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Ano 17 | Nº 4031 | 25 de maio de 2016

Quarta-feira

Diário de Circulação Nacional

Urbanismo desenvolve projetos que contribuem com o progresso de SJP » A Secretaria Municipal de Urbanismo trabalha

Divulgação/PMSJP

em vários projetos importantes para o desenvolvimento de São José dos Pinhais. Por meio de um Departamento específico, este é responsável pelos projetos necessários para atender a própria Secretaria de Urbanismo, bem como as demais Secretarias do Município como, por exemplo, na implantação de novos prédios públicos, ampliações, reformas e regularizações de todas as edificações públicas municipais. Os projetos elaborados pela Secretaria de Urbanismo dão subsídios aos diversos setores e Secretarias da Prefeitura, como a de Viação e Obras, de Saúde, de Educação, de Assistência Social, de Esporte e Lazer, entre outras. Página 4

Pinhais: Arte para o Povo apresenta show “Diferentes Sabores de Blues” Armazém da Família: um dos diversos projetos desenvolvidos pela Secretaria Municipal de Urbanismo

» Os secretários de Estado da Cultura, João Luiz Fiani, e da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, João Carlos Gomes, receberam ontem (24), no Palácio Iguaçu, o embaixador da Croácia no Brasil, Zeljko Vukosav, para a assinatura de um protocolo de intenções para a cooperação entre o país europeu e o Paraná. “A Croácia é um país que está crescendo rapidamente em todas as áreas da economia e a cultura não vai ficar de fora dessa ampla negociação. A tendência é a gente estreitar algumas ações”, disse Fiani. Página 3

Kraw Penas/SEEC

Secretários estaduais recebem embaixador da Croácia no Brasil

O secretário de Estado da Cultura do Paraná, João Luiz Fiani, recebe Zeljko Vukosav, embaixador da Croácia no Palácio Iguaçu

» O projeto Arte para o Povo traz ao palco do Centro Cultural Wanda dos Santos Mallmann, em Pinhais, o guitarrista, compositor, cantor e escritor, Marcos Ussan. Aos 19 anos, o artista pinhaiense trilha

Paraná tem maior parcela de trabalhadores com nível superior » O Paraná tem a maior parcela de trabalhadores ocupados com nível superior do Sul do País. Levantamento do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social (Ipardes) mostra que 20,3% dos empregados com mais de 14 anos no Estado completaram o ensino superior. Em Santa Catarina, o percentual está em 17,8% e no Rio Grande do Sul está em 17,1%. Os dados referem-se ao primeiro trimestre de 2016 e foram compilados pelo Ipardes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral (PNAD) do IBGE. A média do Paraná

em conferência mundial

Rodrigo Augusto/Conferência UIPES 2016

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Flexibilidade é essencial para incluir Estado apresenta políticas a saúde em outras políticas públicas da promoção da saúde

A saúde como parte de todas as políticas e ações intersetoriais foi o tema central da plenária que abriu nesta terça-feira (24) o terceiro dia de debates da 22ª Conferência Mundial Página de Promoção da Saúde, que ocorre em Curitiba até a próxima quinta-feira (26)

uma carreira promissora e no dia 4 de junho apresentará o show “Diferentes Sabores de Blues”. Após a iniciação o artista percorreu mais de 5.400 km, nos EUA, redescobrindo as tradições do blues e jazz. Página 8

também é superior à média nacional, de 17,9%. No primeiro trimestre de 2016, o Paraná tinha 1,1 milhão pessoas com superior completo trabalhando, contra 613 mil em Santa Catarina e 964 mil no Rio Grande do Sul. "Estes altos índices estão fortemente associados ao processo de industrialização em curso no Estado”, afirmou o governador Beto Richa. De acordo com Julio Suzuki Júnior, presidente do Ipardes, o número é muito positivo, porque mostra a maior qualificação da mão de obra empregada no Estado.

Editais página 5


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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| Quarta-feira, 25 de Maio de 2016 |

abnoticias@abcom.com.br (41) 3014-6764

NO LITORAL O AquĂĄrio Marinho de ParanaguĂĄ receberĂĄ obras de revitalização. O projeto prevĂŞ ainda a reforma do mercado de peixes e a urbanização no entorno do AquĂĄrio. O objetivo ĂŠ realizar obras de drenagem, troca de calçamento, nova iluminação e a adequação do estacionamento da regiĂŁo. Os recursos desta obra sĂŁo do Instituto Ambiental do ParanĂĄ. DOCE NOTĂ?CIA A produção de mel de abelha nativa, sem ferrĂŁo, serĂĄ regularizada no ParanĂĄ. Com isso, o produtor legaliza a atividade e o consumidor terĂĄ Ă disposição um produto de qualidade e de elevado valor nutricional e medicinal. AlĂŠm disso, a criação de abelhas nativas potencializa a polinização de florestas e outras espĂŠcies, auxiliando o aumento da produção vegetal do ParanĂĄ. ESTRUTURA PARA JUSTIÇA Campo MourĂŁo, no Centro do Estado, conta agora com uma unidade da Defensoria PĂşblica do ParanĂĄ. Dessa maneira, a cidade terĂĄ duas defensoras, sendo que inicialmente, uma delas vai contar com atendimento apenas nas ĂĄreas de Infância e Juventude (CĂ­vel e Infracional) e Criminal. A estrutura irĂĄ oferecer ainda, o atendimento na ĂĄrea de FamĂ­lia. Ao todo, cinco servidores pĂşblicos devem dar suporte ao trabalho das defensoras. GELOTECA Os estudantes do ColĂŠgio Estadual Padre Carmelo Perrone, em Cascavel, no Oeste do ParanĂĄ, ganharam no inĂ­cio deste mĂŞs um incentivo diferente para ler mais. É a Geloteca, biblioteca itinerante criada com geladeiras e livros doados pela comunidade escolar e espalhada pelos corredores do colĂŠgio. AlĂŠm de incentivar o hĂĄbito de ler, a iniciativa contribui para a formação cidadĂŁ dos alunos. SĂŁo mais de cem tĂ­tulos com clĂĄssicos da literatura brasileira e mundial. SAĂšDE EM PAUTA ApĂłs vĂĄrias paralisaçþes, as obras da Santa Casa de Londrina serĂŁo retomadas. A finalização do bloco que começou a ser construĂ­do em 1993 vem sendo aguardada por toda a população e pelos profissionais de saĂşde. A obra quando concluĂ­da, irĂĄ dobrar a quantidade de leitos disponĂ­veis no hospital, que passarĂĄ de 191 para 391 unidades, alĂŠm de ampliar o centro cirĂşrgico, que aumentarĂĄ de sete para 16 salas. MARATONA DAS CATARATAS Acontece no dia 5 de junho no Parque Nacional do Iguaçu, em Foz do Iguaçu, a 9ÂŞ Meia Maratona das Cataratas, que vai celebrar o Dia Mundial do Meio Ambiente. AlĂŠm de correr, os participantes contarĂŁo com uma sĂŠrie de atividades voltadas Ă sensibilização ambiental. Uma Ăłtima oportunidade para conhecer a cidade. Mais informaçþes, acessar o site www.meiamaratonadascataratas.com.br. CONSERVAĂ‡ĂƒO ECOLĂ“GICA O municĂ­pio de Boa Ventura de SĂŁo Roque, regiĂŁo sul do Estado, ganhou uma Unidade de Conservação Estação EcolĂłgica. A ĂĄrea leva o nome de Cachoeirinha e possui uma extensĂŁo de aproximadamente 288 hectares. A unidade beneficiarĂĄ o municĂ­pio com aproximadamente R$ 1,4 milhĂŁo anuais vindos do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) ecolĂłgico. PATRIMĂ”NIO CULTURAL As escolas da rede estadual tombadas pelo patrimĂ´nio histĂłrico terĂŁo um museu prĂłprio para catalogar e divulgar seu patrimĂ´nio cultural. Por enquanto, somente o ColĂŠgio Estadual do ParanĂĄ conta com um espaço especĂ­fico para o acervo histĂłrico. A prĂłxima instituição a contar um museu prĂłprio serĂĄ o Instituto de Educação do ParanĂĄ Professor Erasmo Pilotto, localizado no centro de Curitiba. A criação dos museus nas escolas serĂĄ expandida gradativamente a todas as escolas tombadas. VILA RURAL Porto Barreiro, no centro do ParanĂĄ, contarĂĄ com novos investimentos. O primeiro deles, ĂŠ a liberação de R$ 100 mil para compra de Ăłleo diesel, destinado Ă recuperação de estradas rurais do municĂ­pio. AlĂŠm disso, R$ 1 milhĂŁo serĂĄ destinado ao calçamento do trecho que liga Porto Barreiro atĂŠ a Vila Rural, e outro que liga a cidade Ă comunidade Ă gua do Boi. SAĂšDE AUDITIVA A exposição contĂ­nua a sons acima de 80 decibĂŠis pode prejudicar o ouvido. A perda de audição ĂŠ gradual e o dano auditivo irreversĂ­vel. A maneira mais eficaz de evitar o aparecimento do problema ĂŠ evitar a exposição durante um longo perĂ­odo em locais com som alto. Mesmo sendo difĂ­cil com a grande poluição sonora das cidades hoje. Evitar ouvir mĂşsica muito alta em fones tambĂŠm ĂŠ uma maneira proteger o ouvido. ESPAÇO ESPORTIVO A comunidade de Nova ConcĂłrdia, uma das mais tradicionais de Francisco BeltrĂŁo, sudoeste, conta agora com um novo espaço esportivo. Cerca de R$ 260 mil foram investidos na cancha de bocha que ĂŠ um dos esportes mais praticados pela população local. A estrutura tem 350 metros quadrados, e estĂĄ dentro das normais oficiais da categoria.

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CURITIBA-PINHAIS-PIRAQUARA

Foto: Jorge Woll/DER

AB NotĂ­cias

Equipes iniciam escavação de trincheira na Avenida Jacob Macanhan, em Pinhais O Governo do Estado vai acabar com um dos mais perigosos cruzamentos rodoviĂĄrios da RegiĂŁo Metropolitana de Curitiba. As equipes do Departamento de Estradas de Rodagem do ParanĂĄ (DER-PR) iniciaram a escavação da nova trincheira no cruzamento da Avenida Jacob Macanhan com Rodovia JoĂŁo Lepoldo Jacomel, em Pinhais. A estimativa ĂŠ que estĂĄ obra serĂĄ liberada ainda neste ano. “Com o fim do cruzamento, o trânsito urbano ficarĂĄ isolado do trânsito rodoviĂĄrio, o que vai reduzir drasticamente as batidas, atropelamentos e mortesâ€?, disse o secretĂĄrio de Infraestrutura e LogĂ­stica, JosĂŠ Richa Filho. As equipes trabalham nas escavaçþes para o rebaixamento da PR-415, que passarĂĄ por baixo da trincheira. Ao longo

do trecho 380 metros serão retirados cerca de 80 mil metros cúbicos de terra, pavimento, brita e pedras no local. Sob a trincheira de 27 metros de extensão haverå um vão com rebaixamento de 6 metros da rodovia. Quando for concluída, o tråfego da estrada passarå por baixo e o trânsito urbano de Pinhais cruzarå por cima, sem interferência com a PR-415. TambÊm estå em fase de conclusão a concretagem das paredes de diafragma, que farão a contenção das marginais da rodovia onde Ê feito o rebaixamento. Neste mesmo cruzamento, as equipes estão construindo as cabeceiras da trincheira na Rua Jacob Macanhan e na Avenida Camilo Di Lellis, em Pinhais. O trabalho estå na fase final. Toda a base do pavimento jå foi concluída e resta apenas terminar o

Artigo

asfalto definitivo, etapa que serĂĄ executada quando todo o concreto da trincheira estiver seco. Estas melhorias fazem parte da duplicação da PR-415 – a Rodovia JoĂŁo Leopoldo Jacomel, que liga os municĂ­pios de Curitiba, Pinhais e Piraquara. O Governo do ParanĂĄ investe R$ 162 milhĂľes nesta duplicação. Por dia, cerca de 25 mil veĂ­culos circulam pela Rodovia JoĂŁo Leopoldo Jacomel. VIADUTO PrĂłximo ao supermercado Carrefour, tambĂŠm em Pinhais, seguem em andamento as obras de fundação do novo viaduto, que terĂĄ 200 metros de extensĂŁo e 26,60 metros de largura. Ele passarĂĄ por cima da linha de trem que existe no local, aumentando a segurança de motoristas que circulam pela re-

giĂŁo. SerĂŁo usados 8.800 metros cĂşbicos de concreto e 1.400 toneladas de aço sĂł na fundação do viaduto. DUPLICAĂ‡ĂƒO Ao longo PR-415 sĂŁo executadas obras de pavimentação, drenagem e de contenção de encostas. SerĂŁo 14 quilĂ´metros totalmente revitalizados entre Pinhais e Piraquara, com seis faixas de circulação em alguns trechos. As obras incluem ainda uma alça de retorno, dois bolsĂľes de retornos, 14 quilĂ´metros de calçadas e ciclovias, oito passarelas, seis muros de contenção, um muro de arrimo na adutora da Sanepar (prĂłximo ao Carrefour) e iluminação central em todo o trecho. AlĂŠm disso, as pontes sobre os rios IraĂ­, Piraquara e Atuba sĂŁo alargadas, com a inclusĂŁo de novas pistas.

Darci Piana (*)

O resgate da credibilidade A longa crise polĂ­tica brasileira parece encontrar seu desfecho com o processo de impeachment da atual presidente. Mesmo que o cenĂĄrio polĂ­tico continue incerto, espera-se que as discussĂľes em relação a alguns dos problemas econĂ´micos mais urgentes que o paĂ­s enfrenta sejam retomadas na prĂłxima gestĂŁo, jĂĄ que o enfrentamento dessas questĂľes serĂĄ fundamental para a prĂłpria governabilidade. O mais importante deles ĂŠ a crise fiscal. A trajetĂłria atual da dĂ­vida pĂşblica ĂŠ insustentĂĄvel, ou seja, a cada dia que passa o endividamento do setor pĂşblico alcança patamares mais difĂ­ceis de serem financiados. A recessĂŁo da atividade econĂ´mica e as altas taxas de juros elevaram o dĂŠficit das contas pĂşblicas para acima de 10% do PIB no ano passado e a dĂ­vida bruta tende a alcançar 80% do PIB no prĂłximo biĂŞnio. Ă€ medida que a dĂ­vida cresce em relação ao PIB, maior ĂŠ o esforço fiscal necessĂĄrio para reverter sua trajetĂłria, pois a conta de juros aumenta e ĂŠ agravada pelo aumento dos prĂŞmios de risco relacionado Ă possibilidade de sua renegociação. Como nĂŁo se enxergam no horizonte fatores que possam proporcionar uma recuperação do crescimento econĂ´mico, um ajuste fiscal que reverta totalmente o avanço da dĂ­vida no curto prazo ĂŠ inviĂĄvel. Com as receitas de impostos e tributos recuando em termos reais, o esforço necessĂĄrio agravaria a recessĂŁo. Mesmo que sejam aprovadas reformas da previdĂŞncia, fiscais, tributĂĄrias e orçamentarias, a implantação e os impactos de tais mudanças estruturais nĂŁo seriam imediatos e deveremos conviver com pressĂľes fiscais por mais algum tempo. No entanto, medidas que sinalizem uma melhora nas contas pĂşblicas no mĂŠdio e no longo prazo e reduzam a velocidade de crescimento do endividamento jĂĄ seriam efetivas para melhorar o cenĂĄrio econĂ´mico. A melhora no quadro fiscal proporciona uma redução dos prĂŞmios de risco e uma melhora da confiança dos agentes econĂ´micos, sem a qual nĂŁo serĂĄ possĂ­vel a recuperação da atividade econĂ´mica. A recessĂŁo econĂ´mica ĂŠ outro problema urgente a ser enfrentado pelo prĂłximo governo. Com a retração esperada para este ano, a perda do PIB acumulada em dois anos de recessĂŁo deverĂĄ ser

de 7,5%. A taxa de desemprego supera 10% da população economicamente ativa e o poder de compra dos consumidores brasileiros reduziu a patamares do segundo semestre de 2013. Somando à redução de renda a retração no credito pelo segundo ano consecutivo, a demanda das famílias brasileiras, que representa mais que 60% do PIB brasileiro, recua fortemente. A crise política e fiscal tambÊm derruba os investimentos. Com exceção da agropecuåria, todos os setores enfrentam intensa retração. Apesar dessa queda significativa, o novo governo contarå com alguns fatores positivos para a atividade econômica. Parte dos ajustes negativos, alguns dos quais agravam a recessão no último ano e no atual, jå se completou. O realinhamento dos preços relativos, com a correção de tarifas públicas, jå se concluiu. O ajuste da taxa de câmbio, cuja sobrevalorização provocou grandes distorçþes no setor produtivo, tambÊm jå ocorreu. Passados os impactos da inflação corretiva e com a atividade econômica operando com grande ociosidade, os índices de preços finalmente começam a dar sinais de arrefecimento e, mesmo a inflação de serviços, que apresenta maior persistência em relação aos demais grupos, jå assume tendência de queda. O alívio na inflação deve vir acompanhado de uma recuperação cíclica, ainda que tímida, a partir do segundo semestre. Não existe caminho ao governo Temer que não seja colocar o país no rumo correto. Para isso, alÊm de todas as medidas aqui elencadas, tambÊm Ê necessårio que ele elimine de pronto as crises que tende a enfrentar. A falta de diretrizes leva a desgastes, que por sua vez afetam a percepção dos cidadãos sobre a eficiência da administração. Se a saída do ministro do Planejamento, Romero Jucå, foi resolvida em 24 horas, a pretensa extinção do MinistÊrio da Cultura ficou uma semana nas manchetes, enfraquecendo o governo junto à opinião pública. EstratÊgia e eficiência. Eis aí duas virtudes essenciais que nossos governantes precisam demonstrar. *Darci Piana Ê presidente do Sistema FecomÊrcio Sesc Senac Paranå


| Quarta-feira, 25 de maio de 2016 |

Secretários estaduais recebem embaixador da Croácia no Brasil

Fábio Campana Política, Cultura & o Poder por trás dos Panos

SUPERMINISTRO

Kraw Penas/SEEC

A licença do ministro Romero Jucá (Planejamento) foi a solução aceita pelo presidente Michel Temer para tornar menos traumático o seu desligamento, que deve ser definitivo. Foi a “saída honrosa” encontrada pelo PMDB, após o mal-estar causado pela conversa gravada com o ex-senador Sérgio Machado. O passo seguinte pode ser a designação do ministro Henrique Meirelles para acumular Fazenda e Planejamento. A informação é do colunista Claudio Humberto, do Diário do Poder. Se Meirelles aceitar a condição de “superministro”, ele poderá reduzir Planejamento a uma secretaria, assim como o fez com a Previdência.

Sem erro O presidente Michel Temer antecipou a líderes partidários várias medidas na área econômica, como a devolução ao Tesouro Nacional de R$100 bilhões transferidos ao BNDES, e afirmou que, como Juscelino Kubitschek, “o governo não tem compromisso com o erro” e que não terá problemas de recuar de decisões que se revelem equivocadas.

Lava Jato protegida Temer disse ainda que o governo jamais vai impedir ou dificultar investigações de esquemas corruptos, “ao contrário, vai incentivá-las”. O presidente citou a Constituição para reafirmar o compromisso de cumprir o princípio da moralidade.

Francischini aperta o cerco

O secretário de Estado da Cultura do Paraná, João Luiz Fiani, recebe Zeljko Vukosav, embaixador da Croácia no Palácio Iguaçu

um dos domínios da cooperação”. VISITAS O embaixador da Croácia no Brasil visitou dois espaços da Secretaria da Cultura no último fim de semana. No sábado (21), assistiu a uma apresentação da Orquestra Sinfônica do Paraná (OSP) no Teatro Guaíra, ao lado da diretora-presidente do Centro Cultural Teatro Guaíra, Monica Rischbieter. Zeljko Vukosav enfatizou a importância de corpos estáveis como este para a manutenção e difusão da cultura.

No domingo (22), o embaixador teve a oportunidade de conhecer melhor as tradições e costumes do Paraná no Museu Paranaense, onde assistiu e participou de uma apresentação de Fandango do Grupo Meu Paraná, junto do diretor do museu, Renato Carneiro. E também pôde conhecer toda a estrutura do espaço que abriga importante acervo do Estado. E na manhã desta terçafeira (24/05) esteve no Museu Oscar Niemeyer para conhecer o espaço, que já é reconhecido internacionalmen-

te como rota de grandes exposições. PRESENÇAS Participaram da reunião: da embaixada da Croácia no Brasil, a conselheira Diana Strkaj e a assessora Vanja Simosas; o cônsul da Croácia no Paraná e Santa Catarina, Armando Nasser; da Agência Paraná de Desenvolvimento, a diretora técnica Andrezza Oikawa e o assessor técnico Daniel Dall’Agnol; o coordenador de Ciência e Tecnologia, Evandro Razzoto; e o assessor da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Jorge Wekerlin.

O deputado Fernando Francischini (SD-PR) solicitou ao Tribunal de Contas da União a apuração de todos os projetos para os quais a Lei Rouanet concedeu captação de verba nos últimos 14 anos. Francischini vai analisar se o Ministério da Cultura cumpriu os critérios estabelecidos pelo TCU que proibiu a destinação de recursos para eventos com fins lucrativos e auto-sustentáreis.

Mexia no Meio Ambiente O governador Beto Richa exonerou, a pedido, o oceanógrafo Ricardo Soavinski da Secretaria do Meio Ambiente do Paraná. Soavinski, a convite do ministro Sarney Filho (Meio Ambiente), vai comandar a Secretaria Nacional de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente. No lugar de Soavinski, Richa nomeou Paulino Mexia, diretor-geral da Secretaria do Meio Ambiente desde 2015. Mexia é funcionário do IAP e foi diretor-regional do órgão em Maringá.

Zika investigada Em Genebra, o ministro da Saúde Ricardo Barros anuncia que vai investigar possíveis danos no desenvolvimento de meninos e meninas cujas mães foram infectadas pelo vírus. O Brasil acompanhará as crianças que não nasceram com microcefalia, mas tiveram suas mães infectadas pelo vírus Zika. A ação foi anunciada na abertura da 69ª Assembleia Mundial da Saúde, em Genebra, na Suíça.

FRASES

Os secretários de Estado da Cultura, João Luiz Fiani, e da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, João Carlos Gomes, receberam na tarde desta terça-feira (24), no Palácio Iguaçu, o embaixador da Croácia no Brasil, Zeljko Vukosav, para a assinatura de um protocolo de intenções para a cooperação entre o país europeu e o Paraná. “A Croácia é um país que está crescendo rapidamente em todas as áreas da economia e a cultura não vai ficar de fora dessa ampla negociação. A tendência é a gente estreitar algumas ações. Foi um encontro muito interessante, acredito que pontos positivos podem nascer dessa relação. É um país muito agradável e eu tenho certeza que teremos uma boa parceria daqui pra frente”, disse Fiani. Para o embaixador, há grande potencial na área da Cultura para a cooperação com o Paraná. “Hoje durante a visita ao museu Niemeyer já identificamos o design como um ramo possível da cooperação entre a Croácia e o Estado do Paraná, mas há possibilidades entre a comunidade Croata instalada aqui, com as tradições dos imigrantes e o modo de preservar a cultura dessas comunidades. O Paraná tem hoje cerca de 58 comunidades e pode ser

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Mais rango O deputado federal Luciano Ducci (PSB) defende a construção e a implantação de mais restaurantes populares em Curitiba, o que segundo ele, foi uma das marcas de sua gestão. Ducci criticou o atual prefeito Gustavo Fruet (PDT) que além de não construir/implantar mais nenhum restaurante, aumentou o prato de comida de R$ 1,00 para R$ 2,00.

Vício A Operação Vício prendeu os donos da Credencial Construtora, que doou R$ 100 mil para a campanha de Zeca Dirceu, filho do ex-ministro. A força-tarefa descobriu que José Dirceu embolsou ao menos R$ 1,5 milhão em propina da Credencial. Os investigadores suspeitam que a campanha de Zeca também foi bancada com dinheiro sujo do petrolão. O caso deve subir pra o STF.

Livre, leve e solto O líder do PV no Senado, Álvaro Dias (PR), anunciou da tribuna do Senado, na tarde desta segunda-feira, que seu partido decidiu pela independência do governo. Dias explicou que a ida do deputado Sarney Filho (PVMA), do Meio Ambiente, foi escolha pessoal do presidente interino Michel Temer e não passou pelo crivo do partido.

Rink perde o mandato O TRE-PR cassou o mandato do vereador Paulo Rink (PR) por infidelidade partidária. No 1º semestre do ano passado Rink trocou o PPS pelo PR fora do período da janela de transferência. O substituto será o suplente Diogo Busse, do PPS, que em julho do ano passado entrou com uma representação na Justiça Eleitoral.

Lava Jato m ação A Polícia Federal juntamente com a Receita Federal deflagrou ontem a 30ª fase da Operação Lava Jato, chamada Operação Vício. Cerca de 50 Policiais Federais e 10 servidores da Receita Federal cumpriram 28 mandados de busca e apreensão, 2 mandados de prisão preventiva e 9 mandados de condução coercitiva nos Estados do Rio de Janeiro e São Paulo. As investigações envolvem o já revelado esquema de corrupção e lavagem de dinheiro decorrentes de contratos firmados com a Petrobrás.

“A Lava Jato é muito ampla e toda a população brasileira está apoiando-a para passar o Brasil a limpo de uma vez por todas”. Beto Richa, governador “Um presidente não pode deixar o Legislativo montar no cangote do Executivo.” Fernando Henrique Cardoso, sobre nomes que participam da montagem do novo governo. “Não é recuo, é ajuste. Esse governo tem duas semanas de funcionamento apenas”. De Mendonça Filho (DEM), ministro da Educação sobre o recuo de Temer ao recriar o Ministério da Cultura:

Nesta semana, cerca de dois mil gestores, pesquisadores e profissionais de saúde de 70 países estão conhecendo um pouco das políticas públicas desenvolvidas pelo Paraná na área de promoção da saúde. Eles participam da 22ª Conferência Mundial de Promoção da Saúde, que acontece em Curitiba até quinta-feira (26). Ao todo, 17 trabalhos da Secretaria Estadual da Saúde serão apresentados na mostra de experiências da conferência. Os temas incluem ações na área de prevenção da violência, saúde da população indígena e da população negra, atendimento a vítimas de violência sexual, programa academia da saúde e implantação dos Serviços Integrados de Saúde Mental – SIMPR. De acordo com o secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto, os projetos do Paraná demonstram a preocupação do Governo em garantir mais qualidade de vida à popu-

Venilton Küchler

Paraná apresenta políticas da promoção Veja a programação dos museus do Estado no da saúde em conferência mundial feriado de Corpus Christi

Conferência Mundial de Promoção da Saúde

lação. “Queremos que as pessoas se tornem protagonistas de sua própria saúde. Para isso, é preciso dar condições para que o cidadão leve uma vida saudável, pratique exercícios físicos, tenha uma alimentação balanceada e, acima de tudo, promova a cultura da paz”, disse. A chefe do Departamento de Promoção da Saúde da Sesa,

Flexibilidade é essencial para incluir a saúde em outras políticas públicas A saúde como parte de todas as políticas e ações intersetoriais foi o tema central da plenária que abriu nesta terça-feira (24) o terceiro dia de debates da 22ª Conferência Mundial de Promoção da Saúde, que ocorre em Curitiba até a próxima quinta-feira (26). Os conferencistas falaram da importância da adaptação para enfrentar obstáculos, da governança compartilhada a partir de uma ordem central e da necessidade de olhar para as reais necessidades da população. Participaram da plenária o médico e professor universitário Adriano Massuda, ex-secretário da saúde de Curitiba; o consultor neozelandês Robert Quigley; e a filipina Vivian Lin, diretora da Divisão de Sistemas de Saúde da Organização Mundial da Saúde (OMS). Massuda destacou que vivemos hoje um momento de transição demográfica, epidemiológica e nutricional que nos leva a repensar ações e tecnologias voltadas à saúde e às necessidades das pessoas, sem prezar primeiramente a interesses econômicos. “É preciso construir políticas integradas e reorganizar redes de forma intersetorial para que seja desenvolvida a capacidade de trabalhar de forma conjunta. Além disso, também é preciso defender os sistemas públicos de saúde para que sejam ampliados e não reduzidos”, disse Massuda. O ex-secretário ressaltou que Curitiba é um ambiente privilegiado para implementar novas ações em diferentes áreas e que, ao longo dos anos, tem contribuído para o desenvolvimento do Sistema Único de Saúde (SUS) em todo o país, como a descentralização dos serviços e a implantação do prontuário eletrônico. Para Massuda, apesar dos avanços que Curitiba tem obtido, alguns desafios ainda precisam ser encarados em diferentes setores da saúde. Durante a apresentação, Massuda ainda lembrou de ações intersetoriais que trouxeram resultados positivos para Curitiba, como o projeto Vida no Trânsito, que impactou em queda de 40% de acidentes com mortes no trânsito.

Maria Cristina Ferreira Fernandes, explica que essas atitudes demandam compromisso pessoal, mas o poder público também tem papel fundamental nesse processo de empoderamento do indivíduo. “Trata-se de uma ação que impacta diretamente na saúde, mas que precisa do envolvimento de diversos setores da sociedade. Por isso, o sucesso das nossas políticas depende muito do trabalho conjunto da saúde com outras políticas públicas, a exemplo da educação, segurança pública, justiça e assistência social, entre outras áreas”, ressalta ela. Um exemplo de política intersetorial é o programa saúde na escola, presente em 360 municípios paranaenses. A iniciativa insere na rotina escolar assuntos relevantes para o desenvolvimento saudável dos jovens, como alimentação adequada, prática esportiva, saúde bucal e autocuidado. O trabalho é desenvolvido pelas equipes de saúde, em conjunto com a comunidade escolar.

NA PRÁTICA O Governo do Paraná montou ainda um estande no evento, dando destaque às principais ações e programas implantados pelo Estado na área da Saúde. Técnicos da secretaria estão à disposição no local para esclarecer dúvidas dos conferencistas. Para a psicóloga e mestranda da Universidade de São Paulo (USP), Adriana Miranda Leite, o evento é uma oportunidade de compartilhar conhecimentos e também de trocar experiências. “A conferência é um momento único para conhecer o que vem sendo desenvolvido aqui no Brasil e também em outros países, com realidades diferentes da nossa”, disse ela, que faz pesquisas na área de promoção da saúde mental e enfrentamento da violência doméstica. No Paraná, o conceito de promoção da saúde vem sendo reforçado nos últimos anos. Campanhas como o Outubro Rosa e o Agosto Azul caminham nesta linha, onde o foco é conscientizar as pessoas sobre a necessidade de uma mudança de hábitos. “Precisamos tratar menos de doenças e direcionar nossos esforços para tratar de pessoas”, enfatiza o secretário Caputo Neto. Além disso, programas antitabagismo, contra o uso de álcool e outras drogas, contra o consumo excessivo de sal e açúcar e contra a violência no trânsito também têm ganhado destaque. O objetivo é informar a população sobre os riscos da manutenção de condutas que podem levar a doenças crônicas e até à morte.

A empresa Perfimec está contratando Pessoas com Deficiência (PCD) • Horário de Trabalho: 08:00 às 18:00h de segunda à sexta-feira; • Benefícios: Plano Médico, Plano Odontológico e Vale Transporte. Interessados enviar currículo para o e-mail: rh@perfimec.com.br Favor colocar no campo “assunto” do e-mail o nome da vaga: “PCD”.

Quem passar a quinta-feira (26), feriado de Corpus Christi, em Curitiba, pode visitar os espaços expositivos do Governo do Estado. Os museus Oscar Niemeyer, de Arte Contemporânea do Paraná, Paranaense, Alfredo Andersen e da Imagem e do Som ficarão abertos durante o feriado. O Museu do Expedicionário estará fechado na quinta-feira. O Centro Juvenil de Artes Plásticas e a Biblioteca Pública do Paraná estarão fechados de quinta a domingo (29). PROGRAMAÇÃO No Museu Oscar Niemeyer, o público poderá ver as exposições Vestidos com Arte, Moderna para Sempre – Fotografia Modernista na Coleção Itaú Cultural, MAC-MON: Um Diálogo, Mostra Idea Brasil, Centenário de Vilanova Artigas, Olhar InComum_Japão Revistado e Histórias do Acervo MON. Esta última é um recorte de cerca de 200 obras que conta a história da formação da coleção do MON, que tem atualmente 4.000 trabalhos de artistas importantes no cenário nacional e internacional. No Museu de Arte Contemporânea do Paraná está a exposição A Cor no Espaço, o Espaço na Cor, com curadoria de Ronald Simon, e Alumbramento – Luis Lopes, com 20 pinturas. Já no Museu Alfredo Andersen estão em cartaz Coletiva 5, 10, e 20, Cavernas do Paraná – Birgitte Tümmler, ARS Magoo, Obras do Acervo e Cultura Paranaense – Percepções de Andersen. Esta última traz uma série de paisagens retratadas por Andersen e por seus discípulos, que frequentaram as aulas de desenho no ateliê do artista. Quem for ao Museu Para-

naense poderá conhecer um pouco dos saraus realizados nas décadas de 1920 e 1930 na exposição Sarau no Palácio São Francisco. Também pode apreciar Sonhando com o Paraná, Tempo de Brincar: Brinquedos e a Infância no Paraná, Trajes Típicos Regionais Portugueses e Dinheiro e Honraria: o Acervo de Numismática do Museu Paranaense. Outras atrações são as mostras permanentes Indústrias Paranaenses; Rituais Indígenas e a Construção do Corpo; Coleção de Moedas Romanas do Museu Paranaense; Circuito da Ocupação do Território Paranaense; Memorial à Indústria da Erva-mate; e Um Lar de Família: Exposição de Mobiliário e Objetos do Cotidiano de uma Família de Curitiba. No Museu do Expedicionário, os visitantes têm acesso a diversos materiais históricos – documentos, objetos, fotografias, filmes, mapas, livros, ilustrações – que mostram a participação da Força Expedicionária Brasileira (FEB) na Segunda Guerra Mundial. No Museu da Imagem e do Som do Paraná o público terá contato com as reservas técnicas, áreas até então inacessíveis ao olhar do visitante, e poderá conferir exposição fotográfica de Guilherme Glück, que registrou a Lapa entre os anos 1920 e 1960. No primeiro andar, o visitante fará uma imersão no acervo tridimensional, composto por câmeras fotográficas e filmadoras, moviolas, gravadores, televisores, rádios, vitrolas e projetores. Além da visita ao espaço do museu, o público poderá ter uma experiência virtual através do QR Code, como na exposição de Stellinha Egg (Curitiba, 1914-1991), atriz, compositora e cantora de MPB.


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A Secretaria Municipal de Urbanismo trabalha em vários projetos importantes para o desenvolvimento de São José dos Pinhais. Por meio de um Departamento específico, este é responsável pelos projetos necessários para atender a própria Secretaria de Urbanismo, bem como as demais Secretarias do Município como, por exemplo, na implantação de novos prédios públicos, ampliações, reformas e regularizações de todas as edificações públicas municipais. Os projetos elaborados pela Secretaria de Urbanismo dão subsídios aos diversos setores e Secretarias da Prefeitura, como a de Viação e Obras, de Saúde, de Educação, de Assistência Social, de Esporte e Lazer, entre outras. “O objetivo é facilitar e ampliar o acesso a Cidade e aos equipamentos urbanos, seja de serviços ou lazer”, destaca o diretor geral de Urbanismo, Silvio Vicente. Entre as metas da Secretaria está o planejamento da Cidade com ações direcionadas à infraestrutura e aos equipamentos urbanos. A Secretaria é responsável também pelo geoprocessamento do Município e pela emissão de licenças como os Alvarás de Construção e Conclusão de Obras expedidas pelo Departamento de Gestão Urbana (DGU) e fiscalização. DPTU O Departamento de Planejamento Territorial e Urbano (DPTU) é responsável pelo desenvolvimento de estudos, planos e projetos voltados à mobilidade urbana, ao uso e ocupação do solo, à recuperação e revitalização de áreas e vias urbanas; elaboração, revisão e monitoramento do Plano Diretor Municipal (PDM) e das leis que o compõe; análise e aprovação de projetos de parcelamento do solo (loteamentos e

desmembramentos) e de unificação de lotes; manutenção e atualização da base cartográfica municipal; produção e fornecimento de informações cartográficas e geográficas para outras Secretarias, através do setor de geoprocessamento, de forma a auxiliá-las no desenvolvimento de seus projetos específicos. Nos últimos meses, a Secretaria atuou na elaboração dos projetos de todas as fases de construção da Escola Municipal Madre Paulina, que vai atender a alunos especiais de todas as idades escolares; na concepção do novo Armazém da Família; instalação de novos Pontos de Ônibus Rurais na região central; projeto urbanístico da Trincheira da Alameda Arpo (conectando os bairros São Pedro, Cruzeiro e Ouro Fino); informatização do sistema de Guia Amarela e CVCO – Certificado de Vistoria e Conclusão de Obras. E ainda, fez todo o planejamento da reforma e ampliação das Unidades Básicas de Saúde (UBS) – Riacho Doce, Moradias Trevisan, Colônia Malhada, Colônia Marcelino, Jardim Veneza e Jardim Cristal. Dois outros grandes projetos com coordenação da Secretaria de Urbanismo são os de Controle de Cheias do Rio Ressaca e do Rio Itaqui, que compreendem obras de drenagem urbana, desapropriações, reassentamento de famílias e implantação de parques lineares ao longo dos dois rios, afastando o risco de enchentes e evitando novas ocupações. São projetos multidisciplinares que envolvem projeto e execução de obras e ações de praticamente todas as demais secretarias municipais. Também foram desenvolvidos os projetos de revitalização das ruas do centro e de grande movimento, como a Passos de

Divulgação/PMSJP

Secretaria de Urbanismo desenvolve projetos que contribuem com o progresso da Cidade

Projeto de construção da trincheira na Alameda Arpo

Oliveira, a Mendes Leitão e a Joaquim Nabuco. Todas as intervenções urbanísticas na Cidade passam pela Secretaria de Urbanismo. PLANO DIRETOR MUNICIPAL Além de todas essas atividades do dia-a-dia e do desenvolvimento de novos projetos, atualmente, a Secretaria de Urbanismo está revendo as leis derivadas do Plano Diretor Municipal (PDM), em cumprimento às disposições legais estabelecidas pelo Estatuto da Cidade (Lei Federal nº 10.257/01). Em 2015, foram publicadas as Leis Complementares nº 100/ 15, que dispõe sobre o PDM; 103/15, que estabelece o novo perímetro municipal; 104/15, que dispõe sobre o sistema viário municipal; 105/15, que estabelece o novo Código de Obras e Edificações do Município, que entrará em vigência no dia 13/06/16. No ano de 2016, foi aprovada a nova lei de zoneamento de uso e ocupação do solo (lei complementar nº 107/16), que estará vigente a partir do dia 17 de agosto de 2016. Na sequência serão desenvolvidas as novas leis de parcelamento do solo e de condomínios, de outros instrumentos urbanísticos criados pelo Estatuto da Cidade, além

do novo Código de Posturas do Município e da alteração da lei de bairros (lei complementar nº 45/09). CVCO – CERTIFICADO DE VISTORIA E CONCLUSÃO DE OBRAS Para agilizar os processos de emissão e coibir possíveis adulterações de documentos a Secretaria de Urbanismo está informatizando seu sistema de emissão dos Certificados de Vistoria e Conclusão de Obras – CVCO. O sistema permitirá a apresentação de toda a documentação necessária em formato digital, o processo aberto gera um número de protocolo único e com certificação digital, sendo que a autenticidade dos documentos gerados poderá ser confirmada através de chave de segurança no sistema interno da Divisão de Recepção e Cadastro da Secretaria Municipal de Urbanismo. O Processo, 100% digitalizado, contará com certificação digital em todas as etapas do processo. Entre as vantagens do novo sistema vai trazer mais segurança, agilidade e diminuição nos custos com impressões. ARMAZÉM FAMÍLIA O projeto do Armazém da Família surgiu para facilitar a venda direta do produtor ao consumidor. Nesse espaço as fa-

mílias de menor renda e os produtores locais podem comprar e vender alimentos básicos, hortifrutigranjeiros, artigos de higiene e de limpeza a preços populares. A construção foi estrategicamente localizada pela Secretaria de Urbanismo, ao lado do terminal central, possibilitando o fácil acesso ao produtor e ao consumidor, e conta com área de exposição, carga, descarga e armazenagem de mercadorias, sanitários, administração, vestiários e refeitório para funcionários, além de estacionamento para 20 veículos. TRINCHEIRA DA ALAMEDA ARPO O Departamento de Planejamento da Secretaria de Urbanismos é a responsável pelo projeto estrutural e urbanístico da Trincheira da Alameda Arpo sob a BR-376. A obra tem extensão de 700 metros, está sendo realizada com recursos próprios do Município. Orçados em mais de R$ 8 milhões, quando concluídas ajudarão no fluxo de veículos, interligando os bairros São Pedro e Cruzeiro. Atualmente quem precisa fazer a travessia só conta com o cruzamento do Bradesco, no fim da Rua Joinville com a BR376, que é lento e perigoso. Uma obra que há muito era esperada e que vai ajudar a desafogar o trânsito no local, além de valorizar a região. PRAÇA DA JUVENTUDE Localizada na quadra das ruas Mitcheslau Magnuskei, Herminda Barbosa, José Fernandes Filho e Miguel Teixeira Franco, no bairro Guatupê, a Praça da Juventude é mais um projeto feito na Secretaria de Urbanismo pelo Departamento de Planejamento. O complexo contará com infraestrutura para a prática de atividades físicas em mais de 30 mil m², com vários equipamentos modernos, quadras para a prática de diversas modalidades esportivas, pis-

ta de atletismo, campo de futebol, pista de skate, teatro de arena e Centro de Convivência, entre outros benefícios, tudo em um só lugar. ABRIGO MUNICIPAL A Secretaria de Urbanismo também desenvolveu o projeto dos dois Abrigos Municipais, um para mulheres, crianças e bebês Braga/Itália – e um só para os homens, na Borda do Campo. A obra já está em adiantada fase de construção, com aproximadamente 80% das obras concluídas. O complexo consistiu na construção de um edifício com área total de 413,50m2, distribuída em quatro Unidades: Administração composta de recepção, coordenação, sala dos técnicos, sala de reuniões e sanitários. Os aposentos para crianças composta de refeitório, quartos e sanitários/fraudário e mais depósitos, despensa, cozinha e lavanderia. Nova sede da Guarda Mirim Já licitada e aguardando a assinatura da Ordem de Serviço para o início das obras, que deve ocorrer nas próximas semanas. Mais uma vez, todo o projeto arquitetônico foi de responsabilidade da Secretaria de Urbanismo. CONTROLE DE CHEIAS DO RIO RESSACA E DO RIO ITAQUI Dois outros grandes projetos com coordenação da Secretaria de Urbanismo são os de Controle de Cheias do Rio Ressaca e do Rio Itaqui, que compreendem obras de drenagem urbana, desapropriações, reassentamento de famílias e implantação de parques lineares ao longo dos dois rios, afastando o risco de enchentes e evitando novas ocupações. São projetos multidisciplinares que envolvem projeto e execução de obras e ações de praticamente todas as demais secretarias municipais.


PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL PODER JUDICIÁRIO. Tribunal de Justiça do Estado do Paraná. Foro Central da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba. DÉCIMA QUINTA VARA CÍVEL. Rua Mateus Leme, nº 1142, 4º andar, Ed. Fórum Cível II, Centro Cívico. Curitiba – Paraná – CEP 80530-010 – Fone: 41- 3221-9515. EDITAL DE CITAÇÃO COM O PRAZO DE 30 (TRINTA) DIAS. FAZ SABER, a todos quantos virem o presente ou dele conhecimento tiverem, que perante este Juízo e Cartório da 15ª Vara Cível, tramitam os autos de AÇÃO DE EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL, registrada sob o n.º 54719-88.2012.8.16.0001 (PROJUDI) em que é exequente BANCO BRADESCO S/A e executados RAMATTC MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA e JOAREZ JOSÉ CAMATTI, tendo endereço em lugar incerto e não sabido, ficam devidamente CITADOS da presente demanda para que PAGUEM dentro de 03 (três) dias, a importância de R$ 35.792,23 (trinta e cinco mil setecentos e noventa e dois reais e vinte e três centavos), sob pena de penhora de tantos bens quantos bastem para garantia da execução, ficando CIENTES de que se houver o pagamento integral do débito no prazo de 03 (três) dias, o devedor pagará somente metade da verba honorária, fixada em 10% (dez por cento) do valor do débito; ou que, em reconhecendo o crédito da parte exequente, inclusive custas processuais e honorários fixados, poderá no prazo de 15 (quinze) dias, desde que comprovando o depósito de ao menos 30% do valor em execução, requerer o pagamento do saldo restante em até o máximo de 06 (seis) parcelas mensais acrescidas de correção monetária e juros moratórios de 1% ao mês, cuja proposta será objeto de deliberação deste Juízo; os executados poderão interpor embargos no prazo de 15 (quinze) dias a contar da data da finalização do prazo do presente edital. Síntese da inicial ”foi proposta de AÇÃO DE EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL, registrada sob o n.º 54719-88.2012.8.16.0001 (PROJUDI) em que é exequente BANCO BRADESCO S/A e executados RAMATTC MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA e JOAREZ JOSÉ CAMATTI, na qual alega a parte exequente ser credor dos executados da importância de R$ 35.792,23 (trinta e cinco mil setecentos e noventa e dois reais e vinte e três centavos), atualizada em 01/05/2011, dívida esta oriunda da emissão de Cédula de Crédito Bancário Conta Garantida - Renovação Automática Aval sob nº 227/3159095 no dia 11/03/2011, no valor original de R$ 28.376,41 (vinte e oito mil, trezentos e setenta e seis reais e quarenta e um centavos), avalizada pelo segundo executado. Entretanto, houve o vencimento das parcelas de 03/05/2011, 02/06/2011, 07/06/2011 e 08/ 06/2011, o que provocou a antecipação do débito”. E para que chegue ao conhecimento de todos e ninguém no futuro alegue ignorância, expedi o presente edital, que será publicado e afixado no lugar de costume (art. 232, II e III do CPC). O prazo de resposta será contado após o decurso de 30 (trinta) dias do presente Edital. Curitiba, 9 de maio de 2016. Eu, __, Adriana Cristina de Siqueira Grossi, Técnica de Secretaria, que o digitei e subscrevo. THALITA BIZERRIL DULEBA MENDES - Juíza de Direito Substituta

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CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DO PARANÁ S.A.

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CARTÓRIO DISTRITAL DE UBERABA Av. Sen. Salgado Filho, nº 2.368 - Município e Comarca de Curitiba - Estado do Paraná.

PREGÃO ELETRÔNICO Nº OO2/2016 PROTOCOLO: 13.531.481-1 OBJETO: Limpeza de Sanitários Público para Unidade de Curitiba. ABERTURA: 08/06/2016 as 09:30hs no site www.licitacoes-e.com.br PREÇO MÁXIMO: R$ 2.138.433,17 (dois milhões, cento e trinta e oito mil, quatrocentos e trinta e três reais e dezessete centavos(, para contratação no período de 24 (vinte e quatro) meses. INFORMAÇÕES: licitacaoceasa@ceasa.pr.gov.br NATALINO AVANCE DE SOUZA ± DIRETOR-PRESIDENTE

EDITAL DE PROCLAMAS Faz saber que pretendem casar-se: ALLISON HENRIQUE JORGE DE FREITAS e BRUNA RAFAELA NOGUEIRA. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. O referido é verdade e dou fé. Curitiba, Uberaba, 24 de Maio de 2016 ELIANE KERN BASSI - Oficial Designada

SÚMULA DE REQUERIMENTO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO ROMANI S/A INDUSTRIA E COMÉRCIO DE SAL - CNPJ 76.491.836/0012-50 torna público que irá requerer ao IAP, a Renovação da Licença de Operação para o empreendimento de Refinaria de Sal, instalada na av. Bento Rocha, 311 – bairro D.Pedro II, em Paranaguá-PR..

COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA – FORO REGIONAL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS – 2ª VARA CÍVEL DE SÃO JOSE DOS PINHAIS – PROJUDI – Rua João Angelo Cordeiro, s/n – Ed. Do Fórum – São José dos Pinhais/ PR – CEP: 83.005-570 – Fone: (41) 3035-8403 - Autos n.º0017480-11.2013.8.16.0035. EDITAL DE CITAÇÃO DA EXECUTADA SUELI REGINA STELLE, COM O PRAZO DE TRINTA (30) DIAS. Edital de CITAÇÃO da executada SUELI REGINA STELLE, inscrita no CNPJ/MF sob n.º 021.787.919-56, para que, no prazo de três (03) dias, pague o débito nos autos n.º0017480-11.2013.8.16.0035, de EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL, promovida pelo BANCO ITAÚCARD S/A, inscrito no CNPJ sob n.º 17.192.451/0001-70, em trâmite perante o Juízo e Cartório da 2ª Vara Cível da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba - Foro Regional de São José dos Pinhais - PR., representado pela Cédula de Crédito Bancário n.º 000000029576972, cujo valor atualizado até a data de 15/01/2015, era de R$ 31.367,26 (trinta e um mil, trezentos e sessenta e sete reais e vinte e seis centavos), a ser devidamente atualizado e acrescido das cominações legais por ocasião do efetivo pagamento, sob pena de penhora a ser realizada por oficial de justiça, em bens de suas propriedades, tantos quantos sejam suficientes à liquidação do débito, cujo prazo fluirá da data da primeira publicação do presente edital. .Advertência:O prazo para oferecimento de embargos é de 15 dias, na forma do artigo 915 do novo Código de Processo Civil. Em caso de revelia, será nomeado curador especial à executada. E, para que chegue ao conhecimento da executada acima nominada e não possa alegar ignorância, foi expedido o presente edital a ser afixado no lugar de costume do juízo e publicado pela imprensa, na forma da lei. São José dos Pinhais, 27 de abril de 2016. Eu (Ivete Marly Hahn - Auxiliar de Justiça Juramentada), que o digitei e subscrevi.ELIANA SILVEIRA DA ROSA-Escrivã-Assinatura Autorizada pela Portaria 01/2016

SÚMULA DE REQUERIMENTO DE LICENÇA PRÉVIA NOVA CASA NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS LTDA., torna público que IRÁ REQUERER ao IAP, a solicitação de Licença Prévia para o Empreendimento RESIDENCIAL BOSQUE DO IGUAÇU, no lote 03 do lugar denominado “Colônia Afonso Pena” de frente para a Rua Alfredo Pinto nº 650, no Município São José dos Pinhais / PR. Matrícula nº 076.

SOLICITAÇÃO DE COMPARECIMENTO ODAIR JOSE DE OLIVEIRA - LAVAGEM DE VEICULOS ME, situada à Rua Dos Polvos, 344 – São Marcos/São José dos Pinhais, solicita o comparecimento do Sr MARLON BARRABARRA DA SILVA - CTPS 1470621 Serie 003-0 PR. Esgotamos nossos recursos de localização e tendo em vista encontrar-se em local não sabido, convidamos o Sr MARLON BARRABARRA DA SILVA, a comparecer em nosso escritório ou no sindicato SINTRAMOC, no dia 30/05/2016 às 10h, End: Rua Carlos de Carvalho, 58 1° andar conj 12 sala 15.

CARTÓRIO DISTRITAL DO BOQUEIRÃO RUA MAL. FLORIANO PEIXOTO, Nº5636, HAUER, CEP: 81630-000 - CURTIBA – PARANÁ Faço saber que pretendem se casar: IGOR PAULO ROBL e JULIANA LUIZA NASCIMENTO (Cartório Distrital do Portão, Curitiba, Paraná) RENATO MITSUO OHNO e CRISTIANE YURI SHIGUEOKA CRISTIANO GRABARSKI e JOCIMARA APARECIDA PONTES MICHAEL MEDINA DOS SANTOS e SHEILA CRISTINA FARIA ALEXANDRE MATHEUS BRIONE SOARES e TAÍS FERREIRA DA CRUZ TIAGO GERZELEZAK e VERONICA NASCIMENTO DA SILVA LUIZ FERNANDO CORREIA DE SOUZA e JESSICA NATASHA BIGADEIRO DOS SANTOS BRITO PAULO HENRIQUE ALVES DA SILVA e SILVIA DE SOUZA E SILVA ELTON MARIANO DE OLIVEIRA e CAROLINE GATTO LUIZ Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei e no prazo de quinze dias. Curitiba, 24 de Maio de 2016. WALDOMIRO BAPTISTA NETO Oficial

TABELIONATO E REGISTRO CIVIL DE SANTA QUITÉRIA Av. N. Sra. Aparecida, 305, loja 13, Seminário – CEP: 80.440-000. Tel (41) 3094-9900 - Fax: (41) 3094-9921 – CURITIBA - PR Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525 do Código Civil Brasileiro: HENRIQUE NADOLNY HERTEL e MARCELLE YUMI MURAI ARIEL RIBEIRO DA SILVA e GISELLE VIVIANE BARCIK FELIPE PEREZ SIMÃO e FERNANDA SLAVIERO LEAL ALESSANDRO SANTOS LAFFITTE e ZULEIKA FRANZEN CAUE ISRAEL LELLI PINHEIRO DA SILVA e MARINA GUIMARÃES DOS SANTOS RODRIGO PEREIRA ALVES CHOCIAI e JULIANE RIZZI KLEBER AUGUSTO KOKETSU KUTIANSKI e MARCELA JOSEFINA CARVALHO COLOMBO ANDRÉ LUIZ CAMARGO LABEGALINI e GABRIELA CAMARGO DE CAMARGO Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de quinze dias. O referido é verdade e dou fé. Curitiba - PR, 24 de Maio de 2016. OFICIAL

SÚMULA DE REQUERIMENTO DE LICENÇA PRÉVIA Residencial Acqua Park Ltda, torna público que irá requerer ao IAP, a Licença Prévia para a instalação de Condomínio Residencial com 16 unidades a ser implantada no Lote 5B, na rua Yoshiaki Nagano, s/n, Bairro Capela Velha, Araucária PR.

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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

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COTIPORÃ ENERGÉTICA S.A. BALANÇO PATRIMONIAL 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) ATIVO 2015 2014 Circulante 12.401 5.687 &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D (Nota 3) 918 2.291 &RQWDV D UHFHEHU (Nota 4) 2.524 2.620 'HVSHVDV DQWHFLSDGDV (Nota 5) 3.818 48 (PSUpVWLPRV D UHFHEHU (Nota 6) 4.419 – ,PSRVWRV D UHFXSHUDU 506 570 (VWRTXHV 214 155 2XWUDV FRQWDV D UHFHEHU 2 3 130.266 138.553 Não circulante 'HSyVLWRV UHVWLWXtYHLV H YDORUHV YLQFXODGRV (Nota 7) 2.102 1.889 ,PRELOL]DGR (Nota 8) 128.164 136.664 142.667 144.240 Total do ativo PASSIVO 2015 2014 12.690 11.336 Circulante Contas a pagar (Nota 9) 6.071 6.054 (PSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV (Nota 10) 5.003 4.984 ,PSRVWRV H FRQWULEXLo}HV D UHFROKHU 248 298 Dividendos a pagar 1.368 – Não circulante 31.696 36.441 (PSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV (Nota 10) 31.696 36.441 98.281 96.463 Patrimônio líquido &DSLWDO VRFLDO (Nota 11.a) 26.490 26.490 5HVHUYDV GH OXFURV (Nota 11.b) 9.825 3.728 $MXVWHV GH DYDOLDomR SDWULPRQLDO (Nota 11.c) 61.966 66.245 Total do passivo e do patrimônio líquido 142.667 144.240 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (P 05 H[FHWR TXDQGR LQGLFDGR GH RXWUD IRUPD 1. Contexto operacional: $ &RWLSRUm (QHUJpWLFD 6 $ ³&RWLSRUm´ RX ³6RFLHGDGH´ p XPD VRFLHGDGH DQ{QLPD GH FDSLWDO IHFKDGR FRQVWLWXtGD HP FRP VHGH QD 5XD 3DGUH $QFKLHWD &RQMXQWR SDUWH SDUWH SDUWH EDLUUR &KDPSDJQDW FLGDGH GH &XULWLED (VWDGR GR 3DUDQi $ VRFLHGDGH WHP SRU REMHWR D LPSODQWDomR H D H[SORUDomR FRPR SURGXWRU LQGHSHQGHQWH GD 3HTXHQD &HQWUDO +LGUHOpWULFD &RWLSRUm ³3&+´ LQWHJUDQWH GR 352,1)$ SURJUDPD FULDGR HP FRQIRUPLGDGH FRP D /HL Q GH DOWHUDGD SHOD /HL Q GH UHJXODPHQWDGD SHOR 'HFUHWR Q GH $ 3&+ HVWi ORFDOL]DGD QR PXQLFtSLR GH &RWLSRUm 56 FRP 0: GH SRWrQFLD LQVWDODGD FXMD H[SORUDomR IRL DXWRUL]DGD SRU PHLR GD 5HVROXomR $1((/ Q GH $ 6RFLHGDGH HQWURX HP RSHUDomR HP $ VRFLHGDGH p DWXDOPHQWH FRQWURODGD SHOD &RPSDQKLD &DQDGHQVH GH ,QYHVWLPHQWRV HP (QHUJLD &2,1&( FRP VHGH QD FLGDGH GH &XULWLED (VWDGR GR 3DUDQi $ DXWRUL]DomR YLJRUDUi DWp SRGHQGR VHU SURUURJDGD D FULWpULR GR ÏUJmR 5HJXODGRU H ¿VFDOL]DGRU GR 3RGHU &RQFHGHQWH 1R ¿P GR SUD]R GD DXWRUL]DomR RV EHQV H LQVWDODo}HV UHDOL]DGRV SDUD D JHUDomR GH HQHUJLD HOpWULFD HP DSURYHLWDPHQWR KLGUiXOLFR DGTXLULGRV DSyV R LQtFLR GDV RSHUDo}HV SDVVDUmR D LQWHJUDU R SDWULP{QLR GD 8QLmR PHGLDQWH LQGHQL]DomR GRV LQYHVWLPHQWRV DLQGD QmR DPRUWL]DGRV 3DUD GHWHUPLQDomR GR PRQWDQWH GD LQGHQL]DomR D VHU UHFHELGD VHUmR FRQVLGHUDGRV RV YDORUHV GRV LQYHVWLPHQWRV SRVWHULRUHV DSURYDGRV H UHDOL]DGRV QmR SUHYLVWRV HP SURMHWR RULJLQDO GHGX]LGRV GD GHSUHFLDomR DSXUDGD SRU DXGLWRULD GR 3RGHU &RQFHGHQWH $ 6RFLHGDGH SRVVXL FRQWUDWRV GH YHQGD GH HQHUJLD 33$ Power Purchase Agreement) GH DFRUGR FRP DV VHJXLQWHV SULQFLSDLV FDUDFWHUtVWLFDV Datas do contrato Empresa Início Vencimento &HQWUDLV (OpWULFDV %UDVLOHLUDV 6 $ (OHWUREUiV $QXDOPHQWH RX QD PHQRU SHULRGLFLGDGH SHUPLWLGD HP OHL RX UHJXODPHQWR R SUHoR GD HQHUJLD FRQWUDWDGD GR FRQWUDWR GH YHQGD GH HQHUJLD PHQFLRQDGRV p UHDMXVWDGR SHOR ËQGLFH *HUDO GH 3UHoRV GR 0HUFDGR ,*3 0 GLYXOJDGR SHOD )XQGDomR *HW~OLR 9DUJDV )*9 $SUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV H SULQFLSDLV SUiWLFDV FRQWiEHLV 'HFODUDomR GH FRQIRUPLGDGH $V GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV IRUDP HOD ERUDGDV H HVWmR VHQGR DSUHVHQWDGDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO REVHUYDQGR DV GLUHWUL]HV FRQWiEHLV HPDQDGDV GD OHJLVODomR VRFLHWiULD ³/HL Q ´ TXH LQFOXHP RV GLVSRVLWLYRV LQWURGX]LGRV DOWHUDGRV H UHYRJDGRV SHOD /HL Q GH ³/HL Q ´ H SHOD /HL Q GH ³/HL Q ´ H GRV SURQXQFLDPHQWRV HPLWLGRV SHOR &RPLWr GH 3URQXQFLDPHQ WRV &RQWiEHLV &3& DSURYDGRV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH &)& $GLFLRQDOPHQWH D 6RFLHGDGH FRQVLGHURX DV RULHQWDo}HV HPDQDGDV GD 2ULHQWDomR 7pFQLFD 2&3& QD SUHSDUDomR GDV VXDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV 'HVWD IRUPD DV LQIRUPDo}HV UHOHYDQWHV SUySULDV GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV HVWmR VHQGR HYLGHQFLD GDV H FRUUHVSRQGHP jV XWLOL]DGDV SHOD $GPLQLVWUDomR QD VXD JHVWmR 2.2. Base de elaboração: $ 6RFLHGDGH DGRWRX WRGDV DV QRUPDV UHYLV}HV GH QRUPDV H LQWHUSUHWDo}HV WpFQLFDV HPLWLGDV SHOR &3& H DSURYDGDV SHOR &)& TXH HVWDYDP HP YLJRU HP $V SUiWLFDV FRQWiEHLV GHVFULWDV QD 1RWD ([SOLFDWLYD IRUDP DSOLFDGDV GH PDQHLUD FRQVLVWHQWH D WRGRV RV SHUtRGRV DSUHVHQWDGRV QHVWDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV 2.3. SuPiULR GDV SULQFLSDLV SUiWLFDV FRQWiEHLV 2 UHVXPR GDV SULQFLSDLV SROtWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV SHOD 6RFLHGDGH p FRPR VHJXH D &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D 2V HTXLYD OHQWHV GH FDL[D VmR PDQWLGRV FRP D ¿QDOLGDGH GH DWHQGHU D FRPSURPLVVRV GH FDL[D GH FXUWR SUD]R H QmR SDUD LQYHVWLPHQWR RX RXWURV ¿QV $ 6RFLHGDGH FRQVLGHUD HTXLYDOHQ WHV GH FDL[D XPD DSOLFDomR ¿QDQFHLUD GH FRQYHUVLELOLGDGH LPHGLDWD HP XP PRQWDQWH FRQKHFLGR GH FDL[D H HVWDQGR VXMHLWD D XP LQVLJQL¿FDQWH ULVFR GH PXGDQoD GH YDORU 3RU FRQVHJXLQWH XP LQYHVWLPHQWR QRUPDOPHQWH VH TXDOL¿FD FRPR HTXLYDOHQWH GH FDL[D TXDQGR WHP YHQFLPHQWR GH FXUWR SUD]R SRU H[HPSOR WUrV PHVHV RX PHQRV D FRQWDU GD GDWD GD FRQWUDWDomR E ,QVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV 2V LQVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV VmR UHFRQKHFLGRV D SDUWLU GD GDWD HP TXH D 6RFLHGDGH VH WRUQD SDUWH GDV GLVSRVLo}HV FRQWUDWXDLV GRV LQVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV 4XDQGR UHFRQKHFLGRV VmR LQLFLDOPHQWH UH JLVWUDGRV DR VHX YDORU MXVWR DFUHVFLGR GRV FXVWRV GH WUDQVDomR TXH VHMDP GLUHWDPHQWH DWULEXtYHLV j VXD DTXLVLomR RX HPLVVmR H[FHWR QR FDVR GH DWLYRV H SDVVLYRV ¿QDQFHLURV FODVVL¿FDGRV QD FDWHJRULD DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR DRV TXDLV WDLV FXVWRV VmR GLUHWDPHQWH ODQoDGRV QR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR 6XD PHQVXUDomR VXEVHTXHQWH RFRUUH D FDGD GDWD GH EDODQoR GH DFRUGR FRP DV UHJUDV HVWDEHOHFLGDV SDUD FDGD WLSR GH FODVVL¿FDomR GH DWLYRV H SDVVLYRV ¿QDQFHLURV E $WLYRV ¿QDQFHLURV 8P DWLYR ¿QDQ FHLUR RX TXDQGR IRU R FDVR XPD SDUWH GH XP DWLYR ¿QDQFHLUR RX SDUWH GH XP JUXSR GH DWLYRV ¿QDQFHLURV VHPHOKDQWHV p EDL[DGR TXDQGR 2V GLUHLWRV GH UHFHEHU ÀX[RV GH FDL[D GR DWLYR H[SLUDUHP $ 6RFLHGDGH WUDQVIHULU RV VHXV GLUHLWRV GH UHFHEHU ÀX[RV GH FDL[D GR DWLYR RX DVVXPLU XPD REULJDomR GH SDJDU LQWHJUDOPHQWH RV ÀX[RV GH FDL[D UHFHELGRV VHP GHPRUD VLJQL¿FDWLYD D XP WHUFHLUR SRU IRUoD GH XP DFRUGR GH UHSDVVH $ 6RFLHGDGH WUDQVIHULU VXEVWDQFLDOPHQWH WRGRV RV ULVFRV H EHQHItFLRV GR DWLYR RX QmR WUDQVIHULU QHP UHWHU VXEVWDQFLDOPHQWH WRGRV RV ULVFRV H EHQHItFLRV UHODWLYRV DR DWLYR PDV WUDQVIHULU R FRQWUROH VREUH R DWLYR 2V SULQFLSDLV DWLYRV ¿QDQFHLURV UHFRQKHFLGRV SHOD 6RFLHGDGH VmR FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D H FRQWDV D UHFHEHU E 3DVVLYRV ¿QDQFHLURV 2V SDVVLYRV ¿QDQFHLURV VmR FODVVL¿FDGRV HQWUH DV FDWHJRULDV DEDL[R GH DFRUGR FRP D QDWXUH]D GRV LQVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV FRQWUDWDGRV RX HPLWLGRV L PasVLYRV ¿QDQFHLURV PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR $ FDGD HQFHUUD PHQWR GH EDODQoR VmR PHQVXUDGRV SHOR VHX YDORU MXVWR 2V MXURV D DWXDOL]DomR PRQH WiULD H DV YDULDo}HV GHFRUUHQWHV GD DYDOLDomR DR YDORU MXVWR TXDQGR DSOLFiYHLV VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR LL 3DVVLYRV ¿QDQFHLURV QmR PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR 3DVVLYRV ¿QDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV TXH QmR VmR XVXDOPHQWH QHJRFLDGRV DQWHV GR YHQFLPHQWR 2V MXURV H D DWXDOL]DomR PRQHWiULD TXDQGR DSOLFiYHLV VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR 8P SDVVLYR ¿QDQFHLUR p EDL[DGR TXDQGR D REULJDomR IRU UHYRJDGD FDQFHODGD RX H[SLUDU 4XDQGR XP SDVVLYR ¿QDQFHLUR H[LVWHQWH IRU VXEVWLWXtGR SRU RXWUR GR PHVPR PXWXDQWH FRP WHUPRV VXEVWDQFLDOPHQWH GLIHUHQWHV RX RV WHUPRV GH XP SDVVLYR H[LVWHQWH IRUHP VLJQL¿FDWLYDPHQWH DOWHUDGRV HVVD VXEVWLWXLomR RX DOWHUDomR p WUDWDGD FRPR EDL[D GR SDVVLYR RULJLQDO H UHFRQKHFLPHQWR GH XP QRYR SDVVLYR VHQGR D GLIHUHQoD QRV FRUUHVSRQGHQWHV YDORUHV FRQWiEHLV UHFRQKHFLGD QD GHPRQVWUDomR GR UHVXOWDGR 2V SULQFLSDLV SDVVLYRV ¿QDQFHLURV UHFRQKHFLGRV SHOD 6RFLHGDGH VmR IRUQH FHGRUHV H HPSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV F (VWRTXHV 5HIHUHP VH D SHoDV VREUHVVD OHQWHV SDUD UHSRVLomR QHFHVViULDV SDUD D RSHUDomR H PDQXWHQomR GD XVLQD H VmR FRQYHU WLGRV SDUD FXVWR QR PRPHQWR GH VXD XWLOL]DomR (VWmR UHJLVWUDGRV SHOR FXVWR GH DTXLVLomR H FODVVL¿FDGRV QR DWLYR FLUFXODQWH 2V YDORUHV FRQWDELOL]DGRV QmR H[FHGHP VHXV FXVWRV GH UHSRVLomR RX YDORUHV GH UHDOL]DomR G $WLYR LPRELOL]DGR e GHPRQVWUD GR DR FXVWR GH DTXLVLomR RX FRQVWUXomR GHGX]LGR GRV LPSRVWRV FRPSHQViYHLV TXDQGR DSOLFiYHO H GD GHSUHFLDomR DFXPXODGD $GLFLRQDOPHQWH FRP EDVH QD RSomR H[HUFLGD SHOD 6RFLHGDGH QD DGRomR LQLFLDO GRV QRYRV SURQXQFLDPHQWRV IRUDP DYDOLDGRV D YDORU MXVWR RV FXVWRV GD FODVVH GH LPRELOL]DGR FRP EDVH QD DGRomR GR FXVWR DWULEXtGR DRV DWLYRV GHVVD FODVVH $ 6RFLHGDGH XWLOL]D R PpWRGR GH GHSUHFLDomR OLQHDU GH¿QLGD FRP EDVH QD DYDOLDomR GD YLGD ~WLO HVWLPDGD GH FDGD DWLYR RX FRQVLGHUDQGR R SHUtRGR UHPD QHVFHQWH GH DXWRUL]DomR GRV GRLV R PHQRU $V YLGDV ~WHLV GRV DWLYRV GD 6RFLHGDGH VmR GHPRQVWUDGDV QD 1RWD $ YLGD ~WLO HVWLPDGD RV YDORUHV UHVLGXDLV H RV PpWRGRV GH GHSUHFLDomR VmR UHYLVDGRV QD GDWD GR EDODQoR SDWULPRQLDO H R HIHLWR GH TXDLVTXHU PXGDQoDV QDV HVWLPDWLYDV p FRQWDELOL]DGR SURVSHFWLYDPHQWH 2V JDVWRV FRP PDQXWHQ omR GRV DWLYRV GD 6RFLHGDGH VmR DORFDGRV GLUHWDPHQWH DR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR FRQ IRUPH VmR HIHWLYDPHQWH UHDOL]DGRV H $WLYR FLUFXODQWH H QmR FLUFXODQWH 6mR GHPRQV WUDGRV DR YDORU GH FXVWR RX UHDOL]DomR DFUHVFLGRV TXDQGR DSOLFiYHO GRV FRUUHVSRQGHQWHV UHQGLPHQWRV H YDULDo}HV PRQHWiULDV RX FDPELDLV DXIHULGRV I 3URYLVmR $V SURYLV}HV VmR UHFRQKHFLGDV SDUD REULJDo}HV SUHVHQWHV OHJDO RX SUHVXPLGD UHVXO WDQWHV GH HYHQWRV SDVVDGRV HP TXH VHMD SRVVtYHO HVWLPDU RV YDORUHV GH IRUPD FRQ¿iYHO H FXMD OLTXLGDomR VHMD SURYiYHO 2 YDORU UHFRQKHFLGR FRPR SURYLVmR p D PHOKRU HVWL PDWLYD GDV FRQVLGHUDo}HV UHTXHULGDV SDUD OLTXLGDU D REULJDomR QR ¿QDO GH FDGD SHUtRGR GH UHODWyULR FRQVLGHUDQGR VH RV ULVFRV H DV LQFHUWH]DV UHODWLYRV j REULJDomR 4XDQGR VmR HVSHUDGRV TXH DOJXP RX WRGRV RV EHQHItFLRV HFRQ{PLFRV UHTXHULGRV SDUD D OLTXL GDomR GH XPD SURYLVmR VHMDP UHFXSHUDGRV GH XP WHUFHLUR XP DWLYR p UHFRQKHFLGR VH H VRPHQWH VH R UHHPEROVR IRU YLUWXDOPHQWH FHUWR H R YDORU SXGHU VHU PHQVXUDGR GH IRUPD FRQ¿iYHO J $SXUDomR GR UHVXOWDGR $V UHFHLWDV H GHVSHVDV VmR UHFRQKHFLGDV QR UHVXOWDGR SHOR UHJLPH GH FRPSHWrQFLD K 5HFRQKHFLPHQWR GD UHFHLWD $ UHFHLWD p PHQVXUDGD SHOR YDORU MXVWR GD FRQWUDSDUWLGD UHFHELGD RX D UHFHEHU GHGX]LGD GH TXDLV TXHU HVWLPDWLYDV GH GHYROXo}HV GHVFRQWRV FRPHUFLDLV H RX ERQL¿FDo}HV FRQFHGLGRV DR FRPSUDGRU H RXWUDV GHGXo}HV VLPLODUHV 0DLV HVSHFL¿FDPHQWH D UHFHLWD GH YHQGD GH HQHUJLD p UHFRQKHFLGD TXDQGR D HQHUJLD p HQWUHJXH DR FOLHQWH L 7UDQVDo}HV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV $V WUDQVDo}HV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV IRUDP FRPR UHJUD JHUDO SUDWLFDGDV HP FRQGLo}HV H SUD]RV VHPHOKDQWHV DRV GH PHUFDGR &HUWDV WUDQVDo}HV SRU SRVVXtUHP FDUDFWHUtVWLFDV H FRQGLo}HV ~QLFDV H RX HVSHFt¿FDV SRUWDQWR QmR FRPSDUiYHLV IRUDP HVWDEHOHFLGDV HP FRQGLo}HV MXVWDV HQWUH DV SDUWHV GH IRUPD D UHPXQHUDU DGHTXD GDPHQWH VHXV UHVSHFWLYRV LQYHVWLPHQWRV H FXVWRV RSHUDFLRQDLV M Imposto de renda e FRQWULEXLomR VRFLDO 6mR DSXUDGRV FRP EDVH QR OXFUR SUHVXPLGR PHGLDQWH D DSOLFDomR GDV DOtTXRWDV GH DFUHVFLGD GR DGLFLRQDO GH VREUH R OXFUR WULEXWiYHO H[FHGHQ WH D 5 SDUD R LPSRVWR GH UHQGD H SDUD D FRQWULEXLomR VRFLDO LQFLGHQWHV VREUH RV SHUFHQWXDLV GH SDUD R LPSRVWR GH UHQGD H SDUD D FRQWULEXLomR VRFLDO VREUH D UHFHLWD EUXWD DXIHULGD QR SHUtRGR GH DSXUDomR FRQIRUPH GHWHUPLQDGR SHOD OHJLVODomR WULEXWiULD HP YLJRU 6mR DSXUDGRV FRP EDVH QR OXFUR SUHVXPLGR PHGLDQWH D DSOLFDomR GDV DOtTXRWDV GH DFUHVFLGD GR DGLFLRQDO GH VREUH R OXFUR WULEXWiYHO H[FHGHQ WH D 5 SDUD R LPSRVWR GH UHQGD H SDUD D FRQWULEXLomR VRFLDO LQFLGHQWHV VREUH RV SHUFHQWXDLV GH SDUD R LPSRVWR GH UHQGD H SDUD D FRQWULEXLomR VRFLDO VREUH D UHFHLWD EUXWD DXIHULGD QR SHUtRGR GH DSXUDomR FRQIRUPH GHWHUPLQDGR SHOD OHJLVODomR WULEXWiULD HP YLJRU N 0HLR DPELHQWH 7RGRV RV FXVWRV VyFLR DPELHQWDLV SUHYLVWRV QD OHJLVODomR DPELHQWDO VmR DYDOLDGRV H HVWLPDGRV GXUDQWH D FRQVWUXomR GD XVLQD H UHJLV WUDGRV QR DWLYR LPRELOL]DGR DWp R ¿QDO GD FRQVWUXomR VHQGR GHSUHFLDGRV SHOR SUD]R GH FRQFHVVmR 2V JDVWRV DPELHQWDLV UHODFLRQDGRV j PDQXWHQomR GD JHVWmR DPELHQWDO GD XVLQD VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR D PHGLGD TXH LQFRUUHP O (VWLPDWLYDV FRQWiEHLV $V HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV IRUDP EDVHDGDV HP IDWRUHV REMHWLYRV H VXEMHWLYRV GH DFRUGR FRP R MXOJDPHQWR GD $GPLQLVWUDomR SDUD GHWHUPLQD omR GR YDORU DGHTXDGR D VHU UHJLV WUDGR QDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV ,WHQV VLJQL¿FDWLYRV VXMHLWRV D HVVDV HVWLPDWLYDV H SUHPLVVDV LQFOXHP SURYLVmR SDUD FUpGLWRV GH OLTXLGDomR GXYLGRVD SURYLVmR SDUD FRQWLQJrQFLDV H SURYLVmR SDUD UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO GRV DWLYRV $ OLTXLGDomR GDV WUDQVDo}HV TXDQGR HQYROYHP HVVDV HVWLPDWLYDV SRGHUi UHVXOWDU HP YDORUHV GLYHU JHQWHV GHYLGR D LPSUHFLV}HV LQHUHQWHV DR SURFHVVR GH VXD GHWHUPLQDomR $ 6RFLHGDGH UHYLVD DV HVWLPDWLYDV H SUHPLVVDV QR PtQLPR DQXDOPHQWH P 5HFXSHUDomR GH DWLYRV $ $GPLQLVWUDomR UHYLVD DQXDOPHQWH R YDORU FRQWiELO OtTXLGR GRV DWLYRV FRP R REMHWLYR GH LGHQWL¿ FDU HYHQWRV RX PXGDQoDV QDV FLUFXQVWkQFLDV HFRQ{PLFDV RSHUDFLR QDLV RX WHFQROyJLFDV TXH SRVVDP LQGLFDU GHWHULRUL]DomR REVROHVFrQFLD RX SHUGD GH VHX YDORU UHFXSHUiYHO 6HQGR WDLV HYLGrQFLDV LGHQWL¿FDGDV H R YDORU FRQWiELO OtTXLGR H[FHGHU R YDORU UHFXSHUiYHO p FRQVWLWXtGD SURYLVmR SDUD GHVYDORUL]DomR DMXVWDQGR R YDORU FRQ WiELO OtTXLGR DR YDORU UHFXSHUiYHO (VVDV SHUGDV VHUmR ODQoDGDV DR UHVXOWDGR GR H[HUFt FLR TXDQGR LGHQWL¿FDGDV Q 'HPRQVWUDo}HV GRV ÀX[RV GH FDL[D $V GHPRQVWUDo}HV GRV ÀX[RV GH FDL[D IRUDP SUHSDUDGDV SHOR PpWRGR LQGLUHWR H HVWmR DSUHVHQWDGDV GH DFRUGR FRP &3& 'HPRQVWUDomR GRV )OX[RV GH &DL[D 2015 2014 3. Caixa e equivalentes de caixa &DL[D H GHSyVLWRV EDQFiULRV 857 1.204 61 1.087 $SOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV 918 2.291 $V DSOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV FODVVL¿FDGDV FRPR D YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR HVWmR FRPSRVWDV GD VHJXLQWH IRUPD ,QVWLWXLomR ¿QDQFHLUD Tipo Remuneração 2015 2014 %DQFR 9RWRUDQWLP Compromissada CDI – 1.087 61 – %DQFR $%& CDB CDI 61 1.087 4. Contas a receber: $ FRPSRVLomR GDV FRQWDV D UHFHEHU p D VHJXLQWH 2015 2014 &HQWUDLV (OpWULFDV %UDVLOHLUDV 6 $ (OHWUREUiV 2.509 2.620 15 – 9HQGD GH HQHUJLD QR PHUFDGR GH FXUWR SUD]R 05( H &&((

2.524 2.620 7RWDO DWLYR FLUFXODQWH 0HFDQLVPR GH 5HDORFDomR GH (QHUJLD 05( &kPDUD GH &RPHUFLDOL]DomR GH (QHUJLD (OpWULFD &&(( $ FRPSRVLomR GRV VDOGRV SRU SUD]R GH YHQFLPHQWR p FRPR VHJXH 2015 2014 6DOGR D YHQFHU 2.524 2.535 – 85 6DOGR YHQFLGR GH D GLDV 2.524 2.620 7RWDO $ 6RFLHGDGH QmR HVSHUD SHUGDV QD UHFXSHUDomR GR FRQWDV D UHFHEHU 5. Despesas antecipadas: $ FRPSRVLomR GDV GHVSHVDV DQWHFLSDGDV p D VHJXLQWH 2015 2014 $GHVmR DR GHVORFDPHQWR KLGUiXOLFR 3.774 – 44 48 3UrPLR GH VHJXUR GH ULVFR RSHUDFLRQDO 3.818 48 7RWDO

CNPJ Nº 04.589.680/0001-81

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) 2015 2014 Receita operacional líquida (Nota 12) 22.195 21.759 Custo de geração de energia (Nota 13) (12.878) (16.243) Lucro bruto 9.317 5.516 Despesas operacionais (128) (26) Despesas gerais e administrativas (Nota 13) (73) (24) 2XWUDV UHFHLWDV GHVSHVDV RSHUDFLRQDLV (55) (2) /XFUR RSHUDFLRQDO DQWHV GR UHVXOWDGR ¿QDQFHLUR H GRV LPSRVWRV 9.189 5.490 5HVXOWDGR ¿QDQFHLUR (2.693) (2.599) 5HFHLWDV ¿QDQFHLUDV (Nota 14) 637 517 'HVSHVDV ¿QDQFHLUDV (Nota 14) (3.330) (3.116) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 6.496 2.891 Imposto de renda e contribuição social Corrente (Nota 15) (735) (815) Lucro líquido do exercício 5.761 2.076 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) 2015 2014 /XFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR 5.761 2.076 2XWURV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV – – 2XWURV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV OtTXLGRV D VHUHP UHFODVVL¿FDGRV SDUD R UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR HP SHUtRGRV VXEVHTXHQWHV – – 2XWURV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV OtTXLGRV QmR UHFODVVL¿FDGRV SDUD R UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR HP SHUtRGRV VXEVHTXHQWHV – – 7RWDO GH UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV GR H[HUFtFLR 5.761 2.076 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) Reservas de lucros Reserva de Ajuste de Lucros avaliação (prejuízos) Capital Reserva retenção de lucros patrimonial acumulados social legal 6DOGRV HP 26.490 1.049 6.187 70.524 – 5HDOL]DomR GD DYDOLDomR SDWULPRQLDO (Nota 11.c) – – – (4.279) 4.279 'HFLV}HV $*2 GH 'LVWULEXLomR GH GLYLGHQGRV FRPSOHPHQWDUHV GH (Nota 11.d) – – (6.187) – – 'HFLV}HV $5' GH Dividendos intermediários 2014 (Nota 11.d) – – – – (2.088) 'HFLV}HV $5' GH Dividendos intermediários 2014 (Nota 11.d) – – – – (1.588) /XFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR – – – – 2.076 5HVHUYD OHJDO (Nota 11.b) – 104 – – (104) 5HVHUYD GH UHWHQomR GH OXFURV (Nota 11.d) – – 2.575 – (2.575) 6DOGRV HP 26.490 1.153 2.575 66.245 – 5HDOL]DomR GD DYDOLDomR SDWULPRQLDO (Nota 11.c) – – – (4.279) 4.279 'HFLV}HV $*2 GH 'LVWULEXLomR GH GLYLGHQGRV FRPSOHPHQWDUHV GH (Nota 11.d) – – (2.575) – – /XFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR – – – – 5.761 5HVHUYD OHJDO (Nota 11.b) – 288 – – (288) 'LYLGHQGRV PtQLPRV REULJDWyULRV (Nota 11.d) – – – – (1.368) – – 8.384 – (8.384) 5HVHUYD GH UHWHQomR GH OXFURV (Nota 11.d) 26.490 1.441 8.384 61.966 – 6DOGRV HP $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV

(P IDFH GD SXEOLFDomR GD /HL Q GH H GD 5HVROXomR 1RUPDWLYD Q GH TXH HVWDEHOHFHP DV FRQGLo}HV SDUD D UHSDFWXDomR GR ULVFR KLGUROyJLFR GH JHUDomR GH HQHUJLD HOpWULFD SRU DJHQWHV SDUWLFLSDQWHV GR 0HFDQLVPR GH 5HDORFDomR GH (QHUJLD 05( FRP R REMHWLYR GH EXVFDU XPD VROXomR SDUD FRQGLo}HV KLGUROyJLFDV DGYHUVDV $ UHIHULGD /HL SUHYr TXH R ULVFR KLGUROyJLFR VXSRUWDGR SHORV DJHQWHV GH JHUDomR GH HQHUJLD HOpWULFD SDUWLFLSDQWHV GR 05( SRGHUi VHU UHSDFWXDGR SHORV JHUDGRUHV GHVGH TXH KDMD DQXrQFLD GD $1((/ FRP HIHLWRV UHWURDWLYRV D SDUWLU GH PHGLDQWH FRQWUDSDUWLGD GHVVHV DJHQWHV 3DUD ¿QV GHVVD DQXrQFLD H HP IXQomR GR GLVSRVWR QD /HL D $1((/ SRU PHLR GD 5HVROXomR 1RUPDWLYD Q GH HVWDEHOHFHX RV FULWpULRV H DV GHPDLV FRQGLo}HV SDUD D UHSDFWXDomR &RP EDVH QD /HL H QD 5HVROXomR RV DJHQWHV GH JHUDomR HOHJtYHLV H TXH REVHUYDUHP RV FULWpULRV H FRQGLo}HV GH¿QLGRV QD 5HVROXomR D UHSDFWXDomR GHSHQGHULD GD GHFLVmR GD $GPLQLVWUDomR GDV HPSUHVDV FDEHQGR D $1((/ D FRQIHUrQFLD GRV GDGRV GDV HPSUHVDV H KRPRORJDomR GRV YDORUHV 2 DJHQWH TXH RSWDU SRU UHSDFWXDU R ULVFR KLGUROyJLFR GH YHUi SURWRFRODU R SHGLGR QD $1((/ DWp GHVLVWLQGR GDV Do}HV MXGLFLDLV HP FXUVR (P R &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR GD 6RFLHGDGH DSURYRX D SURSRVWD GH UHSDFWXDomR GR ULVFR KLGUROyJLFR QR TXDO RSWRX VH SHOD FODVVH GH SURGXWR 63 FRP SUrPLR GH ULVFR DVVRFLDGR GH 5 0:K 2V YDORUHV DQWHFLSDGRV QR H[HUFtFLR GH UHIHUHQWH DR SUrPLR GH ULVFR VHUmR FRPSHQVDGRV FRP RV SUrPLRV GHYLGRV GR SHUtRGR GH MDQHLUR GH D MXQKR GH 2V WHUPRV GD UHSDFWXDomR GR ULVFR KLGUROyJLFR GHWHUPLQDP TXH D 6RFLHGDGH GHYHUi UHFROKHU PHQVDOPHQWH j &&5%7 &RQWD &HQWUDOL]DGRUD GRV 5HFXUVRV GH %DQGHLUDV 7DULIiULDV R UHVXOWDGR GD PXOWLSOLFDomR GR PRQWDQWH PHQVDO GH JDUDQWLD ItVLFD GD XVLQD SHOR YDORU XQLWiULR GR SUrPLR GH ULVFR VHOHFLRQDGR UHIHUHQFLDGR j GDWD EDVH GH MDQHLUR GH 2 UHVVDUFLPHQWR GR ULVFR KLGUROyJLFR YHUL¿FDGR QR DQR GH HP HVSHFt¿FR VHUi FRPSHQVDGR SRU PHLR GD SRVWHUJDomR GR SDJDPHQWR GR SUrPLR GH ULVFR DWp R ¿QDO GR FRQWUDWR GH YHQGD GH HQHUJLD QR DPELHQWH UHJXODGR &&($5 &RPR FRQGLomR GH H¿FiFLD GD UHSDFWXDomR SUHYLVWD QHVWH FRQWUDWR D 6RFLHGDGH UHQXQFLD GH PRGR LUUHYRJiYHO H LUUHWUDWiYHO DR GLUHLWR GH GLVFXWLU QD YLD DGPLQLVWUDWLYD DUELWUDO H MXGLFLDO VXSRVWD LVHQomR RX PLWLJDomR GH

ULVFRV KLGUROyJLFRV UHODFLRQDGRV DR 05( 6. Empréstimos a receber: 6HJXH DEDL[R D PRYLPHQWDomR GRV HPSUpVWLPRV FRQFHGLGRV 6DOGR LQLFLDO – /LEHUDomR GH UHFXUVRV SDUD SDUWHV UHODFLRQDGDV 4.400 ,PSRVWR VREUH RSHUDo}HV ¿QDQFHLUDV 19 6DOGR HP 4.419 2SHUDomR GH P~WXR FRP UHDOL]DGD FRP D FRQWURODGRUD LQGLUHWD %URRN¿HOG (QHUJLD 5HQRYiYHO VHP LQFLGrQFLD GH HQFDUJRV ¿QDQFHLURV H FRP GDWD GH YHQFLPHQWR LQIHULRU a 12 meses. 7. Depósitos restituíveis e valores vinculados: 2V GHSyVLWRV UHVWLWXtYHLV H YDORUHV YLQFXODGRV HVWmR FRPSRVWRV GD VHJXLQWH IRUPD ,QVWLWXLomR ¿QDQFHLUD Tipo Remuneração 2015 2014 %DQFR ,WD~ 6 $ )XQGRV CDI 2.102 1.889 2.102 1.889 (P R PRQWDQWH QmR FLUFXODQWH GH 5 5 HP UHIHUH VH D GHSyVLWRV HP IXQGRV ', YLQFXODGRV jV REULJDo}HV GH ¿QDQFLDPHQWR FRP R %DQFR 1DFLRQDO GH 'HVHQYROYLPHQWR (FRQ{PLFR H 6RFLDO %1'(6 1RWD 8. Imobilizado 2015 2014 'LUHLWR GH XVR %HQV HP XVR Terrenos 258 258 0iTXLQDV H HTXLSDPHQWRV 30.919 30.981 5HVHUYDWyULRV EDUUDJHQV H DGXWRUDV 148.148 148.148 (GL¿FDo}HV REUDV FLYLV H EHQIHLWRULDV 8.333 8.333 7UDQVPLVVmR H GLVWULEXLomR 1.674 1.674 189.332 189.394 Bens em andamento 489 210 (VWRTXH GH DWLYR ¿[R 107 75 189.928 189.679 ± 'HSUHFLDomR DFXPXODGD (61.764) (53.015) 7RWDO ,PRELOL]DGR 128.164 136.664

0RYLPHQWDomR GR ,PRELOL]DGR

&XVWR $GLo}HV Baixas 7UDQVIHUrQFLDV $GLo}HV Baixas 7UDQVIHUrQFLDV 'HSUHFLDomR DFXPXODGD $GLo}HV GH GHSUHFLDomR $GLo}HV GH GHSUHFLDomR %DL[DV GH GHSUHFLDomR

Custo atribuído Reservatórios, (GL¿FDo}HV barragens e obras civis e Transmissão e adutoras benfeitorias distribuição

Terrenos

0iTXLQDV H equipamentos

258 – – – 258 – – – 258

30.940 – – 41 30.981 – (63) 1 30.919

148.148 – – – 148.148 – – – 148.148

8.333 – – – 8.333 – – – 8.333

(61) (12) (73) (12) – (85)

(7.321) (1.447) (8.768) (1.446) 63 (10.151)

(34.493) (6.888) (41.381) (6.888) – (48.269)

(1.940) (387) (2.327) (388) – (2.715)

a) 0pWRGR GH GHSUHFLDomR $ 6RFLHGDGH HIHWXRX D UHYLVmR GDV WD[DV GH GHSUHFLDomR GH VHX DWLYR LPRELOL]DGR DR ¿QDO GR H[HUFtFLR GH H H QmR MXOJRX QHFHVViULR DOWHUDU D HVWLPDWLYD GH YLGD ~WLO LQGLYLGXDO GRV DWLYRV LQFOXtGRV QRV JUXSRV GH HGL¿FDo}HV REUDV FLYLV H EHQIHLWRULDV PiTXLQDV H HTXLSDPHQWRV UHVHUYDWyULRV EDUUDJHQV H DGXWRUDV H WUDQVPLVVmR H GLVWULEXLomR 3DUD R FiOFXOR GD GHSUHFLDomR p FRQVLGHUDGR D YLGD ~WLO GRV EHQV RX R SUD]R GH FRQFHVVmR GRV GRLV R PHQRU 2 TXDGUR DEDL[R GHPRQVWUD D YLGD ~WLO GRV LWHQV FRQIRUPH HQTXDGUDPHQWR GRV DWLYRV GD 6RFLHGDGH j SRUWDULD Q GD $JrQFLD 1DFLRQDO GH (QHUJLD (OpWULFD $1((/ Vida útil (*) (GL¿FDo}HV REUDV FLYLV H EHQIHLWRULDV 25 a 50 anos 0iTXLQDV HTXLSDPHQWRV H LQVWDODo}HV 10 a 40 anos 5HVHUYDWyULRV EDUUDJHQV H DGXWRUDV 30 a 50 anos 7UDQVPLVVmR H GLVWULEXLomR 20 a 40 anos 3DUD R FiOFXOR GD GHSUHFLDomR p FRQVLGHUDGR D YLGD ~WLO GRV EHQV RX R SUD]R GH FRQFHVVmR GRV GRLV R PHQRU E $GRomR GR FXVWR DWULEXtGR GHHPHG FRVW) &RQIRUPH IDFXOGDGH HVWDEHOHFLGD SHOR ,&3& &3& ,$6 D 6RFLHGDGH RSWRX GXUDQWH D DGRomR LQLFLDO GRV QRYRV SUR QXQFLDPHQWRV FRQWiEHLV HPLWLGRV SHOR &3& HP FRQYHUJrQFLD DR ,)56 SHOD DYDOLDomR GR FXVWR DWULEXtGR GRV EHQV GR DWLYR LPRELOL]DGR VRPHQWH SDUD RV EHQV UHIHUHQWHV j RSHUDomR GD XVLQD 2V YDORUHV DWULEXtGRV IRUDP GHWHUPLQDGRV SRU PHLR GR ÀX[R GH FDL[D GHVFRQWDGR JHUDQGR XP DFUpVFLPR HP GH 5 UHJLVWUDGR QR DWLYR LPRELOL]DGR 1mR IRL FRQVWLWXtGR SDVVLYR GLIHULGR VREUH R PRQWDQWH XPD YH] TXH D 6RFLHGDGH DSXUD LPSRVWRV FRP EDVH QR OXFUR SUHVXPLGR $ FRQWUDSDUWLGD GR VDOGR p UHJLVWUDGD QR SDWULP{QLR OtTXLGR QR JUXSR GH DMXVWHV GH DYDOLDomR SDWULPRQLDO F 7HVWH GH UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO GH DWLYRV LPSDLUPHQW) 'H DFRUGR FRP R &3& 5 5HGXomR DR 9DORU 5HFXSHUiYHO GH $WLYRV DSURYDGR SHOD 5HVROXomR GR &)& Q GH RV LWHQV GR DWLYR LPRELOL]DGR TXH DSUHVHQWDP VLQDLV GH TXH VHXV FXVWRV UHJLVWUDGRV VmR VXSHULRUHV DRV VHXV YDORUHV GH UHFXSHUDomR VmR UHYLVDGRV GHWDOKDGDPHQWH SDUD GHWHUPLQDU D QHFHVVLGDGH GH SURYLVmR SDUD UHGXomR GR VDOGR FRQWiELO D VHX YDORU GH UHDOL]DomR $ $GPLQLVWUDomR QmR LGHQWL¿FRX PXGDQoDV GH FLUFXQVWkQFLDV RX VLQDLV GH REVROHVFrQFLD WHFQROyJLFD EHP FRPR HYLGrQFLDV GH TXH VHXV DWLYRV FRUSyUHRV XWLOL]DGRV HP VXDV RSHUDo}HV QmR VmR UHFXSHUiYHLV SHUDQWH VHX GHVHPSHQKR RSHUDFLRQDO H ¿QDQFHLUR H FRQFOXLX TXH HP H GH VHXV DWLYRV FRQVLGHUDQGR DV XQLGDGHV JHUDGRUDV GH FDL[D VmR UHFXSHUiYHLV 9. Contas a pagar: $V FRQWDV D SDJDU HVWmR FRPSRVWDV GD VHJXLQWH IRUPD 2015 2014 $TXLVLomR GH HQHUJLD QR PHUFDGR GH FXUWR SUD]R 05( &&((

5.781 5.685 )RUQHFHGRUHV GD RSHUDomR H PDQXWHQomR GD 3&+ 104 172 )RUQHFHGRUHV GD FRQVWUXomR GD 3&+ 170 170 1RWD GH GpELWR 3DUWHV UHODFLRQDGDV 16 27 7RWDO 6.071 6.054 &kPDUD GH &RPHUFLDOL]DomR GH (QHUJLD (OpWULFD &&(( 0HFDQLVPR GH 5HDORFDomR de Energia (MRE). (PSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV 2015 2014 Circu- Não cir- Circu- Não cirCredor Encargos lante culante lante culante (P PRHGD QDFLRQDO %1'(6 7-/3 5.003 31.696 4.984 36.441 4XDQGR D 7-/3 IRU VXSHULRU D DR DQR R SHUFHQWXDO H[FHGHQWH j UHIHULGD WD[D DSOLFDGR DR VDOGR GHYHGRU VHUi FDSLWDOL]DGR DR SULQFLSDO 0RYLPHQWDomR GRV HPSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV QRV UHVSHFWLYRV H[HUFtFLRV 2015 2014 6DOGR ,QLFLDO 41.425 46.290 -XURV SURYLVLRQDGRV 3.161 3.041 $PRUWL]DomR SULQFLSDO (4.862) (4.859) (3.025) (3.047) $PRUWL]DomR MXURV 36.699 41.425 6DOGR ¿QDO 2 VDOGR GHYHGRU HP FRPSRVWR SRU SULQFLSDO H MXURV p DPRUWL]DGR PHQVDO PHQWH WHQGR R FRQWUDWR FRPR YHQFLPHQWR D GDWD GH 2 UHIHULGR FRQWUDWR IRL DVVLQDGR HP GH IHYHUHLUR GH H DSUHVHQWD DV VHJXLQWHV JDUDQWLDV 3URSULHGDGH ¿GXFLiULD GH WRGDV DV PiTXLQDV H HTXLSDPHQWRV D VHUHP DGTXLULGRV FRP UHFXUVRV GHVWD RSHUDomR 3HQKRU GH WRGDV DV Do}HV GH SURSULHGDGH GH HPLVVmR GD FRQWURODGRUD &RPSDQKLD &DQDGHQVH GH ,QYHVWLPHQWRV HP (QHUJLD 6 $ &2,1&( 3HQKRU GRV GLUHLWRV FUHGLWyULRV SURYHQLHQWHV GR FRQWUDWR GH FRPSUD GH HQHUJLD HOpWULFD ¿UPDGR HQWUH D &RWLSRUm (QHUJpWLFD 6 $ H D &HQWUDLV (OpWULFDV %UDVLOHLUDV 6 $ (OHWUREUiV 3HQKRU GRV GLUHLWRV HPHUJHQWHV GDV DXWRUL]Do}HV H[SHGLGDV SHOD $1((/ (P DV SDUFHODV GR QmR FLUFXODQWH WrP RV VHJXLQWHV YHQFLPHQWRV Ano Valor 2016 5.003 2017 5.003 2018 5.003 2019 5.003 $SyV 11.684 7RWDO 31.696 $ 6RFLHGDGH HVWi VXMHLWD D FOiXVXODV UHVWULWLYDV FRQVWDQWHV GR FRQWUDWR GH HPSUpVWLPR FRP R %DQFR 1DFLRQDO GH 'HVHQYROYLPHQWR (FRQ{PLFR H 6RFLDO %1'(6 (VVDV FOiXVXODV LQFOXHP HQWUH RXWUDV D PDQXWHQomR GH FHUWRV ËQGLFHV )LQDQFHLURV GH &REHUWXUD GR 6HUYLoR GD 'tYLGD ³,&6'´ RV TXDLV IRUDP DWHQGLGRV SDUD R H[HUFtFLR ¿QGR HP 11. Patrimônio líquido: a) &DSLWDO VRFLDO 2 FDSLWDO VRFLDO VXEVFULWR H LQWHJUDOL]DGR HP H p GH 5 GLYLGLGR HP YLQWH H VHLV PLOK}HV WUH]HQWRV H VHWHQWD H XP PLO TXLQKHQWRV H YLQWH H TXDWUR Do}HV RUGLQiULDV FRP GLUHLWR D YRWR WRGDV VRE D IRUPD QRPLQDWLYD VHP YDORU QRPLQDO E Reservas de OXFURV E 5HVHUYD OHJDO 2 HVWDWXWR VRFLDO GD 6RFLHGDGH GHWHUPLQD TXH GR OXFUR OtTXLGR VHUmR DSOLFDGRV DQWHV GH TXDOTXHU RXWUD GHVWLQDomR QD FRQVWLWXLomR GD UHVHUYD OHJDO D TXDO QmR SRGHUi H[FHGHU D GR FDSLWDO VRFLDO QRV WHUPRV GR DUW GD /HL Q E 5HVHUYD GH UHWHQomR GH OXFURV &RQIRUPH SUHYLVWR QR DUWLJR H GD /HL Q RV OXFURV TXH GHL[DUHP GH VHU GLVWULEXtGRV HP UD]mR GH VLWXDomR ¿QDQFHLUD GD 6RFLHGDGH GHYHP VHU UHJLVWUDGRV FRPR UHVHUYD HVSHFLDO H VH QmR DEVRUYLGRV SRU SUHMXt]RV HP H[HUFtFLRV VXEVHTXHQWHV GHYHUmR VHU SDJRV FRPR GLYL GHQGRV DVVLP TXH R SHUPLWLU D VLWXDomR ¿QDQFHLUD GD 6RFLHGDGH F $MXVWH GH DYDOLDomR SDWULPRQLDO 2V HIHLWRV GHFRUUHQWHV GD DYDOLDomR GR DWLYR LPRELOL]DGR GD 6RFLHGDGH UHDOL]DGD HP HP FRQIRUPLGDGH FRP R &3& H ,&3& IRUDP DORFDGRV QR SDWULP{QLR OtTXLGR QD UXEULFD ³DMXVWH GH DYDOLDomR SDWULPRQLDO´ 2V YDORUHV VHUmR WUDQVIHULGRV D FRQWD GH ³OXFURV DFXPXODGRV´ QD PHVPD SURSRUomR HP TXH R DWLYR LPRELOL]DGR IRU GHSUHFLDGR H R LPSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO DSURSULDGR DR UHVXOWDGR G Dividendos 2 HVWDWXWR VRFLDO GHWHUPLQD TXH VHUi GHVWLQDGR DR SDJDPHQWR GR GLYLGHQGR PtQLPR REULJDWyULR YDORU QmR LQIHULRU D YLQWH H FLQFR SRU FHQWR GR OXFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR DMXVWDGR QRV WHUPRV GR DUWLJR GD /HL Q 'HVWLQDomR GR UHVXOWDGR GR SHUtRGR (i) $SXUDomR GR GLYLGHQGR PtQLPR REULJDWyULR 2015 2014 /XFUR GR H[HUFtFLR 5.761 2.076 5HVHUYD OHJDO (288) (104) %DVH SDUD FiOFXOR GRV GLYLGHQGRV 5.473 1.972 'LYLGHQGR PtQLPR REULJDWyULR 1.368 493 3DUFHOD GRV PtQLPRV REULJDWyULRV DQWHFLSDGD – (3.676) &RQVWLWXLomR GH GLYLGHQGRV PtQLPRV REULJDWyULRV

1.368 – $QWHFLSDomR GH GLYLGHQGRV GH DFLPD GR PtQLPR REULJDWyULR ORJR QmR KRXYH FRQVWLWXLomR (ii) &RQVWLWXLomR GH UHVHUYD GH UHWHQomR GH OXFURV 2015 2014 %DVH SDUD FiOFXOR GRV GLYLGHQGRV H GLVWULEXLomR GDV UHVHUYDV 5.473 1.972 $QWHFLSDomR GH GLYLGHQGRV – (3.676) 'LYLGHQGR PtQLPR REULJDWyULR (1.368) – 5HDOL]DomR GD DYDOLDomR SDWULPRQLDO 4.279 4.279 &RQVWLWXLomR GH UHVHUYD GH UHWHQomR GH OXFURV 8.384 2.575 (P SRU PHLR GD $VVHPEOHLD *HUDO 2UGLQiULD UHDOL]DGD QHVWD GDWD RV DFLRQLVWDV DSURYDUDP D GLVWULEXLomR GRV GLYLGHQGRV UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR VRFLDO HQFHUUDGR HP QR YDORU GH 5 FRUUHVSRQGHQWH DRV FRPSOHPHQWDUHV 12. Receita operacional líquida: $ UHFHLWD OtTXLGD GD 6RFLHGDGH DGYpP SULQFLSDOPHQWH GR IRUQHFLPHQWR GH HQHUJLD VHQGR FRPSRVWD FRPR VHJXH 2015 2014 5HFHLWD RSHUDFLRQDO EUXWD )RUQHFLPHQWR GH HQHUJLD &RQVXPLGRU HVSHFLDO 352,1)$) 22.390 22.378 5HVXOWDGR 05( H &&((

433 166 22.823 22.544 'HGXo}HV GD UHFHLWD RSHUDFLRQDO EUXWD ,PSRVWRV VREUH D YHQGD PIS (112) (140) &2),16 (516) (645) 7RWDO LPSRVWRV VREUH D YHQGD (628) (785) 5HFHLWD RSHUDFLRQDO OtTXLGD 22.195 21.759 0HFDQLVPR GH 5HDORFDomR GH (QHUJLD 05( &kPDUD GH &RPHUFLDOL]DomR GH (QHUJLD (OpWULFD &&((

1.668 – – 6 1.674 – – – 1.674 (388) (78) (466) (78) – (544)

13. Divulgação das despesas por natureza &XVWR GR VHUYLoR GH HQHUJLD HOpWULFD 5R\DOWLHV $1((/ 3HVTXLVD H GHVHQYROYLPHQWR &XVWR FRP D RSHUDomR 'HSUHFLDomR 0DQXWHQomR 05( &&((

Viagens 6HUYLoRV GH WHUFHLURV 6HJXURV 3HVVRDO 2XWURV

Em curso Estoque de DWLYR ¿[R 77 – (3) 1 75 32 – – 107 – – – – – –

Bens em andamento 209 50 (1) (48) 210 280 – (1) 489 – – – – – –

Total 189.633 50 (4) 189.679 312 (63) 189.928 (44.203) (8.812) (53.015) (8.812) 63 (61.764)

2015

2014

464 5 469

448 3 451

8.812 75 1.570 9 537 1.286 11 109 12.409 12.878

8.812 86 5.870 3 640 238 12 131 15.792 16.243

7RWDO GR FXVWR GH JHUDomR GH HQHUJLD Despesas gerais e administrativas 6HUYLoRV GH WHUFHLURV 19 7 Impostos e taxas 54 17 7RWDO GDV GHVSHVDV JHUDLV H DGPLQLVWUDWLYDV 73 24 0HFDQLVPR GH 5HDORFDomR GH (QHUJLD 05( &kPDUD GH &RPHUFLDOL]DomR GH (QHUJLD (OpWULFD &&(( 5HVXOWDGR ¿QDQFHLUR 2015 2014 5HFHLWDV ¿QDQFHLUDV 5HQGLPHQWR GH DSOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV 637 517 637 517 'HVSHVDV ¿QDQFHLUDV -XURV VREUH HPSUpVWLPRV 3.161 3.041 2XWURV 169 75 3.330 3.116 15. Imposto de renda e contribuição social 2015 2014 Corrente Imposto de renda 489 536 &RQWULEXLomR VRFLDO 246 279 7RWDO GR LPSRVWR H FRQWULEXLomR FRUUHQWH 735 815 $ 6RFLHGDGH FDOFXOD R LPSRVWR GH UHQGD H D FRQWULEXLomR VRFLDO SHOD VLVWHPiWLFD GR OXFUR SUHVXPLGR FRPR GHPRQVWUDGR D VHJXLU 2015 2014 Impostos correntes IRPJ CSLL IRPJ CSLL )DWXUDPHQWR IRUQHFLPHQWR GH HQHUJLD

22.823 22.823 22.544 22.544 (5.611) (5.611) (1.027) (1.027) &RPSHQVDomR GH YDULDo}HV HQHUJpWLFDV 17.212 17.212 21.517 21.517 SDUD EDVH GH FiOFXOR %DVH GH FiOFXOR 1.377 2.065 1.721 2.582 5HFHLWDV ¿QDQFHLUDV 637 637 517 517 2XWUDV UHFHLWDV 36 36 – – %DVH GH FiOFXOR WRWDO 2.050 2.738 2.238 3.099 GR LPSRVWR

489 246 536 279 – – – – 2XWURV 489 246 536 279 7RWDO $ DSOLFDomR GDV DOtTXRWDV GH DFUHVFLGD GR DGLFLRQDO GH VREUH R OXFUR WULEXWiYHO H[FHGHQWH D 5 SDUD R LPSRVWR GH UHQGD H SDUD D FRQWULEXLomR VRFLDO LQFLGHQWHV VREUH R OXFUR WULEXWiYHO 16. Provisão para contingências: (P H QmR IRUDP LGHQWL¿FDGDV FDXVDV DYDOLDGDV SHORV DVVHVVRUHV MXUtGLFRV GD 6RFLHGDGH FRPR SHUGD SURYiYHO H QmR H[LVWHP FRQWLQJrQFLDV SRVVtYHLV GH TXDOTXHU QDWXUH]D FRQKHFLGDV SHOD $GPLQLVWUDomR TXH LPSOLTXHP HP GLYXOJDomR 17. Meio ambiente: $ 6RFLHGDGH SRVVXL XP 6LVWHPD GH *HVWmR $PELHQWDO EDVHDGD HP QRUPDV DPELHQWDLV LQWHUQDFLRQDOPHQWH DFHLWDV TXH GH¿QHP RV UHTXLVLWRV SDUD HVWDEHOHFHU H RSHUDU R 6LVWHPD GH *HVWmR $PELHQWDO 2V FXVWRV DPELHQWDLV UHODFLRQDGRV DEDL[R VmR GHFRUUHQWHV SULQFLSDOPHQWH GRV LWHQV REULJDWyULRV SDUD FXPSULPHQWR GH FRQGLFLRQDQWHV GH OLFHQFLDPHQWR DPELHQWDO 2 WRWDO GH FXVWRV FRP PHLR DPELHQWH HP IRL GH 5 5 HP 18. Transações com partes relacionadas: $V WUDQVDo}HV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV HVWmR UHVXPLGDV FRPR VHJXH Circulante Natureza de operação 2015 2014 Ativo %URRN¿HOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ (a) (PSUpVWLPR D UHFHEHU 4.419 – Passivo %URRN¿HOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ E

1RWD GH GpELWR 16 27 &RPSDQKLD &DQDGHQVH GH 1.368 – Investimentos em Energia S.A. F

Dividendo 1.384 27 5HFHLWDV &HQWUDLV +LGUHOpWULFDV *UDSRQ 6 $ (d) 0~WXR 1 – %URRN¿HOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ FRQWURODGRUD D 2SHUDo}HV ¿QDQFHLUDV GH P~WXRV FRP HPSUHVDV GR JUXSR FRP SUD]R GH YHQFLPHQWR GH XP DQR H VHP FDUJRV ¿QDQFHLURV (VVH HPSUpVWLPR WHP FDUDFWHUtVWLFD GH UHSD\DEOH RQ GHPDQG FDVR %URRN ¿HOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ WHQKD VREUD GH FDL[D SDUD OLTXLGDomR GD GtYLGD DQWHV GR YHQFLPHQWR E 9DORU UHIHUHQWH DR UDWHLR GD IROKD GH SDJDPHQWR F 5HIHUHP VH DRV GLYLGHQGRV PtQLPRV REULJDWyULRV D VHUHP SDJRV DRV DFLRQLVWDV GD 6RFLHGDGH G 2SHUDo}HV ¿QDQFHLUDV UHDOL]DGDV HQWUH HPSUHVDV GR JUXSR VXMHLWDV D HQFDUJRV ¿QDQFHLURV GH 6HOLF 19. Seguros: $ 6RFLHGDGH WHP FRPR SROtWLFD PDQWHU FREHUWXUD GH VHJXURV SDUD RV EHQV YLQFXODGRV j DXWRUL]DomR VXMHLWRV D ULVFRV FRQVLGHUDQGR D QDWXUH]D GD VXD DWLYLGDGH 2 WRWDO GD FREHUWXUD VHJXUDGD HP p GH 5 5 HP SDUD RV EHQV YLQFXODGRV j DXWRUL]DomR $ DSyOLFH GH VHJXUR PDQWLGD SHOD 6RFLHGDGH WHP FRPR SURSRQHQWH SULQFLSDO VXD FRQWURODGRUD %URRN¿HOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ VHQGR SUHYLVWDV DV FREHUWXUDV VHJXUDGDV SRU ORFDLV GH ULVFR RQGH HVWmR LQVWDODGDV DV 3&+V GR JUXSR $ VRPD GDV LQGHQL]Do}HV SDJDV SRU GDQRV PDWHULDLV SHOD SUHVHQWH DSyOLFH QmR SRGHUi H[FHGHU R OLPLWH Pi[LPR GH LQGHQL]DomR GH 5 5 HP $ FREHUWXUD SDUD /XFURV &HVVDQWHV UHIHUHQWHV j FRPSUD GH HQHUJLD HP p OLPLWDGD D 5 5 HP $ UHGXomR RX DXPHQWR GR YDORU GH GDQRV PDWHULDLV VH GHYH j FRQFOXVmR GDV DYDOLDo}HV SDWULPRQLDLV HIHWXDGDV SRU HPSUHVD H[WHUQD HP MXOKR GH H DWXDOL]DGR HP GH]HPEUR GH $ DQiOLVH GH ULVFR FRQVLGHURX XP /0, /LPLWH 0i[LPR GH ,QGHQL]DomR SDUD GH FHP SRU FHQWR GR YDORU WRWDO GR PDLRU ULVFR VHJXLQGR D PHVPD PpWULFD HP TXH VmR DV XVLQDV GR FRPSOH[R GR 5LR 3RPED ,YDQ %RWHOKR , ,, H ,,, 2 DXPHQWR QR YDORU GH OXFURV FHVVDQWHV VH GHYH D FREHUWXUD GH PHVHV GH SHUtRGR LQGHQLWiULR VHQGR PHVHV GH FRPSUD GH HQHUJLD QD 7(2 7DULID GH (QHUJLD GH 2WLPL]DomR H PHVHV GH DTXLVLomR GD HQHUJLD QmR JHUDGD QR PHUFDGR VSRW HVWH ~OWLPR FRP SURMHomR GH DXPHQWR QR 3/' 3UHoR GH /LTXLGDomR GDV 'LIHUHQoDV HP IXQomR GR GHVSDFKR GDV WpUPLFDV H R EDL[R QtYHO GRV UHVHUYDWyULRV GR SDtV ,QVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV Em DWHQGLPHQWR DRV 3URQXQFLDPHQWRV 7pFQLFRV &3& H D 6RFLHGDGH HIHWXRX XPD DYDOLDomR GH VHXV LQVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV D $QiOLVH GRV LQVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV $ 6RFLHGDGH HIHWXRX DYDOLDomR GH VHXV DWLYRV H SDVVLYRV ¿QDQFHLURV HP UHODomR DRV YDORUHV GH PHUFDGR SRU PHLR GH LQIRUPDo}HV GLVSRQtYHLV H PHWRGRORJLDV GH DYDOLDomR DSURSULDGDV (QWUHWDQWR D LQWHUSUHWDomR GRV GDGRV GH PHUFDGR H D VHOHomR GH PpWRGRV GH DYDOLDomR UHTXHUHP FRQVLGHUiYHO MXOJDPHQWR H HVWLPDWLYDV SDUD VH FDOFXODU R YDORU GH UHDOL]DomR PDLV DGHTXDGR &RPR FRQVHTXrQFLD DV HVWLPDWLYDV DSUHVHQWDGDV QmR LQGLFDP QHFHVVDULDPHQWH RV PRQWDQWHV TXH SRGHUmR VHU UHDOL]DGRV QR PHUFDGR FRUUHQWH 2 XVR GH GLIHUHQWHV KLSyWHVHV GH PHUFDGR H RX PHWRGRORJLDV SRGH WHU XP HIHLWR UHOHYDQWH QRV YDORUHV GH UHDOL]DomR HVWLPDGRV E &ODVVL¿FDomR GRV LQVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV SRU FDWHJRULD 2V DWLYRV ¿QDQFHLURV GD 6RFLHGDGH VmR FODVVL¿FDGRV SRU PHLR GR UHVXOWDGR RX SRU HPSUpVWLPRV H UHFHEtYHLV FRQIRUPH GHPRQVWUDGR DEDL[R 2015 2014 A valor A valor Re- justo por Re- justo por cebí- meio do cebí- meio do $WLYRV ¿QDQFHLURV veis resultado Total veis resultado Total &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D – 918 918 – 2.291 2.291 2.524 – 2.524 2.620 – 2.620 &RQWDV D UHFHEHU 2.524 918 3.442 2.620 2.291 4.911 $WLYRV ¿QDQFHLURV PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR SRU PHLR GH UHVXOWDGR LQFOXHP DWLYRV ¿QDQFHLURV PDQWLGRV SDUD QHJRFLDomR H DWLYRV GHVLJQDGRV QR UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR 6mR FODVVL¿FDGRV FRPR PDQWLGRV SDUD QHJRFLDomR VH RULJLQDGRV FRP R SURSyVLWR GH YHQGD RX UHFRPSUD QR FXUWR SUD]R 2V MXURV DWXD OL]DomR PRQHWiULD YDULDomR FDPELDO H DV YDULDo}HV GHFRUUHQWHV GD DYDOLDomR DR YDORU MXVWR VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR TXDQGR LQFRUULGRV QD OLQKD GH UHFHLWDV RX GHVSHVDV ¿QDQFHLUDV 5HFHEtYHLV ,QFOXHP DWLYRV ¿QDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV FRP SDJDPHQWRV ¿[RV RX GHWHUPLQiYHLV SRUpP QmR FRWDGRV HP PHUFDGR DWLYR 2V MXURV DWXDOL]DomR PRQHWiULD YDULDomR FDPELDO VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR TXDQGR LQFRUULGRV QD OLQKD GH UHFHLWDV RX GHVSHVDV ¿QDQFHLUDV 2V SULQFLSDLV SDVVLYRV ¿QDQFHLURV GD 6RFLHGDGH

Total do patrimônio líquido 104.250 – (6.187) (2.088) (1.588) 2.076 – – 96.463 – (2.575) 5.761 – (1.368) – 98.281

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) Fluxo de caixa das atividades operacionais 2015 2014 /XFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR 5.761 2.076 $MXVWHV GH LWHQV VHP GHVHPEROVR GH FDL[D SDUD FRQFLOLDomR GR OXFUR OtTXLGR FRP R ÀX[R GH FDL[D 'HSUHFLDomR (Nota 8) 8.812 8.812 (QFDUJRV ¿QDQFHLURV OtTXLGRV (Notas 6 e 10) 3.142 3.041 %DL[D GH DWLYR LPRELOL]DGR (Nota 8) – 4 $XPHQWR UHGXomR QRV DWLYRV RSHUDFLRQDLV &RQWDV D UHFHEHU 96 195 (VWRTXHV (59) (2) 'HVSHVDV DQWHFLSDGDV (Nota 5) (3.770) 9 ,PSRVWRV D UHFXSHUDU 64 (162) 2XWUDV FRQWDV D UHFHEHU 1 (1) $XPHQWR UHGXomR QRV SDVVLYRV RSHUDFLRQDLV Contas a pagar 17 4.719 ,PSRVWRV H FRQWULEXLo}HV (50) 86 &DL[D OtTXLGR JHUDGR SHODV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV 14.014 18.777 Fluxo de caixa das atividades de investimento 'HSyVLWRV UHVWLWXtYHLV H YDORUHV YLQFXODGRV (Nota 7) (213) 527 /LEHUDomR GH UHFXUVRV SDUD SDUWHV UHODFLRQDGDV (Nota 6) (4.400) – $TXLVLomR GH EHQV SDUD R DWLYR LPRELOL]DGR (Nota 8) (312) (50) &DL[D OtTXLGR JHUDGR SHODV DWLYLGDGHV GH LQYHVWLPHQWR (4.925) 477 )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ¿QDQFLDPHQWR 3DJDPHQWR GH HPSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV SULQFLSDO (Nota 10) (4.862) (4.859) 3DJDPHQWR GH HPSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV MXURV (Nota 10) (3.025) (3.047) Pagamento de dividendos (Nota 11.d) (2.575) (9.863) &DL[D OtTXLGR DSOLFDGR QDV DWLYLGDGHV GH ¿QDQFLDPHQWR (10.462) (17.769) $XPHQWR OtTXLGR GR VDOGR GH FDL[D H HTXLYDOHQWH FDL[D (1.373) 1.485 &DL[D H HTXLYDOHQWH FDL[D QR LQtFLR GR H[HUFtFLR 2.291 806 &DL[D H HTXLYDOHQWH FDL[D QR ¿P GR H[HUFtFLR 918 2.291 Informações complementares 9DORU SDJR GH ,5 180 230 9DORU SDJR GH &6 76 62 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV SRGHP VHU FODVVL¿FDGRV FRPR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR RX HPSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV FRQIRUPH GHPRQVWUDGR DEDL[R 2015 2014 EmprésA valor EmprésA valor timos e justo por timos e justo por ¿QDQFLD- meio do ¿QDQFLD- meio do mentos resultado Total mentos resultado Total 3DVVLYRV ¿QDQFHLURV Contas a pagar – 6.071 6.071 – 6.054 6.054 Empréstimos e ¿QDQFLDPHQWRV 36.699 – 36.699 41.425 – 41.425 36.699 6.071 42.770 41.425 6.054 47.479 3DVVLYRV ¿QDQFHLURV PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR $ FDGD HQFHU UDPHQWR GH EDODQoR VmR PHQVXUDGRV SHOR VHX YDORU MXVWR 2V MXURV DWXDOL]DomR PRQH WiULD YDULDomR FDPELDO H DV YDULDo}HV GHFRUUHQWHV GD DYDOLDomR DR YDORU MXVWR TXDQGR DSOLFiYHLV VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR (P H GH RV SULQFLSDLV LQVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV HVWmR GHVFULWRV D VHJXLU &DL[D H EDQFRV (VWmR DSUHVHQWDGRV SHOR VHX YDORU GH PHUFDGR TXH HTXLYDOH DR VHX YDORU FRQWiELO $SOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV 6mR FODVVL¿FDGDV FRPR GLVSRQtYHLV j QHJRFLDomR 2 YDORU GH PHUFDGR HVWi UHÀHWLGR QRV YDORUHV UHJLVWUDGRV QRV EDODQoRV SDWULPRQLDLV &RQWDV D UHFHEHU H RXWUDV FRQWDV D UHFHEHU 6mR FODVVL¿FDGRV FRPR PDQWLGRV DWp R YHQFLPHQWR H HVWmR UHJLVWUDGRV SHORV VHXV YDORUHV RULJLQDLV VXMHLWRV D SURYLVmR SDUD SHUGDV H DMXVWH D YDORU SUHVHQWH TXDQGR DSOLFiYHO (PSUpVWLPRV 6mR FODVVL¿FDGRV FRPR SDVVLYRV ¿QDQFHLURV QmR PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR H HVWmR FRQWDELOL]DGRV SHORV VHXV YDORUHV FRQWUDWXDLV 2V YDORUHV GH PHU FDGR GHVWHV HPSUpVWLPRV VmR HTXLYDOHQWHV DRV VHXV YDORUHV FRQWiEHLV 2V YDORUHV MXVWRV VmR FDOFXODGRV FRP EDVH QD SURMHomR GRV ÀX[RV IXWXURV GDV RSHUDo}HV DWLYR H SDVVLYR XWLOL]DQGR DV FXUYDV GH PHUFDGR GHVFRQWDGDV D YDORU SUHVHQWH 2V YDORUHV FRQWiEHLV GRV LQVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV UHJLVWUDGRV HP FRQWDV SDWULPRQLDLV QmR GLIHUHP GR YDORU GH PHUFDGR $ 6RFLHGDGH QmR SRVVXL LQVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV UHJLVWUDGRV HP FRQWDV SDWULPRQLDLV FXMR YDORU GH PHUFDGR GLIHUH GR FRQWiELO HP H F 0HQVXUDomR GR YDORU MXVWR $ WDEHOD D VHJXLU DSUHVHQWD XPD DQiOLVH GRV LQVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV UHFRQKHFLGRV SHOR YDORU MXVWR DSyV R VHX UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO (VWHV LQVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV HVWmR DJUXSDGRV HP QtYHLV GH D FRP EDVH QR JUDX HP TXH R VHX YDORU MXVWR p FRWDGR D 1tYHO D PHQVXUDomR GR YDORU MXVWR p GHULYDGD H RV SUHoRV FRWDGRV QmR FRUULJLGR QRV PHUFDGRV DWLYRV FRP EDVH HP DWLYRV H SDVVLYRV LGrQWLFRV Nível 1 &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D 918 Contas a pagar 6.071 E 1tYHO RXWUDV WpFQLFDV SDUD DV TXDLV WRGRV RV GDGRV TXH WHQKDP HIHLWR VLJQL¿FDWLYR VHMDP REVHUYiYHLV GLUHWD RX LQGLUHWDPHQWH F 1tYHO D PHQVXUDomR GR YDORU MXVWR p GHULYDGD GH WpFQLFDV GH DYDOLDomR TXH LQFOXHP XP DWLYR RX SDVVLYR TXH QmR SRVVXHP PHUFDGR DWLYR $ 6RFLHGDGH QmR SRVVXL LQVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV FODVVL¿FDGRV HP QtYHO RX HP H GH G *HVWmR GH ULVFR $V RSHUDo}HV ¿QDQFHLUDV GD 6RFLHGDGH VmR UHDOL]DGDV SRU LQWHUPpGLR GD iUHD ¿QDQFHLUD GH DFRUGR FRP D HVWUDWpJLD FRQVHUYD GRUD YLVDQGR VHJXUDQoD UHQWDELOLGDGH H OLTXLGH] SUHYLDPHQWH DSURYDGD SHOD GLUHWRULD H DFLRQLVWDV $ SROtWLFD GD 6RFLHGDGH HVWDEHOHFH TXH GHYHP VHU DGRWDGRV PHFDQLVPRV GH SURWHomR FRQWUD ULVFRV ¿QDQFHLURV GHFRUUHQWHV GD FRQWUDWDomR GH REULJDo}HV VHMD HP PRHGD HVWUDQJHLUD RX QDFLRQDO FRP R REMHWLYR GH DGPLQLVWUDU D H[SRVLomR GH ULVFRV DVVRFLDGRV jV YDULDo}HV FDPELDLV $ FRQWUDWDomR GH LQVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV GHULYDWLYRV FRQWUD D YDULDomR FDPELDO SRGH RFRUUHU DSyV DQiOLVH GR ULVFR SHOD DGPLQLVWUDomR GD 6RFLHGDGH VLPXOWDQHDPHQWH j FRQWUDWDomR GD GtYLGD TXH GHX RULJHP D WDO H[SRVLomR 2V FULWpULRV GH VHOHomR GDV LQVWLWXLo}HV ¿QDQFHLUDV REHGHFHP D SDUkPHWURV TXH OHYDP HP FRQVLGHUDomR R rating GLVSRQLELOL]DGR DSHQDV SRU UHQRPDGDV DJrQFLDV GH DQiOLVH GH ULVFR SDWULP{QLR OtTXLGR H QtYHLV GH FRQFHQWUDomR GH RSHUDo}HV H UHFXUVRV 2V SULQFLSDLV IDWRUHV GH ULVFR GH PHUFDGR TXH SRGHULDP DIHWDU R QHJyFLR GD 6RFLHGDGH VmR L 5LVFR GH FUpGLWR 2V LQVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV TXH VXMHLWDP D 6RFLHGDGH D ULVFRV GH FUpGLWR UHIHUHP VH jV GLVSRQLELOLGDGHV H DV FRQWDV D UHFHEHU 7RGDV DV RSHUDo}HV GD 6RFLHGDGH VmR UHDOL]DGDV FRP EDQFRV GH UHFRQKHFLGD OLTXLGH] R TXH PLQLPL]D VHXV ULVFRV 2 ULVFR GH LQFRUUHU HP SHUGDV UHVXOWDQWHV GD GL¿FXOGDGH GH UHFHELPHQWR GH YDORUHV IDWXUDGRV D VHXV FOLHQWHV p PLQLPL]DGR XPD YH] TXH RV UHFHELPHQWRV RFRUUHP QR PrV VXEVHTXHQWH DR IDWR JHUDGRU *HUDOPHQWH PHGLDQWH D DYDOLDomR GD DQiOLVH GH ULVFR GR FOLHQWH p H[LJLGR TXH D FRQWUDSDUWH GR FRQWUDWR GH YHQGD GH HQHUJLD 33$ DSUHVHQWH DOJXPD PRGDOLGDGHV GH JDUDQWLD FRPR ¿DQoD FRUSRUDWLYD FDUWD ¿DQoD VHJXUR JDUDQWLD RX &'% FDXFLRQDGR D¿P GH PLWLJDU XP SRVVtYHO DWUDVR GR UHFHELPHQWR GH YDORUHV ii. 5LVFR GH OLTXLGH] 5HSUHVHQWD R ULVFR GH HVFDVVH] H GL¿FXOGDGH GD 6RFLHGDGH KRQUDU VXDV GtYLGDV $ 6RFLHGDGH SURFXUD DOLQKDU R YHQFLPHQWR GH VXDV GtYLGDV FRP R SHUtRGR GH JHUDomR GH FDL[D SDUD HYLWDU R GHVFDVDPHQWR H JHUDU D QHFHVVLGDGH GH PDLRU DODYDQ FDJHP LLL 5LVFR GH FRQFHQWUDomR GH FDUWHLUD GH FOLHQWHV $ 6RFLHGDGH SRVVXL FRQWUDWRV GH YHQGD GH HQHUJLD 33$ FRP XP Q~PHUR UHGX]LGR GH FOLHQWHV FDUDFWHUL]DQGR DVVLP XPD IRUPD GH FRQFHQWUDomR HP VXD FDUWHLUD (P YLUWXGH GHVWD FRQFHQWUDomR SRGH VXUJLU D SRVVLELOLGDGH GH SHUGD HP TXH VH LQFRUUH TXDQGR GD LQFDSDFLGDGH GH SDJDPHQWR GDV IDWXUDV GH YHQGD GH HQHUJLD HOpWULFD SRU SDUWH GH VHXV SRXFRV FOLHQWHV 3DUD UHGX]LU HVVH WLSR GH ULVFR D 6RFLHGDGH HIHWXD DYDOLDo}HV ¿QDQFHLUDV H JHUHQFLDPHQWR GDV FRQWDV D UHFHEHU GHWHFWDQGR GHVWD IRUPD FRP PDLRU DQWHFHGrQFLD D SRVVLELOLGDGH GH LQDGLPSOrQFLD LY 5LVFR GH WD[D GH MXURV 5LVFR GH D 6RFLHGDGH LQFRUUHU HP SHUGDV SRU FRQWD GH ÀXWXDo}HV QDV WD[DV GH MXURV TXH DXPHQWHP DV GHVSHVDV ¿QDQFHLUDV UHODWLYDV DRV SDVVLYRV FDSWDGRV QR PHUFDGR H SDUWHV UHODFLRQDGDV $ 6RFLHGDGH HQWHQGH TXH QmR p QHFHVViULR FHOHEUDU FRQWUDWRV GH GHULYDWLYRV SDUD FREULU HVWH ULVFR HQWUHWDQWR YHP PRQLWRUDQGR FRQWLQXDPHQWH DV WD[DV GH MXURV GH PHUFDGR D ¿P GH REVHUYDU HYHQWXDO QHFHVVLGDGH GH FRQWUDWDomR Y 5LVFR GH YHQFLPHQWR DQWHFLSDGR GH HPSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV 5LVFR SURYHQLHQWH GR GHVFXPSULPHQWR GH FOiXVXODV FRQWUDWXDLV UHVWULWLYDV SUHVHQWHV QRV FRQWUDWRV GH HPSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV GD 6RFLHGDGH DV TXDLV HP JHUDO UHTXHUHP D PDQXWHQomR GH tQGLFHV HFRQ{PLFR ¿QDQFHLURV HP GHWHUPLQDGRV QtYHLV (covenants ¿QDQFHLURV (VVDV FOiXVXODV UHVWULWLYDV VmR PRQLWRUDGDV PHQVDOPHQWH SHOD $GPLQLVWUDomR SRU PHLR GH SODQLOKD GH PHGLomR GH tQGLFHV ¿QDQFHLURV FRP EDVH QRV FRQWUDWRV ¿UPDGRV RV TXDLV HVWmR VHQGR DWHQGLGRV SOHQDPHQWH QmR OLPLWDQGR GHVWD IRUPD D FDSDFLGDGH GH FRQGXomR GR FXUVR QRUPDO GDV RSHUDo}HV YL 5LVFR KLGUROyJLFR 'H DFRUGR FRP D UHJXODPHQWDomR EUDVLOHLUD D UHFHLWD SURYHQLHQWH GD YHQGD GH HQHUJLD HOpWULFD SHODV JHUDGRUDV QmR GHSHQGH GLUHWDPHQWH GD HQHUJLD HIHWLYDPHQWH JHUDGD H VLP GD JDUDQWLD ItVLFD GH FDGD XVLQD KLGUHOpWULFD FXMD TXDQWLGDGH p ¿[D H GHWHUPLQDGD SHOR 3RGHU &RQFHGHQWH FRQVWDQGR QD UHVSHFWLYD DXWRUL]DomR 1D RFRUUrQFLD GH SHUtRGRV GH HVWLDJHP D SURGXomR GD XVLQD VHUi LQIHULRU j VXD JDUDQWLD ItVLFD $OpP GLVVR TXDQGR D JHUDomR KLGUHOpWULFD p UHGX]LGD RV SUHoRV QR PHUFDGR VSRW ¿FDP PDLV HOHYDGRV (P WDLV VLWXDo}HV RV FRQWUDWRV ELODWHUDLV QmR VHULDP VX¿FLHQWHV SDUD UHGX]LU RV ULVFRV D QtYHLV DGHTXDGRV 3DUD D PLWLJDomR GR ULVFR KLGUROyJLFR IRL LQVWLWXtGR SHOD UHJXODomR GR VHWRU R 0HFDQLVPR GH 5HDORFDomR GH (QHUJLD 05( 7UDWD VH GH XP PHFDQLVPR GH KHGJH FRPSXOVyULR HQWUH RV DSURYHLWDPHQWRV KLGUHOpWULFRV TXH FRPS}HP R VLVWHPD VHJXQGR R TXDO FDGD XP UHFHEH XP FUpGLWR GH HQHUJLD SURSRUFLRQDO j SURGXomR KLGUHOpWULFD WRWDO 2 PRQWDQWH UHFHELGR p SURSRUFLRQDO j UD]mR HQWUH R FHUWL¿FDGR GH JDUDQWLD ItVLFD GD XVLQD H D VRPD GH WRGRV RV FHUWL¿FDGRV GRV GHPDLV HPSUHHQGLPHQWRV SDUWLFLSDQWHV GR 05( (QWUHWDQWR p LPSRUWDQWH UHVVDOWDU TXH FDVR R FRQMXQWR GH XVLQDV GR 05( JHUH DEDL[R GH VXD JDUDQWLD ItVLFD D DORFDomR GH HQHUJLD GH WRGRV RV SDUWLFLSDQWHV GR 0HFDQLVPR VHUi UHGX]LGD SRU XP IDWRU GHQRPLQDGR *HQHUDWLRQ 6FDOLQJ )DFWRU *6) ID]HQGR FRP TXH D 6RFLHGDGH WHQKD TXH DGTXLULU D GLIHUHQoD GH VXD HQHUJLD DORFDGD H VHXV FRQWUDWRV QR PHUFDGR GH FXUWR SUD]R YLL 5LVFR GH QmR UHQRYDomR GD DXWRUL]DomR $ 6RFLHGDGH GHWpP DXWRUL]DomR SDUD H[SORUDomR GRV VHUYLoRV GH JHUDomR GH HQHUJLD HOpWULFD &DVR D UHQRYDomR GD DXWRUL]DomR QmR VHMD GHIHULGD SHORV yUJmRV UHJXODGRUHV RX RFRUUD PHGLDQWH D LPSRVLomR GH FXVWRV DGLFLRQDLV SDUD D 6RFLHGDGH RV DWXDLV QtYHLV GH UHQWDELOLGDGH H DWLYLGDGH SRGHP VHU DOWHUDGRV 1mR Ki JDUDQWLD GH TXH D DXWRUL]DomR KRMH RXWRUJDGD j 6RFLHGDGH VHUi SURUURJDGD SHOR 3RGHU &RQFHGHQWH H Derivativos 'XUDQWH RV H[HUFtFLRV GH H GH D 6RFLHGDGH QmR QHJRFLRX FRP LQVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV GHULYDWLYRV $XWRUL]DomR SDUD FRQFOXVmR GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQceiras: $ 'LUHWRULD GD 6RFLHGDGH DXWRUL]RX D FRQFOXVmR GDV SUHVHQWHV LQIRUPDo}HV ¿QDQFHLUDV HP GH DEULO GH Henrique Carsalade Martins &(2 )OiYLR 0HQGRQoD /HDO &)2 William Marcos de Araújo - &RQWDGRU &5& 5- 2 &3) RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: $RV $FLRQLVWDV H $GPLQLVWUDGRUHV GD Cotiporã Energética S.A. &XULWLED 35 ([DPLQDPRV DV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV GD &RWLSRUm (QHUJpWLFD 6 $ ³6RFLHGDGH´ TXH FRPSUHHQGHP R EDODQoR SDWULPRQLDO HP H DV UHVSHFWLYDV GHPRQVWUDo}HV GR UHVXOWDGR GR UHVXOWDGR DEUDQJHQWH GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV ÀX[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ¿QGR QDTXHOD GDWD DVVLP FRPR R UHVXPR GDV SULQFLSDLV SUiWLFDV FRQWiEHLV H GHPDLV QRWDV H[SOLFDWLYDV ResponsabiOLGDGH GD DGPLQLVWUDomR VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV $ $GPLQLVWUDomR GD 6RFLHGDGH p UHVSRQViYHO SHOD HODERUDomR H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GHVVDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO DVVLP FRPR SHORV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH HOD GHWHUPLQRX FRPR QHFHVViULRV SDUD SHUPLWLU D HODERUDomR GHVVDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR Responsabilidade dos auditores independentes: 1RVVD UHVSRQVDELOLGDGH p D GH H[SUHVVDU XPD RSLQLmR VREUH HVVDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV FRP EDVH HP QRVVD DXGLWRULD FRQGX]LGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQD FLRQDLV GH DXGLWRULD (VVDV QRUPDV UHTXHUHP R FXPSULPHQWR GH H[LJrQFLDV pWLFDV SHORV DXGLWRUHV H TXH D DXGLWRULD VHMD SODQHMDGD H H[HFXWDGD FRP R REMHWLYR GH REWHU VHJXUDQoD UD]RiYHO GH TXH DV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV HVWmR OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH 8PD DXGLWRULD HQYROYH D H[HFXomR GH SURFHGLPHQWRV VHOHFLRQDGRV SDUD REWHQomR GH HYLGrQFLD D UHVSHLWR GRV YDORUHV H GLYXOJDo}HV DSUHVHQWDGRV QDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV 2V SURFHGLPHQWRV VHOHFLRQDGRV GHSHQGHP GR MXOJDPHQWR GR DXGLWRU LQFOXLQGR D DYDOLDomR GRV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR 1HVVD DYDOLDomR GH ULVFRV R DXGLWRU FRQVLGHUD RV FRQWUROHV LQWHUQRV UHOHYDQWHV SDUD D HODERUDomR H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV GD 6RFLHGDGH SDUD SODQHMDU RV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD TXH VmR DSUR SULDGRV QDV FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR SDUD ¿QV GH H[SUHVVDU XPD RSLQLmR VREUH D H¿FiFLD GHVVHV FRQWUROHV LQWHUQRV GD 6RFLHGDGH 8PD DXGLWRULD LQFOXL WDPEpP D DYDOLDomR GD DGHTXDomR GDV SUiWLFDV FRQWiEHLV XWLOL]DGDV H D UD]RDELOLGDGH GDV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV IHLWDV SHOD DGPLQLVWUDomR EHP FRPR D DYDOLDomR GD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV WRPDGDV HP FRQMXQWR $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VX¿FLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR Opinião: (P QRVVD RSLQLmR DV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV DFLPD UHIHULGDV DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ¿QDQFHLUD GD &RWLSRUm (QHUJpWLFD 6 $ HP R GHVHPSHQKR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV ÀX[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ¿QGR QDTXHOD GDWD GH DFRUGR FRP SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO 5LR GH -DQHLUR GH DEULO GH (5167 <281* $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV 6 6 &5& 63 ) 3DXOR -RVp 0DFKDGR &RQWDGRU &5& 5- 2


PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL LINHA EM�LIA ENERGÉTICA S.A.

CNPJ NÂş 04.502.673/0001-09

BALANÇO PATRIMONIAL 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) ATIVO 2015 2014 19.210 14.112 Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 3) 1.240 10.221 Contas a receber (Nota 4) 2.627 2.844 Despesas antecipadas (Nota 5) 3.919 45 Impostos a recuperar 848 807 Estoques 226 193 EmprĂŠstimos a receber (Nota 6) 10.343 – Outras contas a receber 7 2 126.474 133.679 NĂŁo circulante DepĂłsitos restituĂ­veis e valores vinculados (Nota 7) 2.198 1.988 Imobilizado (Nota 8) 124.276 131.691 145.684 147.791 Total do ativo 2015 2014 PASSIVO 13.653 12.361 Circulante Contas a pagar (Nota 9) 6.350 6.707 (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV (Nota 10) 5.269 5.249 Impostos e contribuiçþes a recolher 368 405 Dividendos a pagar 1.666 – 34.965 39.958 NĂŁo circulante (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV (Nota 10) 34.656 39.648 ProvisĂŁo para contingĂŞncias (Nota 11) 309 310 97.066 95.472 PatrimĂ´nio lĂ­quido Capital social (Nota 12.a) 40.666 40.666 Reservas de lucros (Nota 12.b) 9.670 4.849 Ajustes de avaliação patrimonial (Nota 12.c) 46.730 49.957 145.684 147.791 Total do passivo e do patrimĂ´nio lĂ­quido $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) 2015 2014 Receita operacional lĂ­quida (Nota 13) 23.022 23.567 Custo de geração de energia (Nota 14) (12.730) (16.840) Lucro Bruto 10.292 6.727 Despesas operacionais (124) 9 Despesas gerais e administrativas (Nota 14) (65) (24) Outras receitas (despesas) operacionais (59) 33 /XFUR RSHUDFLRQDO DQWHV GR UHVXOWDGR ÂżQDQFHLUR H GRV LPSRVWRV 10.168 6.736 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR (2.094) (2.240) 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV (Nota 15) 1.419 1.063 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV (Nota 15) (3.513) (3.303) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 8.074 4.496 Imposto de renda e contribuição social Corrente (Nota 16) (1.061) (1.062) Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio 7.013 3.434 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV

NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (P 05 H[FHWR TXDQGR LQGLFDGR GH RXWUD IRUPD 1. Contexto operacional: A Linha EmĂ­lia EnergĂŠtica S.A. (“Linha EmĂ­liaâ€? ou Âł6RFLHGDGH´ p XPD VRFLHGDGH DQ{QLPD GH FDSLWDO IHFKDGR FRQVWLWXtGD HP H WHP SRU REMHWR D LPSODQWDomR H D H[SORUDomR FRPR SURGXWRU LQGHSHQGHQWH GD 3HTXHQD &HQWUDO +LGUHOpWULFD /LQKD (PtOLD Âł3&+´ LQWHJUDQWH GR 352,1)$ SURJUDPD FULDGR HP FRQIRUPLGDGH FRP /HL Qž GH DOWHUDGD SHOD /HL Qž GH UHJXODPHQWDGD SHOR 'HFUHWR Qž GH $ 3&+ HVWi ORFDOL]DGD QR PXQLFtSLR GH 'RLV /DMHDGRV 56 FRP 0: GH SRWrQFLD LQVWDODGD FXMD H[SORUDomR IRL DXWRUL]DGD LQLFLDOPHQWH SRU PHLR GD 5HVROXomR $XWRUL]DWLYD GD $1((/ Qž GH H WUDQVIHULGD SRVWHULRUPHQWH SRU PHLR GD 5HVROXomR $XWRUL]DWLYD GD $1((/ Qž GH $ 6RFLHGDGH IRL DXWRUL]DGD SHOR yUJmR UHJXODGRU D HQWUDU HP RSHUDomR HP FRQIRUPH GHVSDFKR Qž GH $ acionista controladora da Sociedade ĂŠ a Companhia Canadense de Investimentos em (QHUJLD &2,1&( FRP VHGH QD FLGDGH GH &XULWLED (VWDGR GR 3DUDQi 2 SUD]R GH DXWRUL]DomR YLJRUDUi DWp SRGHQGR VHU SURUURJDGR D FULWpULR GR Ă?UJmR 5HJXODGRU H ÂżVFDOL]DGRU GR SRGHU FRQFHGHQWH 1R ÂżP GR SUD]R GD DXWRUL]DomR RV EHQV H LQVWDODo}HV UHDOL]DGRV SDUD D JHUDomR GH HQHUJLD HOpWULFD HP DSURYHLWDPHQWR KLGUiXOLFR DGTXLULGRV DSyV R LQtFLR GDV RSHUDo}HV SDVVDUmR D LQWHJUDU R SDWULP{QLR GD 8QLmR mediante indenização dos investimentos ainda nĂŁo amortizados. Para determinação do PRQWDQWH GD LQGHQL]DomR D VHU UHFHELGD VHUmR FRQVLGHUDGRV RV YDORUHV GRV LQYHVWLPHQWRV SRVWHULRUHV DSURYDGRV H UHDOL]DGRV QmR SUHYLVWRV QR SURMHWR RULJLQDO GHGX]LGRV GD depreciação apurada por auditoria do poder concedente. A Sociedade possui contratos de venda de energia (PPA - Power Purchase Agreement) de acordo com as seguintes SULQFLSDLV FDUDFWHUtVWLFDV Datas do contrato IndĂşstria InĂ­cio Vencimento &HQWUDLV (OpWULFDV %UDVLOHLUDV 6 $ (OHWUREUiV 20/06/2009 19/06/2029 $QXDOPHQWH RX QD PHQRU SHULRGLFLGDGH SHUPLWLGD HP OHL RX UHJXODPHQWR R SUHoR GD energia contratada do contrato de venda de energia mencionado ĂŠ reajustado pelo Ă?nGLFH *HUDO GH 3UHoRV GH 0HUFDGR ,*3 0 GLYXOJDGR SHOD )XQGDomR *HW~OLR 9DUJDV )*9 $SUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV H SULQFLSDLV SUiWLFDV FRQWiEHLV 2.1. Declaração de conformidade: $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRUDP HODERUDGDV H HVWmR VHQGR DSUHVHQWDGDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO REVHUYDQGR DV GLUHWUL]HV FRQWiEHLV HPDQDGDV GD OHJLVODomR VRFLHWiULD Âł/HL Qž ´ TXH LQFOXHP RV GLVSRVLWLYRV LQWURGX]LGRV DOWHUDGRV H UHYRJDGRV SHOD /HL Qž GH Âł/HL Qž ´ H SHOD /HL Qž GH Âł/HL Qž ´ H SURQXQFLDPHQWRV HPLWLGRV SHOR &RPLWr GH 3URQXQFLDPHQWRV &RQWiEHLV &3& DSURYDGRV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH &)& $GLFLRQDOPHQWH D 6RFLHGDGH FRQVLGHURX DV RULHQWDo}HV HPDQDGDV GD 2ULHQWDomR 7pFQLFD 2&3& QD SUHSDUDomR GDV VXDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 'HVWD IRUPD DV LQIRUPDo}HV UHOHYDQWHV SUySULDV GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HVWmR VHQGR HYLGHQFLDGDV H correspondem Ă s utilizadas pela Administração na sua gestĂŁo. 2.2. Base de elaboração $ 6RFLHGDGH DGRWRX WRGDV DV QRUPDV UHYLV}HV GH QRUPDV H LQWHUSUHWDo}HV WpFQLFDV HPLWLGDV SHOR &3& H DSURYDGDV SHOR &)& TXH HVWDYDP HP YLJRU HP $V SUiWLFDV FRQWiEHLV GHVFULWDV QD 1RWD ([SOLFDWLYD IRUDP DSOLFDGDV GH PDQHLUD FRQVLVWHQWH D WRGRV RV SHUtRGRV DSUHVHQWDGRV QHVWDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 2.3. SuPiULR GDV SULQFLSDLV SUiWLFDV FRQWiEHLV 2 UHVXPR GDV SULQFLSDLV SROtWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV SHOD 6RFLHGDGH p FRPR VHJXH D Caixa e equivalentes de caixa 2V HTXLYDOHQWHV GH FDL[D VmR PDQWLGRV FRP D ÂżQDOLGDGH GH DWHQGHU D FRPSURPLVVRV GH FDL[D GH FXUWR SUD]R H QmR SDUD LQYHVWLPHQWR RX RXWURV ÂżQV $ 6RFLHGDGH FRQVLGHUD HTXLYDOHQWHV GH FDL[D XPD DSOLFDomR ÂżQDQFHLUD GH FRQYHUVLELOLGDGH LPHGLDWD HP XP PRQWDQWH FRQKHFLGR GH FDL[D H HVWDQGR VXMHLWD D XP LQVLJQLÂżFDQWH ULVFR GH PXGDQoD GH YDORU 3RU FRQVHJXLQWH XP LQYHVWLPHQWR QRUPDOPHQWH VH TXDOLÂżFD FRPR HTXLYDOHQWH GH FDL[D TXDQGR WHP YHQFLPHQWR GH FXUWR SUD]R SRU H[HPSOR WUrV PHVHV RX PHQRV D contar da data da contratação. b) ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV 2V LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV sĂŁo reconhecidos a partir da data em que a Sociedade se torna parte das disposiçþes FRQWUDWXDLV GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV 4XDQGR UHFRQKHFLGRV VmR LQLFLDOPHQWH UHgistrados ao seu valor justo acrescido dos custos de transação que sejam diretamente DWULEXtYHLV j VXD DTXLVLomR RX HPLVVmR H[FHWR QR FDVR GH DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV FODVVLÂżFDGRV QD FDWHJRULD DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR DRV TXDLV WDLV FXVWRV sĂŁo diretamente lançados no resultado do exercĂ­cio. Sua mensuração subsequente RFRUUH D FDGD GDWD GH EDODQoR GH DFRUGR FRP DV UHJUDV HVWDEHOHFLGDV SDUD FDGD WLSR GH FODVVLÂżFDomR GH DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV E $WLYRV ÂżQDQFHLURV 8P DWLYR ÂżQDQFHLUR RX TXDQGR IRU R FDVR XPD SDUWH GH XP DWLYR ÂżQDQFHLUR RX SDUWH GH XP JUXSR GH DWLYRV ÂżQDQFHLURV VHPHOKDQWHV p EDL[DGR TXDQGR ‡ 2V GLUHLWRV GH UHFHEHU Ă€X[RV GH FDL[D GR DWLYR H[SLUDUHP ‡ $ 6RFLHGDGH WUDQVIHULU RV VHXV GLUHLWRV GH UHFHEHU Ă€X[RV GH FDL[D GR DWLYR RX DVVXPLU XPD REULJDomR GH SDJDU LQWHJUDOPHQWH RV Ă€X[RV GH FDL[D UHFHELGRV VHP GHPRUD VLJQLÂżFDWLYD D XP WHUFHLUR SRU IRUoD GH XP DFRUGR GH UHSDVVH ‡ $ 6RFLHGDGH WUDQVIHULU VXEVWDQFLDOPHQWH WRGRV RV ULVFRV H EHQHItFLRV GR DWLYR RX QmR WUDQVIHULU QHP UHWHU VXEVWDQFLDOPHQWH WRGRV RV ULVFRV H EHQHItFLRV UHODWLYRV DR DWLYR PDV WUDQVIHULU R FRQWUROH VREUH R DWLYR 2V SULQFLSDLV DWLYRV ÂżQDQFHLURV UHFRQKHFLGRV pela Sociedade sĂŁo caixa e equivalentes de caixa e contas a receber. b.2) 3DVVLYRV Âżnanceiros 2V SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV VmR FODVVLÂżFDGRV HQWUH DV FDWHJRULDV DEDL[R GH DFRUGR FRP D QDWXUH]D GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV FRQWUDWDGRV RX HPLWLGRV L 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR: A cada encerUDPHQWR GH EDODQoR VmR PHQVXUDGRV SHOR VHX YDORU MXVWR 2V MXURV D DWXDOL]DomR PRQHWiULD H DV YDULDo}HV GHFRUUHQWHV GD DYDOLDomR DR YDORU MXVWR TXDQGR DSOLFiYHLV VmR reconhecidos no resultado. (ii) 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV TXH QmR VmR XVXDOPHQWH QHJRFLDGRV DQWHV GR YHQFLPHQWR 2V MXURV H D DWXDOL]DomR PRQHWiULD TXDQGR DSOLFiYHLV VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR 8P SDVVLYR ÂżQDQFHLUR p EDL[DGR TXDQGR D REULJDomR IRU UHYRJDGD FDQFHODGD RX H[SLUDU 4XDQGR XP SDVVLYR ÂżQDQFHLUR H[LVWHQWH IRU VXEVWLWXtGR SRU RXWUR GR PHVPR PXWXDQWH FRP WHUPRV VXEVWDQFLDOPHQWH GLIHUHQWHV RX RV WHUPRV GH XP SDVVLYR H[LVWHQWH IRUHP VLJQLÂżFDWLYDPHQWH DOWHUDGRV HVVD VXEVWLWXLomR RX DOWHUDomR p WUDWDGD FRPR EDL[D GR SDVVLYR RULJLQDO H UHFRQKHFLPHQWR GH XP QRYR SDVVLYR VHQGR D GLIHUHQoD QRV FRUUHVSRQGHQWHV YDORUHV FRQWiEHLV UHFRQKHFLGD QD GHPRQVWUDomR GR UHVXOWDGR 2V SULQFLSDLV SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV UHFRQKHFLGRV SHOD 6RFLHGDGH VmR IRUQHFHGRUHV H HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV F Estoques 5HIHUHP VH D SHoDV VREUHVVDOHQWHV SDUD UHSRVLomR QHFHVViULDV SDUD D RSHUDomR H PDQXWHQomR GD XVLQD H VmR FRQYHUtidos para custo no momento de sua utilização. EstĂŁo registrados pelo custo de DTXLVLomR H FODVVLÂżFDGRV QR DWLYR FLUFXODQWH 2V YDORUHV FRQWDELOL]DGRV QmR H[FHGHP seus custos de reposição ou valores de realização. d) Ativo imobilizado e GHPRQVWUDGR DR FXVWR GH DTXLVLomR RX FRQVWUXomR GHGX]LGR GRV LPSRVWRV FRPSHQViYHLV TXDQGR DSOLFiYHO H GD GHSUHFLDomR DFXPXODGD $GLFLRQDOPHQWH FRP EDVH QD RSomR H[HUFLGD SHOD 6RFLHGDGH QD DGRomR LQLFLDO GRV QRYRV SURQXQFLDPHQWRV IRUDP DYDOLDGRV D YDORU MXVWR RV FXVWRV GH LPRELOL]DGR FRP EDVH QD DGRomR GR FXVWR DWULEXtGR DRV DWLYRV GHVVD FODVVH $ 6RFLHGDGH XWLOL]D R PpWRGR GH GHSUHFLDomR OLQHDU GHÂżQLGD FRP EDVH QD avaliação da vida Ăştil estimada de cada ativo ou considerando o perĂ­odo remanescente GH DXWRUL]DomR GRV GRLV R PHQRU $V YLGDV ~WHLV GRV DWLYRV GD 6RFLHGDGH VmR GHPRQVWUDGDV QD 1RWD $ YLGD ~WLO HVWLPDGD RV YDORUHV UHVLGXDLV H RV PpWRGRV GH GHSUHFLDomR sĂŁo revisados na data do balanço patrimonial e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas ĂŠ contabilizado prospectivamente. Os gastos com manutenção dos ativos da Sociedade sĂŁo alocados diretamente ao resultado do exercĂ­cio conforme sĂŁo efetivamente realizadas. e) Ativo circulante e nĂŁo circulante 6mR GHPRQVWUDGRV DR YDORU GH FXVWR RX UHDOL]DomR DFUHVFLGRV TXDQGR DSOLFiYHO GRV FRUUHVSRQGHQWHV UHQGLPHQWRV H YDULDo}HV PRQHWiULDV RX FDPELDLV DXIHULGRV I ProvisĂŁo $V SURYLV}HV VmR UHFRQKHFLGDV SDUD REULJDo}HV SUHVHQWHV OHJDO RX SUHVXPLGD UHVXOWDQWHV GH HYHQWRV SDVVDGRV HP TXH VHMD SRVVtYHO HVWLPDU RV YDORUHV GH IRUPD FRQÂżiYHO H FXMD OLTXLGDomR VHMD SURYiYHO 2 YDORU UHFRQKHFLGR FRPR SURYLVmR p D PHOKRU HVWLPDWLYD GDV FRQVLGHUDo}HV UHTXHULGDV SDUD OLTXLGDU D REULJDomR QR ÂżQDO GH FDGD SHUtRGR GH UHODWyULR FRQVLGHUDQGR VH RV ULVFRV H DV LQFHUWH]DV UHODWLYRV j REULJDomR 4XDQGR VmR HVSHUDGRV TXH DOJXP ou todos os benefĂ­cios econĂ´micos requeridos para a liquidação de uma provisĂŁo sejam UHFXSHUDGRV GH XP WHUFHLUR XP DWLYR p UHFRQKHFLGR VH H VRPHQWH VH R UHHPEROVR IRU YLUWXDOPHQWH FHUWR H R YDORU SXGHU VHU PHQVXUDGR GH IRUPD FRQÂżiYHO J Apuração do resultado $V UHFHLWDV H GHVSHVDV VmR UHFRQKHFLGDV QR UHVXOWDGR SHOR UHJLPH GH FRPpetĂŞncia. h) Reconhecimento da receita $ UHFHLWD p PHQVXUDGD SHOR YDORU MXVWR GD FRQWUDSDUWLGD UHFHELGD RX D UHFHEHU GHGX]LGD GH TXDLVTXHU HVWLPDWLYDV GH GHYROXo}HV GHVFRQWRV FRPHUFLDLV H RX ERQLÂżFDo}HV FRQFHGLGRV DR FRPSUDGRU H RXWUDV GHGXo}HV VLPLODUHV 0DLV HVSHFLÂżFDPHQWH D UHFHLWD GH YHQGD GH HQHUJLD p UHFRQKHFLGD TXDQGR a energia ĂŠ entregue ao cliente. i) Imposto de renda e contribuição social 6mR DSXUDGRV com base no lucro presumido mediante a aplicação das alĂ­quotas de 15% acrescida do DGLFLRQDO GH VREUH R OXFUR WULEXWiYHO H[FHGHQWH D 5 SDUD R LPSRVWR GH UHQGD e 9% para a contribuição social incidentes sobre os percentuais de 8% para imposto de renda e 12% para a contribuição social sobre a receita bruta auferida no perĂ­odo de DSXUDomR FRQIRUPH GHWHUPLQDGR SHOD OHJLVODomR WULEXWiULD HP YLJRU M Meio ambiente 7RGRV RV FXVWRV VyFLR DPELHQWDLV SUHYLVWRV QD OHJLVODomR DPELHQWDO VmR DYDOLDGRV H HVWLPDGRV GXUDQWH D FRQVWUXomR GD XVLQD H UHJLVWUDGRV QR DWLYR LPRELOL]DGR DWp R ÂżQDO

GD FRQVWUXomR VHQGR GHSUHFLDGRV SHOR SUD]R GH FRQFHVVmR 2V JDVWRV DPELHQWDLV UHODcionados Ă manutenção da gestĂŁo ambiental da usina sĂŁo reconhecidos no resultado na medida em que incorrem. k) (VWLPDWLYDV FRQWiEHLV $V HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV IRUDP baseadas em fatores objetivos e subjetivos de acordo com o julgamento da AdminisWUDomR SDUD GHWHUPLQDomR GR YDORU DGHTXDGR D VHU UHJLVWUDGR QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV ,WHQV VLJQLÂżFDWLYRV VXMHLWRV D HVVDV HVWLPDWLYDV H SUHPLVVDV LQFOXHP SURYLVmR SDUD FUpGLWRV GH OLTXLGDomR GXYLGRVD SURYLVmR SDUD FRQWLQJrQFLDV H SURYLVmR SDUD UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO GRV DWLYRV $ OLTXLGDomR GDV WUDQVDo}HV TXDQGR HQYROYHP HVVDV HVWLPDWLYDV SRGHUi UHVXOWDU HP YDORUHV GLYHUJHQWHV GHYLGR D LPSUHFLV}HV LQHUHQWHV DR SURFHVVR GH VXD GHWHUPLQDomR $ 6RFLHGDGH UHYLVD DV HVWLPDWLYDV H SUHPLVVDV QR PtQLPR DQXDOPHQWH O Recuperação de ativos $ $GPLQLVWUDomR UHYLVD DQXDOPHQWH R YDORU FRQWiELO OtTXLGR GRV DWLYRV FRP R REMHWLYR GH LGHQWLÂżFDU HYHQWRV RX PXGDQoDV QDV FLUFXQVWkQFLDV HFRQ{PLFDV RSHUDFLRQDLV RX WHFQROyJLFDV TXH SRVVDP LQGLFDU GHWHULRUL]DomR REVROHVFrQFLD RX SHUGD GH VHX YDORU UHFXSHUiYHO 6HQGR WDLV HYLGrQFLDV LGHQWLÂżFDGDV H R YDORU FRQWiELO OtTXLGR H[FHGHU R YDORU UHFXSHUiYHO p FRQVWLWXtGD SURYLVmR SDUD GHVYDORUL]DomR DMXVWDQGR R YDORU FRQWiELO OtTXLGR DR YDORU UHFXSHUiYHO (VVDV SHUGDV VHUmR ODQoDGDV DR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR TXDQGR LGHQWLÂżFDGDV P DePRQVWUDo}HV GRV Ă€X[RV GH FDL[D $V GHPRQVWUDo}HV GRV Ă€X[RV GH FDL[D IRUDP SUHSDradas pelo mĂŠtodo indireto e estĂŁo apresentadas de acordo com CPC 03 (R2) - DePRQVWUDomR GRV )OX[RV GH &DL[D Q Transaçþes com partes relacionadas $V WUDQVDo}HV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV IRUDP FRPR UHJUD JHUDO SUDWLFDGDV HP FRQGLo}HV H SUD]RV VHPHOKDQWHV DRV GH PHUFDGR &HUWDV WUDQVDo}HV SRU SRVVXtUHP FDUDFWHUtVWLFDV H FRQGLo}HV ~QLFDV H RX HVSHFtÂżFDV SRUWDQWR QmR FRPSDUiYHLV IRUDP HVWDEHOHFLGDV HP FRQGLo}HV MXVWDV HQWUH DV SDUWHV GH IRUPD D UHPXQHUDU DGHTXDGDPHQWH VHXV UHVSHFWLYRV investimentos e custos operacionais. o) 1RYRV SURQXQFLDPHQWRV FRQWiEHLV $OJXQV pronunciamentos tĂŠcnicos e interpretaçþes emitidas pelo CPC foram revisados e tiveUDP D VXD DGRomR REULJDWyULD D SDUWLU GH 1R HQWDQWR QD DYDOLDomR GD $GPLQLVWUDomR GD 6RFLHGDGH DV UHIHULGDV UHYLV}HV QmR SURGX]LUDP LPSDFWRV QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV $GLFLRQDOPHQWH FRP R REMHWLYR GH PDQWHU R DOLQKDPHQWR FRP R ,QWHUQDWLRQDO )LQDQFLDO 5HSRUWLQJ 6WDQGDUGV Âł,)56´ DOJXQV SURFHGLPHQWRV WpFQLFRV H LQWHUSUHWDo}HV IRUDP H RX VHUmR REMHWR GH UHYLVmR SRU SDUWH GR &3& FRP DGRomR REULJDWyULD SDUD R SHUtRGR LQLFLDGR HP VHQGR RV LPSDFWRV VXMHLWRV j DYDOLDomR SRU SDUWH GD $GPLQLVWUDomR GD 6RFLHGDGH 'DGD j QDWXUH]D GHVVDV PRGLÂżFDo}HV H jV RSHUDo}HV GD 6RFLHGDGH QmR VmR HVSHUDGRV LPSDFWRV SRU FRQWD GD DGRomR GHVVHV SURQXQFLDPHQWRV H LQWHUSUHWDo}HV TXH IRUDP H RX VHUmR HPLWLGRV SDUD ÂżQV GH DOLQKDPHQWR FRP DV QRUPDV GR ,)56 HPLWLGDV SHOR ,QWHUQDWLRQDO $FFRXQWLQJ 6WDQGDUGV %RDUG Âł,$6%´ . 3. Caixa e equivalentes de caixa 2015 2014 &DL[D H GHSyVLWRV EDQFiULRV 888 1.381 $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV 352 8.840 Total 1.240 10.221 $V DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV HP FODVVLÂżFDGDV FRPR DWLYRV ÂżQDQFHLURV D YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR HVWmR FRPSRVWDV GD VHJXLQWH IRUPD ,QVWLWXLomR ÂżQDQFHLUD Tipo Remuneração 2015 2014 Banco ABC CDB CDI 352 7.922 Banco Votorantim CDB CDI – 918 352 8.840 4. Contas a receber: $ FRPSRVLomR GDV FRQWDV D UHFHEHU p D VHJXLQWH 2015 2014 Centrais ElĂŠtricas Brasileiras 2.598 2.844 Venda de energia no mercado de curto prazo - MRE e CCEE (*) 29 – 2.627 2.844 (*)Mecanismo de Realocação de Energia (MRE). Câmara de Comercialização de Energia ElĂŠtrica (CCEE). $ FRPSRVLomR GRV VDOGRV SRU SUD]R GH YHQFLPHQWR p FRPR VHJXH 2015 2014 Saldo a vencer 2.627 2.757 Saldo vencido de 180 a 365 dias – 87 Total 2.627 2.844 A Sociedade nĂŁo espera perdas na recuperação do seu contas a receber. 5. Despesas antecipadas: $ FRPSRVLomR GDV GHVSHVDV DQWHFLSDGDV p D VHJXLQWH 2015 2014 $GHVmR DR GHVORFDPHQWR KLGUiXOLFR 3.877 – PrĂŞmio de seguro de risco operacional 42 45 Total 3.919 45 (P IDFH GD SXEOLFDomR GD /HL Qž GH H GD 5HVROXomR 1RUPDWLYD Qž GH TXH HVWDEHOHFHP DV FRQGLo}HV SDUD D UHSDFWXDomR GR ULVFR hidrolĂłgico de geração de energia elĂŠtrica por agentes participantes do Mecanismo de 5HDORFDomR GH (QHUJLD 05( FRP R REMHWLYR GH EXVFDU XPD VROXomR SDUD FRQGLo}HV hidrolĂłgicas adversas. A referida Lei prevĂŞ que o risco hidrolĂłgico suportado pelos DJHQWHV GH JHUDomR GH HQHUJLD HOpWULFD SDUWLFLSDQWHV GR 05( SRGHUi VHU UHSDFWXDGR SHORV JHUDGRUHV GHVGH TXH KDMD DQXrQFLD GD $1((/ FRP HIHLWRV UHWURDWLYRV D SDUWLU GH PHGLDQWH FRQWUDSDUWLGD GHVVHV DJHQWHV 3DUD ÂżQV GHVVD DQXrQFLD H HP IXQomR GR GLVSRVWR QD /HL D $1((/ SRU PHLR GD 5HVROXomR 1RUPDWLYD Qž GH estabeleceu os critĂŠrios e as demais condiçþes para a repactuação. Com base na Lei e na 5HVROXomR RV DJHQWHV GH JHUDomR HOHJtYHLV H TXH REVHUYDUHP RV FULWpULRV H FRQGLo}HV GHÂżQLGRV QD 5HVROXomR D UHSDFWXDomR GHSHQGHULD GD GHFLVmR GD $GPLQLVWUDomR GDV HPSUHVDV FDEHQGR D $1((/ D FRQIHUrQFLD GRV GDGRV GDV HPSUHVDV H KRPRORJDomR GRV YDORUHV 2 DJHQWH TXH RSWDU SRU UHSDFWXDU R ULVFR KLGUROyJLFR GHYHUi SURWRFRODU R SHGLGR QD $1((/ DWp GHVLVWLQGR GDV Do}HV MXGLFLDLV HP FXUVR (P 2015 o Conselho de Administração da Sociedade aprovou a proposta de repactuação do ULVFR KLGUROyJLFR QR TXDO RSWRX VH SHOD FODVVH GH SURGXWR 63 FRP SUrPLR GH ULVFR DVVRFLDGR GH 5 0:K 2V YDORUHV DQWHFLSDGRV QR H[HUFtFLR GH UHIHUHQWH DR SUrPLR GH ULVFR VHUmR FRPSHQVDGRV FRP RV SUrPLRV GHYLGRV GR SHUtRGR GH MDQHLUR GH 2016 a junho de 2020. Os termos da repactuação do risco hidrolĂłgico determinam que a 6RFLHGDGH GHYHUi UHFROKHU PHQVDOPHQWH j &&5%7 &RQWD &HQWUDOL]DGRUD GRV 5HFXUVRV GH %DQGHLUDV 7DULIiULDV R UHVXOWDGR GD PXOWLSOLFDomR GR PRQWDQWH PHQVDO GH JDUDQWLD ItVLFD GD XVLQD SHOR YDORU XQLWiULR GR SUrPLR GH ULVFR VHOHFLRQDGR UHIHUHQFLDGR j GDWD EDVH GH MDQHLUR GH 2 UHVVDUFLPHQWR GR ULVFR KLGUROyJLFR YHULÂżFDGR QR DQR GH HP HVSHFtÂżFR VHUi FRPSHQVDGR SRU PHLR GD SRVWHUJDomR GR SDJDPHQWR GR SUrPLR GH ULVFR DWp R ÂżQDO GR FRQWUDWR GH YHQGD GH HQHUJLD QR DPELHQWH UHJXODGR &&($5 &RPR FRQGLomR GH HÂżFiFLD GD UHSDFWXDomR SUHYLVWD QHVWH FRQWUDWR D 6RFLHGDGH UHQXQFLD GH PRGR LUUHYRJiYHO H LUUHWUDWiYHO DR GLUHLWR GH GLVFXWLU QD YLD DGPLQLVWUDWLYD DUELWUDO H MXGLFLDO VXSRVWD LVHQomR RX PLWLJDomR GH ULVFRV KLGUROyJLFRV UHODFLRQDGRV DR 05( 6. EmprĂŠstimos a receber 2015 2014 Saldo inicial – 1.907 Liberação de recursos para partes relacionadas 10.300 – Juros incorridos – 10 Amortização de principal – (1.743) Pagamento de juros – (174) ,PSRVWR VREUH RSHUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 43 – 6DOGR ÂżQDO 10.343 – 2SHUDomR GH P~WXR HP UHDOL]DGD FRP D FRQWURODGRUD LQGLUHWD %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO GXUDQWH R H[HUFtFLR GH VHP LQFLGHQFLD GH HQFDUJRV ÂżQDQFHLURV H FRP data de vencimento inferior a 12 meses (em 2014 remunerada pelo CDI e com prazo de vencimento inferior a 12 meses). 7. DepĂłsitos restituĂ­veis e valores vinculados: $V DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV HP FODVVLÂżFDGDV FRPR GHSyVLWRV UHVWLWXtYHLV H YDORUHV YLQFXODGRV HVWmR FRPSRVWDV GD VHJXLQWH IRUPD ,QVWLWXLomR ÂżQDQFHLUD Tipo Remuneração 2015 2014 Banco ItaĂş S.A. )XQGRV CDI 2.198 1.988 2.198 1.988 (P D 6RFLHGDGH SRVVXL R PRQWDQWH GH 5 5 HP GHSRVLWDGR HP IXQGRV ', YLQFXODGRV jV REULJDo}HV GH ÂżQDQFLDPHQWRV GR %DQFR 1DFLRQDO GH 'HVHQYROYLPHQWR (FRQ{PLFR H 6RFLDO %1'(6 1RWD 8. Imobilizado 2015 2014 Bens em uso Terrenos 345 345 0iTXLQDV H HTXLSDPHQWRV 33.727 33.782 5HVHUYDWyULRV EDUUDJHQV H DGXWRUDV 126.246 126.246 (GLÂżFDo}HV REUDV FLYLV H EHQIHLWRULDV 7.817 7.817 8.290 8.290 TransmissĂŁo e distribuição 176.425 176.480 Bens em andamento 2.626 1.668 DepĂłsitos judiciais 4 4 239 206 (VWRTXH GH DWLYR Âż[R 179.294 178.358 (55.018) (46.667) (–) Depreciação acumulada 124.276 131.691 Total do Imobilizado

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO ABRANGENTE EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) 2015 2014 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio 7.013 3.434 Outros resultados abrangentes – – 2XWURV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV OtTXLGRV D VHUHP UHFODVVLÂżFDGRV SDUD R resultado do exercĂ­cio em perĂ­odos subsequentes – – 2XWURV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV OtTXLGRV QmR UHFODVVLÂżFDGRV SDUD R resultado do exercĂ­cio em perĂ­odos subsequentes – – Total de resultados abrangentes do exercĂ­cio 7.013 3.434 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV

0RYLPHQWDomR GR LPRELOL]DGR Terrenos Custo 31/12/2013 Adiçþes Baixas Transferências 31/12/2014 Adiçþes Baixas Transferências 31/12/2015 31/12/2013 Adiçþes 31/12/2014 Adiçþes Baixas 31/12/2015

345 – – – 345 – – – 345 (79) (16) (95) (16) – (111)

0iTXLQDV H equipamentos 33.700 – – 82 33.782 – (64) 9 33.727 (7.775) (1.615) (9.390) (1.614) 64 (10.940)

Curso atribuĂ­do ReservatĂłrios, bar- (GLÂżFDo}HV REUDV TransmissĂŁo e ragens e adutoras civis e benfeitorias distribuição 126.246 – – – 126.246 – – – 126.246 (26.707) (6.033) (32.740) (6.033) – (38.773)

a) MĂŠtodo de depreciação $ 6RFLHGDGH HIHWXRX D UHYLVmR GDV WD[DV GH GHSUHFLDomR GH VHX DWLYR LPRELOL]DGR DR ÂżQDO GRV H[HUFtFLRV GH H GH H QmR MXOJRX QHFHVViULR DOWHUDU D HVWLPDWLYD GH YLGD ~WLO LQGLYLGXDO GRV DWLYRV LQFOXtGRV QRV JUXSRV GH HGLÂżFDo}HV REUDV FLYLV H EHQIHLWRULDV PiTXLQDV H HTXLSDPHQWRV UHVHUYDWyULRV EDUUDJHQV H DGXWRUDV H WUDQVPLVVmR H GLVWULEXLomR 3DUD R FiOFXOR GD GHSUHFLDomR p FRQVLGHUDGR D YLGD ~WLO GRV EHQV RX R SUD]R GH FRQFHVVmR GRV GRLV R PHQRU 2 TXDGUR DEDL[R GHPRQVWUD D YLGD ~WLO GRV LWHQV FRQIRUPH HQTXDGUDPHQWR GRV DWLYRV GD 6RFLHGDGH j SRUWDULD Qž GD $JrQFLD 1DFLRQDO GH (QHUJLD (OpWULFD $1((/ Vida Ăştil(*) (GLÂżFDo}HV REUDV FLYLV H EHQIHLWRULDV 25 a 50 anos 0iTXLQDV HTXLSDPHQWRV H LQVWDODo}HV 10 a 40 anos ReservatĂłrios barragens e adutoras 30 a 50 anos TransmissĂŁo e distribuição 20 a 40 anos (*) 3DUD R FiOFXOR GD GHSUHFLDomR p FRQVLGHUDGR D YLGD ~WLO GRV EHQV RX R SUD]R GH FRQFHVVmR GRV GRLV R PHQRU b) Adoção do custo atribuĂ­do GHHPHG FRVW &RQIRUPH IDFXOGDGH HVWDEHOHFLGD SHOR ,&3& &3& ,$6 D 6RFLHGDGH RSWRX GXUDQWH D DGRomR LQLFLDO GRV QRYRV SURQXQFLDPHQWRV FRQWiEHLV HPLWLGRV SHOR &3& HP FRQYHUJrQFLD DR ,)56 SHOD DYDOLDomR do custo atribuĂ­do dos bens do ativo imobilizado (somente para os bens referentes Ă RSHUDomR GD XVLQD 2V YDORUHV DWULEXtGRV IRUDP GHWHUPLQDGRV SRU PHLR GR Ă€X[R GH FDL[D GHVFRQWDGR JHUDQGR XP DFUpVFLPR HP GH 5 UHJLVWUDGR QR DWLYR LPRELOL]DGR 1mR IRL FRQVWLWXtGR SDVVLYR GLIHULGR VREUH R PRQWDQWH XPD YH] TXH a Sociedade apura impostos com base no lucro presumido. A contrapartida do saldo p UHJLVWUDGD QR SDWULP{QLR OtTXLGR QR JUXSR GH DMXVWHV GH DYDOLDomR SDWULPRQLDO F 7HVWH GH UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO GH DWLYRV LPSDLUPHQW) 'H DFRUGR FRP R &3& 5 5HGXomR DR 9DORU 5HFXSHUiYHO GH $WLYRV DSURYDGR SHOD 5HVROXomR GR &)& Qƒ GH RV LWHQV GR DWLYR LPRELOL]DGR TXH DSUHVHQWDP VLQDLV de que seus custos registrados sĂŁo superiores aos seus valores de recuperação sĂŁo revisados detalhadamente para determinar a necessidade de provisĂŁo para redução do VDOGR FRQWiELO D VHX YDORU GH UHDOL]DomR $ $GPLQLVWUDomR QmR LGHQWLÂżFRX PXGDQoDV GH FLUFXQVWkQFLDV RX VLQDLV GH REVROHVFrQFLD WHFQROyJLFD EHP FRPR HYLGrQFLDV GH TXH VHXV DWLYRV FRUSyUHRV XWLOL]DGRV HP VXDV RSHUDo}HV QmR VmR UHFXSHUiYHLV SHUDQWH VHX GHVHPSHQKR RSHUDFLRQDO H ÂżQDQFHLUR H FRQFOXLX TXH HP H GH VHXV DWLYRV FRQVLGHUDQGR DV XQLGDGHV JHUDGRUDV GH FDL[D VmR UHFXSHUiYHLV 9. Contas a pagar $V FRQWDV D SDJDU HVWmR FRPSRVWDV GD VHJXLQWH IRUPD 2015 2014 Aquisição de energia no mercado de curto prazo MRE/CCEE (*) 5.881 6.276 )RUQHFHGRUHV GD RSHUDomR H PDQXWHQomR GD 3&+ 454 431 1RWD GH GpELWR SDUWHV UHODFLRQDGDV 15 6.350 6.707 (*) Câmara de Comercialização de Energia ElĂŠtrica (CCEE). Mecanismo de Realocação de Energia (MRE). (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV 2V HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV VmR FRPSRVWRV GD VHJXLQWH IRUPD

7.817 – – – 7.817 – – – 7.817 (1.789) (365) (2.154) (365) – (2.519)

7

| Quarta-feira, 25 de Maio de 2016 |

8.290 – – – 8.290 – – – 8.290 (1.901) (387) (2.288) (387) – (2.675)

Depósitos judiciais 4 – – – 4 – – – 4 – – – – – –

Em curso Estoque de Bens em DWLYR ¿[R andamento 18 190 (2) – 206 35 (2) – 239 – – – – – – 2015 Circu- Não cirlante culante

1.326 426 (2) (82) 1.668 967 – (9) 2.626 – – – – – –

Total 177.746 616 (4) – 178.358 1.002 (66) – 179.294 (38.251) (8.416) (46.667) (8.415) 64 (55.018)

2014 Circu- NĂŁo cirlante culante

Credor Encargos Em moeda nacional %1'(6 7-/3 D D 5.269 34.656 5.249 39.648 4XDQGR D 7-/3 IRU VXSHULRU D DR DQR R SHUFHQWXDO H[FHGHQWH j UHIHULGD WD[D DSOLFDGR DR VDOGR GHYHGRU VHUi FDSLWDOL]DGR DR SULQFLSDO $ PRYLPHQWDomR GR HPSUpVWLPR QRV UHVSHFWLYRV H[HUFtFLRV p FRPR VHJXH 2015 2014 Saldo Inicial 44.897 50.018 Juros provisionados 3.373 3.220 Amortização - principal (5.120) (5.116) (3.225) (3.225) Amortização - juros 39.925 44.897 6DOGR ÂżQDO 2 VDOGR GHYHGRU HP FRPSRVWR SRU SULQFLSDO H MXURV p DPRUWL]DGR PHQVDOPHQWH WHQGR R FRQWUDWR FRPR YHQFLPHQWR D GDWD GH 2 UHIHULGR FRQWUDWR IRL DVVLQDGR HP H DSUHVHQWD DV VHJXLQWHV JDUDQWLDV ‡ 3URSULHGDGH ÂżGXFLiULD GH WRGDV DV PiTXLQDV H HTXLSDPHQWRV D VHUHP DGTXLULGRV FRP UHFXUVRV GHVWD RSHUDomR ‡ 3HQKRU GH WRGDV DV Do}HV GH SURSULHGDGH GH HPLVVmR GD FRQWURODGRUD &RPSDQKLD &DQDGHQVH GH ,QYHVWLPHQWRV HP (QHUJLD 6 $ &2,1&( ‡ 3HQKRU GRV GLUHLWRV FUHGLWyULRV SURYHQLHQWHV GR FRQWUDWR GH FRPSUD GH HQHUJLD HOpWULFD ÂżUPDGR HQWUH D /LQKD (PtOLD (QHUJpWLFD 6 $ H D &HQWUDLV (OpWULFDV %UDVLOHLUDV 6 $ (OHWUREUiV ‡ 3HQKRU GRV GLUHLWRV HPHUJHQWHV GDV DXWRUL]Do}HV H[SHGLGDV SHOD $1((/ $V SDUFHODV GH QmR FLUFXODQWH HP WrP RV VHJXLQWHV YHQFLPHQWRV Ano Valor 2016 5.269 2017 5.269 2018 5.269 2019 5.269 13.580 apĂłs 2020 34.656 Total $ 6RFLHGDGH HVWi VXMHLWD D FOiXVXODV UHVWULWLYDV FRQVWDQWHV GR FRQWUDWR GH HPSUpVWLPR FRP R %DQFR 1DFLRQDO GH 'HVHQYROYLPHQWR (FRQ{PLFR H 6RFLDO %1'(6 1D GDWD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV D 6RFLHGDGH VH HQFRQWUDYD DGLPSOHQWH FRP HVWDV FODXVXODV 11. ProvisĂŁo para contingĂŞncias 1R FXUVR QRUPDO GRV QHJyFLRV D 6RFLHGDGH HVWi HQYROYLGD HP FDXVDV MXGLFLDLV H GLVFXVV}HV SRWHQFLDLV UHOHYDQWHV DV TXDLV IRUDP RX SRGHP YLU D VHU OHYDQWDGDV SHODV DXWRULGDGHV FRPSHWHQWHV LQFOXLQGR GHQWUH RXWUDV TXHVW}HV GH RUGHP FtYHO &RP EDVH QRV IDWRV DWXDOPHQWH GLVSRQtYHLV H QD RSLQLmR GH VHXV FRQVXOWRUHV OHJDLV a Administração da Sociedade acredita que a resolução de boa parte dessas causas atuais RX GLVFXVV}HV SRWHQFLDLV GHYHUi VHU VDWLVIDWyULD SDUD D 6RFLHGDGH H SDUD DTXHODV FDXVDV FXMR GHVIHFKR GHVIDYRUiYHO p FRQVLGHUDGR SURYiYHO FRQVWLWXLX SURYLVmR 2015 2014 Açþes cĂ­veis 309 310 309 310

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) Reservas de lucros Capital Reserva de reten- Ajustes de avaliaLucros Total do patrisocial Legal ção de lucros ção patrimonial acumulados mĂ´nio lĂ­quido Saldos em 31/12/2013 40.666 924 5.937 53.184 – 100.711 Realização da avaliação patrimonial (Nota 12.c) – – – (3.227) 3.227 – DecisĂľes AGOE de 02/06/2014 Distribuição de dividendos complementares de 2013 (Nota 12.d) – – (5.937) – – (5.937) DecisĂľes ARD de 27/08/2014 Antecipação de dividendos (Nota 12.d) – – – – (1.368) (1.368) DecisĂľes ARD de 05/12/2014 Antecipação de dividendos (Nota 12.d) – – – – (1.368) (1.368) Lucro lĂ­quido do perĂ­odo – – – – 3.434 3.434 Reserva legal (Nota 12.b) – 172 – – (172) – Reserva de retenção de lucros (Nota 12.b) – – 3.753 – (3.753) – Saldos em 31/12/2014 40.666 1.096 3.753 49.957 – 95.472 Realização da avaliação patrimonial (Nota 12.c) – – – (3.227) 3.227 – DecisĂľes da AGO de 20/03/2015 – – – – – – Declaração de dividendos complementares 2014 (Nota 12.d) – – (3.753) – – (3.753) Lucro do exercĂ­cio – – – – 7.013 7.013 Reserva legal (Nota 12.b) – 351 – – (351) – Dividendos mĂ­nimos obrigatĂłrios (Nota 12.d) – – – – (1.666) (1.666) Reserva de retenção de lucros (Nota 12.b) – – 8.223 – (8.223) – Saldos em 31/12/2015 40.666 1.447 8.223 46.730 – 97.066 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV Segue abaixo a movimentação das contingĂŞncias provisionadas pela administração. ProvisĂŁo para contingĂŞncias cĂ­veis 295 Em 31/12/2013 Atualização 9 Adição 267 (261) Baixa 310 Em 31/12/2014 Atualização 67 Adição 1 (69) Baixa 309 Em 31/12/2015 3ULQFLSDLV SURFHVVRV HP DQGDPHQWR FRP SUREDELOLGDGH GH SHUGD SURYiYHO Em H[LVWH FRQWLQJrQFLD FODVVLÂżFDGD SHOD 6RFLHGDGH FRPR SURYiYHO QR PRQWDQWH GH 5 5 HP UHIHUHQWH D Do}HV GH GHVDSURSULDomR GH LPyYHO rural e instituiçþes de servidĂľes administrativas. 12. PatrimĂ´nio lĂ­quido: a) Capital social 2 FDSLWDO VRFLDO VXEVFULWR H LQWHJUDOL]DGR HP H HP p GH 5 GLYLGLGR HP TXDUHQWD PLOK}HV QRYHFHQWDV H WUH]H PLO FHQWR H QRYHQWD H FLQFR Do}HV RUGLQiULDV QRPLQDWLYDV H VHP YDORU QRPLQDO E Reservas de lucros E 5HVHUYD OHJDO 2 HVWDWXWR VRFLDO GD 6RFLHGDGH GHWHUPLQD TXH GR OXFUR OtTXLGR VHUmR DSOLFDGRV DQWHV GH TXDOTXHU RXWUD GHVWLQDomR QD FRQVWLWXLomR GD UHVHUYD OHJDO D TXDO QmR SRGHUi H[FHGHU D GR FDSLWDO VRFLDO QRV WHUPRV GR DUW GD Lei nÂş 6.404/76. b.2) 5HVHUYD GH UHWHQomR GH OXFURV &RQIRUPH SUHYLVWR QR DUWLJR †† ž H ž GD /HL Qž RV OXFURV TXH GHL[DUHP GH VHU GLVWULEXtGRV HP UD]mR GH VLWXDomR ÂżQDQFHLUD GD 6RFLHGDGH GHYHP VHU UHJLVWUDGRV FRPR UHVHUYD HVSHFLDO H VH QmR DEVRUYLGRV SRU SUHMXt]RV HP H[HUFtFLRV VXEVHTXHQWHV GHYHUmR VHU SDJRV FRPR GLYLGHQGRV DVVLP TXH R SHUPLWLU D VLWXDomR ÂżQDQFHLUD GD 6RFLHGDGH F Ajuste de avaliação patrimonial 2V HIHLWRV GHFRUUHQWHV GD DYDOLDomR GR DWLYR LPRELOL]DGR GD 6RFLHGDGH OtTXLGR GRV HIHLWRV GR LPSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO UHDOL]DGD HP HP FRQIRUPLGDGH FRP R &3& H ,&3& IRUDP DORFDGRV QR SDWULP{QLR OtTXLGR na rubrica “ajuste de avaliação patrimonialâ€?. Os valores serĂŁo transferidos Ă conta de “lucros acumuladosâ€? na mesma proporção em que o ativo imobilizado for depreciado e o imposto de renda e a contribuição social apropriados ao resultado. d) Dividendos 2 HVWDWXWR VRFLDO GHWHUPLQD TXH VHUi GHVWLQDGR DR SDJDPHQWR GR GLYLGHQGR PtQLPR obrigatĂłrio valor nĂŁo inferior a 25% (vinte e cinco por cento) do lucro lĂ­quido do exerFtFLR DMXVWDGR QRV WHUPRV GR DUWLJR GD /HL Qž 'HVWLQDomR GR UHVXOWDGR GR SHUtRGR L $SXUDomR GR GLYLGHQGR PtQLPR REULJDWyULR 2015 2014 Lucro do exercĂ­cio 7.013 3.434 Reserva legal (351) (172) %DVH SDUD FiOFXOR GRV GLYLGHQGRV 6.662 3.262 Dividendo mĂ­nimo obrigatĂłrio 1.666 816 Parcela dos mĂ­nimos obrigatĂłrios antecipada – (2.736) Constituição de dividendos mĂ­nimos obrigatĂłrios (*) 1.666 – $QWHFLSDomR GH GLYLGHQGRV GH DFLPD GR PtQLPR REULJDWyULR ORJR QmR KRXYH constituição. (ii) &RQVWLWXLomR GH UHVHUYD GH UHWHQomR GH OXFURV 2015 2014 %DVH SDUD FiOFXOR GRV GLYLGHQGRV H GLVWULEXLomR GDV UHVHUYDV 6.662 3.262 Antecipação de dividendos – (2.736) Realização da avaliação patrimonial 3.227 3.227 (1.666) – Dividendos mĂ­nimos obrigatĂłrios 8.223 3.753 Constituição de reserva de retenção de lucros (P SRU PHLR GD $VVHPEOHLD *HUDO 2UGLQiULD UHDOL]DGD QHVWD GDWD RV acionistas aprovaram a distribuição dos dividendos referentes ao exercĂ­cio social encerrado em 31/12/2014 no valor de R$527 correspondente aos complementares. 13. Receita operacional lĂ­quida: A receita lĂ­quida da Sociedade advĂŠm principalmente GR IRUQHFLPHQWR GH HQHUJLD VHQGR FRPSRVWD FRPR VHJXH R$ 2015 2014 Receita operacional bruta )RUQHFLPHQWR GH HQHUJLD Consumidor especial (352,1)$) 23.192 24.342 Resultado MRE e CCEE (*) 485 82 23.677 24.424 Deduçþes da receita operacional bruta Impostos sobre a venda PIS (117) (153) (538) (704) &2),16 (655) (857) 23.022 23.567 Receita operacional lĂ­quida (*) Mecanismo de Realocação de Energia (MRE). Câmara de Comercialização de Energia ElĂŠtrica (CCEE). 2015 2014 14. Divulgação do custo e das despesas por natureza Custo do serviço de energia elĂŠtrica 5R\DOWLHV $1((/ 467 448 Pesquisa e desenvolvimento 13 – 480 448 Custo com a operação Depreciação 8.415 8.416 Manutenção/material 180 47 MRE/CCEE (*) 1.195 6.378 Telecomunicaçþes 145 176 Serviços de terceiros 771 1.026 Seguros 1.299 221 Viagens 22 15 Pessoal 15 10 208 103 Outros 12.250 16.392 12.730 16.840 Total do custo de geração de energia Despesas gerais e administrativas Serviços de terceiros 7 6 Impostos e taxas 58 18 65 24 Total das despesas gerais e administrativas (*) Câmara de Comercialização de Energia ElĂŠtrica (CCEE). Mecanismo de Realocação de Energia (MRE). 2015 2014 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 5HQGLPHQWR GH DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV 1.419 1.053 Juros sobre mĂştuos – 10 1.419 1.063 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV Juros sobre emprĂŠstimos (3.373) (3.220) Outros (140) (83) (3.513) (3.303) 16. Imposto de renda e contribuição social 2015 2014 Corrente Imposto de renda (726) (712) (335) (350) Contribuição social Total do imposto e contribuição corrente (1.061) (1.062) $ 6RFLHGDGH FDOFXOD R LPSRVWR GH UHQGD H D FRQWULEXLomR VRFLDO SHOD VLVWHPiWLFD GR OXFUR SUHVXPLGR FRPR GHPRQVWUDGR D VHJXLU 2015 2014 Impostos correntes IRPJ CSLL IRPJ CSLL )DWXUDPHQWR IRUQHFLPHQWR GH HQHUJLD

23.677 23.677 24.424 24.424 Compensação de variaçþes energĂŠticas (5.736) (5.736) (950) (950) 17.941 17.941 23.474 23.474 SDUD EDVH GH FiOFXOR 8% 12% 8% 12% %DVH GH FiOFXOR 1.435 2.153 1.878 2.817 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 1.419 1.419 1.063 1.063 Outras receitas 148 148 4 4 %DVH GH FiOFXOR WRWDO 3.002 3.720 2.945 3.884 % do imposto (*) 25% 9% 25% 9% Total 726 335 712 350 $ DSOLFDomR GDV DOtTXRWDV GH DFUHVFLGD GR DGLFLRQDO GH VREUH R OXFUR WULEXWiYHO H[FHGHQWH D 5 SDUD R LPSRVWR GH UHQGD H SDUD D FRQWULEXLomR VRFLDO LQFLGHQWH VREUH R OXFUR WULEXWiYHO 17. Transaçþes com partes relacionadas: As WUDQVDo}HV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV HVWmR UHVXPLGDV FRPR VHJXH Circulante Natureza Partes relacionadas de operação 2015 2014 Ativo 10.343 – Serra dos Cavalinhos I EnergĂŠtica S.A. (a) MĂştuo 10.343 – Passivo Companhia Canadense de Investimentos HP (QHUJLD Âą &2,1&( (c) Dividendos 1.691 – 15 – %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ (b) 1RWD GH GpELWR 1.706 – Receitas – 10 SĂŁo Geraldo EnergĂŠtica S.A. (a) MĂştuo – 10 %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ H FRQWURODGDV D 2SHUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH mĂştuos com empresas do grupo com prazo de vencimento de um ano e sem cargos ÂżQDQFHLURV (VVH HPSUpVWLPR WHP FDUDFWHUtVWLFD GH UHSD\DEOH RQ GHPDQG caso BrookÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ WHQKD VREUD GH FDL[D SDUD OLTXLGDomR GD GtYLGD DQWHV GR vencimento. (b) 5HSDVVH GH FXVWRV H GHVSHVDV SULQFLSDOPHQWH UHIHUHQWHV j FRQWUDWDomR GR VHJXUR GH YHtFXORV GD 6RFLHGDGH H IROKD GH SDJDPHQWR RV TXDLV VmR IDWXUDGRV GH forma centralizada em nome de outras empresas do grupo e quando do recebimento da IDWXUD UDWHDGRV GH DFRUGR FRP FULWpULRV HVSHFtÂżFRV SDUD FDGD HPSUHVD (c) Refere-se aos dividendos mĂ­nimos obrigatĂłrios a pagar aos acionistas da Sociedade. (d) Operaçþes ÂżQDQFHLUDV UHDOL]DGDV HQWUH HPSUHVDV GR JUXSR FRP SUD]R GH YHQFLPHQWR GH XP DQR H VHP HQFDUJRV ÂżQDQFHLURV 18. Meio ambiente: A Sociedade possui um Sistema de GestĂŁo Ambiental baseada HP QRUPDV DPELHQWDLV LQWHUQDFLRQDOPHQWH DFHLWDV TXH GHÂżQHP RV UHTXLVLWRV SDUD estabelecer e operar o Sistema de GestĂŁo Ambiental. Os custos ambientais recorrentes HVWmR GLUHWDPHQWH UHODFLRQDGRV D FRQGLFLRQDQWHV DPELHQWDLV GDV OLFHQoDV GH RSHUDomR conforme determinado pelo ĂłrgĂŁo regulador ambiental. O total de custos com meio ambiente em 31/12/2015 foi de R$210 (R$173 em 31/12/2014) sendo R$204 relacionados ao atendimento Ă s condicionantes ambientais e R$6 para a remoção dos resĂ­duos perigosos da usina. 19. Seguros: A Companhia tem como polĂ­tica manter cobertura GH VHJXURV SDUD RV EHQV YLQFXODGRV j DXWRUL]DomR VXMHLWRV D ULVFRV FRQVLGHUDQGR D natureza da sua atividade. O total da cobertura segurada em 31/12/2015 ĂŠ de R$186.814 (R$173.980 em 31/12/2014) para os bens vinculados Ă autorização. A apĂłlice de seguro PDQWLGD SHOD &RPSDQKLD WHP FRPR SURSRQHQWH SULQFLSDO VXD FRQWURODGRUD %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ VHQGR SUHYLVWDV DV FREHUWXUDV VHJXUDGDV SRU ORFDLV GH ULVFR onde estĂŁo instaladas as PCHs do grupo. A soma das indenizaçþes pagas por danos PDWHULDLV SHOD SUHVHQWH DSyOLFH QmR SRGHUi H[FHGHU R OLPLWH Pi[LPR GH LQGHQL]DomR GH R$538.400 (R$333.900 em 31/12/2014). A cobertura para Lucros Cessantes referentes Ă compra de energia em 31/12/2015 ĂŠ limitada a R$85.544 (R$51.366 em 31/12/2014). A redução ou aumento do valor de danos materiais se deve Ă conclusĂŁo das avaliaçþes SDWULPRQLDLV HIHWXDGDV SRU HPSUHVD H[WHUQD HP MXOKR GH DWXDOL]DGR HP GH]HPEUR GH H GH]HPEUR GH $ DQiOLVH GH ULVFR FRQVLGHURX XP /0, /LPLWH 0i[LPR de Indenização) para 2015/2016 de 100% (cem por cento) do Valor em Risco Total GR PDLRU ULVFR 6HJXLQGR D PHVPD PpWULFD HP R PDLRU ULVFR VmR DV XVLQDV GR FRPSOH[R GR 5LR 3RPED ,YDQ %RWHOKR , ,, H ,,, 2 DXPHQWR QR YDORU GH OXFURV FHVVDQWHV VH GHYH D FREHUWXUD GH PHVHV GH SHUtRGR LQGHQLWiULR VHQGR PHVHV GH compra de energia na TEO e 9 meses de aquisição da energia nĂŁo gerada no mercado VSRW HVWH ~OWLPR FRP SURMHomR GH DXPHQWR QR 3/' HP IXQomR GR GHVSDFKR GDV WpUmicas e o baixo nĂ­vel dos reservatĂłrios do paĂ­s. ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV Em DWHQGLPHQWR DRV 3URQXQFLDPHQWRV 7pFQLFRV &3& H D 6RFLHGDGH HIHWXRX XPD DYDOLDomR GH VHXV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV D $QiOLVH GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV $ 6RFLHGDGH HIHWXRX DYDOLDomR GH VHXV DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV HP UHODomR DRV YDORUHV GH PHUFDGR SRU PHLR GH LQIRUPDo}HV GLVSRQtYHLV H PHWRGRORJLDV GH DYDOLDomR DSURSULDGDV (QWUHWDQWR D LQWHUSUHWDomR GRV GDGRV GH PHUFDGR H D VHOHomR GH PpWRGRV GH DYDOLDomR UHTXHUHP FRQVLGHUiYHO MXOJDPHQWR H HVWLPDWLYDV SDUD VH FDOFXODU R YDORU GH UHDOL]DomR PDLV DGHTXDGR &RPR FRQVHTXrQFLD DV HVWLPDWLYDV DSUHVHQWDGDV QmR LQGLFDP QHFHVVDULDPHQWH RV PRQWDQWHV TXH SRGHUmR VHU UHDOL]DGRV QR PHUFDGR FRUUHQWH 2 XVR GH GLIHUHQWHV KLSyWHVHV GH PHUFDGR H RX PHWRGRORJLDV SRGH WHU XP efeito relevante nos valores de realização estimados. b) &ODVVLÂżFDomR GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV SRU FDWHJRULD $WLYRV ÂżQDQFHLURV PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR SRU PHLR GH UHVXOWDGR LQFOXHP DWLYRV ÂżQDQFHLURV PDQWLGRV SDUD QHJRFLDomR H DWLYRV GHVLJQDGRV QR UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR 6mR FODVVLÂżFDGRV FRPR mantidos para negociação se originados com o propĂłsito de venda ou recompra no curto SUD]R 2V MXURV DWXDOL]DomR PRQHWiULD YDULDomR FDPELDO H DV YDULDo}HV GHFRUUHQWHV GD avaliação ao valor justo sĂŁo reconhecidos no resultado quando incorridos na linha de UHFHLWDV RX GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV (PSUpVWLPRV H UHFHEtYHLV ,QFOXHP DWLYRV ÂżQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV FRP SDJDPHQWRV Âż[RV RX GHWHUPLQiYHLV SRUpP QmR FRWDGRV HP PHUFDGR DWLYR 2V MXURV DWXDOL]DomR PRQHWiULD YDULDomR FDPELDO VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR TXDQGR LQFRUULGRV QD OLQKD GH UHFHLWDV RX GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV 2V DWLYRV ÂżQDQFHLURV

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS FLUXO DE CAIXA EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) 2015 2014 Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio 7.013 3.434 Ajustes de itens sem desembolso de caixa para conciliação do lucro OtTXLGR FRP R Ă€X[R GH FDL[D Depreciação (Nota 8) 8.415 8.416 (QFDUJRV ÂżQDQFHLURV OtTXLGRV 3.330 3.210 ProvisĂŁo para contingĂŞncias (1) 15 Baixa de ativo imobilizado (Nota 8) 2 4 Aumento (redução) nos ativos Contas a receber 217 62 Estoques (33) (76) Impostos a recuperar (41) (76) Despesas antecipadas (3.874) 8 Outras contas a receber (5) 5 Aumento (redução) nos passivos Contas a pagar (357) 5.343 Impostos e contribuiçþes a recolher (37) 116 Caixa lĂ­quido gerado pelas atividades operacionais 14.629 20.461 Fluxo de caixa das atividades de investimento Recebimento de principal - operação de mĂştuo (Nota 7) – 1.743 Liberação de recursos - operação de mĂştuo (Nota 7) (10.300) – Recebimento de juros - operação de mĂştuo (Nota 7) – 174 DepĂłsitos restituĂ­veis e valores vinculados (210) 555 Aquisição de bens para o ativo imobilizado (Nota 8) (1.002) (616) Caixa lĂ­quido gerado pelas atividades de investimento (11.512) 1.856 )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR 3DJDPHQWR GH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV SULQFLSDO (Nota 10) (5.120) (5.116) 3DJDPHQWR GH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV MXURV (Nota 10) (3.225) (3.225) Pagamento de dividendos (3.753) (8.673) &DL[D OtTXLGR DSOLFDGR QDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR (12.098) (17.014) Aumento lĂ­quido do saldo de caixa e equivalentes de caixa (8.981) 5.303 Caixa e equivalentes de caixa no inĂ­cio do exercĂ­cio 10.221 4.918 &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR ÂżP GR H[HUFtFLR 1.240 10.221 Informaçþes complementares Valor pago de IR 265 176 Valor pago de CS 152 83 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD 6RFLHGDGH VmR FODVVLÂżFDGRV SRU PHLR GR UHVXOWDGR RX SRU HPSUpVWLPRV H UHFHEtYHLV FRQIRUPH GHPRQVWUDGR DEDL[R 2015 2014 A valor A valor justo por justo por Rece- meio do Rece- meio do bĂ­veis resultado Total bĂ­veis resultado Total $WLYRV ÂżQDQFHLURV Caixa e equivalentes de caixa – 1.240 1.240 – 10.221 10.221 2.627 – 2.627 2.844 – 2.844 Contas a receber 2.627 1.240 3.867 2.844 10.221 13.065 2V SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV GD 6RFLHGDGH SRGHP VHU FODVVLÂżFDGRV FRPR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR RX HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV FRQIRUPH GHPRQVWUDGR DEDL[R 2015 2014 EmprĂŠs- A valor EmprĂŠs- A valor timos e justo por timos e justo por ÂżQDQFLD- meio do ÂżQDQFLD- meio do mentos resultado Total mentos resultado Total 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV Contas a pagar – 6.350 6.350 – 6.707 6.707 EmprĂŠstimos e 39.925 – 39.925 44.897 – 44.897 ÂżQDQFLDPHQWRV 39.925 6.350 46.275 44.897 6.707 51.604 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR $ FDGD HQFHUUDPHQWR GH EDODQoR VmR PHQVXUDGRV SHOR VHX YDORU MXVWR 2V MXURV DWXDOL]DomR PRQHWiULD YDULDomR FDPELDO H DV YDULDo}HV GHFRUUHQWHV GD DYDOLDomR DR YDORU MXVWR TXDQGR DSOLFiYHLV VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR (P H RV SULQFLSDLV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV HVWmR GHVFULWRV D VHJXLU ‡ &DL[D H EDQFRV (VWmR DSUHVHQWDGRV SHOR VHX YDORU GH PHUFDGR TXH HTXLYDOH DR VHX YDORU FRQWiELO ‡ $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV 6mR FODVVLÂżFDGDV FRPR GLVSRQtYHLV j QHJRFLDomR 2 YDORU GH PHUFDGR HVWi UHĂ€HWLGR QRV YDORUHV UHJLVWUDGRV QRV EDODQoRV SDWULPRQLDLV ‡ &RQWDV D UHFHEHU H RXWUDV FRQWDV D UHFHEHU 6mR FODVVLÂżFDGRV FRPR PDQWLGRV DWp R YHQFLPHQWR H HVWmR UHJLVWUDGRV SHORV VHXV YDORUHV RULJLQDLV VXMHLWRV D SURYLVmR SDUD SHUGDV H DMXVWH D YDORU SUHVHQWH TXDQGR DSOLFiYHO ‡ (PSUpVWLPRV D UHFHEHU 6mR FODVVLÂżFDGRV FRPR HPSUpVWLPRV H UHFHEtYHLV H DSUHVHQWDGDV SHOR YDORU GH FXVWR DPRUWL]DGR XWLOL]DQGR R PpWRGR GH MXURV HIHWLYRV GHGX]LGRV GH TXDOTXHU UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO 2V YDORUHV MXVWRV VH DSUR[LPDP GRV YDORUHV FRQWiEHLV GHYLGR j QDWXUH]D H SUD]RV GH YHQFLPHQWR GHVWHV LQVWUXPHQWRV ‡ (PSUpVWLPRV 6mR FODVVLÂżFDGRV FRPR SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR H HVWmR FRQWDELOL]DGRV SHORV seus valores contratuais. Os valores de mercado destes emprĂŠstimos sĂŁo equivalentes aos VHXV YDORUHV FRQWiEHLV 2V YDORUHV MXVWRV VmR FDOFXODGRV SURMHWDQGR RV Ă€X[RV IXWXURV GDV operaçþes (ativo e passivo) utilizando as curvas de mercado descontadas a valor presente. $ 6RFLHGDGH QmR SRVVXL LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV UHJLVWUDGRV HP FRQWDV SDWULPRQLDLV FXMR YDORU GH PHUFDGR GLIHUH GR FRQWiELO HP H F Mensuração do valor justo $ WDEHOD D VHJXLU DSUHVHQWD XPD DQiOLVH GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV UHFRQKHFLGRV SHOR YDORU MXVWR DSyV R VHX UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO (VWHV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV HVWmR DJUXSDGRV HP QtYHLV GH D FRP EDVH QR JUDX HP TXH R VHX YDORU MXVWR p FRWDGR D 1tYHO D PHQVXUDomR GR YDORU MXVWR p GHULYDGD H SUHoRV FRWDGRV QmR FRUULJLGR QRV PHUFDGRV DWLYRV FRP EDVH HP DWLYRV H SDVVLYRV LGrQWLFRV NĂ­vel 1 Caixa e equivalentes de caixa 1.240 Contas a pagar 6.350 E 1tYHO RXWUDV WpFQLFDV SDUD DV TXDLV WRGRV RV GDGRV TXH WHQKDP HIHLWR VLJQLÂżFDWLYR VHMDP REVHUYiYHLV GLUHWD RX LQGLUHWDPHQWH F 1tYHO D PHQVXUDomR GR YDORU MXVWR p derivada de tĂŠcnicas de avaliação que incluem um ativo ou passivo que nĂŁo possuem PHUFDGR DWLYR $ 6RFLHGDGH QmR SRVVXL LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV FODVVLÂżFDGRV HP nĂ­vel 2 ou 3 em 31/12/2015 e de 2014. d) GestĂŁo de risco $V RSHUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD 6RFLHGDGH VmR UHDOL]DGDV SRU LQWHUPpGLR GD iUHD ÂżQDQFHLUD GH DFRUGR FRP D HVWUDWpJLD FRQVHUYDGRUD YLVDQGR VHJXUDQoD UHQWDELOLGDGH H OLTXLGH] SUHYLDPHQWH DSURYDGD SHOD diretoria e acionistas. A polĂ­tica da Sociedade estabelece que devem ser adotados PHFDQLVPRV GH SURWHomR FRQWUD ULVFRV ÂżQDQFHLURV GHFRUUHQWHV GD FRQWUDWDomR GH REULJDo}HV VHMD HP PRHGD HVWUDQJHLUD RX QDFLRQDO FRP R REMHWLYR GH DGPLQLVWUDU D exposição de riscos associados Ă s variaçþes cambiais. A contratação de instrumentos ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV FRQWUD D YDULDomR FDPELDO SRGH RFRUUHU DSyV DQiOLVH GR ULVFR SHOD DGPLQLVWUDomR GD 6RFLHGDGH VLPXOWDQHDPHQWH j FRQWUDWDomR GD GtYLGD TXH GHX RULJHP j WDO H[SRVLomR 2V FULWpULRV GH VHOHomR GDV LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV REHGHFHP j SDUkPHWURV TXH OHYDP HP FRQVLGHUDomR R rating disponibilizado apenas por renoPDGDV DJrQFLDV GH DQiOLVH GH ULVFR SDWULP{QLR OtTXLGR H RV QtYHLV GH FRQFHQWUDomR GH operaçþes e recursos. Os principais fatores de risco de mercado que poderiam afetar R QHJyFLR GD 6RFLHGDGH VmR L 5LVFR GH FUpGLWR 2V LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV TXH sujeitam a Sociedade a riscos de crĂŠdito referem-se Ă s disponibilidades e as contas a receber. Todas as operaçþes da Sociedade sĂŁo realizadas com bancos de reconhecida OLTXLGH] R TXH PLQLPL]D VHXV ULVFRV 2 ULVFR GH LQFRUUHU HP SHUGDV UHVXOWDQWHV GD GLÂżFXOGDGH GH UHFHELPHQWR GH YDORUHV IDWXUDGRV D VHXV FOLHQWHV p PLQLPL]DGR XPD YH] que as os recebimentos ocorrem no mĂŞs subsequentes ao fato gerador. (ii) 5LVFR GH OLTXLGH] 5HSUHVHQWD R ULVFR GH HVFDVVH] H GLÂżFXOGDGH GD 6RFLHGDGH KRQUDU VXDV GtYLGDV A Sociedade procura alinhar o vencimento de suas dĂ­vidas com o perĂ­odo de geração de caixa para evitar o descasamento e gerar a necessidade de maior alavancagem. (iii) 5LVFR GH FRQFHQWUDomR GH FDUWHLUD GH FOLHQWHV $ 6RFLHGDGH SRVVXL FRQWUDWRV GH YHQGD GH HQHUJLD 33$ FRP XP Q~PHUR UHGX]LGR GH FOLHQWHV SRVVXLQGR GHVWD IRUPD FRQFHQWUDomR GH VXD FDUWHLUD (P YLUWXGH GHVWD FRQFHQWUDomR SRGH VXUJLU D SRVVLELOLdade de perda em que se incorre quando da incapacidade de pagamento das faturas de venda de energia elĂŠtrica por parte de seus poucos clientes. Para reduzir esse tipo de ULVFR D 6RFLHGDGH HIHWXD DYDOLDo}HV ÂżQDQFHLUDV H JHUHQFLDPHQWR GDV FRQWDV D UHFHEHU detectando desta forma com maior antecedĂŞncia a possibilidade de inadimplĂŞncia. (iv) 5LVFR GH WD[D GH MXURV 5LVFR GD 6RFLHGDGH LQFRUUHU HP SHUGDV SRU FRQWD GH Ă€XWXDo}HV QDV WD[DV GH MXURV TXH DXPHQWHP DV GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV UHODWLYDV DRV SDVVLYRV FDSWDGRV QR PHUFDGR H SDUWHV UHODFLRQDGDV $ 6RFLHGDGH HQWHQGH TXH QmR p QHFHVViULR FHOHEUDU FRQWUDWRV GH GHULYDWLYRV SDUD FREULU HVWH ULVFR HQWUHWDQWR YHP PRQLWRUDQGR FRQWLQXDPHQWH DV WD[DV GH MXURV GH PHUFDGR D ÂżP GH REVHUYDU HYHQWXDO QHFHVVLGDGH de contratação. (v) 5LVFR GH YHQFLPHQWR DQWHFLSDGR GH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV 5LVFR SURYHQLHQWH GR GHVFXPSULPHQWR GH FOiXVXODV FRQWUDWXDLV UHVWULWLYDV SUHVHQWHV QRV FRQWUDWRV GH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV GD 6RFLHGDGH DV TXDLV HP JHUDO UHTXHUHP D PDQXWHQomR GH tQGLFHV HFRQ{PLFR ÂżQDQFHLURV HP GHWHUPLQDGRV QtYHLV (covenants ÂżQDQFHLURV (VVDV FOiXVXODV UHVWULWLYDV VmR PRQLWRUDGDV PHQVDOPHQWH SHOD $GPLQLVWUDomR SRU PHLR GH SODQLOKD GH PHGLomR GH tQGLFHV ÂżQDQFHLURV FRP EDVH QRV FRQWUDWRV ÂżUPDGRV RV TXDLV HVWmR VHQGR DWHQGLGD SOHQDPHQWH QmR OLPLWDQGR GHVWD IRUPD a capacidade de condução do curso normal das operaçþes. (vi) 5LVFR KLGUROyJLFR 'H DFRUGR FRP D UHJXODPHQWDomR EUDVLOHLUD D UHFHLWD SURYHQLHQWH GD YHQGD GH HQHUJLD HOpWULFD SHODV JHUDGRUDV QmR GHSHQGH GLUHWDPHQWH GD HQHUJLD HIHWLYDPHQWH JHUDGD H VLP GD JDUDQWLD ItVLFD GH FDGD XVLQD KLGUHOpWULFD FXMD TXDQWLGDGH p Âż[D H GHWHUPLQDGD SHOR 3RGHU &RQFHGHQWH FRQVWDQGR QD UHVSHFWLYD DXWRUL]DomR 1D RFRUUrQFLD GH SHUtRGRV GH HVWLDJHP D SURGXomR GD XVLQD VHUi LQIHULRU j VXD JDUDQWLD ItVLFD $OpP GLVVR TXDQGR D JHUDomR KLGUHOpWULFD p UHGX]LGD RV SUHoRV QR PHUFDGR VSRW ÂżFDP PDLV HOHYDGRV (P WDLV VLWXDo}HV RV FRQWUDWRV ELODWHUDLV QmR VHULDP VXÂżFLHQWHV SDUD UHGX]LU RV ULVFRV D QtYHLV DGHTXDGRV 3DUD D PLWLJDomR GR ULVFR KLGUROyJLFR IRL LQVWLWXtGR SHOD UHJXODomR GR VHWRU o Mecanismo de Realocação de Energia (MRE). Trata-se de um mecanismo de KHGJH FRPSXOVyULR HQWUH RV DSURYHLWDPHQWRV KLGUHOpWULFRV TXH FRPS}HP R VLVWHPD VHJXQGR o qual cada um recebe um crĂŠdito de energia proporcional Ă produção hidrelĂŠtrica WRWDO 2 PRQWDQWH UHFHELGR p SURSRUFLRQDO j UD]mR HQWUH R FHUWLÂżFDGR GH JDUDQWLD ItVLFD GD XVLQD H D VRPD GH WRGRV RV FHUWLÂżFDGRV GRV GHPDLV HPSUHHQGLPHQWRV SDUWLFLSDQWHV GR 05( (QWUHWDQWR p LPSRUWDQWH UHVVDOWDU TXH FDVR R FRQMXQWR GH XVLQDV GR 05( JHUH DEDL[R GH VXD JDUDQWLD ItVLFD D DORFDomR GH HQHUJLD GH WRGRV RV SDUWLFLSDQWHV GR 0HFDQLVPR VHUi UHGX]LGD SRU XP IDWRU GHQRPLQDGR *HQHUDWLRQ 6FDOLQJ )DFWRU *6) ID]HQGR FRP TXH D 6RFLHGDGH WHQKD TXH DGTXLULU D GLIHUHQoD GH VXD HQHUJLD alocada e seus contratos no mercado de curto prazo. (vii) 5LVFR GH QmR UHQRYDomR GD DXWRUL]DomR $ 6RFLHGDGH GHWpP DXWRUL]DomR SDUD H[SORUDomR GRV VHUYLoRV GH JHUDomR de energia elĂŠtrica. Caso a renovação da autorização nĂŁo seja deferida pelos ĂłrgĂŁos UHJXODGRUHV RX RFRUUD PHGLDQWH D LPSRVLomR GH FXVWRV DGLFLRQDLV SDUD D 6RFLHGDGH RV DWXDLV QtYHLV GH UHQWDELOLGDGH H DWLYLGDGH SRGHP VHU DOWHUDGRV 1mR Ki JDUDQWLD GH TXH D DXWRUL]DomR KRMH RXWRUJDGD j 6RFLHGDGH VHUi SURUURJDGD SHOR SRGHU FRQFHGHQWH e) Derivativos 'XUDQWH RV H[HUFtFLRV GH H GH D 6RFLHGDGH QmR QHJRFLRX FRP LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV 21. Autorização para conclusĂŁo das dePRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV A Administração da Sociedade autorizou a conclusĂŁo das SUHVHQWHV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HP GH DEULO GH Henrique Carsalade Martins - CEO. )OiYLR 0HQGRQoD /HDO &)2 William Marcos de AraĂşjo - &RQWDGRU &5& 5- 2 &3) RELATĂ“RIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: Aos Acionistas e Administradores da Linha EmĂ­lia EnergĂŠtica S.A. &XULWLED 35 ([DPLQDPRV DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD /LQKD (PtOLD (QHUJpWLFD 6 $ Âł6RFLHGDGH´ TXH FRPSUHHQGHP R EDODQoR SDWULPRQLDO HP H DV UHVSHFWLYDV GHPRQVWUDo}HV GR UHVXOWDGR GR UHVXOWDGR DEUDQJHQWH GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QDTXHOD GDWD DVVLP FRPR R UHVXPR GDV SULQFLSDLV SUiWLFDV FRQWiEHLV H GHPDLV QRWDV H[SOLFDtivas. 5HVSRQVDELOLGDGH GD DGPLQLVWUDomR VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV A $GPLQLVWUDomR GD 6RFLHGDGH p UHVSRQViYHO SHOD HODERUDomR H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GHVVDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO DVVLP FRPR SHORV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH HOD GHWHUPLQRX FRPR QHFHVViULRV SDUD SHUPLWLU D HODERUDomR GHVVDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes: 1RVVD UHVSRQVDELOLGDGH p D GH H[SUHVVDU XPD RSLQLmR VREUH HVVDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRP EDVH HP QRVVD DXGLWRULD FRQGX]LGD GH DFRUGR FRP DV normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigĂŞncias ĂŠticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o REMHWLYR GH REWHU VHJXUDQoD UD]RiYHO GH TXH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HVWmR OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH 8PD DXGLWRULD HQYROYH D H[HFXomR GH SURFHGLPHQWRV VHOHFLRQDdos para obtenção de evidĂŞncia a respeito dos valores e divulgaçþes apresentados nas GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 2V SURFHGLPHQWRV VHOHFLRQDGRV GHSHQGHP GR MXOJDPHQWR GR DXGLWRU LQFOXLQGR D DYDOLDomR GRV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR 1HVVD DYDOLDomR GH ULVFRV o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apreVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD 6RFLHGDGH SDUD SODQHMDU RV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD TXH VmR DSURSULDGRV QDV FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR SDUD ÂżQV GH H[SUHVVDU XPD RSLQLmR VREUH D HÂżFiFLD GHVVHV FRQWUROHV LQWHUQRV GD 6RFLHGDGH 8PD DXGLWRULD LQFOXL WDPEpP D DYDOLDomR GD DGHTXDomR GDV SUiWLFDV FRQWiEHLV XWLOL]DGDV H D UD]RDELOLGDGH GDV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV IHLWDV SHOD DGPLQLVWUDomR EHP FRPR D DYDOLDomR GD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV WRPDGDV HP FRQMXQWR $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR OpiniĂŁo: Em QRVVD RSLQLmR DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DFLPD UHIHULGDV DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD GD /LQKD (PtOLD (QHUJpWLFD 6 $ HP R GHVHPSHQKR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QDTXHOD GDWD GH DFRUGR FRP SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO 5LR GH -DQHLUR GH DEULO GH (5167 <281* $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV 6 6 &5& 63 ) 3DXOR -RVp 0DFKDGR &RQWDGRU &5& 5- 2


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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| Quarta-feira, 25 de Maio de 2016 |

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Após a iniciação no Centro Cultural de Pinhais, percorreu mais de 5.400km, de norte a sul dos EUA, redescobrindo as tradições do blues e do jazz

Arte para o Povo apresenta show “Diferentes Sabores de Blues”, com o guitarrista Marcos Ussan O artista pinhaiense trilha uma carreira promissora e se apresentará no dia 4 de junho O projeto Arte para o Povo traz ao palco do Centro Cultural Wanda dos Santos Mallmann, em Pinhais, o guitarrista, compositor, cantor e escritor, Marcos Ussan. Aos 19 anos, o artista pinhaiense trilha uma carreira promissora e no dia 4 de junho apresentará o show “Diferentes Sabores de Blues”. Após a iniciação no Centro Cultural de Pinhais, percorreu mais de 5.400km, de norte a sul

dos EUA, redescobrindo as tradições do blues e do jazz. O músico busca combinar a sonoridade dos clássicos populares do século XX, tanto nacionais quanto estrangeiros, em uma linguagem contemporânea, também influenciada pelas expressões musicais de sua época. Em “Diferentes Sabores de Blues” revisita suas raízes num repertório que, mesmo embasado no tradicional, promete surpreender.

Na condução da carreira como músico profissional, Marcos Ussan prima pela responsabilidade no trabalho, o que, aliado ao talento tem resultado em convites para apresentações, bem como na produção de seu primeiro disco autoral, com lançamento previsto para 2017. Marcos apresenta-se acompanhado por Franciel Gustavo Bresolin, baixista conhecido por atuar em shows em tributo a

bandas de rock nacional e internacional; e Julio Caetano, baterista conhecido por sua versatilidade e percepção dinâmica em diferentes estilos musicais. Serviço O show será realizado no dia 4 de junho, às 19h30 no Auditório Municipal Márcio José Moro, no Centro Cultural Wanda dos Santos Mallmann, sito à Rua 22 de Abril, 305, centro de Pinhais. A entrada é franca.

Pinhais homenageia pedagogos A última sexta-feira (20) os pedagogos que atuam nas Secretarias Municipais de Educação e de Assistência Social participaram de uma atividade especial, em comemoração ao dia deste profissional. A data foi marcada por um passeio na rota turística de Pinhais, acompanhado por guias turísticos do Departamento de Turismo. As pedagogas e o pedagogo do município visitaram a represa do Iraí e puderam apreciar a linda pai-

sagem do local. Na sequência, no Colégio Estadual Newton Freire Maia, desfrutaram de um saboroso café especialmente preparado para eles. Acompanharam o passeio, a secretária da Educação de Pinhais, Andréa Franceschini e a vereadora Rosa Maria de Jesus Colombo, propositora da Lei nº 1626/2015 que instituiu o Dia do Pedagogo no município; além de representantes da Secretaria de Educação e do Departamento de Turismo.

Na ocasião, a diretora do Departamento de Ensino, Kelly Panini Fonseca de Souza, fez uma analogia da profissão a um colar de pérolas. “Este profissional é o fio que liga todas as pérolas, ou seja, mesmo sem aparecer diretamente em muitas das ações desenvolvidas, é responsável por conduzir todo o processo e é parte fundamental nos belos resultados obtidos pela equipe”, destacou. Data Instituído no ano de 2009, o

Projeto de Lei nº 7264/2010, institui o dia 20 de maio como o Dia Nacional do Pedagogo. Essa data foi criada para fomentar reflexões acerca do curso e do papel da família como base da educação, assim como conscientizar sobre a necessidade de uma educação de qualidade. Hoje, a Pedagogia se firma como a ciência do ensino, embora a prática educativa seja um fato social, cuja origem está ligada à da própria humanidade.

Ágide Meneguette*

Artigo

Uma nova história O Brasil tem pressa. São 11 milhões de brasileiros desempregados podendo chegar a 14 milhões até o final do ano. Pessoas que aguardam uma solução para o País e para suas vidas. É por isso que esperamos que o presidente interino aja rapidamente porque como diz o próprio ministro das Relações Exteriores não há a possibilidade de errar. O governo atual precisa se legitimar por suas ações para que possamos virar essa página do impeachment. Uma tarefa ingrata e dificílima de dar respostas de que a economia vai reagir neste curto período. Em tão pouco tempo não é de se esperar milagres, mas apenas sinais de que a condução da política econômica está no caminho certo. É claro que se trata de uma situação exasperante, principalmente levando-se em conta que a composição do governo provisório está sujeito a chuvas e trovadas, tempestades oriundas da operação Lava Jato e de uma oposição raivosa e frustrada por ter sido apeada do poder. A oposição tenta dar ao governo atual um ar de dejá vu, de filme antigo ao reprisar manifestações, críticas as ações do governo e um apego a ideia do golpe. As coisas são como são, precisamos seguir em frente. Não há situação idealizada na atual conjuntura. Assim, é preciso que pelo menos haja uma confiança da sociedade de que as ações do governo provisório podem dar certo e que, ao final do processo de impeachment, a mudança de status de provisório para permanente até o final de 2018 dê melhores condições de atuação. Com um déficit estimado em R$ 170 bilhões, com o aumento brutal da dívida pública e o sucateamento da máquina do

governo pela administração defenestrada, o pais precisará de um esforço adicional para se livrar da terrível enrascada em que foi lançado. O problema é que as medidas anunciadas na última terça-feira (24/5) para conter o crescimento dos gastos públicos não parecem trazer nenhum resultado prático. Esperamos por mais. Precisamos de algo que una os brasileiros em prol do Brasil para o bem de todos. Assim como não há bem que sempre dure, não há mal que nunca acabe. Precisamos que essa amarga experiência nos fortaleça como sociedade e como cidadãos, com consciência das fragilidades de algumas instituições, que precisam ter suas regras revistas para evitar uma nova e terrível recaída. O Brasil sofreu nestes anos um atraso que precisa ser superado com novas instituições, especialmente na normatização política, sem esse número estapafúrdio de partidos que acaba levando a políticas de coalização sustentadas por dinheiro público, como pudemos verificar nos resultados pela Operação Lava Jato. Se o momento é de desafio também é de oportunidade de mudarmos a nossa história com uma mudança profunda que mexe com os alicerces do sistema hoje vigente. Desta forma, minha opção prioritária de reforma é a política, uma vez ser a pedra de toque de todo o resto. De nada adiantará alguns avanços se os velhos vícios continuarem contaminando a vida brasileira: vamos sair desta armadilha para cair em outra. O Brasil tem pressa de mudança e não podemos mais esperar. Ágide Meneguette, Presidente do Sistema FAEP/SENAR-PR

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