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Ano 17 | Nº 4008 | 20 de abril de 2016

Quarta-feira

Diário de Circulação Nacional

Governador libera R$ 28,6 milhões para unidades de saúde de 249 municípios » O governador Beto Richa anunciou nesta terça-

Pedro Ribas/ANPr

3º Encontro Municipal dos Agentes Comunitários de Saúde em Pinhais

Governador Beto Richa libera recursos do programa Apsus para unidades de saúde de 249 municípios

Prefeito Setim participa da inauguração da Aker Solutions

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» Ontem (19) a Prefeitura de Pinhais, por meio da Secretaria de Saúde, promoveu o terceiro Encontro dos Agentes Comunitários de Saúde. O evento foi realizado no auditório Márcio José Moro, no Centro Cultural Wanda dos Santos

Mallmann. Em Pinhais, a primeira equipe de Estratégia de Saúde da Família iniciou os trabalhos em 2006, na Unidade de Saúde da Família Vila Amélia. Hoje, o município conta com 21 equipes e 112 agentes comunitários. Página 2

Paraná já tem 316 salas para controle e coordenação ao combate ao Aedes

Divulgação/PMSJP

» Na tarde desta terça-feira (19) o prefeito de São José dos Pinhais, Luiz Carlos Setim, participou da solenidade de inauguração da unidade industrial da Aker Solutions do Brasil – que produz equipamentos submarinos. As novas instalações ficam no bairro Campo Largo da Roseira em uma área de 168.220 m². A planta terá área fabril dedicada à usinagem, solda, tratamento superficial, montagem e teste de Árvore de Natal Molhada (ANM), equipamento responsável pela extração de petróleo.

feira (19), no Palácio Iguaçu, a liberação de R$ 28,6 milhões para a compra de equipamentos para Unidades de Saúde da Família de 249 municípios. Cada prefeitura receberá R$ 115 mil. Mesas clínicas, aparelhos de consultório odontológico, pinças, autoclaves, além de mobiliário, poderão ser adquiridos com os recursos. “Estamos mais uma vez demonstrando o compromisso com a saúde pública de qualidade e com um atendimento mais ágil e humano”, afirmou o governador. “Nesse período de dificuldade econômica, é muito importante que o Estado apoie as prefeituras paranaenses com recursos para investimentos”, disse ele. O recurso para a compra dos equipamentos é da Secretaria de Estado da Saúde, pelo programa do SUS (ApSUS), criado pelo governador e que já destinou R$ 183 milhões para a construção, reforma ou ampliação de 503 unidades de saúde em todo o Estado. Página 3

Prefeito Luiz Carlos Setim participou da solenidade de inauguração da Aker Solutions

Retorno da Rua Joaquim Nabuco, no São Cristóvão, terá novo sentido

Valdecir Galor/SMCS

Obras de pavimentação nas regionais Pinheirinho e Portão já somam pouco mais de 9 quilômetros de obras concluídas ou em vias de conclusão até a segunda quinzena de maio. - Na imagem, a Rua João Borsato na Regional do Portão

nistério da Saúde no fim do ano passado. De acordo com o secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto, a posição do Paraná demonstra o comprometimento das prefeituras no reforço ao combate ao mosquito da dengue.

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Regionais Pinheirinho e Portão têm 9 km de nova pavimentação

» Cerca de 80% dos municípios paranaenses já implantaram salas de coordenação e controle contra o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya. Das 1.094 salas estruturadas no País, 316 são do Paraná. A criação dessas estruturas foi determinada pelo Mi-

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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| Quarta-feira, 20 de Abril de 2016 |

AB NotĂ­cias

abnoticias@abcom.com.br (41) 3014-6764

INVESTIMENTO LĂ?DER O ParanĂĄ lidera no quesito investimento por aluno matriculado na rede de ensino. O Estado foi o que mais investiu em toda a regiĂŁo sul. SĂŁo mais de 6 mil reais por estudante. A mĂŠdia gasta por aluno tambĂŠm ĂŠ maior que a nacional. Os dados sĂŁo da Secretaria do Tesouro Nacional e do Inep. O levantamento foi realizado pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento EconĂ´mico e Social.

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ASFALTO NOVO Triolândia, distrito de Ribeirão do Pinhal, no Norte Pioneiro, ganhou novo asfalto. Foram 2 milhþes de reais investidos para pavimentar 90% das ruas do distrito. AlÊm do asfalto, as obras contaram com colocação de meio fio e sistema de drenagem de åguas. As açþes eram um sonho antigo dos moradores da região.

PROGRAMA DE AQUISIĂ‡ĂƒO Rebouças, no Sudeste do ParanĂĄ, estĂĄ com nova modalidade do Programa de Aquisição de Alimentos. Agora o trabalho vai ser vinculado ao MinistĂŠrio do Desenvolvimento Social. A cidade ĂŠ uma das primeiras a se adequar na ĂĄrea. Os mais de 20 produtores vĂŁo receber pela produção conforme realizarem a entrega dos alimentos. A ação incentiva a produção local.

CANTORITIBA Vão atÊ o dia 30 as inscriçþes para a 3ª edição do Festival Internacional de Corais de Curitiba. O festival acontece entre os dias 15 e 24 de julho. O objetivo do Cantoritiba Ê promover o canto coral e proporcional a troca de conhecimento tÊcnico entre coralistas e regentes. O público tambÊm Ê beneficiado, participando de um extenso repertório em espetåculos cheios de emoção. As inscriçþes para a prÊseleção de grupos pode ser feita no site cantoritiba.com.br.

RECUPERAĂ‡ĂƒO IvaĂ­ e PrudentĂłpolis, no Sudeste do ParanĂĄ, estĂŁo recebendo recuperação asfĂĄltica. A obra ĂŠ do Governo do Estado e visa mais segurança para os usuĂĄrios do trecho. Ao todo, com as melhorias tambĂŠm nos Campos Gerais, sĂŁo 215 quilĂ´metro recapeados. Um investimento de quase 60 milhĂľes de reais.

EXPOFR�SIA A edição 2016 da ExpoFrísia vai apresentar modernas tecnologias na årea de bovinocultura leiteira. O evento acontece entre os dias 27 e 28 de abril, em Carambeí, nos Campos Gerais. A ExpoFísia reforça a tradição de melhor genÊtica do gado leiteiro da região.

SILAGEM Produtores de Santo Antonio da Platina, no Norte Pioneiro, receberam milho para silagem. Foram doadas 40 sacas de 20 quilos cada. A doação foi feita pelo Núcleo Regional da Secretaria de Estado de Agricultura e Abastecimento de Jacarezinho. Foram beneficiados 40 produtores platinenses.

CHà BENEFICENTE No dia 28 de abril, os Vicentinos da Paróquia Sagrados Coraçþes, de Londrina, vão promover um chå beneficente. O local Ê o Salão Paroquial da Sagrados Coraçþes. A renda do chå vai ser utilizada na reforma da casa de uma das famílias assistidas pela entidade.

CONCURSO AtÊ o dia 5 de maio estão abertas as inscriçþes para o concurso público da Sercontel Telecomunicaçþes. São 22 vagas para cargos com salårios que variam de dois a 3 mil reais, aproximadamente. As inscriçþes podem ser feitas pelo site aocp.com.br. A prova vai ser realizada no dia 29 de maio.

GRIPE E RESFRIADO A diferença entre gripe e resfriado Ê uma das dúvidas mais comuns entre a população. Os sintomas costumam ser parecidos: dor de cabeça, mal-estar, coriza. PorÊm, as consequências são diferentes, o resfriado costuma ser passageiro e pode ser tratado com repouso e anti-inflamatório. Jå a gripe Ê mais grave e pode evoluir para uma pneumonia.

CONCURSO PĂšBLICO A Prefeitura de Francisco BeltrĂŁo, no Sudoeste do ParanĂĄ, estĂĄ com inscriçþes abertas para concurso pĂşblico. Os cargos em aberto sĂŁo de professor, tĂŠcnico em contabilidade, mĂŠdico generalista e terapeuta ocupacional. O prazo para inscrição ĂŠ dia 28 de abril, pelo site franciscobeltrao.pr.gov.br. As provas acontecem dia 22 de maio.

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Escolas da rede municipal de ensino de Pinhais participam do projeto Muuvit. A iniciativa consiste no incentivo da prĂĄtica de atividades fĂ­sicas, em ambiente escolar, utilizando recursos virtuais

3Âş Encontro Municipal dos Agentes ComunitĂĄrios de SaĂşde em Pinhais O evento foi realizado no auditĂłrio MĂĄrcio JosĂŠ Moro, no Centro Cultural Wanda dos Santos Mallmann Ontem (19) a Prefeitura de Pinhais, por meio da Secretaria de SaĂşde, promoveu o terceiro Encontro dos Agentes ComunitĂĄrios de SaĂşde. O evento foi realizado no auditĂłrio MĂĄrcio JosĂŠ Moro, no Centro Cultural Wanda dos Santos Mallmann. Em Pinhais, a primeira equipe de EstratĂŠgia de SaĂşde da FamĂ­lia iniciou os trabalhos em 2006, na Unidade de SaĂşde da FamĂ­lia Vila AmĂŠlia. Hoje, o municĂ­pio conta com 21 equipes e 112 agentes comunitĂĄrios. Presente no encontro, a vice-prefeita de Pinhais, Marli Paulino, ressaltou a seriedade da ação dos profissionais. “Sabemos que vocĂŞs desempenham um trabalho de extrema importância, pois por meio da atuação dos agentes ĂŠ possĂ­vel levar a comunidade a conscientização em relação a saĂşde e qualidade de vidaâ€?, salienta. Para a SecretĂĄria de SaĂşde, Adriane da Silva Jorge Carvalho, estes eventos permitem uma reflexĂŁo a respeito do trabalho que vem sendo realizado. “Temos sempre este desafio, de promover açþes de saĂşde pĂşblica para que possamos sempre buscar a melhoria da qualidade de vida da população. Isso que buscamos ao vivenciar encontros como esteâ€?, comenta.

De acordo com o secretĂĄrio de Governo, Lukala NĂłbrega, a função dos agentes ĂŠ importante no processo de promoção de saĂşde e por isso deve ser valorizada. “Tendo isso em vista, aproveito para salientar que a atualização da lei, que garante gratificação por desempenho, serĂĄ entregue Ă Câmara de vereadores. Este ĂŠ um direito e uma conquista de vocĂŞs pelo trabalho que desempenham em prol da população de Pinhaisâ€?, afirma. Durante o encontro os agentes que atuam na Unidade de SaĂşde da FamĂ­lia (USF) Vargem Grande, apresentaram uma parĂłdia que tinha como tema a prevenção das doenças causadas pelo mosquito Aedes aegypti. O fisioterapeuta d oNĂşcleo de Apoio Ă SaĂşde da FamĂ­lia, JoĂŁo Eduardo de Azevedo, conduziu uma atividade de alongamento e explanou sobre a importância do trabalho em equipe. TambĂŠm este presente no evento a vereadora Rosa Maria de Jesus Colombo. Na oportunidade, tambĂŠm foi ministrada a palestra “Como ser sustentĂĄvel em tempos de criseâ€?, apresentada pela enfermeira Carolina Bocchi Maia. A palestrante ĂŠ mestre em enfermagem do trabalho e em depen-

dĂŞncia quĂ­mica. AlĂŠm disso, atua hĂĄ mais de 20 anos com desenvolvimento humano. Escolas da rede municipal de ensino de Pinhais participam de projeto inovador Criada na Finlândia, a iniciativa consiste no incentivo da prĂĄtica de atividades fĂ­sicas, em ambiente escolar, utilizando recursos virtuais Os alunos das escolas da rede municipal de ensino de Pinhais participam de um projeto inovador. Chamada de Muuvit, a iniciativa foi criada na Finlândia e consiste no incentivo da prĂĄtica de atividades fĂ­sicas, em ambiente escolar, utilizando recursos virtuais. A ação ĂŠ realizada no municĂ­pio por meio da parceria da Secretaria de Educação de Pinhais com o Instituto Compartilhar, fundado por Bernardo Rocha de Resende, o tĂŠcnico de voleibol Bernardinho. Para Marcia Galindo, do Departamento de Tecnologia e Desenvolvimento Educacional, a plataforma ĂŠ diferenciada e agrega diversas vantagens no cotidiano escolar. “O mais interessante ĂŠ que a tecnologia, muitas vezes vista de maneira negativa do ponto de vista da atividade fĂ­sica, neste caso ĂŠ uma ferramenta que incentiva

os alunos a se movimentaremâ€?, comenta. No processo, dez minutos de atividade fĂ­sica equivalem a um ponto. Esses pontos sĂŁo anotados pelo aluno em um cartĂŁo de atividades e computados pelo professor na conta da turma na plataforma. Em Pinhais, participam deste projeto estudantes dos 4Âş e 5Âş anos. Todo tipo de atividade fĂ­sica ĂŠ levado em conta; seja realizada na escola, em casa ou em qualquer lugar. Ao trabalharem como equipe, os alunos aumentam o nĂşmero de pontos da turma, o que os auxiliam a avançar na viagem virtual proporcionada por meio da plataforma. Os estudantes se aventuram por cidades da AmĂŠrica do Sul e tem a oportunidade de conhecer pontos turĂ­sticos, costumes e cultura, dos mais variados locais. De acordo com Cristiane Hein, professora da Escola Municipal Potty Lazzatotto, o resultado da implantação do projeto tem sido satisfatĂłrio. “Os alunos demonstraram interesse na aventura Muuvit, principalmente na cultura e culinĂĄria de cada destino, participando de todas as atividades propostas com entusiasmo e adquirindo mais informaçþes a cada viagemâ€?, ressalta.

Micro e pequenas empresas participam de projeto de incentivo ao comĂŠrcio eletrĂ´nico Na tarde da Ăşltima segundafeira (18) foram entregues as plataformas do programa “E-commerce Implantação e Melhorias de Processos e Produtosâ€?, promovido pela parceria entre a Prefeitura de Pinhais, por meio da Secretaria de Desenvolvimento EconĂ´mico e o SEBRAE-PR. A ação foi realizada no Centro de Empreendedorismo e Artesanato (Ceart), localizado no bairro Estância em Pinhais. De acordo com o diretor do Departamento de IndĂşstria e ComĂŠrcio, Wellingthon Malachoski, a iniciativa contempla micro e pequenas empresas do municĂ­pio habilitadas no Chamamento PĂşblico 031/2015. “Essas plataformas estavam sendo desenvolvidas desde novembro e consistem, basicamente, em um comĂŠrcio eletrĂ´nico, ou seja, compra e venda de produtos online. Desta forma, ĂŠ possĂ­vel oferecer comodida-

Na tarde da Ăşltima segunda-feira (18) foram entregues as plataformas do programa “E-commerce Implantação e Melhorias de Processos e Produtosâ€?, promovido pela parceria entre a Prefeitura de Pinhais de aos clientes, com baixo custo e flexibilidade de horĂĄrioâ€?, comenta. Essa fase do projeto estĂĄ den-

tro do Programa Inova Pinhais que tem como objetivo, elevar a condição inovativa e tecnológica dos micros e pequenos negócios do

municĂ­pio. TambĂŠm esteve presente no evento, Vinicius Milani, coordenador de Ambientes de NegĂłcios do SEBRAE- PR.

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| Quarta-feira, 20 de abril de 2016 |

O governador Beto Richa anunciou nesta terça-feira (19), no Palácio Iguaçu, a liberação de R$ 28,6 milhões para a compra de equipamentos para Unidades de Saúde da Família de 249 municípios. Cada prefeitura receberá R$ 115 mil. Mesas clínicas, aparelhos de consultório odontológico, pinças, autoclaves, além de mobiliário, poderão ser adquiridos com os recursos. “Estamos mais uma vez demonstrando o compromisso com a saúde pública de qualidade e com um atendimento mais ágil e humano”, afirmou o governador. “Nesse período de dificuldade econômica, é muito importante que o Estado apoie as prefeituras paranaenses com recursos para investimentos”, disse ele. O recurso para a compra dos equipamentos é da Secretaria de Estado da Saúde, pelo programa de qualificação da atenção primária do SUS (ApSUS), criado pelo governador e que já destinou R$ 183 milhões para a construção, reforma ou ampliação de 503 unidades de saúde em todo o Estado. Richa ressaltou a importância e a atenção que sua administração dá à área da saúde. “No nosso governo, a saúde vive um bom momento. Em quatro anos, investimos nesta área mais que o dobro do governo anterior. Isso mostra a responsabilidade com uma área que é essencial para população”, afirmou.

Política, Cultura & o Poder por trás dos Panos

O bicho vai pegar Acautelai-vos, incréus. Estamos nos tempos em que a política e tudo mais na vida brasileira é regida pelo Judiciário, pelo Ministério Público, pela Polícia. Esta onda de investigações de tudo e de todos é saudável para o país, mas espalha a convicção de que todos os políticos e administradores chafurdam na corrupção. Não é bem assim. As investigações se tornarão corriqueiras, como acontece nos países em que a civilização pegou, Ontem, o prefeito de Foz do Iguaçu, Reni Pereira, foi conduzido pela Polícia Federal para prestar depoimentos e esclarecer sobre denúncias de irregularidades em licitações com verbas púbicas federais. Amanhã Lula poderá estar preso. Dilma processada, Eduardo Cunha na Justiça e com o mandato cassado. Tudo é possível. Tudo bem, o problema é que a maneira midiática como as investigações são conduzidas muitas vezes levam inocentes à execração pública antes de sua defesa. Isto é péssimo para a democracia.

Dilma derruba

Governador Beto Richa libera recursos do programa Apsus para unidades de saúde de 249 municípios

agilizar para que os recursos cheguem logo às cidades”, disse ele, ressaltando que o valor é exclusivo para compra de equipamento médico, odontológico, de enfermagem e mobiliário para unidades. “Saúde começa pela base, capacitando e estruturando a atenção básica. Assim é possível organizar todo o sistema de saúde. É dessa forma que o governo estadual trabalha, investindo nas cidades”, disse. APOIO AOS MUNICÍPIOS No começo do ano, o Estado repassou R$ 19 milhões para 156 municípios equiparem suas unidades de saúde. Além disso, foram repassados R$ 157 milhões para o custeio das unidades e até o final do ano serão destinados mais R$ 41 milhões. O total de é R$ 198 milhões em seis anos. Ainda através do ApSUS, 35 mil profissionais de atenção primária estão sendo ca-

AGILIZAR O secretário de Estado da Saúde, Michele Caputo Neto, explicou que os recursos são liberados pela modalidade fundo a fundo, sem a necessidade burocrática de convênios. “É uma forma de

pacitados para suas funções. “Tudo para garantir a oferta de serviços de saúde mais qualificados para a população”, disse Caputo. ADEQUADO E HUMANO Medianeira, no Oeste do Estado, investirá R$ 115 mil em compra de equipamentos para cinco principais unidades de saúde da cidade. O prefeito Ricardo Endrigo disse que a falta de equipamentos compromete a qualidade do atendimento médico oferecido pela população. “Um dos itens que vamos providenciar é a instalação de ar condicionado. Nossa região é muito quente”, citou ele, como exemplo. Endrigo destacou o apoio do Estado e disse que a prefeitura sozinha teria dificuldades para equipar as unidades. “É um investimento importante para que o médico e o enfermeiro consigam garantir ao usuário do SUS um atendimento mais adequado e humano”, afirmou.

MUNICIPALISTA O chefe da Casa Civil, Valdir Rossoni, afirmou que vai visitar todas as regiões do Paraná, por determinação do governador Beto Richa, para fazer uma prestação de contas das ações do Estado nos munícípios. Ele destacou o espírito municipalista da atual gestão estadual. “Fui deputado por seis mandatos e nunca vi um governador atender tão bem os prefeitos do Paraná, independente da cor partidária”, afirmou Rossoni. “A Casa Civil hoje é casa do prefeito do Paraná. E os prefeitos têm me dito que se não fossem as medidas do ajuste fiscal que o governador tomou estariam com as finanças em péssimas condições”. Rossoni disse o governador Beto Richa abriu mão da popularidade que tinha em favor de ações que atendessem às necessidades da população paranaense. “A parte dele já foi feita. Por isso nós, todos juntos, temos a obrigação de devolver ao governador a sua popularidade.

Venilton Küchler

Paraná já tem 316 salas para controle e coordenação ao combate ao Aedes Cerca de 80% dos municípios paranaenses já implantaram salas de coordenação e controle contra o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya. Das 1.094 salas estruturadas no País, 316 são do Paraná. A criação dessas estruturas foi determinada pelo Ministério da Saúde no fim do ano passado. De acordo com o secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto, a posição do Paraná demonstra o comprometimento das prefeituras no reforço ao combate ao mosquito da dengue. “O governo do Paraná tem investido pesado no enfrentamento ao Aedes aegypti, com o repasse de quase R$ 45 milhões nos últimos meses. Contudo, só conseguiremos vencer esta guerra se contarmos com a participação efetiva dos municípios e da sociedade civil organizada”, explicou. As salas municipais de coordenação e controle são responsáveis por articular as ações de combate ao mosquito no âmbito local, buscando o apoio de diversas áreas do poder público e da sociedade. Elas são compostas por representantes do gabinete do prefeito, secretaria da saúde, defesa civil, assistência social, secretaria da educação e outras entidades que possam contribuir com a mobilização da população. RESPOSTA A criação das estruturas tem como motivo dar uma resposta à declaração de Situação de Emergência em Saúde Pública de

Fábio Campana

Pedro Ribas/ANPr

Governador libera R$ 28,6 milhões para unidades de saúde de 249 municípios

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1ª Reunião na Sala Estadual de Coordenação e Controle da Dengue,Zika e Chikungunya

Importância Nacional, por conta do registro de casos de microcefalia associada ao zika vírus. A facilidade do Paraná em organizar as salas de situação se deu por conta da criação, em 2011, do Comitê Estadual de Combate à Dengue e da recomendação de que as prefeituras organizassem seus comitês municipais. INTEGRAÇÃO Segundo a superintendente de Vigilância em Saúde, Cleide de Oliveira, a medida vem ao encontro da necessidade de promover ações intersetoriais para a eliminação dos criadouros do mosquito. “Neste momento, é preciso trabalhar com escolas, empresas, sindicatos, igrejas e demais instituições para reunir cada vez mais pessoas nesta luta”, afirmou. É através das salas de coordenação e controle que são or-

ganizados os mutirões e dias D de combate ao mosquito da dengue. Esse grupo também tem a função de centralizar todas as informações referentes à situação da dengue, zika e chikungunya no município. “A compilação desses dados é essencial para que o trabalho seja reforçado nas regiões com maior risco. A análise dos números e da gravidade dos casos nos mostra como atuar para evitar epidemias e mortes por essas doenças”, disse a chefe do Centro Estadual de Vigilância Ambiental, Ivana Belmonte. NOVO INFORME Nesta terça-feira (19), a Secretaria Estadual da Saúde divulgou um novo informe sobre a situação da dengue, da febre chikungunya e do zika vírus no Paraná. Apesar do fim do verão, o número de casos segue aumentando e mais quatro municípi-

os entraram em epidemia de dengue: Jardim Olinda, Santo Antônio do Caiuá, Cambé e São Sebastião da Amoreira. O boletim desta semana revela que o Estado já registra 34.050 casos de dengue. São 9.657 ocorrências a mais do que no informe anterior. O aumento se deve a atualização dos números referentes à Paranaguá, no Litoral do Estado. PARANAGUÁ Desde a semana passada, uma força-tarefa do governo estadual está no município para coordenar as ações de vigilância e combate ao Aedes aegypti. São 25 servidores estaduais atuando diretamente para apoiar as equipes de Paranaguá. Imediatamente, a equipe da Secretaria da Saúde identificou mais de 8 mil casos já confirmados, mas que ainda não tinham sido notificados no sistema de informação. A justificativa da prefeitura foi a falta de profissionais para realizar o serviço. Com a correção no banco de dados, o número de casos de dengue em Paranaguá quase triplicou, chegando a 12.432 ocorrências. Isso representa 36% do total registrado do Estado. Para conter o avanço da doença, o governo estadual iniciou no dia 7 de abril um novo ciclo de aplicação do fumacê em todos os bairros da cidade. Oito camionetes da Secretaria da Saúde realizam o trabalho, indicado para a eliminação do mosquito adulto, em sua forma alada.

Não é fácil a vida do artista e do prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, que se elegeu com o apoio de Dilma Rousseff, paparicou Dilma Rousseff e apoiou a presidente contra o impeachment. Agora veio a conta. Ele é hostilizado pelos eleitores como todos os políticos que ficaram com Dilma, o PT, Lula e assemelhados, onde se inclui. Fruet despencou nas pesquisas de opinião.

Corrida contra o tempo O País está sem governo e assim permanecerá até que se encontre a saída legal para o impasse. Exatamente por essa razão, é imprescindível que o Senado dê ao processo do impeachment a tramitação mais rápida possível, de modo a abreviar esse período crítico de vacância de fato no comando do Poder Executivo.

Gleisi pede ajuda divina Considerada uma das grandes responsáveis pela derrocada do governo de Dilma Rousseff, pela inépcia com que exerceu o cargo de chefe da Casa

Civil no primeiro mandato, quando foi incapaz de articular a base de apoio, reduzir conflitos internos e acompanhar o processo administrativo. Muita coisa para a sua cabeça, que escolheu mal seus assessores, a começar pelo ex-prefeito de Realeza, Eduardo Gaievski, preso por estupro de menores. Agora, Gleisi Hoffmann diz que terá a proteção de Deus e que vai livrar Dilma do impeachment no Senado, com a ajuda do senador Requião, seu orientador.

Muy amigo Mauricio Macri, presidente da Argentina, telefonou a Dilma para prestar solidariedade. Disse torcer para que a crise acabe logo.

Lula pessimista Lula afirmou que Dilma Rousseff dificilmente voltará à presidência caso o Senado aprove a abertura de processo de impeachment. É necessaria maioria simples para que o processo de impeachment. Essa votação deverá ocorrer no inicio de maio.

Pela anulação O procurador-geral do Estado, Paulo Rosso, que pede a rescisão da delação do auditor fiscal Luiz Antonio de Souza, na Operação Publicano, descobriu que a fazenda que Souza prometeu devolver nem dele é: a) está escriturada em nome de terceiros; b) não vale nem a metade dos R$ 20 milhões ofertados para ressarcir prejuízos; c) avaliação judicial fixou o valor em apenas R$ 8,8 milhões; e d) já depois da delação, a fazenda foi arrendada para quarta pessoa por dois anos. Ou seja, se a delação não for rescindida, o delator receberá um prêmio indevido e o estado não verá o dinheiro de volta.

Remanejamento de adutora pode afetar distribuição de água em Colombo, Curitiba e Pinhais A Sanepar informa que fará o remanejamento de uma adutora, rede de distribuição de grande porte, na próxima sexta-feira (22). A obra começa às 7h e pode afetar o abastecimento de água tratada em bairros de Colombo, Curitiba e Pinhais. A normalização deve ocorrer durante a manhã de sábado (23) e será de forma gradativa. Em Colombo, podem ficar desabastecidos os bairros Atuba, Campo Pequeno, Guaraituba, Guarani, Maracanã, Mauá, Monza, Osasco, Palmital, Rio Pequeno, Roça Grande, São Gabriel e Vila Zumbi. Em Curitiba, podem ter problemas de distribuição de água os bairros Atuba, Bacacheri, Bairro Alto, Capão da Imbuia, Jardim Social, Santa Cândida e Tarumã. Em Pinhais, o abastecimento pode ser reduzido em Alto Atuba 1 e Alto Atuba 2, Centro 1 e Centro 2, Emiliano Perneta 1 e Emiliano Perneta 2, Estância Pinhais 1 e Estância Pinhais 2, Palmital 1 e Palmital 2, Rural, Sete Vilas, Vargem Grande 1 e Vargem Grande 2, Vila Amélia 2 e Weissópolis. Clientes que não têm caixa-d’água domiciliar podem ficar desabastecidos temporariamente. A Sanepar lembra que, de acordo com norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), cada imóvel deve ter caixa-d’água com capacidade para atender as necessidades dos moradores por, no mínimo, 24 horas. O reservatório domiciliar deve armazenar pelo menos 500 litros. A Sanepar pede que a população utilize água de maneira racional, evitando desperdícios.

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| Quarta-feira, 20 de abril de 2016 |

Prefeito Setim participa da inauguração da Aker Solutions de ANM no Brasil, com a terceira câmara hiperbárica do mundo. Segundo a empresa, antes sediada na Cidade Industrial de Curitiba (CIC), a mudança para São José dos Pinhais facilita a logística da multinacional norueguesa, pois o local é mais próximo ao Contorno Leste, à BR-376 e aos portos de Paranaguá, São Francisco do Sul e Itajaí, o que torna o transporte de equipamentos de mais de 100 toneladas mais prático para as rodovias do Estado. Juntamente com o prefeito Luiz Carlos Setim, o CEO da Aker, Luis Araujo, falaram sobre a escolha do

Município para receber a nova unidade, bem como sobre a responsabilidade social da empresa, onde a mesma investiu R$ 1,5 milhões em duas Escolas da comunidade do bairro, com a construção de novas salas, ginásios e bibliotecas, além da reforma nas instalações existentes, entre elas a Escola Municipal Luiz Singer. Durante a solenidade, Setim agradeceu a escolha de São José dos Pinhais como base da Aker Solutions e parabenizou toda a equipe da empresa pelas modernas instalações e administração que seguem o princípio de sustentabilidade, uma vez que sua estrutura

permite reter a água da chuva para ser utilizada posteriormente em testes que imitam a profundidade dos oceanos onde os equipamentos trabalham. “Temos orgulho em ter uma empresa como a Aker em nossa Cidade. Sua tecnologia de ponta e princípios sustentáveis engrandecem o setor industrial de São José dos Pinhais”, finalizou Setim. Na ocasião, presente o secretário municipal de Indústria Comércio e Turismo, Giam Celli, além de representantes da matriz (Noruega) da Aker Solutions, parceiros de negócios, clientes, Petrobras e colaboradores.

Divulgação/PMSJP

Na tarde desta terça-feira (19) o prefeito de São José dos Pinhais, Luiz Carlos Setim, participou da solenidade de inauguração da unidade industrial da Aker Solutions do Brasil – que produz equipamentos submarinos. As novas instalações ficam no bairro Campo Largo da Roseira em uma área de 168.220 m². A planta terá área fabril dedicada à usinagem, solda, tratamento superficial, montagem e teste de Árvore de Natal Molhada (ANM), equipamento responsável pela extração de petróleo. Além disso, a multinacional inaugura sua primeira fábrica de Sistemas de Controle

Retorno da Rua Joaquim Nabuco, no São Cristóvão, terá novo sentido

A Prefeitura de São José dos Pinhais, por meio da Secretaria de Transportes e Trânsito, está realizando alterações no retorno do cruzamento das Ruas Joaquim Nabuco com a Maringá. Na pista sentido Centro-Curitiba não é mais possível fazer o retorno para o Centro de São José dos Pinhais. Para retornar ao Centro, o motorista segue por mais 400 metros até o cruzamento com a Rua São José, onde há semáforo e retorno. Assim que finalizadas as obras, quem utiliza a Rua Joaquim Nabuco, no sentido Centro de São José dos Pinhais, poderá acessar a Rua Maringá a partir deste cruzamento, proporcionando uma melhor mobilidade entre os bairros Cidade Jardim, São Cristóvão e Grande Afonso Pena. Desde 2013 a Prefeitura de São José dos Pinhais tem promovido obras e intervenções no trânsito visando trazer mais mobilidade e fluidez ao trânsito, por meio do Programa Avança. As obras que estão sendo realizadas na Rua Joaquim Nabuco são parte destas intervenções que acontecem por toda Cidade.

Obras no Hospital e Maternidade São José dos Pinhais entram em fase final

Novo telhado já está quase pronto

ma da UTI Neo Natal; – Realização da 1º Semana de Enfermagem; – Cursos de capacitação e ações de motivação e bem estar aos servidores; – Contratação de mais médicos. ALGUMAS MELHORIAS REALIZADAS NO HMSJP EM 2014 – Implantação do sistema de resultados de exames; -Novo equipamento de ultrassonografia com possibilidade de realização de 25 tipos de exames, entre eles Dopller e Ecocárdio em recém nascidos; – Novo tomógrafo 3D 16 canais com equipamento de contraste; – Dois novos aparelhos de eletrocardiograma; – Novo aparelho de eletroencefalograma; – Nova autoclave e novos carrinhos de anestesia para Centro cirúrgico; – Implantação da Agência Transfusional; – Informatização em 100% no processo de registro e banco de dados de procedimentos médicos e no cadastro de paciente; – Reforma e ampliação da UTI Neonatal; – Equipamentos par UTI Neo – Reestruturação da Fisioterapia Hospitalar; – Reforma do Heliponto; – Reforma de todo pátio do hospital com asfalto novo; – Reforma da UTI adulto com cortinas por leitos; – Nova recepção do Hospital pela Rua Coronel Luiz Victorino Ordini; – 23 novos leitos; – Autorização do MEC para a abertura do teste seletivo para Residência Multiprofissional e para Alta Complexidade em Ortopedia, Gestação de Alto Risco, além do Porte 3 (nível avançado) na

UTI adulta; – 20 novos leitos pós-cirúrgicos; ALGUMAS MELHORIAS REALIZADAS NO HMSJP EM 2015 – Aquisição do Craniótomo – aparelhos mais sofisticados para a realização de cirurgias cranianas; – Nova ala de urgência e emergência no Pronto socorro, com uma sala de vermelha (uma UTI) de trauma, que antes tinha dois leitos e agora passa a ter seis; – Nova ala de atendimento ambulatorial com sala emergência; – Nova ala de ortopedia, com recepção e sala de retorno; – Sala com Novo Equipamento de Raio X digital; – Implantação do Escritório de Qualidade e implantação programa 5s; – Implantação de SAC – Serviço de Atendimento ao Cliente; – Novos equipamentos: dez respiradores, aparelho para eletroencefalograma e focos de iluminação cirúrgica. – Aquisição de Aparelho de Ecografia digital de última geração; – Aquisição de dois berços aquecidos, uma incubadora neonatal para transporte, três incubadoras neonatal para recém nascidos, duas serras elétricas para gesso, dez negatoscópios, nove monitores multiparamétrico com tela de cristal liquido colorido, quatro otoscópios, dez ventiladores pulmonares, dois focos cirúrgicos, um videoendoscopia e uma processadora de filmes radiográficos; – Pintura externa do prédio; – 2 Novos aparelhos de última geração de Endoscopia; – 2 Novos aparelhos de última geração de Colonoscopia; – Aparelho de última geração para fonoaudióloga, para teste de bebes recém nascidos;

HOSPITAL E MATERNIDADE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS EM NÚMEROS – 3º Hospital de Referência em Trauma e Urgências da região metropolitana; – Média de atendimento de 20 ambulâncias dia: SAMU, SIATE, Rodovia, Ecosalva, entre outras. – 200 pacientes internados por dia; – Média de 20 cirurgias por dia; – Média de 15 a 20 partos dia; – Cerca de 20 mil internamentos em 2015; – 22 mil atendimentos na maternidade em 2015; – 60 mil atendimentos no pronto Socorro em 2015; – Uma média de 1000 atendimentos por dia entre atendimentos e exames; – Exames disponíveis a toda rede de saúde pública: RX, Tomografia, Ecografia, Doppler, ecocárdio, ecografia ginecológica, ecografia obstétrica, eletrocardiograma, endoscopia, colonoscopia, e mais de 100 tipos de exames laboratoriais; – 5 salas de cirurgia; – 1 UTI adulto com 10 leitos; – 1 UTI Neo natal com 10 leitos e 10 leitos intermediários; Especialidades: cirurgia torácica, cirurgia vascular, ortopedia área de atuação mão, cirurgia plástica e reparadora, cirurgia bucomaxilofacial, cirurgia pediátrica, endoscopia digestiva, oftalmologia, urologia e radiologia. Pronto -Socor ro e a Emergência da Maternidade, especialidades: cirurgia geral, clínica médica, ortopedia e traumatologia, neurocirurgia, ginecologia e obstetrícia, anestesiologia, medicina de urgência, pediatria e neonatologia.

Escola José de Anchieta comemorou o Dia do Índio

O objetivo foi lembrar e prestigiar a cultura indígena cuja data é lembrada em 19 de abril

A Escola Municipal José de Anchieta, localizada no bairro Santo Antônio, comemorou nesta terça-feira (19) o Dia do Índio. Alunos dos 2ºs anos se apresentaram para os colegas da Escola e para os pais que foram convidados a assistir à apresentação, que teve como objetivo lembrar e prestigiar a cultura indígena. O tema foi trabalhado em sala de aula com todos os alunos por meio das professoras Vivian Sucla e Letícia Colino, estes, carac-

Divulgação/PMSJP

ALGUMAS MELHORIAS REALIZADAS NO HMSJP EM 2013 – Revisão dos contratos com fornecedores e terceirizados visando melhoria dos serviços; – Início das obras de refor-

ALGUMAS MELHORIAS REALIZADAS NO HMSJP EM 2016 – Teste Genético gratuito para bebês que visa proteger contra o Tumor de Córtex Adrenal (TCA) e das Imunodeficiências Primárias (IDPs); – 40 novas macas; – Novo telhado, beirais, calhas, coifas; – Reforma no Pronto Atendimento do pronto Socorro; – Jardim de inverno e espaço de convivência.

Divulgação/PMSJP

Desde 2013 a Prefeitura de São José dos Pinhais assumiu como compromisso melhorar a saúde, umas das reivindicações da população que reclamava, principalmente, do atendimento no Hospital e Maternidade São José dos Pinhais (HMSJP). Nos últimos três anos o Hospital passou por mudanças na gestão de pessoas, como também em sua estrutura, avanços que refletem em um melhor atendimento aos são-joseenses. E é para concluir esse trabalho que a Prefeitura de São José dos Pinhais, por meio da Secretaria de Saúde, entrega no Dia da Cidadania, comemorado no dia 5 de maio, mais uma etapa das obras de reforma e melhorias. São melhorias que compreendem a entrega da nova estrutura do telhado, que tem uma metragem total de 1.240 m², com beirais, calhas e coifas; a reforma total do Pronto Socorro e Recepção; a pintura externa e sinalização; jardim de inverno e espaço de convivência; além da entrega de novos equipamentos para o HMSJP. “São obras que eram necessárias, para estruturar melhor o atendimento, mas, sobretudo, fundamentais para o bom funcionamento do Hospital, como a troca do telhado, que estava pelo menos há 16 anos com infiltrações e cujos reparos não resolviam mais. Chovia dentro do HMSJP danificando, inclusive, produtos médicos e hospitalares”, explicou o diretor do Hospital, Giovanni de Souza. As obras fazem parte do Programa Avança, que, por meio do Mais Saúde, também já promoveu a inauguração da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Afonso Pena, reforma da UPA Rui Barbosa, a reforma e inauguração do prédio próprio da Unidade Básica de Saúde (UBS) do Afonso Pena, a reforma de outras dez Unidades de Saúde, inauguração do novo Centro de Especialidades Médicas (CEM), entre outras obras.

terizados, interpretaram um Lamento seguido de Celebração ao Boi Bumbá. A professora Letícia Colino já desenvolve outros projetos sobre a cultura indígena em diversas áreas do conhecimentos. Um destes projetos, que relaciona a matemática às formas expressadas pela pintura indígena, foi apresentado no Seminário Municipal do Pacto Nacional pela Educação na Idade Certa (PNAIC) e também no Seminário Intermunicipal de Educação.

PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| Quarta-feira, 20 de Abril de 2016 |

5

RIO IGUAÇU COMPANHIA SECURITIZADORA DE CRÉDITOS FINANCEIROS CNPJ 07.590.536/0001-53 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO Em milhares de reais Ativo

2015

2014

Passivo

Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) Acordos Firmados Impostos a recuperar DepĂłsitos judiciais (Nota 7)

63 1.660 53 30

1.096 1.660 31 30

Circulante Obrigaçþes tributårias Honorårios de sucumbência a pagar Provisão para contingências (Nota 7) Dividendos propostos Impairment investimento

1.806

2.817

Permanente Investimentos

0

11

1.806

Total do ativo

2.828

PatrimĂ´nio lĂ­quido (Nota 10) Capital social Reserva legal Reserva estatutĂĄria Total do passivo e do patrimĂ´nio lĂ­quido

2015

2014

1 256 30 0 4

1 255 30 18 0

291

304

1.450 5 60 1.515 1.806

2.450 4 70 2.524 2.828

$V QRWDV H[SOLFDWLYDV GD DGPLQLVWUDomR VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO Em milhares de reais Capital Reserva de lucros Lucros (prejuĂ­zos) EstatuĂĄria social Legal acumulados Em 31 de dezembro de 2013 2.450 1 14 0 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio 72 ReversĂŁo dividendos propostos 2013 5 Destinação do lucro: Reserva legal 3 (3) Reserva estatutĂĄria 51 (51) Dividendos propostos (18) Em 31 de dezembro de 2014 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio ReversĂŁo dividendos propostos 2014 Redução de Capital Destinação do prejuĂ­zo: Reserva estatutĂĄria

2.450

4

70

0 (28)

18 (1.000)

2015 4 (21) (17)

Receita líquida de serviços (Nota 11) Custo dos serviços prestados (Nota 8) Lucro bruto (Despesas)operacionais Despesas gerais e administrativas Despesas legais Despesas tributårias Receita de Equivalência Patrimonial Prejuízo operacional 5HFHLWDV ¿QDQFHLUDV 'HVSHVDV ¿QDQFHLUDV

(24) (2) (13) 10

(95) 69 (2)

(4) 91 (2)

67

89

(28)

85

0

(13)

(28)

72

Prejuízo por lote de mil açþes do capital (em reais) (0,28)

(0,72)

Lucro (prejuízo) operacional antes da contribuição social e do imposto de renda Imposto de renda e contribuição social (Nota 9)

Lucro lĂ­quido (prejuĂ­zo) do exercĂ­cio (18)

2014 34 (9) 25

(52) 0 (10) (16)

5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV OtTXLGDV Total 2.465 72 5

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA EXERC�CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO Em milhares de reais

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS EXERC�CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma

2.524 (28) 18 (1.000)

As notas explicativas da administração são parte LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV

2015

2014

(28)

84

16 (12)

(10) 74

(21) 0

(5) 537

0 0

(2) (1.842)

(33)

(1.238)

Redução de Capital

(1.000)

0

Caixa lĂ­quido proveniente das (aplicado nas) atividades operacionais

(1.033)

(1.238)

Aumento (redução) líquido de caixa e equivalentes de caixa

(1.033)

(1.238)

Fluxos de caixa das atividades operacionais

Lucro (Prejuízo) antes do IRPJ e CSLL Ajustes Resultado de equivalência patrimonial Variaçþes nos ativos e passivos Impostos a recuperar Outros ativos Tributos a recolher Outros passivos

Variação nos ativos e passivos

Caixa e equivalentes de caixa no inicio

1.096 2.334 gralmente a bloqueios judiciais, efetuados em conta corren- do exercĂ­cio te da Companhia, decorrentes de demandas judiciais contra &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR ÂżQDO 63 1.096 do exercĂ­cio a Companhia.Foi constituĂ­da provisĂŁo a tĂ­tulo de contingĂŞn1.450 4 60 0 1.514 cias, em valor correspondente a esses ativos, em função Em 31 de dezembro de 2015 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV GD DGPLQLVWUDomR VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV da probabilidade provĂĄvel de desfecho desfavorĂĄvel dessas questĂľes para a Companhia.A Companhia nĂŁo ĂŠ parte em NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO Ă€S DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO processos contingentes onde a probabilidade de perda seja As notas explicativas da administração sĂŁo parte integrante Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV provĂĄvel, alĂŠm daquelas jĂĄ provisionadas nas demonstra1-Contexto operacional 2.4-DepĂłsitos judiciais e provisĂŁo para contingĂŞncias A Companhia, com sede na cidade de Curitiba - PR, foi cons- Os demais ativos circulantes sĂŁo demonstrados ao valor de o}HV ÂżQDQFHLUDV $GLFLRQDOPHQWH QmR Ki SURFHVVRV SDVVLtituĂ­da em 12 de agosto de 2005 e tem como objeto social, custo ou realização, incluindo, quando aplicĂĄvel, os rendi- vos onde a probabilidade de perda pela Companhia seja D DTXLVLomR GH FUpGLWRV ÂżQDQFHLURV RULXQGRV GH RSHUDo}HV mentos auferidos.Os demais passivos circulantes sĂŁo de- possĂ­vel 2 SUHMXt]R ÂżVFDO H D EDVH QHJDWLYD GH FRQWULEXLomR VRFLDO praticadas por bancos mĂşltiplos, bancos comerciais, bancos monstrados por valores conhecidos ou calculĂĄveis, acres- 7- Custos dos serviços prestados 2015 2014 acumulados em 31 de dezembro de 2015 e de 2014 montaGH LQYHVWLPHQWRV VRFLHGDGHV GH FUpGLWR ÂżQDQFLDPHQWRV H cidos, quando aplicĂĄvel, dos correspondentes encargos vam em R$ 546 e R$ 539, respectivamente. Entretanto, em Serviços de Cobrança – Terceiros investimentos, sociedades de crĂŠdito imobiliĂĄrio, socieda- ÂżQDQFHLURV LQFRUULGRV 21 9 função da Companhia nĂŁo possuir expectativa de apuração des de arrendamento mercantil, companhias hipotecĂĄrias, 2.5-Apuração do resultado 21 9 GH OXFUR ÂżVFDO QRV SUy[LPRV H[HUFtFLRV QmR IRUDP FRQVWLWXtassociaçþes de poupança e emprĂŠstimo pela Caixa EconĂ´- O resultado ĂŠ apurado pelo regime de competĂŞncia, sendo dos os respectivos tributos diferidos. mica Federal, na forma da Resolução nÂş 2.686/2000, alte- que os valores repactuados sĂŁo reconhecidos quando do As despesas com assessoria de cobrança encontram-se re- 9-PatrimĂ´nio lĂ­quido rada pela Resolução no. 2.836/2001 do Conselho MonetĂĄrio reconhecimento da parcela renegociada. O imposto de rengistradas dentro do grupo contĂĄbil denominado “despesas Em 31 de dezembro de 2015 o capital social ĂŠ de R$ 1.450 1DFLRQDO (P GH GH]HPEUR GH D &RPSDQKLD ÂżUPRX da e a contribuição social sĂŁo calculados considerando as com cobrançaâ€? e refere-se, substancialmente, aos honorĂĄ- (Um milhĂŁo, quatrocentos e cinqĂźenta mil reais), divididos acordo de cessĂŁo de direitos sobre carteira de crĂŠditos com alĂ­quotas vigentes com base no lucro real (Nota 8). rios pagos pelos serviços prestados de assessoria jurĂ­dica em 100.000 (cem mil) açþes ordinĂĄrias, escriturais e sem a Portocred S.A. - CrĂŠdito, Financiamento e Investimento 3-Estimativas e julgamentos contĂĄbeis crĂ­ticos e de cobrança. valor nominal,distribuĂ­das da seguinte forma e iniciou as atividades de securitização de crĂŠditos a partir As estimativas e os julgamentos contĂĄbeis sĂŁo continua8-Imposto de renda e contribuição social GH Ć• GH MDQHLUR GH (P GH GH]HPEUR GH D mente avaliados e baseiam-se na experiĂŞncia histĂłrica e As bases de cĂĄlculo do imposto de renda e da contribuição &RPSDQKLD ÂżUPRX QRYR DFRUGR GH FHVVmR GH GLUHLWRV VREUH em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futu% de Quantisocial, bem como os respectivos valores do resultado, decarteiras de crĂŠditos com o Banco Industrial do Brasil S.A. e ros. A Companhia faz estimativas e estabelece premissas Tipo de partici- dade de monstrados Ă s alĂ­quotas da legislação vigente, estĂŁo aprecom a Mac Compra de Ativos Companhia Securitizadora de FRP UHODomR DR IXWXUR 3RU GHÂżQLomR DV HVWLPDWLYDV FRQaçþes pação açþes Acionistas sentados abaixo: CrĂŠditos Financeiros.Devido ao esgotamento dos esforços tĂĄbeis resultantes raramente serĂŁo iguais aos respectivos de cobrança de sua atual carteira de crĂŠditos, a Companhia resultados reais. As estimativas e premissas que apresenRio Guarani Assessoria 98.000 estĂĄ analisando a aquisição de novas carteiras de crĂŠditos WDP XP ULVFR VLJQLÂżFDWLYR GH FDXVDU XP DMXVWH UHOHYDQWH 98,00% 98.000 açþes 2015 2014 Ltda. com o intuito de manter a continuidade de suas operaçþes. nos valores contĂĄbeis de ativos e passivos para o prĂłximo ContribuiImposto OrdinĂĄrias 2-Resumo das principais polĂ­ticas contĂĄbeis exercĂ­cio estĂŁo divulgadas abaixo. Imposto ção de ren- Contribuição 1.000 As principais polĂ­ticas contĂĄbeis aplicadas na preparação -ProvisĂŁo para perdas no recebimento de crĂŠditos de renda social social da açþes GHVWDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HVWmR GHÂżQLGDV DEDL[R A Companhiaconstitui uma provisĂŁo para perdas bo rece- Resultado Nilton Jorge Neves Junior 1,00% 1.000 OrdinĂĄrias Essas polĂ­ticas foram aplicadas de modo consistente nos bimento de crĂŠditos de liquidação duvidosa quando existe antes 1.000 exercĂ­cios apresentados, salvo quando indicado de outra uma evidĂŞncia objetiva de que a Companhia nĂŁo receberĂĄ do imposto açþes forma. Milton JoĂŁo Betenheuser todos os valores devidos de acordo com as condiçþes origi- de renda 2.1-Base de preparação Junior 1,00% 1.000 ordinĂĄrias nais das carteiras de crĂŠditos a receber -e da contribui$V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRUDP HODERUDGDV H HVWmR ção social (22) (22) 84 84 sendo apresentadas de acordo com o CPC PMEs (R1). 4- Caixa e equivalentes de caixa Adiçþes/ 100,00% 100.000 2015 2014 (ExclusĂľes) Elas foram preparadas considerando o custo histĂłrico como 2 4 lĂ­quidas EDVH GH YDORU $ SUHSDUDomR GH GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DepĂłsitos bancĂĄrios 60 1.092 $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV L

Depósitos em conformidade com o CPC PME (R1) requer o uso de Em 26 de maio de 2015,a Companhia realizou uma As62 1,096 judiciais 15 15 (8) (8) semblÊia Geral Extraordinåria, e deliberou pela redução certas estimativas contåbeis críticas e tambÊm o exercício de julgamento por parte da administração da Empresa no L 5HIHUHP VH D DSOLFDo}HV HP &HUWL¿FDGRV GH 'HSyVLWRV de capital social, no valor de R$ 400 absorvendo parte processo de aplicação das políticas contåbeis.Em 31 de %DQFiULRV FRP UHQWDELOLGDGH PpGLD GH GR &HUWL¿FDGR Base antes da dos prejuízos da Companhia.Em 27 de julho de 2015, a compensação dezembro de 2015 e 2014, a empresa não possuía estima- GH 'HSyVLWR ,QWHU¿QDQFHLUR &', H FRP OLTXLGH] LPHGLDWD Companhia realizou nova AssemblÊia Geral Extraordinåria, de prejuízos WLYDV H SUHPLVVDV TXH DSUHVHQWDP XP ULVFR VLJQL¿FDWLYR GH e deliberou por nova redução de capital social, no valor ¿VFDLV H EDVH causar um ajuste relevante nos valores contåbeis de ativos ,QVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV de R$ 600 absorvendo mais uma parte dos prejuízos da negativa e passivos para o próximo exercício. Companhia. 2015 2014 de contribuição 2.2-Caixa e equivalentes de caixa $WLYRV ¿QDQFHLURV PHQVXUDGRV SHOR FXVWR social (7) (7) 76 76 62 1.096 Compreendem dinheiro em caixa, depósitos bancårios e ou- amortizado 10-Receitas 0 0 Compensação tros investimentos de curto prazo de alta liquidez com ven- -Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 2015 2014 0 0 de prejuízos e cimentos originais de três meses ou menos, avaliados pelo -Carteira de CrÊditos a Receber(Nota 6) 62 1.096 base negativa valor de realização acrescido dos rendimentos auferidos. CrÊditos recebidos 4 36 de contribuição 2.3-Carteira de crÊditos a receber ,PSRVWRV SLV H FR¿QV

0 (2) 2 2 (23 (23) A carteira de crÊditos a receber Ê apresentada ao valor justo $ &RPSDQKLD RSHUD FRP GHWHUPLQDGRV LQVWUXPHQWRV ¿QDQ- social e, por compor-se de crÊditos em atraso, seus rendimentos ceiros, com destaque para caixa e equivalentes de caixa Base de cålculo (5) (5) 53 53 Receita líquida 4 34 são reconhecidos, contrato a contrato, em linha com os cor- e contas a pagar a fornecedores.Considerando a natureza respondentes recebimentos. A valorização individual dos destes instrumentos, os valores registrados no ativo e no DIRETORIA 15% 9% 15% 9% contratos de crÊditos, por ocasião de suas aquisiçþes, teve passivo circulante têm liquidez imediata ou vencimento, em Alíquota como base a aplicação do percentual pago pela carteira sua maioria, em prazos inferiores a três meses. Consideinteira sobre o saldo individual de cada crÊdito.As perdas rando o prazo e as características desses instrumentos, que Despesa de Nilton Jorge Neves Junior no recebimento de crÊditos foram constituídas com base são sistematicamente renegociados, os valores contåbeis imposto Diretor de renda e em anålise da administração, que levou em consideração a se aproximam dos valores de realização.Adicionalmente, a contribuição Milton João Betenheuser Junior Companhia não opera com quaisquer tipos de derivativos. Diretor expectativa individual do não recebimento de crÊditos, com --social Emerson Siqueira Martins EDVH QDV GL¿FXOGDGHV LGHQWL¿FDGDV QR SURFHVVR GH FREUDQ- 6-Depósitos judiciais e provisão para contingências: correntes 0 0 8 5 Contador CRC 039.251/O-8 PR oD H[HFXWDGR H FRP EDVH QRV FULWpULRV GD OHJLVODomR ¿VFDO Os valores registrados em demais ativos referem-se inteem vigor. (28)

28

0

CARTĂ“RIO DISTRITAL DO BOQUEIRĂƒO

TABELIONATO E REGISTRO CIVIL DE SANTA QUITÉRIA

RUA MAL. FLORIANO PEIXOTO, NÂş5636, HAUER, CEP: 81630-000 - CURTIBA – PARANĂ

Av. N. Sra. Aparecida, 305, loja 13, Seminårio – CEP: 80.440-000. Tel (41) 3094-9900 - Fax: (41) 3094-9921 – CURITIBA - PR

Faço saber que pretendem se casar: WILLIAM ROBERTO BORBA e LETICIA GUESSER DE MORAES (CartĂłrio do UmbarĂĄ, Curitiba, Pr) THIAGO RIBEIRO MORER e CRISTIANE ALVES (CartĂłrio do UmbarĂĄ, Curitiba, Pr) BRUNO JORGE MARCOLINO DOS SANTOS e DAYANE KAROLINE DA LUZ RODRIGO DE ALBUQUERQUE SILVA e DEISIANE BELETATTI TOTTIS GOMES MURILO MARQUES DE MENDONÇA e KEROLIN VICENTIM VIEIRA SALVADOR CUSTĂ“DIO e MARLENE APARECIDA MIQUELĂƒO ANDERSON EMANUEL XIMIM GAVIM e THAYS DOS SANTOS GUIMARĂƒES FELIPE SANGALI e CASSIA CAROLINE DE JESUS FAISAL SHAHZAD e ANA CAROLINA SCHEFFER MARTINS CLAUDIO LUIZ FERNANDES DOS SANTOS e DAYSE WODONOS FREDDY OTTO WITZKE e ILDECIR JESUS DE AZEVEDO GLAUKUS VINICIUS JANSSON SILVA e TALITA BORGES NASAREZ LEANDRO FAUSTINO RIBEIRO e DANIELY LINESSIO MARCUS VINICIUS GARCIA LAZZAROTTO e KARINE DAIANE RANK RENATO KOVALEK JUNIOR e AMANDA MARIA DA CRUZ MARCUS VINICIUS URBINATTI CANHETE e DANIELE NOVOSSATE Se alguĂŠm souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei e no prazo de quinze dias. Curitiba, 19 de Abril de 2016. WALDOMIRO BAPTISTA NETO - Oficial

Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525 do CĂłdigo Civil Brasileiro: MANOEL BELARMINO e ILDA ALVES DIAS EDUARDO HENRIQUE DE LEĂƒO WITHERS e AMANDA TOMADON GALINARI CLÉCIO BRANDĂƒO DOS SANTOS e CACILDA SCHIMASKI ANDERSON NAINDORF e GABRIEL SINGAME AMIDEN Se alguĂŠm souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de quinze dias. O referido ĂŠ verdade e dou fĂŠ. Curitiba - PR, 19 de Abril de 2016. OFICIAL

SELECTAS S/A IND. E COM. DE MADEIRAS Senhores (as) Acionistas

INSTITUTO SOCIAL VĂ“ DURVINA

Convidamos V.Sa. a reunir-se em AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria, a realizar-se no dia 29 de abril de 2016, Ă s 10:00 horas, na sede social da empresa, na Avenida Governador JosĂŠ Richa, n.Âş 18.414, Bairro Pinheirinho, nesta Capital, para deliberar sobre a seguinte Ordem do Dia: AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria:

C.N.P.J. / MF 78.774.064/0001-37 Curitiba - PR BALANÇO PATRIMONIAL DO EXERCĂ?CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 ATIVO 2015 CIRCULANTE Disponibilidades Caixa e Equivalentes de Caixa Bancos Conta Movimento Aplicaçþes Financeiras

NĂƒO CIRCULANTE

31.019,15

45.111,69

31.019,15

45.111,69

1.154,35

1.207,05

5.722,33

2.431,89

24.142,47

41.472,75

85.428,07

Imobilizado Bens em Operaçþes ( - ) Depreciação Acumulada

TOTAL DO ATIVO

2014

104.612,08

85.428,07

104.612,08

187.778,74

187.778,74

(102.350,67)

(83.166,66)

116.447,22

149.723,77

1. Prestação de contas dos administradores, exame, discussão e votação das demonstraçþes financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015; 2. Reajuste da remuneração da Diretoria; 3. Outros assuntos de interesse social. AVISO: Comunicamos que se encontram à disposição dos senhores acionistas, na sede da empresa, os documentos a que se refere o Art. 133 da Lei n.º 6.404/76, de 15.12.1976. RICARDO MUELLER Diretor Presidente

BALANÇO PATRIMONIAL DO EXERC�CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 PASSIVO 2015 CIRCULANTE

2014

8.055,17

3.889,34

Obrigaçþes Sociais

2.956,12

2.218,92

ProvisĂŁo Trabalhistas

5.099,05

1.670,42

PATRIMÔNIO SOCIAL

108.392,05

145.834,43

Fundo Patrimonial SuperĂĄvits Acumulados

TOTAL DO PASSIVO + PL

8.436,35

8.436,35

99.955,70

137.398,08

116.447,22

149.723,77

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DE RESULTADO DO EXERCĂ?CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 DRE 2015 RECEITAS OPERACIONAIS

134.218,60

2014 194.243,67

RECEITA BRUTA VENDAS E SERVICOS

-

1.474,00

Vendas de Mercadorias

-

1.474,00

RECEITAS COM DOAÇÕES Doaçþes Recebidas Doaçþes Recebidas Fas Curitiba

134.218,60

24.577,39

3.000,00

122.653,44

Doaçþes Recebidas Fmas Pinhais Doaçþes Recebidas Pessoas Juridicas

36.584,30

Doaçþes Recebidas Rfb

DESPESAS OPERACIONAIS

192.769,67

94.634,30

-

23.328,00

Depesas Com Pessoal

(47.945,19)

(80.273,91)

Depreciação

(19.184,01)

(29.118,93)

Ultilidades e Serviços

(14.516,49)

(14.028,20)

DESPESAS ASSISTENCIAIS

(6.498,08)

(8.354,50)

(64.852,36)

(99.304,51)

(17.802,68)

(17.316,82)

Doação de Alimentos

(126,00)

(3.075,54)

Doação de Medicamentos

(144,00)

Outras Despesas Beneficientes Despesas Com Atividades Sociais e Culturais

RECEITAS (DESPESAS) FINANCEIRAS

-

(3.400,00)

(10.525,00)

(14.132,68)

(3.716,28)

(862,17)

(138,40)

Receitas Financeiras

1.307,91

1.790,89

Despesas Financeiras

(2.170,08)

(1.929,29)

OUTROS CUSTO/DESPESAS OPERACIONAIS Venda do Ativo Imobilizado

SUPERà VITS (DÉFICITS) L�QUIDO DO EXERC�CIO

-

8.834,04

-

8.834,04

(37.442,38)

CARMEN LUCIA FERREIRA

JOSÉ EDNILSON KOS

Diretora Presidente

Contador CRC PR 037970-O/2

CPF 567.889.919-87

CPF 769.068.179-49

CARTĂ“RIO DISTRITAL DE UBERABA

38.449,74

(231.080,05)

Despesas Gerais

(16.238,90)

(152.996,13)

Despesas Com Veiculos

32'(5 -8',&,É5,2 '2 (67$'2 '2 3$5$1É &20$5&$ '$ 5(*,ÂŽ2 0(75232/,7$1$ '( &85,7,%$ )252 &(175$/ '( &85,7,%$ Â? 9$5$ &ĂŒ9(/ '( &85,7,%$ 352-8', 5XD 0DWHXV /HPH ƒ DQGDU &HQWUR &tYLFR &XULWLED 35 &(3 -8Ă‹=2 '( ',5(,72 '$ 9,*e6,0$ 6(*81'$ 9$5$ &Ă‹9(/ )252 &(175$/ '$ &20$5&$ '$ 5(*,­2 0(75232/,7$1$ '( &85,7,%$ 35 (',7$/ '( &,7$dÂŽ2 '( $/%(5,&2 3$,0 FRP SUD]R GH GLDV )$= 6$%(5 D WRGRV TXH R SUHVHQWH HGLWDO YLUHP RX GHOH FRQKHFLPHQWR WLYHUHP TXH SRU HVWH -Xt]R H &DUWyULR WUDPLWDP RV DXWRV Qƒ GH $omR GH 2EULJDomR GH )D]HU SURPRYHQWH SRU 6$08(/ 0$7,$6 /(026 '( $1'5$'( 5* 663 35 H &3) &13- H 0$5,67(/$ '( )$7,0$ *$/,2772 '( $1'5$'( 5* 663 35 H &3) &13- FRQWUD $/%(5,&2 3$,0 $/&(8 3$,0 27$/,9,$ 025(,5$ 3$,0 $'$/72 3$,0 =,/'$ 3$,0 (63Ă?/,2 '( ,92 *20(6 3$,0 H $/,6620 3$,0 HP WUkPLWH SHUDQWH HVWH -Xt]R GD Â? 9DUD &tYHO GH &XULWLED 3DUDQi TXH WHP SRU REMHWR XP WHUUHQR UHVXOWDQWH GD VXEGLYLVmR GD TXDGUD GR ORWH $ 3ODQWD -DUGLP 0DULQJi OO VLWXDGR QR %DLUUR %RTXHLUmR QHVWD &LGDGH GH &XULWLED GHYLGDPHQWH PDWULFXODGR VRE Qƒ QR &DUWyULR GH 5HJLVWUR GH ,PyYHLV GD Â? &LUFXQVFULomR GHVWD &DSLWDO (VWDQGR R VHQKRU $/%(5,&2 3$,0 HP OXJDU LQFHUWR H QmR VDELGR ILFD R PHVPR &,7$'2 ( ,17,0$'2 DWUDYpV GR 3UHVHQWH (GLWDO QRV WHUPRV GD DomR DFLPD PHQFLRQDGD H SDUD FRQWHVWDU R IHLWR TXHUHQGR QR SUD]R GH TXLQ]H GLDV $GYHUWLQGR R RV GH TXH VH QmR IRUHP FRQWHVWDGRV SUHVXPLU VH mR DFHLWRV SHOR D PHVPR D FRPR YHUGDGHLURV RV IDWRV DUWLFXODGRV SHORV DXWRUHV $UWLJRV H DPERV GR &yGLJR GH 3URFHVVR &LYLO 2FRUUHQGR D DXVrQFLD LQMXVWLILFDGD GR RV UHTXHULGR RV UHSXWDU VH mR YHUGDGHLURV RV IDWRV FRQWUD VL DOHJDGRV VDOYR KDYHQGR SURYD FRQWUiULD QRV DXWRV '$'2 ( 3$66$'2 QHVWD &LGDGH H &RPDUFD GH &XULWLED &DSLWDO GR (VWDGR GR 3DUDQi (X 0DUOHQH 5RPHLUR &ROHWD HPSUHJDGD MXUDPHQWDGD TXH R GLJLWHL H VXEVFUHYL 3DXOR % 7RXULQKR -XL] GH 'LUHLWR

Av. Sen. Salgado Filho, nÂş 2.368 - MunicĂ­pio e Comarca de Curitiba - Estado do ParanĂĄ.

EDITAL DE PROCLAMAS Faz saber que pretendem casar-se: LUIZ ROBERTO DE MELO SANTOS e SELMA TEREZINHA BEZERRA ROBERSON NUNES DOS SANTOS e INAROĂ APARECIDA DA SILVA RODRIGO STIVAL DE JESUS e MARIANE FATIMA CORDEIRO DA SILVA CLAUDIO SIDNEY COELHO BORGES e ELIANE DO VALLE OLIVEIRA MIQUEIAS CARNEIRO LIMA e VERA LOPES DA SILVA KRISTOPHER KAUĂƒ BARBOSA MATOS e CINTIA CAMARGO SECCO EDILSON DE SOUZA MIRANDA e LUCIA CLEDIR FERREIRA GOMES Se alguĂŠm souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. O referido ĂŠ verdade e dou fĂŠ. Curitiba, Uberaba, 19 de Abril de 2016

(45.457,56)

ELIANE KERN BASSI - Oficial Designada

Nova Chevrolet S10 tem avantpremière na Agrishow A Chevrolet promove na prĂłxima semana a avant-première da Nova S10 na Agrishow, considerada a mais importante feira agrĂ­cola da AmĂŠrica Latina. AlĂŠm de mudanças estĂŠticas e mecânicas, a linha 2017 da picape fica mais sofisticada e ganha equipamentos inĂŠditos para o segmento. Com a atualização visual, a S10 incorpora a nova identidade global da marca, jĂĄ a cabine foi completamente remodelada para oferecer mais requinte e itens adicionais de sĂŠrie. Outro grande salto dado pela Nova S10 estĂĄ no comportamento dinâmico. A adoção de sistemas inovadores de direção e de suspensĂŁo tornam o utilitĂĄrio mais prĂĄtico e fĂĄcil de ser conduzido tambĂŠm em trechos urbanos. O novo modelo ainda ficou mais leve e eficiente do ponto de vista energĂŠtico, tanto na versĂŁo flex como na turbodiesel –os motores continuam sendo os mais potentes diante da concorrĂŞncia. “A S10 sempre foi associada Ă elevada robustez e força. O novo modelo passa a agregar mais sofisticação, incorporando inclusive itens de segurança, de comodidade e de conectividade inĂŠditos na categoria, como o OnStarâ€?, adianta Samuel Russell, diretor de Marketing da Chevrolet. Esta ĂŠ a primeira vez que a Chevrolet promove a avantpremière de um veĂ­culo na Agrishow. Nesta edição, a feira acontece de 25 a 29 de abril em RibeirĂŁo Preto (SP). A Nova S10 chega Ă s lojas no inĂ­cio de maio.

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GOVERNO DO ESTADO DO PARANĂ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAĂ‡ĂƒO COMISSĂƒO PERMANENTE DE LICITAĂ‡ĂƒO Secretaria de Estado da Educação ComissĂŁo Permanente de Licitação Republicação de Aviso de Licitação PregĂŁo EletrĂ´nico nÂş 04/2016 Processo nÂş 138995470 Objeto : Aquisição de GĂŞneros AlimentĂ­cios, (Carne Bovina Cozida (pouch, reportable pouch, bag, cartonada assĂŠptica e lata), Carne de Frango Cozida, (pouch, reportable pouch, bag, cartonada assĂŠptica e lata), Ervilha em Conserva ( pouch, reportable pouch, bag, cartonada assĂŠptica e lata), FeijĂŁo Carioca Cozido (pouch, reportable pouch, bag, cartonada assĂŠptica e lata ) FeijĂŁo Preto Cozido ( pouch, reportable pouch, bag, cartonada assĂŠptica e lata,) Milho Verde em Conserva ( pouch, reportable pouch, bag, cartonada assĂŠptica e lata), para atender Programa Estadual de Alimentação Escolar. Data : 05/05/2016 Horas : 9:30 hs Valor MĂĄximo AdmissĂ­vel de R$ 14.610.000,00 ( quatorze milhĂľes, seiscentos e dez mil reais ) O edital encontra-se Ă disposição no portal ou www.licitacoes-e.com.br PREGĂƒO ELETRĂ”NICO DO BANCO DO BRASIL, pesquisa avançada e o n.Âş da licitação Motivo: Alteração de Edital Curitiba, 19 de abril de 2016 ComissĂŁo Permanente de Licitação

6

PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| Quarta-feira, 20 de Abril de 2016 |

GERAĂ‡ĂƒO HIDROELÉTRICA RIO GRANDE S.A. ATIVO Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV Contas a receber (Nota 5) Impostos a recuperar Outras contas a receber NĂŁo circulante DepĂłsitos restituĂ­veis e valores vinculados (Nota 6) Imobilizado (Nota 7) Total do ativo

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) 2015 2014 PASSIVO (reapresentado) Circulante Contas a pagar (Nota 8) 818 (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV (Nota 9) – 349 Impostos e contribuiçþes (Nota 16) Outras contas a pagar (Nota 10) NĂŁo circulante Contas a pagar (Nota 8) 309 (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV (Nota 9) BenefĂ­cios a empregados ProvisĂŁo para contingĂŞncias (Nota 11) PatrimĂ´nio lĂ­quido Capital social (Nota 12.a) Reservas de lucros (Nota 12.b) Total do passivo e do patrimĂ´nio lĂ­quido $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV

2015 – –

CNPJ Nº 09.395.349/0001-44 2014 (reapresentado) 310 58 –

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) Reserva de lucros Capital Retenção Lucros (prejuĂ­zos) Recursos destinados a social de lucros acumulados futuro aumento de capital Legal 443 – Saldos em 31 de dezembro de 2013 'HFLV}HV GD $*( GH Aumento de capital (Nota 12.a) – – –

Prejuízo do exercício (Nota 12.c) – – –

– – –

– Absorção do prejuĂ­zo 443 – – Saldos em 31 de dezembro de 2014 'HFLV}HV GD $*( HP Aumento de capital (Nota 12.a) – – – – PrejuĂ­zo do exercĂ­cio (Nota 12.c) – – –

– – –

– Absorção do prejuĂ­zo (Nota 12.c) 443 734 – – Saldos em 31 de dezembro de 2015 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV

Total –

–

–

NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$, exceto quando indicado de outra forma) 1. Contexto operacional: $ *HUDomR +LGURHOpWULFD 5LR *UDQGH 6 $ Âł6RFLHGDGH´ RX Ativo imobilizado: É demonstrado ao custo de aquisição ou construção, deduzido dos Âł&RPSOH[R 5LR *UDQGH´ p XPD VRFLHGDGH DQ{QLPD GH FDSLWDO IHFKDGR FRP VHGH QD 5XD LPSRVWRV FRPSHQViYHLV TXDQGR DSOLFiYHO H GD GHSUHFLDomR DFXPXODGD $ 6RFLHGDGH 3DGUH $QFKLHWD Qž FRQMXQWRV SDUWH SDUWH H SDUWH QR 0XQLFtSLR XWLOL]D R PpWRGR GH GHSUHFLDomR OLQHDU GHÂżQLGD FRP EDVH QD DYDOLDomR GD YLGD ~WLO de Curitiba, Estado do ParanĂĄ, e tem por objetivo social a atuação na indĂşstria de ener- estimada de cada ativo ou considerando o perĂ­odo remanescente de autorização, dos gia elĂŠtrica nas ĂĄreas de geração e transmissĂŁo, com foco na formulação de estudos e GRLV R PHQRU $V YLGDV ~WHLV GRV DWLYRV GD 6RFLHGDGH VmR GHPRQVWUDGDV QD 1RWD $ projetos de geração de energia elĂŠtrica e construção de pequenas centrais hidrelĂŠtricas vida Ăştil estimada, os valores residuais e os mĂŠtodos de depreciação sĂŁo revisados na H XVLQDV KLGUHOpWULFDV $ 6RFLHGDGH IRL FRQVWLWXtGD HP IHYHUHLUR GH H DWXDOPHQWH data do balanço patrimonial e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas ĂŠ conp FRQWURODGD SHOD 6mR -RmR (QHUJpWLFD 6 $ (P IRL FHOHEUDGR &RQWUDWR GH WDELOL]DGR SURVSHFWLYDPHQWH 2V JDVWRV FRP PDQXWHQomR GRV DWLYRV GD 6RFLHGDGH VmR 9HQGD H &RPSUD GH $o}HV H RX 4XRWDV GH DFRUGR FRP R TXDO D (QHUJLVD 6 $ DOLHQRX DORFDGRV GLUHWDPHQWH DR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR FRQIRUPH VmR HIHWLYDPHQWH UHDOL]DGRV j 6mR -RmR (QHUJpWLFD 6 $ VRFLHGDGH FRP VHGH QR 0XQLFtSLR GH &XULWLED (VWDGR GR e) Ativo circulante e nĂŁo circulante: SĂŁo demonstrados ao valor de custo ou realização, 3DUDQi TXH LQWHJUD R *UXSR %URRNÂżHOG R FRQWUROH GD 6RFLHGDGH $ HIHWLYD WUDQVIHUrQFLD acrescidos, quando aplicĂĄvel, dos correspondentes rendimentos e variaçþes monetĂĄrias GDV Do}HV RFRUUHX HP (P QRV WHUPRV GDV 5HVROXo}HV Qos RX FDPELDLV DXIHULGRV I ProvisĂŁo: As provisĂľes sĂŁo reconhecidas para obrigaçþes H D 6RFLHGDGH REWHYH DV DXWRUL]Do}HV SDUD HVWDEHOHFHU VH FRPR SURGXWRU presentes (legal ou presumida) resultantes de eventos passados, em que seja possĂ­vel independente de energia elĂŠtrica mediante a implantação e exploração das pequenas HVWLPDU RV YDORUHV GH IRUPD FRQÂżiYHO H FXMD OLTXLGDomR VHMD SURYiYHO 2 YDORU UHFRFHQWUDLV KLGUHOpWULFDV D &DMX FRP N: GH FDSDFLGDGH LQVWDODGD ORFDOL]DGD QR nhecido como provisĂŁo ĂŠ a melhor estimativa das consideraçþes requeridas para liquiULR *UDQGH QD EDFLD KLGURJUiÂżFD GR $WOkQWLFR 6XO QRV PXQLFtSLRV GH 6mR 6HEDVWLmR GR GDU D REULJDomR QR ÂżQDO GH FDGD SHUtRGR GH UHODWyULR FRQVLGHUDQGR VH RV ULVFRV H DV Alto e Santa Maria Madalena, no estado do Rio de Janeiro; (b) SĂŁo SebastiĂŁo do Alto, LQFHUWH]DV UHODWLYRV j REULJDomR 4XDQGR VmR HVSHUDGRV TXH DOJXP RX WRGRV RV EHQHFRP N: GH FDSDFLGDGH LQVWDODGD ORFDOL]DGD QR ULR *UDQGH EDFLD KLGURJUiÂżFD ItFLRV HFRQ{PLFRV UHTXHULGRV SDUD D OLTXLGDomR GH XPD SURYLVmR VHMDP UHFXSHUDGRV GH GR $WOkQWLFR 6XO QRV PXQLFtSLRV GH 6mR 6HEDVWLmR GR $OWR H 6DQWD 0DULD 0DGDOHQD um terceiro, um ativo ĂŠ reconhecido se, e somente se, o reembolso for virtualmente QR HVWDGR GR 5LR GH -DQHLUR H F 6DQWR $QW{QLR FRP N: GH FDSDFLGDGH LQVWD- FHUWR H R YDORU SXGHU VHU PHQVXUDGR GH IRUPD FRQÂżiYHO J Apuração do resultado: As ODGD ORFDOL]DGD QR ULR *UDQGH QD EDFLD KLGURJUiÂżFD GR $WOkQWLFR 6XO QR PXQLFtSLR UHFHLWDV H GHVSHVDV VmR UHFRQKHFLGDV QR UHVXOWDGR SHOR UHJLPH GH FRPSHWrQFLD K GH %RP -DUGLP QR HVWDGR GR 5LR GH -DQHLUR UHVSHFWLYDPHQWH $ 6RFLHGDGH LQLFLRX D Reconhecimento da receita: A receita ĂŠ mensurada pelo valor justo da contrapartida RSHUDomR FRPHUFLDO GD 3&+ &DMX HP PHGLDQWH 'HVSDFKR Qž GD recebida ou a receber, deduzida de quaisquer estimativas de devoluçþes, descontos $1((/ 3RU PHLR GRV 'HVSDFKRV Qos H GD $1((/ D 6RFLHGDGH FRPHUFLDLV H RX ERQLÂżFDo}HV FRQFHGLGRV DR FRPSUDGRU H RXWUDV GHGXo}HV VLPLODUHV REWHYH D OLEHUDomR GR LQtFLR GD RSHUDomR FRPHUFLDO GDV XQLGDGHV JHUDGRUDV 8* H 8* 0DLV HVSHFLÂżFDPHQWH D UHFHLWD GH YHQGD GH HQHUJLD p UHFRQKHFLGD TXDQGR D HQHUJLD p GD 3&+ 6mR 6HEDVWLmR GR $OWR D SDUWLU GH H UHVSHFWLYDPHQWH HQWUHJXH DR FOLHQWH L Imposto de renda e contribuição social: SĂŁo apurados com base 3RU PHLR GR 'HVSDFKR Qž GD $1((/ D 6RFLHGDGH REWHYH D OLEHUDomR GR LQtFLR no lucro presumido mediante a aplicação das alĂ­quotas de 15%, acrescida do adicional GD RSHUDomR FRPHUFLDO GD 3&+ 6DQWR $QW{QLR D SDUWLU GH GH VREUH R OXFUR WULEXWiYHO H[FHGHQWH D 5 SDUD R LPSRVWR GH UHQGD H SDUD PotĂŞncia a contribuição social incidentes sobre os percentuais de 8% para o imposto de renda e PCH Operação comercial em MW Autorização ANEEL SDUD D FRQWULEXLomR VRFLDO VREUH D UHFHLWD EUXWD DXIHULGD QR SHUtRGR GH DSXUDomR 6DQWR $QW{QLR 8 Resolução 'HVSDFKR $1((/ Qž LQLFLRX FRQIRUPH GHWHUPLQDGR SHOD OHJLVODomR WULEXWiULD HP YLJRU M Meio ambiente: Todos os $1((/ Qž D RSHUDomR FRPHUFLDO HP custos sĂłcio-ambientais, previstos na legislação ambiental, sĂŁo avaliados e estimados Caju 10 Resolução ANEEL 'HVSDFKR $1((/ Qž GXUDQWH D FRQVWUXomR GD XVLQD H UHJLVWUDGRV QR DWLYR LPRELOL]DGR DWp R ÂżQDO GD FRQVQž iniciou a operação comercial em WUXomR VHQGR GHSUHFLDGRV SHOR SUD]R GH DXWRUL]DomR 2V JDVWRV DPELHQWDLV UHODFLRQD dos Ă manutenção da gestĂŁo ambiental da usina sĂŁo reconhecidos no resultado a meSĂŁo SebastiĂŁo Resolução ANEEL 'HVSDFKR $1((/ Qž GLGD TXH LQFRUUHP k) Estimativas contĂĄbeis: As estimativas contĂĄbeis foram baseadas do Alto Qž iniciou a operação comercial (UG1- em fatores objetivos e subjetivos, de acordo com o julgamento da Administração para 0: HP GHWHUPLQDomR GR YDORU DGHTXDGR D VHU UHJLVWUDGR QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV ,WHQV 'HVSDFKR $1((/ Qž VLJQLÂżFDWLYRV VXMHLWRV D HVVDV HVWLPDWLYDV H SUHPLVVDV LQFOXHP SURYLVmR SDUD FUpGLWRV 2SHUDomR FRPHUFLDO GD 8* 0: de liquidação duvidosa, provisĂŁo para contingĂŞncias e provisĂŁo para redução ao valor HP UHFXSHUiYHO GRV DWLYRV $ OLTXLGDomR GDV WUDQVDo}HV TXDQGR HQYROYHU HVVDV HVWLPDWLYDV A autorização vigorarĂĄ pelo prazo de 30 (trinta) anos, a contar da data de publicação os das Resoluçþes n H SRGHQGR VHU SURUURJDGD poderĂĄ resultar em valores divergentes devido a imprecisĂľes inerentes ao processo de D FULWpULR GD $1((/ $R ÂżQDO GR SUD]R GD $XWRUL]DomR QmR KDYHQGR SURUURJDomR VXD GHWHUPLQDomR $ 6RFLHGDGH UHYLVD DV HVWLPDWLYDV H SUHPLVVDV QR PtQLPR DQXDOos bens e instalaçþes vinculados Ă produção de energia elĂŠtrica passarĂŁo a integrar o PHQWH l) 'HPRQVWUDo}HV GRV Ă€X[RV GH FDL[D $V GHPRQVWUDo}HV GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDWULP{QLR GD 8QLmR PHGLDQWH LQGHQL]DomR GRV LQYHVWLPHQWRV UHDOL]DGRV GHVGH TXH foram preparadas pelo mĂŠtodo indireto e estĂŁo apresentadas de acordo com CPC 03 previamente autorizados, e ainda nĂŁo amortizados, apurada por auditoria da ANEEL, 5 'HPRQVWUDomR GRV )OX[RV GH &DL[D P Recuperação de ativos: A Administração ou poderĂĄ ser exigido que a Autorizada restabeleça, por sua conta, o livre escoamento UHYLVD DQXDOPHQWH R YDORU FRQWiELO OtTXLGR GRV DWLYRV FRP R REMHWLYR GH LGHQWLÂżFDU GDV iJXDV $ 6RFLHGDGH SRVVXL FRQWUDWRV GH YHQGD GH HQHUJLD (PPA - Power Purchase HYHQWRV RX PXGDQoDV QDV FLUFXQVWkQFLDV HFRQ{PLFDV RSHUDFLRQDLV RX WHFQROyJLFDV TXH SRVVDP LQGLFDU GHWHULRUDomR REVROHVFrQFLD RX SHUGD GH VHX YDORU UHFXSHUiYHO 6HQGR Agreement) de acordo com as seguintes principais caracterĂ­sticas: WDLV HYLGrQFLDV LGHQWLÂżFDGDV H R YDORU FRQWiELO OtTXLGR H[FHGHU R YDORU UHFXSHUiYHO p Datas do contrato constituĂ­da provisĂŁo para desvalorização, ajustando o valor contĂĄbil lĂ­quido ao valor Setores InĂ­cio Vencimento Bebidas e alimentos UHFXSHUiYHO (VVDV SHUGDV VHUmR ODQoDGDV DR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR TXDQGR LGHQWLÂżFDGDV Q Transaçþes com partes relacionadas: As transaçþes com partes relacionadas Varejo Telecomunicaçþes foram, como regra geral, praticadas em condiçþes e prazos semelhantes aos de mercaComercializadora de energia GR &HUWDV WUDQVDo}HV SRU SRVVXtUHP FDUDFWHUtVWLFDV H FRQGLo}HV ~QLFDV H RX HVSHFtÂżFDV Anualmente, ou na menor periodicidade permitida em lei ou regulamento, os preços portanto nĂŁo comparĂĄveis, foram estabelecidas em condiçþes justas entre as partes, de da energia contratada dos contratos de venda de energia listados sĂŁo reajustados pelo IRUPD D UHPXQHUDU DGHTXDGDPHQWH VHXV UHVSHFWLYRV LQYHVWLPHQWRV H FXVWRV RSHUDFLRQDLV Ă?ndice Geral de Preços de Mercado - IGP-M ou pelo Ă?ndice Nacional de Preços ao 3. Reapresentação dos saldos comparativos: A Administração da Sociedade, apĂłs Consumidor Amplo - IPCA, divulgados pela Fundação GetĂşlio Vargas - FGV e Insti- reavaliação de determinados temas e objetivando a melhor apresentação da sua posição WXWR %UDVLOHLUR GH *HRJUDÂżD H (VWDWtVWLFD ,%*( (P D 6RFLHGDGH DSUH- SDWULPRQLDO SURFHGHX UHFODVVLÂżFDomR QR EDODQoR SDWULPRQLDO GH RULJLQDOVHQWD SDVVLYRV FLUFXODQWHV HP H[FHVVR DRV DWLYRV FLUFXODQWHV GH 5 5 PHQWH HPLWLGDV HP FRQIRUPH GHPRQVWUDGR D VHJXLU FRP EDVH QDV RULHQWDHP H SUHMXt]R GR H[HUFtFLR GH 5 5 HP $V Do}HV o}HV HPDQDGDV SHOR Âł&3& 3ROtWLFDV &RQWiEHLV 0XGDQoD GH (VWLPDWLYD H 5HWLÂżtomadas pela Sociedade para tornar o capital circulante positivo serĂĄ via aumento de FDomR GH (UUR´ $V PXGDQoDV HIHWXDGDV QmR DOWHUDP D GHPRQVWUDomR GRV UHVXOWDGRV capital e ainda, a Administração entende que o acionista continuarĂĄ provendo recursos das demonstraçþes dos resultados abrangentes, da demonstração da mutação do patrinecessĂĄrios para a manutenção das atividades da Sociedade sempre que forem deman- P{QLR OtTXLGR H GDV GHPRQVWUDo}HV GH Ă€X[R GH FDL[D 2014 Ref. Ajustes 2014 dados para realização dos planos de negĂłcios para cumprir com os compromissos Balanço patrimonial (apresentado) (reapresentado) DVVXPLGRV GH FXUWR SUD]R $SUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV H SULQcipais prĂĄticas contĂĄbeis: 2.1. Declaração de conformidade $V GHPRQVWUDo}HV Âż- Ativo nĂŁo circulante (a)

nanceiras foram elaboradas e estĂŁo sendo apresentadas de acordo com as prĂĄticas Imobilizado (a)

contĂĄbeis adotadas no Brasil, observando as diretrizes contĂĄbeis emanadas da legisla- Total do Ativo omR VRFLHWiULD Âł/HL Qž ´ TXH LQFOXHP RV GLVSRVLWLYRV LQWURGX]LGRV DOWHUDGRV Passivo nĂŁo circulante (a)

310 Contas a pagar H UHYRJDGRV SHOD /HL Qž GH Âł/HL Qž ´ H SHOD /HL Qž (a)

GH Âł/HL Qž ´ H GRV SURQXQFLDPHQWRV HPLWLGRV SHOR Total do passivo ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis - CPC, aprovados pelo Conselho Federal de D $ SODQWD GH JHUDomR GH HQHUJLD HOpWULFD IRL FRQFOXtGD HP HQWUHWDQWR D &RQWDELOLGDGH &)& $GLFLRQDOPHQWH D 6RFLHGDGH FRQVLGHURX DV RULHQWDo}HV HPDQD- 6RFLHGDGH UHJLVWURX HP R PRQWDQWH GH 5 QR DWLYR LPRELOL]DGR HP GDV GD 2ULHQWDomR 7pFQLFD 2&3& QD SUHSDUDomR GDV VXDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRQWUDSDUWLGD FRP IRUQHFHGRUHV D SDJDU UHIHUHQWHV D JDVWRV DGLFLRQDLV D GHVHPEROVDU 'HVWD IRUPD DV LQIRUPDo}HV UHOHYDQWHV SUySULDV GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HVWmR (P GHYLGR j DXVrQFLD GH DQiOLVHV H GRFXPHQWDomR VXSRUWH UHODWLYDV j VHQGR HYLGHQFLDGDV H FRUUHVSRQGHP jV XWLOL]DGDV SHOD $GPLQLVWUDomR QD VXD JHVWmR TXDQWLÂżFDomR H DV FRQGLo}HV GH OLTXLGDomR ÂżQDQFHLUD GR SDVVLYR EHP FRPR R IDWR GR 2.2. Base de elaboração: A Sociedade adotou todas as normas, revisĂľes de normas e termo de encerramento dos contratos com fornecedores nĂŁo terem sido obtidos, e o interpretaçþes tĂŠcnicas emitidas pelo CPC e aprovadas pelo CFC que estavam em vigor UHVSHFWLYR DWLYR LPRELOL]DGR QmR WHU VLGR YHULÂżFDGR VXD H[LVWrQFLD D $GPLQLVWUDomR HP $V SUiWLFDV FRQWiEHLV GHVFULWDV QD 1RWD ([SOLFDWLYD IRUDP DSOL- HIHWXRX D UHDSUHVHQWDomR GD GHPRQVWUDomR ÂżQDQFHLUD GH HIHWXDQGR D EDL[D cadas de maneira consistente a todos os perĂ­odos apresentados nestas demonstraçþes GR VDOGR GH IRUQHFHGRUHV QHVWH PRQWDQWH HP FRQWUDSDUWLGD DR DWLYR LPRELOL]DGR (VVD ÂżQDQFHLUDV 2.3. SumĂĄrio das principais prĂĄticas contĂĄbeis: O resumo das principais UHFODVVLÂżFDomR QmR DSUHVHQWD HIHLWR FDL[D H QmR DIHWD D GHPRQVWUDomR GRV Ă€X[RV GH polĂ­ticas contĂĄbeis adotadas pela Sociedade ĂŠ como segue: a) Caixa e equivalentes de FDL[D GD 6RFLHGDGH caixa 2V HTXLYDOHQWHV GH FDL[D VmR PDQWLGRV FRP D ÂżQDOLGDGH GH DWHQGHU D FRPSUR- 4. Caixa e equivalentes de caixa 2015 2014 PLVVRV GH FDL[D GH FXUWR SUD]R H QmR SDUD LQYHVWLPHQWR RX RXWURV ÂżQV $ 6RFLHGDGH Caixa e depĂłsitos bancĂĄrios FRQVLGHUD HTXLYDOHQWHV GH FDL[D XPD DSOLFDomR ÂżQDQFHLUD GH FRQYHUVLELOLGDGH LPHGLD- $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV – WD HP XP PRQWDQWH FRQKHFLGR GH FDL[D HVWDQGR VXMHLWD D XP LQVLJQLÂżFDQWH ULVFR GH 818 PXGDQoD GH YDORU 3RU FRQVHJXLQWH XP LQYHVWLPHQWR QRUPDOPHQWH VH TXDOLÂżFD FRPR $V DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV FODVVLÂżFDGDV FRPR HTXLYDOHQWHV GH FDL[D HVWmR FRPSRVWDV equivalente de caixa quando tem vencimento de curto prazo; por exemplo, trĂŞs meses da seguinte forma: RX PHQRV D FRQWDU GD GDWD GD FRQWUDWDomR E ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV: Os instrumen,QVWLWXLomR ÂżQDQFHLUD Tipo Remuneração 2015 2014 WRV ÂżQDQFHLURV VmR UHFRQKHFLGRV D SDUWLU GD GDWD HP TXH D 6RFLHGDGH VH WRUQD SDUWH GDV ItaĂş – Compromissada CDI GLVSRVLo}HV FRQWUDWXDLV GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV 4XDQGR UHFRQKHFLGRV VmR LQL – cialmente registrados ao seu valor justo, acrescido dos custos de transação que sejam 5. Contas a receber: A composição das contas a receber ĂŠ a seguinte: diretamente atribuĂ­veis Ă sua aquisição ou emissĂŁo, exceto no caso de ativos e passivos 2015 2014 ÂżQDQFHLURV FODVVLÂżFDGRV QD FDWHJRULD DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR DRV TXDLV Venda de energia WDLV FXVWRV VmR GLUHWDPHQWH ODQoDGRV QR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR 6XD PHQVXUDomR VXE- Notas de dĂŠbito - partes relacionadas 14 – sequente ocorre a cada data de balanço, de acordo com as regras estabelecidas para MRE e CCEE (*) 845 5 FDGD WLSR GH FODVVLÂżFDomR GH DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV E $WLYRV ÂżQDQFHLURV: Um DWLYR ÂżQDQFHLUR RX TXDQGR IRU R FDVR XPD SDUWH GH XP DWLYR ÂżQDQFHLUR RX SDUWH GH 0HFDQLVPR GH 5HDORFDomR GH (QHUJLD 05( &kPDUD GH &RPHUFLDOL]DomR GH XP JUXSR GH DWLYRV ÂżQDQFHLURV VHPHOKDQWHV p EDL[DGR TXDQGR ‡ 2V GLUHLWRV GH UHFH- (QHUJLD (OpWULFD &&(( EHU Ă€X[RV GH FDL[D GR DWLYR H[SLUDUHP ‡ $ 6RFLHGDGH WUDQVIHULU RV VHXV GLUHLWRV GH A composição dos saldos por prazo de vencimento ĂŠ como segue: UHFHEHU Ă€X[RV GH FDL[D GR DWLYR RX DVVXPLU XPD REULJDomR GH SDJDU LQWHJUDOPHQWH RV 2015 2014 Ă€X[RV GH FDL[D UHFHELGRV VHP GHPRUD VLJQLÂżFDWLYD D XP WHUFHLUR SRU IRUoD GH XP Saldo a vencer DFRUGR GH UHSDVVH ‡ $ 6RFLHGDGH WUDQVIHULU VXEVWDQFLDOPHQWH WRGRV RV ULVFRV H EHQHIt- Saldo vencido atĂŠ 30 dias 3 – cios do ativo, ou nĂŁo transferir nem reter substancialmente todos os riscos e benefĂ­cios 6DOGR YHQFLGR Ki PDLV GH GLDV 14 – UHODWLYRV DR DWLYR PDV WUDQVIHULU R FRQWUROH VREUH R DWLYR 2V DWLYRV ÂżQDQFHLURV UHFR- Total nhecidos pela Sociedade sĂŁo caixa e equivalentes de caixa, contas a receber e outras $ 6RFLHGDGH QmR HVSHUD SHUGDV QD UHFXSHUDomR GR FRQWDV D UHFHEHU 6. DepĂłsitos FRQWDV D UHFHEHU E 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV 2V SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV VmR FODVVLÂżFDGRV restituĂ­veis e valores vinculados: Os depĂłsitos restituĂ­veis e valores vinculados estĂŁo HQWUH DV FDWHJRULDV DEDL[R GH DFRUGR FRP D QDWXUH]D GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV compostos da seguinte forma: contratados ou emitidos: (i) 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR SRU PHLR ,QVWLWXLomR ÂżQDQFHLUD Tipo Remuneração 2015 2014 GR UHVXOWDGR $ FDGD HQFHUUDPHQWR GH EDODQoR VmR PHQVXUDGRV SHOR VHX YDORU MXVWR &LWLEDQN 6 $ Fundos CDI Os juros, a atualização monetĂĄria e as variaçþes decorrentes da avaliação ao valor MXVWR TXDQGR DSOLFiYHLV VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR LL 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR 7. Imobilizado 2015 2014 PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV TXH QmR VmR XVXDO- Bens em uso PHQWH QHJRFLDGRV DQWHV GR YHQFLPHQWR 2V MXURV H D DWXDOL]DomR PRQHWiULD TXDQGR Terrenos DSOLFiYHLV VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR 8P SDVVLYR ÂżQDQFHLUR p EDL[DGR TXDQGR D MĂĄquinas e equipamentos REULJDomR IRU UHYRJDGD FDQFHODGD RX H[SLUDU 4XDQGR XP SDVVLYR ÂżQDQFHLUR H[LVWHQ- ReservatĂłrios, barragens e adutoras te for substituĂ­do por outro do mesmo mutuante com termos substancialmente diferen- (GLÂżFDo}HV REUDV FLYLV H EHQIHLWRULDV WHV RX RV WHUPRV GH XP SDVVLYR H[LVWHQWH IRUHP VLJQLÂżFDWLYDPHQWH DOWHUDGRV HVVD TransmissĂŁo e distribuição – substituição ou alteração ĂŠ tratada como baixa do passivo original e reconhecimento de um novo passivo, sendo a diferença nos correspondentes valores contĂĄbeis regis- (VWRTXH GH DWLYR Âż[R 94 – WUDGD QR UHVXOWDGR 2V SULQFLSDLV SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV UHFRQKHFLGRV SHOD 6RFLHGDGH VmR Bens em andamento – FRQWDV D SDJDU HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV H RXWUDV FRQWDV D SDJDU F Estoques: – Referem-se a peças sobressalentes para reposição necessĂĄrias para a operação e ma QXWHQomR GD XVLQD H VmR FRQYHUWLGRV SDUD FXVWR QR PRPHQWR GH VXD XWLOL]DomR (VWmR (–) Depreciação acumulada

UHJLVWUDGRV SHOR FXVWR GH DTXLVLomR H FODVVL¿FDGRV QR DWLYR FLUFXODQWH 2V YDORUHV Total do Imobilizado FRQWDELOL]DGRV QmR H[FHGHP VHXV FXVWRV GH UHSRVLomR RX YDORUHV GH UHDOL]DomR G Movimentação do ativo imobilizado:

Adiçþes Baixas Transferências Adiçþes Baixas Transferências Depreciação acumulada Adiçþes de depreciação Baixas de depreciação Adiçþes de depreciação Baixas de depreciação Transferências de depreciação

Terrenos – – 800 – – – – – – –

–

–

Custo atribuĂ­do MĂĄquinas e ReservatĂłrios, bar- (GLÂżFDo}HV REUDV TransmissĂŁo e Estoque de equipamentos ragens e adutoras civis e benfeitorias distribuição DWLYR Âż[R – – – – – –

– – – –

– – – – – – – – 94

– – – –

– 94

9

18

–

– 153

a) MĂŠtodo de depreciação: A Sociedade efetuou a revisĂŁo da taxa de depreciação de VHX DWLYR LPRELOL]DGR DR ÂżQDO GR H[HUFtFLR GH H QmR MXOJRX QHFHVViULR DOWHUDU D HVWLPDWLYD GH YLGD ~WLO LQGLYLGXDO GRV DWLYRV LQFOXtGRV QRV JUXSRV GH HGLÂżFDo}HV REUDV civis e benfeitorias, mĂĄquinas e equipamentos, reservatĂłrios, barragens e adutoras e WUDQVPLVVmR H GLVWULEXLomR 3DUD R FiOFXOR GD GHSUHFLDomR p FRQVLGHUDGD D YLGD ~WLO GRV EHQV RX R SUD]R GH DXWRUL]DomR GRV GRLV R PHQRU 2 TXDGUR DEDL[R GHPRQVWUD D YLGD ~WLO GRV LWHQV FRQIRUPH HQTXDGUDPHQWR GRV DWLYRV GD 6RFLHGDGH j 3RUWDULD Qž GD $JrQFLD 1DFLRQDO GH (QHUJLD (OpWULFD $1((/ Vida Ăştil (GLÂżFDo}HV REUDV FLYLV H EHQIHLWRULDV D DQRV MĂĄquinas, equipamentos e instalaçþes 10 a 40 anos ReservatĂłrios barragens e adutoras 30 a 50 anos TransmissĂŁo e distribuição D DQRV b) Teste de redução ao valor recuperĂĄvel de ativos LPSDLUPHQW : De acordo com o CPC 01 - Redução ao Valor RecuperĂĄvel de Ativos, aprovado pela Resolução do CFC Qž GH RV LWHQV GR DWLYR LPRELOL]DGR TXH DSUHVHQWDP VLQDLV GH que seus custos registrados sĂŁo superiores aos seus valores de recuperação devem ser revisados detalhadamente para determinar a necessidade de provisĂŁo para redução do VDOGR FRQWiELO D VHX YDORU GH UHDOL]DomR $ $GPLQLVWUDomR QmR LGHQWLÂżFRX PXGDQoDV GH FLUFXQVWkQFLDV RX VLQDLV GH REVROHVFrQFLD WHFQROyJLFD EHP FRPR HYLGrQFLDV GH que seus ativos corpĂłreos utilizados em suas operaçþes nĂŁo sĂŁo recuperĂĄveis perante VHX GHVHPSHQKR RSHUDFLRQDO H ÂżQDQFHLUR H FRQFOXLX TXH HP VHXV DWLYRV FRQVLGHUDQGR DV XQLGDGHV JHUDGRUDV GH FDL[D VmR UHFXSHUiYHLV 8. Contas a pagar: A composição do contas a pagar ĂŠ a seguinte: 2015 2014 Compra de energia – MRE e CCEE (a) 183 – Fornecedores da operação e manutenção das PCHs Serviços de operaçþes e manutenção - partes relacionadas – Serviços de administração - partes relacionadas – Notas de dĂŠbito - partes relacionadas 1 – Total Circulante NĂŁo circulante – 310 Total D 0HFDQLVPR GH 5HDORFDomR GH (QHUJLD 05( &kPDUD GH &RPHUFLDOL]DomR GH (QHUJLD (OpWULFD &&((

–

–

– – – –

–

– – – – – – – –

Em curso Bens em Total andamento – –

– –

– – – – – – – – – –

9

18 –

(PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV 2V ÂżQDQFLDPHQWRV VmR FRPSRVWRV GD VHJXLQWH forma: 2015 2014 Circu- NĂŁo cir- Circu- NĂŁo cirCredor Encargos lante culante lante culante ,QVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV BNDES 7-/3 D D BNDES 3Up Âż[DGR D D BNDES 3Up Âż[DGR D D – 744 177 (–) Custos de captação – –

incorridos na contratação Partes relacionadas (QHUJLVD 6 $ &', D D – – – SĂŁo JoĂŁo – – – (QHUJpWLFD 6 $ CDI – 4XDQGR D 7-/3 IRU VXSHULRU D DR DQR R SHUFHQWXDO H[FHGHQWH j UHIHULGD WD[D DSOLFDGR DR VDOGR GHYHGRU VHUi LQFRUSRUDGR DR SULQFLSDO 0RYLPHQWDomR GRV HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV QRV H[HUFtFLRV GH H 2015 2014 Saldo inicial Captaçþes Juros provisionados Amortização de custos de captação – IOF provisionado 10 – Amortização - principal

Pagamento - juros 6DOGR ÂżQDO (P R VDOGR GHYHGRU FRP %1'(6 FRPSRVWR GH SULQFLSDO H MXURV p DPRUWL]DGR PHQVDOPHQWH WHQGR RV FRQWUDWRV FRPR YHQFLPHQWRV ÂżQDLV DV GDWDV GH H 2 VDOGR GHYHGRU MXQWR D 6mR -RmR (QHUJpWLFD SRGH VHU DPRUWL]DGR D TXDOTXHU PRPHQWR H SRVVXL YHQFLPHQWR HP $V SDUFHODV GR QmR FLUFXODQWH HP WHP RV VHJXLQWHV YHQFLPHQWRV

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) 2015 2014 Receita operacional lĂ­quida (Nota 13) Custo de geração de energia (Nota 14)

Lucro bruto Despesas operacionais

Gerais e administrativas (Nota 14) (180)

Outras receitas (despesas) operacionais (101)

/XFUR DQWHV GR UHVXOWDGR ÂżQDQFHLUR 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR

5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV (Nota 15) 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV (Nota 15)

Prejuízo antes do imposto de renda e da contribuição social

Imposto de renda e contribuição social Corrente (Nota 16)

PrejuĂ­zo do exercĂ­cio

$V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO ABRANGENTE EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) 2015 2014 PrejuĂ­zo do exercĂ­cio

Outros resultados abrangentes – – 2XWURV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV OtTXLGRV D VHUHP UHFODVVL¿FDGRV SDUD o resultado do exercício em períodos subsequentes – – 2XWURV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV OtTXLGRV QmR UHFODVVL¿FDGRV SDUD R resultado do exercício em períodos subsequentes – – Total de resultados abrangentes do exercício

$V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV Ano Valor $SyV Total A Sociedade estĂĄ sujeita a clĂĄusulas restritivas constantes do contrato de emprĂŠstimo FRP R %DQFR 1DFLRQDO GH 'HVHQYROYLPHQWR (FRQ{PLFR H 6RFLDO %1'(6 (VVDV FOiXVXODV LQFOXHP HQWUH RXWUDV D PDQXWHQomR GH FHUWRV tQGLFHV ÂżQDQFHLURV GH FREHUWXUD do serviço da dĂ­vida GHEW FRYHQDQWV , os quais nĂŁo foram atingidos para o exercĂ­cio ÂżQGR HP FRQWXGR D 6RFLHGDGH REWHYH R waiver GR FUHGRU HP 10. Outras contas a pagar: A composição das outras contas a pagar ĂŠ a seguinte: 2015 2014 ProvisĂľes MRE/CCEE (*) – – Outros Total 5HIHUH VH DR GLIHUHQFLDO D SDJDU GHYLGR DRV LPSDFWRV GD OLPLQDU GR *6) $ 6RFLHGDGH HVWi FRQWUDWDGD QR DPELHQWH GH FRQWUDWDomR OLYUH Âł$&/´ H QmR FRQVLderou vantajosa a metodologia proposta pelo Governo acerca da repactuação do risco KLGUROyJLFR &RQVHTXHQWHPHQWH D OLPLQDU VREUH R WHPD SHUPDQHFH YLJHQWH HQTXDQWR D GHFLVmR ÂżQDO GR PpULWR QmR p SURIHULGD $GLFLRQDOPHQWH D 6RFLHGDGH PDQWHP DV discussĂľes com o Governo sobre novas medidas para a repactuação do risco hidrolĂłJLFR 11. ProvisĂľes para contingĂŞncias: No curso normal dos negĂłcios, a Sociedade estĂĄ envolvida em causas judiciais e discussĂľes potenciais relevantes, as quais foram RX SRGHP YLU D VHU OHYDQWDGDV SHODV DXWRULGDGHV FRPSHWHQWHV &RP EDVH QRV IDWRV atualmente disponĂ­veis e na opiniĂŁo de seus consultores legais, a Administração da Sociedade acredita que a resolução de boa parte dessas causas atuais ou discussĂľes potenciais deverĂĄ ser satisfatĂłria para a Sociedade, e para aquelas causas cujo desfecho GHVIDYRUiYHO p FRQVLGHUDGR SURYiYHO FRQVWLWXL SURYLVmR 2V VDOGRV GH FRQWLQJrQFLDV provĂĄveis estĂŁo demonstrados a seguir: 2015 Açþes cĂ­veis A movimentação dos saldos de contingĂŞncias provĂĄveis estĂĄ demonstrada a seguir: CĂ­veis (P – Adição 145 Atualização (P Principais processos em andamento com probabilidade de perda provĂĄvel: Açþes cĂ­veis (P H[LVWH XPD FRQWLQJrQFLD FODVVLÂżFDGD SHOD 6RFLHGDGH FRPR SUREDELOLGDGH GH SHUGD SURYiYHO QR PRQWDQWH GH 5 UHIHUHQWH D XPD DomR GH GHVDSURSULDomR Principais processos em andamento com probabilidade de perda possĂ­vel 2015 409 Açþes cĂ­veis 409 Total Açþes cĂ­veis (P D 6RFLHGDGH SRVVXL GXDV FRQWLQJrQFLDV FODVVLÂżFDGDV como probabilidade de perda possĂ­vel, no montante de R$409, referente a açþes LQGHQL]DWyULDV 12. PatrimĂ´nio lĂ­quido: a) Capital social: O capital social, subscrito e LQWHJUDOL]DGR HP p GH 5 GLYLGLGR HP FHQWR H WULQWD H oito milhĂľes, setecentas e treze mil e noventa) açþes ordinĂĄrias, todas nominativas e sem YDORU QRPLQDO (P R FDSLWDO VRFLDO VXEVFULWR p GH 5 UHSUHVHQWDGR SRU FHQWR H WULQWD H WUrV PLOK}HV FHQWR H VHWHQWD H RLWR PLO H TXLQKHQWDV H GH]RLWR Do}HV RUGLQiULDV QRPLQDWLYDV H VHP YDORU QRPLQDO (P D 6RFLHGDGH DXPHQWRX R FDSLWDO HP 5 FRP D HPLVVmR GH FLQFR PLOK}HV TXLQKHQWDV e trinta e quatro mil, quinhentas e setenta e duas) novas açþes ordinĂĄrias nominativas H VHP YDORU QRPLQDO E Reservas de lucros E 5HVHUYD OHJDO: É constituĂ­da Ă razĂŁo de 5% do lucro lĂ­quido apurado em cada exercĂ­cio social, nos termos do artigo 193 GD /HL Qž DWp R OLPLWH GH GR FDSLWDO VRFLDO E 5HVHUYD GH UHWHQomR GH OXFURV: O saldo do lucro lĂ­quido do exercĂ­cio, apĂłs a destinação Ă reserva legal e DR SDJDPHQWR GH GLYLGHQGR PtQLPR REULJDWyULR HTXLYDOHQWH D YLQWH H FLQFR SRU cento), serĂĄ levado a uma reserva, limitada a 80% (oitenta por cento) do capital, para UHQRYDomR H DPSOLDomR GH LQVWDODo}HV H SDUD LQYHVWLPHQWRV FRP D ÂżQDOLGDGH GH DVVHJXUDU o desenvolvimento das atividades, ou terĂĄ outra destinação que, pela Assembleia Geral, OKH IRU GDGD F Dividendos $ 6RFLHGDGH GLVWULEXLUi FRPR GLYLGHQGR REULJDWyULR YLQWH H FLQFR SRU FHQWR GR OXFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR DMXVWDGR QRV WHUPRV GR DUW GD /HL Qž 'HVWLQDomR GR UHVXOWDGR GR SHUtRGR CĂĄlculo dos dividendos 2015 2014 PrejuĂ­zo do exercĂ­cio

Absorção de reserva de lucros – – PrejuĂ­zo acumulado 1HQKXPD $VVHPEOHLD *HUDO 2UGLQiULD H ([WUDRUGLQiULD IRL UHDOL]DGD QR DQR GH 13. Receita operacional lĂ­quida: A receita lĂ­quida da Sociedade advĂŠm principalmente do fornecimento de energia, sendo composta como segue: Classes 2015 2014 Receita operacional bruta Venda de energia elĂŠtrica Venda de energia elĂŠtrica - partes relacionadas – – MRE e CCEE Deduçþes da receita operacional bruta Impostos sobre a venda ICMS

PIS

COFINS

Receita operacional lĂ­quida 2015 2014 14. Divulgação do custo e das despesas por natureza Custo do serviço de energia elĂŠtrica Compra de energia elĂŠtrica - partes relacionadas – TransmissĂŁo e distribuição – – 5R\DOWLHV ANEEL Custo com a operação Depreciação Manutenção 791 114 MRE/CCEE (*) Impostos e taxas 84 – Serviços de terceiros Seguros 380 – Pessoal e administradores – 518 Telecomunicaçþes 314 – 507 Outros Total do custo de geração de energia Despesas gerais e administrativas Pessoal e administradores – 93 Impostos e taxas 47 – Serviços de terceiros 777 Serviços de administração - partes relacionadas 110 – 1 Outros Total das despesas gerais e administrativas 180 0HFDQLVPR GH 5HDORFDomR GH (QHUJLD 05( &kPDUD GH &RPHUFLDOL]DomR GH Energia ElĂŠtrica (CCEE) 2015 2014 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 5HQGLPHQWR GH DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV – 53 Outros 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV Juros sobre emprĂŠstimos e mĂştuos

(375)

Outros

16. Imposto de renda e contribuição social 2015 2014 Corrente Imposto de renda Contribuição social Total do imposto corrente A Sociedade calcula o imposto de renda e a contribuição social pela sistemĂĄtica do lucro presumido, como demonstrado a seguir: 2015 2014 Impostos correntes IRPJ CSLL IRPJ CSLL Faturamento (fornecimento de energia) 8% 8% % para base de cĂĄlculo Base de cĂĄlculo 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV Outras receitas (despesas) tributĂĄveis 30 30 – – Base de cĂĄlculo total 9% 9% % do imposto (*) 581

(79) (3) (7) Outros (**) Total (*) A aplicação das alĂ­quotas de 15% acrescida do adicional de 10% sobre o lucro WULEXWiYHO H[FHGHQWH D 5 SDUD R LPSRVWR GH UHQGD H SDUD D FRQWULEXLomR VRFLDO LQFLGHQWHV VREUH R OXFUR WULEXWiYHO $ $GPLQLVWUDomR DQWHULRU HIHWXDYD D DSXUDomR GRV LPSRVWRV SHOR PpWRGR FDL[D $ 6RFLHGDGH UHYLX RV VDOGRV HP DEHUWR H QR H[HUFtFLR GH DMXVWRX D DSXUDomR GH DFRUGR FRP D FRPSHWrQFLD 17. Transaçþes com partes relacionadas: As transaçþes com partes relacionadas estĂŁo resumidas como segue: Partes relacionadas Natureza de operação Circulante 2015 2014 Ativo Nota de dĂŠbito – Pequena Central HidrelĂŠtrica Ze Tunin(a) 63( &ULVWLQD (QHUJLD 6 $ (a) Nota de dĂŠbito 8 – 14 – Passivo %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ (b) Nota de dĂŠbito 1 – %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ (c) Serviços administrativos – (QHUJLVD 6ROXo}HV 6 $ (g) Serviços de O&M – (QHUJLVD 6 $ (f) MĂştuo – 6mR -RmR (QHUJpWLFD 6 $ (d) MĂştuo – Receita (QHUJLVD &RPHUFLDOL]DGRUD 6 $ (h) Venda de energia – – Custo/despesa %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ (e) Compra de energia 19 – *HUDomR (yOLFD 5HQDVFHQoD ,, 6 $ (e) Compra de energia 5 – Geração Central EĂłlica Parque 5HQDVFHQoD ,,, 6 $ (e) Compra de energia – (QHUJLVD &RPHUFLDOL]DGRUD 6 $ (h) Compra de energia – (QHUJLVD 6ROXo}HV 6 $ (g) Serviços de O&M – %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ (c) Serviços de administração 110 – (QHUJLVD 6 $ (f) 'HVSHVD ÂżQDQFHLUD – 775 6mR -RmR (QHUJpWLFD 6 $ (d) 'HVSHVD ÂżQDQFHLUD 145 – D 'HVSHVD SDJD SHOD 6RFLHGDGH TXH VHUi UHVVDUFLGD QR H[HUFtFLR GH (VWD RSHUDomR QmR SRVVXL LQFLGrQFLD GH HQFDUJRV ÂżQDQFHLURV E 5HIHUH VH j OLTXLGDomR ÂżQDQFHLUD HIHWLYD QD &&(( H UHVSHFWLYD FRQWULEXLomR PHQVDO SDJDV SHOD UHSUHVHQWDQWH %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ HP QRPH GD 6RFLHGDGH FRQIRUPH UHJUDV H SURFHGLPHQWRV GH FRPHUFLDOL]DomR $ OLTXLGDomR GD QRWD GH GpELWR RFRUUH QR GLD GR PrV VXEVHTXHQWH DR IDWR JHUDGRU H QmR SRVVXL LQFLGrQFLD GH HQFDUJRV ÂżQDQFHLURV F &RQIRUPH DFRUGDGR entre as partes, referente Ă prestação de serviços de assessoria e de consultoria empresaULDO QDV iUHDV MXUtGLFD FRQWiELO ÂżVFDO WUDEDOKLVWD GH DGPLQLVWUDomR ÂżQDQFHLUD UHFXUVRV KXPDQRV H HQJHQKDULD UHDMXVWDGR DQXDOPHQWH SHOD YDULDomR GR ,*3 0 $ OLTXLGDomR GD QRWD ÂżVFDO GRV VHUYLoRV DGPLQLVWUDWLYRV RFRUUH QR GLD GR PrV VXEVHTXHQWH DR IDWR JHUDGRU G 5HIHUH VH D RSHUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHDOL]DGDV HQWUH HPSUHVDV GR JUXSR FRP SUD]R GH YHQFLPHQWR SRU WHPSR LQGHWHUPLQDGR H HQFDUJRV ÂżQDQFHLURV GH D D GD WD[D EiVLFD GH MXURV 6HOLF H 5HIHUH VH j FRPSUD H YHQGD GH HQHUJLD HOpWULFD SDUD RXWUDV HPSUHVDV GR JUXSR FRP YHQFLPHQWR QR PrV SRVWHULRU DR GD RFRUUrQFLD (P YLUWXGH GD Ă€H[LELOLGDGH FRQWUDWXDO GRV FOLHQWHV H GH HYHQWXDLV RSRUWXQLGDGHV GH PHUFDGR PHQVDOPHQWH p YHULÂżFDGR VH RV PRQWDQWHV VROLFLWDGRV SHORV FOLHQWHV HVWmR FRPSDWtYHLV FRP D HQHUJLD DVVHJXUDGD GH FDGD 3&+ 1HVWH VHQWLGR HYHQWXDLV GpÂżFLWV podem ser FREHUWRV SRU RXWUDV 3&+V GR SRUWIyOLR GR JUXSR %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO FLUXO DE CAIXA EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) Fluxo de caixa das atividades operacionais 2015 2014 PrejuĂ­zo do exercĂ­cio

Ajustes de itens sem desembolso de caixa para FRQFLOLDomR GR OXFUR OtTXLGR FRP R Ă€X[R GH FDL[D (QFDUJRV ÂżQDQFHLURV OtTXLGRV (Nota 15) Depreciação (Nota 7) Baixa de ativo imobilizado e intangĂ­vel (Nota 7) ProvisĂŁo (reversĂŁo) para contingĂŞncias (Nota 8) – Perdas atuariais –

(Aumento) redução nos ativos Contas a receber Impostos a recuperar Outras contas a receber (84) (88) Aumento (redução) de passivos Contas a pagar

(17) Impostos e contribuiçþes a recolher (74)

BenefĂ­cios a empregados (58) 58 Outras contas a pagar (85) Caixa lĂ­quido gerado pelas atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimentos DepĂłsitos restituĂ­veis e valores vinculados

– $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV H UHFXUVRV YLQFXODGRV 349 (984) Aquisição de bens para o ativo imobilizado (Nota 7)

Caixa lĂ­quido aplicado nas atividades de investimentos

)OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR Pagamento de emprĂŠstimos - principal (Nota 9)

Pagamento de emprĂŠstimos - juros (Nota 9)

,QJUHVVR GH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV (Nota 9) $XPHQWR GH FDSLWDO VRFLDO 1RWD D

– Dividendos pagos – (891) &DL[D OtTXLGR DSOLFDGR QDV DWLYLGDGHV GH ¿QDQFLDPHQWR

Aumento (redução) líquido(a) do saldo de caixa e equivalentes de caixa

Caixa e equivalentes de caixa no inĂ­cio do exercĂ­cio &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR ÂżP GR H[HUFtFLR 818 Informaçþes complementares Valor pago de IR e CS $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV RX SRU DTXLVLo}HV H[WHUQDV 3UHIHUHQFLDOPHQWH D 6RFLHGDGH DSURYHLWD VREUDV GH HQHUJLD GDV 3&+V GR JUXSR I 2V P~WXRV VmR UHPXQHUDGRV SHOD WD[D PpGLD GH FDSWDomR MXQWR D WHUFHLURV TXH QR H[HUFtFLR IRL HP PpGLD GH &', D D HP TXH UHĂ€HWHP DV FRQGLo}HV XVXDLV SUDWLFDGDV QR PHUFDGR ÂżQDQFHLUR J $V WUDQVDo}HV FRP D (QHUJLVD Soluçþes, referem-se a serviços de operação e manutenção das PCHs e engenharia e GH SURMHWRV K 2V YDORUHV GH HQHUJLD HOpWULFD FRPSUDGD H YHQGLGD HVWmR VXSRUWDGRV por contratos de compra e venda de energia que foram submetidos Ă aprovação do 3RGHU &RQFHGHQWH 18. Meio ambiente: A Sociedade possui um Sistema de GestĂŁo Ambiental baseada HP QRUPDV DPELHQWDLV LQWHUQDFLRQDOPHQWH DFHLWDV TXH GHÂżQHP RV UHTXLVLWRV SDUD HVWDEHOHFHU H RSHUDU R 6LVWHPD GH *HVWmR $PELHQWDO 2V FXVWRV DPELHQWDLV UHFRUUHQWHV estĂŁo diretamente relacionados Ă renovação das licenças de operação e ao atendimento DV FRQGLFLRQDQWHV DPELHQWDLV FRQIRUPH GHWHUPLQDGR SHOR yUJmR UHJXODGRU DPELHQWDO 2 WRWDO GH FXVWRV FRP PHLR DPELHQWH HP IRL GH 5 RQGH GHVWH 5 IRUDP GHVWLQDGRV SDUD OLFHQoDV GH RSHUDomR H DWHQGLPHQWR DV FRQGLFLRQDQWHV H 5 IRUDP GHVWLQDGRV SDUD SURMHWRV HVSHFLDLV GH PHLR DPELHQWH 19. Seguros: A Sociedade tem como polĂ­tica manter cobertura de seguros para os bens vinculados Ă autorização VXMHLWRV D ULVFRV FRQVLGHUDQGR D QDWXUH]D GD VXD DWLYLGDGH 2 WRWDO GD FREHUWXUD VHJXUDGD HP p GH 5 SDUD RV EHQV YLQFXODGRV j DXWRUL]DomR $ 6RFLHGDGH IRL DGTXLULGD HP $ DSyOLFH GH VHJXUR PDQWLGD SHOD 6RFLHGDGH WHP FRPR SURSRQHQWH SULQFLSDO VXD FRQWURODGRUD %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ VHQGR previstas as coberturas seguradas por locais de risco onde estĂŁo instaladas as PCHs GR JUXSR $ VRPD GDV LQGHQL]Do}HV SDJDV SRU GDQRV PDWHULDLV SHOD SUHVHQWH DSyOLFH QmR SRGHUi H[FHGHU R OLPLWH Pi[LPR GH LQGHQL]DomR GH 5 $ FREHUWXUD SDUD OXFURV FHVVDQWHV UHIHUHQWH j FRPSUD GH HQHUJLD HP p OLPLWDGD D 5 O valor de danos materiais deve-se Ă conclusĂŁo das avaliaçþes patrimoniais efetuadas SRU HPSUHVD H[WHUQD HP PDUoR GH $ DQiOLVH GH ULVFR FRQVLGHURX XP /0, /LPLWH 0i[LPR GH ,QGHQL]DomR SDUD GH FHP SRU FHQWR GR YDORU HP 5LVFR 7RWDO GR PDLRU ULVFR 6HJXLQGR D PHVPD PpWULFD HP R PDLRU ULVFR VmR DV XVLQDV GR FRPSOH[R GR 5LR 3RPED ,YDQ %RWHOKR , ,, H ,,, 2 DXPHQWR QR YDORU GH OXFURV FHVVDQWHV VH GHYH D FREHUWXUD GH PHVHV GH SHUtRGR LQGHQLWiULR VHQGR PHVHV de compra de energia na TEO (Tarifa de Energia de Otimização) e 9 meses de aquisição da energia nĂŁo gerada no mercado VSRW, este Ăşltimo com projeção de aumento no PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) em função do despacho das tĂŠrmicas e o baixo QtYHO GRV UHVHUYDWyULRV GR SDtV ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV: Em atendimento aos Pronunciamentos TĂŠcnicos CPC 38, 39 e 40, a Sociedade efetuou uma avaliação de VHXV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV D $QiOLVH GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV: A Sociedade HIHWXRX DYDOLDomR GH VHXV DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV HP UHODomR DRV YDORUHV GH PHUFDGR SRU PHLR GH LQIRUPDo}HV GLVSRQtYHLV H PHWRGRORJLDV GH DYDOLDomR DSURSULDGDV Entretanto, a interpretação dos dados de mercado e a seleção de mĂŠtodos de avaliação requerem considerĂĄvel julgamento e estimativas para se calcular o valor de realização PDLV DGHTXDGR &RPR FRQVHTXrQFLD DV HVWLPDWLYDV DSUHVHQWDGDV QmR LQGLFDP QHFHVVDULDPHQWH RV PRQWDQWHV TXH SRGHUmR VHU UHDOL]DGRV QR PHUFDGR FRUUHQWH 2 XVR GH diferentes hipĂłteses de mercado e/ou metodologias pode ter um efeito relevante nos YDORUHV GH UHDOL]DomR HVWLPDGRV E &ODVVLÂżFDomR GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV SRU categoria 2V DWLYRV ÂżQDQFHLURV GD 6RFLHGDGH VmR FODVVLÂżFDGRV SRU PHLR GR UHVXOWDGR ou por emprĂŠstimos e recebĂ­veis, conforme demonstrado abaixo: 2015 2014 EmprĂŠsA valor EmprĂŠsA valor timos e justo por timos e justo por RecebĂ­- meio do RecebĂ­- meio do $WLYRV ÂżQDQFHLURV veis resultado Total veis resultado Total Caixa e equivalentes de caixa – 818 818 – Contas a receber – – Outras contas a receber 309 – 309 – 818 $WLYRV ÂżQDQFHLURV PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR SRU PHLR GH UHVXOWDGR LQFOXHP DWLYRV ÂżQDQFHLURV PDQWLGRV SDUD QHJRFLDomR H DWLYRV GHVLJQDGRV QR UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR 6mR FODVVLÂżFDGRV FRPR PDQWLGRV SDUD QHJRFLDomR VH RULJLQDGRV FRP R SURSyVLWR GH YHQGD RX UHFRPSUD QR FXUWR SUD]R 2V MXURV DWXDOL]DomR monetĂĄria, variação cambial e as variaçþes decorrentes da avaliação ao valor justo sĂŁo UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR TXDQGR LQFRUULGRV QD OLQKD GH UHFHLWDV RX GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV 5HFHEtYHLV ,QFOXHP DWLYRV ÂżQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV FRP UHFHELPHQWRV Âż[RV RX GHWHUPLQiYHLV SRUpP QmR FRWDGRV HP PHUFDGR DWLYR 2V MXURV DWXDOL]DomR PRQHWiULD variação cambial, sĂŁo reconhecidos no resultado quando incorridos na linha de receitas RX GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV 2V SULQFLSDLV SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV GD 6RFLHGDGH SRGHP VHU FODVVLÂżFDGRV FRPR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR RX HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV conforme demonstrado abaixo: 2015 2014 EmprĂŠsA valor EmprĂŠs- A valor timos e justo por timos e justo por ÂżQDQFLD- meio do ÂżQDQFLD- meio do mentos resultado Total mentos resultado 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV Total Contas a pagar – – EmprĂŠstimos e ÂżQDQFLDPHQWRV – – Outras contas a pagar – – 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR $ FDGD HQFHUUDPHQWR GH EDODQoR VmR PHQVXUDGRV SHOR VHX YDORU MXVWR 2V MXURV DWXDOL]DomR PRQHWiULD variação cambial e as variaçþes decorrentes da avaliação ao valor justo, quando aplicĂĄYHLV VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV ,QFOXHP SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV FRP SDJDPHQWRV Âż[RV RX GHWHUPLQiYHLV 2V MXURV DWXDOLzação monetĂĄria, variação cambial, sĂŁo reconhecidos no resultado quando incorridos QD OLQKD GH UHFHLWDV RX GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV (P H GH RV SULQFLSDLV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV HVWmR GHVFULWRV D VHJXLU ‡ &DL[D H EDQFRV: EstĂŁo apresentados SHOR VHX YDORU GH PHUFDGR TXH HTXLYDOH DR VHX YDORU FRQWiELO ‡ $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV: 6mR FODVVLÂżFDGDV FRPR GLVSRQtYHLV j QHJRFLDomR 2 YDORU GH PHUFDGR HVWi UHĂ€HWLGR QRV YDORUHV UHJLVWUDGRV QRV EDODQoRV SDWULPRQLDLV ‡ &RQWDV D UHFHEHU H RXWUDV FRQWDV D UHFHEHU 6mR FODVVLÂżFDGRV FRPR PDQWLGRV DWp R YHQFLPHQWR H HVWmR UHJLVWUDGRV SHORV seus valores originais, sujeitos a provisĂŁo para perdas e ajuste a valor presente, quando DSOLFiYHO ‡ (PSUpVWLPRV SDUWHV UHODFLRQDGDV 6mR FODVVLÂżFDGRV FRPR HPSUpVWLPRV e recebĂ­veis e, apresentadas pelo valor de custo amortizado, utilizando o mĂŠtodo de MXURV HIHWLYRV GHGX]LGRV GH TXDOTXHU UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO 2V YDORUHV MXVWRV se aproximam dos valores contĂĄbeis devido Ă natureza e prazos de vencimento destes LQVWUXPHQWRV ‡ (PSUpVWLPRV LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV 6mR FODVVLÂżFDGRV FRPR SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR H HVWmR FRQWDELOL]DGRV SHORV VHXV YDORUHV FRQWUDWXDLV 2V YDORUHV GH PHUFDGR GHVWHV HPSUpVWLPRV VmR HTXLYDOHQWHV DRV VHXV YDORUHV FRQWiEHLV 2V YDORUHV MXVWRV VmR FDOFXODGRV FRP EDVH QD SURMHomR GRV Ă€X[RV futuros das operaçþes (ativo e passivo), utilizando as curvas de mercado descontadas D YDORU SUHVHQWH 2V YDORUHV FRQWiEHLV GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV UHJLVWUDGRV HP FRQWDV SDWULPRQLDLV QmR GLIHUHP GR YDORU GH PHUFDGR F Mensuração do valor justo: $ WDEHOD D VHJXLU DSUHVHQWD XPD DQiOLVH GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV UHFRQKHFLGRV SHOR YDORU MXVWR DSyV R VHX UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO (VWHV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV HVWmR agrupados em nĂ­veis de 1 a 3, com base no grau em que o seu valor justo ĂŠ cotado a) NĂ­vel 1: a mensuração do valor justo ĂŠ derivada e os preços cotados (nĂŁo corrigido) QRV PHUFDGRV DWLYRV FRP EDVH HP DWLYRV H SDVVLYRV LGrQWLFRV 2015 2014 Caixa e equivalentes de caixa 818 Contas a pagar Outras contas a pagar E 1tYHO RXWUDV WpFQLFDV SDUD DV TXDLV WRGRV RV GDGRV TXH WHQKDP HIHLWR VLJQLÂżFDWLYR VHMDP REVHUYiYHLV GLUHWD RX LQGLUHWDPHQWH F 1tYHO D PHQVXUDomR GR YDORU MXVWR p derivada de tĂŠcnicas de avaliação que incluem um ativo ou passivo que nĂŁo possuem PHUFDGR DWLYR $ 6RFLHGDGH QmR SRVVXL LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV FODVVLÂżFDGRV HP QtYHO RX HP H GH G GestĂŁo de risco $V RSHUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD 6RFLHGDGH VmR UHDOL]DGDV SRU LQWHUPpGLR GD iUHD ÂżQDQFHLUD GH DFRUGR FRP D HVWUDWpJLD conservadora, visando segurança, rentabilidade e liquidez previmente aprovada pela GLUHWRULD H DFLRQLVWDV $ SROtWLFD GD 6RFLHGDGH HVWDEHOHFH TXH GHYHP VHU DGRWDGRV PHFDQLVPRV GH SURWHomR FRQWUD ULVFRV ÂżQDQFHLURV GHFRUUHQWHV GD FRQWUDWDomR GH obrigaçþes, seja em moeda estrangeira ou nacional, com o objetivo de administrar a H[SRVLomR GH ULVFRV DVVRFLDGRV jV YDULDo}HV FDPELDLV $ FRQWUDWDomR GH LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV FRQWUD D YDULDomR FDPELDO SRGH RFRUUHU DSyV DQiOLVH GR ULVFR pela administração da Sociedade, simultaneamente Ă contratação da dĂ­vida que deu RULJHP D WDO H[SRVLomR 2V FULWpULRV GH VHOHomR GDV LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV REHGHFHP D SDUkPHWURV TXH OHYDP HP FRQVLGHUDomR R rating disponibilizado apenas por renomaGDV DJrQFLDV GH DQiOLVH GH ULVFR R SDWULP{QLR OtTXLGR H RV QtYHLV GH FRQFHQWUDomR GH RSHUDo}HV H UHFXUVRV 2V SULQFLSDLV IDWRUHV GH ULVFR GH PHUFDGR TXH SRGHULDP DIHWDU o negĂłcio da Sociedade sĂŁo: (i) 5LVFR GH FUpGLWR 2V LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV TXH sujeitam a Sociedade a riscos de crĂŠdito referem-se Ă s disponibilidades e a contas a UHFHEHU 7RGDV DV RSHUDo}HV GD 6RFLHGDGH VmR UHDOL]DGDV FRP EDQFRV GH UHFRQKHFLGD OLTXLGH] R TXH PLQLPL]D VHXV ULVFRV 2 ULVFR GH LQFRUUHU HP SHUGDV UHVXOWDQWHV GD GLÂżFXOGDGH GH UHFHELPHQWR GH YDORUHV IDWXUDGRV D VHXV FOLHQWHV p PLQLPL]DGR XPD YH] TXH RV UHFHELPHQWRV RFRUUHP QR PrV VXEVHTXHQWHV DR IDWR JHUDGRU *HUDOPHQWH mediante a avaliação da anĂĄlise de risco do cliente, ĂŠ exigido que a contraparte do contrato de venda de energia (PPA) apresente alguma modalidades de garantia como: ÂżDQoD FRUSRUDWLYD FDUWD ÂżDQoD VHJXUR JDUDQWLD RX &'% FDXFLRQDGR DÂżP GH PLWLJDU XP SRVVtYHO DWUDVR GR UHFHELPHQWR GH YDORUHV LL 5LVFR GH OLTXLGH]: Representa o ULVFR GH HVFDVVH] H GLÂżFXOGDGH GD 6RFLHGDGH KRQUDU VXDV GtYLGDV $ 6RFLHGDGH SURFXUD alinhar o vencimento de suas dĂ­vidas com o perĂ­odo de geração de caixa para evitar o GHVFDVDPHQWR H JHUDU D QHFHVVLGDGH GH PDLRU DODYDQFDJHP LLL 5LVFR GH FRQFHQWUDomR GH FDUWHLUD GH FOLHQWHV: A Sociedade possui contratos de venda de energia (PPA) com um nĂşmero reduzido de clientes, caracterizando assim uma forma de concentração em sua FDUWHLUD (P YLUWXGH GHVWD FRQFHQWUDomR SRGH VXUJLU D SRVVLELOLGDGH GH SHUGD HP TXH VH incorre quando da incapacidade de pagamento das faturas de venda de energia elĂŠtrica SRU SDUWH GH VHXV SRXFRV FOLHQWHV 3DUD UHGX]LU HVVH WLSR GH ULVFR D 6RFLHGDGH HIHWXD DYDOLDo}HV ÂżQDQFHLUDV H JHUHQFLDPHQWR GDV FRQWDV D UHFHEHU GHWHFWDQGR GHVWD IRUPD FRP PDLRU DQWHFHGrQFLD D SRVVLELOLGDGH GH LQDGLPSOrQFLD LY 5LVFR GH WD[D GH MXURV 5LVFR GH D 6RFLHGDGH LQFRUUHU HP SHUGDV SRU FRQWD GH Ă€XWXDo}HV QDV WD[DV GH MXURV TXH DXPHQWHP DV GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV UHODWLYDV DRV SDVVLYRV FDSWDGRV QR PHUFDGR H SDUWHV UHODFLRQDGDV $ 6RFLHGDGH HQWHQGH TXH QmR p QHFHVViULR FHOHEUDU FRQWUDWRV GH GHULYDWLYRV para cobrir este risco, entretanto, vem monitorando continuamente as taxas de juros de PHUFDGR D ÂżP GH REVHUYDU HYHQWXDO QHFHVVLGDGH GH FRQWUDWDomR YL 5LVFR KLGUROyJLFR De acordo com a regulamentação brasileira, a receita proveniente da venda de energia elĂŠtrica pelas geradoras nĂŁo depende diretamente da energia efetivamente gerada, e sim GD JDUDQWLD ItVLFD GH FDGD XVLQD KLGUHOpWULFD FXMD TXDQWLGDGH p Âż[D H GHWHUPLQDGD SHOR 3RGHU &RQFHGHQWH FRQVWDQGR QD UHVSHFWLYD DXWRUL]DomR 1D RFRUUrQFLD GH SHUtRGRV GH HVWLDJHP D SURGXomR GD XVLQD VHUi LQIHULRU j VXD JDUDQWLD ItVLFD $OpP GLVVR TXDQGR D geração hidrelĂŠtrica ĂŠ reduzida, os preços no mercado VSRW ÂżFDP PDLV HOHYDGRV (P WDLV VLWXDo}HV RV FRQWUDWRV ELODWHUDLV QmR VHULDP VXÂżFLHQWHV SDUD UHGX]LU RV ULVFRV D QtYHLV DGHTXDGRV 3DUD D PLWLJDomR GR ULVFR KLGUROyJLFR IRL LQVWLWXtGR SHOD UHJXODomR GR VHWRU R 0HFDQLVPR GH 5HDORFDomR GH (QHUJLD 05( 7UDWD VH GH XP PHFDQLVPR GH KHGJH compulsĂłrio entre os aproveitamentos hidrelĂŠtricos que compĂľem o sistema, segundo o qual cada um recebe um crĂŠdito de energia proporcional Ă produção hidrelĂŠtrica WRWDO 2 PRQWDQWH UHFHELGR p SURSRUFLRQDO j UD]mR HQWUH R FHUWLÂżFDGR GH JDUDQWLD ItVLFD GD XVLQD H D VRPD GH WRGRV RV FHUWLÂżFDGRV GRV GHPDLV HPSUHHQGLPHQWRV SDUWLFLSDQWHV GR 05( (QWUHWDQWR p LPSRUWDQWH UHVVDOWDU TXH FDVR R FRQMXQWR GH XVLQDV GR 05( gere abaixo de sua garantia fĂ­sica, a alocação de energia de todos os participantes do Mecanismo serĂĄ reduzida por um fator denominado *HQHUDWLRQ 6FDOLQJ )DFWRU *6) , fazendo com que a Sociedade tenha que adquirir a diferença de sua energia alocada e VHXV FRQWUDWRV QR PHUFDGR GH FXUWR SUD]R YLL 5LVFR GH QmR UHQRYDomR GD DXWRUL]DomR: A Sociedade detĂŠm autorização para exploração dos serviços de geração de energia HOpWULFD &DVR D UHQRYDomR GD DXWRUL]DomR QmR VHMD GHIHULGD SHORV yUJmRV UHJXODGRUHV ou ocorra mediante a imposição de custos adicionais para a Sociedade, os atuais nĂ­veis GH UHQWDELOLGDGH H DWLYLGDGH SRGHP VHU DOWHUDGRV 1mR Ki JDUDQWLD GH TXH D DXWRUL]DomR KRMH RXWRUJDGD j 6RFLHGDGH VHUi SURUURJDGD SHOR 3RGHU &RQFHGHQWH H Derivativos: 'XUDQWH RV H[HUFtFLRV GH H GH D 6RFLHGDGH QmR QHJRFLRX FRP LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV $XWRUL]DomR SDUD FRQFOXVmR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQceiras: A Diretoria da Sociedade autorizou a conclusĂŁo das presentes demonstraçþes ÂżQDQFHLUDV HP Henrique Carsalade Martins &(2 FlĂĄvio Mendonça Leal &)2 William Marcos de AraĂşjo - Contador &5& 5- 2 &3)

PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL GERAĂ‡ĂƒO HIDROELÉTRICA RIO GRANDE S.A.

CNPJ NÂş 09.395.349/0001-44

RELATĂ“RIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: Aos Acionistas e Administradores da Geração HidroelĂŠtrica Rio Grande S.A. &XULWLED 35 ([DPLQDPRV DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD *HUDomR +LGURHOpWULFD 5LR *UDQGH 6 $ Âł6RFLHGDGH´ TXH FRPSUHHQGHP R EDODQoR SDWULPRQLDO HP H DV UHVSHFWLYDV GHPRQVWUDo}HV GR UHVXOWDGR GR UHVXOWDGR DEUDQJHQWH GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QDTXHOD GDWD DVVLP FRPR R UHVXPR GDV SULQFLSDLV SUiWLFDV FRQWiEHLV H GHPDLV 1RWDV ([SOLFDWLYDV 5HVSRQVDELOLGDGH GD DGPLQLVWUDomR VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV A AdmiQLVWUDomR GD 6RFLHGDGH p UHVSRQViYHO SHOD HODERUDomR H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GHVVDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO DVVLP FRPR SHORV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH HOD GHWHUPLQRX FRPR QHFHVViULRV SDUD SHUPLWLU D HODERUDomR GHVVDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR Responsabilidade dos auditores independentes: 1RVVD UHVSRQVDELOLGDGH p D GH H[SUHVVDU XPD RSLQLmR VREUH HVVDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRP EDVH HP QRVVD DXGLWRULD FRQGX]LGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD (VVDV QRUPDV UHTXHUHP R FXPSULPHQWR GH H[LJrQFLDV pWLFDV SHORV DXGLWRUHV H TXH D DXGLWRULD VHMD SODQHMDGD H H[HFXWDGD FRP R REMHWLYR GH REWHU VHJXUDQoD UD]RiYHO GH TXH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HVWmR OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH 8PD DXGLWRULD HQYROYH D H[HFXomR GH SURFHGLPHQWRV VHOHFLRQDGRV SDUD REWHQomR GH HYLGrQFLD D UHVSHLWR GRV YDORUHV H GLYXOJDo}HV DSUHVHQWDGRV QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 2V SURFHGLPHQWRV VHOHFLRQDGRV GHSHQGHP GR MXOJDPHQWR GR DXGLWRU LQFOXLQGR D DYDOLDomR GRV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR 1HVVD DYDOLDomR GH ULVFRV R DXGLWRU FRQVLGHUD RV FRQWUROHV LQWHUQRV UHOHYDQWHV SDUD D HODERUDomR H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD 6RFLHGDGH SDUD SODQHMDU RV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD TXH VmR DSURSULDGRV QDV FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR SDUD ÂżQV GH H[SUHVVDU XPD RSLQLmR VREUH D HÂżFiFLD GHVVHV FRQWUROHV LQWHUQRV GD 6RFLHGDGH 8PD DXGLWRULD LQFOXL WDPEpP D DYDOLDomR GD DGHTXDomR GDV SUiWLFDV FRQWiEHLV XWLOL]DGDV H D UD]RDELOLGDGH GDV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV IHLWDV SHOD DGPLQLVWUDomR EHP FRPR D DYDOLDomR GD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV WRPDGDV HP FRQMXQWR $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR OpiniĂŁo: (P QRVVD RSLQLmR DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DFLPD UHIHULGDV DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD GD *HUDomR +LGURHOpWULFD 5LR *UDQGH 6 $ HP R GHVHPSHQKR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R

H[HUFtFLR ÂżQGR QDTXHOD GDWD GH DFRUGR FRP SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO Outros assuntos: Auditoria dos valores correspondentes ao exercĂ­cio anterior: O exame GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHODWLYDV DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP SUHSDUDGDV RULJLQDOPHQWH DQWHV GDV UHFODVVLÂżFDo}HV GHVFULWDV QD QRWD H[SOLFDWLYD IRL FRQGX]LGR SRU RXWURV DXGLWRUHV LQGHSHQGHQWHV TXH HPLWLUDP UHODWyULR GH DXGLWRULD FRP UHVVDOYD H rQIDVH HP $ EDVH SDUD R UHODWyULR GH DXGLWRULD HPLWLGR FRP UHVVDOYD IRL UHODFLRQDGR DR UHJLVWUR GH FXVWRV DGLFLRQDLV FRP SODQWD GH JHUDomR GH HQHUJLD HOpWULFD $ SODQWD GH JHUDomR IRL FRQFOXtGD HP HQWUHWDQWR D 6RFLHGDGH UHJLVWURX HP R PRQWDQWH GH 5 PLO QR DWLYR LPRELOL]DGR HP FRQWUDSDUWLGD FRP IRUQHFHGRUHV D SDJDU UHIHUHQWHV D JDVWRV DGLFLRQDLV D GHVHPEROVDU (P GHYLGR j DXVrQFLD GH DQiOLVHV H GRFXPHQWDomR VXSRUWH UHODWLYDV j TXDQWLÂżFDomR H DV FRQGLo}HV GH OLTXLGDomR ÂżQDQFHLUD GR SDVVLYR EHP FRPR R IDWR GR WHUPR GH HQFHUUDPHQWR GRV FRQWUDWRV FRP IRUQHFHGRUHV QmR WHUHP VLGR REWLGRV QmR IRL SRVVtYHO DR DQWLJR DXGLWRU LQGHSHQGHQWH VH VDWLVID]HU TXDQWR j DGHTXDomR GR UHIHULGR UHJLVWUR QR DWLYR LPRELOL]DGR GH FDGD HPSUHVD $GLFLRQDOPHQWH R UHODWyULR GH DXGLWRULD IRL HPLWLGR FRP rQIDVH VREUH D FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO GD 6RFLHGDGH &RQIRUPH GHVFULWR QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH D 6RFLHGDGH DSUHVHQWRX SDVVLYRV FLUFXODQWHV HP H[FHVVR DRV VHXV DWLYRV FLUFXODQWHV QR PRQWDQWH GH 5 PLO RFDVLRQDGR EDVLFDPHQWH SHODV SDUFHODV GH FXUWR SUD]R GRV HPSUpVWLPRV $ $GPLQLVWUDomR EDVHDGD QDV SURMHo}HV GH UHVXOWDGRV DYDOLD TXH D 6RFLHGDGH LUi JHUDU FDL[D VXÂżFLHQWH SDUD FXPSULU RV FRPSURPLVVRV DVVXPLGRV GH FXUWR SUD]R H UHVWDEHOHFHU R HTXLOtEULR GR FDSLWDO FLUFXODQWH OtTXLGR QHFHVViULR SDUD PDQWHU D FRQWLQXLGDGH GDV RSHUDo}HV $ RSLQLmR GR DXGLWRU LQGHSHQGHQWH DQWHULRU QmR FRQWHYH PRGLÂżFDomR UHODFLRQDGD FRP HVWH DVVXQWR &RPR SDUWH GH QRVVD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GR H[HUFtFLR ÂżQGR HP H[DPLQDPRV RV DMXVWHV GH UHDSUHVHQWDomR QRV YDORUHV FRUUHVSRQGHQWHV QR EDODQoR SDWULPRQLDO UHODWLYDV DR H[HUFtFLR GH H HP QRVVD RSLQLmR WDLV DMXVWHV GH UHDSUHVHQWDomR IRUDP HIHWXDGDV HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV GH IRUPD DSURSULDGD 1mR IRPRV FRQWUDWDGRV SDUD DXGLWDU UHYLVDU RX DSOLFDU TXDLVTXHU RXWURV SURFHGLPHQWRV VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP H SRUWDQWR QmR H[SUHVVDPRV RSLQLmR RX TXDOTXHU IRUPD GH DVVHJXUDomR VREUH DV PHVPDV WRPDGRV HP FRQMXQWR 5LR GH -DQHLUR GH PDUoR GH (5167 <281* $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV 6 6 &5& 63 ) 3DXOR -RVp 0DFKDGR &RQWDGRU &5& 5- 2

SPE CRISTINA ENERGIA S.A.

CNPJ NÂş 09.077.005/0001-97

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) 2015 2014 (nĂŁo auditado) ATIVO 652 624 Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 3) 225 236 Contas a receber (Nota 4) 314 289 Impostos a recuperar 74 88 Outras contas a receber 39 11 NĂŁo circulante 26.691 28.317 Imobilizado (Nota 5) 26.691 28.317 Total do ativo 27.343 28.941 2015 2014 PASSIVO (nĂŁo auditado) 1.867 1.515 Circulante Contas a pagar 328 230 (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV (Nota 6) 1.132 1.153 Impostos e contribuiçþes 82 131 Outras contas a pagar (Nota 7) 325 1 NĂŁo circulante 5.063 9.254 (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV (Nota 6) 5.063 9.254 PatrimĂ´nio lĂ­quido 20.413 18.172 Capital social (Nota 8.a) 24.612 21.100 PrejuĂ­zos acumulados (Nota 8.c) (4.199) (2.928) Total do passivo e do patrimĂ´nio lĂ­quido 27.343 28.941 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) 2015 2014 (nĂŁo auditado) Receita operacional lĂ­quida (Nota 9) 3.744 3.162 (4.444) (3.888) Custo de geração de energia (Nota 10) PrejuĂ­zo bruto (700) (726) Despesas operacionais Gerais e administrativas (Nota 10) (24) (446) Outras despesas operacionais (3) – (27) (446) 3UHMXt]R DQWHV GR UHVXOWDGR ÂżQDQFHLUR (727) (1.172) 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV (Nota 11) 33 67 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV (Nota 11) (577) (561) (544) (494) PrejuĂ­zo antes do imposto de renda e da (1.271) (1.666) contribuição social Imposto de renda e contribuição social Corrente (Nota 12) – (10) PrejuĂ­zo do exercĂ­cio (1.271) (1.676) $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV

NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (P 05 H[FHWR TXDQGR LQGLFDGR GH RXWUD forma): 1. Contexto operacional: A SPE Cristina Energia S.A. (“Sociedadeâ€? ou “SPE Cristinaâ€?) ĂŠ uma sociedade anĂ´nima de capital fechado com sede Rua Padre Anchieta Qž FRQMXQWRV SDUWH SDUWH H SDUWH QD &LGDGH GH &XULWLED Estado do ParanĂĄ. A Sociedade tem por objeto a implantação e a exploração da PCH &ULVWLQD ORFDOL]DGD QR ULR /DPEDUL 0XQLFtSLR GH &ULVWLQD (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV H FRPHUFLDOL]DU D HQHUJLD HOpWULFD SRU HOD JHUDGD H DLQGD H[HUFHU RXWUDV DWLYLGDGHV GLUHWD RX LQGLUHWDPHQWH QR WRGR RX HP SDUWH YLQFXODGD DR VHX SURSyVLWR HVSHFtÂżFR $ 6RFLHGDGH IRL FRQVWLWXtGD HP DJRVWR GH H DWXDOPHQWH p FRQWURODGD SHOD 6mR -RmR (QHUJpWLFD 6 $ (P IRL FHOHEUDGR &RQWUDWR GH 9HQGD H &RPSUD GH $o}HV H RX 4XRWDV GH DFRUGR FRP R TXDO D (QHUJLVD 6 $ DOLHQRX j 6mR -RmR (QHUJpWLFD 6 $ Âł6mR -RmR´ VRFLHGDGH FRP VHGH QR 0XQLFtSLR GH &XULWLED (VWDGR GR 3DUDQi TXH LQWHJUD R *UXSR %URRNÂżHOG R FRQWUROH GD 6RFLHGDGH $ HIHWLYD WUDQVIHUrQFLD GDV Do}HV RFRUUHX HP (P D 6RFLHGDGH WHP HP VHX TXDGUR GH DFLRQLVWDV SHVVRDV ItVLFDV FXMD SDUWLFLSDomR HP FRQMXQWR SHUID] DSUR[LPDGDPHQWH GR FDSLWDO VRFLDO R UHVWDQWH GDV Do}HV p SHUWHQFHQWH DR JUXSR %URRNÂżHOG DWUDYpV GH VXD FRQWURODGD 6mR -RmR (P SRU PHLR GD 5HVROXomR Qž GD $JrQFLD 1DFLRQDO GH (QHUJLD (OpWULFD D 6RFLHGDGH REWHYH D DXWRUL]DomR SDUD HVWDEHOHFHU VH como produtor independente de energia elĂŠtrica mediante o aproveitamento do potencial KLGUiXOLFR GD FHQWUDO JHUDGRUD &ULVWLQD FRP 0: GH SRWrQFLD LQVWDODGD ORFDOL]DGD QR ULR /DPEDUL QD EDFLD KLGURJUiÂżFD GR 5LR *UDQGH PXQLFtSLR GH &ULVWLQD QR HVWDGR GH 0LQDV *HUDLV $ FDSDFLGDGH LQVWDODGD GD 3&+ &ULVWLQD IRL DOWHUDGD GH 0: SDUD 0: FRQIRUPH 'HVSDFKR Qž GD $1((/ GH $ 6RFLHGDGH LQLFLRX D RSHUDomR FRPHUFLDO HP PHGLDQWH 'HVSDFKR Qž GD $1((/ PCH PotĂŞncia em MW Autorização ANEEL Local Cristina Resolução 354/1999 Cristina/MG $ DXWRUL]DomR YLJRUDUi SHOR SUD]R GH WULQWD DQRV D FRQWDU GD GDWD GH SXEOLFDomR GD 5HVROXomR Qž SRGHQGR VHU SURUURJDGD D FULWpULR GD $1((/ $R ÂżQDO GR SUD]R GHVWD $XWRUL]DomR QmR KDYHQGR SURUURJDomR RV EHQV H LQVWDODo}HV YLQFXODGRV Ă produção de energia elĂŠtrica passarĂŁo a integrar o patrimĂ´nio da UniĂŁo mediante LQGHQL]DomR GRV LQYHVWLPHQWRV UHDOL]DGRV GHVGH TXH SUHYLDPHQWH DXWRUL]DGRV H DLQGD QmR DPRUWL]DGRV DSXUDGD SRU DXGLWRULD GD $1((/ RX SRGHUi VHU H[LJLGR TXH D $XWRUL]DGD UHVWDEHOHoD SRU VXD FRQWD R OLYUH HVFRDPHQWR GDV iJXDV $ 6RFLHGDGH possui contratos de venda de energia (PPA - Power Purchase Agreement) de acordo com as seguintes principais caracterĂ­sticas: Datas do contrato IndĂşstria InĂ­cio Vencimento Extração de minĂŠrio 01/01/2010 31/12/2024 $QXDOPHQWH RX QD PHQRU SHULRGLFLGDGH SHUPLWLGD HP OHL RX UHJXODPHQWR RV SUHoRV GD energia contratada dos contratos de venda de energia listados sĂŁo reajustados pelo Ă?ndice Geral de Preços de Mercado - IGP-M ou pelo Ă?ndice Nacional de Preços ao ConVXPLGRU $PSOR ,3&$ GLYXOJDGR SHOD )XQGDomR *HW~OLR 9DUJDV )*9 H ,QVWLWXWR %UDVLOHLUR GH *HRJUDÂżD H (VWDWtVWLFD UHVSHFWLYDPHQWH (P D 6RFLHGDGH apresenta prejuĂ­zo bruto de R$700 (R$726 em 31/12/2014) e prejuĂ­zo do exercĂ­cio de R$1.271 (R$1.676 em 31/12/2014). A margem bruta negativa obtida pela Sociedade ĂŠ decorrente principalmente pelo custo com MRE/CCEE de R$996 e manutençþes preventivas extraordinĂĄrias de R$396. As açþes tomadas pela Sociedade para tornar a margem bruta positiva ĂŠ de controle dos custos e ainda a Administração da Sociedade entende que o acionista continuarĂĄ provendo recursos necessĂĄrios para a manutenção GDV DWLYLGDGHV VHPSUH TXH IRUHP GHPDQGDGRV SDUD UHDOL]DomR GRV SODQRV GH QHJyFLRV para cumprir com os compromissos assumidos de curto prazo. 2. Apresentação das GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV H SULQFLSDLV SUiWLFDV FRQWiEHLV 'HFODUDomR GH conformidade: $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRUDP HODERUDGDV H HVWmR VHQGR DSUHVHQWDGDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO REVHUYDQGR DV GLUHWUL]HV FRQWiEHLV HPDQDGDV GD OHJLVODomR VRFLHWiULD Âł/HL Qž ´ TXH LQFOXHP RV GLVSRVLWLYRV LQWURGX]LGRV DOWHUDGRV H UHYRJDGRV SHOD /HL Qž GH Âł/HL Qž ´ H SHOD /HL Qž GH Âł/HL Qž ´ H GRV SURQXQFLDPHQWRV HPLWLGRV SHOR &RPLWr GH 3URQXQFLDPHQWRV &RQWiEHLV &3& DSURYDGRV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH &)& $GLFLRQDOPHQWH D 6RFLHGDGH FRQVLGHURX DV orientaçþes emanadas da Orientação TĂŠcnica OCPC 07 na preparação das suas demonsWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 'HVWD IRUPD DV LQIRUPDo}HV UHOHYDQWHV SUySULDV GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HVWmR VHQGR HYLGHQFLDGDV H FRUUHVSRQGHP jV XWLOL]DGDV SHOD $GPLQLVWUDomR na sua gestĂŁo. 2.2. Base de elaboração: $ 6RFLHGDGH DGRWRX WRGDV DV QRUPDV UHYLV}HV GH QRUPDV H LQWHUSUHWDo}HV WpFQLFDV HPLWLGDV SHOR &3& H DSURYDGDV SHOR &)& TXH HVWDYDP HP YLJRU HP $V SUiWLFDV FRQWiEHLV GHVFULWDV QD 1RWD ([SOLFDWLYD foram aplicadas de maneira consistente a todos os perĂ­odos apresentados nestas demonsWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 6XPiULR GDV SULQFLSDLV SUiWLFDV FRQWiEHLV O resumo das principais polĂ­ticas contĂĄbeis adotadas pela Sociedade ĂŠ como segue: a) Caixa e equivalentes de caixa 2V HTXLYDOHQWHV GH FDL[D VmR PDQWLGRV FRP D ÂżQDOLGDGH GH DWHQGHU D FRPSURPLVVRV GH FDL[D GH FXUWR SUD]R H QmR SDUD LQYHVWLPHQWR RX RXWURV ÂżQV $ 6RFLHGDGH FRQVLGHUD HTXLYDOHQWHV GH FDL[D XPD DSOLFDomR ÂżQDQFHLUD GH FRQYHUVLELOLGDGH LPHGLDWD HP XP PRQWDQWH FRQKHFLGR GH FDL[D HVWDQGR VXMHLWD D XP LQVLJQLÂżFDQWH ULVFR GH PXGDQoD GH YDORU 3RU FRQVHJXLQWH XP LQYHVWLPHQWR QRUPDOPHQWH VH TXDOLÂżFD FRPR HTXLYDOHQWH GH FDL[D TXDQGR WHP YHQFLPHQWR GH FXUWR SUD]R SRU H[HPSOR WUrV PHVHV RX PHQRV D FRQWDU GD GDWD GD FRQWUDWDomR E ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV: Os instrumentos ÂżQDQFHLURV VmR UHFRQKHFLGRV D SDUWLU GD GDWD HP TXH D 6RFLHGDGH VH WRUQD SDUWH GDV GLVSRVLo}HV FRQWUDWXDLV GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV 4XDQGR UHFRQKHFLGRV VmR LQLFLDOPHQWH UHJLVWUDGRV DR VHX YDORU MXVWR DFUHVFLGR GRV FXVWRV GH WUDQVDomR TXH VHMDP GLUHWDPHQWH DWULEXtYHLV j VXD DTXLVLomR RX HPLVVmR H[FHWR QR FDVR GH DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV FODVVLÂżFDGRV QD FDWHJRULD DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR DRV TXDLV WDLV custos sĂŁo diretamente lançados no resultado do exercĂ­cio. Sua mensuração subsequenWH RFRUUH D FDGD GDWD GH EDODQoR GH DFRUGR FRP DV UHJUDV HVWDEHOHFLGDV SDUD FDGD WLSR GH FODVVLÂżFDomR GH DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV E $WLYRV ÂżQDQFHLURV 8P DWLYR ÂżQDQFHLUR RX TXDQGR IRU R FDVR XPD SDUWH GH XP DWLYR ÂżQDQFHLUR RX SDUWH GH XP JUXSR GH DWLYRV ÂżQDQFHLURV VHPHOKDQWHV p EDL[DGR TXDQGR ‡ 2V GLUHLWRV GH UHFHEHU Ă€X[RV GH FDL[D GR DWLYR H[SLUDUHP ‡ $ 6RFLHGDGH WUDQVIHULU RV VHXV GLUHLWRV GH UHFHEHU Ă€X[RV GH FDL[D GR DWLYR RX DVVXPLU XPD REULJDomR GH SDJDU LQWHJUDOPHQWH RV Ă€X[RV GH FDL[D UHFHELGRV VHP GHPRUD VLJQLÂżFDWLYD D XP WHUFHLUR SRU IRUoD GH XP DFRUGR GH UHSDVVH ‡ $ 6RFLHGDGH WUDQVIHULU VXEVWDQFLDOPHQWH WRGRV RV ULVFRV H EHQHItFLRV GR DWLYR ou nĂŁo transferir nem reter substancialmente todos os riscos e benefĂ­cios relativos ao DWLYR PDV WUDQVIHULU R FRQWUROH VREUH R DWLYR 2V DWLYRV ÂżQDQFHLURV UHFRQKHFLGRV SHOD 6RFLHGDGH VmR FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D FRQWDV D UHFHEHU H RXWUDV FRQWDV D UHFHEHU b.2) 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV 2V SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV VmR FODVVLÂżFDGRV HQWUH DV FDWHJRULDV DEDL[R GH DFRUGR FRP D QDWXUH]D GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV FRQWUDWDGRV RX HPLWLGRV (i) 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR A cada enFHUUDPHQWR GH EDODQoR VmR PHQVXUDGRV SHOR VHX YDORU MXVWR 2V MXURV D DWXDOL]DomR PRQHWiULD H DV YDULDo}HV GHFRUUHQWHV GD DYDOLDomR DR YDORU MXVWR TXDQGR DSOLFiYHLV VmR reconhecidos no resultado. (ii) 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV TXH QmR VmR XVXDOPHQWH QHJRFLDGRV DQWHV GR YHQFLPHQWR 2V MXURV H D DWXDOL]DomR PRQHWiULD TXDQGR DSOLFiYHLV VmR UHFRQKHFLGRV

QR UHVXOWDGR 8P SDVVLYR ÂżQDQFHLUR p EDL[DGR TXDQGR D REULJDomR IRU UHYRJDGD FDQFHODGD RX H[SLUDU 4XDQGR XP SDVVLYR ÂżQDQFHLUR H[LVWHQWH IRU VXEVWLWXtGR SRU RXWUR GR PHVPR PXWXDQWH FRP WHUPRV VXEVWDQFLDOPHQWH GLIHUHQWHV RX RV WHUPRV GH XP SDVVLYR H[LVWHQWH IRUHP VLJQLÂżFDWLYDPHQWH DOWHUDGRV HVVD VXEVWLWXLomR RX DOWHUDomR p WUDWDGD FRPR EDL[D GR SDVVLYR RULJLQDO H UHFRQKHFLPHQWR GH XP QRYR SDVVLYR VHQGR D GLIHUHQça nos correspondentes valores contĂĄbeis registrada no resultado. Os principais passivos ÂżQDQFHLURV UHFRQKHFLGRV SHOD 6RFLHGDGH VmR FRQWDV D SDJDU HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDmentos e outras contas a pagar. c) Ativo imobilizado: É demonstrado ao custo de DTXLVLomR RX FRQVWUXomR GHGX]LGR GRV LPSRVWRV FRPSHQViYHLV TXDQGR DSOLFiYHO H GD GHSUHFLDomR DFXPXODGD $ 6RFLHGDGH XWLOL]D R PpWRGR GH GHSUHFLDomR OLQHDU GHÂżQLGD FRP EDVH QD DYDOLDomR GD YLGD ~WLO HVWLPDGD GH FDGD DWLYR RX FRQVLGHUDQGR R SHUtRGR UHPDQHVFHQWH GH DXWRUL]DomR GRV GRLV R PHQRU $V YLGDV ~WHLV GRV DWLYRV GD 6RFLHGDGH VmR GHPRQVWUDGDV QD 1RWD $ YLGD ~WLO HVWLPDGD RV YDORUHV UHVLGXDLV H RV PpWRGRV GH depreciação sĂŁo revisados na data do balanço patrimonial e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas ĂŠ contabilizado prospectivamente. Os gastos com manutenção dos ativos da Sociedade sĂŁo alocados diretamente ao resultado do exercĂ­cio conforme sĂŁo efetivamente realizados. d) Ativo circulante e nĂŁo circulante: SĂŁo demonstrados ao YDORU GH FXVWR RX UHDOL]DomR DFUHVFLGRV TXDQGR DSOLFiYHO GRV FRUUHVSRQGHQWHV UHQGLmentos e variaçþes monetĂĄrias ou cambiais auferidos. e) ProvisĂŁo: As provisĂľes sĂŁo reconhecidas para obrigaçþes presentes (legal ou presumida) resultantes de eventos SDVVDGRV HP TXH VHMD SRVVtYHO HVWLPDU RV YDORUHV GH IRUPD FRQÂżiYHO H FXMD OLTXLGDomR seja provĂĄvel. O valor reconhecido como provisĂŁo ĂŠ a melhor estimativa das consideUDo}HV UHTXHULGDV SDUD OLTXLGDU D REULJDomR QR ÂżQDO GH FDGD SHUtRGR GH UHODWyULR FRQsiderando-se os riscos e as incertezas relativos Ă obrigação. Quando sĂŁo esperados que algum ou todos os benefĂ­cios econĂ´micos requeridos para a liquidação de uma provisĂŁo VHMDP UHFXSHUDGRV GH XP WHUFHLUR XP DWLYR p UHFRQKHFLGR VH H VRPHQWH VH R UHHPEROVR IRU YLUWXDOPHQWH FHUWR H R YDORU SXGHU VHU PHQVXUDGR GH IRUPD FRQÂżiYHO I Apuração do resultado: As receitas e despesas sĂŁo reconhecidas no resultado pelo regime de FRPSHWrQFLD J Reconhecimento da receita: A receita ĂŠ mensurada pelo valor justo da FRQWUDSDUWLGD UHFHELGD RX D UHFHEHU GHGX]LGD GH TXDLVTXHU HVWLPDWLYDV GH GHYROXo}HV GHVFRQWRV FRPHUFLDLV H RX ERQLÂżFDo}HV FRQFHGLGRV DR FRPSUDGRU H RXWUDV GHGXo}HV VLPLODUHV 0DLV HVSHFLÂżFDPHQWH D UHFHLWD GH YHQGD GH HQHUJLD p UHFRQKHFLGD TXDQGR D energia ĂŠ entregue ao cliente. h) Imposto de renda e contribuição social: SĂŁo apurados FRP EDVH QR OXFUR UHDO PHGLDQWH D DSOLFDomR GDV DOtTXRWDV GH DFUHVFLGD GR DGLFLRQDO GH VREUH R OXFUR WULEXWiYHO H[FHGHQWH D 5 SDUD R LPSRVWR GH UHQGD H para a contribuição social incidentes sobre o lucro tributĂĄvel. i) Meio ambiente: Todos RV FXVWRV VyFLR DPELHQWDLV SUHYLVWRV QD OHJLVODomR DPELHQWDO VmR DYDOLDGRV H HVWLPDGRV GXUDQWH D FRQVWUXomR GD XVLQD H UHJLVWUDGRV QR DWLYR LPRELOL]DGR DWp R ÂżQDO GD FRQVWUXomR VHQGR GHSUHFLDGRV SHOR SUD]R GH DXWRUL]DomR 2V JDVWRV DPELHQWDLV UHODFLRQDGRV j manutenção da gestĂŁo ambiental da usina sĂŁo reconhecidos no resultado a medida que incorrem. j) Estimativas contĂĄbeis: As estimativas contĂĄbeis foram baseadas em fatores REMHWLYRV H VXEMHWLYRV GH DFRUGR FRP R MXOJDPHQWR GD $GPLQLVWUDomR SDUD GHWHUPLQDomR GR YDORU DGHTXDGR D VHU UHJLVWUDGR QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV ,WHQV VLJQLÂżFDWLYRV sujeitos a essas estimativas e premissas incluem provisĂŁo para crĂŠditos de liquidação GXYLGRVD SURYLVmR SDUD FRQWLQJrQFLDV H SURYLVmR SDUD UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO GRV ativos. A liquidação das transaçþes quando envolver essas estimativas poderĂĄ resultar em valores divergentes devido a imprecisĂľes inerentes ao processo de sua determinação. $ 6RFLHGDGH UHYLVD DV HVWLPDWLYDV H SUHPLVVDV QR PtQLPR DQXDOPHQWH N Demonstrao}HV GRV Ă€X[RV GH FDL[D $V GHPRQVWUDo}HV GRV Ă€X[RV GH FDL[D IRUDP SUHSDUDGDV H HVWmR DSUHVHQWDGDV GH DFRUGR FRP &3& 5 'HPRQVWUDomR GRV )OX[RV GH &DL[D l) Recuperação de ativos: A Administração revisa anualmente o valor contĂĄbil lĂ­quido GRV DWLYRV FRP R REMHWLYR GH LGHQWLÂżFDU HYHQWRV RX PXGDQoDV QDV FLUFXQVWkQFLDV HFRQ{PLFDV RSHUDFLRQDLV RX WHFQROyJLFDV TXH SRVVDP LQGLFDU GHWHULRUL]DomR REVROHVFrQFLD RX SHUGD GH VHX YDORU UHFXSHUiYHO 6HQGR WDLV HYLGrQFLDV LGHQWLÂżFDGDV H R YDORU FRQWiELO OtTXLGR H[FHGHU R YDORU UHFXSHUiYHO p FRQVWLWXtGD SURYLVmR SDUD GHVYDORUL]DomR ajustando o valor contĂĄbil lĂ­quido ao valor recuperĂĄvel. Essas perdas serĂŁo lançadas ao UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR TXDQGR LGHQWLÂżFDGDV P Transaçþes com partes relacionadas: As WUDQVDo}HV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV IRUDP FRPR UHJUD JHUDO SUDWLFDGDV HP FRQGLo}HV H SUD]RV VHPHOKDQWHV DRV GH PHUFDGR &HUWDV WUDQVDo}HV SRU SRVVXtUHP FDUDFWHUtVWLFDV H FRQGLo}HV ~QLFDV H RX HVSHFtÂżFDV SRUWDQWR QmR FRPSDUiYHLV IRUDP HVWDEHOHFLGDV HP FRQGLo}HV MXVWDV HQWUH DV SDUWHV GH IRUPD D UHPXQHUDU DGHTXDGDPHQWH VHXV UHVSHFWLYRV investimentos e custos operacionais. 3. Caixa e equivalentes de caixa 2015 2014 (nĂŁo auditado) &DL[D H GHSyVLWRV EDQFiULRV 70 80 155 156 $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV 225 236 $V DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV FODVVLÂżFDGDV FRPR HTXLYDOHQWHV GH FDL[D HVWmR FRPSRVWDV da seguinte forma: ,QVWLWXLomR ÂżQDQFHLUD Tipo Remuneração 2015 2014 (nĂŁo auditado) &DL[D (FRQ{PLFD )HGHUDO CDB CDI – 85 Bradesco CDB CDI – 71 155 – ,WD~ Compromissada CDI 155 156 4. Contas a receber: $ FRPSRVLomR GR FRQWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV SRU UDPR GH DWLYLGDGH p D VHJXLQWH 2015 2014 (nĂŁo auditado) 314 289 Extração de minĂŠrio 314 289 A composição dos saldos por prazo de vencimento ĂŠ como segue: 2015 2014 (nĂŁo auditado) Saldo a vencer 308 289 6 – Saldo vencido de 31 a 90 dias 314 289 Total A sociedade nĂŁo espera perdas na recuperação do contas a receber. 5. Imobilizado 2015 2014 Bens em uso (nĂŁo auditado) Terrenos 329 329 MĂĄquinas e equipamentos 5.748 5.746 5HVHUYDWyULRV EDUUDJHQV H DGXWRUDV 24.303 24.728 2.826 2.401 (GLÂżFDo}HV REUDV FLYLV H EHQIHLWRULDV 33.206 33.204 (VWRTXH GH DWLYR Âż[R 8 – 267 – Bens em andamento 275 – 33.481 33.204 (6.790) (4.887) (–) Depreciação acumulada Total do imobilizado 26.691 28.317

Movimentação do ativo imobilizado

31/12/2013 (não auditado) Adiçþes Baixas 7UDQVIHUrQFLDV 31/12/2014 (não auditado) Adiçþes Baixas 7UDQVIHUrQFLDV 31/12/2015 Depreciação acumulada 31/12/2013 (não auditado) Adiçþes Baixas 7UDQVIHUrQFLDV 31/12/2014 (não auditado) Adiçþes Baixas 7UDQVIHUrQFLDV 31/12/2015

Terrenos 329 – – – 329 – – – 329 – – – – – (9) – (58) (67)

0iTXLQDV H equipamentos 5.040 – – 706 5.746 – – 2 5.748

Custo atribuído Reservatórios, barragens e adutoras 24.728 – – – 24.728 – – (425) 24.303

(437) (397) – – (834) (344) – – (1.168)

a) MĂŠtodo de depreciação: A Sociedade efetuou a revisĂŁo da taxa de depreciação de VHX DWLYR LPRELOL]DGR DR ÂżQDO GR H[HUFtFLR GH H QmR MXOJRX QHFHVViULR DOWHUDU D HVWLPDWLYD GH YLGD ~WLO LQGLYLGXDO GRV DWLYRV LQFOXtGRV QRV JUXSRV GH HGLÂżFDo}HV REUDV FLYLV H EHQIHLWRULDV PiTXLQDV H HTXLSDPHQWRV UHVHUYDWyULRV EDUUDJHQV H DGXWRUDV H WUDQVPLVVmR H GLVWULEXLomR 3DUD R FiOFXOR GD GHSUHFLDomR p FRQVLGHUDGD D YLGD ~WLO GRV EHQV RX R SUD]R GH DXWRUL]DomR GRV GRLV R PHQRU 2 TXDGUR DEDL[R GHPRQVWUD D YLGD ~WLO GRV LWHQV FRQIRUPH HQTXDGUDPHQWR GRV DWLYRV GD 6RFLHGDGH j 3RUWDULD Qž GD $JrQFLD 1DFLRQDO GH (QHUJLD (OpWULFD $1((/ Vida Ăştil (GLÂżFDo}HV REUDV FLYLV H EHQIHLWRULDV 25 a 50 anos 0iTXLQDV HTXLSDPHQWRV H LQVWDODo}HV 10 a 40 anos 5HVHUYDWyULRV EDUUDJHQV H DGXWRUDV 30 a 50 anos TransmissĂŁo e distribuição 20 a 40 anos b) Teste de redução ao valor recuperĂĄvel de ativos (LPSDLUPHQW): De acordo com o &3& 5HGXomR DR 9DORU 5HFXSHUiYHO GH $WLYRV DSURYDGR SHOD 5HVROXomR GR &)& Qž GH RV LWHQV GR DWLYR LPRELOL]DGR TXH DSUHVHQWDP VLQDLV GH que seus custos registrados sĂŁo superiores aos seus valores de recuperação devem ser revisados detalhadamente para determinar a necessidade de provisĂŁo para redução do VDOGR FRQWiELO D VHX YDORU GH UHDOL]DomR $ $GPLQLVWUDomR QmR LGHQWLÂżFRX PXGDQoDV GH FLUFXQVWkQFLDV RX VLQDLV GH REVROHVFrQFLD WHFQROyJLFD EHP FRPR HYLGrQFLDV GH TXH VHXV DWLYRV FRUSyUHRV XWLOL]DGRV HP VXDV RSHUDo}HV QmR VmR UHFXSHUiYHLV SHUDQWH VHX GHVHPSHQKR RSHUDFLRQDO H ÂżQDQFHLUR H FRQFOXLX TXH HP GH GH]HPEUR GH VHXV DWLYRV FRQVLGHUDQGR DV XQLGDGHV JHUDGRUDV GH FDL[D VmR UHFXSHUiYHLV 6. EmprĂŠstimos H ÂżQDQFLDPHQWRV 2V HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV VmR FRPSRVWRV GD VHJXLQWH IRUPD 2015 2014 Circu- NĂŁo cir- Circu- NĂŁo cirlante culante lante culante Credor Encargos (nĂŁo au- (nĂŁo auditado) ditado) ,QVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV 7-/3 BDMG - repasse BNDES D D 883 3.790 783 4.629 3Up )L[DGR BDMG - repasse BNDES D D 249 1.071 376 1.316 (–) Custo de captação incorridos na contratação – – (6) (30) 1.132 4.861 1.153 5.945 Partes relacionadas (Nota 13) Energisa S.A. – – – 3.309 6mR -RmR (QHUJpWLFD 6 $ CDI – 202 – – – 202 – 3.309 1.332 5.063 1.153 9.254 4XDQGR D 7-/3 IRU VXSHULRU D DR DQR R SHUFHQWXDO H[FHGHQWH j UHIHULGD WD[D DSOLFDGR DR VDOGR GHYHGRU VHUi LQFRUSRUDGR DR SULQFLSDO

(2.237) (1.413) – – (3.650) (1.401) – 75 (4.976)

7

| Quarta-feira, 20 de Abril de 2016 |

(GL¿FDo}HV REUDV civis e benfeitorias 2.401 – – – 2.401 – – 425 2.826

Estoque de DWLYR ¿[R – – – – – 8 – – 8

(247) (156) – – (403) (159) – (17) (579)

– – – – – – – – –

Em curso Bens em andamento – 706 – (706) – 269 – (2) 267 – – – – – – – – –

Total 32.498 706 – – 33.204 277 – – 33.481 (2.921) (1.966) – – (4.887) (1.903) – – (6.790)

Movimentação do emprÊstimo nos exercícios de 2015 e 2014: 2015

2014 (nĂŁo auditado) Saldo inicial 10.407 11.654 Captação 190 – -XURV SURYLVLRQDGRV 522 582 Amortização de custos de captação 36 – ,2) SURYLVLRQDGR 2 – Pagamento - principal (4.416) (1.250) (546) (579) Pagamento - juros 6.195 10.407 6DOGR ÂżQDO 2 VDOGR GHYHGRU MXQWR DR %1'(6 FRPSRVWR GH SULQFLSDO H MXURV p DPRUWL]DGR PHQVDOPHQWH H RV FRQWUDWRV SRVVXHP YHQFLPHQWRV ÂżQDLV HP H 2 VDOGR GHYHGRU MXQWR D 6mR -RmR (QHUJpWLFD SRGHUi VHU DPRUWL]DGR HP TXDOTXHU PRPHQWR H SRVVXL YHQFLPHQWR HP GH DEULO GH $V SDUFHODV GR QmR FLUFXODQWH HP WHP RV VHJXLQWHV YHQFLPHQWRV Ano Valor 2017 1.100 2018 1.100 2019 1.100 2020 1.100 $SyV 461 Total 4.861 7. Outras contas a pagar: A composição das outras contas a pagar ĂŠ a seguinte: 2015 2014 (nĂŁo auditado) 3URYLV}HV 05( &&((

325 – Outros – 1 Total 325 1 5HIHUH VH DR GLIHUHQFLDO D SDJDU GHYLGR DRV LPSDFWRV GD OLPLQDU GR *6) $ 6RFLHGDGH HVWi FRQWUDWDGD QR DPELHQWH GH FRQWUDWDomR OLYUH Âł$&/´ H QmR FRQVLGHURX YDQWDMRVD D PHWRGRORJLD SURSRVWD SHOR *RYHUQR DFHUFD GD UHSDFWXDomR GR ULVFR KLGUROyJLFR &RQVHTXHQWHPHQWH D OLPLQDU VREUH R WHPD SHUPDQHFH YLJHQWH HQTXDQWR D GHFLVmR ÂżQDO GR PpULWR QmR p SURIHULGD $GLFLRQDOPHQWH D 6RFLHGDGH PDQWpP DV GLVFXVV}HV FRP R *RYHUQR VREUH QRYDV PHGLGDV SDUD D UHSDFWXDomR GR ULVFR KLGUROyJLFR 8. PatrimĂ´nio lĂ­quido: a) Capital social 2 FDSLWDO VRFLDO VXEVFULWR H LQWHJUDOL]DGR HP p GH 5 GLYLGLGR HP GR]H PLOK}HV VHLVFHQWDV PLO FHQWR H TXDUHQWD H VHLV Do}HV RUGLQiULDV WRGDV QRPLQDWLYDV H VHP YDORU QRPLQDO (P R FDSLWDO VRFLDO VXEVFULWR p GH 5 UHSUHVHQWDGR SRU RQ]H PLOK}HV QRYHQWD H WUrV PLO H QRYH Do}HV RUGLQiULDV H VHP YDORU QRPLQDO (P D 6RFLHGDGH DXPHQWRX R FDSLWDO HP 5 FRP D HPLVVmR GH XP PLOKmR TXLQKHQWDV H VHWH PLO FHQWR H WULQWD H VHWH QRYDV Do}HV RUGLQiULDV QRPLQDWLYDV H VHP YDORU QRPLQDO b) Reservas de lucros: b.1) 5HVHUYD OHJDO e FRQVWLWXtGD j UD]mR GH GR OXFUR OtTXLGR

RELATĂ“RIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: Aos Acionistas e Administradores da SPE Cristina Energia S.A. &XULWLED 35 ([DPLQDPRV DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD 63( &ULVWLQD (QHUJLD 6 $ Âł6RFLHGDGH´ TXH FRPSUHHQGHP R EDODQoR SDWULPRQLDO HP H DV UHVSHFWLYDV GHPRQVWUDo}HV GR UHVXOWDGR GR UHVXOWDGR DEUDQJHQWH GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QDTXHOD GDWD DVVLP FRPR R UHVXPR GDV principais prĂĄticas contĂĄbeis e demais notas explicativas. 5HVSRQVDELOLGDGH GD DGPLQLVWUDomR VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV A Administração da Sociedade ĂŠ responsĂĄvel SHOD HODERUDomR H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GHVVDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO DVVLP FRPR SHORV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH HOD GHWHUPLQRX FRPR QHFHVViULRV SDUD SHUPLWLU D HODERUDomR GHVVDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR Responsabilidade dos auditores independentes: 1RVVD UHVSRQVDELOLGDGH p D GH H[SUHVVDU XPD RSLQLmR VREUH HVVDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRP EDVH HP QRVVD DXGLWRULD FRQGX]LGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD (VVDV QRUPDV UHTXHUHP R FXPSULPHQWR GH H[LJrQFLDV pWLFDV SHORV DXGLWRUHV H TXH D DXGLWRULD VHMD SODQHMDGD H H[HFXWDGD FRP R REMHWLYR GH REWHU VHJXUDQoD UD]RiYHO GH TXH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HVWmR OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH 8PD DXGLWRULD HQYROYH D H[HFXomR GH SURFHGLPHQWRV VHOHFLRQDGRV SDUD REWHQomR GH HYLGrQFLD D UHVSHLWR GRV YDORUHV H GLYXOJDo}HV DSUHVHQWDGRV QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 2V SURFHGLPHQWRV VHOHFLRQDGRV

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO ABRANGENTE EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) 2015 2014 (nĂŁo auditado) PrejuĂ­zo do exercĂ­cio (1.271) (1.676) Outros resultados abrangentes – – Outros resultados abrangentes lĂ­quidos a serem UHFODVVLÂżFDGRV SDUD R UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR HP perĂ­odos subsequentes – – Outros resultados abrangentes lĂ­quidos nĂŁo UHFODVVLÂżFDGRV SDUD R UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR HP perĂ­odos subsequentes – – Total dos resultados abrangentes do exercĂ­cio (1.271) (1.676) $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) Capital PrejuĂ­zos social acumulados Total Saldos em 31/12/2013 (nĂŁo auditado) 21.100 (1.252) 19.848 PrejuĂ­zo do exercĂ­cio (Nota 8.c) – (1.676) (1.676) Saldos em 31/12/2014 (nĂŁo auditado) 21.100 (2.928) 18.172 DecisĂľes da AGE em 17/03/2015 Aumento de capital (Nota 8.a) 3.512 – 3.512 PrejuĂ­zo do exercĂ­cio (Nota 8.c) – (1.271) (1.271) Saldos em 31/12/2015 24.612 (4.199) 20.413 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DSXUDGR HP FDGD H[HUFtFLR VRFLDO QRV WHUPRV GR DUWLJR GD /HL Qž DWp R OLPLWH GH GR FDSLWDO VRFLDO E 5HVHUYD GH UHWHQomR GH OXFURV O saldo do lucro OtTXLGR GR H[HUFtFLR DSyV D GHVWLQDomR j UHVHUYD OHJDO H DR SDJDPHQWR GH GLYLGHQGR PtQLPR REULJDWyULR HTXLYDOHQWH D YLQWH H FLQFR SRU FHQWR VHUi OHYDGR D XPD UHVHUYD OLPLWDGD D RLWHQWD SRU FHQWR GR FDSLWDO SDUD UHQRYDomR H DPSOLDomR GH LQVWDODo}HV H SDUD LQYHVWLPHQWRV FRP D ÂżQDOLGDGH GH DVVHJXUDU R GHVHQYROYLPHQWR GDV DWLYLGDGHV RX WHUi RXWUD GHVWLQDomR TXH SHOD $VVHPEOHLD *HUDO OKH IRU GDGD F Dividendos $ 6RFLHGDGH GLVWULEXLUi FRPR GLYLGHQGR REULJDWyULR YLQWH H FLQFR SRU FHQWR GR OXFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR DMXVWDGR QRV WHUPRV GR DUW GD /HL Qž &RPR HP H D 6RFLHGDGH DSUHVHQWRX SUHMXt]RV QmR IRL FRQVWLWXtGR GLYLGHQGRV $V FRQWDV UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR VRFLDO ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH QmR IRUDP DSURYDGDV HP $VVHPEOHLD *HUDO 2UGLQiULD HQWUHWDQWR RV $GPLQLVWUDGRUHV DSURYDUDP D GLVWULEXLomR GH GLYLGHQGRV LQWHUPHGLiULRV UHODWLYRV DR PtQLPR REULJDWyULR do exercĂ­cio de 2014. 9. Receita operacional lĂ­quida: A receita lĂ­quida da Sociedade DGYpP SULQFLSDOPHQWH GR IRUQHFLPHQWR GH HQHUJLD VHQGR FRPSRVWD FRPR VHJXH Classes 2015 2014 (nĂŁo auditado) Receita operacional bruta )RUQHFLPHQWR GH HQHUJLD Extração de minĂŠrio 3.629 3.434 Comercializadora de energia - partes relacionadas 84 50 MRE e CCEE 60 – 3.774 3.484 Deduçþes da receita operacional bruta Impostos sobre a venda PIS (5) (57) &2),16 (24) (265) (29) (322) Receita operacional lĂ­quida 3.744 3.162 10. Divulgação do custo e das despesas por natureza 2015 2014 (nĂŁo auditado) Custo do serviço de energia elĂŠtrica Geração de energia elĂŠtrica – 1.142 TransmissĂŁo e distribuição – 133 5R\DOWLHV $1((/ 176 – 176 1.275 Custo com operação Depreciação 1.903 1.784 Manutenção 246 – 05( &&((

996 – Impostos e taxas 25 – Serviços de terceiros 804 679 Seguros 29 – Pessoal e administradores – 84 Telecomunicaçþes 91 – Outros 174 66 4.268 2.613 Total do custo de geração de energia 4.444 3.888 Despesas gerais e administrativas Pessoal e administradores 1 1 Impostos e taxas 1 – Serviço de terceiros 9 175 Serviços de administração - Partes relacionadas 13 – Outras despesas gerais e administrativas – 270 24 446 Total das despesas gerais e administrativas 0HFDQLVPR GH 5HDORFDomR GH (QHUJLD 05( &kPDUD GH &RPHUFLDOL]DomR GH Energia ElĂŠtrica (CCEE). 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR 2015 2014 (nĂŁo auditado) 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 5HQGLPHQWR GH DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV 33 67 33 67 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV -XURV VREUH HPSUpVWLPRV H P~WXRV (522) (582) (55) 21 Outros (577) (561) 12. Imposto de renda e contribuição social: A despesa com imposto de renda e contribuição social estĂĄ demonstrada a seguir: 2015 2014 (nĂŁo auditado) Corrente Imposto de renda – (10) Total do imposto corrente – (10) 2 DWLYR ÂżVFDO GLIHULGR GH ,53- H &6// FDOFXODGR VREUH RV VDOGRV GH SUHMXt]R ÂżVFDO H GH EDVH QHJDWLYD GH FRQWULEXLomR VRFLDO VREUH R OXFUR GD 6RFLHGDGH FRPSHQViYHLV QRV WHUPRV GD /HL Qž TXH OLPLWRX D FRPSHQVDomR GHVWHV FUpGLWRV ÂżVFDLV j UD]mR GH GRV OXFURV WULEXWiYHLV DSXUDGRV HP FDGD SHUtRGR EDVH GH SDJDPHQWR GRV WULEXWRV ĂŠ demonstrado como segue: 2015 2014 Base de IR e FiOFXOR CS %DVH GH FiOFXOR IR e CS (nĂŁo auditado) (nĂŁo auditado) Ativo 3UHMXt]RV ÂżVFDLV H EDVH QHJDWLYD de contribuição social 2.684 913 1.413 480 Âą &UpGLWRV ÂżVFDLV QmR constituĂ­dos (2.684) (913) (1.413) (480) – – – – A reconciliação do imposto de renda e da contribuição social calculados com base nas DOtTXRWDV QRPLQDLV HP UHODomR DRV YDORUHV FRQWDELOL]DGRV FRPR GHPRQVWUDGR D VHJXLU 2015 2014 (nĂŁo auditado) /XFUR SUHMXt]R DQWHV GH LPSRVWR GH UHQGD e contribuição social (1.271) (1.666) (1.271) (1.666) Resultado de imposto de renda e contribuição social jV UHVSHFWLYDV DOtTXRWDV

432 566 Adiçþes/exclusĂľes temporĂĄrias Outros – (10) – (10) ,53- H &6// QmR UHFRQKHFLGRV (432) (566) 7RWDO GHVSHVD GH LPSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO

– (10) $ DSOLFDomR GDV DOtTXRWDV GH DFUHVFLGD GR DGLFLRQDO GH VREUH R OXFUR WULEXWiYHO H[FHGHQWH D 5 SDUD R LPSRVWR GH UHQGD H SDUD D FRQWULEXLomR VRFLDO LQFLGHQWHV VREUH R OXFUR WULEXWiYHO A alĂ­quota efetiva em 31/12/2015 foi de zero HQTXDQWR HP IRL GH A Sociedade nĂŁo possui saldos patrimoniais de imposto de renda diferidos reconhecidos em 2015 e 2014. 13. Transaçþes com partes relacionadas: As transaçþes com partes relacionadas estĂŁo resumidas como segue: Partes relacionadas Natureza de operação Circulante 2015 2014 (nĂŁo auditado) Passivo %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ (a) Serviços administrativos 1 – Geração HidroelĂŠtrica Rio Grande S.A. (b) Nota de dĂŠbito 8 – 6mR -RmR (QHUJpWLFD 6 $ (c) 0~WXR 202 – Energisa S.A. (d) 0~WXR – 3.309 211 3.309 Receita Energisa Comercializadora S.A. (e) Energia – 50 – 50 Custo/despesa Energisa Comercializadora S.A. (e) Energia – 741 Energisa Soluçþes S.A. (f) Serviços – 432 %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ (a) Serviços administrativos 13 – 6mR -RmR (QHUJpWLFD 6 $ (c) 'HVSHVD ÂżQDQFHLUD 11 – 24 1.173 (a) &RQIRUPH DFRUGDGR HQWUH DV SDUWHV UHIHUHQWH j SUHVWDomR GH VHUYLoRV GH DVVHVVRULD H GH FRQVXOWRULD HPSUHVDULDO QDV iUHDV MXUtGLFD FRQWiELO ÂżVFDO WUDEDOKLVWD GH DGPLQLVWUDomR ÂżQDQFHLUD UHFXUVRV KXPDQRV H HQJHQKDULD UHDMXVWDGR DQXDOPHQWH SHOD YDULDomR GR ,*3 0 $ OLTXLGDomR GD QRWD ÂżVFDO GRV VHUYLoRV DGPLQLVWUDWLYRV RFRUUH QR GLD GR PrV VXEVHTXHQWH DR IDWR JHUDGRU E Despesa paga pela Geração HidroelĂŠtrica Rio Grande S.A. que serĂĄ ressarcida pela Sociedade no exercĂ­cio de 2016. Esta operação QmR SRVVXL LQFLGrQFLD GH HQFDUJRV ÂżQDQFHLURV F 5HIHUH VH D RSHUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHDOL]DGDV HQWUH HPSUHVDV GR JUXSR FRP SUD]R GH YHQFLPHQWR SRU WHPSR LQGHWHUPLQDGR H HQFDUJRV ÂżQDQFHLURV GH D D GD WD[D EiVLFD GH MXURV 6HOLF G O contrato de P~WXR FRQIRUPH FOiXVXOD FRQWUDWXDO QmR p UHPXQHUDGR H Os valores de venda de energia estĂŁo suportados por contratos de compra e venda de energia. (f) As transaçþes FRP D (QHUJLVD 6ROXo}HV UHIHUHP VH D VHUYLoRV GH RSHUDomR H PDQXWHQomR GD 3&+ 14. Meio ambiente: A Sociedade possui um Sistema de GestĂŁo Ambiental baseada em QRUPDV DPELHQWDLV LQWHUQDFLRQDOPHQWH DFHLWDV TXH GHÂżQHP RV UHTXLVLWRV SDUD HVWDEHlecer e operar o Sistema de GestĂŁo Ambiental. Os custos ambientais recorrentes estĂŁo diretamente relacionados Ă renovação das licenças de operação e ao atendimento as FRQGLFLRQDQWHV DPELHQWDLV FRQIRUPH GHWHUPLQDGR SHOR yUJmR UHJXODGRU DPELHQWDO 2 WRWDO GH FXVWRV FRP PHLR DPELHQWH HP IRL GH 5 5 HP os valores foram destinados para licenças de operação e atendimento as condicionantes. 15. Seguros: A Sociedade tem como polĂ­tica manter cobertura de seguros para os bens YLQFXODGRV j DXWRUL]DomR VXMHLWRV D ULVFRV FRQVLGHUDQGR D QDWXUH]D GD VXD DWLYLGDGH O total da cobertura segurada em 31/12/2015 ĂŠ de R$26.399 para os bens vinculados j DXWRUL]DomR $ 6RFLHGDGH IRL DGTXLULGD HP $ DSyOLFH GH VHJXUR PDQWLGD SHOD 6RFLHGDGH WHP FRPR SURSRQHQWH SULQFLSDO VXD FRQWURODGRUD %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ VHQGR SUHYLVWDV DV FREHUWXUDV VHJXUDGDV SRU ORFDLV GH ULVFR RQGH HVWmR instaladas as PCHs do grupo. A soma das indenizaçþes pagas por danos materiais pela SUHVHQWH DSyOLFH QmR SRGHUi H[FHGHU R OLPLWH Pi[LPR GH LQGHQL]DomR GH 5 $ FREHUWXUD SDUD OXFURV FHVVDQWHV UHIHUHQWH j FRPSUD GH HQHUJLD HP p OLPLWDGD a R$85.544. O valor de danos materiais deve-se Ă conclusĂŁo das avaliaçþes patrimoniais efetuadas por empresa externa em março de 2015. A anĂĄlise de risco considerou um /0, /LPLWH 0i[LPR GH ,QGHQL]DomR SDUD GH FHP SRU FHQWR GR YDORU HP 5LVFR 7RWDO GR PDLRU ULVFR 6HJXLQGR D PHVPD PpWULFD HP R PDLRU ULVFR VmR DV XVLQDV GR FRPSOH[R GR 5LR 3RPED ,YDQ %RWHOKR , ,, H ,,, 2 DXPHQWR QR YDORU GH OXFURV FHVVDQWHV VH GHYH D FREHUWXUD GH PHVHV GH SHUtRGR LQGHQLWiULR sendo 3 meses de compra de energia na TEO (Tarifa de Energia de Otimização) e 9 meses de aquisição da energia nĂŁo gerada no mercado VSRW HVWH ~OWLPR FRP SURMHomR GH DXPHQWR QR 3/' 3UHoR GH /LTXLGDomR GDV 'LIHUHQoDV HP IXQomR GR GHVSDFKR GDV WpUPLFDV H R EDL[R QtYHO GRV UHVHUYDWyULRV GR SDtV ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV Em DWHQGLPHQWR DRV 3URQXQFLDPHQWRV 7pFQLFRV &3& H D 6RFLHGDGH HIHWXRX XPD DYDOLDomR GH VHXV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV D $QiOLVH GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV: $ 6RFLHGDGH HIHWXRX DYDOLDomR GH VHXV DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV HP UHODomR DRV YDORUHV GH PHUFDGR SRU PHLR GH LQIRUPDo}HV GLVSRQtYHLV e metodologias de avaliação

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO FLUXO DE CAIXA EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) 2015 2014 (nĂŁo auditado) Fluxo de caixa das atividades operacionais PrejuĂ­zo do exercĂ­cio (1.271) (1.676) Ajustes de itens sem desembolso de caixa para FRQFLOLDomR GR OXFUR OtTXLGR FRP R Ă€X[R GH FDL[D (QFDUJRV ÂżQDQFHLURV OtTXLGRV (Nota 6) 558 514 Depreciação e amortização (Nota 5) 1.903 1.784 (Aumento) redução nos ativos Contas a receber (25) 284 Despesas antecipadas (6) – Estoques (33) – Impostos a recuperar 14 631 Outras contas a receber 11 (1) Aumento (redução) de passivos Contas a pagar 98 175 Impostos e contribuiçþes a recolher (47) 182 Outras contas a pagar 324 (51) Caixa lĂ­quido gerado pelas atividades operacionais 1.404 1.842 Fluxo de caixa das atividades de investimentos $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV H UHFXUVRV YLQFXODGRV – 115 Aquisição de bens para o ativo imobilizado (Nota 5) (277) (706) Caixa lĂ­quido aplicado nas atividades de investimentos (277) (591) )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR Pagamento de emprĂŠstimos - principal (Nota 6) (4.416) (1.250) Pagamento de emprĂŠstimos - juros (Nota 6) (546) (579) ,QJUHVVR GH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV (Nota 6) 190 – Aumento de capital social (Nota 8.a) 3.512 – &DL[D OtTXLGR DSOLFDGR QDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR (1.260) (1.829) Redução lĂ­quida do saldo de caixa e equivalentes de caixa (11) (578) Caixa e equivalentes de caixa no inĂ­cio do exercĂ­cio 236 743 &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR ÂżP GR H[HUFtFLR 225 165 Informaçþes complementares Valor pago de IR e CS – 21 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DSURSULDGDV (QWUHWDQWR D LQWHUSUHWDomR GRV GDGRV GH PHUFDGR H D VHOHomR GH PpWRGRV de avaliação requerem considerĂĄvel julgamento e estimativas para se calcular o valor GH UHDOL]DomR PDLV DGHTXDGR &RPR FRQVHTXrQFLD DV HVWLPDWLYDV DSUHVHQWDGDV QmR LQGLFDP QHFHVVDULDPHQWH RV PRQWDQWHV TXH SRGHUmR VHU UHDOL]DGRV QR PHUFDGR FRUUHQWH 2 XVR GH GLIHUHQWHV KLSyWHVHV GH PHUFDGR H RX PHWRGRORJLDV SRGH WHU XP HIHLWR UHOHYDQWH nos valores de realização estimados. b) &ODVVLÂżFDomR GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV SRU categoria 2V DWLYRV ÂżQDQFHLURV GD 6RFLHGDGH VmR FODVVLÂżFDGRV SRU PHLR GR UHVXOWDGR RX SRU HPSUpVWLPRV H UHFHEtYHLV FRQIRUPH GHPRQVWUDGR DEDL[R 2015 2014 EmprĂŠs- A valor EmprĂŠs- A valor timos e justo por timos e justo por recebĂ­- meio do recebĂ­- meio do veis resultado Total veis resultado $WLYRV ÂżQDQFHLURV Total (nĂŁo au- (nĂŁo au- (nĂŁo auditado) ditado) ditado) Caixa e equivalentes de caixa – 225 225 – 236 236 Contas a receber 314 – 314 289 – 289 Outras contas a receber 39 – 39 11 – 11 353 225 578 300 236 536 $WLYRV ÂżQDQFHLURV PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR SRU PHLR GH UHVXOWDGR LQFOXHP DWLYRV ÂżQDQFHLURV PDQWLGRV SDUD QHJRFLDomR H DWLYRV GHVLJQDGRV QR UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR 6mR FODVVLÂżFDGRV FRPR PDQWLGRV SDUD QHJRFLDomR VH RULJLQDGRV FRP R SURSyVLWR GH YHQGD RX UHFRPSUD QR FXUWR SUD]R 2V MXURV DWXDOL]DomR PRQHWiULD YDULDomR FDPELDO H DV YDULDo}HV GHFRUUHQWHV GD DYDOLDomR DR YDORU MXVWR VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR TXDQGR LQFRUULGRV QD OLQKD GH UHFHLWDV RX GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV 5HFHEtYHLV ,QFOXHP DWLYRV ÂżQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV FRP UHFHELPHQWRV Âż[RV RX GHWHUPLQiYHLV SRUpP QmR FRWDGRV HP PHUFDGR DWLYR 2V MXURV DWXDOL]DomR PRQHWiULD YDULDomR FDPELDO VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR TXDQGR LQFRUULGRV QD OLQKD GH UHFHLWDV RX GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV 2V SULQFLSDLV SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV GD 6RFLHGDGH SRGHP VHU FODVVLÂżFDGRV FRPR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR RX HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV conforme demonstrado abaixo: 2015 2014 EmprĂŠs- A valor EmprĂŠs- A valor timos e justo por timos e justo por ÂżQDQFLD- meio do ÂżQDQFLD- meio do 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV Total mentos resultado Total mentos resultado (nĂŁo au- (nĂŁo au- (nĂŁo auditado) ditado) ditado) Contas a pagar – 328 328 – 230 230 EmprĂŠstimos e ÂżQDQFLDPHQWRV 6.195 – 6.195 10.407 – 10.407 – 325 325 – 1 1 Outras contas a pagar 6.195 653 6.848 10.407 231 10.638 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR $ FDGD HQFHUUDPHQWR GH EDODQoR VmR PHQVXUDGRV SHOR VHX YDORU MXVWR 2V MXURV DWXDOL]DomR PRQHWiULD YDULDomR FDPELDO H DV YDULDo}HV GHFRUUHQWHV GD DYDOLDomR DR YDORU MXVWR TXDQGR DSOLFiYHLV VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV ,QFOXHP SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV FRP SDJDPHQWRV Âż[RV RX GHWHUPLQiYHLV 2V MXURV DWXDOL]DomR PRQHWiULD YDULDomR FDPELDO VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR TXDQGR LQFRUULGRV QD OLQKD GH UHFHLWDV RX GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV (P H GH RV SULQFLSDLV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV HVWmR GHVFULWRV D VHJXLU ‡ &DL[D H EDQFRV EstĂŁo apresentados SHOR VHX YDORU GH PHUFDGR TXH HTXLYDOH DR VHX YDORU FRQWiELO ‡ $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV 6mR FODVVLÂżFDGDV FRPR GLVSRQtYHLV j QHJRFLDomR 2 YDORU GH PHUFDGR HVWi UHĂ€HWLGR QRV YDORUHV UHJLVWUDGRV QRV EDODQoRV SDWULPRQLDLV ‡ Contas a receber e outras contas a UHFHEHU 6mR FODVVLÂżFDGRV FRPR PDQWLGRV DWp R YHQFLPHQWR H HVWmR UHJLVWUDGRV SHORV VHXV YDORUHV RULJLQDLV VXMHLWRV D SURYLVmR SDUD SHUGDV H DMXVWH D YDORU SUHVHQWH TXDQGR DSOLFiYHO ‡ (PSUpVWLPRV SDUWHV UHODFLRQDGDV 6mR FODVVLÂżFDGRV FRPR HPSUpVWLPRV H UHFHEtYHLV H DSUHVHQWDGDV SHOR YDORU GH FXVWR DPRUWL]DGR XWLOL]DQGR R PpWRGR GH MXURV HIHWLYRV GHGX]LGRV GH TXDOTXHU UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO 2V YDORUHV MXVWRV se aproximam dos valores contĂĄbeis devido Ă natureza e prazos de vencimento destes LQVWUXPHQWRV ‡ (PSUpVWLPRV LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV 6mR FODVVLÂżFDGRV FRPR SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR H HVWmR FRQWDELOL]DGRV SHORV VHXV YDORUHV contratuais. Os valores de mercado destes emprĂŠstimos sĂŁo equivalentes aos seus YDORUHV FRQWiEHLV 2V YDORUHV MXVWRV VmR FDOFXODGRV FRP EDVH QD SURMHomR GRV Ă€X[RV IXWXURV GDV RSHUDo}HV DWLYR H SDVVLYR XWLOL]DQGR DV FXUYDV GH PHUFDGR GHVFRQWDGDV D YDORU SUHVHQWH 2V YDORUHV FRQWiEHLV GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV UHJLVWUDGRV HP contas patrimoniais nĂŁo diferem do valor de mercado. c) Mensuração do valor justo: $ WDEHOD D VHJXLU DSUHVHQWD XPD DQiOLVH GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV UHFRQKHFLGRV SHOR YDORU MXVWR DSyV R VHX UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO (VWHV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV HVWmR DJUXSDGRV HP QtYHLV GH D FRP EDVH QR JUDX HP TXH R VHX YDORU MXVWR p FRWDGR a. NĂ­vel 1: a mensuração do valor justo ĂŠ derivada e os preços cotados (nĂŁo corrigido) QRV PHUFDGRV DWLYRV FRP EDVH HP DWLYRV H SDVVLYRV LGrQWLFRV 2015 2014 (nĂŁo auditado) Caixa e equivalentes de caixa 225 236 Contas a pagar 328 230 Outras contas a pagar 325 1 E 1tYHO RXWUDV WpFQLFDV SDUD DV TXDLV WRGRV RV GDGRV TXH WHQKDP HIHLWR VLJQLÂżFDWLYR VHMDP REVHUYiYHLV GLUHWD RX LQGLUHWDPHQWH F 1tYHO D PHQVXUDomR GR YDORU MXVWR p derivada de tĂŠcnicas de avaliação que incluem um ativo ou passivo que nĂŁo possuem PHUFDGR DWLYR $ 6RFLHGDGH QmR SRVVXL LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV FODVVLÂżFDGRV HP nĂ­vel 2 ou 3 em 31/12/2015 e de 2014. d) GestĂŁo de risco $V RSHUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD 6RFLHGDGH VmR UHDOL]DGDV SRU LQWHUPpGLR GD iUHD ÂżQDQFHLUD GH DFRUGR FRP D HVWUDWpJLD FRQVHUYDGRUD YLVDQGR VHJXUDQoD UHQWDELOLGDGH H OLTXLGH] SUHYLDPHQWH DSURYDGD SHOD diretoria e acionistas. A polĂ­tica da Sociedade estabelece que devem ser adotados PHFDQLVPRV GH SURWHomR FRQWUD ULVFRV ÂżQDQFHLURV GHFRUUHQWHV GD FRQWUDWDomR GH REULJDo}HV VHMD HP PRHGD HVWUDQJHLUD RX QDFLRQDO FRP R REMHWLYR GH DGPLQLVWUDU D exposição de riscos associados Ă s variaçþes cambiais. A contratação de instrumentos ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV FRQWUD D YDULDomR FDPELDO SRGH RFRUUHU DSyV DQiOLVH GR ULVFR SHOD DGPLQLVWUDomR GD 6RFLHGDGH VLPXOWDQHDPHQWH j FRQWUDWDomR GD GtYLGD TXH GHX RULJHP D WDO H[SRVLomR 2V FULWpULRV GH VHOHomR GDV LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV REHGHFHP a parâmetros que levam em consideração o rating disponibilizado apenas por renomaGDV DJrQFLDV GH DQiOLVH GH ULVFR R SDWULP{QLR OtTXLGR H RV QtYHLV GH FRQFHQWUDomR GH operaçþes e recursos. Os principais fatores de risco de mercado que poderiam afetar R QHJyFLR GD 6RFLHGDGH VmR L 5LVFR GH FUpGLWR 2V LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV TXH sujeitam a Sociedade a riscos de crĂŠdito referem-se Ă s disponibilidades e a contas a receber. Todas as operaçþes da Sociedade sĂŁo realizadas com bancos de reconhecida OLTXLGH] R TXH PLQLPL]D VHXV ULVFRV 2 ULVFR GH LQFRUUHU HP SHUGDV UHVXOWDQWHV GD GLÂżFXOGDGH GH UHFHELPHQWR GH YDORUHV IDWXUDGRV D VHXV FOLHQWHV p PLQLPL]DGR XPD YH] TXH RV UHFHELPHQWRV RFRUUHP QR PrV VXEVHTXHQWHV DR IDWR JHUDGRU *HUDOPHQWH PHGLDQWH D DYDOLDomR GD DQiOLVH GH ULVFR GR FOLHQWH p H[LJLGR TXH D FRQWUDSDUWH GR contrato de venda de energia (PPA) apresente algumas modalidades de garantia como: ÂżDQoD FRUSRUDWLYD FDUWD ÂżDQoD VHJXUR JDUDQWLD RX &'% FDXFLRQDGR DÂżP GH PLWLJDU XP possĂ­vel atraso do recebimento de valores. (ii) 5LVFR GH OLTXLGH] Representa o risco de HVFDVVH] H GLÂżFXOGDGH GD 6RFLHGDGH KRQUDU VXDV GtYLGDV $ 6RFLHGDGH SURFXUD DOLQKDU o vencimento de suas dĂ­vidas com o perĂ­odo de geração de caixa para evitar o descasamento e gerar a necessidade de maior alavancagem. (iii) 5LVFR GH FRQFHQWUDomR GH FDUWHLUD GH FOLHQWHV A Sociedade possui contratos de venda de energia (PPA) com um Q~PHUR UHGX]LGR GH FOLHQWHV FDUDFWHUL]DQGR DVVLP XPD IRUPD GH FRQFHQWUDomR HP VXD carteira. Em virtude desta concentração pode surgir a possibilidade de perda em que se incorre quando da incapacidade de pagamento das faturas de venda de energia elĂŠtrica SRU SDUWH GH VHXV SRXFRV FOLHQWHV 3DUD UHGX]LU HVVH WLSR GH ULVFR D 6RFLHGDGH HIHWXD DYDOLDo}HV ÂżQDQFHLUDV H JHUHQFLDPHQWR GDV FRQWDV D UHFHEHU GHWHFWDQGR GHVWD IRUPD FRP PDLRU DQWHFHGrQFLD D SRVVLELOLGDGH GH LQDGLPSOrQFLD LY 5LVFR GH WD[D GH MXURV 5LVFR GH D 6RFLHGDGH LQFRUUHU HP SHUGDV SRU FRQWD GH Ă€XWXDo}HV QDV WD[DV GH MXURV TXH DXPHQWHP DV GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV UHODWLYDV DRV SDVVLYRV FDSWDGRV QR PHUFDGR H SDUWHV relacionadas. A Sociedade entende que nĂŁo ĂŠ necessĂĄrio celebrar contratos de derivativos SDUD FREULU HVWH ULVFR HQWUHWDQWR YHP PRQLWRUDQGR FRQWLQXDPHQWH DV WD[DV GH MXURV GH PHUFDGR D ÂżP GH REVHUYDU HYHQWXDO QHFHVVLGDGH GH FRQWUDWDomR Y 5LVFR KLGUROyJLFR 'H DFRUGR FRP D UHJXODPHQWDomR EUDVLOHLUD D UHFHLWD SURYHQLHQWH GD YHQGD GH HQHUJLD HOpWULFD SHODV JHUDGRUDV QmR GHSHQGH GLUHWDPHQWH GD HQHUJLD HIHWLYDPHQWH JHUDGD H VLP GD JDUDQWLD ItVLFD GH FDGD XVLQD KLGUHOpWULFD FXMD TXDQWLGDGH p Âż[D H GHWHUPLQDGD SHOR 3RGHU &RQFHGHQWH FRQVWDQGR QD UHVSHFWLYD DXWRUL]DomR 1D RFRUUrQFLD GH SHUtRGRV GH HVWLDJHP D SURGXomR GD XVLQD VHUi LQIHULRU j VXD JDUDQWLD ItVLFD $OpP GLVVR TXDQGR D JHUDomR KLGUHOpWULFD p UHGX]LGD RV SUHoRV QR PHUFDGR VSRW ÂżFDP PDLV HOHYDGRV (P WDLV VLWXDo}HV RV FRQWUDWRV ELODWHUDLV QmR VHULDP VXÂżFLHQWHV SDUD UHGX]LU RV ULVFRV D QtYHLV DGHTXDGRV 3DUD D PLWLJDomR GR ULVFR KLGUROyJLFR IRL LQVWLWXtGR SHOD UHJXODomR GR VHWRU o Mecanismo de Realocação de Energia (MRE). Trata-se de um mecanismo de KHGJH FRPSXOVyULR HQWUH RV DSURYHLWDPHQWRV KLGUHOpWULFRV TXH FRPS}HP R VLVWHPD VHJXQGR o qual cada um recebe um crĂŠdito de energia proporcional Ă produção hidrelĂŠtrica WRWDO 2 PRQWDQWH UHFHELGR p SURSRUFLRQDO j UD]mR HQWUH R FHUWLÂżFDGR GH JDUDQWLD ItVLFD GD XVLQD H D VRPD GH WRGRV RV FHUWLÂżFDGRV GRV GHPDLV HPSUHHQGLPHQWRV SDUWLFLSDQWHV GR 05( (QWUHWDQWR p LPSRUWDQWH UHVVDOWDU TXH FDVR R FRQMXQWR GH XVLQDV GR 05( JHUH DEDL[R GH VXD JDUDQWLD ItVLFD D DORFDomR GH HQHUJLD GH WRGRV RV SDUWLFLSDQWHV do Mecanismo serĂĄ reduzida por um fator denominado *HQHUDWLRQ 6FDOLQJ )DFWRU *6) ID]HQGR FRP TXH D 6RFLHGDGH WHQKD TXH DGTXLULU D GLIHUHQoD GH VXD HQHUJLD alocada e seus contratos no mercado de curto prazo. (vi) 5LVFR GH QmR UHQRYDomR GD DXWRUL]DomR A Sociedade detĂŠm autorização para exploração dos serviços de geração GH HQHUJLD HOpWULFD &DVR D UHQRYDomR GD DXWRUL]DomR QmR VHMD GHIHULGD SHORV yUJmRV UHJXODGRUHV RX RFRUUD PHGLDQWH D LPSRVLomR GH FXVWRV DGLFLRQDLV SDUD D 6RFLHGDGH os atuais nĂ­veis de rentabilidade e atividade podem ser alterados. NĂŁo hĂĄ garantia de que a autorização hoje outorgada Ă Sociedade serĂĄ prorrogada pelo Poder Concedente. e) Derivativos 'XUDQWH RV H[HUFtFLRV GH H GH D 6RFLHGDGH QmR QHJRFLRX FRP LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV 17. ProvisĂŁo para contingĂŞncias: Em 31/12/2015 QmR H[LVWHP Do}HV MXGLFLDLV GH TXDOTXHU QDWXUH]D FRQKHFLGDV SHOD $GPLQLVWUDomR FRP EDVH QR SDUHFHU GH VHXV DVVHVVRUHV MXUtGLFRV FODVVLÂżFDGDV FRPR SHUGD SURYiYHO TXH LPSOLTXHP UHJLVWUR GH SURYLV}HV RX GLYXOJDomR EHP FRPR FODVVLÂżFDGDV FRPR SHUGD SRVVtYHO H PRQWDQWH PHQVXUiYHO TXH LPSOLTXHP HP GLYXOJDomR HP QRWD H[SOLFDWLYD 18. Eventos subsequentes: A sociedade optou pelo regime de tributação pelo lucro SUHVXPLGR SDUD R H[HUFtFLR D ÂżQGDU VH HP GHL[DQGR DVVLP GH UHDOL]DU D DSXUDomR GR ,53- H &6// SHOR OXFUR UHDO SRU HVVD UD]mR RV FUpGLWRV ÂżVFDLV UHODFLRQDGRV FRP R SUHMXt]R ÂżVFDO H EDVH QHJDWLYD GH FRQWULEXLomR VRFLDO QmR IRUDP FRQWDELOL]DGRV em 31/12/2015. $XWRUL]DomR SDUD FRQFOXVmR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV A 'LUHWRULD GD 6RFLHGDGH DXWRUL]RX D FRQFOXVmR GDV SUHVHQWHV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV em 18 de março de 2016. Henrique Carsalade Martins - CEO. )OiYLR 0HQGRQoD /HDO &)2 William Marcos de AraĂşjo - &RQWDGRU &5& 5- 2 &3)

GHSHQGHP GR MXOJDPHQWR GR DXGLWRU LQFOXLQGR D DYDOLDomR GRV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR 1HVVD DYDOLDomR GH ULVFRV R DXGLWRU FRQVLGHUD RV FRQWUROHV LQWHUQRV UHOHYDQWHV SDUD D HODERUDomR H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV GD 6RFLHGDGH SDUD SODQHMDU RV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD TXH VmR DSURSULDGRV QDV FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR SDUD ¿QV GH H[SUHVVDU XPD RSLQLmR VREUH D H¿FiFLD GHVVHV FRQWUROHV LQWHUQRV GD 6RFLHGDGH 8PD DXGLWRULD LQFOXL WDPEpP D DYDOLDomR GD DGHTXDomR GDV SUiWLFDV FRQWiEHLV XWLOL]DGDV H D UD]RDELOLGDGH GDV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV IHLWDV SHOD DGPLQLVWUDomR EHP FRPR D DYDOLDomR GD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV WRPDGDV HP FRQMXQWR $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VX¿FLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU nossa opinião. Opinião: (P QRVVD RSLQLmR DV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV DFLPD UHIHULGDV DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ¿QDQFHLUD GD 63( &ULVWLQD (QHUJLD 6 $ HP GH GH]HPEUR GH R GHVHPSHQKR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV ÀX[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ¿QGR QDTXHOD GDWD GH DFRUGR com pråticas contåbeis adotadas no Brasil. Outros assuntos - Auditoria dos valores correspondentes ao exercício anterior: 6HP UHVVDOYDU QRVVD RSLQLmR LQIRUPDPRV TXH RV YDORUHV FRUUHVSRQGHQWHV DR H[HUFtFLR ¿QGR HP GH GH]HPEUR GH DSUHVHQWDGRV SDUD ¿QV GH FRPSDUDomR QmR IRUDP DXGLWDGRV SRU QyV QHP SRU RXWURV DXGLWRUHV LQGHSHQGHQWHV 5LR GH -DQHLUR GH PDUoR GH (5167 <281* $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV 6 6 &5& 63 ) 3DXOR -RVp 0DFKDGR &RQWDGRU &5& 5- 2

8

PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| Quarta-feira, 20 de Abril de 2016 |

Suor excessivo tem tratamento Dirigir, manter a maquiagem intacta durante uma festa, usar uma camiseta colorida, cumprimentar pessoas, podem ser um pesadelo para muitas pessoas que sofrem de hiperidrose, doença que atinge mĂŁos, pĂŠs, axilas ou rosto, causando suor excessivo, em cerca de seis milhĂľes de brasileiros. A doença possui dois tipos, a hiperidrose primĂĄria, na qual a transpiração atinge mĂŁos, pĂŠs e axilas, tendo causa congĂŞnita. JĂĄ, se ocorrer como resultado de outra condição mĂŠdica, trata-se da hiperidrose secundĂĄria, no qual o suor pode ser em uma ĂĄrea ou em todo o corpo, podendo ser desencadeada por conta de: ¡ Ansiedade ¡ Certos medicamentos ¡ Menopausa ¡ Doença cardĂ­aca ¡ Pulmonar ¡ LesĂŁo na medula ¡ Tuberculose Para aqueles que sofrem com a doença, o Dr. Alexandre de Oliveira, cirurgiĂŁo torĂĄcico do Hospital BeneficĂŞncia Portuguesa de SĂŁo Paulo, aconselha a realização de cirurgia para hiperidrose. Como saber a hora de procurar ajuda mĂŠdica? “Geralmente quando o distĂşrbio social estĂĄ implantado ou hĂĄ limitaçþes profissionais nĂ­tidas os pacientes nos procuram, recebemos pacientes de todas as idadesâ€?, afirma o Dr. Alexandre. Quem pode passar pela cirurgia? O mĂŠdico sugere a todos, tendo como principal foco aqueles que sofrem com fobias sociais causadas pela doença, que podem levar, atĂŠ mesmo, ao suicĂ­dio. A incidĂŞncia de complicaçþes cirĂşrgicas ĂŠ menor que 1%. Em alguns casos, no qual o suor pode “trocar de lugarâ€? apĂłs a cirurgia, chamado de sudorese compensatĂłria, que com a tĂŠcnica correta chega a ser menor que 5%, sem novos transtornos ao paciente. “Em nosso hospital realizamos a Simpatectomia TorĂĄcica por videotoracoscopia para o tratamento da hiperidrose por tĂŠcnica uniportal, com apenas uma incisĂŁo de 4 mmâ€?, afirma o especialista. Tenho medo de cirurgia, existe outro procedimento? Existem tratamentos dermatolĂłgicos que consistem em aplicaçþes de soluçþes ou cremes adstringentes; banhos elĂŠtricos com ĂĄgua salgada na ĂĄrea afetada (iontoforese), que podem reduzir o suor por um perĂ­odo de seis horas a uma semana; injeção de toxina botulĂ­nica pode funcionar de 4 a 6 meses, entretanto sĂŁo necessĂĄrias cerca de 50 injeçþes em cada mĂŁo e/ou axila, levando ao custo aproximado de 3 mil reais por sessĂŁo. O que ĂŠ requisito para o prĂŠ-operatĂłrio e o pĂłs-operatĂłrio? Durante o prĂŠ-operatĂłrio ĂŠ necessĂĄrio realizar o exame de sangue, radiografia do tĂłrax e um eletrocardiograma, em pacientes sem doenças crĂ´nicas. O pĂłs-operatĂłrio ĂŠ extremamente tranquilo, o paciente podendo receber alta no mesmo dia do procedimento, com recuperação de, no mĂ­nimo, quatro dias. Beneficiencia Portuguesa

RIO TIBAGI COMPANHIA SECURITIZADORA DE CRÉDITOS FINANCEIROS CNPJ 07.779.970/0001-86 DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS EXERC�CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO Em milhares de reais Ativo

2015

Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) &DUWHLUD GH FUpGLWRV D UHFHEHU 1RWD

Impostos a recuperar DepĂłsitos judiciais (Nota 7)

5.622 1.084 211 87 7.004

2014 6.557 0 8 96

Passivo e patrimĂ´nio lĂ­quido

2015

2014

86 21 86

96 12 326

193

434

Circulante ProvisĂŁo para contingĂŞncias (Nota 7) 2EULJDo}HV WULEXWiULDV Dividendos propostos

6.661 PatrimĂ´nio lĂ­quido (Nota 10) Capital social Reserva legal Reserva de lucros

3.510 170 3.131

3.510 152 2.565

6.811

6.227

7.004

6.661

Receita líquida de serviços (Nota 11) Custo dos serviços prestados (Nota 8) Lucro bruto (Despesas) operacionais Despesas gerais e administrativas 'HVSHVDV WULEXWiULDV Provisão para devedores duvidosos Recuperação de despesas

7.004

Total do ativo

6.661

Total do passivo e do patrimĂ´nio lĂ­quido

$V QRWDV H[SOLFDWLYDV GD DGPLQLVWUDomR VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO Em milhares de reais Reserva de lucros Em 31 de dezembro de 2013 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio ReversĂŁo de dividendos propostos 2013 Reserva legal Reserva estatutĂĄria Dividendos propostos

Capital social 3.510

Legal 87

EstatuĂĄria 1.325

Lucros (prejuĂ­zos) acumulados 0 1.304

327 65 913

Em 31 de dezembro de 2014 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio ReversĂŁo de dividendos propostos 2014 Reserva legal Reserva estatutĂĄria Dividendos propostos

3.510

Em 31 de dezembro de 2015

3.510

152

2.565

(65) (913) (326) 0 344

326 18 240 170

3.131

Total 4.922 1.304 327 (326) 6.227 344 326

(18) (240) (86)

(86)

0

6.811

$V QRWDV H[SOLFDWLYDV GD DGPLQLVWUDomR VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO Ă€S DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma 1-Contexto operacional $ &RPSDQKLD FRP VHGH QD FLGDGH GH &XULWLED 35 IRL FRQVWLWXtGD HP GH GH]HPEUR GH H WHP FRPR REMHWR VRFLDO D DTXLVLomR FHVVmR FREUDQoD H DGPLQLVWUDomR GH crĂŠditos inadimplentes e/ou de liquidação duvidosa, origiQiULRV GH RSHUDo}HV UHDOL]DGDV QRV VHJPHQWRV ÂżQDQFHLUR civil, comercial, industrial e de prestação de serviços, nos termos da legislação em vigor. A Companhia esteve inativa atĂŠ o inĂ­cio do mĂŞs de fevereiro de 2006 e em 22 de fevereiro de ÂżUPRX DFRUGR GH FHVVmR GH GLUHLWRV VREUH FDUWHLUD GH FUpGLWRV FRP DV /RMDV &RORPER 6 $ H LQLFLDQGR entĂŁo suas atividades de securitização de crĂŠditos.Em 30 GH PDUoR GH D &RPSDQKLD ÂżUPRX QRYR DFRUGR GH FHVVmR GH GLUHLWRV VREUH FDUWHLUD GH FUpGLWRV FRP D $%1 AMRO Administradora de CartĂľes de CrĂŠdito Ltda. Em 26 GH )HYHUHLUR GH D &RPSDQKLD ÂżUPRX QRYR DFRUGR GH FHVVmR GH GLUHLWRV VREUH FDUWHLUD GH FUpGLWRV FRP R %DQFR <DPDKD 0RWRU GR %UDVLO 6 $ &RQIRUPH DWD GH $VVHPEOpLD *HUDO ([WUDRUGLQiULD GH GH QRYHPEUR GH RV DFLRQLVWDV GHOLEHUDUDP SHOD DOWHUDomR GD GHQRPLQDomR VRFLDO da Companhia de 5LR 7LEDJL &RPSDQKLD 6HFXULWL]DGRUD de CrĂŠditos para 5LR 7LEDJL &RPSDQKLD 6HFXULWL]DGRUD de CrĂŠditos Financeiros.A Companhia ĂŠ ligada a Rio SĂŁo Francisco Assessoria Comercial e Financeira Ltda. e tem as suas estruturas e os custos administrativos, gerenciais e operacionais compartilhados.Devido ao esgotamento dos HVIRUoRV GH FREUDQoD GH VXD DWXDO FDUWHLUD GH FUpGLWRV D Companhia estĂĄ analisando a aquisição de novas carteiras de crĂŠditos com o intuito de manter a continuidade de suas operaçþes. 2-Resumo das principais polĂ­ticas contĂĄbeis. $V SULQFLSDLV SROtWLFDV FRQWiEHLV DSOLFDGDV QD SUHSDUDomR GHVWDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HVWmR GHÂżQLGDV DEDL[R Essas polĂ­ticas foram aplicadas de modo consistente nos exercĂ­cios apresentados, salvo quando indicado de outra forma. 2.1-Base de preparação $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRUDP HODERUDGDV H HVWmR sendo apresentadas de acordo com o CPC PMEs (R1). Elas foram preparadas considerando o custo histĂłrico FRPR EDVH GH YDORU $ SUHSDUDomR GH GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQceiras em conformidade com o CPC PME (R1) requer o uso GH FHUWDV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV FUtWLFDV H WDPEpP R H[HUFtcio de julgamento por parte da administração da Empresa QR SURFHVVR GH DSOLFDomR GDV SROtWLFDV FRQWiEHLV (P GH GH]HPEUR GH H D HPSUHVD QmR SRVVXtD HVWLPDWLYDV H SUHPLVVDV TXH DSUHVHQWDP XP ULVFR VLJQLÂżFDWLYR GH FDXVDU XP DMXVWH UHOHYDQWH QRV YDORUHV FRQWiEHLV GH DWLYRV e passivos para o prĂłximo exercĂ­cio. 2.2-Caixa e equivalentes de caixa &RPSUHHQGHP GLQKHLUR HP FDL[D GHSyVLWRV EDQFiULRV H outros investimentos de curto prazo de alta liquidez com vencimentos originais de trĂŞs meses ou menos, avaliados pelo valor de realização acrescido dos rendimentos auferidos. 2.3-Carteira de crĂŠditos a receber $ FDUWHLUD GH FUpGLWRV D UHFHEHU p DSUHVHQWDGD DR YDORU MXVto e, por compor-se de crĂŠditos em atraso, seus rendimentos sĂŁo reconhecidos, contrato a contrato, em linha com RV FRUUHVSRQGHQWHV UHFHELPHQWRV $ YDORUL]DomR LQGLYLGXDO dos contratos de crĂŠditos, por ocasiĂŁo de suas aquisiçþes, WHYH FRPR EDVH D DSOLFDomR GR SHUFHQWXDO SDJR SHOD FDUWHLUD LQWHLUD VREUH R VDOGR LQGLYLGXDO GH FDGD FUpGLWR $V SHUGDV QR UHFHELPHQWR GH FUpGLWRV IRUDP FRQVWLWXtGDV FRP EDVH em anĂĄlise da administração, que levou em consideração a H[SHFWDWLYD LQGLYLGXDO GR QmR UHFHELPHQWR GH FUpGLWRV FRP EDVH QDV GLÂżFXOGDGHV LGHQWLÂżFDGDV QR SURFHVVR GH FREUDQoD H[HFXWDGR H FRP EDVH QRV FULWpULRV GD OHJLVODomR ÂżVFDO em vigor. 2.4-DepĂłsitos judiciais e provisĂŁo para contingĂŞncias Os demais ativos circulantes sĂŁo demonstrados ao valor de custo ou realização, incluindo, quando aplicĂĄvel, os rendimentos auferidos.Os demais passivos circulantes sĂŁo demonstrados por valores conhecidos ou calculĂĄveis, acrescidos, quando aplicĂĄvel, dos correspondentes encarJRV ÂżQDQFHLURV LQFRUULGRV 2.5-Apuração do resultado O resultado ĂŠ apurado pelo regime de competĂŞncia, sendo que os valores repactuados sĂŁo reconhecidos quando do

reconhecimento da parcela renegociada. O imposto de renGD H D FRQWULEXLomR VRFLDO VmR FDOFXODGRV FRQVLGHUDQGR DV DOtTXRWDV YLJHQWHV FRP EDVH QR OXFUR UHDO 1RWD 2.6-Reconhecimento da receita A receita compreende o valor justo da contraprestação reFHELGD RX D UHFHEHU SHOD VHFXULWL]DomR GH FUpGLWRV QR FXUVR normal das atividades da Companhia. Geralmente, o monWDQWH GH UHFHLWDV EUXWDV p HTXLYDOHQWH DR YDORU GRV FUpGLWRV UHFHELGRV SRU VHFXULWL]DomR $ &RPSDQKLD UHFRQKHFH D receita quando: (i) o valor da receita pode ser mensurado FRP VHJXUDQoD LL p SURYiYHO TXH EHQHItFLRV HFRQ{PLFRV IXWXURV Ă€XDP SDUD D HQWLGDGH H LLL FULWpULRV HVSHFtÂżFRV tenham sido atendidos para cada uma das atividades da Companhia, conforme descrição a seguir. 2.7-Imposto de renda e contribuição social corrente e diferido (P GH GH]HPEUR GH H GH D &RPSDQKLD QmR possuĂ­a diferenças temporĂĄrias que gerassem impostos RX FRQWULEXLo}HV GLIHULGRV $V GHVSHVDV ÂżVFDLV GR SHUtRGR FRPSUHHQGHP R LPSRVWR GH UHQGD H D FRQWULEXLomR VRFLDO corrente. O imposto de renda ĂŠ reconhecido na demonstração do resultado.-Os encargos do imposto de renda e da FRQWULEXLomR VRFLDO FRUUHQWHV VmR FDOFXODGRV FRP EDVH QDV OHLV WULEXWiULDV HP YLJRU RX VXEVWDQFLDOPHQWH SURPXOJDGDV QD GDWD GR EDODQoR 3-Estimativas e julgamentos contĂĄbeis crĂ­ticos $V HVWLPDWLYDV H RV MXOJDPHQWRV FRQWiEHLV VmR FRQWLQXDPHQWH DYDOLDGRV H EDVHLDP VH QD H[SHULrQFLD KLVWyULFD H em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuURV $ &RPSDQKLD ID] HVWLPDWLYDV H HVWDEHOHFH SUHPLVVDV FRP UHODomR DR IXWXUR 3RU GHÂżQLomR DV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV UHVXOWDQWHV UDUDPHQWH VHUmR LJXDLV DRV UHVSHFWLYRV resultados reais. As estimativas e premissas que apresenWDP XP ULVFR VLJQLÂżFDWLYR GH FDXVDU XP DMXVWH UHOHYDQWH QRV YDORUHV FRQWiEHLV GH DWLYRV H SDVVLYRV SDUD R SUy[LPR H[HUFtFLR HVWmR GLYXOJDGDV DEDL[R -ProvisĂŁo para devedores duvidosos A Companhiaconstitui uma provisĂŁo para crĂŠditos de liquiGDomR GXYLGRVD TXDQGR H[LVWH XPD HYLGrQFLD REMHWLYD GH TXH D &RPSDQKLD QmR UHFHEHUi WRGRV RV YDORUHV GHYLGRV GH acordo com as condiçþes originais das carteiras de crĂŠditos D UHFHEHU 4-Caixa e equivalentes de caixa 'HSyVLWRV EDQFiULRV $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV L

2015

2014

111 5.511

7 6.550

5.622

6.557

2015 2.228 (1.587)

2014 5 (3)

641

2

(108) (8) (740) 0

(63) (5) 0 101

(215)

Lucro (prejuĂ­zo)operacional

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA EXERC�CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO Em milhares de reais

Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e da contribuição social Ajustes Provisão para devedores duvidosos Amortização de custo das carteiras de crÊditos

35

417

1.658

740

0

163

0

1.320

1.658

(203) (1.824) 0 0 0 8

44 0 (29) (101) 5 31

(354)

Caixa proveniente das operaçþes

(2.019)

(50)

344 1.304

,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO pagos

(73)

(354)

(2.092)

(404)

Caixa lĂ­quido proveniente das (aplicado nas) atividades Operacionais

(935)

1.254

Aumento (redução) líquido de caixa e equivalentes de caixa

(935)

1.254

Caixa e equivalentes de caixa no inicio do exercĂ­cio

6.557

5.303

646 1.625 (14) (2)

5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV OtTXLGDV

632 1.623

Lucro (prejuízo) operacional antes da contribuição social e do imposto de renda

417 1.658

,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO (Nota 8)

(73)

Lucro lĂ­quido (prejuĂ­zo) do exercĂ­cio

25,45 96,57

CaCaixa lĂ­quido proveniente das atividades operacionais

As notas explicativas da administração são parte LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV

&DUWHLUD GH FUpGLWRV HP FREUDQoD Banco ABN (-) Impairment (a) &DUWHLUD GH FUpGLWRV HP FREUDQoD /RMDV &RORPER (-) Impairment (a) Carteira de crĂŠditos - Banco Yamaha ( -) Impairment (a) (-) ProvisĂŁo para devedores duvidosos

2014

Variaçþes nos ativos e passivos Impostos a recuperar &DUWHLUD GH FUpGLWRV D UHFHEHU Outros ativos Fornecedores 7ULEXWRV D UHFROKHU Outros passivos

5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV

Lucro líquido (prejuízo)por lote de mil açþes do capital (em Reais)

2015 Fluxos de caixa das atividades operacionais

2015

2014

0 0

1.169 (143)

0 0 1.988 (163) (741) 1.084

907 (47) 0 0 0 0

2015

2014

696 891

1 2

Caixa e equivalentes de caixa QR ÂżQDO GR H[HUFtFLR

5.622 6.557 a) Impairment - refere-se ao reconhecimento do custo pago As notas explicativas da administração sĂŁo parte integrante pela carteira de crĂŠdito no momento inicial, referente aos GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV YDORUHV UHFHELGRV GXUDQWH R H[HUFtFLR E 3URYLVmR SDUD GHYHGRUHV GXYLGRVRV p FDOFXODGD FRP EDVH QRV FULWpULRV GHÂżQLGRV QR DUWLJR ƒGD OHL GH GH GH]HPEUR GH 2 SUHMXt]R ÂżVFDO H D EDVH QHJDWLYD GH FRQWULEXLomR VRFLDO DFXPXODGRV HP GH GH]HPEUR GH H GH PRQWDvam em R$ 129 e R$ 605, respectivamente.Entretanto, em 7-DepĂłsitos judiciais e provisĂŁo para contingĂŞncias. Os valores registrados em demais ativos referem-se inte- função da Companhia nĂŁo possuir expectativa de apuração JUDOPHQWH D EORTXHLRV MXGLFLDLV HIHWXDGRV HP FRQWD FRUUHQ- GH OXFUR ÂżVFDO QRV SUy[LPRV H[HUFtFLRV QmR IRUDP FRQVWLWXtte da Companhia, decorrentes de demandas judiciais contra GRV RV UHVSHFWLYRV WULEXWRV GLIHULGRV a Companhia.Foi constituĂ­da provisĂŁo a tĂ­tulo de contingĂŞn- 10-PatrimĂ´nio lĂ­quido cias, em valor correspondente a esses ativos, em função (P GH GH]HPEUR GH H GH R FDSLWDO VRFLDO GD SUREDELOLGDGH SURYiYHO GH GHVIHFKR GHVIDYRUiYHO GHVVDV ĂŠ de R$ 3.510 (trĂŞs milhĂľes, quinhentos e dez mil reais), questĂľes para a Companhia.A Companhia nĂŁo ĂŠ parte em divididos em 13.500 (treze mil e quinhentas) açþes, sendo SURFHVVRV FRQWLQJHQWHV RQGH D SUREDELOLGDGH GH SHUGD VHMD provĂĄvel, alĂŠm daquelas jĂĄ provisionadas nas demonstra- 10.000 (dez mil) açþes ordinĂĄrias e 3.500 (trĂŞs mil e quio}HV ÂżQDQFHLUDV $GLFLRQDOPHQWH QmR Ki SURFHVVRV SDVVL- nhentas) açþes preferenciais classe Anominativas, escrituYRV RQGH D SUREDELOLGDGH GH SHUGD SHOD &RPSDQKLD VHMD UDLV H VHP YDORU QRPLQDO (P GH GH]HPEUR GH H GH DV Do}HV HVWmR GLVWULEXtGDV GD VHJXLQWH IRUPD possĂ­vel. 8-Custos dos serviços prestados Rio SĂŁo Francisco Assessoria Comercial e Financeira. Ltda. -Parte Relacionada 6HUYLoRV GH &REUDQoD Âą 7HUFHLURV

Acionistas

1.587 3 $V GHVSHVDV FRP DVVHVVRULD ÂżQDQFHLUD H FREUDQoD HQFRQWUDP VH UHJLVWUDGDV GHQWUR GRV JUXSRV FRQWiEHLV GHQRPLnados ‘’Custos dos serviços prestadosâ€?, “Despesas gerais H DGPLQLVWUDWLYDV´ H Âł'HVSHVDV FRP FREUDQçaâ€? e referem VH VXEVWDQFLDOPHQWH DRV KRQRUiULRV SDJRV SHORV VHUYLoRV SUHVWDGRV GH DVVHVVRULD MXUtGLFD H ÂżQDQFHLUD GH FREUDQoD 9-Imposto de renda e contribuição social $V EDVHV GH FiOFXOR GR LPSRVWR GH UHQGD H GD FRQWULEXLomR VRFLDO DSXUDGRV FRP EDVH QD OHJLVODomR YLJHQWH HVWĂŁo apresentadaV DEDL[R 2015

2014 Imposto Imposto Contribuição de Contribuição de renda social renda Social

Resultado antes do imposto de renda e da contribuição social

L 5HIHUHP VH D DSOLFDo}HV HP &HUWL¿FDGRV GH 'HSyVLWRV Adiçþes/(Exclusþes) %DQFiULRV FRP UHQWDELOLGDGH PpGLD GH GR &HUWL¿FDGR líquidas GH 'HSyVLWR ,QWHU¿QDQFHLUR &', H FRP OLTXLGH] LPHGLDWD - Depósitos judiciais sem ônus para a Companhia. Base antes da ,QVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV 2015 2014 compensação de prejuízos $WLYRV ¿QDQFHLURV PHQVXUDGRV SHOR FXVWR DPRUWL]DGR -Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 5.622 6.557 ¿VFDLV H EDVH 1.084 0 negativa de &DUWHLUD GH &UpGLWRV D 5HFHEHU 1RWD

FRQWULEXLomR 6.706 6.557 social $ &RPSDQKLD RSHUD FRP GHWHUPLQDGRV LQVWUXPHQWRV ¿QDQceiros, com destaque para caixa e equivalentes de caixa Compensação H FDUWHLUD GH FUpGLWRV D UHFHEHU &RQVLGHUDQGR D QDWXUH]D de prejuízos destes instrumentos, os valores registrados no ativo circu- ¿VFDLV H EDVH lante têm liquidez imediata ou vencimento, em sua maioria, negativa em prazos inferiores a três meses.Considerando o prazo e GH FRQWULEXLomR VRFLDO as características desses instrumentos, que são sistemati- Base de cålculo FDPHQWH UHQHJRFLDGRV RV YDORUHV FRQWiEHLV VH DSUR[LPDP dos valores de realização.Adicionalmente, a Companhia IRPJ Alíquota 15% não opera com quaisquer tipos de derivativos. IRPJ Adicional de 10% CSLL Alíquota de 9% 6-Carteira de crÊditos a receber Formada comcrÊditos em atraso adquiridos mediante acorGR GH FHVVmR GH GLUHLWRV FHOHEUDGRV FRP DV /RMDV &RORPER Despesa de imposto S.A.,o Banco ABN AMRO Administradora de Cartþes de de renda e CrÊdito Ltda.e com o Banco Yamaha Motor Brasil S.A., con- FRQWULEXLomR -social correntes IRUPH GHWDOKDPHQWR GH YDORUHV QR TXDGUR DEDL[R

417

(9)

417 1.657

(9)

(70)

1.587

(122) 286

(122) (476) 286 1.111

(476) 1.111

43

167

47

87

26

100

254

Rio Guarani Assessoria Ltda.

Tipo de açþes

12.187

8.912 açþes ordinårias; e 3.275 açþes preferenciais resgatåveis classe A

6,44%

1.313

1.088 açþes ordinårias; e 225 açþes preferenciais resgatåveis classe A

100,00%

13.500

93,56%

11-ContingĂŞncias A Empresa nĂŁo estĂĄ envolvida em processos passivos RQGH D SUREDELOLGDGH GH SHUGD SHOD (PSUHVD VHMD FODVVLÂżFDGD FRPR SRVVtYHO RX SURYiYHO 12-Receitas 2015

2014

&UpGLWRV UHFHELGRV Impostos

2.345 (117)

5 (0)

Receita lĂ­quida

2.228

5

(70)

408 1.587

26

Rio SĂŁo Francisco Assessoria Comercial e Financeira Ltda.

Quantidade de açþes

1.657

408

4

% de participação

,QVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV $ &RPSDQKLD RSHUD FRP GHWHUPLQDGRV LQVWUXPHQWRV ¿QDQceiros, com destaque para caixa e equivalentes de caixa e contas a pagar a fornecedores.Considerando a natureza destes instrumentos, os valores registrados no ativo e no passivo circulante têm liquidez imediata ou vencimento, em sua maioria, em prazos inferiores a três meses. Considerando o prazo e as características desses instrumentos, que VmR VLVWHPDWLFDPHQWH UHQHJRFLDGRV RV YDORUHV FRQWiEHLV se aproximam dos valores de realização.Adicionalmente,a Companhia não opera com quaisquer tipos de derivativos. DIRETORIA Nilton Jorge Neves Junior Diretor Milton João Betenheuser Junior Diretor Emerson Siqueira Martins Contador CRC 039.251/O-8 PR

100

CARTÓRIO LIDIA KRUPPIZAK Registro Civil – Títulos e Documentos – Pessoas Jurídicas - Fone (41) 3035-3200

EDITAL DE PROCLAMAS LIDIA KRUPPIZAK, Oficial do Registro Civil da sede da Comarca de São JosÊ dos Pinhais – PR, na forma da lei FAZ SABER que pretendem se casar: BRUNO PIEKARSKI e DAMARES DOMINGOS DOS SANTOS RC Barreirinha-Ctba/PR FERNANDO ALBIERO FERREIRA e FABIANE CALEGARIM JEAN CARLOS FERREIRA DA SILVA e ROSILEIA DE OLIVEIRA Se alguÊm souber de impedimento legal, acuse-o para os fins de direito. E para constar e chegar este ao conhecimento de todos, lavro o presente para ser afixado no lugar de costume. São JosÊ dos Pinhais, 19 de abril de 2016. LIDIA KRUPPIZAK OFICIAL DO REGISTRO CIVIL

1D1C 549D19C

6~PXODV 3XEOLFDo}HV /HJDLV &RQFRUUrQFLDV 7RPDGD GH 3UHoRV $YLVRV &RPXQLFDGRV $Q~QFLRV (WF

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