Ano 17 | Nº 4009 | 22 a 25 de Abril de 2016
Sexta a Segunda-feira
Diário de Circulação Nacional
Ajustes exigem vontade política e Paraná se torna exemplo ao País
Foto: Pedro Ribas/ANPr
O governador Beto Richa disse na sexta-feira (22) que para o Brasil sair da crise financeira será necessário, primeiramente, que o governo federal reduza os gastos com a máquina pública. Ele destacou o ajuste fiscal implantado pelo Governo do Paraná. “Com muita responsabilidade, fizemos um grande ajuste para equilibrar as finanças e recuperar a capacidade de investimento estadual. Hoje, o Paraná tem a melhor situação fiscal e financeira do Brasil. “O ajuste exigiu vontade política para adotar medidas impopulares, que trouxeram um desgaste inicial, mas que foram recompensadas com a situação mais saudável em que o Paraná se encontra hoje”, disse ele. Richa participou do seminário realizado dentro do 15.º Fórum Empresarial, considerado o maior evento corporativo do Brasil, promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais – Lide, em Foz do Iguaçu, no Oeste do Paraná. Página 3
Governador Beto Richa junto com o empresário, jornalista e presidente do conselho executivo do Lide, João Dória, participa dos seminários do 15º Fórum Empresarial, com a presença de senadores, deputados e empresários
Foto:SESA
Cohapar lança programa Morar Legal Paraná
Vacinação contra a gripe no Paraná começa nesta segunda A campanha de vacinação contra a gripe começa nesta segunda-feira (25) em todos os municípios do Paraná. A partir da próxima semana, pessoas com mais de 60 anos, crianças de seis meses até cinco anos incompletos, gestantes, mulheres que deram à luz nos últimos 45 dias e portadores de doenças crônicas podem procurar a Unidade de Saúde mais próxima para se vacinar. Página 3
O programa Morar Legal Paraná lançado pelo Governo do Estado, através da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), fará o piloto no município de Pinhão, onde 700 lotes devem ser regularizados. O diretor de Regularização Fundiária da Cohapar, Nelson Cordeiro Justus, recebeu o prefeito de Pinhão, Dirceu de Oliveira, para discutir a implantação do programa. A Cohapar vai contratar, através de processo licitatório, uma empresa especializada para realizar o trabalho de regularização fundiária nos municípios do Paraná. “Vamos começar por Pinhão, que está com toda documentação encaminhada. Os mutuários pagarão apenas R$ 50 por mês pela documentação. Tudo isso vai acontecer com o apoio total do Governo do Estado, que financiará esse investimento com recursos do Fundo Estadual de Combate à Pobreza”, explica Justus. A meta, nesta primeira etapa, é contemplar entre 10 a 20 municípios
Prefeito Setim acompanha andamento das obras no Quississana
Avenida Benjamin Possebon recebe melhorias na via e calçadas em mais de 2 km - PÁGINA 4
Pinhais na Dança se apresenta no Memorial de Curitiba Em parceria com a Fundação Cultural de Curitiba, a Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer de Pinhais, por meio do Departamento de Cultura, promoveu a apresentação “Pinhais na Dança - Espetáculo 7 Formas”. Realizadas no Teatro Londrina, no Memorial de Curitiba, em dois dias, as apresentações reuniram um público com mais de 250 espectadores. Página 12
Caixa promove Feirão da Casa Própria em 14 cidades - Página 10 Patrulha Rural garante boas estradas em SJP Aliada a manutenção e conservação, as Patrulhas fazem a limpeza de valas e da tubulação das águas pluviais, aplicam saibro e fazem o alargamento das pistas quando necessário. “Essa manutenção é constante, pois é necessário garantir a absorção da água no solo. A pavimentação definitiva não é possível, pois cria uma impermeabilização que acaba comprometendo o solo, por isso as estradas são feitas em paralelepípedo e com saibro, pisos que tem uma infiltração natural da água das chuvas”, adianta o chefe de manutenção das vias rurais, Antonio Prestes. Página 4
Editais Página 7
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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL
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AB NotĂcias
abnoticias@abcom.com.br (41) 3014-6764
REPASSE O Governo do Estado liberou mais de 28 milhĂľes de reais para a compra de equipamentos para unidades da famĂlia. VĂŁo ser 249 municĂpios beneficiados com o investimento. Cada prefeitura deve receber 115 mil reais para adquirir aparelhos de consultĂłrio odontolĂłgico, pinças, mesas clĂnicas e outros itens. O objetivo ĂŠ melhorar a qualidade do atendimento Ă população.
NOVA SINALIZAĂ‡ĂƒO O conjunto Arco-Ă?ris em Umuarama recebeu melhorias nas vias da cidade. Foram feitas obras de reperfilamento asfĂĄltico com nova camada de asfalto e revitalização das faixas que orientam o trânsito. Investimento de 150 mil reais. As açþes sĂŁo para facilitar o trabalho de fiscalização do trânsito e dar mais segurança nas vias.
CRESCENDO Londrina entregou mĂĄquinas, implementos agrĂcolas e caminhĂľes a assentamentos. Eli Vive I e II, no distrito de Lerroville receberam o investimento. O maquinĂĄrio vai beneficiar cerca de 500 famĂlias que vivem no local
FARPA Acontece no dia 29 de abril o 17Âş Festival de Arte dos Servidores Municipais de ParanavaĂ, o Farpa. O evento premia os melhores intĂŠrpretes com valoresem dinheiro. SĂŁode500 a100 reais pagos para os vencedores. O Festival acontece no Centro de Eventos Armando Trindade Fonseca.
INAUGURAĂ‡ĂƒO A Escola TĂŠcnica de Laranjeiras do Sul, no Centro-Sul do ParanĂĄ, jĂĄ tem data prĂŠ-agendada para inauguração. A ação deve acontecer no dia 5 de maio. TambĂŠm estĂĄ prevista a entrega do ColĂŠgio Estadual JosĂŠ Marcondes Sobrinho. Investimentos fortes na ĂĄrea de educação, que vai beneficiar a cidade e regiĂŁo.
RELACIONAMENTO Policiais Militares de Coronel Vivida, no Sudoeste do ParanĂĄ, ministraram palestras para estudantes do distrito Vista Alegre. O objetivo da troca de conhecimentos ĂŠ aproximar o trabalho da PM com a escola e a comunidade.
PESCA ESPORTIVA Aconteceu no dia 21 deste mês a última etapa da Copa Iguaçu de Pesca. O objetivo do evento Ê incentivar a pråtica do esporte, jå que os peixes pescados são soltos logo em seguida, e tambÊm a extinção da caça predatória. Em cada etapa teve premiação com trofÊus e ao final do evento vai ter uma premiação para o hanking geral. Todos os participantes concorreram ao sorteio de um barco avaliado em 22 mil reais.
SEMANA DE MUSEUS A 14ÂŞ Semana Nacional de Museus começa em maioem SĂŁo JosĂŠdos Pinhais. O tema dessa edição ĂŠ “Museus e Paisagens Culturaisâ€?. VĂŁo ser realizadas diversas atividades entre os dias 16 e 22. O evento ĂŠ em comemoração ao Dia Internacional dos Museus, em 18 de maio. A participação ĂŠ gratuita ao pĂşblico de todas as idades. Mais informaçþes sobre programação, o telefone ĂŠ o 3381 5902, DDD 41.
FUTEBOL SUĂ?ÇO No dia 1Âş de maio acontece em Planaltina o tradicional Torneio 1Âş de Maio de Futebol SuĂço de Planaltina do ParanĂĄ. As premiaçþes variam de 1 mil a 50 reais. No dia do evento vai ter venda de almoço e lanches. A entrada ĂŠ gratuita e vai ter piscina de bolinhas e pulapula para as crianças, alĂŠm de shows para animar o evento.
HANSENĂ?ASE
Instituto MamirauĂĄ recebe reconhecimento internacional por assessoria ao manejo de pirarucu Foi realizado ontem, na EscĂłcia, a cerimĂ´nia de entrega do PrĂŞmio St Andrews pelo Meio Ambiente, promovido anualmente pela Universidade da EscĂłcia desde 1999. A iniciativa reconhece projetos sustentĂĄveis de conservação desenvolvidos por organizaçþes de vĂĄrias regiĂľes do mundo. Em 2016, a universidade recebeu cerca de 500 inscriçþes e selecionou trĂŞs finalistas. Com o projeto “manejo de pirarucuâ€?, o Instituto MamirauĂĄ foi um dos finalistas. Nos 17 anos que a iniciativa ĂŠ promovida foi a quarta vez que um projeto da AmĂŠrica
do Sul chegou Ă etapa final. “Dedico este reconhecimento aos mais de 1.500 pescadores e pescadoras que integram os projetos de manejo assessorados pelo Instituto MamirauĂĄ; a nossa instituição (em todos os seus departamentos) pela seriedade e compromisso com o qual conduz seus trabalhos; e a toda a equipe do Programa de Manejo de Pesca, pelo empenho e dedicação, que tornam possĂveis nossa candidatura a projetos e prĂŞmiosâ€?, disse Ana ClĂĄudia Torres, coordenadora do Programa de Manejo de Pesca do Instituto MamirauĂĄ.
A pesca de pirarucu foi proibida no estado do Amazonas em 1996. A partir do ano seguinte, o Instituto MamirauĂĄ iniciou as primeiras pesquisas na Reserva de Desenvolvimento SustentĂĄvel MamirauĂĄ para implementar uma prĂĄtica sustentĂĄvel de manejo, o que ocorreu em 1998. Um ano depois, o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) aprovou o primeiro projeto de manejo comunitĂĄrio da espĂŠcie. Com a iniciativa, houve o aumento mĂŠdio anual de 25% da po-
pulação de pirarucu nas ĂĄreas de manejo e o aumento anual mĂŠdio de 29% na renda gerada pela atividade aos pescadores. AlĂŠm disso, desde o inĂcio do manejo, a participação dos pescadores cresceu significativamente: de 42 pescadores em 1999, para 1.407, em 2015. O mesmo ocorre com o aumento na produção de 3.200 kg de pirarucus em 1999, para 585.124 kg em 2015; e faturamento de R$10.800,00 em 1999, para R$ 2.533.097,30 em 2015. A iniciativa Litro de Luz, desenvolvida tambĂŠm no Brasil, foi a vencedora.
0HWUy ROH 2$% 6-3 ComissĂŁo de acompanhamento do JudiciĂĄrio se reĂşne com juiz diretor do FĂłrum
O Brasil ĂŠ o segundo paĂs com maior nĂşmero de casos de hansenĂase no mundo. Cerca de 30 mil pessoas sĂŁo diagnosticas por ano com a doença. Os sintomas se manifestam na forma de nĂłdulos, manchas esbranquiçadas ou avermelhadas na pele e diminuição de força nas mĂŁos e nos pĂŠs. O Sistema Ăšnico de SaĂşde oferece o tratamento gratuito que pode variar de seis meses a um ano, dependendo do caso.
AĂ‡ĂƒO DE GRAÇAS O Parque HistĂłrico de CarambeĂ, localizado nos Campos Gerais, vai realizar um desfile de ação de graças. O evento acontece no dia 1Âş de maio na Vila HistĂłrica. O evento tem como finalidade agradecimento a Deus pelos trabalhadores e o fruto de seu trabalho. Vai haver celebração ecumĂŞnica, apresentação de coral e grupos, alĂŠm de desfile.
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Na terça-feira, 19/04, representantes da Comissão de Acompanhamento do Judiciårio se reuniram com o Juiz Diretor do fórum de São JosÊ dos Pinhais, Dr. Ivo Faccenda, para tratar da reforma do fórum e outros requerimentos como instalação de elevador, detector de metais e vagas no estacionamento para os advogados. Participaram da reunião da vicepresidente da Comissão advogada Francieli Cristina Marques de Souza e Fåbio Franchetto. A Comissão tomou conhecimento das obras em andamento e outras jå realizadas, como a reforma no salão do júri e outras alteraçþes estruturais em cartórios e gabinetes, pintura e melhorias. TambÊm foi informado que a terceira etapa tratarå da parte hidråulica e elÊtrica que dependem de licitação, alÊm da instalação da cantina que depende de licitação. A sala da OAB terå novas
instalaçþes e serå transferida para onde Ê atualmente a Defensoria Pública, local que tambÊm prevê a instalação de ar condicionado e outras melhorias para os advogados. Considerando que nem todas as reivindicaçþes foram atendidas foi agendada reunião com o Presidente do Tribunal de Justiça do Paranå, Desembargador Paulo Vasconcelos, para 04/05/2016 às 10h00, com a presença do Presidente da OAB/ PR, JosÊ Augusto Araújo de Noronha, Presidente da Subseção, Jaiderson Rivarola, do Juiz Diretor do Fórum Ivo Faccenda e membros da Comissão de Acompanhamento do Judiciårio. O objetivo Ê tratar dos pontos ainda não alcançados pela reforma, dentre eles o elevador e o detector de metal, mas a Ordem tambÊm pretende cobrar a instalação da Central de Mandados, considerando a deficiência no número de Oficiais de Justi-
ça em São JosÊ dos Pinhais. Mais uma vez, a OAB/SJP busca melhores condiçþes de trabalho para a classe bem como melhor atendimento a população na seara judicial.
FRANCIELI CRISTINA MARQUES DE SOUZA Presidente da ComissĂŁo de Acompanhamento do JudiciĂĄrio da OAB/SJP
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CENÁRIOS E SOLUÇÕES
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Fábio Campana Política, Cultura & o Poder por trás dos Panos
Fato consumado Foto: Pedro Ribas/ANPr
O presidente da Assembleia e presidente do PSDB, deputado Ademar Traiano, avaliou hoje “que o impedimento de Dilma Rousseff (PT) por 180 dias é praticamente um fato consumado. Sabemos que existem os votos necessários no Senado para promover esse afastamento”. “Considero praticamente impossível que, depois da votação da Câmara, depois das manifestações massivas do povo brasileiro para que a presidente seja afastada, essa tendência irreversível seja mudada no Senado”, disse Traiano. Para o deputado, o afastamento de Dilma se tornou um “imperativo” que transcende considerações apenas políticas. “A economia está paralisada, ninguém investe, ninguém contrata. Não consigo conceber a possibilidade dessa situação se arrastar até 2018. O Brasil não aguenta”, disse Traiano.
Governador Beto Richa junto com o empresário, jornalista e presidente do conselho executivo do Lide, João Dória, participa dos seminários do 15º Fórum Empresarial, com a presença de senadores, deputados e empresários
O governador Beto Richa disse na sexta-feira (22) que para o Brasil sair da crise financeira será necessário, primeiramente, que o governo federal reduza os gastos com a máquina pública. Ele destacou o ajuste fiscal implantado pelo Governo do Paraná. “Com muita responsabilidade, fizemos um grande ajuste para equilibrar as finanças e recuperar a capacidade de investimento estadual. Hoje, o Paraná tem a melhor situação fiscal e financeira do Brasil. “O ajuste exigiu vontade política para adotar medidas impopulares, que trouxeram um desgaste inicial, mas que foram recompensadas com a situação mais saudável em que o Paraná se encontra hoje”, disse ele. Richa participou do seminário realizado dentro do 15.º Fórum Empresarial, considerado o maior evento corporativo do Brasil, promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais – Lide, em Foz do Iguaçu, no Oeste do Paraná. Com o ajuste fiscal implantado no Paraná a partir de dezembro de 2014, Richa disse que o governo estadual conseguiu aumentar as receitas tributárias e reduzir as despesas. Em 2015, o Paraná reduziu suas despesas correntes em 7,5%,
os gastos com pessoal caíram 11% e a arrecadação subiu 20%. “Saímos de um déficit de R$ 1 bilhão em 2014 para um superávit de mais de R$ 1 bilhão no ano passado. E, para este ano, o Paraná tem uma projeção de cerca R$ 8 bilhões de investimentos públicos, cifra recorde no Estado”, disse ele. Como exemplo, Richa afirmou que reduziu de cinco secretarias e extinguiu mil cargos em comissão. Além da redução de despesas, o Paraná teve que aumentar as receitas. Para isso, foi necessário equiparar as alíquotas internas do ICMS e do IPVA com as praticadas nos demais estados. Além da imediata redução dos gastos do governo federal, Richa defendeu a redução das taxas de juro e a negociação mais ampla em torno de reformas inadiáveis como caminho para o Brasil sair da crise. O equilíbrio das contas do governo é crucial, disse ele, mas não será alcançado apenas com o ajuste fiscal, sendo fundamental que o governo, com a credibilidade que lhe dará o ajuste, reduza as taxas de juros, de forma substancial e o quanto antes. RESULTADO Como reflexo do avanço eco-
nômico, o Paraná ultrapassou o Rio Grande do Sul e se tornou a quarta maior economia entre os estados brasileiros, de acordo com o IBGE. Além disso, é o segundo estado mais competitivo do Brasil, segundo estudo do grupo britânico que edita a revista The Economist. Neste mês, o Paraná foi eleito pelo jornal Financial Times como o estado com melhor estratégia de investimentos da América do Sul. “São indicadores que mostram que o Paraná avança e está no caminho certo”, disse Richa. DEBATE Empresários, executivos, políticos e profissionais de diversas áreas participam do evento, que discute Cenários e Soluções para as Crises do Brasil. “Este tema diz muito da situação nacional. Convergimos para uma conjuntura perversa que combina crise política, econômica e moral. Esse evento é muito importante para discutirmos uma solução para que o mais rápido possível o País volte a crescer ”, afirmou o governador. “Vivemos uma crise sem precedentes gerada por um governo federal que alia má gestão e corrupção”, afirmou. João Doria, presidente do con-
selho executivo do Grupo Lide, enumerou os desafios do Brasil para superar a crise e defendeu a integração entre o setor público e privado. “Nosso País necessita urgentemente encontrar propostas para superar a crise política e econômica. Esse encontro é uma ótima oportunidade para discutirmos o futuro do Brasil”, defendeu. O Grupo Lide, que realiza o Fórum Empresarial, reúne 400 presidentes de grandes empresas brasileiras e autoridades políticas para uma agenda de debates sobre política, economia, gestão e responsabilidade social. O evento em Foz prossegue até domingo e recebe lideranças como Pedro Faria, CEO global da BRF, que falou como as exportações podem colaborar para que o País saia da crise. Roberto Giannetti, presidente do Lide Infraestrutura; Flavio Rocha, presidente global da Riachuelo; Paula Bellizia, presidente da Microsoft do Brasil; e Wilson Ferreira, presidente da CPFL, também participam dos debates. O evento contou com a presença dos senadores Antonio Anastasia, Cassio Cunha Lima, Agripino Maia e Romero Jucá, além de deputados federais e empresários.
Maioria segura São necessários apenas 41 dos 81 votos para o Senado, por maioria simples, aprovar a admissibilidade do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, mas a oposição acha que não haverá dificuldades de obter os votos de ao menos dois terços (ou 54) dos senadores. Esse número de votos corresponde ao mínimo necessário para cassar Dilma Rousseff em definitivo, no dia do julgamento.
Declarados Entre 46 e 50 senadores já se manifestam favoráveis à admissibilidade do impeachment e, portanto, do afastamento imediato da presidente. O líder Eunício Oliveira não tomou conhecimento da opinião de Romero Jucá, o presidente: o PMDB presidirá a comissão do impeachment.
Recompensado Entre novembro deste ano e fevereiro do ano que vem, o doleiro Alberto Yousseff deverá ficar preso em regime domiciliar. Depois, passará para o aberto. É a recompensa pelas revelações que fez no acordo de delação premiada na Lava-Jato. Antes, Yousseff teria de ficar três anos preso em regime fechado. Só iria para o regime domiciliar em março do ano que vem.
Na segunda O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), instala a comissão do impeachment na próxima segunda-feira, 25. Serão 21 vagas. O PT já indicou Lindbergh Farias (PT-RJ), José Pimentel (PT-CE) e Gleisi Hoffmann (PT-PR). As comissão terá 10 dias para apresentar o relatório. Renan colocará a proposta em votação no dia 17 de maio. Renan, Lindbergh e Gleisi estão denunciados nos esquemas de corrupção da Petrobras.
Dilma em Nova York A presidente Dilma Rousseff decidiu viajar para os Estados Unidos para a cerimônia de assinatura do Pacto de Paris, na ONU (Organização das Nações Unidas). Ela
FRASES
Ajustes exigem vontade política e Paraná se torna exemplo ao País
tem interesse zero nesse assunto. Seu objetivo, com a viagem, é falar mal do impeachment aprovado na Câmara dos Deputados e chancelado pelo Supremo Tribunal Federal, onde oito dos onze ministros foram nomeados por ela ou pelo ex-presidente Lua, do mesmo partido. Ela pretende fazer discurso na ONU para repetir a lorota de “tentativa de golpe no país”.
Comitiva da Dilma Dilma Rousseff vai a Nova York amanhã acompanhada por uma comitiva enxuta. Além da ministra Izabella Teixeira, presença óbvia por causa da assinatura na ONU do Acordo de Paris sobre o clima, irão o porta-voz, Carlos Villanova, e o assessor para assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia. O chanceler, Mauro Vieira, também a acompanhará em sua provável última viagem internacional.
Grana do PDT Dois laudos periciais da Polícia Federal, um de engenharia e outro contábil, anexados nesta semana aos autos da Operação Lava Jato que apuram o envolvimento da empreiteira Andrade Gutierrez no esquema de cartel e corrupção na Petrobrás, listaram R$ 292,5 milhões em doações eleitorais e partidárias do grupo entre 2008 e 2014, pagamentos suspeitos feitos a empresas usadas para lavar dinheiro de operadores de propinas e repasses para offshores (empresas com sede fora do país) e os potenciais danos financeiros causados ao cofres públicos.
Delator devolve O empresário Frank Geyer Abubakir, ex-presidente da Unipar, vai devolver R$ 32 milhões aos cofres públicos, como multa compensatória por participação no esquema de corrupção na Petrobras. O compromisso consta do acordo de delação premiada que Abubakir fechou com o Ministério Público Federal, homologado pelo STJ na semana passada. Os recursos engrossarão o caixa dos valores repatriados pela Lava Jato. Até o fim do março, já havia sido recuperado mais de R$ 500 milhões.
“Esse governo nasceu de uma grande mentira e terminará como uma imensa fraude.” Romero Jucá, senador do PMDB. “Meu compromisso com a história não permitirá que eu seja chamado de canalha por ter atropelado o prazo de defesa usado ou por ter dado mais um dia para o prazo de denúncia. Eu não vou escrever esse papel na história do Brasil.” Renan Calheiros, presidente do Senado
Vacinação contra a gripe no Paraná começa hoje A campanha de vacinação contra a gripe começa nesta segundafeira (25) em todos os municípios do Paraná. A partir da próxima semana, pessoas com mais de 60 anos, crianças de seis meses até cinco anos incompletos, gestantes, mulheres que deram à luz nos últimos 45 dias e portadores de doenças crônicas podem procurar a Unidade de Saúde mais próxima para se vacinar. “Entre idosos, gestantes e crianças, o Paraná totaliza mais de 2 milhões de pessoas. Nossa meta é vacinar, no mínimo, 80% dessa população de risco”, ressalta o coordenador estadual de Imunização, João Luís Crivellaro. Até esta quarta-feira (20), o Ministério da Saúde enviou 48% das doses disponibilizadas para o Estado. O próximo lote com mais 90 mil vacinas está previsto para chegar até domingo (24). Até o fim da campanha, o Paraná deve receber quase 3 milhões de doses. A cam-
panha também atinge outros públicos de risco, como trabalhadores de saúde, população indígena e privados de liberdade. INDICAÇÕES No caso da vacinação em portadores de doenças crônicas, como, por exemplo, diabéticos, cardiopatas ou doentes renais, é necessário apresentar indicação médica. Em doenças agudas febris moderadas ou graves recomenda-se adiar a vacinação até a resolução do quadro com o intuito de não se atribuir à vacina as manifestações da doença. A vacina também pode manifestar reações em pessoas com alergia ao ovo de galinha. “Por apresentar proteína do ovo na composição, ela não deve ser aplicada em quem tiver alergia severa à substância. Se a alergia é moderada, pode-se procurar um médico para avaliar a situação. Para garantir a segurança do paciente, a aplicação deve, neste caso, ser realizada em
OPINIÃO
ambiente hospitalar”, explica Crivellaro. NÚMEROS Os novos números de gripe, atualizados na terça-feira (19), foram divulgados pela Secretaria estadual da Saúde. Desde janeiro de 2016, o Paraná já registrou 103 casos de Influenza, dos quais 78 são de gripe A (H1N1). Os casos de H1N1 estão espalhados por 14 Regionais de Saúde (RS) no Estado. Entre síndromes respiratórias agudas graves e síndromes gripais, os exames laboratoriais detectaram a presença do vírus na 2ª RS Metropolitana (8 casos), 3ª RS Ponta Grossa (3), 6ª RS - União da Vitória (3), 8ª RS - Francisco Beltrão (1), 9ª RS - Foz do Iguaçu (7), 10ª RS – Cascavel (4), 11ª RS Campo Mourão (3), 12ª RS – Umuarama (3), 13ª RS – Cianorte (7), 14ª RS – Paranavaí (2), 15ª RS – Maringá (28), 17ª RS – Londrina (7), 18ª RS - Cornélio Procópio (1) e 22ª RS – Ivaiporã (1).
A Secretaria da Saúde também confirmou três novos óbitos por gripe no Estado. No total agora são cinco mortes por H1N1 no Paraná – em Foz do Iguaçu, Quitandinha e Umuarama, além das já confirmadas em Maringá e São José dos Pinhais.
(*) Ágide Meneguette
É hora de programar o amanhã O último dia 17 foi histórico para o Brasil. Os deputados federais aprovaram a continuidade do processo de impeachment da presidente Dilma, primeiro passo para resgatar a seriedade do país. Vale ressaltar que, dos 30 representantes do Paraná, 26 disseram “sim” ao processo, enquanto quatro foram contra as vozes vindas das ruas e dos produtores rurais. Esse saldo positivo, sem deixar dúvidas do descontentamento da população em relação ao governo atual, foi conquistado com muito esforço, trabalho e suor, tendo a FAEP papel importante no trabalho de mobilização junto aos deputados paranaenses. Fomos a Brasília, em caravanas com 1,5 mil produtores, para mostrar nossa insatisfação aos políticos. E atingimos o objetivo. Mostrando, mais uma vez, que o agronegócio paranaense é organizado e sempre se faz presente em fatos importantes, tanto no âmbito nacional como estadual. Vencida esta etapa, resta ao Senado cassar de vez a presidente. Paralelamente é preciso programar o dia de amanhã. Ao término da aprovação do impeachment, o Brasil começará uma nova etapa que, sem dúvida, exigirá sacrifícios do povo brasileiro. Não será possível fugir de uma arrumação geral da casa, até então saqueada pelos que assumiram o poder e transformada em circo por integrantes de movimentos sociais. Essa readequação passa por inevitáveis cortes orçamentários e aumento de impostos. Não haverá saída sem dor para resolver o grave impasse econômico atual. Como todos os brasileiros, os produtores rurais vão continuar sofrendo por um bom tempo. O novo governo terá que ter consciência do papel fundamental que o agronegócio desempenha na economia brasileira, principalmente como o setor que gera superávits em nossa balança comercial, gera uma grande quantidade de empregos e assume a função de motor da renda em todo o interior do país. Ou seja: esperamos, no caso de que um novo governo, respeito, valorização da
classe e reconhecimento do serviço que o agricultor realiza. Todos sabem que que os cofres públicos estão vazios em função da má administração dos últimos anos, mesmo assim terão que providenciar os investimentos necessários para movimentar a economia brasileira. Hoje são 10 milhões de desempregados, se somarmos os familiares são 40 milhões de cidadãos vivendo sem esperança de dias melhores caso o quadro econômico atual não seja revertido. Novos investimentos são fundamentais para o resgate da confiança dos investidores e para a economia voltar a girar. Então, que novas parcerias público-privadas saiam do papel. A iniciativa privada tem capacidade de providenciar novos investimentos para criar as condições necessárias para dotar o país de uma infraestrutura capaz de alavancar todos os setores da economia, inclusive o agronegócio, de forma direta ou indireta. Por incompetência, o atual governo não soube levar adiante esses projetos estruturais de suma importância. Foi incapaz de colocar novos editais de concorrência pública atrativos no mercado, com o objetivo que atrai as empresas privadas. Sem dúvida, a vitória na Câmara dos Deputados foi o primeiro passo para impedir que o Brasil se transformasse em uma anarquia. Porém ainda teremos muitos desafios, trabalho e, sem dúvida, esforços para devolver um Brasil sério, correto e digno para nossos filhos e netos. A caminhada para resgatar a seriedade do Brasil ainda exige novas etapas que serão acompanhadas por nós agricultores, até a total retomada do país aos trilhos do crescimento e prosperidade, deixando às margens da estrada toda a corrupção e desmando dos últimos anos. (*) Ágide Meneguette Presidente da Federação da Agricultura do Estado do Paraná
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Patrulha Rural garante boas estradas em SJP A Prefeitura de São José dos Pinhais, através da Secretaria de Viação Obras e Públicas, conta com quatro equipes de trabalho na Patrulha Rural, que fazem a manutenção, em média, de 30 a 40 quilômetros de estradas rurais por dia. Nesta semana a Patrulha trabalhou na região do Angaraú, Faxina e Marcelino, fazendo manutenção em 20 estradas. “A conservação das estradas rurais é um trabalho constante que garante o livre-trânsito para produtores, moradores e turistas em São José dos Pinhais. A manutenção preserva ainda o meio ambiente porque as intervenções não agridem o solo”, destacou o secretário de Viação Obras e Públicas, Leandro Rocha. Aliada a manutenção e conservação, as Patrulhas fazem a limpeza de valas e da tubulação das águas pluviais, aplicam saibro e fazem o alargamento das pistas quando necessário. “Essa manutenção é constante, pois é necessário garantir a absorção da água no solo. A pavimentação definitiva não é possível, pois cria uma impermeabilização que acaba comprometendo o solo, por isso as estradas são feitas em paralelepípedo e com saibro, pisos que tem uma infiltração natural da água das chuvas”, adianta o chefe de manutenção das vias rurais, Antonio Prestes. Levantamento A Secretaria faz diariamente um levantamento de todas as regiões que podem precisar da ação das equipes. Também todos os dias um técnico de cada equipe percorre os trechos atendidos para observar os locais que necessitam de intervenção. Além desse trabalho, existe uma parceria com a Secretaria de Agricultura e Abastecimento que repassa pedidos de produtores para manutenção de estradas próximas às propriedades. Também são atendidos pedidos de moradores e comerciantes. “Esse trabalho de identificação é muito importante para atender toda a comunidade. Temos locais da área rural que ficam distantes até 75 quilômetros do Centro da Cidade, como é o caso da Colônia Castelhanos, onde o forte da produção local é o plantio de bananas e por isso precisam de estradas com a manutenção em dia”, ressalta Prestes. Conservação das estradas A Patrulha Rural, além da manutenção das estradas, faz ainda trabalhos que incluem a abertura de valas em determinados pontos das estradas onde são instaladas caixas de captação de águas pluviais e a travessia da tubulação de escoamento, o assentamento de tubos para travessias, que garantem um fluxo do escoamento da água para melhorar conservar a estrada. Cada equipe tem um supervisor que percorre o trecho de sua responsabilidade, e assim vão montando sua programações por meio desse levantamento. As equipe estão distribuídas por regiões como Cachoeira, Colônia Marcelino, Cotia, na região do Pinheiro Seco, Capão Grosso, região do Guaricana, Córrego Fundo, Avencal, Antinha e Roça Velha. “As quatro equipes se dividem nessas áreas. Hoje está em uma região, amanhã está em outra”, informa Prestes.
A visita do prefeito Setim às obras foi acompanhada pelo secretário de Viação e Obras Públicas – Leandro Rocha, o chefe de Gabinete – Adriano Muhlstedt, o diretor de Obras – Luís Costa, além dos vereadores Luíz paulo e Wilson Cabelo, juntamente com populares e comerciantes da região
Prefeito Setim acompanha andamento das obras na Avenida Benjamin Possebon no Quississana A Prefeitura de São José dos Pinhais, por meio da Secretaria de Viação e Obras Públicas e Programa Avança, está atendendo uma antiga reivindicação dos moradores da Avenida Benjamin Possebon, no bairro Quississana, com melhorias que compreendem recapeamento asfáltico, rampas de acesso para Pessoa com Necessidades Especiais (PNE), paisagismo, calçadas, ciclovia e nova sinalização de trânsito. Este conjunto de obras também faz parte do Programa Avança São José dos Pinhais, que em três anos já pavimentou mais de 160 ruas em 35 bairros. Os serviços na Avenida Benjamin Possebon estão sendo realizadas em toda a sua extensão de 2 km. Essa via tem grande fluxo de veículos e ônibus, além de abrigar diversos comércios, prestadores de serviços e residências. Segundo o secretário de
Viação e Obras públicas, Leandro Rocha, as ações irão garantir melhoria no tráfego e mais segurança para a população, além de promover uma padronização das calçadas conforme especificações do Município. “A exemplo da Rua Silvio Pinto Ribeiro, paralela a Avenida Benjamin Possebon, essas obras de regularização asfáltica e de calçadas vai permitir que o fluxo de trânsito melhor e que haja mais segurança aos moradores e comerciantes da região”. O prefeito de São José dos Pinhais, Luiz Carlos Setim, que esteve no local nesta quarta-feira (20) para acompanhar as obras, destacou a importância da via para o bairro Quississana, e que a exemplos de outras ruas do Município, a administração pública trabalha em diversas frentes para a recuperação, regularização e instalação da malha asfáltica. “A Benjamin Possebon é uma rua antiga do bairro e sofreu
desgastes com o tempo, não somente nas calçadas, como na pavimentação, essas obras além de segurança, darão mais conforto à população. Estamos atendendo as necessidades dos moradores da região e as solicitações dos vereadores que intercederam junto a Prefeitura”, comentou Setim. O prefeito ainda fez um pedido aos moradores do bairro Quississana para que atentem às obras quanto ao cuidado com as crianças, uma vez que são utilizados maquinários pesados, além do trânsito normal da via. Os vereadores Luiz Paulo e Wilson Cabelo, também estavam presentes na visita às obras e falaram da satisfação do início das ações de melhoria na via e quão importante isto é para os moradores do Quississana e região. “É uma obra que vem coroar o nosso trabalho e foi um compromisso assumido pelo prefeito Se-
tim . Temos hoje um comércio muito forte que atende ao bairro e adjacências e a obra vai melhorar a qualidade de vida de todos os moradores e comerciantes”, comentou Luiz Paulo. Para o vereador Wilson Cabelo, além das obras na Avenida Benjamin Possebon serem uma reivindicação da população, as melhorias e regularizações da via são mais do que necessárias, ao garantir maior segurança à população. “Nossa região cresceu demais, o tráfego aumentou muito, essas obras beneficiam motoristas e pedestres, onde estes não terão mais que invadir a rua junto aos carros para poder se deslocar”, finalizou o vereador Wilson Cabelo. Na ocasião presente o chefe de Gabinete, Adriano Muhlstedt, o diretor de Obras, Luís Costa, comerciantes e moradores da região que aproveitaram para tirar dúvidas.
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MetrĂł ole Variedades â&#x20AC;&#x153;Algo sĂł ĂŠ impossĂvel atĂŠ que alguĂŠm duvide e resolva provar ao contrĂĄrio.â&#x20AC;? Albert Einstein Pancadas de chuvas isoladas
PROGRAMAĂ&#x2021;Ă&#x192;O DE CINEMA DO SHOPPING SĂ&#x192;O JOSĂ&#x2030;
Dia 23: MĂn. 17Âş e MĂĄx. 29Âş Dia 24: MĂn. 17Âş e MĂĄx. 27Âş Dia 25: MĂn. 17Âş e MĂĄx. 22Âş
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3) Qual era o personagem e a profissĂŁo de Ricardo Macchi, na novela â&#x20AC;&#x153;Por Amorâ&#x20AC;?, que foi exibida pela Globo? a) Geraldo - jardineiro b) GenĂŠsio - motorista c) GenĂŠsio - jardineiro d) Geraldo - motorista 4) Que ator interpretou â&#x20AC;&#x153;Santo AntĂ´nioâ&#x20AC;? na novela â&#x20AC;&#x153;AntĂ´nio dos Milagresâ&#x20AC;?, na CNT? a) Carlos Casagrande b) Eriberto LeĂŁo c) Marcello Anthony d) Guilherme Fontes 5) Qual o nome do filme estrelado por Fernanda Montenegro que ganhou prĂŞmio no Festival de Berlin? a) â&#x20AC;&#x153;Carlota Joaquinaâ&#x20AC;? b) â&#x20AC;&#x153;Pixoteâ&#x20AC;? c) â&#x20AC;&#x153;Central do Brasilâ&#x20AC;? d) â&#x20AC;&#x153;A Dama da Lotaçãoâ&#x20AC;? (Respostas: 1-A; 2-D; 3-C; 4-B; 5-C)
/,/, $),50$ 48( 1Â2 48(5 0$,6 9(5 5 $ )$ ( / & $ 5 2 / , 1 $ & 2 0 ( 1 7$ & 2 0 '25,1+$ TXH R UHVXOWDGR GRV H[DPHV SUHSDUDWyULRV SDUD VXD JUDYLGH] FKHJDUmR HP EUHYH 5DIDHO JDUDQWH D /HLOD H -RQDWDV TXH QmR DFRQWHFHX QDGD HQWUH HOH H (OL]D PDV QmR UHYHOD TXH IRL &DUROLQD TXHP GLYXOJRX DV IRWRV -RM{ FXOSD (OL]D SHOR VRIULPHQWR GH $UWKXU (OL]D DFHLWD R FRQYLWH GH 6RILD SDUD MDQWDU
2) Qual atriz interpretou NathĂĄlia, na novela â&#x20AC;&#x153;Cara ou Coroaâ&#x20AC;? da Rede Globo? a) Samara Felippo b) Gabriela Alves c) AndrĂŠa BeltrĂŁo d) Alessandra Negrini
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Š Coquetel/Ediouro Publicaçþes 2005
PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS Balanço no berço Cabeça de gado
Tecido de roupas de inverno Levedado
Um, em inglĂŞs Nome da letra "R"
AcessĂłrio do homem de negĂłcios
Animal semelhante ao coelho Atrever-se
Ă&#x2030; respeitado pelo pontual Desumana
Atividade incentivada nas escolas Coloca na balança Tornar; voltar Flutuar Prolongamentos das mãos
Criou o trio elĂŠtrico
40 (?) BabĂĄ, herĂłi da Literatura ĂĄrabe
Cor que simboliza o luto no Brasil Perder peso
Solicitar
SĂlaba de "prato"
A palmilha ortopĂŠdica Liga de basquete dos EUA Emudecer
Menina (bras.) Admiradores
(?) do Triunfo, atração francesa Necessidade fisiológica
Desenhar na pele A parte mais nutritiva do ovo
Empregado da Limpeza PĂşblica
CervĂdeo de Disney Mofo (?)-daonça: sĂmbolo da falsidade
Dinheiro para um fim determinado
"(?) uma vez...", inĂcio de histĂłrias
(?) Lima, cantora brasileira Bife fino de porco
Monarca
BANCO
Altera; diversifica
Solução
B
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1) RogĂŠrio ĂŠ o nome do personagem do ator Daniel Rocha, em qual dessas produçþes da Globo? a) â&#x20AC;&#x153;Amor Ă Vidaâ&#x20AC;? b) â&#x20AC;&#x153;Malhaçãoâ&#x20AC;? c) â&#x20AC;&#x153;Sangue Bomâ&#x20AC;? d) â&#x20AC;&#x153;Joia Raraâ&#x20AC;?
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M T A L P E I T A
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Existem diversos graus de estresse e, como tudo na vida, as quantidades excessivas dessa sensação sĂŁo nocivas para a nossa saĂşde. PorĂŠm, alguns estudos tĂŞm aparecido para tirar do estresse o estigma de vilĂŁo nessa histĂłria toda. Em 2012, um grupo de cientistas da University of Wisconsin-Madison (Estados Unidos) revisou os dados de uma pesquisa feita em 2006 pela National Health Interview Survey, e analisou os impactos do estresse na morte das pessoas. E chegaram Ă impressionante conclusĂŁo de que o estresse sĂł causou um real impacto na saĂşde daqueles que acreditavam que ele era algo nocivo. Aqueles que nĂŁo pensavam dessa forma nĂŁo tiveram morte prematura decorrente dessa pressĂŁo. Para alguns especialistas, tudo depende do estĂĄgio em que o quadro estĂĄ. â&#x20AC;&#x153;Na primeira fase o corpo produz apenas adrenalina que dĂĄ força, vigor e energia deixando o organismo de prontidĂŁo para enfrentar as tensĂľes que surgirem ao longo do diaâ&#x20AC;?, explica a psicĂłloga Aretusa dos Passos Baechtold, mestre em Psicologia ClĂnica pela PUC-Campinas e psicĂłloga do Instituto PsicolĂłgico de Controle do Stress (IPCS). â&#x20AC;&#x153;No entanto os benefĂcios do estresse sĂł serĂŁo vĂĄlidos se ele nĂŁo durar mais de 24 horas por adaptação ao estressor ou adaptação ao mesmoâ&#x20AC;?, alerta. Outra questĂŁo ĂŠ que muitos dos fatores causadores de tensĂŁo sĂŁo internos, por isso mesmo encarar o estresse como algo positivo os reduz. â&#x20AC;&#x153;Quanto mais o indivĂduo conseguir ver que dificuldades aparecem para todos e cada uma delas sĂŁo oportunidades para aprender novas formas de superação, melhor ele lidarĂĄ com o estresseâ&#x20AC;?, considera a psicĂłloga clĂnica Marisa de Abreu. Mas estĂĄ difĂcil encarar essa tensĂŁo toda como algo bom para vocĂŞ? Basta pensar que ela nada mais ĂŠ do que um mecanismo de defesa do nosso corpo, que libera adrenalina para que as funçþes do nosso organismo se otimizem. EntĂŁo os mĂşsculos se tencionam para o corpo poder fugir ou lutar, o coração e a respiração se aceleram para que mais oxigĂŞnio se espalhe pelo corpo e tambĂŠm para o cĂŠrebro, e atĂŠ o suor estĂĄ ai para que vocĂŞ se refresque. Inclusive, o corpo se prepara para que depois os efeitos da adrenalina sejam atenuados. â&#x20AC;&#x153;O cortisol irĂĄ produzir uma sĂŠrie de reaçþes metabĂłlicas no organismo, que facilita sua adaptação ao impacto do estressorâ&#x20AC;?, ensina o psicoterapeuta JosĂŠ Roberto Leite, fundador e diretor do Centro de Estudos em Medicina Comportamental da Universidade Federal de SĂŁo Paulo (Unifesp).
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3/one. 5/bambi. 6/moleca â&#x20AC;&#x201D; veludo. 7/levitar.
Estresse: conheça o lado positivo
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H D O E R S A A R L I M O A D A A R C G O A R RE I A
SĂŁo Paulo, 22 de abril de 2016 â&#x20AC;&#x201C; O prĂłximo convidado do Roda Viva, que vai ao ar na segunda-feira (25/4), ao vivo, ĂŠ o senador Romero JucĂĄ, do PMDB de Roraima, e tambĂŠm presidente em exercĂcio de seu partido. O programa da TV Cultura vai ao ar Ă s 22h, com apresentação de Augusto Nunes. No programa, Romero JucĂĄ deve falar sobre um eventual governo do vice-presidente da RepĂşblica, Michel Temer, o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff no Senado e outros assuntos que dominam a atual crise polĂtica brasileira. Nascido em Pernambuco, o economista Romero JucĂĄ fez sua carreira em Roraima, onde iniciou na polĂtica em 1988 como governador do Estado. Sua atuação no Senado Federal começou em 1995. Para entrevistar o senador, esta edição do Roda Viva terĂĄ uma bancada formada por JosĂŠ Alberto Bombig, editor de polĂtica do jornal O Estado de S.Paulo; Natuza Nery, editora da coluna Painel do jornal Folha de S. Paulo; Maria Cristina Fernandes, colunista do jornal Valor EconĂ´mico; Murilo Ramos, colunista da revista Ă&#x2030;poca; e Silvio Navarro, editor de Brasil do site de Veja. TambĂŠm participa da bancada o cartunista Paulo Caruso.
U R I N A R
Parlamentar Ê o convidado da próxima edição do programa da TV Cultura, que vai ao ar na segunda-feira (25/4), às 22h
127,1+$6 '$
A N A T O M I C A
Senador Romero JucĂĄ participa do Roda Viva
Ingredientes: 3 ovos (separe a clara da gema) 2 ½ xĂcaras de açúcar 2 xĂcaras de farinha de trigo 2 colheres de sopa de margarina 1 lata de creme de leite sem soro 1 colher de sopa de fermento em pĂł 2 colheres de sopa de raspas de limĂŁo 1 xĂcara de suco de limĂŁo Modo de preparo Na batedeira, coloque as claras e bata atĂŠ atingirem o ponto de neve e reserve. Coloque o ovo, a margarina, o creme de leite, a farinha de trigo e bata tudo atĂŠ a massa atingir uma consistĂŞncia homogĂŞnea, adicione as claras em neve e metade do suco de limĂŁo e volte a bater. Por Ăşltimo coloque o fermento e mexa com uma colher. Unte uma assadeira com margarina e farinha de trigo, se preferir pode untar com papel manteiga. Despeje a massa do bolo e leve ao fogo prĂŠ-aquecido a 180 Âş C durante 30 minutos, ou quando colocar o palitinho e ele sair limpo. Em uma panela, coloque o açúcar e o restante do suco de limĂŁo, mexa atĂŠ ficar espesso. Desenforme o bolo e jogue por cima, finalizado com as raspas de limĂŁo. Suareceita de bolo de limĂŁo estĂĄ pronta para servir.
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V E O F E R M E N L E B R E O U S A R D L E V D O D O I E P R P E D I R M O L E C F A S T A GR B O L G E M A A C M A R V E R B A R E I V
Receita de Bolo de LimĂŁo Simples
TOME NOTA / TOME NOTA / TOME NOTA / TOME NOTA
MĂĄx.27Âş MĂn. 17Âş
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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL
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RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO
NUTRIMENTAL S.A.
Senhores Acionistas: Em atendimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de Vossas Senhorias o Balanço Patrimonial bem como as demais Demonstrações Contábeis com suas respectivas Notas Explicativas, relativo às atividades encerradas em 31 de Dezembro de 2015. Aproveitamos para agradecer a todos nossos colaboradores, clientes e fornecedores, que conosco estiveram ao longo do exercício e muito contribuíram para os resultados obtidos. São José dos Pinhais, 02 de abril de 2016.
INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS CNPJ/MF 76.633.890/0001-30
Balanços patrimoniais 31 de dezembro de 2015 e 2014 (Em milhares de reais) 31/12/2015 Circulante Disponibilidade e valores equivalentes (Nota 4) Contas a receber de clientes (Nota 5) Estoques (Nota 6) Impostos e contribuições a compensar (Nota 7) Demais contas a receber Despesas antecipadas Não circulante Precatórios a receber - PR (Nota 8a) Precatórios a receber - FNDE (Nota 8b) Partes relacionadas (Nota 13) Depósitos judiciais (Nota 15) Impostos e contribuições a compensar (Nota 7) Outros créditos
Investimentos (Nota 9) Imobilizado (Nota 10) Intangível
Total do ativo
31/12/2014 Ativo
11.383 35.666 26.182 2.235 494 642 76.602
22.675 35.640 27.065 3.446 701 447 89.974
15.417 35.185 1.043 1.497 7.884 51 61.077
15.417 34.565 7.130 1.656 8.302 48 67.118
82 136.879 66 137.027
1.595 144.346 88 146.029
274.706
303.121
Passivo Circulante Empréstimos e financiamentos (Nota 11) Fornecedores Imposto de Renda e Contribuição Social Outros tributos a recolher (Nota 12) Salários e encargos a pagar Demais contas a pagar Não circulante Empréstimos e financiamentos (Nota 11) Partes relacionadas (Nota 13) Imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 14) Tributos a recolher (Nota 12) Provisão para riscos trabalhistas, cíveis e tributários (Nota 15) Outras obrigações Patrimônio líquido (Nota 16) Capital social Ações em tesouraria Reserva de reavaliação Ajustes de avaliação patrimonial Outros resultados abrangentes Prejuízos acumulados Total do patrimônio líquido Total do passivo e patrimônio líquido
31/12/2015
31/12/2014
63.385 22.374 253 7.075 6.390 1.630 101.107
68.244 21.292 5.111 5.733 1.176 101.556
42.784 14.442 26.227 19.886 1.047 3.244 107.630
44.190 16.464 34.556 19.735 1.143 2.960 119.048
46.506 (2.068) 4.755 45.295 (28.519) 65.969 274.706
46.506 (2.091) 4.755 46.447 931 (14.031) 82.517 303.121
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras
Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 (Em milhares de reais)
Receita operacional líquida (Nota 17) Custo dos produtos vendidos (Nota 18) Lucro bruto Receitas (despesas) operacionais Com vendas (Nota 18) Gerais e administrativas (Nota 18) Despesas financeiras (Nota 19) Receitas financeiras (Nota 19) Resultado de equivalência patrimonial (Nota 9) Outras despesas, líquidas (Nota 20)
31/12/2015 242.810 (150.622) 92.188
31/12/2014 247.448 (153.841) 93.607
(63.850) (17.019) (50.213) 18.390 (470) (2.460) (115.622) (23.434) (535) 8.329 (15.640) (15,96) 979.667
(61.294) (16.949) (25.654) 9.039 (417) (2.162) (97.437) (3.830) (53) 1.096 (2.787) (2,84) 979.667
Prejuízo antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social corrente (Nota 14) Imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 14) Prejuízo do exercício Prejuízo por lote de mil ações - R$ Quantidade de ações no final do exercício (em milhares)
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras
Saldos em 31 de dezembro de 2013 Prejuízo do exercício Realização do custo atribuído Reversão do IR e CS diferidos sobre custo atribuído Variação cambial sobre investimentos no exterior Destinações: Juros sobre capital próprio
Capital social 46.506 -
Ações em tesouraria (2.091) -
Reserva de reavaliação 4.755 -
Variação Patrimonial 47.609 (1.761) 599 -
Outros Resultados Abrangentes 680 251 -
Prejuízos acumulados (11.725) (2.787) 1.761 (599) (681)
Total 85.734 (2.787) 251 (681)
Saldo em 31 de dezembro de 2014 Prejuízo do exercício Ajuste de conversão Baixa de ajuste de conversão Realização do custo atribuído Venda de Ações em tesouraria Reversão do IR e CS diferidos sobre custo atribuído
46.506 -
(2.091) 23 -
4.755 -
46.447 (1.744) 592
931 846 (1.777) -
(14.031) (15.640) 1.744 (592)
82.517 (15.640) 846 (1.777) 23 -
46.506
(2.068)
4.755
45.295
-
(28.519)
65.969
Saldo em 31 de dezembro de 2015
Demonstrações dos fluxos de caixa Exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 (Em milhares de reais)
Demonstrações do resultado Exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 (Em milhares de reais, exceto resultado por ações, expresso em reais)
Demonstrações dos resultados abrangentes Exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 (Em milhares de reais) Nota 31/12/2015 Prejuízo do exercício (15.640) Outros resultados abrangentes Diferenças cambiais sobre conversão de operações estrangeiras no exercício 9.a 846 Realização diferenças cambiais sobre conversão de operações estrangeiras (1.777) Total de resultados abrangentes do exercício, líquidos de impostos (16.571) Atribuível a: Acionistas Controladores (16.571)
31/12/2014 (2.787)
251 (2.536) (2.536)
31/12/2014
(15.640)
(2.787)
9.374
9.441
(509) (54) 32.121 470 (8.329) (620) 370 (1.777) 1.888
95 (107) 17.789 (22) 417 (1.096) (295) 632 -
(235) 838 1.629 404
674 2.729 1.272 (4.848)
1.082 657 2.368 (3.088) 20.949
(3.872) (2.070) (332) 11 17.631
(2.255) (2.255)
(4.218) (13) (4.231)
59.176 (89.185) 23 (29.986)
87.693 (92.693) (681) (5.681)
Aumento (redução) líquida em disponibilidades e valores equivalentes
(11.292)
7.719
22.675 11.383
14.956 22.675
(11.292)
7.719
Disponibilidades e valores equivalentes no início do exercício Disponibilidades e valores equivalentes no final do exercício Aumento (redução) líquida em disponibilidades e valores equivalentes
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras
31/12/2015 Prejuízo do exercício Ajustes para reconciliação do resultado líquido ao caixa gerado pelas atividades operacionais: Depreciações e amortizações (Reversão) /constituição de provisão para perdas em contas a receber, estoques e riscos trabalhistas, cíveis e tributários Reversão provisão para perdas com partes relacionadas Encargos financeiros sobre empréstimos Ajuste a valor presente Equivalência patrimonial em controladas Imposto de renda e contribuição social diferidos Atualização FNDE Valor residual dos bens do ativo baixados Variação cambial de investimentos Baixa de Investimentos (Aumento) redução de ativos Contas a receber de clientes Estoques Impostos a compensar Outros créditos Aumento (redução) de passivos Fornecedores Salários e encargos sociais Tributos a recolher Outras contas a pagar Caixa líquido proveniente das atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimentos: Aquisição de imobilizado Aquisição de intangível Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos Fluxos de caixa das atividades de financiamentos: Empréstimos e financiamentos Captações Amortizações de principal e juros Venda de ações Juros sobre o capital próprio Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamentos
Notas explicativas às demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2015 e 2014 (Em milhares de reais) 1. Contexto operacional A Nutrimental S.A. – Indústria e Comércio de Alimentos (“Companhia”) tem como objeto social a produção, comercialização, importação e exportação de produtos alimentícios, bem como a participação em outras empresas. As principais unidades da Companhia estão localizadas em São José dos Pinhais – PR, na Avenida Rui Barbosa, 8.153 e em Arceburgo – MG, na Rua Jose Vieira Barreto Junior, 405. 2. Sumário das políticas contábeis 2.1 Base de preparação e apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras foram elaboradas com base em diversas bases de avaliação utilizadas nas estimativas contábeis. As estimativas contábeis envolvidas na preparação das demonstrações financeiras foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações financeiras. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem a seleção de vidas úteis do ativo imobilizado e de sua recuperabilidade nas operações, avaliação dos ativos financeiros pelo valor justo e pelo método de ajuste a valor presente, análise do risco de crédito para determinação da provisão para devedores duvidosos, assim como da análise dos demais riscos para determinação de outras provisões, inclusive para contingências. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores significativamente divergentes dos registrados nas demonstrações financeiras devido ao tratamento probabilístico inerente ao processo de estimativa. A Companhia revisa suas estimativas e premissas pelo menos anualmente. As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as políticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). As demonstrações financeiras da Companhia, para o exercício findo em 31 de dezembro de 2015, foram autorizadas para emissão pela administração em 18 de março de 2016. 2.2 Reconhecimento de receita A receita é reconhecida na extensão em que for provável que benefícios econômicos serão gerados para a Companhia e quando possa ser mensurada de forma confiável. A receita é mensurada com base no valor justo da contraprestação recebida, excluindo descontos, abatimentos e impostos ou encargos sobre vendas. A Companhia avalia as transações de receita de acordo com os critérios específicos para determinar se está atuando como agente ou principal e, ao final, concluiu que está atuando como principal em todos os seus contratos de receita. Os critérios específicos, a seguir, devem também ser satisfeitos antes de haver reconhecimento de receita: Venda de produtos A receita de venda de produtos é reconhecida quando os riscos e benefícios significativos da propriedade dos produtos forem transferidos ao comprador, o que geralmente ocorre na sua entrega. Receita de juros Para todos os instrumentos financeiros avaliados ao custo amortizado, e ativos financeiros que rendem juros, a receita ou despesa financeira é contabilizada utilizando-se a taxa de juros efetiva, que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futuros estimados de caixa ao longo da vida estimada do instrumento financeiro ou em um período de tempo mais curto, quando aplicável, ao valor contábil líquido do ativo ou passivo financeiro. A receita de juros é incluída na rubrica receita financeira, na demonstração do resultado. 2.3 Conversão de saldos denominados em moeda estrangeira As demonstrações financeiras são apresentadas em Reais (R$), que é a moeda funcional da Companhia. As transações em moeda estrangeira são inicialmente registradas à taxa de câmbio da moeda funcional em vigor na data da transação. Os ativos e passivos monetários denominados em moeda estrangeira são reconvertidos à taxa de câmbio da moeda funcional em vigor na data do balanço, sendo todas as diferenças registradas na demonstração do resultado. A variação cambial sobre o saldo inicial dos investimentos no exterior é registrada no Patrimônio Líquido na rubrica Outros Resultados Abrangentes. 2.4 Caixa e equivalente de caixa Inclui caixa, saldos em conta movimento, aplicações financeiras resgatáveis no prazo de até 90 dias das datas das transações e com risco insignificante de mudança de seu valor de mercado. 2.5 Contas a receber de clientes As contas a receber de clientes são registradas pelo valor faturado, ajustado ao valor presente quando aplicável, incluindo os respectivos impostos diretos de responsabilidade tributária da Companhia, menos os impostos retidos na fonte quando aplicável, os quais são considerados créditos tributários. A provisão para devedores duvidosos foi constituída em montante considerado suficiente pela administração para fazer face às eventuais perdas na realização dos créditos e teve como critério a análise individual dos saldos de clientes com risco de inadimplência. 2.6 Estoques Os estoques de matérias primas, insumos, materiais e mercadoria para revenda são avaliados ao custo médio de aquisição ou valor líquido realizável, dos dois o menor. Os estoques de produtos acabados e em elaboração são demonstrados ao custo médio de produção. O valor realizável líquido corresponde ao preço de venda no curso normal dos negócios, menos os custos estimados de conclusão e os custos estimados necessários para a realização da venda. As provisões para estoques de baixa rotatividade ou obsoletos são constituídas quando consideradas necessárias pela Administração. 2.7 Investimentos O investimento em empresa controlada, alienado em 2015, foi avaliado pelo método de equivalência patrimonial (vide nota 9). Com base no método da equivalência patrimonial, o investimento é contabilizado no balanço patrimonial ao custo, adicionado das mudanças após a aquisição da participação societária na investida. A demonstração do resultado reflete a parcela dos resultados das operações da investida. Quando uma mudança for diretamente reconhecida no patrimônio da controlada, a Companhia reconhece sua parcela nas variações ocorridas e divulgará esse fato, quando aplicável, na demonstração das mutações do patrimônio líquido. A participação societária na investida será demonstrada na demonstração do resultado como equivalência patrimonial, representando o resultado atribuível aos acionistas da investida. As demonstrações financeiras da investida são elaboradas para o mesmo período de divulgação que a Companhia. Quando necessário, são efetuados ajustes para que as políticas contábeis estejam de acordo com as adotadas pela Companhia. Após a aplicação do método da equivalência patrimonial, a Companhia determina se é necessário reconhecer perda adicional do valor recuperável sobre o investimento da Companhia em sua investida. A Companhia determina, em cada data de fechamento do balanço patrimonial, se há evidência objetiva de que o investimento na controlada sofreu perda por redução ao valor recuperável. Se assim for, a Companhia calcula o montante da perda por redução ao valor recuperável como a diferença entre o valor recuperável da controlada e o valor contábil e reconhece o montante na demonstração do resultado. Os demais investimentos permanentes são registrados pelo custo de aquisição deduzido de provisão para desvalorização, quando aplicável. 2.8 Arrendamentos mercantis A caracterização de um contrato como arrendamento mercantil está baseada em aspectos substantivos relativos ao uso de um ativo ou ativos específicos ou, ainda, ao direito de uso de um determinado ativo, na data do início da sua execução. Arrendamentos mercantis financeiros que transferem à Companhia basicamente todos os riscos e benefícios relativos à propriedade do item arrendado são capitalizados no início do arrendamento mercantil pelo valor justo do bem arrendado ou, se inferior, pelo valor presente dos pagamentos mínimos de arrendamento mercantil. Sobre o custo são acrescidos, quando aplicável, os custos iniciais diretos incorridos na transação. Os pagamentos de arrendamento mercantil financeiro são alocados a encargos financeiros e redução de passivo de arrendamento mercantis financeiros de forma a obter taxa de juros constante sobre o saldo remanescente do passivo. Os encargos financeiros são reconhecidos na demonstração do resultado. Os bens arrendados são depreciados ao longo da sua vida útil. Contudo, quando não houver razoável certeza de que a Companhia obterá a propriedade ao final do prazo do arrendamento mercantil, o ativo é depreciado ao longo da sua vida útil estimada ou no prazo do arrendamento mercantil, dos dois o menor. Os pagamentos de arrendamento mercantil operacional são reconhecidos como despesa na demonstração do resultado de forma linear ao longo do prazo do arrendamento mercantil. 2.9 Imobilizado A Companhia com o objetivo de mensurar seus ativos imobilizados a valor justo, efetuou a avaliação pelo do custo atribuído em 31 de dezembro de 2010. Os ativos não avaliados pelo custo atribuído são avaliados ao custo de aquisição e/ou construção, acrescido de juros capitalizados durante o período de construção quando aplicável deduzido das respectivas depreciações, com exceção de terrenos, que não são depreciados. Estão inclusos os custos incorridos dos empréstimos durante o período de construção, modernização e expansão de unidades industriais. As vidas úteis estimadas para os bens do ativo imobilizado são: Edificações 25 anos Máquinas e equipamentos 5 - 25 anos Móveis e utensílios 10 anos Instalações 10 - 25 anos Veículos 3 anos Equipamentos de informática 5 anos Um item de imobilizado é baixado quando vendido ou quando nenhum benefício econômico futuro for esperado do seu uso ou venda. Eventual ganho ou perda resultante da baixa do ativo (calculado como sendo a diferença entre o valor líquido da venda e o valor contábil do ativo) são incluídos na demonstração do resultado no exercício em que o ativo for baixado. O valor residual e vida útil dos ativos e os métodos de depreciação são revistos no encerramento de cada exercício, e ajustados de forma prospectiva, quando for o caso. 2.10 Ativos intangíveis Ativos intangíveis são mensurados ao custo no momento do seu reconhecimento inicial. Ativos intangíveis gerados internamente, excluindo custos de desenvolvimento capitalizados, não são capitalizados, e o
gasto é refletido na demonstração do resultado no exercício em que for incorrido. Ativos intangíveis com vida definida são amortizados ao longo da vida útil econômica e avaliados em relação à perda por redução ao valor recuperável sempre que houver indicação de perda de valor econômico do ativo. O período e o método de amortização para um ativo intangível com vida definida são revisados no mínimo ao final de cada exercício social. Mudanças na vida útil estimada ou no consumo esperado dos benefícios econômicos futuros desses ativos são contabilizadas por meio de mudanças no período ou método de amortização, conforme o caso, sendo tratadas como mudanças de estimativas contábeis. Ganhos e perdas resultantes da baixa de um ativo intangível são mensurados como a diferença entre o valor líquido obtido da venda e o valor contábil do ativo, sendo reconhecidos na demonstração do resultado no momento da baixa do ativo. 2.11 Perdas por redução ao valor recuperável de ativos não financeiros A Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Sendo tais evidências identificadas e o valor contábil líquido exceder o valor recuperável, é constituída provisão para desvalorização ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. O valor recuperável de um ativo ou de determinada unidade geradora de caixa é definido como sendo o maior entre o valor em uso e o valor líquido de venda. Na estimativa do valor em uso do ativo, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados ao seu valor presente, utilizando uma taxa de desconto antes dos impostos que reflita o custo médio ponderado de capital para a indústria em que opera a unidade geradora de caixa. O valor líquido de venda é determinado, sempre que possível, com base em contrato de venda firme em uma transação em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, ajustado por despesas atribuíveis à venda do ativo, ou, quando não há contrato de venda firme, com base no preço de mercado de um mercado ativo, ou no preço da transação mais recente com ativos semelhantes. Durante os exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014, a Companhia não verificou a existência de indicadores de que determinados ativos imobilizados, intangíveis ou outros ativos não financeiros poderiam estar acima do valor recuperável, e consequentemente, nenhuma provisão para perda de valor recuperável dos seus ativos é necessária. 2.12 Ajuste a valor presente de ativos e passivos Os ativos e passivos monetários de longo prazo são ajustados pelo seu valor presente, e os de curto prazo, quando o efeito é considerado relevante em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. O cálculo do ajuste a valor presente é efetuado com base em taxa de juros que reflete o prazo e o risco de cada transação. 2.13 Provisões
2.13 Provisões Provisões são reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) em consequência de um evento passado, é provável que benefícios econômicos sejam requeridos para liquidar a obrigação e uma estimativa confiável do valor da obrigação possa ser feita. 2.14 Tributação Impostos sobre vendas Receitas, despesas e ativos são reconhecidos líquidos dos impostos sobre vendas exceto: • quando os impostos sobre vendas incorridos na compra de bens ou serviços não for recuperável junto às autoridades fiscais, hipótese em que o imposto sobre vendas é reconhecido como parte do custo de aquisição do ativo ou do item de despesa, conforme o caso; • quando os valores a receber e a pagar forem apresentados juntos com o valor dos impostos sobre vendas; e • o valor líquido dos impostos sobre vendas, recuperável ou a pagar, é incluído como componente dos valores a receber ou a pagar no balanço patrimonial. As receitas de vendas e serviços estão sujeitas aos seguintes impostos e contribuições, pelas seguintes alíquotas básicas: Alíquotas 7% a 18% ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços 0% a 5% IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados 7,60% COFINS – Contribuição para Seguridade Social 1,65% PIS – Programa de Integração Social 1% INSS – Instituto Nacional do Seguro Social (Janeiro a Novembro) 2,5% INSS – Instituto Nacional do Seguro Social (Dezembro) Nas demonstrações de resultado as receitas são demonstradas pelos valores líquidos dos correspondentes impostos. Os créditos decorrentes da não cumulatividade do PIS/COFINS são apresentados dedutivamente do custo dos produtos vendidos na demonstração do resultado. Imposto de renda e contribuição social correntes Ativos e passivos tributários correntes do último exercício e de anos anteriores são mensurados ao valor recuperável esperado ou a recolher para as autoridades fiscais. As alíquotas de imposto e as leis tributárias usadas para calcular o montante são aquelas que estão em vigor ou substancialmente em vigor na data do balanço. Impostos diferidos Impostos diferidos ativos são reconhecidos para todas as diferenças temporárias dedutíveis, créditos e perdas tributários não utilizados, na extensão em que seja provável que o lucro tributável esteja disponível para que as diferenças temporárias dedutíveis possam ser realizadas, e créditos e perdas tributários não utilizados possam ser utilizados. O valor contábil dos impostos diferidos ativos é revisado em cada data do balanço e baixado na extensão em que não é mais provável que lucros tributáveis estarão disponíveis para permitir que todo ou parte do ativo tributário diferido venha a ser utilizado. Impostos diferidos ativos são mensurados à taxa de imposto que é esperada de ser aplicável no ano em que o ativo será realizado, com base nas taxas de imposto (e lei tributária) que foram promulgadas na data do balanço. Impostos diferidos são apresentados líquidos se existe um direito legal ou contratual para compensar o ativo fiscal contra o passivo fiscal e os impostos diferidos são relacionados à mesma entidade tributada e sujeitos à mesma autoridade tributária. 2.15 Benefícios a empregados Os benefícios concedidos a empregados e administradores da Companhia incluem, em adição a remuneração fixa (salários e contribuições para a seguridade social – “INSS”, férias e 13º salário) e remunerações variáveis como participação nos lucros. Esses benefícios são registrados no resultado do exercício quando a Companhia tem uma obrigação com base em regime de competência, à medida que são incorridos. 2.16 Lucro (prejuízo) por ação A Companhia efetua os cálculos do lucro ou prejuízo por lote de mil ações utilizando o número médio ponderado de ações em circulação, durante o período correspondente ao resultado conforme pronunciamento técnico CPC 41 – Resultado por ação. 2.17 Demonstrações dos fluxos de caixa As demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas pelo método indireto e estão apresentadas de acordo com o pronunciamento contábil CPC 03 R2 – Demonstração dos Fluxos de Caixa. 2.18 Instrumentos financeiros – Reconhecimento inicial e mensuração subsequente a) Ativos financeiros Reconhecimento inicial e mensuração Os instrumentos financeiros da Companhia são reconhecidos inicialmente pelo seu valor justo acrescido dos custos diretamente atribuíveis à sua aquisição ou emissão, exceto os instrumentos financeiros classificados na categoria de instrumentos avaliados ao valor justo por meio do resultado, para os quais os custos são registrados no resultado do exercício. Os ativos financeiros reconhecidos pela Companhia são: caixa e equivalentes de caixa e contas a receber de clientes, classificados nas categorias de ativos financeiros a valor justo por meio de resultado, empréstimos e recebíveis. Mensuração subsequente A mensuração subsequente de ativos financeiros da Companhia são como segue: Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado incluem ativos financeiros mantidos para negociação e ativos financeiros designados no reconhecimento inicial a valor justo por meio do resultado. Ativos financeiros são classificados como mantidos para negociação se forem adquiridos com o objetivo de venda no curto prazo. Esta categoria inclui instrumentos financeiros derivativos contratados pela Companhia que não satisfazem os critérios para a contabilidade de hedge, definidos pelo CPC 38. Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado são apresentados no balanço patrimonial a valor justo, com os correspondentes ganhos ou perdas reconhecidas na demonstração do resultado. Os juros, correção monetária, variação cambial e as variações decorrentes da avaliação ao valor justo, são reconhecidos no resultado quando incorridos. Empréstimos e recebíveis Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos, com pagamentos fixos ou determináveis, não cotados em um mercado ativo. Após a mensuração inicial, esses ativos financeiros são contabilizados ao custo amortizado, utilizando o método de juros efetivos (taxa de juros efetiva), menos perda por redução ao valor recuperável. O custo amortizado é calculado levando em consideração qualquer desconto ou “prêmio” na aquisição e taxas ou custos incorridos. A amortização do método de juros efetivos é incluída na linha de receita financeira na demonstração de resultado. As perdas por redução ao valor recuperável são reconhecidas como despesa financeira no resultado. b) Passivos financeiros Reconhecimento inicial e mensuração Passivos financeiros da Companhia são classificados como passivos financeiros a valor justo por meio do resultado, empréstimos e financiamentos, conforme o caso. A Companhia determina a classificação dos seus passivos financeiros no momento do seu reconhecimento inicial. Passivos financeiros são inicialmente reconhecidos a valor justo e, no caso de empréstimos e financiamentos, são acrescidos do custo da transação diretamente relacionado. Os passivos financeiros da Companhia incluem contas a pagar a fornecedores e outras contas a pagar e empréstimos e financiamentos. Mensuração subsequente A mensuração dos passivos financeiros da Companhia é como segue: Empréstimos e financiamentos Após reconhecimento inicial, empréstimos e financiamentos sujeitos a juros são mensurados subsequentemente pelo custo amortizado, utilizando o método da taxa de juros efetivos. Ganhos e perdas são reconhecidos na demonstração do resultado no momento da baixa dos passivos, bem como durante o processo de amortização pelo método da taxa de juros efetivos. 2.19 Custo dos empréstimos Custos de empréstimos diretamente relacionados com a aquisição, construção ou produção de um ativo que necessariamente requer um tempo significativo para ser concluído para fins de uso ou venda são capitalizados como parte do custo do correspondente ativo. Todos os demais custos de empréstimos são registrados em despesa no período em que são incorridos. Custos de empréstimo compreendem juros e outros custos incorridos por uma entidade relativos ao empréstimo. 2.20 Ações em Tesouraria Instrumentos patrimoniais próprios que são readquiridos (ações em tesouraria) são reconhecidos ao custo e deduzidos do patrimônio líquido. Nenhum ganho ou perda é reconhecido na demonstração de resultado na compra, venda, emissão ou cancelamento dos instrumentos patrimoniais da Companhia. 2.21 Normas e interpretações novas ainda não adotadas A Companhia adotou todos os pronunciamentos (novos ou revisados) e interpretações emitidas pelo CPC que estavam em vigor em 31 de dezembro de 2015. 3. Julgamentos, estimativas e premissas contábeis significativas Julgamentos A preparação das demonstrações financeiras requer que a administração faça julgamentos e estimativas e adote premissas que afetam os valores apresentados de receitas, despesas, ativos e passivos, bem como as divulgações de passivos contingentes, na data-base das demonstrações financeiras. Contudo, a incerteza relativa a essas premissas e estimativas poderia levar a resultados que requeiram um ajuste significativo ao valor contábil do ativo ou passivo afetado em períodos futuros. No processo de aplicação das políticas contábeis da Companhia, a administração fez os seguintes julgamentos que têm efeito mais significativo sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras: Estimativas e Premissas As principais premissas relativas a fontes de incerteza nas estimativas futuras e outras importantes fontes de incerteza em estimativas na data do balanço, envolvendo risco significativo de causar um ajuste significativo no valor contábil dos ativos e passivos no próximo exercício financeiro, são discutidas a seguir: Impostos Existem incertezas com relação à interpretação de regulamentos tributários complexos e ao valor e época de resultados tributáveis futuros. Dado a diferenças entre os resultados reais e as premissas adotadas, ou futuras mudanças nessas premissas, poderiam exigir ajustes futuros na receita e despesa de impostos já registrada. A Companhia constitui provisões, com base em estimativas cabíveis, para possíveis consequências de auditorias por parte das autoridades fiscais das respectivas jurisdições em que opera. O valor dessas provisões baseia-se em vários fatores, como experiência de auditorias fiscais anteriores e interpretações divergentes dos regulamentos tributários pela entidade tributável e pela autoridade fiscal responsável. Essas diferenças de interpretação podem surgir numa ampla variedade de assuntos, dependendo das condições vigentes no respectivo domicílio da Companhia. Imposto diferido ativo é reconhecido para todos os prejuízos fiscais não utilizados na extensão em que seja provável que haja lucro tributável disponível para permitir a utilização dos referidos prejuízos. Julgamento significativo da administração é requerido para determinar o valor do imposto diferido ativo que pode ser reconhecido, com base no prazo provável e nível de lucros tributáveis futuros, juntamente com estratégias de planejamento fiscal futuras. Valor Justo de Instrumentos Financeiros Quando o valor justo de ativos e passivos financeiros apresentados no balanço patrimonial não puder ser obtido de mercados ativos, é determinado utilizando técnicas de avaliação, incluindo o método de fluxo de caixa descontado. Os dados para esses métodos se baseiam naqueles praticados no mercado, quando possível, contudo, quando isso não for viável, um determinado nível de julgamento é requerido para estabelecer o valor justo. O julgamento inclui considerações sobre os dados utilizados como, por exemplo, risco de liquidez, risco de crédito e volatilidade. Mudanças nas premissas sobre esses fatores poderiam afetar o valor justo apresentado dos instrumentos financeiros. Provisões para Riscos Tributários, Cíveis e Trabalhistas A Companhia reconhece provisão para causas tributárias, cíveis e trabalhistas. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. As provisões são revisadas e ajustadas para levar em conta alterações nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição aplicável, conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas com base em novos assuntos ou decisões de tribunais. 4. Disponibilidades e valores equivalentes
tribunais. 4. Disponibilidades e valores equivalentes
Os empréstimos do passivo não circulante vencem como segue:
31/12/2015 31/12/2014 159 5.493 11.224 17.182 11.383 22.675 As aplicações financeiras são de curto prazo, de alta liquidez, e prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor. As mesmas, referem-se, substancialmente, a certificados de depósitos bancários e fundos de renda fixa, remuneradas a taxas que variam entre 90% a 112% do Certificado de Depósito Interbancário – CDI, com liquidez diária. 5. Contas a receber de clientes 31/12/2015 31/12/2014 Contas a receber 39.827 39.343 Provisão para devedores duvidosos (4.161) (3.703) 35.666 35.640 Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014, o ajuste a valor presente foi imaterial e não requerido para registro, conforme determinado pelo CPC 12 – Ajuste a Valor presente. A movimentação da provisão para devedores duvidosos está demonstrada a seguir: 31/12/2015 31/12/2014 Saldo no início do exercício (3.703) (4.039) Adições (458) Recuperações/realizações 336 Saldo no final do exercício (4.161) (3.703) Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, a análise do vencimento de saldos de contas a receber de clientes é a seguinte: 31/12/2015 31/12/2014 A vencer 29.498 32.370 Vencidos: De 1 a 30 dias De 31 a 90 dias De 91 a 180 dias Acima de 180 dias Total 6. Estoques
4.434 1.647 678 3.570 39.827
2.656 751 119 3.447 39.343
31/12/2015 Produtos acabados 16.122 Produtos semi-elaborados 644 Matéria-prima e embalagens 5.737 Materiais auxiliares 3.206 Provisão para perdas estoques (65) Adiantamento a fornecedores 538 Total 26.182 A movimentação da provisão para perdas nos estoques está demonstrada a seguir: 31/12/2015 Saldo no início do exercício (110) (Adição) / reversão 45 Saldo no final do exercício (65) 7. Impostos e contribuições a compensar 31/12/2015
31/12/2014 14.733 843 7.289 3.464 (110) 846 27.065
IPI ICMS COFINS PIS PIS/COFINS (REINTEGRA) IRPJ CSLL IRRF INSS
31/12/2014 (330) 220 (110) 31/12/2014
7.744 1.458 655 143 43 1 75 10.119 (2.235) 7.884
7.964 1.949 965 210 345 141 94 80 11.748 (3.446) 8.302
(-) Ativo circulante Ativo não circulante 8. Precatórios a receber a) Precatórios a receber - PR Precatórios no montante de R$ 15.417 (R$ 15.417 em 2014) referem-se à compra de precatórios devidos pelo Governo do Estado do Paraná, adquiridos de terceiros. A Administração da Companhia espera realizar tais créditos, por seus valores de face, através de compensação de impostos estaduais devidos. Em 2012, a Companhia aderiu ao programa de refinanciamento de débitos fiscais, previsto na lei nº. 17082/2012. Este programa permitiu o pagamento de 75% da dívida com precatórios. Em atendimento aos requisitos estabelecidos no decreto nº. 5007/2012 foi requerido, junto a Câmara de Conciliação de Precatórios, a apreciação de proposta de conciliação os precatórios disponíveis, que permanece em analise. Até 2015 a câmara de conciliação não manifestou-se em relação ao requerimento. b) Precatório a receber - FNDE Referem-se a encargos contratuais sobre atraso no recebimento de créditos junto ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE. Em agosto de 1999, por decisão judicial, o montante de R$ 40.139 foi depositado judicialmente pela União Federal, e iniciou-se a discussão sobre os índices de atualização sobre os valores depositados. Em 2008, a Companhia resgatou parte dos depósitos judiciais, no valor de R$ 14.927, adicionado de atualização monetária calculada pela TR (Taxa de Referência) de R$ 3.594. Sobre o saldo remanescente de R$ 25.212, foi reconhecida a atualização monetária de R$ 9.973 (R$ 9.353 até 31 de dezembro de 2014). Durante o exercício de 2015, a Companhia reconheceu o montante de R$ 620 (R$ 295 em 2014) como receita financeira decorrente da atualização da TR sobre o saldo de precatórios a receber. 9. Investimentos 31/12/2015 31/12/2014 Divilson S.A. 1.512 Outros investimentos 82 83 82 1.595 Em 31 de dezembro de 2014, a Companhia possuía participação de 100% do patrimônio líquido da Divilson S.A., empresa localizada no Uruguai, a qual foi avaliada pelo método de equivalência patrimonial. Tal participação, em 30 de Setembro de 2015, foi integralmente alienada em partes iguais aos senhores Rodrigo Rocha Loures e Arthur Leme Neto (cotistas do fundo controlador da Companhia). Não houve ganho ou perda registrado no resultado de tal venda, pois a sua liquidação ocorreu pelo valor de livros. Houve registro de equivalência patrimonial e ajuste de conversão até a data da transferência. a) Movimentação do investimento: Divilson S.A. 31/12/2015 31/12/2014 Saldo no início do exercício 1.512 1.678 Variação cambial 846 251 Resultado de equivalência patrimonial (470) (417) Alienação do investimento (1.888) Saldo no final do exercício 1.512 b) Movimentação de outros investimentos 31/12/2015 31/12/2014 Saldo no início do exercício 83 85 Ajuste a valor de mercado dos investimentos (1) (2) Saldo no final do exercício 82 83
10. Imobilizado
CUSTO Em 31 de dezembro de 2013 Adições Alienações Transferências Em 31 de dezembro de 2014 Adições Alienações Transferências Em 31 de dezembro de 2015 DEPRECIAÇÃO Em 31 de dezembro de 2013 Depreciação do exercício Alienações Em 31 de dezembro de 2014 Depreciação do exercício Alienações Em 31 de dezembro de 2015 VALOR RESIDUAL LÍQUIDO Em 31 de dezembro de 2015 Em 31 de dezembro de 2014
Ativo fiscal diferido Créditos sobre diferenças temporárias Créditos sobre prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social
31/12/2015
31/12/2014
2.238 2.556 4.794
3.499 2.795 6.294
Passivo fiscal diferido Débitos sobre diferenças temporárias Débitos sobre custo atribuído ao imobilizado
7.687 16.923 23.334 23.927 31.021 40.850 Passivo fiscal líquido 26.227 34.556 Em 31 de dezembro de 2015, a Companhia possuía R$ 7.518 (R$ 8.223 em 2014) de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social sobre o lucro líquido a compensar com lucros tributáveis futuros. As estimativas de recuperação dos créditos tributários consideram as expectativas de lucros tributáveis em um período não superior a 10 anos. 15.Provisão para riscos trabalhistas, cíveis e tributários e depósitos judiciais a) Processos em andamento com provisão e obrigações legais vinculadas a processos judiciais A Companhia é parte de diversos processos judiciais e administrativos. Provisões são constituídas para todas as contingências referentes a processos judiciais para os quais é provável que uma saída de recursos seja feita para liquidar a contingência/obrigação e uma estimativa razoável possa ser feita. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das
Terrenos
Edificações
Instalações
Veículos
Equipamentos de informática
62.374 62.374 62.374
42.120 15 1.009 43.144 16 126 43.286
108.523 967 (137) 1.244 110.597 526 (192) 163 110.967
7.585 496 (37) 25 8.069 470 (40) 8.489
1.014 1.014 1.014
3.810 361 (961) 3.210 287 (519) 2.961
4.911 351 (207) 62 5.117 80 (73) 5.117
530 2.028 (2.340) 218 876 (289) 805
230.867 4.218 (1.342) 233.743 2.255 (824) 235.013
-
(15.266) (1.398) (16.664) (1.437) (18.101)
(55.204) (6.409) 109 (61.504) (6.546) 130 (67.793)
(5.283) (502) 34 (5.751) (474) 23 (6.192)
(736) (43) (779) (43) (822)
(1.102) (461) 363 (1.200) (294) 232 (1.245)
(3.098) (605) 204 (3.499) (558) 69 (3.981)
-
(80.689) (9.418) 710 (89.397) (9.352) 454 (98.134)
62.374 62.374
25.185 26.480
43.174 49.093
2.297 2.318
192 235
1.716 2.010
1.136 1.618
805 218
136.879 144.346
Indexador
Móveis e utensílios
Taxa média anual de juros 31/12/2015 31/12/2014
Pré-fixado 1,22% a 1,47% a.m. CDI 0,65 % a.m. TJLP 5,8 % a 7,5% a.a. Variável BNDES 5,7 % a 5,8% a.a. Pré-fixado 3,5 % a 8,7% a.a. Variação Cambial 0,49% a.m. Selic
323 184 4.914 1.961 2.726 1.445 540 12.093
744 5.278 1.371 3.126 2.195 838 13.552
Libor 1,65% a.a. CDI 0,30% a 0,90% a.m. Pré-fixado 1,26% a 1,34% a.m.
3.941 75.853 1.405 81.199
2.659 83.939 562 87.160
11.825
8.430
1.052 106.169 (63.385) Passivo circulante Não circulante 42.784 FINAME – Fundo de Financiamento para Aquisição de Máquinas e Equipamentos FINIMP – Financiamento de importação BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social TJLP – Taxa de Juros de Longo Prazo TR - Taxa Referencial CDI – Certificado depósito interbancário CDC – Crédito Direto ao Consumidor ACC – Adiantamento de contrato de câmbio
3.292 112.434 (68.244) 44.190
Aplicados no capital de giro: Captados no exterior Capital de giro Capital de giro
Ativo não circulante Passivo não Circulante 31/12/2015 31/12/2014 31/12/2015 31/12/2014 3.090 6.645 2.801 7.797 16.464 1.042 1.038 1 201 1.043 7.130 14.442 16.464 Resultado Despesas financeiras 31/12/2015 31/12/2014 Divilson S.A. (8.377) (2.327) O contrato de mútuo com a Divilson S.A era corrigido pela variação cambial do dólar e juros 0,5% a.a. Sobre os demais contratos não há incidência de juros. Os prazos de vencimento são diversos a partir de 2016. Os empréstimos captados juntos aos cotistas do fundo de investimento que controla a Companhia (Arthur da Silva Leme Neto e Rodrigo Costa da Rocha Loures) não possuem prazo de vencimento e não existe a incidência de juros. O valor global dos honorários pagos à diretoria no exercício findo em 31 de dezembro de 2015 foi de R$ 1.890 (R$1.318 em 2014). Não existe, na Companhia, plano de bonificação adicional aos honorários da diretoria executiva. 14. Imposto de renda e contribuição social A composição da despesa de imposto de renda e contribuição social nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 encontra-se resumida a seguir: 31/12/2015 31/12/2014 Prejuízo antes do imposto de renda e da contribuição social (23.434) (3.830) Imposto de renda e contribuição social pela alíquota fiscal nominal combinada de 34% 7.968 1.302 Demonstrativo da origem da despesa de imposto de renda e contribuição social efetivos: Incentivo fiscal-inovação 156 Crédito Reintegra 136 75 Despesas indedutíveis (175) (384) Equivalência patrimonial (160) (142) Ajuste de diferença de taxa 24 24 Outros 1 12 Crédito de IR e contribuição social no resultado do exercício 7.794 1.043 Alíquota efetiva 33% 27% Imposto de renda e a contribuição social diferidos O imposto de renda e contribuição social diferidos referem-se a: Arthur da Silva Leme Neto Rodrigo Costa da Rocha Loures Divilson S.A. Nutrimental Agropecuária Outros
Máquinas, Equipamentos e Instalações
11. Empréstimos e financiamentos
Aplicados no imobilizado: Leasing / CDC Leasing Finame Finame Finame Financiamentos direto fornecedor Financiamento Eficiência de Energia
31/12/2015 21.529 13.470 4.589 1.476 1.384 336 42.784 Os financiamentos estão garantidos por hipoteca, alienação fiduciária de bens objeto dos financiamentos, avais, duplicatas, penhor mercantil, notas promissórias e aplicações financeiras. Alguns contratos de capital de giro possuem cláusulas restritivas (covenants) estabelecendo limites financeiros no final do exercício, apurados com base no EBITDA. Índices não atingidos podem ser declarados vencidos antecipadamente pelos credores. As operações sujeitas ao atingimento destes índices totalizavam R$ 10.193 em 31 de dezembro de 2015 (R$ 11.267 em 31 de dezembro de 2014). 12. Outros tributos a recolher 31/12/2015 31/12/2014 REFIS Estadual (a) 15.296 14.929 COFINS 4.344 3.478 ICMS 3.721 2.738 ICMS S/ Pedido Compensação (b) 2.793 2.793 PIS 307 326 IRRF 425 418 Outros 75 164 26.961 24.846 Passivo circulante (7.075) (5.111) Passivo não circulante 19.886 19.735 Os parcelamentos de tributos a longo prazo vencem como segue: 2015 2014 2016 1.058 2017 14.343 13.178 Com pedido de compensação 5.543 5.499 19.886 19.735 (a) Em 2012 a Companhia aderiu ao programa de refinanciamento de débitos estaduais (Lei 17.082/ 2012), que possibilitou o parcelamento de dividas fiscais em 60 meses, com a opção de pagamento de 75% da divida com precatórios. Durante 2015, a Companhia amortizou as parcelas vencidas no exercício e conforme mencionado na nota 8a aguarda apreciação pela câmara de conciliação do requerimento de compensação com precatórios. (b) O ICMS no valor de R$ 2.793, corresponde a valores com pedido de compensação com precatórios conforme Nota 8 a. 13. Partes relacionadas Os saldos e transações com partes relacionadas referem-se a contratos de mútuo conforme segue: 2016 2017 2018 2019 2020 2021 Após
Caixa e bancos Aplicações financeiras
Adiantamentos contrato de câmbio: ACC Variação Cambial Financiamentos de importação: Finimp Variação Cambial
3,3 % a 7,7% a.a. 5,75% a.a.
Imobilizações em andamento
Total
leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. As provisões são revisadas e ajustadas para levar em conta alterações nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição aplicável, conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas com base em novos assuntos ou decisões de tribunais. A Administração, com base em informações de seus assessores jurídicos e análise das demandas judiciais pendentes, constituiu provisão em montante considerado suficiente para cobrir as perdas prováveis esperadas no desfecho das ações em curso, como segue: 31/12/2015 31/12/2014 Civil 86 103 Trabalhistas 955 1.034 Tributárias 6 6 1.047 1.143 Cíveis – ações de indenização referentes aos produtos da Companhia. Trabalhistas e previdenciárias – A Companhia discute diversas ações de natureza trabalhista, sendo que a provisão constituída em 31 de dezembro de 2015 refere-se às ações cuja expectativa de perda, segundo os advogados da Companhia, são prováveis. A Companhia mantém, ainda, outros processos trabalhistas, tributários e cíveis em andamento cuja materialização, na avaliação dos assessores jurídicos é de possível perda, mas não provável, no valor aproximado de R$ 1.829, R$ 774 e R$ 4.121, respectivamente (trabalhistas R$ 2.067, tributários R$ 774 e cível R$ 3.328 em 2014) para as quais a administração entende não ser necessária à constituição de provisão para eventuais perdas. Abaixo estão demonstrados os depósitos judiciais vinculados e não vinculados a processos provisionados, classificados no grupo de ativo não circulante. Depósitos judiciais 31/12/2015 31/12/2014 Tributárias 527 823 Trabalhistas 970 833 1.497 1.656 A movimentação das provisões nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014, é como segue: Trabalhistas Cíveis Tributárias Total CONTINUA
PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL
| 22 a 25 de Abril de 2016 |
7
CONTINUAÇÃO
20.Outras despesas operacionais, líquidas
Trabalhistas Cíveis Tributárias Total Saldos em 31 de dezembro de 2013 784 65 6 855 (+) Complemento de provisão 700 76 776 (-) Reversão de provisão não utilizada (450) (38) (488) Saldos em 31 de dezembro de 2014 1.034 103 6 1.143 (+) Complemento de provisão 325 13 338 (-) Reversão de provisão não utilizada (404) (30) (434) Saldos em 31 de dezembro de 2015 955 86 6 1.047 16.Patrimônio líquido i. Capital Social O capital social integralizado em 31 de dezembro de 2015 e 2014 é R$ 46.506, e está dividido em 979.667.299 ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. Em 31 de dezembro de 2015 a Companhia mantinha em tesouraria 17.435.768 ações de sua emissão, (17.631.701 em 2014) no montante de R$ 2.068 e (R$ 2.091 em 2014). ii. Dividendos Aos acionistas é assegurado um dividendo mínimo correspondente a 0,25% do lucro líquido, nos termos do Capítulo VI, Artigo 32, item b do Estatuto Social da companhia. Da base de cálculo dos dividendos são deduzidos os valores de constituição de reserva legal e da reserva estatutária e serão calculados dividendos correspondentes a 0,25% do saldo líquido da reserva de reavaliação realizada durante o exercício. 17.Receita operacional líquida 31/12/2015 31/12/2014 Receita bruta 301.884 312.903 Deduções da receita: Tributos estaduais (25.568) (29.959) Tributos federais (24.669) (26.630) Devoluções de vendas (8.837) (8.866) 242.810 247.448 18.Despesas por natureza A Companhia optou por apresentar a demonstração do resultado por função. Conforme requerido pelo CPC 26 – Apresentação das demonstrações contábeis, apresenta, a seguir, o detalhamento da demonstração do resultado por natureza: 31/12/2015 31/12/2014 Despesas por função Classificados como: Custos dos produtos vendidos (150.622) (153.841) Despesas com vendas (63.850) (61.294) Despesas gerais e administrativas (17.019) (16.949) (231.491) (232.084) Despesas por natureza Custo dos produtos (100.847) (106.134) Despesas com pessoal (54.892) (53.570) Despesas com vendas (26.912) (30.037) Marketing (9.966) (5.352) Serviços de terceiros (10.505) (10.807) Depreciação e amortização (9.374) (9.441) Gastos operacionais (7.116) (6.463) Conservação e manutenção (7.731) (7.069) Gastos gerais (4.148) (3.211) (231.491) (232.084) 19.Receitas e (despesas) financeiras, líquidas 31/12/2015 31/12/2014 Receitas financeiras Juros ativos 1.052 558 Variações cambiais ativas 15.803 5.549 Receitas com aplicações financeiras 1.479 1.232 Deságios 32 49 Descontos auferidos 1.609 Outras receitas financeiras 24 42 18.390 9.039 Despesas financeiras Juros passivos (18.725) (15.202) Variações cambiais passivas (28.675) (7.878) Descontos concedidos (942) (628) Despesas bancárias (273) (239) Tributos sobre operações financeiras (458) (722) Outras despesas financeiras (1.140) (985) (50.213) (25.654) Resultado financeiro líquido (31.823) (16.615)
Rendas diversas Recuperação de despesas Result. com alienação e baixa de ativo imobilizado e investimento PIS/COFINS sobre outras receitas Serviços contratados Despesas indedutíveis Indenizações Gastos com reestruturação operacional Perdas eventuais Doação para campanha eleitoral Demais resultados operacionais
31/12/2015 320 991 179 (51) (1.220) (198) (172) (1.833) (418) (58) (2.460)
31/12/2014 317 1.328 (121) (73) (2.258) (285) (539) (26) (8) (373) (124) (2.162)
21.Objetivos e políticas para gestão de risco financeiro Conforme mencionado na nota 2.18 – Instrumentos Financeiros, os principais passivos financeiros da Companhia, que não sejam derivativos, referem-se a empréstimos, contas a pagar a fornecedores e outras contas a pagar. O principal propósito desses passivos financeiros é captar recursos para as operações da Companhia. Em contrapartida, a Companhia possui ativos financeiros representado por caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes e outras contas a receber que resultam diretamente de suas operações. A Companhia está exposta a risco de mercado, risco de crédito e risco de liquidez. A alta administração da Companhia supervisiona a gestão desses riscos para garantir que as atividades em que se assumem riscos financeiros são regidas por políticas e procedimentos apropriados e que os riscos financeiros são identificados, avaliados e gerenciados de acordo com as políticas e disposição para risco da Companhia. A Companhia não efetua aplicações de caráter especulativo, em derivativos ou quaisquer outros ativos de risco. Os resultados obtidos com estas operações estão condizentes com as políticas e estratégias definidas pela Administração da Companhia. Risco de mercado O risco de mercado é o risco de que o valor justo dos fluxos de caixa futuros de um instrumento financeiro flutue devido a variações nos preços de mercado. Os preços de mercado englobam três tipos de risco: risco de taxa de juros, risco cambial e risco de preço que pode ser de commodities, de ações, entre outros. Instrumentos financeiros afetados pelo risco de mercado incluem empréstimos a pagar, depósitos, instrumentos financeiros disponíveis para venda e mensurados ao valor justo através do resultado e instrumentos financeiros derivativos. Risco de taxa de juros Risco de taxas de juros é o risco de que o valor justo dos fluxos de caixa futuros de um instrumento financeiro flutue devido a variações nas taxas de juros de mercado. A exposição da Companhia ao risco de mudanças nas taxas de juros de mercado refere-se, principalmente, às obrigações de longo prazo da Companhia sujeitas a taxas de juros variáveis. A Companhia somente realiza operações com instituições financeiras de baixo risco, aprovadas pela administração. Para contas a receber por vendas a Companhia possuem ainda provisão para devedores duvidosos, conforme mencionado na nota 2.5. Os rendimentos oriundos das aplicações financeiras bem como as despesas financeiras provenientes dos empréstimos e financiamentos da Companhia são afetados pelas variações nas taxas de juros, tais como TJLP e CDI. Risco de estrutura de capital O objetivo principal da administração de capital da Companhia é assegurar que esta mantenha uma classificação de crédito forte e uma razão de capital livre de problemas a fim de apoiar os negócios e maximizar o valor do acionista. A Companhia administra a estrutura do capital e a ajusta considerando as mudanças nas condições econômicas. A estrutura de capital ou o risco financeiro decorre da escolha entre capital próprio (aportes de capital e retenção de lucros) e capital de terceiros que a Companhia faz para financiar suas operações. Para mitigar os riscos de liquidez e a otimização do custo médio ponderado do capital, a Companhia monitora permanentemente os níveis de endividamento de acordo com os padrões de mercado e o cumprimento de índices (covenants) previstos em contratos de empréstimos e financiamentos. Não houve alterações quanto aos objetivos, políticas ou processos durante os exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014. Risco de câmbio O risco de câmbio é o risco de que o valor justo dos fluxos de caixa futuros de um instrumento financeiro flutue devido a variações nas taxas de câmbio. A exposição da Companhia ao risco de variações nas taxas de câmbio refere-se principalmente às atividades operacionais da Companhia (quando receitas ou despesas são denominadas em uma moeda diferente da moeda funcional). Abaixo está demonstrada a exposição cambial da Companhia para operações em moedas estrangeiras: 2015 2014 Divilson 6.198 J.P.Morgan 1.009 1.001 Finimp 269 1.239 1.278 8.438 Risco de crédito O risco de crédito é o risco de a contraparte de um negócio não cumprir uma obrigação prevista em um instrumento financeiro ou contrato com cliente, o que levaria ao prejuízo financeiro. A Companhia está exposta ao risco de crédito em suas atividades operacionais (principalmente com relação a contas a receber) e de financiamento, incluindo depósitos em bancos e instituições financeiras, transações cambiais e outros instrumentos financeiros.
cambiais e outros instrumentos financeiros. Contas a receber O risco de crédito do cliente está sujeito aos procedimentos, controles e política estabelecida pela Companhia em relação a esse risco. Os limites de crédito são estabelecidos para todos os clientes com base em critérios internos de classificação. A carteira da Companhia é pulverizada. A qualidade do crédito do cliente é avaliada com base em um sistema interno de classificação e histórico de perda. A necessidade de uma provisão para perda por redução ao valor recuperável é analisada a cada data reportada em base individual para os principais clientes. O cálculo é baseado em dados históricos efetivos. A exposição máxima ao risco de crédito na database é o valor registrado que esta indicado na nota 5. Instrumentos financeiros e depósitos em bancos O risco de crédito de saldos com bancos e instituições financeiras é administrado pela Tesouraria da Companhia de acordo com a política por este estabelecida. Os recursos excedentes são investidos apenas em instituições financeiras autorizadas e aprovadas pela Companhia, avalizadas pela Diretoria Executiva, respeitando limites de crédito definidos, os quais são estabelecidos a fim de minimizar a concentração de riscos e, assim, mitigar o prejuízo financeiro no caso de potencial falência de uma contraparte. Risco de liquidez O risco de liquidez consiste na eventualidade da Companhia não dispor de recursos suficientes para cumprir com seus compromissos em função das diferentes moedas e prazos de liquidação de seus direitos e obrigações. O controle da liquidez e do fluxo de caixa da Companhia é monitorado diariamente pelas áreas de Gestão da Companhia, de modo a garantir que a geração operacional de caixa e a captação prévia de recursos, quando necessária, sejam suficientes para a manutenção do seu cronograma de compromissos, não gerando riscos de liquidez para a Companhia. O quadro abaixo resume o perfil do vencimento do passivo financeiro da Companhia em 31 de dezembro de 2015 com base nos pagamentos contratuais não descontados. Menos de 3 meses 3 a 12 meses 1 a 5 anos Total Empréstimos 19.785 43.600 42.784 106.169 Fornecedores 21.408 966 22.374 41.193 44.566 42.784 128.543 22. Seguros Em 31 de dezembro de 2015, a cobertura de seguros estabelecida pela Administração da Companhia para cobrir eventuais sinistros e responsabilidade civil, é resumida como segue: Data de vigência lmportância Risco de até segurada Prêmio Riscos operacionais – Fábrica - SJP 05/08/2015 05/08/2016 184.300 108 Riscos operacionais – Fábrica - SJP 27/11/2015 27/11/2016 3.000 200 Riscos operacionais– Fábrica - MG 05/08/2015 05/08/2016 40.000 23 Riscos operacionais – Veículos 20/05/2015 20/05/2016 2.423 113 Riscos operacionais – Outros 09/05/2015 09/05/2016 5.208 2 As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de uma auditoria de demonstrações financeiras, consequentemente não foram examinadas pelos nossos auditores independentes. Continua 23. Eventos subsequentes Em 15 de fevereiro de 2016, a Companhia captou novo empréstimo com o BRDE (Banco regional de desenvolvimento econômico) no montante de R$ 10.000 com prazo de carência de 12 meses e amortização em 48 parcelas mensais com taxa de juros de 7,38% ao ano. Ainda durante 2016 até a data do relatório de auditoria, foram captados outros empréstimos menores, de forma pulverizada, que totalizam R$ 26.121 com os bancos HSBC, CEF e Santander, com prazo de carência na media de 12 meses. Estes novos empréstimos demonstram o compromisso da administração em alongar o perfil da dívida da Companhia, bem como captar recursos que se adequem ao seu fluxo de caixa. Arthur da Silva Leme Neto Conselheiro Rodrigo Costa da Rocha Loures Conselheiro João Guilherme Rocha Loures Brenner Diretor Presidente
Luís Carlos Bertolazo Contador CRCPR Nº 35643/O
Av. Sen. Salgado Filho, nº 2.368 - Município e Comarca de Curitiba - Estado do Paraná.
INSTITUTO DAS ÁGUAS DO PARANÁ REPUBLICAÇÃO Pregão Eletrônico n.º 04/2016 Protocolo nº 13.991.638-1
ELIANE KERN BASSI - Oficial Designada
1D1C 549D19C
6~PXODV 3XEOLFDo}HV /HJDLV &RQFRUUrQFLDV 7RPDGD GH 3UHoRV $YLVRV &RPXQLFDGRV $Q~QFLRV (WF
D5=?C ? =5<8?B @B5q?
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GRANDE LEILÃO PRESENCIAL E ONLINE
DIA 26/04
LOCAL: RUA JOÃO LUNARDELLI, 2095 - CIC - CURITIBA/PR.
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VISITAÇÃO
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DIAS 25/04 DAS 09H ÀS 17H30 26/04 DAS 08H30 ÀS 10H00 CLAUDIO C. KUSS - LEILOEIRO OFICIAL - INFORMAÇÕES, EDITAL E FOTOS DIA 24 NO LOCAL DO LEILÃO.
R7 COMÉRCIO DE VEÍCULOS E PEÇAS S.A. C.N.P.J. n 05.216.778/0001-56 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO ATIVO 2015 2014 CIRCULANTE 3.134.316,99 2.899.839,64 605.950,26 371.472,91 DISPONIBILIDADES Caixa e bancos 162.558,48 156.357,40 $SOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV GH OLTXLGH] LPHGLDWD 443.391,78 215.115,51 REALIZAVEL A CURTO PRAZO $GLDQWDPHQWRV D IRUQHFHGRUHV
57.900,00 57.900,00
57.900,00 57.900,00
ESTOQUES (VWRTXH ,PRYHLV D &RPHUFLDOL]DU
2.470.466,73 2.470.466,73
2.470.466,73 2.470.466,73
NÃO CIRCULANTE
2.284.777,00
2.325.781,72
IMOBILIZADO
2.284.777,00
2.325.781,72
%HQV HP RSHUDomR 'HSUHFLDomR DFXPXODGD ,PRELOL]DGR HP DQGDPHQWR
2.220.873,14 -82.689,43 146.593,29
2.220.873,14 -41.684,71 146.593,29
TOTAL DO ATIVO
5.419.093,99
5.225.621,36
BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO PASSIVO 2015 37.651,22 CIRCULANTE
2014 31.502,76
FORNECEDORES DE MERCADORIAS E SERVIÇOS )RUQHFHGRUHV
0,00
739,56
0,00
739,56
OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS A PAGAR 2EULJDo}HV 7ULEXWiULDV D 3DJDU
37.651,22 37.651,22
30.763,20 30.763,20
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
5.381.442,77
5.194.118,60
CAPITAL SOCIAL &DSLWDO 1DFLRQDO
1.080.000,00 1.080.000,00
1.080.000,00 1.080.000,00
LUCROS/PREJUÍZOS ACUMULADOS /XFURV 3UHMXt]RV $FXPXODGRV
4.301.442,77 4.301.442,77
4.114.118,60 4.114.118,60
TOTAL DO PASSIVO
5.419.093,99
5.225.621,36
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO MDQ D GH]
MDQ D GH]
RECEITA BRUTA 5HFHLWD 2SHUDFLRQDO %UXWD
1.279.211,80 1.279.211,80
1.107.582,27 1.107.582,27
'HGXo}HV GD 5HFHLWD %UXWD
46.691,27
40.426,74
RECEITA LÍQUIDA
1.232.520,53
1.067.155,53
&XVWRV 2SHUDFLRQDLV LUCRO BRUTO
23,58 1.232.496,95
1.067.155,53
1. Objeto: Aquisição de açúcar, papel higiênico, papel toalha e descartáveis para este INSTITUTO. 2. Data da abertura da licitação: dia 09 de maio de 2016, com acolhimento de propostas as 09:30 horas e abertura as 10:00 horas. 4. Valor máximo: R$31.037,28 (trinta e um mil, trinta e sete reais e vinte e oito centavos) 5. O Edital poderá ser adquirido na página eletrônica do Banco do Brasil: WWW.licitacoes-e.com.br ou no site WWW.gms.pr.gov.br . Dahir Elias Fadel Junior Pregoeiro
CARTÓRIO DISTRITAL DO PORTÃO Av. Pres. Arthur da Silva Bernardes nº 2350/ cj. 03/09 – Portão CEP: 80.320-300 / CURITIBA - PR - Tel./ Fax: (41) 3013-1667. www.cartoriodoportao.com.br. Faz saber que pretendem casar: MAICON DE LIMA SOARES e JOELIZE ANTUNES MACHADO MARIA HELENA LOPES GOMES e MARILUCI BREDA WAGNER ALEXANDRE CHAVES e GISELE CRISTINA FOLADOR JEFERSON BARBOZA DE OLIVEIRA e KETLEN DAYANE SILVA ANDRÉ BUENO DA SILVA e JOSIANE GRILO BRUNO VIANA MENEZES e JULIANA MARIA MACAN GUSTAVO HENRIQUE BORN KURTH e JAQUELINE LOCKS PEREIRA GUSTAVO CESQUIM e AMANDA CRISTINA FLORIANO MARCELO CARDOSO DE LIMA e REGIANE CHRISTINE DE CARVALHO LUCAS ALVES SOTERO DA CUNHA e MAYRA ISABELLA DUARTE ARNDT - Cartório de Registro Civil Novo Mundo de Curitiba/PR Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 dias. O referido é verdade e dou fé. Curitiba, 20 de Abril de 2016. CAROLINE FELIZ SARRAF FERRI Tabeliã e Registradora
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA – FORO REGIONAL DE ALMIRANTE TAMANDARÉ VARA CÍVEL DE ALMIRANTE TAMANDARÉ – PROJUDI - Rua João Batista de Siqueira, 282 - 1º andar - Vila Rachel - Almirante Tamandaré/PR -CEP: 83.501-610 - Fone: (41) 3657-1147 - E-mail: civelatamandare@gmail.com - VARA CÍVEL DE ALMIRANTE TAMANDARÉ, FORO DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA. EDITAL de CITAÇÃO, com prazo de 15 (quinze) dias. O Dr. Alexandre Moreira Van Der Brooke, Juiz de Direito da Vara Cível , Capital do Estado do Paraná, FAZ SABER, que pelo presente edita, que se encontra em curso, neste Juízo da Vara Cível de Almirante Tamandaré, Foro da Comarca da Região Metropolitana, sito na Rua João Batista de Siqueira, 282, 1ºandar, Vila Rachel, em Almirante Tamandaré, Paraná, AÇÃO DE USUCAPIÃO, autos nº0004580-68.2009.8.16.0024 (PROJUDI), movida por GILBERTO RUNE LUNDGREN, e que de acordo com a Transcrição nº 3.611, do Livro 3-B, fls. 279 do Registro de Imóveis de Colombo, Paraná, encontra-se transcrito em nome de MANOEL CORDEIRO PINTO, o qual não foi encontrado para efeito de citação, na qual requer-se declarada a posse e domínio do autor relativamente ao imóvel usucapiendo, sobre o qual vem mantendo posse mansa e pacífica por mais de vinte anos, sendo: “”Um terreno rural situado no distrito de Campo Novo, no município e Comarca de Campo Magro, Paraná, com demais medidas, características e confrontações seguintes: OPP. Inicia no marco cravado no novo alinhamento da Rua Fioravante Colodel, e no canto de divisa com Espólio de Severino Grudoninski. Segue a divisa, por linha seca, por cerca, confrontando com Espólio de Severino Grudoninski, com rumo inicial de 38º07’SE, medindo-se 35,17 metros e rumo de 30º59' SE medindo-se 29,41 metros até o marco 1 A e mais30,52 metros no mesmo rumo até o marco nº 2. Deste ponto segue com deflexão a direita, por cerca, confrontando com Plínio Marcos de Toni e sua mulher Caroline Guisantes de Salvo Toni, com rumo de70º14' SO, medindo-se 26,64 metros até o marco nº 2 A e mais 34,09 metros no mesmo rumo até o marco nº 3, cravado no novo alinhamento da Rua Fioravante Coldel. Deste ponto segue com deflexão a direita tendo como divisa o novo alinhamento da Rua Fioravante Colodel, medindo se 68,23 metros até o marco OPP onde se inicia a medição, perfazendo a área de 3.475,30m2, sem benfeitorias, cadastrado no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA - sob o nº 7010170287895". No referido imóvel consta uma área caracterizada como Área de Reserva Legal com as seguintes medidas, metragens e confrontações: Inicia no marco 1 A na divisa com Espólio de Severino Grudoniski e segue com rumo de30º59' SE medindo-se 30,52 metros até o marco nº 2. Deste ponto segue com deflexão à direita, por cerca, confrontando com Plínio Marco de Toni e sua mulher Caroline Guisantes de Salvo Toni, com rumo de 70º14' SO, medindo-se 26,64 metros até o marco nº 2 A. Segue com deflexão a direita, confrontando com o próprio imóvel com rumo de 30º59' NO medindo-se 23,54 metros até o marco 2B e rumo de59º04' NE medindose 25,71 metros até o marco 1 A onde se inicia a medição, perfazendo a área de695,06m2, com a área de 695,06 m2 equivalente a 0,0695 hectares, pelo que, com fundamento no artigo 221, do CPC, fica, por este edital, com prazo de 30 (tinta) dias, o sr. MANOEL CORDEIRO PINTO, devidamente citado de todos os termos da ação em referência para que, querendo, no prazo de quinze (15)dias, através de advogado constituído, conteste o feito, sob pena de, não o fazendo, serem tidos com verdadeiros os fatos narrados pela parte autora e de prosseguimento da ação à revelia. Almirante Tamandaré, 14 de abril de 2016.Joceline Taborda de Faria Analista Judiciário
DESPESAS/RECEITAS OPERACIONAIS
100.612,85
104.891,35
EXTRATO DE EDITAL DE LICITAÇÃO MENOR PREÇO O CENTRO BRASIL DESIGN, neste ato representado pela presidente da Comissão de Licitação 2015/ 2016, Sra. Ana Brum, torna público que fará realizar seleção de profissional para atuar na prestação de serviços de consultoria para análise de mercado, em âmbito nacional, convocando todos os interessados a participarem, que poderão fazê-lo até o dia 10 de maio de 2016. OBJETO: a contratação de prestação de serviços de consultoria para análise de mercado, para atuação nacional. FORMA DE JULGAMENTO: Menor valor. DESTINAÇÃO: Pessoa Jurídica de Direito Privado. ENVIO DA DOCUMENTAÇÃO: até às 18h00min, do dia 10 de maio de 2016, para o Centro Brasil Design, via correios, ou entregue pessoalmente, na Avenida Comendador Franco, nº 1341 – CIETEP – Bairro Jardim Botânico, Curitiba – PR, CEP – 80215090. O Edital na íntegra se encontra disponível na sede do Centro Brasil Design, telefone (041) 3018-7332, em dias úteis de segunda à sexta-feira, no horário das 14 às 18 horas. Curitiba, 25 de abril de 2016.
'HVSHVDV DGPLQLVWUDWLYDV 'HVSHVDV WULEXWiULDV
100.322,55 290,30
104.693,90 197,45
Ana Brum Presidente da Comissão de Avaliação Técnica
RESULTADO ANTES DAS OPERAÇÕES FINAN- 1.131.884,10 CEIRAS RECEITAS FINANCEIRAS 43.981,01 5HFHLWDV ¿QDQFHLUDV 43.981,01 DESPESAS FINANCEIRAS 2.106,38 'HVSHVDV ¿QDQFHLUDV 2.106,38
962.264,18
RESULTADO ANTES DA PROV. CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 3URYLVmR GH &RQWULEXLomR 6RFLDO
1.173.758,73
971.809,76
41.938,55
32.824,62
RESULTADO ANTES DA PROV. IMPOSTO DE RENDA 3URYLVmR GH ,53LUCRO/PREJUÍZO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
1.131.820,18
938.985,14
92.496,01 1.039.324,17
67.179,50 871.805,64
JEFFERSON BENEDITO RIGOLINO ADMINISTRADOR CPF 004.926.639-04
10.291,70 10.291,70 746,12 746,12
HELCIO CARLOS GOMES CONTADOR CRC 017985/O-8
EXTRATO DE EDITAL DE LICITAÇÃO MENOR PREÇO O CENTRO BRASIL DESIGN, neste ato representado pela presidente da Comissão de Licitação 2015/2016, Sra. Ana Brum, torna público que fará realizar seleção de profissional para atuar na prestação de serviços de consultoria técnica em design e inovação, em âmbito nacional, convocando todos os interessados a participarem, que poderão fazê-lo até o dia 10 de maio de 2016. OBJETO: a contratação de prestação de serviços de consultoria técnica em design e inovação, para atuação nacional. FORMA DE JULGAMENTO: Menor valor. DESTINAÇÃO: Pessoa Jurídica de Direito Privado. ENVIO DA DOCUMENTAÇÃO: até às 18h00min, do dia 10 de maio de 2016, para o Centro Brasil Design, via correios, ou entregue pessoalmente, na Avenida Comendador Franco, nº 1341 – CIETEP – Bairro Jardim Botânico, Curitiba – PR, CEP – 80215-090. O Edital na íntegra se encontra disponível na sede do Centro Brasil Design, telefone (041) 3018-7332, em dias úteis de segunda à sexta-feira, no horário das 14 às 18 horas. Curitiba, 25 de abril de 2016. Ana Brum Presidente da Comissão de Avaliação Técnica
Aos Administradores e Acionistas da Nutrimental S.A. - Indústria e Comércio de Alimentos Curitiba - PR Examinamos as demonstrações financeiras da Nutrimental S.A. - Indústria e Comércio de Alimentos (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Nutrimental S.A. - Indústria e Comércio de Alimentos em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Curitiba, 18 de março de 2016. ERNST & YOUNG Auditores Independentes S.S.
Arthur Carlos Peralta Neto Diretor
CARTÓRIO DISTRITAL DE UBERABA EDITAL DE PROCLAMAS Faz saber que pretendem casar-se: CLEVERSON ZOCCHE SATO e LIGYA CAPRIOTTI MAURICIO LUÍS PAZ e LETICIA HAMMES TAVARES Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. O referido é verdade e dou fé. Curitiba, Uberaba, 22 de Abril de 2016
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
CRC-2SP015199/F-6-PR Alexandre Rubio Contador CRC-1SP223361/O-2
COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA – FORO REGIONAL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS – 2ª VARA CÍVEL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS – PROJUDI. Rua João Ângelo Cordeiro, s/n – Ed. Do Fórum – São José dos Pinhais/PR – CEP: 83.005-570- –fone: (41) 3035-8403. Autos n.º 0017047-07.2013.08.16.0035.EDITAL PARA CONHECIMENTO DE TERCEIROS INTERESSADOS, NA DECRETAÇÃO DA INTERDIÇÃO DE DIVAHYR ZAMBON DA SILVEIRA, COM O PRAZO DE TRINTA (30) DIAS. FAZ SABER, pelo presente edital, que por este Juízo e Cartório da 2.ª Vara Cível da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba - Foro Regional de São José dos Pinhais - PR., se processam os autos n.º 0017047-07.2013.08.16.0035, de INTERDIÇÃO, em que figura como requerente LISENE APARECIDA DA SILVEIRA e requerida DIVAHYR ZAMBON DA SILVEIRA, tendo a autora informado, na inicial, que a requerida é portadora de deficiência mental. O feito teve seu regular processamento, com a perícia médica e o acompanhamento do Ministério Público e, de acordo com o laudo pericial, ficou demonstrado que a requerida é portadora de doença mental de caráter irreversível, a qual determina sua incapacidade para praticar os atos da vida civil, sendo que em data de 06/10/2015, por sentença proferida no evento 94.1 dos autos em referência, com base no art. 3.º, inciso II, do Código Civil, decretou-se a interdição de Divahyr Zambon da Silveira, brasileira, portadora da CI RG sob n.º 1.318.458/PR e inscrita no CPF/MF sob n.º 018.449.009-08, filha de Luiz Zambon e Virginia Pissaia Zambon, nascida em 14/06/1935, residente e domiciliada na Rua Santa Silvia, n.º 43, Bairro Cidade Jardim, neste Município de São José dos Pinhais/PR, sendo-lhe nomeada curadora na pessoa da requerente LISENE APARECIDA DA SILVEIRA, brasileira, portadora da CI RG sob n.º 3.894.775-3/PR e inscrita no CPF/ MF sob n.º 630.419-799-34, residente e domiciliada no mesmo endereço acima descrito, a qual já prestou o devido compromisso no evento 104.1. E, para que chegue ao conhecimento de terceiros interessados e não possam alegar ignorância, expediu-se o presente edital, a ser afixado no lugar de costume do juízo e publicado pela imprensa, na forma da lei. São José dos Pinhais, 22 de março de 2016. Eu (a) (Ivete Marly Hahn - Auxiliar de Justiça Juramentada), que o digitei e subscrevi. ELIANA SILVEIRA DA ROSA Escrivã Assinatura Autorizada pela Portaria 01/2016
EDITAL DE 1º E 2º PÚBLICO LEILÃO. CIBRASEC – COMPANHIA BRASILEIRA DE SECURITIZAÇÃO. Como Credora Fiduciária, promoverá a venda do imóvel adiante descritos, no local supra mencionado, nos termos da Lei 9.514/97 de 20 de novembro de 1997, art. 27, mediante 1º Público Leilão a ser realizado em 03 de maio de 2016 (terça-feira), às 14 horas, Rua Comendador Araújo,499, 10 Andar, Sala Batel, Centro Evolution. Cidade de Curitiba/ PR, não havendo arrematação de terceiros no 1º leilão, este será levado a 2º e Ultimo Leilão no dia 16 de maio de 2016 (segundafeira), na mesma hora e local. Informações com o leiloeiro pelo telefone: (45) 8414-5555, no horário comercial, ou no site: dallagnolleiloes.com.br IMÓVEL: Apartamento nº 01, sito no térreo, do Bloco “B-5”, parte integrante do “ Conjunto Carmelitas”localizado à Rua das Carmelitas, esquina com a Rua Tenente Tito Teixeira de Castro, nesta Capital, com a área exclusiva de 65,83m², área global de 70,68m², correspondendo-lhe a fração ideal do solo e partes comuns de 0,0171405, estando o referido apto situado de frente de quem do hall de entrada olha. O referido conjunto se acha construído no terreno constituído pelo lote nº 11-A/12-A/20- oriundo da unificação e posterior subdivisão dos lotes nºs 11,12,20 da quadra nº 18, da Planta Sítio Cercado, desta Capital, medindo 43,00 metros de frente para a Rua Tenente Tito Teixeira de Castro, fazendo esquina com a Rua das Carmelitas, para a qual mede 89,00 metros, tendo 55,00 metros, de extensão da frente aos fundos pela lateral esquerda de quem da rua das Carmelitas olha o imóvel, onde confronta com o lote nº 21, sendo a lateral direita de quem da rua Ten. Tito Teixeira de Castro olha o imóvel, constituído por três linhas retas, a 1ª partindo do alinhamento desta rua com 51,50 metros, onde confronta com o lote nº 19,a segunda em deflexão à direita tem 12,00 metros, confrontando com o mesmo lote nº 19, e a terceira, em deflexão à esquerda, e até encontrar a linha divisória do lote nº 21, tem 37,50 metros, onde confronta com os lotes 10,11 –B e 12-B, todos da mesma planta, perfazendo a área total de 4.277,00m². Indicação fiscal: 86-376-035.000-0, Indicação fiscal da Unidade específica: 86-376-036.032-0. Av. 15-26.544- COMPLEMENTAÇÃO DE NÚMERO PREDIAL: Protocolado sob o nº 226.254, em 12/05/2010. Nos termos do requerimento e da Certidão de Endereço, expedida pela Prefeitura Municipal, aqui arquivada, averba-se que o imóvel possuí a numeração predial nº 1869 da Rua das Carmelitas, nesta Cidade. Este imóvel tem como Matrícula 26.544 do Livro 2, 4º Registro de Imóveis da Comarca de Curitiba, na Cidade de Curitiba, estado do Paraná. O imóvel será vendido no estado em que se encontram, com todas as suas instalações, benfeitorias, pertences e acessórios, no atual estado de ocupação e conservação no qual se apresenta. Valor do lance mínimo para fins de 1º Público Leilão é o valor da avaliação atualizado, que corresponde à quantia de R$ 187.000,00, sendo somente aceito pagamento à vista, pela melhor oferta, mais a comissão do leiloeiro de 5% sobre o valor arrematado, reservando-se a Credora Fiduciária o direito de recusar as propostas sempre que forem por preço vil e/ou inferiores ao valor da dívida e das despesas que a ela devem ser somadas nos termos do artigo 27 da Lei n.º 9.514/97. Luiz Carlos DallAgnol Jucepar/ 639
EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA-GERAL DE CREDORES EXPEDIDO NOS AUTOS DA RECUPERAÇÃO JUDICIAL DE GUARÁ RENT A CAR SERVIÇOS LTDA., PROCESSO Nº 002358822.2014.8.16.0035, EM TRÂMITE PERANTE A 3ª VARA CÍVEL DO FORO REGIONAL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA – ESTADO DO PARANÁ. PAULO VINICIUS DE BARROS MARTINS JUNIOR, Administrador Judicial da empresa GUARÁ RENTA A CAR SERVIÇOS LTDA – EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL, autos nº 002358822.2014.8.16.0035, em trâmite perante o Juízo da 3ª Vara Cível de São José dos Pinhais, comunica aos credores e interessados o seguinte: A Dra. Márcia Hubler Mosko, MM. Juíza de Direito da 3ª Vara Cível do Foro Regional de São José dos Pinhais Comarca da Região Metropolitana de Curitiba – Estado do Paraná, na forma da Lei, etc., Faz saber que pelo presente edital ficam convocados todos os credores de GUARÁ RENT A CAR SERVIÇOS LTDA., para comparecerem e se reunirem em Assembleia Geral de Credores, oportunidade em que será deliberado acerca do Plano de Recuperação apresentado pela Recuperanda no movimento sequencial 85, dos autos 0023588-22.2014.8.16.0035 o qual tramita de forma eletrônica, a ser realizada no Salão do Tribunal do Júri, situado no Fórum da Comarca de São José dos Pinhais, Rua Ângelo Cordeiro, s/n, São José dos Pinhais, CEP: 83.005-570, Primeira convocação dia 13 de maio de 2016, com início às 14h00min horas, ocasião em que se realizará a assembleia com a presença dos credores titulares de mais da metade dos créditos de cada classe, computados pelo valor e, caso não haja quórum para a realização, em Segunda convocação dia 24 de maio de 2016, com início às 14h00min horas, quando a mesma será realizada com a presença de qualquer número de credores presentes. Fica ressalvado que será iniciado o cadastramento dos credores legitimados a participar da assembleia de credores com uma hora e meia de antecedência, ou seja, às 13:30 horas. A presente Assembleia é convocada para que credores deliberem sobre a seguinte ordem do dia: a) aprovação, rejeição ou modificação do plano de recuperação judicial apresentado pelo devedor; b) eleição dos membros do Comitê de Credores e de seus substitutos; c) outros assuntos pertinentes. O credor poderá ser apresentado na assembleia geral por mandatário ou representante legal, desde que entregue ao administrador judicial, até 24 (vinte e quatro) horas antes da data prevista no aviso de convocação, documento hábil que comprove seus poderes ou a indicação das folhas dos autos do processo em que se encontre o documento. Ademais, os sindicatos de trabalhadores poderão representar seus associados titulares de créditos derivados da legislação do trabalho ou decorrentes de acidente de trabalho que não comparecerem, pessoalmente ou por procurador, à assembleia, para tanto devem apresentador ao administrador judicial, até 10 (dez) dias antes da assembleia, a relação dos associados que pretende representar. O trabalhador que constar da relação de mais de um sindicato deverá esclarecer, até 24 (vinte e quatro) horas antes da assembleia, qual sindicato o representa, sob pena de não ser representador em assembleia por nenhum deles. Os Senhores credores poderão obter cópia do plano de recuperação judicial a ser submetido à deliberação de assembleia, no cartório da 3ª Vara Cível do Fórum Regional de São José dos Pinhais, da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba, Rua João Angelo Cordeiro, s/n, São José dos Pinhais, CEP: 83.0005-570- Fone (41) 3035-8412. A presente Convocação será publicada e afixada na sede da empresa na forma da lei (art. 36 da lei 11.101/2005), ficando estabelecido ainda que a Assembleia Geral será procedida conforme determina a Lei 11.101/2005. O credor poderá ser representado na assembleia-geral por mandatário ou representante legal, desde que entregue ao administrador judicial, até 24 (vinte e quatro) horas antes da data prevista no aviso de convocação, documento hábil que comprove seus poderes ou a indicação das folhas dos autos do processo em que se encontre o documento (artigo 37, § 4º da Lei 11.101/2005). Endereço do Administrador Judicial: rua Pedro Nolasko Pizzato, nº 803, Mercês, Curitiba/PR, CEP 80.710-130, fone (41) 3338-0099. E-mail paulovinicius@barrosmartinsadv.com
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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL
| 22 a 25 de Abril de 2016 |
EBADIVAL E. BAGGIO DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. CNPJ: 89.784.367/0001-57 BALANCETE PATRIMONIAL EM 31/03/2016 ATIVO CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
R$ mil
PASSIVO
1.251,3
DISPONIBILIDADES
627,4
TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS Títulos de Renda Fixa
620,6 620,6
OUTROS CRÉDITOS Diversos
-
OUTROS VALORES E BENS Despesas Antecipadas PERMANENTE INVESTIMENTOS Investimentos por Incentivos Fiscais Títulos Patrimoniais IMOBILIZADO Imobilizações de Uso (Depreciação Acumulada)
TOTAL DO ATIVO
R$ mil
CIRCULANTE E EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
58,2
OUTRAS OBRIGAÇÕES Sociais e Estatutárias Fiscais e Previdenciárias Diversas
58,2 18,9 39,3
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
1.271,6
CAPITAL SOCIAL NACIONAL
1.055,0
3,3 3,3
RESERVAS DE LUCROS
20,7
CONTAS DE RESULTADO
(57,8)
RECEITAS OPERACIONAIS RECEITAS NÃO OPERACIONAIS
193,3 -
(DESPESAS OPERACIONAIS)
(251,1)
0,1 0,1 20,6 73,3 (52,7)
216,6
(DESPESAS NÃO OPERACIONAIS)
-
(PROVISÃO PARA I.RENDA E C.SOCIAL)
1.272,0
TOTAL DO PASSIVO
_____________________________
_________________________
__________________________
José Carlos Baggio Diretor
Evana Baggio Portugal Diretora
Klaiton Wolff da Silva Contador CRCPR 064590/O-0
-
1.272,0
EBADIVAL E. BAGGIO DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. CNPJ: 89.784.367/0001-57 BALANCETE PATRIMONIAL EM 29/02/2016 ATIVO CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
R$ mil 1.232,4
DISPONIBILIDADES
327,2
TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS Títulos de Renda Fixa
901,3 901,3
OUTROS CRÉDITOS Diversos OUTROS VALORES E BENS Despesas Antecipadas PERMANENTE INVESTIMENTOS Investimentos por Incentivos Fiscais Títulos Patrimoniais IMOBILIZADO Imobilizações de Uso (Depreciação Acumulada)
TOTAL DO ATIVO
-
PASSIVO
R$ mil
CIRCULANTE E EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
49,7
OUTRAS OBRIGAÇÕES Sociais e Estatutárias Fiscais e Previdenciárias Diversas
49,7 13,0 36,7
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
1.271,6
CAPITAL SOCIAL NACIONAL
1.055,0
3,9 3,9
RESERVAS DE LUCROS
216,6
21,0
CONTAS DE RESULTADO
(67,9)
RECEITAS OPERACIONAIS RECEITAS NÃO OPERACIONAIS
103,3 -
(DESPESAS OPERACIONAIS)
(171,2)
0,1 0,1 20,9 73,3 (52,4)
1.253,4
(DESPESAS NÃO OPERACIONAIS)
_____________________________
_________________________
__________________________
José Carlos Baggio Diretor
Evana Baggio Portugal Diretora
Klaiton Wolff da Silva Contador CRCPR 064590/O-0
Av. Sen. Salgado Filho, nº 2.368 - Município e Comarca de Curitiba - Estado do Paraná.
EDITAL DE PROCLAMAS Faz saber que pretendem casar-se: GILBERTO DE OLIVEIRA VIEIRA e JORIENE NEVES DA CRUZ Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.
-
(PROVISÃO PARA I.RENDA E C.SOCIAL)
TOTAL DO PASSIVO
CARTÓRIO DISTRITAL DE UBERABA
-
1.253,4
“SÚMULA DE CONCESSÃO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO REAGEN PRODUTOS PARA LABORATORIOS LTDA - ME torna público que recebeu do IAP, a Renovação da Licença de Operação com validade até 09/10/2019 para comércio atacadista de instrumentos e materiais para uso médico, cirúrgico, hospitalar, de laboratórios; produtos químicos e petroquímicos exceto agroquímicos, instalada na Rua José Belém, 247, Jardim Carvalho, Colombo-PR”
“SÚMULA DE REQUERIMENTO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO REAGEN PRODUTOS PARA LABORATORIOS LTDA - ME torna público irá requerer ao IAP, a Renovação da Licença de Operação para comércio atacadista de instrumentos e materiais para uso médico, cirúrgico, hospitalar, de laboratórios; produtos químicos e petroquímicos exceto agroquímicos, instalada na Rua José Belém, 247, Jardim Carvalho, Colombo-PR”
O referido é verdade e dou fé. Curitiba, Uberaba, 20 de Abril de 2016
ELIANE KERN BASSI - Oficial Designada
PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL
| 22 a 25 de Abril de 2016 |
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Lixo ameaça equilíbrio ambiental na Serra do Mar Concessionária Ecovia recolheu 364 toneladas de lixo das margens da BR-277 em 2015
O trecho da BR-277 que corta a Serra do Mar no Paraná, um dos maiores remanescentes de Mata Atlântica no Brasil, está sendo poluído com toneladas de lixo deixado por motoristas e passageiros às margens da rodovia. Somente em 2015, a concessionária Ecovia recolheu 364 toneladas de lixo na rodovia, o dobro do volume do ano anterior. O lixo jogado na estrada vai desde fralda infantil usada até geladeiras e televisores. A coleta de lixo às margens da BR-277 é feita diariamente e
o coordenador de Sustentabilidade da Ecovia, Pietro Franco, lembra que muitos rejeitos são lançados na rodovia pelas janelas de carros, caminhões e ônibus, o que também coloca em risco os outros veículos que trafegam pela estrada e podem ser atingidos por esses objetos. Em termos de volume, os pneus são os que mais poluem a rodovia. Somente nos três primeiros meses deste ano foram recolhidos 400 pneus ao longo da BR-277 e das rodovias estaduais PR-407 e PR-508, soman-
do 20 toneladas de lixo. “Esse é um volume já muito próximo da média anual, que é de 30 toneladas de pneus recolhidos nas rodovias que administramos. Isso mostra que o descuido dos motoristas e passageiros com a questão do lixo só aumenta”, alerta Franco. Para se ter uma ideia do impacto que esse tipo de comportamento pode causar no equilíbrio ambiental da Serra do Mar, o coordenador de Sustentabilidade da Ecovia lembra que os pneus levam 600 anos para se
decompor na natureza e, quando jogado às margens das rodovias, ajudam a assorear rios e córregos, além de representarem risco de acidentes e serem vetores para criadouros de mosquitos e outros insetos. O diretor Superintendente da Ecovia, Evandro Vianna, lembra que a concessionária mantém três bases do Serviço de Atendimento ao Usuário (SAUs) ao longo da BR-277, nos km 10, 35 e 61 da BR-277, equipados com banheiros, fraldários e áreas de descanso, para que
todos os motoristas e passageiros possam atender às suas necessidades pessoais com segurança, conforto e limpeza. “A rodovia oferece infraestrutura adequada para que as pessoas não precisem produzir e jogar lixo pelas janelas dos veículos. Infelizmente, muitos preferem não parar nos SAUs, especialmente nos feriados, quando há maior movimento na estrada, para não perder tempo de viagem, sem se preocupar com o impacto que isso causa no meio ambiente”, destaca.
IRTHA EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S/A CNPJ: 75.120.279/0001-46 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO
Senhores Acionistas: Em cumprimento aos preceitos legais e às normas estatutárias, submetemos a apreciação de V.Sas. as Demonstrações Contábeis referentes aos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2015 e 2014. Agradecemos o apoio recebido e continuamos ao inteiro dispor de V.Sas., em nossa sede social, para quaisquer esclarecimentos relativos às contas prestadas e demonstrações financeiras. À Administração. BALANÇOS PATRIMONIAIS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO 2015 E 2014 (Em milhares de reais)
ATIVO Circulante Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes Estoques Impostos a recuperar Outras contas a receber
Não circulante Realizável a longo prazo Contas a receber de clientes Partes relacionadas Dividendos a receber Titulos a receber Outras contas a receber
Propriedades para Investimento Investimentos Imobilizado Intangível
Controladora 2015 2014 9.136 2.966 4.059 2.550 8.680 27.391
1.688 247.676 1.344 5.541 14 256.263
177.594 1.432 179.026
22.716 1.922 2.760 795 667 28.860
999 421.333 1.306 5.429 437 429.504
158.942 1.970 1.175 162.087
Consolidado 2015 2014 34.473 117.469 178.948 21.710 12.027 364.627
95.998 164.967 1.344 21.136 191 283.636
269.089 51.129 2.943 323.161
88.154 176.992 229.132 6.462 10.356 511.096
54.242 148.165 1.306 33.807 516 238.036
217.320 51.347 5.528 1.175 275.370
Controladora 2014 2015
PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Circulante Fornecedores e empreiteiros Empréstimos e financiamentos Partes Relacionadas Obrigações contratuais Imposto de renda e contribuição social Impostos e contribuições Adiantamento de clientes Obrigações com compra de imóveis Outras contas a pagar
3.124 23.712 262.319 11.341 1.757 10.097 312.350
437 69.541 399.513 12.997 815 137 520 5.435 489.395
462.680
620.451
971.424
1.024.502
Não circulante Partes Relacionadas Empréstimos e financiamentos Obrigações contratuais Impostos e contribuições Tributos diferidos Obrigações com compra de imóveis Provisão para perdas em coligadas Provisão para contingências Outras contas a pagar Patrimônio líquido Capital social Reserva legal Outros resultados abrangentes Prejuízos acumulados
26.488 15.398 148
19.506 19.917 195
65.654 8.649 874 117.211
20.775 8.152 1.347 69.892
40.000 3.917 53.595 (64.393) 33.119
40.000 3.917 53.595 (36.348) 61.164
Total do passivo e patrimônio líquido
462.680
620.451
Em 1º de janeiro de 2014 Lucro líquido do exercício Destinações propostas: Constituição da reserva legal Constituição da reserva de lucros Ganho (perda) em transação de capital entre acionistas Em 31 de dezembro de 2014 40.000 Prejuizo do exercício Destinações propostas: Ganho (perda) em transação de capita entre acionistas Em 31 de dezembro de 2015 40.000
Reserva legal 3.847
Outros resultados abrangentes 53.595
Prejuizos acumulados (42.318) 1.405
70
(70)
3.917
4.635 (36.348) (32.491)
3.917
53.595
53.595
19.974 27.989 158.683 327.030 27.019 607 21.470 10.239 593.011
25.194 97.171 150.417 176.132 10.474 520 54.085 6.487 520.480
Controladora
Receita operacional líquida
4.446 (64.393)
Participação dos acionistas não Total controladores 55.124 43.337 1.405 1.418
Total 98.461 4.228 (70)
61.164 (32.491)
33.119
27.367 129.410 178 90.169 44.830 6.594 11.012 1.082 310.642
19.506 257.906 225 88.157 25.176 3.947 11.126 2.361 408.404
40.000 3.917 53.595 (64.393) 33.119
40.000 3.917 53.595 (36.348) 61.164
34.652
34.454
971.424 1.024.502
Consolidado
2015
2014
2015
2014
6.586
48
203.486
279.679
(164.982) (225.078)
Custos dos serviços prestados
(8.873)
Lucro bruto
(2.287)
48
38.504
54.601
(44.907)
Despesas Operacionais (901)
(426)
(32.395)
(4.938)
(191)
49.311
15.225
(5.839)
(617)
16.916
(29.682)
Resultado na avaliação de investimentos (30.339)
1.234
5.527
9.262
(38.465)
665
60.947
34.181
Despesas gerais e administrativas
Lucro operacional Resultado Financeiro Receitas financeiras
13.398
7.633
29.179
23.352
Despesas financeiras
(7.536)
(6.417)
(99.994)
(54.554)
5.862
1.216
(70.815)
(31.202)
(32.603)
1.881
(9.868)
2.979
112
(476)
(14.766)
(156)
(32.491)
1.405
(24.634)
2.823
Lucro antes do IRPJ e CSLL Imposto de renda e contribuição social Resultado líquido do exercício
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Em milhares de reais)
DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Em milhares de reais)
Capital social 40.000
Consolidado 2015 2014
Outros receitas e despesas operacionais
Participação dos acionistas não controladores Total do ativo
DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Em milhares de reais)
(10.301) 34.454 7.857 (7.659) 34.652
(5.666) 95.618 (57.125) (3.213) 67.771
NOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 1.INFORMAÇÕES GERAIS "A Companhia tem por objetivo a exploração no ramo de edificações residenciais, industriais e comerciais de serviços na construção civil.A Companhia é uma sociedade anônima de capital fechado com sede em Curitiba, Estado do Paraná, e é parte integrante do Grupo Thá que atua no segmento de incorporações imobiliárias e construção civil. A emissão dessas demonstrações financeiras foi autorizada pela Diretoria e pelo Conselho de Administração." 2.APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS "As demonstrações financeiras foram preparadas e estão sendo apresentadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs). As Demonstrações Financeiras findos para os exercicios em 31 de dezembro de 2015 E 2014 foram preparadas de acordo com as práticas contábeis aplicáveis a entidades de incorporação imobiliária, aprovadas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), incluindo a Orientação OCPC 04 - Aplicação da Interpretação Técnica; ICPC 02 - Entidades de Incorporação Imobiliária Brasileiras, no que diz respeito ao reconhecimento de receitas e respectivos custos e despesas decorrentes de operações de incorporação imobiliária durante o andamento da obra (método da percentagem completada – POC).A preparação das demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis. " CONTAS A RECEBER As contas a receber de clientes estão demonstradas ao custo, acrescido de variação monetária, líquidos de ajustes a valor presente. Se o prazo de recebimento é equivalente a um ano ou menos, as contas a receber são classificadas no ativo circulante. Caso contrário, estão apresentadas no ativo não circulante. ESTOQUES (IMOVEIS A COMERCIALIZAR) "Os Estoques estão demonstrados ao custo de construção, que não excede ao seu valor líquido realizável. No caso de imóveis em construção, a parcela em estoque corresponde ao custo incorrido das unidades ainda não comercializadas.O custo compreende materiais, mão de obra (própria ou contratada de terceiros) e outros custos de construção relacionados, incluindo o custo financeiro do capital aplicado (encargos financeiros de contas a pagar por aquisição de terrenos e das operações de financiamento, incorridos durante o período de construção). « PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO: Os imóveis mantidos para renda ou valorização são avaliados ao valor justo por meio de técnicas utilizadas no mercado. Os ganhos e perdas da variação do valor justo são registrados em “Outras Receitas (Despesas) operacionais líquidas” na demonstração do resultado. IMOBILIZADO O imobilizado é demonstrado pelo seu custo histórico, menos depreciação acumulada. Este custo foi ajustado para refletir o custo atribuido de máquinas e equipamentos na data de transição para os CPCs. O Terrenos não são depreciados. O metodo de depreciação é linear FORNECEDORES/CONTAS A PAGAR "As contas a pagar aos fornecedores e empreiteiros são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores no curso normal dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes se o pagamento for devido no período de até um ano. Caso contrário, as contas a pagar são apresentadas como passivo não circulante.Elas são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa efetiva de juros. Na prática, são normalmente reconhecidas ao valor da fatura correspondente." EMPRÉSTIMOS/OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS "Os empréstimos e financiamentos são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos custos incorridos na transação e são, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos da transação) e o valor de liquidação é reconhecida na demonstração do resultado durante o período em que os empréstimos estejam em aberto, utilizando o método da taxa efetiva de juros.Os custos de empréstimos que são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativo qualificável, que é um ativo que, necessariamente, demanda um período de tempo substancial para ficar pronto para seu uso ou venda pretendidos, são
Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Ajustes por: Depreciações Baixas de Imobilizado Provisão para contingências e garantias Provisão para devedores duvidosos Resultado na avaliação de investimentos Aliennação de investimentos Ajuste a valor presente Ajuste a valor justo de propriedades para investimento Variações monetárias e cambiais sobre emprestimos Lucro líquido ajustado do exercício
Controladora 2014 2015 1.881 (32.603) 538
(Aumento) / Diminuição nos passivos Fornecedores e empreiteiros Impostos e contribuições Obrigações sociais e previdenciárias Adiantamento de clientes e outras contas a pagar Obrigações por compra de imóveis Outros passivos
2.585
497 (543) 30.339 3.689 (353)
(1.234)
9.961 11.525
11.684 12.794
(797) (1.225) (5.527) 3.689 (1.034) (51.769) 14.705 (49.241)
(1.908)
(83)
Imposto de renda e contribuição social pagos (Aumento) / Diminuição nos ativos Clientes Adiantamento de fornecedores Estoques Impostos a recuperar Outros ativos
314 282 (133)
Consolidado 2014 2015 2.979 (9.868) 2.772 294 (2.447) 1.065 (9.262) 11.320 (6.407) 314 (1.757)
(1.733) 634 (1.299) (1.755) (8.262) (12.415)
535 310 (1.248) (144) (128) (675)
20.026 (30.898) 6.802 (3.550) 50.184 11.809 (892) (15.248) (168) (8.186) 53.578 (23.699)
2.687 1.573 (1.391)
(191) (418) (891) (128)
5.060 7.929 7.039
5.748 4.120 14.331
(2.900) (3.831) (346) 16.286 212 (1.237) (228) (993) 4.459 4.376 (12.961) (28.655) 4.020 (29.838) 8.274 (54.980)
Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimentos Dividendos recebidos Aquisição imobilizado Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Empréstimos e financiamentos Obrigações contratuais Partes relacionadas e outros Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamentos
81 (833) (752)
81 (1.608) (1.527)
(50.907) (76.437) (6.175) (12.237) 36.463 89.090 416 (20.619)
(75.821) (64.233) 22.402 98.411 (8.536) 41.695 (61.955) 75.873
Aumento líquido / (diminuição) de caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício Aumento / (diminuição) de caixa e equivalentes de caixa
(13.580) 22.716 9.136 (13.580)
13.995 8.721 22.716 13.995
(53.681) 88.154 34.473 (53.681)
19.366 68.788 88.154 19.366
capitalizados como parte do custo do ativo quando for provável que eles irão resultar em benefícios econômicos futuros para a entidade e que tais custos possam ser mensurados com confiança. Demais custos de empréstimos são reconhecidos como despesa no período em que são incorridos." ADIANTAMENTO DE CLIENTES Os adiantamentos recebidos de clientes são classificados no passivo como obrigação futura. PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIAS A companhia tem passivos contingentes relacionados com ações judiciais, decorrentes do curso normal dos negócios. Tais processos são discutidos tanto na esfera administrativa como judicial, os quais quando aplicaveis, são amparado por depositos judiciais. As provisões para eventuais perdas são estimadas e atualizadas pela adminstração, amparadas pelo apoio de seus consultores legais externos. PARTES RELACIONADAS O referidos saldos entre partes relacionadas são suportados pela gestão financeira de caixa. Tais recursos financeiros objetiva atender a necessidade de caixa das empresas integrantes do Grupo Tha.
Arsenio de Almeida Neto Diretor
Alexandre Augusto Leal Diretor
Wagner Kuster de Castro Contador CRC: PR-055955/O-4
O engenheiro florestal e advogado Saulo Karvat alerta que jogar lixo nas rodovias é crime previsto no Novo Código Florestal. “De acordo com a Lei Federal nº 12.651, nos seus artigos 1º e 5º, quem for pego jogando lixo nas estradas brasileiras pode pagar multa que R$ 85,13 e ganhar quatro pontos na Carteira Nacional de Habilitação”, explica o especialista. “Além disso, o Artigo 54 da Lei de Crimes Ambientais (9605/ 08) pode resultar em reclusão de até quatro anos”, conclui. Como o volume de lixo jogado nas estradas é maior nos períodos de feriados prolongados, a concessionária Ecovia faz um apelo aos usuários que evitem essa prática neste feriado de Tiradentes. A previsão é de que 125 mil veículos trafeguem pela BR-277, no trecho entre Curitiba e Paranaguá a partir da próxima quarta-feira (20) até o domingo (24). O movimento do feriado deve começar às 15 horas de quarta-feira e alcançar seu maior pico de descida entre as 20 e 21 horas, com a passagem de 1,2 mil veículos. O movimento maior está previsto para quinta-feira (21), com 24 mil veículos se deslocando até o Litoral, tendo maior concentração entre as 10 e 11 horas da manhã. O pico do movimento de retorno está sendo aguardado para domingo (24), entre as 15 e 16 horas, com o tráfego de 2,7 mil veículos. Para acompanhar o movimento nas estradas e programar o melhor horário de viagem, a Ecovia sugere que o usuário acompanhe o perfil da concessionária no Twitter (@ecovia) ou ligue para o 0800 410 277 para se informar sobre as condições de tráfego antes de pegar a estrada.
Sobre a Ecovia A Ecovia é uma empresa do GrupoEcoRodovais. No Paraná é responsável pela operação e manutenção da BR-277 – rodovia de grande importância comercial e turística na Região Sul, por ligar Curitiba ao Porto de Paranaguá, numa extensão de 84 quilômetros em pista dupla, além dos segmentos rodoviários PR-508 (Alexandra-Matinhos), e PR-407 (Pontal do Paraná). A empresa também presta manutenção nas rodovias de oferta que ligam a BR-277 às cidades de Morretes e Antonina. A Ecovia oferece ainda os Serviços de Atendimento ao Usuário (SAU) nos km 35 e 11 (sentido Paranaguá) e km 61,2 (sentido Curitiba) onde há banheiro, fraldário, café, água e telefone público.
Sobre o Grupo Ecorodovias Ecorodovias é um dos maiores grupos de infraestrutura e logística intermodal do Brasil. Conta com sete concessões rodoviárias nas regiões Sul e Sudeste, somando mais de 1.900 quilômetros de rodovias por onde passam 120 milhões de veículos por ano, representando 52,8% do fluxo de passageiros e turistas, e 48% de toda a carga nacional movimentada no país.
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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL
| 22 a 25 de Abril de 2016 |
CAIXA PROMOVE O 12º FEIRÃO DA CASA PRÓPRIA EM 14 CIDADES A Caixa Econômica Federal promove, de 29 de abril a 19 de junho, a 12ª edição do Feirão CAIXA da Casa Própria, considerado o maior evento do ramo imobiliário. Este ano, São Luis (MA) entra para o calendário oficial dos Feirões. A capital maranhense recebe o evento de 10 a 12 de junho. O foco da CAIXA será o financiamento de habitação popular do Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) e das demais operações realizadas com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), cujo valor máximo do imóvel é de R$ 225 mil. Para a presidenta da CAIXA, Miriam Belchior, o Feirão é a melhor oportunidade para procurar e comprar um imóvel. “O evento reúne, em um só espaço, construtoras, imobiliárias, CAIXA Seguros, além de uma equipe do banco preparada para atender a todos os visitantes. Esse ano, estamos prontos para oferecer as melhores condições do mercado. Esse é um compromisso da CAIXA e do Governo Federal. Há recursos disponíveis do Minha Casa Minha Vida, programa do Governo Federal, e também empréstimos para financiamento fora do programa. Todos com as melhores taxas para caber no bolso de quem se planejou para comprar a casa própria”, ressalta a presidenta. Os eventos do Feirão CAIXA da Casa Própria de 2016 terão início entre os dias 29 de abril e 1º de maio (Dia do Trabalho), no Rio de Janeiro (RJ). Em seguida, o Feirão acontecerá no período de 13 a 15 de maio, em Belém (PA), Brasília (DF) e Curitiba (PR). No fim de semana seguinte, de 20 a 22 de maio, o Feirão da Casa Própria segue para Porto Alegre (RS) e Recife (PE). Após o feriado de Corpus Christi (26), no fim de semana de 27 a 29 de maio, Florianópolis (SC) e Uberlândia (MG) recebem o evento. No período de 3 a 5 de junho, o Feirão segue para Belo Horizonte (MG), Fortaleza (CE) e São Paulo (SP). Em São Luís (MA) e Goiânia (GO), o evento será realizado entre 10 e 12 de junho. E dos dias 17 a 19 de junho, o Feirão encerra seu calendário em Salvador (BA). Veja a tabela completa abaixo. O Feirão CAIXA da Casa Própria de 2016 conta com mais de 1.153 parceiros: cerca de 579 construtoras, 338 correspondentes imobiliários e 236 imobiliárias que ocuparão os estandes do evento durante os sete fins de semana. Serão 711 empreendimentos novos em oferta nas 14 cidades onde o Feirão será realizado. A previsão inicial é de que o número de imóveis ofertados seja superior a 241 mil. Nesta edição, mais de 4.800 empregados estarão envolvidos com a realização do evento. Atendimento: Para requerer o crédito à casa própria no Feirão basta levar documento de identidade, CPF e comprovante de renda. Os interessados também podem obter informações nas agências da CAIXA ou pelo Serviço de Atendimento ao Cliente (0800 726 0101), disponível 24 horas, inclusive nos fins de semana.
Foco do evento será o Minha Casa Minha Vida e operações do FGTS IRTHA ENGENHARIA S.A. - CNPJ 05.459.880/0001-82 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO
Senhores Acionistas: Em cumprimento aos preceitos legais e às normas estatutárias, submetemos a apreciação de V.Sas. as Demonstrações Contábeis referentes aos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2015 e 2014. Agradecemos o apoio recebido e continuamos ao inteiro dispor de V.Sas., em nossa sede social, para quaisquer esclarecimentos relativos às contas prestadas e demonstrações financeiras. À Administração. BALANÇOS PATRIMONIAIS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO 2015 E 2014 (Em milhares de reais)
ATIVO Circulante Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes Partes relacionadas Impostos a recuperar Outras contas a receber Não circulante Realizável a longo prazo Partes relacionadas Tributos diferidos Depósitos Judiciais Outras contas a receber Investimentos Imobilizado
Total do ativo
2015
2014
842 22.784 44.994 1.200 353 70.173
3.844 39.372 40.515 504 157 84.392
PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Circulante Fornecedores e empreiteiros Empréstimos e financiamentos Partes relacionadas Imposto de renda e contribuição social Impostos e contribuições Obrigações sociais e previdenciárias Adiantamento de clientes
53.711 3.029 463 2 57.205
60.773 2.608 125 2 63.508
Não circulante Empreiteiros Empréstimos e financiamentos Impostos e contribuições Provisão para contingências Provisão para garantias
26 15.038 72.269
23 10.496 74.027
142.442
158.419
Patrimônio líquido Capital social Ajuste de avalição patrimonial Reserva de lucros Total do passivo e patrimônio líquido
Em 1º de janeiro de 2014 Integralização de Capital conforme assembléia Lucro líquido do exercício Realização do custo atribuido ao imobilizado Destinações propostas: Constituição da reserva legal Constituição da reserva de lucros Em 31 de dezembro de 2014 Integralização de Capital conforme assembléia Prejuízo do exercício Realização do custo atribuido ao imobilizado Destinações propostas: Absorção de prejuízos Em 31 de dezembro de 2015
Ajuste de avaliação patrimônial 2.009
Reserva legal 2.010
Reservas de incentivos fiscais 2.881
Lucros Reservas de lucros (prejuízos) a realizar acumulados Total 22.274 45.324 2.145 188
(188) 107 16.150 7.850
1.821
2.117
2.881
2.226 24.500 (7.850)
24.000
1.633
(107) (2.226)
2.145
47.469
(2.067) (2.067) 188
(188) 2.117
2.881
(1.879) 14.771
2014 6.774 42.636 265 406 2.212 6.737 19.988 79.018
447 15.473 1.285 12.576 2.603 32.384
1.513 15.947 1.300 11.252 1.920 31.932
24.000 1.633 19.769 45.402 142.442
16.150 1.821 29.498 47.469 158.419
Receita operacional líquida Custos dos serviços prestados Lucro bruto Despesas Operacionais Despesas gerais e administrativas Outros receitas e despesas operacionais
Lucro operacional Resultado Financeiro Receitas financeiras Despesas financeiras
Lucro antes do IRPJ e CSLL Imposto de renda e contribuição social Resultado líquido do exercício
2015 80.086 (59.125) 20.961
2014 121.755 (90.612) 31.143
(15.716) (3.788) (19.504)
(15.298) (3.155) (18.453)
1.457
12.690
1.220 (4.906) (3.686)
4.905 (12.958) (8.053)
(2.229)
4.637
162
(2.492)
(2.067)
2.145
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Em milhares de reais)
DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Em milhares de reais) Capital social 16.150
2015 10.885 29.136 284 2.600 4.048 17.703 64.656
DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Em milhares de reais)
1.879 45.402
NOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 1.INFORMAÇÕES GERAIS "A Companhia tem por objetivo a exploração no ramo de edificações residenciais, industriais e comerciais de serviços na construção civil.A Companhia é uma sociedade anônima de capital fechado com sede em Curitiba, Estado do Paraná, e é parte integrante do Grupo Thá que atua no segmento de incorporações imobiliárias e construção civil. A emissão dessas demonstrações financeiras foi autorizada pela Diretoria e pelo Conselho de Administração." 2.APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS "As demonstrações financeiras foram preparadas e estão sendo apresentadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs). As Demonstrações Financeiras findos para os exercicios em 31 de dezembro de 2015 E 2014 foram preparadas de acordo com as práticas contábeis aplicáveis a entidades de incorporação imobiliária, aprovadas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), incluindo a Orientação OCPC 04 - Aplicação da Interpretação Técnica; ICPC 02 - Entidades de Incorporação Imobiliária Brasileiras, no que diz respeito ao reconhecimento de receitas e respectivos custos e despesas decorrentes de operações de incorporação imobiliária durante o andamento da obra (método da percentagem completada – POC).A preparação das demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis. " CONTAS A RECEBER As contas a receber de clientes estão demonstradas ao custo, acrescido de variação monetária, líquidos de ajustes a valor presente. Se o prazo de recebimento é equivalente a um ano ou menos, as contas a receber são classificadas no ativo circulante. Caso contrário, estão apresentadas no ativo não circulante. ESTOQUES (IMOVEIS A COMERCIALIZAR) "Os Estoques estão demonstrados ao custo de construção, que não excede ao seu valor líquido realizável. No caso de imóveis em construção, a parcela em estoque corresponde ao custo incorrido das unidades ainda não comercializadas.O custo compreende materiais, mão de obra (própria ou contratada de terceiros) e outros custos de construção relacionados, incluindo o custo financeiro do capital aplicado (encargos financeiros de contas a pagar por aquisição de terrenos e das operações de financiamento, incorridos durante o período de construção). " IMOBILIZADO O imobilizado é demonstrado pelo seu custo histórico, menos depreciação acumulada. Este custo foi ajustado para refletir o custo atribuido de máquinas e equipamentos na data de transição para os CPCs. O Terrenos não são depreciados. O metodo de depreciação é linear FORNECEDORES/CONTAS A PAGAR "As contas a pagar aos fornecedores e empreiteiros são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores no curso normal dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes se o pagamento for devido no período de até um ano. Caso contrário, as contas a pagar são apresentadas como passivo não circulante.Elas são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa efetiva de juros. Na prática, são normalmente reconhecidas ao valor da fatura correspondente."
Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Ajustes por: Depreciações Baixas de Imobilizado Provisão para contingências e garantias Provisão para perda com clientes Variações monetárias e cambiais sobre emprestimos Lucro líquido ajustado do exercício Juros pagos Imposto de renda e contribuição social pagos (Aumento) / Diminuição nos ativos Clientes Impostos a recuperar Depósitos Judiciais Outros ativos (Aumento) / Diminuição nos passivos Fornecedores e empreiteiros Impostos e contribuições Obrigações sociais e previdenciárias Adiantamento de clientes e outras contas a pagar Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimentos Aquisição imobilizado Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Empréstimos e financiamentos Partes relacionadas e outros Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamentos Aumento líquido / (diminuição) de caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício Aumento / (diminuição) de caixa e equivalentes de caixa
2015 (2.229)
2014 4.637
2.694
786 875 5.265
2.006 1.232 8.686 12.389 (8.286) (259) (8.545)
3.127 14.690 (7.277) (5.346) (12.623)
15.356 (1.117) (338) (196) 13.705
5.679 (270) (4) (143) 5.262
3.046 373 (2.689) (2.285) (1.555)
2.548 (6.818) 2.104 8.963 6.797
15.994
14.126
(7.236) (7.236)
(7.728) (7.728)
(14.362) 2.602 (11.760)
18.811 (28.206) (9.395)
(3.002) 3.844 842 (3.002)
(2.997) 6.841 3.844 (2.997)
EMPRÉSTIMOS/OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS "Os empréstimos e financiamentos são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos custos incorridos na transação e são, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos da transação) e o valor de liquidação é reconhecida na demonstração do resultado durante o período em que os empréstimos estejam em aberto, utilizando o método da taxa efetiva de juros.Os custos de empréstimos que são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativo qualificável, que é um ativo que, necessariamente, demanda um período de tempo substancial para ficar pronto para seu uso ou venda pretendidos, são capitalizados como parte do custo do ativo quando for provável que eles irão resultar em benefícios econômicos futuros para a entidade e que tais custos possam ser mensurados com confiança. Demais custos de empréstimos são reconhecidos como despesa no período em que são incorridos.» ADIANTAMENTO DE CLIENTES Os adiantamentos recebidos de clientes são classificados no passivo como obrigação futura. PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIAS A companhia tem passivos contingentes relacionados com ações judiciais, decorrentes do curso normal dos negócios. Tais processos são discutidos tanto na esfera administrativa como judicial, os quais quando aplicaveis, são amparado por depositos judiciais. As provisões para eventuais perdas são estimadas e atualizadas pela adminstração, amparadas pelo apoio de seus consultores legais externos. PARTES RELACIONADAS O referidos saldos entre partes relacionadas são suportados pela gestão financeira de caixa. Tais recursos financeiros objetiva atender a necessidade de caixa das empresas integrantes do Grupo Tha.
Arsenio de Almeida Neto Diretor
Alexandre Augusto Leal Diretor
Wagner Kuster de Castro Contador CRC: PR-055955/O-4
PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL
| 22 a 25 de Abril de 2016 |
RIVARA PARTICIPAÇÃO S/A CNPJ: 08.232.799/0001-53 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO
Senhores Acionistas: Em cumprimento aos preceitos legais e às normas estatutárias, submetemos a apreciação de V.Sas. as Demonstrações Contábeis referentes aos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2015 e 2014. Agradecemos o apoio recebido e continuamos ao inteiro dispor de V.Sas., em nossa sede social, para quaisquer esclarecimentos relativos às contas prestadas e demonstrações financeiras. À Administração. BALANÇOS PATRIMONIAIS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO 2015 E 2014 (Em milhares de reais)
Controladora ATIVO Circulante Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes Estoques Impostos a recuperar Despesas Antecipadas Outras contas a receber
2015
-
Não circulante Realizável a longo prazo Contas a receber de clientes Partes relacionadas Tributos diferidos Depósitos Judiciais Outras contas a receber
2014
-
103.535
106.445
103.535
276 106.721
Consolidado 2015 35.315 140.253 178.948 22.910 3.521 8.862 389.809
95.998 122.690 24.165 654 1.346 244.853
2014 92.000 216.363 229.132 6.966 10.332 181 554.974
54.242 117.309 37.041 219 1.731 210.542
Controladora 2015
PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Circulante Fornecedores e empreiteiros Empréstimos e financiamentos Obrigações Contratuais Obrigações por compra de imóveis Impostos e contribuições Obrigações sociais e previdenciárias Adiantamento de clientes Partes Relacionadas Outras contas a pagar Não circulante Fornecedores e empreiteiros Empréstimos e financiamentos Partes Relacionadas Impostos e contribuições Tributos diferidos Provisão para contingências Adiantamento de clientes Provisão para perdas em coligadas Obrigações Contratuais Obrigações por compra de imóveis Provisão para garantias Outras contas a pagar
147 38.403
44.478
38.550
44.478
47.763 76
47.839 Propriedades para investimento Investimentos Imobilizado Intangível
78.521
108.636
182.056
108.636
269.089 51.129 17.981 583.052
217.320 51.347 16.024 1.175 285.866
Patrimônio líquido Capital social Outros resultados abrangentes Ajuste de avalição patrimonial Resera legal Reserva de capital Prejuizos acumulados
2014
70.103 53.595 1.628 608 1.273 (31.540) 95.667
Total do ativo
182.056
215.357
972.861
1.051.382
Total do passivo e patrimônio líquido
Ajuste de Capital avaliação social patrimônial Em 1º de janeiro de 2014 50.024 2.006 Integralização de Capital conforme assembleia 20.079 Lucro líquido do exercício Realização do custo atribuido ao imobilizado (189) Destinações propostas: Constituição da reserva legal Registro de reserva para opções outorgadas Ganho (perda) em transação de capital entre acionistas 70.103 Em 31 de dezembro de 2014 1.817 Prejuizo do exercício Realização do custo atribuido ao imobilizado (189) Destinações propostas: Registro de reserva para opções outorgadas Ganho (perda) em transação de capital entr e acionistas Em 31 de dezembro de 2015 1.628 70.103
3.511 189 175
993
1.463 90.169 23.664
45.525
6.594 129.410 44.830 2.421 899 344.378
1.524 88.509 23.367 1.082 3.947 257.906 25.176 2.743 459 465.917
53.595
608
813
70.103 53.595 1.817 608 813 (1.582) 125.354
70.103 53.595 1.628 608 1.273 (31.540) 95.667
70.103 53.595 1.817 608 813 (1.582) 125.354
215.357
34.652 34.652 972.861
34.454 34.454 1.051.382
53.595
608
1.273
2015
2014
Consolidado 2015
2014
Receita operacional líquida
283.572 401.434
Custos dos serviços prestados
(224.107) (315.689) 59.465
Lucro bruto
85.745
Despesas Operacionais (830)
Despesas gerais e administrativas Outros receitas e despesas operacionais
(48.123) (61.035) 13.028
444
730
444
(100)
Resultado na avaliação de investimentos
(34.561)
3.551
5.527
9.262
(34.561)
3.551
5.527
9.262
Lucro operacional
(34.117)
3.451
62.842
47.000
30.508
28.335
45.973
(2.150) (48.007)
Resultado Financeiro Receitas financeiras
109
77
Despesas financeiras
(308)
(294)
(105.208) (67.805)
(199)
(217)
(74.700) (39.470)
(34.316)
3.234
(11.858)
7.530
(277)
277
(14.878)
(2.601)
(34.593)
3.511
(26.736)
4.929
Lucro antes do IRPJ e CSLL Imposto de renda e contribuição social Resultado líquido do exercício
Controladora Participação dos acionistas não controladores Total Total 43.337 139.653 96.316 20.079 20.079 3.511 1.418 4.929
813
4.635 4.635 (1.582) 125.354 (34.593) (34.593) 189
(10.301) (5.666) 34.454 159.808 7.857 (26.736)
460
460
4.446 95.667
(7.659) (3.213) 34.652 130.319
4.446 (31.540)
Controladora
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Em milhares de reais)
813
460
DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Em milhares de reais)
44.532
(175) 813
2014 28.009 119.528 176.132 54.085 13.075 6.735 20.508 1.073 6.512 425.657 5.474 55.730
DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Em milhares de reais)
Opções OutorOutros gadas resultados Lucros Reco- (prejuízos ) abrange- Reserva ntes legal nhecidas acumulados 53.595 433 (9.742)
2015 29.218 57.125 327.030 21.470 29.407 4.259 18.455 960 10.240 498.164 2.088 42.840
Participação dos acionistas não controladores 182.056
Consolidado
NOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 1.INFORMAÇÕES GERAIS "A Companhia tem por objetivo a exploração no ramo de edificações residenciais, industriais e comerciais de serviços na construção civil.A Companhia é uma sociedade anônima de capital fechado com sede em Curitiba, Estado do Paraná, e é parte integrante do Grupo Thá que atua no segmento de incorporações imobiliárias e construção civil. A emissão dessas demonstrações financeiras foi autorizada pela Diretoria e pelo Conselho de Administração." 2.APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS "As demonstrações financeiras foram preparadas e estão sendo apresentadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs). As Demonstrações Financeiras findos para os exercicios em 31 de dezembro de 2015 E 2014 foram preparadas de acordo com as práticas contábeis aplicáveis a entidades de incorporação imobiliária, aprovadas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), incluindo a Orientação OCPC 04 - Aplicação da Interpretação Técnica; ICPC 02 - Entidades de Incorporação Imobiliária Brasileiras, no que diz respeito ao reconhecimento de receitas e respectivos custos e despesas decorrentes de operações de incorporação imobiliária durante o andamento da obra (método da percentagem completada – POC).A preparação das demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis. " CONTAS A RECEBER As contas a receber de clientes estão demonstradas ao custo, acrescido de variação monetária, líquidos de ajustes a valor presente. Se o prazo de recebimento é equivalente a um ano ou menos, as contas a receber são classificadas no ativo circulante. Caso contrário, estão apresentadas no ativo não circulante. ESTOQUES (IMOVEIS A COMERCIALIZAR) "Os Estoques estão demonstrados ao custo de construção, que não excede ao seu valor líquido realizável. No caso de imóveis em construção, a parcela em estoque corresponde ao custo incorrido das unidades ainda não comercializadas.O custo compreende materiais, mão de obra (própria ou contratada de terceiros) e outros custos de construção relacionados, incluindo o custo financeiro do capital aplicado (encargos financeiros de contas a pagar por aquisição de terrenos e das operações de financiamento, incorridos durante o período de construção). " PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO: Os imóveis mantidos para renda ou valorização são avaliados ao valor justo por meio de técnicas utilizadas no mercado. Os ganhos e perdas da variação do valor justo são registrados em “Outras Receitas (Despesas) operacionais líquidas” na demonstração do resultado. IMOBILIZADO O imobilizado é demonstrado pelo seu custo histórico, menos depreciação acumulada. Este custo foi ajustado para refletir o custo atribuido de máquinas e equipamentos na data de transição para os CPCs. O Terrenos não são depreciados. O metodo de depreciação é linear FORNECEDORES/CONTAS A PAGAR "As contas a pagar aos fornecedores e empreiteiros são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores no curso normal dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes se o pagamento for devido no período de até um ano. Caso contrário, as contas a pagar são apresentadas como passivo não circulante.Elas são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa efetiva de juros. Na prática, são normalmente reconhecidas ao valor da fatura correspondente." EMPRÉSTIMOS/OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS "Os empréstimos e financiamentos são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos custos incorridos na transação e são, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados
Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Ajustes por: Depreciações Baixas de Imobilizado Provisão para contingências Provisão para devedores duvidosos Resultado na avaliação de investimentos Provisão de Stock options Ajuste a valor presente Alienação de investimentos Ajuste a valor justo de propriedades para investimento Variações monetárias e cambiais sobre emprestimos Lucro líquido ajustado do exercício
2015 (34.316)
2014 3.235
(917)
(767)
34.561 460
(3.551) 813
(212)
4 (266)
Imposto de renda e contribuição social pagos (Aumento) / Diminuição nos ativos Clientes Adiantamento a fornecedores Estoques Impostos a recuperar Outros ativos (Aumento) / Diminuição nos passivos Fornecedores e empreiteiros Impostos e contribuições Obrigações sociais e previdenciárias Adiantamento de clientes e outras contas a pagar Obrigações por compra de imóveis Outros passivos Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimentos Aquisição imobilizado Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Aumento de Capital Empréstimos e financiamentos, liquidas Obrigações contratuais, liquidas Partes relacionadas e outros Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamentos Aumento líquido / (diminuição) de caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício Aumento / (diminuição) de caixa e equivalentes de caixa
Consolidado 2015 (11.858)
2014 7.530
5.279
3.367 1.153 2.051 140 (9.262) 813
297 6 (5.527) 460 (1.033) 3.689 (51.769) (11.320) 25.359 23.022 (35.097) 17.494 (5.902) 35.381 (25.218) 6.811 (3.544) 50.184 11.809 (908) (15.944) (58) (8.731) 67.701 (17.919)
147 147 (65)
(266)
(2.177) (1.280) 16.271 (6.514) (2.476) (1.416) 8.737 (3.135) (12.961) (28.655) 5.656 3.986 (492) (23.472) 32.112 (29.799) (7.236) (7.236)
20.079 65 (19.813) 266 65
(9.129) (9.129)
20.079 (98.469) (52.700) 22.402 98.411 (5.494) (10.491) (81.561) 55.299 (56.685) 92.000 35.315 (56.685)
16.371 75.629 92.000 16.371
(líquidos dos custos da transação) e o valor de liquidação é reconhecida na demonstração do resultado durante o período em que os empréstimos estejam em aberto, utilizando o método da taxa efetiva de juros.Os custos de empréstimos que são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativo qualificável, que é um ativo que, necessariamente, demanda um período de tempo substancial para ficar pronto para seu uso ou venda pretendidos, são capitalizados como parte do custo do ativo quando for provável que eles irão resultar em benefícios econômicos futuros para a entidade e que tais custos possam ser mensurados com confiança. Demais custos de empréstimos são reconhecidos como despesa no período em que são incorridos." ADIANTAMENTO DE CLIENTES Os adiantamentos recebidos de clientes são classificados no passivo como obrigação futura. PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIAS A companhia tem passivos contingentes relacionados com ações judiciais, decorrentes do curso normal dos negócios. Tais processos são discutidos tanto na esfera administrativa como judicial, os quais quando aplicaveis, são amparado por depositos judiciais. As provisões para eventuais perdas são estimadas e atualizadas pela adminstração, amparadas pelo apoio de seus consultores legais externos. PARTES RELACIONADAS O referidos saldos entre partes relacionadas são suportados pela gestão financeira de caixa. Tais recursos financeiros objetiva atender a necessidade de caixa das empresas integrantes do Grupo Tha. Wagner Kuster de Castro Arsenio de Almeida Neto Alexandre Augusto Leal Diretor Contador CRC: PR-055955/O-4 Diretor
11
Acabe com a irritação na vista em 4 passos Quem passa muitas horas diante do computador, smartphone ou dos livros costuma enfrentar períodos de irritação e ressecamento ocular. Lágrimas artificiais podem ajudar a controlar o problema, mas apenas temporariamente. Portanto, vale a pena seguir algumas recomendações do oftalmologista Renato Neves, diretorpresidente do Eye Care Hospital de Olhos, em São Paulo, para ter olhos sempre saudáveis: 1. Condicione-se a piscar mais frequentemente. “As pessoas piscam entre 14 e 18 vezes por minuto. O piscar promove uma limpeza de toda sujeira e oleosidade depositada na superfície dos olhos e os mantém hidratados. O problema é que, diante de um computador, de um livro, da TV ou de algum outro acessório tecnológico, as pessoas acabam piscando muito menos. Sendo assim, aos poucos passam a sofrer com o ressecamento dos olhos e a irritação desencadeada pelo acúmulo de sujeira. Uma boa ideia é recorrer a aplicativos de celular que alertam para a necessidade de piscar. Ou ainda se programar para fazer pausas a cada 60 minutos e piscar durante 20 segundos”. 2. Evite vento no rosto. “Seja do ventilador, seja do ar-condicionado, o vento resseca a superfície dos olhos mais do que o normal. Até mesmo o vento do secador de cabelo não é saudável para os olhos, porque compromete toda a sua lubrificação – lembrando que, além de limpar e manter os olhos lubrificados, as lágrimas têm também anticorpos e proteínas de defesa que são muito importantes no combate a bactérias oportunistas. Sendo assim, quem vai sair num dia de muito vento deve, no mínimo, estar bem protegida com óculos de sol”. 3. Coma mais peixes e nozes. “As lágrimas têm óleos análogos ao ômega-3 e ao ômega-6, que são ácidos graxos. Sendo assim, se a pessoa tem tendência ao ressecamento dos olhos, terá também uma deficiência dessas substâncias que precisa ser compensada. O ideal, neste caso, é mudar o hábito alimentar, incluindo diariamente mais peixes e nozes (castanha-do-pará, castanha-de-caju, amêndoas, amendoim etc.) à alimentação. Em caso de intolerância, uma alternativa é recorrer aos suplementos – sempre com recomendação do oftalmologista”. 4. Tenha mais cuidado com os olhos. “Cuidar bem dos olhos deveria ser uma rotina na vida das pessoas. Começa por sempre lavar bem as mãos antes de tocar ou coçar os olhos, manter sempre óculos e lentes de contato devidamente higienizados, jamais dormir com as lentes de contato, evitar exposição ao sol sem proteção de óculos escuros, evitar mergulhar em águas não tratadas ou muito povoadas etc. Mas a recomendação principal é sempre buscar um serviço especializado em caso de algum mal-estar visual, vermelhidão e irritação prolongada”. Fonte: Prof. Dr. Renato Augusto Neves, cirurgião-oftalmologista, diretor-presidente do Eye Care Hospital de Olhos, em SP = www.eyecare.com.br
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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL
| 22 a 25 de Abril de 2016 |
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Em parceria com a Fundação Cultural de Curitiba, a Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer de Pinhais, promoveu a apresentação “Pinhais na Dança -Espetáculo 7 Formas”
Pinhais se apresenta no Memorial de Curitiba O espetáculo “7 Formas” uniu teatro e seis modalidades de dança. Em dois dias, a apresentação atraiu um público de 250 pessoas Em parceria com a Fundação Cultural de Curitiba, a Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer de Pinhais, por meio do Departamento de Cultura, promoveu a apresentação “Pinhais na Dança -Espetáculo 7 Formas”. Realizadas no Teatro Londrina, no Memorial de Curitiba, em dois dias, as apresentações reuniram um público de 250 espectadores. O espetáculo uniu o teatro e as seguintes modalidades de dança: Ballet Clássico, Contemporâneo, Dança de Salão, Dança do Ventre,
Dança Indiana e Danças Urbanas. De acordo com o Diretor do Departamento de Cultura, Laércio Sobral, a apresentação é singular. “Nesta apresentação é possível mostrar um pouco do trabalho desenvolvido por meio dos projetos e oficinas ofertados no Centro Cultural Wanda dos Santos Mallmann”, ressalta. Com direção cênica de Arnaldo Silveira, os coreógrafos e professores do Centro Cultural, Luciana Senise, Fabricia Marques, Bruna Pallazin, Josiane Brasil, Ana
Paula Andrade e Cyssa Schoemberger, demostraram que as especialidades de cada tipo de movimento convergem; mesmo que constituam diferentes formas de expressão. Para a coordenadora de Projetos e Oficinas, Katia Regina Lainetti, a parceria com a Fundação Cultural é de extrema importância para o município. “Além disso, a apresentação em um espaço diferenciado é uma experiência nova e valoriza ainda mais as atividades desenvolvidas em Pinhais”, salienta.
Representantes da Secretaria de Assistência Social de Pinhais participaram do Encontro Regional Sul, realizado pelo Colegiado Nacional de Gestores Municipais da Assistência Social (Congemas)
Pinhais é representada em encontro regional do CONGEMAS No evento realizado em Foz do Iguaçu, estiveram reunidos mais de 600 participantes, entre gestores, técnicos e usuários Recentemente, representantes da Secretaria de Assistência Social de Pinhais participaram do Encontro Regional Sul, realizado pelo Colegiado Nacional de Gestores Municipais da Assistência Social (Congemas). O evento foi promovido na cidade de Foz do Iguaçu. No evento, estiveram reunidos mais de 600 participantes, entre gestores, técnicos e usuários da Assistência Social, para debater sobre o “Plano Decenal – Concretizando o Pacto Federativo”.
Segundo a secretária de Assistência Social de Pinhais, Rosângela Batista, o Congemas deu sequência à tradição, iniciada em 1995, de construir o diálogo entre municípios e a Política de Assistência Social. “Estes encontros regionais tem o intuito de discutir e construir a abrangência do Sistema Único de Assistência Social atendendo às características específicas das regiões. Desta forma, fortalece a capacidade institucional dos entes associados e aperfeiçoa o pacto federativo”, explica.
Também participaram do encontro, Leoni Aparecida Cruz da Silva, diretora do Departamento de Gestão do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e a diretora do Departamento de Proteção Social Básica, Maria Vitória Barros Duarte Caleme. Além do Encontro Regional do Sul, já foram realizados os encontros no Centro-Oeste, Sudeste, Norte e Nordeste; todos precedem a realização do 18º Encontro Nacional, que ocorrerá em BrasíliaDF nos dias 23 a 25 de maio.
DIA A DIA OBRAS
Feira de Adoção de Animais, realizada em Pinhais reuniu dezenas de visitantes e possibilitou a adoção de 15 animais
Feira realizada proporciona a adoção de 15 animais A ação é promovida pela Prefeitura, por meio da Seção de Defesa e Proteção Animal, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente Por meio da Seção de Defesa e Proteção Animal, da Secretaria de Meio Ambiente, a Prefeitura de Pinhais, realizou mais uma Feira de Adoção de Animais. A ação, realizada em frente ao Bosque Municipal, no último dia 17, reuniu dezenas de visitantes e possibilitou a adoção de 15 animais. A ação visa sensibilizar a população para o problema do abandono de animais, incentivar a adoção e disseminar princípios referentes à guarda responsável. De acordo com a veterinária, Solange Marconcin, da Seção de Defesa e Proteção Animal (Sedea), estes eventos são fundamentais, pois possibilitam a adoção de forma responsável. “É uma satisfação ajudar as pessoas que precisam doar
animaizinhos, na maioria das vezes recolhidos por maus tratos, e as feiras são o caminho que utilizamos para isso”, salienta. Crime ambiental Abandonar um animal é crime ambiental conforme as seguintes legislações: Lei Municipal 1356/2012, Lei Municipal 1374/2012 e a Lei Federal 9605/ 1998. O infrator pode ser penalizado com o pagamento de multa em dinheiro. Por isso, é importante que a população esteja atenta e denuncie na Secretaria de Meio Ambiente esse tipo de atitude. Serviço Mais informações junto a Seção de Defesa e Proteção Animal, pelo telefone (41) 39125705.
SECRETARIA DE OBRAS REALIZA LIMPEZA NOS RIOS DE PINHAIS O trabalho contribui para a proteção do meio ambiente e tem o intuito de prevenir de enchentes A Secretaria de Obras Públicas de Pinhais (SEMOP) realiza com frequência serviços como limpeza e desassoreamento dos rios que cortam a cidade. Nesta semana, as equipes trabalham no Rio Palmital, na região de encontro dos bairros Maria Antonieta e Vargem Grande. Segundo a SEMOP, o trabalho contribui para a proteção do meio ambiente e tem o intuito de prevenir de enchentes.