ĂŠ o principal desafio para especialista em trânsito AnĂĄlise da Pesquisa Nacional de SaĂşde do Escolar (PENSE) 2015 mobilizou debates durante o IV Open FĂłrum Trânsito e Transformação A mais nova Pesquisa Nacional de SaĂşde Escolar (PENSE) 2015, divulgada no final de agosto pelo Instituto Brasileiro de Geografia e EstatĂstica (IBGE), revelou que 10,4% dos alunos do 9Âş ano escolar no Brasil (com idade entre 14 e 15 anos) jĂĄ usaram drogas, 18,4% jĂĄ fumaram e 55,5% jĂĄ experimentaram bebidas alcoĂłlicas. O Ăndice do consumo de bebidas sobe para 73% entre os alunos do primeiro ano do Ensino MĂŠdio, com idade entre 16 e 17 anos. Esses e outros dados relevantes sobre o comportamento do adolescente e do jovem brasileiro foram apresentados pelo sociĂłlogo Eduardo Biavati, especialista em educação e segurança no trânsito, no IV Open FĂłrum Trânsito e Transformação, realizado na Ăşltima segundafeira, em Curitiba. Realizado pela Federação das IndĂşstrias do ParanĂĄ (Fiep), em parceria com o Centro Internacional de Formação de Atores Locais para AmĂŠrica Latina (Cifal Curitiba), Instituto Renault e Ecovia Caminho do Mar, o evento reuniu especialistas em trânsito de vĂĄrios ĂłrgĂŁos, empresas e entidades para debater o tema â€œĂ lcool e Direção: um problema de saĂşde pĂşblica?â€?. “Um jovem que tem esse tipo de comportamento em relação ao ĂĄlcool e as drogas, quando sai de uma balada, vai cuidar de usar cinto e nĂŁo dirigir? Claro que nĂŁo! Esse mesmo jovem estĂĄ tem relaçþes sexuais sem proteção tambĂŠm. Eles nĂŁo estĂŁo nem aĂ para os perigos da vida. Eles querem aproveitar o momento, a conexĂŁo, a vibe. NĂłs, que lidamos com o trânsito, precisamos encontrar novas maneiras de nos comunicar com esse pĂşblico para tentar influenciar no comportamento deles diante da
vida e não apenas dentro do carro�, sentenciou Biavati. O sociólogo destacou, ainda, que o mesmo jovem que estå bebendo e consumindo drogas cada vez mais cedo, tambÊm estå dirigindo cada vez mais cedo. A PENSE 2015 mostrou que 32,4% dos escolares com idade entre 14 e 15 anos jå dirigem e usam os carros dos pais e amigos, o que aumenta a imprudência e os riscos para essa população. A PENSE 2015 entrevistou 102.301 alunos do 9º ano escolar de 3.040 escolas públicas e particulares de todo o Brasil. O levantamento apontou onde os adolescentes e jovens menores que consomem bebidas conseguem acesso ao ålcool: 43,8% em festas, 17,8% de amigos, 14,4% em mercados e bares e 9,4% em casa. Biavati associou esses dados com a pesquisa Unifesp/Cebrid 2013 (Centro Brasileiro de Informaçþes sobre Drogas Psicotrópicas), que analisou os comportamentos de risco dos jovens sob efeito de ålcool nas baladas: 47% mantiveram relaçþes sexuais alcoolizados, sendo que 20% não usou preservativos;
27% dirigiram alcoolizados e 57% pegaram carona com alguĂŠm embriagado; e 38% nem se lembram o que aconteceu na noite anterior. Diante desses dados, os especialistas que participaram da quarta edição do Open FĂłrum Trânsito e Transformação voltaram para casa com o desafio de atuar nĂŁo apenas no trânsito, mas influenciar o modo de vida das pessoas, para desenvolver a cultura do cuidado consigo mesmas e com os outros. “NĂŁo ĂŠ tarefa fĂĄcil, mas temos que tentarâ€?, enfatizou Biavati. O fĂłrum contou, ainda, com as participaçþes do juiz Augusto Gluszczak JĂşnior, idealizador e coordenador do projeto social “Justiça e Sobriedade no Trânsitoâ€?, que visa conscientizar motoristas que foram flagrados dirigindo embriagado, e do mĂŠdico Dirceu Rodrigues Alves JĂşnior, diretor do Departamento de Medicina Ocupacional da Associação Brasileira de medicina de TrĂĄfego (Abramet), alĂŠm de Caique Ferreira, diretor de Comunicação da Renault do Brasil. Sobre a Ecovia – A Ecovia ĂŠ uma empresa do GrupoEcoRodovais. No
ParanĂĄ ĂŠ responsĂĄvel pela operação e manutenção da BR-277 – rodovia de grande importância comercial e turĂstica na RegiĂŁo Sul, por ligar Curitiba ao Porto de ParanaguĂĄ, numa extensĂŁo de 84 quilĂ´metros em pista dupla, alĂŠm dos segmentos rodoviĂĄrios PR-508 (Alexandra-Matinhos), e PR-407 (Pontal do ParanĂĄ). A empresa tambĂŠm presta manutenção nas rodovias de oferta que ligam a BR-277 Ă s cidades de Morretes e Antonina. A Ecovia oferece ainda os Serviços de Atendimento ao UsuĂĄrio (SAU) nos km 35 e 11 (sentido ParanaguĂĄ) e km 61,2 (sentido Curitiba) onde hĂĄ banheiro, fraldĂĄrio, cafĂŠ, ĂĄgua e telefone pĂşblico. Sobre o Grupo Ecorodovias – Ecorodovias ĂŠ um dos maiores grupos de infraestrutura e logĂstica intermodal do Brasil. Conta com sete concessĂľes rodoviĂĄrias nas regiĂľes Sul e Sudeste, somando mais de 1.900 quilĂ´metros de rodovias por onde passam 120 milhĂľes de veĂculos por ano, representando 52,8% do fluxo de passageiros e turistas, e 48% de toda a carga nacional movimentada no paĂs.
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Política, Cultura & o Poder por trás dos Panos
Sucesso nos negócios TEM POLÍTICO DEMAIS Precisa-se de um Príncipe de Salina para acordar os políticos. É urgente. Eles chegaram ao fundo da cloaca. É preciso que mudem alguma coisa se querem sobreviver e preservar privilégios. Os brasileiros perderam a paciência e já não engolem o sistema, os métodos e, principalmente,os vícios. Olha o caos. O Brasil tem mais de 30 partidos, dos quais pelos menos uns 20 são apenas legendas de aluguel, sem ideologia, sem idéias, sem programas. Não servem para nada, a não ser para proveito dos próprios donos desses partidos. Tem Estado demais – e quer saber? Tem político demais. Tem deputado federal demais, tem deputado estadual demais, tem vereador demais. E como tem demais, eles criam leis imbecis, como a lei municipal que exige que toda porta de elevador tenha uma plaquinha a exigir que antes de entrar no elevador o cidadão deve verificar se ele enrolados está parado seu Cercado de petistas em no escândalos, o andar. ex-presidente Lula não explicou a denúncia do Ministério Público Federal de que, enquanto roubavam a Petrobras, empreiteiras fizeram depósitos de R$ 30 milhões ao Instituto Beto Lula e dareassume Lils, sua empresa de palestras. Fez pose de vítima, chorou. É a sextao vez quederecorre a essa Voltou estraBetoatéRicha reassumiu cargo governador. retemperado parafoienfrentar os próximos 40envolvimento dias que setégia. A primeira quando chorou negando rão tumultuadosdopelas eleições municipais. Richa dizer tem canna maracutaia mensalão. Desta vez, só faltou “eu didato próprio ou em aliança em todos os municípios do não sabia”.
Lula vítima
Paraná.
Aleis vozdemais continua Leis,
a
mesma...
Governador Beto Richa entrega as chaves da casa própria para 700 famílias da cidade de Castro, na região dos Campos Gerais. Presentes: presidente da Cohapar, Abelardo Lupion, secretário da Comunicação Social, Marcio Villela, Superintendente Nacional da CEF, Henrique Marra
I e II foram construídos em parceria do Governo do Paraná, por meio da Cohapar, Copel e Sanepar, com o Governo Federal, por intermédio da Caixa, e a prefeitura de Castro. O investimento foi de R$ 48,3 milhões. O Governo do Estado entrou com subvenção financeira, além de serviços da Copel e da Sanepar, totalizando R$ 4,3 milhões. Já a Prefeitura contribuiu com R$ 800 mil para a pavimentação de acesso e ainda teve mais R$ 1,2 milhão que a construtora Piacentini, responsável pela obra, investiu no reforço do sistema de esgotamento sanitário e na pavimentação. Richa ressaltou que o atual governo é o primeiro a construir unidades habitacionais nos 399 municipios do Paraná. “Com uma inovação, também, um importante avanço que é a casa rural”, disse ele. De 2011 para cá, 13 mil famílias de agricultores familiares foram atendidas com projetos habitacionais. “O trabalho não para por aqui, vamos continuar fazendo mais moradias, fortalecendo a parceria com os municípios e a parceria fundamental com o governo federal, basicamente através da Caixa. “Essa soma de esfor-
PARCERIA Os Residenciais Alvorada
ços é que tem garantido ao Paraná uma revolução habitacional”, afirmou o governador. Ele também ressaltou o trabalho da Cohapar. “Isso se deve, também, à competência e dedicação dos técnicos da Companhia”, disse ele. REFERÊNCIA A parceria do Governo Federal com o Paraná na área da habitação é uma das maiores do País, segundo o superintendente do programa Minha Casa Minha Vida. “O Paraná é um dos Estados que mais contrata junto à Caixa. Aqui temos uma verdadeira parceria, uma referência do programa no País”, afirmou Henrique Marra. Ele afirmou que o Minha Casa Minha Vida será mantido e ampliado. “A habitação é um direito da sociedade, uma conquista das famílias”, disse ele, lembrando que, em Castro, mais unidades serão construídas. MODELO - O presidente da Cohapar afirmou que o empreendimento Residencial Alvorada I e II é um modelo e exemplo do esforço do governo para responder às necessidades da população por moradias. “Temos projeto de mais 400 unidades já licitadas, prontas para serem cons-
truidas em Castro. É uma mudança na história do município. Nos últimos anos, Castro recebeu muitos investimentos produtivos, novas indústrias. A área da habitação tem de acompanhar esse crescimento, a oferta tem que ser farta”, afirmou Lupion. No município, desde 2011, 812 famílias foram atendidas com moradias urbanas e na área rural, para pequenos proprietários. Os investimentos chegam a R$ 51 milhões, sempre por meio da parceria do Governo do Paraná com o Governo Federal e prefeitura. ÁGUA E ESGOTO No sistema de abastecimento, a Sanepar implantou 5 mil metros de adutora de água tratada. Também foram instalados 20 mil metros de redes de distribuição e 700 hidrômetros. O investimento foi de R$1,53 milhão. Para a implantação do sistema de esgotamento sanitário, o Jardim Alvorada recebeu mais R$ 2,85 milhões. Foram executados 20 mil metros de rede coletora de esgoto e 700 ligações prediais, além de cerca de 2,3 mil metros de linhas de recalque e duas estações elevatórias de esgoto para escoamento do efluente sanitário.
Gilson Abreu/Fiep/Arquivo ANPr
Paraná consolida posição de líder na produção de carnes no País O Paraná consolidou a posição de maior produtor de carnes do País, com 21% de participação no total do Brasil, mostram dados da Pesquisa Trimestral de Abate de Animais, divulgada na última quinta-feira (15) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e compiladas pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social (Ipardes). O Estado produziu 2,58 milhões de toneladas de carnes de frango, bovina e suína no primeiro semestre de 2016. O Brasil, por sua vez, produziu 12,2 milhões de toneladas. No mesmo período do ano passado, o Estado representava 20% da produção nacional de carnes. O maior destaque foi a avicultura paranaense, com produção de 2,08 milhões de toneladas no primeiro semestre, 6,6% mais do que no mesmo período do ano passado. Sozinho, o Paraná representou 31,1% da produção brasileira de carne de frango. Com o resultado, o Estado se manteve em primeiro lugar na avicultura nacional à frente de Santa Catarina,
Fábio Campana
com 1,06 milhão de toneladas, e do Rio Grande do Sul, com 817,7 mil toneladas de carne de frango. MAIS QUE A MÉDIA A indústria de carnes paranaense vem conseguindo driblar a crise econômica e crescer bem acima da média brasileira. A produção brasileira foi de 6,7 milhões de toneladas de frango no primeiro semestre, com crescimento de 4,3% na mesma base de comparação. “O que chama atenção é que o Paraná continua a ampliar a produção mesmo em um contexto de retração do consumo no Brasil. Ou seja,
o Paraná vem conseguindo tirar mercado de outros Estados” diz Julio Suzuki Júnior, diretor presidente do Ipardes. Os frigoríficos paranaenses galgam espaço ao aproveitar a elevada produção de grãos do Estado, a proximidade com os grandes centros consumidores e a alta tecnologia de produção. “ Essa combinação garante ao Estado uma participação cada vez maior nessa cadeia no País”, diz. No primeiro semestre do ano passado, o Paraná detinha 30,4% da produção brasileira de aves. SUÍNOS Na produção de suínos, o
Paraná ocupa a terceira colocação nacional, com a produção de 352,9 mil toneladas nos primeiros seis meses do ano, de acordo com o IBGE. O volume foi 6,4% superior ao do mesmo período do ano passado. O Estado respondeu por 19,6% do total produzido no País. Ficou atrás de Santa Catarina, com (26,7%) e Rio Grande do Sul (20,6%). No total, o Brasil produziu 1,8 milhão de toneladas de suínos. “A cadeia de suínos também cresce no Paraná porque usa um modelo muito parecido com o dos frangos, com a produção integrada entre os frigoríficos e cooperativas e os produtores”, diz Suzuki Júnior. BOVINOS Na área de bovinos, o Paraná foi responsável por 3,8% do total produzido no Brasil (3,7 milhões de toneladas). Foram 141,2 mil toneladas, variação de 0,4% sobre o mesmo período do ano passado. O Estado tem a nona maior produção do país, liderada por Mato Grosso, que tem 16% de participação.
Além de Estado demais, temos lei demais. Nestas eleições municipais de agora, haverá um aumento assustador noMas número de candidatos a vereador. Porque(PTser os cabelos da senadora Gleisi Hoffmann político com mandato é bom demais para quem sonha PR), ex-loura, foram escurecidos para tentar escapar de enriquecer rapidamente e não confia na sorte para acertar cidadãos indignados, nas ruas. Como a nova “identidade” os números da loteria. Ter um mandato eletivo neste Brasil foi revelada ontem, como papagaio de pirata de Lula, terá brasileiro pode ser melhor negócio que ganhar na loteria. de repintá-los. Vermelho ficaria bem adequado. Temos um deputado nativo que ganhou seis vezes na loteria, nem por isso abandona o mandato.
Tutti buona gente
Pra que?
Lula estava cercado por Gleisi Hoffmann (PR),
Para que Curitiba precisa ter 36 vereadores? Por que Farias (RJ), Humberto (PE), Afonso aLindbergh Assembléia Legislativa precisa terCosta 54 deputados? Por Florence e Paulo Rochatem (PA). que raios (BA) a Câmara Federal que ter 513 deputados? Sou um ser político. Acredito em política. Acredito profundamente na importância do equilíbrio entre os três Poderes. Acredito profundamente na Curitiba importância do Parlamento. A Câmara Municipal de divulgou informou Mas tá ficando difícil.a formalização da denúncia para abrir que aguarda apenas
Galdino na chincha
CPI por investiga processo quebra de decoro parlamentar contra o ve-
reador Galdino (PSDB), acusado de ter agrediSemprofessor saber, países como Noruega e Alemanha podem ter de terras por organizações como do efinanciado assediadoinvasões sexualmente a vereadora Carla Pimentel MST, suas doações ao Fundo Amazônia. (PSC).com A vereadora Carlamilionárias Pimentel acusou Galdino de têAla suspeita é da CPI da Funai/Incra, que enfrenta dificuldaagredido. O tucano chegou a ser detido e foi liberado des para investigar o papel de ONGs na violência no camdepois de depor na polícia. po. Pela primeira vez, uma liminar do STF proíbe uma CPI de examinar quebras de sigilo de ONGs que devem ter muito a esconder.
Provas contundentes
Lula diz que o MPF não tem “provas” contra ele, Invasão disfarçada mas a movimentação dos R$ 30 milhões que recebeu de
ONGs investigadas são pagas com dinheiro do Fundo empreiteiras é muito contundente. Amazônia para promover “Retomada de Áreas Tradicionais”, disfarce de invasão. Somente a Noruega fez doações 1,02 bilhão de dólares, equivalentes a R$3,3 bilhões O PT tenta transformar um caso criminal em quesao Fundo Amazônia, que é administrado pelo BNDES.
É crime, companheiro
FRASES
Mais 700 famílias de Castro, nos Campos Gerais, receberam nesta sexta-feira (16) suas novas moradias. As casas são dos Residenciais Alvorada I e II, o maior empreendimento habitacional inaugurado no Estado, neste ano. As chaves foram entregues pelo governador Beto Richa, em solenidade realizada no próprio empreendimento, com a participação do presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) Abelardo Lupion, e do superintendente nacional do programa Minha Casa Minha Vida, Henrique Marra. Richa também inaugurou os sistemas de água e esgoto dos residenciais, um investimentos de R$ 4,39 milhões, feito pela Sanepar. O residencial Jardim Alvorada I tem 300 unidades e o Jardim Alvorado II conta com 400 unidades. Elas têm 41,51 metros quadrados e as famílias pagarão prestações mensais que variam de R$ 25,00 a R$ 80,00 pelo período de dez anos. “É muita alegria, um sonho realizado”, disse Andrea Almeida, dona de casa, mãe de quatro filhos, após receber as chaves das mãos do governador. “Uma vida nova, uma nova fase”, afirmou ela, que até agora morava junto com os pais. “Agora vou para minha casa, com boa estrutura. Tudo perfeito. Estou feliz”. O governador lembrou que, com essa entrega, já são 812 famílias atendidas no município de Castro. “A prioridade do nosso governo é garantir a moradia própria aos paranaenses. Garantir, com boa moradia, uma vida mais digna às famílias de baixa renda, que merecem essa atenção especial. Para elas fazemos esse grande investimento e planejamento na área habitacional”, afirmou Richa.
Arnaldo Alves / ANPr
Richa entrega as chaves da casa própria para 700 famílias de Castro
O patrimônio do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aumentou 360%, em valores nominais, depois do fim de seu segundo mandato como presidente da República, em 2010, com a renda obtida com sua empresa de palestras, a L.I.L.S. As informações foram prestadas pelo próprio Lula nas declarações de Imposto de Renda. LULA disse à Lava Jato que cobrava “exatamente 200.000 dólares, nem mais e nem menos” pelas palestras. O preço é o mesmo do ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton. Entre 2011 e 2015, a L.I.L.S. distribuiu lucros e dividendos de 8,5 milhões de reais para Lula. Nesse período, ele deu cerca de 70 palestras no Brasil e no exterior. A maior transferência de valor para Lula ocorreu em 2014, no total de 5,6 milhões de reais. De acordo com a PF, a empresa de palestras de Lula recebeu 21 milhões de reais entre 2011 e 2015. Desse total, 9,9 milhões de reais foram pagos por empreiteiras investigadas na Lava Jato.
tão política. Mas os crimes atribuídos a Lula serão julgados pela Justiça, não nas ruas.
Os 300 de Curitiba Ao tentar desqualificar quem o denuncia, Lula atinge o procurador Dallagnol e mais de 300 investigadores da força-tarefa da Lava Jato. Seu dinheirinho
Protesto bloqueado
Apenas um dos projetos financiados pelo Fundo Amazônia rendeu à ONG ISA (Instituto Socioambiental), por exemplo, R$ 11,7 discute milhões.Um projeto para “apoiar forO Senado projeto do senador Pedro oChatalecimento das proibindo cadeias depedestres valor da sociobiodiversidade”, ves (PSC-MS) de interromper, resseja lá o que signifique, rendeu R$8,02 milhões.
tringir ou perturbar a circulação em via pública sem autoriVirou quartel zação do órgão de trânsito competente. A proposta recuperaA dispositivo eliminado da Medida Provisória Rodrigo 699/15, pretexto da segurança do governador Rollemberg (PSB)para e familiares, a Casa Militarde docaminhogoverno que Dilma usou tentar sufocar protesto do Distrito Federala utilização se transformou em um verdadeiro neiros, vedando de veículos para bloquearquarvias tel da Polícia Militar dentro do Palácio do Buriti. “Batalhão” públicas.
maior que os de cidades como Ceilândia e São Sebastião. Os 387 funcionários da Casa Militar, na maioria policiais militares, fazem falta nas ruas de Brasília, onde criminalidade O Congresso alterou o texto original da MP e insó faz crescer.
Dilma vetou
cluiu a proibição da interrupção também por pedestres, Desperdício além de veículos. Mas Dilma vetou. O projeto de Pedro O gabinete do vice-governador do DF, que não muito Chaves deverá provocar a reação de “movimentos socio que fazer, concentra 50 policiais militares, além de um ais” que exército bloqueiam rodovias comos frequência e impequeno de vias civis.ePara proteger 100 mil morapunemente. dores de São Sebastião, no DF, a PM dispõe de número
Liberdades
semelhante de policiais no gabinete do governador.
Subutilização
Ao vetar a medida, Dilma alegou risco de “grave
Além de fazerem serviços de segurança, policiais são ofensa à liberdade de expressão e manifestação” ela empregados em tarefas como motorista, estafeta,que carrenegoude aospastas caminhoneiros. gador etc. Em entrevista ao programa “Minha Brasília”, em que Daniel Zuko faz entrevistas enquanto dirige seu carro, o mineiro Carlinhos Vidente cravou: Dilma cai, Lula presode e Michel Emvaifrase efeito Temer que sórenunciará. impressiona seus
Agressão tola
adoradores, Lula chamou o procurador Deltan Dallagnol Expulsão apoiada de “analfabeto Ao contrário dele,mostra Deltanque estudou Pesquisa dopolítico”. portal Diário do Poder 74% muitoseus e foileitores aprovado em concurso no ano de 2003. Kátia dos apoiam a expulsão da senadora
Troca-troca suspeita
Abreu do PMDB. Apenas 6% são contrários ao desligamento da ex-ministra de Dilma.
A refinariaaritmética de Manguinhos notificou a BR Distribuidora Faltou
a explicar seus repasses ao Sindicom, sindicato empreLula disse à BBC que “dificilmente” outrodas país fará sas do setor. Personagem Lava Jato, LimafoiAndrade uma Olimpíada como a dodaBrasil. Isso José porque “100% Neto trocou darazão”. BR pelaDeve chefia Sindicom. E paixão, 100%a presidência alma e 100% terdo sido a fórmula do petrolão também. sabe que o TCU não monitora os gastos da BR.
"É natural que as pessoas investigadas reajam, isso não nos surpreende, encaramos com naturalida“Visivelmente, eu errei escolha do meu vice-presidente.” de. Vamos continuar caminhando comna naturalidade e equilíbrio". Deltan Dallagnol, Procurador do MPF. "A denúncia foi muito ruim em para oentrevista Lula e os candidatos do PT nas eleições. Mas o Lula não vai ser Dilma Rousseff, a agências estrangeiras. varrido da política. É plausível dizer que o lulismo tem 20% do eleitorado" “Disseram que era impossível a gente foi lá edefez.” Antônio Lavareda, cientista político e coordenador deemarketing das campanhas FHC. "Tudo o que tem sido dito sobre as reformas da Previdência e trabalhista é balão de ensaio. Nada foi Bernardinho, técnico da seleção de vôlei. colocado ainda na mesa de negociação" Michel Temer, brasileira presidente.
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Aconteceu nesta quinta-feira (15) a abertura da Exposição Coletiva de Artes Plásticas no Museu Atílio Rocco. Cerca de 50 artistas, cadastrados pela Secretaria de Cultura, estão participando este ano - o dobro de participantes comparado ao ano de 2015. A exposição contempla trabalhos de óleo sobre tela, acrílica sobre tela, acrílica sobre poliéster, aquarela, desenho, gravura e fotografia. A exposição busca criar uma oportunidade para os artistas mostrarem ao público suas criatividades em diferentes materiais, sendo uma forma de valorização e divulgação dos artistas de São José dos Pinhais. O secretário de Cultura Amarildo Rosa agradeceu a participação de todos os artistas na mostra e também à Prefeitura de São José dos Pinhais. "A mostra é o resultado da integração e valorização do artista local, e isso só foi possível com o apoio e reconhecimento da
administração", disse Amarildo Rosa. O prefeito Luiz Carlos Setim elogiou a qualidade das obras de arte expostas no museu e a presença do público. "A valorização do artista local sempre foi uma das metas da administração e São José dos Pinhais tem revelado artistas nas mais variadas linguagens culturais. A prova do sucesso está aqui, com o museu lotado de convidados e visitantes prestigiando a exposição que está muito bonita", disse Setim. Além dos artistas e convidados, estiveram presentes também chefe de Divisão de Artes Plásticas e Literatura da Secretaria de Cultura, Roberto Machnievscz, a diretora do Museu Atílio Rocco, Elza Delage, e o secretário municipal de Transportes e Trânsito, Tarlis Mattos. Os trabalhos ficarão em exposição até 5 de novembro de 2016 e poderão ser visitados nos seguintes ho-
Divulgação/PMSJP
Museu Atílio Rocco recebe Exposição Coletiva de Artes Plásticas
O prefeito Luiz Carlos Setim elogiou a qualidade das obras de arte expostas no museu
rários: de segunda a sextafeira, da 9 às 17h, e aos sábados, das 9 às 16h. A entrada é gratuita. O Museu
Atílio Rocco está localizado na Rua XV de Novembro, 1660 – Centro, em São José dos Pinhais.
No ano passado o Seminário Municipal de Atenção à Pessoa com Deficiência reuniu centenas de pessoas na Câmara Municipal
de Libras dos alunos da Escola Municipal de Educação Básica Professora Ilza de Souza Santos, com crianças da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, na modalidade de educação especial bilíngue para surdos. Durante a palestra, serão apresentados para os participantes relatos de experiências com o esporte adaptado às reais necessidades das pessoas com deficiência que, conforme a palestrante Suely Araripe, tem o intuito de despertar as potencialidades no contexto inclusivo, a prática da cidadania, e o interesse pela vida em grupo. CONQUISTAS A secretária de Assistência Social, Claudia Lorena Pereira, destacou a importância de valorizar todas as conquistas das pessoas com deficiência. “É fundamental oportunizar programas e projetos pertinentes a este público dentro da Política da Assistência Social”, disse. A Coordenadora do Pro-
grama Municipal de Atenção à Pessoa com Deficiência, a pedagoga Solange do Rocio da Silva Augusto, reforça que “as pessoas com deficiência têm os mesmos direitos que todos os outros cidadãos e que devem ser respeitados sempre, desde a sua concepção”. Confira a programação completa para do dia 21/09: 13h00min – Acolhida/ Frequência 13h30min – Hino Nacional Brasileiro, com o coral dos alunos da Escola Municipal de Educação Básica Professora Ilza de Souza Santos – Educação Infantil e Ensino Fundamental na Modalidade de Educação Especial Bilíngue para Surdos 13h45min às 14h – Abertura do Seminário 14h às 15h30min – Palestra “Toque o impossível; “Humanizar Vidas das Pessoas com Deficiência” Palestrante Suely Araripe 15h35min às 15h37– Vídeo Institucional – Escola Municipal Madre Pauli-
na – Educação Infantil e Ensino Fundamental 15h40min – Apresentação “Dança dos Lenços” dos alunos da Educação Infantil da Escola Madre Paulina 15h50min – Apresentação “Anos 60” dos Alunos do Ensino Fundamental da Escola M. Paulina 16h05min – Relato sobre o Dia Nacional do Surdo - mostra do vídeo Setembro Azul: “Identidade e Cultura Surda”. Escola Municipal de Educação Básica Professora Ilza de Souza Santos 16h30min – Apresentação Instrumental de Repique do Aluno Diego Vinícius Carmo Grando, da Escola Narciso Mendes 16h35min – Apresentação com sanfona da música “Carinhoso” pelo aluno Diego Vinícius Carmo Grando, da Escola Narciso Mendes 16h45min – Encerramento com os coordenadores da Secretaria Municipal de Assistência Social e do Programa de Atenção à Pessoa com Deficiência – Paped.
Divulgação/PMSJP
Na próxima quarta-feira, dia 21, será realizado o III Seminário Municipal de Atenção à Pessoa com Deficiência, na Câmara Municipal de São José dos Pinhais. O evento, organizado pela Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas), faz parte das ações em referência ao “Dia da Pessoa com Deficiência”. Mais de 350 pessoas ligadas à diversas entidades e instituições já se inscreveram. O III Seminário Municipal de Atenção à Pessoa com Deficiência integra o Programa Municipal de Atenção à Pessoa com Deficiência (Paped) da Semas. No dia, entre as atividades, será apresentada uma palestra ministrada pela professora Suely Araripe, com o tema “Humanizar Vidas das Pessoas com Deficiência”, que trabalhará histórias reais sobre pessoas com deficiência. Foram convidados representantes das Secretarias de Educação, de Segurança, de Trabalho, Emprego e Economia Solidária, de Saúde, Conselho Municipal da Assistência Social, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal dos Direitos do Idoso, representantes do Paped, Secretaria Municipal Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência de Curitiba, pais e profissionais da Roda de Conversa das Pessoas com Deficiência, Beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada (BPC) e suas famílias, APAE Centro, Promotores e outras autoridades, e comunidade interessada. RELATOS A abertura do Seminário contará com a execução do Hino Nacional pelo Coral
Com o objetivo de atender crianças e adolescentes não vacinados ou com esquemas de vacinação incompletos, a Prefeitura de São José dos Pinhais, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, promove a partir desta segunda-feira (19) a Campanha de Multivacinação, para a atualização da caderneta de vacinação das crianças menores de 5 anos, crianças de 9 anos e de adolescentes de 10 a 15 anos do município. A campanha acontece do dia 19 a 30 de setembro, nas 27 Unidades Básicas de Saúde (UBS), inclusive sábado dia 24, quando acontece o "Dia D". A campanha está sendo organizada pelo Departamento de Promoção e Vigilância/Divisão de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde. Estarão disponíveis todas as vacinas que fazem parte do calendário de rotina do PNI - Programa Nacional de Imunização - para crianças menores de cinco anos e adolescentes entre nove e menores de 15 anos. De acordo com a Secretaria de Saúde, a campanha já vem sendo realizada a alguns anos, com o intuito de colocar o esquema vacinal de rotina em dia para crianças e adolescentes, e assim manter controladas, eliminadas ou erradicadas as doenças imunopreveníveis no Brasil. Para atualizar a carteira de vacinação, basta o responsável legal acompanhar a criança ou o adolescente até a Unidade Básica de Saúde do seu bairro, levando os documentos pessoais e a carteira de vacinação. O horário de abertura das UBSs é das 8 às 17 horas nas unidades urbanas, e das 8h30 às 16h nas áreas rurais.
Divulgação/PMSJP
III Seminário Municipal de Atenção à Pessoa com Deficiência já conta com mais de 350 inscritos
Começa nesta segundafeira (19) a Campanha de Multivacinação
"Dia D" será no sábado (24), quando as UBSs irão abrir exclusivamente para a aplicação de vacinas
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| 17 a 19 de setembro de 2016 |
MetrĂł ole VARIEDADES “Quem sofre com serenidade, sofre metade; quem muito se desespera, duplica a dor.â€? AustregĂŠsilo de Athayde
Dia 19: MĂn. 14Âş e MĂĄx. 27Âş Dia 20: MĂn. 12Âş e MĂĄx. 24Âş Dia 21: MĂn. 10Âş e MĂĄx. 22Âş
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3) Como se chama o canal pago, da Globosat, especializado em exibir lançamentos de filmes? a) Megapix b) HBO c) Telecine Premium d) Maxprime 4) Em qual dessas minissÊries Miguel Falabella viveu um assassino frio e calculista? a) "Os Maias" b) "Aquarela do Brasil" c) "Desejo" d) "As Noivas de Copacabana" 5) Quem interpretou a personagem Clarice em "A Padroeira"? a) Mariana Ximenes b) Isabel Fillardis c) Lu Grimaldi d) Giulia Gam
Segundo dados da Organização Mundial da SaĂşde 50% dos casos de depressĂŁo nĂŁo sĂŁo diagnosticados corretamente. E isso nĂŁo ocorre apenas com essa doença, mas tambĂŠm com transtornos de ansiedade, psicoses e outros problemas psiquiĂĄtricos. E um dos motivos ĂŠ que muitos problemas de origem fĂsica podem apresentar sintomas semelhantes a essas doenças. Justamente por isso, ĂŠ função do psiquiatra fazer exames fĂsicos em seus pacientes: "Se a alteração comportamental ĂŠ secundĂĄria a um problema orgânico, ĂŠ essa causa que tem uma prioridade de tratamento e nĂŁo seguir isso pode colocar a vida da pessoa em risco", pondera o psiquiatra Rubens Fernandes, do NĂşcleo de Medicina PsicossomĂĄtica e Psiquiatria do Hospital Israelita Albert Einstein. AtĂŠ porque o problema original nĂŁo ĂŠ tratado e ainda o paciente se expĂľe aos efeitos colaterais dos medicamentos sem necessidade. "EntĂŁo, sĂł depois de excluir causas de doença fĂsica ou consequĂŞncia do uso de drogas que o psiquiatra vĂŞ a possibilidade dos sintomas em conjunto corresponderem a um adoecimento mental", acrescenta o psiquiatra Hewdy Lobo Ribeiro, do ProMulher do Instituto de Psiquiatria do Hospital das ClĂnicas da FMUSP e diretor da Vida Mental Serviços MĂŠdicos. Hipotireoidismo e hipertireoidismo Problemas endocrinolĂłgicos normalmente mexem nĂŁo sĂł com o nosso fĂsico, como com a nossa mente. E o caso mais expressivo sĂŁo as alteraçþes na tireoide: o hipotireoidismo, em que os hormĂ´nios dessa glândula sĂŁo produzidos em menor quantidade, e o hipertireoidismo, em que eles sĂŁo feitos em maior escala. "É muito comum o primeiro quadro apresentar sintomas depressivos e ser confundido com uma depressĂŁo. O mesmo ocorre com o hipertireoidismo que pode levar a sintomas de ansiedade e confundir com uma doença psiquiĂĄtrica funcional como transtorno de pânico e transtorno de ansiedade generalizada", diferencia o psiquiatra, Edson Shiguemi Hirata, do Hospital Santa Cruz de SĂŁo Paulo. Tanto que o normal, e indicado na Diretriz de Manejo do Hipotireoidismo, ĂŠ que todos os pacientes com depressĂŁo façam o exame para diagnosticar seus nĂveis de hormĂ´nios tireoideanos, pois eles podem ter alguma alteração inclusive subclĂnica, ou seja, em que nĂŁo hĂĄ tanta variação nas taxas.
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Š Coquetel/Ediouro Publicaçþes 2004
2) Quem fez par romântico com a atriz Chris Couto em "Um Anjo Caiu do CÊu"? a) Caco Ciocler b) Marcelo Anthony c) Felipe Camargo d) Rodrigo Faro
(Respostas: 1-c / 2-c / 3-c / 4-d / 5-b)
'25$ 6(17( 80$ )257( '25 1$ %$55,*$ ( &+,&$ 0$1'$ 7,$*2 /(9$5 $ (6326$ $2 0e',&2 /HQLWD Yr 5DOI SHVTXLVDQGR VREUH R -DSmR <XPL H %HUQDUGR SUHVWDP VRFRUUR D 'RUD H 7LDJR 3HSSLQR H +LGHR FULDP XP VLWH SDUD D SDGDULD 3DVWD 3DQH FRP D KLVWyULD GH *DHWDQR H *HSSLQD H IRWRV DQWLJDV GR FDVDO (OLVD H 'DPDVFHQR SURFXUDP SRU )LOXPHQD QRPH YHUGDGHLUR GH *HSSLQD QR FHPLWpULR 2 EDUFR HP TXH $OLFH HVWi VRIUH XPD SDQH 'DPDVFHQR GHVFREUH TXH D SHVVRD TXH HOH SURFXUD p *HSSLQD 0DULR SHJD R EDUFR GH &KLFD SDUD HQFRQWUDU $OLFH
Hipotireoidismo e tumores podem ser confundidos com depressĂŁo e ansiedade
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PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS UtensĂlio do barbeiro Lucro resultante de operaçþes de câmbio
A frase da Cidade fluminense inscrição que se desenvolveu na nota do a partir da instalação dólar (ing.) da CSN
Autor de â&#x20AC;&#x153;Lira dos Vinte Anosâ&#x20AC;?
Arma Colina usada na de Roma violĂŞncia sobre a urbana qual se elevava o templo de JĂşpiter
Forma saudĂĄvel de cozimento de vegetais
Parte anterior do labirinto (Anat.) Watt (sĂmbolo) Rei shakespeariano
AgĂŞncia que trabalha em parceria com o FBI (EUA) Flor ornamental
A letra que marca o infinitivo verbal
â&#x20AC;&#x153;(?) Demaisâ&#x20AC;?, mĂşsica de abertura de â&#x20AC;&#x153;Os Normaisâ&#x20AC;? (TV) Roraima (sigla) Ser, em francĂŞs
O segundo maior produtor de petrĂłleo do Oriente MĂŠdio Dez, em inglĂŞs
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50, em romanos Ligado, em inglĂŞs
Imperador que teria assassinado a mĂŁe
Tubo para escoamento de feridas
Situação MedicadifĂcil mento que (bras. fig.) se bebe DĂgrafo presente em â&#x20AC;&#x153;chalĂŠâ&#x20AC;? Instância psĂquica reforçada com o elogio
Aquela que intenta demanda judicial
Atacados de hidrofobia Maciço de jazidas de estanho, no NĂger Amigo da França e dos franceses
A provåvel candidata à adoção
(?) Gattai, escritora eleita para a ABL, em 2002 Bens pagos pelo noivo islâmico
Edição (abrev.) Federação Internacional de Automobilismo (sigla)
Extinto serviço de informação brasileiro
Natural (abrev.)
Solução
G R A N A D D A
62/ 1$6&(17(
1) Como se chamava a personagem vivida por Aracy Balabanian, na novela "Passione"? a) ClĂ´ b) Bete c) Gemma d) CandĂŞ
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NinguĂŠm segura! A obsessĂŁo da socialite por selfies continua
NĂŁo ĂŠ por acaso que Kim Kardashian ĂŠ a rainha das selfies. A socialite, que inclusive jĂĄ lançou um livro com todas as suas selfies, assumiu que tirou 6 mil fotos de si mesma durante viagem que fez ao MĂŠxico nas Ăşltimas semanas. A Kardashian falou sobre a â&#x20AC;&#x153;obsessĂŁoâ&#x20AC;? por selfies no aplicativo da irmĂŁ Kendall Jenner, em um post intitulado â&#x20AC;&#x153;DĂgitos de Kim: O Colapso da Minha Viagem ao MĂŠxicoâ&#x20AC;?. O nĂşmero impressionante choca mais ainda quando associado a outro detalhe: Kim passou apenas 4 dias em Punta Mita. Ou seja, foram mais de 1500 selfies por dia.
Ă&#x2030;ULHV D 1DGD GH EDQFDU R GHWHWLYH SDUD GHVFREULU R TXH RV RXWURV SHQ VDP RX SRVVDP HVWDU HVFRQGHQGR 7UDWH GH ID]HU R VHX WUDEDOKR H PH OKRUH D DPL]DGH FRP VHXV FROHJDV
C I P O A L
Kim Kardashian revela que tirou 6 mil selfies durante viagem de 4 dias ao MĂŠxico
Ingredientes 350 gramas de batata meia xĂcara (chĂĄ) de ĂĄgua fervente 1 cubo de caldo de legumes KNORR Balance 1 abobrinha pequena ralada no ralo grosso 1 cenoura pequena ralada no ralo grosso 150 gramas de queijo branco ralado no ralo grosso 2 colheres (sopa) de azeite de oliva Modo de preparo Descasques as batatas e coloque-as em uma panela. Cubra com ĂĄgua e cozinhe por 10 minutos, ou atĂŠ ficarem cozidas, porĂŠm firmes. Espere esfriar e rale-as no ralo grosso. Reserve. Em uma tigela, coloque a ĂĄgua e dissolva o cubo de caldo de legumes KNORR Balance. Divida em duas partes, na primeira misture a metade das batatas e reserve. Em outra tigela, misture a abobrinha, a cenoura, o queijo e o restante do caldo de legumes KNORR Balance dissolvido. Reserve. Em uma frigideira grande (24 cm de diâmetro), coloque o azeite. Espalhe metade da batata, forrando o fundo da frigideira. Distribua o recheio e cubra com o restante da batata. Leve ao fogo mĂŠdio por 15 minutos, ou atĂŠ dourar. Vire cuidadosamente para dourar o outro lado. Sirva em seguida.
127,1+$6 '$
C A V A L H A O V A P I L E A T T R A N E M O L R Z E D O I D R E N O O R A N Z E L D E G A I V O S ED N N C O F I
TOME NOTA/ TOME NOTA / TOME NOTA
Batata rostie com recheio de vegetais e queijo branco
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I N A A G I C O C D W L E A E T R R A U T S E T O R AI F F R A
CINEMARK SĂ&#x192;O JOSĂ&#x2030; DOS PINHAIS Pets - A Vida Secreta dos Bichos Dublado em portuguĂŞs 3D13:0015:1017:2020:10 Dublado em portuguĂŞs PadrĂŁo13:5016:1018:4020:50 O Homem nas Trevas Dublado em portuguĂŞs PadrĂŁo14:5017:0019:3021:50 Star Trek: Sem Fronteiras Dublado em portuguĂŞs PadrĂŁo14:20 Um Namorado Para Minha Mulher PadrĂŁo14:0016:3019:0021:40 EsquadrĂŁo Suicida Dublado em portuguĂŞs PadrĂŁo17:4020:30
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Parcialmente nublado com chuvas e trovoadas Ă tarde
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PUBLICAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES LEGAIS / NACIONAL
| 19 de setembro de 2016 |
GOVERNO DO ESTADO DO PARANĂ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAĂ&#x2021;Ă&#x192;O SUPERINTENDĂ&#x160;NCIA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL AVISO DE LICITAĂ&#x2021;Ă&#x192;O CONCORRĂ&#x160;NCIA PĂ&#x161;BLICA NÂş 024/2016 Âą SEED/SUDE PROTOCOLO NÂş 13.685.701-0. OBJETO: reparos e melhorias no ColĂŠgio Estadual Rui Barbosa, no MunicĂpio de Jacarezinho. DATA DE ABERTURA E LOCAL: 20 de outubro de 2016, Ă s 14:30 (quatorze horas e trinta minutos), no AuditĂłrio da SUPERINTENDĂ&#x160;NCIA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL, situada Ă Rua dos FuncionĂĄrios, 1323, esquina com Rua Recife, Cabral - 80.035-050 - Curitiba - ParanĂĄ. VALOR MĂ XIMO: R$ 468.452,51 (quatrocentos e sessenta e oito mil, quatrocentos e cinquenta e dois reais e cinquenta e um centavos). RETIRADA DO EDITAL E DOS ELEMENTOS TĂ&#x2030;CNICOS INSTRUTORES: acessar o site do Compras ParanĂĄ no endereço: www.comprasparana.pr.gov.br, no link Consulta a Licitaçþes: Consulta de Editais. Outra opção para retirada do Edital e dos Elementos TĂŠcnicos Instrutores serĂĄ junto Ă ComissĂŁo de Licitação de Obras e Serviços de Engenharia da SuperintendĂŞncia de Desenvolvimento Educacional Âą SUDE, no endereço acima citado, fornecendo mĂdia eletrĂ´nica para gravação ou providenciar o recolhimento do valor de R$ 10,00 (dez reais), via GRPR, em qualquer agĂŞncia credenciada, com o CĂłdigo de Receita 5355 (Diversos do Estado), indicando no campo Âłfinalidade´ o nĂşmero do Edital e a Secretaria de Estado da Educação (CP nÂş 024/2016 Âą SEED/SUDE) para recebimento do CD gravado. Informaçþes: (41) 3250-8305 ou (41) 3250-8302. Curitiba, 15 de setembro de 2016. ComissĂŁo de Licitação de Obras e Serviços de Engenharia
GOVERNO DO ESTADO DO PARANĂ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAĂ&#x2021;Ă&#x192;O SUPERINTENDĂ&#x160;NCIA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL AVISO DE LIC51AĂ&#x2021;Ă&#x192;O PREGĂ&#x192;O ELETRĂ&#x201D;NICO NÂş 100/2016 Âą SEED/SUDE PROTOCOLO NÂş 12.077.265-1. OBJETO: melhorias na entrada de energia e instalação de ar condicionado no ColĂŠgio Estadual Maestro Andrea Nuzzi, no MunicĂpio de CambĂŠ. DATA E HORĂ RIO DA DISPUTA: 03 de outubro de 2016, Ă s 09:00 (nove horas) por meio de sistema eletrĂ´nico. VALOR MĂ XIMO: R$ 152.557,55 (cento e cinquenta e dois mil, quinhentos e cinquenta e sete reais e cinquenta e cinco centavos). RETIRADA DO EDITAL E DOS ELEMENTOS TĂ&#x2030;CNICOS INSTRUTORES: encontra-se Ă disposição no portal www.licitacoes-e.com.br Âą PREGĂ&#x192;O ELETRĂ&#x201D;NICO DO BANCO DO BRASIL, pesquisa avançada e o nÂş da licitação. TambĂŠm no portal www.comprasparana.pr.gov.br no link Consulta a Licitaçþes: Consulta de Editais. Informaçþes: (41) 3250-8305 ou (41) 3250-8302. Curitiba, 15 de setembro de 2016. ComissĂŁo de Licitação de Obras e Serviços de Engenharia
GOVERNO DO ESTADO DO PARANĂ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAĂ&#x2021;Ă&#x192;O SUPERINTENDĂ&#x160;NCIA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL AVISO DE LIC51AĂ&#x2021;Ă&#x192;O PREGĂ&#x192;O ELETRĂ&#x201D;NICO NÂş 101/2016 Âą SEED/SUDE PROTOCOLO NÂş 12.077.268-6. OBJETO: execução de melhorias na entrada de energia e instalação de ar condicionado no ColĂŠgio Estadual Vicente Rijo, no MunicĂpio de Londrina. DATA E HORĂ RIO DA DISPUTA: 03 de outubro de 2016, Ă s 09:30 (nove horas e trinta minutos) por meio de sistema eletrĂ´nico. VALOR MĂ XIMO: R$ 147.473,73 (cento e quarenta e sete mil, quatrocentos e setenta e trĂŞs reais e setenta e trĂŞs centavos). RETIRADA DO EDITAL E DOS ELEMENTOS TĂ&#x2030;CNICOS INSTRUTORES: encontra-se Ă disposição no portal www.licitacoese.com.br Âą PREGĂ&#x192;O ELETRĂ&#x201D;NICO DO BANCO DO BRASIL, pesquisa avançada e o nÂş da licitação. TambĂŠm no portal www.comprasparana.pr.gov.br no link Consulta a Licitaçþes: Consulta de Editais. Informaçþes: (41) 3250-8305 ou (41) 3250-8302. Curitiba, 15 de setembro de 2016. ComissĂŁo de Licitação de Obras e Serviços de Engenharia
GOVERNO DO ESTADO DO PARANĂ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAĂ&#x2021;Ă&#x192;O SUPERINTENDĂ&#x160;NCIA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL AVISO DE LIC51AĂ&#x2021;Ă&#x192;O PREGĂ&#x192;O ELETRĂ&#x201D;NICO NÂş 0102/2016 Âą SEED/SUDE PROTOCOLO NÂş 12.081.189-4. OBJETO: execução de melhorias na entrada de energia e instalação de ar condicionado no ColĂŠgio Estadual LĂşcia Alves de Oliveira de Oliveira Schoffen, no MunicĂpio de AltĂ´nia. DATA E HORĂ RIO DA DISPUTA: 03 de outubro de 2016, Ă s 10:00 dez horas) por meio de sistema eletrĂ´nico. VALOR MĂ XIMO: R$ 95.608,84 (noventa e cinco mil, seiscentos e oito reais e oitenta e quatro centavos). RETIRADA DO EDITAL E DOS ELEMENTOS TĂ&#x2030;CNICOS INSTRUTORES: encontra-se Ă disposição no portal www.licitacoes-e.com.br Âą PREGĂ&#x192;O ELETRĂ&#x201D;NICO DO BANCO DO BRASIL, pesquisa avançada e o nÂş da licitação. TambĂŠm no portal www.comprasparana.pr.gov.br no link Consulta a Licitaçþes: Consulta de Editais. Informaçþes: (41) 3250-8305 ou (41) 3250-8302. Curitiba, 15 de setembro de 2016. ComissĂŁo de Licitação de Obras e Serviços de Engenharia
GOVERNO DO ESTADO DO PARANĂ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAĂ&#x2021;Ă&#x192;O SUPERINTENDĂ&#x160;NCIA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL AVISO DE LIC51AĂ&#x2021;Ă&#x192;O PREGĂ&#x192;O ELETRĂ&#x201D;NICO NÂş 103/2016 Âą SEED/SUDE PROTOCOLO NÂş 13.057.217-0. OBJETO: execução de melhorias na entrada de energia e instalação de ar condicionado no ColĂŠgio Estadual Almirante TamandarĂŠ, no MunicĂpio de Cruzeiro do Oeste. DATA E HORĂ RIO DA DISPUTA: 03 de outubro de 2016, Ă s 10:30 (dez horas e trinta minutos) por meio de sistema eletrĂ´nico. VALOR MĂ XIMO: R$ 114.406,26 (cento e quatorze mil, quatrocentos e seis reais e vinte e seis centavos). RETIRADA DO EDITAL E DOS ELEMENTOS TĂ&#x2030;CNICOS INSTRUTORES: encontra-se Ă disposição no portal www.licitacoes-e.com.br Âą PREGĂ&#x192;O ELETRĂ&#x201D;NICO DO BANCO DO BRASIL, pesquisa avançada e o nÂş da licitação. TambĂŠm no portal www.comprasparana.pr.gov.br no link Consulta a Licitaçþes: Consulta de Editais. Informaçþes: (41) 3250-8305 ou (41) 3250-8302. Curitiba, 15 de setembro de 2016. ComissĂŁo de Licitação de Obras e Serviços de Engenharia
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PODER JUDICIĂ RIO DO ESTADO DO PARANĂ COMARCA DA REGIĂ&#x192;O METROPOLITANA DE CURITIBA â&#x20AC;&#x201C; FORO CENTRAL DE CURITIBA 8ÂŞ VARA CĂ?VEL DE CURITIBA â&#x20AC;&#x201C; PROJUDI Rua Cândido de Abreu, 535 - 4Âş Andar - Centro CĂvico - Curitiba/PR - CEP: 80.530-100 - Fone: 41 32530002 - E-mail: 8varacivelctba@uol.com.br EDITAL DE INTERDIĂ&#x2021;Ă&#x192;O O Dr. AndrĂŠ Doi Antunes, Juiz de Direito Substituto, no uso de suas atribuiçþes legais, FAZ SABER,aos que o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que nesse JuĂzo processou-se os autos de INTERDIĂ&#x2021;Ă&#x192;O nÂş 0010599-52.2015.8.16.0001, que tem como requerente DARLO TORNO, sendo declarada por sentença a interdição de MIRELLA FERNANDA TORNO, brasileira, solteira, portadora da CI/RG nÂş 9.913.539-5 SSP/PR, inscrita no CPF/MF sob o nÂş 058.166.929-09, residente e domiciliada na Rua Engenheiro Niepce da Silva, 200, bl. 2, ap. 203, PortĂŁo, Curitiba/PR, nascida em 07/02/1985, filha de Darlo Torno e Carmem Guiomar da Costa Torno, natural de Curitiba, tem-se que a interditanda apresenta obstrução para sua participação plena e efetiva na sociedade em igual condiçþes com as demais pessoas, abrangendo a curatela os seguintes atos: â&#x20AC;&#x153;casar, votar, trabalhar, emprestar, transigir, dar quitação, alienar, hipotecar, demandar ou ser demandado, e/ou, praticar os atos de mera administraçãoâ&#x20AC;?. O presente edital serĂĄ publicado por trĂŞs vezes na Imprensa Oficial, com intervalo de dez dias. Dado e passado nesta Cidade de Curitiba, em 18 de Agosto de 2016.(a) AndrĂŠ Doi Antunes Juiz de Direito Substituto
CONCESSIONĂ RIA ECOVIA CAMINHO DO MAR S/A CNPJ/MF nÂş 02.221.155/0001-83 - NIRE nÂş 41300015767 ATA DE REUNIĂ&#x192;O DO CONSELHO DE ADMINISTRAĂ&#x2021;Ă&#x192;O Data, HorĂĄrio e Local: 30/05/2016, Ă s 15:00 horas, na sede social da ConcessionarĂĄ Ecovia Caminho do Mar S.A. (â&#x20AC;&#x153;Companhiaâ&#x20AC;?). Presença: WÄ&#x201A;Ć&#x152;Ć&#x;Ä?Ĺ?Ć&#x2030;Ä&#x201A;Ä&#x2022;Ä&#x2020;Ĺ˝ Ä&#x161;Ä&#x201A; Ć&#x161;Ĺ˝Ć&#x161;Ä&#x201A;ĹŻĹ?Ä&#x161;Ä&#x201A;Ä&#x161;Ä&#x17E; Ä&#x161;Ĺ˝Ć? Ä?ŽŜĆ?Ä&#x17E;ĹŻĹ&#x161;Ä&#x17E;Ĺ?Ć&#x152;Ĺ˝Ć? Ä&#x17E;ĨÄ&#x17E;Ć&#x;Ç&#x20AC;Ĺ˝Ć? 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CARTĂ&#x201C;RIO DISTRITAL DE UBERABA Av. Sen. Salgado Filho, nÂş 2.368 - MunicĂpio e Comarca de Curitiba Estado do ParanĂĄ.
EDITAL DE PROCLAMAS Faz saber que pretendem casar-se: PAULO ROBERTO WALDRIGUES DE ALMEIDA e CHRISLEY VIRISSIMO MOTTA LEANDRO EDUARDO KLĂ&#x153;PPEL e CAROLINA GOMES PAESE DIEGO JOSĂ&#x2030; DOS SANTOS e JAQUELINE APARECIDA ZANINI SOARES MANOEL DA SILVA MARTINS e ZILDA ROSA DE JESUS DENIS PETERSON ROGESKI e ROSANGELA FERRAS DOS SANTOS. Se alguĂŠm souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei O referido ĂŠ verdade e dou fĂŠ. Curitiba, Uberaba, 16 de Setembro de 2016
Eliane Kern Bassi Oficial Designada ASSEMBLĂ&#x2030;IA GERAL EXTRAORDINĂ RIA
HOSPITAL E MATERNIDADE SANTA BRĂ?GIDA S.A. CNPJ N°76.681.139/0001-00 CONVOCAĂ&#x2021;Ă&#x192;O Ficam convocados os senhores acionistas do HOSPITAL E MATERNIDADE SANTA BRĂ?GIDA S.A. a se reunirem em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, no dia 26 de setembro de 2016, Ă s 19h00, em primeira convocação, no anfiteatro da atual sede da companhia, localizada Ă Rua Guilherme Pugsley, 1.705, Curitiba, ParanĂĄ, para, em continuidade a 14°Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, iniciada em 29/08/ 2016, tomar conhecimento e deliberar sobre as seguintes matĂŠrias, pendentes de anĂĄlise e votação: Item II- exposição e deliberação sobre propostas de obtenção de recursos para a companhia: a) aumento do capital social da companhia de R$ 2.712.960,00 para R$ 6.712.960,00, mediante a emissĂŁo, para subscrição privada de atĂŠ 200.000 açþes ordinĂĄrias nominativas sem valor nominal, pelo preço de emissĂŁo a ser deliberado em assembleia; ou, ainda, para ofertar tais açþes em garantia de emprĂŠstimos e outras operaçþes financeiras; b) venda ou oneração de imĂłveis da companhia, pelo valor e condição a serem deliberados em assembleia, inclusive com a possibilidade de retrovenda e de Venda com Compromisso de Aluguel (SLBâ&#x20AC;&#x201C; sale and leaseback); c) emissĂŁo privada de debĂŞntures, simples ou conversĂveis em açþes, com garantia real, flutuante ou sem garantia, no montante de atĂŠ R$ 4.000.000,00, e demais condiçþes fixadas em assembleia; d) alteração do contrato social para adequar ao novo capital social e Ă s demais deliberaçþes tomadas em assembleia , e; Item III â&#x20AC;&#x201C; anĂĄlise do pedido de substituição, por bens da Companhia, de bens pessoais de sĂłcio ofertados em garantia de obrigaçþes da Companhia. Curitiba, 15 de setembro de 2016. Marcelo Noronha Silva Diretor Presidente
PODER JUDICIĂ RIO DO ESTADO DO PARANĂ COMARCA DA REGIĂ&#x192;O METROPOLITANA DE CURITIBA â&#x20AC;&#x201C; FORO CENTRAL DE CURITIBA 3ÂŞ VARA CĂ?VEL DE CURITIBA â&#x20AC;&#x201C; PROJUDI Rua Cândido de Abreu, 535 - Centro CĂvico - Curitiba/PR EDITAL DE CITAĂ&#x2021;Ă&#x192;O DE JOĂ&#x192;O CARLOS HORLAT, COM O PRAZO DE TRINTA DIAS Processo: 0031577-50.2015.8.16.0001 Classe Processual: Notificação Assunto Principal: Alienação FiduciĂĄria Valor da Causa: R$1.000,00 Polo Ativo(s): BANCO BRADESCO SA (CPF/CNPJ: 60.746.948/ 0001-12) Polo Passivo(s): JOĂ&#x192;O CARLOS HORLAT (CPF/CNPJ: 561.620.659-87) O Doutor a IRINEU STEIN JUNIOR, MM. Juiz de Direito da Terceira Vara CĂvel da Comarca de Curitiba, Estado do ParanĂĄ, na forma da Lei, etc. FAZ SABER a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, em especial o(a)(s) rĂŠu(s) JOĂ&#x192;O CARLOS HORLAT, brasileiro, divorciado, empresĂĄrio, portador da cĂŠdula de identidade RG n° 3.882.507-0 SSP/PR e do CPF n° 561620659-87, atualmente em lugar , que por este JuĂzo tramitam os autos acima nominados incerto e nĂŁo sabido proposta por BANCO BRADESCO S/A, o qual alega em sĂntese o seguinte: â&#x20AC;&#x153;Que ĂŠ credor fiduciĂĄria do contrato n° 0711400-1, firmado em data de 19/09/2013, registrado sob a matricula 44723, do 8Âş CartĂłrio de Registro de ImĂłveis de Curitiba/Pr. Que as parcelas vencidas atĂŠ a data de 19/08/2016, importam no valor de R$ 38.394,17 (trinta e oito mil, trezentos e noventa e quatro reais e dezessete centavos), valor este o qual esta sujeito Ă atualização monetĂĄria e juros de mora atĂŠ a data do efetivo pagamento, alĂŠm das despesas de cobrança e demais encargos que vencerem. Que nĂŁo tendo o intimado efetuado o pagamento do saldo devedor do financiamento, a requerimento do credor serĂĄ promovido o registro da consolidação da propriedade e a conseqĂźente transferĂŞncia do domĂnio em nome da mencionada credorâ&#x20AC;?. E para que chegue ao conhecimento do(a)(s) rĂŠu(s) JOĂ&#x192;O CARLOS HORLAT, expediu-se o presente edital, que serĂĄ afixado no lugar de costume deste JuĂzo e publicado na forma da lei, pelo qual fica este, devidamente INTIMADO dos termos da notificação acima, ficando ainda advertido de que serĂĄ nomeado curador especial em caso de revelia. Dado e passado nesta Cidade e Comarca de Curitiba, Estado do ParanĂĄ, aos 15 de setembro de 2016. Eu, Fernanda R. Guides Mequelin, funcionĂĄria juramentada, o fiz digitar e subscrevi. SOB MINUTA. IRINEU STEIN JUNIOR- Juiz de Direito
- 8 Ă&#x152; = 2 ' ( ' , 5 ( , 7 2 ' $ 6 e 7 , 0 $ 9 $ 5 $ & Ă&#x152; 9 ( / &DUWyULR GD Â? 9DUD &tYHO $Y &kQGLGR GH $EUHX Â&#x192; DQGDU &RPDUFD GH &XULWLED (VWDGR GR 3DUDQi 'UD .iW\D GH $UD~MR &DUROOR (VFULYm (GXDUGR 0DWWDQD &DUROOR ( -XUDPHQWDGR (VWDGR GR 3DUDQi 3DWUtFLD &DUOD *RQoDOYHV ( -XUDPHQWDGR (',7$/ '( ,17(5',dÂŽ2 '( $/=,5$ &+5,67,1$ 6(9$/+2 %(9,/$48$ 3$5$ &21+(&,0(172 '( 7(5&(,526 1$ )250$ $%$,;2 &20 35$=2 '( 75,17$ ',$6 (GLWDO GH ,QWHUGLomR GH $/=,5$ &+5,67,1$ 6(9$/+2 %(9,/$48$ QDVFLGD QD *Um %UHWDQKD ,QJODWHUUD DRV SRUWDGRUD GD &pGXOD GH ,GHQWLGDGH GH (VWUDQJHLUR VRE QÂ&#x192; 9 ' LQVFULWD QR &3) 0) VRE QÂ&#x192; SDUD FRQKHFLPHQWR GH WHUFHLURV H DLQGD DRV TXH R SUHVHQWH HGLWDO YLUHP RX GHOH FRQKHFLPHQWR WLYHUHP QD $omR GH ,17(5',dÂŽ2 VRE QÂ&#x192; TXH WUDPLWD SHOR VLVWHPD 3URMXGL QD Â? 9DUD &tYHO GH &XULWLED VLWR QD $Y &kQGLGR GH $EUHX Â&#x192; DQGDU )yUXP &tYHO &HQWUR &tYLFR PRYLGD SRU 6$1'5$ 6(9$/+2 %(9,/$48$ /,%(5$77, )RL GHFUHWDGD D LQWHUGLomR GH $/=,5$ &+5,67,1$ 6(9$/+2 %(9,/$48$ D TXDO p SRUWDGRUD GH 0DO GH $O]HKHLPPHU TXH R D LQFDSDFLWD GH H[HUFHU RV DWRV GD VXD YLGD FLYLO H GH H[SUHVVDU VH GH DFRUGR FRP RV VHXV VHQWLPHQWRV VXD LQFDSDFLGDGH UHODWLYD TXH HOH D QmR WHP FRQGLo}HV GH UHJHU VH GH DGPLQLVWUDU VH H GH SUDWLFDU WRGRV RV DWRV GD YLGD FLYLO H GHYHUi VHU VHPSUH VXSHUYLVLRQDGR D SRU DOJXpP VHQGR QRPHDGD &XUDGRUD GD LQWHUGLWDQGD D 5HTXHUHQWH H ILOKD 6UD 6$1'5$ 6(9$/+2 %(9,/$48$ /,%(5$77, ( SDUD TXH FKHJXH DR FRQKHFLPHQWR GH WRGRV H QLQJXpP QR IXWXUR DOHJXH LJQRUkQFLD H[SHGL R SUHVHQWH HGLWDO TXH VHUi SXEOLFDGR SHOD LPSUHQVD ORFDO H SHOR yUJmR RILFLDO SRU WUrV YH]HV FRP LQWHUYDOR GH GH] GLDV GH FRQIRUPLGDGH FRP R DUW Â&#x2020; Â&#x17E; GR 1RYR &yGLJR GH 3URFHVVR &LYLO &XULWLED DRV GH]RLWR GLDV GR PrV GH MXOKR GR DQR GH GRLV PLO H GH]HVVHLV ( (X D .DW\D GH $UD~MR &DUROOR (VFULYm R IL] GLJLWDU H VXEVFUHYR &$5/$ 0(/,66$ 0$57,16 75,$ -Xt]D GH 'LUHLWR 6XEVWLWXWD $VVLQDGR 'LJLWDOPHQWH
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JUĂ?ZO DE DIREITO DA VARA CĂ?VEL DA COMARCA DA REGIĂ&#x192;O METROPOLITANA DE CURITIBA - FORO REGIONAL DE FAZENDA RIO GRANDE - ESTADO DO PARANĂ Rua Inglaterra, n.Âş 545, bairro Naçþes, fone 3405-3600, CEP: 83823-900 EDITAL DE CITAĂ&#x2021;Ă&#x192;O DOS INTERESSADOS AUSENTES, INCERTOS OU DESCONHECIDOS, DAQUELE EM CUJO NOME PORVENTURA ESTEJA TRANSCRITA A AREA USUCAPIENDA, COM O PRAZO DE TRINTA (30) DIAS. O Doutor Thiago Bertuol de Oliveira - Juiz de Direito da Vara CĂvel da Comarca de Fazenda Rio Grande - Estado do ParanĂĄ. FAZ SABER a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem que por este JuĂzo e CartĂłrio se processam os autos nÂş 0008818-15.2014.8.16.0038 de UsucapiĂŁo, em que sĂŁo requerentes CACILDA ALVES PEREIRA, FABIANA TUCHINSKI, JAIRO ALVES BATISTA e PAULO DZIECINNI TONETTE, tendo por objeto o seguinte imĂłvel: â&#x20AC;&#x153;lote nÂş 09, da quadra 73, da planta Jardim Imaculada Conceição localizado na Rua Rio Timbu, nÂş 723, bairro Rio Iguaçú, MunicĂpio de Fazenda Rio Grande - PR, com ĂĄrea territorial de 480,00 m²â&#x20AC;?, ficam pelo presente edital citado OS INTERESSADOS AUSENTES, INCERTOS OU DESCONHECIDOS, DAQUELE EM CUJO NOME PORVENTURA ESTEJA TRANSCRITA A Ă REA USUCAPIENDA, da presente ação, o prazo de contestação ĂŠ de quinze (15) dias, contados da publicação do presente edital. Advertidos de que se nĂŁo forem contestados, presumir-se-ĂŁo aceitos mesmo como verdadeiros os fatos articulados pelo autor. (art. 335 e 344 do CĂłdigo de Processo CĂvel). Fazenda Rio Grande aos vinte e oito (28) dias do mĂŞs de julho (07) do ano de dois mil e dezesseis (2016). E eu (a) Eliane C. B. B. da Silva - E. Juramentada, o subscrevi. Autorizado pelo MM. Juiz de direito desta Comarca Portaria 02/2016
Edital de LeilĂŁo - Normas e Condiçþes de Venda Claudio Cesar Kuss, Leiloeiro Oficial, devidamente autorizado, realizarĂĄ LeilĂŁo PĂşblico dia 20/09/2016, Ă s 10 horas, na Rua JoĂŁo Lunardelli, 2095 - Curitiba/PR. A visitação estarĂĄ aberta dia 19 das 9h Ă s 17h30 e dia 20 das 8h30 Ă s 10h. 1. Os bens ficarĂŁo Ă disposição dos pretendentes para serem examinados e vistoriados, quando entĂŁo poderĂŁo ser esclarecidas as dĂşvidas que porventura existam, inclusive quanto a sua documentação. Fica reservado ao Comitente Vendedor o direito de nĂŁo liberar os bens por preço inferior ao de sua avaliação. O leiloeiro poderĂĄ reunir ou separar lotes a seu exclusivo critĂŠrio. EstarĂŁo impedidas de participar deste evento, pessoas fĂsicas ou jurĂdicas que deixaram de cumprir suas obrigaçþes em LeilĂľes anteriores; 2. Imediatamente o lance aceito pelo leiloeiro, o(a) arrematante deverĂĄ identificar-se fornecendo documento de Identidade/Inscrição Estadual e CPF/CNPJ, para emissĂŁo da Nota de Venda em LeilĂŁo, a qual nĂŁo poderĂĄ, em hipĂłtese alguma, ser alterada. Sobre o valor da arrematação incidirĂĄ 5% de comissĂŁo do Leiloeiro e ICMS. O pagamento serĂĄ Ă vista mediante cheque caução de emissĂŁo do arrematante, que deverĂĄ ser substituĂdo por depĂłsito em dinheiro em conta corrente ou TED, atĂŠ as 16h do dia Ăştil seguinte ao leilĂŁo, sob pena da perda de 20% (vinte por cento) em favor do comitente vendedor, nos termos do Artigo 1097 C.C.B., bem como da comissĂŁo do leiloeiro e ICMS e despesas informadas. Pagamentos atravĂŠs de cheque administrativo, os bens somente serĂŁo liberados apĂłs a compensação bancĂĄria; 2.1. A venda efetuada em carĂĄter Condicional com a concordância do(a) arrematante, deverĂĄ ser sinalizada e a liberação ou nĂŁo no prazo de 02 (dois) dias Ăşteis, dependerĂĄ exclusivamente do Comitente Vendedor. A partir da data da aprovação, o(a) comprador(a) deverĂĄ efetuar o pagamento em 24 horas impreterivelmente, sob pena de perda do sinal em favor do Comitente Vendedor, nos termos do Art.1097 C.C.B., bem como da comissĂŁo do leiloeiro; 2.2. A liberação dos lotes se darĂĄ mediante a comprovação da quitação dos valores, no mesmo local do leilĂŁo. A retirada dos Bens deverĂĄ ser realizada em 3 (trĂŞs) dias Ăşteis sob pena de cobrança de estadia fixada em R$ 25,00 (vinte e cinco Reais) ao dia atĂŠ o prĂłximo leilĂŁo, quando o bem serĂĄ alienado para cobrir as despesas; 2.3. As despesas com a retirada e transporte dos bens e os impostos que incidirem sobre a venda e transporte, serĂŁo de inteira responsabilidade do(a) arrematante. A circulação ou venda do referido veĂculo sem a devida regularização dos documentos ĂŠ por conta e risco do(a) arrematante; 3. Os lotes deverĂŁo ser bem examinados e vistoriados, pois serĂŁo vendidos no estado de conservação em que se encontram. Ao sinalizar ou enviar oferta, o(a) arrematante declara para todos os fins e efeitos que no dia aberto para a visitação, examinou detidamente o Bem arrematado e teve ampla oportunidade de contar com a assessoria de tĂŠcnicos de sua confiança, tendo conhecimento de que o referido veĂculo foi recuperado de financiamento/sinistro, ĂŠ usado, nĂŁo foi revisado, recondicionado e nĂŁo estĂĄ em perĂodo de garantia do fabricante, considerando portanto esta aquisição no estado e conservação em que se encontra, sem garantia, nĂŁo respondendo o comitente vendedor, nem o leiloeiro, por sinistros ou consertos que o veĂculo tenha sofrido anteriormente, ou que jĂĄ tenha pertencido e/ou vendido por seguradoras, nĂŁo respondendo inclusive quanto a eventuais e quaisquer problemas relacionados a motor, câmbio e chassi, que porventura nĂŁo sejam originais de fĂĄbrica, trocados, divergĂŞncia com nĂşmero, gravação do motor, câmbio e chassi, cor, combustĂvel, gravação do nĂşmero do chassi nos vidros, substituição ou confecção de placas ou tarjetas, ficando as despesas com a substituição e regularização dos mesmos juntos aos ĂłrgĂŁos competentes, por sua inteira responsabilidade. O(a) arrematante tambĂŠm estĂĄ ciente que o comitente vendedor e/ou o leiloeiro nĂŁo se enquadram na condição de fornecedor, intermediĂĄrio ou comerciante e que o Leiloeiro ĂŠ um mero mandatĂĄrio, ficando assim, eximidos de eventuais responsabilidades por defeitos ou vĂcios ocultos que possam existir no Bem alienado, nos termos do Art. 1102 do C.C.B., como tambĂŠm por indenizaçþes, trocas, consertos, e compensaçþes financeiras, em qualquer hipĂłtese ou natureza. Informamos aos arrematantes que tambĂŠm observem junto aos veĂculos a numeração do motor, plaquetas de identificação, numeração do chassi e gravação dos vidros, os quais sĂŁo exigidos para transferĂŞncia junto aos DETRAN'S. Nos veĂculos blindados, o comitente vendedor ou o leiloeiro nĂŁo se responsabilizam por quem efetuou a blindagem, pelo nĂvel de segurança e nem pelo estado atual da blindagem, cabendo aos interessados analisar e vistoriar o veĂculo com tĂŠcnicos de sua confiança. A regularização e transferĂŞncia de blindagem ĂŠ de responsabilidade do comprador. Caso seja necessĂĄria baixa de furto/perĂcia ou liberação em Delegacia de PolĂcia, vistoria para liberação de bloqueio junto ao DETRAN, Laudo ECV, inspeção veicular ou Ambiental, inclusive nos veĂculos com combustĂvel GNV e multa de averbação, serĂŁo por conta do arrematante; 3.1. O leiloeiro e o comitente vendedor nĂŁo se responsabilizam pela informação de Sinistro/Recuperado que estejam, ou venham a ser, cadastradas nos documentos do veĂculo, assim como nĂŁo se responsabilizam por divulgaçþes de qualquer natureza das fotos exibidas no site, sendo estas apenas de carĂĄter ilustrativo; 4. As despesas informadas que estĂŁo junto Ă descrição de cada lote, afixadas no parabrisa dos veĂculos, bem como o valor das despesas administrativas de R$ 250,00 para motos, R$ 700,00 para veĂculos leves e R$ 1.700,00 para caminhĂľes, semirreboques, vans, pesados e afins, deverĂŁo ser pagas pelo Arrematante junto com o valor da arrematação; 4.1. Para veĂculos do banco PAN e TelefĂ´nica Brasil S/A, alĂŠm dos valores descritos no item 4, acrescentar despesas de remoção de R$ 150,00 para motos, R$ 350,00 para veĂculos leves e R$ 800,00 para caminhĂľes, semirreboques, vans e afins; 4.2. Para os VeĂculos Importados, o Comitente Vendedor nĂŁo se responsabiliza pela entrega da Quarta via ou Guia de importação; 4.3. DĂŠbitos nĂŁo informados pelos ĂłrgĂŁos de trânsito atĂŠ a data do leilĂŁo, e que venham a ser apresentados futuramente, serĂŁo de responsabilidade dos arrematantes atĂŠ o valor de R$ 300,00 (R$ 500,00 para bens da Omni S/A e Itapeva FIDC). O excedente serĂĄ de responsabilidade do comitente vendedor. Para os bens do Grupo Santander: dĂŠbitos de atĂŠ R$ 300,00 por conta e responsabilidade exclusiva do comprador, diferença de valores que excederem os R$ 300,00 o arrematante deverĂĄ OBRIGATORIAMENTE comunicar o Banco atravĂŠs do Leiloeiro para QUITAĂ&#x2021;Ă&#x192;O DOS DĂ&#x2030;BITOS. O Banco nĂŁo autoriza o comprador a pagar qualquer dĂŠbito para posterior REEMBOLSO. Para os bens da Omni S/A: eventuais dĂŠbitos posteriores Ă data do leilĂŁo serĂŁo de inteira responsabilidade do arrematante e caso a Omni venha a efetuar o pagamento de qualquer encargo relacionado ao veĂculo arrematado, o arrematante deverĂĄ reembolsĂĄ-la do referido valor, sob pena da Omni ter direito de regresso contra o arrematante, podendo, inclusive, incluir seu nome no cadastro de inadimplentes do SCPC, Serasa, Boa Vista Serviços e de demais ĂłrgĂŁos similares. Para os bens da AMC do Brasil: dĂŠbitos nĂŁo reclamados durante 60 dias apĂłs a entrega do documento, independentemente do valor, serĂŁo de responsabilidade do comprador; 4.4. O Arrematante receberĂĄ a documentação para transferĂŞncia de propriedade no prazo informado no parabrisa de cada veĂculo, podendo ser prorrogado caso ocorram situaçþes nĂŁo previstas junto aos ĂłrgĂŁos governamentais. Para os bens do Grupo Santander: a documentação pertinente ao(s) lote(s) arrematado(s), serĂĄ entregue pelo COMITENTE VENDEDOR (proprietĂĄrio do bem leiloado) apĂłs 30 (trinta) dias Ăşteis da realização do leilĂŁo, salvo em casos de existĂŞncias de bloqueios. Os custos e dĂŠbitos de transferĂŞncia correrĂŁo por conta do(a) comprador(a). SerĂĄ feito Comunicado de Venda ao Detran. O(a) arrematante assume expressamente a partir da data de retirada do veĂculo, toda e qualquer responsabilidade civil e criminal por quaisquer danos materiais e pessoais causados a terceiros, ou qualquer tipo de ação movida pelos mesmos que envolva o referido veĂculo e, em caso de infraçþes cometidas, assume responsabilidade pecuniĂĄria e criminal, autorizando desde jĂĄ que a pontuação punitiva seja direcionada para o prontuĂĄrio de sua habilitação; 4.5. AtĂŠ o pregĂŁo poderĂŁo ser retirados bens do leilĂŁo; 5. Os arrematantes obrigam-se a acatar de forma definitiva e irrecorrĂvel, as condiçþes aqui estabelecidas, as quais sĂŁo de conhecimento de todos (Art. 3Âş Lei de Introdução C.C.B.) e foram lidas pelo leiloeiro Oficial no inĂcio do pregĂŁo. E dada a natureza jurĂdica prĂłpria do LeilĂŁo PĂşblico Oficial, os participantes elegem o Foro da Capital do Estado do ParanĂĄ para dirimir todas e quaisquer dĂşvidas e pendĂŞncias, renunciando expressamente a outros, por mais privilegiados que sejam; 6. Os casos omissos e demais condiçþes, obedecerĂŁo ao que determina o Decreto 21.981 de 19 de outubro de 1932, com as alteraçþes introduzidas pelo Decreto â&#x20AC;&#x201C; Lei 22.427 de 01 de fevereiro de 1933. Claudio Cesar Kuss â&#x20AC;&#x201C; Leiloeiro Oficial. Chrysler 300C 08 - 1C3H8E3V89Y503696; Captiva 09 - 3GNALHEV1AS551778; Versa 14 - 3N1CN7AD8EK472393; Clio 12 - 8A1BB8215DL481596; Clio 15 - 8A1BB8215GL946558; Clio 08 8A1BB8B059L086474; Clio 10 - 8A1BB8V05BL662204; Clio 13 - 8A1CB8205EL717927; Symbol 09 - 8A1LBM525AL223855; Peugeot 206 05 - 8AD2AKFW95G029539; Peugeot 207 10 - 8AD2MKFWXBG046932; Peugeot 307 07 - 8AD3CN6B47G070928; Peugeot 307 11 - 8AD3CN6BTCG034082; Peugeot 307 06 - 8AD3CRFJ27G009668; Peugeot 307 06 8AD3CRFJ27G037900; Peugeot 307 06 - 8AD3DRFJ27G040871; Peugeot 408 11 - 8AD4DRFJVCG036806; Focus 02 - 8AFAZZFHA3J294917; Focus 06 - 8AFDZZFFC7J041420; Focus 07 - 8AFPZZFHA8J091158; Agile 10 - 8AGCB48X0BR101931; Classic 08 - 8AGSA19908R317501; Hilux 06 - 8AJFZ29GX66020627; Siena 10 - 8AP17202LA2122803; Siena 10 - 8AP17206LB2143424; Fox 08 - 8AWPB05Z99A326945; C4 09 - 8BCLDRFJWAG507172; C4 12 - 8BCLDRFJYDG500896; Picasso 05 - 935CHRFN05B509935; Picasso 05 935CHRFN25B506892; Picasso 05 - 935CHRFN26B501031; Picasso 05 - 935CHRFN26B501218; 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Grand Livina 09 - 94DJBYL10AJ349320; VW 31320 11 - 9534J8263BR145039; VW 31320 11 - 9534J8266BR145035; VW 31320 11 - 9534J8266BR145097; Punto 07 - 9BD11812181018973; Doblo 07 - 9BD11930571044923; Idea 13 - 9BD135019E2251600; Idea 09 - 9BD135316A2127352; Idea 12 9BD13532CD2226076; Idea 09 - 9BD135613A2130327; Idea 09 - 9BD135613A2132506; Uno 03 - 9BD15802534449933; Uno 07 - 9BD15802786008407; Uno 08 9BD15802A96214630; Uno 09 - 9BD15802AA6340381; Uno 09 - 9BD15802AA6390500; Uno 10 - 9BD15802AB6499506; Uno 10 - 9BD15802AB6537404; Uno 11 9BD15802AC6612794; Uno 11 - 9BD15802AC6613184; Uno 12 - 9BD15802AD6709995; Uno 12 - 9BD15802AD6766424; Uno 12 - 9BD15802AD6789757; Uno 10 9BD15804AB6538367; Uno 05 - 9BD15822764781773; Uno 07 - 9BD15822786055294; Palio 15 - 9BD17102ZF7544555; Palio 15 - 9BD17102ZF7544925; Palio 06 9BD17106G72825512; Palio 07 - 9BD17106G75010801; Palio 13 - 9BD17106LD5858765; Palio 11 - 9BD17140LB5762150; Palio 14 - 9BD17144LF5936276; Palio 04 9BD17146742421324; Palio 04 - 9BD17146752515348; Palio 06 - 9BD17164G72822874; Palio 07 - 9BD17164G72948150; Palio 09 - 9BD17164LA5422636; Palio 09 9BD17164LA5477217; Palio 11 - 9BD17164LC5785777; Palio 13 - 9BD17164LD5862889; Siena 07 - 9BD17201X83385732; Siena 10 - 9BD17201XA3573218; Siena 09 9BD17206LA3488763; Palio 09 - 9BD17309T94264809; Palio 01 - 9BD17808122312290; Palio 98 - 9BD178096W0649446; Palio 00 - 9BD178096Y2147102; Stilo 09 9BD19240RA3090434; Palio 13 - 9BD196263E2200878; Palio 12 - 9BD196271D2063008; Fiorino 07 - 9BD25504988814126; Fiorino 07 - 9BD25504988814524; Fiorino 07 9BD25504988814593; Strada 10 - 9BD27805MB7358511; Strada 07 - 9BD27833A87041832; Fiesta 04 - 9BFBRZFHA4B442567; Fiesta 01 - 9BFBSZFHA1B392829; Ka 07 9BFBSZGDA7B632763; Courier 05 - 9BFNSZPPA5B978599; Cargo 2628 10 - 9BFZCEEX2ABB59425; Cargo 2628 10 - 9BFZCEEXXABB59415; Ecosport 06 9BFZE16FX78763607; Ecosport 10 - 9BFZE55P8A8581686; Fiesta 04 - 9BFZF10B058253976; Fiesta 04 - 9BFZF10B658270748; Fiesta 03 - 9BFZF16N148146256; Fiesta 06 9BFZF26P678021670; 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Honda 14 9C2NC4910ER024403; Honda 15 - 9C2NC4910FR102680; Honda 14 - 9C2RC7610FR100217; Yamaha 07 - 9C6KE092080176885; Yamaha 14 - 9C6KE1950E0031459; Yamaha 15 9C6RH0910G0000132; Suzuki 13 - 9CDVP55AJEM100045; I30 10 - KMHDC51EABU278696; I30 10 - KMHDC51EBBU264283; Corcel 80 - LB4JXM93210; J3 12 LJ12FKR12D4203190; Cielo 10 - LVVDB11B3AD108775; Tiggo 11 - LVVDB14B0BD177324; Discovery 09 - SALLAAA149A511576; Peugeot 307 07 - VF33HRFJ28S003100; C4 08 VF7UARFJ28J068623; BMW 120 06 - WBAUF51057PY47056; Porsche 911 08 - WP0AD29999S766140; Tiguan 10 - WVGSV65NXBW019734; Clio 07 - 93YBB8E057J848175; Clio 06 - 93YBB8E157J772664; Fiesta 11 - 9BFZF55P6C8253974; diversos tanques e farĂłis para motos. Informaçþes e editais (catĂĄlogos descritivos) os interessados encontrarĂŁo nos dias de visitação e vistoria, na internet em www.claudiokussleiloes.com.br, ou fone/fax (41) 3012-4800. Claudio Cesar Kuss - Leiloeiro Oficial.
PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL
Veículos lideram movimentação de cargas no Porto de Paranaguá A exportação de veículos pelo Porto de Paranaguá aumentou 142% entre os meses de janeiro a agosto deste ano. A queda nas vendas internas e o câmbio favorável contribuíram para o embarque de 58.518 unidades de veículos para exportação, volume que supera muito as 24.226 unidades exportadas no mesmo período de 2015. Proporcionalmente, este foi o maior aumento na comparação entre os dois anos, e lidera o crescimento na movimentação total do Porto no ano. No geral acumulado de 2016, foram movimentadas 32,3 milhões de toneladas, o que representa uma alta de 5% em relação às 30,7 milhões de toneladas operadas em 2015. O Porto de Paranaguá também deu um salto de 28% na exportação de cargas gerais e de 36% na exportação de granel líquido nos primeiros oito meses do ano. Entre os produtos exportados pelo porto paranaense na categoria cargas gerais, está a celulose. A fábrica da Klabin exportou 335.260 mil toneladas de celulose por Paranaguá, desde o início da operação da unidade nova de Ortigueira. A exportação de milho apresentou alta de 25%; e a soja, alta de 9%, entre janeiro e agosto de 2016. Nas cargas exportadas por contêiner carne de aves e congelados representaram 39% das exportações neste período; a madeira 20% e outros, que incluem cerca de 50 categorias de produtos, entre eles, tintas, fertilizantes, produtos de perfumaria, frutas, plástico, reatores, 12%. O diretor-presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Luiz Henrique Dividino, explica que o aumento gradativo na movimentação de diferentes tipos de cargas é reflexo dos investimentos em dragagem, infraestrutura, manutenção e logística. “Investimos para melhorar o atendimento ao cliente do Porto de Paranaguá. Novos shiploaders e equipamentos, a reforma do cais e as campanhas de dragagem aumentaram em 33% a produtividade do Porto e as filas de caminhões já não existem mais”, ressalta Dividino. “Avançamos em todos os sentidos”, disse o presidente da Appa. IMPORTAÇÃO A importação de trigo registrou os maiores números neste semestre com 268% de aumento, se comparado com o ano anterior. A importação de metanol aumentou 44%; o sal apresentou alta de 87% e a cevada e o malte apresentaram alta de 115% na importação. A importação de granéis líquidos aumentou 75% no acumulado dos oito primeiros meses do ano. Ao todo, foram movimentadas 2.500.666 milhões de toneladas. Os derivados de petróleo tiveram aumento de 104% na importação. ANTONINA No Porto de Antonina a movimentação de cargas apresentou alta de 58% nos primeiros oito meses de 2016. A alta foi alavancada pela exportação de açúcar, com aumento de 68% se comparado com 2015, pela exportação de farelo e importação de fertilizante.
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| 17 a 19 de setembro de 2016 |
IGUAÇU CELULOSE, PAPEL S.A. CNPJ n. 81.304.727/0001-64 www.iguacucelulose.com.br MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas A Administração da IGUAÇU CELULOSE, PAPEL S/A. submete à apreciação de V. Sas. o comentário de desempenho e as correspondentes demonstrações contábeis, com o parecer dos auditores independentes, referentes ao período encerrado em 31 de dezembro de 2015.
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO EXERCÍCIO 2015 A IGUAÇU Celulose, Papel S.A. publica seus resultados referente ao ano de 2015. As demonstrações contábeis são preparadas de acordo com as normas da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), com os pronunciamentos, interpretações e orientações do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), aprovados por resoluções do Conselho Federal de Contabilidade (CFC). As informações operacionais e financeiras apresentadas com base em números são em reais. Os dados não financeiros, tais como volumes e quantidades, não foram objetos de revisão pelos nossos auditores independentes. Mensagem da Administração Encerramos o exercício de 2015 com um saldo positivo no crescimento do faturamento em reais, e perspectiva de estabilidade, apesar das adversidades do mercado. O desempenho de vendas da IGUAÇU no período atingiu R$ 431,3 MM, contra R$ 375,9 MM do ano de 2014, o que equivale a 14,7% de crescimento. Com relação as linhas de embalagens multifoliadas para o mercado interno, o período apresentou queda na venda de cimento no país, indústria mais representativa entre os nossos clientes. Porém, com o trabalho de diversificação de parceiros e mercados temos obtido resultados positivos, como o crescimento em múltiplos segmentos, incluindo o esforço em converter alguns consumidores de embalagens plásticas para embalagens de papel sack kraft, com o apelo importante da sustentabilidade. A máquina de papel e as linhas de conversão em sacos industriais instaladas em Piraí do Sul - PR, em dezembro de 2013 / princípio de 2014, continuam com sua produção em crescimento. No mercado internacional, continuamos focados na penetração intensiva junto a nossos clientes tradicionais, tornando cada vez maior a participação destes parceiros em nossos negócios. Além disso, temos concentrado na diversificação e conquista de novos mercados externos, o que gerou um resultado positivo no período, com 60,3% das vendas totais destinadas à exportação. As margens brutas apresentaram crescimento devido a maior diluição dos custos fixos e a taxa cambial ajudou positivamente esta rentabilidade. A pressão sobre os custos e a elevação de preços dos insumos, principalmente da energia elétrica no Paraná, onde a companhia atua no mercado cativo, e dos químicos, devido a variação cambial do período, tem sido um importante fator negativo. Felizmente, estamos conseguindo enfrentar esse cenário com ações de melhoria contínua. No caso do custo da energia elétrica, adotamos ações que objetivam incrementar a produção própria de energia e a migração em curto e médio prazo para o mercado livre no Estado do Paraná. Importante citar que a companhia já compra energia elétrica no mercado livre para as suas fábricas localizadas no estado de Santa Catarina. Segue abaixo o balanço energético da empresa:
Na contramão do pessimismo que o mercado interno apresenta, a IGUAÇU se destacou devido ao crescimento decorrente dos investimentos realizados nos dois últimos anos em suas linhas produtivas, que começam a apresentar resultados de produção e rentabilidade. Com isto, o cenário se tornou favorável para comercialização no mercado externo e nossos esforços continuarão voltados para este negócio, com o foco no mercado latino americano, além de Estados Unidos e África. Perfil Corporativo A IGUAÇU atua na industrialização da celulose, com o foco na produção e comercialização de papel e sacos industriais. A empresa possui quatro unidades localizadas nos estados do Paraná e Santa Catarina, que produzem celulose, pasta mecânica crua, papéis especiais, papéis kraft e sacos industriais multifoliados. A companhia exporta seus produtos para os cinco continentes e é certificada pelo ISO 9001, ISO 14001 e com a certificação florestal FSC ®. Todo o ciclo de produção da madeira é realizado pela IGUAÇU, o que assegura a alta qualidade dos seus produtos e garante o compromisso com o meio ambiente, visto que 100% da matéria prima utilizada é obtida de florestas plantadas próprias e ou de terceiros. Parte do seu manejo florestal e a cadeia de custódia no Paraná possuem Certificação FSC ® , os quais abastecem a madeira utilizada na unidade fabril de Piraí do Sul - PR. Inovação Na busca pela melhoria contínua dos seus processos e produtos, a IGUAÇU tem desenvolvido sua vocação inovadora. Vários projetos foram implantados e outros estão sendo desenvolvidos para futura implementação. Podemos destacar o trabalho da área florestal no melhoramento genético das sementes de Pinus Taeda, a otimização no processo de produção de celulose e papel e a profissionalização do setor de Desenvolvimento de Novos Produtos. Além da capacitação dos colaboradores e o investimento monetário para implantação e manutenção destas ações. Sustentabilidade A IGUAÇU possui aproximadamente 14,7 mil hectares de área florestal plantada e o cultivo de 4,5 milhões de mudas. A empresa é uma das poucas no setor a realizar o tratamento terciário de efluentes, devolvendo a água utilizada à natureza em condições melhores do que ela possuía ao iniciar o processo de produção. No setor de resíduo industrial, a IGUAÇU desenvolveu um sistema de reaproveitamento de resíduos que após processados, tornam-se adubos e são utilizados no plantio e desenvolvimento das florestas. O cuidado com o meio ambiente é uma preocupação diária da empresa. O processo de produção segue rigorosamente uma política ambiental e de responsabilidade em relação aos recursos naturais, com a preservação das matas nativas, fauna e flora, gestão de resíduos sólidos, tratamento de efluentes, monitoramento da qualidade do ar e planos de fomento florestal. A IGUAÇU não poupa recursos para desenvolver uma política de equilíbrio ambiental em todas as áreas em que atua. Além do meio ambiente, a empresa também investe na Responsabilidade Social. Foram destinados neste período, recursos para integração de Portadores de Necessidades Especiais, educação, saúde e infraestrutura à comunidade onde nossas unidades estão inseridas. Estes projetos têm o objetivo de alinhar as atividades produtivas com a geração de valor, a perenidade dos negócios e os preceitos do FSC ® . Panorama Econômico O ano de 2015 foi caracterizado por inúmeras mudanças econômicas e políticas no Brasil e no mundo. O Banco Central dos Estados Unidos elevou os níveis taxa de juros em 0,25% ao ano em dezembro de 2015, na primeira elevação da taxa de juros desde 2006. Na Zona do Euro, os resultados eleitorais recentes confirmaram a expectativa de fortalecimento de partidos de oposição, de forma que os desafios de coordenação política devem seguir em pauta ao longo de 2016. No que diz respeito à política monetária, o Banco Central Europeu (BCE) aprovou a alteração dos parâmetros que regem o atual programa de compra de ativos e cortou a taxa de juros. Apesar de fortalecer o viés acomodatício da política monetária, o conjunto de medidas anunciadas não foi suficiente para fazer jus às expectativas do mercado, e novas medidas poderão ser divulgadas ao longo de 2016. No Brasil, os indicadores macroeconômicos divulgados no final de 2015 se mantiveram alinhados com suas tendências recentes, marcadas pela forte deterioração dos indicadores do mercado de trabalho, aceleração da inflação e taxas negativas para os indicadores relacionados à atividade doméstica. Diante de tais notícias, a disposição dos agentes para investir e consumir deve seguir em queda nos próximos trimestres. Refletindo esse cenário, o Produto Interno Bruto (PIB) apresentou uma retração de 3,8% em 2015, e uma queda estimada de 3,2% em 2016. A produção da indústria brasileira encolheu 8,3% em comparação ao ano anterior. O resultado superou a mediana das projeções feitas que previa queda de 7,8%. Para 2016, não há melhora nas estimativas e o mercado espera nova queda de 4,0%. A indústria de transformação foi a principal responsável pelo desempenho geral, pois apresentou queda de 9,9%. A indústria extrativa, apesar do moderado crescimento do comércio mundial, da desaceleração da China e da queda dos preços das commodities, exibiu crescimento de 3,9% frente ao ano anterior. O recuo da produção da indústria de transformação foi acompanhado pela queda da quantidade de horas trabalhadas (-10,3%), do número de empregos (-6,1%) e do faturamento real (-8,8%). Cabe observar que o faturamento médio anual da indústria de transformação regrediu aos níveis
de 2009. Além disso, o nível de utilização da capacidade instalada encerrou dezembro em 77,5%, muito abaixo da média histórica do setor. Em 2015, regrediu a produção de todas as categorias, destacando-se o caso dos bens de capital (-25,5%) e dos bens de consumo duráveis (-18,7%). O baixo grau de confiança dos agentes, o aumento da taxa de juros, a perda de poder aquisitivo, por conta da inflação mais elevada, e as restrições impostas a novas concessões de crédito explicam os resultados apresentados. Na contramão do cenário econômico, o setor de árvores plantadas, favorecido pela desvalorização cambial, registrou alta nas exportações de celulose, painéis de madeira e papel. O volume de exportações de celulose somou 11,5 milhões de toneladas no acumulado de 2015, crescimento de 8,6% em relação aos 10,6 milhões de toneladas exportadas em 2014. De janeiro a dezembro de 2015, as exportações de painéis de madeira alcançaram 641 mil m³, alta de 52,3% em relação ao mesmo período de 2014. As exportações de papel atingiram 2,1 milhões de toneladas em 2015, volume 11,5% maior em relação a 2014. No acumulado de 2015, as receitas de exportação de celulose, painéis de madeira e papel totalizaram US$ 7,8 bilhões, o que representa crescimento de 6,1% em relação ao mesmo período de 2014, quando o total foi de US$ 7,4 bilhões. O saldo da balança comercial do setor de janeiro a dezembro de 2015 é de US$ 6,5 bilhões, o que corresponde a um crescimento de 17,3% em relação ao saldo do mesmo período de 2014. A Europa se manteve como principal destino da celulose brasileira e foi responsável por aproximadamente 38,5% dessa receita, seguida pela China e América do Norte, respectivamente, com cerca de 33,2% e 17,6%. Os embarques para a China cresceram 8,8% no ano. De janeiro a dezembro de 2015, a produção de celulose cresceu 4,5% em relação ao mesmo período de 2014, atingindo 17,2 milhões de toneladas. A produção de papel se manteve praticamente estável, somando, 10,3 milhões de toneladas nos doze meses de 2015. De janeiro a dezembro de 2015, as vendas domésticas de papel somaram 5,5 milhões de toneladas, volume 4,6% inferior em relação ao mesmo período de 2014. As vendas de painéis de madeira atingiram 6,4 milhões de m³, volume 11,3% menor na comparação com o mesmo período de 2014. Fonte: Abinee / IBGE / Cenários Ibá / Itaú Asset Management Desempenho Econômico-Financeiro Apesar do cenário econômico nacional desfavorável, a IGUAÇU encerrou o ano de 2015 com crescimento em vendas. A Receita Operacional líquida apresentou um aumento de 17,17% em comparação ao mesmo período de 2014. Este saldo positivo é resultado do incremento de produção e o aumento nas vendas para o mercado externo.
principalmente a frete para as vendas nos mercados externo e interno e despesas com pessoal. O percentual de despesas sobre a receita líquida foi de 18,3% em 2015 (19,5% em 2014). Esta variação é uma consequência do maior volume de expedição para o ano de 2015. Ressalta-se que a empresa ainda não se beneficiou completamente de seus investimentos referente às novas linhas de produção. Resultado Financeiro As despesas financeiras líquidas foram de R$ 140,1 MM no ano de 2015. No ano de 2014, este valor foi de R$ 63,9 MM. Este aumento é consequência da variação cambial, uma vez que 69,77% da dívida financeira da companhia está indexada em dólares norte americanos e euros. Inclui-se também a elevação da taxa SELIC, que impactaram no aumento do endividamento, que está relacionado aos investimentos para potencializar a produção de papel e o início da operação das convertedoras. Resultado Líquido do Período A Companhia registrou prejuízo líquido contábil de R$ 29,3 MM no ano de 2015, em função, principalmente, da variação cambial sobre o passivo financeiro apresentado no exercício de 2015. EBITDA O EBITDA da companhia no ano de 2015 foi de R$ 46,1 MM, apresentando uma redução de 45,3% quando comparado ao ano de 2014, motivado principalmente pelo incremento dos custos nos insumos e matérias-primas, energia elétrica e químicos. Endividamento
A dívida bruta, em 31 de dezembro de 2015, foi composta por 28,69% de vencimentos a longo prazo e 71,31% a curto prazo. O incremento da dívida líquida neste exercício decorreu da impactante valorização do dólar em relação ao real, apresentada no período (47%) e o aumento da taxa de juros (Selic - CDI). A dívida em moeda estrangeira representou 69,77% da dívida total da Companhia e a dívida em moeda nacional 30,23%. Esta diferença está lastreada na expectativa do aumento das vendas para o mercado externo (ACC's no curto prazo). Importante salientar, que este valor está relacionado também aos investimentos mais relevantes da empresa, que são as novas máquinas de produção de papel e sacos (longo prazo). Investimentos
Os indicadores abaixo representam a situação da Companhia em um cenário de crescimento de produção e vendas, fruto dos investimentos na máquina de papel e nas duas linhas de conversão em sacos industriais multifoliados na unidade de Piraí do Sul.
Em relação às moedas relevantes para a determinação dos preços dos produtos, verificou-se depreciação do Real em relação ao Dólar norte-americano na ordem 47%, conforme abaixo:
Vale destacar que 69,77% do passivo financeiro da companhia está indexado em moeda estrangeira, equivalentes a US$ 80 MM. Em contrapartida nossas exportações foram equivalentes a US$ 72 MM no exercício de 2015. Receita Líquida A receita líquida da companhia no ano de 2015 foi de R$ 387,2 MM. Os valores totais de vendas de celulose, papel e sacos industriais neste período apresentaram uma variação positiva de 17,17%, quando comparadas ao ano anterior. Neste cenário, a participação do mercado interno no mix de receita líquida foi de 39,6% em comparação com o ano de 2014, que representou 50,3%. Esta manutenção de estratégia foi para mitigar o efeito da variação cambial no passivo financeiro da Companhia.
Despesas / Receitas Operacionais
As despesas operacionais somaram R$ 70,9 MM, uma elevação de 9,95% em relação ao ano de 2014. Neste total, 69,4% referem-se
Os investimentos realizados em 2015 foram destinados basicamente à manutenção dos negócios e base florestal, uma vez que o ciclo de investimentos para aumento de produção foi encerrado em maio de 2014. Gestão de Qualidade A Companhia tem o compromisso de fornecer produtos com qualidade e confiabilidade, buscando a melhoria contínua para satisfazer as expectativas de seus clientes. Para tanto, mantém as seguintes certificações: • NBR ISO 9001: Representa o Sistema de Gestão da Qualidade da empresa e como ela é aplicada. Na IGUAÇU cumprimos diariamente todos estes requisitos e as seguintes unidades são certificadas desde 1995: São José dos Pinhais, Piraí do Sul e Campos Novos. • NBR ISO 14001: Comprova a utilização otimizada do Sistema de Responsabilidade Ambiental da empresa. A fábrica de São José dos Pinhais é certificada desde 2006. • FSC®: Cadeia de Custódia – este selo atesta que a empresa respeita os princípios de preservação ambiental e o cumprimento de todas as leis e tratados nacionais e internacionais durante sua cadeia de custódia. As unidades de São José dos Pinhais, Piraí do Sul e Campos Novos são certificadas pela Forest Stewardship Council® • FSC®: Manejo Florestal – essa certificação garante que parte da madeira utilizada é oriunda de um processo produtivo manejado de forma ecologicamente correta, socialmente justa e economicamente viável. A IGUAÇU implementa todas essas ações porque acredita que para conduzir e operar com sucesso uma organização é necessário dirigi-la de maneira transparente e sistemática. Por isso, os clientes, colaboradores e fornecedores confiam na empresa para realizar negócios com segurança e construir sólidos relacionamentos. Gestão de Recursos Humanos A IGUAÇU encerrou 2015 com 1.389 colaboradores diretos, representando uma diminuição de 4% no quadro de pessoas em comparação ao mesmo período de 2014. A empresa fez investimentos importantes em capacitação, implantou novas áreas e expandiu a atuação de vários setores internos. A dedicação e o trabalho destes e dos nossos 132 terceiros, foram responsáveis pelas conquistas alcançadas no período. Desenvolvimento de Pessoas Nossos colaboradores são peça fundamental para o nosso sucesso. Por este motivo, a IGUAÇU utiliza como uma das ferramentas para melhoria de desempenho e resultados o investimento contínuo na capacitação, treinamento e desenvolvimento de seus colaboradores. Nosso objetivo é mantê-los sempre atualizados e motivados, garantindo sua evolução pessoal e profissional. Governança Corporativa A IGUAÇU tem demonstrado suas boas práticas de governança corporativa. Desde 2012, a empresa passou a ser auditada por empresas de nível internacional, como Ernst & Young e Bureau Veritas. Relacionamento com Auditores Independentes Em atendimento a Instrução CVM 381/2003, a Companhia informa que não tem por prática a contratação de serviços que não estejam relacionados à auditoria externa junto a seus auditores independentes. Se eventualmente serviços forem contratados, serão respeitados os princípios de independência do auditor independente. Declaração da Diretoria Em atendimento as disposições constantes no artigo 25, parágrafo 1º, incisos V e VI, da Instrução CVM nº 480/2009, a Diretoria declara que revisou, discutiu e concorda com as opiniões expressas no Relatório dos Auditores Independentes, emitido em 12/09/2016. Além das Demonstrações Contábeis relativas ao exercício finalizado em 31 de dezembro de 2015, o qual foi aprovado em Reunião de Diretoria no dia 12/09/2016. Agradecimento A IGUAÇU registra aqui seus agradecimentos aos seus clientes, fornecedores, representantes, instituições financeiras, órgãos governamentais, auditores externos, acionistas e todos aqueles que contribuíram para o desenvolvimento das atividades da empresa, bem como a equipe de colaboradores pelo empenho e dedicação dispensados.
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 (Valores expressos em milhares de reais) Nota Explicativa
31/12/2015
31/12/2014
11.763 62.269 23.432 3.032 31.851 843 588
16.166 70.980 34.611 2.028 44.185 2.538 552
133.778
171.060
ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Clientes Estoques Adiantamentos a fornecedores Tributos a recuperar Despesas antecipadas Outros créditos
5 6 7 8
Total do ativo circulante ATIVO NÃO CIRCULANTE
Nota Explicativa 31/12/2015 PASSIVO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos 13 295.780 Derivativos 13 24.620 Fornecedores e contas a pagar 14 73.571 Obrigações trabalhistas e sociais 15 10.887 Obrigações tributárias 16 29.756 Adiantamentos de clientes 2.262 Outras obrigações 216 Total do passivo circulante 437.092 PASSIVO NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos 13 128.928 Obrigações tributárias 16 214.287 Partes relacionadas 9 106.439 Tributos diferidos 17.b 152.698 Provisão para litígios 18 29.260 Outras obrigações 60 Total do passivo não circulante 631.672 TOTAL DO PASSIVO 1.068.764 PATRIMÔNIO LÍQUIDO E RECURSOS PARA AUMENTO DE CAPITAL Capital social 19.a 61.838 Capital social SCP 19.a 1.008 Reservas de incentivos fiscais 1 Reservas de reavaliação 19.c 8.586 1.450 Reserva especial Lei no 8.200 Reservas de lucros 19.b 130.905 Ajuste de avaliação patrimonial 19.c 169.711 Prejuízos acumulados - SCP (2.476) Total do patrimônio líquido 371.023 Adiantamento para futuro aumento de capital - AFAC 19.d 7.252 Total do patrimônio líquido e recursos para aumento de capital 378.275
Tributos a recuperar Partes relacionadas Depositos judiciais Adiantamento para futuro aumento de capital Aplicação financeira Despesas antecipadas Outros créditos
8 9 18 9 5
12.338 456.529 3.040 56.776 1.468 1.570 674 532.395
14.393 307.228 2.829 56.776 674 381.900
Ativo biológico Imobilizado Intangível
10 11 12
194.997 584.245 1.624
205.411 659.240 1.665
Total do ativo não circulante
780.866 1.313.261
866.316 1.248.216
TOTAL DO ATIVO
1.447.039
1.419.276 TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.
1.447.039
31/12/2014 (reapresentado) 268.774 19.148 37.384 7.097 27.842 5.443 857 271.019 142.285 223.712 81.521 165.637 31.884 64 740.629 1.011.648 61.838 1.008 1 14.510 2.213 115.563 207.719 (2.476) 400.376 7.252 407.628 1.419.276 Continua
8
PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL
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Continuação
DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Valores expressos em milhares de reais)
Capital social
Reservas e retenção de lucros Reserva Reservas especial de Lei nº reavaliação 8.200 (nota 19.c) 2.294 14.945
Capital social (nota 19.a) 49.164
Capital social SCP's (nota 19.a) 1.008
Reserva de incentivos fiscais 1
Reservas de lucros (nota 19.b)especial 108.266
Realização do custo atribuído Realização dos tributos diferidos sobre custo atribuído Realização da reserva de ativo biológico Realização dos tributos diferidos sobre ativo biológico Integralização capital social Adiantamento para futuro aumento de capital Realização da reserva de reavaliação Tributos diferidos sobre reservas de reavaliação Realização da reserva de correção monetária Tributos diferidos sobre reservas de correção monetária Resultado do exercício Reserva de lucros a realizar (artigo 197, Lei nº 6.404/76)
12.674 -
-
12.811
(8.354) 2.840 -
(123) 42 -
SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014
61.838
1.008
1
115.563
-
-
35.302
61.838
1.008
1
SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013
Realização do custo atribuído Realização dos tributos diferidos sobre custo atribuído Realização da reserva de ativo biológico Realização dos tributos diferidos sobre ativo biológico Realização da reserva de reavaliação Tributos diferidos sobre reservas de reavaliação Correção realização períodos anteriores Realização da reserva de correção monetária Tributos diferidos sobre reservas de correção monetária Resultado do exercício Reserva de lucros a realizar (artigo 197, Lei nº 6.404/76) SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015
Ajuste de avaliação patrimonial
Lucros/Prejuízos acumulados
Custo atribuído (nota 19.c) 214.998
SCP's (2.476)
Total patrimônio líquido 388.200
Companhia -
AFAC -
Total 388.200
(659) 224 -
(11.030) 3.751 (12.811)
11.030 (3.751) 8.354 (2.840) 659 (224) 123 (42) (498) -
-
12.674 (498) -
7.252 -
12.674 7.252 (498)
2.213
14.510
207.719
-
(2.476)
400.376
7.252
407.628
(30.173) 10.260 (47) -
(186) (631) 54 -
(5.473) 1.861 (2.312) -
(57.587) 19.579 (35.302)
57.587 (19.579) 30.173 (10.260) 5.473 (1.861) 2.545 631 (54) (29.353) -
-
(29.353) -
-
(29.353) -
130.905
1.450
8.586
169.711
-
(2.476)
371.023
7.252
378.275
As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS PARA OS EXERCíCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Valores expressos em milhares de reais) Nota Explicativa RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS LUCRO BRUTO RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Despesas administrativas Despesas comerciais Valor justo dos ativos biológicos Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas
31/12/2015
31/12/2014
23 24
387.196 (317.077) 70.119
330.444 (259.323) 71.121
24 24 10 25
(24.776) (46.178) 26.736 71.934 27.716 97.835 95.916 (236.043)
(26.517) (38.018) 28.514 33.180 (2.841) 68.280 36.228 (100.181)
(42.292) 12.939 (29.353) (0,124)
4.327 (4.825) (498) (0,005)
LUCRO ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO E TRIBUTOS Receitas financeiras 26 Despesas financeiras 26 RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Imposto de renda e contribuição social diferidos 17.a RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO Resultado líquido por ação básico e diluído em R$ 22
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTES PARA OS EXERCíCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Valores expressos em milhares de reais) 31/12/2015
31/12/2014
PREJUÍZO LÍQUIDO DO PERÍODO
(29.353)
(498)
Outros resultados abrangentes TOTAL DO RESULTADO ABRANGENTE DO PERÍODO
(29.353)
(498)
As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.
DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Valores expressos em milhares de reais) 1. RECEITAS 1.1. Vendas de produtos 1.2. Outras receitas operacionais 1.3. Provisão para devedores duvidosos - reversão / (constituição) 1.4. Valor justo ativo biológico
31/12/2015
31/12/2014
425.926 141.512 168 26.736
371.885 38.873 (216) 28.514
594.342
439.056
114.785 157.805 272.590
104.692 119.955 224.647
321.752
214.409
48.652 68.207 (338) 116.521
35.754 320 2.920 38.994
205.231
175.415
95.916 95.916 301.147
36.228 36.228 211.643
55.188
52.397
As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014 (Valores expressos em milhares de reais) FLUXO DE CAIXA Das operações Prejuízo do exercício Imposto de renda e contribuição social diferidos Depreciações, amortizações e exaustões Valor justo do ativo biológico Provisões para lítígios Provisão para crédito de liquidação duvidosa Encargos financeiros (empréstimos, partes relacionadas, refis) Variação cambial não realizada (empréstimos, financiamento e outros) Baixas ao imobilizado/intangível Resultado na baixa de ativos Ganho na aquisição de créditos de prejuízos fiscais Variação nos saldos de ativos e passivos Redução / (aumento) de clientes Redução / (aumento) dos estoques Redução de outros ativos Aumento de fornecedores e contas a pagar Aumento de obrigações trabalhistas e sociais Redução de obrigações tributárias (Redução) aumento de outros passivos Caixa líquido originado das (aplicado nas) atividades operacionais Atividades de investimentos Adições ao imobilizado/intangível Dispêndios com ativos biológicos Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos
31/12/2015 41.308 (29.353) (12.939) 48.652 (26.736) (2.624) 168 41.013 93.655 529 (71.057) -
31/12/2014 5.156 (498) 4.825 35.754 (28.514) (17.590) 216 46.643 320 (36.000)
40.207 8.175 11.179 13.234 36.187 3.790 (28.533) (3.825) 81.515
(95.332) (44.238) (5.162) 972 1.816 1.168 (51.720) 1.832 (90.176)
(4.490) (1.623) (6.113)
(25.505) (3.953) (29.458)
(107.259) 27.454 (79.805)
105.266 19.926 4.074 129.266
(4.403) 16.166 11.763
9.632 6.534 16.166
67.678
-
2. INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIRO 2.1. Custos dos produtos vendidos 2.2. Materiais, energia, serviços de terceiros e outros
3. VALOR ADICIONADO BRUTO (1-2) 4. RETENÇÕES 4.1. Depreciação, amortização e exaustão 4.2. Valor residual do ativo 4.3. Outros
5. VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE (3-4) 6. VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA 6.1. Receitas financeiras 7. VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (5+6) 8. DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO 8.1. Pessoal 8.1.1. Remuneração direta 8.1.2. Benefícios
4.349
4.255
8.1.3. FGTS
4.619
4.588
8.2. Impostos, taxas e contribuições 8.2.1. Federais
Atividades de financiamento Empréstimos e financiamentos Aumento de capital e AFAC Mútuos e saldos com partes relacionadas Caixa líquido gerado das (aplicado nas) atividades de financiamento Variação de caixa: Caixa e equivalentes de caixa no início do período Caixa e equivalentes de caixa no final do período Itens que não afetam o caixa Integralização de capital com bens
As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.
8.2.2. Estaduais
9.894
28.461
20.407
22.259
236.043
100.181
8.3. Remuneração de capital de terceiros 8.3.1. Despesas financeiras 8.4. Remuneração de capitais próprios 8.4.1. Prejuízo do exercício
(29.353)
(498)
301.147
211.643
As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO DE OUTRA FORMA INDICADA) 1. Contexto operacional A Companhia foi constituída em 04 de novembro de 1965, no Município de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, Brasil, sob a denominação de Industrial Papeleira Santa Mônica Limitada. A partir de 17 de agosto de 1970, passou a atuar como sociedade por ações de capital fechado. A Iguaçu Celulose, Papel S/A, ("Iguaçu" ou "Companhia") surgiu de uma reestruturação societária da então Industrial Papeleira Santa Mônica S/A, sendo que em 30 de novembro 1984 ocorreu a incorporação de ativos da CELUPEL- Celulose e Papel Rio Correntes Limitada. A Iguaçu é uma tradicional Companhia no segmento de papel e celulose. A Companhia tem como objetivo a (i) produção e comercialização nos mercados internos e externos de papel, celulose, pasta de madeira, cartões, madeiras, embalagens e seus correlatos, derivados e semi-produtos; (ii) agricultura, pecuária, silvicultura e afins; (iii) florestamento e reflorestamento próprios ou de terceiros; (iv) produção e comercialização de corretivo de acidez do solo; e (v) participação em outras sociedades como sócia quotista ou acionista. 1.1. Continuidade das operações No exercício findo em 31 de dezembro de 2015, a Companhia incorreu prejuízo de R$29.353 e apresentou, naquela data, capital circulante líquido negativo de R$303.314. O resultado operacional foi afetado pelo aumento nos custos do exercício, com destaque à energia elétrica, que no Paraná teve incremento significativo no ano de 2015, despesas de fretes e insumos químicos. Além disto, os investimentos na nova Máquina de Papel e nas Convertedoras, na unidade de Piraí do Sul - PR, operaram abaixo de sua plenitude operacional. Outro fator importante a ser considerado é a concentração no curto prazo dos vencimentos dos empréstimos que foram necessários para financiar o projeto de ampliação da unidade de Piraí do Sul - PR. A conjugação dos fatores expostos acima, aliado ao fato de que os bancos nacionais e internacionais passaram a ser restritivos em relação a concessão de créditos, fruto do cenário econômico atual, culminaram na maior dificuldade atual da Iguaçu em obter suporte financeiro, ou seja, houve restrição de capital de giro necessário para operar as suas unidades industriais nos níveis desejados, o que está gerando capacidade industrial ociosa e custos fixos elevados que absorveram a lucratividade e geração de caixa da Companhia. Os planos da Administração para melhoria dos pontos encontram-se sumariados, conforme segue: • Revisão dos processos produtivos aumentando a produtividade e eficiência fabril, redução de despesas e custos, aumento do volume de produção e vendas advindo da melhoria do desempenho operacional das máquinas de papel e de sacos industriais da unidade de Piraí do Sul - PR com foco na diversificação de clientes e mercados; • Renegociações com bancos dos vencimentos de curto prazo; • Venda de ativos não operacionais: para reforçar o capital de giro da Companhia e para redução do passivo financeiro das linhas mais caras, com o objetivo de reduzir a pressão de caixa e as despesas financeiras que vem consumindo a rentabilidade da Companhia. A Administração prevê que os resultados destas ações, conseguirão dar impulso suficiente para a retomada de seu crescimento e retomada de sua rentabilidade. Algumas destas ações já começaram a ser sentidas, como pode se ver na melhora que nosso faturamento e margem apresentaram neste exercício de 2015 quando comparado ao exercício de 2014. 2. Apresentação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis foram elaboradas com apoio em diversas bases de avaliação utilizadas nas estimativas contábeis. As estimativas contábeis envolvidas na preparação das demonstrações contábeis foram apoiadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações contábeis. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem a seleção de vidas úteis do ativo imobilizado, e a capacidade de recuperabilidade dos ativos permanentes (impairment), avaliação dos ativos financeiros pelo valor justo e pelo método de ajuste a valor presente, valor justo do ativo biológico, análise do risco de crédito para determinação da provisão para créditos de liquidação duvidosa, assim como a análise dos demais riscos para determinação de outras provisões, inclusive para contingências. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores significativamente divergentes dos registrados nas demonstrações contábeis devido ao tratamento probabilístico inerente ao processo de estimativa. A Companhia revisa suas estimativas trimestralmente. 2.1. Apresentação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem as disposições da legislação societária, prevista na Lei 6.404/76 com alteração da Lei 11.638/07 e Lei 11.941/09, e os Pronunciamentos Contábeis, Interpretações e Orientações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis ("CPC") aprovados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). As demonstrações contábeis foram aprovadas pela Diretoria em 12 de setembro de 2016. 2.2. Reapresentação do balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014 O balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014 está sendo reapresentado para reclassificar o montante de R$95.526 de empréstimos e financiamentos do passivo não circulante para o passivo circulante, em função do não cumprimento de cláusulas restritivas de contratos de empréstimos e financiamentos ("covenants") em 31 de dezembro de 2014; e a segregação dos saldos de derivativos relativos a transações de "swap" no balanço patrimonial, que estavam apresentados anteriormente na rubrica de empréstimos e financiamentos. As cláusulas restritivas de empréstimos e financiamentos foram cumpridas em 31 de dezembro de 2013, e portanto não houve alteração nos referidos saldos, não sendo necessária a apresentação dos saldos em 01 de janeiro de 2014. 3. Principais práticas contábeis As principais práticas contábeis aplicadas na preparação das demonstrações contábeis anuais estão definidas abaixo: 3.1. Conversão de moeda estrangeira Os itens incluídos nas demonstrações contábeis são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico no qual a Companhia atua, qual seja, o Real (R$). Transações e saldos Operações com moedas estrangeiras são inicialmente registradas na moeda funcional (R$) utilizando as taxas de câmbio vigentes nas datas das transações ou da avaliação. Em existindo ganhos ou perdas cambiais resultantes da liquidação dessas operações e da conversão pelas taxas de câmbio do final do exercício, são reconhecidos na demonstração do resultado. Os ativos e passivos monetários em moedas estrangeiras, são reconhecidos na demonstração do resultado. Itens não monetários mensurados com base no custo histórico em moeda estrangeira são convertidos utilizando a taxa de câmbio em vigor nas datas das transações iniciais. 3.2. Apuração do resultado O resultado das operações (receitas, custos e despesas) é apurado com observância do regime contábil de competência. 3.3 Reconhecimento de receita A receita é reconhecida na extensão em que for provável que benefícios econômicos serão gerados para a Companhia e quando possa ser mensurada de forma confiável. A receita é mensurada com base no valor justo da contraprestação recebida, excluindo descontos, abatimentos e impostos ou encargos sobre vendas. A Companhia avalia as transações de receita de acordo com os critérios específicos para determinar se está atuando como agente ou principal e, ao final, concluiu que está atuando como principal em todos os seus contratos de receita. Os critérios específicos, a seguir, devem também ser satisfeitos antes de haver reconhecimento de receita: Venda de produtos A receita de venda de produtos é reconhecida quando os riscos e benefícios significativos da propriedade dos produtos forem transferidos ao comprador. A Companhia adota a seguinte política para reconhecimento da receita: (a) o valor da receita é seguramente mensurável; (b) é perfeitamente provável que benefícios econômicos futuros fluirão para a Companhia; e (c) quando critérios específicos tiverem sido atendidos individualmente nas vendas realizadas, entendendo para isso, que tenha ocorrido a transferência de propriedade e dos riscos da mercadoria ao cliente, ou ainda comprovação da transação obtida por meio da evidenciação dos termos da negociação com os clientes do exterior (Incoterms). Receita de juros
Para todos os instrumentos financeiros avaliados ao custo amortizado e ativos financeiros que rendem juros, classificados como disponíveis para venda, a receita ou despesa financeira é contabilizada utilizando-se a taxa de juros efetiva, que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futuros estimados de caixa ao longo da vida estimada do instrumento financeiro ou em um período de tempo mais curto, quando aplicável, ao valor contábil líquido do ativo ou passivo financeiro. A receita de juros é incluída na rubrica receita financeira, na demonstração do resultado. 3.4. Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários, outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, que sejam prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor. Por conseguinte, um investimento, normalmente, se qualifica como equivalente de caixa quando tem vencimento de curto prazo, por exemplo, três meses ou menos, a contar da data de contratação. 3.5. Contas a receber São apresentadas ao valor presente e de realização e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa de juros efetiva menos a possível provisão decorrente de teste de recuperabilidade (perdas no recebimento de créditos), constituída em montante considerado suficiente pela administração para os créditos cujo recebimento seja considerado duvidoso. 3.6. Estoques Os estoques são demonstrados pelo custo médio das compras ou da produção, que incluem a exaustão dos ativos biológicos, limitados ao valor líquido realizável. O custo médio ou os valores de realização são deduzidos de provisão para obsolescência, quando necessário. O custo dos produtos acabados e dos produtos em elaboração compreende matérias-primas, mão-de-obra direta, outros custos diretos e gastos gerais de fabricação. As importações em andamento são demonstradas ao custo acumulado de cada importação. 3.7. Demais ativos circulantes e não circulantes Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios econômicos futuros serão gerados em favor da Companhia e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Os ativos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação seja provável até o término do exercício seguinte. Do contrário, são demonstrados como não circulantes. Os demais ativos circulantes e não circulantes são demonstrados aos valores de custo ou realização, incluindo, quando aplicáveis, os rendimentos auferidos e são ajustados a valor presente líquido ou valor justo (fair value). Os ativos e passivos decorrentes de operações de curto prazo, quando relevante, foram ajustados a valor presente com base em taxas de desconto que reflitam as melhores avaliações do mercado. A taxa de desconto utilizada é o CDI "Certificados de Depósitos Interbancários". A mensuração do ajuste a valor presente foi realizada em base exponencial "pro rata die", a partir da origem de cada transação. 3.8. Imobilizado Os bens do imobilizado são registrados ao custo e depreciados pelo método linear, considerando-se a estimativa de valor residual e da vida útil econômica dos respectivos componentes. A vida útil-econômica, as quais são base para definição das taxas anuais de depreciação, estão mencionadas na Nota 11. A Companhia tem por política realizar a revisão anual das estimativas de vida útil e de valores residuais. Reparos e manutenção são apropriados ao resultado durante o exercício em que são incorridos. O custo das principais reformas é acrescido ao valor contábil do ativo quando os benefícios econômicos futuros ultrapassam o padrão de desempenho inicialmente estimado para o ativo. As reformas são depreciadas ao longo da vida útil restante do ativo relacionado. Os custos dos encargos sobre empréstimos tomados para financiar a construção do imobilizado são capitalizados durante o período necessário para executar e preparar o ativo para o uso pretendido. 3.9. Redução do valor recuperável dos demais ativos (“impairment”) Anualmente, a Administração revisa o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, não foram identificados fatores que indicassem que o valor residual dos ativos não é recuperável. O valor recuperável de um ativo ou de determinada unidade geradora de caixa é definido como sendo o maior entre o valor em uso e o valor líquido de venda. Na estimativa do valor em uso do ativo, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados ao seu valor presente, utilizando uma taxa de desconto antes dos impostos, que reflita o custo médio ponderado de capital para a indústria em que opera a unidade geradora de caixa. O valor líquido de venda é determinado, sempre que possível, com base em contrato de venda firme em uma transação em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, ajustado por despesas atribuíveis à venda do ativo, ou, quando não há contrato de venda firme, com base no preço de mercado de um mercado ativo, ou no preço da transação mais recente com ativos semelhantes. 3.10. Ativos biológicos Os ativos biológicos são mensurados anualmente ao valor justo, deduzidos dos custos estimados de venda no momento da colheita. Sua exaustão é calculada com base no corte das florestas. Os ativos biológicos da Companhia estão representados pelas florestas em formação, destinadas ao fornecimento de madeira para a produção de celulose. A Companhia tem por política a revisão anual do valor justo de seus ativos biológicos com vida superior a 02 (dois) anos para eucalyptus e 03 (três) anos para pinus. Para determinação do valor justo foi utilizado o método do fluxo de caixa descontado, considerando a quantidade cúbica da madeira existente, segregada em anos de plantio, e os respectivos valores de venda de "madeira em pé" até o esgotamento das florestas. O preço médio líquido de venda foi estimado com base no preço estimado da madeira para o mercado local, baseado em estudo de mercado e amostras de algumas pesquisas de transações, ajustado para refletir o valor da "madeira em pé". 3.11. Intangível O ativo intangível é demonstrado ao custo de aquisição ou formação, deduzido da amortização, a qual leva em consideração o prazo de vida útil estimado dos ativos intangíveis. O valor contábil do ativo intangível não supera seu provável valor de recuperação, e os intangíveis de vida útil indefinida são submetidos anualmente a testes de "impairment". 3.12. Empréstimos e financiamentos Os empréstimos e financiamentos contraídos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo, líquido dos custos da transação incorridos e são subsequentemente apresentados ao custo amortizado, utilizando o método da taxa de juros efetiva. 3.13. Provisões Provisões são reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) em consequência de um evento passado, é provável que benefícios econômicos sejam requeridos para liquidar a obrigação e uma estimativa confiável do valor da obrigação possa ser feita. Provisões para litígios A Companhia é parte de diversos processos judiciais e administrativos. Provisões são constituídas para todas as contingências referentes a processos judiciais para os quais é provável que uma saída de recursos seja feita para liquidar a contingência/obrigação e uma estimativa razoável possa ser feita. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. As provisões são revisadas e ajustadas para levar em conta alterações nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição aplicável, conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas com base em novos assuntos ou decisões de tribunais. 3.14. Demais passivos circulantes e não circulantes Um passivo é reconhecido no balanço patrimonial quando a Companhia tem uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias ou cambiais incorridos. As
Vestibular da Unespar será disputado por 7.273 candidatos A terceira edição do vestibular unificado da Universidade Estadual do Paraná (Unespar) contará com a participação de 7.273 candidatos. O número foi divulgado nesta sexta-feira (16) pela Comissão Central do Concurso Vestibular (CCCV) após o término das inscrições. Na proporção são 4,17 candidatos para cada uma das 1.742 vagas. Dentre os 67 cursos de graduação, a maior concorrência, novamente, é para Cinema e Audiovisual, do campus de Curitiba II, com 19,07 candidatos por vaga. Em segundo lugar está o curso de Enfermagem, do campus de Paranavaí, com 11,5 candidatos por vaga. Na sequência, aparecem os cursos de Administração, Pedagogia e Ciências Contábeis (Paranaguá) respectivamente, com 11,08 candidatos por vaga, 10,05 e 9,32. Quem não se inscreveu para o vestibular terá uma segunda chance para ingressar na Unespar no próximo ano. Os participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), nos dias 5 e 6 de novembro, poderão utilizar a nota e concorrer a uma das 1.487 vagas reservadas pela instituição para o Sistema de Seleção Unificada (SiSU). A previsão é que as inscrições para essa opção sejam efetuadas em janeiro de 2017. PROVAS Neste ano, os vestibulandos vão participar das provas no dia 13 de novembro, uma proposta diferente das outras edições, quando as questões eram aplicadas em dois dias. Serão 60 questões, divididas entre conhecimentos gerais e a prova vocacionada, mais a produção da redação. No dia, os portões dos locais de prova serão abertos às 12 horas e fechados às 13 horas. O início da resolução das provas será autorizado às 13h30 e os candidatos poderão concluí-las até 19 horas. Entre os dias 5 e 7 de dezembro, será a segunda fase do vestibular, voltada apenas para os candidatos dos cursos de exigem Teste de Habilidade Específica (THE) - Artes Cênicas, Dança, Música, Música Popular, Superior de Canto, Superior de Composição e Regência e Superior de Instrumento – nos campi de Curitiba I (Embap) e Curitiba II (FAP). CONCORRÊNCIA POR CAMPUS No campus de Apucarana a concorrência por curso é de 1,5 Administração (matutino); 4,33 Administração (noturno); 7,28 Ciências Contábeis (noturno); 1,56 Ciências Contábeis (matutino); 2,25 Ciências da Computação; 2,24 Ciências Econômicas; 2,75 Letras (Português); 0,5 Letras (Espanhol); 2,5 Letras (Inglês); 2,84 Matemática; 7,21 Pedagogia; 0,4 Secretariado Executivo Trilíngue; 3,32 Serviço Social e 0,96 Turismo. Em Campo Mourão o número de candidatos por vaga nos cursos é de 5,53 em Administração; 4,38 em Ciências Contábeis; 1,55 em Ciências Econômicas; 3,3 em Engenharia de Produção Agroindustrial; 1,8 em Geografia; 5,9 em História; 2,84 em Letras; 2,7 em Matemática; 6 em Pedagogia (noturno); 2 em Pedagogia (matutino) e 1 em Turismo e Meio Ambiente. O campus de Curitiba I (Embap) terá a seguinte concorrência: 7,13 para Artes Visuais; 2,73 para Música; 1,15 para Superior de Canto; 3,27 para Superior de Composição e Regência; 1,83 para Superior de Escultura; 3,87 para Superior de Gravura; 1,26 para Superior de Instrumento e 3,33 Superior de Pintura. No campus de Curitiba II (FAP) a disputa por vaga será da seguinte forma: Artes Cênicas com 5,55; Artes Visuais (matutino) com 7,33; Artes Visuais (noturno) com 5,47; Cinema e Audiovisual com 19,07; Dança com 4,2; Música com 2,23; Música Popular com 3; Musicoterapia com 4 e Teatro com 4,2. Em Paranaguá as inscrições por vagas e cursos estão distribuídas em Administração 11,08, Ciências Biológicas (licenciatura) 1,6, Ciências Biológicas (bacharelado) 4,2, Ciências Contábeis 9,32, História 5,95, Letras (Portuguunião da vitória, paranaguá, curitiba, campo mourão, apucarana ês) 2,55, Letras (Português/Inglês) 2,85, Matemática 2,4, Pedagogia (noturno) 10,05 e Pedagogia (vespertino) 3,4. A concorrência no campus de Paranavaí em Administração é de 5,73, Ciências Biológicas de 5,2, Ciências Contábeis de 5, Educação Física de 5,2, Enfermagem de 11,5, Geografia de 2,2, História de 4,35, Letras de 2,4, Matemática de 3,1, Pedagogia (noturno) de 8,6, Pedagogia (vespertino) de 2,67 e Serviço Social de 2,36. Os candidatos por vaga no campus de União da Vitória ficou dividido em Ciências Biológicas (vespertino) com 0,7, Ciências Biológicas (noturno) com 4,5, Filosofia com 2,4, Geografia com 1,75, História com 5, Letras (Português/Espanhol com 1,45, Letras (Português/Inglês) com 3,05, Matemática com 4,35, Pedagogia (vespertino) com 3,88, Pedagogia (noturno) com 7,13, Química com 2,33.
PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL
Detran chama atenção para comportamentos egoístas no trânsito A nova campanha educativa do Departamento de Trânsito do Paraná (Detran) vai usar o bom humor para chamar a atenção de motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres para comportamentos egoístas e perigosos no trânsito. A ideia é usar a linguagem lúdica dos desenhos animados para mostrar atitudes comuns e consideradas inofensivas ao volante, mas que trazem um grande risco para todos que compartilham as ruas e estradas. Nos vídeos, que começam a ser veiculados neste domingo (18) – início da Semana Nacional de Trânsito, que vai até o dia 25, serão representadas cinco atitudes de risco: velocidade, falar ao celular, dirigir embriagado, atravessar fora da faixa de pedestre e conduzir moto de maneira irresponsável. “O objetivo é mostrar como os nossos pensamentos egoístas podem prejudicar o coletivo. No Paraná, todos os anos, são registradas 3 mil mortes em acidentes de trânsito e 90% destes acidentes são resultados de falha humana, imperícia ou imprudência”, alerta o diretor-geral do Detran, Marcos Traad. “O Governo do Paraná investe continuamente em campanhas educativas de grande impacto, pois entende que é preciso e urgente mudar esta realidade. Trabalhamos com o chamado tripé da segurança viária: educação, fiscalização e engenharia de tráfego. Mas, vale lembrar, cada motorista, pedestre ou ciclista precisa ser a mudança que quer ver no trânsito”, completa, PERIGOSA MENTE Com o tema Perigosa Mente no Trânsito, os vídeos, spots e peças mostram as diferentes personalidades e pensamentos que inspiram os motoristas, pedestres, ciclistas e motociclistas. Produzida com Secretaria de Estado da Comunicação Social, pela TIF Comunicação, a campanha é inspirada na animação Divertida Mente. “É uma campanha leve, bem-humorada, divertida. A ideia era ter algo diferente da campanha do Maio Amarelo, na qual trabalhamos com histórias reais.”, conta o secretário de Comunicação, Márcio Villela. “Pensamos no egoísmo das pessoas. Mas esse egoísmo não quer dizer que as pessoas são más, elas simplesmente não pensam nos outros naquele momento. Quando estão no volante com pressa, são capazes de dirigir entre os carros, furam sinal e colocam outras vidas em risco, só para chegar 2 minutinhos antes. Andam com cuidado quando tem seus filhos no banco de trás, mas quando estão sozinhas não se importam se tem crianças no carro dos outros”, conta Rafael Coradine, supervisor de criação. As peças serão disponibilizadas nas redes sociais do Detran e do Governo do Paraná e também no site da autarquia, em www.detran.pr.gov.br.
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Continuação
provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. Os passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação ocorrerá até o término do exercício seguinte. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes. Os demais passivos circulantes e não circulantes são demonstrados pelos valores conhecidos ou exigíveis, acrescidos dos respectivos encargos, variações monetárias e cambiais e quando aplicável, são ajustados a valor presente líquido. 3.15. Imposto de renda e contribuição social - corrente e diferido São calculados com base nas alíquotas vigentes na legislação do imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido ajustado para fins fiscais e consideram a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, para fins de determinação da exigibilidade. As alíquotas desses tributos são de 25% (15% mais adicional de 10% aplicável sobre o lucro excedente ao limite estabelecido pela legislação) para o imposto de renda e de 9% para a contribuição social sobre lucro. Caso existam as inclusões de despesas, ao resultado contábil, temporariamente não dedutíveis, ou exclusões de receitas, temporariamente não tributáveis, consideradas para apuração do lucro tributável corrente, geram créditos ou débitos tributários diferidos. 3.16. Impostos sobre vendas Receitas, despesas e ativos são reconhecidos líquidos dos impostos sobre vendas exceto: • Quando os impostos sobre vendas incorridos na compra de bens ou serviços não for recuperável junto às autoridades fiscais, hipótese em que o imposto sobre vendas é reconhecido como parte do custo de aquisição do ativo ou do item de despesa, conforme o caso; • Quando os valores a receber e a pagar forem apresentados juntos com o valor dos impostos sobre vendas; e • O valor líquido dos impostos sobre vendas, recuperável ou a pagar, é incluído como componente dos valores a receber ou a pagar no balanço patrimonial. As receitas de vendas estão sujeitas aos seguintes impostos e contribuições, pelas seguintes alíquotas: Alíquotas ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços 7% a 18% IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados 5% a 15% COFINS – Contribuição para Seguridade Social 7,60% PIS – Programa de Integração Social 1,65% 3.17. Instrumentos financeiros - Reconhecimento inicial e mensuração subsequente (i) Ativos financeiros Os ativos financeiros da Companhia incluem caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes e outras contas a receber. Reconhecimento inicial e mensuração Ativos financeiros são classificados como ativos financeiros a valor justo por meio do resultado e empréstimos e recebíveis. A Companhia determina a classificação dos seus ativos financeiros no momento do seu reconhecimento inicial, quando se torna parte das disposições contratuais do instrumento. Ativos financeiros são reconhecidos inicialmente ao valor justo, acrescidos, no caso de investimentos não designados a valor justo por meio do resultado, dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à aquisição do ativo financeiro. Vendas e compras de ativos financeiros que requerem a entrega de bens dentro de um cronograma estabelecido por regulamento ou convenção no mercado (compras regulares) são reconhecidas na data da operação, ou seja, a data em que a Companhia se compromete a comprar ou vender o bem. Desreconhecimento (baixa) Um ativo financeiro (ou, quando for o caso, uma parte de um ativo financeiro ou parte de um grupo de ativos financeiros semelhantes) é baixado quando: • Expirarem o direito de receber fluxos de caixa do ativo; • A Companhia transferiu os seus direitos de receber fluxos de caixa do ativo ou assumiu uma obrigação de pagar integralmente os fluxos de caixa recebidos, sem demora significativa, a um terceiro por força de um acordo de "repasse"; e (a) a Companhia transferiu substancialmente todos os riscos e benefícios do ativo, ou (b) a Companhia não transferiu nem reteve substancialmente todos os riscos e benefícios relativos ao ativo, mas transferiu o controle sobre o ativo; • Quando a Companhia tiver transferido seus direitos de receber fluxos de caixa de um ativo ou tiver executado um acordo de repasse, e não tiver transferido ou retido substancialmente todos os riscos e benefícios relativos ao ativo, um ativo é reconhecido na extensão do envolvimento contínuo da Companhia com o ativo. Nesse caso, a Companhia também reconhece um passivo associado. O ativo transferido e o passivo associado são mensurados com base nos direitos e obrigações que a Companhia manteve. O envolvimento contínuo na forma de uma garantia sobre o ativo transferido é mensurado pelo valor contábil original do ativo ou pela máxima contraprestação que puder ser exigida da Companhia, dos dois o menor. (ii) Redução do valor recuperável de ativos financeiros A Companhia avalia nas datas do balanço se há alguma evidência objetiva que determine se o ativo financeiro, ou grupo de ativos financeiros, não é recuperável. Uma perda só existe se, e somente se, houver evidência objetiva de ausência de recuperabilidade como resultado de um ou mais eventos que tenham acontecido depois do reconhecimento inicial do ativo ("um evento de perda" ocorrido) e tenha impacto no fluxo de caixa futuro estimado do ativo financeiro, ou grupo de ativos financeiros, que possa ser razoavelmente estimado. (iii) Passivos financeiros Os passivos financeiros da Companhia incluem contas a pagar a fornecedores, outras contas a pagar e empréstimos e financiamentos. Reconhecimento inicial e mensuração Passivos financeiros são classificados como passivos financeiros a valor justo por meio do resultado, empréstimos e financiamentos. A Companhia determina a classificação dos seus passivos financeiros no momento do seu reconhecimento inicial. Passivos financeiros são inicialmente reconhecidos a valor justo e, no caso de empréstimos e financiamentos, são acrescidos do custo da transação diretamente relacionado. Desreconhecimento (baixa) Um passivo financeiro é baixado quando a obrigação for revogada, cancelada ou expirar. Quando um passivo financeiro existente for substituído por outro do mesmo mutuante com termos substancialmente diferentes, ou os termos de um passivo existente forem significativamente alterados, essa substituição ou alteração é tratada como baixa do passivo original e reconhecimento de um novo passivo, sendo a diferença nos correspondentes valores contábeis reconhecida na demonstração do resultado. 3.18. Ajuste a valor presente de ativos e passivos Os ativos e passivos monetários de longo prazo são atualizados monetariamente e, portanto, estão ajustados pelo seu valor presente. O ajuste a valor presente de ativos e passivos monetários de curto prazo é calculado e somente registrado, se considerado relevante em relação às demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Para fins de registro e determinação de relevância o ajuste a valor presente é calculado levando em consideração os fluxos de caixa contratuais e taxas de juros explícita, e em certos casos implícita, dos respectivos ativos e passivos. 3.19. Demonstrações dos fluxos de caixa e demonstração do valor adicionado As demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas pelo método indireto e estão apresentadas de acordo com o pronunciamento contábil CPC 03 (R2) - Demonstração dos Fluxos de Caixa. A demonstração do valor adicionado (DVA) não é requerida pelas IFRS, sendo apresentada de forma suplementar em atendimento à legislação societária brasileira e foi preparada de acordo com o CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado. Sua finalidade é evidenciar a riqueza criada pela Companhia durante o exercício, bem como demonstrar sua distribuição entre os diversos agentes. 3.20. Pronunciamentos novos ou revisados aplicados pela primeira vez em 2015 A Companhia entende que as alterações e revisões de normas emitidas pelo IASB, com efeito, a partir de 1º de janeiro de 2015 não produziram impactos significativos em suas demonstrações contábeis, ou em suas divulgações feitas nas respectivas notas explicativas. 3.21. Novas normas, alterações e interpretações de normas A seguir apresentamos os novos ou revisados pronunciamentos que ainda não estão em vigor e serão efetivos a partir do exercício social a iniciar-se em 1º de janeiro de 2016, os quais a Companhia entende que poderá ser relevante para as suas demonstrações contábeis, após a emissão dos respectivos pronunciamentos equivalentes pelo CPC: • IFRS 9 Instrumentos financeiros Em julho de 2014, o IASB emitiu a versão final da IFRS 9 - Instrumentos Financeiros, que reflete todas as fases do projeto de instrumentos financeiros e substitui a IAS 39 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração e todas as versões anteriores da IFRS 9. A norma introduz novas exigências sobre classificação e mensuração, perda por redução ao valor recuperável e contabilização de hedge. A IFRS 9 está em vigência para períodos anuais iniciados em 1º de janeiro de 2018 ou após essa data, não sendo permitida a aplicação antecipada. É exigida aplicação retrospectiva, não sendo obrigatória, no entanto, a apresentação de informações comparativas. A aplicação antecipada de versões anteriores da IFRS 9 (2009, 2010 e 2013) é permitida se a data de aplicação inicial for anterior a 1º de fevereiro de 2015. A adoção da IFRS 9 terá efeito sobre a classificação e mensuração dos ativos financeiros da Companhia, não causando, no entanto, nenhum impacto sobre a classificação e mensuração dos passivos financeiros da Companhia. • IFRS 15 Revenue from Contracts with Customers (Receita de Contratos com Clientes) Estabelece um novo modelo constante de cinco passos que será aplicado às receitas originadas de contratos com clientes. Segundo a IFRS 15, as receitas são reconhecidas em valor que reflete a contraprestação à qual uma entidade espera ter direito em troca da transferência de bens ou serviços a um cliente. A nova norma para receitas substituirá todas as atuais exigências para reconhecimento de receitas segundo as IFRS. Adoção retrospectiva integral ou adoção retrospectiva modificada é exigida para períodos anuais iniciados a partir de 1º de janeiro de 2017, sendo permitida adoção antecipada. • IFRS 16 Arrendamentos Em janeiro de 2016, o IASB emitiu a versão final do "IFRS 16 - Leases", que determina os princípios para reconhecimento, mensuração e divulgação de operações de arrendamento. A IFRS 16 estará em vigência para períodos anuais iniciados a partir de 1º de janeiro de 2019. Internacionalmente, a adoção inicial é permitida para as entidades em que o IFRS 15 - Receitas de contratos com clientes na data de aplicação do IFRS 16 ou em data anterior, mas essa permissão ainda não está definida no Brasil. O IFRS 16 determina que, para grande parte dos arrendamentos, o arrendador passe a registrar um ativo referente ao direito de uso do ativo identificado, bem como o passivo relacionado ao arrendamento. A adoção do IFRS 16 não terá efeitos materiais sobre as demonstrações financeiras da Companhia. 4. Julgamentos, estimativas e premissas contábeis significativas Julgamentos A preparação das demonstrações contábeis da Companhia requer que a Administração faça julgamentos, estimativas e adote premissas que afetam os valores apresentados de receitas, despesas, ativos e passivos, e as respectivas divulgações, bem como as divulgações de passivos contingentes. No processo de aplicação das políticas contábeis, a Administração fez os seguintes julgamentos que têm efeito mais significativo sobre os valores reconhecidos nas demonstrações contábeis. Estimativas e premissas As principais premissas relativas a fontes de incerteza nas estimativas futuras e outras importantes fontes de incerteza em estimativas na data do balanço, envolvendo risco significativo de causar um ajuste significativo no valor contábil dos ativos e passivos no próximo exercício financeiro, são discutidas a seguir. Perda por redução ao valor recuperável de ativos não financeiros Uma perda por redução ao valor recuperável existe quando o valor contábil de um ativo ou unidade geradora de caixa excede o seu valor recuperável, o qual é o maior entre o valor justo menos custos de venda e o valor em uso. O cálculo do valor justo menos custos de vendas é baseado em informações disponíveis de transações de venda de ativos similares ou preços de mercado menos custos adicionais para descartar o ativo. Impostos Existem incertezas com relação à interpretação de regulamentos tributários complexos e ao valor e época de resultados tributáveis futuros. Dado o amplo aspecto da legislação tributária do Brasil, bem como a natureza de longo prazo e a complexidade dos instrumentos contratuais existentes, diferenças entre os resultados reais e as premissas adotadas, ou futuras mudanças nessas premissas, poderiam exigir ajustes futuros na receita e despesa de impostos já registrada. Diferenças de interpretação podem surgir numa ampla variedade de assuntos, dependendo das condições vigentes no respectivo domicílio da Companhia. Valor justo de instrumentos financeiros Quando o valor justo de ativos e passivos financeiros apresentados no balanço patrimonial não puder ser obtido de mercados ativos, é determinado utilizando técnicas de avaliação, incluindo o método de fluxo de caixa descontado. Os dados para esses métodos se baseiam naqueles praticados no mercado, quando possível; contudo, quando isso não for viável, um determinado nível de julgamento é requerido para estabelecer o valor justo. Provisões para litígios A Companhia reconhece provisão para causas cíveis, tributárias e trabalhistas. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. Definição e revisão de vida útil de imobilizados A vida útil de imobilizados são estabelecidas utilizando como base premissas que levam em consideração históricos de bens já depreciados ou amortizados e projeções futuras que se baseiam em estimativas que podem vir a não se realizar de acordo com o previsto, podendo divergir significativamente em relação ao montante inicialmente estimado. Valor justo de ativos biológicos Como mencionado na nota 3.10 para a mensuração dos valores justos dos ativos biológicos são adotadas premissas para estimar valores, preços, bem como em informações de mercado e outras informações disponíveis. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes dos registrados nas demonstrações contábeis devido às imprecisões inerentes ao processo de estimativa. Essas estimativas e premissas são revisadas periodicamente. 5. Caixa e equivalentes de caixa e aplicação financeira de longo prazo Caixa e equivalentes de caixa 31/12/2015 31/12/2014 Caixa 10 8 Bancos conta movimento 9.616 12.659 Aplicações financeiras 2.137 3.499 11.763 16.166 As aplicações financeiras classificadas como equivalentes de caixa referem-se a saldos em conta de poupança e CDB, com liquidez diária. Aplicações financeiras de longo prazo As aplicações financeiras de longo prazo, em 31 de dezembro de 2015, referem-se a certificados de depósitos bancários, remuneradas a taxas que variam entre 90% e 101% do Certificado de Depósito Interbancário – CDI, com liquidez diária, que estão vinculadas a empréstimos de longo prazo. 6. Clientes 31/12/2015 31/12/2014 Clientes mercado interno Clientes mercado externo (-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (-) Ajuste á valor presente
25.141 25.834 37.761 45.670 (356) (524) (277) 62.269 70.980 A movimentação da provisão para crédito de liquidação duvidosa está demonstrada a seguir: 31/12/2015 31/12/2014 Saldo no início do período/ exercício 524 308 Adições 8.628 6.398 Recuperações/ realizações (8.796) (6.182) Saldo no final do período/ exercício 356 524 A análise do vencimento de saldos de contas a receber de clientes é a seguinte: 31/12/2015 31/12/2014 A vencer 41.663 43.127 Vencidos a: De 1 a 30 dias 12.742 17.983 De 31 a 60 dias 3.109 2.441 De 61 a 90 dias 2.080 1.817 Acima de 91 dias 3.308 6.136 Total 62.902 71.504 7. Estoques 31/12/2015 31/12/2014 Produtos acabados 7.634 11.644 Materiais diretos 5.978 11.578 Materiais indiretos 9.820 11.389 23.432 34.611 8. Tributos a recuperar 31/12/2015 31/12/2014 Circulante Não Circulante Circulante Não Circulante IRRF a recuperar ICMS a recuperar sobre imobilizado ICMS a recuperar IPI a recuperar IRPJ a recuperar CSLL a recuperar INSS a recuperar CSRF a recuperar PIS a recuperar COFINS a recuperar Reintegra (Decreto Federal nº 7.633/11) Antecipação parcelamento Total
86 3.804 15.061 73 1.597 165 2 2 1.418 6.665 535 2.443 31.851
8.704 648 2.986 12.338
191 3.820 3.568 70 1.332 148 1 1 2.887 18.833 13.334 44.185
9.394 892 4.107 14.393
Os valores relativos à rubrica “ICMS a recuperar sobre imobilizado”, são compostos por créditos sobre as aquisições do Ativo Imobilizado, nos termos da Lei Complementar nº 87/1996. Os valores de PIS e COFINS a recuperar também são, em sua maioria, oriundos de aquisições de ativo imobilizado. O valor relativo à rubrica “Antecipação Parcelamento”, refere-se ao pagamento de parcelas do parcelamento especial federal - REFIS I (Lei nº 9.964/00) após a rescisão de ofício do referido programa de parcelamento. Após homologação da Receita Federal do Brasil (RFB), o valor vem sendo utilizado na compensação de outros tributos federais. Em 2015 o montante utilizado foi de R$ 10.891. 9. Partes relacionadas A Companhia é parte de um grupo empresarial do qual fazem parte as seguintes sociedades empresárias: Pessoa Jurídica Relação Imaribo S.A. Indústria e Comércio Controladora Nórdica Veículos S.A. Ligada* Reflorestadora Monte Carlo Ltda. Ligada* * Entidade controlada pela Imaribo S/A Indústria e Comércio (a Iguaçu Celulose, Papel S/A não detém participação societária nestas empresas). A tabela a seguir demonstra os saldos entre partes relacionadas em 31 de dezembro de 2015, assim como as transações ocorridas nos exercícios: Saldos e transações em 31/12/2015: Saldos patrimoniais Resultado em 31/12/2015 Transações Créditos/Débitos com Partes Relacionadas comerciais Saldo Saldo Receitas Encargos Ativos outras ctas Passivo Contas Compras (despesas) a receber a pagar financeiras (a) (b) (a) Imaribo S.A. Indústria e Comércio TJLP 286.668 138.735 1.622 5.777 17.379 Nórdica Veículos S.A. TJLP 106.439 (6.127) Reflorestadora Monte Carlo Ltda. TJLP 31.126 979 5.425 1.885 Total 317.794 138.735 106.439 2.601 11.202 13.137 456.529 Saldos e transações em 31/12/2014: Saldos patrimoniais Resultado em 31/12/2014 Créditos/Débitos com Partes Relacionadas Transações comerciais Saldo Saldo Receitas Encargos Ativos Passivos contas a c on t a s Vendas Compras (despesas) a receber a pagar financeiras (a) (a) Imaribo S.A. Indústria e Comércio TJLP 276.445 1 1.173 38 6.043 13.448 Nórdica Veículos S.A. TJLP 79.965 3 37 (3.404) Agroflorestal Ibicuí S.A. TJLP 443 (22) Reflorestadora Monte Carlo Ltda. TJLP 29.227 2 2.429 7 5.793 1.426 Transimaribo Ltda. TJLP 1.556 Imaribo Consult. Partic. Empr Ltda. TJLP 1.113 Total 307.228 81.521 3 3.605 45 11.873 11.448 (a) Saldos de mútuo ativo e passivo entre partes relacionadas Tratam-se de mútuos concedidos e/ou captados junto às Empresas do grupo econômico, relativos a aporte de capital de giro para manutenção das atividades normais das Empresas. Incluem, também, contas a receber e a pagar resultantes de operações comerciais com as mencionadas empresas ligadas, principalmente compra de madeira e, são efetuadas a preços e condições pactuados entre as partes a cada transação.Tais transações, se efetuadas com terceiros, poderiam divergir das condições pactuadas com as partes relacionadas. As referidas operações estão suportadas por contratos de mútuo, firmados por tempo e valores determinados, ficando préestabelecido que as devoluções dos recursos transferidos, a título de mútuo, deverão ocorrer num prazo máximo de 10 anos, ou quando se fizer necessário ou conveniente, levando em consideração a situação financeira e a necessidade de cada sociedade empresária.Os saldos são atualizados mensalmente pela TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo). A Administração do Grupo Imaribo iniciou um processo de reorganização societária de forma a: (i) simplificar a estrutura societária, reduzindo o número de sociedades empresárias do Grupo; (ii) otimizar os saldos de mútuos entre as sociedades empresárias do Grupo; e (iii) otimizar o fluxo de dividendos aos seus acionistas, o que também viabilizará a geração de fluxos de caixa que permitirão o pagamento dos saldos de mútuo remanescentes após a reorganização. O processo foi iniciado em 2014, tendo sido reorganizado algumas das empresas do Grupo, que não a Iguaçu. (b) Transação de constituição e venda de controladas com ativo biológico e bens do ativo imobilizado para Controladora Em continuidade com o processo de reestruturação e objetivando uma otimização dos negócios do grupo de papel, celulose e sacos industriais (Iguaçu) com o de serraria (Imaribo S/A Ind. e Comércio), no final de 2015, a Iguaçu transferiu para a sua controladora Imaribo S/A Ind. e Comércio, terras e florestas não consideradas estratégicas para o seu negócio, porém de interesse da Imaribo S/A Ind. e Comércio. A referida transferência foi feita em duas etapas, sendo a primeira por meio de integralização de capital na empresa Tangará Florestal S/A com ativos biológicos, na data de 30 de dezembro de 2015, representando uma baixa na rubrica de ativo biológico de R$ 12.546 (vide nota 10). Posteriormente, na data de 31 de dezembro de 2015, a Companhia firmou contrato de cessão e transferência da totalidade de sua participação societária na Tangará Florestal para sua controladora Imaribo S/ A Ind. e Comércio, pelo valor de R$ 8.245, apurando uma perda na venda deste investimento de R$ 4.301. A segunda etapa foi feita por meio de integralização de capital na empresa Imaribo Florestal Ltda. com terrenos, na data de 31 de dezembro de 2015, representando uma baixa na rubrica de imobilizado de R$ 55.132 (vide nota 11). Posteriormente, na data de 31 de dezembro de 2015, a Companhia firmou contrato de cessão e transferência da totalidade de sua participação societária na Imaribo Florestal Ltda. para sua controladora Imaribo S/A Ind. e Comércio, pelo valor de R$ 130.490, apurando um ganho na venda deste investimento de R$ 75.358. As duas transações anteriormente descritas foram realizadas seguindo as disposições do CPC 18 (R2) - Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto com observância às disposições contidas no ICPC 09 (R2) - Demonstrações Contábeis Individuais, Demonstrações Separadas, Demonstrações Consolidadas e Aplicação do Método de Equivalência Patrimonial, aos seus respectivos valores de mercado, devidamente amparadas por laudos de avaliação por perito independente e geraram um ganho de R$ 71.057 registrado no resultado do exercício na rubrica de Outras receitas operacionais líquidas, conforme demonstrado na nota 25. O saldo de R$ 138.735 oriundo das referidas transações está sendo realizado, junto a Controladora Imaribo S/A Ind. e Comércio, por meio de liquidação de passivos oriundos de dividendos a distribuir e pela cessão de direito desta Controladora, em favor da Companhia, de dividendos a receber junto à Nórdica Veículos S/A., como forma de quitar parcialmente o mútuo passivo da Companhia com a Nórdica Veículos S/A. Considerando estas iniciativas, até a data de aprovação destas demonstrações contábeis, resta o saldo de R$ 24.785 a receber junto a Controladora. Adiantamento para futuro aumento de capital 31/12/2015 31/12/2014 46.776 46.776 10.000 10.000 56.776 56.776 Como anteriormente mencionado,a Companhia está em elaboração um processo de reestruturação societária do Grupo Imaribo. A Administração está elaborando um estudo, em conexão com essa reestruturação em andamento, para capitalização dos saldos de adiantamento para futuro aumento de capital. A conclusão sobre a efetiva capitalização dependerá da conclusão da reestruturação societária. Remuneração dos Administradores A assembleia geral ordinária e extraordinária, do dia 30 de abril de 2015, fixou a remuneração anual e global do conselho de administração e da diretoria para o biênio 2015/2016, em R$ 2.400, direcionados aos 05 (cinco) conselheiros e 04 (quatro) diretores estatutários. A Companhia não oferece benefícios variáveis ou benefícios de longo prazo aos administradores. 10. Ativo biológico 31/12/2015 31/12/2014 Saldo inicial 205.411 187.105 Adições 1.623 3.953 Variação do valor justo (CPC 29) 26.736 28.514 Baixas (vide nota 9.b) (12.546) Cortes efetuados no período/exercício (26.227) (14.161) Saldo Final 194.997 205.411 Os ativos biológicos da Companhia estão representados pelas florestas de pinus e eucalyptus em formação, destinadas ao fornecimento de madeira para a produção de celulose. A avaliação das florestas foi realizada através do método do “income approach”, baseado no fluxo de caixa futuro descontado a valor presente. Na determinação do valor justo dos ativos biológicos, as projeções estão baseadas em cenários projetivos os quais se baseiam na produtividade e área de plantio para um ciclo de corte entre 15 a 18 anos. O período dos fluxos de caixa é projetado de acordo com o ciclo de produtividade das áreas objeto de avaliação, produtividade média por m³ de madeira de cada plantação por hectare na idade de corte. O preço líquido médio de venda foi projetado com base no preço estimado para pinus no mercado local, baseado em estudo de mercado e amostras de algumas pesquisas de transações, ajustado para refletir o preço da “madeira em pé” por região. O custo médio de manutenção das florestas estimado contempla gastos com as atividades de roçada, controle químico de mato-competição, combate às formigas e outras pragas, adubamento, manutenção de estradas, insumos e serviços de mão de obra. Foram também considerados os efeitos tributários com base nas alíquotas vigentes, considerando uma taxa média de desconto de 8,00% a.a. Quaisquer alterações nas premissas utilizadas poderão impactar em alteração do resultado do fluxo de caixa descontado, logo, na valorização ou desvalorização dos ativos biológicos. 11. Imobilizado Móveis, Edificações e Máquinas e utensílios e Imobilizado Terrenos benfeitorias equipamentos instalações Veículos em andamento Total Reflorestadora Monte Carlo Ltda. Imaribo S/A Indústria e Comércio
Saldo em 31 de dezembro de 2013 214.159 44.963 189.024 1.727 1.347 219.437 670.657 Adições 70 4 12.937 121 20 11.890 25.042 Transferências (bens) 29.914 181.435 1.209 (212.558) Transferências crédito pis/cofins (14.621) (14.621) Baixas (-) (482) (6) (46) (534) Depreciação (-) (3.898) (17.143) (372) (105) (21.518) Baixas da depreciação 168 46 214 Saldo em 31 de dezembro de 2014 214.229 70.983 365.939 2.679 1.262 4.148 659.240 Adições 2.897 32 31 1.377 4.337 Transferências (bens) 1.651 20 (1.671) Baixas (-) (55.132)(a) (765) (16) (259) (56.172) Transferências para o circulante (1.463) (1.463) Depreciação (-) (4.036) (17.763) (348) (85) (22.232) Baixas da depreciação 392 10 133 535 Saldo em 31 de dezembro de 2015 159.097 66.947 352.351 2.377 1.082 2.391 584.245 (a) Vide nota 9(b) Transferência de crédito de PIS e COFINS A transferência de créditos fiscais, ocorrida em 2014, refere-se à créditos fiscais oriundos de aquisições de máquinas e equipamentos para o grupo de contas de tributos a recuperar. Imobilizado em andamento O saldo da rubrica Imobilizado em Andamento refere-se ao sistema de tratamento de água branca para a máquina de papel I e ao sistema de captação de pó para o barracão de cal, ambos sistemas da unidade de Piraí do Sul. Custo atribuído (“Deemed cost¨) e vida útil econômica – Imobilizado A Companhia procedeu a avaliação da vida útil econômica do ativo imobilizado de acordo com as Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09, atendendo em especial a deliberação CVM nº 583, de 31 de julho de 2009, que aprova o Pronunciamento Técnico CPC 27 o qual aborda o assunto do ativo imobilizado e sua vida útil e a Deliberação CVM nº 619, de 22 de dezembro 2009 que aprova a Interpretação Técnica ICPC 10. Em 2010, na adoção inicial deste pronunciamento a Companhia fez a opção de ajustar os saldos iniciais a valores justos, com a utilização do conceito de custo atribuído (“deemed cost”), mencionado no item 22 da Interpretação Técnica ICPC 10. Desta forma, a Companhia atribuiu o valor justo através de laudo emitido por consultoria especializada. Metodologia utilizada para determinar o cálculo da depreciação O valor da depreciação é determinado de forma linear considerando as vidas úteis remanescentes e os valores residuais de cada item do ativo imobilizado. Para cada família de itens a Companhia estabeleceu a vida útil conforme as premissas, critérios e elementos de comparação citados abaixo: • Políticas de renovação e manutenção dos ativos; • Experiência da Companhia com ativos semelhantes; • Experiência da Companhia com vendas de ativos semelhantes; • Inventários físicos de todas as unidades avaliadas; • Informações contábeis e controle patrimonial; • Especificações técnicas e evolução tecnológica; e • Estado de conservação dos bens. Para o exercício findo em 31 de dezembro de 2015, a Companhia utilizou vidas úteis médias de 25 anos para edificações e benfeitorias, 16 anos para máquinas e equipamentos, 10 anos para móveis e utensílios e 12 anos para veículos. O ativo imobilizado da Companhia está integralmente estabelecido no Brasil e é empregado, exclusivamente nas operações relacionadas à sua atividade comercial e industrial, estão dados em garantias aos contratos firmados para o seu próprio financiamento e às garantias oferecidas para quitação dos parcelamentos de tributos e contribuições junto à Receita Federal do Brasil, por meio do programa REFIS, no valor aproximado de R$300.000. A administração da Companhia não identificou alterações tecnológicas e/ou mercadológicas que resultassem na existência de indícios de desvalorização de seus ativos. 12. Intangível O intangível está composto, substancialmente, por softwares, líquidos das respectivas amortizações acumuladas, calculadas com base em uma vida útil estimada de 5 anos para os aplicativos e 15 anos para o ERP. Os referidos softwares continuam sendo utilizados pela Companhia, e desta forma, nenhuma perda de valor é esperada em relação aos mesmos. 13. Empréstimos, financiamentos e derivativos Encargos 31/12/2015 31/12/2014 Modalidade Médios Anuais Circulante Não Circulante Total Total reapresentado Moeda Estrangeira ACC 5,40% 101.587 101.587 81.829 CCE - máq. e equipamentos 8,50% 100.164 100.164 69.609 Financiamento equipamentos 1,54% 6.273 38.192 44.465 37.135 CCE - capital giro 4,50% + CDI 40.955 40.955 40.109 Pré-pagamento 6,60% 26.310 26.310 29.006 275.289 38.192 313.481 257.688 Moeda Nacional Finame PSI - equipamentos 3,60% 11.790 66.174 77.964 76.137 CCE - capital giro 7,50% + CDI 19.835 15.267 35.102 58.554 Capital de giro 1,70% + CDI 8.615 6.377 14.992 25.471 CCE - máq. e equipamentos 5,20% 3.044 1.250 4.294 7.301 Cédula de crédito bancário 7,60% 1.827 1.668 3.495 5.005 CDC - equipamentos 5,60% 51 45.111 90.736 135.846 172.519 Total 320.400 128.928 449.328 430.207 Empréstimos e financiamentos 295.780 128.928 424.708 411.059 Derivativos 24.620 24.620 19.148 Em relação aos financiamentos de ativos imobilizados, a garantia dada é o próprio bem e/ou aval de coligadas. Certos contratos mantidos pela Companhia possuem cláusulas de "covenants" a serem cumpridas. Os limites dizem respeito a relações de EBITDA, dívida bruta e despesas financeiras brutas, a margem EBITDA, a dívida tributária e o serviço da dívida tributária. As verificações são periódicas e contemplam os indicadores acumulados nos doze meses anteriores. Em 31 de dezembro de 2015, a Companhia não cumpriu integralmente todas as cláusulas de "covenants" firmadas em seus contratos de financiamento com instituições financeiras, dessa forma, os saldos relacionados às cláusulas não cumpridas, foram reclassificados para o passivo circulante. A Companhia está em processo de negociação para obter o consentimento (waiver) de seu credor para manter a liquidação dos empréstimos nos prazos originalmente contratados. Em 31 de dezembro de 2014, a Companhia também não havia cumprido integralmente todas as cláusulas de "covenants" firmadas. Dessa forma, para melhor comparabilidade dos saldos patrimoniais, os referidos saldos também foram reclassificados para o passivo circulante, conforme descrito na nota explicativa 2.2. Importante salientar que até a emissão da demonstração contábil essas instituições financeiras não consideraram vencidos os referidos financiamentos. Em 31 de dezembro de 2015, a parcela não circulante dos empréstimos, financiamentos e derivativos apresenta a seguinte estrutura de vencimentos:
Em 31 de dezembro de 2015 Empréstimos, financiamentos e derivativos
2017 e 2018 59.725 59.725
2019 a 2021 50.315 50.315
Após 2022 18.888 18.888
Total 128.928 128.928
14. Fornecedores e contas a pagar Fornecedores mercado interno Fornecedores coligadas (nota 9) Fornecedores mercado externo Prestadores de serviços de transporte Prov. ajuste a valor presente
31/12/2015 61.993 2.601 1.704 7.397 (124) 73.571
31/12/2014 27.816 3.605 2.147 3.206 610 37.384 Continua
10
PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL
| 17 a 19 de setembro de 2016 |
Continuação
15. Obrigações trabalhistas e sociais Salários a pagar INSS a pagar Funrural a pagar FGTS a pagar CPRB - Lei 12.546/2011 Contribuição sindical a pagar Provisão para férias Encargos sobre provisão para férias Indenizações a pagar Outros
31/12/2015 94 2.149 1 470 1.040 101 5.866 985 39 142 10.887
31/12/2014 24 713 3 464 145 47 4.760 807 78 56 7.097
16. Obrigações tributárias
31/12/2015 31/12/2014 Circulante Não Circulante Circulante Não Circulante IPI a pagar 1.290 1.301 ICMS a pagar 27 ISS a pagar 10 42 IRF s/ salários 161 395 IRF s/ serviços PF/PJ 18 13 CSRF a pagar 26 11 Parcelamento Multa Isolada IRPJ/CSLL 11 Parc. Especial Lei nº 11.941/2009 27.950 214.287 25.813 223.712 CSLL a pagar 229 229 Outros 72 29.756 214.287 27.842 223.712 Em 31 de dezembro de 2015 a parcela não circulante das obrigações tributárias apresenta a seguinte posição de vencimentos: Em 31 de dezembro de 2015 Entre um e dois anos Entre três e cinco anos Acima de cinco anos Total Parc. Especial Lei nº 11.941/2009 55.901 83.851 74.535 214.287 55.901 83.851 74.535 214.287 a) Programa de Parcelamento de débitos tributários e previdenciários – “REFIS IV” A Companhia aderiu e consolidou seus débitos tributários no Parcelamento Especial, “REFIS IV”, junto a Receita Federal do Brasil, PGFN e INSS, migrando assim os valores anteriormente declarados no “REFIS I” e inclusão de todos os débitos em litígio (esfera administrativa ou judicial), cujo êxito das demandas seja remoto. Esta operação foi realizada com base na Lei nº 11.941/2009, de 27 de maio de 2009. De acordo com esta Lei, está previsto a redução de multas, juros, encargos legais e ainda a possibilidade de utilização de prejuízos fiscais e bases negativas de CSLL para abatimento de multas e juros.
A composição do saldo devedor é a seguinte: Composição de tributos federais
Débitos tributários Débitos previdenciários (-) Utilização Base Negativa CSLL (-) Utilização Prejuízos Fiscais (-) Reduções de multas, juros e encargos legais
Posição em 31/12/2015
Posição em 31/12/2014
Data da consolidação
171.147 71.090 242.237
176.297 73.228 249.525
346.711 93.987 (8.419) (22.170) (129.786) 280.323
Composição refis IV Saldo na consolidação 280.323 (-) Utilização Base Negativa CSLL em 2014 (722) (-) Utilização Prejuízos Fiscais em 2014 (38.592) (+) Juros até 2014 103.325 (-) Pagamentos até 2014 (117.958) (+) Exclusão de pagamentos 23.149 Saldo em 31.12.2014 249.525 (+) Juros em 2015 19.688 (-) Pagamentos em 2015 (26.976) Saldo em 31.12.2015 242.237 Em 31 de dezembro de 2015, o valor total consolidado no parcelamento especial (“REFIS IV”) é de R$ 242.237, a ser pago em 104 prestações mensais, acrescidas de juros correspondentes à variação mensal da SELIC. A Companhia encontra-se obrigada a manter os pagamentos regulares das parcelas vincendas, como condição essencial para a manutenção desse parcelamento e das condições do mesmo. Em 31 de dezembro de 2015, a Companhia está adimplente com esses pagamentos. 17. IRPJ e CSLL sobre o lucro (a) Reconciliação da alíquota efetiva A reconciliação dos tributos apurados conforme as alíquotas nominais e o valor dos tributos registrados no resultado do exercício estão apresentados a seguir:
Lucro (prejuízo) do período antes dos tributos Tributos às alíquotas nominais (34%) Doações, brindes e multas não dedutíveis Provisão para crédito de liquidação duvidosa Incentivos e diferença de alíquota Outros itens, líquidos Tributos registrados no resultado Correntes Diferidos Alíquota efetiva de imposto de renda e contribuição social (b) Imposto de renda e contribuição social diferidos Natureza Tributos diferidos ativos: Provisão para litígios e outros Valor justo dos instrumentos financeiros Prejuízo fiscal e base de cálculo negativa Tributos diferidos passivos: Reavaliação espontânea imobilizado Correção monetária especial (Lei nº 8.200/91) Correção IPC/BTNF/90 (Lei nº 8.200/91) Ativo biológico - valor justo Imobilizado - deemed cost Revisão da vida útil (Lei nº 11.638/08) Ajuste a valor presente
31/12/2015 (42.292) 14.379 (2.050) 34 24 552 12.939 12.939 30,60%
31/12/2014 4.327 (1.471) (1.849) (74) 24 (1.455) (4.825) (4.825) 111,50%
31/12/2015
31/12/2014
(10.042) (8.371) (16.481) (34.894)
(11.070) (6.477) (12.460) (30.007)
4.423 7.579 747 901 69 71 57.740 58.909 87.427 106.960 36.282 20.047 904 1.177 187.592 195.644 Total 152.698 165.637 A Companhia contabilizou, em 31 de julho de 1995, o IRPJ e a CSLL diferidos sobre a reavaliação dos seus bens, cuja realização ocorre de acordo com a realização da reserva de reavaliação (depreciação) ou na alienação dos bens reavaliados. Em 1 de janeiro de 2010, a Companhia avaliou o ativo imobilizado e as florestas ao valor justo bem como efetuou a revisão das estimativas de vida útil dos bens do ativo imobilizado. Sobre os ajustes efetuados no patrimônio líquido reconheceu o IRPJ e a CSLL diferidos decorrentes das diferenças temporárias, cuja realização ocorre de acordo com a realização desses ativos por depreciação, baixa ou venda. Anualmente, a Companhia revisa a projeção de lucros tributáveis utilizando como base o seu plano de negócios. Se essa projeção indicar que os resultados tributáveis não serão suficientes para absorver o tributo diferido, será feita baixa correspondente à parcela do ativo que não será recuperada. A projeção realizada para realização dos impostos diferidos está demonstrada a seguir: 2016 2017 2018 2019 após2019 Total Impostos Diferidos 18.311 25.505 23.589 21.057 64.236 152.698 18. Provisão para litígios A Companhia é parte envolvida em processos trabalhistas e cíveis, os quais se encontram em instâncias diversas. As provisões para contingências, constituídas para fazer face as potenciais perdas decorrentes dos processos em curso, são estabelecidas e atualizadas com base na opinião de seus assessores jurídicos. Os saldos das provisões para litígios, em 31 de dezembro de 2015 e 2014 podem ser apresentados da seguinte forma: Provisão para litígios 31/12/2015 31/12/2014 Tributárias 3.583 9.918 Civil 24.066 21.171 Trabalhista 1.611 795 29.260 31.884 Depósitos Judiciais Saldo Inicial 2.829 2.719 Variação 211 110 Saldo Final 3.040 2.829 Demonstramos a movimentação dos valores entre 31 de dezembro de 2015 e 31 de dezembro de 2014: Tributárias Cível Trabalhista Total Saldos em 31 de dezembro de 2013 12.561 35.700 1.213 49.474 (+) Complemento de provisão 1.383 240 1.623 (-) Reversão/baixa de provisão (4.026) (14.769) (418) (19.213) Saldos em 31 de dezembro de 2014 9.918 21.171 795 31.884 (+) Complemento de provisão 2.895 816 3.711 (-) Reversão/baixa de provisão (6.335) (6.335) Saldos em 31 de dezembro de 2015 3.583 24.066 1.611 29.260 A Companhia está envolvida em outros processos trabalhistas, cíveis e tributários surgidos no curso normal dos seus negócios, os quais, na opinião da administração e de seus assessores jurídicos, têm expectativa de perda classificada como possível, em montante de aproximadamente R$ 17.174, em 31 de dezembro de 2015, para os quais nenhuma provisão foi constituída para fazer face ao eventual desfecho desfavorável. Ao menos uma vez ao ano, a Companhia realiza a atualização formal de seus consultores externos a fim de certificar a situação dos processos e, mensalmente, o departamento jurídico realiza as análises necessárias para obter entendimento do avanço das causas. Ainda, a Companhia é parte em alguns processos de usucapião, todos considerados pelos seus assessores jurídicos como de êxito provável. Adicionalmente, em razão da pretensão do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) e da Fundação Cultural Palmares de declarar como terras remanescentes de quilombo alguns imóveis rurais da Companhia, foi ajuizada ação declaratória de não aplicação do art. 68 do ADCT aos imóveis, a qual ainda encontra-se em discussão. 19. Patrimônio líquido a. Capital social Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, o capital social integralizado é de R$ 61.838.285,01 (sessenta e um milhões, oitocentos e trinta e oito mil, duzentos e oitenta e cinco reais e um centavo), dividido em 237.232.943 ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. Adicionalmente, a Companhia apresenta saldo de R$ 1.007.512,25 (um milhão, sete mil, quinhentos e doze reais e vinte e cinco centavos) decorrente de capital social de sociedade de conta de participação (SCP). b. Reservas de lucros 31/12/2015 31/12/2014 Reserva legal 456 456 Reserva para contingências 19.594 19.594 Reserva de ativos biológicos 53.863 73.823 Reserva de lucros a realizar 2014 12.811 12.811 Reserva de lucros a realizar 2015 35.302 Reserva de lucros a realizar de anos anteriores 8.879 8.879 Total 130.905 115.563 i. Reserva legal De acordo com a legislação societária brasileira, a Companhia deve destinar 5% do lucro líquido do exercício auferido, que não exceda 20% do capital social, para constituição da reserva legal. A Companhia poderá deixar de constituir a reserva legal no exercício em que o saldo dessa reserva, acrescido do montante das reservas de capital exceder a 30% do capital social. A reserva legal tem por fim assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para compensar prejuízos ou aumentar o capital, caso seja determinado pela Assembleia de acionistas. ii. Reserva para contingências De acordo com a legislação societária brasileira, a Companhia poderá destinar parte do lucro líquido à formação de reserva com a finalidade de compensar, em exercício futuro, a diminuição do lucro decorrente de perda julgada provável. iii. Reserva de ativos biológicos A Reserva de ativos biológicos, conforme previsto no Estatuto Social da Companhia será, pela destinação do resultado do exercício pelo que nele estiver contido, líquido dos efeitos tributários: (i) constituída em cada exercício, com receita da avaliação do valor justo dos ativos biológicos; (ii) revertida para Lucros ou Prejuízos Acumulados em caso de despesa na avaliação do valor justo dos ativos biológicos e; (iii) realizada pela exaustão do valor justo dos ativos biológicos, limitado a existência de saldo em Lucros Acumulados. A administração da Companhia propôs a destinação do saldo existente em lucros acumulados, decorrente do valor justo obtido quando da adoção inicial de IFRS, para constituição de reserva de ativos biológicos. iv. Reserva de lucros Essa reserva é composta pela parcela dos lucros ainda não realizados financeiramente (apesar de contábil e economicamente realizados) pela Companhia, a qual é descontada do cálculo de dividendos obrigatórios. c. Ajuste de avaliação patrimonial (i) Reserva de reavaliação Movimentação 31/12/2015 31/12/2014 Saldo de reservas constituídas em exercícios anteriores a 1994 2.198 2.198 Constituição de reserva em 31 de julho de 1995 80.322 80.322 (-) Realização da reserva (77.393) (68.182) (-) IRPJ e CSLL diferidos (4.289) (7.576) (+) Correção monetária 7.748 7.748 8.586 14.510 Em conformidade ao item 38, do CPC 13, a Administração da Companhia optou pela manutenção dos registros relativos à reavaliação dos bens do ativo imobilizado, e estima que tais saldos serão mantidos até a sua realização integral, por depreciação ou baixa dos ativos correspondentes. (ii) Custo atribuído Conforme mencionado na nota explicativa 11, a Companhia fez a opção de ajustar os saldos contábeis líquidos do imobilizado a valores justos, com a utilização do conceito de custo atribuído (deemed cost), mencionado no item 22 da Interpretação Técnica ICPC 10. A contrapartida foi registrada na rubrica de Lucros/Prejuízos acumulados, conforme demonstrado a seguir: 31/12/2015 31/12/2014 Saldo inicial 207.719 214.998 Realização do custo atribuído ao imobilizado (57.587) (11.030) Realização dos tributos sobre o custo atribuído ao imobilizado 19.579 3.751 Saldo Final 169.711 207.719 d. Adiantamento para futuro aumento de capital 31/12/2015 31/12/2014 Imaribo S/A Indústria e Comércio 7.252 7.252 7.252 7.252 Conforme mencionado na nota 09, a Companhia está em elaboração de um processo de reestruturação societária do Grupo Imaribo, o qual se espera ser implementado ainda no exercício de 2016. A administração da Companhia está elaborando um estudo, em conexão com essa reestruturação em andamento, para capitalização dos saldos de adiantamento para futuro aumento de capital. A conclusão sobre a efetiva capitalização dependerá da conclusão da reestruturação societária. e. Dividendos O estatuto social da Companhia assegura um dividendo mínimo anual correspondente a 25% do lucro líquido, ajustado pelas movimentações patrimoniais das reservas, observado o disposto pela legislação societária. 20. Seguros A Companhia mantém cobertura de seguros dos seus bens do ativo imobilizado, de seus estoques e para lucros cessantes, com vigência até 31 de maio de 2016. Sendo o valor da cobertura de R$ 80.000 para danos materiais e R$ 14.000 para lucros cessantes. A Companhia não tem seguro para suas florestas. Visando minimizar o risco de incêndio, são mantidos, pela brigada interna de incêndio, um sistema de torres de observações em locais distribuídos estrategicamente, bem como vigilantes motorizados e caminhões bombeiros. 21. Instrumentos financeiros Os valores de mercado estimados de ativos e passivos financeiros da Companhia foram determinados por meio de informações disponíveis no mercado e metodologias apropriadas de avaliações. Entretanto, foi necessário considerável interpretação e julgamento, por parte da Companhia, para produzir a estimativa do valor de mercado mais adequada. Como consequência, as estimativas a seguir não indicam, necessariamente, os montantes que poderão ser realizados no mercado de troca corrente. O uso de diferentes metodologias de mercado pode ter um efeito material nos valores de mercado estimados. A administração dos instrumentos financeiros segue a política financeira da Companhia, sendo efetuada por meio de estratégias operacionais, visando liquidez, minimização de exposição cambial, rentabilidade e segurança. A política de controle consiste em acompanhamento permanente das taxas contratadas versus as vigentes no mercado. a. Composição de saldos Em atendimento à Instrução CVM nº 475/08, os saldos contábeis e os valores de mercado dos instrumentos financeiros inclusos no balanço patrimonial, em 31 de dezembro de 2015, estão identificados a seguir:
Caixa e equivalentes de caixa Clientes Aplicação financeira Partes relacionadas - ativo Empréstimos e financiamentos Derivativos Fornecedores e contas a pagar Partes relacionadas - passivo
Saldo Contábil 11.763 62.269 1.468 456.529 (424.708) (24.620) (73.571) (106.439) (97.309)
Valor de Mercado 11.763 62.269 1.468 456.529 (382.497) (24.620) (73.571) (106.439) (55.098)
b. Critérios, premissas e limitações utilizados no cálculo dos valores de mercado • Caixa e equivalentes de caixa Os saldos em conta corrente são mantidos em bancos e têm seus valores de mercado próximos aos saldos contábeis. • Contas a receber O saldo de contas a receber tem seus valores de mercado próximos aos saldos contábeis pela sua natureza de curto prazo e, quando cabível, observado o quesito da materialidade, são ajustados a valor presente. • Fornecedores e contas a pagar O saldo de fornecedores e contas a pagar tem seus valores de mercado próximos aos saldos contábeis pela sua natureza de curto prazo e, quando cabível, observado o quesito da materialidade, são ajustados a valor presente. • Partes relacionadas A Administração avaliou que o saldo com partes relacionadas tem seus valores apresentados em bases e condições estabelecidas pela Administração. • Empréstimos e financiamentos Os valores contábeis podem sofrer variações, por se tratarem de instrumentos financeiros atrelados ataxas de juros que oscilam de acordo com o ambiente econômico. A Companhia utiliza fluxos de caixa descontados para apuração dos valores justos. • Derivativos A Companhia tem como política a eliminação dos riscos de mercado, evitando assumir posições expostas a flutuações das taxas de câmbio de curto prazo e operando apenas instrumentos que permitam controles destes riscos. De acordo com suas políticas financeiras, a Companhia não tem efetuado operações envolvendo instrumentos financeiros que tenham caráter especulativo. c. Gerenciamento de riscos Os principais fatores de risco de mercado que afetam o negócio da Companhia podem ser considerados como: • Risco de crédito Esses riscos são administrados por normas específicas de aceitação de clientes, análise de crédito e estabelecimento de limites de exposição por cliente, tendo a sua carteira de clientes pulverizada. • Risco cambial A Companhia possui os seguintes ativos e passivos em moeda estrangeira (dólar norte americano e euro), os quais podem afetar o resultado da mesma pela variação da taxa de câmbio (apresentados em milhares de reais, dolares e euros): 31/12/2015 Saldo em Valores correspondentes em moeda estrangeira R$ US$ € Clientes exterior 37.761 7.257 2.217 Importação em andamento 508 130 Fornecedores exterior (1.704) (436) Empréstimos (288.861) (62.589) (10.461) Instrumentos financeiros (24.620) (6.305) Valor exposição líquida (276.916) (61.943) (8.244) d. Risco de encargos da dívida Estes riscos são oriundos da possibilidade da Companhia vir a incorrer em perdas por conta de flutuações nas taxas de juros ou outros indexadores de dívida, que aumentem as despesas financeiras relativas a empréstimos e financiamentos captados no mercado, ou diminuam as receitas financeiras relativas às aplicações financeiras das controladas. A Companhia monitora continuamente as taxas de juros de mercado com o objetivo de avaliar a eventual necessidade de se proteger contra o risco de volatilidade dessas taxas. e. Instrumentos financeiros derivativos Em 31 de dezembro de 2015, a Companhia mantinha: i) contrato de swap de taxa de juros junto ao Banco Credit Suisse, com valor notional de US$ 20.000 mil (R$ 34.830), que prevê que a Companhia receba taxa de juros fixa de 8,50% mais variação cambial e pague uma taxa variável igual à 100% do CDI mais spread de 6,85% e variação cambial sobre o valor notional; ii) contrato de swap de taxa de juros junto ao Banco Citibank, com o valor de notional de US$ 10.000 mil (R$ 32.000), que prevê que a Companhia receba taxa de juros de 6% mais 100% LIBORUSD e pague uma taxa de 5% mais 100% CDI. O swap está sendo utilizado como hedge da exposição às variações do empréstimo contraído. O valor justo do swap de taxas de juros de R$ 24.620 (R$19.148 em 31/12/2014) foi reconhecida em despesa financeira e tendo como contrapartida a conta de empréstimos bancários. A Administração da Companhia mantém monitoramento permanente sobre os instrumentos financeiros derivativos contratados por meio dos seus controles internos. f . Análise de sensibilidade dos instrumentos financeiros Os instrumentos financeiros, incluindo derivativos, podem sofrer variações de valor justo em decorrência da flutuação de preços de commodities, taxas de câmbio, taxas de juros, ações e índices de ações, índices de preços, e outras variáveis. As avaliações da sensibilidade dos instrumentos financeiros derivativos e não-derivativos a essas variáveis é apresentada a seguir: a. Seleção dos riscos. Em 31 de dezembro de 2015, os principais riscos que podem afetar o valor dos instrumentos financeiros da Companhia são: • taxa de câmbio dólar-real; • taxa de juros flutuante Libor; • taxa de juros Selic; • taxa de juros CDI; e • taxa de juros TJLP. Para efeito da análise de sensibilidade a riscos, a Companhia apresenta as exposições a moedas como se fossem independentes, ou seja, sem refletir na exposição a uma taxa de câmbio os riscos de variação de outras taxas de câmbio que poderiam ser indiretamente influenciadas por ela. b. Seleção dos cenários Em consonância com a Instrução CVM nº 475/08, a Iguaçu inclui na análise de sensibilidade três cenários, sendo um provável e dois que possam representar efeitos adversos para a Companhia. Na elaboração dos cenários adversos, a Iguaçu considerou apenas o impacto das variáveis sobre os instrumentos financeiros, incluindo derivativos, e nos itens cobertos por operações de hedge. b.1.Cenário provável O cenário provável da taxa de câmbio dólar-real,taxa de juros Selic e da taxa de juros CDI levou em conta a pesquisa Focus que foi divulgada pelo Banco Central do Brasil em 31 de dezembro de 2015, tomado como base essa mesma data. A Focus tem como objetivo a apresentação dos resultados da pesquisa de mercado, baseada em levantamentos de previsões de instituições financeiras e não financeiras. De acordo com a Focus, ao final de 2016, o dólar se apreciará 9,10% em frente ao real de fechamento de 2015 e a Selic e o CDI apresentarão uma taxa de 14,97%. O cenário provável da TJLP considera uma elevação de 0,50% sobre a taxa atual de 7,5%, na ordem de escala que o Governo vem elevando ou reduzindo a taxa nos últimos movimentos. A pesquisa Focus não divulga previsões para as taxas de juros Libor. Dessa forma, para determinar o cenário provável a Iguaçu considerou uma elevação de 5% sobre os níveis correntes de mercado. b.2. Cenários adverso possível e adverso extremo Os valores de sensibilidade na tabela abaixo são de variações do valor dos instrumentos financeiros sob cada cenário: Adverso Adverso possível possível Intrumento / Sensibilidade Provável (25%) (50%) Taxa de câmbio dólar-real Capital de giro / operações estruturadas (17.121) (68.455) (119.790) Adiantamento de contrato de câmbio (9.241) (36.948) (64.655) Swap (13.076) (52.283) (91.490) Contas a pagar (155) (620) (1.084) Contas a receber 3.435 13.734 24.033 Importação em andamento 46 185 323 Taxa de juros flutuante Libor Swap (420) (525) (630) Taxa de juros Selic Refis (1.744) (10.810) (19.876) Taxa de juros CDI Capital de giro / operações estruturadas (742) (4.598) (8.454) Swap (177) (1.099) (2.022) Aplicações financeiras 43 268 493 Adverso Adverso Provável possível possível Intrumento / Sensibilidade 7,5% 8,0% 8,5% Taxa de juros TJLP BRDE (179) (191) (203) 22. Prejuízo por ação Em atendimento ao disposto no CPC 41, o resultado por ação está sendo apresentado como básico e diluído. O resultado básico por ação é calculado mediante a divisão do resultado da Companhia pela quantidade média ponderada de ações ordinárias que estão emitidas no exercício. A Companhia não possui dívida conversível em ações e opção de compra de ações, dessa forma, não apresenta ações ordinárias potenciais para fins de diluição. A tabela a seguir reconcilia o resultado do período com os valores usados para calcular o lucro líquido por ação básico e diluído: Númerador básico e diluído 31/12/2015 31/12/2014 Alocação do resultado líquido do exercício para os acionistas (29.353) (498) Denominador básico e diluído: Ações disponíveis (sem valor nominal) 237.232.943 237.232.943 Média ponderada das ações disponíveis (sem valor nominal) Resultado líquido por ação básico - R$ (0,124) (0,005) Resultado líquido por ação diluído - R$ (0,124) (0,005) Valor Patrimonial da Ação (em R$) 1,56 1,69 23. Receita líquida 31/12/2015 31/12/2014 Receita operacional bruta Papel 173.918 145.115 Embalagem 249.670 217.080 Celulose 7.738 13.775 431.326 375.970 Deduções Impostos (39.999) (43.661) Devoluções (4.131) (1.865) (44.130) (45.526) Receita operacional líquida 387.196 330.444 24. Composição dos gastos operacionais 31/12/2015 31/12/2014 Custo dos produtos vendidos Matéria-prima e insumos 147.989 127.055 Mão-de-obra direta 51.343 48.536 Serviços contratados 15.485 16.841 Insumos energéticos 48.467 27.559 Depreciação/amortizações/exaustão 46.313 33.260 Outros custos fixos 7.480 6.072 Total 317.077 259.323 Despesas administrativas Pessoal 14.489 14.083 Serviços contratados 4.893 5.609 Depreciação 2.280 2.428 Energia elétrica 156 281 Telecomunicações 289 380 Impostos 1.108 1.922 Outros 1.561 1.814 Total 24.776 26.517 Despesas comerciais Pessoal 2.367 2.715 Depreciações 59 65 Fretes (mercado interno) 14.285 15.215 Comissões (mercado interno) 641 545 Serviços contratados (mercado interno) 392 172 Fretes (mercado externo) 18.096 14.139 Comissões (mercado externo) 8.087 3.102 Serviços contratados (mercado externo) 87 26 Impostos 1.686 1.147 Outros 478 892 Total 46.178 38.018 25. Outras despesas operacionais líquidas 31/12/2015 31/12/2014 Provisão para perda com crédito incobrável de cliente 168 (216) Perdas com Incobráveis (68) (1) Indenizações (821) Acordos processuais (14.000) Pis e Cofins s/ aluguéis e outras receitas (608) (18) Perda ICMS sobre ativo imobilizado (1.554) (1.112) (Provisão)/Reversão para litígios e atualizações 2.624 17.590 Indenização de sinistro 468 258 Resultado na alienação do imobilizado (a) 71.049 (38) Outras receitas 90 238 Outras despesas (241) Receitas de aluguéis 6 22 Despesas não dedutíveis - copel (4.722) Deságio na compra de prejuízos fiscais utilizados na compensação do REFIS 36.000 Total 71.934 33.180 (a) Composto por ganho de R$ 71.057 oriundo da alienação de ativos para a Controladora Imaribo S/A Indústria e Comércio, conforme descrito na nota 9 (b). 26. Resultado financeiro líquido 31/12/2015 31/12/2014 Despesas financeiras Despesas de tarifas bancárias (1.684) (876) Variações cambiais e monetárias (146.366) (33.704) Juros passivos coligadas (6.144) (3.427) Juros sobre tributos (21.022) (22.317) Juros sobre empréstimos e financiamentos (45.692) (30.861) Valor justo dos instrumentos financeiros (10.802) (6.929) Imposto sobre operações financeiras (15) (219) Outras despesas financeiras (4.318) (1.848) (236.043) (100.181) Receitas financeiras Receitas e rendimentos aplicação financeiras 177 491 Variações cambiais e monetárias 67.731 17.717 Juros ativos coligadas 19.281 14.875 Juros sobre duplicatas 314 493 Deságio na compra crédito de ICMS 9 226 Descontos auferidos 197 121 Valor justo dos instrumentos financeiros 6.395 1.252 Ajuste a Valor presente 734 Outras receitas financeiras 1.078 1.053 95.916 36.228 Resultado Financeiro Líquido (140.127) (63.953) 27. Informação por segmento de negócios A administração definiu os segmentos operacionais da Companhia, com base nos relatórios utilizados para tomada de decisões tidas como estratégicas, os quais são revisados pelos Órgãos Internos Diretivos e Deliberativos. Os Órgãos Internos Diretivos e Deliberativos realizam suas análises do negócio, segmentando-o pelas linhas de produtos industrializados e comercializados. A receita bruta gerada e representada, pelos segmentos operacionais expostos abaixo, decorre principalmente da fabricação e comercialização das seguintes linhas de produtos: Continua
Empresas podem calcular e compensar emissões de gases do efeito estufa A Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos está percorrendo várias regiões do Paraná para incentivar empresas instaladas no Estado a calcularem suas emissões de gases de efeito estufa e a adotarem medidas de mitigação e adaptação às mudanças climáticas. O primeiro workshop do Selo Clima Paraná, com apoio da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), aconteceu na quinta-feira (15), em Guarapuava. O Selo Clima Paraná de registro público de emissões de gases do efeito estufa já tem adesão de grandes empresas como Klabin, Dudalina e CCR Rodonorte entre outras. “É um tema mundial em que o Brasil tem seu compromisso, dentro de um acordo internacional para o clima, e o Paraná esta se unindo, tentando envolver setores organizados nesse compromisso que é de toda sociedade”, destacou o secretário estadual do Meio Ambiente, Antonio Carlos Bonetti. A iniciativa do Selo Clima é o primeiro passo na preparação das empresas para os futuros marcos regulatórios que orientarão as ações de mitigação e adaptação às mudanças climáticas. “Ninguém reduz o que não conhece. O Selo Clima é o primeiro passo na preparação das empresas para os futuros marcos regulatórios que irão orientar as ações de mitigação e adaptação às mudanças climáticas, além de posicionar as empresas frente a consumidores cada vez mais atentos à responsabilidade socioambiental corporativa”, destacou o coordenador de Mudanças Climáticas da Sema, José Rubel. Além de Guarapuava, onde mais de 15 representantes de empresas participaram do evento, Francisco Beltrão, Cascavel, Ponta Grossa, Londrina e Maringá também terão workshop. A superintendente de Meio Ambiente da empresa de papel Ibema, Ana Célia Medeiros, lembrou durante que nas linhas de créditos já existem questionários para saber como é relação das empresas com o meio ambiente. “Ter uma ação de sustentabilidade empresarial certamente facilita a obtenção de créditos”, destacou Célia. O coordenador de Segurança do Trabalho e Meio Ambiente da Cooperativa Agrária, de Entre Rios, Cauê Mohler, disse que a iniciativa do Selo Clima é uma excelente ferramenta, principalmente pela facilidade, e fez a sugestão de envolver o setor agropecuário. “É um setor importante que pode trazer muita contribuição”, disse. COMPENSAÇÃO Desde que o sistema de certificação foi implantado, há dois anos, 34 empresas já fizeram seus inventários de gases de efeito estufa. Em 2015, declararam publicamente a emissão de 1 milhão de toneladas de CO². Em 2016 já foram declaradas 2 milhões de toneladas CO², o que corresponde a 10% das emissões das indústrias do Paraná.
As empresas que quiserem aderir ao Registro Público de Emissões de Gases do Efeito Estufa devem preencher o protocolo de intenções disponível no site da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (www.meioambiente. pr.gov.br).
PUBLICAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES LEGAIS / NACIONAL Como prevenir lesĂľes causadas por esforço repetitivo As LesĂľes Causadas por Esforço Repetitivo (LER) ocorrem devido ao desempenho de atividades repetitivas e contĂnuas por longos perĂodos, resultando em um desgaste intensivo do corpo, alĂŠm de provocar dores e desconfortos. Dra. Mariana Schamas, Cinesiologista e membro da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (SBED), explica que a exigĂŞncia por alta produtividade no trabalho ĂŠ uma influĂŞncia direta para o seu surgimento. â&#x20AC;&#x153;Podemos explicar a grande prevalĂŞncia de quadros de LER especialmente por conta das cobranças e pressĂľes no local de trabalho, com metas exorbitantes que requer uma laboração, por vezes, excedente ao que o indivĂduo pode suportar. O aumento da competitividade tambĂŠm contribui para isso, pois nĂŁo considera os limites psicossociais e fĂsicos. Trabalhadores sĂŁo submetidos a jornadas longas, o que, consequentemente, acarreta em insatisfação no emprego â&#x20AC;&#x201C; e o mais agravante, em lesĂľes de todos os tiposâ&#x20AC;?, conta dra. Mariana. Entre os fatores que causam LER estĂŁo as repetiçþes de movimentos, postura inadequada e expedientes profissionais prolongados, que geram desgastes fĂsicos e emocionais. Sobre os profissionais mais atingidos pelas lesĂľes, a especialista em Dor revela. â&#x20AC;&#x153;De maneira geral, os trabalhadores industriais sĂŁo os mais afetados devido Ă alta repetitividade e força, juntas ou isoladamente, ainda que menos intensa, atreladas Ă sua rotina. Outras atividades de risco foram identificadas em ĂĄreas de atuação como teleatendimento, caixa, digitação, escrituração, montagem de pequenas peças e componentes, confecção de manufaturados (calçados), costura e embalagemâ&#x20AC;?. As lesĂľes afetam a todos aqueles que vivenciam esforços exagerados. Aparecem inicialmente como dores de cabeça, insĂ´nia, formigamentos e fraquezas ao realizar tarefas simples e cotidianas. â&#x20AC;&#x153;O corpo e suas funçþes sĂŁo sĂĄbias. Ele envia os sinais de que algo nĂŁo estĂĄ bem, no entanto, somos muito ruins em interpretĂĄlos. Achamos que ĂŠ frescura, algo temporĂĄrio, ou atĂŠ mesmo nada, porĂŠm os riscos sĂŁo inĂşmeros, tanto de agravamento quanto de repercussĂŁo em outras regiĂľesâ&#x20AC;? explica dra. Mariana. De modo geral, o tratamento consiste em acompanhamento mĂŠdico, medicaçþes e reabilitação. Entre os locais mais afetados estĂŁo o punho, cotovelo, ombro, mĂŁo e pescoço. Para a prevenção das lesĂľes, dra. Schamas afirma: â&#x20AC;&#x153;A prevenção ĂŠ multifatorial e exige uma sĂŠrie de intervençþes. De forma geral, manter uma boa qualidade de vida e se manter saudĂĄvel, com uma boa alimentação, manutenção do sono adequada, incluindo uma rotina para dormir e acordar, praticar atividade fĂsica e lĂşdica, alĂŠm de estrutura familiar e vida social ativa, contribuem para minimizar ou evitar os riscosâ&#x20AC;?.
| 17 a 19 de setembro de 2016 |
11
Continuação
31/12/2015 R$ 7.738 173.918 249.670 431.326 % 1,79% 40,32% 57,89% 100%
Receita Bruta - Divisþes Celulose PapÊis Embalagens Total Participação na Receita Bruta Celulose PapÊis Embalagens Total Receita Bruta
31/12/2014 R$ 13.775 145.115 217.080 375.970 % 3,66% 38,60% 57,74% 100%
Celulose
PapĂŠis
Embalagens
Corporativo
Total
31/12/2015 Ativo Passivo
17.606 -
461.721 -
643.719 -
323.993 1.068.764
1.447.039 1.068.764
31/12/2014 Ativo Passivo
Celulose 35.584 -
PapĂŠis 413.390 -
Embalagens 617.044 -
Corporativo 353.258 1.011.648
Total 1.419.276 1.011.648
Obs: Os passivos da Companhia nĂŁo sĂŁo controlados por segmento, desta forma nĂŁo estĂŁo apresentados de maneira segmentada. 28. Eventos subsequentes AtĂŠ a data de aprovação destas demonstraçþes contĂĄbeis, os seguintes eventos subsequentes ocorreram, os quais foram considerados relevantes no entendimento da Administração para serem divulgados: a) AtravĂŠs da 69ÂŞ Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada em 30 de junho de 2016, a Companhia efetuou distribuição de dividendos provenientes de lucros retidos em reservas, no valor de R$ 76.585.183,69 (setenta e seis milhĂľes, quinhentos e oitenta e cinco mil, cento e oitenta e trĂŞs reais e sessenta e nove centavos) aos acionistas na proporção de suas participaçþes societĂĄrias. Do valor total distribuĂdo, coube Ă Imaribo S/A IndĂşstria e ComĂŠrcio, sua controladora, cuja participação ĂŠ de 84,4148%, o crĂŠdito no valor de R$ 64.649.229,64 (sessenta e quatro milhĂľes seiscentos e quarenta e nove mil, duzentos e vinte e nove reais e sessenta e quatro centavos). Considerando a dĂvida existente entre a Controladora e a Companhia, o referido crĂŠdito foi utilizado para a quitação parcial do recebĂvel que a Companhia detĂŠm junto Ă sua controladora, conforme descrito na nota explicativa 9(b); b) Em 30 de junho de 2016, por meio do "Termo de acordo e quitação", a Controladora Imaribo S/A IndĂşstria e ComĂŠrcio, cedeu os direitos de dividendos a serem recebidos da NĂłrdica VeĂculos S/A, no montante de R$49.301.334,73 (quarenta e nove milhĂľes, trezentos e um mil, trezentos e trinta e quatro reais e setenta e trĂŞs centavos) em favor da Companhia como forma de quitar o saldo devido para a Companhia, bem como, com o objetivo de realizar o saldo de mĂştuo passivo, devido pela Companhia para a NĂłrdica VeĂculos S/A, conforme descrito na nota explicativa 9(b); c) Em 29 de julho de 2016 por meio do ofĂcio 269/2016 a ComissĂŁo de Valores MobiliĂĄrios (CVM), autorizou a Companhia a encerrar seu registro apĂłs o arquivamento das demonstraçþes financeiras de 31 de dezembro de 2015, demonstraçþes financeiras intermediĂĄrias de 31 de março de 2016 e a Ata da Assembleia Geral OrdinĂĄria.
RELATĂ&#x201C;RIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES CONTĂ BEIS Aos Administradores e Acionistas da Iguaçu Celulose, Papel S/A Curitiba - PR Examinamos as demonstraçþes contĂĄbeis da Iguaçu Celulose, Papel S/A (â&#x20AC;&#x153;Companhiaâ&#x20AC;?), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstraçþes do resultado, do resultado abrangente, das mutaçþes do patrimĂ´nio lĂquido e dos fluxos de caixa, para o exercĂcio findo naquela data, assim como o resumo das principais prĂĄticas contĂĄbeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstraçþes contĂĄbeis A Administração da Companhia ĂŠ responsĂĄvel pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstraçþes contĂĄbeis de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessĂĄrios para permitir a elaboração dessas demonstraçþes contĂĄbeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade ĂŠ a de expressar uma opiniĂŁo sobre essas demonstraçþes contĂĄbeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigĂŞncias ĂŠticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoĂĄvel de que as demonstraçþes contĂĄbeis estĂŁo livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidĂŞncia a respeito dos valores e divulgaçþes apresentados nas demonstraçþes contĂĄbeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstraçþes contĂĄbeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que sĂŁo apropriados nas circunstâncias, mas nĂŁo para fins de expressar uma opiniĂŁo sobre a eficĂĄcia desses controles internos da companhia. Uma auditoria inclui, tambĂŠm, a avaliação da adequação das prĂĄticas contĂĄbeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contĂĄbeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidĂŞncia de auditoria obtida ĂŠ suficiente e apropriada para fundamentar nossa opiniĂŁo. OpiniĂŁo Em nossa opiniĂŁo, as demonstraçþes contĂĄbeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Iguaçu Celulose, Papel S/A em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operaçþes e os seus respectivos fluxos de caixa para o exercĂcio findo naquela data, de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil. Ă&#x160;nfases Continuidade operacional
Sem ressalvar nossa opiniĂŁo, chamamos a atenção para a Nota Explicativa nÂş 1.1 Ă s demonstraçþes contĂĄbeis, que indica que a Companhia incorreu no prejuĂzo de R$29.353 mil durante no exercĂcio findo em 31 de dezembro de 2015 e que, naquela data, o passivo circulante excedeu o ativo circulante em R$303.314 mil alĂŠm de descumprir determinadas clĂĄusulas restritivas de financiamentos, conforme descrito na Nota Explicativa nÂş 13. AtĂŠ que suas operaçþes se tornem rentĂĄveis, que depende do sucesso das medidas em curso adotadas pela Administração para o restabelecimento de seu equilĂbrio econĂ´mico e financeiro, a Companhia dependerĂĄ do suporte financeira de terceiros para financiar suas operaçþes, conforme descrito na Nota Explicativa nÂş 1.1. Essas condiçþes, juntamente com outros assuntos, conforme descrito na referida nota explicativa, indicam a existĂŞncia de incerteza significativa que pode levantar dĂşvida significativa quanto Ă capacidade de continuidade operacional da Companhia. Essas demonstraçþes contĂĄbeis foram preparadas no pressuposto de continuidade normal das operaçþes da Companhia, e nĂŁo incluem quaisquer ajustes relativos Ă realização e classificaçþes dos valores de ativos ou quanto aos valores e a classificação de passivos, que seriam requeridos na impossibilidade da Companhia continuar operando. Reapresentação dos valores correspondentes ao exercĂcio anterior Em 12 de março de 2015, emitimos nosso relatĂłrio de auditoria com modificação sobre as demonstraçþes contĂĄbeis da Companhia relativas ao exercĂcio findo em 31 de dezembro de 2014. Conforme mencionado na Nota Explicativa nÂş 2.2, o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014 estĂĄ sendo reapresentado para reclassificar os saldos de emprĂŠstimos e financiamentos do passivo nĂŁo circulante para o passivo circulante, em função do nĂŁo cumprimento a determinados Ăndices restritivos de dĂvida (â&#x20AC;&#x153;covenantsâ&#x20AC;?) e derivativos anteriormente apresentados na rubrica de emprĂŠstimos e financiamentos. Consequentemente, nosso relatĂłrio de auditoria considera essas alteraçþes e substitui o relatĂłrio anteriormente emitido. Outros assuntos Demonstraçþes do valor adicionado Examinamos, tambĂŠm, as demonstraçþes do valor adicionado (DVA), referentes ao exercĂcio findo em 31 de dezembro de 2015, elaboradas sob a responsabilidade da Administração da Companhia, cuja apresentação ĂŠ requerida pela legislação societĂĄria brasileira para companhias abertas. Essas demonstraçþes foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opiniĂŁo, estĂŁoadequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação Ă s demonstraçþes contĂĄbeis tomadas em conjunto. Curitiba, 12 de setembro de 2016.
DIRETORIA
CONSELHO DE ADMINISTRAĂ&#x2021;Ă&#x192;O
JosÊ Felipe Mata de Rangel Moreira Cavalcanti - Diretor Superintendente e de Relaçþes com Investidores JosÊ Eduardo Nardi - Diretor Industrial Geraldo Affonso Ferreira Filho - Diretor Comercial Marcos AurÊlio Tomaz de Brito - Diretor Administrativo - Contador CRC - SP Nº 193725/O-0 T - PR
Alexandre Rubio Contador CRC-1SP 223.361/O-2
Paulo Roberto Pizani - Presidente do Conselho Julio CĂŠsar Pisani - Conselheiro Heloisa Maria Pisani de Oliveira Franco - Conselheira Vera Maria Luhm Pisani - Conselheira Raimar Sternadt - Conselheiro
-8Ă&#x152;=2 '( ',5(,72 '$ 7(5&(,5$ 9$5$ &Ă&#x152;9(/ '2 )252 &(175$/ '$ &20$5&$ '$ 5(*,ÂŽ2 0(75232/,7$1$ '( &85,7,%$ 35 (',7$/ '( ,17,0$dÂŽ2 '( '$9,' 52'5,*8(= 6$17$0$5,$ ( 9$1(66$ &$5/$ 52'5,*8(= 6$17$0$5,$ &20 2 35$=2 '( 9,17( ',$6 2 $ 'RXWRU D ,5,1(8 67(,1 -Ă&#x2019;1,25 00 -XL] GH 'LUHLWR 7LWXODU GD 7HUFHLUD 9DUD &tYHO GD &RPDUFD GH &XULWLED (VWDGR GR 3DUDQi QD IRUPD GD /HL HWF )$= 6$%(5 D WRGRV TXDQWRV R SUHVHQWH HGLWDO YLUHP RX GHOH FRQKHFLPHQWR WLYHUHP HP HVSHFLDO R D V GHYHGRU D V '$9,' 52'5,*8(= 6$17$0$5,$ EUDVLOHLUR FDVDGR FRPHUFLDQWH SRUWDGRU GR 5* QÂ&#x192; 663 35 LQVFULWR QR &3) VRE QÂ&#x192; ( 9$1(66$ &$5/$ 52'5,*8(= 6$17$0$5,$ EUDVLOHLUD FDVDGD SURIHVVRUD SRUWDGRUD GR 5* QÂ&#x192; 663 35 LQVFULWD QR &3) VRE QÂ&#x192; TXH SRU HVWH -Xt]R WUDPLWDP RV DXWRV VRE QÂ&#x192; GH &2%5$1d$ 680Ă&#x2030;5,$ SURSRVWD HP IDFH GH '$9,' 52'5,*8(= 6$17$0$5,$ ( 9$1(66$ &$5/$ 52'5,*8(= 6$17$0$5,$ ( 0$5&,2 5(1$72 9(1'5$0,1, ( 0$5,$ $/,&( $%$' 9(1'5$0,1, SRU &21'20Ă&#x152;1,2 (',)Ă&#x152;&,2 '21$ 2/*$ ( SDUD TXH FKHJXH DR FRQKHFLPHQWR GH WRGRV H QR IXWXUR QmR SRVVDP DOHJDU LJQRUkQFLD H[SHGLX VH R SUHVHQWH HGLWDO TXH VHUi DIL[DGR QR OXJDU GH FRVWXPH GHVWH -Xt]R H SXEOLFDGR QD IRUPD GD OHL SHOR TXDO ILFD R D GHYHGRU D V '$9,' 52'5,*8(= 6$17$0$5,$ ( 9$1(66$ &$5/$ 52'5,*8(= 6$17$0$5,$ GHYLGDPHQWH ,17,0$'2 $ 6 GD SHQKRUD TXH UHFDLX VREUH R VHJXLQWH EHP Ĺ&#x2039;DSDUWDPHQWR EORFR % PDWUtFXOD QÂ&#x17E; ODYUDGR MXQWR DR Â&#x192; 5HJLVWUR GH ,PyYHLV GH &XULWLED 35´ UHDOL]DGD QRV WHUPRV GHWHUPLQDGRV QRV DXWRV H GR DUW Â&#x2020;Â&#x2020; Â&#x17E; H Â&#x192; GR &3& H DLQGD TXH ILFDUDP RV GHYHGRUHV '$9,' 52'5,*8(= 6$17$0$5,$ ( 9$1(66$ &$5/$ 52'5,*8(= 6$17$0$5,$ FRQVWLWXtGRV ILpLV GHSRVLWiULRV GR EHP DFLPD SHQKRUDGR WXGR VRE DV IRUPDV H SHQDV GD OHL EHP FRPR SDUD TXHUHQGR QR SUD]R OHJDO GH TXLQ]H GLDV RIHUHFHUHP HPEDUJRV VRE SHQD GH SURVVHJXLPHQWR GR IHLWR QRV VHXV GHPDLV WHUPRV 'DGR H SDVVDGR QHVWD &LGDGH H &RPDUFD GH &XULWLED (VWDGR GR 3DUDQi DRV GH MXOKR GH (X BB IXQFLRQiULD MXUDPHQWDGD R IL] GLJLWDU H VXEVFUHYL 2EVHUYDomR VRE PLQXWD ,5,1(8 67(,1 -Ă&#x201C;1,25 -XL] GH 'LUHLWR
32'(5 -8',&,Ă&#x2030;5,2 '2 (67$'2 '2 3$5$1Ă&#x2030; &20$5&$ '( &(552 $=8/ 9$5$ &Ă&#x152;9(/ '( &(552 $=8/ 352-8', 5XD 0DUHFKDO )ORULDQR 3HL[RWR &HUUR $]X, 35 &(3 )RQH (',7$/ '( &,7$dÂŽ2 '26 +(5'(,526 '2 5(48(5,'2 -26e 352723$3$ 35$=2 ',$6 3URFHVVR &ODVVH 3URFHVVXDO 3URFHGLPHQWR 6XPiULR $VVXQWR 3ULQFLSDO $GMXGLFDomR &RPSXOVyULD 9DORU GD &DXVD 5 $XWRU V Â&#x2021; 3/(129$/( )/25(67$/ 6 $ 5pX V Â&#x2021; (VSROLR GH -26e 352723$3$ 2 'RXWRU &DUORV (GXDUGR )DLVFD 1DKDV 00 -XL] GH 'LUHLWR GH &HUUR $]XO 3DUDQi QD IRUPD GD /HL HWF )$= 6$%(5 D WRGRV TXDQWRV R SUHVHQWH HGLWDO YLUHP RX GHOH FRQKHFLPHQWR WLYHUHP TXH SRU PHLR GHVWH &,7$ R D RV KHUGHLURV GD SDUWH UHTXHULGD -26e 352723$3$ FRP HQGHUHoR LJQRUDGR SDUD TXHUHQGR DSUHVHQWDUHP FRQWHVWDomR SRU HVFULWR DWUDYpV GH DGYRJDGR QR SUD]R GH TXLQ]H GLDV DSyV R GHFXUVR GR SUD]R GR SUHVHQWH HGLWDO VRE SHQD GH UHYHOLD LVWR p QmR VHQGR FRQWHVWDGR QR SUD]R OHJDO SUHVXPLU VH mR DFHLWRV FRPR YHUGDGHLURV RV IDWRV DUWLFXODGRV SHOD SDUWH DXWRUD TXH DOHJD HP VtQWHVH TXH HP GH PDLR GH SRU HVFULWXUD S~EOLFD GH FRPSURPLVVR GH FRPSUD H YHQGD ODYUDGD QR &DUWyULR GR %DFDFKHUL PDWUtFXOD GD Â? &LUFXQVFULomR GH &XULWLED 35 SDVVDQGR SRVWHULRUPHQWH SDUD D PDWUtFXOD Q~PHUR GR &DUWyULR GH 5HJLVWUR GH ,PyYHLV ORFDO GH IRUPD SDUFHODGD UHIHUHQWH DR WHUUHQR GHQRPLQDGR 3DLRO GH 7iEXD RX 6DQWD &UX] &HUUR $]XO 3DUDQi FRP iUHD GH P VHQGR TXH R SDJDPHQWR GD ~OWLPD SDUFHOD FRQVWD DYHUEDGR j PDUJHP GD UHIHULGD PDWUtFXOD TXH R UHTXHUHQWH DGLPSOLX WRGR R DFRUGDGR TXH HP GH PDLR GH R UHTXHULGR -RVp 3URWRSDGD YHLR D IDOHFHU 5HTXHU DSyV DV IRUPDOLGDGHV OHJDLV VHMD MXOJDGD SURFHGHQWH D DomR SRU VHQWHQoD DGMXGLFDQGR R LPyYHO HP IDYRU GD DXWRUD ( SDUD TXH FKHJXH DR FRQKHFLPHQWR GH WRGRV RV LQWHUHVVDGRV H[SHGLX VH R SUHVHQWH HGLWDO TXH VHUi SXEOLFDGR QD IRUPD GD /HL H DIL[DGR FySLD QR ORFDO GH FRVWXPH SDUD TXH QLQJXpP DOHJXH LJQRUkQFLD IXWXUD 'DGR H 3DVVDGR QHVWD FRPDUFD GH &HUUR $]XO 3DUDQi DRV TXDWRU]H GLDV GR PrV GH VHWHPEUR GR DQR GH GRLV PLO H GH]HVVHLV 3RU GHWHUPLQDomR GR 00 'U -XL] GH 'LUHLWR 3RUWDULD DVVLQR R SUHVHQWH &HUUR $]XO GH VHWHPEUR GH $OFLGHV $QWRQLR $GDPDQWH $QDOLVWD -XGLFLiULR
32'(5 -8',&,Ă&#x2030;5,2 '2 (67$'2 '2 3$5$1Ă&#x2030; &20$5&$ '( 5,2 %5$1&2 '2 68/ 9$5$ '$ )$=(1'$ 3Ă&#x201C;%/,&$ '( 5,2 %5$1&2 '2 68/ 352-8', 5XD +RUDF\ 6DQWRV &HQWUR 5LR %UDQFR GR 6X, 35 &(3 )RQH ( PDLO FDUWRULRFLYHOUEV#ERO FRP EU $XWRV QÂ&#x17E; 3URFHVVR &ODVVH 3URFHVVXDO 3URFHGLPHQWR 2UGLQiULR $VVXQWR 3ULQFLSDO 8VXFDSLmR ([WUDRUGLQiULD 9DORU GD &DXVD 5 $XWRU V Â&#x2021; $',5 6$%$',1 '( /$5$ &3) &13- (VWUDGD 3ULQFLSDO GR 5LR $EDL[R 3 5,2 %5$1&2 '2 68/ 35 Â&#x2021; (9$ '$ &267$ '( /$5$ &3) &13- QD (VWUDGD 3ULQFLSDO GR 5LR $EDL[R 3 5,2 %5$1&2 '2 68/ 35 5pX V Â&#x2021; 0LWUD $UTXLGLRFHVH GH &XULWLED &3) &13- 1mR &DGDVWUDGR 5XD 0DQRHO 3LQWR )HUUR VQ 5,2 %5$1&2 '2 68/ 35 Â&#x2021; 0XQLFtSLR GH 5LR %UDQFR GR 6X, 35 &3) &13- 5XD +RUDF\ 6DQWRV &HQWUR 5,2 %5$1&2 '2 68/ 35 Â&#x2021; &$5/,72 0,*8(/ %85&2/7 &3) &13- 1mR &DGDVWUDGR QD (VWUDGD 3ULQFLSDO GR 5LR $EDL[R 3 5,2 %5$1&2 '2 68/ 35 Â&#x2021; $1721,2 ),(6&. &3) &13- 1mR &DGDVWUDGR 5LR $EDL[R VQ 5,2 %5$1&2 '2 68/ 35 7HUFHLUR V Â&#x2021; (67$'2 '2 3$5$1Ă&#x2C6; &3) &13- 3UDoD 1RVVD 6HQKRUD GH 6DOHWWH 3DOiFLR ,JXDoX &HQWUR &tYLFR &85,7,%$ 35 &(3 Â&#x2021; 81,Â2 $'92&$&,$ *(5$/ '$ 81,Â2 &3) &13- 1mR &DGDVWUDGR $YHQLGD 0XQKR] GD 5RFKD &DEUDO &85,7,%$ 35 &(3 Â&#x2021; 0XQLFtSLR GH 5LR %UDQFR GR 6XO 35 &3) &13- 5XD +RUDF\ 6DQWRV &HQWUR 5,2 %5$1&2 '2 68/ 35 -8Ă&#x2039;=2 '( ',5(,72 '$ &20$5&$ '( 5,2 %5$1&2 '2 68/ (',7$/ '( &,7$dÂ2 '26 ,17(5(66$'26 &20 35$=2 '( 75,17$ ',$6 &3& $57 )$= 6$%(5 D WRGRV TXDQWRV R SUHVHQWH HGLWDO YLUHP RX GHOH FRQKHFLPHQWR WLYHUHP TXH SRU PHLR GHVWH &,7$ RV UpXV DXVHQWHV LQFHUWRV H GHVFRQKHFLGRV FRQILQDQWHV H SRVVtYHLV LQWHUHVVDGRV SDUD RV WHUPRV GRV DXWRV GH 868&$3,Â2 (;75$25',1Ă&#x2C6;5,$ UHJLVWUDGR H DXWXDGR VRE QÂ&#x17E; HP TXH ILJXUDP FRPR UHTXHUHQWHV $',5 6$%$',1 '( /$5$ H (9$ '$ &267$ '( /$5$ H UHTXHULGRV $1721,2 ),(6&. 0,75$ $548,',2&(6( '( &85,7,%$ &$5/,72 0,*8(/ %85&2/7 H 081,&Ă&#x2039;3,2 '( 5,2 %5$1&2 '2 68/ H SDUD TXHUHQGR RIHUHFHU FRQWHVWDomR QR SUD]R GH TXLQ]H GLDV &3& DUW FDSXW VRE SHQD GH UHYHOLD RX VHMD QmR VHQGR FRQWHVWDGR SUHVXPLU VH mR FRPR YHUGDGHLURV RV IDWRV DUWLFXODGRV QD LQLFLDO RQGH IRL DOHJDGR HP VtQWHVH R VHJXLQWH Âł 2 UHTXHUHQWH p OHJLWLPR SRVVXLGRU GH XPD iUHD UXUDO GH DOTXHLUHV QD ORFDOLGDGH GH 5LR $EDL[R QHVWH PXQLFtSLR H FRPDUFD GH 5LR %UDQFR GR 6XO FXMD SRVVH H[FOXVLYD PDQVD SDFtILFD H LQLQWHUUXSWD VREUH R LPyYHO D PDLV GH DQRV VHP TXDOTXHU RSRVLomR FRP kQLPR GH GRQR 3HOR LPyYHO QmR H[LVWH TXDOTXHU GHPDQGD GLVFXVVmR RX SHQGrQFLD TXH SRVVD LPSHGLU D GHFODUDomR GH GRPtQLR HP IDYRU GRV UHTXHUHQWHV 2 LPyYHO XVXFDSLHQGR WHP FRPR FRQIURQWDQWHV $1721,2 ),(6&. 0,75$ $548,',2&(6( '( &85,7,%$ DWUDYpV GR VHX UHSUHVHQWDQWH OHJDO &$5/,72 0,*8(/ %85&2/7 H R 081,&Ă&#x2039;3,2 '( 5,2 %5$1&2 '2 68/´ ( SDUD TXH FKHJXH DR FRQKHFLPHQWR GH WRGRV RV LQWHUHVVDGRV H[SHGLX VH R SUHVHQWH HGLWDO TXH VHUi SXEOLFDGR QD IRUPD GD /HL H DIL[DGD FySLD QR ORFDO GH FRVWXPH SDUD TXH QLQJXpP DOHJXH LJQRUkQFLD IXWXUD 5LR %UDQFR GR 6XO GH MXOKR GH (X -HIIHUVRQ /XL] $QGUDGH (VFULYmR GR &tYHO GLJLWHL H VXEVFUHYL DVVLQDWXUD GLJLWDO 0$5&(/2 7(,;(,5$ $8*8672 -XL] GH 'LUHLWR
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Ernst & Young Auditores Independentes S.S. CRC 2SP 015.199/F-6
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| 17 a 19 de setembro de 2016 |
PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL
Pinhais recebe ações do Projeto Crianças e Adolescentes Protegidos O objetivo desta iniciativa é garantir o RG a todas as crianças e adolescentes que não possuam o documento e que estejam matriculados e frequentando escolas A Prefeitura de Pinhais, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social, realizou nesta semana ações do Projeto Crianças e Adolescentes Protegidos no Estado do Paraná. A iniciativa foi instituída pelo Decreto Judiciário e Governamental nº 001/2014, de autoria da Desembargadora Lídia Maejima do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná. De acordo com a secretária de Assistência Social, Rosângela Batista, cabe às escolas designar responsáveis, por turno, para acompanhar e representar as crianças e adolescentes para a obtenção do Documento de Identidade.
A Prefeitura de Pinhais, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social, realizou nesta semana ações do Projeto Crianças e Adolescentes Protegidos no Estado do Paraná
“Além disso, a escola orienta os responsáveis sobre a documentação necessária”, comenta. A iniciativa tem como objetivo garantir o RG, por meio de coleta de impressões digitais de forma biométrica a todas as crianças e adolescentes que não possuam o documento e que estejam matriculadas e frequentando escolas da rede pública municipal e estadual. Os Núcleos Regionais de Educação escolhem uma escola por vez, onde os alunos são encaminhados até a unidade do Instituto de Identificação para os procedimentos necessários para a confecção do documento de identidade.