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Terça-feira

Ano 17 | Nº 3992 | 29 de março de 2016

Diário de Circulação Nacional

Com aporte, BRDE fecha 2015 com lucro recorde de R$ 263 milhões » O governador Beto Richa acompanhou nesta se-

Pedro Ribas/ANPr

gunda-feira (28), em Curitiba, a apresentação do balanço financeiro do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) de 2015. O banco fechou o ano com lucro líquido de R$ 262,99 milhões, o maior da história da instituição em seus 55 anos. O valor representa um incremento de 24,11% frente a 2014, quando encerrou o ano fiscal com lucro líquido de R$ 211,9 milhões. Contribuiu para o bom resultado o aporte de R$ 200 milhões feito pelo Governo do Paraná. “A capitalização fortaleceu o banco como um indutor do desenvolvimento regional, em especial do Paraná. Nosso estado passa pelo maior ciclo industrial da história e precisa de um banco forte e atuante”, defendeu Richa. Página 3

Domingo tem início a oitava edição da Copa Pinhais de Futebol Adulto Governador Beto Richa participa da apresentação do balanço de 2015 do BRDE, com o diretor administrativo do BRDE, Orlando Pessuti e o diretor de Operações do BRDE, Wilson Quinteiro

» O Cartório do Tribunal Regional Eleitoral de São José dos Pinhais (TRE-SJP), localizado na Rua Ângelo Zen, 82, informa que termina nesta quinta-feira (31) o prazo para o cadastro biométrico dos eleitores do Município. Para aqueles que ainda não fizeram o cadastramento biométrico e o recadastro eleitoral podem agendar via internet (site www.tre-pr.jus.br – link Eleitor, opção Agendar atendimento ao Eleitor), ou pessoalmente. O TRE-SJP conta com uma estrutura de mais de 100 atendentes em 55 Página 4 guichês.

Divulgação/PMSJP

Termina nesta quinta-feira (31) prazo para cadastramento biométrico

Até ontem (28) pouco mais de 152 mil eleitores fizeram o recadastro eleitoral

» No domingo (3) terá início a oitava edição da Copa Pinhais de Futebol Adulto promovida pela Prefeitura, por meio do Departamento de Esporte e Lazer da Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer. Os jogos da primeira rodada serão reali-

zados, pelas Séries Ouro e Prata, nos campos do Arizona, Maria Antonieta, Weissópolis e Amocra. O evento tem o objetivo de promover a modalidade pertencente ao calendário anual do município.

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Seminário sobre a Conferência Estadual das Cidades será na quarta-feira » O Conselho Estadual das Cidades - ConCidades fará na quarta-feira (30) o Seminário de Mobilização para a 6a Conferência Estadual das Cidades no Estado do Paraná com a presença de prefeitos dos municípios paranaenses. O encontro será no auditório do Ministério Público Estadual, em Curitiba, das 9h às 17h, com o tema A Cidade que Queremos. O secretário de Estado do Desenvolvimento Urbano e presidente do Conselho Estadual das Cidades, Ratinho

Junior, fará a abertura do seminário. “Contamos com a presença de todos, principalmente dos prefeitos, para ajudarem a fortalecer o desenvolvimento dos 399 municípios do Paraná, diz ele. A Secretaria do Desenvolvimento Urbano, endereçou os convites oficiais a todos os prefeitos municipais. O objetivo é estimular a realização das conferências municipais e prestar esclarecimentos sobre a organização, participação, sistematização e validação das etapas preparatórias.

» A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) 24 Horas da Fazendinha foi reaberta ao público na manhã desta segunda-feira (28) pelo prefeito Gustavo Fruet e pelo secretário municipal da Saúde, César Monte Serrat Titton. A Prefeitura investiu R$ 280 mil na reforma da unidade, de maneira a melhorar o fluxo de atendimento aos pacientes, a circulação de pessoas e a segurança interna. O plano de reformas vai prosseguir, agora com a unidade Campo Comprido, onde as obras começam na semana que vem. Localizada ao lado da Rua da Cidadania da Fazendinha, a UPA FAzendinha é uma das nove UPAs da cidade destinadas a atender prio-

» O atual cenário da crise brasileira tem feito muitas empresas fecharem suas portas. A falta de acesso ao crédito e a queda do consumo em diversos setores da economia acelerou a quebra de várias corporações, que entraram em recuperação judicial. O encerramento de uma companhia resulta não só prejuízos corporativos, mas, também, danos à sociedade, principalmente com a redução de empregos diretos e indiretos. Mas como recuperá-las antes de evitar uma falência?

ritariamente usuários em situações de urgência e emergência médica. Diariamente, são realizados no local uma média de 350 atendimentos. Para a aposentada Anelise Alves, 74 anos, é uma grande satisfação para a comunidade ver a revitalização e o investimento feitos no local. “A UPA Fazendinha precisava muito dessa reforma. Agora, vai melhorar o atendimento à população em geral, mas também para os funcionários, que estão aqui diariamente”, comentou. Inaugurada no início dos anos 2000, a última grande reforma na UPA Fazendinha aconteceu em 2006, quando foi construído o anexo administrativo.

Levy Ferreira SMCS

Reformada, UPA Fazendinha volta a receber pacientes 24 horas por dia

5 dicas que ajudam a resgatar o seu negócio e evitar a falência

A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) 24 Horas da Fazendinha foi reaberta ao público ontem (28) pelo prefeito Gustavo Fruet e pelo secretário municipal da Saúde, César Monte Serrat Titton

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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| Terça-fera, 29 de Março de 2016 |

AB NotĂ­cias

abnoticias@abcom.com.br (41) 3014-6764

INVESTIMENTO RECORDE Um investimento recorde de 8 bilhþes de reais pode gerar atÊ 50 mil novos empregos no Paranå. Esse Ê o maior volume de investimento da história do Estado. A årea com mais geração de empregos devido ao investimento vai ser a da construção civil.

MetrĂł ole Economia

ENSINO INTEGRAL O Paranå estendeu para o Ensino MÊdio as atividades escolares em tempo integral. O objetivo Ê fornecer educação de qualidade aos estudantes paranaenses. O programa Ê o Educaçãoem Tempo Integralno Ensino MÊdio, que fornece 40 horas semanais com disciplinas diferenciadas. Os benefícios são vårios, inclusive o de preparar o estudante para o mundo do trabalho.

REPAROS RURAIS Laranjeiras do Sul, no Centro-Sul do Paranå, ganhou reparos em estradas de três comunidades. Alto São João, Campo Verde e Rio do Tigre receberam melhorias em sua infraestrutura de acesso. O objetivo Ê proporcionar melhor qualidade de via de transporte para a população, oferecendo mais segurança.

SEMINà RIO GRATUITO No dia 7 de abril, o campus da Unioste de Francisco Beltrão, no Sudoeste do Paranå, vai promover o Seminårio Temåtico sobre Plantas Medicinais, Medicinas Alternativas e Pråticas Integrativasem Saúde. Asinscriçþes vão atÊ o dia 4 de abril e são gratuitas. Para mais informaçþes, basta entrar em contato pelo telefone 3520 2800, DDD 46.

JOVEM APRENDIZ Estão abertas as inscriçþes para o Programa Jovem Aprendiz da Santa Casa de Londrina. São 10 vagas para inícioem maio. Osinteressados devem ter 16 anos completos atÊ 1º de abril e estar cursando o ensino mÊdio. Para se inscrever, basta ir atÊ o setor de RH da Santa Casa em horårio comercial, atÊ o dia 1º de abril.

REFORMADA A pista de caminhada em Randon, que fica a40 quilômetrosde Cianorte, no Noroeste do Paranå, foi reformada. Agora o local conta com piso recapeado e melhores condiçþes de uso para os caminhantes e atletas da região. O objetivo da obra Ê proporcionar melhor qualidade de vida, investindo na saúde da população.

NOVA RODOVIà RIA Umuarama estå ganhando um novo Terminal Rodoviårio. AtÊ o final deste ano as obras devem ser concluídas. Cerca de 15% da obra jå estå finalizada. Quando terminada, a nova rodoviåria vai ter quase 8 mil metros quadrados de construção. Vai ser uma das mais modernas estruturas do Estado.

CONCURSO LITERà RIO Todo o Brasil pode participar do concurso literårio da editora MadrepÊrola, de Londrina. O objetivo Ê selecionar textos de ficção científica para publicå-los em uma antologia. Vão ser 15 textos escolhidos no total. A data final para o envio Ê 30 de abril. Para mais informaçþes, basta acessar o site editoramadreperola.com.

EXPOFR�SIA A edição 2016 da ExpoFrísia vai apresentar modernas tecnologias na årea de bovinocultura leiteira. O evento acontece entre os dias 27 e 28 de abril, em Carambeí, nos Campos Gerais. A ExpoFísia reforça a tradição de melhor genÊtica do gado leiteiro da região.

CAMINHADA A Prefeitura Municipal de ParanavaĂ­, no Noroeste do Estado, proporciona uma atividade diferente para os moradores. AtravĂŠs da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer, a cidade incentiva a prĂĄtica da caminhada visando mais saĂşde e qualidade de vida. Para saber os locais de saĂ­da, horĂĄrios e como participar, basta ligar para o nĂşmero 3902 1008, DDD 44.

AMISTOSO

5 dicas de gestĂŁo que ajudam a resgatar o seu negĂłcio e evitar a falĂŞncia O atual cenĂĄrio da crise brasileira tem feito muitas empresas fecharem suas portas. A falta de acesso ao crĂŠdito e a queda do consumo em diversos setores da economia acelerou a quebra de vĂĄrias corporaçþes, que entraram em recuperação judicial. O encerramento de uma companhia resulta nĂŁo sĂł prejuĂ­zos corporativos, mas, tambĂŠm, danos Ă sociedade, principalmente com a redução de empregos diretos e indiretos. Mas como recuperĂĄ-las antes de evitar uma falĂŞncia? Jairo Martins, presidenteexecutivo da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade), dĂĄ algumas dicas de gestĂŁo, em especial, para micros e pequenas empresas. “Na reestruturação de seu negĂłcio, ĂŠ indispensĂĄvel transparĂŞncia junto aos credores e na prestação de contas ao administrador judicial. AlĂŠm disso, devem ser analisados os pontos crĂ­ticos da gestĂŁo para que a situação econĂ´mico-financeira nĂŁo se agrave ainda

maisâ€?, afirma Jairo. Confira, abaixo, dicas para aprimorar e firmar a empresa em tempos tĂŁo instĂĄveis. Engaje sua equipe: os colaboradores sĂŁo essenciais no processo e, engajar sua equipe na redução de despesas e na busca de maior produtividade, por exemplo, ĂŠ muito importante. Isso pressupĂľe otimização da estrutura organizacional - redistribuição de tarefas, considerando as competĂŞncias de cada um. NĂŁo se trata apenas da redução de custos, mas tambĂŠm da busca de oportunidades que possam aumentar a percepção de valor pelo pĂşblico-alvo e, com isso, alavancar os resultados. Mantenha o estoque em nĂ­veis mĂ­nimo: o ideal ĂŠ manter estoques de produtos acabados e intermediĂĄrios em nĂ­veis mĂ­nimos. Ter estoques elevados, com as taxas de juros atuais, sĂŁo decorrentes de planejamento e controle da produção ineficientes. Isso normalmente absorve

capital de giro, o qual fica parado dentro da empresa sujeito a riscos e à deterioração e que poderia ser utilizado de outra maneira. Reveja os custos e a precificação: ao identificar os custos fixos, variåveis, diretos e indiretos, Ê preciso buscar a sua redução - como substituição de matÊrias-primas ou terceirização de serviços, por exemplosem que prejudique a qualidade final dos produtos. AlÊm disso, pode-se canalizar o engajamento das pessoas com implementação de campanhas em prol da redução de ågua, energia, telefone, entre outros. Controle o fluxo de caixa: Ê importante controlar o fluxo de caixa e não apenas o montante de receitas e de despesas. Muitas vezes, a simples gestão sobre as entradas de recursos e de contas a serem pagas na linha do tempo evita a necessidade de se contrair emprÊstimos e, consequentemente, o pagamento de juros, os quais absorvem re-

cursos vitais para a companhia. Sobre a FNQ Criada em 1991, a Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) Ê uma instituição sem fins lucrativos que incentiva as empresas a buscar a excelência da gestão e reúne as melhores pråticas de organizaçþes brasileiras, independente do porte ou setor. Ao disseminar o Modelo de Excelência da GestãoŽ (MEG) e promover a capacitação de profissionais, a FNQ auxilia as empresas na implantação de um programa permanente de excelência da gestão, que gera resultados concretos para toda a organização. Desta maneira, contribui para o aperfeiçoamento do negócio e, consequentemente, o aumento da competitividade das empresas. Como reconhecimento a essa busca pela excelência, a FNQ promove o Prêmio Nacional da QualidadeŽ (PNQ), que identifica e premia anualmente as melhores pråticas de gestão das organizaçþes brasileiras.

0HWUy ROH 785,602 Feriado: 85 mil passaram pela BR-277 Temperatura alta favoreceu visita ao Litoral

São JosÊ dos Pinhais vai receber o amistoso da principal Seleção Brasileira Feminina de Voleibol. O jogo vai ser contra a Polônia. As datas jå estão marcadas: dias 27 e 29 de maio no Ginåsio Max Rosenmann. O evento deve ser um marco para o esporte nacional, alÊm da preparação da equipe para as Olimpíadas.

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Os motoristas aproveitaram o feriado ensolarado da Semana Santa para seguir viagem rumo ao litoral paranaense. Entre os dias 24/03 e 27/03, cerca de 85 mil veĂ­culos circularam pela BR-277 segundo o balanço divulgado pela Ecovia, concessionĂĄria que administra o trecho entre Curitiba e as praias. De acordo com a concessionĂĄria, o maior volume de veĂ­culos em direção ao litoral foi registrado na quinta-feira (24), quando aproximadamente 14 mil veĂ­culos desceram a BR-277. O pico chegou a 1,2 mil veĂ­culos entre 17h e 18h. Na viagem de retorno Ă capital, o movimento ficou concentrado no domingo (27). Mais de 20 mil veĂ­culos subiram a Serra do Mar, com picos chegando a quase 2 mil veĂ­culos/hora. Como a concessionĂĄria Ecovia prioriza pelo conforto de seus usuĂĄrios, a dica ĂŠ seguir o perfil da concessionĂĄria no Twitter – @ecovia. A ferramenta ĂŠ atualizada com informaçþes referente ao trĂĄfego mesmo nos fins de semana, inclusive nos feriados deixando a oportunidade do viajante programar sua viagem. Outra opção ĂŠ o 0800 410 277 para

informar sobre acidentes, trĂĄfego e outras dĂşvidas. Sobre a Ecovia – A Ecovia ĂŠ uma empresa do GrupoEcoRodovais. No ParanĂĄ ĂŠ responsĂĄvel pela operação e manutenção da BR-277 – rodovia de grande importância comercial e turĂ­stica na RegiĂŁo Sul, por ligar Curitiba ao Porto de ParanaguĂĄ, numa extensĂŁo de 84 quilĂ´metros em pista dupla, alĂŠm dos segmentos rodoviĂĄrios PR-508

(Alexandra-Matinhos), e PR-407 (Pontal do Paranå). A empresa tambÊm presta manutenção nas rodovias de oferta que ligam a BR277 às cidades de Morretes e Antonina. A Ecovia oferece ainda os Serviços de Atendimento ao Usuårio (SAU) nos km 35 e 11 (sentido Paranaguå) e km 61,2 (sentido Curitiba) onde hå banheiro, fraldårio, cafÊ, ågua e telefone público.

Sobre o Grupo Ecorodovias – Ecorodovias Ê um dos maiores grupos de infraestrutura e logística intermodal do Brasil. Conta com sete concessþes rodoviårias nas regiþes Sul e Sudeste, somando mais de 1.900 quilômetros de rodovias por onde passam 120 milhþes de veículos por ano, representando 52,8% do fluxo de passageiros e turistas, e 48% de toda a carga nacional movimentada no país.


| Terça-feira, 29 de março de 2016 |

Com aporte, BRDE fecha 2015 com lucro recorde de R$ 263 milhões

Política, Cultura & o Poder por trás dos Panos

Requião estrebucha

O senador Roberto Requião, do PMDB, voltou a atacar o juiz federal Sérgio Moro, o procurador Deltan Dallagnol e o Ministério Público Federal. Sua irritação com a provável deposição da presidente Dilma Rousseff o leva a surtos espasmódicos de ira e agressividade. Requião defende, entre outras, a sinecura que arrumou para o irmao em Itaipu. Traço antigo de seu caráter, passa a acusar os adversários de tudo que lhe vem à cabeça. “Internacionalizando e privatizando toda a economia Deltan e Moro serão muito úteis em uma empresa privada de vigilância”, disse Requião, ontem, no twitter. Patacoada temperada com humor de duvidosa inteligência. Outra tática de Requião é a de tentar dividir os opositores. Ele insiste em estabelecer uma competição entre Moro e o Ministério Publico. Grotesco, “É clara e evidente a concorrência entre Moro e os membros do MP por entrevistas e aparições publicas. Um verdadeiro e ridículo BBB. Poses!”, afirmou o senador que, na verdade, estrebucha junto com Lula, Dilma, PT e assemelhados.

Não é golpe

Eduardo Cunha tomou pelo menos duas medidas para fazer o impeachment ser votado sob temperatura máxima. Primeiro, marcou a votação para 17 de abril, um domingo, o que poderá fazer lotar as ruas Brasil afora, além de Brasília, claro. Além disso, Cunha fará a chamada nominal dos deputados do Sul para o Norte, de modo que quando chegar nas áreas mais favoráveis ao governo o voto contra já será em torno de 75%.

Esperança de Lula O ex-presidente Lula afirmou que o governo pode buscar uma “coalizão” com a parte do PMDB que ainda apoia o governo para barrar o impeachment da presidente Dilma Rousseff. “Quando eu ganhei as eleições, em 2003, em um primeiro momento o PMDB não me apoiou, mas uma parte do PMDB na Câmara me apoiava, uma parte do PMDB do Senado me apoiava e nós conseguimos governar”, disse.

Gleisi, a culpada Governador Beto Richa participa da apresentação do balanço de 2015 do BRDE, com o diretor administrativo do BRDE, Orlando Pessuti e o diretor de Operações do BRDE, Wilson Quinteiro

versificação das fontes de recursos. Com isso, foi possível fechar contratos com repasses não só do BNDES, mas também da FINEP, FGTS e Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO), tendo como resultado operações relevantes na área de inovação e infraestrutura. Do total contratado, 30% são financiamentos a produtores rurais, operações que somaram R$ 455,1 milhões. Micro e pequenas empresas ficaram com R$ 135,4 milhões. Médias empresas, com R$ 115,5 milhões e grandes empresas – incluindo cooperativas – com R$ 824,1 milhões. OUTROS NÚMEROS O Patrimônio Líquido do BRDE atingiu aproximadamente R$ 2,34 bilhões. O Capital Social aferido em dezembro de 2015 foi de R$ 888,5 milhões, resultado da incorporação de reservas de R$ 150 milhões no primeiro semestre de 2015 e de nova capitalização de reservas no montante de R$ 53,2 milhões no segundo semestre. As operações contratadas pelo BRDE vão permitir investimentos de R$ 4,8 bilhões na Região Sul, com a geração de R$ 497,8 milhões ao ano de ICMS para os estados controladores.

Esses investimentos permitirão a geração ou manutenção de mais de 38 mil postos de trabalho na região. O saldo das operações de créditos do BRDE foi de R$ 12,3 bilhões em 2015, um aumento de 10,63% frente aos R$ 11,16 bilhões de 2014. Os financiamentos rurais e agroindustriais totalizaram R$ 7,35 bilhões no fim de 2015, frente aos R$ 6,30 bilhões de 2014, um crescimento de 16,60% na carteira de crédito de financiamentos desse tipo. O setor agropecuário continua concentrando a maior parcela da carteira de créditos, com R$ 4,23 bilhões, seguido pela indústria, com R$ 3,58 bilhões. A agropecuária respondia, em 31 de dezembro de 2015, por 34,2% da carteira de crédito, enquanto a indústria era responsável por 29,0%. O destaque ficou com o setor de infraestrutura, que apresentou um crescimento de 23,72% nos saldos da carteira de crédito em 2015, quando comparado a 2014. O volume financiado para o segmento atingiu R$ 2,108 bilhões em 2015, frente a R$ 1,704 bilhão de 2014, o que representava 17,01% da carteira de crédito.

“Não é golpe o que está em curso, e a presidente Dilma, quando diz isso, está faltando com a verdade como faltou com a verdade na campanha eleitoral. Se fosse golpe, teria sido com o Collor”. É o que pensa a ex-senadora Marina Silva. Ela tem defendido que a melhor saída é pela decisão do TSE que julga ações contra a campanha e já há indícios “de dinheiro de corrupção na campanha”.

PMDB sempre dividido “No segundo mandato, fizemos um acordo com o PMDB e teoricamente o partido decidiu me apoiar. Ainda sim a gente nunca teve todo o apoio de todo o PMDB. Em vários estados o partido não quis apoiar o governo”, explicou Lula, esperançoso em ter boa parte dos parlamentares do PMDB ao seu lado.

Inevitável Alguns dos principais líderes de movimentos sociais admitem, reservadamente, que a queda de Dilma parece inevitável. Para eles, as manifestações são fundamentais, a partir de agora, para “marcar posição”, indicando a agenda da esquerda num eventual governo Temer. Essa visão, claro, não é unânime entre os que organizam os protestos “contra o golpe”. Um deles acredita que os atos de 18 de março, tidos como expressivos, mostraram ser possível envolver “novos atores”.

Hora do escambo É tempo de espertos e oportunistas. Nos bastidores, Michel Temer se encontrou com Gilberto Kassab, que é ministro de Dilma.Discutiram o governo Temer. Kassab pediu dois ministérios para o seu PSD.

Freios em Moro Há, no PT, uma enorme corrente que aponta a nomeação de Gleisi Hoffmann na Casa Civil do primeiro governo Dilma Rousseff. A ineficiência de Gleisi para cumprir sua função ajudou a desarticular definitivamente a base de apoio do governo. Pois, bem, agora a loira começa a perder o que abocanhou quando estava no cargo, a começar pelos seus nomeados.

FRASES

De acordo com o diretor administrativo do BRDE, Orlando Pessuti, o bom desempenho do banco foi resultado da diversificação dos setores de financiamentos, inclusive, apoiando os municípios paranaenses. “O lucro recorde do BRDE é uma demonstração do papel da instituição na geração de empregos e no desenvolvimento econômico do Paraná. Esse é o melhor desempenho da nossa história”, afirmou. Pessuti NO PARANÁ Pessuti também destacou a participação do BRDE do Paraná. Atualmente tem mais de R$ 12 bilhões de seus ativos aplicados na economia da Região Sul, dos quais R$ 5 bilhões no Paraná. A agência paranaense do BRDE bateu um recorde histórico em 2015, com a contratação de R$ 1,53 bilhão em financiamentos, superando com folga a meta de operações estipulada para o ano, de R$ 1 bilhão. As operações no Paraná em 2015 resultaram na criação de 7.505 postos de trabalho e na geração de R$ 390 milhões de ICMS. “Estamos otimistas com previsão de ampliar os recursos para iniciativa pública e privada nos próximos anos”, disse Pessuti. Um dos destaques foi a di-

Governo do Paraná participa do maior congresso de gestão urbana da América Latina

Em conversas reservadas, conselheiros do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) dizem que o órgão não vai prestar serviço ao governo prejudicando Sérgio Moro ou a Lava-Jato. Eles ainda relatam que o presidente do Conselho e do STF (Supremo Tribunal Federal), Ricardo Lewandowski, está sob forte pressão do Planalto para tentar colocar freios no juiz federal.

“Dentro de 90 dias talvez eu não esteja mais aqui”. - Dilma Rousseff “O foro privilegiado dificulta ou impede a investigação dos que mais deviam zelar pelo bem da sociedade”. Deltan Dallagnol, Procurador, coordenador da Lava Jato. “Me diziam que eu estava louca.” Janaína Paschoal, advogada, uma das autoras do pedido de impeachment. “O Moro é inteligente e competente, mas foi picado pela mosca azul”. - Lula

Investimento na educação Trinta e dois eventos para capacitar quatro PLO SURÀVVLRQDLV GD HGXFDomR O SENAR-PR e a Secretaria de Estado da Educação (Seed) estão DPSOLDQGR D SDUFHULD SDUD FDSDFLWDU SURÀVVLRQDLV GD HGXFDomR GD rede estadual de ensino para utilização da metodologia do Programa Agrinho. A meta é habilitar de forma presencial 4 mil pedagogos nos meses de abril, maio e junho. Os participantes atuarão como multiplicadores do conteúdo nas suas escolas. Os professores das redes municipais de ensino também podem participar dos seminários regionais. Os detalhes da parceria foram ajustados entre o SENAR-PR, Seed e os 32 Núcleos Regionais. Cada encontro terá duração de oito horas com duas palestras, uma temática e outra pedagógica, apresentação do programa, orientações e espaço para perguntas. Os primeiros encontros acontecerão entre os dias 12 a 15 de abril nas cidades de Assis Chateaubriand, Toledo, Cascavel e Foz do Iguaçu. Na primeira semana as palestras são com a professora Edméa Oliveira Santos, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), com o tema “Pedagogia da transmissão e sala de aula interativa”. À tarde, a palestra temática é com o engenheiro-agrônomo e doutor em Meio Ambiente e Desenvolvimento Cleverson Andreoli, com o tema “Dinâmica planetária e sustentabilidade”. .Além desses seminários, o SENAR-PR oferece também capacitação na modalidade Educação à Distância (EaD) aos professores da rede estadual desde 2011. Até o ano passado foram capacitados 23 mil professores.

Jorge Woll/DER

O Governo do Paraná foi representado pela Secretaria de Estado da Infraestrutura e Logística no Smart City Business America Congress & Expo 2016 - os Desafios da Transformação Urbana Sustentável, que vai até quarta-feira (30) no Expo Unimed, em Curitiba. O diretor do Departamento de Gestão de Plano de Obras, Lídio Sasaki, participou do debate BIM na Esfera Pública. O Papel do Estado e Soluções para a Gestão Urbana. No Governo do Paraná existe um plano de fomento para implantação da plataforma Building Information Modeling (BIM) em obras públicas. A tecnologia permite melhorar a qualidade dos projetos, que deixam de ser apenas desenhados e passam a ser modelados em 3D com informações sobre as características da atividade, custos de materiais e mão de obra. A Secretaria de Infraetrutura e Logística coordena o Plano de Fomento BIM. “Temos um grupo de profissionais de engenharia e arquitetura empenhado na melhoria da gestão de projetos e obras. A tecnologia BIM engloba simultaneamente três aspectos fundamentais para o setor público: qualidade, sustentabilidade e transparência”, afirmou Sasaki. No debate, foi apresentado o que o Governo do Paraná desenvolve desde outubro de 2014, quando foi criado o Plano de Fomento BIM. Foram realizadas mais de 50 apresentações, capacitações e palestras sobre o tema. Mais de dois mil

Fábio Campana

Na medida

Pedro Ribas/ANPr

O governador Beto Richa acompanhou nesta segunda-feira (28), em Curitiba, a apresentação do balanço financeiro do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) de 2015. O banco fechou o ano com lucro líquido de R$ 262,99 milhões, o maior da história da instituição em seus 55 anos. O valor representa um incremento de 24,11% frente a 2014, quando encerrou o ano fiscal com lucro líquido de R$ 211,9 milhões. Contribuiu para o bom resultado o aporte de R$ 200 milhões feito pelo Governo do Paraná. “A capitalização fortaleceu o banco como um indutor do desenvolvimento regional, em especial do Paraná. Nosso estado passa pelo maior ciclo industrial da história e precisa de um banco forte e atuante”, defendeu Richa. Ele afirmou que o valor alocado pelo governo permite obter até R$ 1,4 bilhão, ou sete vezes mais, em recursos. “Além da iniciativa privada, grande parte desse valor será revertido para financiar obras nos municípios”, disse. O último aporte de capital havia sido feito pelo então governador José Richa. “É muito importante ver que o BRDE está crescendo anualmente e se consolidando como um banco que estimula e acredita no Paraná, principalmente, nesse período de crise”, afirmou Richa. Outro fator importante que contribuiu para o resultado do período foi o aumento da receita de intermediação financeira, que passou de R$ 1,04 bilhão em 2014 para R$ 1,2 bilhão em 2015, um crescimento de cerca de 17%. Também influenciaram no resultado a adesão do BRDE ao Refis e a Venda de Bens não de Uso. CONTRATAÇÕES As contratações do BRDE cresceram 21,2% em 2015, quando comparadas ao ano de 2014, atingindo R$ 3,35 bilhões. O montante representa um total de 6.965 novas operações de crédito. As liberações de recursos totalizaram R$ 2,84 bilhões e as operações aprovadas chegaram a R$ 3,48 bilhões.

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sistemafaep.org.br O Governo do Paraná foi representado pela Secretaria de Estado da Infraestrutura e Logística no Smart City Business America Congress & Expo 2016 - os Desafios da Transformação Urbana Sustentável, que vai até quarta-feira (30) no Expo Unimed, em Curitiba.

profissionais participaram das ações. O Plano de Fomento BIM possui termo de cooperação técnica com o Governo de Santa Catarina, Instituto IDD e importantes empresas de tecnologia BIM, como a Cadtec (Solibri e Vectorworks), Trimble (Tekla, Quantm e Sketchup) e Graphisoft (Archicad). Para o primeiro semestre de 2016, está prevista assinaturas de cooperação técnica com a UFPR e a Universidade Positivo. O mediador do debate foi o diretor administrativo geral do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Para-

ná (Sinduscon-PR), Sérgio Crema. Além de Sasaki, participaram do debate o diretor de desenvolvimento e inovação da Cloud4 Project, Alexandre Fitzner, a vice-presidente da Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura, Clarisse Petroski Dorigo, e o presidente da Sociedade Brasileira de Engenharia Inercial, Paulo Pellanda. Profissionais do setor público e da iniciativa privada, como escritórios de engenharia e arquitetura, representantes de empresas de tecnologia, professores e estudantes de universidades também acom-

panharam o debate. EVENTO O Smart City Business America Congress & Expo 2016 é considerado o maior encontro de gestão urbana da América Latina. Prefeitos, secretários, CEOs de grandes empresas e especialistas em diversos setores debatem o futuro das cidades a partir da tecnologia. “O objetivo é aproximar a administração pública e grandes inovadores da iniciativa privada”, disse Leopoldo de Albuquerque, presidente do Instituto Smart City Business, entidade organizadora do congresso.

Ceasa de Londrina faz campanha contra o mosquito Aedes aegypt Ações e campanha de esclarecimentos e de combate ao mosquito Aedes aegypt foram realizadas nesta segunda-feira (28) na Ceasa de Londrina. Além das informações sobre doenças transmitidas pelo mosquito, como a dengue, zika, e a febre chikungunya, com a distribuição de panfletos, os técnicos da Secretaria Municipal de Saúde de Londrina percorreram as instalações da Ceasa orientando produtores, permissionários, trabalhadores avulsos e compradores, sobre os desdobramentos das doenças causadas pelo mosquito. “Temos um trabalho constante de limpeza diária do nosso mercado, sendo que periodicamente uma empresa especializada faz o controle também de outras pragas urbanas. Contamos com o apoio de todos que atuam na unidade nessa campanha. Eliminar os criadouros do Aedes aegypt é a melhor prevenção”, afirma Marcos Augusto Pereira, gerente da Ceasa de Londrina.


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| Terça-feira, 29 de março de 2016 |

Equipe são-joseense Termina nesta quintade Xadrez é bicampeã feira (31) prazo para no Paranaense 2016 cadastramento biométrico O Cartório do Tribunal Regional Eleitoral de São José dos Pinhais (TRE-SJP), localizado na Rua Ângelo Zen, 82, informa que termina nesta quinta-feira (31) o prazo para o cadastro biométrico dos eleitores do Município. Para aqueles que ainda não fizeram o cadastramento biométrico e o recadastro eleitoral podem agendar via internet (site www.tre-pr.jus.br – link Eleitor, opção Agendar atendimento ao Eleitor), ou pessoalmente. O TRE-SJP conta com uma estrutura de mais de 100 atendentes em 55 guichês, promovendo cerca de 1,5 mil atendimentos por dia. Segundo dados fornecidos pelo Cartório do Tribunal Regional Eleitoral do Município, até esta segunda-feira (28), pouco mais de 152 mil eleitores fizeram o cadastramento biométrico, mais de 80% dos eleitores em São

José dos Pinhais, que chegam a pouco mais de 189 mil, o que garante a realização de eleições por biometria no Município. O encerramento das ações voltadas ao cadastro biométrico implicará no cancelamento do título daqueles eleitores que não comparecerem ao TRE-SJP até a data limite. As penalidades previstas para quem não tiver o Título de Eleitor regularizado são a suspensão do Cadastro de Pessoa Física (CPF), que impede a obtenção de passaporte e carteira de identidade, falta de recebimento do salário de função ou emprego público, impossibilidade de realizar alguns tipos de empréstimos e também pode dificultar a matrícula em instituições de ensino e nomeação em concurso público. Informações: (41) 3283-5597

Nos dias 23 e 24 de março a Prefeitura de São José dos Pinhais, por meio da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, realizou a 24ª Feira do Peixe, oportunidade em que os pisicultores são-joseenses comercializaram cerca de 10 toneladas de peixe. Entre as novidades nesta edição, a que mais agradou os consumidores foi a estrutura montada no Parque São José, com Praça de Alimentação, local específico e higienizado para abate e limpeza dos peixes, amplo estacionamento e fácil acesso. Na abertura da Feira, a secretária de Agricultura e Abastecimento, Daniella Setim, lembrou que o evento é o final de um processo desenvolvido por meio do programa municipal de piscicultura, “que inicia ajudando o produtor na construção do tanque, subsidia alevinos e na Feira são comercializados os peixes. É um incentivo ao produtor rural de São José dos Pi-

Divulgação/PMSJP

24ª Feira do Peixe comercializou cerca de 10 toneladas

Neste ano o evento aconteceu no Parque São José, agradando pisicultores e consumidores

nhais a permanecer no campo e a oportunidade de todos adquirirem produto de qualidade com ótimas referências”. De acordo com a chefe de Divisão de Pecuária, Maria Angelita Cordeiro, a Feira atraiu um grande público, o que resultou na venda de todos os peixes levados pelos criadores. “Fo-

ram vendidas 10 toneladas de peixes oferecidos por cinco criadores. Desse total, 300 quilos foram de filé de tilápia, processados no local. E ainda, 70% dos peixes foram vendidos limpos e os outros 30% somente abatidos. Essa edição teve um número maior de pessoas circulando e um número maior de consumido-

res em comparação as edições anteriores”. Entre as espécies comercializadas estavam: Tilápia , Bagre e Carpas, vendidas a R$ 13 o quilo; mais Traíra, Pacu e demais espécies vendidas a R$ 14 o quilo. O abate custava R$ 0,75 por quilo e o abate junto com a limpeza a R$ 2 por quilo.

Conselho Municipal de Saúde inicia nova Gestão zações, lideranças comunitárias e convidados.

Divulgação/PMSJP

Aconteceu na noite da última terça-feira (22), na Câmara de Vereadores, a solenidade de posse da nova gestão do Conselho de Saúde de São José dos Pinhais. Na ocasião o prefeito Luiz Carlos Setim empossou os 32 novos conselheiros, sendo 16 titulares e 16 suplentes, os quais irão compor o Conselho pelos próximos quatro anos. O prefeito ratificou a nova composição do Conselho de Saúde, eleito na XI Conferência Municipal de Saúde e assinou o termo de posse dos eleitos. No ato foi eleita a nova mesa diretora, assumindo como novo presidente Daniel Aparecido Fitz, representante do segmento de gestores de órgãos públicos, e seu vicepresidente Alexander Barczyszyn, representante do segmento de trabalhadores da Saúde Pública. Ainda compondo a mesa diretora, a primeira secretária eleita foi Antônia Vaz de Lima e o segundo secretário Robson Vieira da Silva, ambos representando os usuários de serviços da Saúde. A presidente da gestão anterior do Conselho (2014 e 2015) Flávia Irion Ferreira,

Setim ratificou a nova composição e assinou o termo de posse

fez uma homenagem à esposa do ex-conselheiro Alberto Nogueira, falecido em 2015. Flávia agradeceu o trabalho de Alberto, voltado principalmente às políticas de Saúde para deficientes físicos. Além de Flávia, os outros componentes da gestão anterior também estavam presentes: Amilton José Ferreira de Paula, vice-presidente; primeiro secretário Edmar da Silva Mesquita; segundo secretário Sinézio Valério; e a secretária executiva Célia Barros da Silva. Brasilio Vicente de Castro Filho, secretário da Saúde, falou sobre as melhorias conquistadas com o apoio do Conselho

Municipal durante esses anos, e pediu a parceria dos novos componentes para futuras conquistas. Willian Lira de Souza, promotor do Ministério Público do Município, em sua fala, abordou o papel do Conselho e as atribuições. Pediu aos novos componentes parceria e participação, contando com um planejamento sólido para os quatro anos de gestão. Também presentes no evento a representante da Câmara Municipal, Nina Singer, representante do Conselho Regional de Farmácia do Paraná, Sônia Maria Dorneles e outros representantes de entidades, organi-

Definição do Conselho Municipal de Saúde Criado pela Lei Municipal nº 47, de 26 de agosto de 1991, o Conselho Municipal de Saúde é o órgão que possui caráter permanente, consultivo e deliberativo das ações do SUS, no âmbito municipal. É o órgão colegiado que atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive no que tange aos aspectos econômicos e financeiros. O Conselho Municipal de Saúde é composto por representação paritária de 50% (cinqüenta por cento) de representantes de usuários de serviços de Saúde, 25% (vinte e cinco por cento) de representantes de gestores de órgãos públicos e prestadores de serviços de saúde cadastrados no Sistema Único de Saúde (SUS) e de 25 % (vinte e cinco por cento) de trabalhadores da Saúde Pública, totalizando 16 (dezesseis) membros titulares e 16 (dezesseis) membros suplentes, eleitos na Conferência Municipal de Saúde.

Equipe local conquistou mais um título no Campeonato Paranaense de Xadrez, em Foz do Iguaçu Mais uma vez São José dos Pinhais ocupou o lugar mais alto no pódio do Xadrez no Campeonato Paranaense de Menores, realizado em Foz do Iguaçu entre os dias 25 e 27 de março. Desta vez a equipe são-joseense de enxadrista sagrou-se bicampeã na principal competição das categorias do Sub-08 ao Sub-20 (masculino e feminino), destacando experiência e profissionalismo dos mais de 60 integrantes da delegação local, que conquistou pontos suficientes para o título masculino, feminino e geral da competição, que teve um total de 13 troféus e dezenas de medalhas, entre elas, quatro títulos individuais. O presidente do Clube de Xadrez de São José dos Pinhais, Willian Cruz, destacou a importância do apoio da Prefeitura, por meio da Secretaria de Esporte e Lazer, e disse que o Município se tornou referência nesta modalidade no Estado e deve expandir seus horizontes. “A respeito das competições das categorias de base, São José dos Pinhais já conquistou os principais títulos, sendo bicampeão na Copa Curitiba, campeão no Paranaense de Rápido e bicampeões no Paranaense de Menores. Se o assunto é alto rendimento, somos atuais campeões dos Jogos da Juventude e, em 2014, conquistamos resultados históricos nos Jogos Abertos”, disse Cruz, lembrando a atleta Kim Garcia, campeã paranaense feminino 2014 e sua irmã, Bruna Garcia de Souza, atual campeã, em 2015 e o título conquistado por ele no Paranaense Absoluto. “Graças ao apoio da Secretaria de Esporte e Lazer, não falta mais nada. Agora devemos seguir em frente para buscar os títulos nacionais”, concluiu. O chefe de delegação e vice-presidente da Federação Paranaense de Xadrez, que também é coordenador da modalidade em São José dos Pinhais, Paulo Rios, lembrou que durante a troca de experiência no evento sobrou muito aprendizado para as atletas. “Campeonatos como este são essenciais para a motivação e fixação dos conceitos apresentados nos treinos. Os resultados continuam aparecendo e comprovam que o trabalho está no caminho certo. Entretanto, sempre há o que melhorar, e manter-se entre os melhores sempre será um grande desafio. Agradecemos imensamente o apoio da Prefeitura de São José dos Pinhais, através do secretário Thiago Bührer, e toda equipe dessa Secretaria, sem a qual, essa conquista não seria possível”, afirma Rios. O secretário de Esporte e Lazer, Thiago Bührer parabenizou a equipe e ressaltou a importância da modalidade de Xadrez no cotidiano dos atletas. “É um esporte saudável que, além de conquistar títulos importantes e divulgar nosso Município no Estado, e no país, colabora, e muito, com o rendimento escolar desses jovens atletas que nos dão muito orgulho a cada competição. Estão de parabéns a delegação de Xadrez e seus coordenadores pela dedicação e conquista de mais esse título”, disse o secretário. Foram ao todo 13 troféus e dezenas de medalhas para os atletas das categorias de base, onde são selecionados os integrantes da equipe de elite para o Jojups 2016, entre outras competições. Estão convocados a representar o Município no Brasileiro de suas categorias os atletas: Ana Lia Grebogi (2º lugar Sub-8 Feminino) Kauani Camili (3º lugar Sub-8 Feminino) Daniel Cadamuro de Moura (3º lugar Sub-08 Absoluto) André Pirola Gonçalves (Bicampeão Paranaense Sub-10 Absoluto) Thais Monteiro de Carvalho (Bicampeã Paranaense, Sub-12Feminino) Laura Emanuele (2º lugar Sub-12 Feminino) Samuel Raysel (2º lugar Sub-14 Absoluto) Taynara Lesvzenk (Campeã Sub-20 Feminino) Bruna Garcia de Souza (Campeã Sub-20 Feminino) Robson Farias (Campeão Sub-20 Absoluto) Na somatória geral dos pontos a equipe se consagrou Campeã no Feminino, no Masculino e no Geral. Atletas Ana Lia Grebogi Francisco Machado Juliatto Laura Emanuelle Poholink Cabral Bassi Wellington de Cássio Bruna Garcia de Souza Bruno Cezar Scripietz Robson, Idalgo Farias Taynara Leczenk Camile Bastos Vaz Cassou Daniel Moeller Rayzel Kauani Camilli Pedroso Kauanny Fernanda Martins de Souza Leonardo Grigoli Matheus Henrique de Oliveira Salvadego Pedro Henrique Campanharo Victor Pinheiro Costa Loss Wellington Pereira Lopes Luiz Gustavo Hakim Enrico Machado Juliatto Erika Giovanna de Oliveira Salvadego Gabriele Pedroso Tavares Gessemiel Fabrício Gilmar Ferreira Marques de Jesus Lucas Grigoleto Matheus Tavares de Oliveira Mayara Joyce Wesley de Cássio Oliveira Clara Machado Juliatto Joana Lisboa da Cunha Maria Eduarda Grigoli Thaís Ferreira Monteiro de Carvalho André Luiz Pirola Gonçalves Daniel Cadamuro de Moura Oswaldo Pirola Gonçalves Otávio Barros Crul Pedro Lisboa da Cunha Samuel Moeller Rayzel Wythor Rogério de Oliveira Comissão Técnica Guilherme Biazotto Kim Garcia de Souza Paulo Virgílio Rios Rodriguez Rodrigo Alexandre Cunha Willian Cruz (Mestre Nacional de Xadrez) Vinícius Silva Rodrigues dos Santos


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| Terça-feira, 29 de Março de 2016 |

MetrĂł ole Variedades "NĂŁo hĂĄ nada de errado em se passar por tolo, se na verdade o que vocĂŞ estĂĄ fazendo ĂŠ inteligente." Paulo Coelho

PROGRAMAĂ‡ĂƒO DE CINEMA DO SHOPPING SĂƒO JOSÉ

Dia 26: MĂ­n. 17Âş e MĂĄx. 25Âş Dia 27: MĂ­n. 17Âş e MĂĄx. 25Âş Dia 28: MĂ­n. 16Âş e MĂĄx. 27Âş

5) Quem era o apresentador do programa “MistĂŠriosâ€?, na extinta Rede Manchete? a) Rubens de Falco b) Marcelo Augusto c) Walter Avancini d) Victor Wagner (Respostas: 1-b / 2-a / 3-a / 4-d / 5-c)

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4) A apresentadora Eliana ĂŠ contratada de qual emissora de televisĂŁo? a) Record b) Rede TV! c) Bandeirantes d) SBT

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“A mĂşsica ĂŠ capaz de reproduzir, em sua forma real, a dor que dilacera a alma e o sorriso que inebriaâ€?, Beethoven - um dos maiores compositores do mundo, que superou uma surdez e cuja obra atravessou sĂŠculos e continentes para tornar a vida de muitas pessoas realmente especial. InĂşmeras pesquisas surgem em vĂĄrios pontos de nosso planeta para comprovar o que a população diariamente experimenta e utiliza em suas vidas. E alguns destes estudos apontam o poder da mĂşsica nas nossas vidas. É o caso da pesquisa feita pelo Programa de Oncobiologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que expĂ´s cĂŠlulas ligadas ao câncer de mama Ă 5ÂŞ Sinfonia de Beethoven e a Atmosphères de GyĂśrgy Ligeti. O resultado surpreendeu: 1 em cada 5 cĂŠlulas desapareceu e as sobreviventes diminuĂ­ram de tamanho. DrÂŞ MĂĄrcia Capella, coordenadora do estudo e do Instituto de BiofĂ­sica Carlos Chagas Filho, tenta comprovar que “a mĂşsica produz um efeito direto sobre as cĂŠlulas do nosso organismoâ€?. A pesquisa prossegue em andamento. MĂşsica ĂŠ o resultado de vibraçþes sonoras - que podem atuar de formas diferentes em corpos de todas as esferas - e a combinação de ritmo, harmonia e melodia, com o potencial de impactar o ouvido de seres vivos como um todo. É a organização temporal de sons e silĂŞncios. É uma manifestação artĂ­stica e cultural de um povo, em determinada ĂŠpoca ou regiĂŁo, utilizada principalmente para expressar sentimentos, emoçþes. Ao longo dos anos, passou a ser utilizada alĂŠm da arte, como possibilidade de: elevação espiritual; uso militar, cientĂ­fico, esportivo, educacional, organizacional e social; motivação; superação; saĂşde ou terapia. Mas vale lembrar que a Musicoterapia deve ser aplicada por profissional Musicoterapeuta qualificado. A mĂşsica tambĂŠm alivia dores espirituais, emocionais, psicolĂłgicas e fĂ­sicas. A ciĂŞncia vem apresentando provas e estimulando tambĂŠm o uso da mĂşsica para intervençþes cirĂşrgicas, alĂ­vio e atĂŠ mesmo eliminação de dores fĂ­sicas.â€?A ciĂŞncia vem apresentando provas e estimulando tambĂŠm o uso da mĂşsica para intervençþes cirĂşrgicas, alĂ­vio e atĂŠ mesmo eliminação de dores fĂ­sicas.â€? É o caso de uma outra pesquisa, feita pela Universidade Queen Mary, em Londres, que apontou que ouvir cançþes suaves antes, durante e depois de uma operação pode ajudar a reduzir a dor.

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ESTUDOS COMPROVAM QUE MĂšSICA AMENIZA PROBLEMAS DE SAĂšDE

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PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS Cadeias montanhosas da Europa Tendência; vocação Capital do Cetåceo Marrocos feroz

Novela de Um dos mais antigos esportes radicais Agnaldo Silva Cidade natal do mate(TV) mĂĄtico Arquimedes

ArtĂ­fice da madeira Licor de resinas com que se unta artefatos pirotĂŠcnicos

Dança de salão do sÊculo XIX Mana (fam.) Que socorre (fem.)

83

Braço armado do Sinn Fein irlandês 115, em algarismos romanos

A sĂ­laba Aparou nĂŁo acen- (ramos) tuada Norma de Unir-se pa- excelĂŞncia ra um fim empresarial comum, em geral Vaca nova polĂ­tico

O cigano, por seu modo de vida Ver, em inglês Raio (símbolo) Inalar a fumaça do cigarro

Coisas verdadeiras; realidade

A forma de transmissĂŁo da maioria das lendas Inexiste na superfĂ­cie da Lua

Mercado de (?): atração de Veneza com mais de 1.000 anos Carnívoro comensal do leão Conceder perdão BANCO

Pobre; reles (pop.) TaĂ­s AraĂşjo, atriz carioca

Solução

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3) Qual novela atualmente estĂĄ sendo reprisada na sessĂŁo “Vale a Pena Ver de Novoâ€?? a) “O Cravo e a Rosaâ€? b) “Mulheres de Areiaâ€? c) “SinhĂĄ Moçaâ€? c) “O MachĂŁoâ€?

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2) Em que cidade fictĂ­cia se passou a histĂłria da novela “Cara e Coroaâ€?? a) Porto do CĂŠu b) Porto de Galinhas c) Cerro Azul d) Sucupira

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1) Como se chamava o personagem do saudoso Luiz Carlos Tourinho no humorĂ­stico “Sai de Baixoâ€?? a) Ribamar b) AtaĂ­de c) VavĂĄ d) Caco

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S A I R R I A C X U S E A R R A A N T V E

O casamento dos ex-BBBs Kamilla Salgado e EliĂŠser AmbrĂłsio estĂĄ se aproximando. Os dois nĂŁo veem a hora de dizer “simâ€? no altar, dia 4 de setembro. A ansiedade jĂĄ ronda a noiva, que jĂĄ teve duas festas de noivado desde o inĂ­cio dos preparativos. Ela confessa que sua angĂşstia para tudo dar certo afetou seu dia a dia: “Estava muito ansiosa e acabei descontando na alimentação. Comecei a comer coisas que nĂŁo estavam na minha dieta, como carboidrato Ă noite. Agora, estou mais tranquila, conseguindo fazer dieta e dormindo certinhoâ€?.

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3/see. 5/banho. 6/rialto. 7/opífera — piranga. 8/siracusa. 10/confederar.

Kamilla Salgado, do ‘BBB13’, foca no treino apĂłs deixar dieta antes do casĂłrio: ‘Apareceu celulite’

Ingredientes: 1 lata de leite condensado 200g de leite em pó manteiga para untar 1 caixa de morangos limpos 300g de chocolate Modo de Preparo: Retire as folhinhas dos morangos, lave, seque e reserve. Em uma tigela, coloque o leite condensado e o leite em pó e misture muito bem. Se precisar, adicione um pouco mais de leite em pó para ficar mais firme. Leve à geladeira para esfriar e endurecer. Quando estiver gelada, unte a mão com manteiga e molde a massa para receber o morango. Molde um por um, colocando o morango no centro da massa e fechando bem. Acomode cada morango em uma assadeira untada ou com papel manteiga. Leve a assadeira para a geladeira para firmar a massa com os morangos. Enquanto isso, vamos derreter o chocolate. Pique o chocolate. Se for derreter em banho-maria, pique em pedaços pequenos. Se for derreter no microondas, pode deixar em pedaços maiores. Leve para derreter ao microondas em potência mÊdia, retirando em mexendo a cada 30 segundos. Deve levar cerca de 4 minutos para derreter completamente (depende do recipiente que usarå e da quantidade de chocolate). Esse procedimento faz com que o chocolate não queime. Prepare um banho-maria com ågua fresca para dar o choque tÊrmico no chocolate. Transfira o chocolate para o recipiente que serå utilizado no banho-maria e mexa com muito cuidado para não deixar respingar ågua no chocolate. O chocolate estarå temperado e no ponto quando, ao testar nos låbios, ele pareça frio. Então podemos começar a banhar os bombons. Tire os morangos cobertos da geladeira e, com a ajuda de um garfo, mergulhe-os no chocolate, escorra o excesso e acomode em uma travessa com papel manteiga. Depois de todos os bombons cobertos com chocolate, leve à geladeira por alguns minutos para o chocolate ficar seco. Quando estiver seco, pode retirar e Ê só servir.

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A S P R O P E N M A RC E N E B A N HO I R M A A T O N A P O D O I S O C ON F E D E R V ER A S R I A L T O P I R L H I E N A A B S O L

Bombom de Morango

TOME NOTA / TOME NOTA / TOME NOTA / TOME NOTA

MĂĄx.27Âş MĂ­n. 13Âş

Nebulosidade VariĂĄvel


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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| Terça-feira, 29 de Março de 2016 |

PODER JUDICIĂ RIO DO ESTADO DO PARANĂ COMARCA DA REGIĂƒO METROPOLITANA DE CURITIBA – FORO CENTRAL DE CURITIBA 21ÂŞ VARA CĂ?VEL DE CURITIBA – PROJUDI Rua Mateus Leme, 1142 - 10Âş andar - Centro CĂ­vico - Curitiba/PR - CEP: 80.530-010 - Fone: 41 3015-1759 Autos nÂş. 0008903-15.2014.8.16.0001 EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO DOS REQUERIDOS: MARIA DE LOURDES PONESTKE, JOĂƒO JOSÉ PONESTKE, WILSON ROCHA e YONE ROCHA, BEM COMO DO CONFRONTANTE: CESAR LASSERRE, COM O PRAZO DE 30 (TRINTA) DIAS. A DOUTORA JĂšLIA BARRETO CAMPĂŠLO – JUĂ?ZA DE DIREITO SUBSTITUTA DA VIGÉSIMA PRIMEIRA VARA CĂ?VEL DA COMARCA DE CURITIBA – CAPITAL DO ESTADO DO PARANĂ F A Z S A B E R, que por este edital com o prazo de 30 (trinta) dias, ficam CITADOS os requeridos: MARIA DE LOURDES PONESTKE, inscrita no CPF/MF sob nÂş 064.359.989-49, JOĂƒO JOSÉ PONESTKE, inscrita no CPF/MF sob nÂş 428.943.289-15, WILSON ROCHA, inscrito no CPF/MF sob nÂş 058.525.799-04 e YONE ROCHA, inscrita no CPF/MF sob nÂş 186.710.479-20, bem como do confrontante: CESAR LASSERRE, inscrito no CPF/MF sob nÂş 846.292.589-49, para querendo, contestarem a presente ação, no prazo legal de 15 (quinze) dias, sob pena de nĂŁo o fazendo importar na presunção de que admitiram como verdadeiros os fatos alegados pelo autor (art. 285 do CPC), nestes autos sob nÂş 0008903-15.2014.8.16.0001, proposta por CRISTINA DA CONCEIĂ‡ĂƒO CRAVO NUNES LOPES MIARA e outros contra ARLEI PONESTKE e outros, no qual os requerentes alegam que sĂŁo legĂ­timos possuidores de “imĂłvel encravadoâ€? aos fundos do lote “Jâ€? (comporto pelos lotes B-3/ 14-A, B-1-A), representados nas matrĂ­culas 52.577/ 57.203/ 57.578). O lote “Jâ€? faz esquina para a Rua Augusto Stresser e Rua Almirante TamandarĂŠ, nesta Capital. A ĂĄrea usucapienda, por sua vez, tem a seguinte descrição: ImĂłvel: Lote encravado de forma triangular localizado nos fundos do lote com frente para a Rua Augusto Stresser, no lado impar da numeração predial a 12,60 metros da Rua Almirante TamandarĂŠ; do do lado leste mede 19,60 metros, confrontando com os lotes fiscais: 34-018-014.000 (parte) de Jefferson Miara e outros e 34-018-022.000 de Henrique Mira Schott; do lado sul mede 16,00 metros, confrontando com o lote fiscal: 34-018-014.000 (parte) de Jefferson Miara e outros; do lado oeste mede 15,45 metros, confrontando com os lotes fiscais: 34-018-017.000 de JosĂŠ Orlando DellĂŞ e Lindamir DellĂŞ. Perfazendo a ĂĄrea total de 120,00m². Referida descrição foi auferida na forma do memorial descritivo e do levantamento planimĂŠtrico. Ocorre que a referida ĂĄrea nĂŁo possui registro, e sequer estĂĄ inscrita na municipalidade, sendo que a posse do referido imĂłvel foi adquirida dos rĂŠus pelos autores em 19/10/2004, conforme Escritura PĂşblica de CessĂŁo de direito de Posse, lavrada nas fls. 148, do livro 0965 do 4Âş Tabelionato de Curitiba-PR. Por sua vez, a ĂĄrea em comento foi de plena posse da famĂ­lia “Panetzkiâ€?, ora rĂŠus, desde o ano de 1936, conforme os recibos firmados em data de 14/12/1936 e 09/09/1936, registrados sob os nĂşmeros 17.429 e 17.430 no livro b23 do CartĂłrio de tĂ­tulos e documentos da 6ÂŞ Circunscrição desta Capital. Nos recibos supra citados consta claramente que a ĂĄrea em comento foi adquirida pelo Sr. Affonso Panetzki, conforme as seguintes transcriçþes: “Recebi do Snr. Affonso Panetzki a importância acima de cem mil reis, por conta da venda de 127 metros quadrados de chĂŁo, situados no fundo de seu lota e de minha propriedade, contrato por 300$000 (trezentos mil reais)â€?; “Recebi do Snr. Affonso Panetzki a importância acima de duzentos mil reis, por saldo da venda e (127) cento e vinte e sete metros quadrados de terreno da chĂĄcara de minha propriedade situada Ă AhĂş, podendo a respectiva transferĂŞncia na Prefeitura ser feita, quando o comprador quiser.â€? Vejamos que se somados os perĂ­odos de posse dos autores com o dos cedentes, ora rĂŠus, temos um perĂ­odo ininterrupto superior a 67 anos de posse da referida ĂĄrea usucapienda. DESPACHO: “1. Tendo em vista o teor da manifestação de mov. 308.1, defiro a citação por edital dos requeridos JOĂƒO JOSÉ PONESTKE, MARIA DE LOURDES PONESTKE, WILSON ROCHA, YONE ROCHA, CPF, CESAR LASSERRE, nos termos dos artigos 231 e 232 do CĂłdigo de Processo Civil. Prazo: 30 dias. 2. DiligĂŞncias necessĂĄrias. 3. Intimem-se. Curitiba, 03 de fevereiro de 2016 (a) JĂşlia Barreto CampĂŞlo - JuĂ­za de Direito Substituta.â€? E, para que chegue ao conhecimento dos interessados e nĂŁo possam de futuro alegar ignorância, mandou o presente edital que serĂĄ publicado e afixado na forma da lei. DADO E PASSADO nesta Cidade de Curitiba – Capital do Estado do ParanĂĄ, aos onze dias do mĂŞs de março do ano de dois mil e dezesseis. JĂšLIA BARRETO CAMPĂŠLO JuĂ­za de Direito Substituta Documento assinado digitalmente, conforme MP nÂş 2.200-2/2001, Lei nÂş 11.419/2006, resolução do Projudi, do TJPR/OE Validação deste em https:// projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJT6R P55BD 595SD EMFWU

ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA HOSPITAL E MATERNIDADE SANTA BRIGIDA S.A. CNPJ MF NÂş 76.681.139/0001-00 CONVOCAĂ‡ĂƒO

CARTĂ“RIO DISTRITAL DE UBERABA Av. Sen. Salgado Filho, nÂş 2.368 - MunicĂ­pio e Comarca de Curitiba - Estado do ParanĂĄ.

EDITAL DE PROCLAMAS

Ficam convocados os senhores acionistas do HOSPITAL E MATERNIDADE SANTA BRIGIDA S.A. a se reunirem em Assembleia Geral OrdinĂĄria no dia 29 de abril de 2016 Ă s 18h00 em primeira chamada e as 18h30 em segunda chamada na atual sede da companhia, localizada na Rua Guilherme Pugsley, 1.705, Curitiba, ParanĂĄ, a fim de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: I – Tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as demonstraçþes financeiras relativas ao exercĂ­cio encerrado em 31 de dezembro de 2015. II – Eleger e dar posse aos diretores e aos membros do conselho fiscal; Comunicamos aos senhores acionistas, que os documentos a que se refere o artigo 133 da Lei nÂş 6.404/76, das Sociedades AnĂ´nimas, relativo ao exercĂ­cio encerrado em 31 de dezembro de 2015, acham-se a disposição na sede administrativa da Sociedade a partir de 30 de março de 2016.

Faz saber que pretendem casar-se: EVERTON VIANA LEMES e RAQUEL RODRIGUES SILVA. MATHEUS HENRIQUE DE LIMA e CAMILA DE CASTRO. FERNANDO ALEXANDRE RODRIGUES e JACKLEIDE CAMARGO DE SOUZA. JEFFERSON BORGES LOPES e NĂ?NIVE GABRIELE STRAUBE. SEBASTIĂƒO DO CARMO FERREIRA e FABIANE CARLA TRUCHYM. Se alguĂŠm souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. O referido ĂŠ verdade e dou fĂŠ. Curitiba, Uberaba, 28 de Março de 2016

Curitiba, 23 de março de 2016.

ELIANE KERN BASSI - Oficial Designada

Agostinho Checchia Noronha Diretor Presidente

JUĂ?ZO DE DIREITO DA TERCEIRA VARA CĂ?VEL DO FORO CENTRAL DA REGIĂƒO METROPOLITANA DA COMARCA DE CURITIBA, ESTADO DO PARANĂ . EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO DE GLASBRAS COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA CNPJ NÂş 10.274.450/0001-26 E KATLEN PAMPLONA, CPF NÂş 010.824.229-32, COM O PRAZO DE 30 (TRINTA) DIAS. A Doutora MARIA SILVIA CARTAXO FERNANDES LUIZ, MM. JuĂ­za de Direito Substituta da Terceira Vara CĂ­vel da Comarca de Curitiba, Estado do ParanĂĄ, na Forma da Lei, etc. FAZ SABER a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem em especial os executados acima nominados, na pessoa de seu representante legal, que por este JuĂ­zo tramitam os autos sob nÂş 60105/2011, de EXECUĂ‡ĂƒO DE TĂ?TULO EXTRAJUDICIAL, contra GLASBRAS COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA E KATLEN PAMPLONA, proposto por BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A, onde o autor alega em sĂ­ntese o seguinte: “ o exequente ĂŠ credor dos executados pela quantia lĂ­quida, certa e exigĂ­vel de R$ 45.964,71 (quarenta e cinco mil novecentos e sessenta e quatro reais e setenta e um centavos) representada pela cĂŠdula de crĂŠdito bancĂĄrio emprĂŠstimo – capital de giro nÂş 385/4780854, firmada em 22/06/ 2011. Ocorre que a emitente deixou de pagar as parcelas contratadas, a partir da primeira delas que venceu em 22/07/2011 e as subsequentes, ocasionando, dessa forma o vencimento antecipado de toda dĂ­vida, nos termos da clausula 7ÂŞ 7.1 “aâ€? do contrato antes mencionado, cujo saldo, no vencimento, importou em R$ 45.964,71 (quarenta e cinco mil novecentos e sessenta e quatro reais e setenta e um centavos), que atualizado, conforme dispĂľe o artigo 614, inciso II, do CĂłdigo de Processo Civil e jĂĄ com redação dada pela Lei 8.953, de 13.12.1994, importou R$ 48.080,99 (quarenta e oito mil e oitenta reais e noventa e nove centavos)â€?. E para que chegue ao conhecimento de todos e no futuro nĂŁo possam alegar ignorância, expediu-se o presente edital, que serĂĄ afixado no lugar de costume deste JuĂ­zo e publicado na forma da lei, pelo qual fica os devedores acima nominados, devidamente CITADOS dos termos da presente e para, querendo, no prazo legal de prazo de TRĂŠS DIAS, a contar do vigĂŠsimo primeiro dia da primeira publicação deste, promova ao pagamento da dĂ­vida, alĂŠm dos acrĂŠscimos legais, consoante indicado na petição inicial que acompanha por cĂłpia a presente, acrescidas das custas processuais, ciente ainda de que poderĂĄ, no prazo de QUINZE DIAS, a contar da data da juntada aos autos do mandado de citação, independentemente de penhora, deposito ou caução, apresentar embargos Ă execução (CPC, art. 736). Decorrido o prazo legal sem o pagamento, o oficial de justiça, munido da segunda via do mandado, procederĂĄ Ă penhora ou arresto de bens, observada a ordem legal (CPC, art. 655), depositando-os em mĂŁos do exequente, ou do executado, caso haja expressa anuĂŞncia do exequente ou seja de difĂ­cil remoção (CPC, art. 666, 1Âş) e a sua avaliação, lavrando-se o respectivo auto e demais atos. Nos termos do contido no art. 652-A, do CPC, fica fixado a verba honorĂĄria em 10% sobre o valor do dĂŠbito, que serĂĄ reduzida pela metade em caso de pagamento da dĂ­vida no prazo de trĂŞs dias (CPC, P, Ăşnico do art. 652-A). Do que para constar lavrei este que, lido e achado conforme, vai devidamente assinado. Dado e passado nesta Cidade e Comarca de Curitiba, Estado do ParanĂĄ, aos 16 de março de 2016. Eu (a) Hellen Marry de Souza, FuncionĂĄria Juramentada, subscrevi. (a) MARIA SILVIA CARTAXO FERNANDES LUIZ – JuĂ­za de Direito Substituta.

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CARTÓRIO LIDIA KRUPPIZAK Registro Civil – Títulos e Documentos – Pessoas Jurídicas - Fone (41) 3035-3200

EDITAL DE PROCLAMAS LIDIA KRUPPIZAK, Oficial do Registro Civil da sede da Comarca de SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais – PR, na forma da lei FAZ SABER que pretendem se casar: SAMUEL DE LIMA e SIRLEI MOREIRA DOS SANTOS BRUNO ROCHA PEREIRA e SUELEN CRISTINA RAIMUNDO MANOEL REIZINHO DE OLIVEIRA SOUZA e MARIANA JOAZEIRO HÉRBERTH DIOGO LOPES e LUCI RIBEIRO EDSON LOPES DOS SANTOS e JUCILEIA SLOIOLA MIRAVALHES AILTON BATISTA DE SOUZA e ROSĂ‚NGELA APARECIDA ROSA ALESSANDRO PACHECO DA SILVA e ELIANA CAROLINA MACEDO CEZANOSKI MARCOS ANTONIO FERRARI e YARA BRAGA DOS SANTOS THIARLES MARTINS DA SILVEIRA e SUELEN MOREIRA DE SOUZA DANIEL NASCIMENTO DOS REIS e ANA CAROLINE CARDOSO DE SOUZA BRIAN FELIPE MENDES DOS SANTOS e JHIESSY VICTORIA SOUZA CASTILHO DALVAN POZORSKY e ALINE CARNEIRO KOWALSKI DIEGO NENEVE PATRUNI e PATRICIA EKERMANN DE OLIVEIRA JACKSON EKERMANN DE OLIVEIRA e DANIELE VALIM DE ALMEIDA SEBASTIĂƒO DIAS NOVAIS e ENEDINA EVANGELISTA SILVA LAURO NATALIO ALVES DOS ANJOS e SILVIA DE FATIMA PRENDIN WELINGTON JONES ZARESKI e FRANCIELI PAULA ROSA SANT’ANA Se alguĂŠm souber de impedimento legal, acuse-o para os fins de direito. E para constar e chegar este ao conhecimento de todos, lavro o presente para ser afixado no lugar de costume. SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais, 28 de março de 2016. LIDIA KRUPPIZAK OFICIAL DO REGISTRO CIVIL

SUMULA DE PEDIDO DE LICENÇA AMBIENTAL SIMPLIFICADA FENTO ENGENHARIA LTDA, CNPJ: 09.072.527/0001-04, Torna pĂşblico que pediu ao IAP, a LICENÇA AMBIENTAL SIMPLIFICADA para a atividade de EDIFICAĂ‡ĂƒO DE CONDOMĂ?NIO RESIDENCIAL VERTICAL a ser implantado na Rua Tereza Caetano de Lima, bairro Parque da Fonte, imĂłvel designado sob o nÂş 10 (dez) no MunicĂ­pio de SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais Pr.

SUMULA DE PEDIDO DE LICENÇA AMBIENTAL SIMPLIFICADA FENTO ENGENHARIA LTDA, CNPJ: 09.072.527/0001-04, Torna pĂşblico que pediu ao IAP, a LICENÇA AMBIENTAL SIMPLIFICADA para a atividade de EDIFICAĂ‡ĂƒO DE CONDOMĂ?NIO RESIDENCIAL VERTICAL a ser implantado na Rua Celestina Escolaro Foggiatto, da “Planta Villa Foggiattoâ€?, imĂłveis designados sob o nÂş 06 (seis) e nÂş 07 (sete) no MunicĂ­pio de SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais Pr.

EDITAL PARA CONHECIMENTO DE TERCEIROS INTERESSADOS, NA SUBSTITUIĂ‡ĂƒO DE CURADORA DA INTERDITA ANGELA MARIA GILIOLI, COM O PRAZO DE TRINTA (30) DIAS. FAZ SABER, pelo presente edital, que por este JuĂ­zo e CartĂłrio da 2.ÂŞ Vara CĂ­vel da Comarca da RegiĂŁo Metropolitana de Curitiba - Foro Regional de SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais – PR., tramitam os autos sob o n.Âş 0013957-64.2008.8.16.0035 (123/ 2008), de INTERDIĂ‡ĂƒO, em que figura como requerente ÉGIDE LUIZA CALLIARI GILIOLI e requerida ANGELA MARIA GILIOLI. Nos autos em referĂŞncia, atravĂŠs da decisĂŁo proferida Ă s fls. 116/117, foi julgado procedente o pedido de transferĂŞncia da curatela da requerida ANGELA MARIA GILIOLI, brasileira, solteira, nascida em 09/11/1966, filha de JoĂŁo Manoel Gilioli e Égide Luiza Calliari Gilioli, portadora da CIRG sob n.Âş 3664.587-3/PR e inscrita no CPF/MF sob n.Âş 010.688.63986, residente e domiciliada na Rua Ilza de Souza Santos, n.Âş 1935, Afonso Pena, nesta Cidade de SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais - PR, tendo em vista o falecimento da curadora anteriormente nomeada e, em substituição, foi nomeada a Sra. MARIA SALETE GILIOLI, brasileira, assistente administrativa, portadora da o CIRG sob n.Âş 3.500.060-7 e inscrita no CPF/MF n.Âş 608.073.509-15, residente e domiciliada na Rua GerĂ´nimo Muraro, n.Âş 1888, na Cidade de Curitiba/PR, a qual deverĂĄ prestar o compromisso na forma da lei. E, para que chegue ao conhecimento de terceiros e demais interessados, e nĂŁo possam alegar ignorância, expediu-se o presente edital, a ser afixado no lugar de costume do juĂ­zo e publicado pela imprensa, na forma da lei. SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais, 02 de dezembro de 2015. Eu_________________(Ivete Marly Hahn - Auxiliar de Justiça Juramentada), que o digitei e subscrevi. IVO FACCENDA Juiz de Direito

EDITAL PARA CONHECIMENTO DE TERCEIROS INTERESSADOS, NA DECRETAĂ‡ĂƒO DA INTERDIĂ‡ĂƒO DE ZENAIDE VIAU PEREIRA, COM O PRAZO DE TRINTA (30) DIAS. FAZ SABER, pelo presente edital, que por este JuĂ­zo e CartĂłrio da 2.ÂŞ Vara CĂ­vel da Comarca da RegiĂŁo Metropolitana de Curitiba - Foro Regional de SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais – PR., se processam os autos n.Âş 0012547-24.2015.8.16.0035, de INTERDIĂ‡ĂƒO, em que figura como requerente SANDRA TEREZINHA PEREIRA e requerida ZENAIDE VIAU PEREIRA, tendo a autora informado, na inicial, que a requerida ĂŠ portadora de deficiĂŞncia mental. O feito teve seu regular processamento, com a perĂ­cia mĂŠdica e o acompanhamento do MinistĂŠrio PĂşblico e, de acordo com o laudo pericial, ficou demonstrado que a requerida ĂŠ portadora de doença mental de carĂĄter irreversĂ­vel, a qual determina sua incapacidade para praticar os atos da vida civil, sendo que em data de 31/08/2015, por sentença proferida no evento 34.1 dos autos em referĂŞncia, decretou-se a interdição de Zenaide Viau Pereira, brasileira, portadora da CI RG sob n.Âş 783.830-1/PR e inscrita no CPF/MF sob n.Âş 186.092.449-20, filha de Arquimino Viau e Santa Alira Borges Viau, nascida em 01/02/1942, residente e domiciliada na Avenida GuatupĂŞ, n.Âş 2546, Jardim YpĂŞ, nesta Cidade de SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais/PR, sendo-lhe nomeada curadora na pessoa da requerente SANDRA TEREZINHA PEREIRA, brasileira, portadora da CI RG sob n.Âş 352.533-86/PR e inscrita no CPF/MF sob n.Âş 536.125.159-34, residente e domiciliada no mesmo endereço acima descrito, a qual deverĂĄ prestar o devido compromisso. E, para que chegue ao conhecimento de terceiros e interessados, e nĂŁo possam alegar ignorância, expediu-se o presente edital, a ser afixado no lugar de costume do juĂ­zo e publicado pela imprensa, na forma da lei. SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais, 12 de fevereiro de 2016. Eu_________________(Ivete Marly Hahn - Auxiliar de Justiça Juramentada), que o digitei e subscrevi. IVO FACCENDA Juiz de Direito

EDITAL PARA CONHECIMENTO DE TERCEIROS INTERESSADOS, NA DECRETAĂ‡ĂƒO DA INTERDIĂ‡ĂƒO DE RAFAEL LUIZ FREITAS DE AZEVEDO, COM O PRAZO DE TRINTA (30) DIAS. FAZ SABER, pelo presente edital, que por este JuĂ­zo e CartĂłrio da 2.ÂŞ Vara CĂ­vel da Comarca da RegiĂŁo Metropolitana de Curitiba - Foro Regional de SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais – PR., se processam os autos n.Âş 0014262-77.2010.08.16.0035, de INTERDIĂ‡ĂƒO, em que figura como requerente HELENA AZEVEDO CORREIA e requerido RAFAEL LUIZ FREITAS DE AZEVEDO, tendo a autora informado, na inicial, que o requerido ĂŠ portador de deficiĂŞncia mental. O feito teve seu regular processamento, com a perĂ­cia mĂŠdica e o acompanhamento do MinistĂŠrio PĂşblico e, de acordo com o laudo pericial, ficou demonstrado que o requerido ĂŠ portador de doença mental de carĂĄter irreversĂ­vel, a qual determina sua incapacidade para praticar os atos da vida civil, sendo que em data de 27/02/2015, por sentença proferida no evento 12.1 dos autos em referĂŞncia, decretou-se a interdição de Rafael Luiz Freitas de Azevedo, brasileiro, portador da CI RG sob n.Âş 9.506.893-0/PR, filho de Luiz Coelho de Azevedo e Solange Freitas de Azevedo, residente e domiciliado na Rua Hamilton Luiz Uba, n.Âş 147, Bairro SĂŁo Marcos, nesta Cidade de SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais/PR, sendo-lhe nomeada curadora na pessoa da requerente HELENA AZEVEDO CORREIA, brasileira, casada, portadora da CI RG sob n.Âş 4.934.972-6/PR e inscrita no CPF/MF sob n.Âş 709.294.169-53, residente e domiciliada no mesmo endereço acima descrito, a qual deverĂĄ prestar o devido compromisso. E, para que chegue ao conhecimento de terceiros e interessados, e nĂŁo possam alegar ignorância, expediu-se o presente edital, a ser afixado no lugar de costume do juĂ­zo e publicado pela imprensa, na forma da lei. SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais, 21 de janeiro de 2016. Eu_________________(Ivete Marly Hahn - Auxiliar de Justiça Juramentada, que o digitei e subscrevi. IVO FACCENDA Juiz de Direito


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Obras na Avenida Maringá não param. Neste momento, as equipes trabalham na instalação de calçadas com asfalto

DIA A DIA OBRAS

Obras na Avenida Maringá não param O grupo pinhaiense conta com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Lazer

A equipe Pingüins do Sul disputou com os times de Castro e ADFP/Fênix/Duque de Caxias O município de Pinhais esteve representado na Copa Curitiba de Basquete em Cadeira de Rodas, realizada recentemente nas dependências da Unibrasil. A equipe Pingüins do Sul disputou com os times de Castro e ADFP/Fênix/Duque de Caxias, de Curitiba, e ficou com a segunda colocação na competição. O grupo pinhaiense conta com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Lazer. A técnica Elizabete Nunes falou sobre a preparação para a Copa Curitiba. “Treinamos 20 dias para essa competição, e eles me surpreenderam com a garra e determinação que mostraram na quadra”, destacou. Próximas competições A equipe participará das três etapas do paranaense sendo a primeira em Cascavel, no mês de maio, e as outras na cidade de Castro. Já as finais ocorrerão em Maringá, em outubro.

Neste momento, as equipes trabalham na instalação de calçadas com asfalto As equipes da Secretaria de Obras Públicas de Pinhais trabalham há dias nas benfeitorias da Avenida Maringá. Neste momento estão sendo realizados serviços de instalação de calçadas com asfalto. É importante destacar que em breve a Avenida Maringá terá um parque linear. De acordo com a SEMOP estão previstas também obras de frisagem, recomposição de pista, pintura, sinalização asfáltica, ciclofaixas, entre outras. Parque Linear O Parque Linear estará localizado a partir da Rodovia João Leopoldo Jacomel até a Rua Jandaia do Sul. O projeto contempla ciclofaixa, calçadas, pista de caminhada, equipamentos de alongamento, academia ao ar livre, cancha de bocha, espaço para jogos de xadrez, pista de skate e locais para descanso. Além disso, a Prefeitura prevê o recapeamento da via.

GVT Participações S.A. CNPJ/MF nº 10.242.813/0001-41 Demonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2015 e 2014 (Em milhares de Reais, exceto quando indicado de outra forma) Balanço Patrimonial Controladora Consolidado Controladora Consolidado Ativo 31.12.15 31.12.14 31.12.15 31.12.14 Passivo e Patrimônio Líquido 31.12.15 31.12.14 31.12.15 31.12.14 2 145.646 1.910.323 2.135.388 Passivo circulante 60 145.629 1.924.229 3.210.679 Ativo circulante Caixa e equivalentes de caixa 2 480.704 578.485 Pessoal, encargos e benefícios sociais 175.213 167.277 Contas a receber, líquidas - 1.070.364 1.342.687 Fornecedores 60 44 940.606 1.195.702 Estoques 2.986 4.643 Impostos, taxas e contribuições 453.657 334.505 Tributos a recuperar 318.659 164.238 Dividendos e juros sobre o capital próprio - 145.585 145.585 Despesas antecipadas 29.366 26.824 Provisões e contingências 20.308 16.891 Dividendos e juros sobre o capital próprio - 145.646 Empréstimos, financiamentos e arrendamento financeiro 314.681 1.333.295 Operações com derivativos 207 Outras obrigações 19.764 17.424 22.838 22.838 2.933.723 3.975.520 Outros ativos 8.244 18.304 Passivo não circulante Fornecedores 67.742 67.742 11.031.971 9.215.607 13.956.704 14.243.597 Ativo não circulante Impostos, taxas e contribuições 1.298 697 Aplicações financeiras em garantia 18.985 8.562 Provisões e contingências 229.018 140.378 Tributos a recuperar 72.176 85.377 Tributos diferidos 22.838 22.838 1.292.339 214.968 Depósitos e bloqueios judiciais 604.285 524.872 Empréstimos, financiamentos e arrendamento financeiro - 1.312.522 3.527.412 Outros ativos 7.041 7.307 Planos de benefícios a empregados 8.727 Investimentos 11.031.971 9.215.607 Outras obrigações 22.077 24.323 Imobilizado, líquido - 7.992.990 8.366.075 Intangível, líquido - 5.261.227 5.251.404 Patrimônio líquido 11.009.075 9.192.786 11.009.075 9.192.786 Total do Ativo Capital social 13.498.790 7.671.726 13.498.790 7.671.726 11.031.973 9.361.253 15.867.027 16.378.985 Reservas de capital 65.307 65.717 65.307 65.717 Demonstrações do Resultado Reservas de lucro - 1.454.825 - 1.454.825 Controladora Consolidado Outros resultados abrangentes 518 518 31.12.15 31.12.14 31.12.15 31.12.14 Prejuízos acumulados (2.555.022) - (2.555.022) Receita operacional líquida - 5.719.949 5.416.756 Total do Passivo e Patrimônio Líquido 11.031.973 9.361.253 15.867.027 16.378.985 Custos dos serviços prestados - (3.339.095) (2.696.454) Demonstrações dos Resultados Abrangentes Lucro bruto - 2.380.854 2.720.302 Controladora Consolidado (14) (40) (3.200.409) (1.614.954) Receitas (despesas) operacionais 31.12.15 31.12.14 31.12.15 31.12.14 Despesas com comercialização - (1.528.841) (1.120.518) Lucro líquido (prejuízo) do exercício (2.647.822) 631.377 (2.647.822) 631.377 785 785 Despesas gerais e administrativas (14) (40) (564.645) (452.963) Ganhos (perdas) com operações de derivativos (267) (267) Outras receitas operacionais 81.942 71.228 Tributos sobre ganhos (perdas) com operações de derivativos 518 518 - (1.188.865) (112.701) Outras despesas operacionais Lucro (prejuízo) peracional (14) (40) (819.555) 1.105.348 Outros resultados abrangentes líquidos a serem reclassificados para resultado em exercícios subsequentes 518 518 Receitas financeiras 1.497 629.325 70.718 Planos de benefícios pós-emprego em controladas (7.291) (7.291) Despesas financeiras - (1.376.908) (242.095) Tributos sobre planos de benefícios pós-emprego em controladas 2.479 2.479 (2.649.305) 631.417 Resultado de equivalência patrimonial (4.812) (4.812) Lucro (prejuízo) antes dos tributos (2.647.822) 631.377 (1.567.138) 933.971 Outros resultados abrangentes líquidos que não serão - (1.080.684) (302.594) Imposto de renda e contribuição social reclassificados para resultado em exercícios subsequentes (4.812) (4.812) (2.647.822) 631.377 (2.647.822) 631.377 Resultado abrangente do exercício, líquidos dos tributos Lucro líquido (prejuízo) do exercício (2.652.634) 631.895 (2.652.634) 631.895

Caixa líquido das atividades operacionais Caixa gerado nas operações Lucro (prejuízo) antes dos tributos Depreciações e amortizações Variações cambiais de empréstimos Variações monetárias Resultado de equivalência patrimonial Perdas (ganhos) na baixa/alienação de bens Perdas estimadas para a redução ao valor recuperável das contas a receber Baixas e reversões de perdas estimadas para a redução ao valor realizável dos estoques e obsolescência Provisões para demandas tributárias, trabalhistas, cíveis e regulatórias Despesas de juros Variações nos ativos e passivos operacionais: Contas a receber Estoques Tributos a recuperar Despesas antecipadas Outros ativos circulantes

Controladora 31.12.15 31.12.14 2 (14) (40) (2.647.822) 631.377 (1.497) 2.649.305 (631.417) -

Saldos em 31 de dezembro de 2013 Parcela relativa às mudanças o valor justo dos hedges de fluxo de caixa Plano de opção de compra de ações Vivendi Reversão de dividendos mínimos obrigatórios Lucro líquido do exercício Destinação do lucro: Reserva legal Subvenção para investimentos Dividendos mínimos obrigatórios Retenção de lucros Retenção de lucros para investimentos Saldos em 31 de dezembro de 2014 Integralização de capital pela controladora - Telefônica Brasil S.A. Plano de opção de compra de ações Vivendi Ajuste DIPJ - Incentivos fiscais Outros movimentos Destinação de dividendos Outros resultados abrangentes em controladas Prejuízo do exercício Reversão de reservas de lucro para a absorção do prejuízo do exercício Saldos em 31 de dezembro de 2015

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Demonstrações dos Fluxos de Caixa Consolidado 31.12.15 31.12.14 1.903.420 1.814.303 Outros ativos não circulantes Pessoal, encargos e benefícios sociais 2.439.198 2.270.155 Fornecedores (1.567.138) 933.971 Impostos, taxas e contribuições 1.256.229 1.015.646 Juros pagos 1.073.547 3.682 Imposto de renda e contribuição social pagos (25.838) (25.435) Outros passivos circulantes Outros passivos não circulantes 1.071.822 25.113 Caixa líquido das atividades de investimento 462.585 165.341 Aquisições de imobilizado e intangível Baixa de ativo imobilizado 1.122 602 Resgate (aplicações) de depósitos judiciais Caixa líquido das atividades de financiamento 119 4.849 Pagamentos de empréstimos e financiamentos 166.750 146.386 Captações de empréstimos e financiamentos Dividendos e juros sobre o capital próprio pagos (535.778) (455.852) Aumento de capital (190.260) (380.783) 535 252 Aumento (redução) no caixa e equivalentes de caixa (142.699) 71.910 Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício (2.542) (14.151) Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício 9.273 29.713 Variação do caixa e equivalentes de caixa no exercício

Controladora 31.12.15 31.12.14 16 40 2 2 2 -

Consolidado 31.12.15 31.12.14 (10.088) (256.420) 7.935 19.172 (193.608) 11.762 119.031 72.239 (167.378) (112) (12.126) 2.278 (10.237) 31.857 12.817 (1.994.774) (1.935.274) (1.964.788) (1.936.637) 1.363 (29.986) (6.427) 202.780 (7.540.114) (301.122) 3.208.532 503.902 (1.501.909) 5.827.064 (97.781) 81.809 578.485 496.676 480.704 578.485 (97.781) 81.809

Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido Reservas de capital Reservas de lucro Capital Opções outorgadas Subvenções de Reserva Reserva de Retenções Lucros (prejuízos) Outros resultados Patrimônio líquido social e reconhecidas incentivos fiscais legal investimentos de lucros acumulados abrangentes da companhia 7.671.726 10.927 33.795 16.810 672.083 223.211 17.452 8.646.004 (16.934) (16.934) 3.522 3.522 74.402 74.402 631.377 631.377 7.671.726 5.827.064 13.498.790

14.449 (410) 14.039

- 31.569 17.473 51.268 48.379 - (48.379) 51.268 -

223.211 969.696 (969.696) -

436.750 (223.211) 436.750 (386.628) (50.122) -

(31.569) (17.473) (145.585) (436.750) (889) (4.812) (2.647.822) 98.501 (2.555.022)

518 (518) -

(145.585) 9.192.786 5.827.064 (410) (889) (1.356.324) (5.330) (2.647.822) 11.009.075

Diretoria Amos Genish

Alberto Manuel Horcajo Aguirre

Breno Rodrigo Pacheco de Oliveira

Carlos Cesar Mazur - CRC/PR 028067/O-9

Centro de convivência do idoso de Pinhais promove mais uma edição do amigo chocolate. A iniciativa em alusão à páscoa foi realizada na última semana e reuniu diversos participantes

Centro de Convivência promoveu mais uma edição do amigo chocolate Na última semana, o Centro de Convivência do Idoso de Pinhais promoveu mais uma edição do “Amigo Chocolate”. A iniciativa, em alusão à páscoa, reuniu os participantes das diversas atividades promovidas pelo CCI, que é vinculado à Secretaria de Assistência Social de Pinhais. Como de costume, a atividade consistiu em uma divertida brincadeira, que fez com o grupo interagisse. Formando várias rodas, os participantes passavam de mão em mão os chocolates e depois de um comando a ação parava e formava o par de amigos chocolates, com isso, todos receberam e ganharam chocolates. CCI Inaugurado em março de 2010, o Centro de Convivência do Idoso foi desenvolvido para atender às necessidades das pessoas na Melhor Idade do município. O espaço oferece diversas atividades ao longo da semana, como as oficinas de teatro, coral, pintura em tela e violão, além de passeios e atividades como a dança de salão, ginástica, entre outras. Serviço Para participar das atividades proporcionadas pelo CCI é preciso ter, no mínimo, 60 anos completos, ser morador de Pinhais e se cadastrar no Cadastro Único para Programas Sociais. O CCI funciona de segunda à sextafeira, das 8h às 12h e das 13h às 17h, na Avenida Guilherme Weiss, 450, no bairro Estância Pinhais. Mais informações pelo telefone (41) 3912-5675.

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| Terça-feira, 29 de Março de 2016 |

PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

0HWUy ROH 3,1+$,6 Neste domingo tem início a oitava edição da Copa Pinhais de Futebol Adulto A competição contará com a participação de 27 equipes, divididas entre Séries Ouro e Prata No próximo domingo (3) terá início aoitava edição da Copa Pinhais de Futebol Adulto promovida pela Prefeitura, por meio do Departamento de Esporte e Lazer da Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer. Os jogos da primeira rodada serão realizados, pelas Séries Ouro e Prata, nos campos do Arizona, Maria Antonieta, Weissópolis e Amocra. O evento tem o objetivo de promover o futebol como modalidade esportiva pertencente ao calendário anual do município; difundir a prática desportiva da modalidade em Pinhais, entendendo o esporte como um meio de saúde e bem estar da comunidade. Além disso, visa fortalecer a integração e a socialização entre os participantes e procura incentivar o esporte amador, criando espaços para os clubes se qualificarem e se desenvolverem. Neste ano, estarão na disputa 27 equipes divididas da seguinte forma: Série Ouro Grupo A: Inter, XV de Pinhais,Passaúna, União Pinhaense, Atlético de Pinhais e Gera. Grupo B: Fenix, Manilha, Graciosa, União Boni, Dep. Bordignon e Pé de Cana. Série Prata Grupo C: Panela, Bordignon Desp., Santiago, Adace Treze de Maio. Grupo D:Família, Olímpico, Tigrão, Tibagi e Beira Rio. Grupo E: Pinheiros, Zulivre, Áquila, Garotos do Beco e Vira Copos. Confira os jogos do próximo domingo, 3 de abril:

VIII Copa Pinhais de Futebol Adulto terá início no próximo domingo dia 3 de abril. Os jogos da primeira rodada serão realizados, pelas Séries Ouro e Prata, nos campos do Arizona, Maria Antonieta, Weissópolis e Amocra

Série Ouro -XV de Pinhais X Inter às 15h30 no Campo do Arizona. -União Pinhaense X Passaúna às 15h30no Campo doMaria Antonieta. -Atlético de Pinhais X Gera às 15h30no Campo doWeissópolis. -Manilha X Fenix às 13h30no Campo doArizona. -União Boni X Graciosa às 13h30 no Campo do Maria Antonieta. -Dep. Bordignon X Pé de Cana às 13h30 no Campo do Weissópolis. Série Prata -Bordignon Desp. X Panela às 13h30 no Campo do Amocra. -Adac X Santiago às 15h30no Campo do Amocra. -Olímpico X Família às 10h30 no Campo do Amocra. -Tibagi X Tigrão às 10h30no Campo do Maria Antonieta. -Zulivre X Pinheiros às 10h30 no Campo do Weissópolis. -Garotos do Beco X Áquila às 10h30no Campo do Arizona. Serviço O Campo de Futebol do Maria Antonieta localiza-se na Rua Augusta Santos Andrade esquina com Ataulfo Alves, junto ao Centro de Juventude,no bairro Maria Antonieta. O Campo de Futebol do Jardim Weissópolis está localizado na Rua Rio Paranapanema no bairro Weissópolis. O Campo de Futebol do Amocra fica na Rua Tibúrcio Gomes de Oliveira, 150, no bairro Atuba. O Campo de Futebol do Arizona localiza-se na Rua Maria Gonçalves Garcia, 150, no bairro Alto Tarumã.


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| Terça-feira, 29 de Março de 2016 |

Positivo Informática S.A. CNPJ nº 81.243.735/0001-48

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 2015 MENSAGEM AOS ACIONISTAS O ano de 2015 será lembrado como um dos mais desafiadores da história da Positivo Informática. A recessão da economia brasileira e a instabilidade da taxa de câmbio afetaram significativamente a rentabilidade e a demanda do mercado de dispositivos de hardware. Esses fatores exigiram da companhia a adoção de medidas rígidas para defender o fluxo de caixa, melhorar os indicadores de custos operacionais e incentivar a diversificação das receitas por meio da introdução de novos negócios, marcas e canais de venda, além da expansão geográfica. O comprometimento da companhia em atingir esses objetivos foi um dos principais legados de 2015. Os efeitos da crise econômica repercutiram no tamanho do mercado brasileiro de computadores, altamente vinculado à dinâmica de crédito e confiança do consumidor, taxa de câmbio e de investimentos públicos e privados. Em 2015, virtualmente todos os fatores que influenciam o desempenho do segmento se comportaram de forma adversa, fazendo com que o mercado registrasse volume de apenas 6,6 milhões de PCs, redução de 36% em relação a 2014, a qual ocorreu de forma crescente ao longo do ano, atingindo queda de 48% no 4T15, de acordo com a IDC (International Data Corporation). A força da contração da demanda não foi prevista pelos principais agentes do mercado, causando acúmulo de estoques na indústria e gerando dificuldade para os fabricantes repassarem a variação do dólar, que afeta 90% do custo dos produtos. Diante desse cenário, a companhia adotou medidas para combater a formação de excesso de estoques, lançando mão de critérios mais conservadores de projeção de demanda, além de realizar promoções de produtos com maior tempo de estoque, privilegiando a geração de caixa do período, porém com a contrapartida de um pontual sacrifício de margem.

Outra medida implantada em 2015 com foco na geração de caixa foi o plano de monetização de ativos tributários. Este projeto envolveu a incorporação da subsidiária Positivo Informática da Amazônia Ltda, em setembro, seguido do deslocamento da totalidade da produção de PCs e tablets de Curitiba (PR) para uma nova fábrica em Manaus (AM), inaugurada em novembro. A companhia espera que o novo arranjo de plantas permita um importante influxo de caixa nos próximos anos, além de ganhos de eficiência fabril. A gestão da eficiência operacional também foi foco em 2015. A companhia optou pela desativação da fábrica de Ilhéus (BA), gerando economias de custos indiretos de produção e melhor aproveitamento da sinergia com as demais plantas. Na área de pós-vendas, foram atingidos ganhos de eficiência unitários da ordem de 25% por meio da otimização dos custos de distribuição de peças, centralização de atendimento de reparos com grandes clientes e redução do custo de litígios com consumidores. Na área administrativa, foram realizados enxugamentos de quadro, com o objetivo de tornar a estrutura fixa da companhia mais simples e de baixo custo. Na frente comercial, a Positivo Informática encerrou 2015 com participação de 14,7% do mercado de computadores do Brasil, de acordo com a IDC, patamar estável em relação aos anos anteriores. O destaque em PCs foi o licenciamento, pela companhia, dos produtos VAIO para o Brasil, trazendo de volta ao mercado local uma das marcas mais admiradas por consumidores exigentes em todo o mundo. O principal avanço foi registrado no mercado de telefones celulares. As vendas superaram 1 milhão de aparelhos, com crescimento de 127% em relação a 2014. Este volume garantiu uma participação de mercado de 2,2% no ano, de acordo com a IDC, em trajetória ascendente, indicando boas perspectivas de crescimento de market share para 2016. Destacou-se também o lançamento da unidade de negócios Quantum, focada na venda direta de smartphones de alta configuração, expandindo o público-alvo da companhia. O primeiro aparelho da nova marca, denominado Quantum GO, teve aceitação surpreendente dos consumidores e da mídia especializada, conquistando uma comunidade independente de fãs e uma

DESTAQUES DE 2015

1.2 - Tecnologia Educacional No segmento de Tecnologia Educacional, a Positivo Informática está presente em três segmentos de atuação: Ensino Particular, Ensino Público e Varejo. A companhia desenvolve e gerencia o maior portfólio de produtos e ferramentas educacionais do país, com destaque para os portais e softwares educacionais, além de produtos inovadores como as mesas educacionais, lousas interativas e câmeras de documentos. As soluções educacionais da Positivo Informática estão presentes em mais de 14 mil escolas e são exportadas para mais de 40 países. Em 2015, a receita bruta do segmento atingiu R$ 29,9 milhões, representando 1,5% do faturamento da companhia.

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Forte expansão das vendas de celulares, superando 1 milhão de aparelhos (+127,0%) Novas frentes de vendas diretas: plataforma própria de e-commerce, quiosques em shopping centers e marketplaces Lançamento da unidade de negócios Quantum, focada na venda direta de smartphones de alto desempenho com melhor custo-benefício Início das vendas da marca VAIO no Brasil Forte melhoria em eficiência de custos, buscando mitigar a queda na demanda no Brasil, com benefícios relevantes esperados para 2016: 3 Enxugamento do quadro administrativo, proporcionando ganho de 13,7% das despesas gerais e administrativas, mesmo sob elevada inflação 3 Redução das despesas de pós-vendas, com diminuição de custos unitários de 25% e acompanhado de melhora de indicadores de qualidade de atendimento 3 Revisão do parque fabril com o fechamento da unidade de Ilhéus e a unificação da produção de PCs e tablets em Manaus, a qual também foi preparada para produzir smartphones, gerando ganhos de sinergia Melhora do ciclo de conversão de caixa em 26,7% para 75 dias, por meio do alongamento de prazos de fornecedores e gestão rígida do inventário Efetivação do plano de monetização de ativos tributários com o deslocamento da produção de PCs e tablets para Manaus Saldo em caixa de R$ 555 milhões, com o objetivo de fortalecer a liquidez da companhia em cenário adverso Redução do endividamento líquido para R$ 264,6 milhões (-11,8%), o menor fechamento anual desde 2011, mantendo a relação Dívida Líquida/EBITDA Ajustado em 2,9x.

1 - DESTAQUES OPERACIONAIS 1.1 - Hardware Volumes No ano de 2015, o volume consolidado de dispositivos vendidos sob a marca Positivo e Positivo BGH atingiu 2,9 milhões de unidades, sendo que o menor faturamento de PCs foi parcialmente compensado pelo crescimento em dispositivos móveis, em linha com a estratégia de diversificação da receita com dispositivos móveis. No Brasil, foram entregues 1,329 milhões de PCs e tablets, redução de 36,3% em relação a 2014, influenciada pelo desaquecimento da demanda no varejo e deslocamento de parte da demanda para dispositivos móveis. Na Argentina foram entregues 386,6 mil unidades (-20,9%), em linha com o desempenho do mercado. Em 2015 marcamos a entrada da companhia no mercado ruandês, sendo entregues 72,1 mil unidades para o Ministério da Educação local sob a marca Positivo BGH. Conforme previamente mencionado, destacaram-se as vendas de telefones celulares, que registraram crescimento de 127% em 2015, motivado pelo bom desempenho das vendas no varejo e no mercado de operadoras, através de parcerias com a Oi e com a TIM, e pela boa receptividade dos smartphones da nova unidade de negócios Quantum. Foram entregues 1.195,7 mil aparelhos representados por 658,6 mil feature phones (299,0%) e 537,0 mil smartphones (48,5%). Volume de Vendas Hardware (unidades)

2014

2015

Var% 2015x2014

PCs e Tablets

2.575.805 1.788.502

-30,6

Desktops Notebooks Tablets Canal Varejo Governo Corporativo Marca Positivo Positivo BGH

682.583 1.385.854 507.368 2.575.805 1.500.442 859.090 217.273 2.575.805 2.087.242 488.563

468.541 868.874 451.087 1.788.502 1.026.813 579.109 182.580 1.788.502 1.329.744 458.758

-31,4 -37,3 -11,1 -30,6 -31,6 -32,5 -16,0 -30,6 -36,3 -6,1

526.651 1.195.706

127,0

361.591 165.060

48,5 299,0

Telefones Celulares Smartphones Feature Phones

537.086 658.620

2 - OPERAÇÕES As plantas industriais da Positivo Informática atendem aos mais rigorosos padrões de qualidade. A sede está instalada em Curitiba, no estado do Paraná, onde são produzidas placas-mãe, placas de memória, smartphones e baterias. Em novembro de 2015, foi inaugurada uma nova fábrica em Manaus, que passou a concentrar a maior capacidade produtiva, abrigando a totalidade da produção de desktops, notebooks e tablets da companhia. 3 - DESEMPENHO FINANCEIRO Os comentários apresentados a seguir se referem aos números consolidados da Positivo Informática S.A. Todas as informações financeiras apresentadas neste Relatório da Administração contemplam as modificações contábeis introduzidas pela Lei nº 11.638/07 e pela Lei nº 11.941/09, bem como dos efeitos provenientes da adoção das Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS). Em 2015 foi registrada receita bruta de R$ 1.996,0 milhões, redução de 22,4% em relação ao ano anterior. Esta redução se deveu principalmente à queda de volume do mercado brasileiro de computadores, que apresentou contração de 36% em 2015, segundo a IDC. A companhia compensou parcialmente este efeito com um avanço expressivo na receita bruta de celulares, que registrou avanço de 79,4% no período. O custo do produto vendido (CPV) correspondeu a 81,2% da receita líquida, aumento de 3,7 p.p. em relação a 2014. O avanço decorreu do maior custo em reais dos componentes, causado pelo aumento da taxa média do dólar na internalização, com repasse parcial para os preços, devido ao excesso de estoques no mercado e às vendas promocionais de itens com giro lento, realizadas pela companhia no fim do ano. Parte do impacto cambial foi absorvido no resultado financeiro, graças à adoção da política de hedge, cujos ganhos em 2015 somaram R$ 25,7 milhões na conta de variação cambial. As despesas operacionais totalizaram R$ 434,5 milhões, correspondente a 23,6% da receita líquida, aumento de 1,4 p.p. em relação a 2014 causado pelo maior desembolso com verbas de propaganda cooperada e rebate, cuja a finalidade foi combater os efeitos do enfraquecimento da demanda, promovendo o giro dos produtos nos canais de venda. No ano de 2015, a companhia alcançou EBITDA Ajustado* (“Earnings before interests, taxes, depreciation and amortization”; lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de R$ 90,1 milhões, redução de 37,0% em relação a 2014, acompanhado de margem EBITDA Ajustada de 4,9% (-1,2 p.p.). Em 2015, o prejuízo líquido totalizou R$ 79,9 milhões. * O EBITDA Ajustado é composto pelo EBITDA, acrescido dos seguites elementos: 1) Ganho caixa do hedge dos insumos: representa os valores recebidos (ou pagos) pela companhia em instrumentos de hedge cambial contratados para a cobertura dos insumos dolarizados. Tais valores são líquidos da variação cambial sobre as faturas em dólar. Por serem integralmente ligados aos insumos, a companhia entende que seu resultado é operacional. 2) Rescisões extraordinárias: referem-se à adequação do quadro de colaboradores ao menor patamar de receita, dado o cenário recessivo, e à migração de posições de trabalho de Curitiba para Manaus. 3) Excedente de despesas de P&D: são desembolsos com projetos de P&D exigidos pela Lei de Informática, regulados em cerca de 2% da receita da companhia. Tais despesas foram previamente contratadas com base em uma perspectiva de faturamento maior do que a realizada. Sendo assim, nos primeiros nove meses do ano, já haviam sido reconhecidas despesas suficientes para cobrir a obrigação do ano. Os gastos incorridos nos três meses finais poderão ser compensados para atender a obrigação de P&D de 2016. 4) Despesas - Projeto Fábrica de Manaus: referem-se a gastos que não foram considerados como investimento. 5) EBITDA Joint Venture (IFSA): refere-se a metade do EBITDA apurado pelas operações na Argentina e Ruanda, cuja participação da companhia nestas sociedades é de 50%. Divulgamos este ajuste desde o 1T13, devido à introdução de uma regulamentação contábil que passou a tratar joint ventures pelo método de equivalência patrimonial, que é excluído do cômputo do EBITDA tradicional.

BALANÇOS PATRIMONIAIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 31 DE DEZEMBRO DE 2014 (Valores expressos em milhares de reais) ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Instrumentos financeiros derivativos Contas a receber Estoques Partes relacionadas Impostos a recuperar Adiantamentos diversos Outros créditos

Nota 5 31 6 7 10 8 9

NÃO CIRCULANTE Realizável a longo prazo Impostos a recuperar Tributos diferidos Outros créditos

8 20 9

Investimentos em controladas Investimento em empreendimento controlado em conjunto (“joint venture”) Imobilizado Intangível

11 12 13 14

TOTAL ATIVO

Controladora 2015 2014

Consolidado 2015 2014

530.681 41.067 276.355 393.439 8.548 188.706 30.789 27.893 1.497.478

219.433 3.412 387.889 418.166 41.774 116.404 21.415 26.684 1.235.177

554.886 41.067 277.784 393.709 32.970 189.606 32.696 27.893 1.550.611

224.361 3.412 480.646 479.503 18.319 118.471 22.422 29.021 1.376.155

118.465 71.073 14.335 203.873 11.068

118.390 65.901 16.512 200.803 44.094

118.465 71.073 14.426 203.964 –

118.390 71.073 16.603 206.066 –

40.322 53.203 55.568 160.161 364.034

58.880 48.996 47.530 199.500 400.303

41.521 53.203 69.741 164.465 368.429

58.883 50.556 68.136 177.575 383.641

1.861.512

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE Fornecedores Empréstimos - terceiros Instrumentos financeiros derivativos Salários e encargos a pagar Provisões Provisões para riscos tributários, trabalhistas e cíveis Tributos a recolher Dividendos a pagar Receita diferida Partes relacionadas Outras contas a pagar NÃO CIRCULANTE Empréstimos - terceiros Provisões Provisão para riscos tributários, trabalhistas e cíveis Passivo a descoberto em controladas Outras contas a pagar TOTAL DO PASSIVO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Reserva de capital Ajuste de avaliação patrimonial Reserva de lucros Ações em tesouraria

Controladora 2015 2014

Nota 15 16 31

Consolidado 2015 2014

258.681 634.854 – 17.506 97.218

242.546 226.092 5.032 33.729 76.275

283.081 666.976 – 17.506 97.434

311.023 249.931 5.032 34.840 111.192

21 18 22.e 8 e 19 10

5.500 11.353 2 12.834 2.164 5.113 1.045.225

8.297 19.087 5.821 16.785 1.028 6.619 641.311

5.500 11.410 2 12.834 1.295 5.243 1.101.281

8.297 21.829 5.821 15.085 484 6.883 770.417

16 17

181.604 18.244

268.663 18.575

181.604 19.394

269.218 19.725

21 11 e 12

37.771 334 1.939 239.892 1.285.117

36.600 7.035 2.540 333.413 974.724

38.071 334 1.961 241.364 1.342.645

36.900 241 2.539 328.623 1.099.040

389.000 121.201 (12.785) 116.446 (37.467) 576.395 1.861.512

389.000 120.389 (7.489) 196.323 (37.467) 660.756 1.635.480

389.000 121.201 (12.785) 116.446 (37.467) 576.395 1.919.040

389.000 120.389 (7.489) 196.323 (37.467) 660.756 1.759.796

17

22.a 22.b 22.d 22.g

1.635.480 1.919.040 1.759.796 TOTAL PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 31 DE DEZEMBRO DE 2014

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 Lucro líquido do exercício Outros resultados abrangentes: Ajuste acumulado de conversão Total de resultado abrangente Opções outorgadas reconhecidas Dividendos propostos Outros resultados abrangentes: Constituição de reserva de lucros Ações em tesouraria EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 Prejuízo líquido do exercício Outros resultados abrangentes: Hedges de fluxo de caixa Ajuste acumulado de conversão Total de resultado abrangente Opções outorgadas reconhecidas Dividendos reintegrados Apropriação do prejuízo do exercício EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

Reserva de capital Capital Reserva de Opções outorgadas social incentivos fiscais reconhecidas 389.000 118.305 2.004 – – –

11 e 12

– – – 22.e – – 22.d – 22.g – 389.000 389.000 –

31.c 11 e 12

– – – 22.b e 32 – – 22.f – 389.000

– – – – – – – 118.305 118.305 –

– – 80 – – – – 2.084 2.084 –

Controladora e Consolidado Reserva de lucros Ajustes de avaliação Reserva de Reserva Ações em Lucros (prejuízos) Total do patrimonial incentivos fiscais legal tesouraria acumulados patrimônio líquido (7.021) 178.789 81 (35.430) – 645.728 – – – – 23.271 23.271 (468) (468) – – – – – (7.489) (7.489) –

– – – – 17.453 17.453 – 196.242 196.242 –

– – – – – – – 81 81 –

– – – – – – (2.037) (37.467) (37.467) –

– 23.271 – (5.818) (17.453) (17.453) – – – (79.881)

(468) 22.803 80 (5.818) – – (2.037) 660.756 660.756 (79.881)

– – 4.405 – – – (9.701) – – – (5.296) – – 812 – – – – – 4 – – – (79.881) 118.305 2.896 (12.785) 116.365 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

– –

– –

– – – 81

– – – (37.467)

– – (79.881) – – 79.881 –

4.405 (9.701) (85.177) 812 4 – 576.395

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 31 DE DEZEMBRO DE 2014 (Valores expressos em milhares de reais) Nota FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS (Prejuízo) lucro líquido do exercício Reconciliação do (prejuízo) lucro líquido com o caixa (aplicado) obtido nas operações: Depreciação e amortização 24 Equivalência patrimonial 11 e 12 (Ganho)/perda no valor justo dos instrumentos financeiros Provisão para riscos tributários, trabalhistas e cíveis Provisão para créditos de liquidação duvidosa 6 Provisão (reversão) para perdas de estoques, líquida Stock options (Ganho)/perda na alienação de imobilizados Encargos sobre empréstimos Variação cambial Imposto de renda e contribuição social 20 (Aumento) diminuição de ativos: Contas a receber Estoques Impostos a recuperar Adiantamentos diversos Outros créditos Aumento (diminuição) de passivos: Fornecedores Provisões e receitas diferidas Obrigações tributárias Imposto de renda e contribuição social, pagos

Controladora 2015 2014 (79.881)

Consolidado 2015 2014

23.271 (79.881)

23.271

Nota Outras contas a pagar Pagamento de juros sobre empréstimos

Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Recebimento de dividendos Integralização de capital - investida (38.282) 729 (38.282) 729 Caixa e equivalente - Incorporação (1.626) 1.982 (1.626) 1.982 Aquisição de imobilizado 8.174 6.313 8.546 6.338 Aumento do intangível 11.920 (18.460) 11.015 (18.916) Caixa líquido aplicado nas atividades 812 80 812 80 de investimento (1.740) – (1.909) – FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO 78.272 44.873 79.589 45.511 Pagamentos de dividendos 5.398 18.903 18.067 19.348 Captação de empréstimos Captação de empréstimos junto ao BNDES – – 139 34 Amortização de empréstimos 48.859 122.392 55.577 106.812 Partes relacionadas Recompra de ações da companhia 233.468 69.334 194.316 12.888 72.602 213.184 75.514 205.091 Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) (72.069) (40.183) (71.210) (41.540) atividades de financiamento (8.810) (5.714) (10.274) (5.574) AUMENTO (REDUÇÃO) NO CAIXA E EQUIVALENTES 6.930 (5.177) 1.964 (6.573) NO EXERCÍCIO Caixa e equivalentes no início do exercício (32.677) (119.673) (28.097) (86.468) Variação cambial sobre caixa e equivalentes (25.374) (21.472) (16.340) (11.877) Caixa e equivalentes no final do exercício (10.015) (4.001) (10.419) (2.117) AUMENTO (REDUÇÃO) NO CAIXA E EQUIVALENTES – – (139) (34) NO EXERCÍCIO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras 64.436 1.376

47.752 (3.051)

66.749 (7.642)

50.501 (22.066)

12 11 11 13 14

Controladora Consolidado 2015 2014 2015 2014 (19.296) 248 (18.741) (3.530) (89.454) (54.479) (91.458) (55.793) 55.305 32.067 25.116 4.473 104.164 154.459 80.693 111.285 11.591 8.096 11.591 (5.887) (25) – 828 – – (13.948) (6.062) (15.485) (52.920) (16.141) (54.439)

8.096 (28) – (6.711) (16.598)

(60.336) (14.132) (58.333) (15.241) (5.815) (3.897) (5.815) (3.897) 739.530 281.834 739.530 295.106 63.240 53.239 65.870 53.368 (474.690) (391.364) (475.316) (392.178) (54.845) (16.029) (14.651) 13.426 – (2.037) – (2.037) 267.420 (78.254) 309.618 (36.212) 311.248 62.073 331.978 219.433 157.360 224.361 – – 1.453 530.681 219.433 554.886 311.248

Fernando Soares Mitri Presidente do Conselho de Administração

Hélio Bruck Rotenberg Diretor-Presidente

EBITDA (R$ milhões) Lucro (Prejuízo) Líquido Depreciação e Amortização Resultado Financeiro Equivalência Patrimonial IR e Contribuição Social (1) Efeito caixa do hedge dos insumos (2) Rescisões extraordinárias (3) Excedente de despesas de P&D (4) Despesas - Projeto Manaus (5) EBITDA IFSA (50%) EBITDA Ajustado Margem EBITDA Ajustada (%) Múltiplo Dívida Líquida - fim de período EBITDA Ajustado - últimos 12 meses Múltiplo Dívida Líquida/EBITDA Ajustado

2014 23,3 50,5 63,6 (22,1) 0,0 (11,6) 0,0 0,0 0,0 39,3 143,0

2015 (79,9) 66,8 17,8 (7,6) 0,1 25,7 9,5 12,9 0,9 43,9 90,1

6,1

4,9

299,8 143,0

264,6 90,1

2,1x

2,9x

Var. 2015x2014 443,3 32,2 -72,0 -65,4 308,8 -321,4 N/A N/A N/A 11,7 -37,0 -1,2 p.p.

Dividendos O Estatuto Social da Positivo Informática determina que, pelo menos, 25% do lucro líquido contábil da companhia deve ser distribuído como dividendo anual obrigatório. Em 16/12/2015, foram pagos proventos em dinheiro no valor líquido de R$ 5,8 milhões referentes aos resultados de 2014. 4 - INVESTIMENTOS Em 2015, os investimentos totalizaram R$ 69,6 milhões, sendo, em grande parte, relacionados ao desenvolvimento e à adequação de soluções de TI para o Projeto Manaus, que demandou ajustes no sistema integrado de gestão empresarial (ERP). Tais ajustes se concentraram na integração da nova unidade fabril aos módulos produtivos do ERP, na aquisição de licenças e no aprimoramento de módulos logísticos e de movimentação de materiais em pontos estratégicos de armazenamento de produtos, para otimizar o custo de distribuição. Para o ano de 2016, a companhia deverá reduzir os investimentos para R$ 28,0 milhões, compreendendo, basicamente, o desenvolvimento de soluções em tecnologia educacional, aprimoramentos do sistema ERP e desembolsos gerais de manutenção de infraestrutura. 5 - COLABORADORES Em 31 de dezembro de 2015, a Positivo Informática contava com 2.393 colaboradores, alocados em sua maior parte em Curitiba (PR), sede da companhia. Adicionalmente, a companhia contava com 67 colaboradores temporários, envolvidos principalmente em funções operacionais. 6 - RELACIONAMENTO COM OS AUDITORES INDEPENDENTES Em conformidade com a Instrução CVM nº 381, informamos que no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015, além dos serviços de auditoria das demonstrações financeiras prestados pela Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes, foram pagos R$ 17 mil referentes a emissão de laudo patrimonial pelo valor contábil para incorporação de controlada, com data de contratação em 23/06/2015 e período de prestação do serviço no mês de junho de 2015. Na contratação de serviços não relacionados à auditoria independente, a companhia adota procedimentos que se fundamentam na legislação aplicável e nos princípios internacionalmente aceitos que preservam a independência do auditor. Esses princípios consistem em: (i) o auditor não deve auditar o seu próprio trabalho, e (ii) o auditor não deve atuar gerencialmente perante seu cliente nem promover os interesses de seu cliente. A seguir, apresentamos um resumo da justificativa apresentada pelos auditores independentes à Administração, a respeito de seu entendimento de que a prestação de outros serviços não afeta a independência e a objetividade necessárias ao desempenho dos serviços de auditoria externa: “Estes serviços não afetaram as restrições da Instrução CVM 381/03, pois se referem a serviços de emissão de laudo patrimonial ao valor contábil. Os procedimentos executados não afetam a independência e objetividade necessárias aos serviços de auditoria externa.” 7 - DECLARAÇÃO DA DIRETORIA Em observância às disposições constantes da Instrução CVM nº 480/09, a Diretoria declara que discutiu, reviu e concordou com as opiniões expressas no parecer dos auditores independentes e com as demonstrações financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015. 8 - CLÁUSULA COMPROMISSÓRIA A Companhia está vinculada à arbitragem na Câmara de Arbitragem do Mercado, conforme Cláusula Compromissória constante no Estatuto Social.

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 31 DE DEZEMBRO DE 2014 (Valores expressos em milhares de reais) RECEITA LÍQUIDA Custo dos produtos vendidos e serviços prestados LUCRO BRUTO Despesas com vendas Despesas gerais e administrativas Outras receitas (despesas) operacionais líquidas Resultado da equivalência patrimonial

Controladora Consolidado Nota 2015 2014 2015 2014 23 1.628.646 2.178.750 1.843.191 2.331.559 24 (1.321.650) (1.677.473) (1.496.034) (1.805.507) 306.996 501.277 347.157 526.052 24 (272.186) (323.269) (305.424) (352.847) 24 (102.111) (108.561) (107.276) (122.336) 11 e 12

(4.051) (1.375) (379.723)

11.994 3.051 (416.785)

(4.051) 7.642 (409.109)

13.970 22.066 (439.147)

RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO Receitas financeiras Despesas financeiras Variação cambial, líquida

26 26 26

(72.727) 66.062 (116.819) 43.603 (7.154)

84.492 37.822 (86.802) (12.241) (61.221)

(61.952) 70.310 (122.644) 34.544 (17.790)

86.905 40.489 (89.479) (14.610) (63.600)

LUCRO (PREJUÍZO) ANTES DOS EFEITOS TRIBUTÁRIOS Provisão para imposto de renda e contribuição social

(79.881)

23.271

(79.742)

23.305

20

– – (79.881)

– – 23.271

(139) (139) (79.881)

(34) (34) 23.271

LUCRO (PREJUÍZO) LÍQUIDO DO EXERCÍCIO LUCRO (PREJUÍZO) POR AÇÃO - R$ Básico 28 (0,9373) 0,2721 N/A Diluído 28 (0,9420) 0.2721 N/A As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

N/A N/A

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTES DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 31 DE DEZEMBRO DE 2014 (Valores expressos em milhares de reais)

(Valores expressos em milhares de reais)

Nota

sequência de reportagens favoráveis enaltecendo sua qualidade e custo-benefício. Outras frentes de diversificação das receitas envolveram o incentivo às vendas diretas com a introdução de uma plataforma própria de comércio eletrônico, a introdução de quiosques em shopping centers e a maior utilização de marketplaces. Por fim, em 2015, a Positivo Informática iniciou uma operação na África, expandindo a joint venture com o grupo BGH. Foi instalada uma fábrica em Ruanda com o objetivo inicial de atender um contrato de fornecimento de laptops educacionais em um projeto de longo prazo em parceria com o Ministério da Educação de Ruanda. A Administração acredita que estas ações para melhoria da eficiência operacional, da geração de caixa e de diversificação de negócios são fundamentais para tornar a companhia mais competitiva e sustentável nos próximos anos. Considerando a estabilização do mercado, os principais ganhos em termos de rentabilidade e caixa deverão ser reconhecidos a partir de 2016, tendo em vista que as implantações geraram uma série de custos extraordinários ao longo de 2015, contribuindo para o reconhecimento de um resultado contábil negativo no ano. Entretanto, não se deve deixar de destacar que a companhia encerrou 2015 com o menor endividamento líquido desde 2011, de R$ 264,6 milhões, mesmo sob a forte pressão de capital de giro vivenciada pelo setor, graças aos primeiros efeitos destas medidas. Agradecemos a dedicação da equipe no enfrentamento destes desafios e contamos com a confiança de nossos fornecedores, clientes e acionistas na conquista de melhores resultados em 2016. A todos, os nossos agradecimentos.

62.073 330.525

59.832 164.974 445 224.361 59.387

Nota Resultado líquido do exercício Outros resultados abrangentes Itens que poderão ser reclassificados subsequentemente para a demonstração do resultado Diferença de câmbio na conversão de operações no exterior Variação cambial sobre investimentos no exterior Crounal S.A. Informática Fueguina S.A. Positivo Inf. da Bahia/PBG Rwanda Limited Hedges de Fluxo de Caixa Valor justo de instrumento financeiro de hedge de fluxo de caixa

11 12 11

Controladora Consolidado 2015 2014 2015 2014 (79.881) 23.271 (79.881) 23.271

(1.341) (8.475) 115

(288) (180) –

(1.341) (8.475) 115

(288) (180) –

31.c 4.405 – 4.405 – (5.296) (468) (5.296) (468) Resultado abrangente do exercício (85.177) 22.803 (85.177) 22.803 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 31 DE DEZEMBRO DE 2014 (Valores expressos em milhares de reais) Controladora 2015 2014 Receitas Vendas de produtos e serviços Devoluções e descontos comerciais Provisão para créditos de liquidação duvidosa Outras receitas Insumos adquiridos de terceiros Custos dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos Materiais, energia, serviços de terceiros e outros Comissões Marketing

1.768.297 (56.111) (8.173) 2.767 1.706.780

2.399.836 (80.112) (6.313) 14.490 2.327.901

Consolidado 2015 2014 I.995-982 (54.930) (8.545) 2.826 1.935.333

2.572.602 (85.101) (6.338) 16.510 2.497.673

(1.207.350) (1.682.400) (1.373.702) (1.815.791) (147.839) (55.006) (165.031) (62.798) (22.854) (28.894) (25.122) (31.541) (53.798) (54.427) (69.531) (67.026) (1.431.841) (1.820.727) (1.633.386) (1.977.156) Valor adicionado bruto 274.939 507.174 301.947 520.517 Depreciação e amortização (64.436) (47.752) (66.749) (50.501) Valor adicionado líquido produzido pela entidade 210.503 459-4^2 235.198 470.016 Valor adicionado recebido em transferência Resultado de equivalência patrimonial (1.376) 3.051 7.642 22.066 286.210 37.822 298.739 40.488 Receitas financeiras 284.834 40.873 306.381 62.554 495.337 500.295 541.579 532.570 Valor adicionado total a distribuir Distribuição do valor adicionado Pessoal Remuneração direta 119.385 149.169 123.330 155.437 Benefícios 15.512 17.305 17.386 19.460 16.537 15.043 16.914 15.452 FGTS 151.434 181.517 157.430 190.349 Impostos, taxas e contribuições Federais 118.134 170.665 134.005 181.517 Estaduais (360) 12.274 (373) 12.177 572 660 672 723 Municipais 118.346 183.599 134.304 200.651 Remuneração de capitais de terceiros Juros e despesas financeiras 116.819 86.802 122.486 89.479 Aluguéis 12.075 12.865 12.997 14.210 176.544 12.241 194.043 14.610 Variação cambial 305.438 111.908 329.526 118.299 Remuneração de capitais próprios – 5.818 – 5.818 Dividendos (79.881) 17.453 (79.881) 17.453 Lucros (prejuízos) retidos (79.881) 23.271 (79.881) 23.271 495.337 500.295 541.579 532.570 Valor adicionado total distribuído As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras


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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| Terça-feira, 29 de Março de 2016 |

Positivo Informática S.A. CNPJ nº 81.243.735/0001-48

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)

1. INFORMAÇÕES GERAIS A Positivo Informática S.A. (“Companhia”), fundada em 1989, possui um parque tecnológico de três unidades no município de Curitiba - PR e uma unidade no município de Ilhéus-BA. A Companhia possui ainda uma controlada direta em Ilhéus-BA, e uma controlada indireta em São Paulo - SP. Em dezembro de 2010, a Companhia adquiriu o controle compartilhado da Informática Fueguina S.A., na Argentina. Em fevereiro de 2011, a Companhia adquiriu o controle acionário da Crounal S.A., no Uruguai, controlada esta que em 2015 adquiriu 50% da Companhia Musfer S.A. também com sede no Uruguai. Em abril de 2012, a Companhia adquiriu a controlada direta Portal Mundo Positivo Ltda. Em maio de 2014, a Companhia adquiriu a controlada em conjunto BR Code Desenvolvimento de Software S.A. Em outubro de 2014, a Companhia constituiu a controlada em conjunto PBG Rwanda Limited. Tem como atividades preponderantes a industrialização, comercialização e desenvolvimento de projetos na área de informática; industrialização, comercialização e locação de software e hardware; comercialização de equipamentos de informática, de sistemas de aplicação pedagógica e de administração escolar, planejamento e suporte técnico-pedagógico; representação, comercialização, implantação, treinamento e suporte, assistência técnica de equipamentos e de sistemas de ensino técnico, tecnológico e científico em diversas áreas e demais atividades correlatas. Dentre os produtos fabricados e comercializados pela Companhia encontram-se: computadores de pequeno e médio porte, computadores portáteis, tablets, monitores, placas eletrônicas, mesas educacionais informatizadas, servidores, celulares, smartphones e softwares educacionais. As ações da Positivo Informática S.A. são negociadas na bolsa de valores de São Paulo - BM&FBOVESPA sob observância das práticas de Governança Corporativa - Novo Mercado. Reestruturação Societária Em 28 de agosto de 2015 a Companhia incorporou a controlada direta Positivo Informática da Amazônia Ltda. constituindo dessa forma uma filial em Manaus - AM com o mesmo objetivo social da Companhia. O valor do acervo líquido da controlada incorporado pela Companhia foi apurado com base nos livros contábeis e é representado conforme divulgado na nota explicativa 11.a. Emissão das demonstrações financeiras A emissão das demonstrações financeiras foi autorizada pelo Conselho de Administração em 22 de março de 2016. 2. POLÍTICAS CONTÁBEIS As demonstrações financeiras foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e as normas internacionais de relatório financeiro (International Financial Reporting Standards (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB)). 2.1. Base de preparação As demonstrações financeiras, individuais e consolidadas, foram preparadas utilizando o custo histórico como base de valor, exceto ativos e passivos financeiros que são reconhecidos pela entidade pelo seu valor justo. A preparação de demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da Administração da Positivo Informática S.A. no processo de aplicação das políticas contábeis da Companhia. As áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como aquelas cujas premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras individuais e consolidadas, estão divulgadas na nota 3. (a) Demonstrações financeiras individuais As demonstrações financeiras individuais da Controladora foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Pelo fato de que as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicadas nas demonstrações financeiras individuais, a partir de 2014, não diferem do IFRS aplicável às demonstrações financeiras separadas, uma vez que ele passou a permitir a aplicação do método de equivalência patrimonial em controladas nas demonstrações separadas, elas também estão em conformidade com as normas internacionais de relatório financeiro (International Financial Reporting Standards (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB)) . Essas demonstrações individuais são divulgadas em conjunto com as demonstrações financeiras consolidadas. (b) Demonstrações financeiras consolidadas A s demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas e estão sendo apresentadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e conforme as normas internacionais de relatório financeiro (International Financial Reporting Standards (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB)). (c) Mudanças nas políticas contábeis e divulgações Não há normas IFRS ou interpretações IFRIC que ainda não entraram em vigor que poderiam ter impacto significativo sobre as demonstrações financeiras da Companhia. (d) Demonstração do Valor adicionado (“DVA”) A apresentação da Demonstração do Valor Adicionado (DVA), individual e consolidada, requerida pela legislação societária brasileira e pelas práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis a companhias abertas. As IFRS não requerem a apresentação dessa demonstração. Como consequência, pelas IFRS, essa demonstração está apresentada como informação suplementar, sem prejuízo do conjunto das demonstrações financeiras. Essa demonstração tem por finalidade evidenciar a riqueza criada pela Companhia e sua distribuição durante determinado período e é apresentada pela Companhia, conforme requerido pela legislação societária brasileira, como parte de suas demonstrações financeiras individuais e como informação suplementar às demonstrações financeiras consolidadas, pois não é uma demonstração prevista nem obrigatória conforme as IFRS’s. A DVA foi preparada com base em informações obtidas dos registros contábeis que servem de base de preparação das demonstrações financeiras e seguindo as disposições contidas no CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado. Em sua primeira parte apresenta a riqueza criada pela Companhia, representada pelas receitas (receita bruta das vendas, incluindo os tributos incidentes sobre ela, as outras receitas e os efeitos da provisão para créditos de liquidação duvidosa), pelos insumos adquiridos de terceiros (custo das vendas e aquisições de materiais, energia e serviços de terceiros, incluindo os tributos incluídos no momento da aquisição, os efeitos das perdas e da recuperação de valores ativos e a depreciação e amortização) e pelo valor adicionado recebido de terceiros (participação nos lucros de coligadas, controladas e empreendimentos controlados em conjunto, receitas financeiras e outras receitas). A segunda parte da DVA apresenta a distribuição da riqueza entre pessoal, impostos, taxas e contribuições, remuneração de capitais de terceiros e remuneração de capitais próprios. 2.2. Consolidação As seguintes políticas contábeis são aplicadas na elaboração das demonstrações financeiras consolidadas. (a) Controladas Controladas são todas as entidades (incluindo as entidades estruturadas) nas quais a Companhia detém o controle. A Companhia controla uma entidade quando está exposta ou tem direito a retorno variáveis decorrentes de seu envolvimento com a entidade e tem a capacidade de interferir nesses retornos devido ao poder que exerce sobre a entidade. As controladas são totalmente consolidadas a partir da data em que o controle é transferido para a Companhia. A consolidação é interrompida a partir da data em que a Companhia deixa de ter o controle. Transações, saldos e ganhos não realizados em transações entre empresas são eliminados. Os prejuízos não realizados também são eliminados a menos que a operação forneça evidências de uma perda (impairment) do ativo transferido. As políticas contábeis das controladas são alteradas, quando necessário, para assegurar a consistência com as políticas adotadas pela Companhia. Participação % 2015 2014 Controladas Diretas Positivo Informática da Amazônia Ltda. – 100,00 Positivo Informática da Bahia Ltda. 100,00 100,00 Portal Mundo Positivo Ltda. 100,00 90,00 Crounal S.A. 100,00 100,00 Controladas Indiretas Investida da Positivo Informática da Bahia Ltda. Boreo Comércio de Equipamentos Ltda. 100,00 100,00 Positivo Informática da Amazônia Ltda. Portal Mundo Positivo Ltda. – 10,00 (b) Empreendimento controlado em conjunto Empreendimento controlado em conjunto é a entidade sobre a qual a Companhia tem controle compartilhado com uma ou mais partes. O empreendimento controlado em conjunto é contabilizado pelo método de equivalência patrimonial e é, inicialmente, reconhecido pelo seu valor de custo. A participação nos lucros ou prejuízos é reconhecida na demonstração do resultado e a participação nas mutações das reservas é reconhecida nas reservas da Companhia. Quando a participação da Companhia nas perdas de um empreendimento controlado em conjunto for igual ou superior ao valor contábil do investimento, incluindo quaisquer outros recebíveis, a Companhia não reconhece perdas adicionais, a menos que tenha incorrido em obrigações ou efetuado pagamentos em nome da joint venture. Os ganhos não realizados das operações entre a Companhia e seu empreendimento controlado em conjunto são eliminados na proporção da participação da Companhia. As perdas não realizadas também são eliminadas, a menos que a operação forneça evidências de uma perda (impairment) do ativo transferido. As políticas contábeis da joint venture são alteradas, quando necessário, para assegurar consistência com as políticas adotadas pela Companhia. Participação % 2015 2014 Empreendimento controlado em conjunto Informática Fueguina S.A. 50,00 50,00 BR Code Desenvolvimento de Software S.A. 50,10 50,10 Investida da Positivo Informática da Bahia Ltda. PBG Rwanda Limited 50,00 50,00 Investida da Positivo Crounal S.A. Musfer S.A. 50,00 – 2.3. Apresentação de informações por segmentos As informações por segmentos operacionais são apresentadas na nota 25 de modo consistente com o relatório interno fornecido para o principal tomador de decisões operacionais. O principal tomador de decisões operacionais, responsável pela alocação de recursos e pela avaliação de desempenho dos segmentos operacionais, é a Diretoria-Executiva, também responsável pela tomada das decisões estratégicas da Companhia. Os segmentos reportáveis da Companhia são varejo e governo. 2.4. Conversão de moeda estrangeira (a) Moeda funcional e moeda de apresentação Os itens incluídos nas demonstrações financeiras de cada uma das empresas da Companhia são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico no qual a empresa atua (“a moeda funcional”). As demonstrações financeiras individuais e consolidadas estão apresentadas em R$, que é a moeda funcional da Companhia e, também, a moeda de apresentação das demonstrações consolidadas. (b) Transações e saldos As operações com moedas estrangeiras são convertidas para a moeda funcional, utilizando as taxas de câmbio vigentes nas datas das transações ou nas datas da avaliação, quando os itens são remensurados. Os ganhos e as perdas cambiais resultantes da liquidação dessas transações e da conversão pelas taxas de câmbio do final do exercício, referentes a ativos e passivos monetários em moedas estrangeiras, são reconhecidos na demonstração do resultado. Os ganhos e as perdas cambiais relacionados com empréstimos, caixa e equivalentes de caixa são apresentados na demonstração do resultado como receita ou despesa financeira. (c) Investidas com moeda funcional diferente Os resultados e a posição financeira de todas as entidades, cuja moeda funcional é diferente da moeda de apresentação, são convertidos na moeda de apresentação, como segue: (i) Os ativos e passivos de cada balanço patrimonial apresentado são convertidos pela taxa de fechamento da data do balanço. (ii) As receitas e despesas de cada demonstração do resultado são convertidas pelas taxas de câmbio médias (a menos que essa média não seja uma aproximação razoável do efeito cumulativo das taxas vigentes nas datas das operações, e, nesse caso, as receitas e despesas são convertidas pela taxa das datas das operações). (iii) Todas as diferenças de câmbio resultantes são reconhecidas como um componente separado no patrimônio líquido, na conta “Ajustes de avaliação patrimonial”. Na consolidação, as diferenças de câmbio decorrentes da conversão do investimento líquido em operações no exterior são reconhecidas no patrimônio líquido. Quando uma operação no exterior é parcialmente alienada ou vendida, as diferenças de câmbio que foram registradas no patrimônio são reconhecidas na demonstração do resultado como parte de ganho ou perda da venda. 2.5. Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de até três meses, e com risco insignificante de mudança de valor, sendo o saldo apresentado líquido de saldos de contas garantidas na demonstração dos fluxos de caixa. As contas garantidas são demonstradas no balanço patrimonial como “Empréstimos”, no passivo circulante. 2.6. Ativos financeiros 2.6.1. Classificação A Companhia classifica seus ativos financeiros, no reconhecimento inicial, sob as seguintes categorias: mensurados ao valor justo por meio do resultado e empréstimos e recebíveis. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. (a) Ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado Os ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado são ativos financeiros mantidos para negociação. Um ativo financeiro é classificado nessa categoria se foi adquirido, principalmente, para fins de venda no curto prazo. Os ativos dessa categoria são classificados como ativos circulantes. Os derivativos também são categorizados como mantidos para negociação. (b) Empréstimos e recebíveis Os empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos, com pagamentos fixos ou determináveis, que não são cotados em um mercado ativo. São apresentados como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data de emissão do balanço (estes são classificados como ativos não circulantes). Os empréstimos e recebíveis da Companhia compreendem “Contas a receber de clientes e demais contas a receber” e “Caixa e equivalentes de caixa”. Também compreendem operações de

partes relacionadas, cujos prazos de vencimento são on demand e consequentemente não há necessidade de apurar o valor justo. 2.6.2. Reconhecimento e mensuração As compras e as vendas de ativos financeiros são normalmente reconhecidas na data da negociação. Os investimentos são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, acrescidos dos custos da transação para todos os ativos financeiros não classificados como ao valor justo por meio do resultado. Os ativos financeiros ao valor justo por meio de resultado são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, e os custos da transação são debitados à demonstração do resultado. Os ativos financeiros são baixados quando os direitos de receber fluxos de caixa tenham vencido ou tenham sido transferidos; neste último caso, desde que a Companhia tenha transferido, significativamente, todos os riscos e os benefícios de propriedade. Os ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado são, subsequentemente, contabilizados pelo valor justo. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa efetiva de juros. Os ganhos ou as perdas decorrentes de variações no valor justo de ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado são apresentados na demonstração do resultado em “resultado financeiro” no período em que ocorrem. 2.6.3. Compensação de instrumentos financeiros Ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é reportado no balanço patrimonial quando há um direito legal de compensar os valores reconhecidos e há a intenção de liquidá-los em uma base líquida, ou realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. 2.6.4. Impairment de ativos financeiros Ativos mensurados ao custo amortizado A Companhia avalia na data de cada balanço se há evidência objetiva de que um ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros está deteriorado. Um ativo ou grupo de ativos financeiros está deteriorado e as perdas por impairment são incorridas somente se há evidência objetiva de impairment como resultado de um ou mais eventos ocorridos após o reconhecimento inicial dos ativos (um “evento de perda”) e aquele evento (ou eventos) de perda tem um impacto nos fluxos de caixa futuros estimados do ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros que pode ser estimado de maneira confiável. Os critérios usados para determinar se há evidência objetiva de uma perda por impairment incluem: (i) dificuldade financeira relevante do emissor ou devedor; (ii) uma quebra de contrato, como inadimplência ou mora no pagamento dos juros ou principal; (iii) a Companhia, por razões econômicas ou jurídicas relativas à dificuldade financeira do tomador de empréstimo, estende ao tomador uma concessão que um credor normalmente não consideraria; (iv) torna-se provável que o tomador declare falência ou outra reorganização financeira; (v) o desaparecimento de um mercado ativo para aquele ativo financeiro devido às dificuldades financeiras; ou (vi) dados observáveis indicando que há uma redução mensurável nos futuros fluxos de caixa estimados a partir de uma carteira de ativos financeiros desde o reconhecimento inicial daqueles ativos, embora a diminuição não possa ainda ser identificada com os ativos financeiros individuais na carteira, incluindo: • Mudanças adversas na situação do pagamento dos tomadores de empréstimo na carteira; • Condições econômicas nacionais ou locais que se correlacionam com as inadimplências sobre os ativos na carteira. O montante da perda por impairment é mensurada como a diferença entre o valor contábil dos ativos e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados (excluindo os prejuízos de crédito futuro que não foram incorridos) descontados à taxa de juros em vigor original dos ativos financeiros. O valor contábil do ativo é reduzido e o valor do prejuízo é reconhecido na demonstração do resultado. Se um empréstimo ou investimento mantido até o vencimento tiver uma taxa de juros variável, a taxa de desconto para medir uma perda por impairment é a atual taxa efetiva de juros determinada de acordo com o contrato. Se, num período subsequente, o valor da perda por impairment diminuir e a diminuição puder ser relacionada objetivamente com um evento que ocorreu após o impairment ser reconhecido (como uma melhoria na classificação de crédito do devedor), a reversão dessa perda reconhecida anteriormente será reconhecida na demonstração do resultado. 2.7. Instrumentos financeiros derivativos A Companhia possui instrumentos financeiros derivativos para administrar a sua exposição a riscos de taxa de juros e câmbio, incluindo contratos de câmbio a termo, “swaps” de taxa de juros e de moedas. As Notas 29 a 31 incluem informações mais detalhadas sobre os instrumentos financeiros derivativos. Os derivativos são inicialmente reconhecidos ao valor justo na data de contratação e são posteriormente remensurados pelo valor justo. Eventuais ganhos ou perdas são reconhecidos no resultado imediatamente, a menos que o derivativo seja designado e efetivo como instrumento de “hedge”; nesse caso, o momento do reconhecimento no resultado depende da natureza da relação de “hedge”. 2.8. Contas a receber de clientes As contas a receber de clientes correspondem aos valores a receber pela venda de produtos e mercadorias ou prestação de serviços no curso normal das atividades da Companhia. Se o prazo de recebimento é equivalente a um ano ou menos, as contas a receber são classificadas no ativo circulante. Caso contrário, estão apresentadas no ativo não circulante. As contas a receber de clientes são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa efetiva de juros menos a provisão para créditos de liquidação duvidosa (“PCLD” ou “impairment”). 2.9. Estoques Os estoques são apresentados pelo menor valor entre o valor de custo e o valor líquido realizável. Os custos dos estoques são determinados pelo método do custo médio. O custo dos produtos acabados e dos produtos em elaboração compreende os custos de projeto, matérias-primas, mão de obra direta, outros custos diretos e as respectivas despesas diretas de produção (com base na capacidade operacional normal), excluindo os custos de empréstimos. O valor líquido realizável corresponde ao preço de venda estimado dos estoques, deduzido de todos os custos estimados para conclusão e custos necessários para realizar a venda. A provisão de obsolescência para estoques é realizada com base na avaliação das matérias-primas, estoques de revendas e produtos acabados que não possuem expectativa clara de utilização e venda. A base principal dessa avaliação é o giro dos estoques, segregando aqueles destinados à produção daqueles destinados à assistência técnica. 2.10. Imobilizado Edificações, máquinas e equipamentos, hardware, móveis e utensílios estão demonstrados ao valor de custo, deduzidos de depreciação e perda por redução ao valor recuperável acumulados. São registrados como parte dos custos das imobilizações em andamento os honorários profissionais e, no caso de ativos qualificáveis, os custos de empréstimos capitalizados de acordo com a política contábil da Companhia. Tais imobilizações são classificadas nas categorias adequadas do imobilizado quando concluídas e prontas para o uso pretendido. A depreciação desses ativos inicia-se quando eles estão prontos para o uso pretendido na mesma base dos outros ativos imobilizados. A depreciação é reconhecida com base na vida útil-estimada de cada ativo pelo método linear, de modo que o valor do custo menos o seu valor residual após sua vida útil seja integralmente baixado (exceto para terrenos e construções em andamento). A vida útil-estimada, os valores residuais e os métodos de depreciação são revisados no final da data do balanço patrimonial e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. Ativo imobilizado Vidas úteis Máquinas e equipamentos 10 anos Benfeitorias s/imóvel locado 10 anos Hardware 5 anos Móveis e utensílios 10 anos Instalações industriais 10 anos Edificações 25 anos Outros imobilizados 10 anos Ativos mantidos por meio de arrendamento financeiro são depreciados pela vida útil esperada da mesma forma que os ativos próprios ou por um período inferior, se aplicável, conforme termos do contrato de arrendamento em questão. Um item do imobilizado é baixado após alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros resultantes do uso contínuo do ativo. Quaisquer ganhos ou perdas na venda ou baixa de um item do imobilizado são determinados pela diferença entre os valores recebidos na venda e o valor contábil do ativo e são reconhecidos no resultado. 2.11. Ativos intangíveis (a) Ágio O ágio (goodwill) é representado pela diferença positiva entre o valor pago e/ou a pagar pela aquisição de um negócio e o montante líquido do valor justo dos ativos e passivos da controlada adquirida. O ágio de aquisições de controladas é registrado como “Ativo intangível” nas demonstrações financeiras consolidadas. No caso de apuração de deságio, o montante é registrado como ganho no resultado do período, na data da aquisição. O ágio é testado anualmente para verificar perdas (impairment). Ágio é contabilizado pelo seu valor de custo menos as perdas acumuladas por impairment. Perdas por impairment reconhecidas sobre ágio não são revertidas. Os ganhos e as perdas da alienação de uma entidade incluem o valor contábil do ágio relacionado com a entidade vendida. O ágio é alocado a Unidades Geradoras de Caixa (UGCs) para fins de teste de impairment. A alocação é feita para as Unidades Geradoras de Caixa ou para os grupos de Unidades Geradoras de Caixa que devem se beneficiar da combinação de negócios da qual o ágio se originou, e são identificadas de acordo com o segmento operacional. (b) Gastos com desenvolvimento - ativo intangível gerado internamente Os gastos com atividades de pesquisa são reconhecidos como despesa no período em que são incorridos. O ativo intangível gerado internamente resultante de gastos com desenvolvimento (ou de uma fase de desenvolvimento de um projeto interno) é reconhecido se, e somente se, demonstrado todas as seguintes condições: • A viabilidade técnica de completar o ativo intangível para que seja disponibilizado para uso ou venda; • A intenção de se completar o ativo intangível e usá-lo ou vendê-lo; • A habilidade de usar ou vender o ativo intangível; • Como o ativo intangível irá gerar prováveis benefícios econômicos futuros; • A disponibilidade de adequados recursos técnicos, financeiros e outros para completar o desenvolvimento do ativo intangível e para usá-lo ou vendê-lo; e • A habilidade de mensurar, com confiabilidade, os gastos atribuíveis ao ativo intangível durante seu desenvolvimento. O montante inicialmente reconhecido de ativos intangíveis gerados internamente corresponde à soma dos gastos incorridos desde quando o ativo intangível passou a atender aos critérios de reconhecimento mencionados anteriormente. Quando nenhum ativo intangível gerado internamente puder ser reconhecido, os gastos com desenvolvimento serão reconhecidos no resultado do período, quando incorridos. Subsequentemente ao reconhecimento inicial, os ativos intangíveis gerados internamente são registrados ao valor de custo, deduzido da amortização e da perda por redução ao valor recuperável acumuladas, assim como os ativos intangíveis adquiridos separadamente. (c) Softwares As licenças de softwares são capitalizadas com base nos custos incorridos para adquiri-los e fazer com que estejam prontos para serem utilizados. Esses custos são amortizados durante a vida útil-estimada. Os custos associados à manutenção de softwares são reconhecidos como despesa, conforme incorridos. Os custos de desenvolvimento que são diretamente atribuíveis ao projeto e aos testes de produtos de software identificáveis e exclusivos, controlados pela Companhia, são reconhecidos como ativos intangíveis quando os seguintes critérios são atendidos: • É tecnicamente viável concluir o software para que ele esteja disponível para uso. • A administração pretende concluir o software e usá-lo ou vendê-lo. • O software pode ser vendido ou usado. • Pode-se demonstrar que é provável que o software gerará benefícios econômicos futuros. • Estão disponíveis adequados recursos técnicos, financeiros e outros recursos para concluir o desenvolvimento e para usar ou vender o software. • O gasto atribuível ao software durante seu desenvolvimento pode ser mensurado com segurança. Os custos diretamente atribuíveis, que são capitalizados como parte do produto de software, incluem os custos com empregados alocados no desenvolvimento de softwares e uma parcela adequada das despesas indiretas aplicáveis. Os custos também incluem os custos de financiamento incorridos durante o período de desenvolvimento do software. Outros gastos de desenvolvimento que não atendam a esses critérios são reconhecidos como despesa, conforme incorridos. Os custos de desenvolvimento previamente reconhecidos como despesa não são reconhecidos como ativo em período subsequente. Os custos de desenvolvimento de softwares reconhecidos como ativos são amortizados durante sua vida útil-estimada, não superior a cinco anos. 2.12. Impairment de ativos não financeiros Os ativos que têm uma vida útil indefinida, como o ágio, não estão sujeitos à amortização e são testados anualmente para identificar eventual necessidade de redução ao valor recuperável (impairment). Os ativos que estão sujeitos à amortização são revisados para a verificação de impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Uma perda por impairment é reconhecida quando o valor contábil do ativo excede seu valor recuperável, o qual representa o maior valor entre o valor justo de um ativo menos seus custos de venda e o seu valor em uso. Para fins de avaliação do impairment, os ativos são agrupados nos níveis mais baixos para os quais existam fluxos de caixa identificáveis separadamente (Unidades Geradoras de Caixa (UGC)). Os ativos não financeiros, exceto o ágio, que tenham sido ajustados por impairment, são revisados subsequentemente para a análise de uma possível reversão do impairment na data do balanço. 2.13. Contas a pagar aos fornecedores As contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos no curso normal dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes se o pagamento for devido no período de até um ano. Caso contrário, as contas a pagar são apresentadas como passivo não circulante. Elas são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa efetiva de juros. Também compreendem operações de partes relacionadas, cujo reconhecimento inicial é pelo valor justo. 2.14. Arrendamento (a) A Companhia como arrendatária Os arrendamentos nos quais uma parcela significativa dos riscos e benefícios da propriedade é retida pelo arrendador são classificados como arrendamentos operacionais. Os pagamentos efetuados para arrendamentos operacionais (líquidos de quaisquer incentivos recebidos do arrendador) são reconhecidos na demonstração do resultado pelo método linear, durante o período do arrendamento. A Companhia arrenda certos bens do imobilizado. Os arrendamentos do imobilizado, nos quais a Companhia

detém, substancialmente, todos os riscos e benefícios da propriedade, são classificados como arrendamentos financeiros. Estes são capitalizados no início do arrendamento pelo menor valor entre o valor justo do bem arrendado e o valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento. Cada parcela paga do arrendamento é alocada, parte ao passivo e parte aos encargos financeiros, para que, dessa forma, seja obtida uma taxa constante sobre o saldo da dívida em aberto. As obrigações correspondentes, líquidas dos encargos financeiros, são incluídas em outros passivos a longo prazo. Os juros das despesas financeiras são reconhecidos na demonstração do resultado durante o período do arrendamento, para produzir uma taxa periódica constante de juros sobre o saldo remanescente do passivo para cada período. O imobilizado adquirido por meio de arrendamentos financeiros é depreciado durante a vida útil do ativo. (b) A Companhia como arrendadora As contas a receber de arrendatários referentes a contratos de arrendamento financeiro são registradas inicialmente com base no valor justo do bem arrendado. O rendimento do arrendamento financeiro é reconhecido nos períodos contábeis, a fim de refletir a taxa de retorno efetiva no investimento líquido da Companhia em aberto em relação aos arrendamentos. A receita de aluguel oriunda de arrendamento operacional é reconhecida pelo método linear durante o período de vigência do arrendamento em questão. Os custos diretos iniciais incorridos na negociação e preparação do leasing operacional são adicionados ao valor contábil dos ativos arrendados e reconhecidos também pelo método linear pelo período de vigência do arrendamento. 2.15. Empréstimos Os empréstimos são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos custos incorridos na transação e são, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos da transação) e o valor total a pagar é reconhecida na demonstração do resultado durante o período em que os empréstimos estejam em aberto, utilizando o método da taxa efetiva de juros. Os empréstimos são classificados como passivo circulante, a menos que a Companhia tenha um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo por, pelo menos, 12 meses após a data do balanço. 2.16. Subvenções governamentais Para subvenções governamentais, conforme mencionado na Nota 8, a Companhia goza de benefícios fiscais. A parcela correspondente à utilização dos benefícios fiscais relativa ao ICMS decorrentes da venda de produtos industrializados é reconhecida da seguinte forma: • Como receita do exercício corrente, a parcela em que as obrigações de investimentos relacionadas ao benefício foram plenamente atendidas; • Mantida no passivo, sob a rubrica Receita Diferida, a parcela cuja obrigação de investimento ainda não foi plenamente atendida; • Também mantida no passivo, sob a rubrica Receita Diferida, a parcela de investimento referente a um ativo amortizável. Esta parcela será reconhecida como receita ao longo do período da vida útil deste bem, na proporção de sua amortização; • Como receita do exercício corrente, a parcela em que não há obrigação direta de investimento; • As subvenções governamentais são computadas no resultado como receita na conta “Impostos sobre vendas”. Em atendimento à Lei 11.638/07 e ao CPC 7 - Subvenção e assistência governamentais, os incentivos fiscais da Companhia são reconhecidos no resultado na rubrica de Impostos sobre vendas. Após a apuração do resultado do exercício, se tiver sido apurado lucro, é realizada a destinação dos incentivos fiscais para a conta de Reserva de incentivos fiscais no patrimônio líquido. 2.17. Provisões As provisões para ações judiciais (trabalhista, civil e tributária) e outras são reconhecidas quando: (i) a Companhia tem uma obrigação presente ou não formalizada (constructive obligation) como resultado de eventos já ocorridos; (ii) é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e (iii) o valor puder ser estimado com segurança. Quando houver uma série de obrigações similares, a probabilidade de liquidá-las é determinada levando-se em consideração a classe de obrigações como um todo. Uma provisão é reconhecida mesmo que a probabilidade de liquidação relacionada com qualquer item individual incluído na mesma classe de obrigações seja pequena. Quando alguns ou todos os benefícios econômicos requeridos para a liquidação de uma provisão são esperados que sejam recuperados de um terceiro, um ativo é reconhecido se, e somente se, o reembolso for virtualmente certo e o valor puder ser mensurado de forma confiável. 2.18. Imposto de renda e contribuição social corrente e diferido As despesas de imposto de renda e contribuição social do exercício compreendem os impostos corrente e diferido. Os impostos sobre a renda são reconhecidos na demonstração do resultado, exceto na proporção em que estiverem relacionados com itens reconhecidos diretamente no patrimônio líquido ou no resultado abrangente. Nesse caso, o imposto também é reconhecido no patrimônio líquido ou no resultado abrangente. O encargo de imposto de renda e contribuição social corrente e diferido é calculado com base nas leis tributárias promulgadas, ou substancialmente promulgadas, na data do balanço. A administração avalia, periodicamente, as posições assumidas pela Companhia nas apurações de impostos sobre a renda com relação às situações em que a regulamentação fiscal aplicável dá margem a interpretações; e estabelece provisões, quando apropriado, com base nos valores estimados de pagamento às autoridades fiscais. O imposto de renda e contribuição social corrente são apresentados líquidos, por entidade contribuinte, no passivo quando houver montantes a pagar, ou no ativo quando os montantes antecipadamente pagos excedem o total devido na data do relatório. O imposto de renda e contribuição social diferidos são reconhecidos usando-se o método do passivo sobre as diferenças temporárias decorrentes de diferenças entre as bases fiscais dos ativos e passivos e seus valores contábeis nas demonstrações financeiras. Entretanto, o imposto de renda e contribuição social diferidos não são contabilizados se resultar do reconhecimento inicial de um ativo ou passivo em uma operação que não seja uma combinação de negócios, a qual, na época da transação, não afeta o resultado contábil, nem o lucro tributável (prejuízo fiscal). O imposto de renda e contribuição social diferidos ativo são reconhecidos somente na proporção da probabilidade de que lucro tributável futuro esteja disponível e contra o qual as diferenças temporárias possam ser usadas. Os impostos de renda diferidos são reconhecidos sobre as diferenças temporárias decorrentes dos investimentos em controladas, exceto quando o momento da reversão das diferenças temporárias seja controlado pela Companhia, e desde que seja provável que a diferença temporária não será revertida em um futuro previsível. Os impostos de renda diferidos ativos e passivos são apresentados pelo líquido no balanço quando há o direito legal e a intenção de compensá-los quando da apuração dos tributos correntes, em geral relacionado com a mesma entidade legal e mesma autoridade fiscal. Dessa forma, impostos diferidos ativos e passivos em diferentes entidades ou em diferentes países, em geral são apresentados em separado, e não pelo líquido. 2.19. Benefícios a empregados (a) Remuneração com base em ações O plano de remuneração baseado em ações para empregados e outros provedores de serviços similares são mensurados pelo valor justo dos instrumentos de patrimônio na data da outorga. Os detalhes a respeito da determinação do valor justo desses planos estão descritos na Nota 32. O valor justo das opções concedidas determinado na data da outorga é registrado pelo método linear como despesa no resultado do exercício durante o prazo no qual o direito é adquirido, com base em estimativas da Companhia sobre quais opções concedidas serão eventualmente adquiridas, com correspondente aumento do patrimônio. No final de cada período de relatório, a Companhia revisa suas estimativas sobre a quantidade de instrumentos de patrimônio que serão adquiridos. O impacto da revisão em relação às estimativas originais, se houver, é reconhecido no resultado do período, de tal forma que a despesa acumulada reflita as estimativas revisadas com o correspondente ajuste no patrimônio líquido na conta “Opções Outorgadas Reconhecidas” que registrou o benefício aos empregados. (b) Obrigações de aposentadoria A Companhia opera com plano de pensão na modalidade de contribuição definida. Um plano de contribuição definida é um plano de pensão segundo o qual a Companhia faz contribuições fixas a uma entidade separada e não tem obrigações legais nem construtivas de fazer contribuições se o fundo não tiver ativos suficientes para pagar a todos os empregados os benefícios relacionados com o serviço do empregado no período corrente e anterior. (c) Participação nos lucros A Companhia reconhece um passivo e uma despesa de participação nos resultados com base em metodologia que leva em conta o lucro atribuível aos acionistas da Companhia após certos ajustes. A Companhia reconhece uma provisão quando está contratualmente obrigado ou quando há uma prática passada que criou uma obrigação não formalizada (constructive obligation). 2.20. Capital social As ações ordinárias são classificadas no patrimônio líquido. Os custos incrementais diretamente atribuíveis à emissão de novas ações ou opções são demonstrados no patrimônio líquido como uma dedução do valor captado, líquida de impostos. Um instrumento de patrimônio é um contrato que evidencia uma participação residual nos ativos de uma empresa após a dedução de todas as suas obrigações. Os instrumentos de patrimônio emitidos pela Companhia são reconhecidos quando os recursos são recebidos, líquidos dos custos diretos de emissão. A recompra dos próprios instrumentos de patrimônio da Companhia é reconhecida e deduzida diretamente no patrimônio. Nenhum ganho ou perda é reconhecido no resultado proveniente de compra, venda, emissão ou cancelamento dos próprios instrumentos de patrimônio da Companhia. 2.21. Reconhecimento da receita A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de produtos e serviços no curso normal das atividades da Companhia. A receita é apresentada líquida dos impostos, das devoluções, dos abatimentos e dos descontos, bem como das eliminações das vendas entre investidas. (a) Venda de produtos A receita de vendas de produtos é reconhecida quando todas as seguintes condições forem satisfeitas: • A Companhia transferiu ao comprador os riscos e benefícios significativos relacionados à propriedade dos produtos; • A Companhia não mantém envolvimento continuado na gestão dos produtos vendidos em grau normalmente associado à propriedade nem controle efetivo sobre tais produtos; • O valor da receita pode ser mensurado com confiabilidade; • É provável que os benefícios econômicos associados à transação fluam para a Companhia; e • Os custos incorridos ou a serem incorridos relacionados à transação podem ser mensurados com confiabilidade. (b) Prestação de serviços A receita de um contrato para prestação de serviços é reconhecida de acordo com o estágio de conclusão do contrato. O estágio de conclusão dos contratos é assim determinado: • Os honorários de instalação são reconhecidos de acordo com o estágio de conclusão dos serviços de instalação, determinados proporcionalmente entre o tempo total estimado para os serviços e o tempo decorrido até o final de cada período de relatório. • Os honorários de serviços incluídos no preço de produtos vendidos são reconhecidos proporcionalmente ao seu custo total, considerando as tendências históricas no número de serviços realmente prestados em produtos vendidos anteriormente. A receita referente a serviços com base em tempo e materiais contratados é reconhecida às taxas contratuais conforme as horas trabalhadas e quando as despesas diretas são incorridas. (c) Receita financeira A receita financeira é reconhecida conforme o prazo decorrido pelo regime de competência, usando o método da taxa efetiva de juros. 2.22. Distribuição de dividendos A distribuição de dividendos para os acionistas da Companhia é reconhecida como um passivo nas demonstrações financeiras ao final do exercício, com base no estatuto social da Companhia. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório somente é provisionado na data em que são aprovados pelos acionistas, em Assembleia Geral. 3. ESTIMATIVA E JULGAMENTOS CONTÁBEIS CRÍTICOS As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias. 3.1. Estimativas e premissas contábeis críticas Com base em premissas, a Companhia faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas, premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício social, estão contempladas a seguir. (a) Redução ao valor recuperável do ágio Para determinar se o ágio apresenta redução em seu valor recuperável, é necessário fazer estimativa do valor em uso das unidades geradoras de caixa para as quais o ágio foi alocado. O cálculo do valor em uso exige que a Administração estime os fluxos de caixa futuros esperados oriundos das unidades geradoras de caixa e uma taxa de desconto adequada para que o valor presente seja calculado. O valor contábil do ágio em 31 de dezembro de 2015 e 2014 é de R$ 14.173 e pela avaliação da Administração não foi necessário registrar provisão para perda do valor recuperável nos anos de 2015 e 2014. Os detalhes do cálculo da perda por redução ao valor recuperável estão divulgados na Nota 14.b. (b) Avaliação de instrumentos financeiros A Companhia usa técnicas de avaliação que incluem informações que não se baseiam em dados observáveis de mercado para estimar o valor justo de determinados tipos de instrumentos financeiros. A Nota 29 oferece informações detalhadas sobre as principais premissas utilizadas na determinação do valor justo de instrumentos financeiros, bem como a análise de sensibilidade dessas premissas. A Administração acredita que as técnicas de avaliação selecionadas e as premissas utilizadas são adequadas para a determinação do valor justo dos instrumentos financeiros. (c) Imposto de renda, contribuição social e outros impostos A Companhia e suas controladas e o empreendimento controlado em conjunto estão sujeitos ao imposto sobre a renda em todos os países em que operam. É necessário um julgamento significativo para determinar a provisão para impostos sobre a renda nesses países. Em muitas operações, a determinação final do imposto é incerta. A Companhia também reconhece provisões por conta de situações em que é provável que valores adicionais de impostos forem devidos. Quando o resultado final dessas questões é diferente dos valores inicialmente estimados e registrados, essas diferenças afetam os ativos e passivos fiscais atuais e diferidos no período em que o valor definitivo é determinado.


PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

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| Terça-feira, 29 de Março de 2016 |

Positivo Informática S.A. CNPJ nº 81.243.735/0001-48

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)

3.2. Julgamentos críticos na aplicação das políticas contábeis da entidade (a) Benefícios fiscais - ICMS Conforme descrito na Nota 8, a Companhia possui incentivos fiscais de ICMS concedidos pelo Governo Estadual, sem amparo em convênio do Confaz. Todavia, os princípios da segurança jurídica e da moralidade administrativa, segundo a opinião dos assessores jurídicos da Companhia - que emitiram parecer sobre o tema, impõem considerar que, na eventualidade de serem declarados inválidos pelos tribunais pátrios, os órgãos concedentes tem adotado, historicamente, a providência de convalidá-los, não havendo, portanto, passivo a ser registrado nas demonstrações financeiras. (b) Impostos a recuperar - ICMS Conforme descrito na Nota 8, a Administração efetua estudos periódicos para avaliar a realização dos créditos relativos a impostos a recuperar, tomando medidas preventivas para que tal realização ocorra e evitar que o saldo exceda a capacidade de sua realização. 4. NOVAS NORMAS E INTERPRETAÇÕES DE NORMAS QUE AINDA NÃO ESTÃO EM VIGOR Os pronunciamentos a seguir foram emitidos pelo IASB e serão obrigatórios para exercícios contábeis subsequentes, sem a adoção antecipada por parte da Companhia. A adoção ocorrerá após a emissão de pronunciamento técnico pelo CPC e aprovação pela CVM. A Administração está avaliando os possíveis impactos destes pronunciamentos nas demonstrações financeiras: - IFRS 9 - Instrumentos Financeiros - Emitida em julho de 2014 em sua versão final, com vigência em ou após 1º de janeiro de 2018, em substituição a IAS 39 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração e as versões anteriores da IFRS 9. A IFRS 9 estabelece novos requerimentos para a classificação e mensuração, perda por redução ao valor recuperável e contabilização de hedge dos instrumentos financeiros. - IFRS 15 - Receitas de Contratos com Clientes - Emitida em maio de 2014, com vigência em ou após 1º de janeiro de 2018, em substituição às normas atuais IAS 11 - Contratos de construção, IAS 18 - Receitas, a IFRS 15 estabelece princípios de mensuração, reconhecimento e divulgação das receitas. Não existem outras normas e interpretações emitidas e ainda não adotadas que possam, na opinião da Administração, ter impacto significativo no resultado do exercício findo em 31 de dezembro de 2015. 5. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Controladora Consolidado 2015 2014 2015 2014 Bancos 10.623 12.104 34.828 17.032 520.058 207.329 520.058 207.329 Aplicações financeiras atreladas ao Certificado de Depósito Interbancário - CDI 530.681 219.433 554.886 224.361 Em 31 de dezembro de 2015 e de 2014, as aplicações financeiras correspondem a operações compromissadas e de Certificado de Depósito Bancário - CDB com títulos privados, em moeda nacional, sendo remuneradas em média de 100,66% da variação do Certificado de Depósito Interbancário - CDI (98,77% em 2014) sendo prontamente conversíveis em um valor conhecido de caixa e estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. 6. CONTAS A RECEBER

A vencer Vencidos até 30 dias Vencidos de 31 a 60 dias Vencidos de 61 a 90 dias Vencidos de 91 a 180 dias Vencidos de 181 a 360 dias Vencidos há mais de 361 dias (–) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (–) Ajuste a valor presente

Controladora 2015 2014 160.016 299.293 48.017 63.076 15.092 13.321 8.136 1.556 21.989 6.928 22.903 7.423 26.000 16.079 (23.423) (16.122) (2.375) (3.665) 276.355 387.889

Consolidado 2015 2014 161.445 377.235 48.017 70.087 15.092 15.233 8.136 4.535 21.989 8.901 22.903 8.376 26.000 17.703 (23.423) (16.441) (2.375) (4.983) 277.784 480.646

Os valores justos das contas a receber de clientes se aproximam dos saldos apresentados acima. Os saldos vencidos decorrentes das venda de mercadorias a órgãos públicos, em que o recebimento depende de processo interno de aprovação do pagamento pelos referidos órgãos. Historicamente, essa situação de atraso no processo de pagamento é uma característica normal nesse segmento de vendas, previsto pela Administração dentro de sua estratégia de negócios, e não trouxe perdas relevantes para a Companhia. Portanto, os saldos vencidos ainda não representam neste momento nenhum risco relevante de perda no recebimento desses créditos, por esse motivo, a provisão foi constituída somente para casos em que há perspectiva de perda por parte da Companhia. O montante de títulos vencidos de órgãos públicos no exercício findo em 31 de dezembro de 2015 é de R$ 51.153 (R$ 41.489 em 31 de dezembro de 2014). O período médio de crédito na venda de produtos é de 77 dias, exceto vendas a órgãos públicos em que o prazo pode chegar até 180 dias. Critério para estimativa de provisão para créditos de liquidação duvidosa - devido à concentração das vendas em poucos clientes (os 20 maiores clientes representam cerca de 67% do montante a receber em 31 de dezembro de 2015, cerca de 74% em 31 de dezembro de 2014), a Companhia avalia a necessidade de provisão para perdas com créditos substancialmente através de análise individual dos créditos em atraso, conjugado com o índice de perdas históricas destes créditos. No exercício findo em 31 de dezembro de 2015 o saldo consolidado desta provisão totalizou R$ 23.423 (R$ 16.441 em 31 de dezembro de 2014). O ajuste a valor presente das contas a receber é calculado para demonstrar o valor presente de um fluxo de caixa futuro. A Companhia considera o prazo de pagamento de cada transação a prazo, e calcula o desconto desta transação utilizando a taxa do CDI (Certificados de Depósito Interbancário) como referência. Composição por vencimento dos valores vencidos e não incluídos na provisão para créditos de liquidação duvidosa: Controladora Consolidado 2015 2014 2015 2014 Até 30 dias 48.017 63.076 48.017 70.087 31 a 60 dias 15.092 13.321 15.092 15.233 61 a 90 dias 8.136 1.556 8.136 4.535 91 a 180 dias 21.989 6.851 21.989 8.823 181 a 360 dias 18.159 4.438 18.159 5.357 7.321 3.019 7.321 4.359 acima de 361 dias 118.714 92.261 118.714 108.394 Movimentação na provisão para créditos de liquidação duvidosa: Controladora Consolidado 2015 2014 2015 2014 Saldo no início do exercício 16.122 16.798 16.441 17.107 Provisão - Saldo Incorporado 516 – – – Perdas reconhecidas (1.389) (6.989) (1.564) (7.004) 8.174 6.313 8.546 6.338 Constituição sobre a provisão para créditos de liquidação duvidosa reconhecida 23.423 16.122 23.423 16.441 7. ESTOQUES Controladora Consolidado 2015 2014 2015 2014 Materiais 298.832 259.816 298.833 279.002 Produtos acabados 108.584 137.275 108.853 159.588 Importações em andamento 4.578 15.246 4.578 24.763 Adiantamentos a fornecedores 27.750 40.214 27.750 51.440 (46.305) (34.385) (46.305) (35.290) Provisão para perdas com estoques 393.439 418.166 393.709 479.503 A provisão para perdas com estoques é realizada com base na avaliação das matérias-primas, estoques de revendas e produtos acabados que não possuem expectativa clara de utilização e venda. A base principal dessa avaliação é a perspectiva de realização dos estoques, segregando aqueles destinados à produção daqueles destinados à assistência técnica. A Administração estima que os estoques sejam realizados em um período inferior a 12 meses. 8. IMPOSTOS A RECUPERAR Controladora Consolidado 2015 2014 2015 2014 165.412 143.125 165.412 143.370 6.452 12.240 6.452 12.400 10.871 5.287 10.879 5.486 56.354 34.674 56.392 35.593 10.740 7.087 10.746 7.094 54.807 29.979 54.951 30.514 2.535 2.402 3.238 2.404 307.171 234.794 308.071 236.861 Parcela no circulante 188.706 116.404 189.606 118.471 Parcela no não circulante 118.465 118.390 118.465 118.390 Os créditos tributários têm sua realização baseada nas reestruturações societárias ocorridas em 2015, com a incorporação da controlada Positivo da Amazônia Ltda. e de mudanças ocorridas na legislação tanto Federal quanto Estadual. Essas mudanças trouxeram duas consequências nas operações: A primeira é reduzir a geração de créditos tributários, a segunda é a geração de débitos fiscais que permitirão a utilização dos créditos tributários acumulados. ICMS A Companhia utiliza os seguintes benefícios de Impostos Sobre Circulação de Mercadorias - ICMS: (i) Lei Estadual nº 13.214/2001 e referendada pela Lei Estadual nº 15.542/2007, que estabelece redução para 7% na carga tributária dos produtos de informática para vendas dentro do estado; (ii) Decreto Estadual nº 5.375/2002, confirmado por Termo de Acordo de Regime Especial, que possibilita a utilização de crédito presumido do ICMS, resultando em carga tributária de 3% para produtos específicos comercializados pela Companhia (vigência do Artigo 3º até 31 de julho de 2011). (iii) Decreto Estadual nº 1.922/2011 entrou em vigor a partir de 01 de agosto de 2011, revogando o Artigo 3º do Decreto Estadual nº 5.375/2002 e concede crédito presumido do ICMS equivalente ao valor devido pela saída, resultando em carga tributária de 0% para produtos específicos comercializados pela Companhia. (iv) Decreto do Estado do Paraná nº 2.175/2015, em vigor desde de 01 de setembro de 2015, alterou o artigo 1º do Decreto nº 1.922/2011, limitando o crédito presumido em montante que não exceda o total de débitos de ICMS do estabelecimento no período de apuração. Como resultado da fruição dos benefícios fiscais acima mencionados, no exercício findo em 31 de dezembro de 2015 a Companhia registrou o montante de R$ 213.439 (R$ 250.244 em 31 de dezembro de 2014), relativo à subvenção para investimento, na conta de deduções sobre venda - Impostos sobre vendas, referente à venda de produtos industrializados e manteve o valor de R$ 12.834 no passivo, sob a rubrica de receita diferida (R$ 16.785 em 31 de dezembro de 2014). Este valor será apropriado ao resultado em função da amortização dos ativos relacionados e cumprimento de obrigações exigidas em contrapartida ao referido benefício fiscal, conforme previsto nas normas preconizadas no CPC 7 e divulgado na Nota 14.a. O prazo do referido benefício fiscal é indeterminado. IPI O crédito do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI deve-se à utilização do benefício fiscal previsto na Lei nº 8.248/1991, que concedeu a isenção do IPI posteriormente convertida em redução progressiva, sobre as saídas dos equipamentos, máquinas, aparelhos e instrumentos novos, inclusive aos de automação industrial e de processamento de dados de fabricação nacional, combinado com a manutenção e a utilização do crédito do IPI, relativo às matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem, empregados na industrialização dos bens. A redução progressiva dos percentuais sobre o referido imposto devido, prevista em lei, obedece ao seguinte calendário: • Redução de 95% (noventa e cinco por cento) do imposto devido, de 1º de janeiro de 2004 até 31 de dezembro de 2024. • Redução de 90% (noventa por cento) do imposto devido, de 1º de janeiro de 2025 até 31 de dezembro de 2026. • Redução de 70% (setenta por cento) do imposto devido, de 1º de janeiro de 2027 até 31 de dezembro de 2029, quando será extinta a redução. Para usufruir do referido benefício, a Companhia deve investir anualmente cerca de 5% do faturamento bruto de bens e serviços de informática incentivados, em atividades de pesquisa e desenvolvimento e tecnologia de informação calculados de acordo com a Lei nº 8.248/1991 e suas alterações. A Companhia anualmente deve apresentar ao Ministério da Ciência e Tecnologia evidências de que cumpre essa exigência de investimento. PIS/COFINS No exercício findo em 31 de dezembro de 2015, a Companhia reconheceu créditos extemporâneos de PIS/COFINS, em conformidade com a legislação vigente, no montante de R$ 19.557. ICMS IPI PIS COFINS Contribuição social Imposto de renda Outros impostos a recuperar

(c) Direitos autorais - Editora Positivo Ltda. Os direitos autorais são referentes à disponibilização, pela Positivo Informática S.A., de acessos aos sítios na internet denominados “Portal Positivo”, “Portal Aprende Brasil” e a plataforma multimídia denominada “Positivo Digital” aos clientes indicados pela Editora Positivo Ltda., bem como acesso a livros digitais aos clientes da área de ensino particular e o fornecimento de acesso a conteúdos digitais através de links inseridos nos livros impressos. A Companhia disponibiliza o acesso ao “Portal Positivo” e livros digitais para todas as instituições conveniadas pela Editora Positivo ao Sistema Positivo de Ensino, denominado SPE, e o acesso ao “Portal Aprende Brasil” para todas as instituições conveniadas pela Editora Positivo ao Sistema de Ensino Aprende Brasil, denominado SABE. Conforme contratos firmados, a Companhia recebe remuneração específica pelo acesso ao “Portal Positivo” no montante de R$ 3.555 por ano, dividida em doze parcelas mensais e pelo acesso ao “Portal Aprende Brasil” de R$ 945 por ano, dividida em doze parcelas mensais. Em 13 de julho de 2015, a Editora Positivo Ltda. contratou a Companhia para o desenvolvimento de plataforma multimídia com conteúdo educacional denominada “Positivo Digital”. O valor total do contrato é R$ 9.390 sendo R$ 7.500 pelos serviços de desenvolvimento (saldo remanescente - 24 parcelas mensais de R$ 222) e R$ 1.890 pela transferência dos direitos autorais e patrimoniais a contratante (saldo remanescente 12 parcelas mensais de R$ 63). (d) Serviços editoriais Referem-se à contratação de serviços editoriais, os quais são aplicados nos produtos gráficos produzidos pela Gráfica e Editora Posigraf S.A. e demais gráficas contratadas pela Companhia. (e) Aluguel - Rosch Administradora de Bens Ltda. A Companhia possui contrato de aluguel de unidades industriais com parte relacionada que expira a cada seis anos no valor mensal de R$ 858. O valor é reajustado anualmente, por índice previsto em contrato. Além disso, o valor é passível de repactuação, mediante a formalização de aditivo contratual em caso de ampliação das áreas construídas para aumento da capacidade produtiva e introdução de benfeitorias pela locadora. (f) Convênio - Centro de Estudos Superiores Positivo A Companhia firmou convênio com a Universidade Positivo referente ao programa de cooperação e intercâmbio científico e tecnológico, amparado pela legislação brasileira, Lei nº 11.077/2004 e Decreto nº 5.906/2006, relativa à capacitação e competitividade do setor de tecnologia da informação, abrangendo atividades de pesquisa, desenvolvimento e serviços científicos e tecnológicos, formação e treinamento de recursos humanos, absorção e transferência de tecnologias, aprimoramento e otimização do uso da infra-estrutura laboratorial. (g) Conta-corrente - Positivo Informática da Amazônia Ltda. A Companhia mantinha operação de conta-corrente com a controlada Positivo Informática da Amazônia Ltda., com finalidade de controlar a pluralidade de lançamentos, créditos e débitos, habituais existentes entre as partes oriundos de operações mercantis. Tal conta-corrente não tinha prazo previsto para liquidação, como também a incidência de encargos financeiros. Com a incorporação da controlada ocorrida em agosto de 2015 os saldos ativos e passivos entre as partes foram compensados. (h) Venda A Companhia e suas controladas realizam vendas de insumos para produção para suas controladas e controladas em conjunto. (i) Compra A Companhia efetua compra de produtos acabados da controlada para posterior revenda a clientes. (j) Rateio de despesas Rateio de despesas administrativas e serviços compartilhados com a Sociedade Educacional Positivo Ltda., Gráfica e Editora Posigraf S.A. e Editora Positivo Ltda. Despesas estas relativas ao uso compartilhado do departamento de compras de materiais de expediente, departamento pessoal e departamento de informática, além de reembolso de aluguel, energia, água e telefone da sede onde funciona a área de Tecnologia Educacional. O valor do rateio é apurado pelo custo efetivo, rateado em função da utilização dos recursos disponíveis. (k) Conta-corrente - Positivo Informática da Bahia Ltda. e Boreo Comércio de Equipamentos Ltda. A Companhia mantém operação de conta-corrente com a Positivo Informática da Bahia Ltda. e Boreo Comércio de Equipamentos Ltda., com finalidade de controlar a pluralidade de lançamentos, créditos e débitos habituais existentes entre as partes oriundos de operações mercantis. Tal conta-corrente não tem prazo previsto para liquidação, como também a incidência de encargos financeiros. (l) Informática Fueguina S.A. Os saldos em aberto são oriundos de operações mercantis de venda de insumos para produção, respeitando os prazos estabelecidos em cada operação. (m) Serviços de desenvolvimento Refere-se à contratação de serviços de desenvolvimento de softwares e aplicativos utilizados na produção, comercialização e em melhorias operacionais. (n) Remuneração da administração O montante reconhecido no exercício findo em 31 de dezembro de 2015, como remuneração dos administradores, foi de R$ 7.197 (R$ 9.730 em 31 de dezembro de 2014), referente a benefícios de curto prazo. A Assembleia Geral Ordinária de 30 de abril de 2015 aprovou para o exercício de 2015, a remuneração dos administradores até o máximo de R$ 11.780 (R$ 11.500 em 2014). 11. INVESTIMENTOS EM CONTROLADAS

Investimentos Positivo Informática da Amazônia Ltda. Portal Mundo Positivo Ltda. Positivo Informática da Bahia Ltda. Crounal S.A.

(a) (d) (b) (c)

Provisão para passivo a descoberto Positivo Informática da Bahia Ltda. Crounal S.A.

(b) (c)

Saldo em 31/12/2014

Integralização de capital

43.478 616 – – 44.094

– – 7.088 3.494 10.582

(4.401) (2.393) (6.794) A participação em controladas (diretas e indiretas) está demonstrada na nota 2.2 (a). A participação da Companhia nos ativos, passivos, patrimônios líquidos e resultados nas segue:

Controladora Resultado de Ajuste de equivalência avaliação patrimonial patrimonial

Incorporação

Saldo em 31/12/2015

(8.964) – 2.111 (1.084) (7.937)

– – 115 (1.341) (1.226)

(34.514) 69 – – (34.445)

– 685 9.314 1.069 11.068

– – –

– – –

– – –

– – –

4.401 2.393 6.794

controladas diretas e indiretas, todas de capital fechado, são conforme

Ativo

Passivo

Patrimônio líquido

Receita líquida

Lucro líquido (prejuízo)

31 de dezembro de 2015 Positivo Informática da Amazônia Ltda. – – – 269.961 (8.964) Positivo Informática da Bahia Ltda. 15.396 6.082 9.314 1.387 2.111 Portal Mundo Positivo Ltda. 687 2 685 – – Crounal S.A. 57.042 55.973 1.069 73.366 (1.084) Boreo Comércio de Equipamentos Ltda. 115 6.093 (5.978) – – 31 de dezembro de 2014 Positivo Informática da Amazônia Ltda. 165.753 122.274 43.479 242.144 (19.310) Positivo Informática da Bahia Ltda. 14.217 18.618 (4.401) 603 180 Portal Mundo Positivo Ltda. 686 2 684 387 353 Crounal S.A. 26.552 28.945 (2.393) 61.275 (203) Boreo Comércio de Equipamentos Ltda. 403 6.381 (5.978) – (3.196) (a) Positivo Informática da Amazônia Ltda. Em 28 de agosto de 2015, a Companhia incorporou a controlada direta, Positivo Informática da Amazônia Ltda., e devido à reestruturação societária constituiu uma filial com objeto social igual ao da controladora. O valor do acervo líquido da controlada incorporado pela Companhia foi apurado com base nos livros contábeis e é representado conforme abaixo: Positivo Informática da Amazônia Ltda. - Acervo incorporado em 28 de agosto de 2015 Ativo Passivo Caixa e equivalentes de caixa 828 Fornecedores 48.657 Contas a receber 130.108 Empréstimos - terceiros 4.805 Estoques 59.058 Salários e encargos a pagar 771 Impostos a recuperar 308 Provisões 42.035 Adiantamentos diversos 564 Tributos a recolher 2.281 Outros créditos 5.963 Partes relacionadas 78.615 Tributos diferidos 5.171 Outras contas a pagar 194 Investimentos em controladas 68 177.358 Imobilizado 3.790 Total dos Passivos Incorporados 6.014 Intangível 211.872 Acervo Líquido Incorporado 34.514 Total dos Ativos Incorporados (b) Positivo Informática da Bahia Ltda. Em 08 de abril de 2008, a Companhia constituiu a controlada direta Positivo Informática da Bahia Ltda., que iniciou suas atividades em 2009. Naquele exercício, esta controlada direta realizou a aquisição da Boreo Comércio de Equipamentos Ltda. Em 18 de setembro de 2015 a Companhia efetuou o aumento de capital na Positivo Informática da Bahia Ltda., integralizando R$ 11.489 através de créditos que detinha com a controlada. (c) Crounal S.A. Em fevereiro de 2011, a Companhia adquiriu a controlada direta Crounal S.A., cuja sede é em Montevideo - Uruguai. O objeto social desta controlada é o mesmo da controladora. Em 18 de dezembro de 2015, a Companhia efetuou a integralização de capital no valor de R$ 5.887. (d) Portal Mundo Positivo Ltda. Em 09 de abril de 2012, a Companhia, em sociedade com sua controlada Positivo Informática da Amazônia Ltda., adquiriu a empresa Portal Mundo Positivo Ltda. Não houve pagamento de ágio na aquisição. Com a incorporação da Positivo Informática da Amazônia Ltda. a Companhia passou a deter a integralidade do investimento nesta sociedade. 12. INVESTIMENTO EM EMPREENDIMENTO CONTROLADO EM CONJUNTO (“JOINT VENTURE”) a) Controladora Saldo em 31/12/2014 Empreendimento controlado em conjunto Informática Fueguina S.A. (a)

Controladora Resultado de equivalência Ajuste de avaliação patrimonial patrimonial

Dividendos propostos

Saldo em 31/12/2015

58.880 6.654 (8.475) (16.737) 40.322 58.880 6.654 (8.475) (16.737) 40.322 Em 2015 houve a distribuição de dividendos pela investida Informática Fueguina S.A. no montante de R$ 16.737, os quais devido a variações cambiais e impostos geraram saldo líquido de entrada no caixa no montante de R$ 11.591. Controladora Saldo em Resultado de equivalência Ajuste de avaliação Dividendos Saldo em 31/12/2014 patrimonial patrimonial propostos 31/12/2015 Provisão para passivo a descoberto (241) (93) – – (334) BR Code Desenvolvimento de Software S.A. (b) (241) (93) – – (334) b) Consolidado Consolidado Saldo em Resultado de equivalência Ajuste de avaliação Dividendos Saldo em 31/12/2014 patrimonial patrimonial propostos 31/12/2015 Empreendimento controlado em conjunto Informática Fueguina S.A. (a) 58.880 6.654 (8.475) (16.737) 40.322 PBG Rwanda Limited (c) 3 1.081 115 – 1.199 – – – – – Musfer S.A. 58.883 7.735 (8.360) (16.737) 41.521 Consolidado Saldo em Resultado de equivalência Ajuste de avaliação Dividendos Saldo em Provisão para passivo a descoberto 31/12/2014 patrimonial patrimonial propostos 31/12/2015 (241) (93) – – (334) BR Code Desenvolvimento de Software S.A. (b) (241) (93) – – (334) 9. OUTROS CRÉDITOS A participação em Controladas em conjunto (“Joint Venture”) está demonstrada na nota 2.2 (b). Controladora Consolidado (a) Informática Fueguina S.A. 2015 2014 2015 2014 Em 03 de dezembro de 2010, a Companhia constituiu uma Joint Venture com a empresa argentina BGH Sociedad Anónima (“BGH”), a qual tem por objeto a Despesas antecipadas (a) 10.799 10.804 10.799 13.093 fabricação e a comercialização de produtos de informática (desktops, notebooks, all-in-ones, e-books e tablets) na Argentina e no Uruguai. Depósitos judiciais 19.569 15.187 19.660 15.294 Para a constituição da Joint Venture, a Companhia adquiriu 50% (cinquenta por cento) do capital social da sociedade argentina Informática Juros a apropriar 4.312 4.394 4.312 4.430 Fueguina S.A., que era de titularidade direta e indireta da BGH. O valor pago na aquisição foi de R$ 21 sem pagamento de ágio. 7.548 12.811 7.548 12.807 Outros (b) BR Code Desenvolvimento de Software S.A. 42.228 43.196 42.319 45.624 Em 23 de maio de 2014, a Companhia, adquiriu integralmente a empresa BR Code Desenvolvimento de Software S.A., cujo capital social é de R$ 50, e que tem Parcela circulante 27.893 26.684 27.893 29.021 como objetivo social o desenvolvimento de softwares, a prestação de serviços de manutenção e atualização e softwares, licenciamento e cessão de direitos de uso Parcela não circulante 14.335 16.512 14.426 16.603 de software. Não houve pagamento de ágio na aquisição. Em outubro de 2014 foi assinado acordo de acionistas com o controle compartilhado, junto ao grupo (a) Em 31 de dezembro de 2015 a Companhia possui créditos a serem compensados com gastos de propaganda e publicidade, no valor de R$ 10.181 (R$ 9.326 BORQS, passando assim, o investimento de controlada para investimento em empreendimento em conjunto (“Joint Venture”). em 31 de dezembro de 2014), registrados na conta de despesa antecipada de propaganda. A Administração considera que a realização será em período inferior a (c) PBG Rwanda Limited 12 (doze) meses. Em 10 de outubro de 2014, a Companhia constituiu em parceria com o Grupo BGH a controlada em conjunto PBG Rwanda Limited. A controlada em conjunto celebrou, em 15 de novembro de 2014, contrato com o governo de Ruanda para produção e venda de dispositivos educacionais sob a marca Positivo BGH no 10. PARTES RELACIONADAS mercado local, o qual contempla a construção de uma fábrica com área total de 7.500 m² em Kigali, capital de Ruanda, com capacidade produtiva nominal mensal Transações comerciais de 60 mil PCs e tablets. O acordo com o governo local prevê a contratação de um volume mínimo de 750 mil equipamentos, com cronograma de entrega distribuído Controladora Transações comerciais ao longo de cinco anos. Ativo Passivo Vendas e serviços Compras e serviços A participação da Companhia no ativo, passivo, patrimônio líquido e resultado nos empreendimentos controlados em conjunto são conforme segue: 2015 2014 2015 2014 2015 2014 2015 2015 Patrimônio Receita Lucro líquido Circulante Ativo Passivo líquido líquida (prejuízo) Centro de Estudos Superiores Positivo Ltda. 473 627 (a) 14 9 1.208 1.236 (f) 186 388 Sociedade Educacional Positivo Ltda. 23 29 (a) 303 232 – – – – (j) 31 de dezembro de 2015 Informática Fueguina S.A. 167.857 127.535 40.322 238.382 6.654 Editora Positivo Ltda. 3.128 1.897 (c) 214 42 (d) 13.167 11.736 (c) 603 589 (d) BR Code Desenvolvimento de Software S.A. 321 655 (334) 2.105 (93) Gráfica e Editora Posigraf S.A. 149 1.190 (a) 15 – (b) 140 150 (a) 70 55 (b) PBG Rwanda Limited 20.200 19.001 1.199 28.418 1.081 Positivo Educacional Ltda. – 6 (a) – – 82 171 2.107 1.943 (j) Rosch Administração de Bens Ltda. – – 749 – – – 10.294 12.485 (e) 31 de dezembro de 2014 Positivo Informática da Bahia Ltda. 12 12.464 (k) – – – – – – Informática Fueguina S.A. 147.129 94.014 53.115 234.933 22.332 Bozeo Com. de Equipamentos Ltda. 3.860 3.905 (k) – – – – – – BR Code Desenvolvimento de Software S.A. 216 696 (480) 565 (530) Informática Fueguina S.A. 10 142 (l) – – – – – – PBG Rwanda Limited 4.620 4.617 3 – – Portal Mundo Positivo Ltda. – – 536 536 – – – – Crounal S.A. – – 333 – – – 6.541 – (h) 13. IMOBILIZADO BR Code Desenvolvimento de Software S.A. 893 – (m) – 201 – – 4.727 – (m) Controladora Positivo Informática da Amazônia Ltda. – 21.515 (g) – 8 (i) 123.627 111.566 (h) 25.855 39.018 (i) 31/12/13 Adições Transferências 31/12/14 Adições Transf./Baixas Incorporação 31/12/15 8.548 41.774 2.164 1.028 138.224 124.859 50.383 54.473 Custo Consolidado Máquinas e equipamentos 53.351 4.350 430 58.131 1.472 (1.568) 1.789 59.824 Ativo Passivo Vendas e serviços Compras e serviços Benfeitorias s/imóvel locado 18.098 312 – 18.410 26 971 1.184 20.591 2015 2014 2015 2014 2015 2014 2015 2015 Hardware 34.660 831 – 35.491 1.662 (271) 561 37.443 Circulante Móveis e utensílios 6.492 52 – 6.544 991 34 340 7.909 Centro de Estudos Superiores Positivo Ltda. 473 627 (a) 14 9 1.208 1.236 (f) 186 383 Instalações industriais 6.457 517 – 6.974 7.398 – 1.761 16.133 Sociedade Educacional Positivo Ltda. 23 29 (a) 393 232 – – – – Edificações 2.000 – – 2.000 – – – 2.000 Editora Positivo Ltda. 3.128 1.897 (c) 214 42 (d) 13.167 11.736 (c) 603 589 (d) Gráfica e Editora Posigraf S.A. 149 1.190 (a) 15 – 140 150 (a) 70 55 (b) 1.530 – (430) 1.100 2.399 (233) 5 3.271 Outros imobilizados Positivo Educacional Ltda. – 6 (a) – – 82 171 2.107 1.943 (j) 122.588 6.062 – 128.650 13.948 (1.067) 5.640 147.171 Rosch Administração de Bens Ltda. – – 749 – – – 10.294 12.485 (e) Depreciação BR Code Desenvolvimento de Software S.A. 893 – – 201 – – 4.727 – (m) Máquinas e equipamentos (23.004) (6.431) – (29.435) (7.756) 764 (589) (37.016) PBG Rwanda Limited 17.513 – (h) – – 31.249 – (h) – – Benfeitorias s/imóvel locado (6.800) (1.704) – (8.504) (2.498) 36 (405) (11.371) Informática Fueguina S.A. 10.791 14.570 (l) – – 27.017 61.275 (h) – – Hardware (25.044) (7.760) – (32.804) (3.792) 2.320 (468) (34.744) 32.970 18.319 1.295 484 72.863 74.568 17.987 15.456 Móveis e utensílios (3.761) (634) – (4.395) (621) 31 (147) (5.132) As transações entre partes relacionadas acontecem em condições de preços e prazos pactuados entre as partes. Instalações industriais (3.124) (815) – (3.939) (1.033) 26 (239) (5.185) (a) Vendas de micro-computadores Edificações (467) (80) – (547) – 80 – (467) São transações de comercialização de micro-computadores produzidos pela Companhia, que realiza vendas para todas as partes relacionadas. (12) (18) – (30) (21) – (2) (53) Outros imobilizados (b) Produtos e serviços gráficos - Gráfica e Editora Posigraf S.A. (62.212) (17.442) – (79.654) (15.721) 3.257 (1.850) (93.968) 60.376 (11.380) – 48.996 (1.773) 2.190 3.790 53.203 Valor líquido Refere-se à compras de produtos e serviços gráficos realizadas pela Companhia.


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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| Terça-feira, 29 de Março de 2016 |

Positivo Informática S.A. CNPJ nº 81.243.735/0001-48

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)

Custo Máquinas e equipamentos Benfeitorias s/imóvel locado Hardware Móveis e utensílios Instalações industriais Edificações Outros imobilizados

31/12/13

Adições

Transferências

54.068 18.717 35.125 6.696 6.834 2.000 1.536 124.976

4.380 838 917 59 517 – – 6.711

430 – – – – – (430) –

Consolidado 31/12/14 Adições

Transf./Baixas

31/12/15

(562) 987 (261) 71 (2) – (234) (1)

59.824 20.591 37.443 7.909 16.133 2.000 3.271 147.171

763 37 2.320 31 26 80 – 3.257 3.256

(37.016) (11.371) (34.744) (5.132) (5.185) (467) (53) (93.968) 53.203

Incorporação

31/12/15

13.966 – 85 – 14.051

204.039 46.129 18.577 3.263 272.008

(44.894) (5.614) (7.987) (3.266) 2.842 – (1.374) 46 (50) (15) 2.901 – (49.549) 175 (8.037) 3.371 (1.347) 6.014 Consolidado 31/12/14 Adições Baixas/Transf.

(153.932) (44.603) (14.765) (3.140) (216.440) 55.568

58.878 19.555 36.042 6.755 7.351 2.000 1.106 131.687

1.508 49 1.662 1.083 8.784 – 2.399 15.485

Depreciação Máquinas e equipamentos Benfeitorias s/imóvel locado Hardware Móveis e utensílios Instalações industriais Edificações Outros imobilizados

(23.361) (6.507) – (29.868) (7.911) (7.004) (1.798) – (8.802) (2.606) (25.442) (7.804) – (33.246) (3.818) (3.844) (672) – (4.516) (647) (3.253) (868) – (4.121) (1.090) (467) (80) – (547) – (12) (19) – (31) (22) (63.383) (17.748) – (81.131) (16.094) 61.593 (11.037) – 50.556 (609) Valor líquido Nos exercícios findo em 31 de dezembro de 2015 e de 2014 a Companhia não possui bens do ativo imobilizado dados em garantia.

(a) Provisão para garantias e assistência técnica Com base no número de computadores em garantia e no prazo de cada garantia concedida sobre estas máquinas e, adicionalmente, em função do histórico recente de frequência de atendimentos por máquina e do custo médio por atendimento de assistência técnica, estimou-se o valor da provisão necessária para fazer frente à obrigação total assumida, em relação aos equipamentos em garantia nas respectivas datas-base. (b) Provisão para VPC - Verba de Propaganda Cooperada Os valores provisionados como verba de propaganda cooperada são calculados com base em percentuais acordados entre as partes e se trata de verbas para inserções promocionais e exposição dos produtos da Companhia. Os percentuais dessa verba são negociados individualmente com cada cliente. (c) Provisão para comissões A provisão para comissões é calculada tomando-se por base o percentual individual de comissões registradas nos pedidos de vendas. (d) Provisão para rebate Os valores provisionados como rebate são calculados com base em percentuais históricos e demandas adicionais, negociados individualmente com cada cliente. São verbas destinadas para reposicionamento de preço, estimulando as vendas do varejo. 18. TRIBUTOS A RECOLHER

PIS e COFINS INSS IRRF e CSRF IPI ICMS Outros impostos e contribuições

14. INTANGÍVEL

Custo Projetos de desenvolvimento (a) Projetos sistema - ERP Software Licenças de uso

31/12/13

Adições

31/12/14

124.015 45.763 14.614 6.026 190.418

14.290 224 1.627 – 16.141

138.305 45.987 16.241 6.026 206.559

(71.077) (35.272) (11.470) (5.917) (123.736) 66.682

(24.360) (8.907) (1.917) (109) (35.293) (19.152)

(95.437) (44.179) (13.387) (6.026) (159.029) 47.530

Controladora Adições Baixas/Transf. 50.355 138 2.296 131 52.920

1.413 4 (45) (2.894) (1.522)

Controladora 2015 2014 2.215 6.772 2.982 3.714 2.507 1.514 1.201 642 526 732 1.922 5.713 11.353 19.087

Consolidado 2015 2014 2.215 8.938 2.986 3.902 2.515 1.584 1.201 642 526 1.000 1.967 5.763 11.410 21.829

19. RECEITA DIFERIDA Refere-se à parcela da Subvenção para Investimento cuja obrigação de investimento não foi plenamente atendida conforme mencionado na Nota 8. Como resultado da fruição dos benefícios fiscais de ICMS no exercício findo em 31 de dezembro de 2015 e do exercício findo em 31 de dezembro de 2014, a Companhia registrou o montante no passivo, sob a rubrica de Receita Diferida. Este montante será apropriado ao resultado em função da amortização dos ativos relacionados e cumprimento de obrigações exigidas em contrapartida ao referido benefício fiscal, conforme previsto nas normas preconizadas no CPC 7 e divulgada na Nota 14.a. 20. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL

(a) Diferido O imposto de renda e a contribuição social diferidos, ativo e passivo, foram constituídos considerando as alíquotas vigentes em 31 de dezembro de 2015 e 31 de dezembro de 2014 apresentando a seguinte composição: Controladora Consolidado Ativo 2015 2014 2015 2014 Imposto de renda e contribuição social diferidos Valor líquido Provisão para garantia 17.968 20.477 18.041 25.625 Estoques obsoletos 15.744 19.849 15.744 21.529 31/12/13 Adições 31/12/15 Contingências tributárias, trabalhistas e cíveis 14.712 15.265 14.814 15.265 Custo Ajuste a valor presente 1.665 21.637 1.665 22.013 Projetos de desenvolvimento (a) 125.410 14.733 140.143 51.856 12.040 204.039 Provisão para crédito de liquidação duvidosa 7.964 6.123 7.964 6.238 Projetos sistema - ERP 45.405 224 45.629 138 362 46.129 Provisão para comissões 6.368 5.821 6.368 6.475 Software 14.656 1.641 16.297 2.314 (34) 18.577 Provisões obrigações trabalhistas – 3.699 – 3.834 Licenças de uso 6.026 – 6.026 131 (2.894) 3.263 Outros 10.989 – 10.989 – (10.989) – Rebate 888 560 888 838 14.173 – 14.173 – – 14.173 Ágio em controlada (b) Provisão para VPC 3.298 – 3.298 4.276 216.659 16.598 233.257 54.439 (1.515) 286.181 Outras diferenças temporárias – – – 70 Amortização Prejuízo fiscal e base negativa de contribuição social 363.936 343.787 363.936 353.282 Projetos de desenvolvimento (71.972) (26.785) (98.757) (46.830) (8.345) (153.932) Diferido não contabilizado (350.325) (361.106) (350.500) (377.226) Projetos sistema - ERP (34.914) (8.907) (43.821) (3.266) 2.484 (44.603) 82.218 76.112 82.218 82.219 Software (11.515) (1.920) (13.436) (1.376) 47 (14.765) Licenças de uso (5.917) (109) (6.025) (15) 2.900 (3.140) Passivo (3.082) – (3.082) – 3.082 – Imposto de renda e contribuição social diferidos Outros (127.400) (37.721) (165.121) (51.487) 168 (216.440) Projetos de desenvolvimento de produtos (8.746) (15.089) (8.746) (15.964) 89.259 (21.123) 68.136 2.952 (1.347) 69.741 Valor líquido Diferido não contabilizado (2.399) 4.878 (2.399) 4.818 (a) Gastos com desenvolvimento de projetos (11.145) (10.211) (11.145) (11.146) A Companhia se beneficia dos incentivos fiscais concedidos para os segmentos de informática e automação previstos na Lei nº 8.248/1991, conhecida como Lei da 71.073 65.901 71.073 71.073 Informática, regulamentada pelo Decreto nº 792, de 23 de outubro de 1991. A referida Lei foi alterada pela Lei 10.176, de 11 de janeiro de 2001, regulamentada pelo Decreto 3.800, de 20 de abril de 2001, a qual no ano de 2004 foi novamente alterada pela Lei nº 11.077 de 30 de dezembro de 2004, regulamentado pelo O registro do crédito tributário está suportado pelos planos de negócios da Companhia, os quais consideram a ampliação das atividades comerciais, decisão da Administração de distribuir dividendos no Brasil e de lucros tributáveis nas empresas controladas em conjunto no exterior, em níveis dos montantes distribuídos Decreto 5.906/2006 de 26 de setembro de 2006. Para fazer jus ao benefício, as empresas de desenvolvimento ou produção de bens e serviços de informática devem investir, anualmente, em atividades de historicamente, utilizando parte da receita de subvenção para investimentos, também na premissa de redução do efeito da subvenção para investimento nos desenvolvimento em tecnologia da informação a serem realizadas no país, percentual mínimo do seu faturamento. O cálculo do percentual mínimo a ser investido resultados da Companhia, pelas mudanças na legislação e da reorganização societária incorrida em 2015, o que irá gerar lucro tributável suficiente para compensar tem como base 5% do faturamento bruto no mercado interno, decorrente da comercialização de bens e serviços de informática incentivados na forma da Lei, o referido crédito tributário diferido. sendo que, do faturamento bruto são deduzidos as revendas de mercadorias, os tributos correspondentes, bem como o valor das aquisições de produtos Estudos técnicos de viabilidade, apreciados e aprovados pelo Conselho de Administração, indicam a plena recuperação dos valores de impostos diferidos incentivados na forma da lei. Os percentuais para investimento têm sua base reduzida em 20% até 2029, complementada por redução adicional de 25% reconhecidos como definido pela Instrução CVM nº 371, de 27 de junho de 2002 e correspondem às melhores estimativas da Administração sobre a evolução futura da Companhia e do mercado que a mesma operação, cuja expectativa de realização dos créditos fiscais está representada a seguir: até 31 de dezembro de 2029. A obrigação de investimentos relativa ao exercício de 2015 é de R$ 38.435. De janeiro a dezembro de 2015 foi investido a totalidade da obrigação. Os dispêndios Consolidado são aplicados no aperfeiçoamento dos produtos existentes e no desenvolvimento de novos produtos, compreendem essencialmente: mão de obra direta e indireta, Expectativa de realização 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 Total encargos, softwares, serviços de consultoria, materiais, infraestrutura, viagens, e outros correlatos. A amortização do investimento foi fixada, substancialmente, em Imposto de renda 5.382 7.362 7.483 7.067 6.550 6.051 5.587 5.158 1.632 52.272 1.938 2.650 2.694 2.544 2.358 2.178 2.011 1.857 571 18.801 Contribuição social 3 anos com base no histórico de recuperabilidade dos projetos. 7.320 10.012 10.177 9.611 8.908 8.229 7.598 7.015 2.203 71.073 Total A amortização destes projetos foi contabilizada na conta de custo dos produtos vendidos. (b) Ágio Anualmente a Administração reavalia o resultado efetivo desses planos de negócios na geração de lucros tributáveis e, consequentemente, reavalia a expectativa Em dezembro de 2009, a controlada Positivo Informática da Bahia Ltda. formalizou a aquisição da empresa Boreo Comércio de Equipamentos Ltda., gerando um de realização desses créditos tributários. ágio de R$ 14.173, registrado na adquirente e fundamentado na expectativa de geração de rentabilidade futura. Como a base tributável do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro líquido decorre não apenas do lucro que pode ser gerado, mas também da O valor recuperável do ágio é determinado com base no cálculo do valor em uso utilizando as projeções dos fluxos de caixa com base em orçamento financeiro de existência de receitas não tributáveis, despesas não dedutíveis, incentivos fiscais e outras variáveis, não existe uma correlação imediata entre o lucro e/ou prejuízo cinco anos aprovados pela Administração e à taxa de desconto de 16,41% ao ano. líquido da Companhia e suas controladas e o resultado de imposto de renda e contribuição social. Portanto, a expectativa da utilização dos créditos fiscais não deve ser tomada como único indicativo de resultados futuros da Companhia e suas controladas. 15. FORNECEDORES Os tributos diferidos passivos referem-se a: (i) diferimento de contas a receber de órgãos governamentais e, (ii) incentivo fiscal introduzido pela Lei nº 10.637/2002 Controladora Consolidado 2015 2014 2015 2014 e posteriormente alterado pela Lei nº 11.196/2006, que possibilita a dedutibilidade dos gastos com projetos de Desenvolvimento por regime de caixa para fins de Fornecedores - mercado externo 161.418 175.776 185.134 232.526 Imposto de Renda e Contribuição Social. Tal incentivo é direcionado ao ramo de negócio da Companhia e refere-se aos gastos com projetos de Desenvolvimentos Fornecedores - mercado interno 67.027 51.966 67.711 62.686 de produtos registrados no ativo intangível. O valor dos impostos diferidos será revertido na medida em que os projetos forem amortizados. Direitos autorais e licenças de uso a pagar 26.010 11.362 26.010 11.362 (b) Receita (despesa) no resultado Variação cambial fornecedor 6.748 5.441 6.748 6.966 Reconciliação do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro: Juros a apropriar AVP Fornecedores (2.522) (1.999) (2.522) (2.517) Controladora Consolidado 258.681 242.546 283.081 311.023 2015 2014 2015 2014 Os Direitos autorais e licenças de uso a pagar, representam obrigação pela aquisição de uso de direito de softwares da Microsoft Corporation. Tais direitos estão Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e da contribuição social (79.881) 23.271 (79.742) 23.305 34% 34% 34% 34% formalizados através de license agreement celebrados entre as partes e são renovados periodicamente. O prazo médio de pagamento para fornecedores é de 64 Alíquota vigente combinado 27.160 (7.912) 27.112 (7.924) dias. O ajuste a valor presente das contas a pagar aos fornecedores é calculado para demonstrar a obrigação do fluxo de caixa futuro descontado a valor presente. Expectativa de imposto de renda e contribuição social, de acordo com a alíquota vigente Exclusão subvenção para investimento 22.061 86.471 22.061 97.253 A Companhia considera o prazo de pagamento de cada transação a prazo, e calcula o desconto desta transação utilizando a taxa do CDI (Certificados de Depósito Exclusão equivalência patrimonial 468 (6.555) (2.598) (90) Interbancário) como referência. Outras exclusões/(adições) permanentes 1.857 – 1.709 – Prejuízos fiscais e diferenças temporárias para os quais não foram constituídos impostos diferidos (51.546) (72.004) (48.423) (89.205) 16. EMPRÉSTIMOS Receita (despesa) contabilizada – – (139) (34) Taxa média Taxa swap Controladora Consolidado 21. PROVISÃO PARA RISCOS TRIBUTÁRIOS, TRABALHISTAS E CÍVEIS contratual média Vencimento Garantias 2015 2014 2015 2014 A Companhia possui contingências que estão sendo discutidas judicialmente, que incluem processos tributários, trabalhistas e cíveis. A administração da Companhia (a.a.) em % CDI Ao custo amortizado acredita que a solução dessas questões não produzirá efeito significativamente diferente do montante provisionado, que corresponde aos valores das ações Passivo Circulante consideradas como “perdas prováveis”. Capital de Giro 2,31% + VC 110,30% 11/03/2015 Nota promissória – 23.313 – 23.313 Capital de Giro 2,21% + VC 118,50% 14/05/2015 Nota promissória – 11.270 – 11.270 Referem-se basicamente à: Controladora Consolidado Capital de Giro 2,21% + VC 118,95% 21/05/2015 Nota promissória – 18.052 – 18.052 Cível Tributária Trabalhista Total Cível Tributária Trabalhista Total Capital de Giro 2,56% + VC 105,78% 03/12/2015 Nota promissória – 17.971 – 17.971 Capital de Giro 2,58% + VC 107,85% 08/12/2015 Nota promissória – 50.731 – 50.731 Saldo em 31 de dezembro de 2013 12.953 11.667 18.295 42.915 13.253 11.667 18.295 43.215 Capital de Giro 2,38% + VC 107,85% 11/12/2015 Nota promissória – 18.236 – 18.236 Provisões reconhecidas 1.739 6.227 387 8.353 1.739 7.376 387 9.502 Capital de Giro 3,22% + VC 110,30% 04/03/2016 Nota promissória 39.058 – 39.058 – Reversões /Reduções por pagamentos (4.139) (692) (1.540) (6.371) (4.439) (1.541) (1.540) (7.520) Capital de Giro 3,03% + VC 118,80% 08/03/2016 Nota promissória 32.321 – 32.321 – Saldo em 31 de dezembro de 2014 10.553 17.202 17.142 44.897 10.553 17.502 17.142 45.197 Capital de Giro 3,87% + VC 115,80% 11/15/2016 Nota promissória 15.827 – 15.827 – Provisões reconhecidas 3.014 4.635 2.471 10.120 3.014 4.635 2.471 10.120 Capital de Giro 3,98% + VC 127,18% 22/06/2016 Nota promissória 39.101 – 39.101 – Reversões /Reduções por pagamentos (5.704) (3.186) (2.856) (11.746) (5.704) (3.186) (2.856) (11.746) Capital de Giro 5,24% + VC 118,00% 29/11/2016 Nota promissória 27.445 – 27.445 – 7.863 18.651 16.757 43.271 7.863 18.951 16.757 43.571 Capital de Giro 5,27% + VC 118,00% 06/12/2016 Nota promissória 76.932 – 76.932 – Saldo em 31 de Dezembro de 2015 Capital de Giro 5,30% + VC 118,00% 09/12/2016 Nota promissória 27.414 – 27.414 – Circulante 5.500 5.500 Capital de Giro 2,98% + VC 110,04% 13/05/2016 Nota promissória 31.818 – 31.818 – Não Circulante 37.771 38.071 Capital de Giro 3,12% + VC 106,95% 08/08/2016 Nota promissória 39.518 – 39.518 – O montante registrado na controladora, no passivo circulante é de R$ 5.500 (R$ 8.297 em 31 de dezembro de 2014) e o registrado no passivo não circulante é de Capital de Giro 3,14% + VC 113,40% 20/05/2016 Nota promissória 37.804 – 37.804 – R$ 37.771 (R$ 36.600 em 31 de dezembro de 2014). Capital de Giro 4,62% N/A De 03/02/2016 a 07/03/2016 Nota promissória – – 32.122 23.515 O montante registrado no consolidado, no passivo circulante é de R$ 5.500 (R$ 8.297 em 31 de dezembro de 2014) e o registrado no passivo não circulante é de Capital de Giro 0,98% N/A 30/06/2015 First loss 10% – 1.287 – 1.287 Capital de Giro 1,12% + CDI – De 18/06/2017 a 29/12/2017 Nota promissória 7.512 7.867 7.512 7.867 R$ 38.071 (R$ 36.900 em 31 de dezembro de 2014). Capital de Giro 2,04% + CDI – De 29/09/2019 a 19/12/2019 Nota promissória 3.914 – 3.914 – Cível Capital de Giro 2,70% + CDI – De 30/09/2018 a 31/12/2018 Nota promissória 3.463 – 3.463 – Processos judiciais em que são discutidas questões de natureza comercial, cível relacionadas a reclamações de consumidores sobre produtos e serviços fornecidos Capital de Giro 122% CDI – 02/07/2018 Estoques/Duplicatas 20.250 – 20.250 – pela Companhia. Não há processos individualmente relevantes. Tributária Securitização de 04/01/2016 a 05/01/2016 contas a pagar (c) 19,84% N/A N/A 6.029 – 6.029 – Processos administrativos e judiciais envolvendo a discussão da legalidade ou constitucionalidade das exigências de impostos, taxas e contribuições de competência Capital de Giro 17,79% 125,79% 16/02/2016 Nota promissória 74.480 – 74.480 – municipal, estadual e federal. Não há processos individualmente relevantes. Debêntures - juros (b) 2% + CDI 116,66% 27/02/2015 Nota promissória – 8.141 – 8.141 Trabalhista BNDES - FINAME 5,16% N/A Até 15/11/2016 Alienação fiduciária 30.477 3.573 30.477 3.897 Processos judiciais em que são discutidas a relação de trabalho e a relação de emprego. Não há processos individualmente relevantes. BNDES (a) 5,91% N/A Até 15/12/2016 Carta fiança 50.388 65.301 50.388 65.301 Perda possível FINIMP 2,11% + VC 103,75% 05/02/2016 Nota promissória 10.214 – 10.214 – Os valores das contingências, consideradas como perdas possíveis pelos assessores jurídicos da Companhia, para os quais nenhuma provisão foi constituída FINIMP 2,19% + VC 92,00% 24/02/2016 Nota promissória 3.989 – 3.989 – FINIMP 2,19% + VC 107,90% 02/03/2016 Nota promissória 11.681 – 11.681 – conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil são demonstradas conforme abaixo: Controladora FINIMP 2,81% + VC 100,55% 16/05/2016 Nota promissória 22.514 – 22.514 – Consolidado FINIMP 2,81% + VC 100,75% 23/05/2016 Nota promissória 20.928 – 20.928 – 1.777 350 1.777 350 Arrendamento 3,80% + CDI N/A 36 meses Alienação fiduciária 2015 2014 mercantil financeiro Tributárias 634.854 226.092 666.976 249.931 ICMS ( a ) 16.437 63.238 Passivo não circulante Outros ( b ) 205.680 189.272 Debêntures (b) 2% + CDI 116,66% 11/04/2016 Estoques/duplicatas – 100.340 – 100.340 BNDES (a) 5,91% N/A Até 15/04/2019 Carta fiança 100.926 138.972 100.926 138.972 Trabalhista Empregados ( c ) 125 438 Capital de Giro 1,12% + CDI – De 18/06/2017 a 29/12/2017 Nota promissória 4.058 20.105 4.058 20.105 Capital de Giro 2,04% + CDI – De 29/09/2019 a 19/12/2019 Nota promissória 8.324 – 8.324 – Cíveis Capital de Giro 2,70% + CDI – De 30/09/2018 a 31/12/2018 Nota promissória 4.274 – 4.274 – Órgão Público ( d ) 6.704 32.213 Capital de Giro 122% CDI – 02/07/2018 Estoques/Duplicatas 32.061 – 32.061 – Consumidor ( d ) 1.088 2.524 FINEP 5% + TR – 15/05/2021 Carta fiança 11.192 – 11.192 – 230.034 287.685 9.246 20.769 9.801 BNDES - FINAME 5,16% N/A Até 15/06/2018 Alienação fiduciária 20.769 Tributárias 181.604 268.663 181.604 269.218 (a) ICMS: 816.458 494.755 848.580 519.149 Total de empréstimos A Companhia apropria-se de crédito do ICMS sobre as operações com produtos remetidos por contribuintes localizados em áreas incentivadas para a unidade de e financiamentos Nos empréstimos e financiamentos da Companhia e empresas controladas não consta nenhuma cláusula restritiva (“covenants”) que esteja atrelada ao cumprimento Curitiba, nos termos dos artigos 22 e 23 do Regulamento do ICMS do Estado do Paraná, aprovado pelo decreto estadual nº 1.980/2007. Em conjunto com os seus assessores jurídicos, entende que existem fortes argumentos jurídicos que sustentam a apropriação do crédito de acordo com a legislação regente e jurisprudência de indicadores financeiros. Os valores contábeis de empréstimos e financiamentos da Companhia se aproximam com seus valores justos, exceto linhas captadas junto ao BNDES que apresentam em caso de eventual questionamento pela fiscalização. (b) Tributárias - Outros (principais valores totalizam R$ 145.192): condições diferenciadas com relação a prazos e custos. (i) CIDE - Auto de infração exigindo Contribuição de Intervenção de Domínio Econômico - CIDE sobre remessas de valores ao exterior a título de royalties sobre (a) BNDES No exercício de 2010, a Companhia firmou contrato para obtenção de linhas especiais de financiamento junto ao BNDES, no montante de até softwares, realizadas no ano de 2005. (ii) II e IPI - Auto de infração exigindo diferenças de Imposto de Importação e Imposto sobre Produtos Industrializados, decorrente da reclassificação de NCM’s das R$ 147.000, os quais foram captados integralmente e direcionados para atividades inovadoras. Durante o exercício de 2013, a Companhia aprovou a contratação de nova linha de empréstimo junto ao BNDES, no montante de até R$ 173.093 com prazo de importações de microprocessadores realizadas pela Companhia nos últimos cinco anos. Tal reclassificação teve origem em alteração de critério de classificação fiscal amortização total de 6 anos. Os recursos serão destinados majoritariamente ao plano de inovação da Companhia, com foco em atividades de pesquisa e pela Receita Federal. desenvolvimento, novos produtos, convergência digital e smartphones. Adicionalmente, uma parte dos recursos apoiará a modernização da infraestrutura industrial (iii) II e IPI - Auto de infração exigindo diferenças de Imposto de Importação e Imposto sobre Produtos Industrializados, decorrente da reclassificação de NCM’s das e de TI da Companhia. Os recursos foram integralmente captados em tranches, de acordo com a evolução dos projetos e respectivas comprovações junto ao BNDES importações de telas de LCD realizadas pela filial da Companhia localizada em Ilhéus-BA, nos últimos três anos. Tal reclassificação teve origem em alteração de e possuem carência durante os primeiros 24 meses. No exercício de 2015, a Companhia captou o montante de R$ 65.870. critério de classificação fiscal pela Receita Federal. (iv) IRPJ e CSLL - Auto de infração que discute a subvenção do Estado do Paraná e requer a glosa dos prejuízos fiscais relativos ao período de 2012. Não apresenta (b) Debêntures Em 13 de fevereiro de 2015, a Administração decidiu exercer a aquisição facultativa da totalidade das debêntures da Primeira Emissão, conforme previsto na impacto na composição do saldo da tabela acima apresentada, visto que não acarretará em recolhimento de tributos e efeito no resultado. cláusula 6.19 da Escritura de Emissão, para manutenção em tesouraria e subsequente cancelamento. Sendo assim, nesta data, foi realizado o pagamento total (c) Trabalhistas Empregados: Processos judiciais em que são discutidas verbas e indenizações trabalhistas. antecipado da dívida com debêntures, totalizando R$ 110.252. (c) Securitização de contas a pagar (d) Cíveis Compreende operação de “risco sacado”, que consiste na antecipação por parte dos fornecedores de títulos em aberto, onde o banco antecipa o valor para o (i) Órgãos públicos (principais valores totalizam R$ 5.065): fornecedor na data da solicitação e recebe posteriormente na data de vencimento o valor devido pela Companhia. Tribunal de Contas da União - TCU: Processo de Tomada de Contas no qual o TCU analisa a regularidade ou não do reequilíbrio econômico financeiro concedido Os vencimentos de empréstimos de longo prazo são como seguem: pela Companhia de Correios e Telégrafos - ECT ao Consórcio Alpha, formado pela Companhia e pela Novadata Sistemas e Computadores S.A. Ano Controladora e Consolidado Ministério Público de Araras-SP: Ação de Improbidade Administrativa movida pelo Ministério Público do Estado de São Paulo, onde se discute a legalidade de Ato 2017 97.561 Administrativo praticado pelo Prefeito Municipal de Araras-SP, relativo à aquisição de Lousas Educacionais Interativas, através de Pregão Presencial. 2018 64.429 Tribunal de Contas do Estado de São Paulo - TCE-SP: Processo de Tomada de Contas no qual o TCE-SP analisa a regularidade ou não de contrato firmado em 2019 16.687 2020 2.066 03/2008 com o FDE - Fundação para o Desenvolvimento da Educação, em virtude de adesão (carona) à Ata da PRODAM - Cia de Processamento de Dados do 861 Município de São Paulo. 2021 181.604 Tribunal de Contas do Estado de São Paulo - TCE/SP: Procedimento administrativo em relação à adesão do Município de São Bernardo do Campo ao PROUCA para Total a aquisição de laptops educacionais da Positivo Informática S.A. para o atendimento das redes públicas de ensino nos Estados, DF e municípios. 17. PROVISÕES Tribunal de Contas do Estado de São Paulo - TCE/SP: Procedimento administrativo em relação à contratação de computadores pela Fundação Casa - Fundação Controladora Consolidado Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente - mediante adesão à ata da PRODAM. 2015 2014 2015 2014 Tribunal de Contas do Estado de São Paulo - TCE/SP: Procedimento administrativo em relação à contração de equipamentos portáteis denominados laptops Passivo Circulante educacionais pela Prefeitura Municipal de Cubatão/SP - mediante adesão ao Programa Um Computador por Aluno (PROUCA) do Ministério da Educação. Provisão para garantias e assistência técnica (a) 52.846 39.741 53.062 58.640 Ministério Público Federal - MPF: Ação de Improbidade Administrativa movida pela Ministério Público Federal, no qual se requer a declaração de nulidade do Provisão para comissões (c) 18.730 17.313 18.730 19.188 5º aditivo do contrato 13.346/2002 firmado entre Novadata e Positivo com os Correios e a devolução dos valores, pagos a título de reequilíbrio econômico Provisão para fretes 151 3.583 151 3.408 financeiro. Provisão para rebate (d) 2.613 1.648 2.613 2.466 Procedimento administrativo no fornecimento de equipamentos ao Estado de Pernambuco - Departamento de Infraestrutura para Inclusão Digital - DEID sobre o Provisão para VPC (b) 9.699 8.288 9.699 9.070 13.179 5.702 13.179 18.420 contrato 02/2007/STE-MC. Outras provisões 97.218 76.275 97.434 111.192 (ii) Consumidor: São processos administrativos e judiciais relacionados a reclamações de consumidores sobre produtos e serviços fornecidos pela Companhia, pleiteando a substituição do produto ou a devolução dos valores pagos. No caso de processos administrativos, estes são instaurados por órgãos de defesa e proteção Passivo Não Circulante 18.244 18.575 19.394 19.725 ao consumidor tendo por objeto a análise da existência de prática infrativa às relações de consumo, com a possibilidade de aplicação de multas nos termos do Provisão para garantias e assistência técnica (a) 115.462 94.850 116.828 130.917 decreto 2181/97. Amortização Projetos de desenvolvimento Projetos sistema - ERP Software Licenças de uso


PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

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| Terça-feira, 29 de Março de 2016 |

Positivo Informática S.A. CNPJ nº 81.243.735/0001-48

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)

22. PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Abaixo demonstramos o efeito caixa da variação cambial ao longo do ano de 2015 consolidado:

(a) Capital social O capital social da Companhia em 31 de dezembro de 2015 e 31 de dezembro de 2014 é de R$ 389.000. O total de ações é de 87.800.000, sendo todas de classe ordinária, distribuídas como segue: Quantidade de ações (unidades) Acionistas 2015 2014 Controladores e partes relacionadas 62.093.094 62.093.094 Não controladores, partes relacionadas e diretores 32.225 32.225 Ações em tesouraria 2.570.608 2.570.608 Ações em circulação 23.104.073 23.104.073 87.800.000 87.800.000 Com base na Ata da Reunião de sócios, realizada em 17 de agosto de 2006, a Companhia está autorizada a aumentar o seu capital social, independentemente de reforma estatutária e de decisão de Assembleia, mediante simples deliberação do Conselho de Administração, até o limite do capital autorizado da Companhia de 4.500.000 novas ações ordinárias, sem valor nominal definido. Os controladores diretos da Companhia são conforme segue: Quantidade de ações ordinárias Controladores diretos 2015 2014 Hélio Bruck Rotenberg 12.418.619 12.418.619 Cixares Líbero Vargas 12.418.618 12.418.618 Isabela Cesar Formighieri Mocelin 4.139.540 4.139.540 Daniela Cesar Formighieri Rigolino 4.139.540 4.139.540 Sofia Guimarães Von Ridder 4.139.540 4.139.540 Samuel Ferrari Lago 4.139.540 4.139.540 Paulo Fernando Ferrari Lago 4.139.540 4.139.540 Rodrigo Cesar Formighieri 4.139.539 4.139.539 Lucas Raduy Guimarães 4.139.539 4.139.539 Giem Raduy Guimarães 4.139.539 4.139.539 Thais Susana Ferrari Lago 4.139.539 4.139.539 Oriovisto Guimarães 1 1 62.093.094 62.093.094 (b) Reserva de capital - Incentivos fiscais Refere-se aos incentivos fiscais detidos pela Companhia, os quais eram contabilizados nesta rubrica até 31 de dezembro de 2007. Após Lei 11.638/07, estes benefícios passaram a ser contabilizados na rubrica de Reservas de lucros. Controladora Consolidado 2015 2014 Reservas de benefício das opções Stock Option 2.896 2.084 Reservas de subvenção para investimentos 118.305 118.305 121.201 120.389 (c) Opção de compra concedida pelo plano de compra de ações para os empregados Em 27 de novembro de 2014 foi aprovado em reunião do Conselho de Administração um programa que totaliza até 1.756.000 opções de compra de ações, divididas em dois lotes iguais. Atualmente o plano contempla 1.416.000 opções. Opções de compra concedidas no âmbito do plano de opções de compra de ações para os empregados não dão direito a voto nem a dividendos. Mais detalhes sobre o plano de opção de compra de ações para funcionários estão descritos na Nota 32 destas demonstrações financeiras. (d) Reserva de lucros Controladora Consolidado 2015 2014 Reservas de subvenção p/incentivos fiscais 116.365 196.242 Reserva legal 81 81 116.446 196.323 (i) Reservas de subvenção para incentivos fiscais Conforme mencionado na Nota 8, os valores registrados nesta conta referem-se ao incentivo fiscal de ICMS, em conformidade com o Decreto Estadual nº 5.375/2002 (vigência do Artigo 3º até 31 de julho de 2011), e pelo Decreto Estadual nº 1922/2011 em vigor a partir de 01 de agosto de 2011. Segundo a legislação do Imposto de Renda, a Reserva de Incentivos Fiscais pode ser utilizada para aumento de capital e absorção de prejuízos, não podendo ser distribuída como dividendos, por tratar-se de um benefício do Estado à Companhia para uma atividade específica. (ii) Reserva legal A reserva legal tem por fim assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para compensar prejuízo e aumentar o capital. A reserva legal é constituída anualmente, desde que o saldo dessa reserva acrescido do montante de reservas de capital não exceda 30% do capital social, com destinação de 5% do lucro líquido do exercício e não excederá a 20% do capital social. (e) Dividendos Conforme ata da Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária realizada em 25 de março de 2008, a Companhia poderá levantar balanços semestrais ou intermediários; deliberar a distribuição de dividendos a débito da conta de lucro apurado naqueles balanços; declarar dividendos intermediários a débito da conta de lucros acumulados ou de reservas de lucros existentes naqueles balanços ou no último balanço anual; poderá pagar ou creditar juros sobre o capital próprio, ad referendum da Assembleia Geral Ordinária que apreciar as demonstrações financeiras relativas ao exercício social em que tais juros foram pagos ou creditados, sendo que os dividendos intercalares ou intermediários e os juros sobre o capital próprio deverão ser sempre imputados ao dividendo obrigatório. Em 30 de abril de 2015 foi aprovado o montante de R$ 5.818 de dividendo mínimo obrigatório referente ao exercício de 2014. (f) Apropriação do lucro/prejuízo Do lucro líquido do exercício serão deduzidos, antes de qualquer participação, eventuais prejuízos acumulados. Sobre o lucro remanescente, será calculada a participação estatutária dos administradores, até o limite máximo legal, conforme previsto no artigo 152, § 1º da Lei nº 6.404/76, e a reserva legal de 5%, que não excederá 20% do capital social. A Companhia apresentou prejuízo no exercício de 2015 e por isso o montante foi absorvido pela reserva de lucros, conforme previsto no artigo 189, parágrafo único da Lei nº 6.404/76. (g) Ações em tesouraria Para atender ao plano de opções para executivos, a Companhia possui um total de 2.570.608 de ações em tesouraria, adquiridas através do programa de recompra, ao preço médio de R$ 14,57, no total de R$ 37.467. Considerando que as ações fossem vendidas ao preço de R$ 1,70 em 31 de dezembro de 2015 (preço da cotação na referida data), o efeito no patrimônio seria de uma perda de R$ 33.084 (perda de R$ 31.966 em 31 de dezembro de 2014). (h) Outros resultados abrangentes A Companhia reconhece nesta rubrica o efeito das variações cambiais sobre os investimentos em controladas no exterior, os ganhos e perdas atuariais provenientes do plano de benefício a funcionários e resultado em operações de hedge de fluxo de caixa. Para as variações cambiais o efeito acumulado será revertido ao resultado do exercício como ganho ou perda somente em caso de alienação ou baixa do investimento. Para perdas e ganhos atuariais, os valores serão reconhecidos no momento da reavaliação do passivo atuarial. As transações de hedge de fluxo de caixa serão transferidas ao resultado do exercício se identificado parcela ineficaz e/ou quando do término da relação de hedge. 23. RECEITA A seguir, a análise da receita da Companhia nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e de 2014. Receita bruta da venda de produtos Receita bruta de serviços prestados Receita Bruta Total: Menos: Impostos sobre vendas Subvenção para investimento Devoluções e abatimentos Receita líquida

Controladora 2015 2014 1.721.879 2.340.239 46.418 59.597 1.768.297 2.399.836

Consolidado 2015 2014 1.948.012 2.511.928 47.970 60.674 1.995.982 2.572.602

(296.979) 213.439 (56.111) 1.628.646

(345.951) 248.091 (54.931) 1.843.191

(391.218) 250.244 (80.112) 2.178.750

(436.630) 280.688 (85.101) 2.331.559

24. DESPESAS POR NATUREZA A Companhia apresentou a demonstração do resultado utilizando uma classificação das despesas baseadas na sua função. A informação sobre a natureza dessas despesas reconhecidas na demonstração do resultado é apresentada a seguir: Controladora Consolidado 2015 2014 2015 2014 Matérias-primas e materiais de consumo utilizados 1.210.900 1.595.065 1.377.390 1.713.689 Despesas com pessoal 171.674 164.571 178.948 174.612 Despesas gerais 45.333 66.052 49.629 70.784 Despesa com serviços com terceiros 50.177 53.885 50.743 61.642 Despesa com verba de propaganda cooperada 26.868 24.793 37.988 33.920 Despesa com comissões 22.854 28.896 25.122 31.545 Depreciação e amortização 64.436 47.752 66.749 50.501 103.705 128.289 122.165 143.997 Outras despesas operacionais líquidas 1.695.947 2.109.303 1.908.734 2.280.690 Custo dos produtos vendidos 1.321.650 1.677.473 1.496.034 1.805.507 Despesas com vendas 272.186 323.269 305.424 352.847 102.111 108.561 107.276 122.336 Despesas gerais e administrativas 1.695.947 2.109.303 1.908.734 2.280.690 A depreciação dos bens do imobilizado e a amortização dos intangíveis foram segregados da seguinte forma: Controladora Consolidado 2015 2014 2015 2014 Custo dos produtos vendidos 29.153 11.666 29.459 11.905 Despesas com vendas 23.359 22.086 24.430 23.424 11.924 14.000 12.860 15.172 Despesas gerais e administrativas 64.436 47.752 66.749 50.501 25. INFORMAÇÕES POR SEGMENTO DE NEGÓCIOS Para gerenciar seu negócio e tomar decisões, a Companhia utiliza informações que focam nos canais de venda de produtos e serviços, que são a base na qual reporta suas informações primárias por segmento. Os principais segmentos operacionais da Companhia são: vendas ao varejo e vendas a entidades governamentais. As informações por segmento reportáveis dessas unidades estão apresentadas a seguir: Receita e resultados dos segmentos Consolidado 2015 2014 Segmentos Segmentos Varejo Governo reportáveis Varejo Governo reportáveis Receita líquida de vendas 806.367 673.621 1.479.988 1.100.213 849.321 1.949.534 Custo dos produtos vendidos e serviços prestados (635.453) (561.050) (1.196.503) (856.406) (658.394) (1.514.800) Lucro bruto 170.914 112.571 283.485 243.807 190.927 434.735 Despesas operacionais (208.202) (144.646) (352.848) (213.111) (150.839) (363.951) Resultado antes do resultado financeiro (37.288) (32.075) (69.363) 30.696 40.088 70.784 Resultado financeiro líquido (11.115) 8.261 (2.854) (23.545) (29.471) (53.016) Lucro (prejuízo) antes dos efeitos tributários (48.403) (23.814) (72.217) 7.151 10.617 17.768 – – – (12) (19) (31) Imposto de renda e contribuição social (corrente e diferido) Lucro (Prejuízo) líquido do período (48.403) (23.814) (72.217) 7.139 10.598 17.737 A conciliação entre o total das receitas dos segmentos reportáveis com as receitas totais da Companhia e suas controladas é como segue: Consolidado 2015 2014 Receita líquida de vendas Receita líquida de vendas dos segmentos reportáveis 1.479.988 1.949.534 363.203 382.025 Receita líquida de vendas dos segmentos não reportáveis 1.843.191 2.331.559 A conciliação entre o total do resultado líquido dos segmentos reportáveis com o resultado líquido da Companhia e suas controladas é como segue: Consolidado 2015 2014 Lucro (prejuízo) líquido do exercício Lucro (prejuízo) líquido do exercício dos segmentos reportáveis (72.217) 17.737 (7.664) 5.534 Lucro (prejuízo) líquido do exercício dos segmentos não reportáveis (79.881) 23.271 A receita dos segmentos apresentada anteriormente não inclui receitas auferidas com controladas. As políticas contábeis para os segmentos reportáveis são as mesmas aplicadas à Companhia. O lucro ou prejuízo do segmento corresponde ao auferido por cada segmento, após a alocação de todas as receitas, custos e despesas. (a) Receita dos principais produtos e serviços Abertura da receita líquida por produto Consolidado 2015 2014 Produtos Notebooks 581.261 893.380 Desktops 798.072 976.889 Tablets 107.620 165.455 Telefones Celulares 218.522 108.225 137.716 187.610 Outros 1.843.191 2.331.559 (b) Ativos e passivos por segmento Os ativos e passivos da Companhia embora sejam destinados a alguns segmentos, não são gerenciados de maneira independente por se tratar, substancialmente, na fabricação de equipamentos de informática e celulares para atender aos segmentos de vendas. (c) Informações geográficas No exercício findo em 31 de dezembro de 2015, a Companhia e suas controladas reconheceram R$ 74.203 de vendas no mercado externo (R$ 64.517 no exercício findo em 31 de dezembro de 2014). O restante das vendas ocorreu no território brasileiro. (d) Informações sobre principais clientes Três clientes da Companhia foram responsáveis por mais de 30% da receita líquida total no exercício 2015. 26. RESULTADO FINANCEIRO Controladora 2015 2014 Receitas financeiras Ajuste a valor presente - clientes Rendimento aplicação financeira Outras receitas financeiras Despesas financeiras Juros sobre empréstimos Ajuste a valor presente - fornecedores Desconto - pagamento antecipado Imposto sobre operações financeiras Multas contratuais Outras despesas financeiras Total das receitas e despesas financeiras Variação cambial Ganho na cobertura cambial Perda na cobertura cambial Ganho na variação cambial Perda na variação cambial Resultado financeiro, líquido

Consolidado 2015 2014

25.447 34.708 5.907 66.062

24.712 12.500 610 37.822

29.554 34.712 6.044 70.310

27.145 12.501 843 40.489

(78.272) (28.691) (1.431) (1.250) (576) (6.599) (116.819) (50.757)

(44.873) (19.851) (6.489) (647) (2.836) (12.106) (86.802) (48.980)

(79.748) (32.352) (1.987) (1.252) (576) (6.729) (122.644) (52.334)

(45.511) (21.662) (6.620) (648) (2.836) (12.202) (89.479) (48.990)

133.418 (38.102) 86.729 (138.442) 43.603 (7.154)

28.685 (31.355) 51.218 (60.789) (12.241) (61.221)

133.418 (38.102) 95.010 (155.782) 34.544 (17.790)

28.685 (31.355) 53.614 (65.554) (14.610) (63.600)

NDF/Opções (+) Saldo inicial (+) Ganho/(Perda) reconhecida no resultado (–) Saldo final (=) Efeito caixa Variação cambial fornecedores (+) Saldo inicial (+) Ganho/(Perda) reconhecida no resultado (–) Saldo final (=) Efeito caixa Ganho (Perda) líquida reconhecida Efeito líquido no caixa - Aumento/(Redução)

Total 2015 3.412 95.316 11.944 86.784

31/12/15 28.026 (9.615) 11.944 6.467

(6.966) (60.772) (6.748) (60.990) 34.544 25.794

(19.276) 3.799 (6.748) (8.729) (5.816) (2.262)

Consolidado 30/09/15 30/06/15 4.398 37.366 60.875 (22.882) 28.026 4.398 37.247 10.086 (377) (38.697) (19.276) (19.798) 22.178 17.449

(19.146) 6.408 (377) (12.361) (16.474) (2.275)

31/03/15 37.366 (22.882) 4.398 10.086

Total 2014 3.412 66.938 37.366 32.984

(19.146) 6.408 (377) (12.361) (16.474) (2.275)

(6.966) (32.282) (19.146) (20.102) 34.656 12.882

27. SEGUROS - CONSOLIDADO Em 31 de dezembro de 2015, os contratos de seguros estabelecidos pela Administração da Companhia para cobrir eventuais sinistros e responsabilidade civil, é resumida a seguir: Ramo Cobertura por eventos Valor em risco Vigência Riscos Nomeados e Operacionais Danos patrimoniais e Estoques 603.326 01/04/2015 a 01/04/2016 Lucros Cessantes Lucros cessantes decorrentes de Incêndio 110.000 01/04/2015 a 01/04/2016 Garantia Judicial Processos judiciais e/ou administrativos em discussão 36.140 06/06/2004 a 06/06/2016 Riscos Nomeados e Operacionais Seguro de Crédito - Comercialização de equipamentos de informática 100.800 30/09/2015 a 30/09/2016 Responsabilidade Civil Responsabilidade Civil - diretores e administradores 30.000 30/10/2015 a 30/10/2016 Responsabilidade Civil Responsabilidade Civil Geral 1.000 31/03/2015 a 31/03/2016 Riscos Nomeados Danos patrimoniais 35.000 01/09/2015 a 01/04/2016 Os auditores independentes não avaliaram a suficiência dos montantes contratados para cobrir eventuais sinistros. 28. LUCRO (PREJUÍZO) POR AÇÃO O lucro (prejuízo) básico por ação é calculado mediante a divisão do lucro atribuível aos acionistas da Companhia, pela quantidade média ponderada de ações ordinárias em poder dos acionistas, excluindo as ações ordinárias compradas pela Companhia e mantidas como ações em tesouraria. O lucro (prejuízo) diluído por ação é calculado mediante o ajuste do lucro atribuível aos acionistas da companhia, bem como o número médio ponderado de ações totais em poder dos acionistas (em circulação), para refletir os efeitos de todas as ações ordinárias diluidoras. Controladora 2015 2014 Básico Numerador básico (Prejuízo) Lucro líquido alocado para ações ordinárias (79.881) 23.271 Denominador básico Média ponderada das ações ordinárias (em milhares) 85.229 85.530 (Prejuízo) Lucro líquido por ação - Básico (0,9373) 0,2721 Diluído Numerador diluído (Prejuízo) Lucro líquido alocado para ações ordinárias (79.881) 23.271 Denominador diluído Média ponderada das ações ordinárias (em milhares) 84.797 85.530 (Prejuízo) Lucro líquido por ação - Diluído (0,9420) 0,2721 A quantidade média ponderada de ações ordinárias usadas no cálculo do lucro (prejuízo) básico por ação concilia com a quantidade média ponderada de ações ordinárias usadas na apuração do lucro (prejuízo) por ação diluído, como segue: Controladora 2015 2014 Média ponderada das ações ordinárias utilizadas na apuração do lucro básico por ação 85.229 85.530 Média ponderada das ações ordinárias utilizadas na apuração do lucro diluído por ação 84.797 85.530 As seguintes ações ordinárias potenciais são antidilutivas e, portanto, foram excluídas da quantidade média ponderada de ações ordinárias para o cálculo do lucro diluído por ação: Controladora 2015 2014 Opções de empregados 1.416 1.626 29. GESTÃO DE RISCO FINANCEIRO 29.1 Fatores de risco financeiro As atividades da Companhia a expõem a diversos riscos financeiros: risco de mercado (incluindo risco de moeda, risco de taxa de juros de valor justo e risco de taxa de juros de fluxo de caixa), risco de crédito e risco de liquidez. A Companhia gere os riscos globais, concentrando-se na imprevisibilidade dos mercados financeiros e busca minimizar potenciais efeitos adversos no desempenho financeiro da Companhia. A Companhia usa instrumentos financeiros derivativos para proteger certas exposições a risco, não tendo o propósito de especulação para alavancar seus resultados financeiros. As informações quantitativas para cada tipo de risco decorrente dos instrumentos financeiros estão destacadas nas seções a seguir, as quais representam as concentrações de risco que são monitoradas pela Administração da Companhia. A gestão de risco é realizada pela tesouraria da Companhia, seguindo as diretrizes da Diretoria e do Conselho de Administração. (a) Risco de mercado (i) Risco cambial A Companhia atua preponderantemente no mercado doméstico, mas realiza importações de insumos do mercado externo, estando, portanto exposta ao risco cambial, basicamente com relação ao dólar dos Estados Unidos. As principais transações referem-se às contas a pagar a fornecedores estrangeiros (Nota 15) e às operações de empréstimos de capital de giro (Nota 16). A Administração estabeleceu uma política que exige que a Companhia administre seu risco cambial em relação à sua moeda funcional. A Companhia, cujas operações estão expostas ao risco cambial, é requerida a proteger suas posições via operações de hedge, efetuadas sob a orientação do departamento financeiro. O principal objetivo é proteger seus compromissos assumidos em dólar de oscilações nos preços futuros, de forma a proporcionar maior previsibilidade em sua operação. A Companhia pratica operações de Opções de compra de dólar e/ou também operações de NDF (Non Deliverable Forward), as quais possuem a finalidade de proteção contra as oscilações das taxas de câmbio, cobrindo assim, apenas a exposição cambial pelo prazo de pagamento concedido por fornecedores na compra de componentes importados. Adicionalmente a Companhia pratica operações de Swap com o objetivo de proteger seus empréstimos em moeda estrangeira das oscilações nos preços futuros. As principais análises feitas pelo departamento financeiro para a contratação de instrumentos financeiros derivativos são: • A partir da análise do saldo em contas a pagar referente às importações, sejam relativos ao material já em estoque, ou do material em trânsito, os contratos derivativos são semanalmente revisados e/ou incrementados. • O montante e tipo de modalidade a serem contratados são definidos à luz das particularidades de cada uma delas em relação à volatilidade do dólar e perspectivas futuras da economia. • Com base na análise de sensibilidade da volatilidade do dólar versus as modalidades de hedge contratadas ao longo dos meses, é possível mensurar as possíveis necessidades de caixa para fazer frente aos resultados das operações de NDF. 2015 Controladora Consolidado Moeda estrangeira Reais Moeda estrangeira Reais Ativo Contas a receber de clientes e demais contas a receber Dólares americanos 382 1.491 382 1.491 Passivo Fornecedores mercado externo Dólares americanos (49.432) (193.024) (49.432) (193.024) Empréstimos Dólares americanos (111.802) (436.564) (111.802) (436.564) Instrumentos financeiros derivativos Swap - Dólares americanos 111.802 436.564 111.802 436.564 NDF’s - Dólares americanos 69.593 271.747 69.593 271.747 14.526 56.721 14.526 56.721 Opções de compra - Dólares americanos 35.069 136.935 35.069 136.935 Exposição Líquida 1 Projetos de governo (42.378) (165.478) (42.378) (165.478) Dólares americanos (7.309) (28.543) (7.309) (28.543) Exposição Líquida 2 2014 Controladora Consolidado Moeda estrangeira Reais Moeda estrangeira Reais Ativo Contas a receber de clientes e demais contas a receber Dólares americanos 277 735 1.690 4.490 Passivo Fornecedores mercado externo Dólares americanos (72.223) (191.839) (93.589) (248.590) Empréstimos Dólares americanos (52.546) (139.573) (56.837) (139.573) Instrumentos financeiros derivativos Swap - Dólares americanos 56.375 149.743 56.837 139.573 NDF’s - Dólares americanos 25.843 68.644 25.843 68.644 89.604 238.006 89.604 238.006 Opções de compra - Dólares americanos 47.330 125.716 23.548 62.550 Exposição Líquida 1 Projetos de governo (156.996) (417.013) (156.996) (417.013) Dólares americanos (109.666) (291.297) (133.448) (354.463) Exposição Líquida 2 Exposição líquida 1 - refere-se exposição em moeda estrangeira considerando os ativos e passivos em moeda estrangeira detidos pela Companhia e contabilizados no balanço patrimonial, deduzido dos instrumentos financeiros derivativos contratados para proteção destes passivos. Exposição líquida 2 - refere-se exposição em moeda estrangeira considerando os ativos e passivos em moeda estrangeira detidos pela Companhia e contabilizados no balanço patrimonial e os compromissos futuros decorrentes dos Projetos de Governo, deduzido dos instrumentos financeiros derivativos contratados para proteção destes passivos. Os Projetos de Governo referem-se às licitações ganhas pela Companhia para fornecimento de computadores nos próximos meses. Por esta razão a Companhia calcula a exposição que estará sujeita com a aquisição de insumos no exterior para fazer frente a estes compromissos assumidos. (ii) Risco do fluxo de caixa ou valor justo associado com taxa de juros A Companhia não tem ativos significativos em que incidam juros, exceto o saldo de aplicações financeiras. O risco de taxa de juros da Companhia decorre de empréstimos de longo prazo conforme Nota 16. Os empréstimos às taxas variáveis expõem a Companhia ao risco de taxa de juros de fluxo de caixa. Os empréstimos às taxas fixas expõem a Companhia ao risco de valor justo associado à taxa de juros. Nas datas de 31 de dezembro de 2015 e 31 de dezembro de 2014, os empréstimos da Companhia às taxas variáveis eram mantidos em reais e dólares. A análise de sensibilidade com os cenários projetados e os respectivos impactos no patrimônio líquido e no resultado estão apresentados no item “d” desta Nota. (b) Risco de crédito O risco de crédito é administrado corporativamente. O risco de crédito decorre de caixa e equivalentes de caixa, instrumentos financeiros derivativos, bem como de exposições de crédito a clientes do governo e do varejo. Para bancos e outras instituições financeiras, são aceitos somente títulos de entidades independentes, usualmente classificadas como “instituições de primeira linha”. As instituições financeiras com as quais a Companhia opera, são avaliadas pelas agências de classificação de rating como de baixo risco. Para os clientes, a área de análise de crédito avalia a qualidade do crédito do cliente, levando em consideração sua posição financeira, experiência passada e outros fatores, conforme detalhado na Nota 6 que traz divulgação adicional sobre o risco de crédito com clientes. Os limites de riscos individuais são determinados com base em classificações internas ou externas de acordo com os limites determinados pela Diretoria. A utilização de limites de crédito é monitorada regularmente. As vendas para clientes do varejo são liquidadas em dinheiro. Não foi ultrapassado nenhum limite de crédito durante o período, e a administração não espera nenhuma perda decorrente de inadimplência dessas contrapartes superior ao valor já provisionado. (c) Risco de liquidez A responsabilidade final pelo gerenciamento do risco de liquidez é do Conselho de Administração, que elaborou um modelo apropriado de gestão de risco de liquidez para o gerenciamento das necessidades de captação e gestão de liquidez no curto, médio e longo prazos. A Companhia gerencia o risco de liquidez mantendo adequadas reservas, linhas de crédito bancárias e linhas de crédito para captação de empréstimos que julgue adequados, através do monitoramento contínuo dos fluxos de caixa previstos e reais, e pela combinação dos perfis de vencimento dos ativos e passivos financeiros. As tabelas a seguir mostram em detalhes o prazo de vencimento contratual restante dos passivos financeiros não derivativos da Companhia. As tabelas foram elaboradas de acordo com os fluxos de caixa não descontados dos passivos financeiros com base na data mais próxima em que a Companhia deve quitar as respectivas obrigações. As tabelas incluem os fluxos de caixa dos juros e do principal. Na medida em que os fluxos de juros são pós-fixados, o valor não descontado foi obtido com base nas curvas de juros no encerramento do período. O vencimento contratual baseia-se na data mais recente em que a Companhia deve quitar as respectivas obrigações. Passivos financeiros Controladora Taxa de juros De um a De três meses De um a Mais de efetiva média Menos de Total um mês três meses a um ano cinco anos cinco anos ponderada % do CDI R$ R$ R$ R$ R$ R$ 31 de dezembro de 2015 Fornecedores 96,04 157.569 87.791 15.782 61 – 261.203 Empréstimos corrigidos a taxas de juros pós-fixadas 116,43 17.525 171.743 445.586 180.743 861 816.458 Instrumentos financeiros derivativos – – – – – – – 2.164 – – – 2.164 Partes relacionadas 175.094 261.698 461.368 180.804 861 1.079.825 31 de dezembro de 2014 87,38 Fornecedores 147.426 70.813 26.306 – – 244.545 Empréstimos corrigidos a taxas de juros pós-fixadas 88,35 5.211 40.145 180.736 268.663 – 494.755 Instrumentos financeiros derivativos 3.034 1.187 811 – – 5.032 – 1.028 – – – 1.028 Partes relacionadas 155.671 113.173 207.853 268.663 – 745.359 Consolidado Taxa de juros De um a De três meses De um a Mais de efetiva média Menos de Total um mês três meses a um ano cinco anos cinco anos ponderada % do CDI R$ R$ R$ R$ R$ R$ 31 de dezembro de 2015 Fornecedores 96,04 157.569 112.191 15.782 61 – 285.603 Empréstimos corrigidos a taxas de juros pós-fixadas 116,43 17.525 171.743 477.708 180.743 861 848.580 Instrumentos financeiros derivativos – – – – – – – 1.295 – – – 1.295 Partes relacionadas 175.094 285.229 493.490 180.804 861 1.135.478 31 de dezembro de 2014 Fornecedores 87,38 192.063 87.074 34.403 – – 313.540 Empréstimos corrigidos a taxas de juros pós-fixadas 88,35 17.273 47.612 185.046 269.218 9.988 529.137 Instrumentos financeiros derivativos – 1.187 3.845 – – 5.032 – 484 – – – 484 Partes relacionadas 209.336 136.357 223.294 269.218 9.988 848.193


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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| Terça-feira, 29 de Março de 2016 |

Positivo Informática S.A. CNPJ nº 81.243.735/0001-48

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)

Ativos financeiros Taxa de juros efetiva média ponderada % do CDI 31 de dezembro de 2015 Caixa e bancos Aplicações financeiras a taxas de juros pós-fixadas Instrumentos financeiros derivativos Contas a receber de clientes Partes relacionadas

Controladora Menos de De um a um mês três meses R$ R$

De três meses a um ano R$

Total R$

– – 11.503 108.430 – 119.933

– – 24.807 6.923 8.548 40.278

10.623 520.058 42.224 302.153 8.548 883.606

12.104 – 207.329 – 180 2.408 176.184 199.750 – – 395.797 202.158 Consolidado Menos de De um a um mês três meses R$ R$

– – 824 15.620 41.774 58.218

12.104 207.329 3.412 391.554 41.774 656.173

De três meses a um ano R$

Total R$

10.623 520.058 5.914 186.800 – 723.395

100,66 97,05

31 de dezembro de 2014 Caixa e bancos Aplicações financeiras a taxas de juros pós-fixadas Instrumentos financeiros derivativos Contas a receber de clientes Partes relacionadas

98,77 96,34

Taxa de juros efetiva média ponderada % do CDI 31 de dezembro de 2015 Caixa e bancos Aplicações financeiras a taxas de juros pós-fixadas Instrumentos financeiros derivativos Contas a receber de clientes Partes relacionadas

100,66 97,05

31 de dezembro de 2014 Caixa e bancos Aplicações financeiras a taxas de juros pós-fixadas Instrumentos financeiros derivativos Contas a receber de clientes Partes relacionadas

98,77 96,34

34.828 520.058 5.914 186.800 – 747.600

– – 11.503 109.859 – 121.362

– – 24.807 6.923 32.970 64.700

34.828 520.058 42.224 303.582 32.970 933.662

17.032 207.329 180 197.027 – 421.568

– – 2.408 254.046 – 256.454

– – 824 34.556 18.319 53.699

17.032 207.329 3.412 485.629 18.319 731.721

Exposição líquida 1 - refere-se exposição em moeda estrangeira considerando os passivos em moeda estrangeira detidos pela Companhia e contabilizados no balanço patrimonial, deduzido dos instrumentos financeiros derivativos contratados para proteção destes passivos. Exposição líquida 2 - refere-se exposição em moeda estrangeira considerando os passivos em moeda estrangeira detidos pela Companhia e contabilizados no balanço patrimonial e os compromissos futuros decorrentes dos Projetos de Governo, deduzido dos instrumentos financeiros derivativos contratados para proteção destes passivos. Os Projetos de Governo referem-se às licitações ganhas pela Companhia para fornecimento de computadores nos próximos meses. Por esta razão a Companhia calcula a exposição que estará sujeita com a aquisição de insumos no exterior para fazer frente a estes compromissos assumidos. 29.2 Fatores de risco financeiro Os objetivos da Companhia ao administrar seu capital são os de salvaguardar a capacidade de continuidade da Companhia para oferecer retorno aos acionistas e benefícios às outras partes interessadas, além de manter uma estrutura de capital ideal para reduzir esse custo. Para manter ou ajustar a estrutura de capital da Companhia, a administração pode, ou propõe, nos casos em que os acionistas têm de aprovar, rever a política de pagamento de dividendos, devolver capital aos acionistas ou, ainda, emitir novas ações ou vender ativos para reduzir, por exemplo, o nível de endividamento. Controladora Consolidado 2015 2014 2015 2014 Dívida Líquida Dívida Empréstimos - terceiros 816.458 494.755 848.580 519.149 (–) Derivativos Swap (29.123) 5.032 (29.123) 5.032 Caixa e saldos de bancos (530.681) (219.433) (554.886) (224.361) Dívida líquida (a) 256.654 280.354 264.571 299.820 Dívida Empréstimos - terceiros 816.458 494.755 848.580 519.149 (–) Derivativos Swap (29.123) 5.032 (29.123) 5.032 (–) Derivativos Opções e NDF (11.944) (3.412) (11.944) (3.412) Caixa e saldos de bancos (530.681) (219.433) (554.886) (224.361) Dívida líquida (b) 244.710 276.942 252.627 296.408 Patrimônio líquido (c) 576.395 660.756 576.395 660.756 Índice endividamento líquido (a) 0,45 0,42 0,46 0,45 Índice endividamento líquido (b) 0,42 0,42 0,44 0,45 (a) A dívida líquida é definida como empréstimos de curto e longo prazos, abatida pelo caixa e pelo recebível e/ou obrigação das operações com derivativos de Swap (proteção de contratos de empréstimos). (b) A dívida é definida como empréstimos de curto e longo prazos, abatida pelo caixa e pelo recebível e/ou obrigação das operações com derivativos de Swap (proteção de contratos de empréstimos) e Opções/NDF (proteção do contas a pagar). (c) O patrimônio líquido inclui todo o capital e as reservas da Companhia, gerenciados como capital. 29.3 Estimativa do valor justo Pressupõe-se que os saldos das contas a receber de clientes e contas a pagar aos fornecedores pelo valor contábil, menos a perda (impairment) no caso de contas a receber, esteja próxima de seus valores justos. O valor justo dos passivos financeiros, para fins de divulgação, é estimado mediante o desconto dos fluxos de caixa contratuais futuros pela taxa de juros vigente no mercado, que está disponível para a Companhia para instrumentos financeiros similares. O valor justo dos instrumentos derivativos é calculado utilizando preços cotados. Quando esses preços não estão disponíveis, é usada a análise do fluxo de caixa descontado por meio da curva de rendimento, aplicável com a duração dos instrumentos para os derivativos sem opções. Os contratos futuros de câmbio são mensurados com base nas taxas de câmbio e nas curvas de rendimento obtidas com base em cotação e para os mesmos prazos de vencimentos dos contratos. Os “swaps” são mensurados pelo valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados e descontados com base nas curvas de rendimento aplicáveis, baseadas na cotação das taxas de juros. Para os instrumentos financeiros derivativos da Companhia (contratos futuros de moeda e swaps de troca de variação cambial por taxas de juros) são utilizadas mensurações de valor justo de Nível 2, por meio de outras variáveis além dos preços cotados incluídos no Nível 1, que são observáveis para o ativo ou passivo diretamente (ou seja, como preços) ou indiretamente (ou seja, com base em preços). 30. INSTRUMENTOS FINANCEIROS POR CATEGORIA Controladora

Consolidado Ativos ao valor Ativos ao valor Ativos ao valor Emprésti- Ativos ao valor justo por meio justo por meio do justo por meio do mos e re- justo por meio do patrimônio Empréstimos líquido e recebíveis resultado patrimônio líquido cebíveis do resultado

31 de dezembro de 2014 Ativos, conforme o balanço patrimonial Instrumentos financeiros derivativos Contas a receber de clientes e demais contas a receber, excluindo pagamentos antecipados Partes relacionadas Caixa e equivalentes de caixa

31 de dezembro de 2015 Passivos, conforme o balanço patrimonial Instrumentos financeiros derivativos Empréstimos Fornecedores e outras obrigações, excluindo obrigações legais Partes relacionadas 31 de dezembro de 2014 Passivos, conforme o balanço patrimonial Instrumentos financeiros derivativos Empréstimos Fornecedores e outras obrigações, excluindo obrigações legais Partes relacionadas

Consolidado Outros Passivos ao Passivo ao valor passivos valor justo por justo por meio financeimeio do do patrimônio ros resultado líquido

Outros passivos financeiros

– –

– –

– 816.458

– –

– –

– 848.580

– – –

– 265.733 – 2.164 – 1.084.355

– – –

– – –

290.313 1.295 1.140.188

5.032 –

– –

– 494.755

5.032 –

– –

– 519.149

– – 5.032

– – –

251.705 1.028 747.488

– – 5.032

– – –

320.445 484 840.078

31. INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS

(d) Análise de sensibilidade adicional requerida pela CVM Apresentamos a seguir os impactos que seriam gerados por mudanças nas variáveis de riscos pertinentes às quais a Companhia está exposta no final do exercício. As variáveis de riscos relevantes para a Companhia no exercício, levando em consideração o período projetado de até 12 meses para essa avaliação são sua exposição à flutuação de moeda estrangeira, substancialmente o dólar norte-americano, e sua exposição à flutuação nas taxas de juros. A administração entende que o cenário provável reflete a expectativa de cotação do dólar norte-americano e da taxa de juros CDI do BACEN - Banco Central do Brasil no exercício findo em 31 de dezembro de 2015. Os demais fatores de riscos foram considerados irrelevantes para o resultado de instrumentos financeiros. Consolidado Saldos patrimoniais 31 de 31 de 31 de 31 de dezembro dezembro dezembro dezembro de 2015 de 2014 de 2015 de 2014 Cenários Ativo/Passivo Ativo/Passivo Nocional Nocional Provável 25% 50% -25% -50% Instrumentos financeiros derivativos Swap de taxa de juros - mantidos para negociação US$ para R$ (CDI) 29.123 (5.032) 111.802 56.837 (37.122) (46.403) (55.683) (27.842) (18.561) Empréstimos Em US$ (436.564) (139.573) (111.802) (56.837) – – – – – Empréstimos Em CDI (83.856) – n/a n/a (30.736) (38.420) (46.104) (23.052) (15.368) Exposição líquida – – – – (67.858) (84.823) (101.787) (50.894) (33.929) Instrumentos financeiros derivativos – – – – 4.032 5.040 6.048 3.024 2.016 Contratos de câmbio a termo - mantidos para negociação R$ para US$ - NDF’s e Opções 11.944 3.412 84.119 115.447 14.364 17.955 21.546 10.773 7.182 Outros passivos financeiros Fornecedores moeda estrangeira US$ para R$ (193.024) (248.590) (49.432) (93.589) (6.273) (7.841) (9.410) (4.705) (3.137) Exposição líquida 1 – – 34.687 21.858 8.091 10.114 12.137 6.068 4.046 Fornecedores moeda estrangeira - projetos de governo US$ para R$ – – (42.378) (156.996) (5.378) (6.723) (8.067) (4.034) (2.689) Exposição líquida 2 – – (7.691) (135.138) 2.713 3.391 4.070 2.035 1.357 Impacto no resultado - análise de sensibilidade vencimento futuro (65.145) (81.432) (97.718) (48.859) (32.573)

31 de dezembro de 2015 Ativos, conforme o balanço patrimonial Instrumentos financeiros derivativos Contas a receber de clientes e demais contas a receber, excluindo pagamentos antecipados Partes relacionadas Caixa e equivalentes de caixa

Controladora Passivos Passivo ao valor mensurados ao valor justo por justo por meio do meio do resultado patrimônio líquido

11.944

29.123

11.944

29.123

– – – 11.944

– – – 29.123

318.583 8.548 530.681 857.812

– – 11.944

– – – 29.123

320.103 32.970 554.886 907.959

3.412

3.412

– – – 3.412

– – – –

431.085 41.774 219.433 692.292

– – – –

526.270 18.319 224.361 768.950

Controladora e Consolidado Nocional (USD) 2015 2014 31 de dezembro 31 de dezembro Ativo Passivo Ativo Passivo de 2015 de 2014 Circulante circulante Circulante circulante Termo de moeda (NDF) 69.593 25.843 8.612 – 705 – Opções de dólar 14.526 89.604 3.332 – 2707 – 111.802 56.375 29.123 – – 5.032 Swap de taxas de juros 195.921 171.822 41.067 – 3.412 5.032 A Companhia opera com instrumentos financeiros exclusivamente para proteger certas exposições a risco, não tendo, portanto, caráter especulativo. (a) Contratos de câmbio a termo Com o objetivo de se proteger frente à volatilidade das exposições passivas, da moeda dólar, decorrentes do exposto total (fluxo de caixa), até 31 de dezembro de 2015, a Companhia contratou operações de “compra” de moeda a termo (NDF - Non Deliverable Forward), em dólares, nos seguintes montantes e condições: Data de Valor lastreado Cotação alvo Data da Contratação Contraparte vencimento USD mil média Jul/15 a Ago/15 Jan/16 PINE 2.267 3,4756 Mai/15 a Jul/15 Jan/16 BTG 940 3,3548 Ago/15 a Dez/15 Jan/16 a Set/16 BRADESCO 19.212 3,9906 Ago/15 a Nov/15 Jan/16 a Mai/16 HSBC 1.526 3,8784 Ago/15 a Nov/15 Jan/16 a Jul/16 SANTANDER 4.000 4,0542 Dez/15 Fev/16 a Jun/16 SAFRA 3.609 4,1324 Ago/15 a Dez/15 Jan/16 a Set/16 FIBRA 17.703 3,8920 Ago/15 a Dez/15 Jan/16 a Ago/16 BANCO DO BRASIL 19.254 3,9403 1.082 3,7240 Ago/15 Jan/16 a Fev/16 VOTORANTIM 69.593 3,9467 Durante o exercício de 2015 a Companhia reconheceu R$ 65.741 de ganho líquido no resultado do exercício referente aos contratos liquidados e em aberto (em 2014 perda de R$ 6.528). (b) Contratos de opções de compra de dólar Também com o objetivo de proteger as transações em moeda estrangeira com fornecedores do exterior frente à volatilidade do dólar norte-americano, a Companhia contratou opções de compra de dólar. O valor nocional em aberto em 31 de dezembro de 2015 era de US$ 14.526. Os contratos serão liquidados nas suas datas de vencimento, nos seguintes montantes e condições: Data da Contratação Data de vencimento Contraparte Valor lastreado USD mil Cotação alvo média Ago/15 a Dez/15 Jan/16 a Jun/16 VOTORANTIM 5.388 3,8535 9.138 4,0892 Ago/15 a Dez/15 Jan/15 a Ago/16 BRADESCO 14.526 3,9714 Em 2015 foi reconhecido um ganho líquido de R$ 29.575 (Em 2014 - ganho de R$ 3.857). (c) Swap de taxas de juros - CDI x US$ Os “swaps” de taxa de juros são liquidados conforme o seu vencimento estipulado no contrato. A taxa de juros dos “swaps” corresponde à taxa de certificado de depósito interbancário. Em 31 de dezembro de 2015, a taxa média contratada do CDI foi de 116,13% (em 31 de dezembro 2014, 110%). A Companhia irá liquidar os contratos pelo valor líquido da diferença entre as taxas de juros e a variação cambial. Instrumentos derivativos designados para contabilização de proteção (hedge accounting) A partir de 1º de junho de 2015, a Companhia efetuou a designação formal de suas operações sujeitas à contabilização de proteção (hedge accounting) para os instrumentos financeiros derivativos para proteção de empréstimos denominados em moeda estrangeira, os quais compreendem todos os contratos de “swaps”, documentando: • O relacionamento do hedge; • O objetivo e estratégia de gerenciamento de risco da Companhia em contratar a operação de hedge; • A identificação do instrumento financeiro; • O objeto ou transação de cobertura; • A natureza do risco a ser coberto; • A descrição da relação de cobertura; • A demonstração da correlação entre o hedge e o objeto de cobertura, quando aplicável; e • A demonstração prospectiva da efetividade do hedge. As posições dos instrumentos financeiros derivativos designados como hedge de fluxo de caixa em aberto em 31 de dezembro de 2015 estão demonstradas a seguir: Instrumento designados como Hedge de fluxo de caixa - controladora/consolidado Outros resultados abrangentes Objeto de Moeda de referência Valor de referência Valor da Valor Ganho (Perda) proteção (Notional) (Notional) curva justo (1) acumulada Swap de moeda - US$/R$ Moeda BRL 436.564 33.527 29.123 4.405 (1) O método de apuração do valor de mercado utilizado pela Companhia consiste em calcular o valor futuro com base nas condições contratadas e determina o valor presente com base em curvas de mercado, extraídas da BM&FBOVESPA. A Companhia designa como hedge de fluxo de caixa os instrumentos financeiros derivativos utilizados para compensar variações decorrentes de exposição de câmbio, no valor de mercado de dívidas contratadas, diferente da moeda funcional. As variações no valor justo dos derivativos caracterizados como hedge de fluxo de caixa são reconhecidas no patrimônio líquido como outros resultados abrangentes e são reclassificadas para o resultado nos períodos em que a operação objeto do hedge é realizada. Quando um instrumento de hedge deixa de cumprir os critérios para hedge accouting a perda ou ganho acumulado no patrimônio líquido será integralmente revertido para o resultado se a operação prevista também estiver reconhecida no resultado. Em 31 de dezembro de 2015, os instrumentos designados como hedge de fluxo de caixa totalizavam US$ 111.802 de valor “notional” R$ 436.564. Foi reconhecida em “outros resultados abrangentes” no exercício findo em 31 de dezembro de 2015 um ganho líquido de R$ 4.405, e no resultado financeiro um ganho de R$ 91.435. 32. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES Em 03 de novembro de 2006, os acionistas da Companhia, em Assembleia Geral Extraordinária, aprovaram as condições gerais do Plano de Opção de Compra de Ações da Companhia (“Plano”), detalhadas a seguir: Estabeleceu-se no Plano que poderão ser beneficiários do Plano os administradores, empregados e prestadores de serviço da Companhia (“Beneficiários”). Ainda, foi determinado que as opções outorgadas não excederão o percentual de 3,5% (três e meio por cento) do total de ações do capital da Companhia existentes na data de sua concessão, acrescidas das ações existentes caso todas as opções concedidas nos termos do Plano houvessem sido exercidas. Uma vez exercida a opção pelo Beneficiário, as ações correspondentes são objeto de emissão por meio de aumento do capital da Companhia. Também podem ser oferecidas opções de compra de ações existentes em tesouraria. O plano deve ser administrado pelo Conselho de Administração ou, por opção deste último, por um Comitê composto por 3 membros, sendo pelo menos um deles necessariamente membro (titular ou suplente) do Conselho de Administração. O Conselho de Administração ou o Comitê, conforme o caso, terá amplos poderes, respeitados os termos do Plano e, no caso do Comitê, as diretrizes do Conselho de Administração da Companhia para a organização e administração do Plano e das outorgas de opções, podendo, inclusive, a qualquer tempo, (i) alterar ou extinguir o Plano; (ii) estabelecer a regulamentação aplicável aos casos omissos; (iii) prorrogar, mas nunca antecipar, o prazo final para o exercício das opções vigentes; e (iv) antecipar o prazo de carência para o exercício das opções vigentes. O Conselho de Administração ou o Comitê, conforme o caso, pode criar, periodicamente, Programas de Opção de Compra de Ações da Companhia (“Programas”), onde serão definidos: (i) os beneficiários, (ii) o número total de ações da Companhia objeto de outorga; (iii) o preço de aquisição; (iv) o prazo inicial de carência durante o qual a opção não poderá ser exercida; (v) os prazos e as datas limite para o exercício da opção, bem como as datas em que os direitos decorrentes da opção expirarão, observadas as hipóteses previstas no Plano; (vi) eventuais restrições às ações recebidas pelo exercício da opção; e (vii) disposições sobre penalidades. Quando outorgadas opções no âmbito do Plano, cada Beneficiário deve celebrar com a Companhia um Contrato de Outorga de Opção de Compra de Ações, o qual contém as condições específicas e individuais de cada outorga, como a quantidade de ações que o Beneficiário tem direito de adquirir com o exercício da opção, o preço de exercício e o prazo no qual as opções podem ser exercidas. Em 27 de novembro de 2014 foi aprovado em reunião do Conselho de Administração um programa que totaliza até 1.756.000 opções de compra de ações (“Plano 2014”), divididas em dois lotes iguais. Atualmente o plano contempla 1.416.000 opções. R$ Mil Programa 2014 Quantidade Preço corrigido Preço Ano Data Preço Valor total opções em aberto pelo IGPM até Lote opção opção 2014 2015 em 30/06/2015 Exercício Exercício 31/12/2015 outorga 1 708.000 2,30 2016 2,44 27/11/14 0,6770 536 30 389 50 423 2 708.000 2,30 2017 2,44 27/11/14 0,8630 649 80 812 Despesa Total Apropriada A Companhia adquiriu as ações para o Programa 2014 a um preço médio de R$ 14,88. O primeiro lote poderá ser exercido no período de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2016 e o segundo lote poderá ser exercido no período de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2017. O preço de exercício do primeiro e do segundo lote, corrigido pelo IGPM a partir de 27 de novembro de 2014 é de R$ 2,44. Considerando que as opções em aberto fossem exercidas em 31 de dezembro de 2015, o efeito no patrimônio e no resultado seria uma despesa de R$ 8.808 para cada lote, conforme abaixo: Ações em aberto Preço de aquisição Preço em Despesa da companhia por lote Plano/Lote por lote pela companhia 31/12/2015 referente ao custo de aquisição Plano 2014/Lote 1 708.000 14,88 2,44 8.808 Plano 2014/Lote 2 708.000 14,88 2,44 8.808 Pelo fato da Companhia ter adquirido ações para fazer frente às opções eventualmente exercidas, não haverá diluição de participação dos acionistas quando do exercício das opções. 33. EVENTOS SUBSEQUENTES

– 3.412

Em 04 de janeiro de 2016 foi assinado o contrato de aquisição pela Companhia de 50% das quotas de capital, pelo valor de R$ 300, da empresa Hit Tecnologia em Saúde Ltda., conforme autorização do Conselho de Administração em reunião ordinária realizada no dia 15 de dezembro de 2015. A investida tem como objeto social a atividade de comércio atacadista de equipamentos e suprimentos de informática; prestação de serviços e desenvolvimento de sistemas, soluções em informática e tecnologia em saúde; fabricação e comércio atacadista de equipamentos e produtos de informática e de equipamentos para uso médico; fabricação e comércio atacadista de produtos laboratoriais e de kits de diagnóstico in vitro; aluguel de equipamentos e informática da área médica e de equipamentos laboratoriais; importação e exportação de produtos de informática na área de saúde, de equipamentos de uso médico e laboratoriais e de kits de diagnóstico in vitro. Quanto as políticas contábeis, o investimento será tratado pela Companhia como empreendimento controlado em conjunto (joint venture), sendo o valor do investimento aumentado ou diminuído pelo reconhecimento da participação do investidor nos lucros ou prejuízos do exercício gerados pela investida após a aquisição, através do método da equivalência patrimonial, seguindo as disposições contidas no pronunciamento técnico CPC 18 - Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto. A Companhia irá identificar e mensurar, na data da aquisição, o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) ou o ganho por compra vantajosa, utilizando o valor justo de sua participação na investida conforme dispõe o CPC 15 - Combinação de Negócios.

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Fernando Soares Mitri Presidente Álvaro Augusto do Amaral

Carlos Augusto Moreira

Hélio Bruck Rotenberg

Giem Raduy Guimarães

Pedro Santos Ripper

Samuel Ferrari Lago

PRESIDÊNCIA EXECUTIVA Carlos Augusto Moreira Vice-Presidente Executivo

Elaine Guetter Vice-Presidente de Tecnologia Educacional

Hélio Bruck Rotenberg Diretor-Presidente Idel Iankilevich Vice-Presidente de Finanças

Marielva Andrade Dias Vice-Presidente de Operações

Maurício Roorda Vice-Presidente de Produto e Procurement

Thiago Rocha Losso - Contador - CRC 053998/O-2-PR

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Acionistas e Administradores da POSITIVO INFORMÁTICA S.A. Curitiba - PR Examinamos as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Positivo Informática S.A. (“Companhia”), identificadas como Controladora e Consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras A Administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB), assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião sobre as demonstrações financeiras Em nossa opinião, as demonstrações financeiras individuais e consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira, individual e consolidada, da Positivo Informática S.A. em 31 de dezembro de 2015, o desempenho individual e consolidado de suas operações e os seus respectivos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB).

Outros assuntos Demonstrações do valor adicionado Examinamos, também, as demonstrações individual e consolidada do valor adicionado (DVA), referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2015, preparadas sob a responsabilidade da Administração da Companhia, cuja apresentação é requerida pela legislação societária brasileira para companhias abertas, e como informação suplementar pelas IFRSs que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Auditoria dos valores correspondentes ao exercício anterior Os valores correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014, apresentados para fins de comparação, foram auditados por outros auditores independentes que emitiram relatório datado de 03 de março de 2015, que não conteve qualquer modificação. Curitiba, 22 de Março de 2016 DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Auditores Independentes CRC nº 2 SP-011.609/O-8 F-PR Cosme dos Santos Contador CRC nº 1 RJ 078.160/O-8


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| Terça-feira, 29 de Março de 2016 |

BATTISTELLA ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES S.A. Companhia Aberta - CVM nº 01545-8 CNPJ nº 42.331.462/0001-31 - NIRE 4.130.001.526-1 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 2015 A Diretoria da empresa Battistella Administração e Participações S.A., (Bovespa BTTL3 e BTTL4), com sede a Alameda Bom Pastor nº 3700, bairro Barro Preto, O Ebitda de 2015 foi impactado negativamente pela redução no faturamento, devido à retração do segmento Veículos Pesados. Por outro lado, a venda São José dos Pinhais/PR, apresenta e submete à apreciação o Relatório da Administração de 2015, da Controladora e de suas controladas. A Companhia atua da empresa Santa Catarina Veículos e Serviços ocasionou uma receita no valor de R$ 94,686. Além dessa negociação houve também, em julho de 2015, no segmento econômico de “Veículos Pesados”, através do comércio de caminhões e ônibus Scania, seus acessórios e a prestação de serviços de assistência a alienação de uma parte das ações detidas pela Companhia e suas controladas na Portinvest Participações S/A, por R$ 50.000. As ações foram técnica; no segmento econômico “Florestal”, através da industrialização e comércio de madeiras e seus derivados; além de participação de 38,53% na empresa alienadas para a empresa LOGZ Logística Brasil S/A. Itapoá Terminais Portuários S/A. As Demonstrações Financeiras consolidadas da Battistella são apresentadas em conformidade às normas internacionais de DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO contabilidade (IFRS - International Financial Reporting Standards), de acordo com a Instrução 457/07 e 485/10, da CVM. Os resultados da empresa Itapoá Contas Patrimoniais - Consolidado: CAIXA, BANCOS E ENDIVIDAMENTO LÍQUIDO Terminais Portuários S/A e da empresa Portinvest Participações S/A não estão consolidadas nas Informações Trimestrais da Companhia, por tratar-se de um Endividamento Líquido 2015 2014 2015/2014 “Empreendimento em Conjunto”, sendo assim, estão representadas pelo método da equivalência patrimonial, conforme Instrução 527/12, da CVM. INFORMAÇÕES RELEVANTES: A Companhia vem paulatinamente reestruturando o perfil do seu endividamento, quer seja pela venda de ativos operacionais Disponibilidades 19.913 41.899 (21.986) e não operacionais, quer seja através de renegociações da dívida. As atividades do empreendimento em conjunto Itapoá Terminais Portuários S/A iniciou-se Caixa e Equivalentes de Caixa 2.343 10.893 (8.550) em junho de 2011, e, durante a fase inicial de operação incluído a etapa de reestruturação de sua dívida, ocorrida em maio de 2013, recebeu, quando Aplicações Financeiras garantidores 17.570 31.006 (13.436) necessário, apoio financeiro de seus acionistas na proporção da participação. A Itapoá já atingiu um nível de movimentação portuária suficiente para cobrir Endividamento 103.484 237.375 (133.891) as necessidades de caixa. Em 29 de julho de 2015 foi alienada por R$ 50.000, uma parte das ações detidas pela Companhia e suas controladas na 65.638 111.514 (45.876) controlada em conjunto Portinvest Participações S/A. As ações foram alienadas para a empresa LOGZ Logística Brasil S/A, sendo que as partes vendedoras Empréstimos 37.071 70.053 (32.982) detinham 60% do capital da Portinvest e a compradora detinha 40%, desta forma, o grupo Battistella passou a deter 55,044% da Portinvest (conforme nota Debêntures Operações Vendor e Venpec 775 55.808 (55.033) explicativa “b.2”). Em abril de 2015 foi firmada uma Carta de Intenções não vinculante entre a Battistella e Scania Latin América Ltda., tendo por objetivo a 83.571 195.476 (111.905) alienação das filiais da Companhia sediadas em Santa Catarina. Em 24 de setembro de 2015, a Controladora celebrou Contrato de Compra e Venda de Endividamento Líquido 82.796 139.668 (56.872) Quotas e Outras Avenças com a empresa Codema Comercial e Importadora Ltda., ocorrendo a venda da totalidade das quotas de capital da controlada Santa Endividamento líquido (sem Vendor e Venpec) Catarina Veículos e Serviços Ltda. O fechamento do Contrato, naquela data, ainda estava sujeito a condições precedentes usuais nesse tipo de operação, Operações Vendor e Venpec 775 55.808 (55.033) incluindo a aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), conforme fato relevante publicado na referida data. Em 03 de dezembro Dentre o endividamento das empresas controladas, em 31 de dezembro de 2015, R$ 775 (R$ 55.808 em 31.12.2014) referem-se a operações de Vendor de 2015, a “BAP” celebrou o 1º Aditivo ao Contrato de Compra e Venda de Quotas e Outras Avenças com a empresa Codema Comercial e Importadora Ltda., financiamento do fornecedor Scania. Sobre a ótica do endividamento líquido, sem as operações de Vendor, a Companhia registrou uma redução de R$ efetivando a venda, da totalidade das quotas de capital da Santa Catarina Veículos e Serviços Ltda. (Ver nota Explicativa 1.b). 56.872 em 2015, em comparação a 2014. Em 03 de dezembro de 2015 diante do recebimento de parte do recurso advindo da venda dos ativos a Scania DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO Latin América foi efetuado o pagamento do valor de R$ 42.000 das debêntures, a fim de cumprimento de cláusula contratual levando-se em consideração os Resultado - Consolidado waver´s concedidos durante o ano de 2015, sendo que deste total o valor de R$ 33.240 corresponde a principal e R$ 8.760 corresponde aos juros acumulados Variação % do período. O Caixa e equivalente da Companhia encerrou 2015 com saldo de R$ 2.343, decréscimo de R$ 8.550 em relação a 2014. As aplicações RESULTADO CONSOLIDADO DO PERÍODO 2015 2014 2015/2014 financeiras garantidoras da Companhia encerraram 2015 com saldo de R$ 17.570 (R$ 31.006 em 2014). Receita Líquida de Vendas de Bens e/ou Serviços 340.339 863.873 -61% ESTRUTURA SOCIETÁRIA E DESEMPENHO ECONÔMICO POR SETORES ( - ) Custos dos Bens e/ou Serviços vendidos (293.447) (756.732) -61% Lucro Bruto 46.892 107.141 -56% ORGANOGRAMA SOCIETÁRIO 31/12/2015 Despesas com Vendas (31.907) (31.825) 0% Despesas Gerais e Administrativas (44.446) (63.727) -30% BATTISTELLA BATTISTELLA Outras receitas (despesas) operacionais 147.238 7.665 1821% ADM. E PARTIC. S.A. 100,0% Despesas financeiras líquidas (58.193) (50.884) -14% TRADING Participações e Equivalência patrimonial empreend. em conjunto 9.328 4.454 109% Participações Veículos Pesados Resultado antes do IR/CSLL 68.912 (27.176) 354% Curitiba - PR PR/SC/SP Imposto Renda e Contribuição Social correntes (13) 2.066 -101% Imposto Renda e Contribuição Social diferidos (17.742) (2.492) -612% 53,7253% 1,8104% 100,0% Segmento Administração Lucro (Prejuízo) do período 51.157 (27.602) -285% e Veículos Pesados Houve redução de 61% na receita líquida da Companhia, em 2015 versus 2014, devido principalmente à redução nas vendas de veículos pesados, decorrente PORTINVEST das condições atuais de mercado desse segmento. BATTISTELLA Logística Segmento Logística (Porto) 0,00% Derivados de Figueira do Pontal- SC Receita Operacional Líquida - ROL 2015 % s/Rol 2014 % s/Rol Madeira Segmento Florestal Florestal 81.236 24% 83.864 10% Veículos Pesados 259.102 76% 780.009 90% Rio Negrinho - SC 70,00% Subtotal 340.339 863.873 No segmento florestal, no qual a Companhia atua com madeira processada e seus derivados, houve um aumento de 14% da receita líquida sobre a ROL, ITAPOÁ (Porto) em 2015 comparado a 2014. No segmento de veículos pesados houve redução de 14% em relação à ROL em 2015, se comparado a 2014. Essa redução é Logística decorrente dos impactos causados pela queda na venda de veículos pesados. Custo das Vendas - CPV/CMV 2015 % s/Rol 2014 Florestal (63.861) 79% (70.914) Veículos Pesados (229.586) 89% (685.818) Subtotal (293.447) (756.732) Lucro Bruto 46.892 107.141 O custo das vendas apresentou redução em relação a ROL, refletindo as variações das vendas, no comparativo de 2015 em relação a 2014. DESPESAS OPERACIONAIS: As despesas operacionais tiveram a seguinte evolução:

% s/Rol 85% 88%

Variação % Despesas com Vendas 2015 2014 2015/2014 Salários, encargos e comissões 9.599 12.643 -24% Propaganda e publicidade 89 353 -75% Fretes, carretos e entregas 7.482 8.607 -13% Manutenção e conservação 1.389 1.582 -12% Aluguéis, condomínios e segurança 5.595 2.480 126% Outras 7.754 6.160 26% Total 31.907 31.825 0% Percentual sobre a ROL 9,38% 3,68% As despesas comerciais de 2015 apresentaram pequeno acréscimo em comparação a 2014. O aumento na rubrica “aluguéis” da área comercial, decorre da desmobilização de ativos próprios e aluguel das unidades. Variação % Despesas Gerais e Administrativas 2015 2014 2015/2014 Salários e encargos 19.205 26.652 -28% Honorários de administradores 3.552 3.812 -7% Depreciação 2.003 2.342 -14% Manutenção e conservação 1.254 3.026 -59% Impostos, taxas e contribuições 2.030 1.753 16% Honorários profissionais 5.211 6.085 -14% Aluguéis, condomínios e segurança 1.718 3.938 -56% Viagens 453 1.379 -67% Comunicações 1.595 1.620 -2% Outras 7.426 13.120 -43% Total 44.446 63.727 -30% Percentual sobre a ROL 13,06% 7,38% Em 2015 houve redução de 30% referente às despesas administrativas no comparativo a 2014, decorrente do planejamento da empresa para redução de despesas e custos em geral. Variação % Outras Receitas (Despesas) Operacionais 2015 2014 2015-2014 Recuperação de custos e despesas 1.252 4.469 -72% Provisões para Contingências 4.706 1.092 331% Baixa/Alienação imobilizado/investimento 138.420 (71) -195058% Multas 2.860 (749) -482% Outras receitas (despesas) operacionais 2.924 -100% Total 147.238 7.665 1821% Percentual sobre a ROL 43,26% 0,89% A variação de 2015 em relação a 2014 decorre principalmente da alienação de investimentos, como a venda de parte das ações do empreendimento em conjunto Portinvest Participações S/A e da totalidade das quotas da empresa controlada Santa Catarina Veículos e Serviços Ltda. (Ver Nota explicativa 1.b). EBITDA - Earning Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization; LAJIDA - Lucro antes dos Juros, Impostos, Depreciação e Amortização. Consolidado Variação R$ EBITDA 2015 % s/Rol 2014 % s/Rol 2015/2014 Lucro Bruto 46.892 13,78% 107.141 12,40% (60.249) Despesas operacionais Despesas com vendas (31.907) -9,38% (31.825) -3,68% (82) Despesas Gerais Administrativas (44.446) -13,06% (63.727) -7,38% 19.281 Resultado Financeiro - Rec. (Desp.) (58.193) -17,10% (50.884) -5,89% (7.309) Outras Rec. (Desp.) operacionais 147.238 43,26% 7.665 0,89% 139.573 IRPJ e CSLL (17.755) -5,22% (426) -0,05% (17.329) Equivalência patrimonial empreend. conjunto 9.328 2,74% 4.454 0,52% 4.874 ( = ) Lucro (Prej.) do Exercício 51.157 15,03% (27.602) -3,20% 78.759 (+) IR e CSLL 17.755 5,22% 426 0,05% 17.329 (+/-) Resultado Financeiro 58.193 17,10% 50.884 5,89% 7.309 (+) Deprec., amort. e exaustão 3.779 1,11% 3.957 0,46% (178) EBITDA 130.884 38,46% 27.665 3,20% 103.219 Rol - Receita Operacional Líquida 340.339 863.873 (523.534) ATIVO Circulante Caixa e equivalentes de caixa Títulos e valores mobiliários Contas a receber de clientes Estoques Impostos a recuperar Adiantamentos diversos Outras contas a receber Despesas antecipadas Ativos classificados como mantidos para venda Total ativo circulante Ativo não circulante Títulos e valores mobiliários Depósitos judiciais Adiantamento para futuro aumento de capital Transações com partes relacionadas Impostos a recuperar Impostos diferidos Outras contas a receber Investimentos Imobilizado Propriedades para investimentos Intangível Total ativo não circulante

Total do Ativo

Resultado financeiro líquido Receitas financeiras Despesas financeiras Variação cambial líquida Lucro (prejuízo) antes dos efeitos fiscais (tributos sobre o lucro) Imposto de renda e contribuição social Corrente Diferido Lucro líquido (prejuízo) do exercício Lucro líquido (prejuízo) atribuído aos: acionistas controladores Lucro líquido (prejuízo) por ação Lucro líquido (prejuízo) básico/diluído por ação ON - R$ 1 Lucro líquido (prejuízo) básico/diluído por ação PN - R$ 1

Nota 23 24

24 24 11 25

Controladora 31.12.2015 31.12.2014 192.633 780.008 (168.026) (685.818) 24.607 94.190

31.12.2015 340.339 (293.447) 46.892

Consolidado 31.12.2014 863.873 (756.732) 107.141

(20.761) (32.319) 39.609 110.530 97.059

(25.395) (55.407) 13.046 4.177 (63.579)

(31.907) (44.446) 9.328 147.238 80.213

(31.825) (63.727) 4.454 7.665 (83.433)

5.304 (60.522) (395) 66.053

4.405 (54.108) (113) (19.205)

5.649 (64.226) 384 68.912

4.939 (56.026) 203 (27.176)

(13) (14.883) 51.157

1.852 (10.249) (27.602)

(13) (17.742) 51.157

2.066 (2.492) (27.602)

51.157

(27.602)

51.157

(27.602)

25.630 12.818

(0,553) (0,277)

25.630 12.818

(0,553) (0,277)

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As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (valores expressos em milhares de reais) Controladora Lucros/ Capital Reservas Reservas Total (prejuízos) Social de Capital de Lucros Acumulados Controladores 151.556 1.244 2.261 (192.269) (37.208) Saldos em 31 de Dezembro de 2013 (27.602) (27.602) Prejuízo do exercício Saldos em 31 de dezembro de 2014 151.556 1.244 2.261 (219.871) (64.810) 51.157 51.157 Lucro líquido do exercício 151.556 1.244 2.261 (168.714) (13.653) Saldos em 31 de dezembro de 2015 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

Notas FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e da contribuição social Ajustes para reconciliar o lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e da contribuição social Depreciação e amortização Encargos financeiros e variação cambial sobre financiamentos e empréstimos Encargos financeiros sobre operações de mútuo com empresas ligadas Equivalência patrimonial (Ganho) com alienação de investimentos Despesa com a baixa/alienação de imobilizado Provisão para credito de liquidação duvidosa Constituição (reversão) da provisão para obsolescência de estoques Imposto de renda e contribuição social (Reversão)constituição da provisão para riscos tributários, trabalhistas e cíveis (Aumento) redução nos ativos operacionais: Contas a receber de clientes Estoques Impostos a recuperar Outras contas a receber Despesas antecipadas Aumento (redução) nos passivos operacionais: Fornecedores Obrigações tributárias e sociais Adiantamento de clientes Juros sobre empréstimos pagos - terceiros

MERCADO E SEGMENTO - VEÍCULOS PESADOS: RESULTADOS DE 2015: O segmento de veículos pesados encerrou o ano de 2015 com queda significativa, principalmente para caminhões com queda expressiva de 47,7% sobre o ano anterior com a venda de 71,6 mil unidades. Segundo dados da Anfavea, o volume fez o mercado retornar ao patamar de 2003. Isto deve-se à retração do PIB, dificuldades para financiamentos e a baixa confiança do consumidor. O mercado não aponta melhoras para o primeiro semestre de 2016, e apesar do cenário pouco animador, aguarda-se uma recuperação no setor, dados outros fatores que impactam no desempenho, como por exemplo, melhora no setor de infraestrutura. “A crise política, que piora ainda mais a situação caótica econômica, inflação alta, baixa confiança do consumidor, a piora do câmbio, a queda do PIB de 3,4% e a projeção de 1,9% a 2% negativa para 2016, além da expectativa do aumento da inadimplência de pessoa física, do desemprego e da queda real do salário”, argumentou Alarico Assumpção, presidente da Fenabrave, durante a apresentação do balanço anual na sede da entidade em São Paulo. SETOR BATTISTELLA - ADMINISTRAÇÃO/VEÍCULOS PESADOS Battistella Administração e Participações S/A Lucro (Prejuízo) do período ( + ) Resultado Financeiro ( + ) IRPJ e CSLL ( + ) Depreciação, amortização e exaustão ( = ) EBITDA ( = ) EBIT

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32 32 32 32 32 32

Consolidado Total Consolidado (37.208) (27.602) (64.810) 51.157 (13.653)

2015

2014

2015/2014

51.157 55.613 14.896 1.318

(27.602) 49.816 8.397 1.610

-285,34% 11,64% 77,40% -18,14%

122.984 121.666

32.221 30.611

281,69% 297,46%

Evolução Segmentos 2015 2014 Var. % Receita Bruta de Vendas e Serviços 213.833 873.977 -76% Receita bruta revenda de mercadorias 200.312 847.403 -76% Receita bruta prestação de serviços 13.329 26.089 -49% Outras receitas 192 485 -60% Deduções das Vendas e Serviços (21.200) (93.969) -77% Cancelamentos de vendas e serviços (1.333) (4.202) -68% Impostos s/vendas (19.867) (89.767) -78% Receita Líquida Vendas e Serviços 192.633 780.008 -75% ( - ) Custo das Vendas (168.026) (685.818) -75% ( - ) Custo revenda de mercadorias (158.857) (668.957) -76% ( - ) Custo prestação de serviços (9.169) (16.861) -46% Lucro (ou Prejuízo) Bruto 24.607 94.190 -74% Houve redução de 76% na receita de vendas de veículos da Companhia, em 2015 comparado a 2014, o que reflete as atuais condições de mercado desse segmento. As receitas de prestação de serviços também apresentaram uma redução expressiva, em relação a 2014. O segmento continua focando na venda de contratos de manutenção preventiva e pacotes promocionais. SEGMENTO - LOGÍSTICA (PORTO): TERMINAL PORTUÁRIO DE ITAPOÁ: A Itapoá Terminais Portuários S.A., tem sede na Av. Beira Mar 5, 2.900 no município de Itapoá - SC e foi constituída em 16 de julho de 1996, com prazo de duração indeterminado. Tem como objeto social a construção, melhoria e ampliação da exploração da atividade portuária, sendo um Terminal de Uso Privado (TUP), devidamente autorizado pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários - ANTAQ e Secretaria Especial dos Portos da Presidência da República, nos termos do artigo 2º - inciso IV c/c artigo 8º da Lei Federal nº 12.815/13, atuando também na condição de operador portuário e todas as atividades correlatas atinentes à citada exploração portuária, ao agenciamento de frete marítimo, engajamento de cargas, logística e movimentação de cargas gerais e carga conteinerizada, podendo, ainda, participar em outras empresas ou empreendimentos como acionista ou quotista. Todas as licenças e autorizações dos órgãos governamentais necessários para a implantação do porto estão válidas, dentro de seus prazos legais. O Porto Itapoá está operando em plena capacidade, estando preparado para alcançar seus objetivos estratégicos. SETOR BATTISTELLA - FLORESTAL: O segmento “florestal” é dedicado à industrialização e comercialização de madeiras e toras de pinus. Indústria - A industrialização e a comercialização de madeira processada, seja para o mercado interno ou externo, continuam como foco da Companhia. Battistella Indústria e Comércio Ltda.

2015

2014

2015/2014

Lucro (Prejuízo) do Período ( + ) Resultado Financeiro ( + ) IRPJ e CSLL ( + ) Depreciação, amortização e exaustão

(20.333) 1.457 2.859 2.345

8.942 961 (7.757) 2.346

-327,39% 51,62% -136,86% -0,04%

( = ) EBITDA ( = ) EBIT

(13.672) (16.017)

4.492 2.146

-404,35% -846,34%

Mantendo o planejamento iniciado em anos anteriores, em 2015 a Administração manteve a revisão das operações nesse segmento, além da renovação de diversos contratos com suas respectivas adequações para a nova estrutura de negócio. AUDITORES INDEPENDENTES: Atendendo à instrução CVM nº 381/2003, a Companhia informa que não foram prestados pela KPMG Auditores Independentes, serviços não relacionados à auditoria independente que superassem 5% da remuneração pelos serviços de auditoria externa. São José dos Pinhais/PR, 21 de março de 2016.

BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (valores expressos em milhares de reais) Controladora Consolidado PASSIVO Nota 31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.2014 Circulante 4 1.627 9.685 2.343 10.893 Fornecedores 5 4.015 25.250 4.015 25.250 Empréstimos e financiamentos 6 5.863 64.997 10.677 69.237 Debêntures 7 2.847 15.736 7.839 20.520 Obrigações sociais e trabalhistas 8 1.570 3.757 4.601 6.932 Parcelamentos federais - PAES e REFIS 1.194 2.574 1.432 2.889 Obrigações tributárias 9 17.953 1.919 17.953 668 Credores diversos 325 293 408 506 Recursos a devolver a consorciados 122 120 Adiantamento de clientes 35.394 124.211 49.390 137.015 Provisão para passivo a descoberto em controlada Total Passivo Circulante 5 13.555 5.756 13.555 5.756 Não circulante Empréstimos e financiamentos 17 1.056 3.180 2.535 4.567 Debêntures 181 660 Mútuo com empresas controladas 10 535 Provisão para riscos tributários, trabalhistas e cíveis 8 12 52 3.996 2.783 Obrigações sociais e trabalhistas 21 12.421 15.280 Obrigações tributárias 9 9.587 5.770 15.854 11.386 Parcelamentos federais - PAES e REFIS 11 66.652 81.839 64.417 61.492 Credores diversos 12 10.720 13.619 21.761 26.734 1.922 1.984 358 325 365 348 Patrimônio líquido (passivo a descoberto) 102.656 123.622 124.405 130.330 Capital social Reserva de capital Reservas de lucro Prejuízos acumulados Patrimônio líquido (passivo a descoberto) atribuído a participação dos acionistas controladores 138.050 247.833 173.795 267.345 Total do Passivo e do Patrimônio Líquido (passivo a descoberto) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (valores expressos em milhares de reais, exceto o lucro por ação)

Receita líquida de vendas Custo dos produtos vendidos e serviços prestados Lucro bruto Receitas (despesas) operacionais Com vendas Gerais e administrativas Equivalência patrimonial Outras receitas (despesas) operacionais

Itapoá - SC

Nota 13 14 15

Controladora 31.12.2015 31.12.2014

31.12.2015

Consolidado 31.12.2014

4.302 49.708 20.312 6.771 658 6.740 4.962 840 1.028 95.321

9.882 155.036 70.053 9.354 490 9.104 4.361 3.049 12.400 273.729

8.310 52.312 20.312 9.341 813 7.182 8.636 40 1.239 108.185

13.980 157.384 70.053 11.971 720 9.181 9.773 103 3.223 276.388

14.101 16.759 535 6.590 6.989 6.580 4.828 56.382

9.938 458 9.996 1.134 5.416 6.582 5.390 38.914

14.101 16.759 17.393 8.847 7.460 7.878 6.825 79.263

9.938 22.101 2.131 5.726 7.909 7.962 55.767

151.556 1.244 2.261 (168.714)

151.556 1.244 2.261 (219.871)

151.556 1.244 2.261 (168.714)

151.556 1.244 2.261 (219.871)

(13.653) 138.050

(64.810) 247.833

(13.653) 173.795

(64.810) 267.345

DEMONSTRAÇÕES DE VALOR ADICIONADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (valores expressos em milhares de reais) Controladora 31.12.2015 31.12.2014

31.12.2015

Consolidado 31.12.2014

18 19 16 16 16 11 14 15 10 17 19 18 16 20

RECEITAS Vendas de mercadoria, produtos e serviços Outras receitas Provisão créditos de liquidação duvidosa INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS Custos prods, mercs e serv. vendidos Materiais - energia servs terceiros - outros VALOR ADICIONADO BRUTO DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE VALOR ADICIONADO RECEBIDO (CEDIDO) EM TRANSFERÊNCIA Resultado de equivalência patrimonial Receitas (despesas) financeiras

212.500 128.084 (209) 340.375

869.776 4.292 701 874.769

372.828 156.190 (56) 528.962

960.802 7.109 (704) 967.207

(187.890) (44.876) (232.766) 107.609 (1.318) 106.291

(759.749) (40.462) (800.211) 74.558 (1.273) 73.285

(355.081) (20.519) (375.600) 153.362 (3.688) 149.674

(807.823) (55.707) (863.530) 103.677 (4.273) 99.404

39.609 (16.997) 22.612 128.903 128.903

10.863 (17.207) (6.344) 66.941 66.941

9.328 (11.813) (2.485) 147.189 147.189

4.454 (21.076) (16.622) 82.782 82.782

35.543 5.076 4.238

31.283 5.899 3.339

45.180 7.196 5.112

10.207 351 207

9.204 395 424

12.555 352 765

21.861 10.748 6.312

26.804 12.267 6.417

22.059 10.748 6.417

(27.602) (27.602)

51.157 51.157

(27.602) (27.602)

VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (RECEBER) DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO Pessoal Remuneração direta 22.411 Benefícios 3.704 FGTS 2.643 Outros Impostos, taxas e contribuições: Federais 6.047 Estaduais 221 Municipais 241 Remuneração de capitais de terceiros: Juros 26.349 Juros sobre debêntures 12.267 Aluguéis 3.863 Outras Remuneração de capitais próprios: Dividendos Lucro (prejuízo) do exercício 51.157 Sócios controladores e não controladores 51.157 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS ABRANGENTES EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (valores expressos em milhares de reais) Controladora 31.12.2015 31.12.2014 Resultado do período 51.157 (27.602) Resultado abrangente do exercício 51.157 (27.602) Atribuído a sócios da Companhia Controladora 51.157 (27.602) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - MÉTODO INDIRETO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (valores expressos em milhares de reais) Controladora Consolidado 31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.2014 Juros sobre debêntures pagos 66.053 (19.205) 68.912 (27.176) Mútuo entre coligadas Outras contas a pagar 1.318 1.273 3.688 4.273 Caixa líquido (aplicado nas) gerado pelas atividades operacionais 35.128 31.180 35.996 31.595 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (221) Integralização de capital em controladas e controlada em conjunto (39.609) (13.046) (9.328) (4.454) Redução de adiantamento para futuro aumento de capital (97.235) (137.945) Redução de capital em investida 147 914 2.440 1.156 Alienação do investimento 209 701 56 704 Aquisição de ativo imobilizado 120 168 134 (170) Aquisição de ativo intangível (14.896) (8.130) (17.755) (206) Pagamentos de empréstimos a empresas ligadas (mútuo ativo) (9.461) 150 (4.708) 1.634 Recebimento de empréstimos a empresas ligadas (mútuo ativo) (58.226) (6.216) (58.510) 7.356 (Aplicação) resgate de titulos e valores mobiliários Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de investimento 56.040 81.070 58.504 82.788 11.635 (3.481) 12.547 (4.434) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Captação de empréstimos e financiamentos - terceiros 14.648 8.473 16.398 13.431 Pagamento de empréstimos e financiamentos - terceiros (3.066) 11.399 (4.985) 11.154 Pagamento de debêntures e notas promissórias comerciais (32) 25 98 30 Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento (REDUÇÃO) AUMENTO LÍQUIDO DO SALDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 20.759 3.041 20.669 5.123 Saldo inicial de caixa e equivalentes de caixa 2.806 12.889 3.883 5.957 Saldo final de caixa e equivalentes de caixa (2.019) (856) (1.984) (1.051) (26.349) (21.861) (26.804) (22.059) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

Notas

32 11 32

32

Controladora 31.12.2015 31.12.2014 (12.267) (10.748) (458) (458) (707) (3.368) 2.764 69.909

31.12.2015 51.157 51.157 51.157

Consolidado 31.12.2014 (27.602) (27.602) (27.602)

31.12.2015 (12.267) (3.083) 4.466

Consolidado 31.12.2014 (10.748) (11.178) 76.369

(1.131) 479 35.600 70.758 (761) (133) (535) 13.436 117.713

(499) (3.427) (197) (2.805) 7.135 (14.188) (13.981)

(888) 106.361 (1.110) 13.436 117.799

(4.426) (200) (14.188) (18.814)

305.455 (400.750) (33.240) (128.535) (8.058) 9.685 1.627 (8.058)

965.934 (1.014.095) (7.002) (55.163) 765 8.920 9.685 765

359.283 (456.858) (33.240) (130.815) (8.550) 10.893 2.343 (8.550)

970.480 (1.019.763) (7.002) (56.285) 1.270 9.623 10.893 1.270 continua


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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| Terça-feira, 29 de Março de 2016 |

BATTISTELLA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO E PARTICIPAÇÕES S.A. Companhia Aberta - CVM nÂş 01545-8 CNPJ nÂş 42.331.462/0001-31 - NIRE 4.130.001.526-1 NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (Em milhares de Reais) 1. Contexto operacional: a. Atividades: A Battistella Administração e Participaçþes S.A. (“Companhiaâ€? ou “Grupoâ€?) ĂŠ uma sociedade por açþes com sede em Curitiba, ParanĂĄ e estĂĄ registrada na Bolsa de Valores de SĂŁo Paulo (“BOVESPAâ€?) que figura, nessas demonstraçþes financeiras, como Controladora. O acionista controlador da Companhia ĂŠ a Aliança Battistella e AgropecuĂĄria e Administração de Bens Ltda. A Battistella Administração e Participaçþes S.A., SUAS CONTROLADAS E CONTROLADAS EM CONJUNTO TĂŁM COMO PRINCIPAIS ATIVIDADES PREPONDERANTES s #OMÂŁRCIO DE CAMINHÂľES E ÂŻNIBUS DA MARCA 3#!.)! SEUS ACESS˜RIOS E A PRESTA½åO DE SERVI½OS DE ASSISTĂŁNCIA TÂŁCNICA ATRAVÂŁS DE CONCESSIONĂ•RIAS AUTORIZADAS s )NDUSTRIALIZA½åO E COMÂŁRCIO DE MADEIRAS E SEUS DERIVADOS s 0RESTA½åO DE SERVI½OS SOB A FORMA DE trading company ATUANDO COM EXPORTA½åO E IMPORTA½åO s %XPLORA½åO DO RAMO DE TRANSPORTE INTERMODAL s Participação em outras sociedades. Em função das atividades da controlada em conjunto ItapoĂĄ Terminais PortuĂĄrios S.A. (“Portoâ€?) terem se iniciado em junho de 2011, a mesma, durante a fase inicial de operação incluindo a etapa de reestruturação de sua dĂ­vida, ocorrida em maio de 2013, quando necessĂĄrio, recebeu apoio financeiro de seus acionistas na proporção da participação atual na controlada em conjunto, para incrementar e manter suas atividades operacionais, para realizar investimentos em expansĂŁo, e, principalmente, para liquidar as parcelas do financiamento existente. A partir de 2013 o nĂ­vel de movimentação portuĂĄria atingiu volume suficiente para cobrir suas necessidades de caixa. b. Operaçþes de reestruturação: b.1 - Venda da empresa Santa Catarina VeĂ­culos e Serviços: A operação de venda teve inĂ­cio em 13 de abril de 2015, com a publicação de “Fato Relevanteâ€? informando sobre a Carta de Intençþes nĂŁo vinculante (“non-bindingâ€?) que foi firmada com a Scania Latin AmĂŠrica Ltda., tendo por objetivo a alienação das filiais da Companhia sediadas em Santa Catarina. Em 17 de abril de 2015 foi constituĂ­da a empresa “Santa Catarina VeĂ­culos e Serviços Ltda.â€? (“Newcoâ€?) pelas sĂłcias Battistella Administração e Participaçþes S.A. (BAP), com 99,99% e TangarĂĄ Participaçþes Ltda. (TangarĂĄ), com 0,01%, com sede em Biguaçu/SC e capital social inicial de R$ 10. Em 1 de agosto de 2015 as sĂłcias da “Newcoâ€? aumentaram o capital social da mesma no montante de R$ 3.485, sendo que o referido aumento foi subscrito e integralizado com a transferĂŞncia de acervo de ativos e passivos da Controladora. Em 24 de setembro de 2015, a “BAPâ€? celebrou Contrato de Compra e Venda de Quotas e Outras Avenças com a empresa Codema Comercial e Importadora Ltda., ocorrendo a venda da totalidade das quotas de capital da “Newcoâ€?. O fechamento do Contrato, naquela data, ainda estava sujeito a condiçþes precedentes usuais nesse tipo de operação, incluĂ­ndo a aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa EconĂ´mica (CADE), conforme fato relevante publicado na referida data. Em 3 de dezembro de 2015, a “BAPâ€? celebrou o 1Âş Aditivo ao Contrato de Compra e Venda de Quotas e Outras Avenças contrato com a empresa Codema Comercial e Importadora Ltda., efetivando a venda, pelo valor total de R$ 101.000, da totalidade das quotas de capital da Santa Catarina VeĂ­culos e Serviços Ltda. Para alocação e pagamento do “Preçoâ€?, foram acordadas as seguintes condiçþes: (i) Uma parcela no valor de R$ 14.361 foi recebida pela “BAPâ€?, na data de fechamento do Contrato, dia 3 de dezembro de 2015; (ii) Uma parcela no valor de R$ 26.339 foi utilizada mediante compensação com a Compradora, para pagamento, por conta e ordem da vendedora, para a Scania Latin America e Suvesa Super VeĂ­culos para a quitação total do saldo devedor das dĂ­vidas do grupo econĂ´mico da Vendedora com o grupo econĂ´mico da compradora, entĂŁo vencidas; (iii) Uma parcela no valor de R$ 2.300 foi retida e mantida pela Compradora para garantir o pagamento do “Ajuste do Capital de Giro e/ou Caixa MĂ­nimoâ€?, nos termos do contrato; (iv) Uma parcela no valor de R$ 42.000 foi transferida no ato para o Banco Votorantim para quitação de parcelas vencidas de DebĂŞntures, nos termos da AGD; e (v) Uma parcela no valor de R$ 16.000 foi retida e mantida pela Compradora para garantir a constituição de garantias e serĂĄ liberado posteriormente da seguinte forma: R$ 4.400 permanecerĂĄ retido atĂŠ a constituição de Carta de Fiança em favor da Compradora e R$ 12.000 permanecerĂĄ retido atĂŠ a constituição da Hipoteca do imĂłvel de TubarĂŁo/SC em favor da Compradora. Resumo financeiro da operação (em R$ mil): Valor recebido em caixa 14.361 Pagamento de dĂ­vidas (incluindo Scania) 26.339 Caixa retido para ajuste de capital 2.300 Liquidação de debĂŞntures 42.000 Hipoteca do imĂłvel de TubarĂŁo/Carta fiança 16.000 Ajuste de capital (5.019) Receita na alienação do investimento 95.981 (1.295) Custo do investimento 94.686 Resultado lĂ­quido da venda Os saldos a receber de R$ 16.000 e de R$ 2.300 encontram-se registrados na rubrica de outras contas a receber, apresentado na nota explicativa 9. b.2 Venda de parte das açþes da Portinvest Participaçþes: Em 29 de julho de 2015 foi alienada por R$ 50.000, uma parte das açþes detidas pela Companhia e suas controladas na controlada em conjunto Portinvest Participaçþes S.A.. As açþes foram alienadas para a empresa LOGZ LogĂ­stica Brasil S.A., sendo que as partes vendedoras detinham 60% do capital da Portinvest e a compradora detinha 40%. Valor recebido em caixa 50.000 (7.291) Saldo de investimentos alienado 42.709 Resultado da venda O grupo Battistella passou a deter 55,044% da Portinvest conforme quadro de participaçþes apresentado na nota explicativa 2.3. O resultado das operaçþes de venda dos investimentos estĂĄ apresentado na nota explicativa 24. c. Reestruturação do endividamento oneroso e prejuĂ­zos operacionais: A Companhia vem paulatinamente reestruturando o perfil do seu endividamento oneroso, quer seja pela venda de ativos operacionais e nĂŁo operacionais, quer seja atravĂŠs de renegociaçþes de dĂ­vidas. Em 10 de dezembro de 2012 foi realizada a Assembleia Geral de Debenturistas da 3ÂŞ emissĂŁo de debĂŞntures simples, nĂŁo conversĂ­veis em açþes da espĂŠcie com Garantia Real, para distribuição pĂşblica, com esforços restritos de colocação da Companhia, que aprovou, dentre outras matĂŠrias: o resgate antecipado de sessenta debĂŞntures, efetivado mediante o pagamento de R$ 30.000 de modo que o valor nominal final das debĂŞntures devido pela Companhia passou a ser de R$ 90.000 de principal; a prorrogação do prazo das debĂŞntures passou a ter cinco anos de vigĂŞncia com carĂŞncia de 1 ano com vencimento em 10 de dezembro de 2017 e juros remuneratĂłrios de CDI + 4,5 % a.a. (vide nota explicativa 15). Em 29 de abril de 2013, na controlada em conjunto, ItapoĂĄ Terminais PortuĂĄrios, foi assinada a Escritura de EmissĂŁo PĂşblica de DebĂŞntures (DebĂŞntures) entre a Companhia (Emitente) e as instituiçþes bancĂĄrias BB - Banco de Investimento S.A. e Banco Votorantim S.A. (Credores), na proporção de 50% para cada credor, no valor total de R$ 450 mil, com taxa indexada ao DI + spread de 3,60% e prazo de 10 anos, sendo 2 anos de carĂŞncia apenas para principal. A emissĂŁo ocorreu em 13 de maio de 2013 e os pagamentos serĂŁo semestrais a partir da data de emissĂŁo, sendo que a amortização do principal teve inĂ­cio maio de 2015, pelo sistema SAC em 17 parcelas, com vencimento final em 13 de maio de 2023. O Agente FiduciĂĄrio nomeado ĂŠ BRL Trust Distribuidora de TĂ­tulos e Valores MobiliĂĄrios S.A.. Os recursos captados atravĂŠs da 1ÂŞ EmissĂŁo de DebĂŞntures foram utilizados para liquidação antecipada do emprĂŠstimo junto ao BVA S.A.. Em 20 de dezembro de 2013, foi alienado o imĂłvel urbano localizado em SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais/PR, pelo montante de R$ 22.080 para O.G. Administração de Bens Ltda., sendo a negociação ocorrida da seguinte forma: R$ 13.000 recebido Ă vista, e utilizada para quitação total de alienação fiduciĂĄria junto Ă Planner Trustee D.T.V.M. Ltda.; 1 parcela de R$ 1.808 com vencimento para 20 de janeiro de 2014; e o saldo remanescente foi integralmente recebido em 30 de janeiro de 2014. A venda foi autorizada pelo Conselho de Administração da Companhia, conforme ata da 627ÂŞ ReuniĂŁo do Conselho, realizada em 12 de dezembro de 2013. No mesmo perĂ­odo foi firmado contrato de aluguel do imĂłvel entre O.G. Administração de Bens Ltda. e a Companhia, com fins comerciais, para desenvolvimento das atividades no Contrato Social do locatĂĄrio, pelo valor mensal de R$ 240, pelo prazo de 120 meses, podendo ser renovado por igual perĂ­odo, desde que haja acordo entre as partes. d. Continuidade operacional: Com o resultado das açþes mencionadas nos itens acima, entre outras em fase de desenvolvimento, a Administração liquidou parte significativa de sua dĂ­vida de curto prazo, bem como continua a planejar açþes para retomada do aumento da geração de caixa em montante suficiente que garanta a continuidade de suas operaçþes. 2. Base de preparação e principais polĂ­ticas contĂĄbeis: 2.1. Declaração de conformidade: As demonstraçþes financeiras da Companhia compreendem: As demonstraçþes financeiras consolidadas, preparadas de acordo com as Normas Internacionais de RelatĂłrio Financeiro (“IFRSsâ€?), emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB e as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil, identificadas como Consolidado - IFRS e BR GAAP; e as demonstraçþes financeiras individuais da controladora, preparadas de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil, identificadas como Controladora - BR GAAP. As prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluĂ­das na legislação societĂĄria brasileira e os Pronunciamentos, as Orientaçþes e as Interpretaçþes emitidas pelo ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis - CPC e aprovados pela CVM. As demonstraçþes financeiras foram aprovadas e autorizadas para divulgação pela Diretoria em 21 de março de 2016. 2.2. Moeda funcional e moeda de apresentação: As demonstraçþes financeiras individuais e consolidadas estĂŁo apresentadas em real, sendo esta a moeda funcional adotada e de apresentação da Companhia e de suas controladas. Todos os saldos foram arredondados para o milhar mais prĂłximo, exceto quando indicado de outra forma. 2.3. Base de elaboração das demonstraçþes financeiras: A Companhia aplicou as polĂ­ticas contĂĄbeis descritas abaixo de maneira consistente a todos os exercĂ­cios apresentados nestas Demonstraçþes Financeiras individuais e consolidadas. As demonstraçþes financeiras foram elaboradas com base no custo histĂłrico, exceto por determinados instrumentos financeiros, mensurados pelos seus valores justos, conforme descrito nas prĂĄticas contĂĄbeis a seguir. O custo histĂłrico geralmente ĂŠ baseado no valor justo das contraprestaçþes pagas em troca de ativos. O resumo das principais polĂ­ticas contĂĄbeis adotadas pela Companhia e suas controladas e controladas em conjunto ĂŠ como segue: Bases de consolidação e investimentos em controladas e controlada em conjunto: As demonstraçþes financeiras consolidadas incluem as demonstraçþes financeiras da Companhia e de suas controladas. O controle ĂŠ obtido quando a Companhia tem o poder de controlar as polĂ­ticas financeiras e operacionais de uma entidade para auferir benefĂ­cios de suas atividades. Nas demonstraçþes financeiras individuais da Companhia as demonstraçþes financeiras das controladas e controladas em conjunto sĂŁo reconhecidas atravĂŠs do mĂŠtodo de equivalĂŞncia patrimonial. Quando necessĂĄrio, as demonstraçþes financeiras das controladas sĂŁo ajustadas para adequar suas polĂ­ticas contĂĄbeis Ă quelas estabelecidas Ă Companhia. Transaçþes eliminadas na consolidação: Todas as transaçþes, saldos, receitas e despesas entre as empresas da Companhia sĂŁo eliminados integralmente nas demonstraçþes financeiras consolidadas. O quadro de participaçþes estĂĄ demonstrado a seguir: Local de constituição Participação e capital Controladas e Controladas em Conjunto Atividade Principal e Operação Controle votante detidos - % 31.12.2015 31.12.2014 Com. atacadista de madeirae produtos Battistella Ind.e Com. Ltda. derivados Rio Negrinho/SC direto 100,00% 100,00% Battistella Trading S.A. - Com. Intern. Participaçþes em sociedades SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais/PR direto 100,00% 100,00% Portinvest Participaçþes S.A. (a) Operaçþes com terminais portuĂĄrios ItapoĂĄ/SC conjunto 55,04% 60,00% ItapoĂĄ Terminais PortuĂĄrios S.A. (a) Operaçþes com terminais portuĂĄrios ItapoĂĄ/SC conjunto 38,53% 42,00% TangarĂĄ Participaçþes Ltda. Participaçþes em sociedades SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais/PR direto 100,00% 100,00% Ind. e comĂŠrcio de mĂĄquinas, Battistella MĂĄquinas Ind. Com. Ltda. veĂ­culos e motores em geral SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais/PR direto 100,00% 100,00% ComĂŠrcio de rolamentos e prods. Battrol Distr. e Imp. de Rol. e Peças Ltda. correlatos, prestação serv. assist. tĂŠcnica SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais/PR direto 100,00% 100,00% (a) Com base nos respectivos Acordos de Acionistas, entende-se que existe controle compartilhado, tanto para a ItapoĂĄ Terminais PortuĂĄrios quanto para a Portinvest, sendo os mesmos classificados como “Empreendimento em Conjuntoâ€?, conforme pronunciamento no CPC 19 (R2) - NegĂłcios em Conjunto. A partir de 1Âş de janeiro de 2013 os componentes do ativo e passivo, as receitas e despesas de tais empresas deixaram de ser consolidadas. Consequentemente, as partes integrantes reconhecem seus direitos sobre os ativos lĂ­quidos como investimento e contabilizam pelo mĂŠtodo da equivalĂŞncia patrimonial (ver nota explicativa n° 11). ApĂłs a transação de alienação de parte das açþes da Portinvest, conforme mencionado na nota explicativa 1, nĂŁo houve alteração do controle compartilhado. e. Reconhecimento de receita: A receita ĂŠ mensurada pelo valor justo da contrapartida recebida ou a receber, deduzida de quaisquer estimativas de devoluçþes, descontos comerciais e/ou bonificaçþes concedidos ao comprador e outras deduçþes similares. Vendas de produtos: ! RECEITA DE VENDAS DE PRODUTOS ÂŁ RECONHECIDA QUANDO TODAS AS SEGUINTES CONDI½¾ES FOREM SATISFEITAS s ! #OMPANHIA TRANSFERIU AO COMPRADOR OS RISCOS E BENEF¤CIOS SIGNIFICATIVOS RELACIONADOS Ă? PROPRIEDADE DOS PRODUTOS s ! #OMPANHIA NĂĄO MANTÂŁM ENVOLVIMENTO CONTINUADO NA GESTĂĄO DOS PRODUTOS VENDIDOS EM GRAU NORMALMENTE ASSOCIADO Ă? PROPRIEDADE NEM CONTROLE EFETIVO SOBRE TAIS PRODUTOS s / VALOR DA RECEITA PODE SER MENSURADO COM CONFIABILIDADE s › PROVĂ•VEL QUE OS BENEF¤CIOS ECONÂŻMICOS ASSOCIADOS Ă? TRANSA½åO FLUIRĂĄO PARA A #OMPANHIA E s /S CUSTOS INCORRIDOS OU A SEREM INCORRIDOS RELACIONADOS Ă? transação podem ser mensurados com confiabilidade. Mais especificamente, no caso da venda de caminhĂľes e Ă´nibus, a receita de vendas ĂŠ reconhecida quando tais produtos sĂŁo entregues aos clientes, e a titularidade legal do ativo ĂŠ transferida. As receitas decorrentes das vendas de outros produtos sĂŁo reconhecidas quando da entrega e transferĂŞncia legal da titularidade dos mesmos. Serviços: As receitas por serviços de assistĂŞncia tĂŠcnica prestados sĂŁo reconhecidas no resultado do exercĂ­cio por ocasiĂŁo da conclusĂŁo total da prestação do serviço, nĂŁo havendo qualquer incerteza sobre a sua aceitação pelo cliente. Uma receita nĂŁo ĂŠ reconhecida se hĂĄ uma incerteza significativa de sua realização. f. Arrendamentos: Os arrendamentos sĂŁo classificados como financeiros sempre que os termos do contrato de arrendamento transferir substancialmente todos os riscos e benefĂ­cios da propriedade do bem para o arrendatĂĄrio. Todos os outros arrendamentos sĂŁo classificados como operacionais. A Companhia como arrendadora: As contas a receber de arrendatĂĄrios referentes a contrato de arrendamento financeiro sĂŁo registradas inicialmente com base no valor justo do bem arrendado. O rendimento do arrendamento financeiro ĂŠ reconhecido nos perĂ­odos contĂĄbeis, a fim de refletir a taxa de retorno efetiva no investimento lĂ­quido da Companhia em aberto em relação aos arrendamentos. A Companhia como arrendatĂĄria: Os pagamentos referentes aos arrendamentos operacionais sĂŁo reconhecidos como despesa pelo mĂŠtodo linear pelo perĂ­odo de vigĂŞncia do contrato, exceto quando outra base sistemĂĄtica ĂŠ mais representativa para refletir o momento em que os benefĂ­cios econĂ´micos do ativo arrendado sĂŁo consumidos. Os pagamentos contingentes oriundos de arrendamento operacional sĂŁo reconhecidos como despesa no perĂ­odo em que sĂŁo incorridos. g. Contas a receber: SĂŁo registradas e mantidas pelo valor nominal dos tĂ­tulos decorrentes das vendas de produtos. A provisĂŁo para crĂŠdito de liquidação duvidosa ĂŠ constituĂ­da com base em anĂĄlise do percentual histĂłrico de perda dos valores a receber e em montante considerado pela Administração necessĂĄrio e suficiente para cobrir provĂĄveis perdas na realização desses crĂŠditos, os quais podem ser modificados em função da recuperação de crĂŠditos junto a clientes devedores ou mudança na situação financeira de clientes. A Companhia efetua o cĂĄlculo do ajuste a valor presente do saldo de contas a receber, sobre as operaçþes de longo e curto prazo, quando houver efeito relevante. A taxa de desconto utilizada reflete o efeito do dinheiro no tempo e toma como base taxas de mercado. h. Moeda estrangeira: Na elaboração das demonstraçþes financeiras da Companhia, as transaçþes em moeda estrangeira, ou seja, qualquer moeda diferente da moeda funcional de cada empresa ĂŠ registrada de acordo com as taxas de câmbio vigentes na data de cada transação. No final de cada perĂ­odo de relatĂłrio, os itens monetĂĄrios em moeda estrangeira sĂŁo reconvertidos pelas taxas vigentes no fim do perĂ­odo. Os itens nĂŁo monetĂĄrios registrados pelo valor justo apurado em moeda estrangeira sĂŁo reconvertidos pelas taxas vigentes na data em que o valor justo foi determinado. Os itens nĂŁo monetĂĄrios que sĂŁo mensurados pelo custo histĂłrico em uma moeda estrangeira devem ser convertidos, utilizando a taxa vigente da data da transação. As variaçþes cambiais sobre itens monetĂĄrios sĂŁo reconhecidas no resultado no perĂ­odo em que ocorrerem, conforme a classificação dos ativos e passivos financeiros. i. Custos de emprĂŠstimos: Os custos de emprĂŠstimos atribuĂ­veis diretamente Ă aquisição, construção ou produção de ativos qualificĂĄveis, os quais levam, necessariamente, um perĂ­odo de tempo substancial para ficarem prontos para uso ou venda pretendida, sĂŁo acrescentados ao custo de tais ativos atĂŠ a data em que estejam prontos para o uso ou a venda pretendida. Os ganhos sobre investimentos decorrentes da aplicação temporĂĄria dos recursos obtidos com emprĂŠstimos especĂ­ficos ainda nĂŁo gastos com o ativo qualificĂĄvel sĂŁo deduzidos dos custos com emprĂŠstimos elegĂ­veis para capitalização. Todos os outros custos com emprĂŠstimos sĂŁo reconhecidos no resultado do perĂ­odo em que sĂŁo incorridos. j. Imposto de renda e contribuição social: A despesa com imposto de renda e contribuição social representa a soma dos impostos correntes e diferidos. Impostos correntes: A provisĂŁo para imposto de renda e contribuição social estĂĄ baseada no lucro tributĂĄvel do exercĂ­cio. O lucro tributĂĄvel difere do lucro apresentado na demonstração do resultado, porque exclui receitas ou despesas tributĂĄveis ou dedutĂ­veis em outros exercĂ­cios, alĂŠm de excluir itens nĂŁo tributĂĄveis ou nĂŁo dedutĂ­veis de forma permanente. A provisĂŁo para imposto de renda e contribuição social ĂŠ calculada individualmente por cada empresa da Companhia com base nas alĂ­quotas vigentes no fim do exercĂ­cio. Impostos diferidos: O imposto de renda e contribuição social diferido (“imposto diferidoâ€?) ĂŠ reconhecido sobre as diferenças temporĂĄrias no final de cada perĂ­odo de relatĂłrio entre os saldos de ativos e passivos reconhecidos nas demonstraçþes financeiras e as bases fiscais correspondentes usadas na apuração do lucro tributĂĄvel, incluindo saldo de prejuĂ­zos fiscais, quando aplicĂĄvel. Os impostos diferidos passivos sĂŁo geralmente reconhecidos sobre todas as diferenças temporĂĄrias tributĂĄveis e os impostos diferidos ativos sĂŁo reconhecidos sobre todas as diferenças temporĂĄrias dedutĂ­veis, na medida em que for provĂĄvel que a empresa apresentarĂĄ lucro tributĂĄvel futuro em montante suficiente para que tais diferenças temporĂĄrias dedutĂ­veis possam ser utilizadas. A recuperação do saldo dos impostos diferidos ativos ĂŠ revisada no final de cada perĂ­odo de relatĂłrio e, quando nĂŁo for mais provĂĄvel que lucros tributĂĄveis futuros estarĂŁo disponĂ­veis para permitir a recuperação de todo o ativo, ou parte dele, o saldo do ativo ĂŠ ajustado pelo montante que se espera que seja recuperado. Impostos diferidos ativos e passivos sĂŁo mensurados pelas alĂ­quotas aplicĂĄveis no perĂ­odo no qual se espera que o passivo seja liquidado ou o ativo seja realizado, com base nas alĂ­quotas previstas na legislação tributĂĄria vigente no final de cada perĂ­odo de relatĂłrio, ou quando uma nova legislação tiver sido substancialmente aprovada. A mensuração dos impostos diferidos ativos e passivos reflete as consequĂŞncias fiscais que resultariam da forma na qual a Companhia espera, no final de cada perĂ­odo de relatĂłrio, recuperar ou liquidar o valor contĂĄbil desses ativos e passivos. O imposto de renda e contribuição social, correntes e diferidos sĂŁo reconhecidos como despesa ou receita no resultado do perĂ­odo. k. Imobilizado: Reconhecimento e mensuração: Terrenos, edificaçþes, imobilizaçþes em andamento, mĂłveis, utensĂ­lios, equipamentos e veĂ­culos estĂŁo demonstrados ao valor de custo, deduzidos de depreciação e perda por redução ao valor recuperĂĄvel acumulado. SĂŁo registrados como parte dos custos das imobilizaçþes em andamento os honorĂĄrios profissionais relativos ao processo de construção e, no caso de ativos qualificĂĄveis, os custos de emprĂŠstimos capitalizados de acordo com o requerido pelo Pronunciamento TĂŠcnico CPC 20 - Custo dos EmprĂŠstimos. Tais imobilizaçþes sĂŁo classificadas nas categorias adequadas do imobilizado quando concluĂ­das e prontas para o uso pretendido. A depreciação desses ativos inicia-se quando eles estĂŁo prontos para o uso pretendido na mesma base dos outros ativos imobilizados. Os terrenos nĂŁo sofrem depreciação. Um item do imobilizado ĂŠ baixado apĂłs alienação ou quando nĂŁo hĂĄ benefĂ­cios econĂ´micos futuros resultantes do uso contĂ­nuo do ativo. Quaisquer ganhos ou perdas na venda ou baixa de um item do imobilizado sĂŁo determinados pela diferença entre os valores recebidos na venda e o valor contĂĄbil do ativo e sĂŁo reconhecidos no resultado. Depreciação: A depreciação ĂŠ reconhecida com base na vida Ăştil estimada de cada ativo pelo mĂŠtodo linear, conforme descrito na nota explicativa 12, de modo que o valor do custo menos o seu valor residual apĂłs sua vida Ăştil seja integralmente baixado (exceto para terrenos e construçþes em andamento). Na vida Ăştil estimada, os valores residuais e os mĂŠtodos de depreciação sĂŁo revisados no final da data do balanço patrimonial e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas ĂŠ contabilizado prospectivamente. Custos subsequentes: Gastos subsequentes sĂŁo capitalizados apenas quando ĂŠ provĂĄvel que benefĂ­cios econĂ´micos futuros associados com os gastos sejam auferidos pela Companhia. l. Propriedades para investimentos: As propriedades para investimentos sĂŁo propriedades mantidas para obter renda com aluguĂŠis e/ou valorização do capital. As propriedades para investimentos sĂŁo mensuradas ao custo, incluindo os custos da transação. O valor refere-se a prĂŠdios e barracĂľes que constituem uma fĂĄbrica de produtos de madeira, situada no municĂ­pio de Lages - SC, de propriedade da controlada Battistella IndĂşstria e ComĂŠrcio Ltda. A vida Ăştil remanescente representa em mĂŠdia 33 anos, ou seja, uma depreciação mĂŠdia de 3% ao ano. O valor justo foi determinado com base em laudo de avaliação preparado por empresa terceirizada, e aproxima-se do valor contĂĄbil registrado em 2014 e 2015. m. Ativos intangĂ­veis: Ativos intangĂ­veis adquiridos separadamente: Ativos intangĂ­veis com vida Ăştil definida, adquiridos separadamente sĂŁo registrados ao custo, deduzido da amortização e das perdas por redução ao valor recuperĂĄvel, acumuladas. A amortização ĂŠ reconhecida linearmente com base na vida Ăştil estimada dos ativos. A vida Ăştil estimada e o mĂŠtodo de amortização sĂŁo revisados no fim de cada exercĂ­cio e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas ĂŠ contabilizado prospectivamente. Ativos intangĂ­veis com vida Ăştil indefinida, adquiridos separadamente sĂŁo registrados ao custo, deduzido das perdas por redução ao valor recuperĂĄvel, acumuladas. Baixa de ativos intangĂ­veis: Um ativo intangĂ­vel ĂŠ baixado na alienação ou quando nĂŁo hĂĄ benefĂ­cios econĂ´micos futuros resultantes do uso ou da alienação. Os ganhos ou as perdas resultantes da baixa de um ativo intangĂ­vel, mensurados como a diferença entre as receitas lĂ­quidas da alienação e o valor contĂĄbil do ativo, sĂŁo reconhecidos no resultado quando o ativo ĂŠ baixado. n. Redução ao valor recuperĂĄvel de ativos tangĂ­veis e intangĂ­veis: No fim de cada exercĂ­cio, a Companhia revisa o valor contĂĄbil de seus ativos tangĂ­veis e intangĂ­veis para determinar se hĂĄ alguma indicação de que tais ativos sofreram alguma perda por redução ao valor recuperĂĄvel. Se houver tal indicação, o montante recuperĂĄvel do ativo ĂŠ estimado com a finalidade de mensurar o montante dessa perda, se houver. Quando nĂŁo for possĂ­vel estimar o montante recuperĂĄvel de um ativo individualmente, a Companhia calcula o montante recuperĂĄvel da unidade geradora de caixa Ă qual pertence o ativo. Quando uma base de alocação razoĂĄvel e consistente pode ser identificada, os ativos corporativos tambĂŠm sĂŁo alocados Ă s unidades geradoras de caixa individuais ou ao menor grupo de unidades geradoras de caixa para o qual uma base de alocação razoĂĄvel e consistente possa ser identificada. O montante recuperĂĄvel ĂŠ o maior valor entre o valor justo menos os custos na venda ou o valor em uso. Na avaliação do valor em uso, os fluxos de caixa futuros estimados sĂŁo descontados ao valor presente pela taxa de desconto, antes dos impostos, que reflita uma avaliação atual de mercado do valor da moeda no tempo e os riscos especĂ­ficos do ativo para o qual a estimativa de fluxos de caixa futuros nĂŁo foi ajustada. Se o montante recuperĂĄvel de um ativo (ou unidade geradora de caixa) calculado for menor que seu valor contĂĄbil, o valor contĂĄbil do ativo (ou unidade geradora de caixa) ĂŠ reduzido ao seu valor recuperĂĄvel. A perda por redução ao valor recuperĂĄvel ĂŠ reconhecida imediatamente no resultado. Quando a perda por redução ao valor recuperĂĄvel ĂŠ revertida subsequentemente, exceto o ĂĄgio por expectativa de rentabilidade futura, ocorre o aumento do valor contĂĄbil do ativo (ou unidade geradora de caixa) para a estimativa revisada de seu valor recuperĂĄvel, desde que nĂŁo exceda o valor contĂĄbil que teria sido determinado, caso nenhuma perda por redução ao valor recuperĂĄvel tivesse sido reconhecida para o ativo (ou unidade geradora de caixa) em exercĂ­cios anteriores. A reversĂŁo da perda por redução ao valor recuperĂĄvel ĂŠ reconhecida imediatamente no resultado. o. Estoques: Os estoques sĂŁo apresentados pelo menor valor entre o valor de custo e o valor lĂ­quido realizĂĄvel. Os custos dos estoques sĂŁo determinados pelo mĂŠtodo do custo mĂŠdio. O valor lĂ­quido realizĂĄvel corresponde ao preço de venda estimado dos estoques, deduzido de todos os custos estimados para conclusĂŁo e custos necessĂĄrios para realizar a venda. p. ProvisĂľes: As provisĂľes sĂŁo reconhecidas para obrigaçþes presentes (legal ou nĂŁo formalizada) resultante de eventos passados, em que seja possĂ­vel estimar os valores de forma confiĂĄvel e cuja liquidação seja provĂĄvel. O valor reconhecido como provisĂŁo ĂŠ a melhor estimativa das consideraçþes requeridas para liquidar a obrigação no final de cada perĂ­odo de relatĂłrio, considerando-se os riscos e as incertezas relativos Ă obrigação. Quando a provisĂŁo ĂŠ mensurada com base nos fluxos de caixa estimados para liquidar a obrigação, seu valor contĂĄbil corresponde ao valor presente desses fluxos de caixa (em que o efeito do valor temporal do dinheiro ĂŠ relevante). Quando alguns ou todos os benefĂ­cios econĂ´micos requeridos para a liquidação de uma provisĂŁo sĂŁo esperados que sejam recuperados de um terceiro, um ativo ĂŠ reconhecido se, e somente se, o reembolso for virtualmente certo e o valor puder ser mensurado de forma confiĂĄvel. q. Instrumentos financeiros: Os ativos e passivos financeiros sĂŁo reconhecidos quando a Companhia for parte das disposiçþes contratuais do instrumento. Os ativos e passivos financeiros sĂŁo inicialmente mensurados pelo valor justo. Os custos da transação diretamente atribuĂ­veis Ă aquisição ou emissĂŁo de ativos e passivos financeiros (exceto por ativos e passivos financeiros reconhecidos ao valor justo no resultado) sĂŁo acrescidos ou deduzidos do valor justo dos ativos ou passivos financeiros, se aplicĂĄvel, apĂłs o reconhecimento inicial. Os custos da transação diretamente atribuĂ­veis Ă aquisição de ativos e passivos financeiros ao valor justo por meio do resultado sĂŁo reconhecidos imediatamente no resultado. r. Ativos financeiros: A classificação depende da natureza e finalidade dos ativos financeiros e ĂŠ determinada na data do reconhecimento inicial. Todas as aquisiçþes ou alienaçþes normais de ativos financeiros sĂŁo reconhecidas ou baixadas com base na data de negociação. As aquisiçþes ou alienaçþes normais correspondem a aquisiçþes ou alienaçþes de ativos financeiros que requerem a entrega de ativos dentro do prazo estabeLECIDO POR MEIO DE NORMA OU PRĂ•TICA DE MERCADO #LASSIFICAM SE COMO ATIVOS FINANCEIROS AS QUATRO CATEGORIAS A SEGUIR s !TIVOS FINANCEIROS PELO VALOR JUSTO por meio do resultado, mostrando separadamente (i) aqueles designados dessa forma no reconhecimento inicial e (ii) os classificados como mantidos para NEGOCIA½åO DE ACORDO COM O 0RONUNCIAMENTO 4ÂŁCNICO #0# )NSTRUMENTOS &INANCEIROS 2ECONHECIMENTO E -ENSURA½åO s INVESTIMENTOS MANTIDOS ATÂŁ O VENCIMENTO s EMPRÂŁSTIMOS E RECEB¤VEIS s ATIVOS FINANCEIROS DISPON¤VEIS PARA VENDA MĂŠtodo de juros efetivos: O mĂŠtodo de juros efetivos ĂŠ utilizado para calcular o custo amortizado de um instrumento da dĂ­vida e alocar sua receita de juros ao longo do perĂ­odo correspondente. A taxa de juros efetiva ĂŠ a taxa que desconta exatamente os recebimentos de caixa futuros estimados (incluindo todos os honorĂĄrios e pontos pagos ou recebidos que sejam parte integrante da taxa de juros efetiva, os custos da transação e outros prĂŞmios ou deduçþes) durante a vida estimada do instrumento da dĂ­vida ou, quando apropriado, durante um perĂ­odo menor, para o valor contĂĄbil lĂ­quido na data do reconhecimento inicial. A receita ĂŠ reconhecida com base nos juros efetivos para os instrumentos de dĂ­vida nĂŁo caracterizados como ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado. Ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado: Os ativos financeiros sĂŁo classificados ao valor justo por meio do resultado quando sĂŁo mantidos para negociação ou designados pelo valor justo por MEIO DO RESULTADO 5M ATIVO FINANCEIRO ÂŁ CLASSIFICADO COMO MANTIDO PARA NEGOCIA½åO SE s 4IVER SIDO ADQUIRIDO PRINCIPALMENTE PARA SER VENDIDO A CURTO PRAZO OU s 3E O RECONHECIMENTO INICIAL ÂŁ PARTE DE UMA CARTEIRA DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS IDENTIFICADOS QUE A #OMPANHIA ADMINISTRA EM CONJUNTO E POSSUI UM PADRĂĄO REAL RECENTE DE OBTEN½åO DE LUCROS A CURTO PRAZO OU s 3EJA UM DERIVATIVO NĂĄO DESIGNADO COMO UM INSTRUMENTO DE hhedge â€? efetivo. Um ativo financeiRO ALÂŁM DOS MANTIDOS PARA NEGOCIA½åO PODE SER DESIGNADO AO VALOR JUSTO POR MEIO DO RESULTADO NO RECONHECIMENTO INICIAL SE s 3E TAL DESIGNA½åO ELIMINAR OU REDUZIR SIGNIFICATIVAMENTE UMA INCONSISTĂŁNCIA DE MENSURA½åO OU RECONHECIMENTO QUE DE OUTRA FORMA SURGIRIA OU s 3E O ATIVO FINANCEIRO FIZER PARTE DE UMA #OMPANHIA GERENCIADO DE ATIVOS OU PASSIVOS FINANCEIROS OU AMBOS E s 3E O DESEMPENHO FOR AVALIADO COM BASE NO VALOR JUSTO DE ACORDO COM A ESTRATÂŁGIA documentada de gerenciamento de risco ou de investimento da Companhia, e quando as informaçþes sobre o agrupamento forem fornecidas internamente COM A MESMA BASE OU s 3E FIZER PARTE DE UM CONTRATO CONTENDO UM OU MAIS DERIVATIVOS EMBUTIDOS E A )!3 )NSTRUMENTOS &INANCEIROS 2ECONHECIMENTO e Mensuração (equivalente ao CPC 38) permitir que o contrato combinado (ativo ou passivo) seja totalmente designado ao valor justo por meio do resultado.

Os ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado sĂŁo demonstrados ao valor justo, e quaisquer ganhos ou perdas resultantes sĂŁo reconhecidos no resultado. Ganhos e perdas lĂ­quidos reconhecidos no resultado incorporam os dividendos ou juros auferidos pelos ativos financeiros, sendo incluĂ­do na rubrica “Receita Financeiraâ€?, na demonstração do resultado. O valor justo ĂŠ determinado conforme descrito na nota explicativa 20. Investimentos mantidos atĂŠ o vencimento: Os investimentos mantidos atĂŠ o vencimento correspondem a ativos financeiros nĂŁo derivativos com pagamentos fixos ou determinĂĄveis e data de vencimento fixa que a Companhia tem a intenção positiva e a capacidade de manter atĂŠ o vencimento. ApĂłs o reconhecimento inicial, os investimentos mantidos atĂŠ o vencimento sĂŁo mensurados ao custo amortizado utilizando o mĂŠtodo de juros efetivos, menos eventual perda por redução ao valor recuperĂĄvel. Caixa e equivalentes de caixa: Caixa e equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa e investimentos financeiros com vencimento original de trĂŞs meses ou menos a partir da data da contratação, os quais sĂŁo sujeitos a um risco insignificante de alteração no valor, e sĂŁo utilizadas na gestĂŁo das obrigaçþes de curto prazo. EmprĂŠstimos e recebĂ­veis: EmprĂŠstimos e recebĂ­veis sĂŁo ativos financeiros nĂŁo derivativos com pagamentos fixos ou determinĂĄveis e que nĂŁo sĂŁo cotados em um mercado ativo. Os emprĂŠstimos e recebĂ­veis (inclusive contas a receber de clientes e outras, e adiantamentos diversos) sĂŁo mensurados pelo valor de custo amortizado utilizando o mĂŠtodo de juros efetivos, deduzidos de qualquer perda por redução do valor recuperĂĄvel. A receita de juros ĂŠ reconhecida atravĂŠs da aplicação da taxa de juros efetiva, exceto para crĂŠditos de curto prazo quando o reconhecimento dos juros seria imaterial. Redução ao valor recuperĂĄvel de ativos financeiros: Ativos financeiros, exceto aqueles designados pelo valor justo por meio do resultado, sĂŁo avaliados por indicadores de redução ao valor recuperĂĄvel no final de cada perĂ­odo de relatĂłrio, caso sejam identificados indicadores de redução do valor recuperĂĄvel. As perdas por redução ao valor recuperĂĄvel sĂŁo reconhecidas se, e apenas se, houver evidĂŞncia objetiva da redução ao valor recuperĂĄvel do ativo financeiro como resultado de um ou mais eventos que tenham ocorrido apĂłs seu reconhecimento inicial, com impacto nos fluxos de caixa futuros estiMADOS DESSE ATIVO 0ARA TODOS OS OUTROS ATIVOS FINANCEIROS UMA EVIDĂŁNCIA OBJETIVA PODE INCLUIR s $IFICULDADE FINANCEIRA SIGNIFICATIVA DO EMISSOR OU CONTRAPARTE OU s 6IOLA½åO DE CONTRATO COMO UMA INADIMPLĂŁNCIA OU ATRASO NOS PAGAMENTOS DE JUROS OU PRINCIPAL OU s 0ROBABILIDADE DE O DEVEDOR DECLARAR FALĂŁNCIA OU REORGANIZA½åO FINANCEIRA OU s %XTIN½åO DO MERCADO ATIVO DAQUELE ATIVO FINANCEIRO EM VIRTUDE DE PROBLEMAS FINANCEIROS 0ARA CERTAS CATEGORIAS DE ATIVOS FInanceiros, tais como contas a receber, os ativos que na avaliação individual nĂŁo apresentam redução ao valor recuperĂĄvel podem, subsequentemente, apresentĂĄ-la quando sĂŁo avaliados coletivamente. EvidĂŞncias objetivas de redução ao valor recuperĂĄvel para uma carteira de crĂŠditos incluem a experiĂŞncia passada da Companhia na cobrança de pagamentos e o aumento no nĂşmero de pagamentos em atraso, alĂŠm de mudanças observĂĄveis nas condiçþes econĂ´micas nacionais ou locais relacionadas Ă inadimplĂŞncia dos recebĂ­veis. Para os ativos financeiros registrados ao valor de custo amortizado, o valor da redução ao valor recuperĂĄvel registrado corresponde Ă diferença entre o valor contĂĄbil do ativo e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados, descontada pela taxa de juros efetiva original do ativo financeiro. Para ativos financeiros registrados ao custo, o valor da perda por redução ao valor recuperĂĄvel corresponde Ă diferença entre o valor contĂĄbil do ativo e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados, descontada pela taxa de retorno atual para um ativo financeiro similar. Essa perda por redução ao valor recuperĂĄvel nĂŁo serĂĄ revertida em perĂ­odos subsequentes. O valor contĂĄbil do ativo financeiro ĂŠ reduzido diretamente pela perda por redução ao valor recuperĂĄvel para todos os ativos financeiros, com exceção das contas a receber, em que o valor contĂĄbil ĂŠ reduzido pelo uso de uma provisĂŁo. Recuperaçþes subsequentes de valores anteriormente baixados sĂŁo creditadas Ă provisĂŁo. Mudanças no valor contĂĄbil da provisĂŁo sĂŁo reconhecidas no resultado. Para ativos financeiros registrados ao custo amortizado, se em um perĂ­odo subsequente o valor da perda da redução ao valor recuperĂĄvel diminuir e a diminuição puder ser relacionada objetivamente a um evento ocorrido apĂłs a redução ao valor recuperĂĄvel ter sido reconhecida, a perda anteriormente reconhecida ĂŠ revertida por meio do resultado, desde que o valor contĂĄbil do investimento na data dessa reversĂŁo nĂŁo exceda o eventual custo amortizado se a redução ao valor recuperĂĄvel nĂŁo tivesse sido reconhecida. Baixa de ativos financeiros: A Companhia baixa um ativo financeiro apenas quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa provenientes desse ativo expiram, ou transfere o ativo, e substancialmente todos os riscos e benefĂ­cios da propriedade para outra empresa. Se a Companhia nĂŁo transferir nem retiver substancialmente todos os riscos e benefĂ­cios da propriedade do ativo financeiro, mas continuar a controlar o ativo transferido, a Companhia reconhece a participação retida e o respectivo passivo nos valores que terĂĄ de pagar. Se retiver substancialmente todos os riscos e benefĂ­cios do ativo da propriedade do ativo financeiro transferido, a Companhia continua reconhecendo esse ativo, alĂŠm de um emprĂŠstimo garantido pela receita recebida. s. Passivos financeiros e instrumentos de patrimĂ´nio: Classificação como instrumento de dĂ­vida ou de patrimĂ´nio: Instrumentos de dĂ­vida e de patrimĂ´nio emitidos pela Companhia sĂŁo classificados como passivos financeiros ou patrimĂ´nio, de acordo com a natureza do acordo contratual e as definiçþes de passivo financeiro e instrumento de patrimĂ´nio. Instrumentos de patrimĂ´nio: Um instrumento de patrimĂ´nio ĂŠ um contrato que evidencia uma participação residual nos ativos de uma empresa apĂłs a dedução de todas as suas obrigaçþes. Os instrumentos de patrimĂ´nio emitidos pela Companhia sĂŁo reconhecidos quando os recursos sĂŁo recebidos, lĂ­quidos dos custos diretos de emissĂŁo. A recompra dos prĂłprios instrumentos de patrimĂ´nio da Companhia ĂŠ reconhecida e deduzida diretamente no patrimĂ´nio. Nenhum ganho ou perda ĂŠ reconhecido no resultado proveniente de compra, venda, emissĂŁo ou cancelamento dos prĂłprios instrumentos de patrimĂ´nio da Companhia. Passivos financeiros: Os passivos financeiros sĂŁo classificados como “Passivos financeiros ao valor justo por meio do resultadoâ€? ou “EmprĂŠstimos e RecebĂ­veisâ€?. Passivos financeiros ao valor justo por meio do resultado: Os passivos financeiros sĂŁo classificados como ao valor justo por meio do resultado quando sĂŁo mantidos para negociação ou designados ao valor justo por meio do resultado. Um passivo financeiro ĂŠ classificado como mantido PARA NEGOCIA½åO SE s &OI ADQUIRIDO PRINCIPALMENTE PARA RECOMPRA NO CURTO PRAZO s &AZ PARTE DE UMA CARTEIRA DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS IDENTIFICADOS GERENCIADOS EM CONJUNTO PELA #OMPANHIA E POSSUI UM PADRĂĄO REAL RECENTE DE OBTEN½åO DE LUCRO DE CURTO PRAZO E s › UM DERIVATIVO NĂĄO DESIGNADO COMO INStrumento de “hedgeâ€? efetivo. Um passivo financeiro nĂŁo mantido para negociação pode ser designado ao valor justo por meio do resultado no reconhecimenTO INICIAL SE s 4AL DESIGNA½åO ELIMINAR OU REDUZIR SIGNIFICATIVAMENTE UMA INCONSISTĂŁNCIA NA MENSURA½åO OU RECONHECIMENTO QUE DE OUTRA FORMA IRIA SURGIR s / PASSIVO FINANCEIRO SEJA PARTE DE UM GRUPO DE ATIVOS OU PASSIVOS FINANCEIROS OU AMBOS GERENCIADO E COM SEU DESEMPENHO AVALIADO COM BASE NO VALOR justo de acordo com a gestĂŁo dos riscos ou estratĂŠgia de investimentos documentados da Companhia, e quando as informaçþes a respeito da Companhia FOREM FORNECIDAS INTERNAMENTE COM A MESMA BASE OU s !TIVO FINANCEIRO FOR PARTE DE UM CONTRATO CONTENDO UM OU MAIS DERIVATIVOS EMBUTIDOS E A )!3 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração permitir que o contrato combinado (ativo ou passivo) seja totalmente designado ao valor justo por meio do resultado. Os passivos financeiros ao valor justo por meio do resultado sĂŁo demonstrados ao valor justo, e os respectivos ganhos ou perdas sĂŁo reconhecidos no resultado. Os ganhos ou as perdas lĂ­quidos reconhecidos no resultado incorporam os juros pagos pelo passivo financeiro, sendo incluĂ­dos na rubrica “Despesas Financeirasâ€?, na demonstração do resultado. O passivo financeiro nessa categoria, trata-se basicamente, de swap de taxa de juros. O valor justo ĂŠ determinado conforme descrito na nota explicativa 20. EmprĂŠstimos e recebĂ­veis: Os emprĂŠstimos sĂŁo mensurados pelo valor de custo amortizado utilizando o mĂŠtodo de juros efetivos. O mĂŠtodo de juros efetivos ĂŠ utilizado para calcular o custo amortizado de um passivo financeiro e alocar sua despesa de juros pelo respectivo perĂ­odo. A taxa de juros efetiva ĂŠ a taxa que desconta exatamente os fluxos de caixa futuros estimados (inclusive honorĂĄrios e pontos pagos ou recebidos que constituem parte integrante da taxa de juros efetiva, custos da transação e outros prĂŞmios ou descontos) ao longo da vida estimada do passivo financeiro ou, quando apropriado, por um perĂ­odo menor, para o reconhecimento inicial do valor contĂĄbil lĂ­quido. Baixa de passivos financeiros: A Companhia baixa passivos financeiros somente quando as obrigaçþes sĂŁo extintas e canceladas ou quando vencem. A diferença entre o valor contĂĄbil do passivo financeiro baixado e a contrapartida paga e a pagar ĂŠ reconhecida no resultado. t. BenefĂ­cios a empregados (curto prazo): Obrigaçþes de benefĂ­cios de curto prazo a empregados sĂŁo reconhecidas como despesas de pessoal conforme o serviço correspondente seja prestado. O passivo ĂŠ reconhecido pelo montante que se espera que serĂĄ pago se a Companhia tem uma obrigação legal ou construtiva presente de pagar esse montante em função de serviço passado prestado pelo empregado, e a obrigação possa ser estimada de maneira confiĂĄvel. u. Receitas financeiras e despesas financeiras: !S RECEITAS E DESPESAS FINANCEIRAS DO 'RUPO COMPREENDEM s RECEITAS DE JUROS s DESPESAS DE JUROS E s DESCONTOS RECEBIDOS ! RECEITA E A despesa de juros sĂŁo reconhecidas no resultado atravĂŠs do mĂŠtodo dos juros efetivos. A receita de dividendos ĂŠ reconhecida no resultado na data em que o direito do Grupo de receber o pagamento ĂŠ estabelecido. v. Demonstração do valor adicionado (“DVAâ€?): Essa demonstração tem por finalidade evidenciar a riqueza criada pela Companhia e sua distribuição durante determinado perĂ­odo e ĂŠ apresentada pela Companhia, conforme requerido pela legislação societĂĄria brasileira, como parte de suas demonstraçþes financeiras individuais e como informação suplementar Ă s demonstraçþes financeiras consolidadas, pois nĂŁo ĂŠ uma demonstração prevista e nem obrigatĂłria conforme as IFRSs. A DVA foi preparada com base em informaçþes obtidas dos registros contĂĄbeis que servem de base de preparação das demonstraçþes financeiras seguindo as disposiçþes contidas no CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado. Em sua primeira parte apresenta a riqueza criada pela Companhia, representada pelas receitas (receita bruta das vendas, incluindo os tributos incidentes sobre a mesma, as outras receitas e os efeitos da provisĂŁo para crĂŠditos de liquidação duvidosa), pelos insumos adquiridos de terceiros (custo das vendas e aquisiçþes de materiais, energia e serviços de terceiros, incluindo os tributos incluĂ­dos no momento da aquisição, os efeitos das perdas e recuperação de valores ativos, e a depreciação e amortização) e o valor adicionado recebido de terceiros (resultado da equivalĂŞncia patrimonial, receitas financeiras e outras receitas). A segunda parte da DVA apresenta a distribuição da riqueza entre pessoal, impostos, taxas e contribuiçþes, remuneração de capitais de terceiros e remuneração de capitais prĂłprios. w. Lucro (prejuĂ­zo) bĂĄsico por ação: A Companhia apura o saldo de lucro (prejuĂ­zo) por ação do perĂ­odo com base na atribuição do resultado do exercĂ­cio as açþes ordinĂĄrias emitidas pela Companhia, ponderando as quantidades em circulação durante o perĂ­odo. 2.1. Novas normas e interpretaçþes ainda nĂŁo adotadas: Uma sĂŠrie de novas normas, alteraçþes de normas e interpretaçþes serĂŁo efetivas para exercĂ­cios iniciados apĂłs 1Âş de janeiro de 2016 e nĂŁo foram aplicadas na preparação dessas demonstraçþes financeiras. Aquelas que podem ser relevantes para a Companhia estĂŁo mencionadas abaixo. A Companhia nĂŁo planeja adotar estas normas de forma antecipada. IFRS 9 Financial Instruments (Instrumentos Financeiros): A IFRS 9, publicada em julho de 2014, substitui as orientaçþes existentes na IAS 39 Financial Instruments: Recognition and Measurement (Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração). A IFRS 9 inclui orientação revista sobre a classificação e mensuração de instrumentos financeiros, incluindo um novo modelo de perda esperada de crĂŠdito para o cĂĄlculo da redução ao valor recuperĂĄvel de ativos financeiros, e novos requisitos sobre a contabilização de hedge. A norma mantĂŠm as orientaçþes existentes sobre o reconhecimento e desreconhecimento de instrumentos financeiros da IAS 39. A IFRS 9 ĂŠ efetiva para exercĂ­cios iniciados em ou apĂłs 1Âş de janeiro de 2018, com adoção antecipada permitida. A Companhia estĂĄ avaliando os efeitos que a IFRS 9 vai ter nas demonstraçþes financeiras e nas suas divulgaçþes. IFRS 15 Revenue from Contracts with Customers (Receita de Contratos com Clientes): A IFRS 15 exige uma entidade a reconhecer o montante da receita refletindo a contraprestação que ela espera receber em troca do controle desses bens ou serviços. A nova norma vai substituir a maior parte da orientação detalhada sobre o reconhecimento de receita que existe atualmente nas IFRS e nos princĂ­pios de contabilidade geralmente aceitos nos Estados Unidos da AmĂŠrica (“U.S. GAAPâ€?) quando for adotada. A nova norma ĂŠ aplicĂĄvel a partir de ou apĂłs 1Âş de janeiro de 2018. A norma poderĂĄ ser adotada de forma retrospectiva, utilizando uma abordagem de efeitos cumulativos. A Companhia estĂĄ avaliando os efeitos que a IFRS 15 vai ter nas demonstraçþes financeiras e nas suas divulgaçþes. Adicionalmente, nĂŁo se espera que as seguintes NOVAS NORMAS OU MODIFICA½¾ES POSSAM TER UM IMPACTO SIGNIFICATIVO NAS DEMONSTRA½¾ES FINANCEIRAS DA #OMPANHIA s Acceptable Methods of Depreciation and Amortization -ÂŁTODOS !CEITĂ•VEIS DE $EPRECIA½åO E !MORTIZA½åO ALTERA½¾ES DO #0# )!3 E #0# )!3 s -ELHORIAS ANUAIS DAS )&23S DE VĂ•RIAS NORMAS E s Disclosure Initiative (Initiativa de Divulgação) (Alteração do CPC 26/IAS 1). O ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis ainda nĂŁo emitiu pronunciamento contĂĄbil ou alteração nos pronunciamentos vigentes correspondentes a todas as novas IFRS. Portanto, a adoção antecipada dessas IFRS nĂŁo ĂŠ permitida para entidades que divulgam as suas demonstraçþes financeiras de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil. 3. Uso de estimativas e julgamentos: Na aplicação das polĂ­ticas contĂĄbeis da Companhia descritas na nota explicativa nÂş 2, a Administração deve fazer julgamentos e elaborar estimativas a respeito dos valores contĂĄbeis dos ativos e passivos para os quais nĂŁo sĂŁo facilmente obtidos de outras fontes. As estimativas e as respectivas premissas estĂŁo baseadas na experiĂŞncia histĂłrica e em outros fatores considerados relevantes. Os resultados efetivos podem diferir dessas estimativas. As estimativas e premissas subjacentes sĂŁo revisadas continuamente. Os efeitos decorrentes das revisĂľes feitas Ă s estimativas contĂĄbeis sĂŁo reconhecidos no perĂ­odo em que as estimativas sĂŁo revistas, se a revisĂŁo afetar apenas este perĂ­odo, ou tambĂŠm em perĂ­odos posteriores se a revisĂŁo afetar tanto o perĂ­odo presente como perĂ­odos futuros. 3.1. Principais julgamentos, estimativas e premissas contĂĄbeis significativas: Ativos financeiros mantidos atĂŠ o vencimento: A Administração revisou os ativos financeiros da Companhia em conformidade com a manutenção do capital e as exigĂŞncias de liquidez e confirmou a intenção e a obrigação contratual da Companhia manter esses ativos atĂŠ o vencimento. 3.2. Principais fontes de incertezas nas estimativas: Na elaboração das demonstraçþes financeiras foram utilizados julgamentos, estimativas e premissas contĂĄbeis para a contabilização de certos ativos e passivos e outras transaçþes, e no registro das receitas e despesas dos perĂ­odos. A definição dos julgamentos, estimativas e premissas contĂĄbeis adotadas pela Administração foi elaborada com a utilização das melhores informaçþes disponĂ­veis na data das referidas demonstraçþes financeiras, envolvendo experiĂŞncia de eventos passados, previsĂŁo de eventos futuros, alĂŠm do auxĂ­lio de especialistas, quando aplicĂĄvel. As demonstraçþes financeiras incluem, portanto, vĂĄrias estimativas, tais como, mas nĂŁo se limitando a, seleção de vidas Ăşteis dos bens do imobilizado, a realização dos crĂŠditos tributĂĄrios diferidos, provisĂľes para crĂŠditos de liquidação duvidosa, perdas nos estoques, avaliação do valor justo dos ativos biolĂłgicos, provisĂľes fiscais, previdenciĂĄrias, cĂ­veis e trabalhistas, avaliação do valor justo de certos instrumentos financeiros, alĂŠm de redução do valor recuperĂĄvel de ativos. Os resultados reais dos saldos constituĂ­dos com a utilização de julgamentos, estimativas e premissas contĂĄbeis, quando de sua efetiva realização, podem ser divergentes, podendo a Companhia estar exposta a perdas que podem ser materiais. 4. Caixa e equivalentes de caixa: SĂŁo constituĂ­dos pelos saldos de caixa e bancos e aplicaçþes financeiras de liquidez imediata. As aplicaçþes financeiras referem-se, basicamente, a aplicaçþes pĂłs-fixadas e de liquidez imediata, sem perdas significativas no resgate antecipado, contratados em bancos de “1ÂŞ linhaâ€?. As aplicaçþes financeiras sĂŁo atualizadas considerando o custo acrescido de juros ajustados ao valor justo, quando aplicĂĄvel, e estĂŁo sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor, conforme demonstrado abaixo: Controladora Consolidado Instituição Financeira Tipo de Aplicação 31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.2014 Caixa e bancos 1.608 5.342 2.057 6.285 Aplicaçþes financeiras de liquidez imediata Banco Bradesco S.A. CDB 19 4.343 19 4.343 – – 267 265 Banco do Estado do Rio Grande do Sul CDB 19 4.343 286 4.608 Subtotal 1.627 9.685 2.343 10.893 Total caixa e equivalente de caixa As aplicaçþes financeiras em moeda nacional, correspondente a Certificados de DepĂłsitos BancĂĄrios-CDBs, sĂŁo indexados pela variação do Certificado de DepĂłsito Interfinanceiro - CDI, com taxa mĂŠdia anual aproximada de remuneração de 100% (100% em 31 de dezembro de 2014). As aplicaçþes financeiras em CDB podem ser resgatadas imediatamente sem penalidade de juros, possuindo liquidez diĂĄria. 5. Aplicaçþes financeiras: Controladora Consolidado Instituição Financeira Tipo de Aplicação 31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.2014 Banco Mercantil do Brasil (a) CDB 1.019 1.360 1.019 1.360 Banco do Brasil S.A. CDB 830 – 830 – Banco Panamericano S.A. (b ) CDB 4.670 728 4.670 728 Banco Ind. e Comercial S.A. (c) CDB – 6.920 – 6.920 Banco Safra S.A. (d) CDB 9.037 9.834 9.037 9.834 Banco ABC Brasil (e) CDB – 1.346 – 1.346 ParanĂĄ Banco S.A. (f) CDB – 1.195 – 1.195 Banco BBM S.A. (g) CDB 2.014 9.623 2.014 9.623 17.570 31.006 17.570 31.006 Total aplicaçþes Total circulante 4.015 25.250 4.015 25.250 Total nĂŁo circulante 13.555 5.756 13.555 5.756 Todas as aplicaçþes financeiras acima sĂŁo garantidoras de emprĂŠstimos junto Ă Controladora, Battistella Administração e Participaçþes S.A., com vencimentos conforme abaixo: (a) O saldo com o Banco Mercantil do Brasil tem o vencimento em julho de 2025; (b) Parte do valor (R$ 2.540) com o Banco Panamericano S.A. tem vencimento em março de 2017; (c) O saldo com o Banco Industrial e Comercial S.A. teve seu vencimento em março de 2015, foi realizado o resgate total; (d) O saldo com o Banco Safra S.A. tem vencimento em janeiro de 2018; (e) O saldo com o Banco ABC Brasil tinha vencimento para outubro de 2015, foi realizado o resgate em agosto de 2015; (f) O saldo com o ParanĂĄ Banco teve vencimento em setembro de 2015, foi realizado o resgate total; (g) O saldo com o Banco BBM S.A. tem vencimento em abril de 2016. 6. Contas a receber de clientes: Controladora Consolidado Descrição 31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.2014 Clientes mercado interno ( a) 6.213 63.134 7.940 67.386 Clientes do mercado externo – – 3.439 – TĂ­tulos de crĂŠdito (b) 1.301 3.419 1.344 3.462 (-) ProvisĂŁo para crĂŠditos de liquidação duvidosa (1.347) (1.556) (1.555) (1.611) (304) – (491) – (-) TĂ­tulos descontados Total clientes 5.863 64.997 10.677 69.237 (a) O montante a receber de clientes ĂŠ composto, substancialmente por operaçþes de Finame, em contrapartida Ă operação de Vendor (Ver Nota 14). (b) Os tĂ­tulos de crĂŠdito sĂŁo compostos, basicamente, por cheques endossados, notas promissĂłrias endossadas, duplicatas e outros tĂ­tulos, gerados nos processos de vendas, especialmente da ĂĄrea de revenda de veĂ­culos. O prazo mĂŠdio de recebimentos foi de 33 dias em 31 de dezembro de 2015 (35 dias em 31 de dezembro de 2014). Os valores de contas a receber dados em garantia estĂŁo divulgados na nota explicativa 14. As duplicatas descontadas e as operaçþes de Vendor estĂŁo demonstradas como emprĂŠstimos e financiamentos no passivo. A composição das contas a receber, por idade de vencimento, ĂŠ como segue: Controladora Consolidado Descrição 31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.2014 A vencer 4.856 62.657 7.306 65.662 Vencidos atĂŠ 30 dias 587 1.379 2.597 2.550 Vencidos de 31 a 60 dias 1.568 286 1.749 321 Vencidos de 61 a 90 dias 309 171 342 197 Vencidos a + de 91 dias 195 2.060 426 2.118 (-) ProvisĂŁo para crĂŠditos de liquidação duvidosa (1.347) (1.556) (1.555) (1.611) (304) – (187) – (-) TĂ­tulos descontados 5.863 64.997 10.677 69.237 Total clientes A Administração considera o montante da provisĂŁo suficiente para cobrir eventuais perdas. A constituição da provisĂŁo para crĂŠdito de liquidação duvidosa baseou-se no seguinte critĂŠrio: - 20% dos tĂ­tulos vencidos entre 31 e 60 dias; - 30% dos tĂ­tulos vencidos entre 61 e 90 dias; e - 70% dos tĂ­tulos vencidos acima de 91 dias. A despesa com a constituição da provisĂŁo para crĂŠditos de liquidação duvidosa ĂŠ registrada na demonstração do resultado, na rubrica de despesas com vendas. Abaixo, a movimentação da provisĂŁo para crĂŠditos de liquidação duvidosa: Controladora Consolidado 31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.2014 Saldo inicial (1.556) (855) (1.611) (911) Constituição (625) (701) (1.480) (700) 834 – 1.536 – ReversĂŁo/utilização (1.347) (1.556) (1.555) (1.611) Saldo final 7. Estoques: Controladora Consolidado Descrição 31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.2014 Produtos acabados – – 1.906 2.625 Mercadorias para revenda 2.738 15.367 2.819 15.486 Estoques em elaboração – – 2.782 2.003 MatĂŠrias-primas – – 300 97 Quotas de consĂłrcios de bens durĂĄveis (a) 110 458 112 458 – 32 853 918 Outros estoques Subtotal 2.848 15.857 8.772 21.587 ProvisĂŁo para obsolescĂŞncia dos estoques (b) (1) (121) (665) (786) – – (268) (281) ProvisĂŁo para desvalorização dos estoques (c) Total geral 2.847 15.736 7.839 20.520 (a) As quotas de consĂłrcios de bens durĂĄveis referem-se a valores pagos Ă Scania Administradora de ConsĂłrcios para aquisição futura de veĂ­culos, os quais serĂŁo destinados a revenda. (b) ProvisĂŁo para obsolescĂŞncia dos estoques ĂŠ calculada com base nos estoques sem movimentação acima de um ano e que nĂŁo podem ser utilizados em outros processos de fabricação ou sem movimentação. (c) ProvisĂŁo para desvalorização dos estoques ĂŠ constituĂ­da com base nos produtos que apresentaram valor lĂ­quido realizĂĄvel inferior aos custos registrados contabilmente. A Administração espera que os estoques sejam realizados em um perĂ­odo inferior a 12 meses. 8. Impostos a recuperar: Controladora Consolidado Descrição 31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.2014 Finsocial (a) – – 103 103 ICMS (b) 16 373 679 902 IPI (b) – – 924 876 Imposto de Renda (c) 948 499 1.197 735 Contribuição Social (c) 9 5 122 64 INSS (d) 451 451 2.224 2.228 Cofins (e) 130 2.039 3.860 5.552 PIS (e) 28 442 751 1.202 (-) ProvisĂŁo para nĂŁo realização (f) – – (1.263) (1.947) 1.582 3.809 8.597 9.715 Total impostos a recuperar Total circulante 1.570 3.757 4.601 6.932 12 52 3.996 2.783 Total nĂŁo circulante (a) Refere-se a recolhimento de Finsocial feito a maior, cuja recuperação foi decidida judicialmente de forma final e homologada pela Receita Federal, sendo que parte foi utilizada para compensação com outros tributos federais em exercĂ­cios anteriores. (b) Os valores de ICMS e IPI referem-se a crĂŠditos oriundos das operaçþes das Companhias, registrados nos respectivos livros fiscais. Parte desses crĂŠditos, no valor de R$ 520 foram classificados no ativo nĂŁo circulante em virtude da capacidade das Controladas em compensar esses montantes no perĂ­odo apĂłs doze meses. (c) Refere-se a antecipação de imposto de renda e contribuição social. (d) Refere-se, basicamente, a INSS a recuperar de pagamentos a maior, realizados pela Battistella Trading S.A., a qual estĂĄ avaliando a forma de compensação desse crĂŠdito. O mesmo encontra-se classificado no ativo nĂŁo circulante. (e) Os crĂŠditos de PIS e COFINS referem-se, principalmente, a crĂŠditos extemporâneos dos anos de 2006 a 2011, como previsto na legislação e ainda nĂŁo utilizados pela Companhia. Dentre as opçþes para utilização dos crĂŠditos mencionados acima, a Companhia estĂĄ realizando estudos visando melhor aproveitamento. Os estudos efetuados pela Administração indicaram a necessidade de constituição de provisĂŁo para perdas no montante de R$ 1.263 em 31 de dezembro de 2015 (R$ 1.947 em 31 de dezembro de 2014) para cobrir eventuais perdas pela realização desses ativos por valor inferior ao registrado contabilmente. (f) A provisĂŁo foi constituĂ­da com base em estudos para a nĂŁo realização de crĂŠditos extemporâneos de PIS e COFINS, conforme mencionado na nota (e) acima. continua


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| Terça-feira, 29 de Março de 2016 |

BATTISTELLA ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES S.A. Companhia Aberta - CVM nº 01545-8 CNPJ nº 42.331.462/0001-31 - NIRE 4.130.001.526-1 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (Em milhares de Reais) 9. Outras contas a receber: Controladora Consolidado Descrição 31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.2014 SDMO do Brasil Ltda. (a) 5.548 5.732 5.548 5.732 Rio Negrinho Participações S.A. (b) – – 6.088 5.616 Hipoteca imóvel de Tubarão/Carta fiança (c) 16.000 – 16.000 – Caixa retido para ajuste de capital (c) 2.300 – 2.300 – Outros 3.692 1.957 3.871 706 27.540 7.689 33.807 12.054 Total outras contas a receber Total circulante 17.953 1.919 17.953 8 Total não circulante 9.587 5.770 15.854 12.046 (a) Refere-se ao valor a receber da SDMO do Brasil pela venda da empresa Battistella Distribuidora, e é composto da seguinte forma: - O valor de R$ 1.068 (R$ 1.068 em 31 de dezembro de 2014) refere-se a crédito tributário decorrente de precatório a favor da companhia, recebido de ação contra o Estado de São Paulo, cujo valor será recebido da SDMO em até sete dias úteis do efetivo recebimento ou utilização, quando ocorrer; - O valor de R$ 4.480 (R$ 4.664 em 31 de dezembro de 2014) permanece em uma conta de depósito em garantia que deverá ser mantido por um período mínimo de seis anos como garantia das obrigações de indenização, quando ocorrerem. (b) Refere-se a saldo a receber da Companhia Rio Negrinho Participações S.A. pela venda das ações da companhia Modo Battistella Reflorestamento S.A. - Mobasa, depositado em uma conta controlada (Escrow) e que serão movimentados e liberados nos termos do contrato de venda e compra, sob administração do depositário. (c) Refere-se a valores a receber em decorrência da alienação dos investimentos na antiga controlada Santa Catarina Veículos e Serviços Ltda., conforme detalhado na nota explicativa 1. 10. Transações com partes relacionadas: As transações entre empresas da Companhia mantidas na controladora e no consolidado, com impacto no ativo e passivo, podem ser resumidas como segue: Controladora 31.12.2015 Battistella Indústria e Comércio Ltda. Portinvest Participações S.A. ATIVO NÃO CIRCULANTE Créditos com pessoas ligadas - mútuo (b) 535 – – 181 Adto. para futuro aumento de capital (c) Total Ativo não circulante 535 181 535 181 TOTAL DO ATIVO Controladora 31.12.2014 Battistella Indústria e Comércio Ltda. Portinvest Participações S.A. ATIVO CIRCULANTE 1.911 – Outras Contas a receber (a) Total circulante 1.911 – NÃO CIRCULANTE 181 660 Adto. para futuro aumento de capital (c) Total não circulante 181 660 TOTAL DO ATIVO 2.092 660 Controladora Controladora 31.12.2015 31.12.2014 Battistella Indústria e Comércio Ltda. Battistella Indústria e Comércio Ltda. PASSIVO NÃO CIRCULANTE Créditos com pessoas ligadas – 458 - mútuo (b) TOTAL DO PASSIVO – 458 (a) Saldo a receber da controlada BIC, decorrente da transação de vendas das florestas da Modo Battistella Reflorestamento S.A. - Mobasa em outubro de 2012, liquidado em 2015. (b) Os contratos de mútuo estão sendo atualizados à taxa de 100% e de 102% CDI ao mês, com vencimento indeterminado. (c) Refere-se a adiantamento para futuro aumento de capital com a controlada em conjunto Portinvest. As transações entre empresas, mantidas na controladora e consolidado, com impacto no resultado, podem ser resumidas como segue: Controladora 31.12.2015 Battistella Indústria e Comércio Ltda. Santa Catarina Veículos e Serviços Ltda. RESULTADO Receita financeira – 125 (103) – Despesa financeira TOTAL DO RESULTADO (103) 125 Controladora 31.12.2014 Battrol Distr. Imp. Rol. Peças Ltda. Battistella Indústria e Comércio Ltda. RESULTADO Receita financeira – 304 (11) – Despesa financeira (11) 304 TOTAL DO RESULTADO Remuneração Controladora 31.12.2015 31.12.2014 Conselho de administração 2.158 2.681 Diretoria 1.099 837 3.257 3.518 Consolidado 31.12.2015 31.12.2014 Conselho de administração 2.158 2.680 1.394 1.132 Diretoria 3.552 3.812 Benefícios Controladora 31.12.2015 31.12.2014 Conselho de administração (a) 70 194 39 60 Diretoria (b) 110 254 Consolidado 31.12.2015 31.12.2014 Conselho de administração (a) 70 313 73 63 Diretoria (b) 143 376 A remuneração da Administração é fixada pelo Conselho de Administração em Assembleia Geral Ordinária - AGO de acordo com a legislação societária brasileira e o estatuto da Companhia. Desta forma, na 20ª AGO e 34ª AGE realizada em 25 de maio de 2015, foi deliberado o montante da remuneração global anual do Conselho de Administração e da Diretoria fixada até o limite de R$ 5.000 para a Controladora no exercício de 2015. Em 2014 a remuneração fixada correspondia até o limite de R$ 7.200. A remuneração da Administração (benefícios de curto prazo) contempla os honorários dos respectivos conselheiros, honorários e remuneração dos diretores. Os referidos montantes estão registrados na rubrica “Honorários dos Administradores”. A Companhia não possui plano de previdência ou remuneração sob a forma de pagamento baseado em ações. Os benefícios referem-se a gastos com plano médico e aluguel de veículo. 11. Investimentos em controladas e controladas em conjunto: A seguir, são apresentados os detalhes das controladas da Companhia no encerramento do exercício: a. Sociedades controladas em conjunto: a.1. Portinvest Participações S.A.: Conforme Estatuto Social da Portinvest, Ata sumária da 12ª Assembleia Geral Extraordinária, de 23 de junho de 2009, a aprovação das matérias que estão sujeitas ao quorum qualificado nas sociedades investidas dependerá de prévia aprovação pelo Conselho de Administração, composto por membros escolhidos em conjunto pelos sócios da Portinvest. As decisões não são tomadas exclusivamente por um dos sócios, sendo que o mecanismo de tomada das decisões compete a um órgão colegiado composto por representantes dos acionistas. A Portinvest detém 70% de participação na empresa Itapoá Terminais Portuários. Na Itapoá, o Conselho de Administração é composto por membros escolhidos em conjunto pelos sócios. As decisões não são tomadas por um dos sócios exclusivamente, e sim, compete a um órgão colegiado composto por representantes dos acionistas. Garantias, obrigações e restrições: As ações da Companhia na investida Itapoá Terminais Portuários foram alienadas em garantia das debêntures emitidas por esta, em relação às quais a Companhia, juntamente com os demais acionistas, também é fiadora até o limite de 38,53% das obrigações. A Companhia, na condição de garantidora das debêntures da controlada em conjunto, tem obrigação de suporte, mediante aporte de recursos ou empréstimos, na ocorrência de determinados eventos de capitalização, definidos em contrato. A investida possuía restrição para distribuir dividendos acima do mínimo obrigatório até 13 de maio de 2015, e após essa data caso não estiver cumprindo qualquer obrigação relacionada à escritura de debêntures. b. A movimentação dos investimentos, apresentado nas demonstrações financeiras da controladora, é como segue: b.1. Controladora: Aumento Resultado de Aumento Resultado de (redução) equivalência Baixas/ (redução) equivalência Baixas/ 31.12.2013 de capital patrimonial Transf. 31.12.2014 de capital patrimonial Transf. 31.12.2015 Battistella Ind. e Com. Ltda. 47.323 – 8.941 – 56.264 (35.600) (20.333) – 331 Battistella Trading S.A. - Com. Intern. (15.645) 177 4.066 – (11.402) 121 61.888 – 50.607 Portinvest Participações S.A. (a) 27.526 – (1.956) – 25.570 888 358 (11.100) 15.716 Tangará Participações Ltda. 6 – (2) – 4 – – – 4 Battistella Ind. Com. Máquinas Ltda. (980) 187 (56) – (849) 68 (57) – (838) Battrol Distr. e Imp. de Rol. e Peças Ltda. (155) 134 (129) – (150) – (47) – (197) Santa Catarina Veículos e Serviços Ltda. – – – – – 3.495 (2.200) (1.295) – 2 – – – 2 – – (1) 1 Outros investimentos mantidos ao custo 58.077 498 10.864 – 69.439 (31.028) 39.609 (12.396) 65.624 Total Investimento no ativo 81.728 498 6.983 (7.370) 81.839 (31.028) 39.713 (23.872) 66.652 (-) Provisão para passivo a (23.651) – 3.881 7.370 (12.400) – (104) 11.476 (1.028) descoberto em controlada 58.077 498 10.864 – 69.439 (31.028) 39.609 (12.396) 65.624 Saldo líquido do investimento (a) Em função da transação de alienação das ações da Portinvest, descrita na nota explicativa 1, foi feito o ajuste via equivalência patrimonial na Controladora, de tal forma que os saldos de patrimônio líquidos ficassem equiparados, conforme parágrafo 8 do CPC 43 (R1). Abaixo demonstramos as informações financeiras das empresas investidas em 31 de dezembro de 2015: Tangará Battistella Battistella Ind. Portinvest Battistella Máquinas Battrol Distr. e Imp. Participações Trading S.A. e Com. Ltda. Participações S.A. Ind. e Com. Ltda. de Rol. e Peças Ltda. Ltda. - Com. Intern. Ativo 35.886 127.828 4 99 4 51.226 Passivo 28.211 14 838 298 – 619 Patrimônio líquido 7.675 127.814 (834) (199) 4 50.607 Receita 86.443 – – – – – Resultado do exercício (12.989) 13.583 (57) (47) – 61.888 b.2. Consolidado: Aumento Resultado de Aumento Resultado de (redução) equivalência Baixas/ (redução) equivalência Baixas/ 31.12.2013 de capital patrimonial Transf. 31.12.2014 de capital patrimonial Transf. 31.12.2015 57.001 – 4.454 – 61.455 888 9.328 (7.291) 64.380 Portinvest Participações S.A. 57.001 – 4.454 – 61.455 888 9.328 (7.291) 64.380 Saldo líquido do investimento 12. Imobilizado: Controladora 31.12.2015 31.12.2014 Depreciação Depreciação Descrição Custo acumulada Líquido Custo acumulada Líquido Imobilizado Terrenos 744 – 744 744 – 744 Imóveis 7.372 (404) 6.968 7.316 (285) 7.031 Máquinas, equipamentos e instalações 1.570 (1.369) 201 3.128 (2.462) 666 Veículos 881 (332) 549 540 (422) 118 Móveis, utensílios e ferramentas 3.951 (2.905) 1.046 6.666 (4.387) 2.279 Computadores e periféricos 1.982 (1.876) 106 3.526 (3.254) 272 Benfeitorias em bens de terceiros 2.617 (2.017) 600 4.104 (2.506) 1.598 1.157 (651) 506 1.909 (998) 911 Outras imobilizações 20.274 (9.554) 10.720 27.933 (14.314) 13.619 Total 31.12.2015 31.12.2014 Consolidado Depreciação Depreciação amortização amortização Descrição Custo acumulada Líquido Custo acumulada Líquido Imobilizado Terrenos 6.192 – 6.192 3.226 – 3.226 Imóveis 17.009 (9.043) 7.966 19.919 (8.569) 11.350 Máquinas, equipamentos e instalações 43.306 (39.714) 3.592 45.049 (39.410) 5.639 Veículos 8.142 (7.321) 821 8.875 (8.240) 635 Móveis, utensílios e ferramentas 6.164 (5.034) 1.130 8.873 (6.478) 2.395 Computadores e periféricos 2.852 (2.726) 126 4.398 (4.084) 314 Benfeitorias em bens de terceiros 2.617 (2.017) 600 4.104 (2.506) 1.598 Outras Imobilizações 4.345 (3.733) 612 5.095 (4.072) 1.023 Imobilizações em andamento 722 – 722 554 – 554 91.349 (69.588) 21.761 100.093 (73.359) 26.734 Total A Companhia efetua anualmente a revisão da vida útil dos imobilizados, conforme requerido pelo pronunciamento contábil CPC 27 - ativo imobilizado, o qual exige que a vida útil e o valor residual do imobilizado sejam revisados no mínimo a cada exercício. A vida útil dos itens utilizada no cálculo da depreciação em média é como segue: Anos Imóveis 60 Máquinas, equipamentos e instalações 10 Veículos 5 Veículos adquiridos por arrendamento financeiro 5 Móveis, utensílios e ferramentas 10 Computadores e periféricos 5 Benfeitorias em imóveis de terceiros 10 Abaixo demonstramos quadro da movimentação do ativo imobilizado: Controladora Móveis, Benfeitorias Outras Utensílios e Computadores em Bens de Imobilizações Custo Terrenos Imóveis Máquinas Veículos Ferramentas e Periféricos terceiros Técnicas Total 744 6.438 3.135 598 6.384 3.550 3.199 1.373 25.421 Saldo em 31 de dezembro de 2013 Adições – 968 47 184 466 194 997 570 3.426 – (90) (54) (242) (184) (218) (92) (34) (914) Baixas 744 7.316 3.128 540 6.666 3.526 4.104 1.909 27.933 Saldo em 31 de dezembro de 2014 Adições – 62 16 510 92 – 43 38 761 – (6) (1.574) (169) (2.807) (1.544) (1.530) (790) (8.420) Baixas 744 7.372 1.570 881 3.951 1.982 2.617 1.157 20.274 Saldo em 31 de dezembro de 2015 Controladora Móveis, Benfeitorias Outras Utensílios e Computadores em Bens de Imobilizações Depreciação acumulada Imóveis Máquinas Veículos Ferramentas e Periféricos terceiros Técnicas Total 190 2.341 473 4.038 3.145 2.066 890 13.143 Saldo em 31 de dezembro de 2013 Adições 97 169 97 452 173 440 128 1.556 – (50) (148) (103) (64) – (20) (385) Baixas 287 2.460 422 4.387 3.254 2.506 998 14.314 Saldo em 31 de dezembro de 2014 Adições 120 125 79 385 120 267 122 1.218 – (1.218) (169) (1.869) (1.497) (756) (469) (5.978) Baixas 407 1.367 332 2.903 1.877 2.017 651 9.554 Saldo em 31 de dezembro de 2015 Consolidado Móveis, Benfeitorias Máquinas e Utensílios e Computadores Imobilizações em Bens de Outras Custo Terrenos Imóveis Equipamentos Ferramentas Total e Periféricos Veículos em andamento Terceiros Imobilizações Saldo em 31 de 3.125 19.052 44.896 8.601 4.412 8.911 183 3.199 4.444 96.823 dezembro de 2013 Adições 101 957 312 464 203 335 371 998 685 4.426 – (90) (159) (192) (217) (371) – (93) (34) (1.156) Baixas Saldo em 31 de 3.226 19.919 45.049 8.873 4.398 8.875 554 4.104 5.095 100.093 dezembro de 2014 Adições – 63 21 97 4 674 168 43 40 1.110 – (6) (1.764) (2.807) (1.550) (1.407) – (1.530) (790) (9.854) Baixas Saldo em 31 de 3.226 19.976 43.306 6.163 2.852 8.142 722 2.617 4.345 91.349 dezembro de 2015 Consolidado Móveis, Benfeitorias Depreciação Acumulada e Máquinas e Utensílios e Computadores Outras Total em Bens de Imóveis Equipamentos Ferramentas Valor Recuperável de Ativos e Periféricos Veículos Terceiros Imobilizações Depreciação 8.126 37.389 6.089 3.955 7.727 2.066 3.917 69.269 Saldo em 31 de dezembro de 2013 Adições 443 2.076 497 193 698 440 174 4.521 – (55) (107) (64) (185) – (20) (431) Baixas 8.569 39.410 6.479 4.084 8.240 2.506 4.071 73.359 Saldo em 31 de dezembro de 2014 Adições 475 1.708 422 141 405 267 130 3.548 – (1.404) (1.869) (1.498) (1.323) (756) (469) (7.319) Baixas 9.044 39.714 5.032 2.727 7.322 2.017 3.732 69.588 Saldo em 31 de dezembro de 2015 Os valores do ativo imobilizado dados em garantia estão divulgados na nota explicativa 14.

13. Fornecedores: Mercado interno

Controladora 31.12.2015 31.12.2014 4.302 9.882 4.302 9.882

31.12.2015 8.310 8.310

Consolidado 31.12.2014 13.980 13.980

O prazo médio de pagamento para fornecedores é 35 dias. Não são pagos juros sobre as contas a pagar pelos primeiros 3 dias a partir da data da fatura. A partir de então, juros mensais de 2,5% a 4% são pagos sobre o saldo a pagar. A Companhia coloca em prática suas políticas de gerenciamento dos riscos financeiros para garantir que todas as obrigações sejam pagas conformes os termos originalmente acordados. 14. Empréstimos e financiamentos: Controladora Consolidado Taxa de Vencimento Juros Anual Indexador Final 31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.2014 Descrição Modalidade Moeda Estrangeira Financiamentos Banco do Estado R. Grande Sul 23,49% USD ACC 20.05.16 – – 1.406 2.348 – – 1.406 2.348 Moeda Nacional Financiamentos Banco Safra S.A. 31,73% CDI Capital de Giro 08.08.16 10.322 14.332 10.322 14.332 Banco do Brasil S.A. 15,68% Pré-fixada Capital de Giro 13.02.16 4.027 6.739 4.027 6.739 Banco ABC Brasil S.A. 27,08% CDI Capital de Giro 30.05.19 10.077 14.824 10.077 14.824 Banco do Estado R. Grande Sul 26,48% CDI Capital de Giro 18.03.20 3.274 17.971 3.274 17.971 Banco Industrial e Comercial S.A. 33,51% CDI Capital de Giro 02.03.15 – 2.714 – 2.714 Banco Mercantil do Brasil S.A. 48,88% CDI Capital de Giro 24.08.17 11.124 9.467 12.322 9.467 Banco Daycoval S.A. 54,55% CDI Capital de Giro 08.10.15 – 7.347 – 7.347 Paraná Banco S.A. 31,64% CDI Capital de Giro 14.03.16 6.760 16.059 6.760 16.059 Banco Panamericano S.A. 23,15% CDI Capital de Giro 01.03.17 8.861 6.718 8.861 6.718 Banco BBM S.A. 29,39% CDI Capital de Giro 30.03.16 8.517 12.795 8.517 12.795 – 113 – 113 Banco HSBC S.A. 17,36% CDI Capital de Giro 13.03.15 62.962 109.079 64.160 109.079 Arrendamento (Leasing) – 14 – 14 Banco Santander S.A. 23,94% Pré-fixada Leasing 10.01.15 – 14 – 14 Empréstimos para investimento Banco Safra S.A. 15,80% TJLP Finame 03.04.17 72 118 72 118 (-) Custos a apropriar s/empréstimos (a) – (46) – (46) 72 72 72 72 Empréstimos - aquisição de peças e veículos Bradesco S.A. (Vendor) (b) 19,56% Pré-fixada Capital de Giro Diversos 775 45.393 775 45.393 Bradesco S.A. (Venpec) (b) 14,32% Pré-fixada Capital de Giro Diversos – 10.416 – 10.416 775 55.809 775 55.809 63.809 164.974 66.413 167.322 TOTAL EMPRÉSTIMOS (49.708) (155.036) (52.312) (157.384) Circulante 14.101 9.938 14.101 9.938 Não Circulante (a) Referem-se, basicamente, aos custos incorridos e atribuíveis às atividades necessárias para o processo de captação de recursos, através da Cédula de Crédito Bancário (CCBs), como: gastos com a elaboração de prospectos e relatórios, remuneração de serviços profissionais de terceiros, impostos, taxas e comissões. Conforme previsto no CPC 8 (IAS 39) - Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários, tais custos integram a taxa efetiva de juros. (b) Refere-se, principalmente, a captações referentes a operações de Vendor, realizados pela Companhia, as quais possuem prazo médio de pagamento de 35 dias. O total movimentado nas operações de Vendor em 31 de dezembro de 2015 foi de R$ 83.823 em captações e R$ 148.472 em pagamentos. (c) O montante classificado no passivo não circulante apresenta a seguinte composição de vencimento: Controladora e Consolidado 2017 5.186 2018 3.943 2019 4.770 201 2020 14.101 Total As garantias reais sobre as operações de empréstimos e debêntures (da posição constante na nota explicativa 15) são conforme quadro abaixo: Empresa Instituição Vcto. Inicial Prazo Negociado Carência Valor Garantia Imóvel em Lages e 100% Recebíveis Battistella Adm. e Partic. S.A. ABC Janeiro 2017 41 meses 12 meses R$ 10.000 dos Aluguéis de Tubarão e Lages Battistella Adm. e Partic. S.A. Banrisul Janeiro 2016 51 meses 3 meses R$ 482 Imóvel em Rio Negrinho Battistella Adm. e Partic. S.A. Banrisul Janeiro 2016 51 meses 3 meses R$ 2.737 Imóvel em Rio Negrinho e Equipamentos BIC Battistella Adm. e Partic. S.A. BBM Março 2016 3 meses R$ 4.616 58% Aplicação Financeira Battistella Adm. e Partic. S.A. BBM Março 2016 3 meses R$ 3.849 58% Aplicação Financeira Battistella Adm. e Partic. S.A. HSBC Dezembro 2013 60 meses 12 meses R$ 45.000 Imóveis e Alienação Fiduciária Battistella Adm. e Partic. S.A. Votorantim Dezembro 2013 60 meses 12 meses R$ 45.000 Imóveis e Alienação Fiduciária Battistella Adm. e Partic. S.A. Mercantil Março 2016 4 meses R$ 6.305 15% CDB Battistella Adm. e Partic. S.A. Panamericano Maio 2014 24 meses R$ 10.000 35% CDB Battistella Adm. e Partic. S.A. Paraná Banco Março 2016 3 meses R$ 6.655 3,72% Ações Trading 25% Recebíveis de Duplicatas, Battistella Adm. e Partic. S.A. Safra Abril 2016 12 meses R$ 3.611 5% recebíveis (cartão master) Alienação Fiduciária, 8% Recebíveis Battistella Adm. e Partic. S.A. Safra Março 2016 12 meses R$ 1.415 (cartão visa) e 92% CDB Battistella Adm. e Partic. S.A. Safra Junho 2016 7 meses R$ 2.058 100% CDB Battistella Adm. e Partic. S.A. Safra Abril 2016 12 meses R$ 2.157 Alienação Fiduciária e 100% CDB Abaixo, demonstramos o quadro de movimentação dos empréstimos: Controladora Consolidado 215.781 218.576 Saldo em 31.12.2013 Captações 965.476 970.480 Juros e atualizações 19.828 20.244 (-) Pagamento do principal (1.014.095) (1.019.763) (-) Pagamento de juros (21.861) (22.059) (155) (155) (-) Custos a amortizar 164.974 167.322 Saldo em 31.12.2014 Captações 305.455 359.283 Juros e atualizações 22.648 23.516 (-) Pagamento do principal (402.875) (456.858) (-) Pagamento de juros (26.349) (26.804) (45) (45) (-) Custos a amortizar 63.809 66.413 Saldo em 31.12.2015 Não existem cláusulas contratuais restritivas incluindo covenants ou outras obrigações para os contratos relativos aos empréstimos apresentados anteriormente. 15. Debêntures: Controladora e Consolidado Taxa de juros anual Indexador Descrição Modalidade Vencimento final 31.12.2015 31.12.2014 Debêntures 3ª Emissão de debêntures 19,26% CDI Capital de Giro 10.12.17 37.346 70.598 (275) (545) (-) Custos a amortizar debêntures (a) 37.071 70.053 Total debêntures (20.312) (70.053) Circulante 16.759 – Não circulante (a) Referem-se, basicamente, aos custos incorridos e atribuíveis às atividades necessárias para o processo de captação das debêntures, como: gastos com serviços profissionais de terceiros e comissões bancárias. Conforme previsto no CPC 8 (IAS 39) - Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários, tais custos integram a taxa efetiva de juros. Em 4 de agosto de 2015 a Companhia obteve dos Debenturistas Banco Votorantim S.A. e HSBC Bank Brasil S.A. - Banco Múltiplo waiver onde consta a não declaração de vencimento antecipado das Debêntures em razão do não cumprimento do covenant financeiro, conforme previsto no subitem xiv do item 4.11.1. da Cláusula 4.11, do Quinto Aditamento a 3ª Emissão de Debêntures Simples - Vencimento Antecipado - da Escritura de Debêntures, aferido em 30 de junho de 2014. Em 31 de dezembro de 2015 o saldo do passivo circulante das debêntures foi reclassificado para o passivo não circulante, devido ao cumprimento do covenant financeiro aferido nesta data. (b) A movimentação dos saldos de debêntures é demonstrada a seguir: Saldo em 31.12.2013 76.296 Juros do período 11.138 (-) Pagamento de principal (7.002) (-) Pagamento de juros (10.748) 369 (-) Custos a amortizar 70.053 Saldo em 31.12.2014 Juros do período 12.159 (-) Pagamento de principal (33.240) (-) Pagamento de juros (12.267) 366 (-) Custos a amortizar 37.071 Saldo em 31.12.2015 Em 27 de junho de 2011 a Battistella Administração e Participações S.A., procedeu à 3ª Emissão de Debêntures Simples, Não Conversíveis em Ações, da Espécie com Garantia Real Hipotecária e Fidejussória. Em 6 de junho de 2012 foi celebrado o primeiro aditamento à Escritura de Emissão alterando determinados termos e condições da Emissão. Em 12 de dezembro de 2012 foi celebrado o segundo aditamento à Escritura de Emissão, a qual alterou determinadas condições da Emissão. Finalmente em 13 de dezembro de 2012, foi celebrado o terceiro aditamento à 3ª Emissão de Debêntures Simples, com significativa alteração das condições da Emissão, assim como contemplando o resgate de 60 debêntures e o alongamento dos prazos de vencimento, conforme condições detalhadas a seguir: Emissora: Battistella Administração e Participações S.A. Coordenador líder: Banco HSBC S.A. Coordenador: Banco Votorantim S.A. Título: Debêntures Simples. Data emissão 13.12.2012 Data vencimento 10.12.2017 Quantidade total: 180 (cento e oitenta) debêntures. Valor nominal unitário: R$ 500 Montante da emissão: R$ 90.000 Tipo e forma: Nominativas e escriturais. Espécie: Com garantia real. Classe: Não conversíveis em ações. Garantia adicional: Garantia Real constituída por hipoteca de terras e imóveis, em valor correspondente a R$ 34.443 no regime de avaliação de “venda a mercado”; e alienação fiduciária 3.383.588 (três milhões, trezentas e oitenta e três mil, quinhentas e oitenta e oito) ações ordinárias de emissão da Trading, de titularidade da emissora, representativa de 40% do capital social da Trading; tendo como garantidoras a própria emissora, Battistella Indústria e Comércio Ltda. e Battistella Trading S.A. Comércio Internacional. Remuneração: 100% CDI + 4,5% ao ano. Pagamento de juros: Os juros serão pagos semestralmente. Amortização do principal: Será pago em nove parcelas semestrais, a partir do 12º (décimo segundo) mês contado da data de emissão. Em 12 de maio de 2014 foi celebrado o quarto aditamento à Escritura de Emissão, a qual alterou determinadas condições da Emissão, contemplando a autorização dos debenturistas para a alienação do imóvel de São José dos Pinhais inscrito sob a matrícula 61.368, objeto de garantia do instrumento, assim como a dilação de vencimento da parcela devida em 13 de dezembro de 2013 para 23 de dezembro 2013, sendo que nesta data a companhia efetuou o pagamento dos valores no montante total de R$ 24.811 o qual compreendeu o principal e encargos referente à parcela de 23 de dezembro de 2013 no valor de R$ 21.811 e o pagamento antecipado referente à parcela de 10 de junho de 2014 no valor de R$ 3.000. Em 30 de novembro de 2015 foi celebrado o quinto aditamento à Escritura de Emissão, a qual contemplou as alterações formalizadas nas AGD´s assinadas em 11 de junho de 2014 (“AGD-IV”), em 9 de dezembro de 2014 (“AGD-V”), em 2 de abril de 2015 (“AGD-VI”), em 12 de abril de 2015 (“AGD-VII”), em 10 de junho de 2015 (“AGD-VIII”), em 4 de agosto de 2015 (“AGD-IX”), em 2 de outubro de 2015 (“AGD-X”) e em 29 de outubro de 2015 (“AGD-XI” e, quando em conjunto com AGD-IV, AGD-V, AGD-VI, AGD-VII, AGD-VIII, AGD-IX e AGD-X, “AGDs”), que formalizou as alterações resultantes das deliberações tomadas nas referidas AGD´s e ainda consolidou a Escritura de Emissão com as alterações promovidas pelos respectivos aditamentos. Abaixo segue o detalhamento das principais alterações realizadas: (i) O nome da Escritura de Emissão passará a viger com a seguinte redação: h%3#2)452! 0!24)#5,!2 $! %-)33Ä/ $% $%" .452%3 3)-0,%3 .Ä/ #/.6%23Ù6%)3 %- !Ü¡%3 $! %30 #)% #/- '!2!.4)! 2%!, E FIDEJUSSÓRIA ADICIONAL, PARA DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA COM ESFORÇOS RESTRITOS DE COLOCAÇÃO, DA BATTISTELLA ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES S.A.” (ii) Alteração dos itens 4.5.1. e 4.5.1.2. da Escritura de Emissão, bem como inclusão do novo item 4.5.1.3., de forma a prever (i) o aumento do percentual das ações ordinárias de emissão da Trading, de titularidade da Emissora, alienadas fiduciariamente em favor dos Debenturistas por força do “Instrumento Particular de Alienação Fiduciária de Ações em Garantia”, celebrado em 12 de março de 2013 entre a Emissora, a Trading e o Agente Fiduciário, passando de 40% (quarenta por cento) do capital social da Trading para aproximadamente 51% (cinquenta e um por cento) do capital social da Trading por conta do Primeiro Aditamento ao Instrumento Particular de Alienação Fiduciária de Ações em Garantia, celebrado em 2 de outubro de 2015 entre a Emissora, o Agente Fiduciário e a Trading, e (ii) a inclusão de garantia fidejussória prestada pela Trading, nos termos do Instrumento Particular de Fiança em Garantia, celebrado em 2 de outubro de 2015 entre a Trading e o Agente Fiduciário, em adição às demais garantias já prestadas. (iii) Alteração das datas de pagamento das parcelas de VNU conforme quadro abaixo: # Data de Pagamento Percentual de Amortização do VNU 1 23.12.2013 14,4444% (quatorze inteiros e quatro mil quatrocentos e quarenta e quatro décimos de milésimo por cento) 2 27.06.2014 7,7800% (sete inteiros e sete mil e oitocentos décimos de milésimo por cento) 3 15.12.2015 33,3300% (trinta e três inteiros e três mil e trezentos décimos de milésimo por cento) 4 10.06.2016 11,1100% (onze inteiros e um mil e cem décimos de milésimo por cento) 5 10.12.2016 11,1100% (onze inteiros e um mil e cem décimos de milésimo por cento) 6 10.06.2017 11,1100% (onze inteiros e um mil e cem décimos de milésimo por cento) 7 10.12.2017 Saldo devedor Total: 100% (cem por cento) (iv) A inclusão dos itens 4.8.2. e 4.8.2.1. na Escritura de Emissão, de forma a prever que a Emissora deverá, sob pena de vencimento antecipado das Debêntures na forma do caput do item 4.11.1 da Escritura de Emissão, (i) obter a aprovação prévia da totalidade dos Debenturistas, reunidos em assembleia geral, para que a Emissora e/ou suas Afiliadas realize(m) qualquer ação que resulte em um Evento de Liquidez, conforme definido efinido abaixo, e (ii) observar e, se for o caso, fazer com que suas Afiliadas observem estritamente o que dispuser a totalidade dos Debenturistas, na referida assembleia geral, acerca da destinação dos recursos apurados com o Evento de Liquidez. Para os fins deste Quinto Aditamento e da Escritura de Emissão, entende-se como “Evento de Liquidez” quaisquer eventos: (a) de venda, cessão, transferência ou alienação de ativos, bens ou direitos de titularidade da Emissora ou de suas controladoras ou subsidiárias (diretas ou indiretas); (b) de venda, cessão, transferência ou alienação de ações (incluindo direitos de subscrição, opções de compra ou venda ou qualquer outro direito sobre referidas ações) da Emissora ou de suas controladoras ou subsidiárias (diretas ou indiretas); e (c) relacionados a aporte de recursos na Emissora por investidores (aquisição primária, por exemplo) e, no caso de aporte pelos próprios acionistas (via AFAC, aumento do capital social), para a Emissora e/ou suas Afiliadas. (v) A anuência e não declaração de vencimento antecipado referente à Operação com Portinvest conforme fato relevante divulgado pela emissora em 10 de agosto de 2015, sendo tal ratificação sujeita à verificação integral das Condições Suspensivas descrita no item (vii) abaixo; (vi) A inclusão dos itens 4.8.3, 4.8.3.1. e 5.1. (xviii) na Escritura de Emissão, de forma a prever a anuência dos Debenturistas à venda de quotas representativas do capital social da Santa Catarina Veículos e Serviços Ltda., inscrita no CNPJ/MF nº 22.416.982/0001-30, pela Emissora e pela Tangará Participações Ltda., inscrita no CNPJ/MF nº 07.338.450/0001-38, à Codema Comercial e Importadora Ltda., inscrita no CNPJ/MF nº 60.849.197/000160 (“Operação com Scania”) sob condição suspensiva até a completa implementação, por parte da Emissora e da Trading, conforme aplicável, das providências abaixo elencadas (“Condições Suspensivas”), o que deverá ocorrer até o dia 8 de dezembro de 2015: - Abertura de conta vinculada de titularidade da Emissora em instituição financeira a ser aprovada pela totalidade dos Debenturistas, na qual recursos no montante mínimo de R$ 42.000, livres e desembaraçados de tributos, retenções e deduções de qualquer espécie, deverão ser depositados por ocasião do Evento de Liquidez relacionado à Operação com Scania (“Conta Vinculada”); - Recebimento e destinação dos recursos e direitos creditórios recebidos ou atribuídos a qualquer título, direta ou indiretamente, à Emissora, à Tangará Participações Ltda. e/ou a pessoas a estas relacionadas, com relação à Operação com Scania, da seguinte forma: (1) no mínimo R$ 42.000, livres e desembaraçados de tributos, retenções e deduções de qualquer espécie, deverão ser depositados na Conta Vinculada e utilizados, obrigatoriamente e no momento em que ocorrer o Evento de Liquidez referente à Operação com Scania, primeiro para o pagamento do VNU e dos juros remuneratórios devidos em 15 de dezembro de 2015 (observado que, caso este evento de pagamento ainda não se encontre vencido por ocasião do Evento de Liquidez referente à Operação com Scania, o pagamento do VNU e dos juros remuneratórios devidos em 15 de dezembro de 2015 será antecipado para o momento de tal Evento de Liquidez), e, em seguida, para amortização extraordinária das Debêntures; (2) em adição ao montante referido no subitem (1), no mínimo R$ 29.000, livres e desembaraçados de tributos, retenções e deduções de qualquer espécie, deverão ser utilizados, obrigatoriamente e no momento em que ocorrer o Evento de Liquidez referente à Operação com Scania, para pagamento de dívidas bancárias da Emissora. Em 03 de dezembro de 2015 diante do recebimento de parte do recurso advindo da venda dos ativos a Scania Latin América foi efetuado o pagamento do valor total de R$ 42.000 afim de cumprimento de cláusula contratual levando-se em consideração os waver´s concedidos durante o ano de 2015. Sendo que deste total o valor de R$ 33.240 corresponde a principal e R$ 8.760 corresponde aos juros acumulados do período. Em virtude do 5º aditamento realizado em 30 de novembro de 2015 a nova composição de garantias da 3ª Emissão de Debêntures Simples, Não Conversíveis em Ações, da Espécie com Garantia Real Hipotecária e Fidejussória passou a ser o seguinte: Garantia adicional: Garantia Real, constituída por hipoteca de terras e imóveis, em valor correspondente a R$ 21.443 no regime de avaliação de “venda a mercado”; e alienação fiduciária 4.314.074 (quatro milhões, trezentas e quatorze mil e setenta e quatro) ações ordinárias de emissão da Trading, de titularidade da emissora, representativa de 51% do capital social da Trading; tendo como garantidora a própria emissora, Battistella Indústria e Comércio Ltda. e Battistella Trading S.A. Comércio Internacional como fiadora. As demais condições avençadas permanecem as mesmas. Segue abaixo as principais cláusulas de covenants existentes nas debêntures emitidas: c. Resgate antecipado e aquisição facultativa: As Debêntures são da espécie com garantia real, na forma disposta pelo artigo 58 da Lei das S.A.. A Emissora poderá, a seu exclusivo critério e a qualquer tempo, mediante deliberação em Reunião do seu Conselho de Administração, realizar o resgate antecipado da totalidade ou de parcela das Debêntures (“Resgate Antecipado”). O Resgate Antecipado, conforme aplicável, será realizado de acordo com as seguintes disposições: (i) a Emissora realizará o Resgate Antecipado por meio de comunicação por escrito aos titulares das Debêntures e ao Agente Fiduciário, nos termos das disposições legais aplicáveis, com, no mínimo 4 (quatro) dias úteis de antecedência da data definida para a liquidação do Resgate Antecipado Facultativo (“Data da Liquidação”); (ii) o valor a ser pago aos Debenturistas no âmbito do Resgate Antecipado será equivalente ao valor do VNU por Debênture resgatada antecipadamente, acrescido da Remuneração aplicável, calculada pro rata temporis até a Data da Liquidação (“Saldo Devedor”), acrescido, ainda, de prêmio de liquidação antecipada nos seguintes termos: (a) caso o Resgate Antecipado das Debêntures ocorra até o 24º (vigésimo quarto) mês contado da Data de Emissão das Debêntures, a Companhia deverá pagar aos titulares das Debêntures: (1) o Saldo Devedor; acrescido da (2) Remuneração das Debêntures que seria devida até a Data de Vencimento (“Remuneração Projetada para Resgate Antecipado”), descontada à taxa de mercado prevista para o prazo remanescente à época do Resgate Antecipado, calculado pelo Agente Fiduciário e previamente aprovado pelos Debenturistas; e/ou (b) caso o Resgate Antecipado das Debêntures ocorra após o 24º (vigésimo quarto) mês contado da Data de Emissão das Debêntures, a Companhia deverá pagar aos titulares das Debêntures o Saldo Devedor, acrescido de prêmio de 1% (um por cento), calculado sobre o Saldo Devedor das Debêntures na Data da Liquidação; e (i) caso as Debêntures estejam custodiadas no SND, o Resgate Antecipado obedecerá aos procedimentos determinados pela CETIP. Em consonância com o disposto neste item, a CETIP deverá ser notificada pela Companhia e pelo Agente Fiduciário com antecedência mínima de 2 (dois) dias úteis da Data de Liquidação. d. Vencimento antecipado: As debêntures contêm obrigações financeiras, as quais, conforme contrato, são apuradas semestralmente, base continua


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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| Terça-feira, 29 de Março de 2016 |

BATTISTELLA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO E PARTICIPAÇÕES S.A. Companhia Aberta - CVM nÂş 01545-8 CNPJ nÂş 42.331.462/0001-31 - NIRE 4.130.001.526-1 NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (Em milhares de Reais) 30 de junho e 31 de dezembro, com base nas demonstraçþes financeiras consolidadas da Companhia. (i) inadimplemento, pela Companhia e/ou pelos Garantidores, de qualquer obrigação pecuniĂĄria referente Ă s DebĂŞntures, nĂŁo sanado em atĂŠ 3 (trĂŞs) dias Ăşteis, contados da data do respectivo inadimplemento; (ii) inadimplemento, pela Companhia e/ou pelos Garantidores, de qualquer obrigação nĂŁo pecuniĂĄria referente Ă s DebĂŞntures, nĂŁo sanado em atĂŠ 15 (quinze) dias corridos, contados da data do recebimento pela Companhia de notificação por escrito enviada pelo Agente FiduciĂĄrio Ă Companhia e aos Garantidores com relação ao respectivo inadimplemento; (iii) decretação de falĂŞncia da Companhia e/ou de quaisquer dos Garantidores; (b) pedido de falĂŞncia pela Companhia e/ou por quaisquer dos Garantidores; (c) pedido de falĂŞncia da Companhia e/ou de quaisquer dos Garantidores formulado por terceiro(s) e nĂŁo elidido no prazo legal; (d) pedido de recuperação judicial ou de recuperação extrajudicial da Companhia e/ou de quaisquer dos Garantidores, independentemente do deferimento do respectivo pedido; ou (e) liquidação, dissolução ou extinção da Companhia e/ou de quaisquer dos Garantidores; (iv) inadimplemento de quaisquer obrigaçþes pecuniĂĄrias da Companhia e/ou de quaisquer de seus respectivos controladores e/ou sociedades controladas e/ou coligadas (conjuntamente, “Afiliadasâ€?) acima de R$ 5.000, desde que tal inadimplemento nĂŁo seja sanado em atĂŠ 30 (trinta) dias corridos, caso nĂŁo exista um prazo de cura prĂŠ-estabelecido; (v) transformação da Companhia em sociedade limitada, nos termos dos artigos 220 a 222 da Lei das S.As.; (vi) alteração, direta ou indireta, do controle acionĂĄrio da Companhia e/ou de quaisquer dos Garantidores, sem aprovação prĂŠvia dos titulares das DebĂŞntures, reunidos em AGD, entendendo-se por controle as prerrogativas contempladas no artigo 116 da Lei das S.As.; (vii) implementação, integração e/ou de outra forma, envolvimento da Companhia em qualquer operação de reestruturação societĂĄria, incluindo, sem limitação, qualquer, fusĂŁo, cisĂŁo, incorporação, exceto se realizada com sociedades integrantes do grupo da Emissora; (viii) alteração do objeto social previsto no estatuto social da Companhia e/ou de quaisquer dos Garantidores que modifique substancialmente as respectivas atividades praticadas na Data da EmissĂŁo; (ix) realização, seja a que tĂ­tulo for, de qualquer pagamento de dividendos, juros sobre capital prĂłprio ou qualquer participação estatutĂĄria em lucros - exceto no que se refere ao dividendo mĂ­nimo obrigatĂłrio exigido pela Lei das S.As. e/ou legislação aplicĂĄvel - caso a Companhia e/ou quaisquer dos Garantidores estejam em situação de inadimplemento com relação a qualquer obrigação pecuniĂĄria ou nĂŁo pecuniĂĄria referente Ă s DebĂŞntures; (x) comprovação de que quaisquer declaraçþes prestadas pela Companhia e/ou por quaisquer dos Garantidores em qualquer dos documentos relacionados Ă Oferta Restrita sĂŁo falsas, incorretas ou enganosas em qualquer aspecto relevante; (xi) nĂŁo apresentação pela Companhia de suas respectivas demonstraçþes financeiras auditadas - compreendendo as informaçþes pertinentes especificamente Ă Companhia e, adicionalmente, informaçþes consolidadas do respectivo grupo econĂ´mico -, elaboradas de acordo com as PrĂĄticas ContĂĄbeis Adotadas no Brasil (conforme definido abaixo); (xii) nĂŁo ocorrĂŞncia da formalização da alienação de Ativos Florestais de titularidade da Emissora ou dos Garantidores representando, no mĂ­nimo, US$ 21.600.000 (vinte e um milhĂľes e seiscentos mil dĂłlares) atĂŠ 31 de dezembro de 2011. Para os fins deste item, a Emissora deverĂĄ comunicar ao Agente FiduciĂĄrio a ocorrĂŞncia ou a nĂŁo ocorrĂŞncia da referida alienação de Ativos Florestais, disponibilizando ao Agente FiduciĂĄrio a respectiva documentação de suporte; (xiii) alienação de um ou mais ativos de titularidade da Emissora ou de suas empresas controladas diretas e indiretas e que representem qualquer valor, sem aprovação prĂŠvia dos titulares das debĂŞntures, reunidos em AGD, sendo certo que os debenturistas poderĂŁo, inclusive, opinar sobre a destinação dos recursos oriundos de tais alienaçþes. (xiv) caso o Ă­ndice obtido pela divisĂŁo da DĂ­vida LĂ­quida (conforme definida na Escritura de EmissĂŁo) pelo EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização “EBITDAâ€?) obtido pela Emissora nos Ăşltimos 12 (doze) meses seja menor ou igual a: (a) 4,0 (quatro inteiros) atĂŠ 30 de junho de 2013; (b) 3,5 (trĂŞs vĂ­rgula cinco inteiros) de 30 de junho de 2013 atĂŠ 31 de dezembro 2013; (c) 3,5 (trĂŞs vĂ­rgula cinco inteiros) de 31 de dezembro 2013 atĂŠ 30 de junho de 2014; (d) 2,5 (dois vĂ­rgula cinco inteiros) de 30 de junho de 2014 atĂŠ o vencimento das DebĂŞntures. A emissora deverĂĄ disponibilizar ao Agente FiduciĂĄrio, no prazo mĂĄximo de 30 (trinta) dias corridos contados a partir da divulgação ao mercado das informaçþes ou demonstraçþes financeiras da Emissora, conforme o caso, os Covenants financeiros acima, juntamente com a respectiva memĂłria de cĂĄlculo e o relatĂłrio de revisĂŁo dos referidos Covenants Financeiros, a ser emitido pelos auditores independentes contratados pela Emissora, podendo o Agente FiduciĂĄrio solicitar Ă Emissora todos os eventuais esclarecimentos adicionais que se fizerem necessĂĄrios. Se as garantias reais e/ou fidejussĂłrias convencionadas para as DebĂŞntures nĂŁo forem devidamente efetivadas ou formalizadas pela Emissora e/ou pelos Garantidores HipotecĂĄrios, nos termos desta Escritura, da Escritura de Hipoteca e segundo os dispositivos contratuais ou legais aplicĂĄveis, ou se tais garantias, por qualquer fato atinente ao seu objeto, tornarem-se inĂĄbeis, imprĂłprias ou insuficientes para assegurar o pagamento de quaisquer importâncias devidas no âmbito da EmissĂŁo, e desde que nĂŁo sejam substituĂ­das ou complementadas, quando solicitado pelo Agente FiduciĂĄrio. Na ocorrĂŞncia de qualquer dos eventos indicados nos itens (ii), (vi), (vii), (viii), (x), (xi), (xii), (xiii), (xiv), (xv) e (xvi) acima, em atĂŠ 5 (cinco) dias Ăşteis contados a partir da data em que tomar conhecimento da ocorrĂŞncia de qualquer dos referidos eventos o Agente FiduciĂĄrio deverĂĄ convocar os titulares das DebĂŞntures para que se reĂşnam em AGD, que poderĂĄ, por deliberação de titulares de 90% (noventa por cento) das DebĂŞntures em circulação, determinar que o Agente FiduciĂĄrio nĂŁo declare o vencimento antecipado das DebĂŞntures. Mediante uma potencial ocorrĂŞncia de qualquer Evento de Liquidez, deverĂĄ a Emissora obter aprovação prĂŠvia, em Assembleia Geral de Debenturistas, de titulares de DebĂŞntures que representem, no mĂ­nimo, 100% (cem por cento) das DebĂŞntures em circulação para que realize tal evento, sendo certo que o valor equivalente a 100% (cem por cento) dos recursos lĂ­quidos recebidos pela Companhia na ocorrĂŞncia de um Evento de Liquidez devidamente aprovado terĂĄ sua destinação definida pelos Debenturistas no momento daquela aprovação. Para evitar dĂşvidas, o nĂŁo cumprimento das disposiçþes desta clĂĄusula 4.8.2 acarretarĂĄ o vencimento antecipado das obrigaçþes previstas nesta Escritura de EmissĂŁo. “Evento de Liquidezâ€? serĂĄ definido para todas as finalidades desta Escritura como eventos de (a) venda, cessĂŁo, transferĂŞncia ou alienação de ativos, bens ou direitos de titularidade da Emitente ou de suas controladoras ou subsidiĂĄrias (diretas ou indiretas); (b) venda, cessĂŁo, transferĂŞncia ou alienação de açþes (incluindo direitos de subscrição, opçþes de compra ou venda ou qualquer outro direito sobre referidas açþes) da Emissora ou de suas controladoras ou subsidiĂĄrias (diretas ou indiretas); (c) eventos relacionados ao aporte de recursos na Companhia por investidores (aquisição primĂĄria, por exemplo) e no caso de aporte pelos prĂłprios acionistas (via AFAC, aumento do capital social) para a Emissora e/ou suas Afiliadas.â€? Na ocorrĂŞncia de quaisquer dos eventos indicados nos itens (i), (iii), (iv), (v) e (ix) acima resultarĂĄ no vencimento antecipado automĂĄtico das DebĂŞntures, independentemente de qualquer consulta aos Debenturistas, bem como, independentemente de aviso ou notificação, judicial ou extrajudicial Ă Emissora. (e) ClĂĄusulas restritivas (“covenantsâ€?): A Companhia e suas controladas estĂŁo sujeitas a determinadas clĂĄusulas restritivas existentes na maioria dos contratos e emprĂŠstimos e financiamentos, com base em determinados indicadores financeiros e nĂŁo financeiros. Os indicadores financeiros consistem em: (i) dĂ­vida lĂ­quida consolidada/EBITDA (em portuguĂŞs LAJIDA); (ii) EBITDA/resultado financeiro consolidado (sĂŁo considerados somente juros sobre debĂŞntures, emprĂŠstimos e financiamentos). SĂŁo apuradas semestralmente, base 30 de junho e 31 de dezembro, com base nas demonstraçþes financeiras consolidadas da Companhia. Conforme condição contratual segue a aferição de covenant´s apurada em 31.12.2015: DĂ­vida lĂ­quida consolidada/EBITDA ajustado consolidado 2015 Limite contratual (mĂĄximo) 2,50 Medição em 31.12.2015 0,62 Conforme informação acima indicada, para o exercĂ­cio findo em 31 de dezembro de 2015, a Companhia e suas controladas estavam em conformidade com todas as clĂĄusulas dos contratos, portanto, as dĂ­vidas relacionadas a debĂŞntures foram reclassificadas para o passivo nĂŁo circulante em 31 de dezembro de 2015. 16. Adiantamentos de clientes, credores diversos e recursos a devolver a consorciados: Controladora Consolidado 31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.2014 Adiantamento de clientes (a) 840 3.049 1.239 3.223 Credores diversos (b) 9.790 9.751 15.461 17.735 – – 40 103 Recursos a devolver a consorciados 10.630 12.800 16.740 21.061 (5.802) (7.410) (9.915) (13.099) (-) Passivo circulante 4.828 5.390 6.825 7.962 Passivo nĂŁo circulante (a) A conta de adiantamento de clientes inclui, principalmente, adiantamentos para a futura aquisição de bens das empresas da Companhia. (b) O saldo de Credores Diversos ĂŠ composto, no Consolidado, principalmente por: Saldo a pagar do Acordo firmado com a Codema Comercial Importadora Ltda. e Suvesa Super VeĂ­culos Ltda., referente a parcelamentos de impostos federais (vendidas para a Scania do Brasil Ltda. em 8 de janeiro de 2001), pela Controladora, no montante de R$ 5.363 (R$ 5.712 em 31 de dezembro de 2014). Saldo a pagar, na Controladora, pela aquisição de açþes da empresa controlada Modo Battistella Reflorestamento S.A. de nĂŁo controladores no montante de R$ 782 (R$ 797 em 31 de dezembro de 2014); Saldo a pagar, na controlada Battistella IndĂşstria e ComĂŠrcio, para a empresa Modo Battistella Reflorestamento, no montante de R$ 2.552 (R$ 3.526 em 31 de dezembro de 2014). 17. ProvisĂŁo para riscos tributĂĄrios, trabalhistas e cĂ­veis: A Companhia e suas empresas controladas sĂŁo partes em processos administrativos e judiciais de natureza tributĂĄria, trabalhista e cĂ­vel. Para aqueles processos nos quais as chances de nĂŁo se obter ĂŞxito sĂŁo maiores que as chances de se obter ĂŞxito, conforme opiniĂŁo corroborada junto aos consultores jurĂ­dicos da Companhia, ĂŠ registrada provisĂŁo em montante suficiente para cobrir perdas esperadas. As provisĂľes constituĂ­das e os depĂłsitos judiciais, vinculados Ă s mencionadas provisĂľes para riscos trabalhistas e cĂ­veis, compĂľem-se conforme demonstrativo a seguir: Controladora 31.12.2015 31.12.2014 DepĂłsitos DepĂłsitos ProvisĂŁo Judiciais Saldo ProvisĂŁo Judiciais Saldo TributĂĄrias – – – (4.225) – (4.225) Trabalhistas (264) – (264) (3.480) – (3.480) CĂ­veis (271) – (271) (2.291) – (2.291) (535) – (535) (9.996) – (9.996) 1.056 3.180 DepĂłsitos judiciais que nĂŁo requerem provisĂŁo Consolidado 31.12.2015 31.12.2014 DepĂłsitos DepĂłsitos ProvisĂŁo Judiciais Saldo ProvisĂŁo Judiciais Saldo TributĂĄrias (7.344) – (7.344) (4.446) – (4.446) Trabalhistas (1.089) – (1.089) (4.002) – (4.002) (8.960) – (8.960) (13.653) – (13.653) CĂ­veis (17.393) – (17.393) (22.101) – (22.101) Total DepĂłsitos judiciais que nĂŁo requerem provisĂŁo 2.535 4.567 Movimentação das contingĂŞncias e depĂłsitos judiciais Controladora Utilização/ Utilização/ 31.12.2013 Adiçþes ContingĂŞncias ReversĂŁo 31.12.2014 Adiçþes ReversĂŁo 31.12.2015 TributĂĄrias (a) (5.504) – 1.279 (4.225) (290) 4.515 – Trabalhistas (b) (1.806) (2.522) 848 (3.480) (3.545) 6.761 (264) CĂ­veis (2.536) (796) 1.041 (2.291) (410) 2.430 (271) (-) DepĂłsitos judiciais – – – – – – – Saldo (9.846) (3.318) 3.168 (9.996) (4.245) 13.706 (535) 3.065 150 (35) 3.180 – (2.140) 1.040 DepĂłsitos judiciais que nĂŁo requerem provisĂŁo Consolidado Utilização/ Utilização/ 31.12.2013 Adiçþes ContingĂŞncias ReversĂŁo 31.12.2014 Adiçþes ReversĂŁo 31.12.2015 TributĂĄrias (a) (5.735) – 1.289 (4.446) (7.634) 4.736 (7.344) Trabalhistas (b) (2.453) (2.947) 1.398 (4.002) (4.421) 7.334 (1.089) CĂ­veis (c) (12.279) (3.025) 1.651 (13.653) (410) 5.103 (8.960) – – – – – – – (-) DepĂłsitos judiciais (20.467) (5.972) 4.338 (22.101) (12.465) 17.173 (17.393) Saldo 4.415 254 (102) 4.567 90 (2.118) 2.539 DepĂłsitos judiciais que nĂŁo requerem provisĂŁo (a) Refere-se, principalmente, a processos de ICMS, sobre crĂŠditos tomados oriundos de materiais indiretos, e ISS, que estĂŁo em fase de discussĂŁo administrativa. (b) As açþes trabalhistas tĂŞm carĂĄter de indenizaçþes, horas extras, equiparação e outros. Em 2014 houve acrĂŠscimo referente reclamatĂłria trabalhista ajuizada pleiteando comissĂľes, fĂŠrias, indenização, juros e multa, cujos autos foram remetidos para o TST para recurso de revista da empresa e agravo de Instrumento em recurso de revista do reclamante. Em 2015 a situação se repetiu principalmente tendo em vista a reestruturação da Companhia. (c) Em 2013 houve formalização de acordo de uma das trĂŞs açþes ordinĂĄrias propostas por terceiros contra a Battistella Ind. e ComĂŠrcio Ltda., relacionadas a rescisĂľes de contrato pertinentes ao empreendimento florestal. Adicionalmente, a Companhia e suas controladas estĂŁo envolvidas em outros processos tributĂĄrios, cĂ­veis e trabalhistas, surgidos no curso normal dos seus negĂłcios, cujos riscos de perda relacionados foram considerados como possĂ­vel na opiniĂŁo da Administração e de seus assessores legais, para os quais nenhuma provisĂŁo para perdas foi constituĂ­da, de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil. O valor total de tais processos, em 31 de dezembro de 2015 ĂŠ: (i) tributĂĄrio: R$ 3.317 (R$ 1.168 em 31 de dezembro de 2014), (ii) cĂ­veis: R$ 3.622 (R$ 6.786 em 31 de dezembro de 2014) e (iii) trabalhistas: R$ 4.395 (R$ 2.110 em 31 de dezembro de 2014). Devido ao risco e a pequena relevância dos valores envolvidos, nĂŁo estĂŁo sendo apresentadas informaçþes adicionais. 18. Parcelamento especial e programa de recuperação fiscal - PAES e REFIS: Controladora Consolidado Parcelamento 31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.2014 PAES – – 255 360 7.238 7.072 8.436 8.269 Refis 7.238 7.072 8.691 8.629 Circulante (658) (490) (813) (720) NĂŁo Circulante 6.580 6.582 7.878 7.909 A composição da dĂ­vida de PAES e do REFIS estĂŁo demonstradas nas notas abaixo (18.1 e 18.2). 18.1. Programa de recuperação fiscal - Refis: As dĂ­vidas nĂŁo parceladas anteriormente estĂŁo compostas da seguinte forma: 31.12.2015 31.12.2014 NÂş parcelas Descrição Circulante NĂŁo Circulante Saldo Saldo a Vencer Atualização Battistella Administração 658 6.580 7.238 6.712 106 SELIC Battistella MĂĄqs. Ind. e Com. 85 751 836 861 106 SELIC 70 547 617 696 106 SELIC Battistella Trading 813 7.878 8.691 8.269 18.2. Refis - Reabertura: Em 17 de dezembro de 2013 as empresas Battistella Administração, Battistella Ind. e Com. Ltda. e Battrol Distribuidora, aderiram Ă reabertura do programa de parcelamento de dĂ­vidas da Lei 11.941/2009, instituĂ­do pelo Governo Federal, ao qual foram incluĂ­dos dĂŠbitos que estavam sendo discutidos em litĂ­gios administrativos e judiciais. Em dezembro de 2013 foram reconhecidos contabilmente todos os efeitos decorrentes desta opção, em especial ao que se refere Ă constituição da dĂ­vida, incluindo principal, encargos de mora e encargos legais, bem como, as reduçþes previstas na legislação. TambĂŠm foi reconhecida a liquidação de parte da dĂ­vida com crĂŠditos decorrentes da utilização de prejuĂ­zos fiscais e bases negativas. A Receita Federal do Brasil aceitou o Pedido de reabertura da Lei 11.941/2009, porĂŠm ainda nĂŁo homologou os valores do parcelamento, em que a Companhia e suas controladas aderiram. Foram aproveitados crĂŠditos de PrejuĂ­zos Fiscais e Base de CĂĄlculo Negativa no montante de R$ 24.158, para pagamento a vista de multas e juros no valor de R$ 8.214, conforme opção dada pela legislação. 18.3. Refis - AdesĂŁo Ă MP 651/Lei 13.043/2014: As empresas aderiram Ă MP 651, para quitação de parcelamentos com aproveitamento de prejuĂ­zo fiscal e base de cĂĄlculo negativa, sendo que, no Consolidado foram utilizados R$ 21.167 de base de cĂĄlculo para quitar R$ 9.854 de tributos. Total Pagamento 30% Liquidação Utilização PrejuĂ­zo R$ 9.854 R$ 2.657 R$ 7.197 R$ 21.167 19. Obrigaçþes tributĂĄrias: Controladora Consolidado 31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.2014 Impostos retidos na fonte 533 1.483 626 1.572 PIS e Cofins 255 2.227 255 2.227 IRPJ e CSLL (a) 3.759 – 3.759 91 ICMS e IPI 208 1.885 208 1.885 ISS 50 66 52 71 8.924 8.509 9.742 9.061 Parcelamentos (b) 13.729 14.170 14.642 14.907 (-) Passivo circulante (6.740) (8.754) (7.182) (9.181) Passivo nĂŁo circulante 6.989 5.416 7.460 5.726 (a) Refere-se a Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos apurados no exercĂ­cio corrente. (b) Os parcelamentos referem-se principalmente a tributos estaduais, PR e SC. 20. PatrimĂ´nio lĂ­quido: a. Capital social: O capital social em 31 de dezembro de 2015, no montante de R$ 151.556, subscrito e integralizado, composto de 5.987.109 açþes, sendo 1.996.476 de açþes ordinĂĄrias e 3.990.633 de açþes preferenciais. Parte do capital social total da Companhia ĂŠ capital estrangeiro. As empresas brasileiras com capital estrangeiro devem efetuar o registro deste capital junto ao Banco Central do Brasil (BACEN), para que possam remeter dividendos sobre o capital estrangeiro ou repatriĂĄ-lo. Em 31 de dezembro de 2015 a Companhia possui registrado no Banco Central do Brasil o montante de R$ 12.858 como capital estrangeiro. As açþes preferenciais (PN), sem direito a voto, tĂŞm prioridade no reembolso, em caso de liquidação da Companhia. Em 22 de setembro de 2015, a Companhia divulgou Fato Relevante para comunicar aos seus acionistas, ao mercado em geral e aos demais interessados, que, na Assembleia Geral ExtraordinĂĄria (“AGEâ€?), realizada em 21.09.2015, Ă s 10h00, foi aprovado pelos acionistas da Companhia o grupamento das açþes que compĂľe seu capital social, Ă razĂŁo de 25 (vinte e cinco) açþes de cada espĂŠcie (ordinĂĄria e preferencial), para 1 ação da respectiva espĂŠcie, nos termos do artigo 12 da Lei nÂş 6.404/76, conforme proposta aprovada pelo Conselho de Administração da Companhia na reuniĂŁo realizada em 18.08.2015 e divulgada pela Companhia na Proposta da Administração. Ficaram conferidos poderes aos administradores da Companhia para tomarem todas as medidas necessĂĄrias para implementar o grupamento deliberado. A justificativa para o Grupamento ĂŠ: (i) atender as normas estabelecidas pela BM&FBOVESPA; (ii) dar melhor visibilidade Ă s cotaçþes das açþes, ajustando o valor unitĂĄrio das açþes a um patamar mais adequado do ponto de vista mercadolĂłgico; bem como (iii) atrair acionistas e aumentar a liquidez das açþes de emissĂŁo da Companhia. Os acionistas detentores tanto de açþes ordinĂĄrias quanto de açþes preferenciais tiveram atĂŠ o dia 6 de novembro de 2015, ou seja, o prazo de 45 dias contados a partir de 22.09.2015, para, a seu livre critĂŠrio, alienarem ou adquirirem as açþes ordinĂĄrias e ou preferenciais que fossem necessĂĄrias para eliminar as fraçþes de açþes de sua titularidade que pudessem resultar da implementação do processo de grupamento pela Companhia. Transcorrido o prazo para ajuste das posiçþes, o conjunto de açþes formado pelas eventuais fraçþes de açþes resultantes do grupamento foi agrupado em nĂşmeros inteiros, e as açþes resultantes foram vendidas em tantos leilĂľes quantos foram necessĂĄrios, realizados na BM&FBOVESPA, por intermĂŠdio de uma corretora no Brasil, em data comunicada por meio de Aviso aos Acionistas. O valor resultante da venda das fraçþes de açþes ordinĂĄrias e preferenciais foi disponibilizado proporcionalmente, aos detentores das fraçþes, apĂłs a liquidação financeira final da venda, da seguinte forma: (i) Os acionistas com cadastro atualizado junto Ă custĂłdia das açþes da Companhia no Banco Bradesco S.A. tiveram o correspondente valor creditado diretamente em sua conta corrente; e (ii) Os demais acionistas, incluindo aqueles com cadastro desatualizado, deverĂŁo comparecer Ă agĂŞncia do Banco Bradesco S.A. de sua livre escolha para receber os respectivos valores, os quais ficarĂŁo disponĂ­veis para recebimento pelo prazo de 03 (trĂŞs) anos contados da data da AGE que aprovou o grupamento de açþes, sendo tais valores revertidos em favor da Companhia apĂłs tal perĂ­odo. Desde 9 de novembro de 2015, as açþes ordinĂĄrias e preferenciais, passaram a ser negociados de forma agrupada e com cotação unitĂĄria (ex-grupamento) na BM&FBOVESPA. O grupamento das açþes nĂŁo afetarĂĄ: (i) o valor em Reais do Capital Social consolidado da Companhia; (ii) os direitos atribuĂ­dos Ă s açþes ordinĂĄrias e preferenciais; e (iii) a participação de cada acionista no Capital Social da Companhia, exceto na medida em que o grupamento, de outra forma, resultar em um acionista deter uma fração de ação, conforme o caso. ApĂłs a conclusĂŁo do grupamento das açþes ordinĂĄrias e preferenciais, aprovado na 35ÂŞ AGE de 21.09.2015, o capital social da Companhia permaneceu o mesmo, na ordem de R$ 151.556, passando a ser representado por 1.996.476 açþes ordinĂĄrias (33,35% do total) e 3.990.633 açþes preferenciais (66,65% do total), somando 5.987.109 açþes emitidas e em circulação, todas nominativas e sem valor nominal. b. Dividendos: Os dividendos obrigatĂłrios sĂŁo calculados com base no percentual de 25% sobre o lucro lĂ­quido, apĂłs a compensação de prejuĂ­zos acumulados e a constituição da reserva legal. Em 31 de dezembro de 2015, devido ao prejuĂ­zos acumulados anteriores nĂŁo foram registrados os dividendos mĂ­nimos obrigatĂłrios. A Companhia deliberou, conforme AGO realizada em 25 de maio de 2015 que, diante do prejuĂ­zo ao tĂŠrmino do exercĂ­cio de 2014, nĂŁo seriam distribuĂ­dos dividendos em 2015. As açþes preferenciais (PN) possuem preferĂŞncia na distribuição dos dividendos. c. Reserva legal: A Reserva legal ĂŠ constituĂ­da na proporção de 5% do lucro do exercĂ­cio e limitada a 20% do Capital Social ou, quando acrescido das Reservas de Capital limitado a 30% do Capital Social. d. Reserva de retenção de lucros: O valor remanescente registrado na conta reserva de retenção de lucros refere-se a lucros apurados em exercĂ­cios anteriores ao ano de 2008, o qual aguarda proposição do Conselho de Administração para destinação. 21. Instrumentos financeiros: 21.1. GestĂŁo do risco de capital: A Companhia administra seu capital para assegurar que as empresas que pertencem a ele possam continuar com suas atividades normais, ao mesmo tempo em que maximizam o retorno a todas as partes interessadas ou envolvidas em suas operaçþes, por meio da otimização do saldo das dĂ­vidas e do patrimĂ´nio. A estratĂŠgia de gestĂŁo do risco de capital da Companhia vem se aperfeiçoando nos Ăşltimos anos, com o objetivo de mitigar os riscos financeiros. A estrutura de capital da Companhia ĂŠ formada pelo endividamento lĂ­quido (emprĂŠstimos detalhados na nota explicativa 14 e debĂŞntures detalhadas na nota explicativa 15, deduzidos pelo caixa e equivalentes de caixa e tĂ­tulos e valores mobiliĂĄrios), e pelo patrimĂ´nio lĂ­quido da Companhia. A Companhia revisa periodicamente a sua estrutura de capital. Ă?ndice de endividamento: O Ă­ndice de endividamento no final do perĂ­odo de relatĂłrio ĂŠ o seguinte: Controladora Consolidado 31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.2014 DĂ­vida (a) 100.880 235.027 103.484 237.375 Caixa e equivalentes de caixa (1.627) (9.685) (2.343) (10.893) (17.570) (31.006) (17.570) (31.006) TĂ­tulos e valores mobiliĂĄrios 81.683 194.336 83.571 195.476 DĂ­vida lĂ­quida (b) (13.653) (64.810) (13.653) (64.810) PatrimĂ´nio lĂ­quido (c) (a) A dĂ­vida ĂŠ definida como o total de emprĂŠstimos de curto e longo prazo e debĂŞntures. (b) Ressalta-se que, para fins de cĂĄlculo da dĂ­vida lĂ­quida a ser utilizada para efeito da verificação dos Covenants financeiros das debĂŞntures (nota explicativa 15.b.xiv), nĂŁo sĂŁo consideradas as operaçþes de Vendor e Venpec (Vendor de peças). (c) O patrimĂ´nio lĂ­quido inclui o capital social e reservas. 21.2. Objetivos da Administração dos riscos financeiros: O Departamento de Tesouraria Corporativa da Companhia presta serviços Ă s empresas do Grupo Battistella, coordena o acesso aos mercados financeiros domĂŠsticos e estrangeiros, e monitora e administra os riscos financeiros relacionados Ă s operaçþes da Companhia por meio de relatĂłrios de riscos internos que analisam as exposiçþes por grau e relevância dos riscos. Esses riscos incluem o risco de mercado (inclusive risco de moeda, risco de taxa de juros e outros riscos de preços), o risco de crĂŠdito e o risco de liquidez. Quando necessĂĄrio, a Companhia busca minimizar os efeitos desses riscos ao utilizar instrumentos financeiros derivativos para exposiçþes do risco de “hedge â€?. O uso de derivativos financeiros ĂŠ regulado pelas polĂ­ticas da Companhia aprovadas pelo Conselho de Administração, que fornece princĂ­pios escritos relacionados aos riscos de câmbio, de taxa de juros e de crĂŠdito, ao uso de derivativos financeiros e instrumentos financeiros nĂŁo derivativos, e ao investimento da liquidez excedente. A Companhia nĂŁo contrata nem negocia instrumentos financeiros, inclusive instrumentos financeiros derivativos para fins especulativos. Atualmente, a Companhia nĂŁo tem contrato com instrumento derivativo de proteção. 21.3. Risco de mercado: Em virtude de suas atividades e contratação de emprĂŠstimos e financiamentos e debĂŞntures para suportĂĄ-los, a Companhia fica exposta, principalmente, a riscos financeiros decorrentes de mudanças nas taxas de câmbio e nas taxas de juros. Em relação ao risco relacionado a mudanças nas

taxas de câmbio, quando necessĂĄrio, a Companhia administradas de acordo com os parâmetros estabelecidos pelas polĂ­ticas aprovadas e contrata instruMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS PARA MITIGAR SUA EXPOSI½åO AOS RISCOS RELACIONADOS A TAIS RISCOS INCLUINDO s Swaps de taxa de câmbio para mitigar o risco de AUMENTO DAS TAXAS DE CÂşMBIO E s Swaps de taxa de juros para mitigar o risco de variação das taxas de juros. NĂŁo houve mudança na exposição da Companhia aos riscos de mercado ou na maneira pela qual a Companhia administra e mensura esses riscos. Considerando as polĂ­ticas internas de controle de exposição, em 31 de dezembro de 2015 e em 31 de dezembro de 2014 nĂŁo havia contratos de swap e taxa de câmbio em aberto. A exposição da Companhia e suas controladas ao risco de taxa de juros ĂŠ administrada atravĂŠs da avaliação periĂłdica dos indicadores de mercado. Em 31 de dezembro de 2015, nĂŁo havia contratos de swap de taxa de juros em aberto. AnĂĄlise de sensibilidade: A anĂĄlise de sensibilidade foi determinada com base na exposição Ă s taxas de juros dos instrumentos financeiros derivativos e nĂŁo derivativos no final do perĂ­odo de relatĂłrio. Para os passivos com taxas pĂłs-fixadas, a anĂĄlise ĂŠ preparada assumindo que o valor do passivo em aberto no final do perĂ­odo de relatĂłrio esteve em aberto durante todo o exercĂ­cio. Um aumento ou uma redução de 10% ĂŠ utilizado para apresentar internamente os riscos de taxa de juros ao pessoal-chave da Administração e corresponde Ă avaliação da Administração das possĂ­veis mudanças nas taxas de juros. AlĂŠm da anĂĄlise de sensibilidade exigida pela Instrução CVM nÂş 475/08, a Companhia avalia seus instrumentos financeiros considerando os possĂ­veis efeitos no resultado e patrimĂ´nio lĂ­quido frente aos riscos avaliados pela Administração da Companhia na data das Demonstraçþes Financeiras, conforme sugerido pelo CPC 40 e IFRS 7. Se as taxas de juros fossem 10% mais altas e todas as outras variĂĄveis se mantivesSEM CONSTANTES s / PREJU¤ZO DO PER¤ODO FINDO EM DE DEZEMBRO DE AUMENTARIA EM 2 )SSO OCORRERIA PRINCIPALMENTE DEVIDO Ă? EXPOSI½åO DA Companhia Ă s taxas de juros dos emprĂŠstimos feitos a taxas pĂłs-fixadas. AnĂĄlise de sensibilidade suplementar sobre instrumentos financeiros, conforme ICVM nÂş 475/08: Apresentamos a seguir, quadro demonstrativo de anĂĄlise de sensibilidade dos instrumentos financeiros, realizado com base no relatĂłrio de acompanhamento de pesquisa de mercado FOCUS de 10 de julho de 2015, onde descreve os riscos que podem gerar prejuĂ­zos materiais para a Companhia, com cenĂĄrio mais provĂĄvel (CenĂĄrio I), segundo avaliação efetuada pela Administração, considerando o perĂ­odo atĂŠ o tĂŠrmino das operaçþes. Adicionalmente, dois outros cenĂĄrios sĂŁo demonstrados, nos termos determinados pela CVM, por meio da Instrução nÂş 475/08, a fim de apresentar 25% e 50% de deterioração na variĂĄvel de risco considerada, respectivamente (CenĂĄrios II e III): Risco Instrumento/operação CenĂĄrio I CenĂĄrio II CenĂĄrio III De taxa de juros EmprĂŠstimos - moeda nacional CDI 122.265 125.220 128.118 Ganho (perda) dos cenĂĄrios no resultado e no patrimĂ´nio lĂ­quido 2.955 5.853 21.4. Risco de crĂŠdito: A Companhia e suas controladas estĂŁo sujeitas a riscos de crĂŠdito em suas contas a receber de clientes. As contas a receber de clientes estĂŁo compostas por um grande nĂşmero de clientes em diferentes segmentos e ĂĄreas geogrĂĄficas. Uma avaliação contĂ­nua do crĂŠdito ĂŠ realizada na condição financeira dos clientes. Os procedimentos adotados para minimizar os riscos comerciais incluem a seletividade dos clientes, mediante adequada anĂĄlise de crĂŠdito, estabelecimento de limites de venda e prazos curtos de vencimento dos tĂ­tulos. As perdas com estes devedores sĂŁo provisionadas. Adicionalmente, a Companhia estĂĄ exposta ao risco de crĂŠdito com relação a garantias financeiras concedidas a bancos pela Companhia relativos a emprĂŠstimos e financiamentos, e debĂŞntures registradas no passivo da Companhia. A exposição mĂĄxima da Companhia corresponde ao valor mĂĄximo que a Companhia terĂĄ de pagar caso a garantia seja executada. Em 31 de dezembro de 2015 o valor de R$ 103.484 foi reconhecido no balanço patrimonial consolidado como passivo financeiro (ver notas explicativas 14 e 15). Bens mantidos como garantia e outras garantias de crĂŠdito: A Companhia nĂŁo detĂŠm nenhuma garantia ou outras garantias de crĂŠdito para cobrir seus riscos de crĂŠdito associados aos seus ativos financeiros, exceto com relação a contas a receber do leasing financeiro, que possuem como garantia o prĂłprio bem arrendado. 21.5. Risco de liquidez: A Companhia gerencia o risco de liquidez mantendo adequadas reservas, linhas de crĂŠdito bancĂĄrias e linhas de crĂŠdito para captação de emprĂŠstimos que julgue adequados, atravĂŠs do monitoramento contĂ­nuo dos fluxos de caixa previstos e reais, e pela combinação dos perfis de vencimento dos ativos e passivos financeiros. AnĂĄlise dos vencimentos: As tabelas a seguir mostram em detalhes o prazo de vencimento contratual restante dos passivos financeiros nĂŁo derivativos da Companhia e os prazos de amortização contratuais. As tabelas foram elaboradas de acordo com os fluxos de caixa nĂŁo descontados dos passivos financeiros com base na data mais prĂłxima em que a Companhia deve quitar as respectivas obrigaçþes. As tabelas incluem os fluxos de caixa dos juros que serĂŁo auferidos neste perĂ­odo e do principal. Na medida em que os fluxos de juros sĂŁo pĂłs-fixados, o valor nĂŁo descontado foi obtido com base nas curvas de juros no encerramento do exercĂ­cio. O vencimento contratual baseia-se na data mais recente em que a Companhia deve quitar as respectivas obrigaçþes. Passivo Controladora Menos de De um a De trĂŞs meses De um a Total um mĂŞs trĂŞs meses a um ano cinco anos 31 de dezembro de 2015 Fornecedores 1.291 2.581 430 – 4.302 12.023 25.599 30.673 30.859 99.155 EmprĂŠstimos (*) 13.314 28.181 31.104 30.859 103.457 31 de dezembro de 2014 Fornecedores 2.965 5.929 988 – 9.882 EmprĂŠstimos (*) 64.002 57.786 48.108 50.625 220.521 66.967 63.715 49.096 50.625 230.403 Consolidado Menos de De um a De trĂŞs meses De um a Total um mĂŞs trĂŞs meses a um ano cinco anos 31 de dezembro de 2015 Fornecedores 2.493 4.986 831 – 8.310 13.669 25.877 31.322 30.859 101.726 EmprĂŠstimos (*) 16.162 30.863 32.153 30.859 110.036 31 de dezembro de 2014 Fornecedores 4.194 8.388 1.398 – 13.980 64.314 58.663 49.245 50.625 222.846 EmprĂŠstimos (*) 68.508 67.051 50.643 50.625 236.826 (*) EmprĂŠstimos contempla os saldos de: EmprĂŠstimos, financiamentos, duplicatas descontadas, debĂŞntures e arrendamentos financeiros. A tabela a seguir mostra em detalhes o prazo de vencimento esperado para os ativos financeiros nĂŁo derivativos da Companhia. A tabela foi elaborada de acordo com os prazos de vencimento nĂŁo descontados dos ativos financeiros, incluindo os juros que serĂŁo auferidos a partir desses ativos. A inclusĂŁo de informação sobre ativos financeiros nĂŁo derivativos ĂŠ necessĂĄria para compreender a gestĂŁo do risco de liquidez da Companhia, uma vez que ela ĂŠ gerenciada com base em ativos e passivos lĂ­quidos. Ativo Controladora Menos de De um a De trĂŞs meses um mĂŞs trĂŞs meses a um ano Total 31 de dezembro de 2015 Contas a receber 587 1.876 195 2.658 Partes relacionadas – – 181 181 – – 19.466 19.466 Outras contas a receber 587 1.876 19.842 22.305 31 de dezembro de 2014 Contas a receber 2.078 325 1.566 3.969 Partes relacionadas – – 2.571 2.571 – – 8 8 Outras contas a receber 2.078 325 4.145 6.548 Consolidado Menos de De um a De trĂŞs meses um mĂŞs trĂŞs meses a um ano Total 31 de dezembro de 2015 Contas a receber 2.597 2.090 426 5.113 – – 19.646 19.646 Outras contas a receber 2.597 2.090 20.072 24.759 31 de dezembro de 2014 Contas a receber 3.256 338 1.361 4.954 Valores a receber de arrendamento mercantil – – 2.571 2.571 – – 8 8 Outras contas a receber 3.256 338 3.940 7.533 Linhas de financiamento disponĂ­veis para o Grupo Battistella em 31 de dezembro de 2015: Controladora Consolidado 31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.2014 Conta garantida assegurada: 400 – 400 – NĂŁo utilizada Linhas de crĂŠdito bancĂĄrio asseguradas com vĂĄrios prazos de vencimento atĂŠ 2014 e que podem ser estendidas de comum acordo: 15.000 8.200 15.000 8.200 NĂŁo utilizada 22. Imposto de renda e contribuição social: 22.1. Composição dos saldos de imposto de renda e contribuição social diferidos no ativo e passivo: Ativo Consolidado Battistella Ind. Battistella Adm. Total e ComĂŠrcio Partic. (controladora) – 22.715 22.715 Saldo em 31.12.2013 Diferenças temporĂĄrias – – – 2.859 (10.294) (7.435) PrejuĂ­zo fiscal/base negativa Saldo em 31.12.2014 2.859 12.421 15.280 Diferenças temporĂĄrias – – – (2.859) (12.421) (15.280) PrejuĂ­zo fiscal/base negativa – – – Saldo em 31.12.2015 Passivo Consolidado Battistella Ind. Battistella Adm. e ComĂŠrcio e Partic. (controladora) Total Saldo em 31.12.2013 20 27 47 (20) (27) (47) Diferenças temporĂĄrias – – – Saldo em 31.12.2014 – (3.759) (3.759) PrejuĂ­zo fiscal/base negativa – (3.759) (3.759) Saldo em 31.12.2015 – (3.759) (3.759) Imposto de renda e contribuição social diferido lĂ­quido 31.12.2015 (a) Os crĂŠditos fiscais diferidos de imposto de renda e contribuição social foram apurados em conformidade com o Pronunciamento TĂŠcnico CPC 32 - Tributos sobre o Lucro, e tem por base os prejuĂ­zos fiscais e bases de cĂĄlculo negativas apurados pela Controladora, ou seja, os resultados fiscais apurados no segmento veĂ­culos pesados. Os impostos diferidos ativos foram reconhecidos na extensĂŁo em que era provĂĄvel que o lucro futuro tributĂĄvel estivesse disponĂ­vel para serem utilizados na compensação das diferenças temporĂĄrias, com base em projeçþes de resultados futuros, elaborada e fundamentada em premissas internas e externas e em cenĂĄrios econĂ´micos futuros que poderiam, portanto, sofrer alteraçþes. Ativos fiscais diferidos nĂŁo foram reconhecidos para as controladas Battistella MĂĄquinas IndĂşstria e ComĂŠrcio Ltda., TangarĂĄ Participaçþes Ltda., Battrol Importadora e Distribuidora de Rolamentos e Peças Ltda. e Battistella Trading S.A., pois nĂŁo ĂŠ provĂĄvel que lucros tributĂĄveis futuros estejam disponĂ­veis para que tais empresas possam utilizar os benefĂ­cios destes. Em 31 de dezembro de 2015, os prejuĂ­zos fiscais e bases negativas de contribuição social da destas empresas somavam, respectivamente, R$ 138.922 e R$ 219.371. Em 31 de dezembro de 2015, os prejuĂ­zos fiscais e bases negativas de contribuição social da Controladora somam R$ 76.633 e R$ 93.319 respectivamente. 22.2. Reconciliação do imposto de renda e contribuição social corrente e diferido: 31.12.2015 31.12.2014 Controladora Consolidado Controladora Consolidado Resultado antes do IRPJ e da CSLL das operaçþes continuadas 53.634 (36.134) (19.205) (27.176) Imposto de Renda e Contribuição Social Ă alĂ­quota de 34% (18.236) 12.286 6.530 9.240 Efeito tributĂĄrio das principais adiçþes (exclusĂľes): EquivalĂŞncia Patrimonial (13.638) 4.159 (3.338) 1.514 ProvisĂľes nĂŁo dedutĂ­veis (3.555) (1.557) (475) (67) Efeitos da Lei 11.638/2007 - RTT 121 190 150 104 Despesas nĂŁo dedutĂ­veis 25 672 – – Tributos com exigibilidade suspensa – – 543 543 Perdas variação cambial – – – – PrejuĂ­zos fiscais e bases negativas geradas no exercĂ­cio, sem crĂŠdito diferido (227) (5.169) (9.406) (9.318) CrĂŠdito fiscal diferido – – (249) 3.781 20.614 (28.336) (2.152) (6.223) Outros efeitos lĂ­quidos 3.340 (30.041) (14.927) (9.666) Imposto de renda e contribuição social (14.896) (17.755) (8.397) (426) Corrente (13) (13) 1.852 2.066 (14.883) (17.742) (10.249) (2.492) Diferido (14.896) (17.755) (8.397) (426) Despesas contabilizada no resultado - operaçþes continuadas Composição dos impostos diferidos no resultado: Controladora Consolidado 31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.2014 Impostos diferidos Impostos diferidos reconhecidos no exercĂ­cio corrente s/prej. fiscais (3.759) – (3.759) 7.757 Baixa (reversĂŁo) de impostos diferidos ativos (a) (11.124) (10.249) (13.983) (10.249) – – – – Baixa (reversĂŁo) de impostos diferidos passivos Reflexo contabilizado no resultado (14.883) (10.249) (17.742) (2.492) (a) Os impostos diferidos de anos anteriores foram baixados pelo fato de que a Companhia tem apresentado prejuĂ­zos operacionais, bem como elevado nĂ­vel de endividamento e consequente redução de capital de giro. AlĂŠm disso, parte dos prejuĂ­zos fiscais e base de cĂĄlculo negativa foram utilizadas nos programas de Refis. 23. Receitas operacionais lĂ­quidas: Controladora Consolidado 31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.2014 Receita operacional bruta Vendas 200.312 847.403 350.231 930.987 Prestação de serviços 13.217 26.089 17.652 28.293 Outras receitas 304 485 7.025 6.365 213.833 873.977 374.908 965.645 Deduçþes sobre vendas/serviços Impostos sobre vendas/serviços (19.867) (89.768) (32.488) (96.930) (1.333) (4.201) (2.081) (4.842) Devoluçþes e abatimentos (21.200) (93.969) (34.569) (101.772) Receita operacional lĂ­quida 192.633 780.008 340.339 863.873 24. Informação sobre a natureza das despesas reconhecidas na demonstração do resultado: A Companhia apresentou a demonstração do resultado utilizando uma classificação das despesas baseada na sua função. As informaçþes sobre a natureza dessas despesas reconhecidas na demonstração do resultado ĂŠ apresentada a seguir: Controladora Consolidado 31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.2014 Custos variĂĄveis (matĂŠrias-primas e materiais de consumo) 159.264 669.981 204.994 710.893 AluguĂŠis 7.109 6.912 7.798 9.099 Depreciação, amortização, exaustĂŁo 1.318 1.273 3.688 4.273 Despesas de pessoal 33.855 53.843 48.517 65.458 Despesas tributĂĄrias 1.253 1.809 2.320 2.433 Fretes e carretos 95 269 5.418 5.254 HonorĂĄrios assessores jurĂ­dicos e terceiros 4.576 5.103 7.357 9.027 Indenizaçþes judiciais 654 7.195 4.690 8.568 12.982 20.235 85.019 37.279 Outros 221.106 766.620 369.801 852.284 Total Controladora Consolidado Classificados como: 31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.2014 Custo dos serviços prestados e produtos vendidos 168.026 685.818 293.447 756.732 Despesas comerciais 20.761 25.395 31.907 31.825 32.319 55.407 44.446 63.727 Despesas gerais e administrativas Total de despesas 221.106 766.620 369.800 852.284 25. Outras receitas e despesas: Controladora Consolidado 31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.2014 ProvisĂŁo para contingĂŞncias 9.460 (150) 4.707 (1.634) ReversĂŁo provisĂŁo PPR – 2.100 – 2.100 Resultado baixa e/ou alienação do ativo imob./invest. (a) 97.235 (96) 138.690 (71) Recuperação de custos e despesas 950 2.980 1.252 4.469 Multas (19) (479) (124) (749) 2.904 (178) 2.713 3.550 Outras receitas e (despesas) operacionais Total 110.530 4.177 147.238 7.665 (a) Valores referente a alienação das açþes da Portinvest e alienação da empresa Santa Catarina VeĂ­culos e Serviços conforme nota explicativa 1.b.. 26. Resultado financeiro: 26.1. Receitas financeiras: Controladora Consolidado 31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.2014 Juros ativos 1.080 1.148 1.103 1.493 Juros s/operaçþes de mĂştuos 125 304 – – Rendimento de aplicaçþes financeiras 3.367 2.910 3.797 3.336 Descontos obtidos 732 41 749 77 – 2 – 33 Outras receitas financeiras 5.304 4.405 5.649 4.939 Total 26.2. Despesas financeiras: Controladora Consolidado 31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.2014 Juros sobre emprĂŠstimos e financiamentos (25.403) (37.906) (25.673) (38.209) Juros passivos sobre parcelamentos (3.931) (1.924) (4.385) (2.554) IOF (1.318) (5.116) (1.603) (5.116) Juros de mora (7.979) (1.192) (8.916) (1.584) Juros sobre debĂŞntures (12.090) (60) (12.090) (60) Despesas bancĂĄrias (3.115) (2.752) (3.455) (3.032) Descontos concedidos (522) (1.028) (681) (1.043) Despesas com Aval (340) (2.743) (340) (2.743) (5.824) (1.387) (7.083) (1.685) Outras despesas financeiras (60.522) (54.108) (64.226) (56.026) Total 26.3. Variação cambial: A variação cambial ĂŠ representada substancialmente por operaçþes comerciais de exportaçþes e importaçþes, alĂŠm de variação sobre contratos de emprĂŠstimos em moeda estrangeira. Na controladora o montante de variação cambial lĂ­quida ĂŠ negativa em R$ 395 em 31 de dezembro de 2015 (variação cambial negativa de R$ 113 em 31 de dezembro de 2014) e no consolidado o montante de variação cambial lĂ­quida ĂŠ positiva em R$ 384 em 31 de dezembro de 2015 (R$ 203 referente Ă variação cambial positiva em 31 de dezembro de 2014). continua


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| Terça-feira, 29 de Março de 2016 |

BATTISTELLA ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES S.A. Companhia Aberta - CVM nº 01545-8 CNPJ nº 42.331.462/0001-31 - NIRE 4.130.001.526-1 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (Em milhares de Reais) 27. Informações por segmento: A Companhia procedeu com a segmentação de sua estrutura operacional levando em consideração a forma como principal tomador de decisão gerência o negócio considerando os critérios estabelecidos no CPC 22 - Informação por Segmento (IFRS8). Os segmentos e produtos estabelecidos pela Companhia são: (a) Florestal - Industrialização e comércio de madeiras e seus derivados; (b) Veículos pesados - Comercialização de caminhões e ônibus da marca SCANIA, seus acessórios e a prestação de serviços de assistência técnica; (c) Logística Porto - Porto para logística de contêineres, localizado em Santa Catarina; (d) Outros - participações em sociedades. As informações por segmentos reportáveis estão apresentadas a seguir: 27.1. Receitas e resultados por segmento: A abertura de receitas e resultados por segmentos está disposta a seguir: Consolidado 31.12.2015 31.12.2014 Veículos Logística Eliminação Veículos Logística Eliminação Florestal Pesados Total Florestal Pesados Total Porto * Outros (a) Porto * Porto * Outros Porto * Receita líquida das operações continuadas 81.236 259.103 89.226 – (89.226) 340.339 83.864 780.008 87.599 – (87.599) 863.872 Custo dos serviços prestados (63.861) (229.586) (36.292) – 36.292 (293.447) (70.914) (685.818) (37.504) – 37.504 (756.732) Lucro bruto das operações continuadas 17.375 29.517 52.934 – (52.934) 46.892 12.950 94.190 50.095 – (50.095) 107.140 Receitas (despesas) operacionais (38.189) 100.259 (12.702) 5.942 12.702 68.012 (10.895) (80.844) (15.792) 3.683 15.792 (88.056) Resultado antes do resultado financeiro das operações continuadas (20.814) 129.776 40.232 5.942 (40.232) 114.904 2.055 13.346 34.303 3.683 (34.303) 19.084 Resultado financeiro (1.457) (56.655) (26.370) (82) 26.370 (58.194) (961) (49.815) (26.538) (120) 26.538 (50.896) Lucro antes dos efeitos tributários das operações continuadas (22.271) 73.121 13.862 5.860 (13.862) 56.710 1.094 (36.469) 7.765 3.563 (7.765) (31.812) Imposto de renda e contribuição social – (14.882) (4.533) – 4.533 (14.882) 7.848 (8.397) (3.311) 305 3.311 (244) – – – – – – – – – – – – Participação acionistas não controladores (22.271) 58.239 9.329 5.860 (9.329) 41.828 8.942 (44.866) 4.454 3.868 (4.454) (32.056) Prejuízo líquido do exercício das operações continuadas 1) Conciliação das receitas dos segmentos reportáveis de operações continuadas com os totais das demonstrações financeiras: Total de receitas para segmentos reportáveis para operações continuadas 340.339 863.872 Receita líquida da entidade de operações continuadas 340.339 863.872 2) Conciliação dos lucros (prejuízos) dos segmentos reportáveis de operações continuadas com os totais das demonstrações financeiras: Total do lucro (prejuízo) para segmentos reportáveis para operações continuadas 41.828 (32.056) 9.329 4.454 Resultado de equivalência patrimonial Porto 51.157 (27.602) Lucro (prejuízo) do exercício * - conforme requerido pelo pronunciamento técnico CPC 22 - Informações por segmento, as atividades realizadas através de empreendimento controlados em conjunto enquadram-se na definição por segmento operacional, tendo em vista que: (i) a empresa gerencia suas operações do empreendimento em conjunto separadamente; e (ii) os critérios para identificação desses segmentos são atendidos. Os saldos representam apenas 38,53% do total, sendo este o percentual de participação da Companhia no Porto. Receita dos principais produtos e serviços: A receita dos principais produtos já encontra-se aberta no item anterior, pois os segmentos, são segregados e representados pelos principais produtos da Companhia. 27.2. Ativos e Passivos por segmento: Consolidado 31.12.2015 31.12.2014 Ativos dos Segmentos Florestal 35.886 39.530 Veículos Pesados 71.398 165.996 Logística Porto 238.655 262.361 Outros 2.665 2.734 (238.655) (262.361) Eliminação Porto Total do ativo de segmentos divulgáveis 109.949 208.260 Conciliação dos ativos dos segmentos reportáveis de operações continuadas com os totais das demonstrações financeiras: Eliminação de ativos entre segmentos 63.846 59.085 Total do ativo 173.795 267.345 Consolidado 31.12.2015 31.12.2014 Passivos dos Segmentos Florestal 28.211 32.455 Veículos Pesados 158.019 312.644 Logística Porto 164.449 200.906 Outros 1.752 1.827 (164.449) (200.906) Eliminação Porto Total do passivo de segmentos divulgáveis 187.982 346.926 Conciliação dos passivos dos segmentos reportáveis de operações continuadas com os totais das demonstrações financeiras: (534) (14.771) Eliminação de passivos entre segmentos Total do passivo 187.448 332.155 27.3. Outras informações dos segmentos: Consolidado Depreciação Adições ao Ativo Imobilizado 31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.2014 FLORESTAL 2.330 2.346 349 999 1.218 1.610 761 3.427 VEÍCULOS PESADOS Total de adições sobre o ativo de segmentos divulgáveis 3.548 3.956 1.110 4.426 27.4. Informações geográficas: Em 31 de dezembro de 2015, todos os ativos dos segmentos reportáveis estão localizados em território brasileiro, sendo que, substancialmente, as vendas foram realizadas no território brasileiro. 27.5. Informações sobre principais clientes: Em nenhum dos segmentos reportáveis há concentração de vendas por clientes, sendo que nenhum desses clientes foi responsável individualmente por mais de 10% da receita líquida total em 31 de dezembro de 2015. 28. Seguros: Em 31 de dezembro de 2015 a cobertura de seguros estabelecida pela Administração para cobrir eventuais sinistros contra incêndio e outros danos sobre o imobilizado e responsabilidade civil monta a quantia de R$ 45.000 (R$ 45.000 em 31 de dezembro de 2014). 29. Compromissos: A Companhia possui contratos firmados de locações de imóveis comerciais e locações de veículos para os quais tem o compromisso mensal aproximado de R$ 480. 30. Arrendamentos mercantis operacionais: A Controladora arrenda uma série de imóveis, sob a forma de arrendamento operacional. Esses arrendamentos normalmente duram 10 anos, com opção de renovação do arrendamento após este período. Os pagamentos de arrendamento são reajustados a cada 1ano, para refletir os aluguéis de mercado. Para todos os arrendamentos operacionais, a Controladora é impedida de entrar em qualquer contrato de sublocação, cessão, transferência ou empréstimo do imóvel a terceiros, sem consentimento prévio do locador. O aluguel pago ao arrendador é ajustado de acordo com os preços de mercado, em intervalos regulares. Foi determinado pela administração que, basicamente, todos os riscos e benefícios do arrendamento são do arrendador. Portanto conclui-se que o arrendamento é caracterizado como operacional.

Pagamentos mínimos futuros de arrendamento mercantil: Descrição Menos de 1 ano Entre 1 e 5 anos Mais de 5 anos Total de arrendamento mercantil Valores reconhecidos no resultado 31. Lucro (prejuízo) por ação: 31.12.2015

Média em relação ao total

31.12.2015 5.545 27.727 27.727 61.000 5.545

Consolidado 31.12.2014 2.880 11.520 14.400 57.600 3.961

Controladora/Consolidado Média em relação ao total

31.12.2014

Denominador 1.996.476 33% 49.911.902 33% Ações ON - R$ 1 Ações PN - R$ 1 3.990.633 67% 99.765.826 67% 5.987.109 149.677.728 Total de Ações Numerador Lucro (prejuízo) de operações continuadas atribuído 51.157.000 (27.602.000) para classes de ações - em R$ 1 Lucro (prejuízo) por ação básico e diluído 8,5445 (0,1844) Não há evento diluidor/não há diferença entre o prejuízo básico e prejuízo diluído na Companhia em 31 de dezembro de 2015. 32. Transações que não envolvem caixa e equivalentes de caixa: Durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2015, a Controladora realizou aumento de capital na então controlada Santa Catarina Veículos e Serviços Ltda., no montante de R$ 3.495 (conforme nota explicativa 11), por meio de ativos e passivos, sendo que o total de caixa foi de R$ 54, compondo o saldo na rubrica “Integralização de capital em controladas e controlada em conjunto”. O saldo remanescente, no montante de R$ 3.441, não envolveu caixa, portanto, não está refletido na demonstração dos fluxos de caixa do exercício. Este montante é composto da seguinte forma: Controladora Aumento de Capital Santa Catarina Veículos e Serviços Ltda. Despesa com a baixa/alienação de imobilizado (2.295) Contas a receber de clientes (2.885) Estoques (1.134) Obrigações tributárias e sociais 558 Adiantamento de clientes 190 2.125 Pagamento de empréstimos e financiamentos - terceiros Total de transações que não envolvem caixa e equivalente de caixa (3.441) Ainda, durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2015, a Companhia e a Controladora efetuou a alienação do investimento na Santa Catarina Veículos e Serviços Ltda., no montante líquido de R$ 95.981 (conforme nota explicativa 1 (b)), dos quais, R$ 56.361 foram recebidos em caixa, sendo R$ 42.000 utilizado para liquidação parcial das debêntures. O saldo remanescente no montante de R$ 39.920, não envolveu caixa, portanto, não está refletido na demonstração dos fluxos de caixa do exercício. Este montante é composto da seguinte forma: Controladora e Consolidado Alienação de Investimentos - Santa Catarina Veículos e Serviços Ltda. Fornecedores 26.339 Outras contas a receber Caixa retido para ajuste de capital 2.300 Hipoteca do imóvel de Tubarão/Carta fiança 16.000 (5.019) Ajuste de capital (Outras) 13.281 Total de transações que não envolvem caixa e equivalente de caixa 39.620

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Rafael Ramos Battistella - Presidente Conselheiros Luciano Ribas Battistella Maurício Valente Battistella

Controladora 31.12.2015 31.12.2014 5.545 5.760 27.727 23.040 27.727 28.800 61.000 57.600 5.545 3.961

DIRETORIA Manoel Feitosa Alencar Jr. - Presidente Luciano Ribas Battistella - Diretor Administrativo Financeiro e de Relações com Investidores Terezinha R. Machado Wendler Contadora - CRC: PR 039883/O-4

José Mario Marin Leonardo Deeke Boguszewski

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Acionistas e Administradores da Battistella Administração e Participações S.A. - Curitiba - Paraná 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis Examinamos as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Battistella Administração e Participações S.A. (“Companhia”), identificadas como adotadas no Brasil. Opinião sobre as demonstrações financeiras consolidadas: Em nossa opinião as demonstrações financeiras consolidadas acima Controladora e Consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada da Battistella Administração e resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das Participações S.A. em 31 de dezembro de 2015, o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o exercício findo principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras: A administração da naquela data, de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB e as práticas Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras individuais de acordo com as práticas contábeis adotadas contábeis adotadas no Brasil Ênfase: Sobre a continuidade operacional: Sem ressalvar a nossa opinião, chamamos atenção para a nota explicativa 1 às no Brasil e das demonstrações financeiras consolidadas de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International demonstrações financeiras individuais e consolidadas, que indicam que a Companhia tem apresentado prejuízos operacionais, bem como elevado nível de Accounting Standards Board - IASB, e de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como endividamento e consequente redução de capital de giro. Conforme mencionado na nota explicativa 1, para a reversão desta situação, a Administração da necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Companhia vem reestruturando o perfil do seu endividamento financeiro, alienando atividades e ativos e descontinuando operações deficitárias. Essas condições, Responsabilidade dos auditores independentes: Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base juntamente com outros assuntos descritos na nota explicativa 1, indicam a existência de incerteza significativa que pode levantar dúvida significativa quanto à em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas capacidade de continuidade operacional da Companhia e suas controladas. Demonstrações do valor adicionado: Examinamos, também, as demonstrações, pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de individuais e consolidadas, do valor adicionado (DVA), referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2015, elaboradas sob a responsabilidade da distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações administração da Companhia, cuja apresentação é requerida pela legislação societária brasileira para companhias abertas, e como informação suplementar apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção pelas IFRS que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que conjunto. são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a Curitiba, 21 de março de 2016 avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para Marcello Palamartchuk fundamentar nossa opinião. Opinião sobre as demonstrações financeiras individuais: Em nossa opinião, as demonstrações financeiras individuais acima KPMG Auditores Independentes Contador CRC 1PR049038/O-9 referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Battistella Administração e Participações S.A. em CRC 2SP014428/O-6

BATTISTELLA TRADING S.A. - COMÉRCIO INTERNACIONAL CNPJ nº 84.935.717/0001-15 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores acionistas, de acordo com as disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Financeiras, referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2015, de forma que recomendamos a sua aprovação. BALANÇOS PATRIMONIAIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Valores expressos em milhares de Reais) Ativo Circulante Caixa e equivalente de caixa Impostos a recuperar Total do ativo circulante Não Circulante Impostos a recuperar Depósitos judiciais Investimentos Intangível Total do ativo não circulante

Total do Ativo

Passivo e Patrimônio Líquido Circulante 25 25 Obrigações Tributárias Credores Diversos 41 41 66 66 Total do passivo circulante Não Circulante 1.759 1.759 Obrigações Tributárias 777 777 Provisões Perdas em Investimentos 48.668 - Total do passivo não circulante 1 1 Capital social 51.205 2.537 (-) Capital Social a Integralizar Reserva de lucros Lucros (Prejuízos) acumulados Total do patrimônio líquido 51.271 2.603 Total do Passivo e Patrimônio Líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras 31.12.2015

31.12.2014

31.12.2015

31.12.2014

70 45 115

143 143

547 547 30.982 24.472 (4.845) 50.609 51.271

555 13.340 13.895 30.911 (85) 24.472 (66.733) (11.435) 2.603

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Valores expressos em milhares de Reais)

Saldos em 31 de dezembro de 2013 Aumento de Capital Integralização de Capital Lucro líquido (prejuízo) acumulado Saldos em 31 de dezembro de 2014 Aumento de Capital Integralização de Capital Lucro líquido (prejuízo) acumulado Saldos em 31 de dezembro de 2015

Reservas de capital Capital Capital Social Reservas Reservas Social Integralizar Legal Estatutária 30.711 (41) 3.350 21.122 200 (44) 30.911 (85) 3.350 21.122 156 30.911 71 3.350 21.122 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

DIRETORIA Maurício Valente Battistella - Diretor Rafael Ramos Battistella - Diretor

Lucros (Prejuízos) Acumulados (70.787) 61.888 (8.899) 61.888 52.989

CONTADORA Terezinha do Rocio Machado Wendler CRC/PR 039.883/O-4 - CPF 748.047.159-91

O Relatório Completo e o Parecer dos Auditores Independentes estão à disposição dos acionistas na íntegra na sede da empresa.

Total (15.645) 200 (44) 61.888 46.399 156 61.888 108.443

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Valores expressos em milhares de Reais, exceto Lucro por Ações, expressos em Reais) 31.12.2015 31.12.2014 Receitas (Despesas) Operacionais Gerais e administrativas (1) (18) Resultado de equivalência patrimonial 7.719 3.992 Outras receitas (despesas), líquidas 54.197 109 61.915 4.083 Prejuízo Operacional antes do Resultado Financeiro Resultado Financeiro (27) (29) 61.888 4.054 Lucro (Prejuízo) Operacional 61.888 4.054 Lucro Líquido (Prejuízo) do Exercício 5,72 0,37 Lucro Líquido (Prejuízo) do Exercício por Ação As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Método Indireto) (Valores expressos em milhares de Reais) 31.12.2015 31.12.2014 Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais Prejuízo antes do imposto de renda e da contribuição social 61.888 4.054 Ajustes para reconciliar o prejuízo do exercício com o caixa gerado pelas atividades operacionais Perda (Ganho) de equivalência patrimonial (62.009) (3.992) Aumento (redução) nos passivos operacionais: (35) (262) Outras Contas as Pagar Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais (156) (200) Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento 156 200 Aumento de Capital Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamento 156 200 Aumento (Redução) Líquida do Saldo do Caixa e Equivalente de Caixa Caixa e equivalente de caixa no início do exercício 25 25 Caixa e equivalente de caixa no fim do exercício 25 25 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

Mas, é viável às empresas? A Lei 13.257 de 08/03/2016 trata de diversas alterações no que diz respeito aos princípios e diretrizes do desenvolvimento infantil e do ser humano. Pensando na saúde e bem estar da criança, foi acrescentada uma mudança significativa no Art. 477 da CLT, relacionada às faltas justificadas dos pais no trabalho. Com a nova Lei, eles adquiriram até dois dias, durante a gestação, para acompanhar suas esposas ou companheiras em consultas ou no parto e um dia por ano para acompanhar os filhos em consultas. Antes da aprovação dessa lei a falta ao trabalho nestes casos seria descontada do trabalhador e agora será justificada com a declaração de acompanhamento à consulta da gestante ou do filho menor. A nova lei também acrescenta mais quinze dias de Licença Paternidade. Para isso é necessário que a empresa participe do Programa Empresa Cidadã. Para aderir ao programa à empresa precisa se cadastrar, o que pode ser feito através do site da Receita Federal com o certificado digital. As empresas enquadradas no Lucro Real podem deduzir o valor pago referente à licença paternidade e as do Lucro Presumido e do Simples, não podem. Ou seja, é considerado um benefício aos funcionários. Considerando o contexto atual do nosso país, onde é perceptível a mudança de papéis, da mulher e do homem, na sociedade, os pais terem a oportunidade de acompanhar seus filhos menores a consultas, além de vir ao encontro a essas mudanças também beneficia a

presença dos pais na vida dos filhos. O que já é mais do que sabido, favorece ao bom desenvolvimento físico e psíquico da criança. Quanto aos vinte dias de licença paternidade, cabe destacar três situações: primeira, trata-se de algo que é facultativo; segunda, somente as empresas do Lucro Real terão beneficio fiscal, enquanto para demais que podem aderir a tal programa, o benefício é para o funcionário; e terceira, a ausência do empregado durante esse período adicional de licença nas empresas menores. Como essas empresas suprirão a falta deste funcionário nesse período? Contratarão alguém outro para substituí-lo, bancando o salário do funcionário que está de licença e do que o substituirá? E o fato do homem que pode ser pai de duas ou mais crianças ao mesmo tempo, terá direito ao benefício? Como agir nesses casos? Pensando na questão da presença dos pais na vida de seus filhos, estas mudanças significam um grande avanço. Mas, se olharmos a realidade das empresas, principalmente as enquadradas no simples nacional, que representam a maioria das empresas, podemos afirmar ser, para estas, inviável a adesão ao programa. A equipe da Novak Contabilidade está à disposição para esclarecimentos sobre o assunto e aberta a troca de ideias! Jeane Cardoso Analista de Departamento Pessoal da Novak Contabilidade - CRC 004814/O-0

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A NOVA LEI 13.257 DE 08/03/2016, BENEFICIA A RELAÇÃO PAIS E FILHOS

Novak Contabilidade - Assessoria Contábil em Curitiba e São José dos Pinhais - Rua Veríssimo Marques, 1089 - São José dos Pinhais, PR- Fone: 3283-4300


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