Ano 17 | Nº 4140 | 28 de outubro de 2016
Diário de Circulação Nacional
Sexta-feira
Batalhão de operações aéreas salva vidas e amplia a segurança, diz Richa Orlando Kissner/ANPr
Governador Beto Richa participa em Londrina, da solenidade que comemora os quatro anos de implantação da base Norte do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA). Participaram da solenidade o chefe da Casa Militar, coronel Adilson Castilho Casitas; o secretário da Segurança Pública e Administração Penitenciária, Wagner Mesquita; o comandante-geral da PM, coronel Maurício Tortato; o prefeito de Londrina, Alexandre Kireeff e prefeitos da região
Galeria Fotográfica resgata memória das administrações de São José dos Pinhais
No dia 5 acontece mais uma edição da Feira Municipal da Criança » No próximo dia 5 de novembro, das 10h às 16h o Centro de Empreendedorismo e Artesanato (Ceart) recebe mais uma edição da Feira Municipal da Criança Empreendedora. O evento, que acontece pela 3ª vez, é uma parceria entre a Secre-
taria de Educação do município e o Sebrae. Na ação, alunos das seis unidades escolares dedicadas à educação integral expõem e vendem produtos desenvolvidos durante as atividades realizadas nas escolas.
Página 12
Casa própria melhora a vida em pequenas cidades do Norte do Paraná Divulgação/PMSJP
» O governador Beto Richa, junto com o presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Abelardo Lupion, entregou nesta quinta-feira (27) as chaves da casa própria para 72 famílias das
Evento contou com a presença de ex-prefeitos, autoridades e convidados
cidades de São Jerônimo da Serra e Figueira, no Norte do Paraná. Elas agora passam a fazer parte das 105 mil famílias atendidas com projetos habitacionais no Estado, nos últimos seis Página 3 anos.
Times patrocinados pela Copel Telecom estão na Superliga
Página 6
» O prefeito Luiz Carlos Setim, participou na tarde desta quinta-feira (27), da reinauguração da galeria de fotos com os prefeitos eleitos em São José dos Pinhais nos últimos 92 anos, e que incluem Setim, com a colocação de dois quadros alusivos a seus dois mandatos como prefeito: de 1996 a 2000 e de 2000 a 2004. De acordo com o prefeito Setim, tanto a obra de arte Terra Brasilis, quanto a galeria de quadros com as fotos dos prefeitos agora estão em um local adequado. “A iniciativa é para preservar e resgatar a história de São José dos Pinhais”, disse. Página 4
» A base Norte do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA), com sede em Londrina, realizou em quatro anos de atividades cerca de 1.300 atendimentos de transporte de vítimas, transferência de pacientes, transporte de órgãos para transplante, salvamento e resgate, além de patrulhamento aéreo e apoio à operações policiais. O batalhão é uma unidade exclusivamente de apoio à Polícia Militar e ao Corpo de Bombeiros e conta com helicóptero e tripulação completa atuando em área que abrange 100 municípios do Norte e Norte Pioneiro, onde vivem 1,8 milhão de habitantes. Ao participar nesta quinta-feira (27) da solenidade que comemorou os quatro anos de implantação da base Norte, o governador Beto Richa enfatizou a importância e os benefícios do serviço para a população. Página 3
STF rejeita o direito à revisão de aposentadoria
» As polícias Militar e Civil do Paraná definiram o esquema de policiamento para o segundo turno das Eleições 2016 que acontecerá nos municípios de Curitiba (capital do Estado), Maringá (noroeste) e Ponta Grossa (Campos Gerais). A Operação Eleições tem como intuito garantir a segurança e a ordem pública no Paraná durante o pleito eleitoral, passando a vigorar de maneira intensa a partir deste sábado (29) até enquanto for necessário, depois do término da votação do domingo (30). A PM atuará nas proximidades dos locais de votação com 1.897 militares. Página 11
» A decisão, proferida na sessão de 26 de outubro de 2016, o Supremo Tribunal Federal rejeitou, em essência, o argumento que sustenta a possibilidade do segurado revisar o benefício para incorporar ao cálculo contribuições efetuados após a implantação do benefício de aposentadoria. Página 2
Soldado Guilherme Batalha
Operação Eleições define esquema de policiamento para o segundo turno
Central de Atendimento ao Eleitor em Curitiba
Editais página 10
2
| Sexta-feira, 28 de outubro de 2016 |
AB NotĂcias
abnoticias@abcom.com.br (41) 3014-6764
LĂ?DER DE EXPORTAĂ‡ĂƒO O ParanĂĄ lidera em todo o paĂs a exportação de sete produtos. SĂŁo eles: Ăłleo de soja bruto e refinado, carne de frango in natura, madeira compensada e laminada, adubos, fertilizantes e cafĂŠ solĂşvel. Nos primeiros nove meses do ano, o Estado se manteve como o maior exportador desses produtos no Brasil. Foram 11,85 bilhĂľes de dĂłlares de produtos exportados. Isso se deve, principalmente, ao agronegĂłcio.
INVESTINDO MILHÕES Os investimentos em Diamante do Sul, no Oeste do Paranå, ultrapassam os 13 milhþes de reais. Esse valor foi repassado pelo Governo do Estado nos últimos 8 anos. Os recursos foram utilizados para melhorar a infraestrutura, saúde, educação e outras åreas da cidade. Sempre com objetivo de proporcionar melhor qualidade de vida aos moradores.
MAIS MORADIAS Em Cascavel, mais de 2 mil famĂlias vĂŁo ganhar casa nova. O sorteio jĂĄ foi realizado para definir os futuros moradores do Residencial Riviera, no bairro Floresta. SĂŁo 2.089 casas com investimento de 127 milhĂľes de reais. O recurso ĂŠ dos governos municipal, estadual e federal. As moradias sĂŁo destinadas a famĂlias de baixa renda.
BAZAR SOLIDĂ RIO No dia 29 de outubro, acontece em Londrina o Ăşltimo bazar 2016 da Pastoral da SaĂşde da ParĂłquia Nossa Senhora de Lourdes. O evento vai ser das 8 e meia da manhĂŁ atĂŠ Ă s 2 horas da tarde. O local do bazar ĂŠ Rua Sacadura Cabral, nĂşmero 116, bairro Aeroporto. Toda a renda arrecadada vai ser convertida em assistĂŞncia aos enfermos da comunidade.
CERTIFICAĂ‡ĂƒO NACIONAL HĂĄ 8 processos abertos no Instituto Nacional da Propriedade Industrial por associaçþes de produtores do ParanĂĄ. A ação ĂŠ para conseguir certificação de produto. Atualmente, o Estado conta com 3 produtos que pertencem a uma das 49 regiĂľes com certificaçþes nacionais de procedĂŞncia ou de origem no Instituto. Essa certificação garante melhor renda e mercados no exterior aos agricultores.
NA LUA No dia 29 de outubro acontece em Apucarana, no Norte Central do Paranå, a 7ª Caminhada Internacional da Lua. A concentração vai ser às sete e meia da noite na Praça Cascata. O percurso Ê de11 km, passando por Fazenda. Para mais informaçþes, o site Ê o caminhadas.info.
CURSO GRATUITO O Senac de CornÊlio Procópio, no Norte Pioneiro, estå com cursos gratuitos na årea de beleza. As aulas são voltadas a profissionais que atuam no ramo. O curso começa jåem novembro. Vãoser ensinadas tÊcnicas como progressiva sem formol e reconstrução capilar. Para mais informaçþes, o telefone Ê o 3520 6500, DDD 43.
EVENTO GRATUITO AtÊ o dia 30 de outubro, acontece em Foz do Iguaçu o Campeonato Brasileiro de Canoagem Slalom. O evento vai ser no Canal Itaipu, dentro da Usina de Itaipu. Mais de 100 atletas vão participar da competição. As disputas são nas categorias k1, C1, C2, tanto masculino quanto feminino e com divisþes por faixa etåria. O evento Ê aberto ao público, com entrada gratuita.
SEM DOR Em Londrina, homens entre 35 e 55 anos podem se inscrever para realizar tratamento gratuito contra a dor lombar. O projeto Ê gratuito e realizado pela Unopar. A iniciativa Ê do mestrado em Ciências da Reabilitação, visando garantir melhor qualidade de vida para trabalhadores que têm a patologia. A terapia vai ter duração de 2 meses. As vagas são limitadas. Para mais informaçþes, o telefone Ê o 3371 9848, DDD 43.
CUIDADOS COM A COLUNA A escoliose, desvio na coluna vertebral, atinge atĂŠ 3% dos adolescentes. A doença tem diversas causas, como congĂŞnitas e neuromusculares. Mochilas escolares pesadas podem ser fatores decisivos para agravar o problema. O diagnĂłstico ĂŠ simples e costuma ser feito atravĂŠs de um exame em que o mĂŠdico pede para o paciente inclinar o corpo para frente, visualizando assim possĂveis desvios.
FESTIVAL DE CORAIS No prĂłximo dia 29, ParanavaĂ vai receber mais grupos de corais de vĂĄrias cidades do Estado. Eles vĂŁo se apresentar no 11Âş Festival de Corais de ParanavaĂ. O evento estĂĄ acontecendo desde o dia 21 com repertĂłrio eclĂŠtico. As apresentaçþes sĂŁo gratuitas e acontecem no Teatro Municipal Dr. Altino Afonso Costa. Neste sĂĄbado, o evento inicia Ă s 7 e meia da noite.
0HWUy ROH ZZZ PHWURSROHMRUQDO FRP EU
@
+RPH 3DJH ZZZ PHWURSROHMRUQDO FRP EU 5XD 'U 0DQRHO 5LEHLUR GH &DPSRV &HQWUR 6mR -RVp GRV 3LQKDLV 35 &(3 )RQHV )XQGDGRU $U\ /HRQHO GD &UX] &RQWDWRV 5HGDomR OXVWRVD#RQGD FRP EU 'LUHWRU &RPHUFLDO 0DXULFLR 2UODQGR 0RVVRQ )RQHV ( PDLO FLDO#FWEDPHWURSROH FRP EU 3XEOLFDo}HV /HJDLV 5HSUHVHQWDQWH (GLWDO &HQWHU /WGD )RQHV ( PDLO FLDO#FWEDPHWURSROH FRP EU 'HSDUWDPHQWR &RPHUFLDO EXWXUL PHWURSROH#KRWPDLO FRP 'HSDUWDPHQWR $GPLQLVWUDomR DGP PHWURSROH#KRWPDLO FRP 'HSDUWDPHQWR )LQDQFHLUR ILQDQFHLUR PHWURSROH#KRWPDLO FRP )LOLDGR 6LQGLFDWR GDV (PSUHVDV GH -RUQDLV H 5HYLVWDV GR (VWDGR GR 3DUDQi $', 35 $VVRFLDomR GRV 'LiULRV GR ,QWHULRU 5HSUHVHQWDQWH HP 6DQWD &DWDULQD 3DUDQi 6mR 3DXOR 5LR GH -DQHLUR H %UDVtOLD &HQWUDO GH &RPXQLFDomR 6&6 4' %O ' 6DODV (GLI 2VFDU 1LHPH\HU &(3 %UDVtOLD 'LVWULWR )HGHUDO )RQHV $V PDWpULDV RSLQDWLYDV TXH YHQKDP DVVLQDGDV QmR H[SUHVVDP QHFHVVDULDPHQWH D RSLQLmR GR MRUQDO
MetrĂł ole GERAL PREVIDĂŠNCIA
Eduardo Chamecki1
Desaposentação: STF rejeita o direito Ă revisĂŁo de aposentadoria, em julgamento contaminado pelo ambiente da crise fiscal O Supremo Tribunal Federal (STF) deu a palavra final para recusar o direito Ă revisĂŁo das aposentadoria com fundamento na tese da desaposentação. A decisĂŁo, proferida na sessĂŁo de 26 de outubro de 2016, o Supremo Tribunal Federal rejeitou, em essĂŞncia, o argumento que sustenta a possibilidade do segurado revisar o benefĂcio para incorporar ao cĂĄlculo contribuiçþes efetuados apĂłs a implantação do benefĂcio de aposentadoria. Frustrou-se com isso a expectativa de milhares de segurado que ansiavam aumentar a renda mensal de suas prestaçþes previdenciĂĄrias. Com sete votos favorĂĄveis, prevaleceu o entendimento que a desaposentação (ou recĂĄlculo do benefĂcio) somente seria possĂvel se houvesse previsĂŁo legal autorizando a operação; isto ĂŠ, que a pretensĂŁo em si nĂŁo contraria a Constituição Federal, dependendo, todavia, de prĂŠvia previsĂŁo e regulamentação pelo Poder Legislativo, respeitados os limites constitucionais, inclusive no tocante Ă previsĂŁo de fonte de custeio. A corrente minoritĂĄria, que contou com adesĂŁo do voto de quatro ministros, concordava com a necessidade de previsĂŁo legislativa para regular a desaposentação; todavia, nos termos do voto proposto pelo ministro LuĂs Roberto Barroso, pretendia estabelecer que, transcorrido prazo de 180 dias, acaso persistisse a omissĂŁo do Congresso Nacional em regulamentar a matĂŠria de modo a tornar o direito efetivo e acessĂvel aos trabalhadores, os segurados poderiam requerer o recĂĄlculo do benefĂcio, observando parâmetros de cĂĄlculo diferenciados, estabelecidos com intuito de manter condição de isonomia com aqueles trabalhadores que optaram por retardar a aposentadoria para obter prestação mais vantajosa no futuro. A redação da sĂşmula que re-
sume o resultado do julgamento, e orientarĂĄ os futuros julgamentos sobre a matĂŠria, ainda nĂŁo foi formulada e divulgada pelo STF Julgamento “polĂticoâ€?? Advogados e especialistas em PrevidĂŞncia Social nĂŁo tardaram e rotular a decisĂŁo do STF de “polĂticaâ€?, argumentando que os fatores que motivaram os ministros foram de viĂŠs econĂ´mico, e atenderiam interesses do Governo Federal. É forçoso reconhecer que a anunciada crise da PrevidĂŞncia e risco de comprometimento atuarial do sistema foram relevantes no julgamento, conforme revelam as falas e votos dos ministros. O ambiente de crise fiscal, certamente, teve um peso grande na decisĂŁo, o que nos pĂľe a refletir se teria sido outro o resultado do julgamento, se proferido em tempos de desenvolvimento social e otimismo econĂ´mico. E essa reflexĂŁo nos conduza a inevitĂĄvel indagação: por que, apĂłs anos de espera, o julgamento somente foi pautado apĂłs a deflagração da crise fiscal? A observação da agenda do STF, e acompanhamento da inclusĂŁo (ou nĂŁo) de outros temas de viĂŠs orçamentĂĄrio-financeiro problemĂĄtico na pauta de discussĂľes, pode responder esses questionamentos. Todavia, a par do problema fiscal, nĂŁo se pode deixar de reconhecer a complexidade jurĂdica do debate, em que haviam relevantes argumentos jurĂdicos a amparar as teses contrapostas. Se, por um lado, era justo o pleito individual dos aposentados em buscar contraprestação Ă s contribuiçþes previdenciĂĄrias cobradas apĂłs a aposentadoria, por outro, nĂŁo se pode ne-
Artigo
gar razĂŁo ao enfoque coletivo e solidĂĄrio arguido em defesa da PrevidĂŞncia Social. Ou seja, apesar da legĂtima frustração pelo nĂŁo atendimento de suas demandas, nĂŁo nos parece correto desqualificar o julgamento do STF taxando-o de “polĂticoâ€?, pois a solução, ainda que distante do que pretendĂamos, estĂĄ amparada em fundamentos razoĂĄveis e condizentes com o sistema jurĂdico. O que acontece de agora em diante? Os desdobramentos do julgamento dependem de anĂĄlise individualizada para cada contexto especĂfico. De qualquer sorte, se prevalecer o entendimento adotado pelos tribunais em condiçþes similares, ĂŠ provĂĄvel que: a) açþes em andamento ou sobrestadas/suspensas: tendem a ser julgadas integralmente improcedentes, inclusive com possibilidade do aposentador ser condenada a pagar custas e honorĂĄrios advocatĂcios de sucumbĂŞncia, acaso nĂŁo seja beneficiĂĄrio de assistĂŞncia judiciĂĄria; b) açþes em andamento ou sobrestadas/suspensas, em que segurado obteve antecipação de tutela ou tutela de evidĂŞncia: tendem a ser julgadas integralmente improcedentes, com risco, da mesma forma, de pagamento de custas e honorĂĄrios; o aumento obtida mediante antecipação de tutela ou tutela de evidĂŞncia serĂĄ cessado, e o INSS poderĂĄ exigir a devolução dos valores atĂŠ entĂŁo recebidos mediante desconto mensal de atĂŠ 30% do valor do benefĂcio; excepcionalmente, se a antecipação de tutela havia sido confirmada em sentença do juiz (primeira
instância) e acĂłrdĂŁo do tribunal (segunda instância), o INSS nĂŁo poderĂĄ exigir a devolução dos valores recebidos; c) açþes encerradas com ganho de causa favorĂĄvel ao aposentado: INSS poderĂĄ ajuizar ação rescisĂłria em que tende a obter julgamento pela cessação do aumento do benefĂcio obtido pelo segurado na ação de desaposentação, mas nĂŁo deve conseguir cobrar a devolução dos valores atĂŠ entĂŁo recebidos; ĂŠ duvidoso se o prazo de dois anos para ajuizamento da ação rescisĂłria ĂŠ contado a partir do encerramento da ação de desaposentação, ou a partir da publicação do acĂłrdĂŁo do julgamento da matĂŠria pelo STF; d) contribuiçþes previdenciĂĄrias apĂłs aposentadoria: nĂŁo era o tema em discussĂŁo no julgamento do STF; aposentados que continuaram ou voltaram a exercer atividade remunerada, permanecem obrigados a recolher contribuição previdenciĂĄria destinadas a seguridade social.
1
Advogado. Sócio do Escritório Sidnei Machado & Advogados Associados. Mestre em Direito das Relaçþes Sociais (UFPR). Especialista em Direito Previdenciårio.
Darci Piana (*)
A difĂcil tarefa de sair do fundo do poço O professor Ernane GalvĂŞas, ex-ministro da Fazenda e ex-presidente do Banco Central, em sĂłlido estudo publicado pelo boletim SĂntese da Conjuntura, da Confederação Nacional de Bens, Serviços e Turismo, oferece uma ampla visĂŁo do descalabro financeiro em que vivem os governos no paĂs, nas esferas nacional, estaduais e municipais. O excesso de pessoal no funcionalismo pĂşblico chega ao absurdo, com salĂĄrios incompatĂveis com os recursos fiscais, diz o professor. Assim o governo vai acumulando uma dĂvida pĂşblica que evolui para se tornar impagĂĄvel. A dĂvida bruta do governo federal subiu de 57,2% do PIB em 2014 para 75,5% em 2016, a caminho de chegar em 80% em 2018 e 100% depois de 2018. É sobre esta dĂvida brutal que o Banco Central impĂľe a taxa de juros brasileira, disparada a mais alta do mundo, restringindo o sistema de crĂŠdito ao setor produtivo. O exagerado crescimento do Estado e da burocracia oficial se fez acompanhar de pesada carga tributĂĄria, que atinge hoje 32,7% do PIB, com total divergĂŞncia entre a polĂtica econĂ´mica e a polĂtica monetĂĄria. NĂŁo podemos tirar os mĂŠritos do esforço que vem sendo realizado pelo novo governo, tentando recolocar o paĂs no caminho do crescimento, mesmo encontrando resistĂŞncias. A PEC 241, que limita os gastos do Executivo, Legislativo e JudiciĂĄrio, foi contestada juridicamente. Sem dĂşvida, enfrentarĂĄ os privilĂŠgios que beneficiam algumas das classes que compĂľem o funcionalismo. Por conta da falta de planejamento e gestĂŁo dos governos chegamos ao caĂłtico nĂşmero de 12 milhĂľes de desempregados. Alguns estados nĂŁo tĂŞm recursos para pagar seu
pessoal, outros estĂŁo parcelando salĂĄrios. O varejo, por conta dos problemas econĂ´micos do paĂs, em 2015 empregou 7,9 milhĂľes de pessoas, menos 2,1% em relação a 2014, com o corte de 171,9 mil postos de trabalho. SĂł no setor do comĂŠrcio de veĂculos, que este ano luta para voltar aos Ăndices de 2006, houve demissĂľes de 30,5 mil pessoas, resultado da redução do volume de vendas em 10,6%. A recessĂŁo ainda resiste. O resultado projetado ĂŠ de -2,9% no PIB em 2016, ainda que jĂĄ se prevejam horizontes menos desfavorĂĄveis. Com o aumento do Ăndice de confiança, o Real valorizou-se e a Bovespa jĂĄ contabiliza ganhos de 28%. Comenta-se que o paĂs poderĂĄ receber, por meios de fundos de investimentos, atĂŠ U$ 500 bilhĂľes no prĂłximo ano. É importante notar que boa parte deve ser destinada a obras em infraestrutura e aquisiçþes resultantes dos programas de privatização. Mas a melhor notĂcia ficou para o final. Aqui no ParanĂĄ, na sexta-feira, 28 de outubro, assinamos convĂŞnio com a Caixa EconĂ´mica Federal pelo qual serĂĄ destinado R$ 1,5 bilhĂŁo para o setor do comĂŠrcio de bens, serviços e turismo. SĂŁo micro, pequenas e mĂŠdias empresas que poderĂŁo recompor seu capital de giro, ampliar estoques, investir em contratação, qualificação e aprimoramento da gestĂŁo. Uma notĂcia tĂŁo positiva que seria impossĂvel imaginarmos algo assim no inĂcio deste ano, sob o governo anterior. É a redenção do nosso comĂŠrcio, cansado de notĂcias negativas. (*) Darci Piana Presidente do Sistema FecomĂŠrcio Sesc Senac PR
3
| Sexta-feira, 28 de outubro de 2016 |
Governador Beto Richa participa em Londrina, da solenidade que comemora os quatro anos de implantação da base Norte do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA). Participaram da solenidade o chefe da Casa Militar, coronel Adilson Castilho Casitas; o secretário da Segurança Pública e Administração Penitenciária, Wagner Mesquita; o comandantegeral da PM, coronel Maurício Tortato; o prefeito de Londrina, Alexandre Kireeff e prefeitos da região
Noroeste, onde o helicóptero deverá começar a operar em janeiro. “Agora só falta Guarapuava para termos um serviço todo integrado, pelo qual nenhum único município do Estado ficará sem o atendimento”, disse Richa. Além do batalhão de operações aéreas da Polícia Militar, a Secretaria da Segurança conta com um helicóptero do Grupamento de Operações Aéreas (GOA), da Polícia Civil. A aeronave foi apreendida de criminosos. OPERAÇÕES NORTE Londrina foi a primeira cidade do Interior a sediar uma plataforma do Batalhão da PM de Operações Aéreas (BPMOA). A base, que atende a região Norte e Norte Pioneiro do Estado, foi criada em 28 de setembro de 2012. A estrutura conta com um helicóptero e tripulação completa, composta por comandante, copiloto, dois tripulantes operacionais multimissão (que podem agir em qualquer uma das situações atendidas pelo BPMOA), um médico e um enfermeiro. Os tripulantes do BPMOA
participaram, na área Norte, de 700 missões policiais militares, entre elas operações policiais programadas, acompanhamento tático de veículos, busca de suspeitos, ocorrência de roubo, ocorrência de sequestro, cumprimento de mandados judiciais, recuperação de veículos, ocorrências diversas, plataforma de observação, radiopatrulhamento urbano, transporte de dignitários, rebelião de estabelecimento prisional, dentre outras O BPMOA também registrou na área Norte, nestes quatro anos, 600 atendimentos às ações do Corpo de Bombeiros como busca aquática e terrestre, remoção aeromédica, resgate aeromédico, salvamento aquático e terrestre, além de combate a incêndio, operação de Defesa Civil, plataforma de observação e transporte de órgãos. Além disso, atendeu cerca de 100 recém-nascidos prematuros, que precisaram ser transportados de cidades pequenas para centros hospitalares de maior compexidade. “Temos um médico e um enfermeiro do Samu de plantão com todos os equipamentos necessários, além dos nossos tri-
pulantes operacionais multimissão que estão preparados para atendimento em qualquer tipo de situação”, afirmou o comandante da Base Norte, major Júlio Cesar Pucci dos Santos. “Quando há uma vida em jogo qualquer minuto é fundamental e o helicóptero é uma ferramenta essencial para diminuir o tempo de deslocamente e dar sobrevida maior à pessoa”, disse Pucci. O prefeito de Londrina, Alexandre Kireeff, também ressaltou o benefício do serviço para a população. “É uma solução espetacular para emergências. Durante as chuvas de janeiro, quando diversas comunidades ficaram isoladas, o serviço aéreo fez toda a diferença no atendimento à população. É um atendimento rápido e de qualidade”, afirmou. Hoje o BPMOA conta com dois helicópteros (Londrina e Curitiba) e mais um de reserva que cobre os períodos de manutenção dos outros dois. Outro projeto, segundo o major Pucci, é criar helipontos homologados e autorizados para operação durante a noite. SEGURANÇA O Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas, ao qual pertence a base Norte, está sediado no Aeroporto do Bacacheri, em Curitiba, e foi criado em 27 de Outubro de 2010 com o objetivo de atuar na Aviação de Segurança Pública no Paraná, apoiando missões de policiamento, resgate, transporte aeromédico e defesa civil. O batalhão conta com uma frota de cinco aeronaves (três helicópteros e dois aviões). Atualmente a unidade está subordinada ao subcomandogeral da Polícia Militar do Paraná e conta com um efetivo especializado de policiais e bombeiros militares, que atuam em todos os níveis, desde comandantes de aeronaves até no serviço administrativo.
O governador Beto Richa, junto com o presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Abelardo Lupion, entregou nesta quintafeira (27) as chaves da casa própria para 72 famílias das cidades de São Jerônimo da Serra e Figueira, no Norte do Paraná. Elas agora passam a fazer parte das 105 mil famílias atendidas com projetos habitacionais no Estado, nos últimos seis anos. São Jerônimo da Serra tem cerca de 11,4 mil habitantes e, em Figueira moram 8,4 mil paranaenses. O investimento nas duas cidades soma R$ 2,6 milhões, feito em parceria pelo Governo do Paraná, Governo Federal e prefeituras. Em todo o Estado, de 2011 para cá, foram investidos R$ 4,5 bilhões na área de habitação. A inovação é a construção de 13 mil casas rurais, para famílias de pequenos agricultores. “Entregas de moradias acontecem sistematicamente ao longo do nosso governo. É o maior programa habitacional da história do Estado, alcançando 100% dos municípios”, afirmou Beto Richa. "Sabemos o quanto é importante para essas famílias materializarem um sonho de anos, décadas e muitas vezes de uma vida inteira. São pessoas que deixam de pagar aluguel, famílias que muitas vezes estão morando de favor com parentes. Entregar moradias nos realiza, dá a certeza de que estamos justificando o mandato, com ações concretas que garantem bem estar aos paranaenses.” O presidente da Cohapar, Abelardo Lupion, disse que o programa habitacional do Paraná é hoje um caso de sucesso no
Arnaldo Alves/ANPr
Casa própria melhora a vida em pequenas cidades do Norte do Paraná
Governador Beto Richa e o presidente da Cohapar, Abelardo Lupion, entregam em São Jerônimo da Serra, 40 moradias urbanas, no Conjunto Habitacional Vitória.Alexandre Curi e demais autoridades
Brasil. “Fazemos um programa extremamente responsável. Temos conseguido executar muitos projetos. Temos o empenho pessoal do governador e acredito que esse governo faz a diferença em termos de habitação”, afirmou. NÃO PRECISAM PAGAR Em São Jerônimo da Serra foram entregues as chaves para 40 famílias carentes, que não pagarão nada pelas novas moradias. O Residencial Vitória recebeu investimentos de R$ 1,2 milhão. A Cohapar fez parceria com a Associação Filantrópica Humanitas, para a prestação de serviços comunitários aos novos moradores. O governador Beto Richa entregou ao representante da Associação, padre Haruo Sasaki, um certificado com o selo de "Amigos da Habitação". “Hoje é um momento muito importante para essas pessoas mais humildes”, disse o prefeito João Ricardo de Mello. “Essa parceria é muito impor-
tante, os municípios pequenos não andam sem a força do Governo do Estado e Governos Federal”, afirmou ele. A dona de casa Rosemari Aldacir Simião, de 44 anos, disse que sofreu muito na vida. Ela e a família pagavam aluguel, mas quando o proprietário precisou do imóvel tiveram que contar com doações para erguer o barraco com três peças para abrigar toda a família. Ela recebeu a chave da casa própria das mãos do governador. “Estou muito feliz porque vamos morar em uma casa boa. A vida vai ser bem mais tranquila”, afirmou. HOSPITAL No evento, também foram anunciados R$ 300 mil para o Hospital Municipal de São Jerônimo da Serra. O recurso é a fundo perdido. A secretária municipal da Saúde, Izamari Pereira, explicou que o dinheiro será aplicado na conclusão da reforma do hospital. “Vamos terminar o centro cirúrgico,
montar a sala de parto e nos credenciar para atendimento na Rede Mãe Paranaense”, explicou. O Hospital Municipal atende a população de São Jerônimo e de municípios vizinhos, que somam cerca de 50 mil habitantes. 32 NOVAS MORADIAS Em Figueira foram entregues 32 moradias para famílias da área urbana. As casas foram construídas com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), uma parceria do Governo do Paraná (Cohapar, Copel e Sanepar) com a Caixa Econômica Federal e a Prefeitura. O residencial Vale Verde II teve investimentos de R$1,4 milhão. O governador visitou a casa de Kátia Miranda, que mora com seus dois filhos. “Eu morava em uma casa de aluguel, pagava R$ 300 por mês, o que pesava para mim, que sou auxiliar de serviços gerais. Tenho que sustentar os filhos. Agora estou na casa nova, uma beleza, bem arrumadinha”, disse ela. “Como mãe fico mais tranquila, pois se acontecer alguma coisa comigo eles têm onde morar.” O prefeito Valdir Garcia explicou que este é o terceiro empreendimento habitacional construído no município, em quatro anos. “Já foram feitas mais de 80 casas, mais que as administrações anteriores fizeram nos últimos 30 anos. Essa parceria é muito importante para Figueira”, disse. Lucinéia Oliveira, 44 anos, diarista, e o marido José Laertes Silva, auxiliar de serviços gerais, vão mudar com um filho para a nova moradia. “Só agora eu acreditei que consegui a minha casa”, disse.
Fábio Campana Política, Cultura & o Poder por trás dos Panos
Eleição aberta TEM POLÍTICO DEMAIS
Acreditem. Em Curitiba nada mudou substancialmente desde o início do se-
Precisa-se de um Príncipe de Salina para gundoosturno. Com variações mínimas as pesquisas mostram o mesmo. Um terço acordar políticos. É urgente. Eles chegaram ao da cloaca. É preciso que mudem defundo Greca, um terço de Ney e umalterço da moçada do “não voto” (soma de brancos, guma coisa se querem sobreviver e preservar nulos e abstenções). É como se o curitibano tivesse desistido do espetáculo e privilégios. Os brasileiros perderam a paciênentrado hibernação semanas. Tudo está como no início do mês. cia e já nãoem engolem o sistema, durante os métodosquatro e, principalmente,os A eleição estávícios. aberta e qualquer incidente de percurso pode mudar o resultado nas Olha o caos. O Brasil tem mais de 30 partiurnas. A três dias da eleição do segundo turno em Curitiba, sem favorito, os debados, dos quais pelos menos uns 20 são apenas tes ganham importância decisiva. legendas de aluguel, sem ideologia, sem idéi-Como nesta arena Rafael Greca se sai melhor, a as, sem programas. Não servem para nada, a campanha de Ney Leprevost decidiu tirá-lo da liça. Não foi ao debate na Gazeta do não ser para proveito dos próprios donos desPovo e deve cabular o da Jovem Pan. Resta saber se irá ao debate mais esperado, ses partidos. o último, na demais sexta-feira à saber? noite, Tem pela RPC/Globo. Se não for, pode ser pior. Tem Estado – e quer político demais. Tem deputado federal demais, tem deputado estadual demais, tem vereador demais. E como tem demais, eles criam leis imbecis, como a lei municipal que exige que toda porta de elevador tenha uma plaquinha a Boca A Polícia Federal deflagrou ontem a operação A arrecadação de impostos e contribuições fedeexigir quecom antes de na entrar no elevador o cida- empreLivre S/A, foco investigação de grandes rais voltou a cair em setembro. Segundo a Receita Fededão deve verificar de se projetos ele estáculturais parado no seu sas patrocinadoras aprovados por ral, o total pago pela sociedade em tributos somou R$ meio de um grupo especializado em apresentação e apro94,770 bilhões, o que representa uma queda real (já desandar. vação de projetos junto ao Ministério da Cultura, por meio contada a inflação) de 8,27% em relação a 2015. Esse foi da Lei Rouanet, totalizando desvio de cerca de R$ 25 mio pior resultado observado para o mês desde 2009. lhões. Cercareassume de 100 policiais federais e 24 servidores da Beto Seu dinheirinho Controladoria da União cumpriram 29 mandados de Beto RichaGeral reassumiu o cargo de governador. Voltou Apenas um dos projetos financiados pelo Fundo AmaNo acumulado a arrecadação federal somou busca e apreensão, expedidos pela 3ª Vara Criminal retemperado para enfrentar os próximos 40 dias que de sezônia rendeu à ONG do ISAano, (Instituto Socioambiental), por rão pelas eleições exemplo, R$ bilhões. 11,7 milhões.Um projeto para “apoiar o forR$ 911,251 Isso significa um recuo de 7,54% na Sãotumultuados Paulo, em São Paulo e nomunicipais. Paraná. Richa tem candidato próprio ou em aliança em todos os municípios do talecimento das cadeias de valor da sociobiodiversidade”, comparação com o ano anterior. De acordo com o Fisco, Paraná. seja rendeu milhões. esseláfoio oque piorsignifique, desempenho paraR$8,02 o período desde 2010. A Leis, leisRubens demais Virou quartel O deputado Bueno (PPS-PR) afirmou que recessão econômica continua a ser a maior responsável a ocupação escolas estaduais, como as que acontepeloAfraco desempenho das receitas. Ela teve impacto neAlém de das Estado demais, temos lei demais. Nestas eleipretexto da segurança do governador Rodrigo ções municipais de agora, haverá um aumento assustaRollemberg (PSB) e familiares, a Casa Militar do governo cem no Paraná, são na verdade um atentado a Constituigativo sobre o recolhimento dos principais impostos do país. dor número de candidatos a vereador. Porque ser do Distrito Federal em porque um verdadeiro quarção no brasileira. O resultado só nãosefoitransformou mais negativo o governo já político com mandato é bom demais para quem sonha tel da Polícia Militar recursos dentro dodoPalácio do Buriti. “Batalhão” começou a receber programa de repatriação.
Desvios na Lei Rouanet
Arrecadação é a pior
Recuo
Atentado à Constituição
“Devolvam nossas escolas”
enriquecer rapidamente e não confia na sorte para acertar os números da loteria. Ter um mandato eletivo neste Brasil brasileiro pode ser melhor negócio que ganhar na loteria. Temos um deputado nativo que ganhou seis vezes na professor Gilmar Dzalickz, do Movimento Desoloteria, Onem por isso abandona o mandato.
cupaPra Paraná da tribuna da Assembleia Legislativa: “Aleque? gam falta de diálogo do governo federal por editar as mePara que Curitiba precisa ter 36 vereadores? Por que didas através de medida precisa provisória, masdeputados? não dialogam a Assembléia Legislativa ter 54 Por quando escolas, deflagram e deixam mais que raiosocupam a Câmara Federal tem quegreve ter 513 deputados? de um milhão de alunos prejudicados, sem aula, eprofunainda Sou um ser político. Acredito em política. Acredito damente na quem importância do equilíbrio entreaoosapelar três Podeperseguem ousa discordar”, disse, para res. profundamente na importância doprofessores Parlamento. que Acredito as escolas sejam devolvidas aos alunos, Mas tá ficando difícil. e comunidades.
CPI investiga
Desemprego
Sem saber, países como Noruega e Alemanha podem ter financiado invasõesnodetrimestre terras por organizações como O desemprego encerrado em setemMST, comem suas doações milionárias Fundo bro ficou 11,8%, de acordo com osaodados da Amazônia. Pesquisa ANacional suspeita de é daAmostra CPI da Funai/Incra, que enfrenta dificuldapor Domicílio (Pnad) mensal, des para investigar o papel de ONGs na violência no camdivulgada hoje pelo IBGE. A taxa se manteve no maior po. Pela primeira vez, uma liminar do STF proíbe uma CPI nível da sériequebras históricade dasigilo pesquisa, iniciada 2012,ter e de examinar de ONGs queem devem que foiaalcançada muito esconder. no trimestre encerrado em agosto pas-
sado. Há um ano, o índice estava em 8,9%. No segundo Invasão disfarçada trimestre de 2016, período que serve como base de comONGs ainvestigadas pagasO com do Fundo paração, taxa era desão 11,3%. total dinheiro de pessoas sem Amazônia para promover “Retomada de Áreas Tradicioemprego ficou em 12 milhões, também se mantendo no nais”, disfarce de invasão. Somente a Noruega fez doamaior1,02 nívelbilhão histórico, alcançado no trimestre do período ções de dólares, equivalentes a R$3,3 bilhões de Fundo junho aAmazônia, agosto deste ao que ano. é administrado pelo BNDES.
FRASES
A base Norte do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA), com sede em Londrina, realizou em quatro anos de atividades cerca de 1.300 atendimentos de transporte de vítimas, transferência de pacientes, transporte de órgãos para transplante, salvamento e resgate, além de patrulhamento aéreo e apoio à operações policiais. O batalhão é uma unidade exclusivamente de apoio à Polícia Militar e ao Corpo de Bombeiros e conta com helicóptero e tripulação completa atuando em área que abrange 100 municípios do Norte e Norte Pioneiro, onde vivem 1,8 milhão de habitantes. Ao participar nesta quintafeira (27) da solenidade que comemorou os quatro anos de implantação da base Norte, o governador Beto Richa enfatizou a importância e os benefícios do serviço para a população. “A agilidade e a eficiência salvam vidas e ampliam a segurança. E isso é de uma importância inquestionável”, afirmou ele. “É um grande programa, que presta atendimento compartilhado de segurança e saúde, com socorro pelo Corpo de Bombeiros, transporte de mais de 100 recém-nascidos, pessoas acidentadas, operações policiais”, disse Richa. Nosso governo priorizou esse atendimento e milhares de vidas foram salvas”, afirmou. Participaram da solenidade o chefe da Casa Militar, coronel Adilson Castilho Casitas; o secretário da Segurança Pública e Administração Penitenciária, Wagner Mesquita; o comandante-geral da PM, coronel Maurício Tortato; o prefeito de Londrina, Alexandre Kireeff e prefeitos da região. O governador lembrou que o BPMOA tem base também em Curitiba. Já existe o atendimento com aeronave para a área da saúde em Cascavel. O serviço também foi lançado em Maringá, para atender a região
Orlando Kissner/ANPr
Batalhão de operações aéreas salva vidas e amplia a segurança, diz Richa
maior que os de cidades como Ceilândia e São Sebastião. Os 387 funcionários da Casa Militar, na maioria policiais militares, fazem falta nas ruas de Brasília, onde criminalidade O pós-urnas terá choro e ranger de dentes. Quem só faz crescer.
A hora do choro
se elege estraçalhando a jugular do adversário costuma Desperdício ter problemas quando a propaganda dá lugar à realidade. O gabinete do vice-governador do DF, que não muito Dilma Rousseff que o diga.
o que fazer, concentra 50 policiais militares, além de um pequeno exército de civis. Para proteger os 100 mil moradores de São Sebastião, no DF, a PM dispõe de número A natureza delicada ministradoCarmen Lúcia, presemelhante de policiais no da gabinete governador.
O jogo duro
sidente do Supremo Tribunal Federal, esconde uma deSubutilização terminação de ferro se o momento exige. Ela não pensou Além de fazerem serviços de segurança, policiais são duas vezes quando o presidente Michel Temer a convidou empregados em tarefas como motorista, estafeta, carrepara uma reuniãoetc. comEm o senador Renan Calheiros na tengador de pastas entrevista ao programa “Minha tativa de apaziguar os ânimos Cármenenquanto recusou Brasília”, em que Daniel Zukodos faz dois. entrevistas dirige seu carro, o mineiroa reunião Carlinhosque Vidente cravou:convoDilma o convite. Mas manteve ela mesma cai, preso e Michel Temer renunciará. cou Lula paravai tratar de segurança pública com representantes dos Expulsão três poderes. apoiada
Vale reverte prejuízo
Pesquisa do portal Diário do Poder mostra que 74% dos seus leitores apoiam a expulsão da senadora Kátia Vale, 6% maior global de miAbreu A domineradora PMDB. Apenas sãoprodutora contrários ao desligamento da ferro, ex-ministra Dilma. nério de relatoudenesta quinta-feira lucro líquido de
R$ 1,842 bilhãoaritmética no terceiro trimestre, com maiores voluFaltou
mesLula vendidos mais“dificilmente” altos do seu principal produdisse eàpreços BBC que outro país fará to. AOlimpíada companhia reverteu de porque R$ 6,663 uma como a do prejuízo Brasil. Isso foi bilhões “100% registrado no alma mesmo período do ano passado, a paixão, 100% e 100% razão”. Deve ter sido quando a fórmula do petrolão também. variação cambial havia afetado os resultados.
“Não é admissível aqui, fora autos, qualquer juiz sejameu diminuído ou desmoralizado. ” “Visivelmente, eu dos errei naqueescolha do vice-presidente.” Carmen Lúcia, presidente do STF, falando sobre ataques de Renan Calheiros. Dilma Rousseff, em entrevista a agências “Além de ter de se responsabilizar por acervo e presentes queganhou estrangeiras. no Planalto, Lula também terá de levar um estádio para era casa. impossível ” “Disseram que e a gente foi lá e fez.” Rui Falcão, presidente nacional do PT, sobre as notícias de que a Odebrecht teria dado o Itaquerão de Bernardinho, técnico da seleção brasileira de vôlei. presente ao ex-presidente Lula.
Multas para infrações de trânsito ficam mais caras a partir de novembro A legislação de trânsito fica mais rigorosa em todo País partir do mês que vem. Com a entrada em vigor da Lei Federal 13.281, os valores de multas serão alterados e os prazos de suspensão do direito de dirigir aumentam. Seis novos artigos foram inseridos no Código de Trânsito Brasileiro e 29 alterados. O valor pago pelas infrações cometidas terá reajuste de até 66%. As mudanças referem-se ao uso de celular e à ocupação indevida de vagas destinadas a idosos e pessoas com deficiência, entre outras situações. “O trânsito está em constante transformação, afinal, acompanha o desenvolvimento urbano, tecnológico e social. A legislação também precisa passar por adequações. Infelizmente, os legisladores entendem que as normas só são cumpridas se as penalidades impostas forem sentidas, efetivamente, no bolso do cidadão”, explicou o diretor-geral do Departamento de Trânsito do Paraná, Marcos Traad. MULTAS No caso de infrações consideradas leves, o valor passa de R$ 53,20 para R$ 88,38. Nas médias, de 85,13 para R$ 130,16; nas graves, de R$ 127,69 para R$ 195,23; e nas gravíssimas, de R$ 191,54 para R$ 293,47. A pontuação na Carteira Nacional de Habilitação se mantém - 3, 4, 5 e 7 pontos, respectivamente. CELULAR Dirigir falando ao telefone celular continua sendo infração média, mas o valor da multa será alterado: passará de R$ 85,13 (4 pontos), cobrado hoje, para R$ 130,16, com o reajuste da tabela de infrações. Além disso, também entra em vigor em 1°de novembro um desdobramento da infração – o motorista que manusear o aparelho enquanto dirige cometerá uma infração gravíssima, que gera multa de R$ 293,47 (7 pontos). VAGA PARA DEFICIENTES E IDOSOS Estacionar em vagas destinadas aos idosos e pessoas com deficiência deixa de ser infração grave e passa a ser gravíssima. A multa de R$ 127,69 (5 pontos) sobre para R$ 293,47 (7 pontos). RECUSA DO BAFÔMETRO O condutor que se negar a fazer o teste, exame clínico, perícia ou qualquer outro procedimento que permita identificar a influência de álcool, ou de qualquer substância psicoativa, terá as mesmas penalidades de quem é flagrado com as quantidades positivas de álcool - suspensão do direito de dirigir por 12 meses, apreensão da CNH, retenção do veículo até a apresentação de outro motorista habilitado e multa. O valor de multa que hoje é de R$ 1.915,40 (7 pontos), com processo de suspensão atrelado, será de R$ 2.934,70 (7 pontos), também com processo de suspensão atrelado. A infração já é considerada gravíssima e o valor da multa dobra em caso de reincidência em 12 meses. BLOQUEIO DE VIA PÚBLICA Usar o veículo, de forma proposital, para interromper, restringir ou perturbar a circulação nas vias já é considerada infração gravíssima. Hoje, a multa é R$ 191,54 (7 pontos), mais apreensão do veículo. O valor sobe para R$ 5.869,40 (7 pontos), com retenção do veículo e, ainda, a suspensão do direito de dirigir. A infração é gravíssima e o valor da multa dobra em caso de reincidência em 12 meses. SUSPENSÃO DO DIREITO DE DIRIGIR A suspensão do direito de dirigir, que aguarda ainda regulamentação federal, também vai mudar. O prazo mínimo de suspensão, que hoje é de um mês para quem soma 20 pontos na habilitação, aumentará para seis meses. No caso de reincidência no período de um ano, o prazo será de oito meses a dois anos.
4
| Sexta-feira, 28 de outubro de 2016 |
O prefeito Luiz Carlos Setim, participou na tarde desta quinta-feira (27), da reinauguração da galeria de fotos com os prefeitos eleitos em São José dos Pinhais nos últimos 92 anos, e que incluem Setim, com a colocação de dois quadros alusivos a seus dois mandatos como prefeito: de 1996 a 2000 e de 2000 a 2004. De acordo com o prefeito Setim, tanto a obra de arte Terra Brasilis, quanto a galeria de quadros com as fotos dos prefeitos agora estão em um local adequado. “A Reinstalação da Galeria de Prefeitos de São José dos Pinhais é uma iniciativa da Administração para preservar e resgatar a história de São José dos Pinhais, desta forma fazendo uma homenagem a cultura local e fortalecimento a nossa história. Um justo reconhecimento a todos que transformaram e ajudaram no engrandecimento no desenvolvimento e no progresso do nosso município”, destacou Setim. O espaço foi reinaugurado após alguns anos ausente na Prefeitura, em decorrência da demolição do antigo prédio, em 2011. Estiveram presentes na solenidade, o prefeito eleito Toninho da Farmácia, o exprefeito Moacir Piovezan; o deputado federal e também
ex-prefeito Leopoldo Meyer; os vereadores Professor Abelino, Luis Paulo, Luis Monteiro e Nina Singer; a primeira dama Neide Setim, a presidente do Comitê de Geminações Leopoldo Scherner Elza Maria Moro Zétola Delage, além de secretários municipais e convidados. O evento foi organizado através de uma parceria entre as Secretarias Municipais de Cultura e Comunicação Social. EXPOSIÇÃO O evento serviu ainda para reinstalação obra Terra Brasilis, do artista plástico português Seixas Peixoto. Esta obra foi doada pela cidade irmã de MontemorO-Velho, em Portugal por ocasião dos 500 anos do Descobrimento do Brasil, que teve suas comemorações no ano de 2000. TONINHO DA FARMÁCIA SERÁ O 36º PREFEITO DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS A posse do primeiro prefeito de São José dos Pinhais aconteceu em 8 de fevereiro de 1894, com a nomeação do Capitão Francisco de Paula Killian. De lá para cá assumiram a Prefeitura 35 prefeitos. No dia 1º de janeiro de 2017, Toninho da Farmácia será o 36º a assumir o Poder Executivo Municipal.
Divulgação/PMSJP
Galeria Fotográfica resgata memória das administrações de São José dos Pinhais
Ex-prefeito Moacir Piovezan
Prefeitos (ordem alfabética) 1 - Abílio Antunes Rodrigues 2 - Abílio Monteiro 3 - Alcídio Sprenger Viana 4 - Angelo Ferreira Chaves 5 - Antonio Benedito Fenelon – Toninho da Farmácia 6 - Arthur Borges Maciel 7 - Atílio Talamini 8 - Benjamim Claudino Barbosa 9 - Benjamim Claudino Ferreira 10 - Camilo Caminha 11 - Dario Marchesini 12 - Elpídio Monteiro Espínola 13 - Ernesto Moro Redeschi 14 - Flávio Zétola 15 - Fortunato Moss 16 - Francisco de Paula Killian 17 - Francisco Ferreira Claudino 18 - Francisco Quirino dos Santos
19 - Godofredo Esteves Natividade 20 - Ivan Rodrigues 21 - James Portugal Macedo 22 - João Angelo Cordeiro 23 - João Batista Ferreira da Cruz 24 - João José Massaneiro 25 - João Nester 26 - José Schleder 27 - Leopoldo Meyer 28 - Luiz Carlos Setim 29 - Luiz de Campos Vallejo 30 - Luiz Vitorino Ordini 31 - Manoel Alves Pereira 32 - Moacyr Piovesan 33 - Norberto de Brito 34 - Nyr Marcílio de Oliveira 35 - Sértório da Rosa 36 - Sílvio Pinto Ribeiro.
5
| Sexta-feira, 28 de outubro de 2016 |
MetrĂł ole VARIEDADES "Para saber falar ĂŠ necessĂĄrio saber calar-se." Pitaco
CINEMARK SĂƒO JOSÉ DOS PINHAIS
Dia 29: MĂn. 07Âş e MĂĄx. 19Âş Dia 30: MĂn. 09Âş e MĂĄx. 21Âş Dia 31: MĂn. 11Âş e MĂĄx. 24Âş
ÉULHV D
) ) * " + !, & - . / 0 . ' & 1 ) ' 2
/ 3 . ! * ) ' 0 1 4
0 : # $ * ; 9 9 ' < + 0 1 < = '
/ 5 # < = 0 > ' ' < = 6 ' ' 0 : / 1 : > + < - ; 9 # ' / + #
3) Como se chamava o mordomo assustador do seriado â&#x20AC;&#x153;A FamĂlia Adamsâ&#x20AC;?? a) Feioso b) Gomes c) Tropeço d) Bruxo 4) Quem ĂŠ o marido da atriz Bruna Lombardi? a) Wolf Maia b) Carlos Eduardo Dolabella c) Carlos Alberto Ricelli d) Reginaldo Faria 5) Qual era o nome do personagem interpretado pelo ator Roberto Bomtempo na novela â&#x20AC;&#x153;Terra Nostraâ&#x20AC;?? a) Delegado Eriberto b) JosuĂŠ c) Anacleto d) Bartolo (Respostas: 1-d / 2- d / 3-c / 4-c / 5-a)
2 PRPHQWR p LGHDO SDUD GHVHQYROYHU R VHX SRWHQFLDO H FULDWLYLGDGH +DUPRQLD WRWDO FRP D SHVVRD DPDGD %RP WDPEpP SDUD R UHODFLRQDPHQWR FRP IDPLOLDUHV H DPLJRV
6DJLWiULR D
*rPHRV D 2 SHUtRGR SURPHWH QRYL GDGHV QR DPRU 9RFr HVWi PDLV SHUV HYHUDQWH H IRUWH SDUD UHDOL]DU DV FRLVDV TXH OKH LQWHUHVVDP (YLWH FRQIURQWR GHVQHFHVViULRV H VLJD IHOL] VXD YLGD
(YLWH DWLWXGHV SUHFLSLWDGDV H SHQVH HP VHXV SUySULRV LQWHUHVVHV 6H IRU QHFHVViULR DEDL[H D FDEHoD $R PHVPR WHPSR R PRPHQWR p PXLWR IDYRUiYHO QD FDUUHLUD SURILVVLRQDO
&DSULFyUQLR D
&kQFHU D 2 SHUtRGR p SURStFLR SDUD R UHFROKLPHQWR H D WUDQTXLOLGDGH (QWHQGLPHQWRV FRP D SHVVRD DPDGD HVWmR HP DOWD 7HQKD FRQILDQoD HP VXD LQWXLomR
1R WHUUHQR DIHWLYR R SHUtRGR H[LJH FDXWHOD 3URFXUH QmR PDJRDU R VHX SDU $ WHQVmR DFXPXODGD YDL FREUDU VHX SUHoR H R UHVXOWDGR SRGH VHU GHVDVWURVR
/HmR D
$TXiULR D
&RQFHQWUH VH HP VHP REMHWLYRV H QmR GHVLVWD 6HMD PDLV FDULQKRVR FRP DV SHVVRDV $ IDVH WDPEpP p SURStFLD SDUD SODQHMD PHQWR QR WUDEDOKR
1mR FXOWLYH R FL~PHV H D LQYHMD 6DLED DSURYHLWDU DV RSRUWXQLGDGHV TXH D YLGD HVWi OKH RIHUHFHQGR 7HQKD FDXWHOD QR WUDWR FRP D SHVVRD DPDGD SDUD WHU ERDV VXUSUHVDV QR DPRU
9LUJHP D 'LQKHLUR p DVVXQWR HP GHVWDTXH QHVWH SHUtRGR 3RQKD VHXV SODQRV HP SUiWLFD H GHVFXEUD QRYDV IRUPDV GH DGPLQLVWUDU DV VXDV ILQDQoDV
3HL[HV D 3URFXUH YLDMDU OHU H WUDWDU FRP SHVVRDV LQWHOLJHQWHV 7HQKD FDXWHOD QR WUDEDOKR H HYLWH GLV FXVV}HV GHVQHFHVViULDV (YLWH SHVVRDV SHVVLPLVWDV
PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS Š Coquetel/Ediouro Publicaçþes 2005
2) Que atriz interpretou a Dona Beija, na novela homônima da extinta Rede Manchete que foi reprisada pelo SBT? a) Sônia Braga b) Bruna Lombardi c) Claudia Raia d) Maitê Proença
(VFRUSLmR D
Governo em que o poder pertence Ă s classes ricas CĂŠlulas sangĂźĂneas reponsĂĄveis pela defesa orgânica Loja que vende vinho a varejo
RuĂdo confuso de muitas vozes
A Ăşltima grande ĂĄrea a ser incorporada ao territĂłrio brasileiro Figuras geomĂŠtricas
Herege que negava a divindade de Jesus
Praça central da aldeia indĂgena
Muito frio Unidades de prĂŠdios comerciais
Ferramenta de mineiros
(?) e qual: exatamente o mesmo El. comp.: RemĂŠdios da fitocauda terapia Grupo inglĂŞs de rock
Doença comum em alcoólatras
49
Grupo que se opunha a TrĂłtski (PolĂt.)
A casca do coco seco, por sua textura
Praga; maldição O maior satÊlite de Saturno
Ampère (sĂmbolo) O Coringa eo Charada, nos filmes do Batman
A13388
!" # $ % # & # " # $ ' # ( # # ' # $
3HUtRGR p H[FHOHQWH SDUD HQWHQGLPHQWRV FRP D SHVVRD DPDGD )DYRUiYHO WDPEpP SDUD RV UHODFLRQD PHQWRV IDPLOLDUHV H FRP RV DPLJRV Ă?WLPR SDUD YLDJHQV GH OD]HU
Raça de gatos de olhos azuis Avião
Musical dos anos 60 (EUA) Produto cuja maior feira realiza-se em Frankfurt
O menor tamanho em roupas de adultos
Rumava
Legado cultural de âmbito universal PaĂs do norte da Ă frica que participou da criação da UniĂŁo do Magreb Ă rabe
(?) chi chuan, ginĂĄstica chinesa
Ouvido, em inglĂŞs Navio do sĂŠculo XVI
Genitor Situação banalizada Esposa de pela MĂdia marajĂĄ O apogeu â&#x20AC;&#x153;(?) dos Neste ApĂłstolosâ&#x20AC;?, livro momento bĂblico
Autores (abrev.) Ritual de purificação por meio da ågua Dueto Doença que ataca o gado
506, em romanos
Um dos profissionais premiados anualmente na entrega do Oscar
BANCO
Solução
C O S R A T AL A S N T A E S P T E A R I A
1) Como se chamava a personagem interpretada por Carolina Ferraz em â&#x20AC;&#x153;Sabor da PaixĂŁoâ&#x20AC;?? a) Madona b) Diana c) Bibi d) Clarissa
7RXUR D
A O R S A
5 . - 6 & 7 - 89 # 6 89 - 6 )! 6 2 )! &
6 2
A exposição a luz intensa pode aumentar a satisfação sexual em homens com baixo desejo sexual. De acordo com um estudo apresentado durante o Congresso da Associação Europeia de Neuro psicofarmacologia, realizado entre os dias 17 e 20 de setembro, em Viena, na Ă ustria, homens com baixa libido submetidos a um tratamento de terapia da luz apresentaram aumento no nĂvel de testosterona e relataram melhora significativa na satisfação sexual. Basicamente, a terapia da luz consiste na exposição do paciente a uma caixa de luz com tubos fluorescentes muito brilhantes â&#x20AC;&#x201C; no mĂnimo dez vezes mais potente do que as luzes domĂŠsticas â&#x20AC;&#x201C; que simula a exposição Ă luz solar. Quando o paciente olha para a caixa de luz, ela atinge a parte posterior do olho que transmite mensagens para a parte do cĂŠrebro que controla o sono, o apetite, o desejo sexual, a temperatura, o humor, entre outras atividades. O tratamento jĂĄ ĂŠ utilizado contra transtorno afetivo sazonal (TAS) e depressĂŁo em pessoas que vivem em locais com longos invernos. No estudo, pesquisadores da Universidade de Siena, na ItĂĄlia, recrutaram 38 homens diagnosticados com baixa libido para o tratamento experimental com a â&#x20AC;&#x153;luz terapiaâ&#x20AC;?. Metade dos participantes foi tratada com uma caixa de luz intensa, semelhante Ă utilizada para tratar algumas formas de depressĂŁo, enquanto a outra metade (grupo de controle) foi tratada com uma caixa de luz adaptada que emitia uma quantidade significativamente menor de luz. Ao longo de duas semanas, os voluntĂĄrios foram expostos a meia hora de luz no inĂcio da manhĂŁ.
1mR DMD GH PDQHLUD FRP SHWLWLYD 7HQKD FRUDJHP GH H[SRU RV VHXV SRQWRV GH YLGD PDV WRPH FXLGDGR SDUD QmR PDJRDU QLQJXpP 1R DPRU R HQWHQGLPHQWR VHUi SHUIHLWR
TO
Cleo Pires diz que perdeu o medo de se expor Foto: Reprodução/ Instagram
Segundo um novo estudo, a exposição a luz intensa pode estimular os nĂveis de testosterona em homens com baixo desejo sexual
/LEUD D
P C I T O C A N A E R V S E T I I A M R P A R E E N C A A L U Ă&#x2021; A F T O
Terapia com luz estimula o desejo sexual masculino
7HQKD FDXWHOD FRP FL~PHV LQIXQGDGRV &XLGH GD VD~GH H GD VXD DSDUrQFLD 5HYHMD VHXV REMHWLYRV H VHMD UHDOLVWD 3RVVLELOLGDGH GH SURPRomR QR WUDEDOKR
3/ear. 4/ĂĄrio â&#x20AC;&#x201D; hair. 6/trĂłica. 7/ablução. 8/cortante. 11/plutocracia.
Cleo Pires, que durante muito tempo manteve-se discreta em relação Ă sua vida pessoal, anda cada vez mais Ă vontade para exibir seus cliques sensuais e falar de sexo. Segundo ela, aos 34 anos, perdeu o medo de se expor e de falar o que pensa. Em entrevista Ă â&#x20AC;&#x153;Veja Rioâ&#x20AC;?, ela mostrou que nĂŁo tem mesmo vergonha nenhuma. Contou que jĂĄ fez sexo vĂĄrias vezes no aviĂŁo. â&#x20AC;&#x153;Gosto muito de sexo. Assisto filmes pornĂ´s, consumo literatura erĂłtica e tenho vĂĄrios fetiches, com bondage e shocking (prĂĄticas do sadomasoquismo). TambĂŠm gosto de brincar com facasâ&#x20AC;?.
12 *2*Ă? 1D QRYHOD Âł5RFN\ 6WRU\´ 9ODGLPLU %ULFKWD LQWHUSUHWDUi *XL XP DVWUR GR URFN TXH HVWi WHQWDQGR UHWRPDU VXD FDUUHLUD GH VXFHVVRV SRU LVVR WHP YiULDV FHQDV HP TXH *XL DSDUHFH FDQWDQGR 4XHP DFRPSDQKD DV JUDYDo}HV FRQWD TXH R DWRU QmR XVD SOD\EDFN H HOH PHVPR LQWHUSUHWD DV FDQo}HV 7DOHQWRVR Qp 0$,6 32/Ă&#x2021;0,&$ 1D QRYHOD Âł$ /HL GR $PRU´ =HOLWR XP JD\ LQWHUSUHWDGR SRU 'DQLOR )HUUHLUD YDL VH HQYROYHU QXP URPDQFH FRP R KHWHURVVH[XDO :HVOH\ SDSHO TXH VHUi GH *LO &RHOKR 1D KLVWyULD :HVOH\ p XP SDL GHGLFDGR TXH FULD VR]LQKR R ILOKR PDV TXHVWLRQDUi D VXD RULHQWDomR VH[XDO TXDQGR
B A U C O R R B E R U R R O I C A N S H A I O E S R I O L A N I A B D V I R E A
Cleo Pires diz que usa drogas â&#x20AC;&#x2DC;recreativamenteâ&#x20AC;&#x2122; e revela fetiche sexual: â&#x20AC;&#x2DC;Gosto de brincar com facasâ&#x20AC;&#x2122;
Ingredientes: 400 g de chocolate branco derretido para massa e recheio 1 pacote de biscoito do para a massa ½ litro de chantily para a cobertura 1 xĂcara de chĂĄ de chantily ou creme de leite sem soro para o recheio 3 claras em neve com 03 colheres das de sopa de açúcar Modo de Preparar a Massa: No liquidificador triture bem as bolachas. Derreta 200 g de chocolate em banho-maria e misture com a bolacha moĂda fazendo uma massa. Coloque em uma assadeira desmontĂĄvel, modele a torta e leve para assar por 10 minutos. Modo de Preparar a Cobertura: Derreta os outros 200 g de chocolate em banho maria. Junte 01 xĂcara das de chĂĄ de chantily ou creme de leite sem soro, misturando bem, depois as claras em neve batidas com 03 colheres das de sopa de açúcar (ponto duro), recheie a torta e cubra com chantily batido.
127,1+$6 '$
FRQKHFHU H ILFDU DPLJR GH =HOLWR 2 QRYR IROKHWLP HVWUHLD QD SUy[LPD VHJXQGD IHLUD 48$6( 18 7RP %UDG\ R PDULGR GH *LVHOH % QGFKHQ IRL IODJUDGR WRPDQGR VRO QD ,WiOLD 2 MRJDGRU GH IXWHERO DPHULFDQR HVWDYD XVDQGR DSHQDV XPD WRDOKD FREULQGR VXDV SDUWHV tQWLPDV )25$ '$ %$1' %RULV &DVR\ H D %DQG QmR UHQRYDUDP R FRQWUDWR &RQVWD TXH R DSUHVHQWDGRU H MRUQDOLVWD DFHUWRX RV VHXV SRQWHLURV FRP D 5HGH 79 e HVSHUDU H FRQIHULU $8/$6 '( 0(5*8/+2 Ă&#x2039;VLV 9DOYHUGH WHP VH GHGLFDGR jV DXODV GH PHUJXOKR 7XGR SDUD ID]HU ERQLWR IUHQWH j VXD SHUVRQDJHP QD QRYHOD ³ )ORU GD 3HOH´ $ DWUL] LQWHUSUHWDUi XPD PRoD TXH p DGHSWD DR VHUHLVPR XP PRYLPHQWR TXH WHP JDQKDGR FDGD YH] PDLV VHJXLGRUDV QR %UDVLO 2 VHUHLVPR UH~QH SHVVRDV TXH JRVWDP GH VHUHLDV GR PDU H TXH VH SUHRFXSDP FRP DV FDXVDV HFROyJLFDV
P L E U T A O R C I T R O A C V I L P A I V M A R D U O G F E B
Torta de Chocolate Branco
TOME NOTA/ TOME NOTA / TOME NOTA
19ÂşC 06ÂşC
Chuvas ocasionais de fraca intensidade com trovoadas
6
PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL
| Sexta-feira, 28 de outubro de 2016 |
Times patrocinados pela Copel Telecom estão na Superliga Masculina de Vôlei O time Copel Telecom Maringá Vôlei estreiou (27) na Superliga Masculina de Vôlei 2016/2017. A equipe do levantador e ex-capitão da seleção brasileira de vôlei, Ricardinho, enfrenta o Sesi-SP, em jogo no ginásio Chico Neto, em Maringá, com transmissão ao vivo pelo canal SporTV. No sábado (29), é a vez do Caramuru Vôlei/Castro estrear na Superliga, em partida às 20h, contra o Taubaté/Funvic, no ginásio Padre José Pagnacco, em Castro. A Copel Telecom patrocina o Maringá Vôlei desde 2013. Esta será a quarta temporada da equipe do levantador Ricardinho na Superliga de Vôlei. “Esse apoio é fundamental, só tenho a agradecer. Com certeza, sem a presença da Copel Telecom nesse projeto, não estaríamos realizando esse grande sonho com a equipe e nem representando o Paraná nessa Superliga”, afirma Ricardinho. A novidade deste ano é a participação do Camarumu, de Castro, no campeonato, e também com apoio da Copel Telecom. Além dos dois times paranaenses, a Superliga Masculina 2016/2017 terá o atual tricampeão Sada Cruzeiro, Sesi-SP, Taubaté/Funvic, São Bernardo Vôlei, Brasil Kirin, Lebes/Gedore/Canoas, Montes Claros, Juiz de Fora Vôlei, Minas Tênis Clube e Bento Vôlei. APOIO AO ESPORTE - A Copel Telecom apoia cada vez mais o esporte. Há uma semana, a empresa participou do maior evento de telecomunicações da América Latina, o Futurecom 2016, com um estande com temática esportiva e a presença do medalhista de ouro (Atenas/2004) e prata (Londres/2012), Ricardinho, da medalhista de prata no vôlei de areia das Olimpíadas do Rio 2016, Ághata Bednarczuk Rippel, e do ex-maratonista brasileiro, bicampeão dos Jogos Pan-americanos e medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Atenas 2004, Vanderlei Cordeiro de Lima. “Cada vez mais, desde que começamos o nosso apoio ao Maringá Vôlei, e agora também com o time de Castro, o Caramuru Vôlei, percebemos a importância de ter uma marca e uma chancela do Paraná em um esporte de expressão nacional. Por meio desses dois times, que representarão nosso Estado no principal campeonato de vôlei do país, estamos fortalecendo a confiança da marca Copel por todo o país. A Companhia hoje está presente em mais nove Estados brasileiros, além do Paraná. É importante mostrar a força dos paranaenses, ainda mais em projetos essenciais de apoio ao esporte”, afirma Adir Hannouche. No Futurecom, realizado em São Paulo, Ricardinho e Ágatha mostraram suas habilidades em uma miniquadra de vôlei instalada no local e ainda foram desafiados a uma partida de vôlei sentado, com os paratletas Daniel Jorge da Silva, Carlos Jaco Valtrik Glemboski, Claudiomiro Segatto e Anderson Rodrigues dos Santos. Ágatha foi patrocinada pela Copel pelo programa Talento Olímpico do Paraná – TOP 2016, projeto que concedeu bolsas a talentos paranaenses e levou 33 atletas e paratletas, em 19 diferentes modalidades, para os jogos no Rio de Janeiro. Vanderlei Cordeiro é paranaense de Cruzeiro do Oeste, no noroeste do Estado. COPA COPEL TELECOM DE VÔLEI - Para aquecer as equipes antes da Superliga, a Copel Telecom promoveu, nos dias 20, 21 e 22 de outubro, em Maringá, a Copa Copel Telecom de vôlei. O time da casa, comandado por Ricardinho, levou o título do torneio. O Copel Telecom Maringá Vôlei venceu o Canoas por 3 sets a 1 no último jogo, com parciais de 23/ 25, 25/23, 25/17 e 25/18. Os outros times que participaram da Copa foram o Blumenau, o Caramuru Vôlei/Castro e o Canoas. Foi a segunda Copa Copel Telecom de vôlei, a primeira aconteceu no ano passado, também como preparação dos times para a Superliga.
IMARIBO S/A INDÚSTRIA E COMÉRCIO CNPJ/MF 76.486.463/0001-77 www.imaribo.com RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Submetemos à apreciação de V. Sas. o Relatório da Administração e as correspondentes Demonstrações Financeiras, referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015. Mensagem da Administração Em 2015, as atividades da Companhia estiveram direcionadas, preponderantemente, ao fornecimento de madeira beneficiada para os mercados externo e interno, representando, respectivamente, 69,9% e 30,1% (62,1% e 37,9% em 2014) das vendas. A perspectiva da Administração para 2016 será a busca de uma maior participação no mercado externo aproveitando a expectativa de recuperação do mercado europeu e a melhoria da economia dos Estados Unidos da América do Norte. No segmento de celulose, papel e embalagem encerrou o exercício de 2015 com um saldo positivo no crescimento do faturamento em reais, e perspectiva de estabilidade, apesar das adversidades do mercado. O desempenho de vendas nesse segmento no período atingiu R$ 431,3 MM, contra R$ 375,9 MM do ano de 2014, o que equivale a 14,7% de crescimento. Com relação as linhas de embalagens multifoliadas para o mercado interno, o período apresentou queda na venda de cimento no país, indústria mais representativa entre os nossos clientes. Porém, com o trabalho de diversificação de parceiros e mercados temos obtido resultados positivos, como o crescimento em múltiplos setores, incluindo o esforço em converter alguns consumidores de embalagens plásticas para embalagens de papel sack kraft, com o apelo importante da sustentabilidade. O impacto negativo da variação cambial nas margens; os aumentos de custos e insumos também impactados pela variação cambial; o aumento substancial da energia elétrica e a não possibilidade de repasse desses aumentos aos preços em função da forte concorrência mais os efeitos do alto custo financeiro, resultaram em um prejuízo líquido no exercício de 2015 no segmento. No segmento de caminhões e ônibus apesar da significativa retração motivada pelo cenário de instabilidade política e econômica do país, foi mantido um resultado positivo no ano de 2015. Entre setores da economia analisados para o cálculo do PIB, segundo o IBGE, apenas o agronegócio cresceu 2015, já a indústria e os serviços, apresentaram queda em relação ao ano anterior. No início de 2015, as mudanças
nas regras de financiamentos da linha FINAME do BNDES foram preponderantes para a queda de 66% do volume de vendas de caminhões novos e de 26% para o volume de ônibus novos, sendo que o setor de seminovos registraram um aumento no seu volume de vendas em 33%. O setor de pós-vendas, apresentou um crescimento na ordem de 7% para peças e 1% para serviços, com isso foi possível manter a absorção dos custos operacionais e graças a sua forte estrutura de capital o segmento continuou apresentando resultado positivo. Durante o ano de 2015 foi inaugurado um nova concessionária em União da Vitória-PR , perfazendo um total de aproximadamente R$ 11 milhões investidos, em 4.000 m2 de área construída em um terreno de 18.000 m2. No segmento de florestamento reflorestamento, as atividades estiveram direcionadas, preponderantemente, ao fornecimento de madeira para coligadas e terceiros, representando, respectivamente, 65,3% e 34,7% (65,8% e 34,2% em 2014) das vendas. Os investimentos previstos para 2016 estarão direcionados à manutenção e expansão da capacidade produtiva, bem como à redução de custos, sempre buscando a melhoria contínua de seus negócios para permanecer ofertando produtos com qualidade e confiabilidade requeridas pelos seus clientes. Declaração da Diretoria Em atendimento as disposições legais pertinentes, a Diretoria declara que revisou, discutiu e concorda com as opiniões expressas no Relatório dos Auditores Independentes, emitido em 18 de outubro de 2016, além das Demonstrações Financeiras relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2015, os quais foram aprovados em Reunião de Diretoria de 18/10/2016. Agradecimento A Companhia quer registrar seus agradecimentos aos clientes, fornecedores, representantes, instituições financeiras, órgãos governamentais, acionistas e demais partes interessadas pelo apoio recebido, bem como a equipe de colaboradores pelo empenho e dedicação dispensados. Curitiba, 18 de outubro de 2016. A ADMINISTRAÇÃO
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Valores expressos em milhares de reais) Nota explicativa ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras Clientes Estoques Adiantamentos a fornecedores Tributos a recuperar Dividendos a receber Outros créditos Total do ativo circulante ATIVO NÃO CIRCULANTE Tributos a recuperar Partes relacionadas Adiantamento para futuro aumento de capital Depósitos judiciais Aplicação financeira Despesas antecipadas Outros créditos
Controladora 2.015 2.014
5 6 7 8 9
9 18
Investimentos Ativo biológico Imobilizado Intangível
10 11 12 13
Total do ativo não circulante
TOTAL DO ATIVO
Consolidado 2.015
142 6.000 2.429 5.928 1.176 660 16.335
725 5.555 2.477 2.813 186 11.756
13.150 7.384 94.186 74.440 5.079 41.288 3.620 239.147
165 7.252 1.997 2.722 12.136
74 248.569 1.556 2.713 252.912
12.677 6.352 1.468 1.570 4.235 26.302
726.952 67.014 172.622 190 966.778 978.914
394.117 42.268 65.491 208 502.084 754.996
10 351.023 1.005.692 1.826 1.358.551 1.384.853
995.249
766.752
1.624.000
Nota explicativa PASSIVO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos Derivativos Fornecedores e contas a pagar Obrigações trabalhistas e sociais Obrigações tributárias Adiantamentos de clientes Outras obrigações Total do passivo circulante PASSIVO NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos Obrigações tributárias Partes relacionadas Tributos diferidos Provisão para litígios Aquisição de participações societária a pagar Provisão para perda de investimento Outras obrigações Total do passivo não circulante TOTAL DO PASSIVO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Ações em tesouraria Reserva de capital Reservas de reavaliação Reservas de incentivos fiscais Reserva legal Reservas de retenção de lucros Ganho compra vantajosa Prejuízo acumulado Ajuste de avaliação patrimonial Patrimonio líquido atribuído aos controladores Participação de não controladores no patrimônio líquido Total do patrimônio líquido Adiantamento para futuro aumento de capital Total do patrimônio líquido e recursos para aumento de capital TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Controladora 2.015 2.014
14 14 15 16 17
1.189 29.388 1.241 2.863 103 1.865 36.649
826 22.454 1.004 1.742 53 5.610 31.689
323.110 24.620 93.473 15.789 37.684 3.672 2.294 500.642
2.059 21.792 340.737 75.397 15.075 559 138.735 594.354 631.003
1.036 13.088 276.445 31.661 7.438 31.183 1.234 362.085 393.774
130.986 250.210 293.743 50.662 559 21 726.181 1.226.823
24.408 1.159 13.772 10 5.815 5.883 (39.540) 317.739 329.246 329.246 35.000 364.246 995.249
2.034 (209) 13.274 1.302 126.622 229.955 372.978 372.978 372.978 766.752
24.408 1.159 13.772 10 5.815 5.883 (39.540) 317.739 329.246 67.931 397.177 1.624.000
21
14 17 18 19 20 10 21
22
22
22
Consolidado 2.015
As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.
DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 31 DE DEZEMBRO DE 2014 (Valores expressos em milhares de reais) Capital
SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 Realização do custo atribuído controladas e coligadas Realização dos tributos diferidos sobre custo atribuído controladas e coligadas Realização da reserva de reavaliação controladas e coligadas Realização dos tributos diferidos sobre reservas de reavaliação controladas e coligadas Ganho por aumento de participação societária Realização do custo atribuído Realização dos tributos diferidos sobre custo atribuído Realização da reserva de reavaliação Realização dos tributos diferidos sobre reservas de reavaliação Realização da reserva correção monetária Realização tributos diferidos sobre correção monetária Resultado do exercício Reserva de lucros a realizar (artigo 197, Lei nº 6.404/76) SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 Por incorporações Realização do custo atribuído controladas e coligadas Realização dos tributos diferidos sobre custo atribuído controladas e coligadas Realização da reserva de reavaliação controladas e coligadas Realização dos tributos diferidos sobre reservas de reavaliação controladas e coligadas Ganho por aumento de participação societária Lucros não realizados Realização do custo atribuído Realização dos tributos diferidos sobre custo atribuído Realização da reserva de reavaliação Realização dos tributos diferidos sobre reservas de reavaliação Realização da reserva correção monetária Realização tributos diferidos sobre correção monetária Realização da reserva ativo biológico Realização tributos diferidos sobre reserva ativo biológico Cancelamento de ações tesouraria Resultado do exercício Transferências SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015
Capital social 2.034 2.034 22.374 24.408
Reserva de capital 1.159 1.159
Ações em tesouraria (209) (209) 209 -
Reserva legal 1.302 1.302 4.513 5.815
Reservas Reserva de Incentivos fiscais 10 10
Ajuste de avaliação patrimonial Retenção de lucros 108.382 18.240 126.622 (114.487) (59.961) (756) 257 (209) 48.534 -
Reservas de reavaliação 13.735 (637) 231 (27) 9 (56) 19 13.274 6.183 (7.634) 2.580 (241) 82 (708) 236 13.772
Custo atribuído 234.386 (7.677) 3.566 (485) 165 229.955 119.903 (47.953) 16.121 (434) 147 317.739
Ganho compra vantajosa 5.883 5.883
Lucros (prejuízos) acumulados 7.677 (3.566) 637 (231) 22 485 (165) 27 (9) 56 (19) 13.326 (18.240) (21.831) 47.953 (16.121) 7.634 (2.580) 1.931 59.961 434 (147) 241 (82) 708 (236) 756 (257) (69.370) (48.534) (39.540)
Total patrimônio líquido controladores 359.630 22 13.326 372.978 23.707 1.931 (69.370) 329.246
Paticipação dos não controladores 83.629 (15.698) 67.931
Total patrimônio líquido 359.630 22 13.326 372.978 107.336 1.931 (85.068) 397.177
As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014 (Valores expressos em milhares de reais) Nota explicativa
RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS LUCRO BRUTO RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Despesas administrativas Despesas comerciais Valor justo dos ativos biológicos Resultado da equivalência patrimonial Outras receitas(despesas) operacionais líquidas
23 24
24 24 11 10 25
Controladora
Consolidado Período de 30/04/2015 a 31/12/2015 776.627 (642.468) 134.159
2.015 60.178 (35.840) 24.338
2.014 45.348 (29.156) 16.192
(4.173) (3.279) 11.450 (77.476) 210 (73.268) (48.930) (17.553)
(3.264) (2.452) 1.492 6.516 (643) 1.649 17.841 (2.248)
(75.097) (56.921) 56.256 1.475 (74.288) 59.872 (152.030)
15.593 (1.943) (324) 13.326 13.326 13.326
(92.158) (3.521) 10.611 (85.068) (69.370) (15.698) (85.068)
RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO E TRIBUTOS Resultado financeiro 26 RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (66.483) Imposto de renda e contribuição social 19 (80) Imposto de renda e contribuição social diferidos 19 (2.807) LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) DO EXERCÍCIO (69.370) Lucro líquido (prejuízo) atribuído aos acionistas controladores (69.370) Lucro líquido (prejuízo) atribuído aos acionistas não controladores LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) DO EXERCÍCIO (69.370) As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTES DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014 (Valores expressos em milhares de reais) Controladora
2.015 RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (69.370) Outros resultados abrangentes TOTAL DOS RESULTADOS ABRANGENTES DO EXERCÍCIO (69.370) As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.
2.014 13.326 13.326
Consolidado Período de 30/04/2015 a 31/12/2015 (85.068) (85.068)
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014 (Valores expressos em milhares de reais) Controladora
Consolidado Período de 30/04/2015 a 31/12/2015 (99.860) (85.068) (10.611) 72.603 1.898 48.402 (56.256) 88 (70.916)
2.015 (18.752) (69.370) 2.807 2.886 (99) 16.311 77.476 (38.113) (11.450) (5) 231 575
2.014 11.395 13.326 324 1.807 1.027 2.301 (6.516) (1.492) 4 614
Variação nos saldos de ativos e passivos Redução das contas a receber Redução / (aumento) dos estoques Redução / (aumento) de outros ativos Aumento de fornecedores Aumento de obrigações trabalhistas e sociais Aumento / (redução) de obrigações tributárias Aumento / (redução) de outros passivos
30.251 407 49 20.759 6.914 237 8.129 (6.244)
(760) 752 (164) (514) 5.786 159 (744) (6.035)
74.494 37.629 24.013 13.934 419 (12.511) 19.088 (8.078)
Caixa líquido gerado nas atividades operacionais
11.499
10.635
(25.366)
Atividades de investimentos Adições ao imobilizado/intangível Rendimento de aplicações financeiras Gastos com ativos biológicos Líquido de caixa obtido na aquisição
(3.512) (443) -
(986) (436) -
(17.585) (2.926) (4.291) (7.536)
Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos
(3.955)
(1.422)
(32.338)
Atividades de financiamento Aumento / (redução) dos empréstimos Mútuos e saldos com partes relacionadas Caixa líquido gerado nas atividades de financiamento
972 (9.100) (8.128)
(1.441) (7.082) (8.523)
70.854 70.854
690 35 725
13.150 13.150
Das operações Resultado do exercício / período Imposto de renda e contribuição social diferidos Depreciações, amortizações e exaustões Provisões para lítígios Encargos financeiros Equivalência patrimonial Baixas investimento por incorporação Valor justo de ativos biológicos Ajuste a valor presente Provisão para crédito de liquidação duvidosa Baixas ao imobilizado / intangível
Variação de caixa: (583) Caixa no início do exercício / período 725 Caixa no final do exercício 142 As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Em milhares de reais - R$, exceto quando indicado de outra forma) 1. Contexto operacional (a) Controladora A Imaribo S.A indústria e Comércio, (“Companhia”), é uma Companhia do segmento de madeiras, com sede na Rua Alfred Nobel, 635, Curitiba - PR, fundada em 02 de agosto de 1966, tendo como objetivo a industrialização e comercialização nos mercados interno e externo de madeiras, derivados e participação em outras sociedades. Em continuidade ao processo de reestruturação e objetivando a otimização dos negócios do grupo Imaribo, em 30 de abril de 2015 a Empresa Agro Florestal Ibicuí foi incorporada pela Imaribo Consultoria, Participações e Empreendimentos Ltda. Em ato contínuo, na mesma data, as Empresas Transimaribo Ltda., Rio Bonito Participações S.A., Imaribo Consultoria, Participações e Empreendimentos Ltda. foram incorporadas pela Imaribo S.A., Indústria e Comércio. Desta forma, nessa mesma data a Imaribo S.A. Indústria e Comércio, passou a ser controladora das Empresas do grupo Imaribo. Devido a isto, apresentamos os valores consolidados nesta demonstração financeira sem saldo comparativo. (b) Controladas A Iguaçu Celulose, Papel S.A foi constituída em 04 de novembro de 1965, no Município de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, Brasil, sob a denominação de Industrial Papeleira Santa Mônica Limitada. A partir de 17 de agosto de 1970, passou a atuar como sociedade por ações de capital fechado. A Iguaçu celulose, papel S.A, surgiu de uma reestruturação societária da então Industrial Papeleira Santa Mônica S.A., sendo que em 30 de novembro 1984 ocorreu a incorporação de ativos da CELUPEL- Celulose e Papel Rio Correntes Limitada. A Iguaçu é uma tradicional Empresa no segmento de papel e celulose e tem como objetivo a (i) produção e comercialização nos mercados internos e externos de papel, celulose, pasta de madeira, cartões, madeiras, embalagens e seus correlatos, derivados e semiprodutos; (ii) agricultura, pecuária, silvicultura e afins; (iii) florestamento e reflorestamento próprios ou de terceiros; (iv) produção e comercialização de corretivo de acidez do solo; e (v) participação em outras sociedades como sócia quotista ou acionista. No exercício findo em 31 de dezembro de 2015, a Iguaçu incorreu prejuízo de R$29.353 e apresentou, naquela data, capital circulante líquido negativo de R$303.314. O resultado operacional foi afetado pelo aumento nos custos do exercício, com destaque à energia elétrica, que no Paraná teve incremento significativo no ano de 2015, despesas de fretes e insumos químicos. Além disto, os investimentos na nova Máquina de Papel e nas Convertedoras, na unidade de Piraí do Sul - PR, operaram abaixo de sua plenitude operacional. Outro fator importante a ser considerado é a concentração no curto prazo dos vencimentos dos empréstimos que foram necessários para financiar o projeto de ampliação da unidade de Piraí do Sul-PR. A conjugação dos fatores expostos acima, aliado ao fato de que os bancos nacionais e internacionais passaram a ser restritivos em relação a concessão de créditos, fruto do cenário econômico atual, culminaram na maior dificuldade atual da Iguaçu em obter suporte financeiro, ou seja, houve restrição de capital de giro necessário para operar as suas unidades industriais nos níveis desejados, o que está gerando capacidade industrial ociosa e custos fixos elevados que absorveram a lucratividade e geração de caixa da Companhia. Os planos da Administração para melhoria dos pontos encontram-se sumariados, conforme segue: • Revisão dos processos produtivos aumentando a produtividade e eficiência fabril, redução de despesas e custos, aumento do volume de produção e vendas advindo da melhoria do desempenho operacional das máquinas de papel e de sacos industriais da unidade de Piraí do Sul - PR com foco na diversificação de clientes e mercados; • Renegociações com bancos dos vencimentos de curto prazo; • Venda de ativos não operacionais: para reforçar o capital de giro da Companhia e para redução do passivo financeiro das linhas mais caras, com o objetivo de reduzir a pressão de caixa e as despesas financeiras que vem consumindo a rentabilidade da Companhia. A Administração da Iguaçu prevê que os resultados destas ações, conseguirão dar impulso suficiente para a retomada de seu crescimento e retomada de sua rentabilidade. Algumas destas ações já começaram a ser sentidas, como pode se ver na melhora que o faturamento e margem apresentaram neste exercício de 2015 quando comparado ao exercício de 2014. A Imaribo Consultoria, Participações e Empreendimentos Ltda., com sede na Rua Alfred Nobel, 635, Curitiba - PR, fundada em 20 de novembro de 1991, tinha por atividades, próprias e/ou através de suas investidas: (i) atividades agrícolas; (ii) execução própria e prestação de serviços florestais, abrangendo produção e comercialização de sementes, formação e comercialização de mudas, plantio, conservação, exploração de reservas florestais, florestamento e reflorestamento próprio e de terceiros; (iii) administração de bens próprios e de terceiros; e (iv) participação em outras sociedades, como quotista ou acionista. Foi incorporada pela Imaribo S/A Indústria e Comércio em 30 de abril de 2015. A Agro Florestal Ibicuí S.A. era uma tradicional Empresa no segmento de cultura e extração florestal, sediada à Rua Alfred Nobel, 635, Curitiba PR, tendo como objetivo: (a) exploração e comércio agrícola, pecuária, extrativa de madeiras, florestamento e reflorestamento, nas diversas modalidades, com recursos próprios, incentivados ou de terceiros; (b) participação como acionista e/ou cotistas em outras sociedades. Foi incorpora pela Imaribo Consultoria, Participações e Empreendimentos Ltda em 30 de abril de 2015 e posteriormente pela Imaribo S/A Indústria e Comércio. A Reflorestadora Monte Carlo Ltda., com sede na Rua Alfred Nobel, 635, Curitiba – PR, foi fundada em 26 de maio de 1969 e, desde então, vem atuando no segmento de cultura e extração florestal, tendo como objetivo (a) atividades agrícolas; (b) execução própria e prestação de serviços florestais, abrangendo formação e comercialização de mudas, plantio, conservação e exploração de reservas florestais; (c) participação em outras sociedades como sócia ou acionista. A Transimaribo Ltda. era uma tradicional sociedade empresária, fundada em 1980, tendo por objeto: (i) atividades agrícolas; (ii) execução própria e prestação de serviços florestais, abrangendo produção e comercialização de sementes, formação e comercialização de mudas, plantio, conservação, exploração de reservas florestais, florestamento e reflorestamento próprio e de terceiros; (iii) administração de bens próprios e de terceiros; e (iv) participação em outras sociedades, como quotista ou acionista. Sendo que sua continuidade operacional, dependeria da manutenção do apoio financeiro proveniente dos quotistas ou da obtenção de recursos de terceiros. Visando alterar o cenário acima citado, em 2013 a administração do Grupo Imaribo iniciou estudos objetivando uma reorganização societária de forma a: (i) simplificar a estrutura societária, reduzindo o número de sociedades empresárias; (ii) por consequência, otimizar os saldos de mútuos entre as sociedades empresárias; e (iii) otimizar o fluxo de dividendos aos seus acionistas, o que também viabilizará a geração de fluxos de caixa que permitirão o pagamento dos saldos de mútuo remanescentes após a reorganização. Foi incorporada pela Imaribo S/A Indústria e Comércio em 30 de abril de 2015. A Nórdica Veículos S.A., tem como atividade operacional o comércio e locação de veículos automotores em geral, venda de peças e acessórios, exploração de oficina de reparo e consertos de veículos automotores e serviços de recauchutagem de pneus a frio. A Companhia firmou em 27 de dezembro de 1990 o Contrato de Concessão Comercial junto a Volvo do Brasil Motores e Veículos S.A., por tempo indeterminado, objetivando a concessão de direitos e privilégios de promover a comercialização de chassis caminhão, ônibus, peças, unidades de troca e acessórios, fabricados ou fornecidos pela Volvo, prestar assistência a esses produtos inclusive mediante atendimento em garantia, bem como utilizar, para diferenciar as suas instalações, as diversas marcas comerciais, emblemas, logotipos e sinais da Volvo. O contrato entre as partes determina a área de concessão demarcada para atuação da Nórdica Veículos S.A.. A Nórdica Veículos S.A. ao longo do Contrato de Concessão Comercial vêm atendendo satisfatoriamente às exigências e obrigações impostas pela Concedente relativa às vendas, recursos financeiros, dependências, contabilidade, padrões éticos, instalações, oficinas, ferramentas, pessoal, departamentos, estoques e administração geral. As Empresas Imaribo Florestal Ltda., Tangará Florestal S.A., Rio Bonito Florestal S.A. e Monte Carlo Florestal S.A., foram adquiridas em 30 de dezembro de 2015 por valor irrisório, sem ativos e passivos sujeitos a adoção do CPC 15 – Combinação de negócios e não realizaram atividades operacionais no exercício, sendo realizado somente o aumento de capital com a integralização de bens. 2. Base de preparação das demonstrações contábeis 2.1 Base de preparação e apresentação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis foram preparadas e estão sendo apresentadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP), incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Continua...
PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL ...Continuação Ainda, as demonstrações contábeis consolidadas incluem as controladas e, quando aplicável, as controladas em conjunto, diretas e indiretas. A data-base das demonstrações contábeis das controladas, incluídas na consolidação, é coincidente com as da controladora. As demonstrações contábeis individuais da controladora, preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), são divulgadas em conjunto com as demonstrações consolidadas. As demonstrações contábeis para o exercício findo em 31 de dezembro de 2015 foram autorizadas para emissão pela administração em 18 de outubro de 2016. 2.2 Demonstrações contábeis consolidadas Na consolidação das demonstrações contábeis relativa ao exercício findo em 31 de dezembro de 2015 foram eliminadas as participações da controladora no patrimônio líquido das controladas, bem como saldos de ativos e passivos, receitas, custos e despesas e resultados não realizados decorrentes de transações efetuadas entre estas. A participação dos acionistas não controladores é destacada nas demonstrações contábeis. a. Controladas: são todas as entidades cujas políticas financeiras e operacionais podem ser conduzidas pela Controladora e nas quais há preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger ou destituir a maioria dos administradores. As controladas são consolidadas integralmente a partir da data em que o controle é transferido para a Controladora e deixam de ser consolidadas a partir da data em que o controle deixa de existir. b. Sociedades integrantes das demonstrações contábeis consolidadas: as demonstrações contábeis consolidadas incluem além das informações relativas à Companhia, as informações contábeis das suas controladas diretas e indiretas, conforme demonstrado a seguir: Participações (%) 2015 Controladas: Diretas Indiretas Iguaçu Celulose, Papel S.A. 84,41% Nórdica Veículos S.A. 99,99% Reflorestadora Monte Carlo Ltda. 83,00% Imaribo Florestal Ltda. 99,99% Tangará Florestal S.A. 99,99% Rio Bonito Florestal S/A. 84,41% Monte Carlo Florestal S/A. 84,41% 3. Políticas contábeis As principais práticas contábeis aplicadas na preparação das demonstrações contábeis anuais estão definidas abaixo: 3.1 Moeda funcional e de apresentação Os itens incluídos nas demonstrações contábeis são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico no qual a Companhia atua, qual seja, o Real (R$). 3.2 Transações e saldos Operações com moedas estrangeiras são inicialmente registradas na moeda funcional (R$) utilizando as taxas de câmbio vigentes nas datas das transações ou da avaliação. Em existindo ganhos ou perdas cambiais resultantes da liquidação dessas operações e da conversão pelas taxas de câmbio do final do exercício, referentes aos ativos e passivos monetários em moedas estrangeiras, são reconhecidos na demonstração do resultado. Itens não monetários mensurados com base no custo histórico em moeda estrangeira são convertidos utilizando a taxa de câmbio em vigor nas datas das transações iniciais. 3.3 Reconhecimento de receita A receita é reconhecida na extensão em que for provável que benefícios econômicos serão gerados para a Companhia e quando possa ser mensurada de forma confiável. A receita é mensurada com base no valor justo da contraprestação recebida, excluindo descontos, abatimentos e impostos ou encargos sobre vendas. A Companhia avalia as transações de receita de acordo com os critérios específicos para determinar se está atuando como agente ou principal e, ao final, concluiu que está atuando como principal em todos os seus contratos de receita. Os critérios específicos, a seguir, devem também ser satisfeitos antes de haver reconhecimento de receita: Venda de produtos A receita de venda de produtos é reconhecida quando os riscos e benefícios significativos da propriedade dos produtos forem transferidos ao comprador, o que geralmente ocorre na sua entrega. Receita de juros Para todos os instrumentos financeiros avaliados ao custo amortizados e ativos financeiros que rendem juros, classificados como disponíveis para venda, a receita ou despesa financeira é contabilizada utilizando-se a taxa de juros efetiva, que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futuros estimados de caixa ao longo da vida estimada do instrumento financeiro ou em um período de tempo mais curto, quando aplicável, ao valor contábil líquido do ativo ou passivo financeiro. A receita de juros é incluída na rubrica receita financeira, na demonstração do resultado. 3.4 Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários, outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, que sejam prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor. Por conseguinte, um investimento, normalmente, se qualifica como equivalente de caixa quando tem vencimento de curto prazo, por exemplo, três meses ou menos, a contar da data de contratação. 3.5 Contas a receber São apresentadas ao valor presente e de realização e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa de juros efetiva menos a possível provisão decorrente de teste de recuperabilidade (perdas no recebimento de créditos), constituída em montante considerado suficiente pela administração para os créditos cujo recebimento seja considerado duvidoso. 3.6 Estoques Os estoques são demonstrados pelo custo médio das compras ou da produção, que incluem a exaustão dos ativos biológicos, limitados ao valor líquido realizável. O custo médio ou os valores de realização são deduzidos de provisão para obsolescência, quando necessário. O custo dos produtos acabados e dos produtos em elaboração compreende matérias-primas, mão de obra direta, outros custos diretos e gastos gerais de fabricação. As importações em andamento são demonstradas ao custo acumulado de cada importação. 3.7 Investimentos Os investimentos em coligadas são registrados pelo custo de aquisição e ajustados anualmente pelo método de equivalência patrimonial. 3.8 Imobilizado Os bens do imobilizado são registrados ao custo e depreciados pelo método linear, considerando-se a estimativa de valor residual e da vida útil econômica dos respectivos componentes. A vida útil-econômica, as quais são base para definição das taxas anuais de depreciação, estão mencionadas na Nota 12. A Companhia e empresas controladas têm por política realizar a revisão anual das estimativas de vida útil e de valores residuais. Reparos e manutenção são apropriados ao resultado durante o exercício em que são incorridos. O custo das principais reformas é acrescido ao valor contábil do ativo quando os benefícios econômicos futuros ultrapassam o padrão de desempenho inicialmente estimado para o ativo. As reformas são depreciadas ao longo da vida útil restante do ativo relacionado. Os custos dos encargos sobre empréstimos tomados para financiar a construção do imobilizado são capitalizados durante o período necessário para executar e preparar o ativo para o uso pretendido. Os arrendamentos mercantis de imobilizado nos quais a Companhia fica substancialmente com todos os riscos e os benefícios de propriedade são classificados como arrendamento financeiro. Os arrendamentos financeiros são registrados como se fossem uma compra financiada, reconhecendo, no seu início, um ativo imobilizado e um passivo de financiamento (arrendamento). Os arrendamentos mercantis nos quais uma parte significativa dos riscos e benefícios de propriedade fica com o arrendador são classificados como arrendamentos operacionais. Os pagamentos feitos para os arrendamentos operacionais (líquidos de todo incentivo recebido do arrendador) são apropriados ao resultado pelo método linear ao longo do período do arrendamento. Redução do valor recuperável dos demais ativos (teste de “impairment”) Anualmente, a administração revisa o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Quando tais evidências são identificadas e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída provisão para deterioração, reconhecida no resultado do período, ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. Para tanto, a Companhia definiu, como unidades geradoras de caixa, cada uma de suas plantas industriais e adota como base para determinar o valor recuperável do ativo o valor justo, líquido de despesas de venda, partindo da premissa de existência de um mercado ativo. 3.9 Ativos biológicos Os ativos biológicos são mensurados anualmente ao valor justo, deduzidos dos custos estimados de venda no momento da colheita. Sua exaustão é calculada com base no corte das florestas. Os ativos biológicos da Companhia estão representados pelas florestas em formação, destinadas ao fornecimento de madeira para a produção de celulose. A Companhia tem por política a revisão anual do valor justo de seus ativos biológicos com vida superior a 02 (dois) anos para eucalyptus e 03 (três) anos para pinus. Para determinação do valor justo foi utilizado o método do fluxo de caixa descontado, considerando a quantidade cúbica da madeira existente, segregada em anos de plantio, e os respectivos valores de venda de “madeira em pé” até o esgotamento das florestas. O preço médio líquido de venda foi estimado com base no preço estimado da madeira para o mercado local, baseado em estudo de mercado e amostras de algumas pesquisas de transações, ajustado para refletir o valor da “madeira em pé”. 3.10 Intangível O ativo intangível é demonstrado ao custo de aquisição ou formação, deduzido da amortização, a qual leva em consideração o prazo de vida útil estimado dos ativos intangíveis. O valor contábil do Ativo Intangível não supera seu provável valor de recuperação, e os intangíveis de vida útil indefinida são submetidos anualmente a testes de “impairment”. 3.11 Empréstimos e financiamentos Os empréstimos e financiamentos contraídos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo, líquido dos custos da transação incorridos e são subsequentemente apresentados ao custo amortizado, utilizando o método da taxa de juros efetiva. 3.12 Partes relacionadas Os saldos representativos de partes relacionadas no ativo, ou passivo, não circulantes, estão atualizados monetariamente até a data do balanço pela TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo). 3.13 Tributação Impostos sobre vendas Receitas, despesas e ativos são reconhecidos líquidos dos impostos sobre vendas exceto: • quando os impostos sobre vendas incorridos na compra de bens ou serviços não forem recuperáveis junto às autoridades fiscais, hipótese em que o imposto sobre vendas é reconhecido como parte do custo de aquisição do ativo ou do item de despesa, conforme o caso; • quando os valores a receber e a pagar forem apresentados junto com o valor dos impostos sobre vendas; e o valor líquido dos impostos sobre vendas, recuperável ou a pagar, é incluído como componente dos valores a receber ou a pagar no balanço patrimonial. As receitas de vendas estão sujeitas aos seguintes impostos e contribuições, pelas seguintes alíquotas básicas: Imposto Alíquota Imposto sobre produto industrializados - IPI 5,00 a 15,00% Imposto sobre a circulação de mercadorias - ICMS 12,00 a 18,00% Programa de integração social - PIS 1,65% Contribuição para a seguridade social - COFINS 7,60% Imposto sobre serviço - ISS 5,00% Esses encargos são demonstrados como deduções de vendas na demonstração do resultado. Imposto de renda e contribuição social – corrente e diferido A tributação sobre o lucro do exercício compreende o IRPJ e CSLL, sendo o tributo corrente e o diferido, que são calculados com base nos resultados tributáveis (lucro contábil ajustado), às alíquotas vigentes nas datas das demonstrações contábeis, sendo elas: (i) IRPJ – calculado à alíquota de 25% sobre o lucro contábil ajustado (15% sobre o lucro tributável acrescido do adicional de 10% para os lucros que excederem R$240 ao ano); (ii) CSLL - calculada a alíquota de 9% sobre o lucro contábil ajustado. As inclusões ao lucro contábil de despesas temporariamente não dedutíveis ou exclusões de receitas temporariamente não tributáveis, consideradas para apuração do lucro tributável corrente geram créditos ou débitos tributários diferidos. Os ativos e passivos fiscais diferidos são compensados acaso haja um direito legal de compensar passivos e ativos fiscais correntes e se refiram a tributos lançados pela mesma autoridade tributária sobre a mesma sociedade empresária sujeita a esta tributação. Um ativo de imposto de renda e contribuição social diferido é reconhecido por perdas fiscais, créditos fiscais e diferenças temporárias dedutíveis não utilizados quando é provável que lucros futuros sujeitos à tributação estarão disponíveis e contra os quais serão utilizados. Ativos de imposto de renda e contribuição social diferido são revisados a cada data de levantamento das demonstrações contábeis e serão reduzidos na medida em que sua realização não seja mais provável. 3.14 Ativos e passivos contingentes e obrigações legais As práticas contábeis para registro e divulgação de ativos e passivos contingentes e obrigações legais são as seguintes: (i) ativos contingentes são reconhecidos somente quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, transitadas em julgado. Os ativos contingentes com êxitos prováveis são apenas divulgados em nota explicativa; (ii) passivos contingentes são provisionados na medida em que a Companhia, com base na opinião de seus assessores jurídicos, espera desembolsar fluxos de caixa. Processos tributários são provisionados quando as perdas são avaliadas como prováveis e os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Processos trabalhistas e cíveis, cujas perdas são avaliadas como prováveis, são provisionados com base na expectativa de desembolso e apoiado na opinião dos assessores jurídicos da Companhia. Passivos contingentes avaliados como de perdas remotas não são provisionados nem divulgados; e (iii) obrigações legais são registradas como exigíveis. 3.15 Instrumentos financeiros – Reconhecimento inicial e mensuração subsequente (i) Ativos financeiros Os ativos financeiros da Companhia incluem caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes, debêntures e outros créditos. Reconhecimento inicial e mensuração dos ativos financeiros Ativos financeiros são classificados como ativos financeiros a valor justo por meio do resultado, empréstimos e recebíveis, investimentos mantidos até o vencimento ou ativos financeiros disponíveis para venda. A Companhia determina a classificação dos seus ativos financeiros no momento do seu reconhecimento inicial, quando se torna parte das disposições contratuais do instrumento. Ativos financeiros são reconhecidos inicialmente ao valor justo, acrescidos, no caso de investimentos não designados a valor justo por meio do resultado, dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à aquisição do ativo financeiro. Vendas e compras de ativos financeiros que requerem a entrega de bens dentro de um cronograma estabelecido por regulamento ou convenção no mercado (compras regulares) são reconhecidas na data da operação, ou seja, a data em que a Companhia se compromete a comprar ou vender o bem. Desreconhecimento (baixa) dos ativos financeiros Um ativo financeiro (ou, quando for o caso, uma parte de um ativo financeiro ou parte de um grupo de ativos financeiros semelhantes) é baixado quando: - Expirarem o direito de receber fluxos de caixa do ativo; - A Companhia transferiu os seus direitos de receber fluxos de caixa do ativo ou assumiu uma obrigação de pagar integralmente os fluxos de caixa recebidos, sem demora significativa, a um terceiro por força de um acordo de “repasse”; e (a) a Companhia transferiu substancialmente todos os riscos e benefícios do ativo, ou (b) a Companhia não transferiu nem reteve substancialmente todos os riscos e benefícios relativos ao ativo, mas transferiu o controle sobre o ativo. Quando a Companhia tiver transferido seus direitos de receber fluxos de caixa de um ativo ou tiver executado um acordo de repasse, e não tiver transferido ou retido substancialmente todos os riscos e benefícios relativos ao ativo, um ativo é reconhecido na extensão do envolvimento contínuo da Companhia com o ativo. Nesse caso, a Companhia também reconhece um passivo associado. O ativo transferido e o passivo associado são mensurados com base nos direitos e obrigações que a Companhia manteve. O envolvimento contínuo na forma de uma garantia sobre o ativo transferido é mensurado pelo valor contábil original do ativo ou pela máxima contraprestação que puder ser exigida da Companhia, dos dois o menor. (ii)Passivos financeiros Os passivos financeiros da Companhia incluem contas a pagar a fornecedores, títulos e valores mobiliários a pagar, outras obrigações e empréstimos e financiamentos. Reconhecimento inicial e mensuração dos passivos financeiros Passivos financeiros são classificados como passivos financeiros a valor justo por meio do resultado, empréstimos e financiamentos. A Companhia determina a classificação dos seus passivos financeiros no momento do seu reconhecimento inicial. Passivos financeiros são inicialmente reconhecidos a valor justo e, no caso de empréstimos e financiamentos, são acrescidos do custo da transação diretamente relacionado. Desreconhecimento (baixa) dos passivos financeiros Um passivo financeiro é baixado quando a obrigação for revogada, cancelada ou expirar. Quando um passivo financeiro existente for substituído por outro do mesmo mutuante com termos substancialmente diferentes, ou os termos de um passivo existente forem significativamente alterados, essa substituição ou alteração é tratada como baixa do passivo original e reconhecimento de um novo passivo, sendo a diferença nos correspondentes valores contábeis reconhecida na demonstração do resultado. 3.16 Demonstrações dos fluxos de caixa As demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas pelo método indireto e estão apresentadas de acordo com o pronunciamento contábil CPC 03 (R2) – Demonstração dos Fluxos de Caixa. 3.17 Estimativas contábeis e incertezas As demonstrações contábeis incluem a utilização de estimativas que levou em consideração experiências de eventos passados e correntes, pressupostos relativos a eventos futuros, e outros fatores objetivos e subjetivos. Os itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas são: • análise do risco de crédito para determinação da provisão para créditos de liquidação duvidosa; • revisão da vida útil econômica e do valor residual do ativo imobilizado e de sua recuperação nas operações;
| Sexta-feira, 28 de outubro de 2016 |
• • • •
mensuração do valor justo de instrumentos financeiros; mensuração do valor justo dos ativos florestais; realização dos tributos diferidos ativos sobre diferenças temporárias e prejuízos fiscais; interpretação de regulamentos tributários complexos, dado o amplo aspecto da legislação tributária bem como a natureza de longo prazo e a complexidade dos instrumentos contratuais existentes; e • análise dos demais riscos para determinação de outras provisões, inclusive para litígios envolvendo processos administrativos e judiciais e demais ativos e passivos na data das demonstrações contábeis. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes dos registrados nas demonstrações contábeis devido às imprecisões inerentes ao processo de estimativa. Essas estimativas e premissas são revisadas periodicamente. 3.18 Pronunciamentos contábeis novos ou revisados aplicados pela primeira vez em 2015 e pronunciamentos do IFRS ainda não em vigor em 31 de dezembro de 2015 Alguns pronunciamentos e interpretações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis tornaram-se aplicáveis pela primeira vez no exercício de 2015. A Administração da Companhia avaliou tais normas e concluiu que tais normas e orientações não afetaram significativamente os saldos registrados pela Companhia, todavia podem ter requerido divulgações adicionais, feitas nas respectivas notas explicativas. As normas e interpretações emitidas, mas ainda não efetivas na data destas demonstrações contábeis estão descritas abaixo. A Companhia pretende adotar as normas e interpretações, se aplicável, quando as mesmas se tornarem efetivas, o que ocorrerá quando o CPC regulamentar a aplicação destas normas no âmbito das práticas contábeis adotadas no Brasil. 4. Julgamentos, estimativas e premissas contábeis significativas Julgamentos A preparação das demonstrações financeiras da Companhia requer que a administração faça julgamentos, estimativas e adote premissas que afetam os valores apresentados de receitas, despesas, ativos e passivos, e as respectivas divulgações, bem como as divulgações de passivos contingentes. No processo de aplicação das políticas contábeis, a administração fez os seguintes julgamentos que têm efeito mais significativo sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras: Estimativas e premissas As principais premissas relativas a fontes de incerteza nas estimativas futuras e outras importantes fontes de incerteza em estimativas na data do balanço, envolvendo risco significativo de causar um ajuste significativo no valor contábil dos ativos e passivos no próximo exercício financeiro, são discutidas a seguir. Perda por redução ao valor recuperável de ativos não financeiros Uma perda por redução ao valor recuperável existe quando o valor contábil de um ativo ou unidade geradora de caixa excede o seu valor recuperável, o qual é o maior entre o valor justo menos custos de venda e o valor em uso. O cálculo do valor justo menos custos de vendas é baseado em informações disponíveis de transações de venda de ativos similares ou preços de mercado menos custos adicionais para descartar o ativo. Impostos Existem incertezas com relação à interpretação de regulamentos tributários complexos e ao valor e época de resultados tributáveis futuros. Dado o amplo aspecto de relacionamentos de negócios internacionais, bem como a natureza de longo prazo e a complexidade dos instrumentos contratuais existentes, diferenças entre os resultados reais e as premissas adotadas, ou futuras mudanças nessas premissas, poderiam exigir ajustes futuros na receita e despesa de impostos já registrada. Valor justo de instrumentos financeiros Quando o valor justo de ativos e passivos financeiros apresentados no balanço patrimonial não puder ser obtido de mercados ativos, é determinado utilizando técnicas de avaliação, incluindo o método de fluxo de caixa descontado. Os dados para esses métodos se baseiam naqueles praticados no mercado, quando possível; contudo, quando isso não for viável, um determinado nível de julgamento é requerido para estabelecer o valor justo. Provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas A Companhia reconhece provisão para causas cíveis e trabalhistas. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. Valor justo de ativos biológicos Para a mensuração dos valores justos dos ativos biológicos são adotadas premissas para estimar valores, preços, bem como em informações de mercado e outras informações disponíveis, conforme mencionado na nota 3.9. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes dos registrados nas demonstrações contábeis devido às imprecisões inerentes ao processo de estimativa. Essas estimativas e premissas são revisadas periodicamente. 5. Caixa e equivalentes de caixa Controladora Consolidado 2.015 2.014 2.015 Caixa e fundos fixos 2 2 76 Bancos conta movimento 138 710 10.935 Aplicações Financeiras 2 13 2.139 142 725 13.150 6. Aplicações financeiras
Instituição Banco do Brasil Banco Safra S.A Banco Volvo do Brasil S.A Banco Safra S.A Banco Bradesco
Remuneração CDB - 99,00% CDI CDB - 101,30% CDI CDB - 100% CDI CDB - 100% CDI CDB - 100% CDI
Consolidado 2015 circulante não circulante 7.268 1.468 9 14 93 7.384 1.468
Referem-se, a certificados de depósitos bancários, remuneradas a taxas que variam entre 90% e 101% do Certificado de Depósito Interbancário – CDI, com liquidez diária. Clientes Controladora Consolidado 2.015 2.014 2.015 Clientes mercado interno 2.851 1.969 54.632 Clientes mercado externo 3.711 4.032 41.472 6.562 6.001 96.104 (-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (400) (169) (1.477) (-) Ajuste a valor presente (23) (302) (-) Faturamento Entrega Futura (139) (277) (139) (562) (446) (1.918) 6.000 5.555 94.186 A movimentação da provisão para crédito de liquidação duvidosa está demonstrada a seguir: (a) Controladora (b) Consolidado 2.015 2.014 2.015 Saldo no início do exercício 169 165 Saldo no início do exercício 1.389 Adições 3.659 2.008 Adições 12.661 Recuperações/ realizações (3.428) (2.004) Recuperações/ realizações (12.573) Saldo no final do exercício 400 169 Saldo no final do exercício 1.477 Em 31 de dezembro, a análise do vencimento de saldos de contas a receber de clientes é a seguinte: (b) Consolidado (a) Controladora 2.015 2.015 2.014 A vencer 69.583 A vencer 3.099 3.744 Vencidos a: Vencidos a: De 1 a 30 dias 15.006 De 1 a 30 dias 1.106 937 De 31 a 60 dias 3.964 De 31 a 60 dias 423 446 De 61 a 90 dias 2.903 De 61 a 90 dias 855 277 Acima de 91 dias 4.648 Acima de 91 dias 1.079 597 Total 96.104 Total 6.562 6.001 8. Estoques Controladora Consolidado 2.015 2.014 2.015 Produtos acabados 895 877 38.605 Produtos diversos 10 11 10 Materiais diretos 865 971 24.005 Materiais indiretos 659 618 11.820 2.429 2.477 74.440 9. Tributos a recuperar Controladora Consolidado 2.015 2.014 2.015 ICMS a recuperar 526 167 31.359 IRPJ a recuperar 3.379 68 4.991 CSLL a recuperar 318 494 PIS a recuperar 184 164 2.279 COFINS a recuperar 605 633 10.377 Reintegra (Decreto Federal nº 7.633/11) 535 Antecipação Parcelamento 1.033 1.795 3.597 Outros 48 60 333 6.093 2.887 53.965 Parcela não circulante 165 74 12.677 Parcela circulante 5.928 2.813 41.288 Os valores relativos à rubrica “ICMS a recuperar”, são compostos por créditos sobre as aquisições do Ativo Imobilizado, nos termos da Lei Complementar nº 87/1996. Os valores de PIS e COFINS a recuperar também são, em sua maioria, oriundos de aquisições de ativo imobilizado. O valor relativo à rubrica “Antecipação Parcelamento”, refere-se ao pagamento de parcelas de parcelamentos especiais federais (REFIS I, Lei nº 9.964/00). Após homologação da Receita Federal do Brasil (RFB), o saldo será utilizado no abatimento do saldo devedor migrado para o parcelamento especial federal constante da Lei nº 11.941/09 ou na compensação de outros tributos federais. 10. Investimentos - controladora Os investimentos da controladora estão compostos, por participações em controladas, ajustados pelo método da equivalência patrimonial, como segue: Patrimônio* Resultado Saldo Equivalência Investimento em 2015 investida investida Participação investimentos patrimonial Ganho com investimento: Reflorestadora Monte Carlo Ltda. 124.311 (284) 82,9957% 103.172 (236) Iguaçu Celulose, Papel S.A. 299.991 (a) (100.385) (a) 84,4148% 253.237 (84.739) Tangara Florestal S.A. 8.244 100,0000% 8.244 Imaribo Florestal Ltda. 130.491 100,0000% 130.491 Nórdica Veiculos S.A. 231.808 7.499 99,9999% 231.808 7.499 726.952 (77.476) Resultado de equivalência patrimonial (77.476) (a) - Cálculo de equivalência patrimonial líquido do resultado positivo de R$ 59.958 oriundo do ganho não realizado pela alienação de ativos da controlada Iguaçu Celulose, Papel S.A. para a Companhia. Patrimônio* Resultado Saldo Equivalência investida investida Participação investimentos patrimonial Investimento em 2014 (ajustado) Perda com investimento: Transimaribo Ltda. (32.622) 2.726 95,5900% (31.183) 2.605 (31.183) 2.605 Ganho com investimento: Reflorestadora Monte Carlo Ltda. 124.596 (6.102) 82,9957% 103.409 (5.065) Iguaçu Celulose, Papel S.A. 400.377 (498) 48,1263% 192.686 (239) Agro Florestal Ibicui S.A. 384.276 36.143 25,5080% 98.021 9.219 394.117 3.915 7.
Resultado de equivalência patrimonial 6.516 * O patrimônio líquido das investidas foi ajustado ao valor sobre o qual é aplicada a participação, ou seja, excluindo os adiantamentos para futuro aumento de capital que eventualmente integram o patrimônio líquido das mesmas. 11. Ativo biológico Controladora Consolidado 2.015 2.014 2.015 Saldo inicial 42.268 40.364 336.956 Adições 443 436 4.291 Incorporação adição 13.917 Variação do valor justo (CPC 29) 11.450 1.492 56.256 Baixa na alienação em participações societárias (12.546) Adições por integralização de capital 8.244 Prejuízo não realizado - venda de ativo 4.301 Cortes efetuados no exercício (1.064) (24) (46.479) Saldo Final 67.014 42.268 351.023 Os ativos biológicos da Companhia e suas controladas estão representados pelas florestas de pinus e eucalyptus em formação, destinadas ao fornecimento de madeira para a produção de celulose. A avaliação das florestas foi realizada através do método do “income approach”, baseado no fluxo de caixa futuro descontado a valor presente. Na determinação do valor justo dos ativos biológicos, as projeções estão baseadas em cenários projetivos os quais se baseiam na produtividade e área de plantio para um ciclo de corte entre 15 a 18 anos. O período dos fluxos de caixa é projetado de acordo com o ciclo de produtividade das áreas objeto de avaliação, produtividade média por m³ de madeira de cada plantação por hectare na idade de corte. O preço líquido médio de venda foi projetado com base no preço estimado para pinus no mercado local, baseado em estudo de mercado e amostras de algumas pesquisas de transações, ajustado para refletir o preço da “madeira em pé” por região. O custo médio de manutenção das florestas estimado contempla gastos com as atividades de roçada, controle químico de mato-competição, combate às formigas e outras pragas, adubamento, manutenção de estradas, insumos e serviços de mão de obra. Foram também considerados os efeitos tributários com base nas alíquotas vigentes, considerando uma taxa média de desconto de 8,00% a.a. Quaisquer alterações nas premissas utilizadas poderão impactar em alteração do resultado do fluxo de caixa descontado, logo, na valorização ou desvalorização dos ativos biológicos. 12. Imobilizado Controladora Móveis, Imobilizado Total do Edificações e Máquinas e utensílios e Veículos Terrenos e em ativo benfeitorias equipamentos instalações fazendas andamento imobilizado Custo Saldo em 31 de dezembro de 2013 18.625 16.257 766 3.655 42.022 1.064 82.389 Transferências 827 24 55 (906) Adições 7 39 17 428 495 986 Baixas (-) (440) (20) (66) (225) (751) Saldo em 31 de dezembro de 2014 18.632 16.683 807 4.118 41.956 428 82.625 Transferências 492 229 (721) Incorporação (a) 817 121 7 66 105.882 106.893 Adições 302 9 2.831 370 3.512 Baixas (-) (1.901) (12) (1.913) Baixas por integralização capital (-) (194) (194) Saldo em 31 de dezembro de 2015 19.941 17.335 823 5.114 147.632 77 190.922 Depreciação Saldo em 31 de dezembro de 2013 (5.872) (7.573) (413) (1.652) (15.510) Baixas (-) 134 3 137 Depreciação (489) (655) (27) (590) (1.761) Saldo em 31 de dezembro de 2014 (6.361) (8.094) (440) (2.239) (17.134) Incorporação (a) (522) (106) (6) (66) (700) Baixas (-) 1.338 1.338 Depreciação (497) (643) (28) (636) (1.804) Saldo em 31 de dezembro de 2015 (7.380) (8.843) (474) (1.603) (18.300) Valor Residual Saldo em 31 de dezembro de 2015 12.561 8.492 349 3.511 147.632 77 172.622 Saldo em 31 de dezembro de 2014 12.271 8.589 367 1.879 41.956 428 65.491 Continua...
7
Como introduzir a leitura na rotina das crianças? Confira cinco dicas simples Estudos comprovam os benefícios da leitura para as crianças na primeira infância, desenvolvendo capacidades cognitivas, sociais e de aprendizado. Mas como introduzir o hábito de leitura entre os pequenos, de maneira natural, prazerosa e que ajude também a fortalecer o vínculo familiar? A coordenadora de Mobilização Social da Fundação Itaú Social, Claudia Sintoni, aponta cinco dicas simples que auxiliam os adultos nessa tarefa: Leia do seu jeito Não se preocupe com regras. Existem várias maneiras de ler para uma criança e cada família encontra a sua, que seja prazerosa para a criança e para o adulto. A riqueza da literatura está em estimular a imaginação e permitir que os pequenos brinquem com seus pensamentos, com liberdade e autonomia. Não se preocupe em ler toda a história e nem se ele está sentado, concentrado apenas nesta atividade. Um trecho por dia, mesmo com a criança envolvida com outras coisas, tem um grande efeito. E, aos poucos, desperta o interesse pelo livro. Deixe a criança livre para explorar – A leitura fortalece o vínculo entre criança e adulto e deve ser um ato de afeto. Deixe que explore o livro à vontade: folheie, entorte, sente em cima, desenhe, morda... é a forma dele interagir. E também não se incomode se escuta a história sentada, deitada, em pé, andando ou brincando. Facilite o acesso aos livros – Disponha os livros em local fácil, em uma altura que a criança visualize e possa alcançar sem a ajuda do adulto. Isso lhe dará autonomia para manuseá-los sempre que quiser. Procure oferecer títulos bem ilustrados, com diferentes capas, modelos e tamanhos. Aproveite os diferentes formatos – A leitura ficará muito mais interessante se apresentar livros com diferentes temas e gêneros, como contos, fábulas e poesias. Uma boa ideia é conhecer o texto antes de apresentá-lo à criança. Isso permitirá ao adulto transmitir melhor o ritmo e se preparar para questões que possam gerar dúvidas. Também não se preocupe em “dramatizar”, com vozes e gestos. O livro já é uma expressão de arte capaz de despertar o interesse e a imaginação para que a criança faça sua própria interpretação. Outras formas de apresentação também são bem vindas, como tablets e smartphones, especialmente para crianças acima de dois anos. Porém, é preciso estar atento aos excessos. Atualize os temas Os assuntos de interesse mudam conforme as crianças crescem. Por isso, para ampliar o repertório, procure atualizar e diversificar os temas dos livros. Lembre-se também de não alterar o que o autor escreveu. Palavras que a princípio possam parecer estranhas e diferentes não estão lá à toa, elas ampliam os conhecimentos. Campanha Leia para uma Criança A Fundação Itaú Social e o Banco Itaú realizam a campanha “Leia para uma Criança”, que este ano disponibiliza ao público, gratuitamente, 3,6 milhões de livros da Coleção Itaú Criança. O objetivo da ação, que integra o Programa Itaú Criança, é estimular a participação ativa dos adultos na educação das crianças desde a primeira infância, contribuindo para o seu desenvolvimento integral e para o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários. Os títulos que a Coleção Itaú Criança apresenta este ano, recomendados por especialistas em literatura infantil, são: Poeminhas da Terra, de Márcia Leite (Editora Pulo do Gato) e Selou e Maia, de Lara Meana (Editora SM). Os interessados em participar do movimento e ler para as crianças podem solicitar seus livros pelo site www.itau.com.br/crianca. Após a realização do cadastro, o material será enviado para o endereço indicado por meio do serviço postal brasileiro.
8
| Sexta-feira, 28 de outubro de 2016 |
Secretaria da Saúde reforça hábitos que previnem o AVC O próximo sábado, 29 de outubro, é o Dia Mundial de Combate ao AVC (Acidente Vascular Cerebral), também conhecido como derrame. O problema acontece devido à obstrução do fluxo de um vaso sanguíneo localizado no cérebro. É possível reduzir as chances de ter essa doença adotando hábitos saudáveis. “Qualquer pessoa pode sofrer um derrame cerebral. Entretanto, algumas têm mais chances de ter a doença, como as hipertensas, diabéticas, com algum problema cardíaco, fumantes e sedentários”, reforça o cardiologista da Secretaria de Estado da Saúde, André Ribeiro Langowiski. Segundo dados do Ministério da Saúde, a doença causa mais de 100 mil mortes por ano em todo o País. Apenas no Paraná, em 2015, foram registrados 4781 óbitos por AVC. Do início de 2016 até agora, já são 3805 mortes pela doença. Por isso, é importante cuidar da saúde e adotar hábitos que ajudem a reduzir as chances de ter um AVC. É recomendado não fumar; reduzir o consumo de álcool; comer frutas, legumes, vegetais e fibras; evitar alimentos com muito sal e frituras; e fazer pelo menos 30 minutos de atividades físicas por dia. De acordo com Langowiski, pessoas com mais de 50 anos devem verificar a pressão sanguínea de forma regular e procurar um médico periodicamente. Acima de 18, a pressão deve ser checada anualmente. “Adotar esses hábitos vão ajudar não apenas na prevenção do AVC, mas também de muitas outras doenças”, relembra. RECONHECENDO Durante um derrame, a pessoa sente fraqueza e dormência no rosto, braços e pernas, geralmente em apenas um lado do corpo. Também ocorre dificuldade para falar, ou compreender o que estão falando, e para enxergar. Outro sintoma comum é a dificuldade para caminhar, perda de equilíbrio e vertigens, além de dor de cabeça e vômito. “Ao apresentar qualquer um desses sintomas, é recomendado ligar para o Samu – 192. Quanto mais rápido for atendimento, maiores são as chances de evitar sequelas”, explica o médico. As sequelas variam de acordo com a área do cérebro afetada - paralisia de um dos lados do corpo; boca torta; perda de memória; incontinência urinária ou fecal; dificuldade em se expressar; dificuldade na localização espacial; dificuldade para falar, comer e de engolir saliva; estrabismo; e desequilíbrio. Após um AVC, o paciente deve ser examinado por médico e um fisioterapeuta e iniciar o tratamento em seguida, minimizando ao máximo as chances de sequelas. “As terapias contribuem com a reabilitação e ajudam a recuperar movimentos, devolvendo qualidade de vida à pessoa”, comenta o cardiologista. CURSO Curitiba recebe de 27 a 29 de outubro o XII Congresso do Departamento de Hipertensão Arterial. Nesta sexta-feira (28), Langowiski ministra o Curso de Hipertensão Arterial Voltado à Atenção Primária no SUS. O evento acontece a partir das 8 horas no auditório 3 da ExpoUnimed. O curso vai abordar diagnóstico, classificação, tratamento e monitoramento, entre outros temas relacionados à hipertensão. O médico também irá apresentar o Modelo de Atenção às Condições Crônicas (MACC) utilizado no Paraná. Mais informações em http:// departamentos.cardiol.br/sbcdha/congresso2016/.
...Continuação (a) Valores incorporados em continuidade ao processo de reorganização societária, conforme descrito na nota explicativa 1.
Edificações e benfeitorias
Máquinas e equipamentos
Móveis, utensílios e instalações
Veículos
Terrenos e fazendas
Imobilizado em andamento
Consolidado Total do ativo imobilizado
Outros Custo Saldo incorporados em 30 de abril de 2015 170.356 576.646 12.807 16.842 498.767 4.578 9 1.280.004 Transferências 518 1.880 20 (2.418) Transferências para o circulante (1.463) (1.463) Adições 8.028 3.625 880 3.084 195 1.773 17.585 Lucros não realizados - venda de ativos (75.334) (75.334) Baixas (-) (9) (765) (16) (2.298) (55.144) (58.232) Adições por integralização de capital 130.490 130.490 Baixas por integralização capital (-) (194) (194) Saldo em 31 de dezembro de 2015 178.893 581.386 13.691 17.628 498.780 2.470 9 1.292.856 Depreciação Saldo incorporados em 30 de abril de 2015 (48.308) (198.827) (8.203) (7.587) (8) (262.933) Baixas (+) 9 392 10 1.476 1.887 Depreciação (5.657) (18.881) (700) (880) (26.118) Saldo em 31 de dezembro de 2015 (53.956) (217.316) (8.893) (6.991) (8) (287.164) Valor Residual Saldo em 31 de dezembro de 2015 124.937 364.070 4.798 10.637 498.780 2.470 1 1.005.692 Custo atribuído ¨deemed cost¨ e vida útil econômica – Imobilizado A Companhia e suas controladas procederam a avaliação da vida útil econômica do ativo imobilizado de acordo com as Leis nº 11.638/ 07 e nº 11.941/09, atendendo em especial o Pronunciamento Técnico CPC 27 o qual aborda o assunto do ativo imobilizado e sua vida útil e a Interpretação Técnica ICPC 10. Em 2010, na adoção inicial deste pronunciamento a Companhia fez a opção de ajustar os saldos iniciais a valores justos, com a utilização do conceito de custo atribuído (deemed cost), mencionado no item 22 da Interpretação Técnica ICPC 10. Desta forma a Companhia atribuiu o valor justo através de laudo emitido por consultoria especializada. Metodologia utilizada para determinar o cálculo da depreciação O valor da depreciação é determinado de forma linear considerando as vidas úteis remanescentes e os valores residuais de cada item do ativo imobilizado. Para cada família de itens a Companhia estabeleceu a vida útil conforme as premissas, critérios e elementos de comparação citados abaixo: • Políticas de renovação e manutenção dos ativos; • Experiência da Companhia com ativos semelhantes; • Experiência da Companhia com vendas de ativos semelhantes; • Inventários físicos de todas as unidades avaliadas; • Informações contábeis e controle patrimonial; • Especificações técnicas e evolução tecnológica; e • Estado de conservação dos bens. Durante o exercício de 2015, a Companhia utilizou vidas úteis médias de 40 anos para edificações e benfeitorias, 25 anos para máquinas e equipamentos, 10 anos para móveis e utensílios e 9 anos para veículos. O ativo imobilizado da Companhia está integralmente estabelecido no Brasil e é empregado, exclusivamente nas operações relacionadas à sua atividade comercial e industrial, estando livre de ônus e/ou garantias, exceto quando atrelado ao seu próprio financiamento e às garantias oferecidas para quitação dos parcelamentos de tributos e contribuições junto à Receita Federal do Brasil, por meio do programa REFIS. O valor contábil dos ativos imobilizados não supera seus prováveis valores de recuperação e foram submetidos ao teste de “impairment”, conforme determinado pelo CPC nº 01 (Valor Recuperável dos Ativos). 13. Ativo intangível O ativo intangível está composto, substancialmente, por softwares, líquidos das respectivas amortizações acumuladas, calculadas com base em uma vida útil estimada de 05 anos para os aplicativos e 15 anos para o ERP. O valor contábil dos ativos intangíveis não supera seus prováveis valores de recuperação. 14. Empréstimos e financiamentos Controladora 2.015 2.014 Modalidade Encargos Médios Anuais Circulante Não Circulante Total Total Moeda Nacional Finame PSI - Equip. 4,08 1.145 2.059 3.204 1.641 CDC - Equipamentos 6,29 44 44 191 CDC - Veículos 5,66 30 1.189 2.059 3.248 1.862 Total 1.189 2.059 3.248 1.862 Consolidado 2.015 Modalidade Encargos Médios Anuais Circulante Não Circulante Total Moeda Estrangeira ACC 5,40 101.587 101.587 CCE - Máq. e Equip. 8,50 100.164 100.164 CCE - Capital Giro 4,50 40.955 40.955 Financiamento Equip. 1,54 6.273 38.192 44.465 Pré Pagamento 6,60 26.310 26.310 275.289 38.192 313.481 Moeda Nacional Finame PSI - Equip. 3,59 12.935 68.233 81.168 Capital de Giro 2,36 34.753 6.377 41.130 CCE - Capital Giro 7,51 19.835 15.267 35.102 CCE - Máq. e Equip. 5,16 3.044 1.250 4.294 Cédula de Crédito Bancário 7,53 1.827 1.667 3.494 CDC - Equipamentos 5,66 44 44 CDC - Veículos 3 3 72.441 92.794 165.235 Total empréstimos e derivativos 347.730 130.986 478.716 Em relação aos financiamentos de ativos imobilizados, a garantia dada é o próprio bem e/ou aval de coligadas. A controlada Iguaçu Celulose, Papel S.A. possui cláusulas de” covenants” a serem cumpridas. Os limites dizem respeito a relações de EBITDA e dívida bruta e despesas financeiras brutas, a margem EBITDA, a dívida tributária e o serviço da dívida tributária. A verificação é trimestral e contempla os indicadores acumulados nos doze meses anteriores. Em 31 de dezembro de 2015, a Iguaçu Celulose, Papel S.A. não cumpriu integralmente todas as cláusulas de “covenants” firmadas em seus contratos de financiamento com instituições financeiras, dessa forma, os saldos relacionados às cláusulas não cumpridas, foram reclassificados para o passivo circulante. Esta controlada está em processo de negociação para obter o consentimento (waiver) de seu credor para manter a liquidação dos empréstimos nos prazos originalmente contratados. Importante salientar que até a emissão da demonstração contábil essas instituições financeiras não consideraram vencidos os referidos financiamentos. A parcela não circulante dos empréstimos e financiamentos apresenta a seguinte estrutura de vencimentos:
Em 31 de dezembro de 2015 Empréstimos e financiamentos
Controladora 2017 e 2018 1.771 1.771
2019 a 2021 288 288
Total 2.059 2.059
Em 31 de dezembro de 2015 Empréstimos e financiamentos
Consolidado 2017 e 2018 2019 a 2021 61.496 50.603 61.496 50.603
Após 2022 18.887 18.887
Total 130.986 130.986
2.015 1.373 28.034 29.407 (19) 29.388
Controladora 2.014 1.625 21.110 22.735 (281) 22.454
15. Fornecedores e contas a pagar
Fornecedores mercado interno Fornecedores mercado externo Fornecedores coligadas Prestadores de serviços de transporte (-) Ajuste a valor presente
Consolidado 2.015 84.519 1.704 7.397 93.620 (147) 93.473
Remuneração dos administradores a) Controladora A assembleia geral extraordinária, do dia 30 de abril de 2015, fixou a remuneração anual e global do conselho de administração e da diretoria para um ano 2015/2016, em R$ 1.980, direcionados aos 04 (quatro) conselheiros e 02 (dois) diretores estatutários. A Companhia não oferece benefícios variáveis ou benefícios de longo prazo aos administradores. b) Controladas Reflorestadora Monte Carlo Ltda., na 37ª alteração contratual realizada em 30 de abril de 2015, elegeu dois gerentes para ocuparem os cargos de gerente geral e gerente florestal e fixou a remuneração anual e global de R$ 288 para um ano 2015/ 2016. Na Nórdica Veículos S.A. a diretoria da Companhia é composta por pessoas que possuem autoridade e responsabilidade para planejar, dirigir e controlar as atividades da Sociedade. A 35ª Assembleia Geral Extraordinária, realizada em 30 de abril de 2015 alterou e reformulou algumas disposições do Estatuto Social, entre elas a criação do Conselho de Administração e eleição de seus membros. Nesta assembleia foi aprovado o valor global de R$ 2.300 mil a título de remuneração da administração da Companhia, para rateio entre o Conselho de Administração e Diretoria. Os membros da diretoria foram eleitos pela 1ª Reunião do Conselho de Administração, realizada em 06 de maio de 2015, com mandato até 05 de maio de 2016. A Iguaçu Celulose, Papel S.A. em sua assembleia geral ordinária e extraordinária, do dia 30 de abril de 2015, fixou a remuneração anual e global do conselho de administração e da diretoria para o biênio 2015/2016, em R$ 2.400, direcionados aos 05 (cinco) conselheiros e 03 (três) diretores estatutários. 19. IRPJ e CSLL sobre o lucro (a) Reconciliação da alíquota efetiva A reconciliação dos tributos apurados conforme as alíquotas nominais e o valor dos tributos registrados nos exercícios de 2015 e 2014 estão apresentados a seguir: Controladora Consolidado 2.015 2.014 2.015 Resultado do exercício antes dos tributos (66.483) 15.593 (92.158) Impostos às alíquotas nominais (34%) 22.604 (5.302) 31.334 Adiçoes permanentes: Adições e exclusões permanentes, líquidas 45 857 1.239 Equivalência patrimônial (26.342) 2.215 (26.342) Outros itens, líquidos 806 (37) 859 Impostos registrados no resultado (2.887) (2.267) 7.090 Correntes (80) (1.943) (3.521) Diferidos (2.807) (324) 10.611 Alíquota efetiva de imposto de renda e contribuição social (4,34%) 14,54% 7,69% (b) Imposto de renda e contribuição social diferidos Controladora Consolidado Natureza 2.015 2.014 2.015 Tributos diferidos ativos: Provisão para litígios e outros (623) (344) (11.539) Valor justo dos instrumentos financeiros (8.371) Prejuízos fiscais e base negativa CSLL (17.084) (623) (344) (36.994) Tributos diferidos passivos: Reavaliação espontânea imobilizado 3.225 1.657 7.648 Correção monetária especial (Lei nº 8.200/91) 143 379 889 Correção IPC/BTNF/90 (Lei nº 8.200/91) 58 38 202 Ativo biológico - valor justo 18.539 10.795 97.450 Imobilizado - deemed cost 49.776 17.727 183.037 Revisão da vida útil (Lei nº 11.638/08) 1.242 1.219 37.568 Ganho compra vantajosa 3.031 3.031 Outros 6 190 912 76.020 32.005 330.737 Total 75.397 31.661 293.743 A Companhia e suas controladas contabilizaram em 31/07/1995, o IRPJ e a CSLL diferidos sobre a reavaliação dos seus bens, cuja realização ocorre de acordo com a realização da reserva de reavaliação (depreciação) ou na alienação dos bens reavaliados. Em 01/01/2010 as empresas do grupo avaliaram o ativo imobilizado e as florestas ao valor justo bem como efetuou a revisão das estimativas de vida útil dos bens do ativo imobilizado. Sobre os ajustes efetuados no patrimônio líquido foram reconhecidos o IRPJ e a CSLL diferidos decorrentes das diferenças temporárias, cuja realização ocorre de acordo com a realização desses ativos por depreciação, baixa ou venda. 20. Provisão para litígios A Companhia e suas controladas são partes envolvidas em processos trabalhistas e cíveis, os quais se encontram em instâncias diversas. As provisões para litígios, constituídas para fazer face as potenciais perdas decorrentes dos processos em curso, são estabelecidas e atualizadas com base na opinião de seus assessores jurídicos. Os saldos das provisões para litígios, em 31 de dezembro de 2015 e 2014, podem ser apresentados da seguinte forma: Controladora Tributárias Trabalhista Total Saldos em 31 de dezembro de 2013 6.319 92 6.411 (+) Complemento de provisão 950 77 1.027 Saldos em 31 de dezembro de 2014 7.269 169 7.438 (+) Complemento de provisão 7.603 7.603 (-) Reversão/baixa de provisão (99) (99) Incorporação 133 133 Saldos em 31 de dezembro de 2015 15.005 70 15.075 Consolidado Tributárias Cível Trabalhista Total Saldos em 30 de abril de 2015 18.076 21.728 1.433 41.237 (+) Complemento de provisão 8.617 7.118 816 16.551 (-) Reversão/baixa de provisão (6.335) (252) (539) (7.126) Saldos em 31 de dezembro de 2015 20.358 28.594 1.710 50.662 A Companhia e suas controladas estão envolvidas em outros processos trabalhistas, cíveis e tributários surgidos no curso normal dos seus negócios, os quais, na opinião da administração e de seus assessores jurídicos, têm expectativa de perda classificada como possível, em montante de aproximadamente R$ 19.706, para os quais nenhuma provisão foi constituída para fazer face à eventual desfecho desfavorável. Cabe ressaltar que tais valores têm cunho apenas informativo. Ao menos uma vez ao ano a Companhia realiza a atualização formal de seus consultores externos a fim de certificar a situação dos processos e, mensalmente, o departamento jurídico realiza as análises necessárias para obter entendimento do avanço das causas. Ainda, a Companhia e suas controladas são partes em alguns processos de usucapião, todos considerados pelos seus assessores jurídicos como de êxito provável. Adicionalmente, em razão da pretensão do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) e da Fundação Cultural Palmares de declarar como terras remanescentes de quilombo alguns imóveis rurais da Companhia foi ajuizada ação declaratória de não aplicação do art. 68 do ADCT aos imóveis, a qual ainda se encontra em discussão. 21. Outras obrigações Controladora Consolidado 2.015 2.014 2.015 Circulante Não Circulante Circulante Não Circulante Circulante Não Circulante Mineração Naque 1.848 5.599 1.400 1.848 Yasuda Seguros S/A 2 119 Iguaçu Celulose, Papel S.A 138.735 Arrendamentos e aluguéis 170 21 Indenização Autos 76 e 77/2001 71 (-) Ajuste a valor presente (166) Outros 17 9 86 1.865 138.735 5.610 1.234 2.294 21 22. Patrimônio líquido a)Capital social O capital social, totalmente subscrito e integralizado em 31 de dezembro de 2015 é 24.408.334,53 (vinte e quatro milhões, quatrocentos e oito mil, trezentos e trinta e quatro reais e cinquenta e três centavos), divididos em 105.615.580.259 (cento e cinco bilhões, seiscentos e quinze milhões, quinhentos e oitenta mil e duzentos e cinquenta e nove) ações e 2014 é de R$ 2.033.798,53 (dois milhões, trinta e três mil, setecentos e noventa e oito reais e cinquenta e três centavos), dividido em 105.624.096.073 (cento e cinco bilhões, seiscentos e vinte quatro milhões, noventa e seis mil e setenta e três) ações, ordinárias nominativas, sem valor nominal. b)Reserva de capital A reserva de capital refere-se à correção monetária do capital social realizada até 31 de dezembro de 1995, da empresa Imaribo Consultoria, Participações e Empreendimentos Ltda., incorporada pela Imaribo S.A Indústria e Comércio em 30 de abril de 2015.
16. Obrigações trabalhistas e sociais c )Reserva de reavaliação
Salários a pagar INSS a pagar CPRB - Lei 12.546/2011 Funrural a pagar FGTS a pagar Contribuição sindical a pagar Provisão para férias Encargos sobre provisão para férias Indenizações a pagar Outros
Controladora 2.015 2.014 Circulante Circulante 186 180 4 60 54 8 4 699 541 265 205 5 8 14 12 1.241 1.004
Consolidado 2.015 Circulante 288 2.863 1.040 38 557 109 9.405 1.285 44 160 15.789
17. Obrigações tributárias Controladora 2.015 2.014 Circulante Não Circulante Circulante Não Circulante
Consolidado 2.015 Circulante Não Circulante
Movimentação Saldo em 31 de dezembro de 2013 13.735 (-) Realização da reserva de reavaliação (664) (+) Realização diferido sobre reserva de reavaliação 240 (-) Realização da reserva de correção monetária (56) (+) Realização diferido sobre reserva de correção monetária 19 Saldo em 31 de dezembro de 2014 13.274 (+) Incorporação 6.183 (-) Realização da reserva de reavaliação (7.875) (+) Realização diferido sobre reserva de reavaliação 2.662 (-) Realização da reserva de correção monetária (708) (+) Realização diferido sobre reserva de correção monetária 236 Saldo em 31 de dezembro de 2015 13.772 A Administração da Companhia optou pela manutenção dos registros relativos à reavaliação dos bens do ativo imobilizado existentes, e estima que tais saldos serão mantidos até a realização integral. d)Ajuste de avaliação patrimonial
IPI a pagar ICMS a pagar ISS a pagar IRF s/ salários IRF s/ serviços PF/PJ CSRF a pagar PIS a pagar COFINS a pagar IRPJ a pagar CSLL a pagar Parc. Especial Lei nº 11.941/2009 Parc. Especial Lei nº 12.865/2013 Outros
1.290 1.080 26 20 153 39 23 483 18 6 34 10 65 308 159 973 60 621 2.711 20.783 1.470 13.088 32.504 249.201 81 1.009 81 1.009 74 2.863 21.792 1.742 13.088 37.684 250.210 A parcela não circulante das obrigações tributárias apresenta a seguinte posição de vencimentos: (a) Controladora 2.015 Entre um Entre três Acima de Até um ano e dois anos e cinco anos cinco anos Total Parc. Especial Lei nº 11.941/2009 2.711 5.445 8.168 7.170 20.783 Parc. Especial Lei nº 12.865/2013 81 163 244 602 1.009 2.792 5.608 8.412 7.772 21.792 (b) Consolidado 2.015 Entre um Entre três Acima de Até um ano e dois anos e cinco anos cinco anos Total Parc. Especial Lei nº 11.941/2009 32.504 65.032 97.549 86.620 249.201 Parc. Especial Lei nº 12.865/2013 81 163 244 602 1.009 32.586 65.195 97.793 87.222 250.210 Programa de Parcelamento de débitos tributários e previdenciários – “REFIS IV” A Companhia e suas controladas aderiram e consolidaram seus débitos tributários no Parcelamento Especial, “REFIS IV”, junto a Receita Federal do Brasil, PGFN e INSS, migrando assim os valores anteriormente declarados no “REFIS I” e inclusão de todos os débitos em litígio (esfera administrativa ou judicial), cujo êxito das demandas seja remoto. Esta operação foi realizada com base na Lei nº 11.941/2009, de 27 de maio de 2009. De acordo com esta Lei, está previsto a redução de multas, juros, encargos legais e ainda a possibilidade de utilização de prejuízos fiscais e bases negativas de CSLL para abatimento de multas e juros. Em 31 de dezembro de 2015, o valor total consolidado no parcelamento especial (“REFIS IV”) é de R$ 282.796 (R$ 291.334 em 2014), a ser pago em 104 prestações mensais, acrescidas de juros correspondentes à variação mensal da SELIC. A Companhia e suas controladas encontram-se obrigadas a manter os pagamentos regulares das parcelas vincendas, como condição essencial para a manutenção desse parcelamento e das condições do mesmo. 18. Partes relacionadas Controladora A tabela a seguir demonstra os saldos e transações da Controladora com partes relacionadas no exercício: Saldos e transações em 31/12/2015: Saldos patrimoniais Resultado Encargos Saldo Contas Saldo Contas Passivos a Receber a Pagar Vendas Compras Encargos Reflorestadora Monte Carlo Ltda. TJLP 42.193 6 28.021 8.064 (2.848) Iguaçu Celulose, Papel S.A TJLP 286.668 (a) 1.622 1 5.777 (17.379) Nórdica Veículos S.A TJLP 11.876 13 (508) Total 340.737 1.628 28.035 5.777 8.064 (20.735) (a)Em continuidade ao processo de reestruturação e objetivando uma otimização dos negócios a Iguaçu Celulose, Papel S.A. vendeu para sua Controladora Imaribo S.A. Ind. e Comércio, os investimentos detidos nas empresas Tangará Florestal S.A. e Imaribo Florestal Ltda., constituídos de terras e florestas não consideradas estratégicas para o seu negócio, porém de interesse da Controladora. Do valor total de R$ 286.668 registrado em 31 de dezembro de 2015 no passivo não circulante da Companhia o saldo de R$ 138.735 (R$ 8.244 devidos para a Tangará Florestal S.A. e R$ 130.491 devidos para a Imaribo Florestal Ltda.) refere-se ao saldo a pagar para a Controlada Iguaçu Celulose, Papel S.A. que está sendo realizado, junto a Controladora, por meio de liquidação de passivos oriundos de dividendos a distribuir e pela cessão de direito desta Controladora, em favor da Iguaçu Celulose, Papel S.A., de dividendos a receber junto à Nórdica Veículos S.A. Considerando estas iniciativas, até a data de aprovação destas demonstrações contábeis, resta o saldo de R$ 24.785 para Controlada Iguaçu Celulose, Papel S.A. Saldos e transações em 31/12/2014: Saldos patrimoniais Resultado Encargos Saldo Contas Saldo Contas Ativos Passivos a Receber a Pagar Vendas Compras Encargos Agroflorestal Ibicuí S.A. TJLP 449 17 Reflorestadora Monte Carlo Ltda. TJLP 25.262 5 20.828 7.042 1.050 Transimaribo Ltda. TJLP 667 33 Imaribo Cons.Part. e Empr.S/C Ltda TJLP 222.192 10.837 Iguaçu Celulose, Papel S.A TJLP 276.445 1.173 1 6.043 - (13.449) Total 248.569 276.445 1.178 20.829 6.043 7.042 (1.512) Essas rubricas registram, substancialmente, os mútuos concedidos e/ou captados junto às empresas do grupo econômico, relativos a aporte de capital de giro para manutenção das atividades normais das empresas. As referidas operações estão suportadas por contratos de mútuo, firmados por tempo e valores determinados, ficando pré-estabelecido que as devoluções dos recursos transferidos, a título de mútuo, deverão ocorrer num prazo máximo de 10 anos, levando em consideração a situação financeira e a necessidade de cada Sociedade empresária. Os saldos são atualizados mensalmente pela TJLP.
Movimentação Saldo em 31 de dezembro de 2013 234.386 (-) Realização do custo atribuído (8.161) (+) Realização diferido sobre custo atribuído 3.730 Saldo em 31 de dezembro de 2014 229.955 (+) Incorporação 119.903 (-) Realização do custo atribuído (48.387) (+) Realização diferido sobre custo atribuído 16.268 Saldo em 31 de dezembro de 2015 317.739 A Companhia fez a opção de ajustar os saldos contábeis líquidos do imobilizado a valores justos (idem em suas coligadas/controladas), com a utilização do conceito de custo atribuído (deemed cost), mencionado no item 22 da Interpretação Técnica ICPC 10. A contrapartida foi registrada na rubrica de Ajuste de Avaliação Patrimonial. e )Adiantamento para futuro aumento de capital A Companhia está em elaboração de um processo de reestruturação societária do grupo, o qual se espera ser implementado ainda no exercício de 2016. A Administração da Companhia está elaborando um estudo, em conexão com essa reestruturação em andamento, para capitalização dos saldos de adiantamento para futuro aumento de capital, que em 31 de dezembro de 2015, totalizam R$ 35.000. A conclusão sobre a efetiva capitalização dependerá da conclusão da reestruturação societária. 23. Receita líquida Controladora Consolidado 2.015 2.014 2.015 Receita Operacional Bruta Papel 173.918 Embalagem 249.670 Celulose 7.738 Venda de madeira a terceiros 13.139 12.066 20.293 Venda de madeira exportações 43.921 29.617 43.921 Venda de madeira a coligadas 5.777 6.043 Vendas de mercadorias 338.444 Serviços prestados 29.006 Comissões e corretagens 5.990 Deduções Impostos (2.470) (2.424) (76.968) (55) (64) (14.824) Devoluções Ajuste a valor presente (134) 110 (561) Receita Operacional Líquida 60.178 45.348 776.627 24. Composição dos gastos operacionais
Custo dos Produtos Vendidos Matéria-prima e insumos Mão-de-obra direta Serviços contratados Insumos energéticos Depreciação/Amortização/exaustão Outros custos fixos Total
Despesas Administrativas Pessoal Serviços contratados Depreciações Energia elétrica Telecomunicações Impostos Outros Total
Despesas com Vendas Pessoal Depreciações Fretes (mercado interno) Comissões (mercado interno) Serviços contratados (mercado interno) Fretes (mercado externo) Comissões (mercado externo) Serviços contratados (mercado externo) Impostos Outros Total
Controladora 2.015 2.014
Consolidado 2.015
19.386 16.530 8.918 7.441 2.453 1.689 1.831 1.411 2.595 1.509 657 576 35.840 29.156 Controladora 2.015 2.014
414.333 72.693 25.829 50.298 68.141 11.174 642.468 Consolidado 2.015
2.597 1.231 861 356 172 179 47 20 24 51 289 1.316 183 111 4.173 3.264 Controladora 2.015 2.014
42.894 14.039 4.498 1.325 535 2.307 9.499 75.097 Consolidado 2.015
348 119 62 306 2.095 349 3.279
306 119 61 299 1.467 200 2.452
2.715 178 17.627 711 923 20.191 8.087 87 1.686 4.716 56.921 Continua...
PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL
| Sexta-feira, 28 de outubro de 2016 |
...Continuação 25. Outras receitas (despesas) operacionais líquidas Controladora 2.015 2.014 Outras Receitas (Despesas) Operacionais Reversão de provisão Recuperação de despesas Bonificação por meta atingida Receitas de aluguéis Venda de sucata e óleo Outras receitas Provisão PCLD Pis e Cofins s/ aluguéis e outras receitas Perda ICMS sobre ativo imobilizado Perdas incobráveis Resultado na alienção do imobilizado Provisão para litígios e outros Indenizações Outras despesas Total 26. Resultado financeiro líquido
506 (231) (23) (85) (26) 99 18 (48) 210
(4) (110) 490 (1.027) 8 (643)
Controladora 2.015 2.014 Despesas Financeiras Despesas de tarifas bancárias Variações cambias e monetárias Juros passivos coligadas Juros sobre tributos Juros sobre empréstimos e financiamentos Juros sobre atualização JCP Valor Justo dos instrumentos financeiros Impostos sobre Operações Financeiras Descontos concedidos Outras despesas financeiras Receitas Financeiras Receitas e rendimentos aplicação financeiras Variações cambias e monetárias Juros ativos coligadas Juros sobre duplicatas Deságio na compra crédito de ICMS Descontos auferidos Juros sobre atualização JCP Ajuste a Valor presente Valor Justo dos instrumentos financeiros Outras Receitas financeiras
Consolidado 2.015 517 773 4.392 6 196 934 (130) (1.463) (1.639) (68) (1) (2.131) 486 (397) 1.475 Consolidado 2.015
(47) (38) (19.324) (1.696) (412) (45) (2.031) (446) (24.039)
(28) (13.448) (983) (288) (6) (1) (14.754)
(2.021) (140.917) (33.735) (24.165) (48.402) (273) (10.802) (166) (2.031) (4.890) (267.402)
638 4.061 1.059 19 709 6.486 (17.553)
71 11.936 482 17 12.506 (2.248)
1.712 68.368 33.735 1.863 9 197 273 757 6.395 2.063 115.372 (152.030)
Resultado Financeiro Líquido 27. Instrumentos financeiros Os valores de mercado estimados de ativos e passivos financeiros da Companhia e suas controladas foram determinados por meio de informações disponíveis no mercado e metodologias apropriadas de avaliações. Entretanto, foi necessário considerável interpretação e julgamento, por parte da Companhia, para produzir a estimativa do valor de mercado mais adequada. Como consequência, as estimativas a seguir não indicam, necessariamente, os montantes que poderão ser realizados no mercado de troca corrente. O uso de diferentes metodologias de mercado pode ter um efeito material nos valores de mercado estimados. A administração dos instrumentos financeiros segue a política financeira da Companhia e suas controladas, sendo efetuada por meio de estratégias operacionais, visando liquidez, minimização de exposição cambial, rentabilidade e segurança. A política de controle consiste em acompanhamento permanente das taxas contratadas versus as vigentes no mercado. a)Gerenciamento de riscos Os principais fatores de risco de mercado que afetam o negócio da Companhia podem ser considerados como: • Risco de crédito Esses riscos são administrados por normas específicas de aceitação de clientes, análise de crédito e estabelecimento de limites de exposição por cliente, tendo a sua carteira de clientes pulverizada. • Risco cambial A Companhia possui os seguintes ativos e passivos em moeda estrangeira (dólar norte americano), os quais podem afetar o resultado da mesma pela variação da taxa de câmbio – os saldos em moeda estrangeira são apresentados abaixo convertido para reais: Controladora Consolidado 2.015 2.014 2.015 Clientes exterior 3.711 4.032 41.472 Importação em andamento 1 509 Fornecedores exterior (1.704) Empréstimos (313.481) Valor exposição líquida 3.712 4.032 (273.204) b)Composição de saldos Os saldos contábeis e os valores de mercado dos instrumentos financeiros inclusos no balanço patrimonial, em 31 de dezembro de 2015, estão identificados a seguir: Controladora Consolidado 2.015 2.015 Saldo Valor de Saldo Valor de Contábil mercado Contábil mercado Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras Clientes Empréstimos e financiamentos Fornecedores e contas a pagar
142 6.000 (3.248) (29.388) (26.494)
142 6.000 (3.248) (29.388) (26.494)
13.150 8.852 94.186 (478.716) (93.473) (456.001)
13.150 8.852 94.186 (478.716) (93.473) (456.001)
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
c )Critérios, premissas e limitações utilizados no cálculo dos valores de mercado • Caixa e equivalentes de caixa Os saldos em conta corrente são mantidos em bancos têm seus valores de mercado próximos aos saldos contábeis. • Contas a receber O saldo de contas a receber tem seus valores de mercado próximos aos saldos contábeis pela sua natureza de curto prazo e, quando cabível, observado o quesito da materialidade, são ajustados a valor presente. • Derivativos A Companhia tem como política a eliminação dos riscos de mercado, evitando assumir posições expostas a flutuações das taxas de câmbio de curto prazo e operando apenas instrumentos que permitam controles destes riscos. De acordo com suas políticas financeiras, a Companhia não tem efetuado operações envolvendo instrumentos financeiros que tenham caráter especulativo. • Instrumentos financeiros derivativos Em 31 de dezembro de 2015, a Iguaçu Celulose, Papel S/A mantinha: i) contrato de swap de taxa de juros junto ao Banco Credit Suisse, com valor notional de US$ 20.000 mil (R$ 34.830), que prevê que a Companhia receba taxa de juros fixa de 8,50% mais variação cambial e pague uma taxa variável igual à 100% do CDI mais spread de 6,85% e variação cambial sobre o valor notional; ii) contrato de swap de taxa de juros junto ao Banco Citibank, com o valor de notional de US$ 10.000 mil (R$ 32.000), que prevê que a Companhia receba taxa de juros de 6% mais 100% LIBORUSD e pague uma taxa de 5% mais 100% CDI. O swap está sendo utilizado como hedge da exposição às variações do empréstimo contraído. O valor justo do swap de taxas de juros de R$ 24.620 (R$19.148 em 31/12/2014) foi reconhecida em despesa financeira e tendo como contrapartida a conta de empréstimos bancários. A Administração da Companhia mantém monitoramento permanente sobre os instrumentos financeiros derivativos contratados por meio dos seus controles internos. 28. Seguros a)Controladora A controladora mantém cobertura de seguros dos seus bens do ativo imobilizado, de seus estoques e despesas fixas, com vigência até 31/05/2016. Sendo o valor da cobertura de R$ 4.336 para danos materiais e R$ 2.875 para lucros cessantes. b)Controladas A Iguaçu Celulose, Papel S.A mantém cobertura de seguros dos seus bens do ativo imobilizado, de seus estoques e para lucros cessantes, com vigência até 31 de maio de 2016. Sendo o valor da cobertura de R$ 80.000 para danos materiais e R$ 14.000 para lucros cessantes. A Reflorestadora Monte Carlo Ltda. mantém cobertura de seguros dos seus veículos leves e pesados, com vigência até 31 de maio de 2016, com cobertura valor de mercado. A Companhia e suas controladas não têm seguros contratados para suas florestas. Visando minimizar o risco de incêndio, são mantidos, pela brigada interna de incêndio, um sistema de torres de observações em locais distribuídos estrategicamente, bem como vigilantes motorizados e caminhões bombeiros. A Nórdica Veículos S.A, os valores segurados são determinados e contratados com bases técnicas e são considerados suficientes para a cobertura de eventuais perdas decorrentes de sinistros com bens do ativo e de responsabilidade civil, cujos montantes segurados apresentam-se da seguinte forma: Vigência Descrição Cobertura Valor Início Término Patrimonial Prédio, raio e explosão 8.000 31/mai./15 31/mai./16 Danos Elétricos 100 31/mai./15 31/mai./16 Vendaval, Granizo, Impacto de Veículos 930 31/mai./15 31/mai./16 Equipamentos Eletrônicos 100 31/mai./15 31/mai./16 Equip. em Exposição ou Demonstração 600 31/mai./15 31/mai./16 Roubo e/ou Furto Qualificado 300 31/mai./15 31/mai./16 Respons, Civil Concessionária 600 31/mai./15 31/mai./16 Aeronáutico Casco 4.176 24/set./15 24/set./16 Responsabilidade Civil Aeronáutico 924 24/set./15 24/set./16 Veículos Casco 100% FIPE 31/dez./15 31/dez./16 Danos Materiais 200 31/dez./15 31/dez./16 Danos Corporais 500 31/dez./15 31/dez./16 Danos Morais 5 31/dez./15 31/dez./16 29. Eventos subsequentes Até a data de aprovação destas demonstrações contábeis, os seguintes eventos subsequentes ocorreram na controlada Iguaçu Celulose, Papel S/A, os quais foram considerados relevantes no entendimento da Administração para serem divulgados: a )Através da 69ª Assembleia Geral Extraordinária realizada em 30 de junho de 2016, a Companhia efetuou distribuição de dividendos provenientes de lucros retidos em reservas, no valor de R$ 76.585.183,69 (setenta e seis milhões, quinhentos e oitenta e cinco mil, cento e oitenta e três reais e sessenta e nove centavos) aos acionistas na proporção de suas participações societárias. Do valor total distribuído, coube à Imaribo S/A Indústria e Comércio, sua controladora, cuja participação é de 84,4148%, o crédito no valor de R$ 64.649.229,64 (sessenta e quatro milhões seiscentos e quarenta e nove mil, duzentos e vinte e nove reais e sessenta e quatro centavos). Considerando a dívida existente entre a Controladora e a Companhia, o referido crédito foi utilizado para a quitação parcial do recebível que a Companhia detém junto à sua controladora; b)Em 30 de junho de 2016, por meio do “Termo de acordo e quitação”, a Controladora Imaribo S/A Indústria e Comércio, cedeu os direitos de dividendos a serem recebidos da Nórdica Veículos S/A, no montante de R$49.301.334,73 (quarenta e nove milhões, trezentos e um mil, trezentos e trinta e quatro reais e setenta e três centavos) em favor da Companhia como forma de quitar o saldo devido para a Companhia, bem como, com o objetivo de realizar o saldo de mútuo passivo, devido pela Companhia para a Nórdica Veículos S/A; c )Em 29 de julho de 2016 por meio do ofício 269/2016 a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), autorizou a Companhia a encerrar seu registro após o arquivamento das demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2015, demonstrações financeiras intermediárias de 31 de março de 2016 e a Ata da Assembleia Geral Ordinária. demonstrações contábeis da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Imaribo S/A Industria e Comércio em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus respectivos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase Continuidade operacional da controlada Iguaçu Celulose, Papel S/A [Sem ressalvar nossa opinião, chamamos atenção para a Nota Explicativa No. 1 às demonstrações contábeis, que indica que a controlada Iguaçu Celulose, Papel S/A incorreu no prejuízo de R$ 29.353 mil no exercício findo em 31 de dezembro de 2015, e em 31 de dezembro de 2015 o passivo circulante excedeu o ativo circulante em R$ 303.314 mil e houve o descumprimento de determinadas cláusulas restritivas de empréstimos e financiamentos, conforme descrito na Nota Explicativa No. 14. Essas condições, indicam a existência de incerteza significativa que pode levantar dúvida significativa quanto à capacidade de continuidade operacional da controlada Iguaçu Celulose, Papel S/A. Essas demonstrações contábeis foram preparadas no pressuposto de continuidade normal das operações da controlada Iguaçu Celulose, Papel S/A, e não incluem quaisquer ajustes relativos à realização e classificações dos valores de ativos ou quanto aos valores e a classificação de passivos, que seriam requeridos na impossibilidade da controlada Iguaçu Celulose, Papel S/A continuar operando. Curitiba, 18 de outubro de 2016.
Aos Administradores e Acionistas da Imaribo S/A Indústria e Comércio Curitiba – PR
ERNST & YOUNG Auditores Independentes S.S. CRC-2-SP015199/F-6
Examinamos as demonstrações contábeis individuais e consolidadas da Imaribo S/A Industria e Comércio (“Companhia”), identificadas como Controladora e Consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações dos resultados, dos resultados abrangentes, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.
Alexandre Rubio Contador CRC-1SP 223.361/O-2
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Julio Cesar Pisani - Presidente do Conselho
Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A Administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis individuais e consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.
Vera Maria Luhm Pisani - Conselheira Luiz Felipe Nardi - Conselheiro Heloisa Maria Pisani de Oliveira Franco - Conselheira
Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro.
MARCOS AURÉLIO TOMAZ DE BRITO Contador CRC - SP Nº 193725/O-0 T - PR
DIRETORIA PAULO ROBERTO PIZANI Diretor-Superintendente
Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das
EDITAL DE NOTIFICAÇÃO Notificamos Calliari Empreendimentos Imobiliários Ltda, conforme determina a Lei nº 8.245/1991, a oferta para aquisição do imóvel no qual é locatária, sito à Av. Visconde de Guarapuava, 5354 , Batel Curitiba . Pr, com as seguintes condições: valor total R$ 3.200.000,00 (Três milhões e duzentos mil reais), sendo a-) R$: 1.600.000,00 (Hum milhão e seiscentos mil reais) à vista no ato da Escritura Publica de Compra e Venda sob Condição Resolutiva;b-) R$: 1.600.000,00 (Hum Milhão e seiscentos mil reais) a serem pagos através de 04(quatro) parcelas iguais de R$ 400.000,00 (quatrocentos mil Reais) cada uma, vencendo-se a primeira em 90(noventa dias), a segunda em 180(cento e oitenta dias), a terceira em 270(duzentos e setenta)dias e a quarta e ultima em 360(trezentos e sessenta) dias, a contar a partir da data da assinatura da referida Escritura. A documentação pertinente ao referido imóvel poderá ser examinada na Futurama Imóveis, à Rua Prof. Fernando Moreira nº 151, em horário comercial.
EDITAL DE CITAÇÃO DE INTERESSADOS AUSENTES, INCERTOS OU DESCONHECIDOS E DAQUELE EM CUJO NOME PORVENTURA ESTEJA TRANSCRITA A ÁREA USUCAPIENDA, BEM COMO OS CÔNJUGES DOS QUE FOREM CASADOS E EVENTUAIS HERDEIROS OU SUCESSORES DOS FALECIDOS, COM O PRAZO DE TRINTA (30) DIAS. Edital de citação de interessados ausentes, incertos ou desconhecidos e daquele em cujo nome porventura esteja transcrita a área usucapienda, bem como os cônjuges dos que forem casados e eventuais herdeiros ou sucessores dos falecidos para, querendo, no prazo de quinze dias, contestarem a ação de USUCAPIÃO, em tramite nesta vara perante o sistema PROJUDI sob n.º 002186446.2015.8.16.0035, promovida por SERGIO DE ARAÚJO COSTA, em trâmite perante o Diário da J u s t i ç a D i á r i o d a J u s t i ç a d o P a r a n á | e - d j h t t p s : / / p o r t a l . t j p r. j u s . b r / e - d j / m a t e r i a / detalhar.do?tjpr.url.crypto=a3d453... 1 de 2 11/10/2016 12:31 Juízo e Cartório da 2ª Vara Cível da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba - Foro Regional de São José dos Pinhais - PR., que tem por objeto o reconhecimento sobre o imóvel urbano situado no lugar denominado Salto dos Fernandes, no Município de Tijucas do Sul/PR, com a área total de 114.950,00 metros quadrados. Referido imóvel confronta com lotes de propriedade de: Alcebíades Pereira de Oliveira, Antonio Ronaldo Sales Franco, Claudinéia Regina Camargo, Edna Pereira da Silva Souza, Edson Luiz de Oliveira, Elizandro Nazareno de Lima, Flávio Luiz dos Santos, Joaquim José da Rocha, José Roberto Androukovitch, Maria Leoni dos Anjos e estrada municipal. O Cartório de Registro de Imóveis - 1.ª Circunscrição, forneceu uma certidão (evento 1.8) dizendo que não tem condições de dizer se a área usucapienda está ou não, registrada em nome de alguém e o Cartório de Registro de Imóveis - 2.ª Circunscrição, forneceu uma certidão (evento 1.8) dizendo que o imóvel usucapiendo não pertence àquela circunscrição. O prazo de quinze (15) dias para contestação, através de advogado, fluirá da data da primeira publicação do presente edital. ADVERTÊNCIA: Presumem-se aceitos como verdadeiros os fatos alegados, se não contestados no prazo de lei (art. 344 do NCPC). E, para que chegue ao conhecimento dos interessados e não possam alegar ignorância, foi expedido o presente edital a ser afixado no lugar de costume do juízo e publicado pela imprensa, na forma da lei. São José dos Pinhais, 06 de outubro de 2016. Eu__ (Ivete Marly Hahn - Auxiliar de Justiça Juramentada), que o digitei e subscrevi. ELIANA SILVEIRA DA ROSA Escrivã Assinatura Autorizada pela Portaria 01/2016
RAIMAR STERNADT Diretor Administrativo/Financeiro
9
Psoríase: é preciso tratar a doença e o preconceito Dermatologista Livia Pino fala sobre patologia que afeta 125 milhões de pessoas em todo o mundo. Mês de outubro marca o Dia Nacional de alerta para a questão Como a pele é o órgão mais exposto do corpo humano, qualquer doença ou mancha costuma chamar atenção e muitas vezes assustar pacientes e pessoas que convivem com ele. Infelizmente a realidade é que o preconceito gerado pelo desconhecimento pode agravar muitas das doenças que atingem a pele. É o caso da psoríase. Estudo recente coordenado pelo Hospital das Clínicas da USP de Ribeirão Preto mostra que a psoríase pode levar o paciente a manifestar sintomas de depressão e fobia social. Agora em outubro se discute mais fortemente a questão porque celebra-se o Dia Nacional e Mundial da Psoríase (29/10). Mas o debate e o cuidado devem ser feitos por todos sempre. Neste estudo da USP, 63,7% dos participantes tiveram a qualidade de vida impactada negativamente pela doença; sendo que 54,1% apresentaram sinais de ansiedade e depressão. A amostra, segundo a divulgação da pesquisa, foi de 300 pacientes das regiões Norte, Sudeste e Sul do Brasil. “A psoríase é uma doença mais comum do que se pensa, pois afeta 3% da população mundial. Fundamental que todos saibam que ela não é contagiosa. Até hoje não se sabe a real causa, mas há estudos que apontam que cerca de 30% dos casos tem fatores genéticos envolvidos, além do estresse emocional, com algumas infecções e traumas. A forma mais comum da doença se manifesta pelo aparecimento de lesões avermelhadas cobertas por escamas esbranquiçadas e prateadas. Embora persistente e crônica, ela tem tratamento”, destaca a dermatologista Livia Pino. Tratar a psoríase é fundamental para uma boa gestão da doença e da saúde em geral. É possível, com um trabalho conjunto entre médico e doente, encontrar um tratamento que reduza ou elimine os sintomas. No entanto, o que é adequado para uma pessoa com psoríase pode não o ser para outra. “A psoríase pode ocorrer em pessoas de todas as idades, mas geralmente aparece entre os 15 e 30 anos. Entre 10 e 30% dos pacientes podem desenvolver artrite psoriásica, que combina os sintomas de duas doenças autoimunes, a própria psoríase e a artrite reumatoide, ambas incapacitantes”, informa Livia Pino
JUIZO DE DIREITO DA QUARTA VARA CIVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DE CURITIBA. EDITAL DE CITAÇÃO DO REQUERIDO AKIRA SUGUIMOTO (CPF/CNPJ: 593.215.808-59). PRAZO DE TRINTA (30) DIAS. O DR. JOSÉ EDUARDO DE MELLO LEITÃO SALMON, MM. JUIZ DE DIREITO SUBSTITUTO DA QUARTA VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA, CAPITAL DO ESTADO DO PARANÁ, NA FORMA DA LEI, ETC. F A Z S A B E R a todos quantos o presente edital virem, ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo e Cartório da 4ª Vara Cível se processa a Ação de Depósito, sob nº 0000373-03.2006.8.16.0001, em que é requerente BV FINANCEIRA S/A CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO e requerido AKIRA SUGUIMOTO (CPF/CNPJ: 593.215.808-59), tendo o presente a finalidade de CITAR o requerido, para que, fiquem cientes de todos termos da ação em referência e, para que, querendo, conteste no prazo legal de cinco (05) dias, podendo ainda no mesmo prazo depositar o seu equivalente em dinheiro, ou seja, o valor do bem ou do débito em aberto, se este for menor, devidamente corrigido, tudo em conformidade com a Resenha da Inicial a seguir transcrita: “Por força da Cédula de Crédito Bancário celebrada entre as partes, o réu obteve um crédito junto ao autor na quantia de R$ 15.388,00 (Quinze mil e trezentos e oitenta e oito reais), proveniente da cédula nº 500122003, a ser pago em 24 prestações, tendo como data do vencimento da primeira parcela o dia 28/11/2004 e da última 28/10/2006, vencido antecipadamente nos termos da cláusula 13º do referido contrato. Em garantia das obrigações assumidas, o devedor transferiu em alienação fiduciária ao autor, o bem a seguir descrito em garantia: “Marca/modelo: CHEVROLET, S-10 BLAZER 2.2, ano: 1996/1997, cor: BRANCA, placa: KGP3083, chassi: 9BG116CRVTC903700”. Ocorre que o Requerido deixou de pagar as prestações a partir de 28/08/2005, incorrendo em mora desde então, encontrando-se o débito total vencido, atualizado até 20/12/2005 é de R$ 12.118,93 (Doze mil, cento e dezoito reais e noventa e três centavos). Isto posto, requer: determinar a busca e apreensão do bem acima descrito; julgar procedente a presente ação; protesta por todas as provas em direito admitidas, especialmente depoimento pessoal, sob pena de confissão inquirição de testemunhas, juntada de documentos, perícias, dando a causa o valor de R$ 12.118,93 (Doze mil, cento e dezoito reais e noventa e três centavos). Termos em que, pede deferimento.”. E, para que todos saibam e ninguém possa alegar ignorância, é expedido o presente Edital de Citação, que será afixado no local de costume no átrio do Fórum desta Comarca e publicado na forma da lei. DADO E PASSADO, nesta cidade e Comarca de Curitiba, aos 20 dias do mês de outubro do ano de 2016. Eu (Bruna C. Montagner), Auxiliar Juramentada, que o fiz digitar e subscrevo. JOSÉ EDUARDO DE MELLO LEITÃO SALMON. Juiz de Direito
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO O Planejamento Tributário consiste em uma metodologia para alcançar a menor carga tributária através da Elisão Fiscal que é prevista na legislação e diferente de Evasão/Sonegação Fiscal. A base de um planejamento fiscal se concentra na Contabilidade com registros fidedignos a situação atual da empresa aliado a uma série de rotinas internas da empresa através de controles, conciliações e apurações das operações da empresa. Cada vez mais as entidades empresariais buscam novas ferramentas para crescimento dos seus negócios e investimentos. Devido à elevação de obrigações tributárias da carga tributária o empresariado brasileiro a cada ano se pergunta: Qual o melhor regime tributário para minha empresa? Ao indagar essa situação alguns fatores devem ser identificados para melhor confecção de um planejamento: · Legislações vigentes; · Estudo do mercado e fatia a ser abrangida; · Destinação e tipos de cliente (Consumidor Final ou Revendedor); · Controles Internos; · Contabilidade como instrumento de gestão; · Mão de Obra e Folha de Pagamento; · Capacidade de crescimento da entidade; · Estrutura societária As empresas que visam desenvolvimento de alta competitividade buscam na análise de sua atividade, produtos, serviços e despesas a melhor forma de
enquadrar num regime tributário a realidade da empresa. Ao elencar regimes como Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional e ficar preso a determinantes como Faturamento, Lucro e Folha de Pagamento o empresário abre mão de instrumentos como a possibilidade de creditação de impostos e compensação de prejuízos, investimento em novos produtos e serviços e pode acabar investindo todo potencial lucrativo em um regime não favorável para saúde empresarial.
Todo contribuinte tem o direito previsto na Constituição Federal de efetuar a diminuição de sua carga tributária através do Planejamento e Elisão Fiscal, contudo para realizar esta tarefa devido ao grande volume de movimentações, alterações de legislação e obrigações às empresas necessitam de um contabilista meramente responsável, mas orientação, consultoria e planejamento em qualidade na gestão de tributos, recursos e de pessoas. O reflexo de possuir um serviço de qualidade na organização tributária é a economia visível a titulo de fluxo de caixa e investimentos que a empresa pode dispor de novos meios de identificar suas atividades mais expressivas que gerarão débitos e créditos e os diversos fatores favoráveis que a legislação proporciona. Planejamento Fiscal e tributário é essencial para a gestão empresarial e crescimento da entidade através da capitalização e angariação de recursos que criam novas possibilidades de investimento, alta competitividade, geração de novos empregos e lucro. Não existe fórmula mágica, empresa padrão ou sistema que permita obter um resultado correto, mas sim um estudo minucioso da atividade operacional e organizacional num todo através da análise individualizada da saúde contábil e financeira, onde um serviço qualificado vai demonstrar na prática a importância dessa área tributária. Murilo Cesar Moro Analista Fiscal da Novak Contabilidade CRC PR 069217/O-7
Novak Contabilidade - Assessoria Contábil em Curitiba e São José dos Pinhais - Rua Veríssimo Marques, 1089 São José dos Pinhais, PR- Fone: 3283-4300
10
PUBLICAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES LEGAIS / NACIONAL
| Sexta-feira, 28 de outubro de 2016 |
GOVERNO DO ESTADO DO PARANĂ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAĂ&#x2021;Ă&#x192;O SUPERINTENDĂ&#x160;NCIA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL AVISO DE LICITAĂ&#x2021;Ă&#x192;O PREGĂ&#x192;O ELETRĂ&#x201D;NICO NÂş 176/2016 Âą SEED/SUDE PROTOCOLO NÂş 12.087.127-7. OBJETO: execução de reparos e melhorias no ColĂŠgio Estadual do Campo Salles de Oliveira, MunicĂpio de Campina da Lagoa. DATA E HORĂ RIO DA DISPUTA: 11 de novembro de 2016, Ă s 10:00 (dez horas) por meio de sistema eletrĂ´nico. VALOR MĂ XIMO: R$ 207.002,42 (duzentos e sete mil, dois reais e quarenta e dois centavos). RETIRADA DO EDITAL E DOS ELEMENTOS TĂ&#x2030;CNICOS INSTRUTORES: encontra-se Ă disposição no portal www.licitacoese.com.br Âą PREGĂ&#x192;O ELETRĂ&#x201D;NICO DO BANCO DO BRASIL, pesquisa avançada e o nÂş da licitação. TambĂŠm no portal www.comprasparana.pr.gov.br no link Consulta a Licitaçþes: Consulta de Editais. Informaçþes: (41) 3250-8305 ou (41) 3250-8302. Curitiba, 26 de outubro de 2016. ComissĂŁo de Licitação de Obras e Serviços de Engenharia
GRANDE LEILĂ&#x192;O DIA 31/10 PRESENCIAL E ONLINE LOCAL: RUA JOĂ&#x192;O LUNARDELLI, 2095 - CIC - CURITIBA/PR.
SEGUNDA 13H00
AUTOMĂ&#x201C;VEIS, UTILITĂ RIOS MOTOS E CAMINHĂ&#x2022;ES.
VISITAĂ&#x2021;Ă&#x192;O
CLAUDIO C. KUSS - LEILOEIRO OFICIAL - INFORMAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES, EDITAL E FOTOS DIA 30
SEGUNDA DIA 31 DAS 08H30 Ă&#x20AC;S 13H00 NO LOCAL DO LEILĂ&#x192;O.
www.claudiokussleiloes.com.br
41-3012-4800
Unidade de elite do Bope inaugura nova sede em Curitiba A Companhia Comandos e Operaçþes Especiais (COE) do BatalhĂŁo de Operaçþes Especiais (Bope) inaugurou na quinta-feira (27) a nova sede da subunidade no Quartel do Comando-Geral da PM, no bairro Rebouças, em Curitiba. A tropa especializada conta agora com um espaço mais adequado para aulas, palestras e organização administrativa, proporcionando maior qualidade ao serviço prestado. â&#x20AC;&#x153;PrĂłxima ao aniversĂĄrio do Bope, essa ĂŠ uma conquista que se dĂĄ pela abnegação e pela vontade de todos os militares estaduais que integram o batalhĂŁo e hoje, de modo destacado, a Companhia Comandos e Operaçþes Especiaisâ&#x20AC;?, disse o comandante-geral da PM, coronel MaurĂcio Tortato. â&#x20AC;&#x153;Esses
policiais se uniram, dedicando-se Ă conclusĂŁo dessa obra que agora se traduz em maior qualidade de trabalho para o grupoâ&#x20AC;?, acrescentou. Estiveram na solenidade dezenas de oficiais e praças da PolĂcia Militar de unidades da Capital, Litoral e RegiĂŁo Metropolitana que jĂĄ atuaram pelo Bope, entre eles o 1Âş comandante do COE, coronel da reserva remunerada Goro Yassumoto, e o 1Âş comandante-geral da PM apĂłs o perĂodo de governo militar, coronel da reserva remunerada Raul Victor Lopes. â&#x20AC;&#x153;A tradição dos valores ĂŠ mantida ao longo do tempo e hoje tivemos o brilho de pessoas que ajudaram a tornar o COE uma unidade de elite reconhecida e especializada, referĂŞncia em todo o PaĂs pela disciplina,
doutrina e habilidade no atendimento de situaçþes de crise. Agora, temos essa nova estrutura para melhor atender Ă s necessidades do COE no ParanĂĄ, afirmou afirmou o comandante do COE, capitĂŁo Cezar Hoinatski. Na inauguração, descerraram a placa o comandante do Bope, tenentecoronel Hudson LeĂ´ncio Teixeira, o coronel Tortato, o capitĂŁo Hoinatski e os coronĂŠis da reserva Lopes e Goro. HISTĂ&#x201C;RIA O Comando e Operaçþes Especiais foi criado em 4 de julho de 1988 e atende ocorrĂŞncias crĂticas em todo o ParanĂĄ. Atualmente, a unidade ĂŠ uma das principais do Estado para resolver situaçþes alto risco. Seu trabalho ĂŠ reconhecido nacionalmente e seus cursos requisita-
dos por forças de segurança de outros estados brasileiros, graças Ă experiĂŞncia e Ă capacitação internacional de vĂĄrios de seus integrantes. Desde sua formação, a subunidade passou por diversas configuraçþes, mas sempre foi constituĂda por suas equipes bĂĄsicas - o Grupo TĂĄtico e a equipe de atiradores de precisĂŁo. A subunidade atua em diferentes missĂľes que envolvam refĂŠns, suicĂdas armados, ocorrĂŞncias que necessitem de equipamentos, armas e tĂĄticas especiais, como cumprimento de mandados de alto risco, apoio em confrontos armados envolvendo policiais, busca de suspeitos em locais de difĂcil acesso, operaçþes em ambientes hostis, aquĂĄticos e verticais, alĂŠm de açþes contra o terrorismo.
AVISO DE LICITAĂ&#x2021;Ă&#x192;O PREGĂ&#x192;O ELETRĂ&#x201D;NICO N 1484.16 Objeto: Aquisição de tampa plĂĄstica â&#x20AC;&#x201C; TPP padrĂŁo sanepar. Recursos: PrĂłprios. Limite de Acolhimento de Propostas: 11/11/16 Ă s 09:00h. Data da Disputa de Preços: 11/11/16 Ă s 14:30h por meio de sistema eletrĂ´nico no site http://www.licitacoes-e.com.br. Preço MĂĄximo: R$ 403.914,00. Informaçþes Complementares: Podem ser obtidas na Sanepar, Ă Rua Engenheiros Rebouças, 1376 â&#x20AC;&#x201C; Curitiba/PR, Fones (41) 3330-3910 / 3330-3128 ou Fax (41) 3330-3901 / 3330-3200, ou no site acima mencionado. AVISO DE LICITAĂ&#x2021;Ă&#x192;O PREGĂ&#x192;O ELETRĂ&#x201D;NICO N 1494.16 Objeto: Aquisição de lacre circular para cavalete. Recursos: PrĂłprios. Limite de Acolhimento de Propostas: 11/11/16 Ă s 09:00h. Data da Disputa de Preços: 11/11/16 Ă s 15:00h por meio de sistema eletrĂ´nico no site http://www.licitacoes-e.com.br. Preço MĂĄximo: R$ 705.720,00. Informaçþes Complementares: Podem ser obtidas na Sanepar, Ă Rua Engenheiros Rebouças, 1376 â&#x20AC;&#x201C; Curitiba/PR, Fones (41) 3330-3910 / 3330-3128 ou Fax (41) 3330-3901 / 3330-3200, ou no site acima mencionado. Luciano Valerio Bello Machado Diretor Administrativo
- 8 Ă&#x152; = 2 ' ( ' , 5 ( , 7 2 ' $ 6 e 7 , 0 $ 9 $ 5 $ & Ă&#x152; 9 ( / &DUWyULR GD Â? 9DUD &tYHO $Y &kQGLGR GH $EUHX Â&#x192; $QGDU &RPDUFD GH &XULWLED (VWDGR GR 3DUDQi 'UD .iW\D GH $UD~MR &DUROOR (VFULYm (GXDUGR 0DWWDQD &DUROOR ( -XUDPHQWDGR 3DWUtFLD &DUOD *RQoDOYHV ( -XUDPHQWDGD (',7$/ '( &,7$dÂŽ2 '2 5e8 6$1./(5 025(,5$ %5$1&2 &20 2 35$=2 '( 75,17$ ',$6 (GLWDO GH &LWDomR GR 5pX 6$1./(5 025(,5$ %5$1&2 EUDVLOHLUR LQVFULWR QR &3) 0) VRE QÂ&#x192; DWXDOPHQWH HQFRQWUD VH HP OXJDU LQFHUWR H QmR VDELGR SDUD TXH TXHUHQGR QR SUD]R GH FLQFR GLDV FRQWDGRV GR GHFXUVR GR SUD]R GHVWH HGLWDO GHSRVLWH R YDORU LQWHJUDO GR GpELWR SHQGHQWH VHJXQGR RV YDORUHV DSUHVHQWDGRV SHOR FUHGRU ILGXFLiULR 5 7ULQWD H VHLV PLO WUH]HQWRV H RLWHQWD UHDLV H FLQTXHQWD H QRYH FHQWDYRV KLSyWHVH HP TXH R EHP OKH VHUi UHVWLWXtGR LQGHSHQGHQWH GH {QXV QRV WHUPRV GR DUWLJR Â&#x17E; Â&#x2020; Â&#x192; GR 'HFUHWR /HL FLHQWH DLQGD TXH SRGHUi RIHUHFHU UHVSRVWD QR SUD]R GH TXLQ]H GLDV PHVPR TXH WHQKD VH XWLOL]DGR GD IDFXOGDGH SUHYLVWD QR Â&#x2020; Â&#x192; GHSyVLWR GR YDORU GD GtYLGD QRV WHUPRV GR DUW Â&#x192; Â&#x2020;Â&#x2020; Â&#x192; H Â&#x192; GR 'HFUHWR /HL FRQWDGRV D SDUWLU GR GHFXUVR GR SUD]R GR (GLWDO VRE SHQD GH UHYHOLD D $omR %86&$ ( $35((16ÂŽ2 VRE QÂ&#x17E; TXH WUDPLWD QD Â? 9DUD &tYHO GH &XULWLED SHOR VLVWHPD 3URMXGL VLWR QD $Y &kQGLGR GH $EUHX Â&#x192; DQGDU )yUXP &tYHO &HQWUR &tYLFR PRYLGD SRU %$1&2 6$)5$ 6 $ TXH HP VtQWHVH DGX] R VHJXLQWH Ĺ&#x2039;#U RCTVGU EGNGDTCTCO %QPVTCVQ FG #TTGPFCOGPVQ /GTECPVKN Pu FQ UGIWKPVG XGĂ&#x192;EWNQ #761/ÂĄ8'. OCTEC (+#6 OQFGNQ 56+.1 CPQ HCD OQF EQT 24'6# EJCUUK $& 6 RNCEC *#) C UGT CFKORNKFQ GO RCTEGNCU OGPUCKU G EQPUGEWVKXCU 1 TGSWGTKFQ VQTPQW UG KPCFKORNGPVG C RCTVKT FG TC\ÂľQ RGNC SWCN HQK PQVKHKECFQ CVTCXžU FQ %CTVĂ&#x2030;TKQ FG 4GIKUVTQ FG 6Ă&#x192;VWNQU G &QEWOGPVQU RCTC TGIWNCTK\CT CU RCTEGNCU RGPFGPVGU UGO PQ GPVCPVQ CVGPFGT CQ UQNKEKVCFQ &Q KPCFKORNGOGPVQ EQPUQCPVG RTGUETGXG C .GK G .GK DGO EQOQ Q TGURGEVKXQ EQPVTCVQ TGUVQW Q XGPEKOGPVQ CPVGEKRCFQ FCU FGOCKU RCTEGNCU 4GSWGT UGLC LWNICFC RTQEGFGPVG C CŸ¾Q EQPUQNKFCPFQ C RTQRTKGFCFG G RQUUG FQ DGO GO HCXQT FC RCTVG #WVQTC EQPFGPCPFQ Q 4GSWGTKFQ CQ RCICOGPVQ FCU EWUVCU RTQEGUUWCKU G JQPQTÂąTKQU CFXQECVĂ&#x192;EKQU Ĺ&#x152; '(63$&+2 '( 6(48Ă&#x2C6;1&,$ Ĺ&#x2039;'O XKUVCU VQFCU CU FKNKIÂżPEKCU TGCNK\CFCU PQ RTQEGUUQ RCTC GPEQPVTCT Q CVWCN GPFGTGÂźQ FQ TžW VGTGO TGUVCFQU KPHTWVĂ&#x192;HGTCU FGHKTQ Q RGFKFQ FG EKVCŸ¾Q RQT GFKVCN 'ZRGÂźC UG GFKVCN EQO RTC\Q FG FKCU %WTKVKDC FG PQXGODTQ FG C ,QÂľQ .WK\ /CPCUUžU FG #NDWSWGTSWG (KNJQ /CIKUVTCFQĹ&#x152; $'9(57Ă&#x2C6;1&,$ 1mR VHQGR FRQWHVWDGD D DomR REVHUYDQGR R SUD]R OHJDO SUHVXPLU VH mR DFHLWRV SHOR UpX FRPR YHUGDGHLURV RV IDWRV DUWLFXODGRV SHOR DXWRU DUW VHJXQGD SDUWH GR &yGLJR GH 3URFHVVR &LYLO ( SDUD TXH FKHJXH DR FRQKHFLPHQWR GH WRGRV H QLQJXpP QR IXWXUR DOHJXH LJQRUkQFLD H[SHGL R SUHVHQWH HGLWDO TXH VHUi SXEOLFDGR H DIL[DGR QR OXJDU GH FRVWXPH DUW ,, H ,,, &XULWLED GH 2XWXEUR GH ( HX D .DW\D GH $UD~MR &DUROOR (VFULYm R IL] GLJLWDU H VXEVFUHYR 62% 0,187$ $1'5e '2O $1781(6 -XL] GH 'LUHLWR 'HVLJQDGR $VVLQDGR 'LJLWDOPHQWH
PODER JUDICIĂ RIO DO ESTADO DO PARANĂ COMARCA DA REGIĂ&#x192;O METROPOLITANA DE CURITIBA - FORO CENTRAL DE CURITIBA 21ÂŞ VARA CĂ?VEL DE CURITIBA - PROJUDI Rua Mateus Leme, 1142 10Âş andar - Centro CĂvico - Curitiba/PR - CEP: 80.530-010 - Fone: 41 3015-1759 Autos nÂş. 000138166.2016.8.16.0194 EDITAL DE CITAĂ&#x2021;Ă&#x192;O DA REQUERIDA: NADIR DA SILVA, COM O PRAZO DE 20 (vinte) DIAS. O DOUTOR ROGĂ&#x2030;RIO DE ASSIS â&#x20AC;&#x201C; JUIZ DE DIREITO DA VIGĂ&#x2030;SIMA PRIMEIRA VARA CĂ?VEL DA COMARCA DE CURITIBA â&#x20AC;&#x201C; CAPITAL DO ESTADO DO PARANĂ F A Z S A B E R, que por este edital com o prazo de 20 (vinte) dias, fica CITADA a requerida: NADIR DA SILVA, portadora do RG sob nÂş 3.341.497-8/ PR, inscrita no CPF/MF sob nÂş 209.609.800-91, para querendo, contestar a presente ação, no prazo de 15 (quinze) dias Ăşteis, ciente de que nĂŁo havendo resposta implicarĂĄ revelia e presunção de veracidade da matĂŠria fĂĄtica apresentada na petição inicial, nestes autos de PROCEDIMENTO SUMĂ RIO â&#x20AC;&#x201C; RESCISĂ&#x192;O/ RESOLUĂ&#x2021;Ă&#x192;O sob nÂş 0001381-66.2016.8.16.0194 proposta por ASSOCIAĂ&#x2021;Ă&#x192;O RELIGIOSA PIO XII e outro contra NADIR DA SILVA, no qual o os requerentes alega que a requerente Nova Paranaense, na condição de detentora dos direitos do local para jazigo e a autora Associação Religiosa Pio XII, na condição de proprietĂĄria do CemitĂŠrio Parque Iguaçu, nesta Capital, celebraram com a requerida o Contrato de ConcessĂŁo Onerosa de Jazigo, outorgando-lhe o direito de uso do jazigo a seguir descrito: Contrato nÂş 912942, quadra XX, Jazigo nÂş 1602. A concessĂŁo de uso dos jazigos gera diversas obrigaçþes, dentro as quais a dos concessionĂĄrios, neste caso, a rĂŠ, pagarem a taxa de manutenção e administração do CemitĂŠrio Parque Iguaçu, fixada pela autora Associação Religiosa Pio XII e constante da clĂĄusula 10ÂŞ, do Contrato de ConcessĂŁo Onerosa de Jazigo, bem como na clĂĄusula XXIII do Regulamento Interno do CemitĂŠrio. A falta de pagamento oportuno da referida taxa prejudica gravemente as atividades para conservação do CemitĂŠrio, cujo funcionamento depende do recebimento tempestivo de tais valores. Alegam os requerentes que no caso em questĂŁo, a rĂŠ, deixou de pagar os valores correspondentes aos exercĂcios: Contrato 912942, exercĂcios em atraso 2010 Ă 2015. Por todos os meios a seu alcance, a autora, atravĂŠs de sua contratada, Parque Iguaçu Administração Ltda, tentou cobrar as referidas taxas de administração e manutenção, inclusive por Notificação Extrajudicial enviada pelos Correios. Com isso, nĂŁo restou alternativa as autoras, senĂŁo, requerer a rescisĂŁo do Contrato de ConcessĂŁo Onerosa de Jazigo. Requer que ao final seja julgada inteiramente procedente, determinando-se a rescisĂŁo do Contrato de ConcessĂŁo Onerosa de Jazigo, com o retorno do referido jazigo ao pleno domĂnio das autoras, por conseguinte, autorizando-as a proceder a exumação dos restos mortais porventura existentes no mesmo, preenchidas as devidas formalidades legais, sendo posteriormente encaminhados para outro local ou cemitĂŠrio indicado pela rĂŠ ou, se inexistente ou impossĂvel tal indicação, para outro local de escolha das autoras, que atenda as normas pertinentes, dentro do prĂłprio CemitĂŠrio Parque Iguaçu. Requer ainda, a condenação da rĂŠ ao reembolso as autoras de todas as custas e despesas que as mesmas vierem a ter com tais exumaçþes e translado, bem como nos Ă´nus de sua sucumbĂŞncia, com a imposição do pagamento de honorĂĄrios advocatĂcios aos patronos dos autoras e reembolso de custas e despesas processuais. DESPACHO: â&#x20AC;&#x153;1.Defiro a citação por edital, com prazo de 20 (vinte) dias Ăşteis. 2.Decorrido o prazo sem apresentação de defesa, intime-se a Curadoria Especial. 3. Intimem-se. Em 28 de setembro de 2016 (a) RogĂŠrio de Assis - Juiz de Direitoâ&#x20AC;?. E, para que chegue ao conhecimento dos interessados e nĂŁo possam de futuro alegar ignorância, mandou o presente edital que serĂĄ publicado e afixado na forma da lei. DADO E PASSADO nesta Cidade de Curitiba â&#x20AC;&#x201C; Capital do Estado do ParanĂĄ, aos quatorze dias do mĂŞs de outubro do ano de dois mil e dezesseis. RogĂŠrio de Assis Juiz de Direito Documento assinado digitalmente, conforme MP nÂş 2.200-2/2001, Lei nÂş 11.419/2006, resolução do Projudi, do TJPR/OE Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJTYT US2CT NECHR QSNV3
1D1C 549D19C
6~PXODV 3XEOLFDo}HV /HJDLV &RQFRUUrQFLDV 7RPDGD GH 3UHoRV $YLVRV &RPXQLFDGRV $Q~QFLRV (WF
D5=?C ? =5<8?B @B5q?
<YWeU* $! ##(# &&% # "$ &'&& ))'# !$)"
21<1>q?C
| Sexta-feira, 28 de outubro de 2016 |
11
Operação Eleições define esquema de policiamento para o segundo turno As polícias Militar e Civil do Paraná definiram o esquema de policiamento para o segundo turno das Eleições 2016 que acontecerá nos municípios de Curitiba (capital do Estado), Maringá (noroeste) e Ponta Grossa (Campos Gerais). A Operação Eleições tem como intuito garantir a segurança e a ordem pública no Paraná durante o pleito eleitoral, passando a vigorar de maneira intensa a partir deste sábado (29) até enquanto for necessário, depois do término da votação do domingo (30). A PM atuará nas proximidades dos locais de votação com 1.897 militares. Já o Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), da Polícia Civil do Paraná, estará com todo o efetivo da unidade mobilizado para qualquer eventualidade. No domingo (30), o Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), da Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária, fará em Curitiba o acompanhamento das atividades desenvolvidas nas ruas, durante o período de votação (das 8h às 17h). O espaço também será o canal oficial de repasse de informações, em tempo real, para o Centro Integrado de Comando e Controle Nacional (CICCN). As urnas começaram a ser entregues pelos Correios na quarta-feira (26) nos municípios de Maringá e Ponta Grossa, e na sexta-feira (28) chega em Curitiba. A partir das 18 horas de domingo (30) será feito o recolhimento das urnas. Durante a operação, a Polícia Militar atuará por meio dos Comandos Regionais e do Comando do Corpo de Bombeiros, com o policiamento presença nos locais de votação com a participação de outros órgãos de segurança pública e de fis-
calização com o objetivo de garantir e preservar a segurança pública no território paranaense nas eleições. Na capital do Estado, a Operação Eleições contará com o apoio da Guarda Municipal e da Secretaria Municipal de Trânsito (Setran), que atuarão juntas zelando pela tranquilidade pública e pela integridade das urnas eletrônicas através do policiamento nos locais de votação. A Setran ficará na organização e controle do trânsito nas instalações do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e Fórum Eleitoral, onde só poderão ter acesso ao pátio interno de estacionamento do tribunal os veículos autorizados, devidamente
credenciados. O policiamento no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e no Fórum Eleitoral acontecerá do dia 27 de outubro até 1º de novembro. Em Curitiba, os infratores serão encaminhados ao Fórum Eleitoral para a assinatura de termo circunstanciado, com sua posterior liberação. No município de Ponta Grossa os infratores serão levados ao Fórum da comarca da cidade, ficando a cargo da Polícia Federal, já em Maringá serão levados diretamente para a PF. EFETIVO Durante o pleito eleitoral, os três Comandos Regionais da PM dos municípios que terão segundo turno contarão com um efetivo polici-
al que será dividido nas zonas eleitorais. O 1º Comando Regional da PM usará um efetivo de 1.397policiais militares em todas as suas áreas de votação. O 3º Comando, que atende Maringá, terá 250 policiais militares – o mesmo efetivo do 4º Comando, responsável pelo policiamento em Ponta Grossa e região. PRISÃO De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), desde a última terça-feira (25) e até 48 horas depois do encerramento da votação, nenhum eleitor de município onde haverá segundo turno poderá ser preso ou detido, salvo em flagrante delito, ou em virtude de sentença
criminal condenatória por crime inafiançável, ou por desrespeito a salvo-conduto. A regra consta do artigo 236 do Código Eleitoral (Lei nº 4.737/65). Importante ressaltar que a norma vale apenas para os eleitores das localidades que terão a disputa, independente de onde eles estiverem. Ainda segundo o TSE, são considerados crimes a arregimentação de eleitores e a prática de propaganda de boca de urna no dia da eleição, puníveis com detenção de seis meses a um ano, com a alternativa de prestação de serviços à comunidade pelo mesmo período e multa no valor de 5 a 15 mil UFIR (cada UFIR vale R$ 3,0023). As punições estão previstas na Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997), artigo 39, parágrafo 5º. A legislação também considera crime, no dia da eleição, o uso de alto-falantes e amplificadores de som ou a promoção de comício ou carreata, e a divulgação de qualquer espécie de propaganda de partidos políticos ou de seus candidatos. As punições também valem para o eleitor que for flagrado praticando tais delitos. Além disso, é vedado, até o término do horário de votação, qualquer ato que caracterize manifestação coletiva, com ou sem utilização de veículos, bem como a aglomeração de pessoas portando vestuário padronizado. LEI SECA Diante do posicionamento do Poder Judiciário sobre o tema e da normalidade no transcurso da eleição municipal no primeiro turno, a Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária do Paraná não vai baixar a resolução que trata da Lei Seca.
Definidos os finalistas do Personalidades ADVB-PR Edição 2016 do prêmio, marcada para 10 de novembro, contará com palestra do presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli A Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil – Seção Paraná (ADVB-PR) acaba de divulgar os nomes dos finalistas do Prêmio Personalidade 2016, promovido pela entidade com o propósito de reconhecer e homenagear empresários, gestores e executivos paranaenses que obtiveram destaque no ano, mesmo em meio à crise econômica e política do País Mais de cem profissionais foram indicados pelo público e, dentre eles, três finalistas selecionados para as categorias “Vendas” e “Marketing”. Agora, 250 profissionais de todo o Estado vão definir qual o vencedor de cada categoria. Os dois ganhadores receberão o troféu no dia 10 de novembro, no Teatro da FAE Business School, logo após a palestra do presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, convidado pela ADVB-PR para abrilhantar o evento Conheça os finalistas: Personalidade de Vendas: Aníbal Tacla - Presidente do Grupo Tacla Shopping, que tem mais de 70 anos de existência e assina empreendimentos de sucesso, como Palladium Curitiba, Catuaí Palladium, Palladium Ponta Grossa e Itajaí Shopping Center. Sua inauguração mais recente foi o Palladium Foz do Iguaçu e projetos, como o de Campo Largo, estão previstos para os próximos meses. Carlos Beal - Diretor Comercial da rede de Supermercados Festval, que pertence à Cia Beal de Alimentos, um grupo familiar com 42 anos de experiência no segmento de supermercados. Hoje a Cia Beal de Alimentos possui doze lojas, sendo sete com a bandeira Super Festval e cinco com a bandeira Super Beal em Cascavel, além de
duas centrais de distribuição preparadas para atender à demanda das lojas além de frota própria. Leonardo Yoshii - Presidente da A. Yoshii Engenharia, fundada em 1965 pelo engenheiro civil Atsushi Yoshii, em Apucarana/PR. Atualmente, desenvolve obras de grande porte, como usinas de açúcar e álcool e fábricas de papel e celulose. Com inúmeros empreendimentos residenciais realizados nas principais cidades do Paraná, se destaca pela qualidade e pontualidade na entrega. Em 2010 a A.Yoshii iniciou suas atividades em Maringá e, em 2015,
em Curitiba, com a abertura de um showroom no Batel e o lançamento do Maison Heritage Ecoville. Em outubro de 2015 o Grupo A.Yoshii foi eleito o terceiro melhor em Gestão de Pessoas na categoria de 3 mil a 7 mil funcionários, pelo jornal Valor Econômico. Personalidade de Marketing: Alexandre Bouza - Atualmente, é diretor de Marketing do Grupo Boticário, após acumular sólida experiência em marketing, vendas e finanças. Antes de ser promovido, atuou na inserção da marca Quem disse, Berenice? obtendo sucesso notável.
André Santini - Gerente de Marketing da Claro no Paraná, é profissional da área de marketing com 23 anos de experiência. Possui histórico profissional pautado pela vivência em agências de comunicação e como gestor em departamentos de marketing, com ênfase no varejo e na comunicação via canais diretos e indiretos. Tem ainda a vivência acadêmica como professor de graduação e pós-graduação para cursos de Publicidade e Propaganda, Marketing, Trade Marketing e Gestão. Pablo Prado - Diretor de Marketing da Neodent. É contador pela na
Universidad Católica Argentina e concluiu MBA em administração em Londres. Seu objetivo tem sido fortalecer a marca Neodent no mercado brasileiro e no mundo, por meio de um ciclo de inovações constantes, o que tornou a marca uma referência no mercado implantológico, protético e de soluções digitais CAD/ CAM. Sobre a ADVB-PR Há 51 anos, a ADVB-PR atua para o desenvolvimento da atividade empresarial do Estado, valorizando os profissionais e empresas por meio do intercâmbio de conhecimento, experiências e ideias entre associados e profissionais de expressão nacional e internacional. Com a promoção de ações e atividades realizadas em parceira com a iniciativa privada, visando à atualização, qualificação e aperfeiçoamento dos profissionais das áreas de Marketing, Vendas, Comunicação e Gestão Empresarial, a ADVB-PR contribui com centenas de empresas e instituições paranaenses na busca por mais eficiência, qualidade e competência. Além do Top de Marketing, Estrela ADVB e do Prêmio Personalidade, a entidade realiza outros eventos, como o Papo ADVB e ADVB Networking, e cursos para fomentar o mercado. Na atual gestão, a entidade conta como patrocinadores de Gestão: Paraná Fomento e AMIL; como patrocinador de Eventos: Sicredi; na modalidade de Content Partner: FAE, PUCPR, Unicesumar e Universidade Positivo; e na categoria de Media Partner: GRPCOM, Grupo RIC e Rede Massa.
12
| Sexta-feira, 28 de outubro de 2016 |
No próximo dia 5 acontece mais uma edição da Feira Municipal da Criança Empreendedora O evento acontece no Centro de Empreendedorismo e Artesanato de Pinhais (Ceart), é uma parceria entre a Secretaria de Educação do município e o Sebrae No próximo dia 5 de novembro, das 10h às 16h o Centro de Empreendedorismo e Artesanato (Ceart) recebe mais uma edição da Feira Municipal da Criança Empreendedora. O evento, que acontece pela 3ª vez, é uma parceria entre a Secretaria de Educação do município e o Sebrae. Na ação, alunos das seis unidades escolares dedicadas à educação integral expõem e vendem produtos desenvolvidos durante as atividades realizadas nas escolas. O projeto é desenvolvido com todos os alunos do 1º ao 5º ano dos anos iniciais do Ensino Fundamental das escolas 31 de Março, Antônio Alceu Zielonka, Antônio Andrade, Aroldo de Freitas, Cândido Portinari e Poty Lazzarotto. Cada ano desenvolve um tema: 1º ano Ervas Aromáticas, 2º ano Temperos Naturais, 3º ano Brinquedos Ecológicos, 4º ano Locadora de Produtos e 5º ano Sabores e Cores.
Pinhais realiza III Feira Municipal da Criança Empreendedora. O evento é uma parceria entre a Secretaria de Educação do município e o Sebrae e acontece no próximo dia 5 de novembro das 10h às 16h no Centro de Empreendedorismo e Artesanato de Pinhais (Ceart)
Nesta edição serão 38 turmas participantes, totalizando 1074 alunos e 38 professores regentes envolvidos. O projeto O projeto desenvolvido nas escolas tem como proposta a disseminação de informações sobre a impor-
tância do empreendedorismo entre os alunos. A iniciativa conta com a dedicação dos professores que recebem orientações do Sebrae e repassam aos estudantes conceitos relacionados à cooperação, inovação, sustentabilidade, ética e cidadania, entre outros.
Serviço O Centro de Empreendedorismo e Artesanato de Pinhais está localizado na Avenida Ayrton Senna da Silva, 2842, no bairro Estância. Mais informações pelo telefone (41) 3901-5826 ou 39015825.
Escola Municipal Felipe Zeni realiza Feira Literária Além da feira, foram realizadas apresentações da fanfarra da unidade de ensino, entrega de medalhas e exposição dos trabalhos produzidos em sala de aula A 1ª Feira Literária da Escola Municipal Felipe Zeni reuniu centenas de visitantes, entre alunos, pais, convidados e profissionais da educação. Realizada no último sábado (22), a ação marcou o encerramento de atividades desenvolvidas em sala de aula, sob a temática “ler para produzir textos com excelência”. Além da feira, foram realizadas apresentações da fanfarra da unidade de ensino, entrega de medalhas e exposição dos trabalhos produzidos em sala de aula. Segundo a diretora da unidade, Vera Lucia Agustinho de Oliveira, o projeto veio da necessidade de despertar o interesse pela leitura. “Um dos pontos observados é que os alunos de nossa escola não têm o hábito da leitura e o projeto veio despertar, por meio da sequência didática bem elaborada, o prazer pela leitura”, destacou a diretora. Vera Lucia explica que os professores selecionaram autores e trabalharam durante o bimestre, o que além de incentivar o gosto pelos livros, fez com que eles conhecessem mais sobre os escritores da obras. Com base no que aprenderam durante as aulas, os alunos produziram materiais para a feira, apresentaram contações de histórias, roda de capoeira, teatro, entre outras atrações. “A comunidade participou ativamente e elogiou o evento. Os escritores que serviram de base e inspiração foram Monteiro Lobato, Ana Maria Machado, Ruth Rocha, Ziraldo, Vinicius e Toquinho, Sylvia Ortohf, Ingrid Biesemeyer Belinghausen, além da literatura de cordel”, complementa a diretora.