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Ano 17 | Nº 4012 | 28 de abril de 2016

Quinta-feira

Diário de Circulação Nacional

HMSJP realizará diversas atividades aos são-joseenses no Dia da Comunidade » Em ação alusiva ao

Divulgação/PMSJP

Muitos serviços serão oferecidos para a comunidade no próximo dia 5 de maio, das 8h às 17h

Dia da Comunidade, o Hospital e Maternidade São José dos Pinhais (HMSJP) realiza no dia 5 de maio, das 8h às 17h, a Ação Comunitária Hospitalar, evento aberto à população que contará com dezenas de serviços gratuitos ofertados ao longo do dia. A ação é organizada pela Coordenação de Serviço de Voluntariado do HMSJP em conjunto com entidades voluntárias. Para a realização da Ação Comunitária Hospitalar, uma grande estrutura coberta será montadas no pátio de veículos do Hospital, e contará com cerca de 20 estandes de serviços. Página 4

Unidade de Saúde da Mulher e da Criança passa a atender em sede própria

» O plenário da Assembleia Legislativa aprovou em sessão extraordinária, nesta quarta-feira (27), o projeto de lei encaminhado pelo governador Beto Richa que fixa, a partir de 1º de maio, os valores do piso salarial do Estado do Paraná e sua política de valorização. O piso variará de R$ 1.148,40 a R$ 1.326,60. A proposta é fruto de negociações entre trabalhadores e empregadores, com participação do Poder Público, através do Conselho Estadual do Trabalho e assegura aos paranaenses o maior salário mínimo regional do país. Página 3

» A Unidade de Saúde da Mulher e da Criança de Pinhais oferece atendimento especializado e multidisciplinar de assistência à saúde, em sua maioria ao público feminino. A partir desta quinta-feira (28) passará a atender em local mais amplo, na antiga USF WeissóFoto: ALEP

Assembleia aprova novo salário mínimo regional do Paraná

» O secretário estadual do Desenvolvimento Urbano, Ratinho Junior, participa em 10 de maio da inauguração do Escritório de Cooperação Paraná-China, em Pequim. Trata-se de uma agência de desenvolvimento ligada ao Ministério dos Assuntos Civis da República Popular da China. "No escritório, estabelecido para ser um facilitador das iniciativas do Paraná, Ratinho Junior poderá apresentar projetos que ajudam no desenvolvimento das cidades, pois nele haverá espaço para os gestores do Estado. Trata-se de um canal de troca de boas experiências entre os gestores do Brasil e da China", explicou Younghak Lee, CEO da empresa coreana Fine Field Trading LTD, e integrante da comitiva de empresários coreanos, que entregou o convite ao secretário. A solenidade de inauguração oficial da Ageing Development Foundation será no dia 10, às 11h05. A agenda inclui conferências e visita ao Palácio Imperial da China, além de viagem para Seul, na Coréia do Sul. O escritório, construído pelo Governo Chinês com o apoio da empresa coreana FFT, funcionará para receber projetos do Brasil para a China.

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Prefeitura de São José dos Pinhais promove Fórum sobre Autismo Página 4

Richa autoriza aumento nos incentivos para hospitais públicos e filantrópicos » O governador Beto Richa autorizou ontem (27) o reajuste nos valores repassados mensalmente pelo Estado a hospitais públicos e filantrópicos do programa HospSUS. O aumento no incentivo varia de R$ 20 mil a R$ 100 mil, dependendo do perfil assistencial e do porte do hospital. A medida beneficia hospitais de referência para atendimento de urgência e emergência, além de maternidades que atendem gestação de alto risco. “O reajuste é um reconhecimento ao trabalho desenvolvido por essas unidades”, desPágina 3 tacou Richa.

Orlando Kissner/ANPr

Escritório de cooperação entre China e Paraná será inaugurado em maio

polis. No local são desenvolvidas diversas ações como: matriciamento médico ginecológico e pediátrico; consultas de enfermagem; avaliação e encaminhamento dos laudos de exame preventivo de câncer de colo uterino, entre outros.

Governador Beto Richa


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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| Quinta-feira, 28 de Abril de 2016 |

AB NotĂ­cias

abnoticias@abcom.com.br (41) 3014-6764

AGRICULTURA Campo Bonito, no Oeste do Estado, investiu quase meio milhão de reais na agricultura. O recurso foi usado para aquisição de caminhão, trator, carreta agrícola, colhedora de ferragens, ensiladeira, distribuidor de semente e dois automóveis. Os veículos equipam o município para dar assistência a população da zona rural.

ESPORTE O Governo do Paranå investiu em materiais para pråticas esportivas em contraturno escolar. As aquisiçþes devem atender 52 municípios do estado. AlÊm dos kits esportivos o programa conta com novos profissionais de educação física para dar aulas. Vão ser mais de 10 mil crianças e adolescentes beneficiadas com o programa. Um investimento de 5 milhþes de reais.

INVESTIMENTO Cruzeiro do Iguaçu, no Sudoeste do Paranå, investiu 850 mil reais em veículo de Saúde. Os investimentos são realizados desde 2013. As ambulâncias foram algumas das conquistas da cidade que teve a frota toda renovada, contando tambÊm com micro-ônibus, seis carros menores e uma van. Os veículos adquiridos têm ar condicionado e trazem mais segurança e conforto aos usuårios.

LEITENERGIA Estudantes da UTFPR de Dois Vizinhos, no Sudoeste do Paranå, estão desenvolvendo um projeto que transforma dejetos orgânicosem biogås. OLeitenergiaÊ uma atividade desenvolvida com cooperação internacional. O objetivo Ê gerenciar resíduos provindos da grande potência da região na årea da agroindústria e pecuåria leiteira.

ROTATĂ“RIAS Marechal Cândido Rondon, no Oeste do ParanĂĄ, estĂĄ aderindo ao sistema de rotatĂłrias. A Secretaria de Segurança e Trânsito da cidade jĂĄ implantou quatro nos principais cruzamentos do municĂ­pio. Foi um teste para observar se seriam eficazes para a diminuição da velocidade, fluidez do trânsito e diminuição de acidentes. Com a comprovação dos benefĂ­cios, mais rotatĂłrias devem fazer parte do trânsito da cidade.

AULA SHOW Londrina vai receber uma aula show sobre preparo de Ceviche e outros pratos a base de peixe. O evento vai ser promovido pelo Instituto Atsushi e Kimiko Yoshii para celebrar o Dia das Mães. As vagas são limitadas e a inscrição Ê uma caixa de leite. A aula acontece no dia30, apartir das 3 horas da tarde na Av. Madre Leônia Milito, número 1880.

PISTA DE CAMINHADA O Jardim Universo, em Cianorte, no Noroeste do Paranå, agora conta com nova pista de caminhada. São1.300 metrosde extensão de pista. O novo espaço proporciona à população uma vida mais saudåvel, possibilitando a pråtica de atividade física. O local tambÊm tem como objetivo servir de descontração e lazer.

FESTA DAS NAÇÕES Acontece neste fim de semana a Festa das Naçþes 2016 em GuaĂ­ra, no Oeste do ParanĂĄ. A cidade fica na fronteira do Brasil com o Paraguai. O evento estĂĄ repleto de atraçþes. Vai ter passeio ciclĂ­stico, corrida, exposição, festival e shows. TambĂŠm vai acontecer a eleição da Rainha da Festa das Naçþes 2016.

PROCESSO SELETIVO Seguem atÊ este dia 28 as inscriçþes para o processo seletivo de Pato Branco, no Sudoeste do Paranå. Vão ser contratadas cinco novas zeladoras. Para participar, as candidatas precisam ter o Ensino Fundamental completo. As inscriçþes podem ser realizadas pelo site patobranco.pr.gov.br/concursos.

DIA DO SORRISO Neste dia 28 aconteceem Ponta Grossao “Dentista do Bemâ€?. A ação ĂŠ uma parceria entre a Oral-B e a Turma do Bem. VĂŁo ser mais de 300 municĂ­pios participando em todo o Brasil. O Centro de Artes e Esportes Unificados, o CEU, vai receber o evento voltado a jovens de11 a17 anos. Para receber o atendimento, basta estar acompanhado dos pais e apresentar documento de identificação, comprovante de residĂŞncia e de matrĂ­cula em escola pĂşblica.

EXPOSIĂ‡ĂƒO O OrquidĂĄrio e CactĂĄrio Taman Batoe, no Jardim das Pedras, vai receber a 6Âş Exposição de OrquĂ­deas e Mostra de Cactos & Suculentas. O evento acontece na Casa da MemĂłria do Parque HistĂłrico de CarambeĂ­, nos Campos Gerais. A exposição acontece neste fim de semana, nos dias 29 e 30 de abril e 1Âş de maio. VĂŁo ser oito expositores e a entrada ĂŠ gratuita.

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0HWUy ROH 3,1+$,6 Unidade de SaĂşde da Mulher e da Criança passa a atender em sede prĂłpria O local onde a unidade estava instalada atĂŠ o momento era alugado, agora contarĂĄ com estrutura mais ampla A Unidade de SaĂşde da Mulher e da Criança de Pinhais oferece atendimento especializado e multidisciplinar de assistĂŞncia Ă saĂşde, em sua maioria ao pĂşblico feminino. A partir desta quinta-feira (28) passarĂĄ a atender em local mais amplo, na antiga USF WeissĂłpolis. No local sĂŁo desenvolvidas as seguintes açþes: matriciamento mĂŠdico ginecolĂłgico e pediĂĄtrico; consultas de enfermagem; avaliação e encaminhamento dos laudos de exame preventivo de câncer de colo uterino; busca ativa, acompanhamento e tratamento; exame de colposcopia; biĂłpsias de colo uterino e regiĂŁo vaginal; planejamento familiar, fornecimento de mĂŠtodos contraceptivos, inserção de DIU; encaminhamento para consultas especializadas, incluindo o atendimento Ă gestação de alto risco e a realização de laqueadura tubĂĄria e vasectomia; ultrassonografia (ecografia pĂŠlvica e transvaginal); programa “Mais SaĂşde pra vocĂŞâ€?: Ă´nibus disponĂ­vel para realização de vĂĄrios programas voltados Ă saĂşde dos trabalhadores do municĂ­pio; busca domiciliar do leite materno das doadoras para encaminhamento ao Banco de leite do Hospital EvangĂŠlico de Curitiba; ali-

mentação e acompanhamento dos sistemas: SISCOLO E SISMAMA; atendimento a mulher em situação de violĂŞncia. Segundo a coordenadora da unidade, Silmara GalvĂŁo, com a mudança serĂĄ possĂ­vel oferecer atendimento Ă população em local mais amplo. “Agora contamos com um prĂŠdio maior, o que confere benefĂ­cios tanto para os profissionais que

atuam na unidade, quanto para Ă queles que buscam atendimentoâ€?, afirma Silmara. De acordo com a diretora do Departamento de AssistĂŞncia Ă SaĂşde, Viviane Maysa Tomazoni Renaud, a inauguração vai ao encontro da reivindicação do Conselho Municipal de SaĂşde. “O local onde a unidade estava instalada atĂŠ o momento era alugado, agora viabilizamos a

sede prĂłpria, alĂŠm de ser mais ampla. Com isso geramos economia e otimizamos o atendimentoâ€?, destacou a diretora. Serviço A inauguração da nova Unidade da SaĂşde da Mulher e da Criança ocorrerĂĄ nesta quintafeira (28), Ă s 10h. O local ĂŠ a Rua Rio SolimĂľes, 159, esquina com a Rua Rio Purus, no bairro WeissĂłpolis.

Vacina contra o HPV estĂĄ disponĂ­vel nas Unidades de SaĂşde da FamĂ­lia de Pinhais Meninas entre 9 e 13 anos de idade devem ser vacinadas contra o papilomavĂ­rus humano, causador de mais de 70% dos casos de câncer de colo do Ăştero As doses de vacina contra o HPV, sigla em inglĂŞs para PapilomavĂ­rus Humano, estĂŁo disponĂ­veis para meninas, com idade entre 9 e 13 anos, em todas as Unidades de SaĂşde da FamĂ­lia (USF) de Pinhais. Neste ano, com o tema “Proteja o futuro de quem vocĂŞ amaâ€?, a campanha do MinistĂŠrio da SaĂşde ĂŠ estrelada pela atriz Carolina Kasting com a filha Cora, de 10 anos. De acordo com a Secretaria de SaĂşde de Pinhais, apĂłs a primeira dose, as meninas vacinadas devem retornar Ă USF depois de seis meses para a segunda dose. Quem jĂĄ tomou a primeira dose em outros perĂ­odos tambĂŠm deve retornar para garantir a proteção. Por fazer parte do calendĂĄrio bĂĄsico de vacinação do Sistema Ăšnico de SaĂşde, as doses estĂŁo disponĂ­veis nas unidades durante o ano todo. O PapilomavĂ­rus Humano ĂŠ o causador de mais de 70% dos casos de câncer de colo do Ăştero. Atualmente, esse tipo de tumor ĂŠ o terceiro mais frequente

em mulheres e a quarta causa de morte feminina por câncer no Brasil. A meta Ê vacinar, no mínimo, 80% da população feminina nesta faixa etåria. Prevenção A transmissão do vírus HPV ocorre por via sexual, demandando o uso de preservativos durante a relação sexual. A vacinação, em conjunto com o exame preventivo (Papanicolau), tambÊm são maneiras de prevenir esse tipo de tumor. O exame Papanicolau deve ser realizado em mulheres com vida sexualmente ativa no mínimo uma vez ao ano. Ele detecta precocemente lesþes que podem se tornar um câncer de colo do útero. Se diagnosticado com antecedência, as chances de cura são grandes. A estratÊgia de vacinar na faixa etåria entre 9 e 13 anos foi definida para imunizar as garotas antes do início da vida sexual.

Serviço Mais informaçþes sobre a vacinação contra o HPV, procure a USF mais próxima. USF Tarumã- Rua Guilherme Weiss, 500, Estância Pinhais. Telefone: (41) 3912-5351. USF Perdizes- Rua Crescêncio Batista, 514, Jardim Atuba. Telefone: (41) 3912-5359. USF Tebas- Avenida Juriti, 132, Jardim Claudia. Telefone: (41) 3912-5358. USF Perneta- Rua Maximiliano Rohrsetzer, 983, Emiliano Perneta. Telefone: (41) 3912-5357. USF Esplanada- Rua Gana, 126, Centro. Telefone: (41) 39125356. USF Vargem Grande- Rua Guilherme Ceolin, 551, Vargem Grande. Telefone: (41) 3912-5353. USF Maria Antonieta- Rua Jerônimo Mendes dos Santos, 506, Maria Antonieta. Telefone: (41) 3912-5364. USF Weissópolis- Rua Rio Trombetas, 888, Weissópolis. Telefone: (41) 3912-5352. USF Ana Nery- Rua Jacarezinho, 1945, Alto Tarumã. Telefone: (41) 3912-5377. USF Vila AmÊlia- Rua Arthur Bernardes, 342 - Vila AmÊlia. Telefone: (41) 3912-5365.

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O plenário da Assembleia Legislativa aprovou em sessão extraordinária, nesta quarta-feira (27), o projeto de lei encaminhado pelo governador Beto Richa que fixa, a partir de 1º de maio, os valores do piso salarial do Estado do Paraná e sua política de valorização. O piso variará de R$ 1.148,40 a R$ 1.326,60. A proposta é fruto de negociações entre trabalhadores e empregadores, com participação do Poder Público, através do Conselho Estadual do Trabalho e assegura aos trabalhadores paranaenses o maior salário mínimo regional do país. O maior piso é para o grupo de técnicos do nível médio (R$ 1.326,60), seguido pelos trabalhadores da produção de bens e serviços industriais, com piso de R$ 1.234,20, pelos trabalhadores de serviços, vendedores do comércio em lojas e mercados e trabalhadores de reparação e manutenção, que devem ter remuneração mínima de R$ 1.190,20 e o piso de R$ 1.148,40 aos trabalhadores agropecuários, florestais e da pesca. O líder do governo na Assembleia, deputado Luiz Cláudio Romanelli, ressaltou a importância do Estado estabelecer valores mínimos de remuneração para os trabalha-

dores. “Esse piso impacta diretamente na vida de mais de 600 mil trabalhadores que não têm um sindicato ou não pertencem a uma categoria profissional. Além disso, impacta também em diversos segmentos econômicos, mas, fundamentalmente, garante o direito dos trabalhadores que não estão protegidos por um acordo ou convenções coletivas de trabalho”, disse o deputado. VALORIZAÇÃO O projeto aprovado estabelece, ainda, que a política de valorização dos pisos salariais a serem fixados a partir do ano de 2021 será objeto de negociação tripartite entre as centrais sindicais e federações patronais, com a participação do Governo do Estado, e acompanhamento do Ministério Público do Trabalho e da Superintendência Regional do Ministério do Trabalho e Emprego. Essa comissão tripartite deverá ser constituída até o final do primeiro semestre de 2020, e será nomeada por meio de resolução do Conselho Estadual do Trabalho – CET, órgão encarregado de fazer o monitoramento e avaliação da política estadual de valorização do piso salarial do Paraná.

Richa autoriza aumento nos incentivos para hospitais públicos e filantrópicos O governador Beto Richa autorizou nesta quarta-feira (27) o reajuste nos valores repassados mensalmente pelo Estado a hospitais públicos e filantrópicos do programa HospSUS. O aumento no incentivo varia de R$ 20 mil a R$ 100 mil, dependendo do perfil assistencial e do porte do hospital. A medida beneficia hospitais de referência para atendimento de urgência e emergência, além de maternidades que atendem gestação de alto risco. “O reajuste é um reconhecimento ao trabalho desenvolvido por essas unidades. Queremos que a ampliação nos repasses reflita em ainda mais qualidade no atendimento à população”, destacou o governador.

dicadores”, ressaltou. Em cinco anos, o governo estadual já aplicou cerca de R$ 381 milhões no HospSUS, beneficiando 255 hospitais do SUS. Este foi um dos primeiros programas estruturantes da saúde lançados pelo governador Beto Richa, em 2011. ”De lá pra cá, foram destinados pelo menos R$ 262 milhões para cobrir despesas de custeio dos hospitais e outros R$ 119 milhões para investimentos em obras e equipamentos nessas unidades”, explicou o secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto. MÃE PARANAENSE Em maio, passa a vigorar também um novo incentivo destinado aos serviços de saúde que integram a Rede Mãe Paranaense. As diárias pagas pela ocupação de um leito de UTI neonatal, por exemplo, sobem de R$ 478 para R$ 800. O complemento no valor (R$ 322/dia) será bancado integralmente pelo Governo do Estado, corrigindo uma distorção na remuneração dos hospitais e maternidades não credenciadas à rede Ce-

APORTE EXTRA Para Richa, o HospSUS é uma das políticas públicas de saúde mais bem sucedidas do governo e, por isso, receberá um aporte extra de R$ 33,7 milhões em seu orçamento. “Nunca se investiu tanto no apoio e qualificação dos hospitais do Estado. E isso vem resultando em excelentes in-

gonha do governo federal. “Atualmente, apenas as regiões Metropolitanas de Curitiba, Londrina e Maringá recebem esse valor diferenciado nas diárias. Isso representa somente 30% da estrutura de atendimento do Estado”, informa o secretário. INTERVENÇÃO Outra mudança proposta pelo Estado está na relação com os hospitais públicos e filantrópicos sob intervenção administrativa ou judicial. Já tramita na Assembleia Legislativa do Paraná um projeto de lei que normatiza a concessão de subvenções sociais para serviços de saúde neste regime. A lei permitirá o repasse de recursos estaduais de custeio a essas unidades e deve beneficiar diretamente quatro hospitais: Santa Casa de Cambé, Hospital Municipal de Foz do Iguaçu, Hospital São Rafael de Rolândia e Santa Casa de Ibiporã. O ajuste legal possibilitará ao Governo do Estado apoiar financeiramente esses hospitais, que hoje estão em situação crítica e ameaçam fechar as portas por falta de

recursos. Os repasses voluntários estavam suspensos desde que algumas mudanças na legislação federal foram adotadas, inviabilizando a formalização de novos convênios. A lei dá segurança jurídica para que o Estado volte a dar suporte a esses hospitais, sobretudo neste momento em que passam por um processo de reestruturação. “Trata-se de uma ação efetiva para evitar o fechamento desses hospitais tão importantes para a rede pública de saúde. A manutenção do atendimento nessas unidades hoje é prioridade”, disse o secretário Caputo. REAJUSTE Outra medida anunciada pelo governo estadual, nesta quarta, foi a alteração na forma de transferência de recursos para hospitais especializados em saúde mental, vinculados à administração municipal. Agora o Estado repassará recursos de custeio diretamente aos fundos das prefeituras, com o objetivo de complementar as diárias de internamento pagas pelo SUS.

O reitor da Universidade do Oeste do Paraná (Unioeste), Paulo Sérgio Wolff, apresentou um balanço positivo das ações do Governo do Estado na instituição. Em reunião realizada nesta quartafeira (27/04) no Palácio Iguaçu, ele destacou que o atual governo liberou R$ 44 milhões para 23 obras em todos os campi da universidade. Wolff se reuniu com o chefe da Casa Civil, Valdir Rossoni, e os secretários estaduais Michele Caputo Neto, da Saúde, e João Carlos Gomes, da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. No encontro, o reitor pontuou a capacidade de diálogo e o esforço feito pela gestão do governador Beto Richa para assegurar a qualidade do ensino nas universidades estaduais. “A maior virtude da relação entre governo e universidades nesta gestão é o respeito. Há abertura para o diálogo franco e assim estamos resol-

Pedro Ribas/ANPr

Reitor apresenta balanço positivo das ações do governo na Unioeste

Reunião entre os secretários chefe da Casa Civil, Valdir Rossoni, da Saúde, Michele Caputo Neto e da Ciência e Tecnologia, João Carlos Gomes com o reitor da Unioeste, Paulo Sergio Wolff

vendo todos os problemas. Isso não acontecia em outras administrações”, ressaltou Wolff. Ele citou como exemplo dos compromissos assumidos e cumpridos pelo Estado a recuperação de perdas salariais de cerca de 30% dos professores universitários, acumuladas ao longo de 15 anos, que foram

zeradas neste governo, com a concessão de quatro reajustes de 7,14% desde 2011. O reitor da Unioeste também considerou uma conquista para a instituição o plano de cargos e salários dos servidores técnicos da universidade. Com a nova tabela de remuneração, o quadro teve um aumento sa-

larial de 25%. “Há muito investimento no maior patrimônio das universidades estaduais, que são os profissionais responsáveis pelo nosso ensino superior”. SAÚDE Outra conquista da Unioeste são os investimentos do Estado na área de saúde. Segundo Wolff, o Hospital Universitário de Cascavel está recebendo R$ 17 milhões em novas obras, incluindo áreas importantes como a pediátrica, ala de queimados e o Pronto Socorro. “Neste governo o HU vai dobrar de tamanho, passando de 190 leitos para 400 leitos. E o mais importante: em diversas especialidades médicas”, explicou o reitor. Wolff também citou que a Unioeste completou 40 anos e o apoio do governo permitiu a resolução de um problema histórico da instituição: a falta de restaurante universitário em seus campi.

Fábio Campana Política, Cultura & o Poder por trás dos Panos

Fim de linha A presidente Dilma Rousseff admitiu para aliados que o afastamento de 180 dias se tornou “inevitável” e agora busca estratégia para defender o mandato. O discurso permanecerá o mesmo: “vítima de golpe”, além de classificar um eventual governo Michel Temer como “ilegítimo”. Em tom de despedida, Dilma ordenou, de acordo com um assessor, “limpar as gavetas” e promover um ritual de saída do governo. A petista determinou ainda resolver tudo o que for possível nestes próximos dias para evitar críticas da equipe de Temer de que assumiu um governo “desorganizado”.

Gleisi é mentirosa O senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB) disse que a senadora Gleisi Hoffmann (PT) mente ao afirma que ele, Aloysio Nunes, saiu pregando contra o Brasil no exterior. “Quem faz isso é a presidente Dilma e não eu”, disse.

PT nanico A crise que envolve o PT desde que a Lava Jato o pôs a nu em seu profundo envolvimento com a corrupção, desgastou tanto a legenda que grande parte de seus membros com mandato eletivo já mudaram de sigla para sobreviver. De 40 prefeitos eleitos em 2012 no Paraná, 19 mudaram para oautros partidos. De 347 vereadores, 156 mudaram de sigla. Muitos dos que continuaram no PT declaram que não tentarão a reeleição. Os que vão à luta já avisaram, não querem Gleisi, Dilma ou Lula em seus palanques.

Escatológico Depois das cusparadas da miss bumbum no Ministério do Turismo, os apelos do lulopetismo se tornaram escatológicos. No Paraná, os gabinetes dos deputados da Assembleia Legislativa receberam nesta quarta-feira, 27, uma série de cartas contendo fezes. Os envelopes foram deixados no setor de correspondência da Casa e encaminhados aos deputados da base de apoio ao governo.

Da educação? A remetente é Sirlene Medeiros de Alcântara, o que provavelmente é um pseudônimo, já que seu endereço é o da Secretaria de Estado da Educação.

Collor salvador O ex-presidente e senador Fernando Collor (PTBAL) esteve com Michel Temer e apresentou uma “proposta de reconstrução nacional para tirar o país da crise”. O documento, que carrega a assinatura do presidente que confiscou as cadernetas de poupança nos anos 90, inicia com a seguinte frase: “O Brasil vive uma rara conjugação de crise política com crise econômica e crise ética”.

FRASES

Assembleia Legislativa aprova novo salário mínimo regional do Paraná

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Politicagem O deputado Luciano Ducci (PSB) classificou o empréstimo de R$ 53 milhões da Câmara de Vereadores ao prefeito Gustavo Fruet como “politicagem em ano eleitoral”. Segundo Ducci, o dinheiro deve ser utilizado para sanar o caos da saúde de Curitiba como a compra de medicamentos, conserto de aparelhos de raio-x, conclusão de postos de saúde inacabados e na criação de vagas de berçário.

Vargas perde no STJ A 5ª Turma do STJ negou nesta terça-feira, 26, por unanimidade, mais uma tentativa do ex-deputado André Vargas (ex-PT) de se livrar da cadeia. A defesa pretendia a soltura do ex-petista preso pela Lava Jato e o trancamento da ação penal, alegando “falhas processuais”. Em decisão anterior, o STJ já havia classificado Vargas como “agente que ostenta maior periculosidade”. Os mais próximos do ex-deputado adiantam que Vargas agora, com mais uma invertida, deve fazer sua delação premiada e entregar todos os esquemas do lulopetismo, em especial, os do Paraná.

“Lava Jato não é seriado de TV” O juiz Sérgio Moro esteve presente ontem, em Nova York, no jantar de gala promovido pela revista TIME para homenagear as cem personalidades mais influentes do mundo apresentadas na publicação. Ao ser questionado por jornalistas brasileiros se as investigações da Lava Jato estão paralisadas, Moro disparou: “Operação Lava Jato não é seriado de TV, que tem que ter capítulo toda semana”.

Único O juiz é o único brasileiro da lista e figura ao lado de líderes políticos mundiais como Barack Obama, Angela Merkel e Vladmir Putin.

Sobre Moro “Sergio Moro é apenas um juiz, mas de um processo envolvendo um escândalo de corrupção tão grande que poder derrubar um presidente e talvez mudar a cultura de corrupção que há muito tem prejudicado o progresso de seu país”, escreve a TIME sobre o magistrado, na edição da revista sobre a lista, divulgada na semana passada.

“Querem sentar na minha cadeira sem voto. Claro que isso é muito confortável.” Dilma Rousseff, em evento do governo em Salvador. “É uma manobra eleitoreira para atender a base do Prefeito Gustavo Fruet às vésperas da eleição. O repasse do governo federal não pode ter a necessidade de devolução em 2018”. Luciano Ducci

PUBLICAÇÕES LEGAIS/NACIONAL


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HMSJP realizará diversas atividades aos são-joseenses no Dia da Comunidade Em ação alusiva ao Dia da Comunidade, o Hospital e Maternidade São José dos Pinhais (HMSJP) realiza no dia 5 de maio, das 8h às 17h, a Ação Comunitária Hospitalar, evento aberto à população que contará com dezenas de serviços gratuitos ofertados ao longo do dia. A ação é organizada pela Coordenação de Serviço de Voluntariado do HMSJP em conjunto com entidades voluntárias. Para a realização da Ação Comunitária Hospitalar, uma grande estrutura coberta será montadas no pátio de veículos do Hospital, e contará com cerca de 20 estandes de serviços. Já estão confirmados os grupos de voluntariado com as seguintes atividades: – Mulheres com Propósito: serviço de cabeleireira, manicure, massoterapia e maquiagem; – Tutores do Riso: palhaços; – CIA. da Felicidade palhaços; – Mãos se Fronteira: estimulação neural; – Mãos Amigas; – Abba: ônibus – Jesus é Mais, com serviço de aferição da pressão arterial; – Evangelizar Ação; – Assistência Jurídica ; – Assistência Previdenciária; – Faculdade Andrade, com serviço de estética e enfermagem. Ação Comunitária Hospitalar Dia: 5 de maio (quinta-feira) Horário: das 9h30 as 16 horas Entrada e serviços gratuitos O Hospital e Maternidade São José dos Pinhais (HMSJP) está localizado na Rua Paulino Siqueira Cortes, 2.304

Prefeitura de São José dos Pinhais promove Fórum sobre Autismo Nesta quarta-feira (27), na Câmara de Vereadores, a Prefeitura de São José dos Pinhais, por meio das Secretarias de Saúde, de Assistência Social e Educação, em parceria com o Gabinete de Gestão Integrada (GGI) e o Comitê Municipal de Saúde Mental, promoveu Fórum “Autismo é preciso (re)conhecer”. O evento foi voltado para profissionais das áreas envolvidas na assistência às pessoas portadoras da síndrome, bem como a comunidade. O Fórum foi em alusão ao Dia Mundial da Conscientização do Autismo, comemorado no dia 2 do mês de abril e instituído pela Organização das Nações Unidas. Para o evento de quarta-feira foram abertas 250 inscrições que, segundo a organização do evento, se esgotaram em dois dias, onde um quinto dos inscritos foram membros da comunidade. Segundo Ivete Martines Munhoz Villar, coordenadora de Saúde Mental e do Comitê Municipal de Saúde Mental, a ideia da realização do Fórum vem desde o ano passado, “pois se observou que quando se fala de autismo ainda existe uma carência de informações sobre o assunto. Queremos reforçar a ideia de reconhecer, pois mui-

Divulgação/PMSJP

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No Brasil, aproximadamente dois milhões de pessoas são portadoras de autistas, dos quais mais da metade estão sem diagnóstico

tas vezes conhecemos o autismo, mas não reconhecemos as reais necessidades dos autistas”, comentou Ivete. O Fórum “Autismo é preciso (re)conhecer ” teve o objetivo de promover a troca de experiências, fazer a reflexão e a sensibilização sobre o tema, tanto para profissionais da Saúde, Educação e Assistência Social, quanto para a comunidade. O psiquiatra Luiz Fernando

Petry, que ministrou a palestra inicial “Neurobiologia e Genética no Autismo”, explicou que o autismo é um distúrbio neurológico caracterizado pelo comprometimento da interação e convívio social, uma vez que o portador de autismo tem dificuldades na comunicação verbal e não-verbal, e que é identificado nos primeiros anos de vida das crianças. Segundo a Organização das Nações Unidas, hoje existem cerca de 70 milhões de pessoas com autismo no mundo. No Brasil são aproximadamente dois milhões de autistas, dos quais mais da metade estão sem diagnóstico. A comunidade científica informa que quanto mais cedo se é diagnosticado o autismo, melhor será a qualidade de vida dos autistas. O secretário de Saúde, Brasilio Vicente de Castro Filho, falou sobre a importância da união das Secretarias envolvidas no Fórum está no sentido de que Saúde, Educação e Assistência Social formam o tripé de sustentação para o desenvolvi-

mento e reconhecimento do autismo, que permite, assim, promover ações para a melhoria de vida dos portadores desse distúrbio. “Este é um assunto que tem que ser levado adiante, onde a família deve estar envolvida juntamente com as nossas Secretarias para receber informação e auxiliar os autistas a conviver melhor em sociedade”, finalizou Brasilio. Cláudia Lorena Pereira, secretária de Assistência Social de São José dos Pinhais, também destacou a importância da iniciativa do fórum e ressaltou que é necessário cumprir e respeitar as diretrizes da Política Nacional de Proteção aos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. “Espero que todos nós possamos fazer a real diferença na nossa prática diária de atendimento e orientação à comunidade dentro dos serviços socioassistenciais”, completou Cláudia. O vice-prefeito Toninho da Farmácia reforçou a necessidade de levar mais informação a comunidade sobre o autismo.


PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL GERAĂ‡ĂƒO CENTRAL EĂ“LICA RENASCENÇA I S.A. BALANÇO PATRIMONIAL 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) 2015 2014 PASSIVO Circulante Circulante Contas a pagar (Nota 7) Caixa e equivalentes de caixa (Nota 3) (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV (Nota 8) Impostos e contribuiçþes a recolher Contas a receber (Nota 4) Dividendos a pagar (Nota 10.c) Impostos a recuperar Outras contas a pagar Outras contas a receber NĂŁo circulante (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV (Nota 8) Outras contas a pagar (Nota 9) NĂŁo circulante DepĂłsitos restituĂ­veis e valores vinculados (Nota 5) PatrimĂ´nio lĂ­quido Capital social (Nota 10.a) Imobilizado (Nota 6) Reservas de lucros (Nota 10.b) Total do passivo e do patrimĂ´nio lĂ­quido Total do ativo $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV ATIVO

2015 1

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) Reservas de lucros Capital social Legal Reserva de retenção de lucros Lucros acumulados Saldos em 31/12/2013 – Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio – – – Constituição de reserva legal (Nota 10.b) – –

Dividendos mínimos obrigatórios (Nota 10.c) – – –

Reserva de retenção de lucros (Nota 10.b) – –

Saldos em 31/12/2014 – Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio – – – Constituição de reserva legal (Nota 10.b) – –

Dividendos mínimos obrigatórios (Nota 10.c) – – –

Reserva de retenção de lucros (Nota 10.b) – –

Saldos em 31/12/2015 – $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV

2014

Total –

– –

–

NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - EXER- FLR FRQIRUPH VmR HIHWLYDPHQWH UHDOL]DGDV H Transaçþes com partes relacionadas: As CĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (P 05 H[FHWR TXDQGR LQGLFDGR GH WUDQVDo}HV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV IRUDP FRPR UHJUD JHUDO SUDWLFDGDV HP FRQGLo}HV outra forma): 1. Contexto operacional: A Geração Central EĂłlica Renascença I H SUD]RV VHPHOKDQWHV DRV GH PHUFDGR &HUWDV WUDQVDo}HV SRU SRVVXtUHP FDUDFWHUtVWLFDV 6 $ Âł5HQDVFHQoD ,´ RX Âł6RFLHGDGH´ p XPD VRFLHGDGH DQ{QLPD GH FDSLWDO IHFKDGR H FRQGLo}HV ~QLFDV H RX HVSHFtÂżFDV SRUWDQWR QmR FRPSDUiYHLV IRUDP HVWDEHOHFLGDV FRP VHGH QD 5XD 3DGUH $QFKLHWD Qž FRQMXQWRV SDUWH SDUWH H HP FRQGLo}HV MXVWDV HQWUH DV SDUWHV GH IRUPD D UHPXQHUDU DGHTXDGDPHQWH VHXV UHVSHF SDUWH QD &LGDGH GH &XULWLED (VWDGR GR 3DUDQi $ 6RFLHGDGH WHP SRU REMHWLYR VRFLDO WLYRV LQYHVWLPHQWRV H FXVWRV RSHUDFLRQDLV I ProvisĂŁo: As provisĂľes sĂŁo reconhecidas R GHVHQYROYLPHQWR H H[SORUDomR GR SDUTXH HyOLFR GHQRPLQDGR 5HQDVFHQoD , EHP SDUD REULJDo}HV SUHVHQWHV OHJDO RX SUHVXPLGD UHVXOWDQWH GH HYHQWRV SDVVDGRV HP TXH como a comercialização de energia proveniente deste empreendimento por meio do VHMD SRVVtYHO HVWLPDU RV YDORUHV GH IRUPD FRQÂżiYHO H FXMD OLTXLGDomR VHMD SURYiYHO 2 6LVWHPD ,QWHUOLJDGR 1DFLRQDO QR DPELHQWH GH FRQWUDWDomR UHJXODGD $ 6RFLHGDGH IRL valor reconhecido como provisĂŁo ĂŠ a melhor estimativa das consideraçþes requeridas FRQVWLWXtGD HP QRYHPEUR GH H DWXDOPHQWH p FRQWURODGD LQGLUHWDPHQWH SHOD 6mR SDUD OLTXLGDU D REULJDomR QR ÂżQDO GH FDGD SHUtRGR GH UHODWyULR FRQVLGHUDQGR VH RV -RmR (QHUJpWLFD 6 $ (P IRL FHOHEUDGR &RQWUDWR GH 9HQGD H &RPSUD GH ULVFRV H DV LQFHUWH]DV UHODWLYRV j REULJDomR 4XDQGR VmR HVSHUDGRV TXH DOJXP RX WRGRV $o}HV H RX 4XRWDV GH DFRUGR FRP R TXDO D (QHUJLVD 6 $ DOLHQRX j 6mR -RmR (QHUJpWLFD RV EHQHItFLRV HFRQ{PLFRV UHTXHULGRV SDUD D OLTXLGDomR GH XPD SURYLVmR VHMDP UHFX 6 $ VRFLHGDGH FRP VHGH QR 0XQLFtSLR GH &XULWLED (VWDGR GR 3DUDQi TXH LQWHJUD R SHUDGRV GH XP WHUFHLUR XP DWLYR p UHFRQKHFLGR VH H VRPHQWH VH R UHHPEROVR IRU *UXSR %URRNÂżHOG R FRQWUROH LQGLUHWR GD &RPSDQKLD $ HIHWLYD WUDQVIHUrQFLD GDV Do}HV YLUWXDOPHQWH FHUWR H R YDORU SXGHU VHU PHQVXUDGR GH IRUPD FRQÂżiYHO J Apuração do RFRUUHX HP (P SRU PHLR GD 3RUWDULD Qž GR 0LQLVWpULR GH resultado: As receitas e despesas sĂŁo reconhecidas no resultado pelo regime de com 0LQDV H (QHUJLD D 6RFLHGDGH REWHYH D DXWRUL]DomR SDUD HVWDEHOHFHU VH FRPR SURGXWRU SHWrQFLD K Reconhecimento da receita: A receita ĂŠ mensurada pelo valor justo da independente de energia elĂŠtrica mediante a implantação e exploração da central FRQWUDSDUWLGD UHFHELGD RX D UHFHEHU GHGX]LGD GH TXDLVTXHU HVWLPDWLYDV GH GHYROXo}HV JHUDGRUD HyOLFD 5HQDVFHQoD , FRP N: GH FDSDFLGDGH LQVWDODGD ORFDOL]DGD GHVFRQWRV FRPHUFLDLV H RX ERQLÂżFDo}HV FRQFHGLGRV DR FRPSUDGRU H RXWUDV GHGXo}HV QR PXQLFtSLR GH 3DUD]LQKR QR HVWDGR GR 5LR *UDQGH GR 1RUWH $ 6RFLHGDGH LQLFLRX VLPLODUHV 0DLV HVSHFLÂżFDPHQWH D UHFHLWD GH YHQGD GH HQHUJLD p UHFRQKHFLGD TXDQGR D RSHUDomR FRPHUFLDO HP PHGLDQWH 'HVSDFKR Qž GD $1((/ D HQHUJLD p HQWUHJXH DR FOLHQWH L Imposto de renda e contribuição social: SĂŁo apurados Parque eĂłlico PotĂŞncia em MW Autorização MME Local FRP EDVH QR OXFUR SUHVXPLGR PHGLDQWH D DSOLFDomR GDV DOtTXRWDV GH DFUHVFLGD GR Renascença I 3RUWDULD 3DUD]LQKR 51 DGLFLRQDO GH VREUH R OXFUR WULEXWiYHO H[FHGHQWH D 5 SDUD R LPSRVWR GH UHQGD $ DXWRUL]DomR YLJRUDUi SHOR SUD]R GH WULQWD H FLQFR DQRV FRQWDGR D SDUWLU GD SXEOL H SDUD D FRQWULEXLomR VRFLDO LQFLGHQWHV VREUH RV SHUFHQWXDLV GH SDUD LPSRVWR GH FDomR GD 3RUWDULD Qž $ 6RFLHGDGH SRVVXL FRQWUDWR GH YHQGD GH HQHUJLD 33$ UHQGD H SDUD D FRQWULEXLomR VRFLDO VREUH D UHFHLWD EUXWD DXIHULGD QR SHUtRGR GH Power Purchase Agreement) de acordo com as seguintes principais caracterĂ­sticas: DSXUDomR FRQIRUPH GHWHUPLQDGR SHOD OHJLVODomR WULEXWiULD HP YLJRU M Meio ambiente: Datas dos contratos 7RGRV RV FXVWRV VyFLR DPELHQWDLV SUHYLVWRV QD OHJLVODomR DPELHQWDO VmR DYDOLDGRV H Cliente InĂ­cio Vencimento HVWLPDGRV GXUDQWH D FRQVWUXomR GD XVLQD H UHJLVWUDGRV QR DWLYR LPRELOL]DGR DWp R ÂżQDO Distribuidoras de Energia GD FRQVWUXomR VHQGR GHSUHFLDGRV SHOR SUD]R GH DXWRUL]DomR 2V JDVWRV DPELHQWDLV $QXDOPHQWH RX QD PHQRU SHULRGLFLGDGH SHUPLWLGD HP OHL RX UHJXODPHQWR RV SUHoRV UHODFLRQDGRV j PDQXWHQomR GD JHVWmR DPELHQWDO GD XVLQD VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWD da energia contratada dos contratos de venda de energia listados sĂŁo reajustados pelo GR D PHGLGD TXH LQFRUUHP N (VWLPDWLYDV FRQWiEHLV $V HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV IRUDP Ă‹QGLFH *HUDO GH 3UHoRV GH 0HUFDGR ,*3 0 RX SHOR Ă‹QGLFH 1DFLRQDO GH 3UHoRV DR EDVHDGDV HP IDWRUHV REMHWLYRV H VXEMHWLYRV GH DFRUGR FRP R MXOJDPHQWR GD $GPLQLV &RQVXPLGRU $PSOR ,3&$ GLYXOJDGR SHOD )XQGDomR *HW~OLR 9DUJDV )*9 H ,QVWL WUDomR SDUD GHWHUPLQDomR GR YDORU DGHTXDGR D VHU UHJLVWUDGR QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQ WXWR %UDVLOHLUR GH *HRJUDÂżD H (VWDWtVWLFD UHVSHFWLYDPHQWH 2. Apresentação das de- FHLUDV ,WHQV VLJQLÂżFDWLYRV VXMHLWRV D HVVDV HVWLPDWLYDV H SUHPLVVDV LQFOXHP SURYLVmR PRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV H SULQFLSDLV SUiWLFDV FRQWiEHLV 'HFODUDomR GH FRQ- SDUD FUpGLWRV GH OLTXLGDomR GXYLGRVD SURYLVmR SDUD FRQWLQJrQFLDV SURYLVmR SDUD UH formidade: $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRUDP HODERUDGDV H HVWmR VHQGR DSUHVHQWDGDV GXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO GRV DWLYRV H SURYLVmR SDUD GHVPRELOL]DomR $ OLTXLGDomR GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO REVHUYDQGR DV GLUHWUL]HV GDV WUDQVDo}HV HQYROYHQGR HVVDV HVWLPDWLYDV SRGHUi UHVXOWDU HP YDORUHV GLYHUJHQWHV FRQWiEHLV HPDQDGDV GD OHJLVODomR VRFLHWiULD Âł/HL Qž ´ TXH LQFOXHP RV GLV GHYLGR D LPSUHFLV}HV LQHUHQWHV DR SURFHVVR GH VXD GHWHUPLQDomR $ 6RFLHGDGH UHYLVD SRVLWLYRV LQWURGX]LGRV DOWHUDGRV H UHYRJDGRV SHOD /HL Qž GH Âł/HL DV HVWLPDWLYDV H SUHPLVVDV QR PtQLPR DQXDOPHQWH O Recuperação de ativos: A Ad Qž ´ H SHOD /HL Qž GH Âł/HL Qž ´ H SURQXQFLD PLQLVWUDomR UHYLVD DQXDOPHQWH R YDORU FRQWiELO OtTXLGR GRV DWLYRV FRP R REMHWLYR GH PHQWRV HPLWLGRV SHOR &RPLWr GH 3URQXQFLDPHQWRV &RQWiEHLV &3& DSURYDGRV SHOR LGHQWLÂżFDU HYHQWRV RX PXGDQoDV QDV FLUFXQVWkQFLDV HFRQ{PLFDV RSHUDFLRQDLV RX WHF &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH &)& $GLFLRQDOPHQWH D 6RFLHGDGH FRQVLGHURX QROyJLFDV TXH SRVVDP LQGLFDU D GHWHULRUDomR REVROHVFrQFLD RX SHUGD GH VHX YDORU UH as orientaçþes emanadas da Orientação TĂŠcnica OCPC 07 na preparação das suas FXSHUiYHO 6HQGR WDLV HYLGrQFLDV LGHQWLÂżFDGDV H R YDORU FRQWiELO OtTXLGR H[FHGHU R GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 'HVWD IRUPD DV LQIRUPDo}HV UHOHYDQWHV SUySULDV GDV GH YDORU UHFXSHUiYHO p FRQVWLWXtGD SURYLVmR SDUD GHVYDORUL]DomR DMXVWDQGR R YDORU FRQ PRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HVWmR VHQGR HYLGHQFLDGDV H FRUUHVSRQGHP jV XWLOL]DGDV SHOD WiELO OtTXLGR DR YDORU UHFXSHUiYHO (VVDV SHUGDV VHUmR ODQoDGDV DR UHVXOWDGR GR H[HUFt $GPLQLVWUDomR QD VXD JHVWmR 2.2. Base de elaboração: A Sociedade adotou todas as FLR TXDQGR LGHQWLÂżFDGDV P 'HPRQVWUDo}HV GRV Ă€X[RV GH FDL[D: As demonstraçþes QRUPDV UHYLV}HV GH QRUPDV H LQWHUSUHWDo}HV WpFQLFDV HPLWLGDV SHOR &3& H DSURYDGDV GRV Ă€X[RV GH FDL[D IRUDP SUHSDUDGDV SHOR PpWRGR LQGLUHWR H HVWmR DSUHVHQWDGDV GH SHOR &)& TXH HVWDYDP HP YLJRU HP $V SUiWLFDV FRQWiEHLV GHVFULWDV QD DFRUGR FRP &3& 5 'HPRQVWUDomR GRV )OX[RV GH &DL[D Q Ativo circulante e 1RWD ([SOLFDWLYD IRUDP DSOLFDGDV GH PDQHLUD FRQVLVWHQWH D WRGRV RV SHUtRGRV nĂŁo circulante 6mR GHPRQVWUDGRV DR YDORU GH FXVWR RX UHDOL]DomR DFUHVFLGRV TXDQGR DSUHVHQWDGRV QHVWDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 6XPiULR GDV SULQFLSDLV SUiWLFDV DSOLFiYHO GRV FRUUHVSRQGHQWHV UHQGLPHQWRV H YDULDo}HV PRQHWiULDV RX FDPELDLV DXIH FRQWiEHLV 2 UHVXPR GDV SULQFLSDLV SROtWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV SHOD 6RFLHGDGH p FRPR ULGRV R ProvisĂŁo para desmobilização de ativos: A provisĂŁo de desmobilização ĂŠ segue: a) Caixa e equivalentes de caixa: Os equivalentes de caixa sĂŁo mantidos com a FRQVWLWXtGD TXDQGR H[LVWH R FRPSURPLVVR GH GHYROYHU R WHUUHQR RQGH HVWi LQVWDODGR R ÂżQDOLGDGH GH DWHQGHU D FRPSURPLVVRV GH FDL[D GH FXUWR SUD]R H QmR SDUD LQYHVWLPHQ HPSUHHQGLPHQWR QDV PHVPDV FRQGLo}HV HP TXH VH HQFRQWUDYD DQWHV GD FULDomR GR WR RX RXWURV ÂżQV $ 6RFLHGDGH FRQVLGHUD HTXLYDOHQWHV GH FDL[D XPD DSOLFDomR ÂżQDQFHL SDUTXH HyOLFR 7DO SURYLVmR WHP VHX YDORU DWXDOL]DGR PHQVDOPHQWH FRP EDVH QR ,*3 ra de conversibilidade imediata em um montante conhecido de caixa e estando sujeita 0 DFXPXODGR GRV ~OWLPRV GR]H PHVHV D XP LQVLJQLÂżFDQWH ULVFR GH PXGDQoD GH YDORU 3RU FRQVHJXLQWH XP LQYHVWLPHQWR 3. Caixa e equivalentes de caixa 2015 2014 QRUPDOPHQWH VH TXDOLÂżFD FRPR HTXLYDOHQWH GH FDL[D TXDQGR WHP YHQFLPHQWR GH &DL[D H GHSyVLWRV EDQFiULRV FXUWR SUD]R SRU H[HPSOR WUrV PHVHV RX PHQRV D FRQWDU GD GDWD GD FRQWUDWDomR $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV b) ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV 2V LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV VmR UHFRQKHFLGRV D SDUWLU GD Total data em que a Sociedade se torna parte das disposiçþes contratuais dos instrumentos $V DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV FODVVLÂżFDGDV FRPR HTXLYDOHQWHV GH FDL[D HVWmR FRPSRVWDV ÂżQDQFHLURV 4XDQGR UHFRQKHFLGRV VmR LQLFLDOPHQWH UHJLVWUDGRV DR VHX YDORU MXVWR da seguinte forma: DFUHVFLGR GRV FXVWRV GH WUDQVDomR TXH VHMDP GLUHWDPHQWH DWULEXtYHLV j VXD DTXLVLomR ,QVWLWXLomR ÂżQDQFHLUD Tipo Remuneração 2015 2014 RX HPLVVmR H[FHWR QR FDVR GH DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV FODVVLÂżFDGRV QD FDWHJRULD Banco Bradesco Compromissada CDI – DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR DRV TXDLV WDLV FXVWRV VmR GLUHWDPHQWH ODQoDGRV QR %DQFR ,WD~ Compromissada CDI – UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR 6XD PHQVXUDomR VXEVHTXHQWH RFRUUH D FDGD GDWD GH EDODQoR GH Banco Santander Compromissada CDI DFRUGR FRP DV UHJUDV HVWDEHOHFLGDV SDUD FDGD WLSR GH FODVVLÂżFDomR GH DWLYRV H SDVVLYRV &DL[D (FRQ{PLFD )HGHUDO CDB CDI – ÂżQDQFHLURV E $WLYRV ÂżQDQFHLURV 8P DWLYR ÂżQDQFHLUR RX TXDQGR IRU R FDVR XPD SDUWH GH XP DWLYR ÂżQDQFHLUR RX SDUWH GH XP JUXSR GH DWLYRV ÂżQDQFHLURV VHPHOKDQWHV 4. Contas a receber: $ FRPSRVLomR GDV FRQWDV D UHFHEHU SRU UDPR GH DWXDomR GRV p EDL[DGR TXDQGR ‡ 2V GLUHLWRV GH UHFHEHU Ă€X[RV GH FDL[D GR DWLYR H[SLUDUHP ‡ $ FOLHQWHV p D VHJXLQWH 6RFLHGDGH WUDQVIHULU RV VHXV GLUHLWRV GH UHFHEHU Ă€X[RV GH FDL[D GR DWLYR RX DVVXPLU 2015 2014 XPD REULJDomR GH SDJDU LQWHJUDOPHQWH RV Ă€X[RV GH FDL[D UHFHELGRV VHP GHPRUD VLJ Distribuidoras de energia QLÂżFDWLYD D XP WHUFHLUR SRU IRUoD GH XP DFRUGR GH UHSDVVH ‡ $ 6RFLHGDGH WUDQVIHULU MRE e CCEE (*) – VXEVWDQFLDOPHQWH WRGRV RV ULVFRV H EHQHItFLRV GR DWLYR RX QmR WUDQVIHULU QHP UHWHU VXEVWDQFLDOPHQWH WRGRV RV ULVFRV H EHQHItFLRV UHODWLYRV DR DWLYR PDV WUDQVIHULU R 0HFDQLVPR GH 5HDORFDomR GH (QHUJLD 05( H &kPDUD GH &RPHUFLDOL]DomR GH FRQWUROH VREUH R DWLYR 2V SULQFLSDLV DWLYRV ÂżQDQFHLURV UHFRQKHFLGRV SHOD 6RFLHGDGH (QHUJLD (OpWULFD &&(( VmR FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D FRQWDV D UHFHEHU H RXWUDV FRQWDV D UHFHEHU E Pas- A composição dos saldos por prazo de vencimento ĂŠ como segue: VLYRV ÂżQDQFHLURV 2V SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV VmR FODVVLÂżFDGRV HQWUH DV FDWHJRULDV DEDL[R 2015 2014 GH DFRUGR FRP D QDWXUH]D GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV FRQWUDWDGRV RX HPLWLGRV Saldo a vencer L 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR A cada en 6DOGR YHQFLGR DWp GLDV – FHUUDPHQWR GH EDODQoR VmR PHQVXUDGRV SHOR VHX YDORU MXVWR 2V MXURV D DWXDOL]DomR 6DOGR YHQFLGR GH D GLDV – PRQHWiULD H DV YDULDo}HV GHFRUUHQWHV GD DYDOLDomR DR YDORU MXVWR TXDQGR DSOLFiYHLV Total VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR LL 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR $ VRFLHGDGH QmR HVSHUD SHUGDV QD UHFXSHUDomR GR FRQWDV D UHFHEHU 5. DepĂłsitos resti3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV TXH QmR VmR XVXDOPHQWH QHJRFLDGRV DQWHV GR tuĂ­veis e valores vinculados: $V DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV VmR FODVVLÂżFDGDV FRPR GHSyVLWRV YHQFLPHQWR 2V MXURV H D DWXDOL]DomR PRQHWiULD TXDQGR DSOLFiYHLV VmR UHFRQKHFLGRV restituĂ­veis e valores vinculados estĂŁo compostas da seguinte forma: QR UHVXOWDGR 8P SDVVLYR ÂżQDQFHLUR p EDL[DGR TXDQGR D REULJDomR IRU UHYRJDGD Tipo Remuneração 2015 2014 FDQFHODGD RX H[SLUDU 4XDQGR XP SDVVLYR ÂżQDQFHLUR H[LVWHQWH IRU VXEVWLWXtGR SRU RXWUR ,QVWLWXLomR ÂżQDQFHLUD )XQGRV CDI GR PHVPR PXWXDQWH FRP WHUPRV VXEVWDQFLDOPHQWH GLIHUHQWHV RX RV WHUPRV GH XP %DQFR ,WD~ 6 $ SDVVLYR H[LVWHQWH IRUHP VLJQLÂżFDWLYDPHQWH DOWHUDGRV HVVD VXEVWLWXLomR RX DOWHUDomR p WUDWDGD FRPR EDL[D GR SDVVLYR RULJLQDO H UHFRQKHFLPHQWR GH XP QRYR SDVVLYR VHQGR $ 6RFLHGDGH SRVVXL HP R PRQWDQWH GH 5 5 HP D GLIHUHQoD QRV FRUUHVSRQGHQWHV YDORUHV FRQWiEHLV UHJLVWUDGD QR UHVXOWDGR 2V SULQFLSDLV GHSRVLWDGR HP IXQGRV ', YLQFXODGRV jV REULJDo}HV GH ÂżQDQFLDPHQWRV FRP R %DQFR SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV UHFRQKHFLGRV SHOD 6RFLHGDGH VmR FRQWDV D SDJDU HPSUpVWLPRV H 1DFLRQDO GH 'HVHQYROYLPHQWR (FRQ{PLFR H 6RFLDO %1'(6 2015 2014 ÂżQDQFLDPHQWRV H RXWUDV FRQWDV D SDJDU F Estoques 5HIHUHP VH D SHoDV VREUHVVDOHQWHV 6. Imobilizado SDUD UHSRVLomR QHFHVViULDV SDUD D RSHUDomR H PDQXWHQomR GD XVLQD H VmR FRQYHUWLGRV Bens em uso Terrenos SDUD FXVWR QR PRPHQWR GH VXD XWLOL]DomR (VWmR UHJLVWUDGRV SHOR FXVWR GH DTXLVLomR H FODVVLÂżFDGRV QR DWLYR FLUFXODQWH 2V YDORUHV FRQWDELOL]DGRV QmR H[FHGHP VHXV FXVWRV 0iTXLQDV H HTXLSDPHQWRV (GLÂżFDo}HV REUDV FLYLV H EHQIHLWRULDV GH UHSRVLomR RX YDORUHV GH UHDOL]DomR G Ativo imobilizado: É demonstrado ao custo TransmissĂŁo e distribuição GH DTXLVLomR RX FRQVWUXomR GHGX]LGR GRV LPSRVWRV FRPSHQViYHLV TXDQGR DSOLFiYHO H GD GHSUHFLDomR DFXPXODGD $ 6RFLHGDGH XWLOL]D R PpWRGR GH GHSUHFLDomR OLQHDU GHÂż QLGD FRP EDVH QD DYDOLDomR GD YLGD ~WLO HVWLPDGD GH FDGD DWLYR RX FRQVLGHUDQGR R Bens em andamento – SHUtRGR UHPDQHVFHQWH GH DXWRUL]DomR GRV GRLV R PHQRU $V YLGDV ~WHLV GRV DWLYRV GD (VWRTXH GH DWLYR Âż[R 6RFLHGDGH VmR GHPRQVWUDGDV QD 1RWD $ YLGD ~WLO HVWLPDGD RV YDORUHV UHVLGXDLV H RV mĂŠtodos de depreciação sĂŁo revisados na data do balanço patrimonial e o efeito de

TXDLVTXHU PXGDQoDV QDV HVWLPDWLYDV p FRQWDELOL]DGR SURVSHFWLYDPHQWH 2V JDVWRV FRP (–) Depreciação acumulada manutenção dos ativos da Sociedade sĂŁo alocados diretamente ao resultado do exercĂ­ Total do imobilizado Movimentação do ativo imobilizado Custo atribuĂ­do Em curso 0iTXLQDV H (GLÂżFDo}HV REUDV TransmissĂŁo e Bens em Estoque de Terrenos Total equipamentos civis e benfeitorias distribuição andamento DWLYR Âż[R Custo – – – Adiçþes – – – – Baixas

– – – –

7UDQVIHUrQFLDV

– – – Adiçþes – – – – Baixas – (100) – – –

–

– (177) – – 7UDQVIHUrQFLDV Depreciação acumulada

– – –

Adiçþes de depreciação –

– – – –

Baixas de depreciação – – – – – 7UDQVIHUrQFLDV – 7

– – – (1)

– –

Adiçþes de depreciação (1)

– –

Baixas de depreciação – – – – – –

– – – – 7UDQVIHUrQFLDV

– –

a) MĂŠtodo de depreciação: A Sociedade efetuou a revisĂŁo das taxas de depreciação de VHX DWLYR LPRELOL]DGR DR ÂżQDO GRV H[HUFtFLRV GH H H QmR MXOJRX QHFHVViULR DOWHUDU D HVWLPDWLYD GH YLGD ~WLO LQGLYLGXDO GRV DWLYRV LQFOXtGRV QRV JUXSRV GH HGLÂżFDo}HV REUDV FLYLV H EHQIHLWRULDV PiTXLQDV H HTXLSDPHQWRV H WUDQVPLVVmR H GLVWULEXLomR 3DUD R FiOFXOR GD GHSUHFLDomR p FRQVLGHUDGR D YLGD ~WLO GRV EHQV RX R SUD]R GH DXWRUL]D omR GRV GRLV R PHQRU 2 TXDGUR DEDL[R GHPRQVWUD D YLGD ~WLO GRV LWHQV FRQIRUPH HQTXDGUDPHQWR GRV DWLYRV GD 6RFLHGDGH j 3RUWDULD Qž GD $JrQFLD 1DFLRQDO GH (QHUJLD (OpWULFD $1((/ Vida Ăştil (GLÂżFDo}HV REUDV FLYLV H EHQIHLWRULDV 25 a 50 anos 0iTXLQDV HTXLSDPHQWRV H LQVWDODo}HV 10 a 40 anos TransmissĂŁo e distribuição 20 a 40 anos 7. Contas a pagar: As contas a pagar estĂŁo compostas da seguinte forma: 2015 2014 05( &&((

)RUQHFHGRUHV GD RSHUDomR H PDQXWHQomR GR SDUTXH HyOLFR (QFDUJRV GH XVR GR VLVWHPD 216 – 6HUYLoRV DGPLQLVWUDWLYRV SDUWHV UHODFLRQDGDV – Total 0HFDQLVPR GH 5HDORFDomR GH (QHUJLD 05( &kPDUD GH &RPHUFLDOL]DomR GH (QHUJLD (OpWULFD &&(( (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV 2V HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV VmR FRPSRVWRV da seguinte forma: 2015 2014 Circu- NĂŁo cir- Circu- NĂŁo cirCredor Encargos lante culante lante culante ,QVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV TJLP (*) + BNDES D D (–) Custos de captação – –

incorridos na contratação Empresas ligadas – – – &', D D ESA 4XDQGR D 7-/3 IRU VXSHULRU D DR DQR R SHUFHQWXDO H[FHGHQWH j UHIHULGD WD[D DSOLFDGR DR VDOGR GHYHGRU VHUi LQFRUSRUDGR DR SULQFLSDO

5

| Quinta-feira, 28 de Abril de 2016 |

0RYLPHQWDomR GR HPSUpVWLPR QRV H[HUFtFLRV GH H 2015 2014 Saldo inicial Captaçþes – Juros provisionados Amortização de custos de captação – $PRUWL]DomR SULQFLSDO

3DJDPHQWR MXURV

6DOGR ÂżQDO (P R VDOGR GHYHGRU FRPSRVWR GH SULQFLSDO H MXURV p DPRUWL]DGR PHQVDO PHQWH WHQGR RV FRQWUDWRV FRPR YHQFLPHQWR ÂżQDO D GDWD GH $V SDUFHODV GR QmR FLUFXODQWH HP WHP RV VHJXLQWHV YHQFLPHQWRV Ano Valor $SyV Total $ 6RFLHGDGH HVWi VXMHLWD D FOiXVXODV UHVWULWLYDV FRQVWDQWHV GR FRQWUDWR GH HPSUpVWLPR FRP R %DQFR 1DFLRQDO GH 'HVHQYROYLPHQWR (FRQ{PLFR H 6RFLDO %1'(6 (VVDV FOiXVXODV LQFOXHP HQWUH RXWUDV D PDQXWHQomR GH FHUWRV tQGLFHV ÂżQDQFHLURV GH FREHUWXUD do serviço da dĂ­vida (GHEW FRYHQDQWV RV TXDLV IRUDP DWLQJLGRV SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR HP 9. Outras contas a pagar: A composição das outras contas a pagar ĂŠ: 2015 2014 ProvisĂľes de desmobilização Total 10. PatrimĂ´nio lĂ­quido: a) Capital social 2 FDSLWDO VRFLDO VXEVFULWR H LQWHJUDOL]DGR HP H GH p GH 5 GLYLGLGR HP WULQWD H QRYH PLOK}HV WUH]HQWRV H TXDUHQWD H GRLV PLO RLWRFHQWRV H TXDUHQWD H QRYH Do}HV RUGLQiULDV FRP GLUHLWR D YRWR VHP YDORU QRPLQDO E Reservas de lucros E 5HVHUYD OHJDO É consti WXtGD j UD]mR GH GR OXFUR OtTXLGR DSXUDGR HP FDGD H[HUFtFLR VRFLDO QRV WHUPRV GR DUWLJR GD /HL Qž DWp R OLPLWH GH GR FDSLWDO VRFLDO E 5HVHUYDV GH OXFURV &RQIRUPH SUHYLVWR QR DUW GD /HL Qž R VDOGR GDV UHVHUYDV GH OXFURV H[FHWR GDV UHVHUYDV SDUD FRQWLQJrQFLDV GH LQFHQWLYRV ÂżVFDLV H GH OXFURV D UHDOL]DU QmR SRGHUi XOWUDSDVVDU R FDSLWDO VRFLDO DWLQJLQGR HVVH OLPLWH D DVVHPEOHLD GHOLEHUDUi VREUH D DSOLFDomR GR H[FHVVR QR DXPHQWR GR FDSLWDO VRFLDO RX QD GLVWULEXLomR GH GLYLGHQGRV

CNPJ NÂş 12.831.777/0001-87 DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) 2015 2014 Receita operacional lĂ­quida (Nota 11) Custo de geração de energia (Nota 12)

Lucro bruto Despesas operacionais

Despesas gerais e administrativas (Nota 12)

Outras receitas (despesas) operacionais

/XFUR RSHUDFLRQDO DQWHV GR UHVXOWDGR ÂżQDQFHLUR H GRV impostos 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR

5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV (Nota 13) 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV (Nota 13)

Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social Corrente (Nota 14)

Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO ABRANGENTE EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) 2015 2014 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio Outros resultados abrangentes – – 2XWURV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV OtTXLGRV D VHUHP UHFODVVLÂżFDGRV para o resultado do exercĂ­cio em perĂ­odos subsequentes – – 2XWURV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV OtTXLGRV QmR UHFODVVLÂżFDGRV SDUD o resultado do exercĂ­cio em perĂ­odos subsequentes – – Total dos resultados abrangentes do exercĂ­cio $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV c) Dividendos 2 HVWDWXWR VRFLDO GHWHUPLQD TXH GR OXFUR UHPDQHVFHQWH DSyV DV GHGX o}HV H FRQVWLWXLo}HV GH UHVHUYDV VHUi GHVWLQDGR YDORU QHFHVViULR SDUD R SDJDPHQWR GR GLYLGHQGR PtQLPR REULJDWyULR GDV Do}HV RUGLQiULDV GH YLQWH H FLQFR SRU FHQWR DMXVWDGR QRV WHUPRV GR DUWLJR GD /HL Qž GDV 6RFLHGDGHV SRU $o}HV &iOFXOR GRV GLYLGHQGRV 2015 2014 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio Constituição da reserva legal

Dividendo mĂ­nimo obrigatĂłrio

Constituição de reserva de retenção de lucros 11. Receita operacional lĂ­quida: A receita lĂ­quida da Sociedade advĂŠm principalmente GR IRUQHFLPHQWR GH HQHUJLD VHQGR FRPSRVWD FRPR VHJXH Classe 2015 2014 Receita operacional bruta )RUQHFLPHQWR GH HQHUJLD Distribuidoras de energia MRE e CCEE – Deduçþes da receita operacional bruta Impostos sobre a venda PIS

&2),16

Total impostos sobre a venda

Receita operacional lĂ­quida 12. Divulgação do custo e das despesas por natureza 2015 2014 Custo do serviço de energia elĂŠtrica Compra de energia – &RPSUD GH HQHUJLD SDUWHV UHODFLRQDGDV – 5R\DOWLHV ANEEL Custo com a operação Depreciação e amortização Manutenção – 05( &&(( – ,PSRVWRV OLFHQoDV H WD[DV – 9LDJHQV – Serviços de terceiros Seguros – Telecomunicaçþes – AluguĂŠis e utilidades 70 – Promoção e publicidade – Outros Total do custo de geração de energia Despesas gerais e administrativas Serviços de terceiros (QWLGDGH GH SUHYLGrQFLD SULYDGD – 6HUYLoRV GH DGPLQLVWUDomR SDUWHV UHODFLRQDGDV Impostos e taxas – Material – Outros 1 Total das despesas gerais e administrativas 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR 2015 2014 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 5HQGLPHQWR GH DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV Outros – 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV -XURV VREUH HPSUpVWLPRV H P~WXRV $WXDOL]DomR PRQHWiULD VREUH SURYLVmR SDUD desmobilização – Outros 14. Imposto de renda e contribuição social 2015 2014 Corrente Imposto de renda Contribuição social Total do imposto e contribuição social $ VRFLHGDGH FDOFXOD R LPSRVWR GH UHQGD H D FRQWULEXLomR VRFLDO SHOD VLVWHPiWLFD GH OXFUR SUHVXPLGR FRPR GHPRQVWUDGR D VHJXLU 2015 2014 Impostos correntes IRPJ CSLL IRPJ CSLL )DWXUDPHQWR IRUQHFLPHQWR GH HQHUJLD

– – 05( &&(( SDUD EDVH GH FiOFXOR %DVH GH FiOFXOR 5HFHLWDV ¿QDQFHLUDV Outras receitas – – %DVH GH FiOFXOR WRWDO GR LPSRVWR

– – Ajuste de imposto (**) Total $SOLFDomR GDV DOtTXRWDV GH DFUHVFLGD GR DGLFLRQDO GH VREUH R OXFUR WULEXWiYHO H[FHGHQWH D 5 SDUD R LPSRVWR GH UHQGD H SDUD D FRQWULEXLomR VRFLDO LQFLGHQWHV VREUH R OXFUR WULEXWiYHO $ $GPLQLVWUDomR DQWHULRU HIHWXDYD D DSXUDomR GRV LPSRVWRV SHOR PpWRGR FDL[D $ 6RFLHGDGH UHYLX RV VDOGRV HP DEHUWR H QR H[HUFtFLR GH DMXVWRX D DSXUDomR GH DFRUGR FRP D FRPSHWrQFLD 15. Transaçþes com partes relacionadas: As transaçþes com partes relacionadas estĂŁo descritas abaixo: Circulante NĂŁo circulante Partes relacionadas Natureza de Operação 2015 2014 2015 2014 Ativo ESSE (d) 9HQGD GH HQHUJLD – – – EPB (d) 9HQGD GH HQHUJLD – – – EBO (d) 9HQGD GH HQHUJLD – – – – – – Passivo %URRNÂżHOG (QHUJLD Serviços 5HQRYiYHO 6 $ (b) administrativos – – – *HUDomR &HQWUDLV (yOL FDV 51 +ROGLQJ 6 $ (c) Dividendos a pagar – – – ESO (d) Compra de energia – – – ESA (e) 0~WXRV – – – – Resultado Receita ESSE (d) 9HQGD GH HQHUJLD – EPB (d) 9HQGD GH HQHUJLD – EBO (d) 9HQGD GH HQHUJLD – (e) – &XVWR GHVSHVD %URRNÂżHOG (QHUJLD Serviços 5HQRYiYHO 6 $ (b) administrativos – Geração Central EĂłlica Complexo Renascença ,9 6 $ (a) Compra de energia – Serviços de operação e ESO (f) manutenção ESA (e) 'HVSHVD ÂżQDQFHLUD – 11 %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ H &RQWURODGDV (a) 5HIHUH VH j FRPSUD H YHQGD GH HQHUJLD HOpWULFD GH RXWUDV HPSUHVDV GR JUXSR FRP YHQFLPHQWR QR PrV SRVWHULRU j VXD RFRUUrQFLD 'HYLGR j Ă€H[LELOLGDGH FRQWUDWXDO GRV FOLHQWHV H GH HYHQWXDLV RSRUWXQLGDGHV GH PHUFDGR PHQVDOPHQWH p YHULÂżFDGR VH RV PRQWDQWHV VROLFLWDGRV SHORV FOLHQWHV HVWmR FRPSDWtYHLV FRP D HQHUJLD DVVHJXUDGD GH FDGD JHUDGRU 1HVWH VHQWLGR HYHQWXDLV GpÂżFLWV podem ser cobertos por outras usinas do SRUWIyOLR GD %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ Âł%(5´ RX SRU DTXLVLo}HV H[WHUQDV (b) &RQIRUPH DFRUGDGR HQWUH DV SDUWHV UHIHUHQWH j SUHVWDomR GH VHUYLoRV GH DVVHVVRULD H GH FRQVXOWRULD HPSUHVDULDO QDV iUHDV MXUtGLFD FRQWiELO ÂżVFDO WUDEDOKLVWD GH DGPLQLVWUDomR ÂżQDQFHLUD UHFXUVRV KXPDQRV H HQJHQKDULD UHDMXVWDGR DQXDOPHQWH SHOD YDULDomR GR ,*3 0 $ OLTXLGDomR GD QRWD ÂżVFDO GRV VHUYLoRV DGPLQLVWUDWLYRV RFRUUH QR GLD GR PrV VXEVHTXHQWH DR IDWR JHUDGRU (c) 5HIHUHP VH DRV GLYLGHQGRV PtQLPRV REULJDWyULRV D VHUHP SDJRV DRV DFLRQLVWDV GD 6RFLHGDGH Energisa S.A. e Controladas: (d) Os valores de venda de energia estĂŁo suportados SRU FRQWUDWRV GH FRPSUD H YHQGD GH HQHUJLD (e) 2 P~WXR p UHPXQHUDGR SHOD WD[D PpGLD GH FDSWDomR MXQWR D WHUFHLURV TXH QR H[HUFtFLR IRL HP PpGLD GH &', D D (f) Os VHUYLoRV FRQWUDWDGRV UHIHUHP VH D WD[DV GH PDQXWHQomR HQJHQKDULD H GH SURMHWRV 16. Meio ambiente: A Sociedade possui um Sistema de GestĂŁo Ambiental baseada em QRUPDV DPELHQWDLV LQWHUQDFLRQDOPHQWH DFHLWDV TXH GHÂżQHP RV UHTXLVLWRV SDUD HVWDEHOHFHU H RSHUDU R 6LVWHPD GH *HVWmR $PELHQWDO 2 WRWDO GH FXVWRV FRP PHLR DPELHQWH HP IRL GH 5 HVVHV VH UHIHUHP DR DWHQGLPHQWR jV FRQGLFLRQDQWHV DPELHQWDLV 17. Seguros: A Sociedade tem como polĂ­tica manter cobertura de seguros para os bens YLQFXODGRV j DXWRUL]DomR VXMHLWRV D ULVFRV FRQVLGHUDQGR D QDWXUH]D GD VXD DWLYLGDGH 2 WRWDO GD FREHUWXUD VHJXUDGD HP p GH 5 $ 6RFLHGDGH IRL DGTXLULGD HP SDUD RV EHQV YLQFXODGRV j DXWRUL]DomR $ DSyOLFH GH VHJXUR PDQWLGD pela Sociedade tem como proponente principal sua controladora Geração Centrais (yOLFDV 51 +ROGLQJ 6 $ VHQGR SUHYLVWDV DV FREHUWXUDV VHJXUDGDV SRU ORFDLV GH ULVFR RQGH HVWmR LQVWDODGDV DV HyOLFDV GR JUXSR $ VRPD GDV LQGHQL]Do}HV SDJDV SRU GDQRV PDWHULDLV SHOD SUHVHQWH DSyOLFH QmR SRGHUi H[FHGHU R OLPLWH Pi[LPR GH LQGHQL]DomR GH 5 $ FREHUWXUD SDUD /XFURV &HVVDQWHV UHIHUHQWHV j FRPSUD GH HQHUJLD HP p OLPLWDGD D 5 2 YDORU GH GDQRV PDWHULDLV VH GHYH j FRQFOXVmR GDV DYDOLDo}HV SDWULPRQLDLV HIHWXDGDV SRU HPSUHVD H[WHUQD HP PDUoR GH $ DQiOLVH GH ULVFR FRQVLGHURX XP /0, /LPLWH 0i[LPR GH ,QGHQL]DomR SDUD GH VHWHQWD H XP GR 9DORU HP 5LVFR 7RWDO ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV Em DWHQGLPHQWR DRV 3URQXQFLDPHQWRV 7pFQLFRV &3& H D 6RFLHGDGH HIHWXRX XPD DYDOLDomR GH VHXV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV D $QiOLVH GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV: $ 6RFLHGDGH HIHWXRX DYDOLDomR GH VHXV DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV HP UHODomR DRV YDORUHV GH PHUFDGR SRU PHLR GH LQIRUPDo}HV GLVSRQtYHLV H PHWRGRORJLDV GH DYDOLDomR DSURSULDGDV (QWUHWDQWR D LQWHUSUHWDomR GRV GDGRV GH PHUFDGR H D VHOHomR GH PpWRGRV GH DYDOLDomR UHTXHUHP FRQVLGHUiYHO MXOJDPHQWR H HVWLPDWLYDV SDUD VH FDOFXODU R YDORU GH UHDOL]DomR PDLV DGHTXDGR &RPR FRQVHTXrQFLD DV HVWLPDWLYDV DSUHVHQWDGDV QmR LQGLFDP QHFHVVDULDPHQWH RV PRQWDQWHV TXH SRGHUmR VHU UHDOL]DGRV QR PHUFDGR FRUUHQWH 2 XVR GH GLIHUHQWHV KLSyWHVHV GH PHUFDGR H RX PHWRGRORJLDV SRGH WHU XP HIHLWR UHOHYDQWH QRV YDORUHV GH UHDOL]DomR HVWLPDGRV E &ODVVLÂżFDomR GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV SRU

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO FLUXO DE CAIXA EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) 2015 2014 Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio Ajustes de itens sem desembolso de caixa para FRQFLOLDomR GR OXFUR OtTXLGR FRP R Ă€X[R GH FDL[D Depreciação e amortização (Nota 6) (QFDUJRV ÂżQDQFHLURV OtTXLGRV (Nota 8) Baixa de ativo imobilizado (Nota 6) ProvisĂŁo para desmobilização (Nota 9) – BenefĂ­cios a empregados – 7 (Aumento) redução de ativos Contas a receber

Impostos a recuperar

DÊbitos com partes relacionadas – Outras contas a receber

Aumento (redução) de passivos Contas a pagar

Impostos e contribuiçþes a recolher

(70) Outras contas a pagar

Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimentos Depósitos restituíveis e valores vinculados Aquisição de bens para o ativo imobilizado (Nota 6)

Caixa líquido gerado (aplicado) pelas (nas) atividades de investimentos )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ¿QDQFLDPHQWR 1RYRV HPSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV (Nota 8) – Pagamento de dividendos (Nota 10.c)

3DJDPHQWR GH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV SULQFLSDO (Nota 8)

3DJDPHQWR GH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV MXURV (Nota 8)

&DL[D OtTXLGR DSOLFDGR QDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR

Aumento (redução) lĂ­quido (a) do saldo de caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no inĂ­cio do exercĂ­cio &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR ÂżP GR H[HUFtFLR $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV categoria 2V DWLYRV ÂżQDQFHLURV GD 6RFLHGDGH VmR FODVVLÂżFDGRV SRU PHLR GR UHVXOWDGR RX SRU HPSUpVWLPRV H UHFHEtYHLV FRQIRUPH GHPRQVWUDGR DEDL[R 2015 2014 A valor A valor justo por justo por Rece- meio do Rece- meio do bĂ­veis resultado Total bĂ­veis resultado Total $WLYRV ÂżQDQFHLURV Caixa e equivalentes de caixa – – Contas a receber – – Outras contas a receber – – $WLYRV ÂżQDQFHLURV PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR LQFOXHP DWLYRV ÂżQDQFHLURV PDQWLGRV SDUD QHJRFLDomR H DWLYRV GHVLJQDGRV QR UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR 6mR FODVVLÂżFDGRV FRPR PDQWLGRV SDUD QHJRFLDomR VH RULJLQDGRV FRP R SURSyVLWR GH YHQGD RX UHFRPSUD QR FXUWR SUD]R 2V MXURV DWXD OL]DomR PRQHWiULD YDULDomR FDPELDO H DV YDULDo}HV GHFRUUHQWHV GD DYDOLDomR DR YDORU justo sĂŁo reconhecidos no resultado quando incorridos na linha de receitas ou despesas ÂżQDQFHLUDV 5HFHEtYHLV ,QFOXHP DWLYRV ÂżQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV FRP SDJDPHQWRV Âż[RV RX GHWHUPLQiYHLV SRUpP QmR FRWDGRV HP PHUFDGR DWLYR 2V MXURV DWXDOL]DomR PRQHWiULD YDULDomR FDPELDO VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR TXDQGR LQFRUULGRV QD OLQKD GH UHFHLWDV RX GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV 2V SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV GD 6RFLHGDGH VmR FODVVLÂżFDGRV FRPR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR RX HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV conforme demonstrado abaixo: 2015 2014 EmprĂŠsA valor EmprĂŠsA valor timos e justo por timos e justo por ÂżQDQFLD- meio do ÂżQDQFLD- meio do mentos resultado Total mentos resultado Total 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV Contas a pagar – – EmprĂŠstimos e ÂżQDQFLDPHQWRV – – Outras contas a pagar – – 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR $ FDGD HQFHUUD PHQWR GH EDODQoR VmR PHQVXUDGRV SHOR VHX YDORU MXVWR 2V MXURV DWXDOL]DomR PRQHWiULD YDULDomR FDPELDO H DV YDULDo}HV GHFRUUHQWHV GD DYDOLDomR DR YDORU MXVWR TXDQGR DSOLFi YHLV VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR (P H RV SULQFLSDLV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV HVWmR GHVFULWRV D VHJXLU ‡ &DL[D H EDQFRV EstĂŁo apresentados ao seu valor de PHUFDGR TXH HTXLYDOH DR VHX YDORU FRQWiELO ‡ $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV 6mR FODVVLÂżFDGDV FRPR GLVSRQtYHLV j QHJRFLDomR 2 YDORU GH PHUFDGR HVWi UHĂ€HWLGR QRV YDORUHV UHJLVWUDGRV QRV EDODQoRV SDWULPRQLDLV ‡ &RQWDV D UHFHEHU 6mR FODVVLÂżFDGRV FRPR PDQWLGRV DWp R YHQFLPHQWR H HVWmR UHJLVWUDGRV SHORV VHXV YDORUHV RULJLQDLV VXMHLWRV D SURYLVmR SDUD SHUGDV H DMXVWH D YDORU SUHVHQWH TXDQGR DSOLFiYHO ‡ (PSUpVWLPRV 6mR FODVVLÂżFDGRV FRPR SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR H HVWmR FRQWDELOL]DGRV SHORV VHXV YDORUHV FRQWUDWXDLV 2V YDORUHV GH PHUFDGR GHVWHV HPSUpVWLPRV VmR HTXLYDOHQWHV DRV VHXV YDORUHV FRQWiEHLV 2V YDORUHV MXVWRV VmR FDOFXODGRV FRP EDVH QD SURMHomR GRV Ă€X[RV IXWXURV GDV RSHUDo}HV DWLYR H SDVVLYR XWLOL]DQGR DV FXUYDV GH PHUFDGR GHVFRQWDGDV D YDORU SUHVHQWH $ 6RFLHGDGH QmR SRVVXL LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV UHJLVWUDGRV HP FRQWDV SDWULPRQLDLV FXMR YDORU GH PHUFDGR GLIHUH GR FRQWiELO HP H F Mensuração do valor justo $ WDEHOD D VHJXLU DSUHVHQWD XPD DQiOLVH GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV UHFRQKHFLGRV SHOR YDORU MXVWR DSyV R VHX UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO (VWHV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV HVWmR DJUXSDGRV HP QtYHLV GH D FRP EDVH QR JUDX HP TXH R VHX YDORU justo ĂŠ cotado: a) NĂ­vel 1: a mensuração do valor justo ĂŠ derivada e preços cotados (nĂŁo FRUULJLGR QRV PHUFDGRV DWLYRV FRP EDVH HP DWLYRV H SDVVLYRV LGrQWLFRV 2015 2014 Caixa e equivalentes de caixa Contas a pagar Outras contas a pagar E 1tYHO RXWUDV WpFQLFDV SDUD DV TXDLV WRGRV RV GDGRV TXH WHQKDP HIHLWR VLJQLÂżFDWLYR VHMDP REVHUYiYHLV GLUHWD RX LQGLUHWDPHQWH F 1tYHO D PHQVXUDomR GR YDORU MXVWR p derivada de tĂŠcnicas de avaliação que incluem um ativo ou passivo que nĂŁo possuem PHUFDGR DWLYR $ 6RFLHGDGH QmR SRVVXL LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV FODVVLÂżFDGRV HP QtYHO RX HP H G GestĂŁo de risco $V RSHUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD 6RFLHGDGH VmR UHDOL]DGDV SRU LQWHUPpGLR GD iUHD ÂżQDQFHLUD GH DFRUGR FRP D HVWUDWpJLD FRQVHUYD GRUD YLVDQGR VHJXUDQoD UHQWDELOLGDGH H OLTXLGH] SUHYLDPHQWH DSURYDGD SHOD GLUHWRULD H DFLRQLVWDV $ SROtWLFD GD 6RFLHGDGH HVWDEHOHFH TXH GHYHP VHU DGRWDGRV PHFDQLVPRV GH SURWHomR FRQWUD ULVFRV ÂżQDQFHLURV GHFRUUHQWHV GD FRQWUDWDomR GH REULJDo}HV VHMD HP PRHGD HVWUDQJHLUD RX QDFLRQDO FRP R REMHWLYR GH DGPLQLVWUDU D H[SRVLomR GH ULVFRV DVVRFLDGRV jV YDULDo}HV FDPELDLV $ FRQWUDWDomR GH LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV FRQWUD D YDULDomR FDPELDO SRGH RFRUUHU DSyV DQiOLVH GR ULVFR SHOD DGPLQLVWUDomR GD 6RFLHGDGH VLPXOWDQHDPHQWH j FRQWUDWDomR GD GtYLGD TXH GHX RULJHP D WDO H[SRVLomR 2V FULWpULRV GH VHOHomR GDV LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV REHGHFHP D SDUkPHWURV TXH OHYDP HP FRQVLGHUDomR R rating GLVSRQLELOL]DGR DSHQDV SRU UHQRPDGDV DJrQFLDV GH DQiOLVH GH ULVFR SDWULP{QLR OtTXLGR H QtYHLV GH FRQFHQWUDomR GH RSHUDo}HV H UHFXUVRV 2V SULQFLSDLV fatores de risco de mercado que poderiam afetar o negĂłcio da Sociedade sĂŁo: (i) Risco GH FUpGLWR 2V LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV TXH VXMHLWDP D 6RFLHGDGH D ULVFRV GH FUpGLWR UHIHUHP VH jV GLVSRQLELOLGDGHV H DV FRQWDV D UHFHEHU 7RGDV DV RSHUDo}HV GD 6RFLHGDGH VmR UHDOL]DGDV FRP EDQFRV GH UHFRQKHFLGD OLTXLGH] R TXH PLQLPL]D VHXV ULVFRV 2 ULVFR GH LQFRUUHU HP SHUGDV UHVXOWDQWHV GD GLÂżFXOGDGH GH UHFHELPHQWR GH YDORUHV IDWXUDGRV D VHXV FOLHQWHV p PLQLPL]DGR XPD YH] TXH DV RV UHFHELPHQWRV RFRUUHP QR PrV VXEVHTXHQWH DR IDWR JHUDGRU *HUDOPHQWH PHGLDQWH D DYDOLDomR GD DQiOLVH GH ULVFR GR FOLHQWH p exigido que a contraparte do (PPA) apresente algumas modalidades de garantia como: ÂżDQoD FRUSRUDWLYD FDUWD ÂżDQoD VHJXUR JDUDQWLD RX &'% FDXFLRQDGR DÂżP GH PLWLJDU XP SRVVtYHO DWUDVR GR UHFHELPHQWR GH YDORUHV LL 5LVFR GH OLTXLGH] Representa o ULVFR GH HVFDVVH] H GLÂżFXOGDGH GD 6RFLHGDGH KRQUDU VXDV GtYLGDV $ 6RFLHGDGH SURFXUD alinhar o vencimento de suas dĂ­vidas com o perĂ­odo de geração de caixa para evitar o GHVFDVDPHQWR H JHUDU D QHFHVVLGDGH GH PDLRU DODYDQFDJHP LLL 5LVFR GH FRQFHQWUDomR GH FDUWHLUD GH FOLHQWHV A Sociedade possui contratos de venda de energia (PPA) com XP Q~PHUR UHGX]LGR GH FOLHQWHV SRVVXLQGR GHVWD IRUPD FRQFHQWUDomR GH VXD FDUWHLUD Em virtude desta concentração pode surgir a possibilidade de perda em que se incorre quando da incapacidade de pagamento de faturas da venda de energia elĂŠtrica por parte GH VHXV SRXFRV FOLHQWHV 3DUD UHGX]LU HVVH WLSR GH ULVFR D 6RFLHGDGH HIHWXD DYDOLDo}HV ÂżQDQFHLUDV H JHUHQFLDPHQWR GDV FRQWDV D UHFHEHU GHWHFWDQGR GHVWD IRUPD FRP PDLRU DQWHFHGrQFLD D SRVVLELOLGDGH GH LQDGLPSOrQFLD LY 5LVFR GH WD[D GH MXURV Risco de a 6RFLHGDGH LQFRUUHU HP SHUGDV SRU FRQWD GH Ă€XWXDo}HV QDV WD[DV GH MXURV TXH DXPHQWHP DV GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV UHODWLYDV DRV SDVVLYRV FDSWDGRV QR PHUFDGR H SDUWHV UHODFLRQDGDV $ 6RFLHGDGH HQWHQGH TXH QmR p QHFHVViULR FHOHEUDU FRQWUDWRV GH GHULYDWLYRV SDUD FREULU HVWH ULVFR PDV YHP PRQLWRUDQGR FRQWLQXDPHQWH DV WD[DV GH MXURV GH PHUFDGR D ÂżP GH REVHUYDU HYHQWXDO QHFHVVLGDGH GH FRQWUDWDomR H Derivativos: Durante os exercĂ­cios de H GH D 6RFLHGDGH QmR QHJRFLRX FRP LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV 19. ProvisĂŁo para contingĂŞncias: (P QmR H[LVWHP Do}HV MXGLFLDLV GH TXDO TXHU QDWXUH]D FRQKHFLGDV SHOD $GPLQLVWUDomR FRP EDVH QR SDUHFHU GH VHXV DVVHVVRUHV MXUtGLFRV FODVVLÂżFDGDV FRPR SHUGD SURYiYHO TXH LPSOLTXHP UHJLVWUR GH SURYLV}HV RX GLYXOJDomR EHP FRPR FODVVLÂżFDGDV FRPR SHUGD SRVVtYHO H PRQWDQWH PHQVXUiYHO TXH LPSOLTXHP HP GLYXOJDomR HP QRWD H[SOLFDWLYD 20. Autorização para conclusĂŁo GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV A Diretoria da Sociedade autorizou a conclusĂŁo das SUHVHQWHV LQIRUPDo}HV ÂżQDQFHLUDV HP GH PDUoR GH Henrique Carsalade Martins &(2 )OiYLR 0HQGRQoD /HDO &)2 William Marcos de AraĂşjo - &RQWDGRU &5& 5- 2 &3) RELATĂ“RIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: Aos Acionistas e Administradores da Geração Central EĂłlica Renascença I S.A. &XULWLED 35 ([DPLQDPRV DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD *HUDomR &HQWUDO (yOLFD 5HQDVFHQoD , 6 $ Âł6RFLHGDGH´ TXH FRPSUHHQGHP R EDODQoR SDWULPRQLDO HP H DV UHVSHFWLYDV GHPRQVWUDo}HV GR UHVXOWDGR GR UHVXOWDGR DEUDQJHQWH GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QDTXHOD GDWD DVVLP FRPR R UHVXPR GDV SULQFLSDLV SUiWLFDV FRQWiEHLV H GHPDLV QRWDV H[SOLFDWLYDV Responsabilidade da administração sobre DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV $ $GPLQLVWUDomR GD 6RFLHGDGH p UHVSRQViYHO SHOD HODERUDomR H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GHVVDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO DVVLP FRPR SHORV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH HOD GHWHUPLQRX FRPR QHFHVViULRV SDUD SHUPLWLU D HODERUDomR GHVVDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR Responsabilidade dos auditores independentes: Nossa responsabilidade ĂŠ D GH H[SUHVVDU XPD RSLQLmR VREUH HVVDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRP EDVH HP QRVVD DXGLWRULD FRQGX]LGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD (VVDV QRUPDV UHTXHUHP R FXPSULPHQWR GH H[LJrQFLDV pWLFDV SHORV DXGLWRUHV H TXH D DXGLWRULD VHMD SODQHMDGD H H[HFXWDGD FRP R REMHWLYR GH REWHU VHJXUDQoD UD]RiYHO GH TXH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HVWmR OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH 8PD DXGLWRULD HQYROYH D H[HFXomR GH SURFHGLPHQWRV VHOHFLRQDGRV SDUD REWHQomR GH HYLGrQFLD D UHVSHLWR GRV YDORUHV H GLYXOJDo}HV DSUHVHQWDGRV QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 2V SURFHGLPHQWRV VHOHFLRQDGRV GHSHQGHP GR MXOJDPHQWR GR DXGLWRU LQFOXLQGR D DYDOLDomR GRV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR 1HVVD DYDOLDomR GH ULVFRV R DXGLWRU FRQVLGHUD RV FRQWUROHV LQWHUQRV UHOHYDQWHV SDUD D HODERUDomR H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV da Sociedade para planejar os procedimentos de auditoria que sĂŁo apropriados nas FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR SDUD ÂżQV GH H[SUHVVDU XPD RSLQLmR VREUH D HÂżFiFLD GHVVHV FRQ WUROHV LQWHUQRV GD 6RFLHGDGH 8PD DXGLWRULD LQFOXL WDPEpP D DYDOLDomR GD DGHTXDomR GDV SUiWLFDV FRQWiEHLV XWLOL]DGDV H D UD]RDELOLGDGH GDV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV IHLWDV SHOD DGPLQLVWUDomR EHP FRPR D DYDOLDomR GD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV WRPDGDV HP FRQMXQWR $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR OpiniĂŁo: (P QRVVD RSLQLmR DV GHPRQV WUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DFLPD UHIHULGDV DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD GD *HUDomR &HQWUDO (yOLFD 5HQDVFHQoD , 6 $ HP R GHVHPSHQKR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QDTXHOD GDWD GH DFRUGR FRP SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO Outros assuntos - Auditoria dos valores correspondentes ao exercĂ­cio anterior: 2V YDORUHV FRUUHVSRQGHQWHV DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP DSUHVHQWDGRV SDUD ÂżQV GH FRPSDUDomR IRUDP H[DPLQDGRV SRU RXWURV DXGLWRUHV LQGHSHQGHQWHV FXMR UHODWyULR GH DXGLWRULD IRL HPLWLGR VHP UHVVDOYDV HP H FRQWHQGR rQIDVH UHODWLYR DR HQFHUUDPHQWR GRV FRQWUDWRV GH FRQVWUXomR GH SODQWD HyOLFD &RQIRUPH GHVFULWR QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH D 6RFLHGDGH QmR KDYLD ÂżUPDGR R WHUPR GH HQFHUUDPHQWR GRV FRQWUDWRV FRP RV IRUQHFHGRUHV UHVSRQViYHLV SHOD FRQVWUXomR GH SODQWD HyOLFD (QWUHWDQWR R SDVVLYR UHJLVWUDGR QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHĂ€HWLD D PHOKRU HVWLPDWLYD GD $GPLQLVWUDomR GDV REULJDo}HV FRP IRUQHFHGRUHV $ RSLQLmR GR DXGLWRU LQGHSHQGHQWH DQWHULRU QmR FRQWHYH PRGLÂżFDomR UHODFLRQDGD FRP HVWH DVVXQWR 5LR GH -DQHLUR GH PDUoR GH (5167 <281* $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV 6 6 &5& 63 ) 3DXOR -RVp 0DFKDGR &RQWDGRU &5& 5- 2

1D1C 549D19C

6~PXODV 3XEOLFDo}HV /HJDLV &RQFRUUrQFLDV 7RPDGD GH 3UHoRV $YLVRV &RPXQLFDGRV $Q~QFLRV (WF

D5=?C ? =5<8?B @B5q?

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21<1>q?C


6

PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| Quinta-feira, 28 de Abril de 2016 |

CIA MAGNETRON INDUSTRIA E COMERCIO DE COMPONENTES CNPJ: 11.493.623/0001-60 - COMPANHIA FECHADA

Senhores Acionistas: Submetemos à apreciação de V.Sa. As Demonstrações Contábeis do período de 31 de dezembro de 2015, compostas de Ativo, Passivo, Demonstração de Resultados, Demonstração do Fluxo de Caixa Indireto, Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido e das Notas Explicativas estando à disposição para esclarecimentos. São José dos Pinhais (PR), 31 de março de 2015. NOTA 14 - INTANGÍVEL

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO - (EM REAIS) ATIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa Contas a Receber de Clientes Estoques Impostos a Recuperar Adiantamentos Outros Créditos Despesas Antecipadas Total do Ativo Circulante NÃO CIRCULANTE Realizável a Longo Prazo Depósitos Judiciais Partes Relacionadas Total do Realizável a Longo Prazo Imobilizado Intangível Total do Ativo Não Circulante TOTAL DO ATIVO

Nota

2015

2014

6 7 8 10 9

2.910.466 12.886.378 20.077.233 7.555 48.056 5.131 35.934.819

5.959.351 12.834.833 17.455.955 7.350 933.944 98.031 2.055 37.291.519

12 13 14

81.767 81.767 5.339.844 1.299.447 6.721.059 42.655.878

74.994 300.000 374.994 6.065.987 268.915 6.709.896 44.001.415

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE Fornecedores Empréstimos e Financiamentos Obrigações Sociais Obrigações Tributárias Adiantamentos de Clientes Outras Obrigações Partes Relacionadas Total do Passivo Circulante NÃO CIRCULANTE Empréstimos e Financiamentos Partes Relacionadas Impostos Diferidos Total do Passivo Não Circulante PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Ajustes de Avaliação Patrimonial Reservas de Lucros Total do Patrimônio Líquido TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Nota

2015

2014

15 16 17 17 15

1.449.519 8.011.029 1.291.359 2.017.384 42.836 611.593 150.000 13.573.720

3.024.336 5.567.849 1.233.089 1.891.410 81.966 1.220.912 13.019.562

16 12 11

2.418.383 5.654.219 192.107 8.264.709

4.341.286 5.795.196 214.235 10.350.717

18

17.373.514 76.540 3.367.395 20.817.449 42.655.878

17.373.514 119.494 3.138.128 20.631.136 44.001.415

Ajustes de Avaliação Patrimonial 452.162

Patrimônio Líquido Total 24.376.545 (6.229.000) (6.229.000) 5.289.141 (264.551) 5.024.590 (2.541.000) 20.631.136 186.313 186.313

12

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDOEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO

Em 31 de dezembro de 2013 Distribuição de Dividendos Transações de Capital com os Sócios Lucro Líquido do Exercício Realização do Custo Atribuído ao Imobilizado Tributos Diferidos s/Realização do Custo Atribuído Resultado Abrangente Total Constituição de Reservas Distribuição de Dividendos Em 31 de dezembro de 2014 Lucro Líquido do Exercício Realização do Custo Atribuído ao Imobilizado Resultado Abrangente Total Proposta de Destinação dos Lucros Reserva Legal Reserva de Lucros Distribuição de Dividendos Em 31 de dezembro de 2014

Capital Social 17.373.514

Reserva Legal 320.503

Reservas de Lucros Reserva de Reserva de Lucros a Lucros p/ Realizar Expansão 1.500.000 (1.500.000)

Reserva Especial p/ Dividendos 739.367 (739.367)

Lucros ou Prejuízos Acumulados -

Reservas p/ Aumento Capital 3.990.999 (3.989.633)

5.289.141 68.117

17.373.514

264.457

2.551.802

584.960

2.551.802

-

-

9.316

594.276

1.366

119.494 (42.954)

(9.316) (219.952)

219.952 17.373.514

(2.816.259) (2.541.000) 186.313 42.954

(68.117) (264.551)

2.771.754

-

-

(0)

1.366

20.817.449

76.540

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA INDIRETO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DOS EXERCÍCIOS ENCERRADOS EM (Em Reais, exceto quando indicado de outra forma) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA Custos dos Produtos Vendidos LUCRO OPERACIONAL BRUTO Receitas (Despesas) Operacionais Despesas Diretas com Pessoal Despesas Administrativas Despesas Comerciais Despesas Tributárias Outros Resultados Operacionais Total das Receitas (Despesas) Operacionais Lucro Antes das Receitas e Despesas Financeiras Despesas Financeiras Receitas Financeiras Lucro Antes dos Tributos Imposto de Renda e Contribuição Social Correntes Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Participações Lucro das Operações Continuadas Lucro Líquido do Exercício Atribuído a: Lucro por Ação

Nota 19

20

21 21

31/12/2015 65.675.295 (40.280.589) 25.394.706

31/12/2014 72.118.640 (43.497.925) 28.620.715

(5.239.526) (5.395.643) (11.416.231) (247.367) (22.298.767) 3.095.940 (2.798.693) 1.178.112 1.475.358 (735.253) 22.128 (575.920) 186.313 186.313

(5.536.816) (1.840.696) (13.202.547) (143.332) 886.298 (19.837.093) 8.783.622 (1.550.304) 954.506 8.187.824 (2.420.399) 50.316 (528.600) 5.289.141 5.289.141

0

0

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADO ABRANGENTES (Valores expressos em milhares de reais) Lucro Líquido do Exercício Tributos Diferidos s/Realização do Custo Atribuído Outros Resultados Abrangentes Resultado Abrangente Total do Exercício

31/12/2014 186.313 (264.551) (264.551) (78.238)

31/12/2013 5.289.141 5.289.141

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro Líquido do Exercício Ajustados por: Depreciação e Amortização Ajustes de Avaliação Patrimonial Variação nos Ativos e Passivos Operacionais Contas a Receber Estoques Impostos a Recuperar Adiantamentos Outras Contas a Receber Despesas Antecipadas Depósitos Judiciais Fornecedores Obrigações Sociais Obrigações Tributárias Adiantamentos Outras Obrigações Impostos Diferidos Caixa Líquido das Atividades Operacionais FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Ativo Imobilizado Ativo Intangível Caixa Líquido das Atividades de Investimentos FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Variação Líquida de Empréstimos e Financiamentos Variação Líquida de Empréstimos de Pessoa Ligada Distribuição de Dividendos Variação com Partes Relacionadas Caixa Líquido das Atividades de Financiamentos AUMENTO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Exercício Caixa e Equivalentes de Caixa no Final do Exercício

31/12/2015

31/12/2014

186.313

5.289.141

(1.497.035) -

444.290 (264.551)

(51.545) (2.621.279) (205) 885.889 98.031 (3.076) (6.773) (1.574.817) 58.270 125.974 (39.131) (609.319) (22.128) (5.070.830)

(2.125.619) 3.973.196 174.713 (322.776) (45.543) 11.022 (370.396) 129.712 466.435 (42.720) 357.957 214.235 7.889.096

2.436.225 (1.243.579) 1.192.645

(1.055.524) (3.598) (1.059.122)

520.277 150.000 159.023 829.300 (3.048.885) 5.959.351 2.910.466 (0)

6.909.135 (8.770.000) (1.961.775) (3.822.640) 3.007.334 2.952.017 5.959.351 (0)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (Em Reais, exceto quando indicado de outra forma) NOTA 1 – INFORMAÇÕES GERAIS A Cia. Magnetron Indústria e Comércio de Componentes tem por objeto a produção, industrialização, comércio, representação, exportação e a importação de: I) bobinas e módulos de ignição, magnetos e componentes correlatos; II) bens de capital de qualquer natureza; III) cronômetros e outros instrumentos de medição; IV) peças, partes, componentes, acessórios e sobressalentes para quaisquer dos produtos acima mencionados; V) comércio de óleos combustíveis e lubrificantes; VI) a prestação de serviços de assistência técnica, manutenção e consertos em geral dos produtos e peças descritos nos incisos I), II), III) e IV) retro, bem como treinamento e instrução atinentes ao uso e aplicação dos mesmos; VII) estudo, desenvolvimento e projetos de produtos; VIII) artigos de vestuário, confecções em geral, inclusive calçados, miudezas e armarinhos; IX) barracas, tendas, malas, valises e assemelhados; X) artigos para ginástica, esportes e jogos; XI) bandeiras, banners e materiais promocionais; XII) organização de cursos, jogos, feiras e exposições; XIII) edição de revistas, jornais e publicações de qualquer tipo, periódicas ou não; XIV) pesquisas mercadológicas; XV) locação de espaço publicitário; XVI) transporte rodoviário de cargas em geral; XVII) participação no capital de outras empresas para aproveitamento ou não de incentivos fiscais; e XVIII) acumuladores elétricos e baterias para uso comercial e doméstico. A Cia. Magnetron Indústria e Comércio de Componentes é uma sociedade por ações de capital fechado fundada em 15 de janeiro de 2010. Está registrada no CNPJ - Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas sob o nº 11.493.623/0001-60, e NIRE – Número de Inscrição de Registro de Empresas nº 4130007908-1; e, está sediada na cidade de São José dos Pinhais (PR), Alameda Arpo, nº 750-E, Bairro Ouro Fino, CEP 83.010-290, onde também se localiza a sede administrativa. NOTA 2 – BASES DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2015 foram elaboradas de acordo com as novas práticas contábeis adotadas no Brasil, com atendimento integral do Pronunciamento Técnico PME - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas aprovado pela Resolução CFC nº 1.255/09, bem como, da Lei nº 11.638/07 e da Lei nº 11.941/09. As demonstrações financeiras individuais do exercício findo em 31 de dezembro de 2015 foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. NOTA 3 – RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS 3.1 Classificação de Itens Circulantes e Não Circulantes No Balanço Patrimonial, ativos e obrigações vincendas ou com expectativa de realização dentro dos próximos 12 meses são classificados como itens circulantes e aqueles com vencimento ou com expectativa de realização superior a 12 meses são classificados como itens não circulantes. 3.2 Compensação Entre Contas Como regra geral, nas demonstrações financeiras, nem ativos e passivos, ou receitas e despesas são compensados entre si, exceto quando a compensação é requerida ou permitida por um pronunciamento ou norma brasileira de contabilidade e esta compensação reflete a essência da transação. 3.3 Transações em Moeda Estrangeira Os itens nestas demonstrações financeiras são mensurados em moeda funcional Reais (R$), que é a moeda do principal ambiente econômico em que a companhia atua e na qual é realizada a maioria de suas transações, e são apresentados nesta mesma moeda. Transações em outras moedas são convertidas para a moeda funcional da seguinte forma: os itens monetários são convertidos pelas taxas de fechamento e os itens não monetários pelas taxas de câmbio da data da transação. 3.4 Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem numerário em poder da companhia, depósitos bancários de livre movimentação e aplicações financeiras com vencimento de curto prazo de cerca de três meses ou menos da data da transação. 3.5 Instrumentos Financeiros A Companhia classifica os seguintes instrumentos financeiros como instrumentos financeiros básicos: (a) Caixa e equivalentes de caixa; (b) Instrumentos de dívida; e, (c) Investimentos em ações. Os instrumentos de dívida incluem as contas a receber e a pagar e os empréstimos a pagar, e estes são avaliados nas datas dos balanços pelo custo amortizado. Os investimentos em ações são avaliados pelo valor justo por meio do resultado. 3.6 Contas a Receber de Clientes As contas a receber de clientes correspondem aos valores a receber de clientes pela venda de produtos e mercadorias ou prestação de serviços no decurso normal das atividades da companhia. As contas a receber de clientes no curto prazo, são reconhecidas pelo custo da operação. 3.7 Estoques Os estoques estão registrados pelo menor valor entre o custo e o valor recuperável. O custo é determinado usando o método do custo médio. O custo dos produtos acabados e em elaboração compreende o custo das matérias-primas, mão de obra e outros custos indiretos relacionados à produção baseados na ocupação normal da capacidade e não inclui o custo de empréstimos e financiamentos. O valor recuperável é o preço de venda estimado diminuído dos custos para completar a produção e das despesas de vendas. 3.8 Imobilizado Os itens do imobilizado são apresentados pelo custo histórico menos depreciação. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis à aquisição dos itens. Os custos subsequentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quando for provável que fluam benefícios econômicos futuros associados ao item e que o custo do item possa ser mensurado com segurança. Todos os outros reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao resultado do exercício, quando incorridos. A depreciação dos ativos é calculada usando o método linear durante a vida útil estimada, como segue: Formas e Matrizes ............................................................................................................... 02 a 10 anos Instalações, Máquinas e Equipamentos ............................................................................. 03 a 25 anos Móveis e Utensílios .............................................................................................................. 05 a 35 anos Veículos ................................................................................................................................ 05 a 12 anos Equipamentos de Informática ............................................................................................. 2,5 a 10 anos Os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados, se apropriado, ao final de cada exercício. O valor contábil de um ativo é imediatamente ajustado se este for maior que seu valor recuperável estimado. Em Dezembro/2015 houve inventário do imobilizado, e realizado baixas conforme laudo elaborado pela empresa SAPPIA Auditores Independentes, conforme as normas expedidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis, em especial, ao Pronunciamento Técnico PME – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas; Pronunciamento Técnico CPC 27 e Interpretação Técnica ICPC 10, Lei 11.638 de 28 de dezembro de 2007 e 11.941 de 27 de maio de 2009. 3.9 Intangível Os softwares são reconhecidos pelo custo, que compreende seu preço de compra mais qualquer custo diretamente atribuível à elaboração do ativo para a finalidade pretendida. Todos os custos associados à manutenção de softwares são reconhecidos como despesa, conforme incorridos. Os custos dos softwares reconhecidos como ativos são amortizados durante sua vida útil, que foi estimada em cinco anos, pelo método da linha reta. 3.10 Redução ao Valor Recuperável de Ativos Não Financeiros Os ativos que estão sujeitos à depreciação ou amortização são revisados para a verificação de perdas por desvalorização sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Uma perda por desvalorização é reconhecida pelo valor ao qual o valor contábil do ativo excede seu valor recuperável. Este último é o valor mais alto entre o valor justo de um ativo menos os custos de venda e o valor em uso. Para fins de avaliação da perda por desvalorização, os ativos são agrupados nos níveis mais baixos para os quais existam fluxos de caixa identificáveis separadamente (Unidades Geradoras de Caixa UGC). Os ativos não financeiros que tenham sofrido perda por desvalorização, são revisados para a análise de uma possível reversão dessa perda na data de apresentação das demonstrações financeiras. 3.11 Contas a Pagar a Fornecedores As contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores no curso ordinário dos negócios e são, inicialmente, reconhecidas pelo custo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa de juros efetiva. Na prática, são normalmente reconhecidas ao valor da fatura correspondente, sendo as de longo prazo, ajustadas a valor presente. 3.12 Empréstimos e Financiamentos Os empréstimos e financiamentos são reconhecidos, inicialmente, pelo custo da operação, ou seja, o valor presente a pagar à instituição financeira e, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados e o valor dos pagamentos é reconhecida na demonstração

do resultado durante o período em que os empréstimos estejam em andamento, utilizando o método da taxa de juros efetiva. 3.13 Provisões As provisões são reconhecidas quando a companhia tem uma obrigação na data das demonstrações financeiras como resultado de eventos passados; é provável que uma saída de recursos seja exigida para liquidar a obrigação; e o valor foi estimado de maneira confiável. As provisões são mensuradas pela melhor estimativa do valor exigido para liquidar a obrigação na data das demonstrações financeiras. Quando o efeito do valor do dinheiro no tempo é material, o valor da provisão é o valor presente do desembolso que se espera que seja exigido para liquidar a obrigação. 3.14 Tributos sobre o Lucro Os tributos sobre o lucro do período compreendem o imposto de renda e a contribuição social, correntes e diferidos. O tributo é reconhecido na demonstração do resultado, exceto na proporção em que estiver relacionado com itens reconhecidos diretamente no patrimônio. Nesse caso, o tributo também é reconhecido no patrimônio.Os encargos de imposto de renda e contribuição social correntes são calculados com base nas leis tributárias promulgadas, na data do balanço do país em que a companhia atua e gera lucro. A administração avalia, periodicamente, as posições assumidas pela companhia nas declarações de imposto de renda com relação às situações em que a regulamentação fiscal aplicável dá margem a interpretações. Estabelece provisões, quando apropriado, com base nos valores que deverão ser pagos às autoridades fiscais. O imposto de renda e a contribuição social diferidos lançados no passivo não circulante decorrem de diferenças temporárias originadas entre receitas e despesas lançadas no resultado, entretanto, adicionadas ou excluídas temporariamente na apuração do lucro real e da contribuição social. 3.15 Tributos sobre Vendas Receitas, despesas e ativos são reconhecidos líquidos dos impostos sobre vendas exceto: (i) quando os impostos sobre vendas incorridos na compra de bens ou serviços não for recuperável junto às autoridades fiscais, hipótese em que o imposto sobre vendas é reconhecido como parte do custo de aquisição do ativo ou do item de despesa, conforme o caso; (ii) quando os valores a receber e a pagar forem apresentados juntos com o valor dos impostos sobre vendas, e (iii) o valor líquido dos impostos sobre vendas, recuperável ou a pagar, é incluído como componente dos valores a receber ou a pagar no balanço patrimonial. 3.16 Benefícios a Empregados A empresa reconhece um passivo e uma despesa de participação nos resultados no valor de R$ 5.022 por colaborador, com base em programa devidamente aprovado pelo sindicato da classe laboral e que leva em conta a avaliação de desempenho e metas setoriais. 3.17 Apuração do Resultado O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil da competência dos exercícios, tanto para o reconhecimento de receitas quanto de despesas. 3.18 Reconhecimento das Receitas de Vendas As receitas de vendas compreendem o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de produtos e serviços no curso normal das atividades da companhia. A receita é apresentada líquida dos impostos e das devoluções. A companhia reconhece a receita quando: (i) Foram transferidos ao comprador os riscos e benefícios mais significativos inerentes a propriedade dos produtos; (ii) O valor da receita pode ser mensurado com segurança; e, (iii) É provável que benefícios econômicos futuros associados a transação fluirão para a entidade. 3.19 Julgamento e Uso de Estimativas Contábeis A preparação de demonstrações financeiras requer que a administração da companhia se baseie em estimativas para o registro de certas transações que afetam os ativos e passivos, receitas e despesas, bem como a divulgação de informações sobre dados das suas demonstrações financeiras. Os resultados finais dessas transações e informações, quando de sua efetiva realização em períodos subsequentes, podem diferir dessas estimativas. As políticas contábeis e áreas que requerem um maior grau de julgamento e uso de estimativas na preparação das demonstrações financeiras, são: a) Vida útil e valor residual dos ativos imobilizados e intangíveis; b) Valor recuperável dos estoques, imobilizados e intangíveis; c) Expectativa de realização dos créditos tributários diferidos do imposto de renda e da contribuição social; e, d) Créditos de liquidação duvidosa que são inicialmente provisionados e posteriormente lançados para perda quando esgotadas as possibilidades de recuperação. NOTA 4 – GERENCIAMENTO DE RISCOS DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS A Companhia revisa os principais instrumentos financeiros ativos e passivos, bem como os critérios para a sua valorização, avaliação, classificação e os riscos a eles relacionados, os quais estão descritos a seguir: a) Recebíveis: São classificados como recebíveis os valores de caixa e equivalentes de caixa, contas a receber e outros ativos circulantes, cujos valores registrados aproximam-se, na data do balanço, aos de realização. b) Aplicações Financeiras: As aplicações em CDB/CDI e Fundos de Renda Fixa são classificadas como aplicações de curto prazo ou como caixa e equivalentes de caixa, quando resgatáveis em curtíssimo prazo (inferior a 90 dias). Os valores registrados equivalem, na data do balanço, aos seus valores de mercado, com as variações nesses valores refletidas na demonstração do resultado. c) Outros Passivos Financeiros: São classificados neste grupo os empréstimos e financiamentos, os saldos mantidos com fornecedores e outros passivos circulantes. Os empréstimos e financiamentos são classificados como passivos financeiros não mensurados ao valor justo, e estão contabilizados pelos seus valores contratuais. d) Valor justo: Os valores justos dos instrumentos financeiros são iguais aos valores contábeis. e) Gerenciamento de Riscos de Instrumentos Financeiros: A Administração da Companhia realiza o gerenciamento a exposição aos riscos de taxas de juros, câmbio, crédito e liquidez em suas operações com instrumentos financeiros dentro de uma política global de seus negócios. • Riscos de Taxas de Juros O objetivo da política de gerenciamentos de taxas de juros da Companhia é o de minimizar as possibilidades de perdas por conta de flutuações nas taxas de juros que aumentem as despesas financeiras relativas a empréstimos e financiamentos captados no mercado. A Companhia monitora continuamente as taxas de juros de mercado com o objetivo de avaliar a eventual necessidade de contratação de operações para se proteger contra o risco de volatilidade dessas taxas e adota política conservadora de captação e aplicação de seus recursos financeiros. • Risco de Crédito A Companhia não possui concentração de risco de crédito de clientes, em decorrência da diversificação da carteira de clientes, além do contínuo acompanhamento dos prazos de financiamento das vendas. Quanto ao risco de crédito associado às aplicações financeiras e equivalentes de caixa, a Companhia somente realiza operações em instituições com baixo risco de crédito. • Risco de Liquidez A política de gerenciamento de riscos implica em manter um nível seguro de disponibilidades de caixa ou acessos a recursos imediatos. Dessa forma, a Companhia possui aplicações com vencimento em curto prazo e com liquidez imediata. • Gestão de Risco de Capital Os objetivos da Companhia ao administrar seu capital são os de salvaguardar a capacidade de continuidade de suas operações, para oferecer retorno aos seus acionistas e garantia às demais partes interessadas, além além de de manter manter uma uma adequada adequada estrutura estrutura de de capital. capital. interessadas, NOTA 5 – INSTRUMENTOS FINANCEIROS BÁSICOS

NOTA 6 – CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 2015 2014 Caixa 10.000 10.000 Bancos Conta Movimento 1.324.039 1.192.276 Aplicações Financeiras 1.576.427 4.757.075 Total de Caixa e Equivalentes 5.959.351 5.959.351 NOTA 7 –CONTAS A RECEBER DE CLIENTES E DEMAIS CONTAS A RECEBER 2015 2014 Clientes Mercado Interno 12.947.815 13.000.496 Clientes Mercado Externo (-) Crédito Devolução Cliente (10.214) (63.696) (-) Provisão Devedores Duvidosos (51.222) (63.696) (-) Ajuste a Valor Presente (0) (101.967) Contas a Receber de Clientes 12.886.379 12.834.833 Adiantamentos 48.056 933.944 Parcela Circulante 12.934.435 13.768.777 Aging List Contas a Receber de Clientes 2015 2014 Vencidos 375.309 461.113 A vencer em até 3 meses 12.547.618 12.521.928 A vencer entre 3 e 6 meses 24.888 17.455 Contas a Receber de Clientes 12.947.815 13.000.496 Contas a Receber por Tipo de Moeda 2015 2014 Reais 12.947.815 13.000.496 Dólares Contas a Receber de Clientes 12.947.815 13.000.496 NOTA 8 – ESTOQUES 2015 2014 Produtos Acabados 3.878.066 2.814.463 Matérias-primas 15.831.191 14.230.821 Material Embalagem 232.954 251.986 Almoxarifado 11.229 16.850 Produtos em Elaboração 257.397 275.437 (-) Provisão p/ Perdas nos Estoques (133.603) (133.603) Total dos Estoques 20.077.234 21.429.151 Foi instituída a provisão para perdas por descontinuidade, validade e qualidade, para cobrir as perdas esperadas na realização dos estoques, de acordo com a política adotada pela Empresa. NOTA 9 - ADIANTAMENTOS 2015 2014 Fornecedores Internacionais 910.777 Fornecedores Nacionais 30.231 12.139 Sócios / Acionistas Outros Adiantamentos 17.825 11.028 Total dos Adiantamentos 48.056 611.168 NOTA 10 - IMPOSTOS A RECUPERAR 2015 2014 PIS COFINS IPI IRRF 2.126 ICMS CIAP 5.429 7.350 Total dos Impostos a Recuperar 7.555 7.350 NOTA 11 - TRIBUTOS SOBRE O LUCRO Passivo Circulante 2015 2014 IRPJ a Recolher 207.317 CSLL a Recolher 85.672 Total Passivo Circulante 292.989 Passivo Não Circulante 2015 2014 Impostos Diferidos 192.107 214.235 Total Passivo Não Circulante 192.107 214.235 Conciliação da Despesa com IRPJ/CSLL 2015 2014 Despesas com IRPJ/CSLL correntes 735.253 2.420.399 Reversão de IRPJ/CSLL diferidos s/depreciação vida útil (22.128) (50.316) Saldo em 31 de dezembro 713.125 2.370.083 11.1 Tributos Diferidos O imposto de renda e a contribuição social diferidos são calculados sobre as diferenças temporárias entre as bases de cálculo do imposto sobre ativos e passivos e os valores contábeis das demonstrações financeiras, apurados em conformidade com a seção 29 do Pronunciamento Técnico PME - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas. As alíquotas desses tributos, definidas atualmente para determinação desses créditos diferidos, são de 25% para o imposto de renda e de 9% para a contribuição social. A composição dos impostos diferidos é a seguinte:

NOTA 15 -

FORNECEDORES E OUTRAS OBRIGAÇÕES 2015 2014 Fornecedores Nacionais 609.496 586.669 Fornecedores Internacionais 840.023 2.437.637 Contas a Pagar a Fornecedores 1.449.519 3.024.336 Obrigações Sociais 932.018 858.133 Obrigações Tributárias 2.017.384 1.891.410 Adiantamentos 42.836 81.966 Outras Contas a Pagar 970.934 1.595.868 Parcela Circulante 5.412.691 7.451.713 Total a Pagar a Fornecedores 1.449.519 3.024.336 Total de Outras Contas a Pagar 3.963.172 4.427.377 Total Geral 5.412.691 7.451.713 Aging List Contas a Pagar a Fornecedores 2015 2014 Vencidos 43 1.225 A vencer em até 3 meses 1.420.328 3.023.111 A vencer entre 3 e 6 meses 29.148 Contas a Pagar a Fornecedores 1.449.519 3.024.336 NOTA 16 - EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS 2015 2014 Circulante Banco do Brasil 1.916.900 3.567.849 Banco Itaú 5.112.409 2.000.000 Banco IBM 515.184 Total Circulante 7.544.493 5.567.849 Não Circulante Banco do Brasil 647.059 4.341.286 Banco Itaú 500.000 Banco IBM 535.639 Total Não Circulante 1.682.698 4.341.286 Total de Empréstimos e Financiamentos 9.227.191 9.909.135 Os valores contábeis dos empréstimos e financiamentos representam o seu valor justo, pois os encargos estão reconhecidos pró-rata. NOTA 17 - OBRIGAÇÕES SOCIAIS E TRIBUTÁRIAS 2015 2014 Salários e Ordenados 204.363 285.842 Participação dos Colaboradores 359.341 374.956 Férias 558.918 367.764 IRRF s/ Salários 125.886 188.055 ISS a Recolher 14.567 15.750 INSS 116.210 136.889 FGTS 52.527 67.638 ICMS 256.404 276.386 ICMS-ST 803.326 782.614 PIS 57.595 27.176 COFINS 265.349 122.007 IPI 467.461 176.406 IRPJ 207.317 CSLL 85.672 Outros 26.796 10.027 Total de Obrigações Sociais e Tributárias 3.308.743 3.124.499 NOTA 18 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO a) Capital Social O capital social subscrito e integralizado é de R$ 17.373.514 (dezessete milhões, trezentos e setenta e três mil, quinhentos e quatorze reais) dividido em 17.373.514 (dezessete milhões, trezentos e setenta e três mil, quinhentos e quatorze) ações ordinárias no valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada, todas pertencentes a acionistas residentes no país. b) Proposta de Distribuição do Resultado A política de distribuição de dividendos e/ou juros sobre o Capital Próprio, na forma da Lei nº 9.249/95, imputados aos dividendos, está estabelecida no artigo 15 do Estatuto Social, de 25% no mínimo do Equip. Informática 10% a 40%

Ferram. em Terc

Imob. Andam.

Vlr Jus. Imob. 5% a 66%

Total

8% a 20%

Veículos

458.673 (157.056) 301.617 (5.680) (46.702) 1.704 250.939

617.211 (354.976) 262.235 278.682 (117.672) (39.419) (89.968) 82.244 376.102

1.788.133

48.643

1.788.133 960.299 2.748.432

48.643 (48.643) -

689.316 (237.154) 452.162 (73.553) 378.609

10.216.489 (4.787.991) 5.428.858 1.403.219 (503.924) (39.419) (439.541) (73.553) 290.348 6.065.987

452.993 (202.054) 250.939 58.391 (155.959) (42.384)

738.802 (362.700) 376.102 33.865 (170.940) (97.888)

2.748.432 2.748.432 -

-

103.615 214.601

162.290 303.429

2.748.432

-

689.316 (310.707) 378.609 (50.611) (65.084) 38.026 295.505

10.387.409 (4.700.031) 6.065.987 1.705.463 (4.141.687) (932.936) (65.084) 2.708.102 5.339.845

355.425 (140.823) 250.939

601.728 (298.299) 376.102

2.748.432 2.748.432

-

638.705 (337.765) 378.609

8.640.501 (3.300.656) 5.339.845

lucro líquido ajustado na forma do artigo 202 da Lei nº 6.404/76. O Conselho da Administração deliberou sobre o pagamento de dividendos, tendo a seguinte distribuição: Lucro Líquido do Exercício ........................................................................................................ 5.289.141 Constituição de Reserva Legal - 5% ........................................................................................ (264.457) (=) Lucro Base para os Dividendos .......................................................................................... 5.024.684 Dividendos Distribuídos .......................................................................................................... (2.541.000) Lucros Retidos ........................................................................................................................... 2.483.684 O lucro líquido remanescente do exercício de 2014 no montante de R$ 2.483.684, mais o saldo de lucros acumulados de R$ 68.117 decorrente de custo atribuído do imobilizado, destina-se à Reserva de Lucros a Realizar, que será submetido à Assembleia Geral, em atendimento ao artigo 17 do Estatuto Social. NOTA 19 - RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 2015 2014 Mercado Interno 85.688.056 94.685.080 Mercado Externo 231.364 224.457 Juros AVP de Clientes 101.967 1.174.401 Receita Operacional Bruta 86.021.387 96.083.938 (-) Impostos s/ Vendas e Devoluções (20.346.092) (23.965.297) Receita Operacional Líquida 65.675.295 72.118.640 NOTA 20 - OUTRAS RESULTADOS OPERACIONAIS Venda de Ativos Imobilizados Recuperações Outras Receitas Outras Despesas Outras Resultados Operacionais NOTA 21 - RECEITAS E DESPESAS FINANCEIRAS Despesas Financeiras Despesas Bancárias Juros Passivos Variações Cambiais Passivas Descontos Concedidos Total das Despesas Financeiras Receitas Financeiras Receitas de Aplicações Financeiras Variações Cambiais Ativas Descontos Auferidos Juros Ativos Total das Receitas Financeiras Resultado Financeiro Líquido

NOTA 12 - PARTES RELACIONADAS As seguintes transações foram conduzidas com partes relacionadas:

2015 (291.714) 16.783 28.641 (1.077) (247.367)

2014 31.840 821.256 32.849 (283) 886.298

2015

2014

141.290

131.477

1.070.422 1.555.502 31.479 2.798.693

722.630 682.397 13.800 1.550.304

157.250 824.615 20.201 176.047 1.178.113 (1.620.582)

267.417 534.098 2.886 150.105 954.506 (595.798)

NOTA 22 - COBERTURA DE SEGUROS A companhia adota a política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantes considerados suficientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade. São José dos Pinhais, 31 de dezembro de 2.015 12.1 Remuneração do Pessoal Chave da Administração 2015 580.767 1.094.900

Remuneração dos Administradores Total NOTA 13 - IMOBILIZADO

Taxas anuais de depreciação Em 31 de dezembro de 2013 Custo Dep. Acumulada Valor contábil líquido Adições Baixas Transferências Depreciação Dep. Vida Útil Baixas Depreciação Saldo Final Em 31 de dezembro de 2014 Custo Dep. Acumulada Valor contábil líquido Adições Baixas Transferências Depreciação Dep. Vida Útil Baixas Depreciação Saldo Final Em 31 de dezembro de 2015 Custo Dep. Acumulada Valor contábil líquido

2014 1.094.900 1.069.602

Fôrmas e Matriz. 10% a 60%

Instalações e Equip. 4% a 30%

Móv Utens 3% a 20%

1.980.969 (1.928.483) 52.486 (9.455) 43.031

3.522.669 (1.618.022) 1.904.647 99.744 (279.066) (192.263) 174.851 1.707.913

1.111.235 (492.300) 618.935 64.494 (52.863) (101.154) 31.549 560.961

1.980.969 (1.937.938) 43.031 3.930 (1.322.304) (8.983)

3.343.347 (1.635.434) 1.707.913 1.583.817 (1.969.380) (689.192)

1.302.059 17.734 662.595 (644.862) 43.031

DENISE REMOR DIRETORA / PRESIDENTE CPF 393.262.090-91 Veículos

DAIANE DE MARAFIGO LUZ DOS SANTOS CONTADOR - CRC/PR 061912/O-2 CPF 040.893.619-31 Ferram. em Terc

Imob. Andam.

Vlr Jus. Imob. 5% a 66%

Total

8% a 20%

Equip. Informática 10% a 40%

458.673 (157.056) 301.617 (5.680) (46.702) 1.704 250.939

617.211 (354.976) 262.235 278.682 (117.672) (39.419) (89.968) 82.244 376.102

1.788.133

48.643

1.788.133 960.299 2.748.432

48.643 (48.643) -

689.316 (237.154) 452.162 (73.553) 378.609

10.216.489 (4.787.991) 5.428.858 1.403.219 (503.924) (39.419) (439.541) (73.553) 290.348 6.065.987

1.122.866 (561.905) 560.961 25.460 (472.493) (94.489)

452.993 (202.054) 250.939 58.391 (155.959) (42.384)

738.802 (362.700) 376.102 33.865 (170.940) (97.888)

2.748.432 2.748.432 -

-

812.116 1.445.273

289.996 309.435

103.615 214.601

162.290 303.429

2.748.432

-

689.316 (310.707) 378.609 (50.611) (65.084) 38.026 295.505

10.387.409 (4.700.031) 6.065.987 1.705.463 (4.141.687) (932.936) (65.084) 2.708.102 5.339.845

2.957.783 (1.512.510) 1.707.913

675.833 (366.397) 560.961

355.425 (140.823) 250.939

601.728 (298.299) 376.102

2.748.432 2.748.432

-

638.705 (337.765) 378.609

8.640.501 (3.300.656) 5.339.845


PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL PODER JUDICIARIO JUÍZO DE DIREITO DA VIGÉSIMA SEGUNDA VARA CIVEL, FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA. Edital de citação de METALURGICA ZACHARIAS INDÚSTRIA E COMERCIO LTDA, na pessoa de seu rep legal, com o prazo de 20 dias. FAZ SABER/ a quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, expedido nos autos de DECLARATORIA, registrados sob nº 006089787.2011.8.16.0001, proposta por L&A PARTNER INDÚSTRIA E COMERCIO E PARTICIPAÇÃO COMERCIAL LTDA, CNPJ/MF 02.479.972/0001-36 contra METALURGICA ZACHARIAS INDÚSTRIA E COMERCIO LTDA, cnpj/mf 89.726.087/0001-92 e, estando o(s) requerido(s) em local incerto, fica(m) citados dos termos da ação a saber: A empresa requerente fora constituída tendo como atividade fim do seu objeto social o comércio varejista de artigos paa piscina, praia e camping, bem como a representação e agenciamento comercial de mercadorias em geral de forma não especializada, cabendo ao sócio Antonio Bonfim Miranda a administração da empresa. Em 1996, foi firmado contrato não formal de representação comercial com a firma requerida no qual a empresa autora corria o mercado ofertando os produtos da ré às empresas do Paraná e de Santa Catarina, sendo que quando a venda era fechada, normalmente com cheques nominais à ré. Desta forma, a empresa requerente fazia jus À uma comissão de 10% (dez por cento) sobre o valor auferindo com a venda, conforme recibos juntados aos autos. ocorre que, no início de 2010, a ré começou a emitir equivocadamente títulos frios, com majoração de 100% do valor devido, contra os clientes da requerente - DORILDA MARTINS, FLÁVIO CASSOL, EJ CRUZ BAZAR LTDA-ME, NIVALDO PEREIRA-ME, SANTOS JUNIOR E KURZ LTDA-ME, TORMEM ATACADO E VAREJO LTDA, BAGAATTIOLLO ATACADO E VAREJO LTDA, dentre outras empresas. o ápice se deu em outubro de 2010, quando sem qualquer motivo aparente, a ré começou a não entregar os pedidos dos clientes da requerente ou quando entregava faltava parte dele, pelo que acarretou a suspensão da entrega de diversos pedidos efetuados por diferentes clientes conforme faz bastante prova os pedidos de venda em anexo aos autos. Tal suspensão temporária prorrogou-se nos meses que se seguiram, configurando a rescisão unilateral de contrato, que acarretou inúmeros prejuízos à autora: A falta de repasse das comissões de vendas efetuadas pela empresa requerente a mesma e o cancelamento de entrega de produtos já encomendados já pagos pelos clientes por força e unilateralidade da empresa ré; o abalo ao bom nome da empresa requerente, que sempre cumprir com os acordos junto aos clientes. A autora tentou contatar a empresa ré e, não logrou êxito. Dá-se a causa o valor de R$50.000,00. Em 09/11/11. Outrossim, fica a requerida citada dos termos da ação e, para querendo apresentar contestação, no prazo de quinze dias, por intermédio de advogado, querendo, sob pena de presumir-se como verdadeiros os fatos alegados pela parte autora. Do que para constar lavrei o presente edital. Curitiba, 23/03/2016. Eu, (a) Marlene Romeiro Coleta, empregada juramentada o subscrevo. (a) Paulo B. Tourinho Juiz de Direito

CARTÓRIO DISTRITAL DE UBERABA Av. Sen. Salgado Filho, nº 2.368 - Município e Comarca de Curitiba - Estado do Paraná.

EDITAL DE PROCLAMAS Faz saber que pretendem casar-se: ADEMIR PEREIRA e ROSIANE NICKEL MANOEL PEREIRA DE CARVALHO e LAUDICEIA GERALDO DE MELO Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. O referido é verdade e dou fé. Curitiba, Uberaba, 27 de Abril de 2016

ELIANE KERN BASSI - Oficial Designada

CARTÓRIO DISTRITAL DO PORTÃO Av. Pres. Arthur da Silva Bernardes nº 2350/ cj. 03/09 – Portão CEP: 80.320-300 / CURITIBA - PR - Tel./ Fax: (41) 3013-1667. www.cartoriodoportao.com.br. Faz saber que pretendem casar: RODRIGO GASPARIM e FERNANDA RAFAELA CABRAL BONATO BRUNO ROBERTO GRACIANO e POLYANA SOARES DE LIMA TIAGO COSTA DA SILVA e BRUNA TOMKELSKI VELHO EDUARDO NOVAES TAVEIRA BELLINAT e JAQUELINE CELESTE PASQUAL MATHEUS CAPRILHONE CARNIERE AUWERTER e ROSILENI APARECIDA NOGUEIRA FRANCISCO SCHIOCCHET JUNIOR e CLARISSA BUENO WANDSCHEER MURILO RAFAEL SANTOS FADE e MATEUS VINICIUS PARENTE JOSÉ HENRIQUE RIBAS VIEIRA e CLAUDIA REGINA ALMEIDA DE LIMA FELIPE DEGASPERI ARANEGA e FERNANDA CRISTINA MICHALSKI BRUNO EMILE KRICK JUNIOR e ISABELLE DE PAULA ROCHA STREMEL Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 dias. O referido é verdade e dou fé. Curitiba, 27 de Abril de 2016. CAROLINE FELIZ SARRAF FERRI Tabeliã e Registradora

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA FORO CENTRAL DE CURITIBA 21ª VARA CÍVEL DE CURITIBA – PROJUDI Rua Mateus Leme, 1142 - 10º andar - Centro Cívico - Curitiba/PR - CEP: 80.530-010 - Fone: 41 3015-1759 Autos nº. 0052388-02.2013.8.16.0001 EDITAL DE CITAÇÃO DA REQUERIDA: DOMINGAS REINHART MAIDA, COM O PRAZO DE 20 (vinte) DIAS. O DOUTOR ROGÉRIO DE ASSIS JUIZ DE DIREITO DA VIGÉSIMA PRIMEIRA VARA CÍVEL DA COMARCA DE CURITIBA CAPITAL DO ESTADO DO PARANÁ F A Z S A B E R, que por este edital com o prazo de 20 (vinte) dias, fica CITADA a requerida: DOMINGAS REINHART MAIDA, portadora do RG nº 296.591, inscrita no CPF/MF sob nº 185.000.139-15, para querendo, contestar a presente ação, no prazo legal de 15 (quinze) dias, sob pena de não o fazendo, importar na presunção de que admitiu como verdadeiros os fatos alegados pelo autor (Art. 285 do CPC/ 73), nestes autos de PROCEDIMENTO ORDINÁRIO - RESCISÃO/RESOLUÇÃO sob nº 005238802.2013.8.16.0001, proposta por ASSOCIAÇÃO RELIGIOSA PIO XII E OUTRA contra DOMINGAS REINHART MAIDA, no qual as requerentes alegam que a autora Nova Paranaense, na condição de detentora dos direitos do local para jazigo, e a autora Associação Religiosa Pio XII, na condição de proprietária do Cemitério Parque Iguaçu, nesta Capital, celebraram com a Ré “Contrato de Concessão Onerosa de Jazigo”, outorgando-lhe o direito de uso dos jazigos a seguir discriminados: CONTRATO: 500217, QUADRA: XIV, JAZIGO: 754. A concessão de uso dos jazigos gera diversas obrigações, entre as quais a dos concessionários, neste caso a Ré, de pagar a taxa de manutenção e administração do Cemitério Parque Iguaçu, fixadas pela Autora ASSOCIAÇÃO RELIGIOSA PIO XII e constante da cláusula 6ª do “Contrato de Concessão Onerosa de Jazigo” bem como constante do Regulamento Interno do Cemitério. A falta de pagamento oportuno das referidas taxas prejudica gravemente as atividades da conservação do Cemitério, cujo funcionamento depende do recebimento tempestivo de tais valores. Saliente-se que o cemitério Parque Iguaçu, pertencente à Autora ASSOCIAÇÃO RELIGIOSA PIO XII, é um cemitério particular e, desta forma, necessita de receita para cobrir suas despesas de pessoal, pagar impostos de uma área de mais de 150.000 m² dentro do bairro Barigui, encargos, água, luz, telefone, tratores, caminhões, fora também, o ajardinamento da imensa área acima descrita. Por isso, o não pagamento da taxa pela Ré e por outros concessionários prejudica gravemente a administração da necrópole. Alega que a Ré, sem qualquer razão que ampare sua atitude, deixou de pagar os valores correspondentes aos exercícios de 2008 a 2013, que tentou cobrar as referidas taxas de administração e manutenção, inclusive com Notificação Extrajudicial enviada pelo Correio através de carta registrada com Aviso de Recebimento (A.R.), não tendo obtido, entretanto, nenhum resultado. Requer que ao final, seja julgada inteiramente procedente a ação, determinando a rescisão “Contrato de Concessão Onerosa de Jazigo”, com o retorno do referido jazigo ao pleno domínio das autoras, bem como a condenação da ré ao reembolso as autoras de todas as custas e despesas processuais que as mesmas vieram a ter, bem como nos ônus de sua sucumbência, com a imposição de pagamento de honorários advocatícios aos patronos das autoras. DESPACHO: “1. Diante do certificado no evento 156.1, a fim de garantir celeridade no trâmite da demanda, determino seja adotado o rito ordinário para o seu prosseguimento. ANOTE-SE. 2. Assim, expeça-se edital de citação observando-se o rito ordinatório, concedendo-se o prazo de 15 (quinze) dias para o requerido apresentar defesa, além dos 20 (vinte) dias do edital (evento 148.1). 3. Intimem-se. Em 4 de dezembro de 2015 (a) Rogério de Assis Juiz de Direito. E, para que chegue ao conhecimento dos interessados e não possam de futuro alegar ignorância, mandou o presente edital que será publicado e afixado na forma da lei. DADO E PASSADO nesta Cidade de Curitiba Capital do Estado do Paraná, aos quatorze dias do mês de abril do ano de dois mil e dezesseis. ROGÉRIO DE ASSIS Juiz de Direito Documento assinado digitalmente, conforme MP nº 2.200-2/2001, Lei nº 11.419/2006, resolução do Projudi, do TJPR/OE Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJ8VM KT4YQ UHYFG MWR9R

JUÍZO DE DIREITO DA DÉCIMA NONA VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - ESTADO DO PARANÁ EDITAL DE CITAÇÃO DO REQUERIDO FRANCISCO VIEIRA, COM PRAZO DE 20 (VINTE) DIAS. FAZ SABER, a quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que tem curso, neste Juízo da 19ª Vara Cível, sito à Rua Mateus Leme, n° 1142, 8º andar, Centro Cívico, Curitiba/PR, tramitam os autos de ação de DISSOLUÇÃO DE SOCIEDADE, registrado sob n.º1542643.2014.8.16.0001 - PROJUDI, em que é requerente LUIS NAPOLEÃO ABREU CARIAS DE OLIVEIRA FILHO e requerido FRANCISCO VIEIRA, portador da C.I. RG nº 4.004.926-6/PR e inscrito no CPF/ MF sob nº 404.626.339-34, pelas razões que passa a expor: “As partes constituíram sociedade no ano de 1993 de uma empresa de nome SIGLA CONSTRUTORA DE OBRAS S/C LTDA, tanto Autor como Requerido são proprietários de 900 cotas cada um no valor de R$ 900,00 possuindo cada um 50% da sociedade. Por ser o Autor proprietário de outro estabelecimento comercial, há muito tempo não possui mais interesse em continuar com a Sociedade acima descrita, querendo a sua exclusão. No entanto, tentando encontrar o Requerido para que providencie outra alteração do contrato social, com o fito de excluir-se da sociedade, não mais teve notícias do mesmo. Portanto, deve ser declarada judicialmente a ausência do sócio que está em lugar incerto ou não sabido e com a certidão de ausência o Autor conseguirá na Secretaria da Fazenda e Jucepar dissolver a sociedade empresária através do Distrato de Sociedade Empresária judicial. Requer que seja a ação julgada procedente para o fim de dissolver a sociedade, pela perda de seu objeto, ausência de lucros e fim social, determinando, ato contínuo, o início da apuração dos haveres, visando à liquidação das quotas, mediante a nomeação de liquidante.”. O presente edital tem a finalidade de proceder a CITAÇÃO do requerido, FRANCISCO VIEIRA, para querendo oferecer contestação, através de advogado, no prazo legal de 15 (quinze) dias, contados do transcurso do prazo deste edital, sob pena de revelia e confissão. E assim não o fazendo, presumir-se-ão aceitos, como verdadeiros, os fatos afirmados pelo autor. E para que chegue ao conhecimento dos interessados, bem como no futuro não se possa alegar ignorância, mandou expedir o presente edital, que será devidamente publicado e afixado na forma da lei. Curitiba, 11 de abril de 2016. (a) KELLYMAR ROSSET CIESIELSKI E. Juramentada - Portaria 233/2012 Por ordem do M.M. Juiz.

CIA. BRANCO – HOLDING

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DOS EXERCÍCIOS ENCERRADOS EM (Em Reais, exceto quando indicado de outra forma)

CNPJ: 02.808.696/0001-02 COMPANHIA FECHADA RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas: Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do Exercício encerrado em 31.12.2015, compostas de Ativo, Passivo, Demonstração de Resultados, Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, Demonstração do Fluxo de Caixa Indireto e das Notas Explicativas, estando à disposição para esclarecimentos. São José dos Pinhais (PR), 31 de Março de 2015. BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO - (Em Reais)

ATIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa Contas a Receber de Clientes Adiantamentos Total do Ativo Circulante NÃO CIRCULANTE Realizável a Longo Prazo Depósitos Judiciai Dividendos a Receber Partes Relacionadas Total do Realizável a Longo Prazo Investimentos Imobilizado Intangível Total do Ativo Não Circulante TOTAL DO ATIVO

2015

2014

147.682 147.682

138.749 171.144 28.390 338.283

25.194 1.146 150.000 176.340 18.478.445 8.041.978 133.579 26.830.341 26.978.023

11.708 1.146 12.854 17.949.414 8.435.468 188.485 26.586.221 26.924.504

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE Fornecedores Empréstimos e Financiamentos Obrigações Sociais Obrigações Tributárias Adiantamentos de Clientes Outras Obrigações Dividendos a Pagar Partes Relacionadas Total do Passivo Circulante NÃO CIRCULANTE Partes Relacionadas Total do Passivo Não Circulante PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Adiantamento p/ Futuro Aumento Capital Reservas de Lucros Total do Patrimônio Líquido TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

2015

2014

30.258 60.845 9.700 736 420.250 521.788

69.007 1.000.000 51.603 68.361 9.700 1.413 2.189.324 3.389.408

2.300.000 2.300.000

300.000 300.000

13.128.896 2.312.540 8.714.798 24.156.234 26.978.023

13.128.896 2.312.540 7.793.659 23.235.096 26.924.504

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DO EXERCÍCIO ENCERRADO EM MÉTODO INDIRETO (Em Reais) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro Líquido do Exercício Ajustados por: Depreciação e Amortização Variação nos Ativos e Passivos Operacionais Contas a Receber Adiantamentos Depósitos Judiciais Fornecedores Obrigações Sociais Obrigações Tributárias Outras Obrigações Caixa Líquido das Atividades Operacionais FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Ativo Imobilizado Investimentos Partes Relacionadas Equivalência Patrimonial Adiantamento p/ Futuro Aumento de Capital Dividendos a Receber Caixa Líquido das Atividades de Investimentos FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Variação Líquida de Empréstimos e Financiamentos Partes Relacionadas Distribuição de Dividendos Adiantamento p/ Futuro Aumento de Capital Caixa Líquido das Atividades de Financiamentos AUMENTO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Exercício Caixa e Equivalentes de Caixa no Final do Exercício

31/12/2015

31/12/2014

2.031.296

4.680.137

872.521

-

171.144 28.390 (13.486) (69.007) (21.345) (7.515) (678) 2.991.319

45.304 (12.518) 53.605 14.615 11.183 685 4.793.011

389.793 (150.000) 529.031 768.824

(4.161.369) (215.288) 2.416.552 2.858.505 (1.777.566) (1.146) (880.313)

(1.000.000) (1.000.000) (1.769.075) (3.769.075) (8.932) 138.749 147.682

(1.000.000) (4.480.000) (1.023.660) 2.312.540 (4.191.120) (278.421) 417.171 138.749

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA Receitas (Despesas) Operacionais Despesas Administrativas Equivalência Patrimonial Outros Resultados Operacionais Total das Receitas (Despesas) Operacionais Lucro Antes das Receitas e Despesas Financeiras Despesas Financeiras Receitas Financeiras Lucro Antes dos Tributos Imposto de Renda e Contribuição Social Correntes Lucro das Operações Continuadas Lucro Líquido do Exercício

31/12/2015 3.690.414

31/12/2014 3.802.371

(1.256.349) 143.424 (111.194) (1.224.119) 2.466.295 (36.954) 11.997 2.441.338 (410.042) 2.031.296 2.031.296

(2.331.309) (2.883.217) 6.751.146 1.536.621 5.338.992 (242.647) 5.193 5.101.539 (421.401) 4.680.137 4.680.137

31/12/2014 2.031.296 (264.551) (264.551) 1.766.745

Lucro Líquido do Exercício Tributos Diferidos s/Realização do Custo Atribuído Outros Resultados Abrangentes Resultado Abrangente Total do Exercício

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (Em Reais, exceto quando indicado de outra forma) NOTA 1 – NFORMAÇÕES GERAIS A sociedade tem como atividade operacional preponderante a prestação de serviços de orientação e administração, e de participação no capital social de outras empresas. A Cia. Branco Holding é uma sociedade por ações de capital fechado fundada em 30 de Novembro de 2005. Está registrada no CNPJ - Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas sob o nº 02.808.696/000102, e NIRE – Número de Inscrição de Registro de Empresas nº 41300071225; e, está sediada na cidade de São José dos Pinhais (PR), Alameda Arpo, nº 750-J, Bairro Ouro Fino, CEP 83.010-290, onde também se localiza a sede administrativa. NOTA 2 – BASES DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2015 foram elaboradas de acordo com as novas práticas contábeis adotadas no Brasil, com atendimento integral do Pronunciamento Técnico PME - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas aprovado pela Resolução CFC nº 1.255/09, bem como, da Lei nº 11.638/07 e da Lei nº 11.941/09. As demonstrações financeiras individuais do exercício findo em 31 de dezembro de 2015 foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. NOTA 3 – RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS Na elaboração das demonstrações contábeis, merecem destaque as seguintes práticas: 3.1 Apuração do Resultado É apurado com adoção do regime de competência. 3.2 Investimentos Estão demonstrados pelo método de equivalência patrimonial, tendo participação de 76,98% na empresa Cia. Magnetron Indústria e Comércio de Componentes. 3.3 Imobilizado Está demonstrado ao custo de aquisição ou construção, ajustado por depreciações acumuladas, calculadas pelo método linear, sobre o custo de aquisição ou construção, com base em taxas determinadas em função do prazo de vida útil estimadas dos bens. e E em 2015 foi realizado inventário dos imobilizados, realizando baixas e atualização dos valores de depreciação. Todos os bens da empresa estão cobertos por seguros, considerados os valores suficientes para os riscos envolvidos. NOTA 4 – IMOBILIZADO 2015 Edifícios e Construções Terrenos Veículos Máquinas e Equipamentos Móveis e Utensílios Equipamentos de Informática Instalações Benfeitorias e Propr. Terceiros Imobilização em Andamento Outras Imobilizações

Custo Original 8.407.665 467.969 15.000 128.418 9.560 1.017.569 26.841 12.372

Depreciação Acumulada 1.304.662 15.000 89.943 2.257 593.456 25.728 12.372

Valor Residual 7.103.003 467.969 38.476 7.303 424.113 1.113 -

Valor Residual 2014 1.506.403 467.969 14.250 13.353 167.850 10.995 461.856 13.191 5.760.691 18.910

Total

10.085.395

2.043.418

8.041.978

8.435.468

NOTA 5 – PATRIMÔNIO LIQUIDO a) Capital Social O Capital Social subscrito e integralizado é de R$ 13.128.896,00 (Treze milhões, cento e vinte oito mil e oitocentos e noventa seis reais), dividido em 13.128.896 (Treze milhões, cento e vinte oito mil e oitocentos e noventa seis) de ações ordinárias de R$ 1,00 (Um real) cada uma, todas pertencentes a acionistas residentes no país. b) Proposta de Distribuição do Resultado A política de distribuição de dividendos e/ou juros sobre o Capital Próprio, na forma da Lei nº 9.249/95. O Conselho da Administração deliberou sobre o pagamento de dividendos, tendo a seguinte distribuição: Lucro Líquido do Exercício 2.031.296 Constituição de Reserva Legal - 5% (101.565) (=) Lucro Base para os Dividendos 1.929.731 Ajuste Exercícios Anteriores Depreciação (1.110.157) Lucros Retidos 819.574 O lucro líquido remanescente do exercício de 2015 no montante de R$ 819.574, destina-se à Reserva de Lucros a Realizar, que será submetido à Assembleia Geral. São José dos Pinhais, 31 de dezembro de 2.015 DENISE REMOR DAIANE DE MARAFIGO LUZ DOS SANTOS DIRETORA / PRESIDENTE CONTADOR - CRC/PR 061912/O-2 CPF 393.262.090-91 CPF 040.893.619-31

Ajustes de

Patrimônio

Reserva

Lucros a

p/ Futuro

Especial p/

Prejuízos

Reservas para

Avaliação

Líquido

Social

Legal

Realizar

Aumento Capital

Dividendos

Acumulados

Aumento Capital

Patrimonial

Total

1.014.578

-

Adiantamento

Reserva

-

Lucros ou

-

-

Lucro Líquido do Exercício

5.271.928

-

4.680.137

Adiantamento p/ Futuro Aumento Capital

2.312.540

2.312.540 6.992.677

234.007

1.273.146

-

Dividendos Propostos

(1.507.153)

-

(2.149.324)

Distribuição de Dividendos Em 31 de dezembro de 2014

19.415.402 4.680.137

Resultado Abrangente Total Constituição de Reservas

(2.149.324)

(1.023.660) 13.128.896

1.248.585

1.273.146

2.312.540

-

Lucro Líquido do Exercício Ajuste Exercícios Anteriores-Depreciação

-

-

23.235.096 2.031.296

(1.110.157)

(1.110.157) 921.139

Proposta de Destinação dos Lucros 101.565

Reserva de Lucros

819.574

(101.565)

-

(819.574)

-

Distribuição de Dividendos Em 31 de dezembro de 2014

13.128.896

1.350.150

2.092.720

CARTÓRIO DISTRITAL DE SÃO CASEMIRO DO TABOÃO Rua Mateus Leme nº 1425 / Centro Cívico – CEP: 80.530-010 Fone: (41) 3352-3212 Fax: (41) 3352-3222 CURITIBA –PR. Faço saber que pretendem casar-se os contraentes: RODRIGO AUGUSTO DUBIELLA e SUN RUIXUE FELLYPE EDUARDO VIDAL e RENATA BRUNA DE CRISTO EDUARDO TOSHIMI MAIE JUNIOR e PALOMA CAROLINE DE OLIVEIRA GETÚLIO STHALSCHMIDT RIBAS e MIRNA WALTER ELCI OLIVEIRA DAMAS DA SILVA e KACIANE APARECIDA ZAPF DIORLEI FERREIRA DE LIMA e ROMILDA DOS SANTOS RIBEIRO ODAIR CALEGARINE DANTAS e MARINEZ DE OLIVEIRA ALVES WILIAN MIGLIOLI REZENDE e JOSIELE OLIVEIRA AUGUSTINHO CLAUDONIRO DE SOUZA CAMPOS e MARIA HELENA PINTO DA LUZ GUILHERME GABRIEL DOS SANTOS e DAIANE RAFAELA CHEGAS NICOLAU JULIANO DE MORAIS PEREIRA SANTOS e JULIANA GASPARIN NELSON JOSÉ ARRUDA e JACIRA SIQUEIRA LUIZ FERNANDO DE CAMARGO e MARCIA APARECIDA OTTO JOÃO ANTONIO ALVES SEIXAS e CLAUDETE MATOS SCHULTZ ANDRE RAFAEL HOEPERS e THALITA REGIS DA SILVA ALYSSON MILLECK LEMOS e INGRID MACHADO GRITEM ELTON PSCHEIDT e JOSIELE CRISTINA MARINHUK TALES FERNANDES LOPES DAMATO e ROSA MARY ARAUJO FONTANA FELIPE BOCZKOSKI MAZUR e ANA PAULA KLEINA IVO STADLER e MARINALVA SANTANA BARBOSA DE AGUIAR LUIS HENRIQUE ARAUJO e ANANERY DOS SANTOS BARROS Sabendo alguém de qualquer impedimento, oponha-o na forma da Lei. Curitiba, 27 de Abril de 2016. JOSÉ MARCELO LUCAS DE OLIVEIRA Oficial

MOR-MAC S/A INDUSTRIA CNPJ: 77.381.978/0001-75 COMPANHIA FECHADA RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas: Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do Exercício encerrado em 31.12.2015, compostas de Ativo, Passivo, Demonstração de Resultados, Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, Demonstração do Fluxo de Caixa Indireto e das Notas Explicativas, estando à disposição para esclarecimentos.

2.312.540

-

“As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras”.

(0)

São José dos Pinhais (PR), 31 de Março de 2015.

Circulante Não Circ. Realiz.LP Imobiliz

Total Ativo

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em Reais) ATIVO PASSIVO 2015 2014 2015 139.859 220.906 Circulante 804.042 1.873.012 1.138.790 Não Circ. 7.203.267 1.013.813 279.591 Pat. Líq. (5.994.438) 859.199 859.199 Cap. Social 500.000 Adto F.Am Cap 1.777.566 Prejuízos Acum (8.272.004) 2.012.871 1.359.696 Total Passivo 2.012.871

2014 17.344 7.049.965 (5.707.613) 500.000 1.777.566 (7.985.179) 1.359.696

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 2015 Receita Operacional Bruta 184.800 Receita Operacional Líquida 167.706 Resultado Operacional Líquido (286.825) Resultado Antes da Contrib. Social (286.825) Resultado Antes do Imposto de Renda (286.825) Resultado Líquido do Exercício (286.825)

2014 425.191 385.861 (151.347) (151.347) (153.348) (156.684)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO Capital Adto Fut. Aum Cap Prejuizos Patrim. Discriminação Social Reservas Lucros Acumul. Líquido Saldo 01/01/14 500.000 0 (7.828.495) (7.328.495) Resultado Exerc. 0 1.777.566 (156.684) 1.620.882 500.000 1.777.566 (7.985.179) (5.707.613) Saldo 31/12/14 Resultado Exerc 0 0 (286.825) (286.825) 500.000 (8.272.004) (5.994.438) Saldo 31/12/13 1.777.566 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA – INDIRETO EM 31 DE DEZEMBRO 1 – Caixa Líquido das Atividades Operacionais Resultado Líquido Ajustado (Acréscimos) Decréscimo AC + NC Variação Duplicatas a Receber Adiantamento a Fornecedor Outros Valores a Receber Acréscimos (Decréscimo) do PC + NC Variação Fornecedor Variação Obrigações Tributárias Adiantamento de Clientes Obrigações Sociais e Trabalhistas Outros Valores a Pagar Variação Obrigações Sociais e Tributárias

EXERCÍCIO FINDO 2015 683.551 (283.825) 30.376 28.253 (144) 2.267 940.000 (8.075) (2.792) 800.000 (2.280) (155) 153.302

2014 (1.901.571) (156.684) 3.679.220 3.678.147 (49) 1.122 (5.424.107) 8.075 (182) (17.231) 1.860 293 (5.416.922)

65.777 65.777

81.805 81.805

(800.000) 0 (800.000)

1.777.566 1.777.566 0

(50.671) (0) (50.671) (50.671)

(42.200) 58 (42.258) (42.200)

2 – Caixa Líquido das Atividades de Investimentos Depósitos Judiciais 3 – Atividades de Financiamentos Adiantamento p/ Futuro Aumento Capital Variação com Partes Relacionadas Aumento (Diminuição) das Disponibilidades Bancos Aplicação Financeira Variação das Disponibilidades

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A sociedade tem como atividade operacional preponderante a prestação de serviços de locação e administração de bens móveis e imóveis, prestação de serviço de consultoria. NOTA 2 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com a Lei das Sociedades por Ações, e estão sendo apresentadas em reais, comparativamente com das demonstrações contábeis de 31 de dezembro de 2014. NOTA 3 - PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS Na elaboração das demonstrações contábeis, merecem destaque as seguintes práticas: a) Apuração do Resultado É apurado com adoção do regime de competência. b) Imobilizado Está demonstrado ao custo de aquisição ou construção, ajustado por depreciações acumuladas, calculadas pelo método linear, sobre o custo de aquisição ou construção, com base em taxas determinadas em função do prazo de vida útil estimadas dos bens. Em 2015 o Imobilizado não foi depreciado. Todos os bens da empresa estão cobertos por seguros, considerados os valores suficientes para os riscos envolvidos.

(1.023.660) 5.271.928

2.031.296

Resultado Abrangente Total Reserva Legal

Curitiba, 28 de abril de 2016 Marlinton Souza Lopes Presidente Edson Erthal de Medeiros Tesoureiro Pablo Leonardo de Lima Ramos Contador - CRC/PR 063935/O-1

4.680.137

Capital 13.128.896

AGÊNCIA ADVENTISTA DE DESENVOLVIMENTO E RECURSOS ASSISTÊNCIAIS SUL CNPJ 17.578.142/0001-33 A AGÊNCIA ADVENTISTA DE DESENVOLVIMENTO E RECURSOS ASSISTÊNCIAIS SUL, torna público a informação de que as Demonstrações Financeiras do exercício de 2015 estão disponíveis aos interessados, em edital na sede da instituição localizada no endereço Rua João Carlos de Souza Castro, 562 - Bairro Guabirotuba - CEP 81.520-290 - Curitiba / PR e também disponível na internet no endereço http://contabilidade.adventistas.org.br/ demonstracoes/ ou através do e-mail controladoria.usb@adventistas.org.br

31/12/2013 4.680.137

Reservas de Lucros Reserva de

EDITAL DE CITAÇÃO DE INTERESSADOS AUSENTES, INCERTOS OU DESCONHECIDOS E DAQUELE EM CUJO NOME PORVENTURA ESTEJA TRANSCRITA A ÁREA USUCAPIENDA, BEM COMO OS CÔNJUGES DOS QUE FOREM CASADOS E EVENTUAIS HERDEIROS OU SUCESSORES DOS FALECIDOS, COM O PRAZO DE TRINTA (30) DIAS. Edital de citação de interessados ausentes, incertos ou desconhecidos e daquele em cujo nome porventura esteja transcrita a área usucapienda, bem como os cônjuges dos que forem casados e eventuais herdeiros ou sucessores dos falecidos para, querendo, no prazo de quinze dias, contestarem a ação de USUCAPIÃO, em tramite nesta vara perante o sistema PROJUDI sob n.º 0003661-36.2015.8.16.0035, promovida por TEREZINHA DA ROCHA NEGRELLI em trâmite perante o Juízo e Cartório da 2ª Vara Cível da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba – Foro Regional de São José dos Pinhais - PR., que tem por objeto o reconhecimento sobre o imóvel urbano situado no lugar denominado Xaxim, no Município de Tijucas do Sul/PR, com a área total de 1.110,98 metros quadrados. Referido imóvel confronta com lotes de propriedade de: Dirceu Alves de Paula, Joaquim Manedes Laska, João Nei de Oliveira e Maria da Graça Batista da Rocha. Os Cartórios de Registros Imobiliários desta cidade (1.ª e 2.ª Circunscrições) forneceram certidões (eventos 1.8) dizendo não ser possível saber se a área usucapienda está ou não, transcrita em nome de alguém. O prazo de quinze (15) dias para contestação, através e advogado, fluirá da data da primeira publicação do presente edital. ADVERTÊNCIA: Presumem-se aceitos como verdadeiros os fatos alegados, se não contestados no prazo de lei (Arts. 285 e 319 do CPC). E, para que chegue ao conhecimento dos interessados e não possam alegar ignorância, foi expedido o presente edital a ser afixado no lugar de costume do juízo e publicado pela imprensa, na forma da lei. São José dos Pinhais, 07 de março de2016. Eu___ (Ivete Marly Hahn - Auxiliar de Justiça Juramentada), que o digitei e subscrevi. ELIANA SILVEIRA DA ROSA. Escrivã. Assinatura Autorizada pela Portaria 01/2011

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ABRANGENTES EM Em Reais)

MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LIQUIDO DOS EXERCÍCIOS ENCERRADOS (Em Reais)

Em 31 de dezembro de 2013

7

| Quinta-feira, 28 de Abril de 2016 |

5.271.928

-

24.156.234

NOTA 4 – CAPITAL SOCIAL O Capital Social subscrito e integralizado é de R$ 500.000,00, dividido em 500.000 de ações ordinárias de R$ 1,00 cada uma. São José dos Pinhais, 31 de dezembro de 2.015 DENISE REM OR

DAIANE DE M ARAFIGO LUZ DOS SANTOS

DIRETORA/PRESIDENTE

CONTADOR - CRC/PR 061912/O-2

CPF 393.262.090-91

CPF 040.893.619-31


8

PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| Quinta-feira, 28 de Abril de 2016 |

FUNDAĂ‡ĂƒO MARANATA DE COMUNICAĂ‡ĂƒO SOCIAL CNPJ 00.831.694/0001-09 A FUNDAĂ‡ĂƒO MARANATA DE COMUNICAĂ‡ĂƒO SOCIAL torna pĂşblico a informação de que as Demonstraçþes Financeiras do exercĂ­cio de 2015 estĂŁo disponĂ­veis aos interessados, em edital na sede da fundação localizada no endereço Rua JoĂŁo Carlos de Souza Castro, 562 - Bairro Guabirotuba - CEP 81.520-290 - Curitiba / PR e tambĂŠm disponĂ­vel na internet no endereço http:// contabilidade.adventistas.org.br/demonstracoes/ ou atravĂŠs do e-mail controladoria.usb@adventistas.org.br Curitiba, 28 de abril de 2016 Davi Contri Presidente Herbert Elbio Annies Gruber Tesoureiro Carlos Alberto Blotz Contador - CRC/PR 047958/O-1

INSTITUIĂ‡ĂƒO ADVENTISTA SUL BRASILEIRA DE EDUCAĂ‡ĂƒO CNPJ 76.726.884/0001-28 A INSTITUIĂ‡ĂƒO ADVENTISTA SUL BRASILEIRA DE EDUCAĂ‡ĂƒO torna pĂşblico a informação de que as Demonstraçþes Financeiras do exercĂ­cio de 2015 estĂŁo disponĂ­veis aos interessados, em edital na sede da instituição localizada no endereço Rua JoĂŁo Carlos de Souza Castro, Bairro Guabirotuba, 562 - CEP 81.520-290 - Curitiba / PR e tambĂŠm disponĂ­vel na internet no endereço http:// contabilidade.adventistas.org.br/demonstracoes/ ou atravĂŠs do e-mail controladoria.usb@adventistas.org.br Curitiba, 28 de abril de 2016 Marlinton Souza Lopes Presidente Davi Contri Tesoureiro Carlos Alberto Blotz Contador - CRC/PR 047958/O-1

INSTITUIĂ‡ĂƒO ADVENTISTA SUL BRASILEIRA DE SAĂšDE CNPJ 15.116.763/0001-70 A INSTITUIĂ‡ĂƒO ADVENTISTA SUL BRASILEIRA DE SAĂšDE torna pĂşblico a informação de que as Demonstraçþes Financeiras do exercĂ­cio de 2015 estĂŁo disponĂ­veis aos interessados, em edital na sede da instituição localizada no endereço Rua JoĂŁo Carlos de Souza Castro, Bairro Guabirotuba, 562 - CEP 81.520-290 - Curitiba / PR e tambĂŠm disponĂ­vel na internet no endereço http:// contabilidade.adventistas.org.br/demonstracoes/ ou atravĂŠs do e-mail controladoria.usb@adventistas.org.br

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Curitiba, 28 de abril de 2016 Marlinton Souza Lopes Presidente Edson Erthal de Medeiros Tesoureiro Carlos Alberto Blotz Contador - CRC/PR 047958/O-1

UNIĂƒO SUL BRASILEIRA DA IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA CNPJ 79.080.602/0001-56 A UNIĂƒO SUL BRASILEIRA DA IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA, torna pĂşblico a informação de que as Demonstraçþes Financeiras do exercĂ­cio de 2015 estĂŁo disponĂ­veis aos interessados, em edital na sede da organização localizada no endereço Rua JoĂŁo Carlos de Souza Castro, 562 - Bairro Guabirotuba - CEP 81.520-290 - Curitiba / PR e tambĂŠm disponĂ­vel na internet no endereço http://contabilidade.adventistas.org.br/demonstracoes/ ou atravĂŠs do email controladoria.usb@adventistas.org.br Curitiba, 28 de abril de 2016 Marlinton Souza Lopes Presidente Edson Erthal de Medeiros Tesoureiro Carlos Alberto Blotz Contador - CRC/PR 047958/O-1

EDITAL DE CITACĂƒO DE - ROBERTO JESUS MENDES DOS SANTOS, CPF NÂş 030.649.509-08. AUTOS NÂş 001606821.2008.8.16.0035. PRAZO DE VINTE DIAS. A Doutora TaĂ­s de Paula Scheer, JuĂ­za de Direito Substituta da Primeira Vara CĂ­vel da Comarca da RegiĂŁo Metropolitana de Curitiba, Foro Regional de SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais, Estado do ParanĂĄ, etc., FAZ SABER a todos quantos virem o presente edital ou conhecimento dele tiverem, que encontra-se tramitando perante este Juizo e CartĂłrio os autos sob o n° 0016068-21.2008.8.16.0035 de Ação de Busca e ApreensĂŁo, em que ĂŠ requerente Banco Pan S.A. e requerido Roberto Jesus Mendes dos Santos, nos termos a seguir transcritos: BANCO PANAMERICANO S/A, inscrito no CNPJ sob nÂş 59.285.411/0001-13, com sede em SĂŁo Paulo/SP, na Avenida Paulista., nÂş 2.240, conforme documentação anexo, por seu procurador advogado que esta subscreve, devidamente inscrito na OAB/PR sob o n° 29.945, com escritĂłrio profissional na Rua: Mareellal Floriano Peixoto, 306, Ed. Mon~a1 ExeculĂ?vt: Center, sala 177 - Curitiba - PI, -TeJ: (41) 3025.9291, Curitiba/PR, com o devido respeito e acatamento, vem Ă presença de Vossa ExcelĂŞncia., com fundamento no Decreto-Lei n° 911, de OI de Outubro de 1969, Art. 56 da Lei n° 10.931104 e demais disposiçþes legais aplicĂĄveis Ă espĂŠcie, propor a presente; AĂ‡ĂƒO DE BUSCA E APREENSĂƒO em face de ROBERTO JESUS MENDES DOS SANTOS, brasileiro(a), inscrito(a) no CPFIMF sob o nO 030.649.509-08, residente e domiciliado(a) na RUA ARISTIDES RAMOS DE ABREU, 226, BAIRRO GUATUPE em SĂƒO JOSÉ DOS PINHAISIPR, pelos motivos de fato e de direito que se passa a expor: I, O credor em 06/0312007, concedeu ao Devedor wn emprĂŠstimo no valor de R$ 6.102,44 (seis mil, cento e dois reais e quarenta e quatro centavos), proveniente do contrato n° 21567059 (em anexo), a ser pago em 48 (quarenta e oito) prestaçþes, tendo como data do vencimento da prĂşneira parcela o dia 06/0412007e da Ăşltima o dia 0610312011, vencido antecipadamente nos termos da clĂĄusula 14' do referido cĂŠdula. 2. Em garantia das obrigaçþes assumidas, o devedor tr1lnsferiu em Alienação FiduciĂĄria Ă Requerente, nos termos do Decreto-Lei 911 de 01.10_69, o(s) bem(ns) descrito(s) no supra mencionado contrato a saber: VEĂ?CULO ESPÉCIE/ TIPO: PAS/MOTOCICLETA; MARCA/MODELO: HONDA/CG 125 FAN; ANO DE FAB./MOD: 2006/2006; COR: PRETA; CHASSI: 9C2JC30706R938538; RENAVAM: 90.621912.4; PLACA: AOJ-9917 CombustĂ­vel: GASOLINA. 3. Ocorre, porĂŠm, que o Requerido deixou de efetuar o pagamento das parcelas vencidas Ă partir de 06/0812007, incorrendo em mora desde enlilo, nos termos do artigo 2° do jĂĄ mencionado Decreto-Lei, devidamente comprovada, (doc. j.), encontrando-se o dĂŠbito totalmente vencido, cujo valor, devidamente atualizado atĂŠ 06/0612008, pelos encargos contratados importa em R$ 8.775,36 (oito mil, setecentos e setenta e cinco reais e trinta e seis centavos), (doc. j,. Obs. Demonstrativo detalhado das parcelas vencidas e do valor antecipadamente vencido). 4. Assim, cabe ao Credor o direito de fazer apreender o(s) bein (os) que lhe foi (ram) fiduciariamente alienado(s) e em seguida promover a sua venda aplicando o respectivo produto no pagamento do principal e acessĂłrios de seu crĂŠdito. 5. Isto posto, O Credor, respeitosamente vem requerer a Vossa ExcelĂŞncia, com fundamento no artigo 3° e seus parĂĄgrafos do jĂĄ aludido diploma legal, se digne: a) determinar a BUSCA E APREENSĂƒO liminar does) bem(ns) descrito(s) no item 02 (dois) retro, citando-se a seguir o Requerido, na pessoa de seu representante legal, para, querendo: a.l) no prazo de 05 (cinco) dias, pagar a integralidade da divida indicada no item 03 (trĂŞs) da presente inicial, acrescida dos encargos pactuados, custas processuais e honorĂĄrios a serem arbitrados por V. Exa, sobre o valor total, conforme faculta o parĂĄgrafo segundo, do artigo 3° do Dec.Lei 911/69 (com a nova redação da Lei 10.931/04), hipĂłtese na qual o(s) bem(ens) lhe sem(so) restituĂ­do(s) livre do Ă”nus da alienação fiduciĂĄria e; a.2) no prazo de 15 (quinze), sob pena de revelia, contestar e acompanhar a presente ação, tĂŠ final decisĂŁo e; julgar procedente a presente açao, condenando-se o Requerido ao pagamento das custas e honorĂĄrios advocatĂ­cios. 6, Decorrido o prazo de 05 (cinco) dias previsto no parĂĄgrafo primeiro do artigo 3,° do Dec. Lei 911/69, com a nova redação que lhe foi dada pela Lei 10.931104, sem que a Devedora efetue O pagamento da totalidade do dĂŠbito, consolidar-se-ĂĄ a propriedade e a posse plena e exclusiva do(s) bem(ns) no patrimĂ”nio do Credor FiduciĂĄrio, que poderĂĄ vendĂŞ-Io(s), independentemente de avaliação ou de qualquer outra formalidade. 7. Destarte. requer que as multas existentes sobre o veiculo, no perĂ­odo que o mesmo esteve na posse do requerido, sejam excluĂ­das da responsabilidade do autor no momento de futura venda extrajudicial, ficando as mesmas a cargo que praticou as infraçþes. 8. Requer ainda, que sejam concedidas ao Sr. Oficial de Justiça, as faculdades contidas no parĂĄgrafo segundo do artigo 172, do CĂłdigo de Processo Civil, para que proceda Ă apreensĂŁo do(s) bem(ns) que serĂĄ(ao) removido(s) para o depĂłsito do Credor. Nestes termos, protestando pela produção de toda espĂŠcie de provas em direito admitida, especialmente depoimento pessoal do Devedor, sob pena de confissĂŁo, inquirição de testemunhas, juntada de documentos, perĂ­cias etc., e dando-se Ă presente o valor de RS 8.775,36 (oito mil, setecentos e setenta e cinco reais e trinta e seis centavos). Nestes Termos Pede e Espera Deferimento. Curitba, 11 de Junho de 2008. RosĂ­ane Aparecida Martinez OAB/PR 29.945. Estando o Requerido em lugar incerto e nĂŁo sabido, fica o mesmo atravĂŠs do presente edital CITADO, dos termos da ação acima descrita e para pagar a integralidade da dĂ­vida pendente (purgação da mora), segundo os valores apresentados pelo credor fiduciĂĄrio na inicial, hipĂłtese na qual o bem lhe serĂĄ restituĂ­do livre de Ă´nus (art. 3Âş § 2Âş, Dec-Lei nÂş 911/1969, com alteração da Lei 10931/2004), e/ou oferecer resposta, no prazo de 15 (quinze) dias da execução da liminar, cientificando-o de que a resposta poderĂĄ ser apresentada ainda que o devedor tenha se utilizado da faculdade de pagamento, caso entenda ter havido pagamento a maior e desejar restituição (art. 3Âş, §§ 3Âş e 4Âş, Dec.Lei nÂş 911/1969, com alteração da Lei nÂş10.931/2004 ). Fica ciente o demandado que lhe ĂŠ facultada a possibilidade de purgação da mora com pagamento das parcelas vencidas e vincendas (estas Ăşltimas acrescidas de juros e correção monetĂĄria), bem como custas, despesas processuais e honorĂĄrios advocatĂ­cios, os quais foram arbitrados desde jĂĄ, para a finalidade especĂ­fica de pronto pagamento, em 10 % (dez por cento) sobre o valor do dĂŠbito e que se nĂŁo houver apresentação de resposta no prazo legal presumir-se-ĂŁo aceitos os fatos articulados pelo autor na inicial (arts. 285, segunda parte, e 319, ambos do CPC de 1973), tudo conforme parĂĄgrafos do art. 3Âş do Decreto-lei nÂş 911/1969. Para constar lavrou-se o presente. SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais, 15 de abril de 2016. Eu (Milena Skafi Braga) Juramentada que o digitei e subscrevi. Subscrição autorizada pelo MM. Juiz - Portaria 01/2016.

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COMARCA DA REGIĂƒO METROPOLITANA DE CURITIBA- FORO REGIONAL DE PIRAQUARA – VARA CIVEL DE PIRAQUARA – PROJUDI. Processo: 0000797-62.2014.8.16.0034 – Classe Processual – UsucapiĂŁo. Assunto Principal: UsucapiĂŁo OrdinĂĄria. Valor da Causa: R$ 37.768,81. Autor(s): ERLON DE FARIA PILATI. RĂŠus: CELSO LUNDGREN E CIA LTDA. DAGOBERTO DOS SANTOS SILVA. EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO COM O PRAZO DE TRINTA (30) DIAS, DE CELSO LUNDGREN E CIA LTDA (CPF/ CNPJ: NĂŁo Cadastrado), DAGOBERTO DOS SANTOS SILVA (CPF/CNPJ: NĂŁo Cadastrado), ESPĂ“LIO DE JOĂƒO DÉCTER REPRESENTADO PELA INVENTARIANTE DOROTI VILAR DEFERTE ZAITTER RÉUS EM LUGAR INCERTO E DE EVENTUAIS INTERESSADOS AUSENTES, INCERTOS E DESCONHECIDOS E SEUS RESPECTIVOS CĂ”NJUGES SE CASADOS FOREM OU HERDEIROS OU SUCESSORES; Para que tome(m) conhecimento da presente ação nÂş 0000797-62.2014.8.16.0034 e os termos da petição inicial e, caso queira(m), apresente(m) resposta no prazo legal de quinze (15) dias, contados da data de juntada do presente mandado aos autos, atravĂŠs de advogado, sob pena de serem presumidos como verdadeiros os fatos alegados pelo autor (artigo 285 e 319 do CPC); E ainda, deverĂĄ(ĂŁo) indicar, expressa e detalhadamente, as provas que intenciona(m) produzir, sob pena de Ă ação que tramita na Secretaria do CĂ­vel e Anexo do Foro Regional de Piraquara da preclusĂŁo (art. 300, CPC) referente Comarca da RegiĂŁo Metropolitana de Curitiba, situada no EdifĂ­cio do FĂłrum, Rua Alexandre Gugelmim, 92, Vila Juliana - Piraquara/PR CEP: 83306090, requerida pelos requerentes, sob pena de revelia. O(s) requerente(s) alega(m) que “adquiriu onerosamente de EULĂ LIA TAVARES RUHLE a posse do Lote 05 da Quadra 04 da Planta Vila IraĂ­, imĂłvel urbano localizado na Rua Lilian Neme Kenski, antes denominada Rua A, fazendo esquina com a Rua D, em Piraquara/ PR, mediante escritura pĂşblica de CessĂŁo de Direitos PossessĂłrios. Conforme se verifica pelas certidĂľes do Registro de ImĂłveis de Piraquara, nĂŁo hĂĄ matrĂ­cula para o referido imĂłvel e nĂŁo consta que o Requerente seja devedor por quaisquer Ă´nus reais ou pessoais reipersecutĂłrios relativos ao imĂłvel. Desde antes e a partir da data da cessĂŁo dos direitos possessĂłrios em sucessĂŁo Ă possuidora anterior, o Requerente estĂĄ na posse mansa, pacĂ­fica e ininterrupta com a consciĂŞncia de senhor da coisa, animus domini, prolongada ao longo dos anos, restando tĂŁo somente obter judicialmente o seu domĂ­nio, com conseqĂźente mandado para abertura de matrĂ­cula no ofĂ­cio imobiliĂĄrio competente. O imĂłvel objeto da ação ĂŠ o a seguir descrito: Lote de terreno nÂş 05 da quadra n° 04 da Planta VILA IRAĂ? situado no municĂ­pio de Piraquara - Pr, de esquina, medindo 25,00 metros de frente para a Rua A, por 50,00 metros de extensĂŁo de frente aos fundos em ambos os lados, confrontando do lado direito de quem da referida Rua olha o imĂłvel com o lote n° 04, pelo lado esquerdo com Rua sem denominação, e na linha de fundos mede 25,00 metros e confronta com terreno pertencente Ă JoĂŁo Decter, perfazendo a ĂĄrea total de 1.250,00 m².â€? (...). CUMPRA-SE, NA FORMA E SOB AS PENAS DA LEI. Piraquara, Estado do ParanĂĄ, 04 de Fevereiro de 2016 Ă s 18:37:49. Eu,(a) (Gislene Soares de Almeida), TĂŠcnica JudiciĂĄria, o digitei e subscrevi. (a) Antonio Augusto Bozzi Ferreira Analista JudiciĂĄrio Autorizado pela Portaria nÂş01/2011.

SERVIÇO DISTRITAL DE COLÔNIA MURICI JOSÉ JAVORSKI – OFICIAL Alameda Bom Pastor, 171 – Campina – Fone (41) 3283-4371 São JosÊ dos Pinhais-PR

EDITAL DE PROCLAMAS Faço saber que pretendem se casar: VALDIR JOSÉ MICOS e SANDRA REGINA STUDZINSKI CARLOS EDUARDO DO NASCIMENTO e LUANA CRUZ ROCHA JESIEL ROSA DE SOUZA e FABIANA SOARES Se alguĂŠm souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 (quinze) dias. SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais, 27 de abril de 2016. JOSÉ JAVORSKI Oficial


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