Ano 17 | Nº 4033 | 30 de maio de 2016
Segunda-feira
Diário de Circulação Nacional
Com investimentos, Interior do Estado já responde por 65% do consumo » Os municípios do Interior do Paraná aumentam a
Jonas Oliveira
participação no consumo estadual de bens e serviços, mesmo na crise econômica. Dados da pesquisa IPC Maps, realizada pela IPC Marketing Editora, consultoria paulista especializada no setor, mostram que, em neste ano, 65% do consumo do Estado virá de famílias que moram fora da Região Metropolitana de Curitiba. De acordo com o estudo, ao todo, os paranaenses vão gastar R$ 246,4 bilhões em 2016. Desse total, R$ 160,1 bilhões devem vir do Interior. O aumento do consumo no Interior ganhou força nos últimos anos, embalado pelo atual ciclo de investimentos atraídos pelo programa de incentivos Paraná Competitivo e pela força do agronegócio - um dos poucos setores que ainda cresce neste período de crise. Página 3
Omissão de socorro é crime e infração gravíssima de trânsito Com investimentos, Interior já responde por 65% do consumo no Paraná. Na foto, vista de Apucarana
Richa homologa situação de emergência em Maria Helena
Se o motorista deixa de prestar socorro, quando é possível fazê-lo sem risco pessoal, ele pode ser detido por um a seis meses. A pena pode aumentar em 50%, se a omissão resultar em lesão corporal de natureza grave, ou triplicar em caso de morte da vítima. Dados da Secretaria Estadual de Segurança Pública mostram que nos primeiros quatro meses do ano foram registradas 108 ocorrências por omissão de socorro. Em 2015, foram 345 casos.
Organização mundial reconhece Paraná área livre da peste suína clássica
Arnaldo Alves / ANPr.
» O governador Beto Richa homologou o decreto municipal número 28/2016, que decreta situação de emergência no município de Maria Helena, na região Noroeste, em decorrência dos estragos causados pelas chuvas. A prefeitura estima que o prejuízo público e privado com a chuva foi de R$ 730 mil. A Defesa Civil afirma que 75 pessoas foram afetadas com a tempestade. No começo do mês, a cidade foi atingida por uma forte tempestade. O Simepar registrou 149,2 milímetros de chuva. Página 3
» De janeiro a abril de 2016, o Departamento de Trânsito do Paraná (Detran) registrou 65 notificações por omissão de socorro à vítimas de acidentes no Estado. Esta é uma infração gravíssima, gera multa de R$ 957,70, soma 7 pontos na habilitação do motorista e resulta em suspensão do direito de dirigir. Também é crime, previsto no Código Penal, com tempo de detenção determinado pela capacidade de assistência e da gravidade da lesão.
Governador Beto Richa
» A Organização Mundial da Saúde Animal (OIE) reconheceu oficialmente, o Paraná como Área Livre de Peste Suína Clássica. O ato de reconhecimento aconteceu em Paris, durante reunião anual da OIE, com a participação dos seus 180 países membros. A concessão do reconhecimento é mais um passo para
ampliar as possibilidades da indústria elevarem o volume de exportação, que atualmente está em torno de 10% em relação ao volume de carnes produzido no Estado. O reconhecimento de doenças de importância para o mercado mundial, acontece anualmente, sempre em maio, durante a Assembléia da OIE.
Chama olímpica faz festa nas margens do Velho Chico
» Curitiba está se tornando a cada ano uma cidade mais inclusiva. Ainda há muito para avançar, mas este ano, quando a Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência completa uma década, a cidade pode comemorar: hoje, cidadãos que possuem alguma deficiência têm voz ativa, seus direitos são mais respeitados e o atendimento às suas necessidades é uma preocupação presente em todas as políticas públicas do Município. Os avanços têm acontecido em todas as áreas. Página 4
» Cantada em versos musicais, a parceria entre Juazeiro, na Bahia, e Petrolina, em Pernambuco, representa muito mais uma continuidade do que uma divisa marcada pelo Rio São Francisco. No revezamento da tocha não poderia ser diferente. As duas cidades receberam o símbolo olímpico e se uniram mais uma vez às margens do Velho Chico. Jaguarari e Sobradinho, na Bahia, também fizeram festa para a passagem da chama. Apesar de separadas por uma ponte, o clima foi diferente. Juazeiro lotou as ruas, Petrolina ficou pacata. Página 2
Luiz Costa/SMCS
Curitiba avança na inclusão de pessoas com deficiência
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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL
| Segunda-feira, 30 de Maio de 2016 |
AB NotĂcias
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DESTAQUE DO CAMPO A rentabilidade do cultivo do feijĂŁo tem atraĂdo produtores no ParanĂĄ. O Estado ĂŠ atualmente o principal produtor nacional, responsĂĄvel por uma produção de aproximadamente 614 mil toneladas, que representa 24% da plantação nacional, somando as trĂŞs safras colhidas durante o ano. JĂĄ a RegiĂŁo de Ponta Grossa ĂŠ uma das principais ĂĄreas produtoras no ParanĂĄ, respondendo por 26% do total produzido no Estado.
NOS CAMPOS GERAIS Seguem as obras de reconstrução do aterro na rodovia PR-092,em Wenceslau Braz, nos Campos Gerais. Para reerguer o aterro, que desmoronou com as fortes chuvas do inĂcio do ano, estĂŁo sendo feitas camadas da parede da encosta com cestas do tipo gabiĂŁo, que sĂŁo travadas na terra. A tĂŠcnica agiliza o processo de reconstrução, alĂŠm de reaproveitar parte do material que despencou do aterro.
EDUCAĂ‡ĂƒO EM PAUTA O Centro Estadual de Educação Profissional de Curitiba, localizado no Bairro BoqueirĂŁo, recebeu investimentos no valor de R$ 6 milhĂľes. Os recursos foram aplicados na compra de equipamentos, conjuntos escolares, alĂŠm de obras de ampliação e reforma, realizadas nos Ăşltimos cinco anos. O objetivo do investimento ĂŠ oferecer aos estudantes condiçþes adequadas para um aprendizado de qualidade.
CERVEJA DE PINHĂƒO EstĂĄ sendo produzida no ParanĂĄ, uma cerveja Ă base de pinhĂŁo. Para este ano, serĂŁo envasadas 45 mil garrafas da bebida, que tem como principal destino os mercados de SĂŁo Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A iniciativa promovida pela Fundação BoticĂĄrio, visa conservar as florestas paranaenses, agregando valor aos produtos extraĂdos dela, como ĂŠ o caso do pinhĂŁo, semente da ĂĄrvore sĂmbolo do Estado, a AraucĂĄria.
ESPAÇO PARA LEITURA GuaĂra, no sul do ParanĂĄ, contarĂĄ com a construção de uma biblioteca municipal. A estrutura serĂĄ construĂda na Praça Duque de Caxias e tambĂŠm receberĂĄ recursos para a compra de equipamentos e acervo literĂĄrio. O espaço serĂĄ mais uma ferramenta para a propagação dos conhecimentos educacionais e culturais no municĂpio.
MÚSICA NA VITROLA Acontece no campus da UTFPRem Pato Branco, no sudoeste do Estado, a 1ª Feira do Vinil. O evento serå realizado no dia 4 de junho, entre ås 8h e 13h. A feira Ê aberta ao público em geral e visa reunir colecionadores e apreciadores de discos de vinil e aparelhos de som, como a vitrola. Quem passar pelo encontro terå ainda a oportunidade de trocar ou vender suas peças.
MORADIA RURAL Pequenos produtores rurais de Farol, na regiĂŁo central do ParanĂĄ, receberam as chaves de novas moradias. As casas fazem parte de um trabalho integrado do governo estadual em parceria com o municĂpio e o Banco do Brasil por meio do Programa Nacional de Habitação Rural. Os investimentos foram de aproximadamente R$ 114 mil na forma de subsĂdios para os agricultores.
CULTURA ORIENTAL O Museu Oscar Niemeyer promove no dia 1 de junho, uma programação especial para os visitantes. Ă s 15 horas, haverĂĄ uma visita mediada por Julia Ishida e Sandra Hiromoto, artistas participantes da mostra “Olhar Incomum – JapĂŁo Revisitadoâ€?. O visitante terĂĄ a oportunidade de ver trabalhos inspirados na cultura oriental e desenvolvidos em mĂşltiplas linguagens, como desenho, pintura, gravura, grafite, escultura, objeto, fotografia, cerâmica.
ESTRUTURA NO NOROESTE IndianĂłpolis, no noroeste paranaense, conta agora com um novo pĂĄtio rodoviĂĄrio. A estrutura construĂda em parceria com o governo estadual, estĂĄ localizada no Jardim Guaraci. Com investimentos de R$ 300 mil, a obra traz ainda vestiĂĄrios, cozinha, sala de recepção e sala administrativa para utilização dos funcionĂĄrios municipais.
CUIDADOS NA GRAVIDEZ
Chama olĂmpica faz festa nas margens baiana e pernambucana do Velho Chico Cantada em versos musicais, a parceria entre Juazeiro, na Bahia, e Petrolina, em Pernambuco, representa muito mais uma continuidade do que uma divisa marcada pelo Rio SĂŁo Francisco. No revezamento da tocha nĂŁo poderia ser diferente. Nesta quinta-feira (26.05), as duas cidades receberam o sĂmbolo olĂmpico e se uniram mais uma vez Ă s margens do Velho Chico. Jaguarari e Sobradinho, na Bahia, tambĂŠm fizeram festa para a passagem da chama. Apesar de separadas por uma ponte de dois quilĂ´metros, o clima foi bem diferente. Enquanto Juazeiro aproveitou o feriado para lotar as ruas, Petrolina ficou pacata. Mas, como sempre na histĂłria, coube ao rio SĂŁo Francisco unir a população que foi para as orlas e recepcionou a chegada da tocha. Com a bandeira do Brasil na mĂŁo e um sorriso no rosto, a jornalista Sueli Leal queria aproveitar cada minuto da passagem por Petrolina. “A chama encontrando o Rio SĂŁo Francisco nos traz dois
sĂmbolos: a uniĂŁo dos povos com o esporte e a uniĂŁo das pessoas da regiĂŁo com a força do lugar em virtude do Rioâ€?, acredita. Na terra de JoĂŁo Gilberto e Ivete Sangalo, na Bahia, 30 condutores e 6 quilĂ´metros foram suficientes para animar o pĂşblico. Mais de 10 mil alunos das escolas municipais de Juazeiro se espalharam pelas ruas e muitos se apresentaram com quadrilhas, fanfarra e forrĂł. Em Petrolina, do cantor Geraldo Azevedo, foram mais de 100 condutores e 21km com histĂłrias de ins-
piração, como a do estudante de enfermagem Daniel Dias e do educador fĂsico Geraldo Luiz. Nascido em Salvador, mas petrolinense de coração, Daniel Dias ĂŠ defensor do tratamento humanizado nos hospitais e integrante da Unidade de Palhaçada Intensiva (UPI), projeto de extensĂŁo da Universidade Federal do Vale do SĂŁo Francisco que ensina a arte clown (palhaço em inglĂŞs). Sua dedicação aos pacientes fez com que fosse escolhido para
A ingestão de åcido fólico durante a gravidez pode prevenir doenças neurológicas nos bebês. A substância Ê encontrada principalmente em alimentos como brócolis, feijão e tomate. Sabe-se que a ingestão do åcido pode reduzir em atÊ 75% o risco de må formação no tubo neural do feto, o que previne problemas como paralisia, retardo mental e dificuldades de aprendizagem.
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Outro condutor que recebeu a honra de carregar a tocha pelo trabalho social realizado na cidade foi o educador fĂsico Geraldo Luiz. O professor que participou do projeto “Protejo Petrolinaâ€? – que atendia jovens entre 14 e 25 anos em situação de vulnerabilidade social – disse que ficou surpreso quando seus ex-alunos contaram a sua histĂłria. “A princĂpio foi um choque, porque nĂŁo esperava ser indicado. Corri com a tocha no bairro onde nasci e fui criado. Estava com a minha filha, familiares e amigos de infânciaâ€?, festeja. Geraldo almeja que todos deveriam carregar o simbolismo da tocha para si. “Nesse mundo de hoje, desejo paz e uniĂŁo entre as pessoas. É o que eu quero passar para todo mundoâ€?.
ser um dos condutores da chama olĂmpica em Petrolina. Sem conseguir dormir na vĂŠspera, ele disse sentir um misto de emoçþes. “Estou nervoso e ansioso pelo momento, mas ao mesmo tempo muito feliz por saber que minha histĂłria foi escolhida entre tantas outrasâ€?, confessa. Para o estudante de enfermagem, carregar a tocha ĂŠ um reconhecimento para seguir firme na tarefa que tem como recompensa maior a consideração dos doentes. â€œĂ‰ uma via de mĂŁo dupla, faço e recebo o bem. O olhar deles ĂŠ gratificanteâ€?. Para ele, a tocha vai ensinar, principalmente, o respeito Ă s diferenças entre os povos, o que se assemelha, segundo ele, a uma das funçþes do palhaço. Daniel brincou, ainda, que a chama vai sair ainda mais quente. “Ela vai ser aquecida pelo calor humano e o sol abundante do semiĂĄrido de Petrolinaâ€?. Legado esportivo No mĂŞs de julho, durante as comemoraçþes de aniversĂĄrio de Juazeiro, a população terĂĄ mais um motivo para festejar: a entrega da Praça da Juventude. O equipamento, resultado de um convĂŞnio do MinistĂŠrio do Esporte com a prefeitura, contempla uma ĂĄrea de mais de sete mil metros quadrados com quadra poliesportiva coberta, pistas para saltos triplo e a distância, quadra de vĂ´lei de praia, ĂĄrea de exercĂcios e alongamento, campo de futebol society, pista para skate, teatro de arena com palco e arquibancadas. O municĂpio tambĂŠm foi contemplado com o Centro de Iniciação ao Esporte, com mĂłdulo III, que ĂŠ composto por ginĂĄsio poliesportivo e complexo de atletismo. Roteiro A chama olĂmpica farĂĄ um passeio pelo sertĂŁo do SĂŁo Francisco nesta sexta-feira (27) e passarĂĄ por Lagoa Grande, Santa Maria da Boa Vista, OrocĂł e CabrobĂł, ainda em Pernambuco. Ă€ noite retorna Ă Bahia e dorme na cidade celebração Paulo Afonso, onde serĂĄ feito acendimento da pira. Ao todo serĂŁo mais de 430 quilĂ´metros de deslocamento e quase 100 condutores.
Lilian Amaral e Lorena Castro Ascom - MinistĂŠrio do Esporte
| Segunda-feira, 30 de maio de 2016 |
Os municípios do Interior do Paraná aumentam a participação no consumo estadual de bens e serviços, mesmo na crise econômica. Dados da pesquisa IPC Maps, realizada pela IPC Marketing Editora, consultoria paulista especializada no setor, mostram que, em neste ano, 65% do consumo do Estado virá de famílias que moram fora da Região Metropolitana de Curitiba. De acordo com o estudo, ao todo, os paranaenses vão gastar R$ 246,4 bilhões em 2016. Desse total, R$ 160,1 bilhões devem vir do Interior. O aumento do consumo no Interior ganhou força nos últimos anos, embalado pelo atual ciclo de investimentos atraídos pelo programa de incentivos Paraná Competitivo e pela força do agronegócio - um dos poucos setores que ainda cresce neste período de crise. Em 2010, os municípios tinham uma participação de 58,7% do consumo total no Estado. Em 2015, essa participação chegou a 64% e nesse ano avançou um pouco mais, para 65%. Para o governador Beto Richa, os dados confirmam que a geração de riqueza e de emprego propiciados por empreendimentos produtivos e melhorias na infraestrutura ajudam a aumentar a renda e o poder de compra da população. “Os dados mostram que o Paraná está alcançando o cenário que desejávamos com a nossa estratégia de apoiar empreendimentos produtivos e descentralizar esses investimentos, de forma a que empregos e riqueza sejam disseminados por todo o Esta-
do”, disse Richa. Além do Paraná Competitivo, ele ressalta a participação da agência paranaense do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) em financiamento às cooperativas agrícolas e ao agronegócio em geral. Richa lembrou que, no início de seu primeiro mandato, em 2011, a interiorização do desenvolvimento e o maior dinamismo econômico de regiões carentes estavam entre os maiores desafios de sua gestão. PESQUISA O cálculo do IPC Maps toma como base dados coletados junto ao IBGE, Fundação Getúlio Vargas (FGV) e indicadores dos Estados. O potencial de consumo inclui uma série de categorias de gastos, como alimentação dentro e fora do domicílio, manutenção do lar, medicamentos e planos de saúde, educação, recreação, transporte e viagens e outras despesas, como aquisições e imóveis. Considera, ainda, as compras de vestuário, calçados, itens de higiene e cuidados pessoais, artigos de limpeza, eletrodomésticos. DESCENTRALIZAÇÃO A geração de riqueza e emprego e melhorias de infraestrutura fizeram com que a população das cidades menores aumentasse a renda e o poder de compra. A descentralização vem crescendo desde 2010. Naquele ano, as dez maiores cidades do Estado respondiam por 53% do consumo paranaense. Em 2015, a concentração foi reduzida para 49% e, neste ano, a partici-
pação está em 47,9%. As dez cidades com maior potencial de consumo no Estado em 2016 são Curitiba, Londrina, Maringá, Ponta Grossa, Cascavel, São José dos Pinhais, Foz do Iguaçu, Colombo, Guarapuava e Pinhais. De acordo com Marcos Pazzini, coordenador do estudo, o movimento de descentralização do consumo se mantém, mesmo na retração da economia. “Na realidade, a crise pode até reforçar o consumo no interior, porque com a retração econômica, muitas empresas transferem suas unidades das capitais para cidades de médio porte em busca de custos menores, como mão de obra, terrenos e infraestrutura mais barata”, diz. IMPACTO A retração da economia vem gerando impactos profundos no consumo das famílias brasileiras, de acordo com Pazzini. Com inflação alta, incerteza política e aumento do desemprego, as famílias cortam gastos, como a compra de bens de consumo e alimentação fora de casa. “Há uma perda real de potencial de consumo no Brasil. Considerando o impacto da inflação, o consumo no país está retrocedendo aos números de 2010”, diz Pazzini. AGRONEGÓCIO No caso do Paraná, porém, o Interior se beneficia do poder do agronegócio, que tem uma participação relevante na economia estadual. O agronegócio responde por 30% do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado e tem forte participação nas
exportações – mais de 70%. Graças aos projetos de investimento do agronegócio, o emprego continua a se expandir no Interior do Paraná, lembra Julio Suzuki Júnior, diretor presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social (Ipardes). Os municípios do Interior, mesmo com a crise, ainda exibem saldos positivos da geração de empregos, ampliando a renda e o consumo. De acordo com Suzuki, esse movimento favorece principalmente a classe C, justamente a que mais vem perdendo força na crise. “E o consumo só cresce se a classe C também cresce, porque é o extrato social que tem mais propensão para ampliar suas compras. Ao contrário da classe A, que já realizou a maioria dos seus sonhos de consumo, a nova classe média ainda tem espaço para crescer”, diz. A classe C representa 34,8% da população do Interior. Em Curitiba, a participação da classe média é menor, de 26,3%. DISTRIBUIÇÃO Dos gastos das famílias paranaenses previstos para 2016, as maiores parcelas são destinadas à manutenção do lar (alugueis, condomínio, energia, telefonia e televisão por assinatura), com R$ 57,3 bilhões. Em segundo lugar vêm despesas como aquisição de imóveis, reformas, empréstimos, empregados domésticos, cabeleireiros e lavanderias, com R$ 46,4 bilhões. Alimentação no domicílio fica em terceiro lugar, com R$ 24,5 bilhões, e material de construção (R$ 17 bilhões).
Richa homologa situação de emergência em Maria Helena O governador Beto Richa homologou o decreto municipal número 28/2016, que decreta situação de emergência no município de Maria Helena, na região Noroeste, em decorrência dos estragos causados pelas chuvas. A prefeitura estima que o prejuízo público e privado com a chuva foi de R$ 730 mil. A Defesa Civil afirma que 75 pessoas foram afetadas com a
tempestade. No começo do mês, a cidade foi atingida por uma forte tempestade. O Simepar registrou 149,2 milímetros de chuva, quando a média histórica para maio é de 145. No acumulado deste mês, a cidade registrou 224,2 milímetros. Quatro pontes da cidade de Maria Helena foram danificadas pelas chuvas, com três delas interditadas.
Como o município não tem recursos para os consertos, o decreto de estado de emergência facilita o acesso de recursos recursos federais para a obra. O coordenador executivo da Defesa Civil, tenente-coronel, Edemilson Barros disse que a homologação do decreto permi-
te que o estado apoie à prefeitura a elaborar um plano de trabalho para a execução das obras. “Vamos encaminhar o processo ao governo federal. Assim, será possível a prefeitura acessar recursos de transferências obrigatórias para reparar os danos das chuvas”, disse ele.
A empresa Perfimec está contratando Pessoas com Deficiência (PCD) • Horário de Trabalho: 08:00 às 18:00h de segunda à sexta-feira; • Benefícios: Plano Médico, Plano Odontológico e Vale Transporte. Interessados enviar currículo para o e-mail: rh@perfimec.com.br Favor colocar no campo “assunto” do e-mail o nome da vaga: “PCD”.
Fábio Campana Política, Cultura & o Poder por trás dos Panos
Os cartões de DILMA
Com investimentos, Interior já responde por 65% do consumo no Paraná
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Tudo o que se revela agora do governo Dilma é agravante para a denúncia de sua incapacidade de governar. Somente em 2016, até ser afastada pelo Congresso, Dilma conseguiu estabelecer a impressionante marca de R$ 4 milhões gastos usando cartões corporativos, pagos pelo contribuinte brasileiro. Isso significa que cartões corporativos do Planalto gastaram, em média, mais de R$ 32,5 mil por dia, incluindo os feriados e fins de semana. Em 123 dias, este ano, seu governo torrou R$ 13,7 milhões utilizando cartões. O descontrole de Dilma beneficiou servidores e até pessoas estranhas ao governo, que receberam R$ 104,7 milhões em “diárias”, só este ano. O contribuinte não pode saber detalhes sobre 90% dos gastos usando cartões corporativos. Lula impôs “segredo” desde o primeiro escândalo. O uso abusivo de cartões corporativos inclui cabeleireiro, hotéis de luxo, restaurantes, aluguel de carrões, passagens etc. A Presidência detalha apenas gastos de quatro portadores de cartões, também pagos por nós: seguranças dos ex-presidentes FHC e Lula.
PT anêmico O PT do Paraná vai lançar menos de 40% dos candidatos que lançou em 2012 para disputa das prefeituras do Paraná. Mas, já como adiantado por este blog, os 70 candidatos do partido não representam nem 18% dos municípios do Estado. A queda no número de candidaturas majoritárias às prefeituras reflete a perda, nos últimos três anos, de quase metade dos ocupantes de cargos eletivos municipais no Paraná pelo PT. Dos 40 prefeitos eleitos pelo partido em 2012, 19 acabaram migrando para outras legendas.
Bom para o servidor O sistema de cumprimento de metas, adotado ainda em alguns estados e municípios, favorece o servidor comprometido com o trabalho.
Moro rebate O juiz Sérgio Moro rebateu as críticas aos acordos de delação premiada assinados na Operação Lava-Jato. Para Moro, as tentativas de desqualificar delações assinadas por réus presos podem ser — Eu fico me indagando se não estamos vendo alguns sinais de uma tentativa de retorno ao status quo da impunidade dos poderosos — afirmou o juiz durante XII Simpósio Brasileiro de Direito Constitucional na noite de quinta-feira em Curitiba.
A favor de Moro Manifestantes aproveitaram a participação do juiz Sérgio Moro no XII Simpósio de Direito Constitucional, em Curitiba, para uma manifestação a favor do magistrado no centro de Curitiba. Com faixas de apoio ao juiz da operação Lava Jato, e bandeiras e roupas verde amarelas, os manifestantes gritavam palavras de ordem em apoio às investigações e criticaram o PT e o ex-presidente Lula.
Carro oficial Em países desenvolvidos, somente chefes de poder têm privilégios. E carro oficial é ambulância, viatura policial e caminhões de bombeiros.
Pura politicagem Não falta merenda nas escolas estaduais do Paraná. O que está acontecendo em três colégios de Maringá é parte de um movimento nacional, orientado pelo PT, PCdoB, UJS, Upes, UNE e assemelhados que fizeram o mesmo em escolas de Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro e nos estados do Nordeste. Usar estudantes e professores é a forma que o PT encontrou para tentar sobreviver na guerra.
Linha do PT O empresário Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, o Bené, afirmou em delação premiada que o Grupo CAOA pagou R$ 20 milhões ao governador de Minas Fernando Pimentel (PT). Os pagamentos, segundo Bené, ocorreram entre 2013 e 2014, ano em que o petista deixou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior para candidatar-se ao governo. Dos R$ 20 milhões, afirmou o delator, R$ 7 milhões foram repassados diretamente a Pimentel no exterior. O restante teria sido usado na campanha.
Paraguai dá o troco O governo do Paraguai pediu que seja convocada uma reunião de emergência dos chanceleres do Mercosul para analisar a situação da Venezuela à luz do protocolo de compromisso democrático do bloco, afirmou o ministro das Relações Exteriores do país, Eladio Loizaga. O pedido foi levado ao governo uruguaio, que neste momento ocupa a presidência pro-tempore do bloco —e que deve ser substituído pela própria Venezuela a partir de julho deste ano, dificultando qualquer decisão sobre o país. Não há ainda uma resposta.
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Fotos: Maurilio Cheli/SMCS
Curitiba avança na inclusão de pessoas com deficiência
e não pode utilizar outro meio de locomoção. Inclui ainda a criação de uma Central de Libras, que oferece gratuitamente o serviço de intérpretes disponíveis para acompanhar pessoas com deficiência visual em consultas médicas, entrevistas de emprego e outras atividades, traduzindo as informações do interlocutor para a Língua Brasileira de Sinais. PROJETOS A Secretaria Especial da Pessoa com Deficiência avalia cada novo projeto das diversas secretarias sob o aspecto da acessibilidade. Os técnicos da pasta indicam pontos como tamanho e acessórios dos banheiros, rampas, elevadores, áreas reservadas, sinalização informativa tátil, entre outros. Responsável por elaborar os projetos padronizados de equipamentos públicos, o Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc) tem trabalhado na adequação de projetos de prédios antigos. Dezenas de unidades de saúde, por exemplo, foram reformadas nos últimos três anos levando em conta critérios de acessibilidade. Todos os novos projetos de ruas, áreas de terminais de ônibus, equipamentos públicos e todos os locais onde está prevista a circulação de pessoas, assim como os projetos de requalificação, são elaborados de acordo com as normas de acessibilidade. Desde 2015, mais de 650 guias rebaixadas foram instaladas em toda a cidade, atendendo pedidos da Central 156, regionais e secretarias, assim como correções geométricas e ampliação de vagas de estacionamento nas ruas para pessoas com deficiência. No Plano Estratégico de Calçadas, lançado em 2014, a acessibilidade é um aspecto central. O projeto executado na Avenida Getúlio Vargas é um exemplo dessa preocupação. No local foi criado um espaço contínuo, de livre acesso, liso e antiderrapante, que facilita o acesso e a circulação de cadeiras de rodas, carrinhos de bebê e pessoas com dificuldade de locomoção. São as chamadas faixas livres acessíveis, sem obstáculos nem desníveis no piso (acima de 1,5 cm), assim como sem obstáculos aéreos (abaixo de 2,10m). A região central de Curitiba também conta com placas de nomenclatura em Braille. Instaladas em 100 postes, entre os bairros Centro e São Francisco. Nelas, pessoas com deficiência visual podem lera o nome da rua, numeração da rua naquela quadra e nome do bairro. TRANSPORTE Quando assunto é transporte, Curitiba é certamente
uma das cidades mais inclusivas do País. Por um lado, criou em 2013 um serviço exclusivo e gratuito para levar pessoas com deficiência para tratamento médico. O programa Acesso opera com nove micro-ônibus adaptados com sete lugares para cadeiras de rodas, que atendem as dez administrações regionais de Curitiba. Tem 1.124 pessoa cadastradas e desde 2013 já realizou mais de 36.050 mil atendimentos. Por outro lado, o transporte convencional tem o mais alto índice de ônibus com acessibilidade do País: 94% da frota em operação, o que significa que 1.190 dos 1.320 ônibus da Rede Integrada de Transporte estão de acordo com as normas de acessibilidade. A distribuição dos veículos garante que mais de 90% das 250 linhas de ônibus da Rede Integrada de Transporte (RIT) de Curitiba tenham veículos com acessibilidade. Todos os ônibus trazem nos letreiros, em local visível, o ícone universal de acessibilidade. Nas tabelas horárias, os ônibus com acessibilidade também são indicados em cada horário de cada linha. Horários em negrito terão ônibus com acessibilidade. A maioria dos ônibus da cidade também conta com plaquetas com o número do ônibus em Braille, afixadas nos bancos preferenciais. Assim, um deficiente visual poderá, em caso de necessidade, identificar em que ônibus está viajando. Os ônibus também são dotados de sinais luminosos que indicam abertura das portas dos ônibus, beneficiando especialmente pessoas com deficiência auditiva, ao mesmo tempo em que avisos sonoros também informam que há portas abrindo ou fechando. Na maioria dos ônibus biarticulados - e em 100% da frota do Ligeirão, nos locais
reservados a cadeirantes há um botão que, acionado, alerta o motorista, com aviso no painel, de que uma pessoa com deficiência vai desembarcar. Além dos ônibus também a maior absoluta (86%) das 342 estações-tubo – onde param os ônibus biarticulados do sistema Expresso (BRT) e os Ligeirinhos – têm acessibilidade. Além disso, a cidade conta com 21 terminais urbanos de integração do transporte, todos eles com acessibilidade. Nos táxis de Curitiba, o conceito de acessibilidade nos táxis da cidade mudou radicalmente a partir de 2014, com a entrada em operação dos chamados táxis compartilhados – que atendem prioritariamente pessoas com deficiência. Os antigos táxis especiais – serviço prestado por três kombis – deram lugar aos 20 táxis compartilhados Identificados com o símbolo internacional de acesso, esses carros possuem rampa de embarque e desembarque e espaço interno que permite viajar na cadeira de rodas, com toda segurança. Ou seja, o cadeirante não precisa ser retirado de sua cadeira para embarcar. Outra novidade é o táxi especial, adaptado para motoristas com deficiência. Nesse caso a adaptação permite que pessoas com deficiência também possam ser taxistas. Seguindo todas as normas de segurança previstas no Código de Trânsito, submetidos à aprovação do Detran e com selo de conformidade com as normas da ABNT os táxis da categoria especial têm uma frota de seis veículos. A partir do ano passado, o curso “Informações Turísticas e Orientação Profissional para Taxistas” passou a ter um módulo de duas horas dedicado a orientação sobre atendimento à pessoa
Everson Bressan/SMCS
Curitiba está se tornando a cada ano uma cidade mais inclusiva. Ainda há muito para avançar, mas este ano, quando a Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência completa uma década, a cidade pode comemorar: hoje, cidadãos que possuem alguma deficiência têm voz ativa, seus direitos são mais respeitados e o atendimento às suas necessidades é uma preocupação presente em todas as políticas públicas do Município. Os avanços têm acontecido em todas as áreas: planejamento urbano, esporte, educação, habitação, transporte, meio ambiente, trabalho, entre outras. "A gestão do prefeito Gustavo Fruet buscou trazer o conteúdo da Convenção para o âmbito municipal, por meio de políticas públicas inclusivas, valorizando as pessoas com deficiência como cidadãos plenos e a convivência social entre todas as pessoas”, diz a secretária municipal da Pessoa com Deficiência, Mirella Prosdocimo. A própria pasta que ela ocupa é um avanço importante: foi criada em 2013, com a missão de atuar na garantia de direitos e orientar as políticas inclusivas na cidade. “A acessibilidade tem sido uma ferramenta importante na construção destas políticas. Outro ponto que merece destaque é a participação crescente da sociedade e o protagonismo da pessoa com deficiência nesse processo de transformação de nossa cidade”, diz Mirella. A mensagem principal da Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência – promulgada pela Assembleia Geral da ONU em dezembro de 2006 e assinada por mais de 160 países – é a de que pessoas com deficiência têm direito ao total espectro dos direitos humanos e liberdades fundamentais, sem discriminação. Em Curitiba, o esforço para garantir esse acesso é parte do projeto de construção de uma cidade mais humana – objetivo central da gestão do prefeito Gustavo Fruet. Abrange desde medidas aparentemente pequenas, mas fundamentais, como a instalação dos primeiros parquinhos para crianças com deficiência em espaços públicos e a oferta de cadeiras de rodas no Jardim Botânico, até a observação das normas técnicas de acessibilidade nos projetos de obras públicas – como escolas, unidades de saúde e Ruas da Cidadania. Entre tantas outras medidas, passa também por novos equipamentos no trânsito, por atendimento especializado na educação e pela garantia de transporte para quem precisa de tratamento
com deficiência. A palestra é ministrada por integrantes da Secretaria Especial da Pessoa com Deficiência. RESPEITO Desde o ano passado Curitiba conta com 31 semáforos inteligentes para permitir que idosos e pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida possam ter mais tempo para atravessar a rua. Para acionar o semáforo basta que o cidadão passe seu cartão transporte isento ou o cartão Respeito em um validador específico. O Cartão Transporte Isento beneficia atualmente 163,4 mil idosos e 19,7 mil pessoas com deficiência ou aposentados por invalidez. Como a isenção do transporte tem restrição de renda – até três salários mínimos, a Prefeitura de Curitiba criou um cartão específico para pessoas com deficiência que não têm direito ao cartão Isento. Identificado como Cartão Respeito, ele pode ser feito sem qualquer burocracia, bastando apresentar documentos pessoais e um atestado do médico de sua preferência. CASAS E PARQUINHOS ADAPTADOS Desde 2013, 165 famílias de pessoas com deficiência receberam moradias adaptadas em Curitiba. O atendimento especial faz parte de um programa da Cohab que reserva para esse público 3% dos imóveis de todo empreendimento habitacional. Além dessa cota, nos projetos de reassentamento de famílias que vivem em situação de risco social também é dedicado tratamento especial para as pessoas com deficiência. No momento em que técnicos do serviço social mapeiam uma área de risco, eles detectam o número de famílias onde há cidadãos com deficiência. Desta forma, os novos empreendimentos para onde são transferidos estes moradores são construídos com o número certo de unidades adaptadas a pessoas com deficiências que envolvam mobilidade. As casas adaptadas possuem rampa de acesso, portas mais largas e banheiro mais amplo para facilitar o deslocamento de cadeiras de rodas. O banheiro também conta com barras de apoio que permitem maior independência. Outro avanço importante foi a entrega, no final de 2015, do primeiro parquinho público inclusivo, instalado no Passeio Público em parceria com o Rotary Club. Em maio, o segundo parquinho desse tipo foi entregue na Praça Presidente Eisenhower, no Jardim Social. A partir de agora, todos os novos parques da cidade te-
rão parquinhos inclusivos, com piso emborrachado e aparelhos para crianças com deficiência. ESPORTE O esporte em Curitiba nunca foi tão inclusivo. Pessoas com deficiência conquistaram espaço em diversos projetos e programas da Prefeitura. O Portal do Futuro, por exemplo, reserva vagas para jovens com deficiência em todas as atividades. O programa Ciclolazer foi reforçado com o “Inclusão + Bici”, que oferece a pessoas com deficiência visual a oportunidade de vivenciar o da bicicleta. Só no ano passado 138 pessoas participaram. Recentemente foi lançado o projeto “Skate Adaptado”, realizado pela Loja Anjuss em parceria com a Prefeitura. É um misto de pista de skate com tirolesa e equipamentos de escalada. Ele auxilia a pessoa com deficiência na manutenção do equilíbrio e ainda a segura no ar em caso de desiquilíbrio. A Secretaria Municipal de Esporte, Lazer e Juventude também lançou os Jogos Escolares Paradesportivos de Curitiba, que têm a finalidade de estimular a participação em atividades esportivas dos estudantes de todas as escolas de Curitiba e Região Metropolitana, com deficiência auditiva, física, intelectual e visual, nas modalidades de: bocha paraolímpica, futsal, atletismo, handebol e tênis de mesa. Participaram da primeira edição 265 alunos de sete escolas especiais, divididos em 34 equipes. CAPACITAÇÕES O avanço nas políticas públicas de inclusão depende fortemente da adesão dos servidores públicos ao conceito. Por isso, a Secretaria da Pessoa com Deficiência tem promovido capacitações de servidores das demais secretarias, ajudando-os a compreender melhor os direitos e necessidades das pessoas com deficiência. Reuniões com a comunidade também viraram rotina, como forma de identificar necessidades e subsidiar as políticas públicas a partir do olhar de quem vivencia as dificuldades que a deficiência impõe. Esse estímulo à participação foi fundamental para a construção do primeiro Plano Municipal de Políticas de Acessibilidade e de Inclusão para a Pessoa com Deficiência de Curitiba. Lançado em março deste ano, o plano traduz todo planejamento que norteia a inclusão e direitos da pessoa com deficiência e tem como objetivo sistematizar ações que propiciem o exercício da cidadania da pessoa com deficiência em Curitiba e promover a acessibilidade como respeito à toda população.
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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - FORO REGIONAL DE PINHAIS - VARA CÍVEL E ANEXOS - Rua Vinte e Dois de Abril, n.º 199, Estância Pinhais, CEP: 83.323-240, Pinhais – PR. Alice Beatriz Silva Portugal – Escrivã. EDITAL DE CITAÇÃO COM PRAZO DE TRINTA (30) DIAS. EDITAL N.º 031/2016 EDITAL DE CITAÇÃO DE CAROLINA XAVIER PERNETTA, GLICINIA PERNETTA DE LACERDA, JOAQUIM BRITO DE LACERDA, LAURA BELTRÃO PERNETTA, MARIA APARECIDA FERNANDES e EVARISTO DAVID PERNETTA. A Doutora Fabiane Kruetzmann Schapinsky – Juíza de Direito da Vara Cível e Anexos desta Comarca de Pinhais – Paraná, na forma da lei, etc... FAZ SABER aos que o presente edital, virem ou dele tiverem conhecimento que, perante este Juízo desta Vara Cível e Anexos da Comarca de Pinhais – Paraná, respectiva, tramitam os autos de USUCAPIÃO sob o n.º 116327.2002.8.16.0033 em que figura como requerente SONIA TEREZA DE ALMEIDA GONÇALVES e requeridos CAROLINA XAVIER PERNETTA, GLICINIA PERNETTA DE LACERDA, JOAQUIM BRITO DE LACERDA, LAURA BELTRÃO PERNETTA, MARIA APARECIDA FERNANDES e EVARISTO DAVID PERNETTA, constando dos autos que os requeridos se encontram em lugar incerto e não sabido, pelo presente edital, com prazo de trinta (30) dias, que será publicado na forma da lei e afixado em lugar de costume na sede deste Juízo, vem CITAR, CAROLINA XAVIER PERNETTA, GLICINIA PERNETTA DE LACERDA, JOAQUIM BRITO DE LACERDA, LAURA BELTRÃO PERNETTA, MARIA APARECIDA FERNANDES e EVARISTO DAVID PERNETTA, para que, querendo, no prazo de 15 (quinze) dias, apresentem contestação. Advertência: Ficando as partes citadas cientes de que não apresentando contestação, presumir-se-ão verdadeiros os fatos articulados pela parte autora. (Art. 285 e 319 do CPC), tendo por bem de Usucapião o seguinte imóvel: “Parte ideal de 20% do lote de terreno nº 12, da quadra 14 da Planta Vila Emiliano Perneta, localizado no Município de Pinhais, com indicação fiscal nº 22.0873.0273.001, com as seguintes dimensões e confrontações: faz frente para 75% do lote nº 12 de propriedade de Maria Aparecida Fernandes numa extensão de 18,40 metros; pelo lado direito de quem de frente olha o lote, divide com o lote nº 11 de propriedade de José Perez numa extensão de 9,375 metros; pelo lado esquerdo divide com o lote nº 13 de propriedade de Clari Alves numa extensão de 9,375 metros; pelos fundos divide com o lote nº 10 de propriedade de Tossitaka Nakamura numa extensão de 18,40 metros, perfazendo uma área total de 172,50 m2.” Tudo conforme o respeitável despacho constante da movimentação nº 52. E, para que chegue ao conhecimento de todos os interessados o presente Edital de Citação que será afixado em lugar de costume e publicado na forma da Lei. DADO E PASSADO, nesta cidade de Pinhais, Estado do Paraná, aos 27 de maio de 2016. Eu, Marcelo Kloss - Escrevente Juramentado, o digitei e subscrevi.Marcelo Kloss - Escrevente Juramentado - Portaria nº 21/2007
JUIZO DE DIREITO DA QUINTA VARA CIVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIAO METROPOLITANA DE CURITIBA-PR. EDITAL DE CITAÇÃO DE ANTONIO DA SILVA GARCIA, POR ESTAR EM LUGAR INCERTO E NÃO SABIDO. PRAZO DE 20 (VINTE) DIAS. A Doutora LILIAN RESENDE CASTANHO SCHELBAUER, Juíza de Direito Substituta desta Quinta Vara Cível, faz saber a todos, quanto ao presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que este Juízo da Quinta Vara Cível, se processam os termos da AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO, autuados sob nº 0027902-89.2009.8.16.0001, em que é requerente BANCO FINASA BMC S/A, pessoa jurídica de direito privado, com sede e foro em Barueri/SP, à Alameda Madeira, 222, sobreloja, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 57.561.615/0001-04 e requerido ANTONIO DA SILVA GARCIA, brasileiro, inscrito no CPF/MF sob onº 701.431.299-53 pelos fatos e motivos que a seguir transcrevo: “Edital de Citação do Requerido - ANTONIO DA SILVA GARCIA brasileiro, inscrito no CPF/MF n°. 701.431.299-53,atualmente em lugar incerto, para que tome conhecimento que por este Juízo e Cartório tramitam os autos de BUSCA E APREENSÃO n °. 0027902-89.2009.816.0001 movida por BANCO FINASA S/A contra ANTONIO DA SILVA GARCIA através da qual o autor alega em síntese o seguinte: que celebrou em 24/08/2007 o Contrato de Alienação n°. 3666576660, e que cedeu ao requerido, o bem a seguir descrito: AUTOMOVEL, marca/modelo SAVEIRO 1.6, ano de fab./ modelo 2002/2002, cor BRANCA, chassi n°. 9BWEBO5X22P523204 e placa AKG-4850; que por sua vez, recebeu o bem alienado e obrigou-se a pagar em 48 (quarenta e oito) contraprestações mensais, com vencimento a partir de 24/10/2007 e as demais nos meses subsequentes, o valor de R$ 634,63(seiscentos e trinta e quatro reais e sessenta e três centavos) e Aduz ainda, que requerida deixou de efetuar o pagamento das referidas parcelas mensais, a partir da que se venceu em a : 24/10/2007. E para que chegue ao conhecimento de todos e no futuro não possam alegar ignorância, § g expediu-se o presente edital, que será afixado no local de costume deste Juízo e publicado na forma g da lei, pelo qual fica o requerido - Sr. ANTONIO DA SILVA GARCIA,. Representante Legal da autora, bem como, para que no prazo legal de QUINZE (15) DIAS querendo, apresente DEFESA a presente ação, sob pena de se presumir como verdadeiro os fatos narrados pela autora ADVERTENCIA: Decorrido o prazo supra citado, sem a apresentação de defesa, presumir-se-ão como verdadeiros todos os fatos VISITAÇÃO narrados pela parte promovente, decretando-se a completa revelia do réu.” Conforme minuta apresentada. E para que chegue ao conhecimento dos interessados, para que não possam no futuro alegar ignorância, mandou expedir este Edital que será publicado e afixado na forma da Lei. Curitiba, 25 de abril de 2016. Eu,(UBIRAJARA BINHARA), Escrivão que o subscrevi e assino por ordem do MM. Juiz de Direito – Portaria nº 001/2012. UBIRAJARA 41-3012-4800 BINHARA. Escrivão. Por ordem do MM. Juiz de Direito.
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CARTÓRIO DISTRITAL DE UBERABA Av. Sen. Salgado Filho, nº 2.368 - Município e Comarca de Curitiba - Estado do Paraná.
EDITAL DE PROCLAMAS Faz saber que pretendem casar-se: BRUNO ROBERTO DUGATTO e GISLENE CRISTINA SCAPIN SAULO QUINTEIRO DOS SANTOS e FERNANDA SILVA DE PAULA FÁBIO ROBERTO LUCAS e PRISCILA VIEIRA PRADO ALEX AUGUSTO DOBIGNIES e HELLEM CRISTINE DE SOUZA BASSO. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. O referido é verdade e dou fé. Curitiba, Uberaba, 25 de Maio de 2016 ELIANE KERN BASSI - Oficial Designada
CARTÓRIO DISTRITAL DE UBERABA Av. Sen. Salgado Filho, nº 2.368 - Município e Comarca de Curitiba - Estado do Paraná.
EDITAL DE PROCLAMAS Faz saber que pretendem casar-se: WESLEY MYCHAEL LOIDI DE SANTANA e KELLYN VIEIRA PRADO ADAUTO MARTINS DE OLIVEIRA e DORALICE NUNES ROBERTO LUIZ SAUERBIER e FABÍOLA WIGGERS DOS SANTOS PAULO CECCON GIACOMITTI e PATRICIA HELENA DOMARADZKI RODRIGO ROSSO GARCIA e SILVIA REGINA RIBEIRO. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. O referido é verdade e dou fé. Curitiba, Uberaba, 27 de Maio de 2016 ELIANE KERN BASSI - Oficial Designada
GRANDE LEILÃO
SÚMULA PARA LICENÇA OPERACIONAL TCP LOG S.A. – CNPJ 13.438.815/0003-60 torna público que irá requerer ao IAP a Licença de Operação (LO), para armazenamento de produtos perigosos, situada na Rod. Contorno Leste BR 116, n° 8929, bairro Costeira, CEP 83015-162, São José dos Pinhais – PR.
SÚMULA DE RECEBIMENTO DE LICENÇA PRÉVIA TCP LOG S.A. – CNPJ 13.438.815/0003-60 torna público que recebeu do IAP a Licença Prévia (LP), para armazenamento de produtos perigosos, situada na Rod. Contorno Leste BR 116, n° 8929, bairro Costeira, CEP 83015-162, São José dos Pinhais – PR.
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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL
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COMPANHIA CANADENSE DE INVESTIMENTOS EM ENERGIA S.A. E CONTROLADAS BALANÇOS PATRIMONIAIS 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) Controladora Consolidado 2015 2014 2015 2014 Ativo 8.073 648 54.357 31.163 Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 3) 101 185 4.630 16.907 Contas a receber (Nota 4) – – 9.976 10.370 Despesas antecipadas (Nota 5) – – 14.949 161 Estoques – – 1.582 1.276 Dividendos a receber 7.902 394 – – Impostos a recuperar 70 69 2.319 2.433 EmprĂŠstimos a receber (Nota 7) – – 20.888 – Outras contas a receber – – 13 16 NĂŁo circulante 368.190 363.466 477.459 507.736 DepĂłsitos restituĂveis e valores vinculados (Nota 6) – – 7.394 7.150 DepĂłsitos judiciais – – 183 183 Investimentos (Nota 8) 368.190 363.466 – – Imobilizado (Nota 9) – – 469.882 500.403 376.263 364.114 531.816 538.899 Total do ativo Controladora Consolidado 2015 2014 2015 2014 Passivo 10.294 2.750 49.486 46.764 Circulante Contas a pagar (Nota 10) 23 63 23.346 24.523 (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV (Nota 11) – – 14.219 18.079 Impostos e contribuiçþes a recolher 1 1 1.071 1.306 Dividendos a pagar (Nota 13.d) 10.270 2.686 10.850 2.856 – – 90.849 104.894 NĂŁo circulante Contas a pagar (Nota 10) – – – 575 (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV (Nota 11) – – 90.413 103.900 ProvisĂŁo para contingĂŞncias (Nota 12) – – 436 419 365.969 361.364 391.481 387.241 PatrimĂ´nio lĂquido Capital social (Nota 13.a) 87.100 87.100 87.100 87.100 Reservas de lucros (Nota 13.b) 69.785 50.656 69.785 50.656 Ajustes de avaliação patrimonial (Nota 13.c) 209.084 223.608 209.084 223.608 Total do patrimĂ´nio lĂquido atribuĂvel a 365.969 361.364 365.969 361.364 proprietĂĄrios da controladora Participação de acionistas nĂŁo controladores (Nota 18) – – 25.512 25.877 376.263 364.114 531.816 538.899 Total do passivo e do patrimĂ´nio lĂquido $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Em MR$) Controladora Consolidado 2015 2014 2015 2014 Receita operacional lĂquida (Nota 14) – – 88.000 85.925 Custo de geração de energia (Nota 15) – – (49.784) (64.194) Lucro bruto – – 38.216 21.731 25.697 10.413 (206) (294) Receita (despesas) operacionais Gerais e administrativas (Nota 15) (85) (72) (525) (355) Resultado de equivalĂŞncia patrimonial (Nota 8) 25.782 10.485 – – Outras receitas operacionais – – 319 61 Lucro operacional antes do resultado ÂżQDQFHLUR 25.697 10.413 38.010 21.437 14 53 (6.603) (6.911) 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV (Nota 16) 14 53 3.174 2.523 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV (Nota 16) – – (9.777) (9.434) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 25.711 10.466 31.407 14.526 – – (3.147) (3.348) Imposto de renda e contribuição social Corrente (Nota 17) – – (3.147) (3.348) 25.711 10.466 28.260 11.178 Lucro lĂquido do exercĂcio Lucro lĂquido do exercĂcio atribuĂvel a: Controlador – – 25.711 10.466 Acionistas nĂŁo controladores (Nota 18) – – 2.549 712 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTES EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) Controladora Consolidado 2015 2014 2015 2014 Lucro lĂquido do exercĂcio 25.711 10.466 28.260 11.178 Outros resultados abrangentes – – – – Outros resultados abrangentes lĂquidos a serem UHFODVVLÂżFDGRV SDUD R UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR em perĂodos subsequentes – – – – Outros resultados abrangentes lĂquidos nĂŁo UHFODVVLÂżFDGRV SDUD R UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR – – – – em perĂodos subsequentes 25.711 10.466 28.260 11.178 Total de resultados abrangentes do exercĂcio $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV
Saldos em 31/12/2014
NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (P 05 H[FHWR TXDQGR LQGLFDGR GH RXWUD forma): 1. Contexto operacional: A Companhia Canadense de Investimentos em Energia S.A. - COINCE (“COINCEâ€? ou “Sociedadeâ€?) ĂŠ uma sociedade anĂ´nima de FDSLWDO IHFKDGR FRP VHGH QD 5XD 3DGUH $QFKLHWD &RQMXQWR SDUWH SDUWH SDUWH EDLUUR &KDPSDJQDW FLGDGH GH &XULWLED (VWDGR GR 3DUDQi TXH WHP SRU REMHWR D SDUWLFLSDomR QR FDSLWDO GH RXWUDV VRFLHGDGHV QD TXDOLGDGH GH VyFLD TXRWLVWD RX DFLRQLVWD H WrP FRPR FRQWURODGDV GR UDPR HQHUJpWLFR DV HPSUHVDV 6HUUD 1HJUD &DoDGRU /LQKD (PtOLD H &RWLSRUm (P IRL FRQVWLWXtGD D 6RFLHGDGH VRE D GHQRPLQDomR GH (LUXQHSp 3DUWLFLSDo}HV /WGD FRP FDSLWDO VRFLDO GH 5 FHQWR H YLQWH UHDLV (P RV VyFLRV DSURYDUDP D WUDQVIRUPDomR GD IRUPD MXUtGLFD da Sociedade de limitada para sociedade anĂ´nima e alteraram sua razĂŁo social para &RPPRGXV 3DUWLFLSDo}HV 6 $ PDQWHQGR VXD FRPSRVLomR VRFLHWiULD (P foi aprovada nova alteração da denominação social para Companhia Canadense de ,QYHVWLPHQWRV HP (QHUJLD 6 $ (P D 6RFLHGDGH LQLFLRX VXDV RSHUDo}HV SRU PHLR GR DXPHQWR GH FDSLWDO HIHWXDGR SHOD QRYD DFLRQLVWD %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ DQWHULRUPHQWH GHQRPLQDGD %UDVFDQ (QHUJpWLFD 6 $ PHGLDQWH FHVVmR H WUDQVIHUrQFLD D YDORU FRQWiELO GH WRGRV RV GLUHLWRV GHWLGRV VREUH DV Do}HV GDV HPSUHVDV 6HUUD 1HJUD (QHUJpWLFD 6 $ Âł6HUUD 1HJUD´ (QHUJpWLFD 3RQWH $OWD 6 $ Âł3RQWH $OWD´ &DoDGRU (QHUJpWLFD 6 $ Âł&DoDGRU´ /LQKD (PtOLD (QHUJpWLFD 6 $ Âł/LQKD (PtOLD´ H &RWLSRUm (QHUJpWLFD 6 $ Âł&RWLSRUm´ (P D 6RFLHGDGH DOLHQRX j %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ D WRWDOLGDGH GDV Do}HV TXH GHWLQKD QR FDSLWDO VRFLDO GD 3RQWH $OWD FRQIRUPH &RQWUDWR GH &RPSUD H 9HQGD GH $o}HV H 2XWUDV $YHQoDV HQWUH elas celebrado naquela data. As empresas controladas atuam no segmento de geração GH HQHUJLD SRU PHLR GH IRQWHV DOWHUQDWLYDV QR kPELWR GR 352,1)$ FRQIRUPH /HL Qž GH DOWHUDGD SHOD /HL Qž GH UHJXODPHQWDGD SHOR 'HFUHWR Qž GH SDUD D FRQVWUXomR D LPSODQWDomR H D H[SORUDomR GH Pequenas Centrais HidrelĂŠtricas (PCHs). As controladas detĂŞm autorizaçþes da AgĂŞncia Nacional de Energia ElĂŠtrica (ANEEL) para exploração das seguintes Pequenas Centrais +LGUHOpWULFDV 3&+V QD IRUPD GH SURGXWRUHV LQGHSHQGHQWHV NÂş da Vencimento PotĂŞncia autorização do prazo da ANEEL autorização Local em MW PCH Piranhas 345/1999 Dez/2029 Piranhas - GO 6HUDÂżQD &RUUrD H Caçador 449/2000 Jun/2030 Nova Bassano - RS CotiporĂŁ 452/2000 Jun/2030 CotiporĂŁ - RS 448/2000 Jun/2030 Dois Lajeados - RS Linha EmĂlia Total $ 3&+ 3LUDQKDV SHUWHQFHQWH j FRQWURODGD 6HUUD 1HJUD IRL FRQVWLWXtGD HP H entrou em operação em 08/12/2006. A Caçador foi constituĂda em 01/06/2001 e entrou em operação em 31/10/2008. A CotiporĂŁ foi constituĂda em 01/06/2001 e entrou em operação em 23/12/2008. A Linha Emilia foi constituĂda em 01/06/2001 e entrou em RSHUDomR HP 3DUD 6HUUD 1HJUD R SUD]R GDV DXWRUL]Do}HV p GH DQRV FRQWDGRV D SDUWLU GD GDWD GH SXEOLFDomR GD 5HVROXomR D $1((/ Qž SRGHQGR VHU SURUURJDGR D FULWpULR GR Ă?UJmR 5HJXODGRU H ÂżVFDOL]DGRU GR 3RGHU &RQFHGHQWH 3DUD D /LQKD (PLOLD &DoDGRU H &RWLSRUm R SUD]R p DWp (P WRGRV RV FDVRV os prazos das autorizaçþes podem ser prorrogados a critĂŠrio do Ă“rgĂŁo Regulador e ÂżVFDOL]DGRU GR 3RGHU &RQFHGHQWH $V FRQWURODGDV GD 6RFLHGDGH SRVVXHP FRQWUDWR de venda de energia (PPA - Power Purchase Agreement) de acordo com as seguintes principais caracterĂsticas: Datas do contrato Empresa Clientes InĂcio Vencimento Serra Negra EletrobrĂĄs (*) 30/09/2006 29/09/2026 Caçador EletrobrĂĄs (*) 20/10/2008 19/10/2028 CotiporĂŁ EletrobrĂĄs (*) 23/12/2008 29/09/2028 Linha EmĂlia EletrobrĂĄs (*) 20/06/2009 19/06/2029 (*) Centrais ElĂŠtricas Brasileiras S.A. $QXDOPHQWH RX QD PHQRU SHULRGLFLGDGH SHUPLWLGD HP OHL RX UHJXODPHQWR RV SUHoRV da energia contratada dos contratos de venda de energia mencionados sĂŁo reajustado SHOR Ă‹QGLFH *HUDO GH 3UHoRV GH 0HUFDGR ,*3 0 GLYXOJDGR SHOD )XQGDomR *HW~OLR Vargas - FGV. $SUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV H SULQFLSDLV SUiWLFDV FRQWiEHLV 'HFODUDomR GH FRQIRUPLGDGH $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRUDP elaboradas e estĂŁo sendo apresentadas de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas QR %UDVLO REVHUYDQGR DV GLUHWUL]HV FRQWiEHLV HPDQDGDV GD OHJLVODomR VRFLHWiULD Âł/HL Qž ´ TXH LQFOXHP RV GLVSRVLWLYRV LQWURGX]LGRV DOWHUDGRV H UHYRJDGRV SHOD /HL Qž GH Âł/HL Qž ´ H SHOD /HL Qž GH Âł/HL Qž ´ H GRV SURQXQFLDPHQWRV HPLWLGRV SHOR &RPLWr GH 3URQXQFLDPHQWRV &RQWiEHLV &3& DSURYDGRV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH &)& $GLFLRQDOPHQWH D 6RFLHGDGH FRQVLGHURX DV RULHQWDo}HV HPDQDGDV GD 2ULHQWDomR 7pFQLFD 2&3& QD SUHSDUDomR GDV VXDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 'HVWD IRUPD DV LQIRUPDo}HV UHOHYDQWHV SUySULDV GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HVWmR VHQGR HYLGHQFLDGDV H FRUUHVSRQGHP jV XWLOL]DGDV SHOD $GPLQLVWUDomR QD VXD JHVWmR 2.2. Base de elaboração: $ 6RFLHGDGH DGRWRX WRGDV DV QRUPDV UHYLV}HV GH QRUPDV H LQWHUSUHWDo}HV tĂŠcnicas emitidas pelo CPC e aprovadas pelo CFC que estavam em vigor em 31/12/2015. As prĂĄticas contĂĄbeis descritas na Nota Explicativa 2.3. foram aplicadas de maneira FRQVLVWHQWH D WRGRV RV SHUtRGRV DSUHVHQWDGRV QHVWDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 6XPiULR GDV SULQFLSDLV SUiWLFDV FRQWiEHLV O resumo das principais polĂticas contĂĄbeis adotadas pela Sociedade ĂŠ como segue: a) Caixa e equivalentes de caixa: Os HTXLYDOHQWHV GH FDL[D VmR PDQWLGRV FRP D ÂżQDOLGDGH GH DWHQGHU D FRPSURPLVVRV GH FDL[D GH FXUWR SUD]R H QmR SDUD LQYHVWLPHQWR RX RXWURV ÂżQV $ 6RFLHGDGH FRQVLGHUD HTXLYDOHQWHV GH FDL[D XPD DSOLFDomR ÂżQDQFHLUD GH FRQYHUVLELOLGDGH LPHGLDWD HP XP PRQWDQWH FRQKHFLGR GH FDL[D H HVWDQGR VXMHLWD D XP LQVLJQLÂżFDQWH ULVFR GH PXGDQoD GH YDORU 3RU FRQVHJXLQWH XP LQYHVWLPHQWR QRUPDOPHQWH VH TXDOLÂżFD FRPR HTXLYDOHQWH GH FDL[D TXDQGR WHP YHQFLPHQWR GH FXUWR SUD]R SRU H[HPSOR WUrV PHVHV RX PHQRV D FRQWDU GD GDWD GD FRQWUDWDomR E ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV: Os instrumentos ÂżQDQFHLURV VmR UHFRQKHFLGRV D SDUWLU GD GDWD HP TXH D 6RFLHGDGH VH WRUQD SDUWH GDV GLVSRVLo}HV FRQWUDWXDLV GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV 4XDQGR UHFRQKHFLGRV VmR LQLFLDOPHQWH UHJLVWUDGRV DR VHX YDORU MXVWR DFUHVFLGR GRV FXVWRV GH WUDQVDomR TXH VHMDP GLUHWDPHQWH DWULEXtYHLV j VXD DTXLVLomR RX HPLVVmR H[FHWR QR FDVR GH DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV FODVVLÂżFDGRV QD FDWHJRULD DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR DRV TXDLV tais custos sĂŁo diretamente lançados no resultado do exercĂcio. Sua mensuração subVHTXHQWH RFRUUH D FDGD GDWD GH EDODQoR GH DFRUGR FRP DV UHJUDV HVWDEHOHFLGDV SDUD FDGD WLSR GH FODVVLÂżFDomR GH DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV E $WLYRV ÂżQDQFHLURV Um DWLYR ÂżQDQFHLUR RX TXDQGR IRU R FDVR XPD SDUWH GH XP DWLYR ÂżQDQFHLUR RX SDUWH GH XP JUXSR GH DWLYRV ÂżQDQFHLURV VHPHOKDQWHV p EDL[DGR TXDQGR ‡ 2V GLUHLWRV GH UHFHEHU Ă€X[RV GH FDL[D GR DWLYR H[SLUDUHP ‡ $ 6RFLHGDGH WUDQVIHULU RV VHXV GLUHLWRV GH UHFHEHU Ă€X[RV GH FDL[D GR DWLYR RX DVVXPLU XPD REULJDomR GH SDJDU LQWHJUDOPHQWH RV Ă€X[RV GH FDL[D UHFHELGRV VHP GHPRUD VLJQLÂżFDWLYD D XP WHUFHLUR SRU IRUoD GH XP DFRUGR GH UHSDVVH ‡ $ 6RFLHGDGH WUDQVIHULU VXEVWDQFLDOPHQWH WRGRV RV ULVFRV H EHQHItFLRV GR DWLYR RX QmR WUDQVIHULU QHP UHWHU VXEVWDQFLDOPHQWH WRGRV RV ULVFRV H EHQHItFLRV UHODWLYRV DR DWLYR PDV WUDQVIHULU R FRQWUROH VREUH R DWLYR 2V SULQFLSDLV DWLYRV ÂżQDQceiros reconhecidos pela Sociedade sĂŁo caixa e equivalentes de caixa e contas a receber. b.2) 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV 2V SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV VmR FODVVLÂżFDGRV HQWUH DV FDWHJRULDV DEDL[R GH DFRUGR FRP D QDWXUH]D GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV FRQWUDWDGRV RX emitidos: i. 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR A FDGD HQFHUUDPHQWR GH EDODQoR VmR PHQVXUDGRV SHOR VHX YDORU MXVWR 2V MXURV D DWXDOL]DomR PRQHWiULD H DV YDULDo}HV GHFRUUHQWHV GD DYDOLDomR DR YDORU MXVWR TXDQGR DSOLFiYHLV VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR LL 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV TXH QmR VmR XVXDOPHQWH QHJRFLDGRV DQWHV GR YHQFLPHQWR 2V MXURV H D DWXDOL]DomR PRQHWiULD TXDQGR DSOLFiYHLV VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR 8P SDVVLYR ÂżQDQFHLUR p EDL[DGR TXDQGR D REULJDomR IRU UHYRJDGD FDQFHODGD RX H[SLUDU 4XDQGR XP SDVVLYR ÂżQDQFHLUR H[LVWHQWH IRU VXEVWLWXtGR SRU RXWUR GR PHVPR PXWXDQWH FRP WHUPRV VXEVWDQFLDOPHQWH GLIHUHQWHV RX RV WHUPRV GH XP SDVVLYR H[LVWHQWH IRUHP VLJQLÂżFDWLYDPHQWH DOWHUDGRV HVVD VXEVWLWXLomR RX DOWHUDomR p WUDWDGD FRPR EDL[D GR SDVVLYR RULJLQDO H UHFRQKHFLPHQWR GH XP QRYR SDVVLYR VHQGR a diferença nos correspondentes valores contĂĄbeis reconhecida na demonstração do UHVXOWDGR 2V SULQFLSDLV SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV UHFRQKHFLGRV SHOD 6RFLHGDGH VmR FRQWDV D SDJDU H HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV F Estoques: Referem-se a peças sobressalentes para reposição necessĂĄrias para a operação e manutenção da usina e sĂŁo convertidos para custo no momento de sua utilização. EstĂŁo registrados pelo custo de aquisição e FODVVLÂżFDGRV QR DWLYR FLUFXODQWH 2V YDORUHV FRQWDELOL]DGRV QmR H[FHGHP VHXV FXVWRV de reposição ou valores de realização. d) Ativo imobilizado: É demonstrado ao custo GH DTXLVLomR RX FRQVWUXomR GHGX]LGR GRV LPSRVWRV FRPSHQViYHLV TXDQGR DSOLFiYHO H GD GHSUHFLDomR DFXPXODGD $GLFLRQDOPHQWH FRP EDVH QD RSomR H[HUFLGD SHOD 6RFLHGDGH QD DGRomR LQLFLDO GRV QRYRV SURQXQFLDPHQWRV IRUDP DYDOLDGRV D YDORU MXVWR RV FXVWRV GD FODVVH GH LPRELOL]DGR FRP EDVH QD DGRomR GR FXVWR DWULEXtGR DRV DWLYRV GHVVD FODVVH $ 6RFLHGDGH XWLOL]D R PpWRGR GH GHSUHFLDomR OLQHDU GHÂżQLGD FRP EDVH QD DYDOLDomR GD YLGD ~WLO HVWLPDGD GH FDGD DWLYR RX FRQVLGHUDQGR R SHUtRGR UHPDQHVFHQWH GH DXWRUL]DomR GRV GRLV R PHQRU $V YLGDV ~WHLV GRV DWLYRV GD 6RFLHGDGH VmR GHPRQVWUDGDV QD 1RWD $ YLGD ~WLO HVWLPDGD RV YDORUHV UHVLGXDLV H RV PpWRGRV GH GHpreciação sĂŁo revisados na data do balanço patrimonial e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas ĂŠ contabilizado prospectivamente. Os gastos com manutenção dos ativos da Sociedade sĂŁo alocados diretamente ao resultado do exercĂcio conforme sĂŁo efetivamente realizados. e) Transaçþes com partes relacionadas: As transao}HV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV IRUDP FRPR UHJUD JHUDO SUDWLFDGDV HP FRQGLo}HV H SUD]RV VHPHOKDQWHV DRV GH PHUFDGR &HUWDV WUDQVDo}HV SRU SRVVXtUHP FDUDFWHUtVWLFDV H FRQGLo}HV ~QLFDV H RX HVSHFtÂżFDV SRUWDQWR QmR FRPSDUiYHLV IRUDP HVWDEHOHFLGDV HP FRQGLo}HV MXVWDV HQWUH DV SDUWHV GH IRUPD D UHPXQHUDU DGHTXDGDPHQWH VHXV UHVSHFtivos investimentos e custos operacionais. f) Ativo circulante e nĂŁo circulante: SĂŁo GHPRQVWUDGRV DR YDORU GH FXVWR RX UHDOL]DomR DFUHVFLGRV TXDQGR DSOLFiYHO GRV FRUrespondentes rendimentos e variaçþes monetĂĄrias ou cambiais auferidos. g) Investimentos: Uma controlada ĂŠ uma entidade sobre a qual a Sociedade tem o poder de FRQWURODU DV SROtWLFDV ÂżQDQFHLUDV H RSHUDFLRQDLV GH XPD HQWLGDGH SDUD DXIHULU EHQHItFLRV GH VXDV DWLYLGDGHV 2V UHVXOWDGRV DWLYRV H SDVVLYRV GDV FRQWURODGDV VmR LQFRUSRUDGRV jV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRP EDVH QR PpWRGR GH HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO 1RWD cujos investimentos em controladas sĂŁo inicialmente registrados pelo valor de custo e HP VHJXLGD DMXVWDGRV SDUD ÂżQV GH UHFRQKHFLPHQWR GD SDUWLFLSDomR GD 6RFLHGDGH QR OXFUR RX SUHMXt]R H RXWURV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV GD LQYHVWLGD 4XDQGR D SDUFHOD GD Sociedade no prejuĂzo de uma coligada ou controlada excede a participação da SocieGDGH QDTXHOD HQWLGDGH LQFOXLQGR TXDOTXHU SDUWLFLSDomR GH ORQJR SUD]R TXH QD HVVrQFLD HVWHMD LQFOXtGD QR LQYHVWLPHQWR OtTXLGR QHVVD HQWLGDGH D 6RFLHGDGH GHL[D GH UHconhecer a sua participação em prejuĂzos adicionais. Os prejuĂzos adicionais sĂŁo reconhecidos somente se a Sociedade tiver incorrido em obrigaçþes legais ou constituĂdas ou tiver efetuado pagamentos em nome da entidade. As exigĂŞncias do CPC 38 VmR DSOLFiYHLV SDUD ÂżQV GH GHWHUPLQDomR GD QHFHVVLGDGH GH UHFRQKHFLPHQWR GD SHUGD por redução do valor recuperĂĄvel com relação ao investimento da Sociedade em uma FRQWURODGD 6H QHFHVViULR R WRWDO GR YDORU FRQWiELO GR LQYHVWLPHQWR LQFOXVLYH iJLR p testado para determinação da redução ao valor recuperĂĄvel de acordo com o CPC 1 5 FRPR XP ~QLFR DWLYR DWUDYpV GD FRPSDUDomR GR VHX YDORU UHFXSHUiYHO PDLRU valor entre o valor em uso e o valor justo menos os custos para vender) com seu valor FRQWiELO 4XDOTXHU SHUGD SRU UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO UHFRQKHFLGD p DFUHVFLGD DR YDORU FRQWiELO GR LQYHVWLPHQWR 4XDOTXHU UHYHUVmR GHVVD SHUGD SRU UHGXomR DR YDORU recuperĂĄvel ĂŠ reconhecida de acordo com o CPC 1 (R1) na medida em que o valor UHFXSHUiYHO GR LQYHVWLPHQWR p VXEVHTXHQWHPHQWH DXPHQWDGR 4XDQGR XPD HPSUHVD GD 6RFLHGDGH UHDOL]D XPD WUDQVDomR FRP XPD FROLJDGD RX FRQWURODGD RV OXFURV H prejuĂzos resultantes sĂŁo reconhecidos apenas com relação Ă s participaçþes na investida nĂŁo relacionadas Ă Sociedade. h) ProvisĂŁo: As provisĂľes sĂŁo reconhecidas para REULJDo}HV SUHVHQWHV OHJDO RX SUHVXPLGD UHVXOWDQWHV GH HYHQWRV SDVVDGRV HP TXH VHMD SRVVtYHO HVWLPDU RV YDORUHV GH IRUPD FRQÂżiYHO H FXMD OLTXLGDomR VHMD SURYiYHO 2 YDORU reconhecido como provisĂŁo ĂŠ a melhor estimativa das consideraçþes requeridas para OLTXLGDU D REULJDomR QR ÂżQDO GH FDGD SHUtRGR GH UHODWyULR FRQVLGHUDQGR VH RV ULVFRV H DV LQFHUWH]DV UHODWLYRV j REULJDomR 4XDQGR VmR HVSHUDGRV TXH DOJXP RX WRGRV RV EHnefĂcios econĂ´micos requeridos para a liquidação de uma provisĂŁo sejam recuperados GH XP WHUFHLUR XP DWLYR p UHFRQKHFLGR VH H VRPHQWH VH R UHHPEROVR IRU YLUWXDOPHQWH FHUWR H R YDORU SXGHU VHU PHQVXUDGR GH IRUPD FRQÂżiYHO L Apuração do resultado:
As receitas e despesas sĂŁo reconhecidas no resultado pelo regime de competĂŞncia. j) Reconhecimento da receita: A receita ĂŠ mensurada pelo valor justo da contrapartida UHFHELGD RX D UHFHEHU GHGX]LGD GH TXDLVTXHU HVWLPDWLYDV GH GHYROXo}HV GHVFRQWRV FRPHUFLDLV H RX ERQLÂżFDo}HV FRQFHGLGRV DR FRPSUDGRU H RXWUDV GHGXo}HV VLPLODUHV 0DLV HVSHFLÂżFDPHQWH D UHFHLWD GH YHQGD GH HQHUJLD p UHFRQKHFLGD TXDQGR D HQHUJLD p entregue ao cliente. k) Imposto de renda e contribuição social: Exceto para a SociedaGH FXMR LPSRVWR GH UHQGD H D FRQWULEXLomR VRFLDO VmR DSXUDGRV FRP EDVH QR OXFUR UHDO mediante a aplicação das alĂquotas de 15% acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributĂĄvel excedente a R$240 para o imposto de renda e 9% para a contribuição VRFLDO LQFLGHQWHV VREUH R OXFUR WULEXWiYHO DV FRQWURODGDV DSXUDP VHXV LPSRVWRV FRP base no lucro presumido mediante a aplicação das alĂquotas de 15% acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributĂĄvel excedente a R$240 para o imposto de renda e 9% para a contribuição social incidentes sobre os percentuais de 8% para imposto de renda e 12% para a contribuição social sobre a receita bruta auferida no perĂodo de DSXUDomR FRQIRUPH GHWHUPLQDGR SHOD OHJLVODomR WULEXWiULD HP YLJRU O Meio ambiente 7RGRV RV FXVWRV VRFLRDPELHQWDLV SUHYLVWRV QD OHJLVODomR DPELHQWDO VmR DYDOLDGRV H HVWLPDGRV GXUDQWH D FRQVWUXomR GD XVLQD H UHJLVWUDGRV QR DWLYR LPRELOL]DGR DWp R ÂżQDO GD FRQVWUXomR VHQGR GHSUHFLDGRV SHOR SUD]R GH FRQFHVVmR 2V JDVWRV DPELHQWDLV UHODcionados Ă manutenção da gestĂŁo ambiental da usina sĂŁo reconhecidos no resultado a medida que incorrem. m) Estimativas contĂĄbeis: As estimativas contĂĄbeis foram baseDGDV HP IDWRUHV REMHWLYRV H VXEMHWLYRV GH DFRUGR FRP R MXOJDPHQWR GD $GPLQLVWUDomR SDUD GHWHUPLQDomR GR YDORU DGHTXDGR D VHU UHJLVWUDGR QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV ,WHQV VLJQLÂżFDWLYRV VXMHLWRV D HVVDV HVWLPDWLYDV H SUHPLVVDV LQFOXHP SURYLVmR SDUD FUpGLWRV GH OLTXLGDomR GXYLGRVD SURYLVmR SDUD FRQWLQJrQFLDV H SURYLVmR SDUD UHGXomR ao valor recuperĂĄvel dos ativos. A liquidação das transaçþes envolvendo essas estimativas poderĂĄ resultar em valores divergentes devido a imprecisĂľes inerentes ao procesVR GH VXD GHWHUPLQDomR $ 6RFLHGDGH UHYLVD DV HVWLPDWLYDV H SUHPLVVDV QR PtQLPR anualmente. n) Recuperação de ativos: A Administração revisa anualmente o valor FRQWiELO OtTXLGR GRV DWLYRV FRP R REMHWLYR GH LGHQWLÂżFDU HYHQWRV RX PXGDQoDV QDV FLUFXQVWkQFLDV HFRQ{PLFDV RSHUDFLRQDLV RX WHFQROyJLFDV TXH SRVVDP LQGLFDU GHWHULRUL]DomR REVROHVFrQFLD RX SHUGD GH VHX YDORU UHFXSHUiYHO 6HQGR WDLV HYLGrQFLDV LGHQWLÂżFDGDV H R YDORU FRQWiELO OtTXLGR H[FHGHU R YDORU UHFXSHUiYHO p FRQVWLWXtGD SURYLVmR SDUD GHVYDORUL]DomR DMXVWDQGR R YDORU FRQWiELO OtTXLGR DR YDORU UHFXSHUiYHO (VVDV SHUGDV VHUmR ODQoDGDV DR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR TXDQGR LGHQWLÂżFDGDV R DePRQVWUDo}HV GRV Ă€X[RV GH FDL[D $V GHPRQVWUDo}HV GRV Ă€X[RV GH FDL[D IRUDP SUHSDradas pelo mĂŠtodo indireto e estĂŁo apresentadas de acordo com CPC 03 (R2) - Demonstração dos Fluxos de Caixa. 2.4. Base de consolidação e investimentos em controladas: 1DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRQVROLGDGDV VmR HOLPLQDGRV RV LQYHVWLPHQWRV QDV FRQWURODGDV FRQWUD VHXV UHVSHFWLYRV SDWULP{QLRV OtTXLGRV OXFURV RX SUHMXt]RV QmR UHDOL]DGRV HQWUH HPSUHVDV TXDQGR DSOLFiYHLV UHVXOWDGRV GH HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO H SURYLV}HV SDUD FREHUWXUD GH SDVVLYRV D GHVFREHUWR GH FRQWURODGDV UHFHLWDV H GHVSHVDV UHDOL]DGDV HQWUH HPSUHVDV VDOGRV HQWUH DV HPSUHVDV QRV DWLYRV H SDVVLYRV FLUFXODQWHV H QmR FLUFXODQWHV EHP FRPR p GHVWDFDGR R YDORU GD SDUWLFLSDomR GRV acionistas minoritĂĄrios nos resultados e nos patrimĂ´nios lĂquidos das controladas. Os exercĂcios sociais das controladas incluĂdas na consolidação sĂŁo coincidentes com os da controladora e as prĂĄticas e polĂticas contĂĄbeis foram aplicadas de forma uniforme nas empresas consolidadas e sĂŁo consistentes com aquelas utilizadas no exercĂcio DQWHULRU $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRQVROLGDGDV LQFOXHP DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD 6RFLHGDGH H GH VXDV FRQWURODGDV SRU SDUWLFLSDomR GLUHWD QR FDSLWDO VRFLDO como segue: Percentuais de participação 2015 2014 Controladas diretas Serra Negra EnergĂŠtica S.A. 70% 70% Caçador EnergĂŠtica S.A. 100% 100% CotiporĂŁ EnergĂŠtica S.A. 100% 100% Linha EmĂlia EnergĂŠtica S.A. 100% 100% Controladora Consolidado 3. Caixa e equivalentes de caixa 2015 2014 2015 2014 Caixa e depĂłsitos bancĂĄrios 2 32 3.815 4.898 99 153 815 12.009 $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV 101 185 4.630 16.907 Total $V DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV FODVVLÂżFDGDV FRPR DWLYRV ÂżQDQFHLURV D YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR HVWmR FRPSRVWDV GD VHJXLQWH IRUPD Controladora Consolidado Instituição RemuneTipo 2015 2014 2015 2014 ÂżQDQFHLUD ração Banco ABC CDB CDI – – 716 9.232 Banco ABC Compromissada CDI – – – 104 Banco Bradesco CDB CDI – – – 243 Banco Votorantim CDB CDI – – – 918 Banco Votorantim Compromissada CDI – – – 1.359 %DQFR ,WD~ 6 $ CDB CDI – 153 – 153 99 – 99 – %DQFR ,WD~ 6 $ Compromissada CDI 99 153 815 12.009 Total
4. Contas a receber: $ FRPSRVLomR GDV FRQWDV D UHFHEHU SRU UDPR GH DWXDomR GRV FOLHQWHV p D VHJXLQWH Consolidado 2015 2014 Centrais ElĂŠtricas Brasileiras - EletrobrĂĄs 9.899 10.370 MRE e CCEE (*) 77 – 9.976 10.370 (*) Câmara de Comercialização de Energia ElĂŠtrica (CCEE). Mecanismo de Realocação de Energia (MRE). A composição dos saldos por prazo de vencimento ĂŠ como segue: Consolidado 2015 2014 Saldo a vencer 9.976 10.037 Saldo vencido a mais de 180 dias – 333 Total 9.976 10.370 A sociedade nĂŁo espera perdas na recuperação do contas a receber. 5. Despesas antecipadas: A composição das despesas antecipadas ĂŠ a seguinte: Consolidado 2015 2014 AdesĂŁo ao deslocamento hidrĂĄulico (*) 14.516 – Repactuação do deslocamento hidrĂĄulico (*) 282 – PrĂŞmio de seguro de risco operacional 151 161 Total 14.949 161 (P IDFH GD SXEOLFDomR GD /HL Qž GH H GD 5HVROXomR 1RUPDWLYD Qž GH TXH HVWDEHOHFHP DV FRQGLo}HV SDUD D UHSDFWXDomR GR ULVFR hidrolĂłgico de geração de energia elĂŠtrica por agentes participantes do Mecanismo de 5HDORFDomR GH (QHUJLD 05( FRP R REMHWLYR GH EXVFDU XPD VROXomR SDUD FRQGLo}HV hidrolĂłgicas adversas. A referida Lei prevĂŞ que o risco hidrolĂłgico suportado pelos agentes de geração de energia elĂŠtrica participantes do MRE poderĂĄ ser repactuado SHORV JHUDGRUHV GHVGH TXH KDMD DQXrQFLD GD $1((/ FRP HIHLWRV UHWURDWLYRV D SDUWLU GH PHGLDQWH FRQWUDSDUWLGD GHVVHV DJHQWHV 3DUD ÂżQV GHVVD DQXrQFLD H HP IXQomR GR GLVSRVWR QD /HL D $1((/ SRU PHLR GD 5HVROXomR 1RUPDWLYD Qž GH HVWDEHOHFHX RV FULWpULRV H DV GHPDLV FRQGLo}HV SDUD D UHSDFWXDomR &RP EDVH QD /HL H QD 5HVROXomR RV DJHQWHV GH JHUDomR HOHJtYHLV H TXH REVHUYDUHP RV FULWpULRV H FRQGLo}HV GHÂżQLGRV QD 5HVROXomR D UHSDFWXDomR GHSHQGHULD GD GHFLVmR GD $GPLQLVWUDomR GDV HPSUHVDV FDEHQGR D $1((/ D FRQIHUrQFLD GRV GDGRV GDV HPSUHVDV H KRPRORJDomR GRV YDORUHV 2 DJHQWH TXH RSWDU SRU UHSDFWXDU R ULVFR KLGUROyJLFR GHYHUi SURWRFRODU R SHGLGR QD $1((/ DWp GHVLVWLQGR GDV Do}HV MXGLFLDLV HP FXUVR Em 17/12/2015 o Conselho de Administração das controladas da Sociedade aprovou a SURSRVWD GH UHSDFWXDomR GR ULVFR KLGUROyJLFR QR TXDO RSWRX VH SHOD FODVVH GH SURGXWR 63 FRP SUrPLR GH ULVFR DVVRFLDGR GH 5 0:K 2V YDORUHV DQWHFLSDGRV QR H[HUFtFLR GH UHIHUHQWH DR SUrPLR GH ULVFR VHUmR FRPSHQVDGRV FRP RV SUrPLRV devidos do perĂodo de janeiro de 2016 a junho de 2020. Os termos da repactuação do risco hidrolĂłgico determinam que as controladas da Sociedade deverĂŁo recolher mensalmente Ă CCRBT (Conta Centralizadora dos Recursos de Bandeiras TarifĂĄrias) o resultado da multiplicação do montante mensal de garantia fĂsica da usina pelo YDORU XQLWiULR GR SUrPLR GH ULVFR VHOHFLRQDGR UHIHUHQFLDGR j GDWD EDVH 2 UHVVDUFLPHQWR GR ULVFR KLGUROyJLFR YHULÂżFDGR QR DQR GH HP HVSHFtÂżFR VHUi FRPSHQVDGR SRU PHLR GD SRVWHUJDomR GR SDJDPHQWR GR SUrPLR GH ULVFR DWp R ÂżQDO do contrato de venda de energia no ambiente regulado (CCEAR). Como condição de HÂżFiFLD GD UHSDFWXDomR SUHYLVWD QHVWH FRQWUDWR DV FRQWURODGDV GD 6RFLHGDGH UHQXQFLDP GH PRGR LUUHYRJiYHO H LUUHWUDWiYHO DR GLUHLWR GH GLVFXWLU QD YLD DGPLQLVWUDWLYD DUELWUDO H MXGLFLDO VXSRVWD LVHQomR RX PLWLJDomR GH ULVFRV KLGUROyJLFRV UHODFLRQDGRV DR 05( 6. DepĂłsitos restituĂveis e valores vinculados Consolidado ,QVWLWXLomR ÂżQDQFHLUD Tipo Remuneração 2015 2014 Banco Bradesco S.A. Fundos CDI 1.448 1.793 %DQFR ,WD~ 6 $ Fundos CDI 5.946 5.357 7.394 7.150 (P R PRQWDQWH FRQVROLGDGR QmR FLUFXODQWH GH 5 5 HP UHIHUH VH jV DSOLFDo}HV YLQFXODGDV jV REULJDo}HV GH ÂżQDQFLDPHQWRV FRP o Banco Nacional de Desenvolvimento EconĂ´mico e Social - BNDES (Nota 11). 7. EmprĂŠstimos a receber Consolidado 2015 2014 Saldo inicial – 1.907 Liberação de recursos a partes relacionadas 20.800 – ,PSRVWRV VREUH RSHUDo}HV ÂżQDQFHLUDV ,2)
88 – Juros incorridos – 10 Amortização de principal – (1.743) Pagamento de juros – (174) 6DOGR ÂżQDO 20.888 – 1R FRQVROLGDGR RV HPSUpVWLPRV FRQFHGLGRV SDUD DV SDUWHV UHODFLRQDGDV %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ H 6HUUD GRV &DYDOLQKRV , (QHUJp WLFD 6 $ DPERV HPSUpVWLPRV VHP LQFLGrQFLD GH HQFDUJRV ÂżQDQFHLURV H FRP GDWD GH YHQFLPHQWR LQIHULRU D PHVHV Esse emprĂŠstimo tem caracterĂstica de UHSD\DEOH RQ GHPDQG caso as partes relacionadas que captaram a dĂvida. tenham sobra de caixa para liquidação dos emprĂŠstimos antes do vencimento. 8. Investimentos (controladora): 1D FRQWURODGRUD D PRYLPHQWDomR dos saldos estĂĄ demonstrada a seguir:
Controladas Serra Negra Caçador CotiporĂŁ Linha EmĂlia Total
InĂcio de operação 08/12/2006 31/10/2008 23/12/2008 31/01/2009
DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO L�QUIDO EXERC�CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) Reserva de lucros Ajuste de Reserva de avaliação patriretenção Capital Reserva monial social legal de lucros Saldos em 31/12/2013
2.944
57.733
–
–
–
–
(4.309)
–
–
(4.309)
–
(4.309)
–
–
(18.216)
–
–
(18.216)
–
(18.216)
Destinação de dividendos complementares de 2011 (Nota 13.d)
–
–
(3.007)
–
–
(3.007)
–
(3.007)
Destinação de dividendos complementares de 2013 (Nota 13.d)
–
–
(6.993)
–
–
(6.993)
–
Dividendos distribuĂdos a acionistas nĂŁo controladores
–
–
–
–
–
–
Lucro lĂquido do exercĂcio
10.466
10.466
712
–
–
Saldo em 31/12/2015 59.528 113.315 98.281 97.066 368.190
2015
Controladas Serra Negra Caçador CotiporĂŁ Linha EmĂlia
Total do ativo
Total do passivo
PatrimĂ´nio lĂquido
93.798 149.496 142.667 145.684
8.758 36.181 44.386 48.618
85.040 113.315 98.281 97.066
Receita operacional Lucro do lĂquida exercĂcio 19.151 23.632 22.195 23.022
8.498 7.059 5.761 7.013
Destinação de dividendos complementares de 2012 (Nota 13.d)
(23.839) (4.715) (28.554) (4.752) 127 (33.179)
(123.906) (24.814) (148.720) (24.813) – (173.533)
a) MĂŠtodo de depreciação: A Sociedade efetuou a revisĂŁo da taxa de depreciação de VHX DWLYR LPRELOL]DGR DR ÂżQDO GRV H[HUFtFLRV GH H GH H QmR MXOJRX QHFHVViULR DOWHUDU D HVWLPDWLYD GH YLGD ~WLO LQGLYLGXDO GRV DWLYRV LQFOXtGRV QRV JUXSRV GH HGLÂżFDo}HV REUDV FLYLV H EHQIHLWRULDV PiTXLQDV H HTXLSDPHQWRV UHVHUYDWyULRV EDUUDJHQV H DGXWRUDV H WUDQVPLVVmR H GLVWULEXLomR 3DUD R FiOFXOR GD GHSUHFLDomR p FRQVLGHUDGD D YLGD ~WLO GRV EHQV RX R SUD]R GH FRQFHVVmR GRV GRLV R PHQRU 2 TXDGUR DEDL[R GHPRQVWUD D YLGD ~WLO GRV LWHQV FRQIRUPH HQTXDGUDPHQWR GRV DWLYRV GD 6RFLHGDGH j SRUWDULD Qž da AgĂŞncia Nacional de Energia ElĂŠtrica - ANEEL. Vida Ăştil (*) (GLÂżFDo}HV REUDV FLYLV H EHQIHLWRULDV 25 a 50 anos 0iTXLQDV HTXLSDPHQWRV H LQVWDODo}HV 10 a 40 anos ReservatĂłrios barragens e adutoras 30 a 50 anos TransmissĂŁo e distribuição 20 a 40 anos 3DUD R FiOFXOR GD GHSUHFLDomR p FRQVLGHUDGD D YLGD ~WLO GRV EHQV RX R SUD]R GH FRQFHVVmR GRV GRLV R PHQRU b) Adoção do custo atribuĂdo (GHHPHG FRVW): Conforme faculdade estabelecida pelo ,&3& &3& ,$6 D 6RFLHGDGH RSWRX GXUDQWH D DGRomR LQLFLDO GRV QRYRV SURQXQFLDPHQWRV FRQWiEHLV HPLWLGRV SHOR &3& HP FRQYHUJrQFLD DR ,)56 SHOD DYDOLDomR do custo atribuĂdo dos bens do ativo imobilizado (somente para os bens referentes Ă RSHUDomR GD XVLQD 2V YDORUHV DWULEXtGRV IRUDP GHWHUPLQDGRV SRU PHLR GR Ă€X[R GH FDL[D GHVFRQWDGR JHUDQGR XP DFUpVFLPR HP GH 5 UHJLVWUDGR QR DWLYR LPRELOL]DGR 1mR IRL FRQVWLWXtGR SDVVLYR GLIHULGR VREUH R PRQWDQWH XPD vez que as sociedades controladas apuram os impostos com base no lucro presumido. $ FRQWUDSDUWLGD GR VDOGR p UHJLVWUDGD QR SDWULP{QLR OtTXLGR QR JUXSR GH DMXVWHV GH avaliação patrimonial. c) Teste de redução ao valor recuperĂĄvel de ativos (LPSDLUPHQW): 'H DFRUGR FRP R &3& 5 5HGXomR DR 9DORU 5HFXSHUiYHO GH $WLYRV DSURYDGR SHOD 5HVROXomR GR &)& Qž GH RV LWHQV GR DWLYR LPRELOL]DGR TXH apresentam sinais de que seus custos registrados sĂŁo superiores aos seus valores de recuperação sĂŁo revisados detalhadamente para determinar a necessidade de provisĂŁo para redução do saldo contĂĄbil a seu valor de realização. A Administração das empresas FRQWURODGDV QmR LGHQWLÂżFRX PXGDQoDV GH FLUFXQVWkQFLDV RX VLQDLV GH REVROHVFrQFLD WHFQROyJLFD EHP FRPR HYLGrQFLDV GH TXH VHXV DWLYRV FRUSyUHRV XWLOL]DGRV HP VXDV RSHUDo}HV QmR VmR UHFXSHUiYHLV SHUDQWH VHX GHVHPSHQKR RSHUDFLRQDO H ÂżQDQFHLUR H FRQFOXLX TXH HP H VHXV DWLYRV FRQVLGHUDQGR DV XQLGDGHV JHUDGRUDV GH FDL[D VmR UHFXSHUiYHLV
385.909 –
27.356 413.265 –
–
Destinação de dividendos complementares de 2012 (Nota 13.d) Decisþes da AGE de 30/12/2014
–
–
–
–
Reserva legal (Nota 13.b)
–
522
–
–
(522)
Dividendos mĂnimos obrigatĂłrios (Nota 13.d)
–
–
–
–
(2.486) (21.982)
Reserva de retenção de lucros (Nota 13.d) Reavaliação da avaliação patrimonial (Nota 13.c)
–
–
21.982
–
87.100
3.466
47.190
223.608
–
–
–
(14.524)
(2.486) –
–
361.364
14.524
–
(2.022)
(169) –
(6.993) (2.022) 11.178 – (2.655) –
25.877 387.241 –
–
Decisþes da ARD de 16/03/2015 –
–
–
–
Dividendos distribuĂdos a acionistas nĂŁo controladores
Destinação de dividendos complementares de 2013 (Nota 13.d)
–
–
–
–
–
–
Lucro lĂquido do exercĂcio
–
–
–
–
25.711
25.711
Reserva legal (Nota 13.b)
–
1.286
–
–
(1.286)
–
–
–
Dividendos mĂnimos obrigatĂłrios (Nota 13.d)
–
–
–
–
(6.106)
(6.106)
(605)
(6.711)
–
–
32.843
–
(32.843)
–
–
Reserva de retenção de lucros (Nota 13.d)
Lucro 2015 8.498 7.059 5.761 7.013 28.331
2014 2.373 3.314 2.076 3.434 11.197
Investimento EquivalĂŞncia patrimonial 2015 2014 2015 2014 59.528 60.380 5.949 1.661 113.315 111.151 7.059 3.314 98.281 96.463 5.761 2.076 97.066 95.472 7.013 3.434 368.190 363.466 25.782 10.485
Total do ativo Controladas Serra Negra 97.138 Caçador 149.476 CotiporĂŁ 144.240 Linha EmĂlia 147.791 9. Imobilizado (consolidado) Direito de uso Bens em uso Terrenos MĂĄquinas e equipamentos 5HVHUYDWyULRV EDUUDJHQV H DGXWRUDV (GLÂżFDo}HV REUDV FLYLV H EHQIHLWRULDV TransmissĂŁo e distribuição
Total do passivo
PatrimĂ´nio lĂquido
10.881 38.325 47.777 52.319
86.257 111.151 96.463 95.472
Receita operacional Lucro do lĂquida exercĂcio 17.472 2.373 23.127 3.314 21.759 2.076 23.567 3.434 Consolidado 2015 2014 1.024 99.846 530.903 30.419 30.556 692.748 1.106 4 3.964 697.822 (227.940) 469.882
(VWRTXH GH DWLYR ¿[R Outros Bens em andamento (–) Depreciação acumulada Total do imobilizado
(7.427) (1.401) (8.828) (1.403) – (10.231)
(15.000)
87.100 4.752 65.033 209.084 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV
Saldos em 31/12/2015
0iTXLQDV H Reservatórios, (GL¿FDo}HV REUDV Transmissão e Estoque do Bens em DWLYR ¿[R Outros andamento Terrenos equipamentos barragens e adutoras civis e benfeitorias distribuição 1.024 99.209 530.903 30.199 30.398 737 4 2.465 – – – – – 259 – 889 – – – – – (20) – (4) – 199 – 211 158 21 – (589) 1.024 99.408 530.903 30.410 30.556 997 4 2.761 – – – – – 135 – 1.769 – (127) – – – (9) – (9) – 565 – 9 – (17) – (557) 1.024 99.846 530.903 30.419 30.556 1.106 4 3.964 (258) (47) (305) (47) – (352)
– 14.524
DecisĂľes da AGO de 16/06/2014
1.024 99.408 530.903 30.410 30.556 692.301 997 4 2.761 696.063 (195.660) 500.403
Movimentação do imobilizado: Custo 31/12/2013 Adiçþes Baixas Transferência 31/12/2014 Adiçþes Baixas Transferência 31/12/2015 Depreciação acumulada 31/12/2013 Adiçþes de depreciação 31/12/2014 Adiçþes de depreciação Baixas 31/12/2015
(14.524)
DecisĂľes da AGE de 12/03/2014
2014 Dividendos (6.801) (4.895) (3.943) (5.419) (21.058)
238.132
Total do patriTotal do mĂ´nio lĂquido Participação patriatribuĂvel ao de nĂŁo conmĂ´nio controlador troladores lĂquido
–
Movimentação dos investimentos
Saldo em Controladas 31/12/2014 Serra Negra 60.380 Caçador 111.151 CotiporĂŁ 96.463 95.472 Linha EmĂlia 363.466 Total Principais informaçþes sobre as controladas:
Lucros acumulados
87.100
Reavaliação da avaliação patrimonial (Nota 13.c)
Participação PatrimĂ´nio LĂquido 2015 2014 2015 2014 70% 70% 85.040 86.257 100% 100% 113.315 111.151 100% 100% 98.281 96.463 97.066 95.472 100% 100% 393.702 389.343
EquivalĂŞncia patrimonial 5.949 7.059 5.761 7.013 25.782
CNPJ NÂş 05.494.917/0001-03
(7.861) (1.392) (9.253) (1.392) – (10.645)
– – – – – –
– – – – – –
– – – – – –
Total 694.939 1.148 (24) – 696.063 1.904 (145) – 697.822 (163.291) (32.369) (195.660) (32.407) 127 (227.940)
10. Contas a pagar: As contas a pagar estĂŁo compostas da seguinte forma: Controladora Consolidado 2015 2014 2015 2014 Aquisição de energia no mercado de curto prazo - MRE/CCEE (*) – – 22.114 23.202 Fornecedores da operação e manutenção da PCH – – 704 754 Fornecedores da construção da PCH – – 438 437 Serviços administrativos 23 63 23 63 Serviços administrativos - partes relacionadas – – 18 17 Serviços de operação e manutenção - partes relacionadas – – 1 – Nota de dĂŠbito - partes relacionadas – – 48 50 Total 23 63 23.346 25.098 Passivo circulante 23 63 23.346 24.523 Passivo nĂŁo circulante – – – 575 (*) Câmara de Comercialização de Energia ElĂŠtrica (CCEE). Mecanismo de Realocação de Energia (MRE). (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV Consolidado 2015 2014 Circu- NĂŁo cir- Circu- NĂŁo cir,QVWLWXLomR ÂżQDQFHLUD Encargos lante culante lante culante Em moeda nacional BNDES 7-/3 D D – – 3.913 – BNDES 7-/3 D D 3.947 24.061 3.933 27.811 BNDES 7-/3 D D 5.003 31.696 4.984 36.441 BNDES 7-/3 D D 5.269 34.656 5.249 39.648 14.219 90.413 18.079 103.900 Total 4XDQGR D 7-/3 IRU VXSHULRU D DR DQR R SHUFHQWXDO H[FHGHQWH j UHIHULGD WD[D DSOLFDGR DR VDOGR GHYHGRU VHUi FDSLWDOL]DGR DR SULQFLSDO Movimentação dos emprĂŠstimos nos respectivos exercĂcios: Consolidado 2015 2014 Saldo Inicial 121.979 140.073 Juros provisionados 9.126 9.112 Amortização - principal (17.720) (18.065) Pagamento - juros (8.753) (9.141) 6DOGR ÂżQDO 104.632 121.979
–
(15.000)
– 365.943
–
(15.000)
(2.309)
(2.309)
2.549
28.260
25.512 391.481
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) Controladora Consolidado 2015 2014 2015 2014 Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro lĂquido do exercĂcio 25.711 10.466 28.260 11.178 Ajustes de itens sem desembolso de caixa para FRQFLOLDomR GR OXFUR OtTXLGR FRP R Ă€X[R de caixa Depreciação (Nota 9) – – 32.407 32.369 (QFDUJRV ÂżQDQFHLURV OtTXLGRV (Notas 7 e 11) – – 9.038 9.102 EquivalĂŞncia patrimonial (Nota 9) (25.782) (10.485) – – Baixa de provisĂŁo – – (575) – Baixa de ativo imobilizado (Nota 9) – – 18 24 ProvisĂŁo para contingĂŞncias – – 17 13 Aumento (redução) nos ativos Contas a receber – – 394 807 Estoques – – (306) (167) Impostos a recuperar (1) (11) 114 (442) Despesas antecipadas – – (14.788) 31 DepĂłsitos judiciais – – – (2) Outras contas a receber – – 3 3 Aumento (redução) nos passivos Contas a pagar (40) 11 (1.177) 18.953 – 1 (235) 322 Impostos e contribuiçþes Caixa lĂquido gerado (aplicado) pelas (nas) (112) (18) 53.170 72.191 atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimento DepĂłsitos restituĂveis e valores vinculados (Nota 6) – – (244) 1.398 Aquisição de bens para o ativo imobilizado (Nota 9) – – (1.904) (1.148) Liberação de recursos para partes relacionadas – – (20.800) – EmprĂŠstimos recebidos - principal (Nota 7) – – – 1.743 EmprĂŠstimos recebidos - juros (Nota 7) – – – 174 13.550 37.468 – – Dividendos recebidos Caixa lĂquido gerado pelas atividades de 13.550 37.468 (22.948) 2.167 investimento Fluxo de caixa das atividades de ÂżQDQFLDPHQWR 3DJDPHQWR GH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV - principal (Nota 11) – – (17.720) (18.065) 3DJDPHQWR GH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV - juros (Nota 11) – – (8.753) (9.141) (13.522) (38.217) (16.026) (40.958) Dividendos pagos Caixa lĂquido aplicado nas atividades de (13.522) (38.217) (42.499) (68.164) ÂżQDQFLDPHQWR Aumento (redução) lĂquido (a) do saldo de (84) (767) (12.277) 6.194 caixa e equivalente caixa Caixa e equivalente caixa no inĂcio do exercĂcio 185 952 16.907 10.713 &DL[D H HTXLYDOHQWH FDL[D QR ÂżP GR H[HUFtFLR 101 185 4.630 16.907 Informaçþes complementares Valor pago de IR – – 689 777 Valor pago de CS – – 361 257 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 2 VDOGR GHYHGRU HP FRPSRVWR GH SULQFLSDO H MXURV p DPRUWL]DGR PHQVDOmente. Controlada Serra Negra: O emprĂŠstimo foi liquidado em 15 de novembro de 2015. Controlada Caçador: 2 FRQWUDWR GH ÂżQDQFLDPHQWR DSUHVHQWD DV VHJXLQWHV JDUDQWLDV ‡ 3URSULHGDGH )LGXFLiULD GH WRGDV DV PiTXLQDV H HTXLSDPHQWRV D VHUHP DGTXLULGRV FRP UHFXUVRV GHVWD RSHUDomR ‡ 3HQKRU GH WRGDV DV Do}HV GH SURSULHGDGH GH HPLVVmR da controladora Companhia Canadense de Investimentos em Energia S.A. - COINCE. ‡ 3HQKRU GRV GLUHLWRV FUHGLWyULRV SURYHQLHQWHV GR FRQWUDWR GH FRPSUD GH HQHUJLD HOpWULFD ÂżUPDGR HQWUH D FRQWURODGD &DoDGRU (QHUJpWLFD 6 $ H D &HQWUDLV (OpWULFDV %UDVLOHLUDV 6 $ (OHWUREUiV ‡ 3HQKRU GRV GLUHLWRV HPHUJHQWHV GDV DXWRUL]Do}HV H[SHGLGDV SHOD ANEEL. Controlada CotiporĂŁ: 2 FRQWUDWR GH ÂżQDQFLDPHQWR DSUHVHQWD DV VHJXLQWHV JDUDQWLDV ‡ 3URSULHGDGH )LGXFLiULD GH WRGDV DV PiTXLQDV H HTXLSDPHQWRV D VHUHP DGTXLULGRV FRP UHFXUVRV GHVWD RSHUDomR ‡ 3HQKRU GH WRGDV DV Do}HV GH SURSULHGDGH de emissĂŁo da controladora Companhia Canadense de Investimentos em Energia S.A. &2,1&( ‡ 3HQKRU GRV GLUHLWRV FUHGLWyULRV SURYHQLHQWHV GR FRQWUDWR GH FRPSUD GH HQHUJLD HOpWULFD ÂżUPDGR HQWUH D FRQWURODGD &RWLSRUm H D &HQWUDLV (OpWULFDV %UDVLOHLUDV 6 $ (OHWUREUiV ‡ 3HQKRU GRV GLUHLWRV HPHUJHQWHV GDV DXWRUL]Do}HV H[SHGLGDV SHOD ANEEL. Controlada Linha EmĂlia: 2 FRQWUDWR GH ÂżQDQFLDPHQWR DSUHVHQWD DV VHJXLQWHV JDUDQWLDV ‡ 3URSULHGDGH )LGXFLiULD GH WRGDV DV PiTXLQDV H HTXLSDPHQWRV D VHUHP DGTXLULGRV FRP UHFXUVRV GHVWD RSHUDomR ‡ 3HQKRU GH WRGDV DV Do}HV GH SURSULHGDGH GH HPLVVmR da controladora Companhia Canadense de Investimentos em Energia S.A. - COINCE. ‡ 3HQKRU GRV GLUHLWRV FUHGLWyULRV SURYHQLHQWHV GR FRQWUDWR GH FRPSUD GH HQHUJLD HOpWULFD ÂżUPDGR HQWUH D /LQKD (PtOLD (QHUJpWLFD 6 $ H D &HQWUDLV (OpWULFDV %UDVLOHLUDV 6 $ (OHWUREUiV ‡ 3HQKRU GRV GLUHLWRV HPHUJHQWHV GDV DXWRUL]Do}HV H[SHGLGDV SHOD $1((/ $V SDUFHODV GR SDVVLYR QmR FLUFXODQWH HP WrP RV VHJXLQWHV YHQFLPHQWRV Ano Valor 2017 14.219 2018 14.219 2019 14.219 2020 14.219 ApĂłs 2020 33.537 Total 90.413 As controladas estĂŁo sujeita a algumas clĂĄusulas restritivas constantes nos contratos de ÂżQDQFLDPHQWR FRP R %DQFR 1DFLRQDO GH 'HVHQYROYLPHQWR (FRQ{PLFR H 6RFLDO %1'(6 (VWDV FOiXVXODV LQFOXHP HQWUH RXWUDV D PDQXWHQomR GH FRQWD UHVHUYD GR VHUYLoR GD GtYLGD D WtWXOR GH JDUDQWLD 1D GDWD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DV FRQWURODGDV HVWDYDP DWHQGHQGR D HVVHV tQGLFHV EHP FRPR VH HQFRQWUDYDP DGLPSOHQWHV FRP estas clĂĄusulas. 12. ProvisĂŁo para contingĂŞncias: 1R FXUVR QRUPDO GRV QHJyFLRV DV controladas da Sociedade estĂŁo envolvidas em causas judiciais e discussĂľes potenciais UHOHYDQWHV DV TXDLV IRUDP RX SRGHP YLU D VHU OHYDQWDGDV SHODV DXWRULGDGHV FRPSHWHQWHV LQFOXLQGR GHQWUH RXWUDV TXHVW}HV GH RUGHP FtYHO H WUDEDOKLVWD &RP EDVH QRV IDWRV DWXDOPHQWH GLVSRQtYHLV H QD RSLQLmR GH VHXV FRQVXOWRUHV OHJDLV D $GPLQLVWUDomR GDV controladas da Sociedade acredita que a resolução de boa parte dessas causas atuais RX GLVFXVV}HV SRWHQFLDLV GHYHUi VHU VDWLVIDWyULD SDUD DV VXDV FRQWURODGDV H SDUD DTXHODV FDXVDV FXMR GHVIHFKR GHVIDYRUiYHO p FRQVLGHUDGR SURYiYHO FRQVWLWXLX SURYLVmR A movimentação dos saldos de contingĂŞncias provĂĄveis estĂĄ demonstrada a seguir: Consolidado 2015 2014 Riscos cĂveis 436 419 436 419 Movimentação das provisĂľes para contingĂŞncias: ContingĂŞncias cĂveis Em 31/12/2013 406 Adiçþes 267 Baixas (277) Atualização 23 Em 31/12/2014 419 Adiçþes 27 Baixas (77) Atualização 67 Em 31/12/2015 436 1mR IRUDP LGHQWLÂżFDGDV FDXVDV DYDOLDGDV SHORV DVVHVVRUHV MXUtGLFRV GD 6RFLHGDGH H VXDV GHPDLV FRQWURODGDV FRPR SHUGDV SRVVtYHLV RX SURYiYHLV H[FHWR SRU Linha EmĂlia: Em H[LVWH FRQWLQJrQFLD FODVVLÂżFDGD SHOD 6RFLHGDGH FRPR SURYiYHO QR PRQWDQWH GH 5 UHIHUHQWH D XPD UHFODPDomR WUDEDOKLVWD H XPD DomR GH VHUYLGmR DGPLQLVWUDWLYD 5 HP UHIHUHQWH j XPD DomR LQGHQL]DWyULD XPD UHFODPDomR WUDEDOKLVWD uma ação de desapropriação e uma ação de servidĂŁo administrativa). Caçador: Em H[LVWH FRQWLQJrQFLD FODVVLÂżFDGD SHOD 6RFLHGDGH FRPR SURYiYHO QR PRQWDQWH GH 5 5 HP UHIHUHQWH j XPD DomR LQGHQL]DWyULD 13. PatrimĂ´nio OtTXLGR DWULEXtYHO D SURSULHWiULRV GD FRQWURODGRUD a) Capital social: O capital social VXEVFULWR H LQWHJUDOL]DGR HP H p GH 5 GLYLGLGR HP RLWHQWD H VHWH PLOK}HV VHWHFHQWDV H YLQWH H XPD PLO TXDWURFHQWDV H YLQWH H TXDWUR Do}HV RUGLQiULDV FRP GLUHLWR D YRWR WRGDV VRE D IRUPD QRPLQDWLYD VHP YDORU QRPLQDO b) Reserva de lucros: b.1) 5HVHUYD OHJDO O estatuto social da Sociedade determina que GR OXFUR OtTXLGR VHUmR DSOLFDGRV DQWHV GH TXDOTXHU RXWUD GHVWLQDomR QD FRQVWLWXLomR GD UHVHUYD OHJDO D TXDO QmR SRGHUi H[FHGHU D GR FDSLWDO VRFLDO QRV WHUPRV GR DUW 193 da Lei nÂş 6.404/76. b.2) 5HVHUYD GH UHWHQomR GH OXFURV Conforme previsto no artigo †† ž H ž GD /HL Qž RV OXFURV TXH GHL[DUHP GH VHU GLVWULEXtGRV HP UD]mR GH VLWXDomR ÂżQDQFHLUD GD 6RFLHGDGH GHYHP VHU UHJLVWUDGRV FRPR UHVHUYD HVSHFLDO H VH QmR DEVRUYLGRV SRU SUHMXt]RV HP H[HUFtFLRV VXEVHTXHQWHV GHYHUmR VHU SDJRV FRPR GLYLGHQGRV DVVLP TXH R SHUPLWLU D VLWXDomR ÂżQDQFHLUD GD 6RFLHGDGH (P RV DFLRQLVWDV GHOLEHUDUDP HP $VVHPEOHLD *HUDO 2UGLQiULD UHDOL]DGD QHVWD GDWD D destinação do montante de R$21.982 a constituição da Reserva Especial. c) Ajuste de avaliação patrimonial: Os efeitos decorrentes da avaliação do ativo imobilizado das FRQWURODGDV GD 6RFLHGDGH UHDOL]DGD HP H HP SDUD D FRQWURODGD /LQKD (PtOLD HP DFRUGR FRP R &3& H ,&3& IRUDP DORFDGRV QR SDWULP{QLR lĂquido na rubrica “ajuste de avaliação patrimonialâ€?. Os valores serĂŁo transferidos a conta de “lucros acumuladosâ€? na mesma proporção em que o ativo imobilizado for depreciado. d) Dividendos: O estatuto social determina que serĂĄ destinado ao pagamento do dividendo mĂnimo obrigatĂłrio valor nĂŁo inferior a 25% (vinte e cinco por cento) GR OXFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR DMXVWDGR QRV WHUPRV GR DUWLJR GD /HL Qž &iOFXOR GRV GLYLGHQGRV 2015 2014 Lucro lĂquido do exercĂcio 25.711 10.466 Constituição de reserva legal (1.286) (522) 24.425 9.944 Dividendos mĂnimos obrigatĂłrios (6.106) (2.486) Realização da avaliação patrimonial 14.524 14.524 Constituição de reserva de retenção de lucros 32.843 21.982 (P D GLUHWRULD QR XVR GH VXDV DWULEXLo}HV DSURYRX QD 5HXQLmR UHDOL]DGD QHVWD GDWD D GLVWULEXLomR GH GLYLGHQGRV FRPSOHPHQWDUHV QR YDORU WRWDO GH 5 constituĂda com base nos lucros apurados no balanço patrimonial da Sociedade do H[HUFtFLR VRFLDO HQFHUUDGR HP DSURYDGR SHOD $VVHPEOHLD *HUDO 2UGLQiULD UHDOL]DGD HP (P SRU PHLR GD $VVHPEOHLD *HUDO 2UGLQiULD UHDOL]DGD QHVWD GDWD RV DFLRQLVWDV DSURYDUDP D GLVWULEXLomR GRV GLYLGHQGRV UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR VRFLDO HQFHUUDGR HP QR YDORU GH 5 FRUUHVSRQGHQWH DR GLYLGHQGR PtQLPR REULJDWyULR (P RV DFLRQLVWDV SRU PHLR GD $VVHPEOHLD *HUDO ([WUDRUGLQiULD UHDOL]DGD QHVWD GDWD GHOLEHUDUDP D GLVWULEXLomR GRV GLYLGHQGRV FRPSOHPHQWDUHV UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR VRFLDO HQFHUUDGR HP QR YDORU de R$4.309 Ă conta da Reserva Especial constituĂda pelos acionistas em Assembleia *HUDO 2UGLQiULD UHDOL]DGD HP (P IRL UHDOL]DGD DV $VVHPEOHLDV *HUDLV ([WUDRUGLQiULD H 2UGLQiULD SRU PHLR GD TXDO IRL DSURYDGD D GLVWULEXLomR GH GLYLGHQGRV UHIHUHQWHV D $R H[HUFtFLR VRFLDO HQFHUUDGR HP QR YDORU GH 5 j FRQWD GD 5HVHUYD (VSHFLDO FRQVWLWXtGD QRV WHUPRV GD $VVHPEOHLD *HUDO 2UGLQiULD RFRUULGD HP E $R H[HUFtFLR VRFLDO HQFHUUDGR HP QR YDORU GH 5 UHIHUHQWH DR GLYLGHQGR PLQLPR REULJDWyULR (P SRU PHLR GD $VVHPEOHLD *HUDO ([WUDRUGLQiULD UHDOL]DGD QHVWD GDWD RV DFLRQLVWDV UDWLÂżFDram o pagamento dos dividendos complementares referentes: (a) Ao exercĂcio social
PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL
COMPANHIA CANADENSE DE INVESTIMENTOS EM ENERGIA S.A. E CONTROLADAS HQFHUUDGR HP QR YDORU GH 5 j FRQWD GD 5HVHUYD (VSHFLDO FRQVWLWXtGD SHORV DFLRQLVWDV HP $VVHPEOHLD *HUDO 2UGLQiULD UHDOL]DGD HP H UHWLÂżFDGD HP FRQIRUPH GHVFULWR QR LWHP F E $R H[HUFtFLR VRFLDO HQFHUUDGR HP QR YDORU GH 5 j FRQWD GD 5HVHUYD (VSHFLDO FRQVWLWXtGD SHORV DFLRnistas em Assembleia Geral OrdinĂĄria realizada em 16/06/2014. Consolidado 14. Receita operacional lĂquida 2015 2014 Receita operacional bruta Fornecimento de energia 88.505 88.607 Consumidor especial (PROINFA) 1.983 396 Resultado MRE e CCEE (*) 90.488 89.003 Deduçþes da receita operacional bruta Impostos sobre a venda (443) (548) PIS (2.045) (2.530) COFINS (2.488) (3.078) 88.000 85.925 Receita operacional lĂquida (*) Mecanismo de Realocação de Energia (MRE). Câmara de Comercialização de Energia ElĂŠtrica (CCEE). 15. Divulgação das despesas por natureza Controladora Consolidado 2015 2014 2015 2014 Custo do serviço de energia elĂŠtrica 5R\DOWLHV ANEEL – – 1.787 1.774 Pesquisa e desenvolvimento – – 18 8 – – 1.805 1.782 Custo com a operação Depreciação – – 32.407 32.369 Serviços de operação e manutenção - partes relacionadas – – 988 939 Manutenção – – 485 330 MRE/CCEE (*) – – 5.237 24.038 Viagens – – 31 23 Serviços de terceiros – – 2.901 3.109 Seguros – – 4.914 794 Pessoal – – 35 45 Telecomunicaçþes – – 256 280 Outros – – 725 485 – – 47.979 62.412 Total do custo de geração de energia – – 49.784 64.194 Despesas gerais Impostos e taxas – – 197 62 Serviços de terceiros 52 31 81 50 Serviços de administração - partes relacionadas – – 211 201 Pessoal 5 5 5 5 Promoção e publicidade 28 35 28 36 Outros – 1 3 1 Total das despesas gerais e administrativas 85 72 525 355 (*) Câmara de Comercialização de Energia ElĂŠtrica (CCEE). Mecanismo de Realocação de Energia (MRE). 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR Controladora Consolidado 2015 2014 2015 2014 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 5HQGLPHQWR GH DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV 14 53 3.174 2.513 Outros – – – 10 14 53 3.174 2.523 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV Juros sobre emprĂŠstimos – – (9.126) (9.112) Outros – – (651) (322) – – (9.777) (9.434) 17. Imposto de renda e contribuição social Consolidado 2015 2014 Corrente Imposto de renda 2.108 2.213 Contribuição social 1.039 1.135 Total do imposto e contribuição corrente 3.147 3.348 $ OHJLVODomR ÂżVFDO GH LPSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO GHWHUPLQD TXH RV SUHMXt]RV ÂżVFDLV H D EDVH QHJDWLYD GH FRQWULEXLomR VRFLDO VmR FRPSHQViYHLV HP TXDOTXHU DQR QR OLPLWH GH GR OXFUR GR H[HUFtFLR DQWHV GRV LPSRVWRV GHWHUPLQDGR GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO DMXVWDGR FRQIRUPH D OHJLVODomR ÂżVFDO (P e 2014 todas as controladas da Sociedade tributaram o lucro pela sistemĂĄtica do lucro SUHVXPLGR FRPR GHPRQVWUDGR D VHJXLU 2015 2014 IRPJ CSLL IRPJ CSLL Impostos correntes Faturamento (fornecimento de energia) 90.488 90.488 89.003 89.003 (22.295) (22.295) (4.732) (4.732) Compensaçþes de variaçþes energĂŠticas 68.193 68.193 84.271 84.271 8% 12% 8% 12% % para base de cĂĄlculo Base de cĂĄlculo 5.455 8.183 6.742 10.113 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 3.160 3.160 2.470 2.470 92 92 18 18 2XWUDV UHFHLWDV ÂżQDQFHLUDV Base de cĂĄlculo total 8.707 11.435 9.230 12.601 25% 9% 25% 9% % do imposto(*) 2.081 1.029 2.212 1.134 27 10 1 1 Outros 2.108 1.039 2.213 1.135 Total (*) A aplicação das alĂquotas de 15% acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributĂĄvel excedente a R$240 (por controlada) para o imposto de renda e 9% para a contribuição social incidentes sobre o lucro tributĂĄvel. $ UHFRQFLOLDomR GR LPSRVWR GH UHQGD H GD FRQWULEXLomR VRFLDO QD FRQWURODGRUD FDOFXODGRV FRP EDVH QDV DOtTXRWDV QRPLQDLV HP UHODomR DRV YDORUHV FRQWDELOL]DGRV FRPR demonstrado a seguir: 2015 2014 25.711 10.466 Lucro antes de imposto de renda e contribuição social Resultado de imposto de renda e contribuição social Ă s respectivas alĂquotas (*) (8.742) (3.558) EquivalĂŞncia patrimonial 8.766 3.565 (24) (6) &UpGLWRV ÂżVFDLV GH ,53- H &6// QmR UHFRQKHFLGRV Total despesa de imposto de renda e contribuição – – social $SOLFDomR GDV DOtTXRWDV GH DFUHVFLGD GR DGLFLRQDO GH VREUH R OXFUR WULEXWiYHO H[FHGHQWH D 5 SDUD R LPSRVWR GH UHQGD H SDUD D FRQWULEXLomR VRFLDO incidentes sobre o lucro tributĂĄvel.
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| Segunda-feira, 30 de Maio de 2016 |
(P D FRQWURODGRUD SRVVXtD XP VDOGR WRWDO GH LPSRVWR GH UHQGD VREUH SUHMXt]RV ÂżVFDLV H FRQWULEXLomR VRFLDO VREUH EDVH QHJDWLYD DFXPXODGRV QR PRQWDQWH GH 5 HP 5 2 WRWDO GR SUHMXt]R ÂżVFDO GD FRQWURODGRUD HP p GH 5 18. Participação de acionistas nĂŁo controladores Em 31 de dezembro de 2015 Participação do PatrimĂ´nio Participação de acionistas acionista nĂŁo lĂquido da nĂŁo controladores Empresa Acionista nĂŁo Controlador controlador controlada Lucro Balanço Resultado Serra Negra EnergĂŠtica S.A. PCH - Adm. e Participaçþes Ltda. 30% 85.040 8.498 25.512 2.549 Em 31 de dezembro de 2014 Participação de acionistas Participação do PatrimĂ´nio nĂŁo controladores acionista nĂŁo lĂquido da Empresa Acionista nĂŁo Controlador controlador controlada Lucro Balanço Resultado Serra Negra EnergĂŠtica S.A. PCH - Adm. e Participaçþes Ltda. 30% 86.257 2.373 25.877 712 19. Transaçþes com partes relacionadas: As transaçþes com partes relacionadas estĂŁo resumidas como se segue: Controladora Consolidado Natureza da operação Nota 2015 2014 2015 2014 Ativo %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ EmprĂŠstimos a receber (a) – – 9.440 – Serra dos Cavalinhos I EnergĂŠtica S.A. EmprĂŠstimos a receber (a) – – 11.448 – Caçador EnergĂŠtica S.A. Dividendos a receber (b) 1.677 – – – CotiporĂŁ EnergĂŠtica S.A. Dividendos a receber (b) 1.368 – – – Linha EmĂlia EnergĂŠtica S.A. Dividendos a receber (b) 1.691 – – – Serra Negra EnergĂŠtica S.A. Dividendos a receber (b) 3.166 394 – – Total 7.902 394 20.888 – Passivo %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ Nota de dĂŠbito (c) – – 48 50 %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ Serviços de operação e manutenção (d) – – 1 – %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ Serviços de administração (e) – – 18 17 PCH Administração e Participaçþes Ltda. Contas a pagar (f) – – – 575 %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ Dividendos a pagar (g) 10.270 2.686 10.270 2.686 PCH Administração e Participaçþes Ltda. Dividendos a pagar (g) – – 605 170 Total 10.270 2.686 10.942 3.498 Resultado Receitas SĂŁo Geraldo EnergĂŠtica S.A. 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV (a) – – – 10 Total – – – 10 Custos/Despesas %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ Serviços de operação e manutenção (d) – – 988 939 %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ Serviços de administração (e) – – 211 201 Total – – 1.199 1.140 (a) 2SHUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH P~WXRV FRP HPSUHVDV GR JUXSR FRP SUD]R GH YHQFLPHQWR GH XP DQR H VHP FDUJRV ÂżQDQFHLURV (VVH HPSUpVWLPR WHP FDUDFWHUtVWLFD GH UHSD\DEOH RQ GHPDQG caso as partes relacionadas que captaram a dĂvida. tenham sobra de caixa para liquidação dos emprĂŠstimos antes do vencimento. (b) Dividendos a receber das empresas controladas pela Sociedade. (c) 5HSDVVH GH FXVWRV H GHVSHVDV SULQFLSDOPHQWH UHIHUHQWHV j FRQWUDWDomR GR VHJXUR GDV 3&+V GD 6RFLHGDGH RV TXDLV VmR IDWXUDGRV GH forma centralizada em nome de outras empresas do grupo e no momento do recebiPHQWR GD IDWXUD UDWHDGRV GH DFRUGR FRP RV FULWpULRV HVSHFtÂżFRV SDUD FDGD HPSUHVD (d) &RQIRUPH FRQWUDWR FHOHEUDGR HQWUH D %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ H DV FRQWURODGDV GD 6RFLHGDGH UHIHUHQWH D VHUYLoRV GH RSHUDomR H JHVWmR GD PDQXWHQomR GD 3&+ D TXDO SRVVLELOLWD R FXPSULPHQWR GRV FRQWUDWRV GH YHQGD GH HQHUJLD UHDMXVWDGD DQXDOPHQWH SHOD YDULDomR GR ,*3 0 $ OLTXLGDomR GD QRWD ÂżVFDO GRV VHUYLoRV GH RSHUDomR H PDQXWHQomR RFRUUH QR GLD GR PrV VXEVHTXHQWH DR IDWR JHUDGRU QmR SRGHQGR exceder o perĂodo de 30 dias do tĂŠrmino da execução do serviço. NĂŁo hĂĄ incidĂŞncia GH HQFDUJRV ÂżQDQFHLURV (e) &RQIRUPH DFRUGR FHOHEUDGR HQWUH D %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ H D 6RFLHGDGH H VXDV FRQWURODGDV UHIHUHQWH j SUHVWDomR GH VHUYLoRV GH DVVHVVRULD H GH FRQVXOWRULD HPSUHVDULDO QDV iUHDV MXUtGLFD FRQWiELO ÂżVFDO WUDEDOKLVWD GH DGPLQLVWUDomR ÂżQDQFHLUD UHFXUVRV KXPDQRV H HQJHQKDULD UHDMXVWDGD DQXDOPHQWH SHOD YDULDomR GR ,*3 0 $ OLTXLGDomR GD QRWD ÂżVFDO GRV VHUYLoRV DGPLQLVWUDWLYRV RFRUUH QR GLD GR PrV VXEVHTXHQWH DR IDWR JHUDGRU 1mR Ki LQFLGrQFLD GH HQFDUJRV ÂżQDQFHLURV (f) 5HIHUH VH j SDUWH GR FRQWUDWR GH DTXLVLomR GH 3HTXHQD &HQWUDO +LGUHOpWULFD 3LUDQKDV ÂżUPDGR HQWUH 6HUUD 1HJUD (QHUJpWLFD 6 $ H 3&+ $GPLQLVWUDomR H 3DUWLFLSDo}HV /WGD (g) 'LYLGHQGRV PtQLPRV REULJDWyULRV D SDJDU SDUD R DFLRQLVWD FRQWURODGRU %URRNÂżHOG Energia Renovavel S.A. e para o acionista nĂŁo controlador da controlada Serra Negra (QHUJpWLFD 6 $ D 3&+ $GPLQLVWUDomR H 3DUWLFLSDomR /WGD 20. Seguros: A Sociedade tem como polĂtica manter cobertura de seguros para os bens YLQFXODGRV j DXWRUL]DomR VXMHLWRV D ULVFRV FRQVLGHUDQGR D QDWXUH]D GD VXD DWLYLGDGH O total da cobertura segurada em 31/12/2015 para as controladas da Sociedade ĂŠ de R$664.134 (R$619.577 em 31/12/2014) para os bens vinculados Ă autorização. A apĂłlice de seguro mantida pela Sociedade tem como proponente principal sua controladora %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ VHQGR SUHYLVWDV DV FREHUWXUDV VHJXUDGDV SRU ORFDLV de risco onde estĂŁo instaladas as PCHs do grupo. A soma das indenizaçþes pagas por danos materiais pela presente apĂłlice nĂŁo poderĂĄ exceder o limite mĂĄximo de indeni]DomR GH 5 5 HP $ FREHUWXUD SDUD OXFURV FHVVDQWHV referente Ă compra de energia em 31/12/2015 ĂŠ limitada a R$85.544 (R$51.366 em 31/12/2014). A redução ou aumento do valor de danos materiais se deve Ă conclusĂŁo das avaliaçþes patrimoniais efetuadas por empresa externa em julho de 2012 e atualizado em dezembro de 2013 e em dezembro de 2014. A anĂĄlise de risco considerou um LMI (Limite MĂĄximo de Indenização) para 2015/2016 de 100% (cem por cento) do valor HP 5LVFR 7RWDO GR PDLRU ULVFR 6HJXLQGR D PHVPD PpWULFD HP R PDLRU ULVFR VmR DV XVLQDV GR FRPSOH[R GR 5LR 3RPED ,YDQ %RWHOKR , ,, H ,,, 2 DXPHQWR QR YDORU GH OXFURV FHVVDQWHV VH GHYH D FREHUWXUD GH PHVHV GH SHUtRGR LQGHQLWiULR VHQGR meses de compra de energia na TEO (Tarifa de Energia de Otimização) e 9 meses de aquisição da energia nĂŁo gerada no mercado VSRW HVWH ~OWLPR FRP SURMHomR GH DXPHQWR no PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) em função do despacho das tĂŠrmicas e o baixo nĂvel dos reservatĂłrios do paĂs. 21. Meio ambiente: Os custos sĂłcio-ambientais consolidados ocorridos no exercĂcio estĂŁo diretamente relacionados Ă renovação das OLFHQoDV GH RSHUDomR FRQIRUPH GHWHUPLQDGR SHOR yUJmR UHJXODGRU DPELHQWDO 2 WRWDO de custo com meio ambiente em 31/12/2015 foi de R$658 (R$512 em 31/12/2014). ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV (P DWHQGLPHQWR DRV 3URQXQFLDPHQWRV 7pFQLFRV &3& H D 6RFLHGDGH HIHWXRX XPD DYDOLDomR GH VHXV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV D AnĂĄlise GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV: A Sociedade efetuou avaliação de seus ativos e passivos ÂżQDQFHLURV HP UHODomR DRV YDORUHV GH PHUFDGR SRU PHLR GH LQIRUPDo}HV GLVSRQtYHLV H PHWRGRORJLDV GH DYDOLDomR DSURSULDGDV (QWUHWDQWR D LQWHUSUHWDomR GRV GDGRV GH mercado e a seleção de mĂŠtodos de avaliação requerem considerĂĄvel julgamento e HVWLPDWLYDV SDUD VH FDOFXODU R YDORU GH UHDOL]DomR PDLV DGHTXDGR &RPR FRQVHTXrQFLD DV HVWLPDWLYDV DSUHVHQWDGDV QmR LQGLFDP QHFHVVDULDPHQWH RV PRQWDQWHV TXH SRGHUmR ser realizados no mercado corrente. O uso de diferentes hipĂłteses de mercado e/ ou metodologias pode ter um efeito relevante nos valores de realização estimados. b) &ODVVLÂżFDomR GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV SRU FDWHJRULD 2V DWLYRV ÂżQDQFHLURV GD
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: Aos Acionistas e Administradores da Companhia Canadense de Investimento em Energia S.A. &XULWLED 35 ([DPLQDPRV DV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV GD &RPSDQKLD &DQDGHQVH GH ,QYHVWLPHQWR HP (QHUJLD 6 $ ³6RFLHGDGH´ LGHQWL¿FDGDV FRPR &RQWURODGRUD H &RQVROLGDGR UHVSHFWLYDPHQWH TXH FRPSUHHQGHP R EDODQoR SDWULPRQLDO HP H DV UHVSHFWLYDV GHPRQVWUDo}HV GR UHVXOWDGR GR UHVXOWDGR DEUDQJHQWH GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV ÀX[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ¿QGR QDTXHOD GDWD DVVLP FRPR R UHVXPR GDV SULQFLSDLV pråticas contåbeis e demais notas explicativas. 5HVSRQVDELOLGDGH GD DGPLQLVWUDomR VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV A Administração da Sociedade Ê responsåvel pela HODERUDomR H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GHVVDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO DVVLP FRPR SHORV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH HOD GHWHUPLQRX FRPR QHFHVViULRV SDUD SHUPLWLU D HODERUDomR GHVVDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes: 1RVVD UHVSRQVDELOLGDGH p D GH H[SUHVVDU XPD RSLQLmR VREUH HVVDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV FRP EDVH HP QRVVD DXGLWRULD FRQGX]LGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD (VVDV QRUPDV UHTXHUHP R FXPSULPHQWR GH H[LJrQFLDV pWLFDV SHORV DXGLWRUHV H TXH D DXGLWRULD VHMD SODQHMDGD H H[HFXWDGD FRP R REMHWLYR GH REWHU VHJXUDQoD UD]RiYHO GH TXH DV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV HVWmR OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH 8PD DXGLWRULD HQYROYH D H[HFXomR GH SURFHGLPHQWRV VHOHFLRQDGRV SDUD REWHQomR GH HYLGrQFLD D UHVSHLWR GRV YDORUHV H GLYXOJDo}HV DSUHVHQWDGRV QDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV 2V SURFHGLPHQWRV
6RFLHGDGH VmR FODVVLÂżFDGRV SRU PHLR GR UHVXOWDGR RX SRU HPSUpVWLPRV H UHFHEtYHLV conforme demonstrado abaixo: &RQWURODGRUD 2015 2014 A valor justo A valor justo por meio do por meio do $WLYRV ÂżQDQFHLURV resultado Total resultado Total 101 101 185 185 Caixa e equivalentes de caixa 101 101 185 185 &RQVROLGDGR 2015 2014 A valor A valor justo por justo por Ativos Rece- meio do Rece- meio do ÂżQDQFHLURV bĂveis resultado Total bĂveis resultado Total Caixa e equivalentes de caixa – 4.630 4.630 – 16.907 16.907 Contas a receber 9.976 – 9.976 10.370 – 10.370 Outras contas a receber 13 – 13 16 – 16 9.989 4.630 14.619 10.386 16.907 27.293 $WLYRV ÂżQDQFHLURV PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR LQFOXHP DWLYRV ÂżQDQFHLURV PDQWLGRV SDUD QHJRFLDomR H DWLYRV GHVLJQDGRV QR UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR 6mR FODVVLÂżFDGRV FRPR PDQWLGRV SDUD QHJRFLDomR VH RULJLQDGRV FRP R SURSyVLWR GH YHQGD RX UHFRPSUD QR FXUWR SUD]R 2V MXURV DWXDOL]DomR PRQHWiULD YDULDomR FDPELDO H DV YDULDo}HV GHFRUUHQWHV GD DYDOLDomR DR YDORU MXVWR VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR TXDQGR LQFRUULGRV QD OLQKD GH UHFHLWDV RX GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV (PSUpVWLPRV H UHFHEtYHLV ,QFOXHP DWLYRV ÂżQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV FRP SDJDPHQWRV Âż[RV RX GHWHUPLQiYHLV SRUpP QmR FRWDGRV HP PHUFDGR DWLYR 2V MXURV DWXDOL]DomR PRQHWiULD YDULDomR FDPELDO VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR TXDQGR LQFRUULGRV QD OLQKD GH UHFHLWDV RX GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV 2V SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV GD 6RFLHGDGH VmR FODVVLÂżFDGRV FRPR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR RX HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV conforme demonstrado abaixo: &RQWURODGRUD 2015 2014 A valor justo A valor justo por meio do por meio do 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV resultado Total resultado Total 23 23 63 63 Contas a pagar 23 23 63 63 &RQVROLGDGR 2015 2014 A valor A valor EmprĂŠsEmprĂŠsjusto justo timos e por meio timos e por meio ÂżQDQFLD- do resulÂżQDQFLD- do resulmentos tado tado 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV Total mentos Total Contas a pagar – 23.346 23.346 – 25.098 25.098 EmprĂŠstimos e ÂżQDQFLDPHQWRV 104.632 – 104.632 121.979 – 121.979 104.632 23.346 127.978 121.979 25.098 147.077 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR $ FDGD HQFHUUDPHQWR GH EDODQoR VmR PHQVXUDGRV SHOR VHX YDORU MXVWR 2V MXURV DWXDOL]DomR PRQHWiULD YDULDomR FDPELDO H DV YDULDo}HV GHFRUUHQWHV GD DYDOLDomR DR YDORU MXVWR TXDQGR DSOLFiYHLV VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR (P H RV SULQFLSDLV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV HVWmR GHVFULWRV D VHJXLU ‡ &DL[D H EDQFRV EstĂŁo apresentados SHOR VHX YDORU GH PHUFDGR TXH HTXLYDOH DR VHX YDORU FRQWiELO ‡ $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV 6mR FODVVLÂżFDGDV FRPR GLVSRQtYHLV j QHJRFLDomR 2 YDORU GH PHUFDGR HVWi UHĂ€HWLGR
CNPJ NÂş 05.494.917/0001-03
QRV YDORUHV UHJLVWUDGRV QRV EDODQoRV SDWULPRQLDLV ‡ &RQWDV D UHFHEHU H RXWUDV FRQWDV D UHFHEHU 6mR FODVVLÂżFDGRV FRPR PDQWLGRV DWp R YHQFLPHQWR H HVWmR UHJLVWUDGRV SHORV VHXV YDORUHV RULJLQDLV VXMHLWRV D SURYLVmR SDUD SHUGDV H DMXVWH D YDORU SUHVHQWH TXDQGR DSOLFiYHO ‡ (PSUpVWLPRV 6mR FODVVLÂżFDGRV FRPR SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR mensurados ao valor justo e estĂŁo contabilizados pelos seus valores contratuais. Os valores de mercado destes emprĂŠstimos sĂŁo equivalentes aos seus valores contĂĄbeis. 2V YDORUHV MXVWRV VmR FDOFXODGRV SURMHWDQGR RV Ă€X[RV IXWXURV GDV RSHUDo}HV DWLYR H passivo) utilizando as curvas de mercado descontadas a valor presente. A Sociedade QmR SRVVXL LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV UHJLVWUDGRV HP FRQWDV SDWULPRQLDLV FXMR YDORU GH mercado difere do contĂĄbil em 2015 e 2014. c) Mensuração do valor justo: A tabela D VHJXLU DSUHVHQWD XPD DQiOLVH GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV UHFRQKHFLGRV SHOR YDORU MXVWR DSyV R VHX UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO (VWHV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV HVWmR DJUXSDGRV HP QtYHLV GH D FRP EDVH QR JUDX HP TXH R VHX YDORU MXVWR p FRWDGR D 1tYHO D mensuração do valor justo ĂŠ derivada e preços cotados (nĂŁo corrigido) nos mercados DWLYRV FRP EDVH HP DWLYRV H SDVVLYRV LGrQWLFRV NĂvel 1 Controladora Consolidado Caixa e equivalentes de caixa 101 4.630 Contas a pagar 23 23.346 E 1tYHO RXWUDV WpFQLFDV SDUD DV TXDLV WRGRV RV GDGRV TXH WHQKDP HIHLWR VLJQLÂżFDWLYR VHMDP REVHUYiYHLV GLUHWD RX LQGLUHWDPHQWH F 1tYHO D PHQVXUDomR GR YDORU MXVWR p derivada de tĂŠcnicas de avaliação que incluem um ativo ou passivo que nĂŁo possuem PHUFDGR DWLYR $ 6RFLHGDGH QmR SRVVXL LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV FODVVLÂżFDGRV HP QtYHO ou 3 em 31/12/2015 e 2014. d) *HVWmR GH ULVFR $V RSHUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD 6RFLHGDGH VmR UHDOL]DGDV SRU LQWHUPpGLR GD iUHD ÂżQDQFHLUD GH DFRUGR FRP D HVWUDWpJLD FRQVHUYDGRUD YLVDQGR VHJXUDQoD UHQWDELOLGDGH H OLTXLGH] SUHYLDPHQWH DSURYDGD SHOD GLUHWRULD e acionistas. A polĂtica da Sociedade estabelece que devem ser adotados mecanismos GH SURWHomR FRQWUD ULVFRV ÂżQDQFHLURV GHFRUUHQWHV GD FRQWUDWDomR GH REULJDo}HV VHMD HP PRHGD HVWUDQJHLUD RX QDFLRQDO FRP R REMHWLYR GH DGPLQLVWUDU D H[SRVLomR GH ULVFRV DVVRFLDGRV jV YDULDo}HV FDPELDLV $ FRQWUDWDomR GH LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV FRQWUD D YDULDomR FDPELDO SRGH RFRUUHU DSyV DQiOLVH GR ULVFR SHOD DGPLQLVWUDomR GD 6RFLHGDGH VLPXOWDQHDPHQWH j FRQWUDWDomR GD GtYLGD TXH GHX RULJHP j WDO H[SRVLomR 2V FULWpULRV GH VHOHomR GDV LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV REHGHFHP j SDUkPHWURV TXH OHYDP HP FRQVLGHUDomR R rating disponibilizado apenas por renomadas agĂŞncias de anĂĄlise GH ULVFR SDWULP{QLR OtTXLGR H RV QtYHLV GH FRQFHQWUDomR GH RSHUDo}HV H UHFXUVRV 2V principais fatores de risco de mercado que poderiam afetar o negĂłcio da Sociedade sĂŁo: i. 5LVFR GH FUpGLWR 2V LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV TXH VXMHLWDP D 6RFLHGDGH D ULVFRV de crĂŠdito referem-se Ă s disponibilidades e as contas a receber. Todas as operaçþes da 6RFLHGDGH VmR UHDOL]DGDV FRP EDQFRV GH UHFRQKHFLGD OLTXLGH] R TXH PLQLPL]D VHXV ULVFRV 2 ULVFR GH LQFRUUHU HP SHUGDV UHVXOWDQWHV GD GLÂżFXOGDGH GH UHFHELPHQWR GH valores faturados a seus clientes ĂŠ minimizado uma vez que os recebimentos ocorrem no mĂŞs subsequente ao fato gerador. Geralmente mediante a avaliação da anĂĄlise de ULVFR GR FOLHQWH p H[LJLGR TXH D FRQWUDSDUWH GR FRQWUDWR GH YHQGD GH HQHUJLD 33$ DSUHVHQWH DOJXPD PRGDOLGDGHV GH JDUDQWLD FRPR ÂżDQoD FRUSRUDWLYD FDUWD ÂżDQoD VHJXUR JDUDQWLD RX FUpGLWR GH GHSyVLWR EDQFiULR &'% FDXFLRQDGR DÂżP GH PLWLJDU um possĂvel atraso do recebimento de valores. ii. 5LVFR GH OLTXLGH] Representa o ULVFR GH HVFDVVH] H GLÂżFXOGDGH GD 6RFLHGDGH KRQUDU VXDV GtYLGDV $ 6RFLHGDGH SURFXUD alinhar o vencimento de suas dĂvidas com o perĂodo de geração de caixa para evitar o descasamento e gerar a necessidade de maior alavancagem. iii. 5LVFR GH FRQFHQWUDomR GH FDUWHLUD GH FOLHQWHV A Sociedade possui contratos de venda de energia (PPA) com XP Q~PHUR UHGX]LGR GH FOLHQWHV FDUDFWHUL]DQGR DVVLP XPD IRUPD GH FRQFHQWUDomR GH sua carteira. Em virtude desta concentração pode surgir a possibilidade de perda em que se incorre quando da incapacidade de pagamento de faturas da venda de energia HOpWULFD SRU SDUWH GH VHXV SRXFRV FOLHQWHV 3DUD UHGX]LU HVVH WLSR GH ULVFR D 6RFLHGDGH HIHWXD DYDOLDo}HV ÂżQDQFHLUDV H JHUHQFLDPHQWR GDV FRQWDV D UHFHEHU GHWHFWDQGR GHVWD forma com maior antecedĂŞncia a possibilidade de inadimplĂŞncia. iv. 5LVFR GH WD[D GH MXURV 5LVFR GD 6RFLHGDGH LQFRUUHU HP SHUGDV SRU FRQWD GH Ă€XWXDo}HV QDV WD[DV GH MXURV TXH DXPHQWHP DV GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV UHODWLYDV DRV SDVVLYRV FDSWDGRV QR PHUFDGR H partes relacionadas. A Sociedade entende que nĂŁo ĂŠ necessĂĄrio celebrar contratos de GHULYDWLYRV SDUD FREULU HVWH ULVFR HQWUHWDQWR YHP PRQLWRUDQGR FRQWLQXDPHQWH DV WD[DV GH MXURV GH PHUFDGR D ÂżP GH REVHUYDU HYHQWXDO QHFHVVLGDGH GH FRQWUDWDomR Y Risco GH YHQFLPHQWR DQWHFLSDGR GH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV Risco proveniente do GHVFXPSULPHQWR GH FOiXVXODV FRQWUDWXDLV UHVWULWLYDV SUHVHQWHV QRV FRQWUDWRV GH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV GD 6RFLHGDGH DV TXDLV HP JHUDO UHTXHUHP D PDQXWHQomR GH tQGLFHV HFRQ{PLFR ÂżQDQFHLURV HP GHWHUPLQDGRV QtYHLV covenants ÂżQDQFHLURV Essas clĂĄusulas restritivas sĂŁo monitoradas mensalmente pela Administração por PHLR GH SODQLOKD GH PHGLomR GH tQGLFHV ÂżQDQFHLURV FRP EDVH QRV FRQWUDWRV ÂżUPDGRV RV TXDLV HVWmR VHQGR DWHQGLGD SOHQDPHQWH QmR OLPLWDQGR GHVWD IRUPD D FDSDFLGDGH de condução do curso normal das operaçþes. vi. 5LVFR KLGUROyJLFR De acordo com D UHJXODPHQWDomR EUDVLOHLUD D UHFHLWD SURYHQLHQWH GD YHQGD GH HQHUJLD HOpWULFD SHODV JHUDGRUDV QmR GHSHQGH GLUHWDPHQWH GD HQHUJLD HIHWLYDPHQWH JHUDGD H VLP GD JDUDQWLD ItVLFD GH FDGD XVLQD KLGUHOpWULFD FXMD TXDQWLGDGH p Âż[D H GHWHUPLQDGD SHOR 3RGHU &RQFHGHQWH FRQVWDQGR QD UHVSHFWLYD DXWRUL]DomR 1D RFRUUrQFLD GH SHUtRGRV GH HVWLDJHP D SURGXomR GD XVLQD VHUi LQIHULRU j VXD JDUDQWLD ItVLFD $OpP GLVVR TXDQGR D JHUDomR KLGUHOpWULFD p UHGX]LGD RV SUHoRV QR PHUFDGR VSRW ÂżFDP PDLV HOHYDGRV (P WDLV VLWXDo}HV RV FRQWUDWRV ELODWHUDLV QmR VHULDP VXÂżFLHQWHV SDUD UHGX]LU RV ULVFRV D QtYHLV DGHTXDGRV 3DUD D PLWLJDomR GR ULVFR KLGUROyJLFR IRL LQVWLWXtGR SHOD UHJXODomR GR VHWRU o Mecanismo de Realocação de Energia (MRE). Trata-se de um mecanismo de KHGJH FRPSXOVyULR HQWUH RV DSURYHLWDPHQWRV KLGUHOpWULFRV TXH FRPS}HP R VLVWHPD VHJXQGR o qual cada um recebe um crĂŠdito de energia proporcional Ă produção hidrelĂŠtrica WRWDO 2 PRQWDQWH UHFHELGR p SURSRUFLRQDO j UD]mR HQWUH R FHUWLÂżFDGR GH JDUDQWLD ItVLFD GD XVLQD H D VRPD GH WRGRV RV FHUWLÂżFDGRV GRV GHPDLV HPSUHHQGLPHQWRV SDUWLFLSDQWHV GR 05( (QWUHWDQWR p LPSRUWDQWH UHVVDOWDU TXH FDVR R FRQMXQWR GH XVLQDV GR 05( JHUH DEDL[R GH VXD JDUDQWLD ItVLFD D DORFDomR GH HQHUJLD GH WRGRV RV SDUWLFLSDQWHV GR Mecanismo serĂĄ reduzida por um fator denominado *HQHUDWLRQ 6FDOLQJ )DFWRU *6) fazendo com que a Sociedade tenha que adquirir a diferença de sua energia alocada e seus contratos no mercado de curto prazo. vii. 5LVFR GH QmR UHQRYDomR GD DXWRUL]DomR A Sociedade detĂŠm autorização para exploração dos serviços de geração de energia elĂŠtrica. Caso a renovação da autorização nĂŁo seja deferida pelos ĂłrgĂŁos reguladores RX RFRUUD PHGLDQWH D LPSRVLomR GH FXVWRV DGLFLRQDLV SDUD D 6RFLHGDGH RV DWXDLV QtYHLV de rentabilidade e atividade podem ser alterados. NĂŁo hĂĄ garantia de que a autorização hoje outorgada Ă Sociedade serĂĄ prorrogada pelo poder concedente. e) Derivativos: 'XUDQWH RV H[HUFtFLRV GH H GH D 6RFLHGDGH QmR QHJRFLRX FRP LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV 23. Eventos subsequentes: As controladas da Sociedade WLYHUHP VHXV SHGLGRV GH UHSDFWXDomR DWUHODGRV j OLPLQDU GR *6) DFDWDGRV FRQIRUPH 'HVSDFKRV Qž H Qž DPERV GH SXEOLFDGRV QR 'LiULR 2ÂżFLDO GD 8QLmR GR GLD 2V 7HUPRV GH 5HSDFWXDomR IRUDP ÂżUPDGRV FRP D $1((/ em 19/01/2016. $XWRUL]DomR SDUD FRQFOXVmR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV A Administração da Sociedade autorizou a conclusĂŁo das presentes demonstraçþes ÂżQDQFHLUDV HP GH DEULO GH Henrique Carsalade Martins - CEO. )OiYLR 0HQGRQoD /HDO - CFO. William Marcos de AraĂşjo - Contador - CRC: RJ-109357/O-5 CPF: 057.517.097-21.
VHOHFLRQDGRV GHSHQGHP GR MXOJDPHQWR GR DXGLWRU LQFOXLQGR D DYDOLDomR GRV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR 1HVVD DYDOLDomR GH ULVFRV R DXGLWRU FRQVLGHUD RV FRQWUROHV LQWHUQRV UHOHYDQWHV SDUD D HODERUDomR H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV GD 6RFLHGDGH SDUD SODQHMDU RV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD TXH VmR DSURSULDGRV QDV FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR SDUD ¿QV GH H[SUHVVDU XPD RSLQLmR VREUH D H¿FiFLD GHVVHV FRQWUROHV LQWHUQRV GD 6RFLHGDGH 8PD DXGLWRULD LQFOXL WDPEpP D DYDOLDomR GD DGHTXDomR GDV SUiWLFDV FRQWiEHLV XWLOL]DGDV H D UD]RDELOLGDGH GDV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV IHLWDV SHOD DGPLQLVWUDomR EHP FRPR D DYDOLDomR GD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV WRPDGDV HP FRQMXQWR $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VX¿FLHQWH H DSURSULDGD para fundamentar nossa opinião. Opinião: (P QRVVD RSLQLmR DV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV DFLPD UHIHULGDV DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ¿QDQFHLUD LQGLYLGXDO H FRQVROLGDGD GD &RPSDQKLD &DQDGHQVH GH ,QYHVWLPHQWR HP (QHUJLD 6 $ HP R GHVHPSHQKR LQGLYLGXDO H FRQVROLGDGR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV UHVSHFWLYRV ÀX[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ¿QGR QDTXHOD GDWD GH DFRUGR FRP SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO 5LR GH -DQHLUR GH DEULO GH ERNST & YOUNG Auditores Independentes S.S. - CRC-2SP015199/F-6. Paulo JosÊ Machado - Contador CRC-1RJ061469/O-4.
Manual de sobrevivĂŞncia do estagiĂĄrio 20 e tantas coisas que ninguĂŠm nunca falou sobre estĂĄgio Pra quem jĂĄ passou pelo cursinho, pelo estresse dos processos seletivos e agora estĂĄ na faculdade, as provas nĂŁo sĂŁo as Ăşnicas preocupaçþes. A prĂĄtica no mercado ĂŠ vivida no estĂĄgio. Esta nova fase marca o começo da sua trajetĂłria profissional e os passos dados agora podem ajudar a definir boa parte de seu futuro. Suas escolhas e atitudes serĂŁo avaliadas pelos recrutadores e, por isso, ĂŠ bom estar preparado. Confira algumas dicas da analista de Recursos Humanos e responsĂĄvel pelo programa trainee do Grupo Positivo, Livia Antonelli: 1. O mundo online conta e muito: ao conhecer alguĂŠm vocĂŞ certamente vai dar uma conferida no que ela posta nas redes sociais, certo? Pois os avaliadores e recrutadores de empresas farĂŁo a mesma coisa. EntĂŁo a dica aqui ĂŠ analisar o seu perfil pĂşblico de um ponto de vista profissional e deixar fotos e comentĂĄrios “comprometedoresâ€? de fora, ou, pelo menos, publicĂĄ-los de uma maneira restrita. 2. Onde procurar: na hora de escolher onde fazer estĂĄgios, em geral o candidato pode seguir dois caminhos: procurar centrais como o Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), por exemplo, ou ficar de olho nos websites das empresas. Em geral, as companhias anunciam vagas de estĂĄgio abertas em suas pĂĄginas e os candidatos podem se inscrever diretamente. A Associação Brasileira de EstĂĄgio (Abre) mantĂŠm uma lista atualizada de instituiçþes e centrais que divulgam vagas de estĂĄgio em todo o paĂs, vale a pena ficar de olho. 3. Primeiros passos: se vocĂŞ deseja começar logo nos primeiros semestres do curso, pode enfrentar certa dificuldade por nĂŁo ter experiĂŞncia. Sim, isso pode ser considerado um contrassenso, mas acontece e ĂŠ bom estar preparado. O que vocĂŞ pode fazer, enquanto isso, ĂŠ ganhar experiĂŞncia e se envolver em outras atividades que vĂŁo enriquecer o seu currĂculo. Participar de empresas jĂşnior, centros acadĂŞmicos e outras iniciativas que o mundo acadĂŞmico oferece sĂŁo uma Ăłtima pedida para incrementar o currĂculo e ganhar experiĂŞncias diferentes. 4. Como escolher? “hoje em dia, pode-se dizer que os papeis estĂŁo invertidos e ĂŠ o candidato que escolhe a empresa e nĂŁo o contrĂĄrioâ€?, comenta Livia Antonelli. Por isso, ĂŠ importante analisar bem as opçþes e avaliar se seu perfil, a cultura da empresa e o ambiente de trabalho estĂŁo alinhados. Para isso, alĂŠm de estudar o material institucional da empresa, leia notĂcias jĂĄ publicadas e procure pessoas que possam lhe dizer como ĂŠ trabalhar lĂĄ. AlĂŠm disso, existem sites dedicados Ă essa função como o www.lovemondays.com.br e o www.99jobs.com.br, por exemplo. LĂĄ, funcionĂĄrios podem falar anonimamente sobre a empresa e trazer insights importantes para os futuros colaboradores. 5. NĂŁo ĂŠ hora de ficar rico: se o estĂĄgio dos seus sonhos oferecer uma Ăłtima remuneração, vocĂŞ tirou a sorte grande. Mas o valor pago nĂŁo deve ser o principal fator para a escolha, pois, caso contrĂĄrio, vocĂŞ pode ficar refĂŠm do “salĂĄrioâ€? e deixar o aprendizado de lado. Procure uma empresa que te ofereça a chance de colocar na prĂĄtica o que vocĂŞ estĂĄ aprendendo no seu curso, seja remunerado ou nĂŁo. 6. Me chamaram, e agora? Ser chamado para a entrevista ĂŠ um passo importante, mas o jogo ainda nĂŁo estĂĄ ganho. Lembre-se de que sua aparĂŞncia serĂĄ levada em conta pelo avaliador, assim como a pontualidade. Muitas vezes, os processos seletivos sĂŁo realizados em grupos e chegar atrasado coloca o candidato em desvantagem diante dos demais ou pode atĂŠ eliminĂĄ-lo do processo. Com relação ao visual, Livia orienta que nĂŁo adianta encarnar um personagem e mostrar algo que vocĂŞ nĂŁo ĂŠ, mas algumas regras devem ser seguidas. “Maquiagem leve para as moças e cabelo bem cuidado e barba feita para os
rapazes ĂŠ a recomendação bĂĄsicaâ€?, comenta ela. O cuidado que vocĂŞ tem com sua aparĂŞncia diz muito sobre sua personalidade e nesse momento, tudo serĂĄ avaliado, explica LĂvia. 7. Nervos de aço: durante as primeiras entrevistas, ĂŠ normal que os candidatos fiquem nervosos e apreensivos e o avaliador sabe muito bem disso. “NĂŁo ĂŠ preciso ficar se desculpando ou se justificando, como muitos alunos fazemâ€?, conta Livia. É papel do recrutador, levar a conversa de uma maneira tranquila e que permita ao candidato mostrar o melhor que ele tem para oferecer, explica ela. EntĂŁo, respire fundo e pense bem nas respostas e atividades das dinâmicas para fazer bonito. 8. Seja vocĂŞ mesmo: durante a entrevista, nada de respostas prontas. O melhor nesse momento ĂŠ ser sincero e mostrar que estĂĄ disposto a aprender e contribuir com a empresa. 9. NĂŁo seja um alien: conheça o ambiente onde vocĂŞ vai trabalhar. Analisar como o pessoal costuma se vestir e agir sĂŁo dicas importantes para se integrar no novo meio. 10. Analise as funçþes da vaga: a entrevista ĂŠ um momento para ambas as partes se conhecerem, entĂŁo fique Ă vontade para fazer perguntas tambĂŠm. Entender o que a empresa espera de vocĂŞ e quais serĂŁo as tarefas desempenhadas ĂŠ essencial para analisar se essa parceria terĂĄ futuro ou nĂŁo. 11. Contribua com a empresa: apĂłs a seleção, lembre-se que alĂŠm de aprender, vocĂŞ tambĂŠm pode dar sua opiniĂŁo e levar novidades do mundo acadĂŞmico e coisas tĂpicas da sua geração para a equipe. E boas ideias e contribuiçþes sĂŁo sempre bem-vindas pelos lĂderes e gestores. NĂŁo tenha medo! 12. NĂŁo se limite a fazer o que lhe pedem: explore todas as boas possibilidades de aprendizado. DĂŞ sugestĂľes, peça para tentar fazer coisas novas. De repente vocĂŞ descobre que gosta de outras coisas ou se identifica com uma ĂĄrea diferente na sua profissĂŁo. Explore todas as ĂĄreas que puder, mesmo as que nĂŁo lhe agradam em um primeiro momento. Nunca se sabe quais oportunidades se abrirĂŁo no futuro e ĂŠ bom estar preparado para todas. 13. Tenha iniciativa: Se vocĂŞ viu algo que precisa ser feito, nĂŁo espere. Confirme com o seu superior antes e mĂŁos Ă obra. Isso demonstra interesse e proatividade, qualidades apreciadas por qualquer gestor. 14. A teoria nem sempre se aplica na prĂĄtica: o estĂĄgio ĂŠ um laboratĂłrio para vocĂŞ aplicar os seus conhecimentos e ver como sĂŁo as coisas na prĂĄtica, mas nem sempre esses dois mundos coincidem. Aproveite para ouvir novas opiniĂľes de profissionais do mercado, pois nem toda fĂłrmula darĂĄ certo na vida real e os “truques de mercadoâ€? nĂŁo se aprendem em sala de aula. 15. Boletim nĂŁo substitui resultado: ter um boletim invejĂĄvel na faculdade nĂŁo significa que vocĂŞ terĂĄ um resultado “nota 10â€? no seu estĂĄgio. AtĂŠ porque um estagiĂĄrio nĂŁo resolve avaliaçþes a fim de mensurar seu sucesso, mas sim prova em seu dia a dia a capacidade de realizar o que lhe foi proposto de maneira efetiva e eficiente. 16. Se espelhe nos melhores: seguir bons exemplos sempre serĂĄ uma receita de sucesso. EntĂŁo o melhor ĂŠ evitar quem nĂŁo a fim de trabalhar e colar no funcionĂĄrio mais produtivo e conferir como ele lida com as tarefas e desafios diĂĄrios. 17. NĂŁo tenha vergonha de perguntar: sabe aquela velha histĂłria de que “nĂŁo existe pergunta bobaâ€?? Pois bem, no que diz respeito a um estĂĄgio, realmente nĂŁo hĂĄ perguntas que nĂŁo devem ser feitas. Pode acreditar, ĂŠ melhor questionar seus
superiores sobre algo que para vocĂŞ possa parecer trivial, do que realizar um deslize por antecipação. 18. VocĂŞ pode errar: se mesmo perguntando, a tarefa deu errado, nĂŁo se sinta mal. Todo mundo comete erros nas primeiras tentativas. O importante ĂŠ se esforçar para fazer o melhor e aprender com os erros para nĂŁo ser reincidente. 19. Assuma a responsabilidade pelos seus erros: vocĂŞ nĂŁo ĂŠ obrigado a saber tudo, mas a maneira como lida com as coisas pode mostrar sua maturidade em relação ao trabalho. Se errou, nĂŁo adianta jogar a culpa em alguĂŠm ou se justificar. Admita o erro, aprenda a lição e cresça com o ocorrido. 20. NĂŁo perca tempo nas redes sociais: e, de preferĂŞncia, nĂŁo as acesse em perĂodo de trabalho - pelo menos no começo. Antes de começar a rolar suas pĂĄginas pessoais, preste atenção em como esse comportamento se dĂĄ com os outros empregados. E se aparecer um tempo livre, se dedique Ă leitura qualificada - sites da ĂĄrea, pesquisas e assuntos pertinentes estĂŁo Ă disposição na internet. É sĂł saber buscar. 21. Seja responsĂĄvel e cumpra prazos: nĂŁo leve o estĂĄgio na brincadeira. As tarefas delegadas Ă vocĂŞ tĂŞm um prazo e uma expectativa, entĂŁo nĂŁo decepcione. AlĂŠm de deixar alguĂŠm na mĂŁo, sua imagem como profissional ficarĂĄ comprometida, sem falar no risco de perder a vaga. 22. Enfrente os obstĂĄculos: nĂŁo desista diante da primeira dificuldade. No mercado de trabalho, muito do que deve ser feito no dia a dia nĂŁo sĂŁo coisas divertidas ou interessantes, mas que devem ser feitas mesmo assim e no estĂĄgio nĂŁo ĂŠ diferente. 23. Nem tudo serĂĄ novidade: aceite, nem sempre suas tarefas serĂŁo desafiadoras. Seus gestores sĂł lhe repassarĂŁo novos desafios quando estiver fazendo bem o que jĂĄ lhe foi proposto. Por isso, esteja preparado para alguns momentos de ociosidade (na dĂşvida, releia a dica #20). 24. Seja sociĂĄvel e invista em networking: mostrar seu talento e suas capacidades ĂŠ essencial, mas o que pode diferenciĂĄ-lo ĂŠ o seu bom humor e o relacionamento com a equipe. Aproveite para conhecer profissionais da ĂĄrea e ser conhecido. VocĂŞ nunca sabe quando vai precisar de um contato ou de uma indicação, nĂŁo ĂŠ mesmo? 25. Explore, nĂŁo se sinta explorado! Em vez de reclamar da alta carga de trabalho, aproveite para aprender o mĂĄximo que puder. Explore setores e projetos diferentes, converse com profissionais de outras ĂĄreas e mostre-se disponĂvel. Lembre-se que quanto mais coisas vocĂŞ fizer, mais experiĂŞncia terĂĄ e se a gestĂŁo do tempo e das tarefas for o seu forte, melhor ainda. 26. Experimentar faz parte: a Ăşltima dica deste guia ĂŠ, na verdade, um conselho. Pode ser que mesmo depois de toda pesquisa, processos seletivos e entrevistas, vocĂŞ e a empresa nĂŁo deem certo. Os motivos podem ser vĂĄrios e ĂŠ parte desse processo, entender e analisar a situação para tirar o melhor proveito dela e nĂŁo repetir os mesmos erros. Seja por nĂŁo se adaptar Ă cultura da companhia ou por outras razĂľes, tenha a certeza de que vocĂŞ fez todas as tentativas que podia antes de desistir da vaga para nĂŁo se arrepender depois. E claro, essa fase ĂŠ para experimentar, se conhecer e acumular experiĂŞncias profissionais e para sua vida pessoal.
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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL
| Segunda-feira, 30 de Maio de 2016 |
CAÇADOR ENERGÉTICA S.A.
CNPJ NÂş 04.511.174/0001-70
BALANÇO PATRIMONIAL 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) ATIVO 2015 2014 8.966 6.484 Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 3) 1.220 2.654 Contas a receber (Nota 4) 2.694 2.777 Despesas antecipadas (Nota 5) 4.022 48 EmprĂŠstimos a receber (Nota 6) 6.126 – Estoques 401 340 Impostos a recuperar 627 661 Outras contas a receber 2 4 NĂŁo circulante 140.530 142.992 DepĂłsitos restituĂveis e valores vinculados (Nota 7) 1.646 1.480 DepĂłsitos judiciais 183 183 Imobilizado (Nota 8) 132.575 141.329 149.496 149.476 Total do ativo PASSIVO 2015 2014 11.993 10.405 Circulante Contas a pagar (Nota 9) 6.090 6.147 (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV (Nota 10) 3.947 3.933 Impostos e contribuiçþes a recolher 279 325 Dividendos a pagar 1.677 100 24.188 27.920 NĂŁo circulante (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV (Nota 10) 24.061 27.811 ProvisĂŁo para contingĂŞncias (Nota 11) 127 109 PatrimĂ´nio lĂquido 113.315 111.151 Capital social (Nota 12.a) 23.083 23.083 Reservas de lucros (Nota 12.b) 12.497 4.965 Ajuste de avaliação patrimonial (Nota 12.c) 77.735 83.103 149.496 149.476 Total do passivo e do patrimĂ´nio lĂquido $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV
DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) 2015 2014 Receita operacional lĂquida (Nota 13) 23.632 23.127 Custo de geração de energia (Nota 14) (13.744) (17.052) Lucro bruto 9.888 6.075 Receitas (despesas) operacionais (129) (14) Despesas gerais e administrativas (Nota 14) (59) (21) Outras receitas (despesas) operacionais (70) 7 /XFUR RSHUDFLRQDO DQWHV GR UHVXOWDGR ÂżQDQFHLUR 9.759 6.061 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR (1.916) (1.883) 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV (Nota 15) 708 542 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV (Nota 15) (2.624) (2.425) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 7.843 4.178 Imposto de renda e contribuição social Corrente (Nota 16) (784) (864) Lucro lĂquido do exercĂcio 7.059 3.314 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV
NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (P 05 H[FHWR TXDQGR LQGLFDGR GH RXWUD IRUPD 1. Contexto operacional: A Caçador EnergĂŠtica S.A. (“Caçadorâ€? ou “Socie GDGH´ p XPD 6RFLHGDGH DQ{QLPD GH FDSLWDO IHFKDGR FRQVWLWXtGD HP FRP VHGH QD 5XD 3DGUH $QFKLHWD &RQMXQWR SDUWH SDUWH SDUWH EDLUUR &KDPSDJQDW FLGDGH GH &XULWLED (VWDGR GR 3DUDQi TXH WHP SRU REMHWR D LPSODQWDomR H D H[SORUDomR FRPR SURGXWRU LQGHSHQGHQWH GD 3HTXHQD &HQWUDO +LGUHOpWULFD &DoDGRU Âł3&+´ LQWHJUDQWH GR 352,1)$ SURJUDPD FULDGR HP FRQIRUPLGDGH FRP D /HL Qž GH DOWHUDGD SHOD /HL Qž GH UHJXODPHQWDGD SHOR 'HFUHWR Qž GH $ 3&+ HVWi ORFDOL]DGD QR PXQLFtSLR GH 6HUDÂżQD &RUUrD 56 FRP 0: GH SRWrQFLD LQVWDODGD FXMD H[SORUDomR IRL DXWRUL]DGD SRU PHLR GD 5HVROXomR $1((/ Qž GH $ 6RFLHGDGH HQWURX HP RSHUDomR HP $ 6RFLHGDGH p DWXDOPHQWH FRQWURODGD SHOD &RPSDQKLD &DQDGHQVH GH ,QYHVWLPHQWRV HP (QHUJLD &2,1&( FRP VHGH QD FLGDGH GH &XULWLED (VWDGR GR 3DUDQi $ DXWRUL]DomR YLJRUDUi DWp SRGHQGR VHU SURUURJDGD D FULWpULR GR yUJmR UHJXODGRU H ÂżVFDOL]DGRU GR 3RGHU &RQFHGHQWH 1R ÂżP GR SUD]R GD DXWRUL]DomR os bens e instalaçþes realizados para a geração de energia elĂŠtrica em aproveitamento KLGUiXOLFR DGTXLULGRV DSyV R LQtFLR GDV RSHUDo}HV SDVVDUmR D LQWHJUDU R SDWULP{QLR GD 8QLmR PHGLDQWH LQGHQL]DomR GRV LQYHVWLPHQWRV DLQGD QmR DPRUWL]DGRV GHVGH TXH DSURYDGRV SHOD $1((/ 3DUD GHWHUPLQDomR GR PRQWDQWH GD LQGHQL]DomR D VHU UHFHELGD VHUmR FRQVLGHUDGRV RV YDORUHV GRV LQYHVWLPHQWRV SRVWHULRUHV DSURYDGRV H UHDOL]DGRV QmR SUHYLVWRV HP SURMHWR RULJLQDO GHGX]LGRV GD GHSUHFLDomR DSXUDGD SRU DXGLWRULD GR Poder Concedente. A Sociedade possui contratos de venda de energia (PPA) de acordo FRP DV VHJXLQWHV SULQFLSDLV FDUDFWHUtVWLFDV Datas do contrato Cliente InĂcio Vencimento &HQWUDLV (OpWULFDV %UDVLOHLUDV 6 $ (OHWUREUiV 20/10/2008 19/10/2028 $QXDOPHQWH RX QD PHQRU SHULRGLFLGDGH SHUPLWLGD HP OHL RX UHJXODPHQWR R SUHoR GD energia contratada do contrato de venda de energia mencionados ĂŠ reajustado pelo Ă‹QGLFH *HUDO GH 3UHoRV GR 0HUFDGR ,*3 0 GLYXOJDGR SHOD )XQGDomR *HW~OLR 9DUJDV )*9 $SUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV H SULQFLSDLV SUiWLFDV FRQWiEHLV 'HFODUDomR GH FRQIRUPLGDGH $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRUDP HOD boradas e estĂŁo sendo apresentadas de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no %UDVLO REVHUYDQGR DV GLUHWUL]HV FRQWiEHLV HPDQDGDV GD OHJLVODomR VRFLHWiULD Âł/HL Qž ´ TXH LQFOXHP RV GLVSRVLWLYRV LQWURGX]LGRV DOWHUDGRV H UHYRJDGRV SHOD /HL Qž GH Âł/HL Qž ´ H SHOD /HL Qž GH Âł/HL Qž ´ H GRV SURQXQFLDPHQWRV HPLWLGRV SHOR &RPLWr GH 3URQXQFLDPHQ WRV &RQWiEHLV &3& DSURYDGRV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH &)& $GLFLRQDOPHQWH D 6RFLHGDGH FRQVLGHURX DV RULHQWDo}HV HPDQDGDV GD 2ULHQWDomR 7pFQLFD 2&3& QD SUHSDUDomR GDV VXDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 'HVWD IRUPD DV LQIRUPDo}HV UHOHYDQWHV SUySULDV GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HVWmR VHQGR HYLGHQFLD GDV H FRUUHVSRQGHP jV XWLOL]DGDV SHOD $GPLQLVWUDomR QD VXD JHVWmR 2.2. Base de elaboração: $ 6RFLHGDGH DGRWRX WRGDV DV QRUPDV UHYLV}HV GH QRUPDV H LQWHUSUHWDo}HV WpFQLFDV HPLWLGDV SHOR &3& H DSURYDGDV SHOR &)& TXH HVWDYDP HP YLJRU HP $V SUiWLFDV FRQWiEHLV GHVFULWDV QD 1RWD ([SOLFDWLYD IRUDP DSOLFDGDV GH PDQHLUD FRQVLVWHQWH D WRGRV RV SHUtRGRV DSUHVHQWDGRV QHVWDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 2.3. 6XPiULR GDV SULQFLSDLV SUiWLFDV FRQWiEHLV O resumo das principais polĂticas con WiEHLV DGRWDGDV SHOD 6RFLHGDGH p FRPR VHJXH D Caixa e equivalentes de caixa 2V HTXLYDOHQWHV GH FDL[D VmR PDQWLGRV FRP D ÂżQDOLGDGH GH DWHQGHU D FRPSURPLVVRV GH FDL[D GH FXUWR SUD]R H QmR SDUD LQYHVWLPHQWR RX RXWURV ÂżQV $ 6RFLHGDGH FRQVLGHUD HTXLYDOHQWHV GH FDL[D XPD DSOLFDomR ÂżQDQFHLUD GH FRQYHUVLELOLGDGH LPHGLDWD HP XP PRQWDQWH FRQKHFLGR GH FDL[D HVWDQGR VXMHLWD D XP LQVLJQLÂżFDQWH ULVFR GH PXGDQoD GH YDORU 3RU FRQVHJXLQWH XP LQYHVWLPHQWR QRUPDOPHQWH VH TXDOLÂżFD FRPR HTXLYDOHQWH GH FDL[D TXDQGR WHP YHQFLPHQWR GH FXUWR SUD]R SRU H[HPSOR WUrV PHVHV RX PHQRV a contar da data da contratação. b) ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV 2V LQVWUXPHQWRV ÂżQDQ ceiros sĂŁo reconhecidos a partir da data em que a Sociedade se torna parte das dispo VLo}HV FRQWUDWXDLV GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV 4XDQGR UHFRQKHFLGRV VmR LQLFLDOPHQ WH UHJLVWUDGRV DR VHX YDORU MXVWR DFUHVFLGR GRV FXVWRV GH WUDQVDomR TXH VHMDP GLUHWDPHQWH DWULEXtYHLV j VXD DTXLVLomR RX HPLVVmR H[FHWR QR FDVR GH DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV FODVVLÂżFDGRV QD FDWHJRULD DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR DRV TXDLV tais custos sĂŁo diretamente lançados no resultado do exercĂcio. Sua mensuração sub VHTXHQWH RFRUUH D FDGD GDWD GH EDODQoR GH DFRUGR FRP DV UHJUDV HVWDEHOHFLGDV SDUD FDGD WLSR GH FODVVLÂżFDomR GH DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV E $WLYRV ÂżQDQFHLURV 8P DWLYR ÂżQDQFHLUR RX TXDQGR IRU R FDVR XPD SDUWH GH XP DWLYR ÂżQDQFHLUR RX SDUWH GH XP JUXSR GH DWLYRV ÂżQDQFHLURV VHPHOKDQWHV p EDL[DGR TXDQGR ‡ 2V GLUHLWRV GH UHFH EHU Ă€X[RV GH FDL[D GR DWLYR H[SLUDUHP ‡ $ 6RFLHGDGH WUDQVIHULU RV VHXV GLUHLWRV GH UHFHEHU Ă€X[RV GH FDL[D GR DWLYR RX DVVXPLU XPD REULJDomR GH SDJDU LQWHJUDOPHQWH RV Ă€X[RV GH FDL[D UHFHELGRV VHP GHPRUD VLJQLÂżFDWLYD D XP WHUFHLUR SRU IRUoD GH XP DFRUGR GH UHSDVVH ‡ $ 6RFLHGDGH WUDQVIHULU VXEVWDQFLDOPHQWH WRGRV RV ULVFRV H EHQHIt FLRV GR DWLYR RX QmR WUDQVIHULU QHP UHWHU VXEVWDQFLDOPHQWH WRGRV RV ULVFRV H EHQHItFLRV UHODWLYRV DR DWLYR PDV WUDQVIHULU R FRQWUROH VREUH R DWLYR 2V SULQFLSDLV DWLYRV ÂżQDQ FHLURV UHFRQKHFLGRV SHOD 6RFLHGDGH VmR FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D FRQWDV D UHFHEHU b.2.) 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV 2V SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV VmR FODVVLÂżFDGRV HQWUH DV FDWHJRULDV DEDL[R GH DFRUGR FRP D QDWXUH]D GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV FRQWUDWDGRV RX HPLWLGRV (i) 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR $ FDGD HQFHUUDPHQWR GH EDODQoR VmR PHQVXUDGRV SHOR VHX YDORU MXVWR 2V MXURV D DWXDOL]DomR PRQHWiULD H DV YDULDo}HV GHFRUUHQWHV GD DYDOLDomR DR YDORU MXVWR TXDQGR DSOLFiYHLV sĂŁo reconhecidos no resultado. (ii) 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV TXH QmR VmR XVXDOPHQWH QHJRFLDGRV DQWHV GR YHQFLPHQWR 2V MXURV H D DWXDOL]DomR PRQHWiULD TXDQGR DSOLFiYHLV VmR UHFRQKHFL GRV QR UHVXOWDGR 8P SDVVLYR ÂżQDQFHLUR p EDL[DGR TXDQGR D REULJDomR IRU UHYRJDGD FDQFHODGD RX H[SLUDU 4XDQGR XP SDVVLYR ÂżQDQFHLUR H[LVWHQWH IRU VXEVWLWXtGR SRU RXWUR GR PHVPR PXWXDQWH FRP WHUPRV VXEVWDQFLDOPHQWH GLIHUHQWHV RX RV WHUPRV GH XP SDVVLYR H[LVWHQWH IRUHP VLJQLÂżFDWLYDPHQWH DOWHUDGRV HVVD VXEVWLWXLomR RX DOWHUDomR p WUDWDGD FRPR EDL[D GR SDVVLYR RULJLQDO H UHFRQKHFLPHQWR GH XP QRYR SDVVLYR VHQGR a diferença nos correspondentes valores contĂĄbeis registrada no resultado. Os principais SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV UHFRQKHFLGRV SHOD 6RFLHGDGH VmR IRUQHFHGRUHV HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV F Estoques 5HIHUHP VH D SHoDV VREUHVVDOHQWHV SDUD UHSRVLomR QHFHV sĂĄrias para a operação e manutenção da usina e sĂŁo convertidos para custo no momen WR GH VXD XWLOL]DomR (VWmR UHJLVWUDGRV SHOR FXVWR GH DTXLVLomR H FODVVLÂżFDGRV QR DWLYR circulante. Os valores contabilizados nĂŁo excedem seus custos de reposição ou valores de realização. d) Ativo imobilizado e GHPRQVWUDGR DR FXVWR GH DTXLVLomR RX FRQVWUX omR GHGX]LGR GRV LPSRVWRV FRPSHQViYHLV TXDQGR DSOLFiYHO H GD GHSUHFLDomR DFXPX ODGD $GLFLRQDOPHQWH FRP EDVH QD RSomR H[HUFLGD SHOD 6RFLHGDGH QD DGRomR LQLFLDO GRV QRYRV SURQXQFLDPHQWRV IRUDP DYDOLDGRV D YDORU MXVWR RV FXVWRV GH LPRELOL]DGR com base na adoção do custo atribuĂdo aos ativos dessa classe. A Sociedade utiliza o PpWRGR GH GHSUHFLDomR OLQHDU GHÂżQLGD FRP EDVH QD DYDOLDomR GD YLGD ~WLO HVWLPDGD GH FDGD DWLYR RX FRQVLGHUDQGR R SHUtRGR UHPDQHVFHQWH GH DXWRUL]DomR GRV GRLV R PHQRU $V YLGDV ~WHLV GRV DWLYRV GD 6RFLHGDGH VmR GHPRQVWUDGDV QD 1RWD $ YLGD ~WLO HVWL PDGD RV YDORUHV UHVLGXDLV H RV PpWRGRV GH GHSUHFLDomR VmR UHYLVDGRV QD GDWD GR ED lanço patrimonial e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas ĂŠ contabilizado prospectivamente. Os gastos com manutenção dos ativos da Sociedade sĂŁo alocados diretamente ao resultado do exercĂcio conforme sĂŁo efetivamente realizados. e) Ativo circulante e nĂŁo circulante 6mR GHPRQVWUDGRV DR YDORU GH FXVWR RX UHDOL]DomR DFUHV FLGRV TXDQGR DSOLFiYHO GRV FRUUHVSRQGHQWHV UHQGLPHQWRV H YDULDo}HV PRQHWiULDV RX cambiais auferidos. f) ProvisĂŁo $V SURYLV}HV VmR UHFRQKHFLGDV SDUD REULJDo}HV SUH VHQWHV OHJDO RX SUHVXPLGD UHVXOWDQWHV GH HYHQWRV SDVVDGRV HP TXH VHMD SRVVtYHO HV WLPDU RV YDORUHV GH IRUPD FRQÂżiYHO H FXMD OLTXLGDomR VHMD SURYiYHO 2 YDORU UHFRQKH cido como provisĂŁo ĂŠ a melhor estimativa das consideraçþes requeridas para liquidar D REULJDomR QR ÂżQDO GH FDGD SHUtRGR GH UHODWyULR FRQVLGHUDQGR VH RV ULVFRV H DV LQFHU WH]DV UHODWLYRV j REULJDomR 4XDQGR VmR HVSHUDGRV TXH DOJXP RX WRGRV RV EHQHItFLRV econĂ´micos requeridos para a liquidação de uma provisĂŁosejam recuperados de um WHUFHLUR XP DWLYR p UHFRQKHFLGR VH H VRPHQWH VH R UHHPEROVR IRU YLUWXDOPHQWH FHUWR H R YDORU SXGHU VHU PHQVXUDGR GH IRUPD FRQÂżiYHO J Apuração do resultado $V UHFHL tas e despesas sĂŁo reconhecidas no resultado pelo regime de competĂŞncia. h) Reconhe cimento da receita $ UHFHLWD p PHQVXUDGD SHOR YDORU MXVWR GD FRQWUDSDUWLGD UHFHELGD RX D UHFHEHU GHGX]LGD GH TXDLVTXHU HVWLPDWLYDV GH GHYROXo}HV GHVFRQWRV FRPHUFLDLV H RX ERQLÂżFDo}HV FRQFHGLGRV DR FRPSUDGRU H RXWUDV GHGXo}HV VLPLODUHV 0DLV HVSHFL
ÂżFDPHQWH D UHFHLWD GH YHQGD GH HQHUJLD p UHFRQKHFLGD TXDQGR D HQHUJLD p HQWUHJXH DR cliente. i) Transaçþes com partes relacionadas $V WUDQVDo}HV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV IRUDP FRPR UHJUD JHUDO SUDWLFDGDV HP FRQGLo}HV H SUD]RV VHPHOKDQWHV DRV GH PHUFD GR &HUWDV WUDQVDo}HV SRU SRVVXtUHP FDUDFWHUtVWLFDV H FRQGLo}HV ~QLFDV H RX HVSHFtÂżFDV SRUWDQWR QmR FRPSDUiYHLV IRUDP HVWDEHOHFLGDV HP FRQGLo}HV MXVWDV HQWUH DV SDUWHV GH forma a remunerar adequadamente seus respectivos investimentos e custos operacionais. j) Imposto de renda e contribuição social 6mR DSXUDGRV FRP EDVH QR OXFUR SUHVXPLGR PHGLDQWH D DSOLFDomR GDV DOtTXRWDV GH DFUHVFLGD GR DGLFLRQDO GH VREUH R OXFUR WULEXWiYHO H[FHGHQWH D 5 SDUD R LPSRVWR GH UHQGD H SDUD D FRQWULEXLomR social incidentes sobre os percentuais de 8% para o imposto de renda e 12% para a contribuição social sobre a receita bruta auferida no perĂodo de apuração conforme determinado pela legislação tributĂĄria em vigor. k) Meio ambiente 7RGRV RV FXVWRV VyFLR DPELHQWDLV SUHYLVWRV QD OHJLVODomR DPELHQWDO VmR DYDOLDGRV H HVWLPDGRV GXUDQ WH D FRQVWUXomR GD XVLQD H UHJLVWUDGRV QR DWLYR LPRELOL]DGR DWp R ÂżQDO GD FRQVWUXomR VHQGR GHSUHFLDGRV SHOR SUD]R GH FRQFHVVmR 2V JDVWRV DPELHQWDLV UHODFLRQDGRV j manutenção da gestĂŁo ambiental da usina sĂŁo reconhecidos no resultado na medida em que incorrem. l) Estimativas contĂĄbeis $V HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV IRUDP EDVHDGDV HP fatores objetivos e subjetivos de acordo com o julgamento da Administração para GHWHUPLQDomR GR YDORU DGHTXDGR D VHU UHJLVWUDGR QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV ,WHQV VLJQLÂżFDWLYRV VXMHLWRV D HVVDV HVWLPDWLYDV H SUHPLVVDV LQFOXHP SURYLVmR SDUD FUpGLWRV GH OLTXLGDomR GXYLGRVD SURYLVmR SDUD FRQWLQJrQFLDV H SURYLVmR SDUD UHGXomR DR YDORU recuperĂĄvel dos ativos. A liquidação das transaçþes envolvendo essas estimativas poderĂĄ resultar em valores divergentes devido a imprecisĂľes inerentes ao processo de VXD GHWHUPLQDomR $ 6RFLHGDGH UHYLVD DV HVWLPDWLYDV H SUHPLVVDV QR PtQLPR DQXDO mente. m) Recuperação de ativos $ $GPLQLVWUDomR UHYLVD DQXDOPHQWH R YDORU FRQWiELO OtTXLGR GRV DWLYRV FRP R REMHWLYR GH LGHQWLÂżFDU HYHQWRV RX PXGDQoDV QDV FLUFXQVWkQFLDV HFRQ{PLFDV RSHUDFLRQDLV RX WHFQROyJLFDV TXH SRVVDP LQGLFDU GHWHULRUL]DomR REVROHV FrQFLD RX SHUGD GH VHX YDORU UHFXSHUiYHO 6HQGR WDLV HYLGrQFLDV LGHQWLÂżFDGDV H R YDORU FRQWiELO OtTXLGR H[FHGHU R YDORU UHFXSHUiYHO p FRQVWLWXtGD SURYLVmR SDUD GHVYDORUL]DomR ajustando o valor contĂĄbil lĂquido ao valor recuperĂĄvel. Essas perdas serĂŁo lançadas DR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR TXDQGR LGHQWLÂżFDGDV Q 'HPRQVWUDo}HV GRV Ă€X[RV GH FDL[D $V GHPRQVWUDo}HV GRV Ă€X[RV GH FDL[D IRUDP SUHSDUDGDV SHOR PpWRGR LQGLUHWR H HVWmR DSUHVHQWDGDV GH DFRUGR FRP &3& 5 'HPRQVWUDomR GRV )OX[RV GH &DL[D 3. Caixa e equivalentes de caixa 2015 2014 Caixa e depĂłsitos bancĂĄrios 917 1.344 303 1.310 $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV 1.220 2.654 $V DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV FODVVLÂżFDGDV FRPR DWLYRV ÂżQDQFHLURV D YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR HVWmR FRPSRVWDV GD VHJXLQWH IRUPD ,QVWLWXLomR ÂżQDQFHLUD Tipo Remuneração 2015 2014 Banco ABC Brasil CDB CDI 303 1.310 303 1.310 4. Contas a receber: $ FRPSRVLomR GR FRQWDV D UHFHEHU p D VHJXLQWH 2015 2014 &HQWUDLV (OpWULFDV %UDVLOHLUDV 6 $ (OHWUREUiV 2.661 2.777 33 – 9HQGD GH HQHUJLD QR PHUFDGR GH FXUWR SUD]R 05( H &&((
Total 2.694 2.777 0HFDQLVPR GH 5HDORFDomR GH (QHUJLD 05( &kPDUD GH &RPHUFLDOL]DomR GH Energia ElÊtrica (CCEE). $ FRPSRVLomR GRV VDOGRV SRU SUD]R GH YHQFLPHQWR p FRPR VHJXH 2015 2014 Saldo a vencer 2.694 2.687 Saldo vencido de 180 a 365 dias – 90 Total 2.694 2.777 A sociedade não espera perdas na recuperação do contas a receber. 5. Despesas antecipadas $ FRPSRVLomR GDV GHVSHVDV DQWHFLSDGDV p D VHJXLQWH 2015 2014 $GHVmR DR GHVORFDPHQWR KLGUiXOLFR
3.976 – 46 48 PrĂŞmio de seguro de risco operacional Total 4.022 48 (P IDFH GD SXEOLFDomR GD /HL Qž GH H GD 5HVROXomR 1RUPDWLYD Qž GH TXH HVWDEHOHFHP DV FRQGLo}HV SDUD D UHSDFWXDomR GR ULVFR KLGUROyJL co de geração de energia elĂŠtrica por agentes participantes do Mecanismo de Realocação GH (QHUJLD 05( FRP R REMHWLYR GH EXVFDU XPD VROXomR SDUD FRQGLo}HV KLGUROyJLFDV adversas. A referida Lei prevĂŞ que o risco hidrolĂłgico suportado pelos agentes de geração GH HQHUJLD HOpWULFD SDUWLFLSDQWHV GR 05( SRGHUi VHU UHSDFWXDGR SHORV JHUDGRUHV GHVGH TXH KDMD DQXrQFLD GD $1((/ FRP HIHLWRV UHWURDWLYRV D SDUWLU GH PHGLDQWH FRQWUDSDUWLGD GHVVHV DJHQWHV 3DUD ÂżQV GHVVD DQXrQFLD H HP IXQomR GR GLVSRVWR QD /HL D $1((/ SRU PHLR GD 5HVROXomR 1RUPDWLYD Qž GH HVWDEHOHFHX RV FULWpULRV H DV GHPDLV FRQGLo}HV SDUD D UHSDFWXDomR &RP EDVH QD /HL H QD 5HVROXomR RV DJHQWHV GH JHUDomR HOHJtYHLV H TXH REVHUYDUHP RV FULWpULRV H FRQGLo}HV GHÂżQLGRV QD 5HVROXomR D UHSDFWXDomR GHSHQGHULD GD GHFLVmR GD $GPLQLVWUDomR GDV HPSUHVDV FDEHQGR D $1((/ D FRQIHUrQFLD GRV GDGRV GDV HPSUHVDV H KRPRORJDomR GRV YDORUHV 2 DJHQWH TXH RSWDU SRU UHSDFWXDU R ULVFR KLGUROyJLFR GHYHUi SURWRFRODU R SHGLGR QD $1((/ DWp GHVLVWLQGR GDV Do}HV MXGLFLDLV HP FXUVR (P R &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR GD 6RFLHGDGH DSURYRX D SURSRVWD GH UHSDFWXDomR GR ULVFR KLGUROyJLFR QR TXDO RSWRX VH SHOD FODVVH GH SURGXWR 63 FRP SUrPLR GH ULVFR DVVRFLDGR GH 5 0:K 2V YDORUHV DQWHFLSDGRV QR H[HUFtFLR GH UHIHUHQWH DR SUrPLR GH ULVFR VHUmR compensados com os prĂŞmios devidos do perĂodo de janeiro de 2016 a junho de 2020. Os termos da repactuação do risco hidrolĂłgico determinam que a Sociedade deverĂĄ UHFROKHU PHQVDOPHQWH j &&5%7 &RQWD &HQWUDOL]DGRUD GRV 5HFXUVRV GH %DQGHLUDV TarifĂĄrias) o resultado da multiplicação do montante mensal de garantia fĂsica da XVLQD SHOR YDORU XQLWiULR GR SUrPLR GH ULVFR VHOHFLRQDGR UHIHUHQFLDGR j GDWD EDVH GH MDQHLUR GH 2 UHVVDUFLPHQWR GR ULVFR KLGUROyJLFR YHULÂżFDGR QR DQR GH HP HVSHFtÂżFR VHUi FRPSHQVDGR SRU PHLR GD SRVWHUJDomR GR SDJDPHQWR GR SUrPLR GH ULVFR DWp R ÂżQDO GR FRQWUDWR GH YHQGD GH HQHUJLD QR DPELHQWH UHJXODGR &&($5 &RPR FRQGLomR GH HÂżFiFLD GD UHSDFWXDomR SUHYLVWD QHVWH FRQWUDWR D 6RFLHGDGH UHQXQFLD GH PRGR LUUHYRJiYHO H LUUHWUDWiYHO DR GLUHLWR GH GLVFXWLU QD YLD DGPLQLVWUDWLYD DUELWUDO H MXGLFLDO VXSRVWD LVHQomR RX PLWLJDomR GH ULVFRV KLGUROyJLFRV UHODFLRQDGRV DR 05( 6. EmprĂŠstimos a receber: 6HJXH DEDL[R D PRYLPHQWDomR GRV HPSUpVWLPRV FRQFHGLGRV Saldo inicial – Liberação de recursos para partes relacionadas 6.100 ,PSRVWR VREUH RSHUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 26 6DOGR ÂżQDO 6.126 2SHUDomR GH P~WXR UHDOL]DGD FRP D FRQWURODGRUD LQGLUHWD %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ VHP LQFLGHQFLD GH HQFDUJRV ÂżQDQFHLURV H FRP GDWD GH YHQFLPHQWR LQIHULRU D meses. 7. DepĂłsitos restituĂveis e valores vinculados $V DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV FODVVLÂżFDGDV FRPR GHSyVLWRV UHVWLWXtYHLV H YDORUHV YLQFXODGRV HVWmR FRPSRVWDV GD VHJXLQWH IRUPD ,QVWLWXLomR ÂżQDQFHLUD Tipo Remuneração 2015 2014 %DQFR ,WD~ 6 $ )XQGRV CDI 1.646 1.480 1.646 1.480 (P R PRQWDQWH QmR FLUFXODQWH GH 5 5 HP UHIHUH VH jV DSOLFDo}HV GHSRVLWDGDV HP IXQGRV GH LQYHVWLPHQWRV QmR H[FOXVLYRV YLQFXODGDV jV REULJDo}HV GH ÂżQDQFLDPHQWRV FRP R %DQFR 1DFLRQDO GH 'HVHQYROYLPHQWR (FRQ{PLFR H 6RFLDO %1'(6 1RWD 8. Imobilizado 2015 2014 Bens em uso Terrenos 123 123 MĂĄquinas e equipamentos 28.090 27.989 5HVHUYDWyULRV EDUUDJHQV H DGXWRUDV 151.896 151.896 (GLÂżFDo}HV REUDV FLYLV H EHQIHLWRULDV 7.310 7.310 8.305 8.305 TransmissĂŁo e distribuição 195.724 195.623 (VWRTXH GH DWLYR Âż[R 402 366 599 386 Bens em andamento 196.725 196.375 (64.150) (55.046) (–) Depreciação acumulada 132.575 141.329 Total do Imobilizado
DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO ABRANGENTE EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) 2015 2014 Lucro lĂquido do exercĂcio 7.059 3.314 Outros resultados abrangentes – – 2XWURV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV OtTXLGRV D VHUHP UHFODVVLÂżFDGRV SDUD R resultado do exercĂcio em perĂodos subsequentes – – 2XWURV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV OtTXLGRV QmR UHFODVVLÂżFDGRV SDUD R resultado do exercĂcio em perĂodos subsequentes – – Total de resultados abrangentes do exercĂcio 7.059 3.314 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV
Movimentação do ativo imobilizado
Custo 31/12/2013 Adiçþes Baixas Transferências 31/12/2014 Adiçþes Baixas Transferências 31/12/2015 Depreciação acumulada 31/12/2013 Adiçþes de depreciação 31/12/2014 Adiçþes de depreciação 31/12/2015
Custo atribuĂdo ReservatĂłrios, bar(GLÂżFDo}HV REUDV TransmissĂŁo e ragens e adutoras civis e benfeitorias distribuição
Terrenos
0iTXLQDV H equipamentos
123 – – – 123 – – – 123
27.953 – – 36 27.989 – – 101 28.090
151.896 – – – 151.896 – – – 151.896
7.310 – – – 7.310 – – – 7.310
8.283 – – 22 8.305 – – – 8.305
(29) (6) (35) (6) (41)
(6.671) (1.320) (7.991) (1.325) (9.316)
(35.531) (7.053) (42.584) (7.052) (49.636)
(1.742) (337) (2.079) (337) (2.416)
(1.973) (384) (2.357) (384) (2.741)
a) MĂŠtodo de depreciação $ 6RFLHGDGH HIHWXRX D UHYLVmR GDV WD[DV GH GHSUHFLDomR GH VHX DWLYR LPRELOL]DGR DR ÂżQDO GR H[HUFtFLR GH H H QmR MXOJRX QHFHVViULR DOWHUDU D HVWLPDWLYD GH YLGD ~WLO LQGLYLGXDO GRV DWLYRV LQFOXtGRV QRV JUXSRV GH HGLÂżFDo}HV REUDV FLYLV H EHQIHLWRULDV PiTXLQDV H HTXLSDPHQWRV UHVHUYDWyULRV EDUUDJHQV H DGXWRUDV H WUDQVPLVVmR H GLVWULEXLomR 3DUD R FiOFXOR GD GHSUHFLDomR p FRQVLGHUDGR D YLGD ~WLO GRV EHQV RX R SUD]R GH FRQFHVVmR GRV GRLV R PHQRU 2 TXDGUR DEDL[R GHPRQVWUD D YLGD ~WLO GRV LWHQV FRQIRUPH HQTXDGUDPHQWR GRV DWLYRV GD 6RFLHGDGH j SRUWDULD Qž GD $JrQFLD 1DFLRQDO GH (QHUJLD (OpWULFD $1((/ Vida Ăştil(*) (GLÂżFDo}HV REUDV FLYLV H EHQIHLWRULDV 25 a 50 anos 0iTXLQDV HTXLSDPHQWRV H LQVWDODo}HV 10 a 40 anos ReservatĂłrios barragens e adutoras 30 a 50 anos TransmissĂŁo e distribuição 20 a 40 anos (*) 3DUD R FiOFXOR GD GHSUHFLDomR p FRQVLGHUDGR D YLGD ~WLO GRV EHQV RX R SUD]R GH FRQFHVVmR GRV GRLV R PHQRU b) Adoção do custo atribuĂdo GHHPHG FRVW &RQIRUPH IDFXOGDGH HVWDEHOHFLGD SHOR ,&3& &3& ,$6 D 6RFLHGDGH RSWRX GXUDQWH D DGRomR LQLFLDO GRV QRYRV SUR QXQFLDPHQWRV FRQWiEHLV HPLWLGRV SHOR &3& HP FRQYHUJrQFLD DR ,)56 SHOD DYDOLDomR GR FXVWR DWULEXtGR GRV EHQV GR DWLYR LPRELOL]DGR VRPHQWH SDUD RV EHQV UHIHUHQWHV j RSHUDomR GD XVLQD 2V YDORUHV DWULEXtGRV IRUDP GHWHUPLQDGRV SRU PHLR GR Ă€X[R GH FDL[D GHVFRQWDGR JHUDQGR XP DFUpVFLPR HP GH 5 UHJLVWUDGR QR DWLYR LPRELOL]DGR 1mR IRL FRQVWLWXtGR SDVVLYR GLIHULGR VREUH R PRQWDQWH XPD YH] TXH a Sociedade apura impostos com base no lucro presumido. A contrapartida do saldo p UHJLVWUDGD QR SDWULP{QLR OtTXLGR QR JUXSR GH DMXVWHV GH DYDOLDomR SDWULPRQLDO F Teste de redução ao valor recuperĂĄvel de ativos LPSDLUPHQW 'H DFRUGR FRP R &3& 5 5HGXomR DR 9DORU 5HFXSHUiYHO GH $WLYRV DSURYDGR SHOD 5HVROXomR GR &)& Qƒ GH RV LWHQV GR DWLYR LPRELOL]DGR TXH DSUHVHQWDP VLQDLV de que seus custos registrados sĂŁo superiores aos seus valores de recuperação sĂŁo revisados detalhadamente para determinar a necessidade de provisĂŁo para redução do VDOGR FRQWiELO D VHX YDORU GH UHDOL]DomR (P H D $GPLQLVWUDomR QmR LGHQWLÂżFRX PXGDQoDV GH FLUFXQVWkQFLDV RX VLQDLV GH REVROHVFrQFLD WHFQROyJLFD EHP como evidĂŞncias de que seus ativos corpĂłreos utilizados em suas operaçþes nĂŁo sĂŁo UHFXSHUiYHLV SHUDQWH VHX GHVHPSHQKR RSHUDFLRQDO H ÂżQDQFHLUR H FRQFOXLX TXH HP H GH VHXV DWLYRV FRQVLGHUDQGR DV XQLGDGHV JHUDGRUDV GH FDL[D VmR recuperĂĄveis. 9. Contas a pagar: $V FRQWDV D SDJDU HVWmR FRPSRVWDV GD VHJXLQWH IRUPD 2015 2014 $TXLVLomR GH HQHUJLD QR PHUFDGR GH FXUWR SUD]R 05( &&((
5.796 5.892 )RUQHFHGRUHV GD RSHUDomR H PDQXWHQomR GD 3&+ 279 232 1RWD GH GpELWR SDUWHV UHODFLRQDGDV 15 23 7RWDO SDVVLYR FLUFXODQWH 6.090 6.147 0HFDQLVPR GH 5HDORFDomR GH (QHUJLD 05( &kPDUD GH &RPHUFLDOL]DomR GH Energia ElĂŠtrica (CCEE). (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV 2V ÂżQDQFLDPHQWRV VmR FRPSRVWRV GD VHJXLQWH IRUPD 2015 2014 Circu- NĂŁo cir- Circu- NĂŁo cirlante culante lante culante Credor Encargos Em moeda nacional %1'(6 7-/3 3.947 24.061 3.933 27.811 4XDQGR D 7-/3 IRU VXSHULRU D DR DQR R SHUFHQWXDO H[FHGHQWH j UHIHULGD WD[D DSOLFDGR DR VDOGR GHYHGRU VHUi FDSLWDOL]DGR DR SULQFLSDO 2 VDOGR GHYHGRU HP FRPSRVWR SRU SULQFLSDO H MXURV p DPRUWL]DGR PHQVDOPHQWH WHQGR R
Bens em andamento 296 150 (1) (59) 386 313 (7) (93) 599 – – – – –
Em curso Estoque de DWLYR ¿[R 354 17 (6) 1 366 48 (4) (8) 402 – – – – –
Total 196.215 167 (7) – 196.375 361 (11) – 196.725 (45.946) (9.100) (55.046) (9.104) (64.150)
contrato como vencimento a data de 15/03/2023. Movimentação do emprĂŠstimo nos UHVSHFWLYRV H[HUFtFLRV 2015 2014 Saldo inicial 31.744 35.584 Juros provisionados 2.431 2.351 $PRUWL]DomR SULQFLSDO (3.839) (3.836) (2.328) (2.355) $PRUWL]DomR MXURV 28.008 31.744 6DOGR ÂżQDO 2 UHIHULGR FRQWUDWR IRL DVVLQDGR HP H DSUHVHQWD DV VHJXLQWHV JDUDQWLDV ‡ 3URSULHGDGH ÂżGXFLiULD GH WRGDV DV PiTXLQDV H HTXLSDPHQWRV D VHUHP DGTXLULGRV FRP UHFXUVRV GHVWD RSHUDomR ‡ 3HQKRU GH WRGDV DV Do}HV GH SURSULHGDGH GH HPLVVmR GD FRQWURODGRUD &RPSDQKLD &DQDGHQVH GH ,QYHVWLPHQWRV HP (QHUJLD 6 $ &2,1&( ‡ 3HQKRU GRV GLUHLWRV FUHGLWyULRV SURYHQLHQWHV GR FRQWUDWR GH FRPSUD GH HQHUJLD HOpWULFD ÂżUPDGR HQWUH D 6RFLHGDGH H D &HQWUDLV (OpWULFDV %UDVLOHLUDV 6 $ (OHWUREUiV ‡ 3HQKRU GRV GLUHLWRV HPHUJHQWHV GDV DXWRUL]Do}HV H[SHGLGDV SHOD $1((/ $V SDUFHODV GH QmR FLUFXODQWH HP WrP RV VHJXLQWHV YHQFLPHQWRV Ano Valor (R$) 2016 3.947 2017 3.947 2018 3.947 2019 3.947 2020 3.947 ApĂłs 2020 4.326 Total 24.061 A Sociedade estĂĄ sujeita a clĂĄusulas restritivas constantes do contrato de emprĂŠstimo FRP R %DQFR 1DFLRQDO GH 'HVHQYROYLPHQWR (FRQ{PLFR H 6RFLDO %1'(6 1D GDWD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV D 6RFLHGDGH VH HQFRQWUDYD DGLPSOHQWH FRP HVWDV FOiXVXODV 11. ProvisĂŁo para contingĂŞncias: 1R FXUVR QRUPDO GRV QHJyFLRV D 6RFLHGDGH HVWi HQYROYLGD HP FDXVDV MXGLFLDLV H GLVFXVV}HV SRWHQFLDLV UHOHYDQWHV DV TXDLV IRUDP RX SRGHP YLU D VHU OHYDQWDGDV SHODV DXWRULGDGHV FRPSHWHQWHV LQFOXLQGR GHQWUH RXWUDV questĂľes de ordem cĂvel. Com base nos fatos atualmente disponĂveis e na opiniĂŁo de VHXV FRQVXOWRUHV OHJDLV D $GPLQLVWUDomR GD 6RFLHGDGH DFUHGLWD TXH D UHVROXomR GH boa parte dessas causas atuais ou discussĂľes potenciais deverĂĄ ser satisfatĂłria para a 6RFLHGDGH H SDUD DTXHODV FDXVDV FXMR GHVIHFKR GHVIDYRUiYHO p FRQVLGHUDGR SURYiYHO constituiu provisĂŁo. 2015 2014 Açþes cĂveis 127 109 127 109 Segue abaixo a movimentação das contingĂŞncias provisionadas pela administração. ProvisĂŁo para contingĂŞncias cĂveis Em 31/12/2013 111 Atualização 14 Baixa (16) Em 31/12/2014 109 Atualização 26 Baixa (8) 127 Em 31/12/2015 3ULQFLSDLV SURFHVVRV HP DQGDPHQWR FRP SUREDELOLGDGH GH SHUGD SURYiYHO Em H[LVWH FRQWLQJrQFLD FODVVLÂżFDGD SHOD 6RFLHGDGH FRPR SURYiYHO QR PRQWDQWH GH 5 5 HP UHIHUHQWH j XPD DomR LQGHQL]DWyULD 12. PatrimĂ´nio lĂquido: a) Capital social 2 FDSLWDO VRFLDO VXEVFULWR H LQWHJUDOL]DGR HP H p GH 5 GLYLGLGR HP YLQWH H GRLV PLOK}HV FHQWR H YLQWH H QRYH PLO H WUH]HQWDV Do}HV RUGLQiULDV QRPLQDWLYDV VHP YDORU QRPLQDO
DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) Reservas de lucros Capital Reserva de Ajustes de avaliação Lucros (prejuĂzos) Total do social Legal retenção de lucros patrimonial acumulados patrimĂ´nio lĂquido Saldos em 31/12/2013 23.083 1.581 7.239 88.471 – 120.374 Realização da avaliação patrimonial (Nota 12.c) – – – (5.368) 5.368 – DecisĂľes AGO de 02/06/2014 Dividendos complementares de 2013 (Nota 2.d) – – (7.239) – – (7.239) DecisĂľes ARD de 18/09/2014 Dividendos intermediĂĄrios de 2014 (Nota 12.d) – – – – (2.718) (2.718) DecisĂľes ARD de 05/12/2014 Dividendos intermediĂĄrios de 2014 (Nota 12.d) (2.580) (2.580) Lucro do exercĂcio – – – – 3.314 3.314 Reserva legal (Nota 12.b) – 166 – – (166) – Reserva de retenção de lucros (Nota 12.d) – – 3.218 – (3.218) – 23.083 1.747 3.218 83.103 – 111.151 Saldos em 31/12/2014 Realização da avaliação patrimonial (Nota 12.c) – – – (5.368) 5.368 – DecisĂľes da AGO de 18/03/2015 Dividendos complementares de 2014 (Nota 12.d) – – (3.218) – – (3.218) Lucro lĂquido do exercĂcio – – – – 7.059 7.059 Reserva legal (Nota 12.b) – 353 – – (353) – Dividendos mĂnimos obrigatĂłrios (Nota 12.d) – – – – (1.677) (1.677) Reserva de retenção de lucros (Nota 12.d) – – 10.397 – (10.397) – 23.083 2.100 10.397 77.735 – 113.315 Saldos em 31/12/2015 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV b) Reserva de lucros E 5HVHUYD OHJDO 2 HVWDWXWR VRFLDO GD 6RFLHGDGH GHWHUPLQD TXH GR OXFUR OtTXLGR VHUmR DSOLFDGRV DQWHV GH TXDOTXHU RXWUD GHVWLQDomR QD FRQVWLWXLomR GD UHVHUYD OHJDO D TXDO QmR SRGHUi H[FHGHU D GR FDSLWDO VRFLDO QRV WHUPRV GR DUW GD /HL Qž E 5HVHUYD GH UHWHQomR GH OXFURV &RQIRUPH SUHYLVWR QR DUWLJR †† ž H ž GD /HL Qž RV OXFURV TXH GHL[DUHP GH VHU GLVWULEXtGRV HP UD]mR GH VLWXDomR ÂżQDQFHLUD GD 6RFLHGDGH GHYHP VHU UHJLVWUDGRV FRPR UHVHUYD HVSHFLDO H VH QmR DEVRUYLGRV SRU SUHMXt]RV HP H[HUFtFLRV VXEVHTXHQWHV GHYHUmR VHU SDJRV FRPR GLYLGHQGRV DVVLP TXH R SHUPLWLU D VLWXDomR ÂżQDQFHLUD GD 6RFLHGDGH F Ajuste de avaliação patrimonial 2V HIHLWRV GHFRUUHQWHV GD DYDOLDomR GR DWLYR LPRELOL]DGR GD 6RFLHGDGH UHDOL]DGD HP HP FRQIRUPLGDGH FRP R &3& H ,&3& foram alocados no patrimĂ´nio lĂquido na rubrica “ajuste de avaliação patrimonialâ€?. Os valores serĂŁo transferidos a conta de “lucros acumuladosâ€? na mesma proporção em que o ativo imobilizado for depreciado. d) Dividendos 2 HVWDWXWR VRFLDO GHWHUPLQD que serĂĄ destinado ao pagamento do dividendo mĂnimo obrigatĂłrio valor nĂŁo inferior D YLQWH H FLQFR SRU FHQWR GR OXFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR DMXVWDGR QRV WHUPRV GR DUWLJR GD /HL Qž 'HVWLQDomR GR UHVXOWDGR GR SHUtRGR L $SXUDomR GR GLYLGHQGR PtQLPR REULJDWyULR 2015 2014 Lucro do exercĂcio 7.059 3.314 (353) (166) Reserva legal 6.706 3.148 Base para cĂĄlculo dos dividendos Dividendo mĂnimo obrigatĂłrio 1.677 787 – (5.298) Parcela dos mĂnimos obrigatĂłrios antecipada 1.677 – &RQVWLWXLomR GH GLYLGHQGRV PtQLPRV REULJDWyULRV
$QWHFLSDomR GH GLYLGHQGRV GH DFLPD GR PtQLPR REULJDWyULR ORJR QmR KRXYH constituição. (ii) &RQVWLWXLomR GH UHVHUYD GH UHWHQomR GH OXFURV 2015 2014 Base para cĂĄlculo dos dividendos e distribuição das reservas 6.706 3.148 Antecipação de dividendos – (5.298) Realização da avaliação patrimonial 5.368 5.368 (1.677) – Dividendos mĂnimos obrigatĂłrios 10.397 3.218 Constituição de reserva de retenção de lucros (P SRU PHLR GD $VVHPEOHLD *HUDO 2UGLQiULD UHDOL]DGD QHVWD GDWD RV acionistas aprovaram a distribuição dos dividendos referentes ao exercĂcio social encerrado em 31/12/2014 no valor de R$3.218 correspondente aos complementares. R$ 13. Receita operacional lĂquida Classe 2015 2014 Receita operacional bruta )RUQHFLPHQWR GH HQHUJLD Consumidor especial (352,1)$) 23.753 23.732 544 228 5HVXOWDGR 05( H &&((
24.297 23.960 Deduçþes da receita operacional bruta Impostos sobre a venda PIS (118) (148) (547) (685) &2),16 (665) (833) Total impostos sobre a venda 23.632 23.127 Receita operacional lĂquida &kPDUD GH &RPHUFLDOL]DomR GH (QHUJLD (OpWULFD &&(( 0HFDQLVPR GH 5HDORFDomR de Energia (MRE). 2015 2014 14. Divulgação das despesas por natureza Custo do serviço de energia elĂŠtrica 5R\DOWLHV $1((/ 545 521 – 4 Pesquisa e desenvolvimento 545 525 Custo com a operação Depreciação 9.104 9.100 Manutenção 157 81 05( &&((
1.570 6.147 Serviços de terceiros 862 830 Seguros 1.343 238 Pessoal 9 9 154 122 Outros 13.199 16.527 13.744 17.052 Total do custo de geração de energia Despesas gerais e administrativas Serviços de terceiros 3 3 56 18 Impostos e taxas 59 21 Total das despesas gerais e administrativas 0HFDQLVPR GH 5HDORFDomR GH (QHUJLD 05( &kPDUD GH &RPHUFLDOL]DomR GH Energia ElÊtrica (CCEE). 2015 2014 5HVXOWDGR ¿QDQFHLUR 5HFHLWDV ¿QDQFHLUDV 708 542 5HQGLPHQWR GH DSOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV 708 542 'HVSHVDV ¿QDQFHLUDV Juros sobre emprÊstimos 2.431 2.351 193 74 Outros 2.624 2.425 2015 2014 16. Imposto de renda e contribuição social Corrente Imposto de renda 522 569 262 295 Contribuição social 784 864 Total do imposto e contribuição corrente A Sociedade calcula o imposto de renda e a contribuição social pela sistemåtica do OXFUR SUHVXPLGR FRPR GHPRQVWUDGR D VHJXLU 2015 2014 Impostos correntes IRPJ CSLL IRPJ CSLL )DWXUDPHQWR IRUQHFLPHQWR GH HQHUJLD
24.297 24.297 23.960 23.960 (6.072) (6.072) (1.139) (1.139) Compensação de variaçþes energÊticas 18.225 18.225 22.821 22.821 8% 12% 8% 12% % para base de cålculo Base de cålculo 1.458 2.187 1.826 2.739 5HFHLWDV ¿QDQFHLUDV 708 708 542 542 Outras receitas 18 18 3 3 Base de cålculo total 2.184 2.913 2.371 3.284 15% 9% 25% 9% GR LPSRVWR
522 262 569 296 – – – (1) Outros 522 262 569 295 Total $ DSOLFDomR GDV DOtTXRWDV GH DFUHVFLGD GR DGLFLRQDO GH VREUH R OXFUR tributĂĄvel excedente a R$ 240 para o imposto de renda e 9% para a contribuição social incidentes sobre o lucro tributĂĄvel. 17. Meio ambiente: A Sociedade possui um Sistema de GestĂŁo Ambiental baseada em QRUPDV DPELHQWDLV LQWHUQDFLRQDOPHQWH DFHLWDV TXH GHÂżQHP RV UHTXLVLWRV SDUD HVWDEHOHFHU e operar o Sistema de GestĂŁo Ambiental. Os custos ambientais ocorridos no exercĂcio HVWmR GLUHWDPHQWH UHODFLRQDGRV DR DWHQGLPHQWR D FRQGLFLRQDQWHV DPELHQWDLV FRQIRUPH determinado pelo ĂłrgĂŁo regulador ambiental e estĂŁo assim representadas. O total de custos com meio ambiente em 31/12/2015 foi de R$173 (R$145 em 31/12/2014). 18. Transaçþes com partes relacionadas: As transaçþes com partes relacionadas estĂŁo UHVXPLGDV FRPR VHJXH Circulante Natureza de operação 2015 2014 Ativo %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ (a) EmprĂŠstimo a receber 5.021 – Serra dos Cavalinhos I EnergĂŠtica S.A. (a) EmprĂŠstimo a receber 1.105 – 6.126 – Passivo Companhia Canadense de Investimentos em Energia S.A. (b) Dividendos a pagar 1.677 – %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ (c) 1RWD GH GpELWR 15 23 1.692 23 %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ FRQWURODGRUD D 2SHUDomR ÂżQDQFHLUD UHDOL]DGD HQWUH D 6RFLHGDGH H D %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ H D 6HUUD GRV &DYDOLQKRV , (QHUJpWLFD 6 $ FRP SUD]R GH YHQFLPHQWR GH XP DQR H VHP HQFDUJRV ÂżQDQFHLURV (VVH emprĂŠstimo tem caracterĂstica de UHSD\DEOH RQ GHPDQG caso as empresas que obtiveram o emprĂŠstimo tenham sobra de caixa para liquidação da dĂvida antes do vencimento. (b) Dividendos mĂnimos obrigatĂłrios a pagar ao acionista. (c) Valores referentes ao repasse da folha de pagamento. 19. Seguros: A Sociedade tem como polĂtica manter cobertura de seguros para os bens YLQFXODGRV j DXWRUL]DomR VXMHLWRV D ULVFRV FRQVLGHUDQGR D QDWXUH]D GD VXD DWLYLGDGH 2 total da cobertura segurada em 31/03/2015 ĂŠ de R$201.325 (R$187.469 em 31/12/2014) SDUD RV EHQV YLQFXODGRV j DXWRUL]DomR $ DSyOLFH GH VHJXUR PDQWLGD SHOD 6RFLHGDGH WHP FRPR SURSRQHQWH SULQFLSDO VXD FRQWURODGRUD %URRNÂżHOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ VHQGR SUHYLVWDV DV FREHUWXUDV VHJXUDGDV SRU ORFDLV GH ULVFR RQGH HVWmR LQVWDODGDV DV 3&+V do grupo. A soma das indenizaçþes pagas por danos materiais pela presente apĂłlice nĂŁo poderĂĄ exceder o limite mĂĄximo de indenização de R$538.400 (R$333.900 em $ FREHUWXUD SDUD /XFURV &HVVDQWHV UHIHUHQWH j FRPSUD GH HQHUJLD HP p OLPLWDGD D 5 5 HP $ UHGXomR RX DXPHQWR GR YDORU GH GDQRV PDWHULDLV VH GHYH j FRQFOXVmR GDV DYDOLDo}HV SDWULPRQLDLV HIHWXDGDV por empresa externa em julho de 2012 e atualizado em dezembro de 2014. A anĂĄlise de risco considerou um LMI (Limite MĂĄximo de Indenização) para 2015/2016 de 100% FHP SRU FHQWR GR YDORU WRWDO GR PDLRU ULVFR VHJXLQGR D PHVPD PpWULFD HP TXH VmR DV XVLQDV GR FRPSOH[R GR 5LR 3RPED ,YDQ %RWHOKR , ,, H ,,, 2 DXPHQWR QR YDORU GH OXFURV FHVVDQWHV VH GHYH D FREHUWXUD GH PHVHV GH SHUtRGR LQGHQLWiULR sendo 3 meses de compra de energia na TEO (Tarifa de Energia de Otimização) e 9 meses de aquisição da energia nĂŁo gerada no mercado VSRW HVWH ~OWLPR FRP SURMHomR de aumento no PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) em função do despacho das tĂŠrmicas e o baixo nĂvel dos reservatĂłrios do paĂs. ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV (P DWHQGLPHQWR DRV 3URQXQFLDPHQWRV 7pFQLFRV &3& H D 6RFLHGDGH HIHWXRX XPD DYDOLDomR GH VHXV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV D $QiOLVH GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV $ 6RFLHGDGH HIHWXRX DYDOLDomR GH VHXV DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV HP UHODomR DRV YDORUHV GH PHUFDGR SRU PHLR GH LQIRUPDo}HV GLVSRQtYHLV H PHWRGRORJLDV GH DYDOLDomR DSURSULDGDV (QWUHWDQWR D LQWHUSUHWDomR GRV GDGRV GH PHUFDGR H D VHOHomR GH PpWRGRV de avaliação requerem considerĂĄvel julgamento e estimativas para se calcular o valor GH UHDOL]DomR PDLV DGHTXDGR &RPR FRQVHTXrQFLD DV HVWLPDWLYDV DSUHVHQWDGDV QmR LQGLFDP QHFHVVDULDPHQWH RV PRQWDQWHV TXH SRGHUmR VHU UHDOL]DGRV QR PHUFDGR FRUUHQWH O uso de diferentes hipĂłteses de mercado e/ou metodologias pode ter um efeito relevante nos valores de realização estimados. b) &ODVVLÂżFDomR GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV SRU categoria 2V DWLYRV ÂżQDQFHLURV GD 6RFLHGDGH VmR FODVVLÂżFDGRV SRU PHLR GR UHVXOWDGR RX SRU HPSUpVWLPRV H UHFHEtYHLV FRQIRUPH GHPRQVWUDGR DEDL[R 2015 2014 A valor A valor justo por justo por Rece- meio do Rece- meio do bĂveis resultado Total bĂveis resultado Total $WLYRV ÂżQDQFHLURV Caixa e equivalentes de caixa – 1.220 1.220 – 2.654 2.654 Contas a receber 2.694 – 2.694 2.777 – 2.777 Outras contas a receber 2 – 2 4 – 4 2.696 1.220 3.916 2.781 2.654 5.435 $WLYRV ÂżQDQFHLURV PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR SRU PHLR GH UHVXOWDGR LQFOXHP DWLYRV ÂżQDQFHLURV PDQWLGRV SDUD QHJRFLDomR H DWLYRV GHVLJQDGRV QR UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR 6mR FODVVLÂżFDGRV FRPR PDQWLGRV SDUD QHJRFLDomR VH RULJLQDGRV FRP R SURSyVLWR GH YHQGD RX UHFRPSUD QR FXUWR SUD]R 2V MXURV DWXD OL]DomR PRQHWiULD YDULDomR FDPELDO H DV YDULDo}HV GHFRUUHQWHV GD DYDOLDomR DR YDORU justo sĂŁo reconhecidos no resultado quando incorridos na linha de receitas ou despesas ÂżQDQFHLUDV 5HFHEtYHLV ,QFOXHP DWLYRV ÂżQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV FRP UHFHELPHQWRV Âż[RV RX GHWHUPLQiYHLV SRUpP QmR FRWDGRV HP PHUFDGR DWLYR 2V MXURV DWXDOL]DomR PRQHWiULD YDULDomR FDPELDO VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR TXDQGR LQFRUULGRV QD OLQKD GH UHFHLWDV RX GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV 2V SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV GD 6RFLHGDGH SRGHP VHU
DEMONSTRAĂ&#x2021;Ă&#x192;O DO FLUXO DE CAIXA EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$) 2015 2014 Fluxo de caixa das atividades operacionais 7.059 3.314 Lucro liquido do exercĂcio Ajustes de itens sem desembolso de caixa para conciliação do OXFUR OtTXLGR FRP R Ă&#x20AC;X[R GH FDL[D Depreciação (Nota 8) 9.104 9.100 (QFDUJRV ÂżQDQFHLURV OtTXLGRV (Nota 10) 2.405 2.351 Baixa de ativo imobilizado (Nota 8) 11 7 ProvisĂŁo para contingĂŞncias 18 (2) (Aumento) redução de ativos Contas a receber 83 230 Despesas antecipadas (3.974) 10 Estoques (61) (48) Impostos a recuperar 34 (111) DepĂłsitos judiciais â&#x20AC;&#x201C; (2) Outras contas a receber 2 (2) Aumento (redução) de passivos Contas a pagar (57) 4.800 Impostos e contribuiçþes a recolher (46) 94 Caixa lĂquido gerado pelas atividades operacionais 14.578 19.741 Fluxo de caixa das atividades de investimento DepĂłsitos restituĂveis e valores vinculados (Nota 6) (166) 385 Liberação de recursos para partes relacionadas (6.100) Aquisição de bens para o ativo imobilizado (Nota 8) (361) (167) Caixa lĂquido gerado pelas atividades de investimentos (6.627) 218 )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR 3DJDPHQWR GH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV SULQFLSDO (Nota 10) (3.839) (3.836) 3DJDPHQWR GH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV MXURV (Nota 10) (2.328) (2.355) Pagamento de dividendos (Nota 12.d) (3.218) (12.537) &DL[D OtTXLGR DSOLFDGR QDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR (9.385) (18.728) Aumento lĂquido do saldo de caixa e equivalentes de caixa (1.434) 1.231 Caixa e equivalentes de caixa no inĂcio do exercĂcio 2.654 1.423 &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR ÂżP GR H[HUFtFLR 1.220 2.654 Informaçþes complementares Valor pago de IR 166 204 Valor pago de CS 73 65 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FODVVLÂżFDGRV FRPR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR RX HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV FRQIRUPH GHPRQVWUDGR DEDL[R 2015 2014 EmprĂŠsA valor EmprĂŠsA valor timos e justo por timos e justo por ÂżQDQFLD- meio do ÂżQDQFLD- meio do Passivos mentos resultado Total mentos resultado Total ÂżQDQFHLURV Contas a pagar â&#x20AC;&#x201C; 6.090 6.090 â&#x20AC;&#x201C; 6.147 6.147 EmprĂŠstimos a pagar 28.008 â&#x20AC;&#x201C; 28.008 31.744 â&#x20AC;&#x201C; 31.744 28.008 6.090 34.098 31.744 6.147 37.891 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR $ FDGD HQFHU UDPHQWR GH EDODQoR VmR PHQVXUDGRV SHOR VHX YDORU MXVWR 2V MXURV DWXDOL]DomR PRQH WiULD YDULDomR FDPELDO H DV YDULDo}HV GHFRUUHQWHV GD DYDOLDomR DR YDORU MXVWR TXDQGR DSOLFiYHLV VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR (P H GH RV SULQFLSDLV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV HVWmR GHVFULWRV D VHJXLU Â&#x2021; &DL[D H EDQFRV (VWmR DSUHVHQWDGRV SHOR VHX YDORU GH PHUFDGR TXH HTXLYDOH DR VHX YDORU FRQWiELO Â&#x2021; $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV 6mR FODVVLÂżFDGDV FRPR GLVSRQtYHLV j QHJRFLDomR 2 YDORU GH PHUFDGR HVWi UHĂ&#x20AC;HWLGR QRV valores registrados nos balanços patrimoniais. Â&#x2021; &RQWDV D UHFHEHU 6mR FODVVLÂżFDGRV FRPR PDQWLGRV DWp R YHQFLPHQWR H HVWmR UHJLVWUDGRV SHORV VHXV YDORUHV RULJLQDLV VXMHLWRV D SURYLVmR SDUD SHUGDV H DMXVWH D YDORU SUHVHQWH TXDQGR DSOLFiYHO $ 6RFLHGDGH QmR SRVVXL LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV UHJLVWUDGRV HP FRQWDV SDWULPRQLDLV FXMR YDORU GH PHUFDGR GLIHUH GR FRQWiELO HP H Â&#x2021; (PSUpVWLPRV D SDJDU 6mR FODVVLÂżFDGRV FRPR SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR H HVWmR FRQWDELOL]DGRV SHORV seus valores contratuais. Os valores de mercado destes emprĂŠstimos sĂŁo equivalentes aos VHXV YDORUHV FRQWiEHLV 2V YDORUHV MXVWRV VmR FDOFXODGRV FRP EDVH QD SURMHomR GRV Ă&#x20AC;X[RV IXWXURV GDV RSHUDo}HV DWLYR H SDVVLYR XWLOL]DQGR DV FXUYDV GH PHUFDGR GHVFRQWDGDV D YDORU SUHVHQWH 2V YDORUHV FRQWiEHLV GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV UHJLVWUDGRV HP contas patrimoniais nĂŁo diferem do valor de mercado. c) Mensuração do valor justo $ WDEHOD D VHJXLU DSUHVHQWD XPD DQiOLVH GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV UHFRQKHFLGRV SHOR YDORU MXVWR DSyV R VHX UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO (VWHV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV HVWmR DJUXSDGRV HP QtYHLV GH D FRP EDVH QR JUDX HP TXH R VHX YDORU MXVWR p FRWDGR D 1tYHO D PHQVXUDomR GR YDORU MXVWR p GHULYDGD H RV SUHoRV FRWDGRV QmR FRUULJLGR QRV PHUFDGRV DWLYRV FRP EDVH HP DWLYRV H SDVVLYRV LGrQWLFRV 2015 2014 Caixa e equivalentes de caixa 1.220 2.654 Contas a pagar 6.090 6.047 E 1tYHO RXWUDV WpFQLFDV SDUD DV TXDLV WRGRV RV GDGRV TXH WHQKDP HIHLWR VLJQLÂżFDWLYR VHMDP REVHUYiYHLV GLUHWD RX LQGLUHWDPHQWH F 1tYHO D PHQVXUDomR GR YDORU MXVWR p derivada de tĂŠcnicas de avaliação que incluem um ativo ou passivo que nĂŁo possuem PHUFDGR DWLYR $ 6RFLHGDGH QmR SRVVXL LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV FODVVLÂżFDGRV HP QtYHO ou 3 em 31/12/2015 e de 2014. d) GestĂŁo de risco $V RSHUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD 6RFLHGDGH VmR UHDOL]DGDV SRU LQWHUPpGLR GD iUHD ÂżQDQFHLUD GH DFRUGR FRP D HVWUDWpJLD FRQVHUYD GRUD YLVDQGR VHJXUDQoD UHQWDELOLGDGH H OLTXLGH] SUHYLDPHQWH DSURYDGD SHOD GLUHWRULD e acionistas. A polĂtica da Sociedade estabelece que devem ser adotados mecanismos GH SURWHomR FRQWUD ULVFRV ÂżQDQFHLURV GHFRUUHQWHV GD FRQWUDWDomR GH REULJDo}HV VHMD HP PRHGD HVWUDQJHLUD RX QDFLRQDO FRP R REMHWLYR GH DGPLQLVWUDU D H[SRVLomR GH ULVFRV DVVRFLDGRV jV YDULDo}HV FDPELDLV $ FRQWUDWDomR GH LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV contra a variação cambial pode ocorrer apĂłs anĂĄlise do risco pela administração da 6RFLHGDGH VLPXOWDQHDPHQWH j FRQWUDWDomR GD GtYLGD TXH GHX RULJHP D WDO H[SRVLomR 2V FULWpULRV GH VHOHomR GDV LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV REHGHFHP D SDUkPHWURV TXH OHYDP HP FRQVLGHUDomR R UDWLQJ disponibilizado apenas por renomadas agĂŞncias de anĂĄlise de ULVFR SDWULP{QLR OtTXLGR H QtYHLV GH FRQFHQWUDomR GH RSHUDo}HV H UHFXUVRV 2V SULQFLSDLV IDWRUHV GH ULVFR GH PHUFDGR TXH SRGHULDP DIHWDU R QHJyFLR GD 6RFLHGDGH VmR L 5LVFR GH FUpGLWR 2V LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV TXH VXMHLWDP D 6RFLHGDGH D ULVFRV GH FUpGLWR UHIHUHP VH jV GLVSRQLELOLGDGHV H DV FRQWDV D UHFHEHU 7RGDV DV RSHUDo}HV GD 6RFLHGDGH VmR UHDOL]DGDV FRP EDQFRV GH UHFRQKHFLGD OLTXLGH] R TXH PLQLPL]D VHXV ULVFRV 2 ULVFR GH LQFRUUHU HP SHUGDV UHVXOWDQWHV GD GLÂżFXOGDGH GH UHFHELPHQWR GH YDORUHV IDWXUDGRV D seus clientes ĂŠ minimizado uma vez que os recebimentos ocorrem no mĂŞs subsequente DR IDWR JHUDGRU *HUDOPHQWH PHGLDQWH D DYDOLDomR GD DQiOLVH GH ULVFR GR FOLHQWH p exigido que a contraparte do contrato de venda de energia (PPA) apresente alguma PRGDOLGDGHV GH JDUDQWLD FRPR ÂżDQoD FRUSRUDWLYD FDUWD ÂżDQoD VHJXUR JDUDQWLD RX &'% FDXFLRQDGR DÂżP GH PLWLJDU XP SRVVtYHO DWUDVR GR UHFHELPHQWR GH YDORUHV LL 5LVFR GH OLTXLGH] 5HSUHVHQWD R ULVFR GH HVFDVVH] H GLÂżFXOGDGH GD 6RFLHGDGH KRQUDU VXDV GtYLGDV A Sociedade procura alinhar o vencimento de suas dĂvidas com o perĂodo de geração de caixa para evitar o descasamento e gerar a necessidade de maior alavancagem. (iii) 5LVFR GH FRQFHQWUDomR GH FDUWHLUD GH FOLHQWHV $ 6RFLHGDGH SRVVXL FRQWUDWRV GH YHQGD GH HQHUJLD 33$ FRP XP Q~PHUR UHGX]LGR GH FOLHQWHV FDUDFWHUL]DQGR DVVLP XPD forma de concentração em sua carteira. Em virtude desta concentração pode surgir a possibilidade de perda em que se incorre quando da incapacidade de pagamento das faturas de venda de energia elĂŠtrica por parte de seus poucos clientes. Para reduzir HVVH WLSR GH ULVFR D 6RFLHGDGH HIHWXD DYDOLDo}HV ÂżQDQFHLUDV H JHUHQFLDPHQWR GDV FRQWDV D UHFHEHU GHWHFWDQGR GHVWD IRUPD FRP PDLRU DQWHFHGrQFLD D SRVVLELOLGDGH GH inadimplĂŞncia. (iv) 5LVFR GH WD[D GH MXURV Risco de a Sociedade incorrer em perdas por FRQWD GH Ă&#x20AC;XWXDo}HV QDV WD[DV GH MXURV TXH DXPHQWHP DV GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV UHODWLYDV aos passivos captados no mercado e partes relacionadas. A Sociedade entende que nĂŁo p QHFHVViULR FHOHEUDU FRQWUDWRV GH GHULYDWLYRV SDUD FREULU HVWH ULVFR HQWUHWDQWR YHP PRQLWRUDQGR FRQWLQXDPHQWH DV WD[DV GH MXURV GH PHUFDGR D ÂżP GH REVHUYDU HYHQWXDO necessidade de contratação. (v) 5LVFR GH YHQFLPHQWR DQWHFLSDGR GH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV 5LVFR SURYHQLHQWH GR GHVFXPSULPHQWR GH FOiXVXODV FRQWUDWXDLV UHVWUL WLYDV SUHVHQWHV QRV FRQWUDWRV GH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV GD 6RFLHGDGH DV TXDLV HP JHUDO UHTXHUHP D PDQXWHQomR GH tQGLFHV HFRQ{PLFR ÂżQDQFHLURV HP GHWHUPLQDGRV nĂveis (FRYHQDQWV ÂżQDQFHLURV (VVDV FOiXVXODV UHVWULWLYDV VmR PRQLWRUDGDV PHQVDOPHQWH SHOD $GPLQLVWUDomR SRU PHLR GH SODQLOKD GH PHGLomR GH tQGLFHV ÂżQDQFHLURV FRP EDVH QRV FRQWUDWRV ÂżUPDGRV RV TXDLV HVWmR VHQGR DWHQGLGD SOHQDPHQWH QmR OLPLWDQGR GHVWD forma a capacidade de condução do curso normal das operaçþes. (vi) 5LVFR KLGUROyJLFR 'H DFRUGR FRP D UHJXODPHQWDomR EUDVLOHLUD D UHFHLWD SURYHQLHQWH GD YHQGD GH HQHUJLD HOpWULFD SHODV JHUDGRUDV QmR GHSHQGH GLUHWDPHQWH GD HQHUJLD HIHWLYDPHQWH JHUDGD H VLP GD JDUDQWLD ItVLFD GH FDGD XVLQD KLGUHOpWULFD FXMD TXDQWLGDGH p Âż[D H GHWHUPLQDGD SHOR 3RGHU &RQFHGHQWH FRQVWDQGR QD UHVSHFWLYD DXWRUL]DomR 1D RFRUUrQFLD GH SHUtRGRV GH HVWLDJHP D SURGXomR GD XVLQD VHUi LQIHULRU j VXD JDUDQWLD ItVLFD $OpP GLVVR TXDQGR D JHUDomR KLGUHOpWULFD p UHGX]LGD RV SUHoRV QR PHUFDGR VSRW ÂżFDP PDLV HOHYDGRV (P WDLV VLWXDo}HV RV FRQWUDWRV ELODWHUDLV QmR VHULDP VXÂżFLHQWHV SDUD UHGX]LU RV ULVFRV D QtYHLV DGHTXDGRV 3DUD D PLWLJDomR GR ULVFR KLGUROyJLFR IRL LQVWLWXtGR SHOD UHJXODomR GR VHWRU R 0HFDQLVPR GH 5HDORFDomR GH (QHUJLD 05( 7UDWD VH GH XP PHFDQLVPR GH KHGJH FRPSXOVyULR HQWUH RV DSURYHLWDPHQWRV KLGUHOpWULFRV TXH FRPS}HP R VLVWHPD VHJXQGR R TXDO FDGD XP UHFHEH XP FUpGLWR GH HQHUJLD SURSRUFLRQDO j SURGXomR KLGUHOpWULFD WRWDO 2 PRQWDQWH UHFHELGR p SURSRUFLRQDO j UD]mR HQWUH R FHUWLÂżFDGR GH JDUDQWLD ItVLFD GD XVLQD H D VRPD GH WRGRV RV FHUWLÂżFDGRV GRV GHPDLV HPSUHHQGLPHQWRV SDUWLFLSDQWHV GR 05( (QWUHWDQWR p LPSRUWDQWH UHVVDOWDU TXH FDVR R FRQMXQWR GH XVLQDV GR 05( JHUH DEDL[R GH VXD JDUDQWLD ItVLFD D DORFDomR GH HQHUJLD GH WRGRV RV SDUWLFLSDQWHV GR Mecanismo serĂĄ reduzida por um fator denominado *HQHUDWLRQ 6FDOLQJ )DFWRU *6) fazendo com que a Sociedade tenha que adquirir a diferença de sua energia alocada e seus contratos no mercado de curto prazo. (vii) 5LVFR GH QmR UHQRYDomR GD DXWRUL]DomR A Sociedade detĂŠm autorização para exploração dos serviços de geração de energia elĂŠtrica. Caso a renovação da autorização nĂŁo seja deferida pelos ĂłrgĂŁos reguladores RX RFRUUD PHGLDQWH D LPSRVLomR GH FXVWRV DGLFLRQDLV SDUD D 6RFLHGDGH RV DWXDLV QtYHLV GH UHQWDELOLGDGH H DWLYLGDGH SRGHP VHU DOWHUDGRV 1mR Ki JDUDQWLD GH TXH D DXWRUL]DomR KRMH RXWRUJDGD j 6RFLHGDGH VHUi SURUURJDGD SHOR 3RGHU &RQFHGHQWH H Derivativos 'XUDQWH RV H[HUFtFLRV GH H GH D 6RFLHGDGH QmR QHJRFLRX FRP LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV $XWRUL]DomR SDUD FRQFOXVmR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQceiras: A Diretoria da Sociedade autorizou a conclusĂŁo das presentes demonstraçþes ÂżQDQFHLUDV HP GH DEULO GH Henrique Carsalade Martins &(2 )OiYLR 0HQGRQoD /HDO &)2 William Marcos de AraĂşjo - &RQWDGRU &5& 5- 2 &3) RELATĂ&#x201C;RIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES FINANCEIRAS: Aos Acionistas e Administradores da Caçador EnergĂŠtica S.A. &XULWLED 35 ([DPLQDPRV DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD &DoDGRU (QHUJpWLFD 6 $ Âł6RFLHGDGH´ TXH FRPSUHHQGHP R EDODQoR SDWULPRQLDO HP H DV UHVSHFWLYDV GHPRQVWUDo}HV GR UHVXOWDGR GR UHVXOWDGR DEUDQJHQWH GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă&#x20AC;X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QDTXHOD GDWD DVVLP FRPR o resumo das principais prĂĄticas contĂĄbeis e demais notas explicativas. ResponsabiOLGDGH GD DGPLQLVWUDomR VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV A Administração da Sociedade ĂŠ responsĂĄvel pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstraçþes ÂżQDQFHLUDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO DVVLP FRPR SHORV controles internos que ela determinou como necessĂĄrios para permitir a elaboração GHVVDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes: 1RVVD UHVSRQVDELOLGDGH p D GH H[SUHVVDU XPD RSLQLmR VREUH HVVDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRP EDVH HP QRVVD DXGLWRULD FRQGX]LGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQD cionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigĂŞncias ĂŠticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança UD]RiYHO GH TXH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HVWmR OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH 8PD auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidĂŞncia D UHVSHLWR GRV YDORUHV H GLYXOJDo}HV DSUHVHQWDGRV QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 2V SURFHGLPHQWRV VHOHFLRQDGRV GHSHQGHP GR MXOJDPHQWR GR DXGLWRU LQFOXLQGR D DYDOLDomR GRV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR 1HVVD DYDOLDomR GH ULVFRV R DXGLWRU FRQVLGHUD RV FRQWUROHV internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstraçþes ÂżQDQFHLUDV GD 6RFLHGDGH SDUD SODQHMDU RV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD TXH VmR DSUR SULDGRV QDV FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR SDUD ÂżQV GH H[SUHVVDU XPD RSLQLmR VREUH D HÂżFiFLD GHVVHV FRQWUROHV LQWHUQRV GD 6RFLHGDGH 8PD DXGLWRULD LQFOXL WDPEpP D DYDOLDomR GD adequação das prĂĄticas contĂĄbeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contĂĄbeis IHLWDV SHOD DGPLQLVWUDomR EHP FRPR D DYDOLDomR GD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV WRPDGDV HP FRQMXQWR $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR OpiniĂŁo: (P QRVVD RSLQLmR DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DFLPD UHIHULGDV DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD GD &DoDGRU (QHUJpWLFD 6 $ HP R GHVHPSHQKR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV Ă&#x20AC;X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QDTXHOD GDWD GH DFRUGR FRP SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO 5LR GH -DQHLUR GH DEULO GH (5167 <281* $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV 6 6 &5& 63 ) 3DXOR -RVp 0DFKDGR &RQWDGRU &5& 5- 2