30/08/2019

Diário de Circulação Nacional

Sexta-feira

Ano 20 | Nº 4822 | 30 de agosto de 2019

Presidente, governador e prefeito assinam termo para implantação do projeto de segurança pública » O prefeito de São José dos Pinhais – Toninho Fe-

Rodrigo Bonifácio Vieira/PMSJP

Além da presença policial, São José dos Pinhais receberá mais de R$ 4 milhões em investimentos na Segurança Pública

» Cerca de 300 moradores da Regional Bairro Novo, que integra os bairros Sítio Cercado, Ganchinho e Umbará, participaram nesta quarta-feira (28/8) do sétimo encontro do programa Prefeitura nos Bairros, no salão paroquial da Igreja Nossa Senhora do Rosário de Fátima. “O Prefeitura nos Bairros é uma reunião de trabalho criada para ouvir reivindicações do povo, colher ideias e definir investimentos para este ano e para 2020”, explicou o prefeito Rafael Greca, que foi ouvir as reivindicações dos líderes comunitários da região.

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Pedro Ribas/SMCS

Prefeitura nos Bairros: Mais obras para os moradores da Regional Bairro Novo

Prefeito Rafael Greca participa do encontro Prefeitura nos Bairros, com moradores da Regional Bairro Novo, que integra os bairros Sítio Cercado, Ganchinho e Umbará

nelon esteve em Brasília nesta quinta-feira (29) acompanhando o governador do Paraná – Carlos Massa Ratinho Jr, para a assinatura que oficializa e implanta do Programa Em Frente Brasil do Ministério da Justiça. O lançamento aconteceu com a presença do presidente Jair Bolsonaro, ministro da Justiça – Sérgio Moro, e toda a equipe do Governo Federal. São José dos Pinhais está recebendo um projeto piloto de segurança pública – Em Frente Brasil do Ministério da Justiça. O município foi escolhido para sediar este projeto na região Sul. Durante os próximos quatro meses a Força Nacional estará presente na cidade em um trabalho conjunto com a Polícia Militar, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Civil e Guarda Municipal.

O Projeto envolve a presença policial, trabalho de inteligência e ações conjuntas – o resultado deste projeto servirá de base para ações em outras cidades. Além da presença policial, São José dos Pinhais receberá mais de R$ 4 milhões em investimentos na Segurança Pública.

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Pinhais: Ciclovia na Avenida Iraí recebe placas indicativas

» Nesta semana, a Prefeitura de Pinhais, por meio da Secretaria Municipal de Obras Públicas (Semop), realizou a colocação de placas indicativas, nos locais necessários, em toda a extensão da ciclovia localizada na Avenida Iraí, em um trecho de aproximadamente 2 km. Esta ação acontece após a realização da pintura na ciclovia que foi realizada na última semana.

» O Paraná vai atuar no combate aos focos de incêndio na Região Amazônica. Uma equipe de 30 bombeiros militares do Estado vai integrar a Operação Verde Brasil por determinação do governador Carlos Massa Ratinho Junior, que atendeu prontamente uma solicitação de apoio feita pelo ministro Sérgio Moro, da Justiça e Segurança Pública. “O nosso Corpo de Bombeiros é referência para o Brasil e o Paraná tem o dever de colaborar com o País”, afirmou o governador. “Não pensei duas ve-

zes quando fomos acionados pelo ministro Sérgio Moro”, ressaltou ele, destacando que o Estado pode colaborar com equipamentos e veículos caso seja necessário, como aconteceu no auxílio dado pelo Paraná às buscas de vítimas da tragédia de Brumadinho no início do ano. A tropa embarca no domingo (01), inicialmente para o Rio de Janeiro, onde se junta a equipes do próprio Rio, Santa Catarina e também do Chile. A previsão inicial é uma missão com duração de 15 dias.

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Geraldo Bubniak/AEN

Governador libera bombeiros para combate a queimadas na Região Amazônica

A ciclovia está localizada no sentido AudótromoPiraquara e conta com pista dupla exclusiva para ciclistas, nos dois sentidos, e calçada para pedestres. Esta forma agiliza a locomoção de quem anda de bicicleta, não interferindo no comércio, pois o trânsito de pedestres tente a ser mais lento.

A Avenida Iraí é uma das principais vias de Pinhais.

Além da sua importância comercial, ela liga os bairros Vargem Grande e Weissópolis, fazendo divisa com o município de Piraquara.

Neste ano, a via recebeu uma série de melhorias, como implantação de rotatórias, serviço de fresagem (recuperação asfáltica pontual), construção de calçadas e ciclovia, implantação de travessias elevadas, pintura vertical e horizontal, colocação de novas placas de sinalização nos locais necessários, substituição da iluminação convencional por lâmpadas de LED são algumas melhorias realizadas.

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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| Sexta-feira, 30 de agosto de 2019 |

APOIO

Governador Ratinho Júnior libera bombeiros para combate a queimadas na Região Amazônica Governador Carlos Massa Ratinho Junior atende solicitação do ministro Sérgio Moro e 30 militares do Estado embarcam no domingo (01) para ajudar a debelar os focos de incêndio dentro da Amazônia Legal. Primeira missão será na região da Serra do Cachimbo, no Pará.

O Paraná vai atuar no combate aos focos de incêndio na Região Amazônica. Uma equipe de 30 bombeiros militares do Estado vai integrar a Operação Verde Brasil por determinação do governador Carlos Massa Ratinho Junior, que atendeu prontamente uma solicitação de apoio feita pelo ministro Sérgio Moro, da Justiça e Segurança Pública.

“O nosso Corpo de Bombeiros é referência para o Brasil e o Paraná tem o dever de colaborar com o País”, afirmou o governador. “Não pensei duas vezes quando fomos acionados pelo ministro Sérgio Moro”, ressaltou ele, destacando que o Estado pode colaborar com equipamentos e veículos caso seja ne-

cessário, como aconteceu no auxílio dado pelo Paraná às buscas de vítimas da tragédia de Brumadinho no início do ano.

A tropa embarca no domingo (01), inicialmente para o Rio de Janeiro, onde se junta a equipes do próprio Rio, Santa Catarina e também do Chile. Responsável pela expedição, o tenente-coronel Edson Manassés explica que o grupo paranaense ficará encarregado de debelar o fogo na região da Serra do Cachimbo, no Pará. A previsão inicial é uma missão com duração de 15 dias. “É uma ação importante para o mundo inteiro e ajudar a acabar com os focos de incêndio marca a história do Corpo de Bombeiros do Paraná”, afirma o

tenente-coronel, que é chefe da terceira seção do Estado-Maior do Corpo de Bombeiros, responsável pelo planejamento e operações estratégicas.

O oficial é especialista em incêndios florestais.

Atua na área desde 1995 e ajudou a controlar um grande incêndio em Roraima, em 1998. “A primeira ação é integrar as forças e fazer um reconhecimento do local. A partir daí dividir a equipe e montar as estratégias adequadas para a missão na floresta”, explica.

Manassés destaca ainda que foram recrutados dentro da corporação bombeiros com mais experiência em grandes incêndios dentro de matas. É o caso do capitão André Luiz Ekermann. “A Amazônia é uma área com biodiversidade diferenciada, uma reserva especial para a humanidade. Precisaremos de muita atenção para entregar um trabalho de qualidade”, afirma.

BRUMADINHO – Essa é a segunda vez em 2019 que equipes locais de bombeiros são recrutadas pelo Governo Federal para ajudar em missões especiais. O Paraná foi um dos primeiros estados do País a enviar especialistas para Brumadinho, em janeiro, após a cidade mineira ter sido atingida pelo rompimento da barragem do Córrego do Feijão.

A tropa paranaense foi composta por 28 bombeiros, quatro integrantes do Batalhão de Operações Aéreas da Polícia Militar, uma perita da Polícia Científica, dois capitães da Defesa Civil e dois cães (Thor e Brida). As ações paranaenses duraram 33 dias.

ESPECIALISTAS – O Corpo de Bombeiros do Paraná passa por diversos treinamentos especiais especializados em situações extremas, como mergulhos em locais profundos, salvamento em áreas remotas ou em montanhas e resgate a pessoas soterradas.

Cada curso exige estrutura específica, ambientes variados e dedicação exclusiva do bombeiro durante o período de formação, que podem durar de duas semanas até quatro meses ininterruptos.

ESCOLA - Para ampliar ainda mais as qualificações, a Corporação está construindo uma Escola de Bombeiros, localizada na Academia Policial Militar do Guatupê, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana Curitiba.

O local terá estruturas adequadas para abrigar as diferentes formações oferecidas pelo Corpo de Bombeiros. Enquanto isso, os cursos especiais continuam preparando os profissionais para atuar quando necessário.

Força da Faep A Faep mostrou sua força ao reunir mais de 1,5 mil produtores na Assembleia Legislativa para a audiência sobre o fim da vacinação da aftosa no Paraná, o que deve ocorrer em 2021. Na foto, o deputado Luiz Claudio Romanelli (PSB) conversa com o presidente da Faep, Ágide Meneguette, e garante o apoio do legislativo aos agricultores do Estado.

Radares e multas Os brasileiros estão divididos em relação a proibição do uso de radares e sobre propagada indústria da multa nas estradas. Para 46,6%, os radares devem proibidos e 35,6% são a favor. Já para 53,6% os radares são utilizados principalmente para multar e arrecadar e não para educar, e na maioria das vezes, são instalados sem estudos. A favor dos radares são 32,9%. Os dados são da pesquisa MDA/CNT que entrevistou 2.020 pessoas entre os duas 22 e 25 de agosto.

Remédio da maconha Em outro levantamento, do Paraná Pesquisas, 47% dos brasileiros foram favoráveis a liberação da venda de medicamentos feitos à base da maconha. Os contras somaram 44,2%. O instituto entrevistou 2.018 pessoas entre os dias 20 e 25 de agosto em 160 cidades dos 26 estados mais o Distrito Federal.

Eu também sou O advogado Thiago Chamulera confirmou que é pré-candidato a prefeito de Curitiba pelo Patriota. Outro pré-candidato pelo mesmo partido é o também advogado Ogier Buchi. Os deputados Gustavo Fruet e Goura são pré-candidatos pelo PDT. No PT, o ex-deputado Rosinha, a ex-viceprefeita Mirian Gonçalves e o deputado Tadeu Veneri devem disputar a indicação do partido.

Desconto A Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados aprovou o relatório do deputado Vermelho (PSD) ao projeto de lei que prevê desconto de até 70% às multas ambientais aos produtores rurais que recuperarem áreas de preservação “São valores exorbitantes, que fogem de realidade impossíveis de serem pagos pelos pequenos produtores, que mal conseguem o sustento da família”.

Licenças e alvarás A prefeitura de Londrina vai montar uma força tarefa para avaliar licenças e alvarás comerciais após as entidades do setor repudiarem os excessos de uma fiscalização em um restaurante onde foram utilizados dezenas de agentes e viaturas.”Este grupo terá nossa participação direta para apurar as denúncias, especialmente na prevenção e apresentação de sugestões para melhorar o setor”, disse o presidente da Abrabar, Fábio Aguayo.

Parceria O deputado Cobra Repórter (PSD levou um grupo de prefeitos para conhecer o projeto social do Athlético Paranaense em Curitiba. O projeto já atende 14,3 mil crianças em todo Brasil e países como Índia e Quênia.

“A parceria com as prefeituras é importante. As crianças vão ter um espaço para lazer, atividade física com a instrução de professores capacitados. Assim, ficam longe das drogas e podem até influenciar a família a ter uma iniciação esportiva em tempos que a convivência familiar se torna tão rara, porque a maioria fica envolvida com os celulares e outros equipamentos eletrônicos”, destacou.

Consumo sobe A intenção de consumo das famílias, divulgado pela Fecomércio, subiu 9% em agosto após cinco quedas consecutivas. Dos 98,3 pontos registrados em julho, a menor pontuação desde setembro de 2017, o índice passou para 107,1 pontos neste mês, passando a ser considerado positivo. As famílias com renda superior a dez salários mínimos são as mais animadas, com variação mensal de 15,9%. Entre as famílias de menor renda o indicador subiu 7,4% de julho para agosto.

Reunião do PSB Em Brasília, o PSB reúne o diretório nacional nesta sexta-feira, 30, e sábado, 31, para debater a pauta da conferência nacional e ainda o julgamento dos processos disciplinares aos 10 deputados federais que votaram a favor da reforma da Previdência. O partido fechou questão contra a proposta.

Black Friday A Semana do Brasil - o Black Friday da Pátria - na semana do 7 de setembro, já conta com a adesão de 300 empresas, entre elas a Havan e a Riachuelo. Oferecendo uma série de descontos, as empresas querem aquecer as vendas em um mês sem datas fortes no varejo.

Da Redação ADI-PR Curitiba Coluna publicada simultaneamente em 20 jornais e portais associados. Saiba mais em www.adipr.com.br

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Metró ole GERAL Cerca de 300 moradores da Regional Bairro Novo, que integra os bairros Sítio Cercado, Ganchinho e Umbará, participaram nesta quartafeira (28/8) do sétimo encontro do programa Prefeitura nos Bairros, no salão paroquial da Igreja Nossa Senhora do Rosário de Fátima.

“O Prefeitura nos Bairros é uma reunião de trabalho criada para ouvir reivindicações do povo, colher ideias e definir investimentos para este ano e para 2020”, explicou o prefeito Rafael Greca, que foi ouvir as reivindicações dos líderes comunitários da região.

Greca conversou com os moradores e anunciou a construção de duas novas unidades de saúde e uma creche, a implantação de ciclovia na Estrada do Ganchinho e outras melhorias para a região.

“A Regional do Bairro Novo é muito querida no meu coração, todos sabem que fui eu quem definiu este loteamento quando fui prefeito da primeira vez”, lembrou Greca.

EQUILÍBRIO NAS CONTAS O prefeito relacionou as várias benfeitorias que a Prefeitura levou à região e disse que isso só foi possível gra-

Pedro Ribas/SMCS

Prefeitura nos Bairros: Mais obras para os moradores da Regional Bairro Novo

ças ao Plano de Recuperação de Curitiba, aprovado pela Câmara de Vereadores, e que reordenou as finanças do município, permitindo os investimentos em obras e serviços.

Greca também citou os expressivos números do atendimento da saúde na Regional Bairro Novo. De janeiro a julho, as 12 unidades de saúde e a UPA contabilizaram 90.633 mil consultas médicas e 76.639 de enfermagem. Os procedimentos odontológicos somaram 90.223, enquanto os atendimentos de urgência e emergência na UPA atingiram 105 mil.

“Isso quer dizer que pelo menos 4,2 mil pessoas são atendidas por dia pelo sistema de saúde da região. Parabéns para o pessoal da saúde”, disse o prefeito.

Greca enalteceu o trabalho da Maternidade Bairro Novo.

“Em um ano e meio nasceram ali 2.400 crianças, o que mostra que o povo está animado por aqui.” A maternidade também conta com o Ambulatório de DIU, que apoia as famílias no planejamento familiar.

MUITAS REALIZAÇÕES O prefeito também lembrou que a Prefeitura já fez 15,1 km de asfalto na região

e citou a implantação de lâmpadas LED em praças e ruas, o atendimento a crianças com osteogênese ("ossos de vidro") nas piscinas do Clube da Gente do Sítio Cercado, e a designação de mais guardas municipais e médicos entre as medidas que melhoraram a qualidade de vida da população.

MELHORIAS Núbia Mendes e Vinícius Lima de Oliveira, representantes dos jovens do Programa Primeiro Emprego do Liceu de Ofícios da FAS, pediram mais segurança no entorno do Cras do Bairro Novo e internet wi-fi. O prefeito de-

O prefeito de São José dos Pinhais – Toninho Fenelon esteve em Brasília nesta quintafeira (29) acompanhando o governador do Paraná – Carlos Massa Ratinho Jr, para a assinatura que oficializa e implanta do Programa Em Frente Brasil do Ministério da Justiça.

O lançamento aconteceu com a presença do presidente Jair Bolsonaro, ministro da Justiça – Sérgio Moro, e toda a equipe do Governo Federal.

São José dos Pinhais está recebendo um projeto piloto de segurança pública – Em Frente Brasil do Ministério da Justiça. O município foi escolhido para sediar este projeto na região Sul. Durante os próximos quatro meses a Força Nacional estará presente na cidade em um trabalho conjunto com a Polícia Militar, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Civil e Guarda Municipal.

O Projeto envolve a presença policial, trabalho de inteligência e ações conjuntas – o resultado deste projeto servirá de base para ações em outras cidades.

Além da presença policial, São José dos Pinhais receberá mais de R$ 4 milhões em investimentos na Segurança Pública.

SÃO JOSÉ DOS PINHAIS A cidade foi escolhida por estar com as contas rigorosamente em dia, uma administração em sintonia com os Governos Estadual e Federal, além de um ótimo índice de IDH (índice de desenvolvimento humano) o que influ-

Rodrigo Bonifácio Vieira/PMSJP

Presidente, Governador e Prefeito assinam termo para implantação do projeto Em Frente Brasil, em SJP

enciou na escolha pelo perfil do município modelo.

Além disso, tem um perfil de enfrentamento à violência já consolidado com o trabalho da Secretaria Municipal de Segurança Pública, cuja Guarda Municipal tem reconhecimento nacional e já trabalha em cooperação com a Polícia Militar e Polícia Civil.

O QUE MUDA NA CIDADE? Após o lançamento do Projeto em Brasília, haverá o lançamento local da operação. A partir daí, nos próximos quatro meses, 100 agentes da Força Nacional estarão em São José dos Pinhais e somado a eles haverá um reforço de equipes da Polícia Militar, Federal, Rodoviária Federal, Civil e Guarda Municipal.

Além de viaturas em patrulhamento ostensivo ações pontuais e de inteligência serão realizadas em diversos

bairros na cidade. É esperado que o índice de criminalidade, que já vem baixando de 2017 para cá, fique ainda menor. O Projeto Piloto deixará um legado de investimentos, experiência e resultados.

PORTARIA (Agência Brasil) Nesta quinta-feira foi publicado no Diário Oficial a portaria do Ministério da Justiça e Segurança Pública que implementa a fase 1 do projeto nos municípios de Ananindeua (PA), Goiânia (GO), Paulista (PE), Cariacica (ES) e São José dos Pinhais (PR).

O documento institui também o Gabinete de Governança das Forças-Tarefas (GGA/FT), com as funções de avaliar, direcionar e monitorar as ações da fase 1, tendo na coordenação o ministro da Justiça e Segurança Pública.

O GGA/FT é formado pelo

ministro da Justiça; secretárioexecutivo do ministério; secretário Nacional de Segurança Pública; secretário de Operações Integradas; diretor-geral da Polícia Federal; diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal ; e diretor-geral do Departamento Penitenciário Nacional.

Por um período de 120 dias, a contar do dia 30 de agosto e podendo ser prorrogado, os militares da Força Nacional vão apoiar as ações de policiamento ostensivo, preservação da ordem pública e da segurança do cidadão e do patrimônio.

De acordo com a portaria, o contingente de militares a ser disponibilizado obedecerá ao planejamento definido pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, cabendo aos estados e municípios dispor da infraestrutura necessária à Força Nacional.

terminou que a Guarda Municipal amplie as rondas na região e liberou a instalação de internet sem fio no Cras.

Já para a moradora Clea Solei Graciano, que solicitou reciclagem na Rua Mandaguaçu, determinou uma vistoria do Departamento Municipal de Urbanismo (DMU) no local.

Já o presidente Distrital de Saúde do Bairro Novo, Jorge Vasconcelos, pediu a revitalização da Rua Pinhalão, por onde passa o ônibus Pinheirinho/Sítio Cercado, e iluminação no entorno do bosque ao lado Colégio Sobral. A Prefeitura fará estudos de ambas as solicitações.

ESCOLA VAI GANHAR QUADRA COBERTA O prefeito também aprovou a construção de quadra coberta na Escola Municipal Carmem Salomão Teixeira no ano que vem e a implantação de ciclovia na Estrada do Ganchinho, solicitação de Valdemir Scrocaro.

No Bosque dos 300 Anos, a Prefeitura fará correção do talude no córrego que margeia a pista de caminhada e vai implantar lâmpadas LED para melhorar a iluminação.

A solicitação foi feita por José da Luz, liderança local.

A Urbs fará um estudo para ampliar o número de ônibus da linha Osternack/ Boqueirão nos horários pico, pedido de Aparecido Bernardo da Associação Jequetiba Santa Lúcia.

O prefeito também atendeu o pedido de Alex Garcia, do Projeto Avante Xapinhal, para usar o Centro Municipal de Esportes do Xapinhal à noite e nos fina para desenvolver atividade com as crianças. Alex agradeceu pelo atendimento de reivindicações, como a revitalização de trecho da Linha Verde, em frente à fábrica da Mili, e a limpeza no Viaduto do Tarumã.

Outras decisões da reunião foram: iluminação e pintura dos aparelhos da Academia ao Ar Livre do Xapinhal; implantação de um parquinho no final da Rua Profeta Joel; revitalização da praça na Rua Francisco Corso; liberação de terreno para construção de módulo da PM próximo ao Conjunto Residencial Ipê; varrição mecanizada na Rua Eduardo Pinto da Rocha e Guaçuí; implantação de Academia ao Ar Livre próxima ao tubo Osternack; e reforma das quadras de esportes da Vila Osternack.

Produção industrial do Paraná tem melhor primeiro semestre em nove anos A produção industrial paranaense cresceu 7,8% no primeiro semestre de 2019, melhor resultado dos primeiros seis meses nos últimos nove anos, aponta o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice é bem superior ao mesmo período de 2018, quando houve crescimento de apenas 0,2% no setor, e aponta para uma retomada depois das retrações registradas entre 2014 e 2016. É o segundo melhor índice do País, atrás apenas do Rio Grande do Sul (8%), e bem superior ao nacional, que apontou retração de -1,6%.

O crescimento do Paraná no semestre foi puxado principalmente pelo bom desempenho do setor automotivo (23,8%), de máquinas e equipamentos (22,2%), alimentos (10,5%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (7,6%). Os números da indústria automobilística paranaense cresceram quase sete vezes mais do que o resultado nacional, de 3,5%.

A retomada na produção industrial foi registrada paulatinamente ao longo de todos os meses do ano no comparativo com os mesmos meses de 2018, mesmo diante de uma pequena retração de -3,3% em junho em relação ao mesmo período do ano passado. Janeiro (9,9%), fevereiro (11,8%) e maio (27,9%) registraram os maiores crescimentos.

Em maio, por exemplo, o Paraná registrou variação de 27,9% em relação ao mesmo mês de 2018, melhor registro de janeiro a julho em relação a qualquer mês do ano passado em todas as unidades pesquisadas (Amazonas, Pará, Ceará, Pernambuco, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Goiás).

SERVIÇO DISTRITAL DE UBERABA Av. Sen. Salgado Filho, nº 2.368 - Município e Comarca de Curitiba - Estado do Paraná.

EDITAL DE PROCLAMAS Faz saber que pretendem casar-se: MAYKON MACHADO REIS e ADRIANA FABRICIO DOS ANJOS (expedido pelo Serviço Distrital do Pinheirinho, em Curitiba/PR); DIEGO LUCAS ARIOTTI POLESE e ISIS SCARINCI BRANDÃO, (conversão de união estável em casamento).

JAILSON GOMES OLIVEIRA e GIOVANA DOMINGUES LIMA. GILMAR DE PAULA ARAÚJO e DANIELLA LOUIZE PERCYAK. FRANCIS DAWIS LUNARDELLI e GISELE PAULISTA DE URSULANO.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

O referido é verdade e dou fé.

Curitiba, Uberaba, 29 de agosto de 2019

Eliane Kern Bassi Oficial Designada

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Ebadival E.Baggio Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários CNPJ 89.784.367/0001-57 Balanços patrimoniais - Em 30 de junho de 2019 e 30 de junho de 2018 - (Em milhares de Reais) Passivo e patrimônio líquido

Ativo Nota explicativa Ativo circulante Disponibilidades em Reais Disponibilidade em moedas estrangeiras Títulos de renda fixa Despesas do exercício seguinte Titulos e Valores a Receber

30.06.2019

3 3 4

Ativo não circulante Imobilizado em uso (-) Depreciações acumuladas

5 5

Total do ativo

30.06.2018

435 113 552 1 1.101

504 136 562 2 2 1.206

83 (68) 15 1.116

83 (63) 20 1.226

Passivo circulante Fiscais e previdenciárias Sociais e estatutárias Diversas

Nota explicativa 6

30.06.2019

30.06.2018

20 43 15 78

30 32 14 76

1.055 20 (37) 1.038

1.055 20 75 1.150

1.116

1.226

Patrimônio líquido Capital Social Reservas de capital Reserva de lucros

Total do passivo e patrimônio líquido

As notas explicativas da administração integram o conjunto das demonstrações contábeis.

Demonstrações de resultado - Exercícios findos em 30 de junho de 2019 e 30 de junho de 2018 - (Em milhares de Reais)

Demonstrações dos fluxos de caixa - Exercícios findos em 30 de junho de 2019 e 30 de junho de 2018 - (Em milhares de Reais)

Exercício 30.06.2019 30.06.2018 Receitas da intermediação financeira Resultado de títulos e valores mobiliários Resultado de câmbio Despesas da intermediação financeira Despesas com títulos e valores mobiliários Resultado bruto da intermediação financeira Outras despesas operacionais Despesas de pessoal Despesas gerais Honorários da diretoria Outras despesas administrativas Despesas tributárias Resultado operacional Imposto de Renda e Contribuição Social Lucro (prejuízo) do semestre

28 443 471

31 461 492

(37) (37) 434

(26) (26) 466

(161) (348) (32) (3) (20) (564) (130) (130)

(157) (369) (32) (3) (22) (583) (117) (117)

Exercício 30.06.2019 30.06.2018 Fluxos de caixa das atividades operacionais Prejuízo do exercício Ajustes: Depreciação e amortização Fluxos de caixa das atividades operacionais Titulos e valores mobiliarios Outros créditos Outras obrigações (Aumento) Diminuição nos subgrupos dos ativos e passivos operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimentos Compra de ativo imobilizado (Aumento) Diminuição nas atividades de investimentos Aumento/redução das disponibilidades No início do período No final do período Aumento das disponibilidades

(111)

(117)

5 (106)

5 (112)

10 2 2

71 (2) 38

(92)

(5)

(92) 640 548 (92)

(3) (3) (8) 648 640 (8)

As notas explicativas da administração integram o conjunto das demonstrações contábeis.

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido - Exercícios findos em 30 de junho de 2019 e 30 de junho de 2018 - (Em milhares de Reais)

Saldos em 1° de janeiro de 2019 Prejuízo do semestre Saldos em 30 de junho de 2019 Mutações no semestre Saldos em 30 de junho de 2018 Prejuízo do exercício Saldos em 30 de junho de 2019 Variação no exercício

Capital social realizado 1.055 1.055

Reservas de capital 20 20

1.055 1.055 -

Reserva de Lucros

Total

94 (130) (36)

1.168 (130) 1.039

20 20

130 75 (111) (36)

130 1.150 (111) 1.039

-

111

111

As notas explicativas da administração integram o conjunto das demonstrações contábeis.

Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis Em 30 de junho de 2019 e 2018 - (Em milhares de Reais) 1. Contexto operacional A Ebadival E. Baggio Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários tem como objetivo a distribuição de Títulos e Valores Mobiliários de Renda Fixa e operações de câmbio com moedas estrangeiras.

2. Principais práticas contábeis As práticas contábeis adotadas para a contabilização das operações e para a elaboração das demonstrações contábeis emanam da Lei das Sociedades por Ações - Lei nº 6.404/76, sendo adotadas pela primeira vez no exercício de 2008 as alterações introduzidas pela Lei nº 11.638/07 e Medida Provisória nº 449/08, posterior à Lei nº 11.941/ 09, associadas, quando aplicável, às normas e instruções do Conselho Monetário Nacional - CMN, do Banco Central do Brasil (BACEN) e do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Os pronunciamentos contábeis já aprovados pelo BACEN são: Resolução nº 3.566/08 Redução ao valor recuperável de ativos, Resolução nº 3.604/08 - Demonstração do fluxo de caixa, Resolução nº 3.750/09 - Divulgação de partes relacionadas e Resolução nº 3.823/09 - Provisão, passivos contingentes e ativos contingentes. Atualmente, não é possível estimar quando o BACEN irá aprovar os demais pronunciamentos do CPC, tampouco, se sua utilização será de forma prospectiva ou retrospectiva. Portanto, não é possível estimar os efeitos da utilização plena dos CPCs nas demonstrações contábeis da Ebadival.

2.1. Apuração do resultado O resultado é apurado de acordo com o regime de competência, que estabelece que as receitas e despesas devem ser incluídas na apuração dos resultados dos períodos em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento. As operações com taxas prefixadas são registradas pelo valor de resgate, e as receitas e despesas correspondentes ao período futuro são apresentadas em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. As receitas e despesas de natureza financeira são contabilizadas pelo critério pro rata dia.

As operações com taxas pós-fixadas ou indexadas a moedas estrangeiras são atualizadas até a data do balanço.

2.2. Disponibilidades Disponibilidades são representadas por caixas e equivalentes de caixa em moeda nacional e moeda estrangeira, cujo vencimento das operações seja igual ou inferior a 90 dias.

2.3. Aplicações interfinanceiras de liquidez As operações compromissadas realizadas com acordo de livre movimentação. Os demais ativos financeiros são registrados ao custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço, deduzidos de provisão para desvalorização, quando aplicável.

2.4. Títulos e valores mobiliários De acordo com a Circular nº 3.068 de 08 de novembro de 2001 e regulamentação complementar, em 30 de junho de 2002, os títulos e valores mobiliários passaram a ser classificados conforme a intenção da Administração

em três categorias específicas: títulos para negociação, títulos disponíveis para venda e títulos mantidos até o vencimento.

Em 31 de dezembro de 2010, a Distribuidora possui títulos classificados como títulos disponíveis para venda, os quais estão registrados ao custo de aquisição acrescido dos rendimentos financeiros incorridos até a data do balanço e ajustados a valor de mercado.

2.5. Ativo permanente O ativo imobilizado está demonstrado ao custo (corrigido monetariamente até 31 de dezembro de 1995), combinado com os seguintes aspectos: • Depreciação do imobilizado, pelo método linear, com base em taxas anuais que contemplam a vida útileconômica dos bens, sendo o imobilizado de uso edificações - 4%, equipamentos de processamento de dados - 20% e sistemas de comunicação - 10%.

2.6. Outras obrigações Demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicável, os encargos apurados em base pro rata dia e as variações monetárias ou cambiais incorridas.

Os passivos decorrentes de obrigações legais - fiscais e previdenciárias têm seu reconhecimento, mensuração e divulgação das contingências ativas e passivas e obrigações legais efetuados de acordo com os critérios definidos na Resolução nº 3.535/08 do CMN. 3. Disponibilidades 30.06.2019 30.06.2018 Caixa 24 85 Bancos – conta movimento 411 419 Disponibilidade de moedas estrangeiras 113 136 548 640 4. Aplicações interfinanceiras de liquidez 30/06/2019 30/06/2018 Aplicações em operações compromissadas Títulos e Valores Mobiliários 552 562 552 562 5. Imobilizado 30/06/2019 30/06/2018 Instalações 1 Móveis e equipamentos de uso 54 54 Sistema de Comunicação 5 5 Sistema de Processamento de Dados 23 23 (-) Depreciação Acumulada (68) (63) 15 20 6. Outras obrigações - Diversas 30/06/2019 30/06/2018 Fiscais e previdenciárias 20 30 Sociais e estatutárias 43 32 Diversas 15 14 78 76 7. Patrimônio líquido 7.1. Capital social O capital social está representando por 1.055.000 quotas em 30 de junho de 2019 e 31 de dezembro de 2018 inteiramente subscritas e integralizadas, no valor nominal de R$ 1,00 cada, pertencentes aos sócios domiciliados

no país.

7.2. Distribuição de resultados A Ebadival tem como política a distribuição anual de resultados atendendo a disponibilidade financeira, de comum acordo dos quotistas.

8. Risco operacional A política de risco operacional da Instituição tem como objetivo definir diretrizes para a implantação e disseminação da cultura para gestão do risco operacional, em todos os níveis da Instituição, estabelecendo papéis e obrigações para cumprir os objetivos traçados pela Diretoria.

Pela característica de suas atividades, a Instituição apresenta risco operacional baixo em razão de suas atividades.

Em 26 de junho de 2004, foi publicado o novo Acordo da Basiléia (II), contendo a exigência de alocação de capital para o risco operacional. No Brasil, a Resolução nº 3.380, emitida pelo BACEN, seguindo as diretrizes estabelecidas pelo CMN, em 29 de junho de 2006, teve como definição a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos.

O gerenciamento de risco operacional deve prever: • Identificação, avaliação, monitoramento, controle e mitigação do risco operacional; • Documentação e armazenamento de informações referentes às perdas associadas ao risco operacional; §Elaboração, com periodicidade mínima anual, de relatórios que permitam a identificação e correção tempestiva das deficiências de controle e de gerenciamento do risco operacional; •Realização, com periodicidade mínima anual, de testes de avaliação dos sistemas de controle de riscos operacionais implementados; • Elaboração e disseminação da política de gerenciamento de risco operacional ao pessoal da Instituição, em seus diversos níveis, estabelecendo papéis e responsabilidades, bem como as dos prestadores de serviços terceirizados; •Existência de plano de contingência contendo as estratégias a serem adotadas para assegurar condições de continuidade das atividades e para limitar graves perdas decorrentes de risco operacional; • Implementação, manutenção e divulgação de processo estruturado de comunicação e informação.

9. Riscos de mercado Com o objetivo de criar uma estrutura compatível com a natureza e a complexidade dos produtos, serviços e atividades de investimento e, sendo definido como risco de mercado com a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha na medição e nas políticas de investimento da Instituição, esta definição inclui o risco associado à inadequação ou deficiência nos processos decorrentes das atividades desenvolvidas pela Instituição ao respeito da atuação no mercado financeiro, a Diretoria formalizou os parâmetros, políticas, princípios e ações a serem implementadas mediante a Resolução da Diretoria nº 31/2008, que instituiu a estrutura e a política de gerenciamento de risco de mercado.

10. Risco de crédito A gestão dos riscos de crédito Ebadival envolve: o conhecimento prévio e profundo do cliente, a coleta de documentação e de informações necessárias para a análise completa do risco envolvido na operação, a classificação do grau de risco, a concessão do crédito, as avaliações periódicas dos níveis de risco, a determinação das garantias e dos níveis de provisões necessárias. Também são levados em consideração, as condições de mercado, o perfil dos clientes, seu histórico de desempenho junto à Ebadival e perspectivas econômicas.

11. Outros assuntos • A Ebadival não possui operações com partes relacionadas; • A Ebadival não possui contingências.

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Administradores e Quotistas da Ebadival E. Baggio Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.

Curitiba- PR Opinião Examinamos as demonstrações contábeis da Ebadival E. Baggio Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda., que compreendem o balanço patrimonial em 30 de junho de 2019 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis.

Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Ebadival E. Baggio Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. em 30 de junho de 2019, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis”. Somos independentes em relação à Ebadival E. Baggio Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda., de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Responsabilidades da administração pelas demonstrações contábeis A Administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Na elaboração das demonstrações contábeis, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Ebadival E. Baggio Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não ser que a administração pretenda liquidar a Ebadival E. Baggio Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações.

Os responsáveis pela governança da Companhia são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis.

Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada

de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis.

Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: • Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais; • Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Ebadival E. Baggio Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.; • Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração; • Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Ebadival E. Baggio Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Ebadival E. Baggio Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. a não mais se manter em continuidade operacional; • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada; Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos.

Curitiba, 9 de agosto de 2019.

BDO RCS Auditores Independentes SSCRC 2 PR 006853/F-9 Paulo Sérgio Tufani Contador CRC 1 SP 124504/O-9 – S - PR Marisa Bernardino de Albuquerque Contadora CRC SP 143624-O/T – S - PR

Paraná pode ser modelo para política de consórcios de saúde Assunto foi tratado pelo secretário de Estado da Saúde em reunião no Ministério da Saúde. Por meio dos consórcios os municípios compartilham compra de medicamentos, compra de equipamentos e prestação de serviços à população.

O modelo de funcionamento dos consórcios intermunicipais de saúde no Paraná pode servir de laboratório para a implementação de uma política nacional de gestão nesta área. A avaliação foi feita pelo secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, em reunião no Ministério da Saúde nesta quarta-feira (28). A compra de medicamentos em alta escala, barateando em 40% os produtos, é um dos destaques do modelo paranaense. Por meio dos consórcios os municípios também compartilham custos de compra de equipamentos e de prestação de serviços à população.

Participaram da reunião no Ministério da Saúde o coordenador da bancada do Paraná em Brasília, deputado federal Toninho Wadscheer, e a deputada federal Leandre Dal Ponte. Recebida pelo chefe de gabinete Alex Machado Campos e pela assessora parlamentar Cristiane Leal, a comitiva paranaense apresentou demandas do Estado.

Foram abordados, ainda, a importância do registro de produção dos consórcios pelo Ministério da Saúde, que hoje é financiada em 80% pelos municípios; o direcionamento de emendas de custeio de forma direta, sem vinculação com os tetos financeiros das prefeituras, além da liberação de recursos.

“Pudemos alinhar alguns assuntos importantes e de interesse do Estado, colocar algumas situações, como a possibilidade de maior recursos das emendas federais para a saúde, a ampliação do modelo de consórcio. Somos referência para o país, num modelo que tem dado resultado há 20 anos.

Acredito que podemos avançar com esta experiência para as demais regiões do Brasil”, disse Beto Preto.

Ele destacou a importância da participação dos deputados federais no encontro, principalmente pelo posicionamento em defesa dos consórcios. “Numa ação em conjunto com, com os deputados federais, trouxemos esta ideia mais uma vez para o Ministério da Saúde”.

REFERÊNCIA – Já no próximo mês, uma nova reunião com o Ministério da Saúde deve acontecer para aprofundar a discussão sobre os consórcios. Segundo o coordenador da bancada federal do Paraná, o encontro foi muito positivo. “O Paraná pode construir muito ainda em relação aos consórcios. Queremos ampliar o direcionamento de recursos também, porque precisamos melhorar o investimento na média complexidade.

O Ministério tem o interesse em ampliar e levar o modelo que adotamos. O secretário Beto Preto fez uma defesa desta estrutura de referência, porque é um conhecedor da saúde e da gestão em saúde”.

A deputada Leandre lembrou do apontamento feito pelo ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, no Congresso Nacional das Secretarias Municipais de Saúde, de que o Paraná é uma referência no gerenciamento dos consórcios. Ela disse que o momento é extremamente favorável para a ampliação do modelo.

“Estou nesta luta há tempos e entendo que em passos pequenos, avançamos muito. O ministério solicitou que os consórcios apresentem uma série histórica de produção. Isso representa muito. O secretário Beto Preto, que também já foi prefeito e presidente de consórcio, traz a experiência prática desta realidade para o Ministério”.

PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

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| Sexta-feira, 30 de agosto de 2019 |

COOPERATIVA DE CRÉDITO, POUPANÇA E INVESTIMENTO DOS PROFISSIONAIS MÉDICOS E DA SAĂšDE DE CURITIBA E REGIĂƒO METROPOLITANA - SICREDI MEDICRED PR

CNPJ/MF nÂş 02.924.977/0001-20

RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO Ao findarmos mais um semestre prestamos contas aos senhores associados dos resultados obtidos. Em cumprimento aos dispositivos legais e ao estatuto social, divulgamos as Demonstraçþes Financeiras da Cooperativa de CrĂŠdito, Poupança e Investimento dos Profissionais MĂŠdicos e da SaĂşde de Curitiba e RegiĂŁo Metropolitana - Sicredi Medicred PR, relativas ao semestre findo em 30 de junho de 2019. Seguindo os principais balizadores do cooperativismo, em especial a “transparĂŞncia na gestĂŁoâ€?, esclarecemos aos nossos associados a situação econĂ´mico-financeira e patrimonial da Cooperativa, onde buscamos voltar o nosso trabalho para o crescimento e expansĂŁo.

Conselho de Administração

BALANÇOS PATRIMONIAIS (Em milhares de Reais) Cooperativa de CrĂŠdito, Poupança e Investimento dos Profissionais MĂŠdicos e da SaĂşde de Curitiba e RegiĂŁo Metropolitana - Sicredi Medicred PR CNPJ/MF nÂş 02.924.977/0001-20 ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS Pagamentos e Recebimentos a Liquidar Centralização Financeira - Cooperativas OPERAÇÕES DE CRÉDITO Operaçþes de CrĂŠdito (ProvisĂŁo para Operaçþes de CrĂŠdito de Liquidação Duvidosa) OUTROS CRÉDITOS Rendas a Receber Diversos (ProvisĂŁo para Outros CrĂŠditos de Liquidação Duvidosa) OUTROS VALORES E BENS Outros Valores e Bens Despesas Antecipadas NĂƒO CIRCULANTE OPERAÇÕES DE CRÉDITO Operaçþes de CrĂŠdito (ProvisĂŁo para Operaçþes de CrĂŠdito de Liquidação Duvidosa) INVESTIMENTOS Outros Investimentos IMOBILIZADO DE USO Outras Imobilizaçþes de Uso (Depreciação acumulada) INTANGĂ?VEL Outros Ativos IntangĂ­veis (Amortização acumulada) TOTAL DO ATIVO

(NOTA 04)

(NOTA 04) (NOTA 05)

(NOTA 05 e 06) (NOTA 05) (NOTA 07)

(NOTA 05)

(NOTA 08) (NOTA 09)

(NOTA 09)

30/06/2019 39.818 167 28.832 127 28.705 7.948 8.319 (371) 2.850 70 2.820 (40) 21 21 7.843 6.189 6.575 (386) 809 809 583 1.027 (444) 262 644 (382) 47.661

30/06/2018 36.904 236 27.430 84 27.346 6.429 6.737 (308) 2.477 91 2.411 (25) 332 316 16 5.561 4.358 4.682 (324) 809 809 126 580 (454) 268 588 (320) 42.465

PASSIVO CIRCULANTE DEPÓSITOS Depósitos à Vista Depósitos a Prazo RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS Recebimentos e Pagamentos a Liquidar RELAÇÕES INTERDEPENDÊNCIAS Recursos em Trânsito de Terceiros OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMO EmprÊstimos País - Outras Instituiçþes OUTRAS OBRIGAÇÕES Cobrança e Arrecadação de Tributos Sociais e Estatutårias Fiscais e Previdenciårias Diversas

30/06/2019 16.528 11.271 8.466 2.805 1.687 1.687 43 43 3.527 9 379 91 3.048

30/06/2018 13.063 9.798 8.256 1.542 104 104 26 26 394 394 2.741 9 275 84 2.373

NĂƒO CIRCULANTE DEPĂ“SITOS DepĂłsitos Interfinanceiros DepĂłsitos a Prazo

23.398 23.398 376 23.022

22.869 22.869 22.869

PATRIMÔNIO L�QUIDO CAPITAL SOCIAL De Domiciliados no País (Capital a Realizar) RESERVAS DE SOBRAS SOBRAS OU PERDAS ACUMULADAS TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO L�QUIDO

7.735 4.044 4.088 (44) 3.219 472 47.661

6.533 3.458 3.475 (17) 2.827 248 42.465

(NOTA 10)

(NOTA 11)

(NOTA 13)

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO L�QUIDO (Em milhares de Reais) Cooperativa de CrÊdito, Poupança e Investimento dos Profissionais MÊdicos e da Saúde de Curitiba e Região Metropolitana Sicredi Medicred PR - CNPJ/MF nº 02.924.977/0001-20

Capital Social Saldos no início do período em 01/01/2018 Destinação resultado exercício anterior Distribuição de sobras para associados Destinaçþes para reservas Outras destinaçþes Capital de associados Aumento de capital Baixas de capital Resultado do período Saldos no fim do período em 30/06/2018 Mutaçþes do Período W # _ # Saldos no início do período em 01/01/2019 W # _ # Destinação resultado exercício anterior Distribuição de sobras para associados Destinaçþes para reservas Outras destinaçþes Capital de associados Aumento de capital Baixas de capital Resultado do período Saldos no fim do período em 30/06/2019 Mutaçþes do Período

2.617 210 2.827 210 3.095

124 U U W W

> X > X 3.219

WX 124 WX X X Financeiras.

As notas explicativas são parte integrante das Demonstraçþes

> >

As notas explicativas são parte integrante das Demonstraçþes Financeiras.

T" /7@$1$D).7 .& 0'7 01/01/2019 a 30/06/2019 T" /7@$1$D).7 .& 0'7

INGRESSOS E RECEITAS DA INTERMEDIAĂ‡ĂƒO FINANCEIRA Operaçþes de CrĂŠdito DISPĂŠNDIOS E DESPESAS DA INTERMEDIAĂ‡ĂƒO FINANCEIRA Operaçþes de Captação no Mercado Operaçþes de EmprĂŠstimos e Repasses ProvisĂŁo para CrĂŠditos de Liquidação Duvidosa RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAĂ‡ĂƒO FINANCEIRA OUTROS INGRESSOS E RECEITAS/DISPĂŠNDIOS E DESPESAS OPERACIONAIS Ingressos e Receitas de Prestação de Serviços Rendas de Tarifas BancĂĄrias DispĂŞndios e Despesas de Pessoal Outros DispĂŞndios e Despesas Administrativas DispĂŞndios e Despesas TributĂĄrias Outros Ingressos e Receitas Operacionais (Nota 14) Outros DispĂŞndios e Despesas Operacionais (Nota 15) RESULTADO OPERACIONAL RESULTADO NĂƒO OPERACIONAL RESULTADO ANTES DA TRIBUTAĂ‡ĂƒO SOBRE O LUCRO IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SOCIAL ProvisĂŁo para Imposto de Renda ProvisĂŁo para Contribuição Social PARTICIPAÇÕES ESTATUTĂ RIAS NAS SOBRAS SOBRAS OU PERDAS DO SEMESTRE

01/01/2018 a 30/06/2018

Ato NĂŁo Corporativo

6.221 (34) 177 (79) 248 6.533 312 7.252 -

(49) 191 (131) 472 7.735 483

Cooperativa de CrÊdito, Poupança e Investimento dos Profissionais MÊdicos e da Saúde de Curitiba e Região Metropolitana Sicredi Medicred PR - CNPJ/MF nº 02.924.977/0001-20

Cooperativa de CrÊdito, Poupança e Investimento dos Profissionais MÊdicos e da Saúde de Curitiba e Região Metropolitana - Sicredi Medicred PR - CNPJ/MF nº 02.924.977/0001-20

Ato Corporativo

Total

452 (208) (210) (34) 248 248 (204) 297 (124) (124) (49) 472 472 175

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - (Em milhares de Reais)

DEMONSTRAÇÕES DE SOBRAS OU PERDAS (Em milhares de Reais)

Descrição das contas

Sobras ou Perdas Acumuladas

Reserva Legal

3.152 208 177 (79) 3.458 306 3.860 124 191 (131) 4.044 184

Total

Ato Corporativo Ato NĂŁo Corporativo

2.254 2.254 2.254T" /7@$1$D).7 .& 0'7 2.254 $" 4()4A9+&1 $" 4()4A9+&1 (956)T" /7@$1$D).7 .& 0'7 (3) (959) (733) (3) (736) (6) (6) K" &.0<=7 )7 +)17% %&508&%H+&1 .& )($+7' (217)$" 4()4A9+&1 (217) $" 4()4A9+&1 K" &.0<=7 )7 +)17% %&508&%H+&1 .& )($+7' 1.298 (3) 1.295 (733) 117 (616) 64K" &.0<=7 )7 +)17% %&508&%H+&1 .& )($+7' 515 579 176K" &.0<=7 )7 +)17% %&508&%H+&1 .& )($+7' 176 \" &8S'$(7' ) 8%)D7 (846)\" &8S'$(7' ) 8%)D7 (195) (1.041) (645) (122) (767) 1" &/)$' 8)''$+7' 5$%501)4(&' & &?$A9+&$' ) 174A7 8%)D7 !4=7 5$%501)4(&'" -\" &8S'$(7' ) 8%)D7 (27) (27) 1" &/)$' 8)''$+7' 5$%501)4(&' & &?$A9+&$' ) 174A7 8%)D7 !4=7 5$%501)4(&'" \" &8S'$(7' ) 8%)D7 947 8 955 (429)1" &/)$' 8)''$+7' 5$%501)4(&' & &?$A9+&$' ) 174A7 8%)D7 !4=7 5$%501)4(&'" (62) (491) /" /87'(7' & 574(%$@0$<E&' 5651" &/)$' 8)''$+7' 5$%501)4(&' & &?$A9+&$' ) 174A7 8%)D7 !4=7 5$%501)4(&'" 114 679 /" /87'(7' & 574(%$@0$<E&' 14 19 33 579/" /87'(7' & 574(%$@0$<E&' 133 712 /" /87'(7' & 574(%$@0$<E&' (52) (52) (31) (31) -4" ($+7' & )''$+7' 574($4A&4(&' (21) (21) (188) (188) 4" ($+7' & )''$+7' 574($4A&4(&' 391 81 472

1.754 1.754 (856) (665) (12) (179) 898 (631) 44 138 (831) (602) 966 (346) 267 267 (111) 156

4" ($+7' & )''$+7' 574($4A&4(&' 4" ($+7' & )''$+7' 574($4A&4(&'

(3) (3) (3) 135 426 (121) (111) (21) 7 (45) 132 132 (40) (19) (21) 92

Total

RESULTADO DO SEMESTRE R # Q R # Q Resultado do semestre

1.754 1.754 (859) (668) (12) (179) 895 (496) 470 138 (952) (713) (21) 973 (391) 399 399 (40) (19) (21) (111) 248

AJUSTES AO RESULTADO DO SEMESTRE Provisão para operaçþes de crÊdito Provisão para desvalorização de outros crÊditos Depreciação do imobilizado de uso Amortização do intangível Baixas do ativo permanente (Reversão) para passivos contingentes # Dividendos SicrediPar

# VARIAĂ&#x2021;Ă&#x192;O DE ATIVOS E PASSIVOS (Aumento) Redução em &A$'(%).7' )7 50'(7 .& )J0$'$<=7 relaçþes interfinanceiras ativas &A$'(%).7' )7 50'(7 .& )J0$'$<=7 (Aumento) em operaçþes de crĂŠdito Aumento (Redução) em relaçþes interfinanceiras passivas (Aumento) Redução em outros crĂŠditos (Aumento) Redução em outros valores e bens Aumento (Redução) em depĂłsitos Aumento (Redução) em relaçþes interdependĂŞncias passivas Aumento (Redução) em obrigaçþes por emprĂŠstimos e repasses # Q b ac

# Q b ac

Absorção de dispĂŞndios pelo FATES (Redução) em outras obrigaçþes )?)' )40)$' ATIVIDADES OPERACIONAIS - Caixa LĂ­quido Proveniente/(Aplicado) )?)' )40)$' .& .&8%&5$)<=7 Aquisição de Investimentos .& .&8%&5$)<=7 ` Aquisição de Imobilizado de Uso ` F Aplicaçþes no IntangĂ­vel ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS - Caixa LĂ­quido Proveniente/(Aplicado) FF Integralização de capital `F ` Baixa de capital ` Distribuição de Sobras ` ` ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS - Caixa LĂ­quido Proveniente/(Aplicado) ` ` AUMENTO/DIMINUIĂ&#x2021;Ă&#x192;O LĂ?QUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA ` ` Caixa e equivalente de caixa no inĂ­cio do perĂ­odo ` Caixa e equivalente de caixa no fim do perĂ­odo (NOTA 04)

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01/01/2019 a 01/01/2018 a 30/06/2019 30/06/2018 700 438 472 248 228 190 186 146 7 6 26 20 31 29 2 (28) (15) 4 4 (1.048) (2.512) (127) 70

(1.308) (3.325) 1.687 (1.355) 84 (265) 301 (15) (1.115) 2.390 10 (26) (408) 61 (12) (29) (160) (18)

(348)

(2.074)

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As notas explicativas são parte integrante das Demonstraçþes Financeiras.

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As notas explicativas são parte integrante das Demonstraçþes Financeiras.

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NOTAS EXPLICATIVAS Ă&#x20AC;S DEMONSTRAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2019 E 2018 - (EM MILHARES DE REAIS)

W

Cooperativa de CrĂŠdito, Poupança e Investimento dos Profissionais MĂŠdicos e da SaĂşde de Curitiba e RegiĂŁo Metropolitana - Sicredi Medicred PR - CNPJ/MF nÂş 02.924.977/0001-20 NOTA 01 â&#x20AC;&#x201C; CONTEXTO OPERACIONAL A Cooperativa de CrĂŠdito, Poupança e Investimento dos Profissionais MĂŠdicos e da SaĂşde de Curitiba e RegiĂŁo Metropolitana - Sicredi Medicred PR (â&#x20AC;&#x153;Cooperativaâ&#x20AC;?), ĂŠ uma instituição financeira cooperativa, filiada Ă Cooperativa Central de CrĂŠdito, Poupança e Investimento dos Estados do ParanĂĄ, SĂŁo Paulo e Rio de Janeiro - Central Sicredi PR/SP/RJ e integrante do Sistema Cooperativo Sicredi (â&#x20AC;&#x153;Sicrediâ&#x20AC;?). Instituição financeira nĂŁo bancĂĄria, autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil, que iniciou as atividades em 27/07/1998 e tem por objetivos principais: i) Desenvolver programas de poupança, de uso adequado do crĂŠdito e de prestação de serviços, praticando todas as operaçþes ativas, passivas e acessĂłrias prĂłprias de cooperativas de crĂŠdito; ii) Prestar, atravĂŠs da mutualidade, a assistĂŞncia financeira aos associados em suas atividades especĂ­ficas; iii) Atuar na formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo.

A execução das atividades obedece ao disposto na legislação pertinente, assim como aos atos regulamentares oficiais, ao estatuto social, e às normas internas do Sicredi.

O Sicredi, em 30 de junho de 2019, estĂĄ organizado por 113 Cooperativas de CrĂŠdito filiadas, que operam com uma rede de atendimento com mais de 1.752 pontos. A estrutura conta ainda com cinco Centrais Regionais â&#x20AC;&#x201C; acionistas da Sicredi Participaçþes S.A. (â&#x20AC;&#x153;SicrediParâ&#x20AC;?) â&#x20AC;&#x201C; a Confederação das Cooperativas do Sicredi (â&#x20AC;&#x153;Confederação Sicrediâ&#x20AC;?), uma Fundação juntamente com o Banco Cooperativo Sicredi S.A (â&#x20AC;&#x153;Bancoâ&#x20AC;?).

A Cooperativa Ê parte integrante do Fundo Garantidor do Cooperativismo de CrÊdito (FGCoop), associação civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado de abrangência nacional, conforme anexo I à resolução CMN nº 4.284, de 5 de novembro de 2013.O FGCoop tem por objeto prestar garantia de crÊditos nos casos de decretação de intervenção ou de liquidação extrajudicial de instituição associada, atÊ o limite de R$ 250 por associado (CPF/CNPJ), bem como contratar operaçþes de assistência, de suporte financeiro e de liquidez com essas instituiçþes.A Cooperativa tambÊm Ê parte integrante da Sicredi Fundos Garantidores, empresa sem fins lucrativos cuja formação de reservas advÊm de contribuiçþes mensais e extraordinårias de cooperativas associadas ao fundo o qual tem por objeto assegurar a credibilidade e a solvabilidade das suas associadas.

Conforme regras estabelecidas nos Regulamentos dos Fundos Garantidores, as contribuiçþes mensais são apuradas pelo somatório de duas parcelas: parcela fixa, relacionada ao objetivo de cada Fundo; e parcela variåvel, relativa ao risco imputado ao Sistema (considera níveis de liquidez, de margem de capital e de utilização de dispositivos de segurança).

NOTA 02 â&#x20AC;&#x201C; APRESENTAĂ&#x2021;Ă&#x192;O DAS DEMONSTRAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES FINANCEIRAS As demonstraçþes financeiras foram preparadas de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil, observando as diretrizes contĂĄbeis emanadas pela Lei nÂş 6.404/76, alteraçþes introduzidas pelas Leis nÂş 11.638/07 e nÂş 11.941/09 e em consonância com as diretrizes estabelecidas pelo Bacen e CMN, consubstanciadas no Plano ContĂĄbil das Instituiçþes do Sistema Financeiro Nacional - COSIF e os novos pronunciamentos, orientaçþes e as interpretaçþes emitidas pelo ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis - CPC, aprovados pelo Bacen (CPC 01, 03, 04, 05, 10, 23, 24, 25 e 27), especificamente aquelas aplicĂĄveis a entidades cooperativas e a Lei do Cooperativismo n° 5.764 de 16 de dezembro de 1971 e Lei Complementar 130 de 17 de abril de 2009.A autorização para a conclusĂŁo destas demonstraçþes financeiras foi concedida pela Diretoria em 28 de agosto de 2019.

NOTA 03 â&#x20AC;&#x201C; RESUMO DAS PRINCIPAIS PRĂ TICAS As principais prĂĄticas contĂĄbeis adotadas para a elaboração das demonstraçþes financeiras foram: a) Apuração do resultado Os ingressos e os dispĂŞndios, assim como as receitas e as despesas, sĂŁo registrados mensalmente de acordo com o regime de competĂŞncia, que estabelece que os ingressos e os dispĂŞndios e as receitas e despesas devem ser incluĂ­das na apuração dos resultados dos perĂ­odos em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento, alocados de forma proporcional de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato nĂŁo-cooperativo, quando nĂŁo identificados com cada atividade.

De acordo com a Lei nÂş 5.764/71, o resultado ĂŠ segregado e apresentado em atos cooperativos, aqueles praticados entre as cooperativas e seus associados ou pelas cooperativas entre si, para a consecução de seus objetivos estatutĂĄrios, e atos nĂŁo cooperativos, aqueles que importam em operaçþes com terceiros nĂŁo associados. b) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa sĂŁo representados por disponibilidades em moeda nacional e relaçþes interfinanceiras â&#x20AC;&#x201C; centralização financeira, cujo vencimento das operaçþes na data da efetiva aplicação seja igual ou inferior a 90 dias e apresentam risco insignificante de mudança de valor justo. c) Relaçþes interfinanceiras â&#x20AC;&#x201C; Centralização financeira Os recursos captados pela Cooperativa nĂŁo investidos em suas atividades sĂŁo centralizados atravĂŠs de repasses interfinanceiros para a Cooperativa Central, os quais sĂŁo por ela utilizados para aplicaçþes financeiras. Essas operaçþes sĂŁo caracterizadas como atos cooperativos, pela Lei nÂş 5.764/ 71 que define a polĂ­tica nacional do cooperativismo. d) Operaçþes de crĂŠdito EstĂŁo demonstradas ao custo acrescido dos rendimentos auferidos. As operaçþes de crĂŠdito estĂŁo classificadas de acordo com anĂĄlise da Administração quanto ao nĂ­vel de risco, considerando a conjuntura econĂ´mica e os riscos especĂ­ficos em relação Ă s operaçþes, aos devedores e aos garantidores, observando os parâmetros estabelecidos nas Resoluçþes nÂş 2.682/99 e nÂş 2.697/00 do CMN. A atualização (â&#x20AC;&#x153;accrualâ&#x20AC;?) das operaçþes de crĂŠdito vencidas em atĂŠ 60 dias ĂŠ contabilizada em receitas de operaçþes de crĂŠdito, e a partir do 61Âş dia, em rendas a apropriar. As operaçþes classificadas como nĂ­vel â&#x20AC;&#x153;Hâ&#x20AC;? permanecem nessa classificação por seis meses, quando entĂŁo sĂŁo baixadas contra a provisĂŁo existente e controladas, por cinco anos, em contas de compensação, nĂŁo mais figurando no balanço patrimonial. e) ProvisĂŁo para operaçþes de crĂŠdito A provisĂŁo para perdas com operaçþes de crĂŠdito ĂŠ fundamentada na anĂĄlise das operaçþes e leva em consideração a conjuntura econĂ´mica, a experiĂŞncia passada, os riscos especĂ­ficos e globais das carteiras, considerando os critĂŠrios de provisionamento, definidos nas Resoluçþes nÂş 2.682/99 e nÂş 2.697/00 do CMN, associados Ă s avaliaçþes procedidas pela Administração, na determinação dos riscos de crĂŠdito. f) Demais ativos circulantes e realizĂĄveis a longo prazo (nĂŁo circulantes) Demonstrados pelo custo de aquisição, incluindo, quando aplicĂĄvel, os rendimentos e as variaçþes monetĂĄrias pro-rata dia incorridos e as variaçþes cambiais, deduzidos das correspondentes provisĂľes para perdas ou ajuste ao valor de mercado e rendas a apropriar. g) Investimentos EstĂŁo demonstrados ao custo de aquisição, referem-se a participação em empresas do Sistema Sicredi, ajustados por provisĂŁo para perdas quando aplicĂĄvel. h) Imobilizado de uso Corresponde aos direitos que tenham por objeto bens corpĂłreos destinados Ă manutenção das atividades ou exercidos com essa finalidade. EstĂĄ demonstrado ao custo de aquisição. A depreciação do imobilizado de uso ĂŠ computada pelo mĂŠtodo linear, com base nas taxas anuais mencionadas na Nota â&#x20AC;&#x153;Imobilizado de Uso e IntangĂ­velâ&#x20AC;?, que levam em consideração a vida Ăştil-econĂ´mica dos bens. i) IntangĂ­vel Corresponde a direitos adquiridos que tĂŞm por objeto bens incorpĂłreos destinados Ă manutenção do Sistema ou exercidos com essa finalidade.

EstĂĄ demonstrado aos valores de custo e contempla gastos na aquisição e desenvolvimento de logiciais, ajustado por amortizaçþes acumuladas, calculadas a partir do momento em que começam a serem usufruĂ­dos os benefĂ­cios respectivos, com base em taxas anuais que levam em consideração a vida Ăştil-econĂ´mica dos bens, conforme mencionado na Nota â&#x20AC;&#x153;Imobilizado de Uso e IntangĂ­velâ&#x20AC;?. j) Redução ao valor recuperĂĄvel de ativos Os ativos sĂŁo revistos anualmente para se identificar evidĂŞncias de perdas nĂŁo recuperĂĄveis, ou ainda, sempre que eventos ou alteraçþes nas circunstâncias indicarem que o valor contĂĄbil pode nĂŁo ser recuperĂĄvel. Quando este for o caso, o valor recuperĂĄvel ĂŠ calculado para verificar se hĂĄ perda. Quando houver perda, ela ĂŠ reconhecida pelo montante em que o valor contĂĄbil do ativo ultrapassa seu valor recuperĂĄvel, que ĂŠ o maior entre o preço lĂ­quido de venda e o valor em uso de um ativo. k) DepĂłsitos a prazo EstĂŁo demonstrados pelo seu valor de resgate, lĂ­quidos das despesas financeiras a decorrer. l) Demais passivos circulantes e exigĂ­veis a longo prazo (nĂŁo circulantes) Demonstrados pelos valores conhecidos ou calculĂĄveis, incluindo, quando aplicĂĄvel, os encargos e as variaçþes monetĂĄrias em base pro-rata dia incorridos, deduzidos das correspondentes despesas a apropriar. m) Impostos e contribuiçþes As provisĂľes para Imposto de Renda, Contribuição Social, Programa de Integração Social - PIS e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS foram calculadas Ă s alĂ­quotas vigentes, considerando, para as respectivas bases de cĂĄlculo, a legislação pertinente a cada tributo.

As cooperativas estĂŁo sujeitas Ă tributação pelo Imposto de Renda e Contribuição Social quando auferirem resultados positivos em atos nĂŁo cooperativos. Nesses casos, a provisĂŁo ĂŠ constituĂ­da com base nas alĂ­quotas vigentes, considerando as adiçþes e exclusĂľes e a compensação de prejuĂ­zos fiscais e de base negativa de CSLL, limitados a 30% do lucro tributĂĄvel. n) Ativos e Passivos contingentes As prĂĄticas contĂĄbeis para registro, mensuração e divulgação de ativos e passivos contingentes estĂŁo consubstanciadas na Resolução nÂş 3.535/08 do CMN, a saber: â&#x20AC;˘ Ativos contingentes sĂŁo reconhecidos somente quando hĂĄ garantias reais ou decisĂľes judiciais favorĂĄveis, transitadas em julgado. Os ativos contingentes com ĂŞxitos provĂĄveis sĂŁo apenas divulgados em nota explicativa;

â&#x20AC;˘ Passivos contingentes sĂŁo provisionados quando as perdas forem avaliadas como provĂĄveis e os montantes envolvidos forem mensurĂĄveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes avaliados como de perdas possĂ­veis sĂŁo divulgados, e aqueles classificados como de perdas 7" '($/)($+)' 574(H@&$' remotas nĂŁo sĂŁo provisionados e/ou divulgados; â&#x20AC;˘ As obrigaçþes legais sĂŁo registradas como exigĂ­veis, independentemente da avaliação sobre as probabilidades de ĂŞxito.

7" '($/)($+)' 574(H@&$' 7" '($/)($+)' 574(H@&$' o) Estimativas contåbeis 7" '($/)($+)' 574(H@&$' As estimativas contåbeis são determinadas pela Administração, considerando fatores e premissas estabelecidos com base em julgamento, que são revisados a cada semestre. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem as provisþes para ajuste dos ativos ao valor provåvel de realização ou recuperação, as provisþes para perdas, as provisþes para contingências, marcação a mercado de instrumentos financeiros, X # ^

entre outros. A liquidação das transaçþes envolvendo essas estimativas poderå resultar em valores divergentes em razão de imprecisþes inerentes ao processo de sua determinação.

X # ^

X # ^

X # ^

NOTA 04 â&#x20AC;&#x201C; CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

Na elaboração dos Fluxos de Caixa, foram considerados como caixa e equivalentes de caixa os WR seguintes montantes:

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A U # _ Centralização financeira ĂŠ composta pela transferĂŞncia das sobras de caixa das Cooperativas filiadas, sem prazo de resgate, e remunerados de acordo com as taxas praticadas no mercado, que na mĂŠdia de 2019 equivale a 100% do CDI. U # _ NOTA 05 â&#x20AC;&#x201C; OPERAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES DE CRĂ&#x2030;DITO U # _ A carteira de crĂŠditos estĂĄ assim composta e classificada: )" 7/87'$<=7 .) 5)%(&$%) .& 5%,.$(7' 87% ($87 .& 78&%)<=7 a) Composição da carteira de crĂŠditos por tipo de operação

)" 7/87'$<=7 .) 5)%(&$%) .& 5%,.$(7' 87% ($87 .& 78&%)<=7 )" 7/87'$<<=7 .) 5)%(&$%) .& 5%,.$(7' 87% ($87 .& 78&%)<<=7

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Estão inclusos na base de cålculo da8 provisão para operaçþes de crÊdito valores 8 8 < 0(%7' 5%,.$(7' 0(%7' 5%,.$(7' 0(%7' 5%,.$(7' 9(017' & 5%,.$(7' ) %&5&@&% !$" 7()1

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NOTA 06 â&#x20AC;&#x201C; OUTROS CRĂ&#x2030;DITOS â&#x20AC;&#x201C; DIVERSOS Os crĂŠditos diversos, classificados no grupo de outros crĂŠditos do ativo, estĂŁo .$)4()/&4(7' & )4(&5$8)<E&' ')1)%$)$' .$)4()/&4(7' 8)%) 8)A)/&4(7' .& 47'') 574() !$" &+&.7%&' 87% .&8S'$(7' &/ A)%)4($) /87'(7' & 574(%$@0$<E&' ) 57/8&4')% 9(017' & 5%,.$(7' ) %&5&@&% &+&.7%&' 87% 574+24$7' 8&%)<E&' 57/ 5)%(E&' &4.245$)' ) %&A01)%$D)% 0(%7' 7()1 $%501)4(&

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INTANGĂ?VEL )?)' )40)$' .& .&8 &8%&5$)<=7 )?)' )40)$' ` )?)' )40)$' .& .&8%&5$)<=7 .& .&8%&5$)<=7 ` )?)' )40)$' F ` .& .&8%&5$)<=7 F ` `FF ` `F ` `F ` ` ` ` ` ` ` ` ` ` `

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NOTA 11 â&#x20AC;&#x201C; OUTRAS OBRIGAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES - DIVERSAS # Q a F As obrigaçþes diversas, classificadas no passivo no grupo de outras obrigaçþes estĂŁo assim compostas: # a

W X W F X > UR F

%7+$'=7 8)%) 8)A)/&4(7' ) &6&(0)% %7+$'=7 8)%) 8)''$+7' 574($4A&4(&' ! 7() " # a &4.245$)' ) %&A01)%$D)% 8&%)<E&' 57/ 5)%(E&' &/)$' 67%4&5&.7%&' # a )(0%&D)

%&.7%&' .$+&%'7' 7()1 5$%501)4(&

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N WN U # a NOTA 12 â&#x20AC;&#x201C; PASSIVOS CONTINGENTES R

! " U U

F U A Cooperativa possui )(0%&D) passivos contingentes em andamento, sendo que os valores estimados e suas respectivas movimentaçþes e provisþes estão )1.7 4$5$)1 .7 &%97.7 )1.7 $4)1 .7 &%97.7 U

F U 0/&4(7 %7+$'=7 Q)$?)N &+&%'=7 .& %7+$'=7 U R

F U W N N N WN demonstrados no quadro a seguir, conforme a natureza dos Upassivos.

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9+&1 %$@0(H%$) # f c^ 7()1

# f c^ )" )8$()1 75$)1 Em 30 de junho de 2019, a Cooperativa possuĂ­a tambĂŠm processos de natureza CĂ­vel, cuja probabilidade de perda ĂŠ possĂ­vel no montante estimado # f c^ de R$ 13 (2018 - R$13). )" )8$()1 75$)1 NOTA 13 â&#x20AC;&#x201C; PATRIMĂ&#x201D;NIO LĂ?QUIDO )" )8$()1 75$)1 a) # f c^ Capital Social

O capital social ĂŠ dividido em quotas-partes de valor unitĂĄrio equivalente a R$ 1,00 (um real), sendo que cada associado tem direito a um voto, X> XX independente )" )8$()1 75$)1do nĂşmero de suas quotas-partes, e estĂĄ assim composto: >U

X> XX >U X> XX

)8$()1 75$)1 7()1 .& )''75$).7'

>U

>XU >

X> XX Em 30 de junho de 2019, a cooperativa aumentou seu capital social no montante de R$ 184 (2018 â&#x20AC;&#x201C; R$ 306), sendo R$ 124 (2018 â&#x20AC;&#x201C; R$ 208) via >U X # a

integralização de resultados e R$ 191 (2018 â&#x20AC;&#x201C; R$ 177), via integralização de quotas-partes. No mesmo perĂ­odo houve baixas de capital, atravĂŠs do resgate de quotas-partes, no montante de R$ 131 (2018 â&#x20AC;&#x201C; R$ 79).

X # a

NOTA 14 â&#x20AC;&#x201C; OUTROS INGRESSOS E RECEITAS OPERACIONAIS &508&%)<=7 .& &45)%A7' & .&'8&')' X # a

X # a

4A%&''7' .&8S'$(7' $4(&%5778&%)($+7'!$" &+&%'=7 .& 8%7+$'E&' 78&%)5$74)$' 0(%)' %&4.)' 78&%)5$74)$' 7()1

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(i) U # g

Refere-se à receita com administração financeira, que Ê resultante da aplicação dos recursos junto à Cooperativa Central.

U captados,

NOTA 15 â&#x20AC;&#x201C; OUTROS DISPĂ&#x160;NDIOS E DESPESAS OPERACIONAIS W U U # g

&'574(7' 5745&.$.7' &/ %&4&A75$)<=7 & 5%,.$(7

74(%$@0$<E&' 778&%)($+$'()'

74(%$@0$<=7 $5%&.$ 04.7' a)%)4($.7%&' U # g

74(%$@0$<=7 746&.&%)<=7 $5%&.$

778&%)($+) &4(%)1 $5%&.$ N N 45)%A7' .) )./$4$'(%)<=7 6$4)45&$%) U # g

UU

UU

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R X U

Rodrigo Furtado Andrade U Presidente

CPF: 713.833.529-68 X

9J0$.7

9J0$.7 U F U

RU F U

F R RU F RU

R RU R RR

R

RR

RR

W RR

W W W W W XU W

F F F

UW

U

UW

NOTA 16 â&#x20AC;&#x201C; GERENCIAMENTO DE RISCOS W # a

O W # a

Sistema Sicredi considera o gerenciamento de riscos prioritårio na condução de suas atividades e negócios, adotando pråticas em absoluta R U consonância com os preceitos dos Acordos de Basileia. Dessa maneira, possui åreas especializadas

para o gerenciamento destes riscos, centralizadas

no Banco Cooperativo Sicredi S.A. Entre os principais riscos gerenciados pela instituição, destacam-se o operacional, o de mercado, o de liquidez, X R o de alocação de capital e o de crÊdito. A descrição da estrutura completa e do processo de gerenciamento de riscos pode ser acessada por meio U do W # a

sitio www.sicredi.com.br, no caminho â&#x20AC;&#x153;Sobre nĂłs\ RelatĂłrios e PolĂ­ticas \ GestĂŁo de Riscosâ&#x20AC;?.

&8%&5$)<=7N &8

/7%($D)<=7 )50/01).)

!XXX" F !XXX" !XXX" ! W" F !XXX" F ! X" ! W" F ! W" ! W" ! X" ! W" ! X" ! R " ! W" ! X" ! W" ! " ! R " ! W" ! R " ! " ! R " ! ! "" ! "" ! ! " ! " ! " " ! ! W" ! " ! " ! W" ! W" ! W"

A

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# Q b ac

NOTA 09 â&#x20AC;&#x201C; IMOBILIZADO DE USO E # Q b ac

# Q b ac

8

)(0%&D) >X >X

(i) Refere-se à antecipação de valores para a Confederação Sicredi, a qual estå elaborando investimentos em estruturas e plataformas de tecnologia, atravÊs de aquisição de bens (móveis, equipamentos, softwares, instalaçþes, etc.) e de gastos com projetos específicos (aplicativos, produtos, R # Q R # Q etc.).

ApĂłs sua conclusĂŁo os mesmos serĂŁo repassados para as Cooperativas.

R # Q NOTA 07 â&#x20AC;&#x201C; OUTROS VALORES E BENS R # Q

8

)(0%&D)

7()1 7()1

7()1

7()1 >R X >R X > > 7()1 X> X X> X

7()1 7()1 F > X F > X %7+$'=7 8)%) 8&%)<E&' .& %,.$(7 & 0(%7' %,.$(7' %7+$'=7 8)%) 8&%)<E&' .& %,.$(7 & 0(%7' %,.$(7' %7+$'=7 8)%) 8&%)<E&' .& %,.$(7 & 0(%7' %,.$(7'

W W X> W

W W X>WW W XU R %7+$'=7 8)%) 8&%)<E&' .& %,.$(7 & 0(%7' %,.$(7' R > R R U

U X U X

W

U

W W W X R U U

U R U R

> R R WUR

U U U

assim compostos:

W W

W

U

> X > X

X > X

WRR W

WX WX

WX X X > X >X X

F >

>

WX U > X X

WX > >X

$%501)4(& (i) A rubrica refere-se a valores a receber de transaçþes de cartþes de crÊdito. b) Composição da carteira de crÊditos por níveis de risco @" 7/87'$<=7 .) 5)%(&$%) .& 5%,.$(7' 87% 49+&$' .& %$'57 @"" 7/887'$<<=7 .) 5)%(&$%) .& 5%,.$(7' 887% 49+&$' .& %$'57

9+&1 *U @" 7/87'$<=7 .) 5)%(&$%) .& 5%,.$(7' 87% 49+&$' .& %$'57 9+&1 Q * 9+&$' .& $'57 ` 9+&1

* 9+&1 * 9+&1 *

=7 $%501)4(& =7 $%501)4(& U> U>

U U =7 $%501)4(& W>URU W>URU

$%501)4(&

8&%)<E&' .& 5%,.$(7

)" 7/87'$<=7 .) 5)%(&$%) .& 5%,.$(7' 87% ($87 .& 78&%)<=7

(i) Valores reclassificados de â&#x20AC;&#x153;Adiantamentos para pagamentos de nossa contaâ&#x20AC;? para â&#x20AC;&#x153;Outros Ativos IntangĂ­veisâ&#x20AC;?, no sub grupo IntangĂ­vel, referente aos investimentos em tecnologia para desenvolvimento de softwares que jĂĄ estĂŁo em uso pela Cooperativa, bem como investimentos para aquisiçþes de imobilizado na Confederação, sendo amortizado com base nos benefĂ­cios econĂ´micos futuros incorporados aos ativos quando consumidos pela # Q a _ entidade, por meio do seu uso. # Q a _ NOTA 10 â&#x20AC;&#x201C; OBRIGAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES POR EMPRĂ&#x2030;STIMOS Os emprĂŠstimos sĂŁo apresentados a seguir:

W R F XW

UX

W W X

W # a

Roberto Bastos da Serra Freire Vice-Presidente CPF: 533.398.867-68 Eduardo Netto Sarubbi Contador - CRC: RS-060899/O-8 CPF: 694.157.650-20

6

PUBLICAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES LEGAIS / NACIONAL

| Sexta-feira, 30 de agosto de 2019 |

Cooperativa de CrÊdito, Poupança e Investimento Empreendedores Sicredi Empreendedores PR

CNPJ/MF nÂş 07.070.495/0001-74

RELATĂ&#x201C;RIO DA ADMINISTRAĂ&#x2021;Ă&#x192;O Ao findarmos mais um semestre prestamos contas aos senhores associados dos resultados obtidos. Em cumprimento aos dispositivos legais e ao estatuto social, divulgamos as Demonstraçþes Financeiras da Cooperativa de CrĂŠdito, Poupança e Investimento Empreendedores - Sicredi Empreendedores PR, relativas ao semestre findo em 30 de junho de 2019. Seguindo os principais balizadores do cooperativismo, em especial a â&#x20AC;&#x153;transparĂŞncia na gestĂŁoâ&#x20AC;?, esclarecemos aos nossos associados a situação econĂ´mico-financeira e patrimonial da Cooperativa, onde buscamos voltar o nosso trabalho para o crescimento e expansĂŁo.

Conselho de Administração e Diretoria

BALANĂ&#x2021;OS PATRIMONIAIS (Em milhares de Reais) ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES RELAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES INTERFINANCEIRAS Pagamentos e Recebimentos a Liquidar Correspondentes no paĂ­s Centralização Financeira - Cooperativas OPERAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES DE CRĂ&#x2030;DITO Operaçþes de CrĂŠdito (ProvisĂŁo para Operaçþes de CrĂŠdito de Liquidação Duvidosa) OUTROS CRĂ&#x2030;DITOS Rendas a Receber Diversos (ProvisĂŁo para Outros CrĂŠditos de Liquidação Duvidosa) OUTROS VALORES E BENS Outros Valores e Bens Despesas Antecipadas NĂ&#x192;O CIRCULANTE APLICAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ Aplicaçþes em DepĂłsitos Interfinanceiros OPERAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES DE CRĂ&#x2030;DITO Operaçþes de CrĂŠdito (ProvisĂŁo para Operaçþes de CrĂŠdito de Liquidação Duvidosa) INVESTIMENTOS Outros Investimentos IMOBILIZADO DE USO Outras Imobilizaçþes de Uso (Depreciação acumulada) INTANGĂ?VEL Outros Ativos IntangĂ­veis (Amortização acumulada) TOTAL DO ATIVO

(NOTA 04)

(NOTA 04) (NOTA 05)

(NOTA 05 e 06) (NOTA 05) (NOTA 07)

(NOTA 05)

(NOTA 08) (NOTA 09)

(NOTA 09)

30/06/2019 54.905 243 39.344 809 38.535 12.357 13.342 (985) 2.638 74 2.590 (26) 323 295 28 6.674 100 100 4.817 4.969 (152) 636 636 674 998 (324) 447 885 (438) 61.579

30/06/2018 41.922 528 31.537 562 30.975 8.368 9.029 (661) 1.453 48 1.427 (22) 36 15 21 3.556 2.039 2.161 (122) 636 636 438 667 (229) 443 783 (340) 45.478

DEMONSTRAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES DAS MUTAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES DO PATRIMĂ&#x201D;NIO LĂ?QUIDO (Em milhares de Reais)

PASSIVO CIRCULANTE DEPĂ&#x201C;SITOS DepĂłsitos Ă Vista DepĂłsitos a Prazo RELAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES INTERFINANCEIRAS Recebimentos e Pagamentos a Liquidar RELAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES INTERDEPENDĂ&#x160;NCIAS Recursos em Trânsito de Terceiros OBRIGAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES POR EMPRĂ&#x2030;STIMO EmprĂŠstimos PaĂ­s - Outras Instituiçþes OUTRAS OBRIGAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES Cobrança e Arrecadação de Tributos Sociais e EstatutĂĄrias Fiscais e PrevidenciĂĄrias Diversas

(NOTA 10)

(NOTA 11)

30/06/2019 15.668 11.115 8.954 2.161 1.205 1.205 82 82 3.266 21 288 103 2.854

30/06/2018 10.365 7.074 4.829 2.245 494 494 51 51 349 349 2.397 10 242 64 2.081

38.536 38.536 304 38.232

29.344 29.344 29.344

7.375 4.255 4.803 (548) 2.232 888

5.769 3.391 3.395 (4) 1.623 755

NĂ&#x192;O CIRCULANTE DEPĂ&#x201C;SITOS DepĂłsitos Interfinanceiros DepĂłsitos a Prazo PATRIMĂ&#x201D;NIO LĂ?QUIDO CAPITAL SOCIAL De Domiciliados no PaĂ­s (Capital a Realizar) RESERVAS DE SOBRAS SOBRAS OU PERDAS ACUMULADAS

(NOTA 13)

Capital Social Saldos no início do período em 01/01/2018 Destinação resultado exercício anterior Distribuição de sobras para associados Outras destinaçþes Capital de associados Aumento de capital Baixas de capital Resultado do período Saldos no fim do período em 30/06/2018 Mutaçþes do Período Saldos no início do período em 01/01/2019 Destinação resultado exercício anterior Distribuição de sobras para associados Outras destinaçþes Capital de associados Aumento de capital Baixas de capital Resultado do período Saldos no fim do período em 30/06/2019 Mutaçþes do Período

Reserva Legal

2.843 465 166 (83) 3.391 548 3.502 656 199 (102) 4.255 753

Sobras ou Perdas Acumuladas

1.623 1.623 2.232 2.232 -

523 (465) (58) 755 755 232 665 (656) (9) 888 888 223

4.989 (58) 166 (83) 755 5.769 780 6.399 (9) 199 (102) 888 7.375 976

As notas explicativas são parte integrante das Demonstraçþes Financeiras

TOTAL DO PASSIVO E PATRIMĂ&#x201D;NIO LĂ?QUIDO

61.579

DEMONSTRAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES DOS FLUXOS DE CAIXA (Em milhares de Reais)

45.478

As notas explicativas são parte integrante das Demonstraçþes Financeiras

DEMONSTRAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES DE SOBRAS OU PERDAS (Em milhares de Reais) 01/01/2019 a 30/06/2019 Ato Cooperativo INGRESSOS E RECEITAS DA INTERMEDIAĂ&#x2021;Ă&#x192;O FINANCEIRA Operaçþes de CrĂŠdito DISPĂ&#x160;NDIOS E DESPESAS DA INTERMEDIAĂ&#x2021;Ă&#x192;O FINANCEIRA Operaçþes de Captação no Mercado Operaçþes de EmprĂŠstimos e Repasses ProvisĂŁo para CrĂŠditos de Liquidação Duvidosa RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAĂ&#x2021;Ă&#x192;O FINANCEIRA OUTROS INGRESSOS E RECEITAS/DISPĂ&#x160;NDIOS E DESPESAS OPERACIONAIS Ingressos e Receitas de Prestação de Serviços Rendas de Tarifas BancĂĄrias DispĂŞndios e Despesas de Pessoal Outros DispĂŞndios e Despesas Administrativas DispĂŞndios e Despesas TributĂĄrias Outros Ingressos e Receitas Operacionais (NOTA 14) Outros DispĂŞndios e Despesas Operacionais (NOTA 15) RESULTADO OPERACIONAL RESULTADO NĂ&#x192;O OPERACIONAL RESULTADO ANTES DA TRIBUTAĂ&#x2021;Ă&#x192;O SOBRE O LUCRO IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIĂ&#x2021;Ă&#x192;O SOCIAL ProvisĂŁo para Imposto de Renda ProvisĂŁo para Contribuição Social PARTICIPAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES ESTATUTĂ RIAS NAS SOBRAS SOBRAS OU PERDAS DO SEMESTRE

Total

01/01/2018 a 30/06/2018

Ato NĂŁo Cooperativo

3.003 3.003 3.003 1.752 52) (1.7 (1.165) (6) (581) 1.251 1.251 391) 1) (39 470 504 (1.165) (815) (8) 1.291 (668) 8600 86 4 864 864 126) 6) (12 738 738

Total

4 4 (3) 3) (3) 1 1899 18 574 (133) (144) (30) (10) (68) 1900 19 1) (1) 1899 18 39) (39 (20) (19) 1500 15

Ato Cooperativo 3.007 3.007 (1.7 1.755 55) (1.168) (6) (581) 1.252 (20 202) 1.044 504 (1.298) (959) (38) 1.281 (736) 1.050 3 1.053 (39 39) (20) (19) (12 126) 888 88

Ato NĂŁo Cooperativo

2.046 2.0 2.046 (1.0 1.089 89) (813) (8) (268) 957 957 (18 182) 2) 397 352 (783) (639) (2) 1.016 (523) 775 775 775 775 ((99) 676 676

Total

((2) (2) ((2) 104 10 344 (73) (108) (17) 1 (43) 102 10 102 10 (23 (23) (11) (12) 79

2.046 2.0 2.046 (1.0 1.091 91) (815) (8) (268) 955 95 (78 78) 741 352 (856) (747) (19) 1.017 (566) 87 877 87 877 (23 23) (11) (12) (99 99) 755 75

01/01/2019 a 30/06/2019 1.397 888 509 414 2 52 49 (10) 2 877 (99) (809) (3.223) 1.205 (604) (304) 4.554 42 (361) (27) 503 2.274 (65) (37) (102) 199 (102) (9) 88 2.260 36.518 38.778

RESULTADO DO SEMESTRE Resultado do semestre AJUSTES AO RESULTADO DO SEMESTRE (ReversĂŁo) ProvisĂŁo para operaçþes de crĂŠdito (ReversĂŁo) ProvisĂŁo para desvalorização de outros crĂŠditos Depreciação do imobilizado de uso Amortização do intangĂ­vel (ReversĂŁo) ProvisĂŁo para passivos contingentes Dividendos SicrediPar VARIAĂ&#x2021;Ă&#x192;O DE ATIVOS E PASSIVOS (Aumento) em aplicaçþes interfinanceiras de liquidez (Aumento) em relaçþes interfinanceiras ativas (Aumento) em operaçþes de crĂŠdito Aumento em relaçþes interfinanceiras passivas (Aumento) em outros crĂŠditos (Aumento) em outros valores e bens Aumento em depĂłsitos Aumento em relaçþes interdependĂŞncias passivas Aumento (Redução) em obrigaçþes por emprĂŠstimos e repasses Absorção de dispĂŞndios pelo FATES Aumento em outras obrigaçþes ATIVIDADES OPERACIONAIS - Caixa LĂ­quido Proveniente/(Aplicado) Aquisição de Investimentos Aquisição de Imobilizado de Uso Aplicaçþes no IntangĂ­vel ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS - Caixa LĂ­quido Proveniente/(Aplicado) Integralização de capital Baixa de capital Distribuição de Sobras ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS - Caixa LĂ­quido Proveniente/(Aplicado) AUMENTO/DIMINUIĂ&#x2021;Ă&#x192;O LĂ?QUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA Caixa e equivalente de caixa no inĂ­cio do perĂ­odo Caixa e equivalente de caixa no fim do perĂ­odo (NOTA 04)

01/01/2018 a 30/06/2018 792 755 37 (33) (7) 17 42 15 3 3.568 (562) (1.179) 494 (129) (17) 4.157 24 146 (74) 708 4.360 (158) (334) (141) (633) 166 (83) (58) 25 3.752 27.751 31.503

As notas explicativas são parte integrante das Demonstraçþes Financeiras

As notas explicativas são parte integrante das Demonstraçþes Financeiras

NOTAS EXPLICATIVAS Ă&#x20AC;S DEMONSTRAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES FINANCEIRAS EM 3O DE JUNHO DE 2019 E 2018 (EM MILHARES DE REAIS) NOTA 01 â&#x20AC;&#x201C; CONTEXTO OPERACIONAL A Cooperativa de CrĂŠdito, Poupança e Investimento Empreendedores - Sicredi Empreendedores PR (â&#x20AC;&#x153;Cooperativaâ&#x20AC;?), ĂŠ uma instituição financeira cooperativa, filiada Ă Cooperativa Central de CrĂŠdito, Poupança e Investimento dos Estados do ParanĂĄ, SĂŁo Paulo e Rio de Janeiro - Central Sicredi PR/SP/RJ e integrante do Sistema Cooperativo Sicredi (â&#x20AC;&#x153;Sicrediâ&#x20AC;?). Instituição financeira nĂŁo bancĂĄria, autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil, que iniciou as atividades em 30/06/2004 e tem por objetivos principais: i) Desenvolver programas de poupança, de uso adequado do crĂŠdito e de prestação de serviços, praticando todas as operaçþes ativas, passivas e acessĂłrias prĂłprias de cooperativas de crĂŠdito; ii) Prestar, atravĂŠs da mutualidade, a assistĂŞncia financeira aos associados em suas atividades especĂ­ficas; iii) Atuar na formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo.

A execução das atividades obedece ao disposto na legislação pertinente, assim como aos atos regulamentares oficiais, ao estatuto social, e às normas internas do Sicredi.

O Sicredi, em 30 de junho de 2019, estĂĄ organizado por 113 Cooperativas de CrĂŠdito filiadas, que operam com uma rede de atendimento com mais de 1.752 pontos. A estrutura conta ainda com cinco Centrais Regionais â&#x20AC;&#x201C; acionistas da Sicredi Participaçþes S.A. (â&#x20AC;&#x153;SicrediParâ&#x20AC;?) â&#x20AC;&#x201C; a Confederação das Cooperativas do Sicredi (â&#x20AC;&#x153;Confederação Sicrediâ&#x20AC;?), uma Fundação juntamente com o Banco Cooperativo Sicredi S.A (â&#x20AC;&#x153;Bancoâ&#x20AC;?).

A Cooperativa Ê parte integrante do Fundo Garantidor do Cooperativismo de CrÊdito (FGCoop), associação civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado de abrangência nacional, conforme anexo I à resolução CMN nº 4.284, de 5 de novembro de 2013.O FGCoop tem por objeto prestar garantia de crÊditos nos casos de decretação de intervenção ou de liquidação extrajudicial de instituição associada, atÊ o limite de R$ 250 por associado (CPF/CNPJ), bem como contratar operaçþes de assistência, de suporte financeiro e de liquidez com essas instituiçþes.A Cooperativa tambÊm Ê parte integrante da Sicredi Fundos Garantidores, empresa sem fins lucrativos cuja formação de reservas advÊm de contribuiçþes mensais e extraordinårias de cooperativas associadas ao fundo o qual tem por objeto assegurar a credibilidade e a solvabilidade das suas associadas. Conforme regras estabelecidas nos Regulamentos dos Fundos Garantidores, as contribuiçþes mensais são apuradas pelo somatório de duas parcelas: parcela fixa, relacionada ao objetivo de cada Fundo; e parcela variåvel, relativa ao risco imputado ao Sistema (considera níveis de liquidez, de margem de capital e de utilização de dispositivos de segurança).

NOTA 02 â&#x20AC;&#x201C; APRESENTAĂ&#x2021;Ă&#x192;O DAS DEMONSTRAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES FINANCEIRAS As demonstraçþes financeiras foram preparadas de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil, observando as diretrizes contĂĄbeis emanadas pela Lei nÂş 6.404/76, alteraçþes introduzidas pelas Leis nÂş 11.638/07 e nÂş 11.941/09 e em consonância com as diretrizes estabelecidas pelo Bacen e CMN, consubstanciadas no Plano ContĂĄbil das Instituiçþes do Sistema Financeiro Nacional - COSIF e os novos pronunciamentos, orientaçþes e as interpretaçþes emitidas pelo ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis - CPC, aprovados pelo Bacen (CPC 01, 03, 04, 05, 10, 23, 24, 25 e 27), especificamente aquelas aplicĂĄveis a entidades cooperativas e a Lei do Cooperativismo n° 5.764 de 16 de dezembro de 1971 e Lei Complementar 130 de 17 de abril de 2009.

A autorização para a conclusão destas demonstraçþes financeiras foi concedida pela Diretoria em 27 de Agosto de 2019.

OTA 03 â&#x20AC;&#x201C; RESUMO DAS PRINCIPAIS PRĂ TICAS As principais prĂĄticas contĂĄbeis adotadas para a elaboração das demonstraçþes financeiras foram: Os ingressos e os dispĂŞndios, assim como as receitas e as despesas, sĂŁo registrados mensalmente de acordo com o regime de competĂŞncia, que estabelece que os ingressos e os dispĂŞndios e as receitas e despesas devem ser incluĂ­das na apuração dos resultados dos perĂ­odos em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento, alocados de forma proporcional de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato nĂŁo-cooperativo, quando nĂŁo identificados com cada atividade.

De acordo com a Lei nÂş 5.764/71, o resultado ĂŠ segregado e apresentado em atos cooperativos, aqueles praticados entre as cooperativas e seus associados ou pelas cooperativas entre si, para a consecução de seus objetivos estatutĂĄrios, e atos nĂŁo cooperativos, aqueles que importam em operaçþes com terceiros nĂŁo associados. b) Caixa e equivalentes de caixa aixa e equivalentes de caixa sĂŁo representados por disponibilidades em moeda nacional e relaçþes interfinanceiras â&#x20AC;&#x201C; centralização financeira, cujo vencimento das operaçþes na data da efetiva aplicação seja igual ou inferior a 90 dias e apresentam risco insignificante de mudança de valor justo. c) Aplicaçþes interfinanceiras de liquidez Representam operaçþes a preços fixos referentes Ă s compras de tĂ­tulos com compromisso de revenda e aplicaçþes em depĂłsitos interfinanceiros e estĂŁo demonstradas pelo valor de resgate, lĂ­quidas dos rendimentos a apropriar correspondentes a perĂ­odos futuros. d) Relaçþes interfinanceiras â&#x20AC;&#x201C; Centralização financeira Os recursos captados pela Cooperativa nĂŁo investidos em suas atividades sĂŁo centralizados atravĂŠs de repasses interfinanceiros para a Cooperativa Central, os quais sĂŁo por ela utilizados para aplicaçþes financeiras. Essas operaçþes sĂŁo caracterizadas como atos cooperativos, pela Lei nÂş 5.764/ 71 que define a polĂ­tica nacional do cooperativismo. e) Operaçþes de crĂŠdito EstĂŁo demonstradas ao custo acrescido dos rendimentos auferidos. As operaçþes de crĂŠdito estĂŁo classificadas de acordo com anĂĄlise da Administração quanto ao nĂ­vel de risco, considerando a conjuntura econĂ´mica e os riscos especĂ­ficos em relação Ă s operaçþes, aos devedores e aos garantidores, observando os parâmetros estabelecidos nas Resoluçþes nÂş 2.682/99 e nÂş 2.697/00 do CMN. A atualização (â&#x20AC;&#x153;accrualâ&#x20AC;?) das operaçþes de crĂŠdito vencidas em atĂŠ 60 dias ĂŠ contabilizada em receitas de operaçþes de crĂŠdito, e a partir do 61Âş dia, em rendas a apropriar. As operaçþes classificadas como nĂ­vel â&#x20AC;&#x153;Hâ&#x20AC;? permanecem nessa classificação por seis meses, quando entĂŁo sĂŁo baixadas contra a provisĂŁo existente e controladas, por cinco anos, em contas de compensação, nĂŁo mais figurando no balanço patrimonial. f) ProvisĂŁo para operaçþes de crĂŠdito A provisĂŁo para perdas com operaçþes de crĂŠdito ĂŠ fundamentada na anĂĄlise das operaçþes e leva em consideração a conjuntura econĂ´mica, a experiĂŞncia passada, os riscos especĂ­ficos e globais das carteiras, considerando os critĂŠrios de provisionamento, definidos nas Resoluçþes nÂş 2.682/99 e nÂş 2.697/00 do CMN, associados Ă s avaliaçþes procedidas pela Administração, na determinação dos riscos de crĂŠdito. g) Demais ativos circulantes e realizĂĄveis a longo prazo (nĂŁo circulantes) Demonstrados pelo custo de aquisição, incluindo, quando aplicĂĄvel, os rendimentos e as variaçþes monetĂĄrias pro-rata dia incorridos e as variaçþes cambiais, deduzidos das correspondentes provisĂľes para perdas ou ajuste ao valor de mercado e rendas a apropriar. h) Investimentos EstĂŁo demonstrados ao custo de aquisição, referem-se a participação em empresas do Sistema Sicredi, ajustados por provisĂŁo para perdas quando aplicĂĄvel. i) Imobilizado de uso Corresponde aos direitos que tenham por objeto bens corpĂłreos destinados Ă manutenção das atividades ou exercidos com essa finalidade. EstĂĄ demonstrado ao custo de aquisição. A depreciação do imobilizado de uso ĂŠ computada pelo mĂŠtodo linear, com base nas taxas anuais mencionadas na Nota â&#x20AC;&#x153;Imobilizado de Uso e IntangĂ­velâ&#x20AC;?, que levam em consideração a vida Ăştil-econĂ´mica dos bens. j) IntangĂ­vel Corresponde a direitos adquiridos que tĂŞm por objeto bens incorpĂłreos destinados Ă manutenção do Sistema ou exercidos com essa finalidade.

EstĂĄ demonstrado aos valores de custo e contempla gastos na aquisição e desenvolvimento de logiciais, ajustado por amortizaçþes acumuladas, calculadas a partir do momento em que começam a serem usufruĂ­dos os benefĂ­cios respectivos, com base em taxas anuais que levam em consideração a vida Ăştil-econĂ´mica dos bens, conforme mencionado na Nota â&#x20AC;&#x153;Imobilizado de Uso e IntangĂ­velâ&#x20AC;?. k) Redução ao valor recuperĂĄvel de ativos Os ativos sĂŁo revistos anualmente para se identificar evidĂŞncias de perdas nĂŁo recuperĂĄveis, ou ainda, sempre que eventos ou alteraçþes nas circunstâncias indicarem que o valor contĂĄbil pode nĂŁo ser recuperĂĄvel. Quando este for o caso, o valor recuperĂĄvel ĂŠ calculado para verificar se hĂĄ perda. Quando houver perda, ela ĂŠ reconhecida pelo montante em que o valor contĂĄbil do ativo ultrapassa seu valor recuperĂĄvel, que ĂŠ o maior entre o preço lĂ­quido de venda e o valor em uso de um ativo. l) DepĂłsitos a prazo EstĂŁo demonstrados pelo seu valor de resgate, lĂ­quidos das despesas financeiras a decorrer. m) Demais passivos circulantes e exigĂ­veis a longo prazo (nĂŁo circulantes) Demonstrados pelos valores conhecidos ou calculĂĄveis, incluindo, quando aplicĂĄvel, os encargos e as variaçþes monetĂĄrias em base pro-rata dia incorridos, deduzidos das correspondentes despesas a apropriar. n) Impostos e contribuiçþes provisĂľes para Imposto de Renda, Contribuição Social, Programa de Integração Social - PIS e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS foram calculadas Ă s alĂ­quotas vigentes, considerando, para as respectivas bases de cĂĄlculo, a legislação pertinente a cada tributo.

As cooperativas estão sujeitas à tributação pelo Imposto de Renda e Contribuição Social quando auferirem resultados positivos em atos não cooperativos. Nesses casos, a provisão Ê constituída com base nas alíquotas vigentes, considerando as adiçþes e exclusþes e a compensação de prejuízos fiscais e de base negativa de CSLL, limitados a 30% do lucro tributåvel.

o) Ativos e Passivos contingentes As prĂĄticas contĂĄbeis para registro, mensuração e divulgação de ativos e passivos contingentes estĂŁo consubstanciadas na Resolução nÂş 3.535/ 08 do CMN, a saber: â&#x20AC;˘ Ativos contingentes sĂŁo reconhecidos somente quando hĂĄ garantias reais ou decisĂľes judiciais favorĂĄveis, transitadas em julgado. Os ativos contingentes com ĂŞxitos provĂĄveis sĂŁo apenas divulgados em nota explicativa; â&#x20AC;˘ Passivos contingentes sĂŁo provisionados quando as perdas forem avaliadas como provĂĄveis e os montantes envolvidos forem mensurĂĄveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes avaliados como de perdas possĂ­veis sĂŁo divulgados, e aqueles classificados como de perdas remotas nĂŁo sĂŁo provisionados e/ou divulgados; â&#x20AC;˘ As obrigaçþes legais sĂŁo registradas como exigĂ­veis, independentemente da avaliação sobre as probabilidades de ĂŞxito. p) Estimativas contĂĄbeis As estimativas contĂĄbeis sĂŁo determinadas pela Administração, considerando fatores e premissas estabelecidos com base em julgamento, que sĂŁo revisados a cada semestre. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem as provisĂľes para ajuste dos ativos ao valor provĂĄvel de realização ou recuperação, as provisĂľes para perdas, as provisĂľes para contingĂŞncias, marcação a mercado de instrumentos financeiros, entre outros. A liquidação das transaçþes envolvendo essas estimativas poderĂĄ resultar em valores divergentes em razĂŁo de imprecisĂľes inerentes ao processo de sua determinação.

NOTA 04 â&#x20AC;&#x201C; CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Na elaboração dos Fluxos de Caixa, foram considerados como caixa e equivalentes de caixa os seguintes montantes:

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(i) Valores reclassificados de â&#x20AC;&#x153;Adiantamentos para pagamentos de nossa contaâ&#x20AC;? para â&#x20AC;&#x153;Outros Ativos IntangĂ­veisâ&#x20AC;?, no sub grupo IntangĂ­vel, referente aos investimentos em tecnologia para desenvolvimento de softwares que jĂĄ estĂŁo em uso pela Cooperativa, bem como investimentos para aquisiçþes de imobilizado na Confederação, sendo amortizado com base nos benefĂ­cios econĂ´micos futuros incorporados aos ativos quando consumidos pela entidade, por meio do seu uso.

NOTA 10 â&#x20AC;&#x201C; OBRIGAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES POR EMPRĂ&#x2030;STIMOS Os emprĂŠstimos sĂŁo apresentados a seguir: 1 /

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NOTA 11 â&#x20AC;&#x201C; OUTRAS OBRIGAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES - DIVERSAS As obrigaçþes diversas, classificadas no passivo no grupo de outras obrigaçþes estĂŁo assim compostas:

A Centralização financeira ĂŠ composta pela transferĂŞncia das sobras de caixa das Cooperativas filiadas, sem prazo de resgate, e remunerados de acordo com as taxas praticadas no mercado, que na mĂŠdia de 2019 equivale a 100% do CDI. NOTA 05 â&#x20AC;&#x201C; OPERAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES DE CRĂ&#x2030;DITO A carteira de crĂŠditos estĂĄ assim composta e classificada: a) Composição da carteira de crĂŠditos por tipo de operação

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NOTA 12 â&#x20AC;&#x201C; PASSIVOS CONTINGENTES A Cooperativa possui passivos contingentes em andamento, sendo que os valores estimados e suas respectivas movimentaçþes e provisĂľes estĂŁo demonstrados no quadro a seguir, conforme a natureza dos passivos.

Estão inclusos na base de cålculo da provisão para operaçþes de crÊdito valores relativos a outros crÊditos, assim compostos: :!

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(i) A rubrica refere-se a valores a receber de transaçþes de cartþes de crÊdito. b) Composição da carteira de crÊditos por níveis de risco

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NOTA 06 â&#x20AC;&#x201C; OUTROS CRĂ&#x2030;DITOS â&#x20AC;&#x201C; DIVERSOS Os crĂŠditos diversos, classificados no grupo de outros crĂŠditos do ativo, estĂŁo assim compostos: . #

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Em 30 de junho de 2019, a cooperativa aumentou seu capital social no montante de R$ 753 (2018 â&#x20AC;&#x201C; R$ 548), sendo R$ 656 (2018 â&#x20AC;&#x201C; R$ 465) via integralização de resultados e R$ 199 (2018 â&#x20AC;&#x201C; R$ 166), via integralização de quotas-partes. No mesmo perĂ­odo houve baixas de capital, atravĂŠs do resgate de quotas-partes, no montante de R$ 102 (2018 â&#x20AC;&#x201C; R$ 83).

NOTA 14 â&#x20AC;&#x201C; OUTROS INGRESSOS E RECEITAS OPERACIONAIS 2 34

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2018

BeneficiĂĄrios de garantias prestadas (i)

35

-

Total

35

-

(i) Nas garantias prestadas estĂŁo inclusas as operaçþes com recursos recebidos de instituiçþes financeiras e repassados aos associados via Banco Cooperativo Sicredi S.A., em que a Cooperativa ĂŠ intermediĂĄria e garantidora solidĂĄria por força de contrato firmado entre as partes. Os valores sĂŁo compostos, em sua maioria, pelos programas do Finame e BNDES. NOTA 17 â&#x20AC;&#x201C; GERENCIAMENTO DE RISCOS O Sistema Sicredi considera o gerenciamento de riscos prioritĂĄrio na condução de suas atividades e negĂłcios, adotando prĂĄticas em absoluta consonância com os preceitos dos Acordos de Basileia. Dessa maneira, possui ĂĄreas especializadas para o gerenciamento destes riscos, centralizadas no Banco Cooperativo Sicredi S.A. Entre os principais riscos gerenciados pela instituição, destacam-se o operacional, o de mercado, o de liquidez, o de alocação de capital e o de crĂŠdito. A descrição da estrutura completa e do processo de gerenciamento de riscos pode ser acessada por meio do sitio www.sicredi.com.br, no caminho â&#x20AC;&#x153;Sobre nĂłs\ RelatĂłrios e PolĂ­ticas \ GestĂŁo de Riscosâ&#x20AC;?.

2 3L 5R]!

2J 2J

2019

NOTA 09 â&#x20AC;&#x201C; IMOBILIZADO DE USO E INTANGĂ?VEL 6 !

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NOTA 16 â&#x20AC;&#x201C; COOBRIGAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES EM GARANTIAS PRESTADAS As garantias prestadas pela Cooperativa sob a forma de aval, fiança ou outras coobrigaçþes estĂŁo assim compostas:

NOTA 08 â&#x20AC;&#x201C; INVESTIMENTOS Registrados ao custo de aquisição 0 " ! ]!

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(i) Refere-se à receita com administração financeira, que Ê resultante da aplicação dos recursos captados, junto à Cooperativa Central.

NOTA 15 â&#x20AC;&#x201C; OUTROS DISPĂ&#x160;NDIOS E DESPESAS OPERACIONAIS

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Em 30 de junho de 2019, a Cooperativa possuĂ­a tambĂŠm processos de natureza Trabalhista, CĂ­vel, cuja probabilidade de perda ĂŠ possĂ­vel no montante estimado de R$ 75; R$ 19 (2018 - R$ 65 e R$ 25), respectivamente.

NOTA 13 â&#x20AC;&#x201C; PATRIMĂ&#x201D;NIO LĂ?QUIDO a) Capital Social O capital social ĂŠ dividido em quotas-partes de valor unitĂĄrio equivalente a R$ 1,00 (um real), sendo que cada associado tem direito a um voto, independente do nĂşmero de suas quotas-partes, e estĂĄ assim composto:

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(i) Refere-se à antecipação de valores para a Confederação Sicredi, a qual estå elaborando investimentos em estruturas e plataformas de tecnologia, atravÊs de aquisição de bens (móveis, equipamentos, softwares, instalaçþes, etc.) e de gastos com projetos específicos (aplicativos, produtos, etc.). Após sua conclusão os mesmos serão repassados para as Cooperativas.

NOTA 07 â&#x20AC;&#x201C; OUTROS VALORES E BENS

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Evaldo Kosters - Presidente - CPF: 404.289.409-78 ') , ,,

Gelson Jackson Frizzo - Vice-Presidente - CPF: 544.314.099-04 Eduardo Netto Sarubbi - Contador - CRC: RS-060899/O-8 - CPF: 694.157.650-20

PUBLICAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES LEGAIS / NACIONAL

| Sexta-feira, 30 de agosto de 2019 |

(c) Operaçþes de crÊdito, por nível de risco Em conformidade com as Resoluçþes nos 2.682/99 e 2.697/2000 do Conselho Monetårio Nacional, Carta-Circulares nos 2.903/2000 e 2.899/2000 do Banco Central do Brasil, a carteira de crÊditos foi classificada conforme demonstrado a seguir:

ATRIA S.A. â&#x20AC;&#x201C; CRĂ&#x2030;DITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO CNPJ - MF nÂş. 05.956.581/0001-53 - ARAUCĂ RIA - PARANĂ

RELATĂ&#x201C;RIO DA ADMINISTRAĂ&#x2021;Ă&#x192;O Senhores Acionistas, Submetemos Ă apreciação de V. Sas. as demonstraçþes financeiras da Atria S/A - CrĂŠdito, Financiamento e Investimento, relativas ao primeiro semestre de 2019, apuradas com base na regulamentação vigente.

Neste semestre a Atria manteve suas linhas de crÊdito direcionadas a empresas do ramo da construção civil, especificamente às ligadas a construção e pavimentação de estradas e rodovias.

A Instituição apresentou um crescimento de 17,39% no volume total de ativos, encerrando o semestre com um valor total de R$ 60.771 (sessenta milhþes, setecentos e setenta e um mil reais). Esse crescimento foi lastreado principamente pelo aumento de 150,76% da carteira de bens recebidos em dação de pagamento , num valor total de R$ 4.762 (quatro milhþes, setecentos e sessenta e dois mil reais), e pelo aumento de 88,41% em aplicaçþes interfinanceiras de liquidez que encerrou o semestre em R$ 32.938 (trinta e dois milhþes, novecentos e trinta e oito mil reais). A carteira de operaçþes de crÊdito encerrou o semestre 23,08% menor que o mesmo período de 2018, com um total de R$ 35.163 (trinta e cinco

milhþes, cento e sessenta e três mil reais), ocasionados principalmente por fatores mercadologicos no mercados em qua a instituição atua.

Atendendo aos princĂ­pios gerais fundamentados pelo â&#x20AC;&#x153;ComitĂŞ da BasilĂŠiaâ&#x20AC;?, ĂŠ exigido das Instituiçþes a manutenção de PatrimĂ´nio de ReferĂŞncia mĂ­nimo para fazer frente Ă s parcelas de exposição de risco das suas operaçþes, apuradas atravĂŠs da aplicação de fatores de ponderação de risco (RWA - Risk-Weighted Assets) que variam de 0% a 1250%. A partir de maio de 2019 Atria S.A - CrĂŠdito, Financiamento e Investimento optou pela metodologia simplificada para apuração de PatrimĂ´nio de ReferĂŞncia Exigido â&#x20AC;&#x153;S5â&#x20AC;?, atendendo aos critĂŠrios da Resolução nÂş 4.606 do Conselho MonetĂĄrio Nacional de alocação de capital, para manter seu PatrimĂ´nio de ReferĂŞncia Exigido compatĂ­vel com o grau de risco das suas operaçþes, estando perfeitamente enquadrada nos limites operacionais exigidos pelo Sistema Financeiro Nacional.

A estrutura completa de GestĂŁo Integrada de Riscos Simplificada, a tabela de tarifas bancĂĄrias e as informaçþes do Sistema de Informação de CrĂŠdito â&#x20AC;&#x201C; SCR, estĂŁo disponĂ­veis no endereço eletrĂ´nico: www.atria-sa.com.br.

BALANĂ&#x2021;O PATRIMONIAL DOS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE (em Milhares de Reais) ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES (Nota 4) DepĂłsitos BancĂĄrios de Instituiçþes s/conta Reserva APLICAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ (Nota 4) Aplicaçþes em DepĂłsitos Interfinanceiros OPERAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES DE CRĂ&#x2030;DITO (Nota 5) Setor Privado (-) ProvisĂŁo p/Operaçþes de CrĂŠdito OUTROS CRĂ&#x2030;DITOS (Nota 6) Diversos (-) ProvisĂŁo p/Outros CrĂŠditos OUTROS VALORES E BENS (Nota 7) Bens nĂŁo de uso PrĂłprio NĂ&#x192;O CIRCULANTE REALIZĂ VEL A LONGO PRAZO OPERAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES DE CRĂ&#x2030;DITO (Nota 5) Setor Privado (-) ProvisĂŁo p/Operaçþes de CrĂŠdito OUTROS VALORES E BENS (Nota 7) Bens nĂŁo de uso PrĂłprio TOTAL DO ATIVO

PASSIVO E PATRIMĂ&#x201D;NIO LĂ?QUIDO 2019 49.611 20 20 32.938 32.938 16.177 22.079 (5.902) 476 4.503 (4.027) 11.160 11.160 6.398 13.084 (6.686) 4.762 4.762 60.771

2018 42.141 12 12 17.482 17.482 23.869 28.357 (4.488) 6 4.033 (4.027) 772 772 9.629 9.629 7.730 17.356 (9.626) 1.899 1.899 51.770

DEMONSTRAĂ&#x2021;Ă&#x192;O DO RESULTADO DOS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE ( Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) RECEITAS DE INTERMEDIAĂ&#x2021;Ă&#x192;O FINANCEIRA Rendas de Operaçþes de CrĂŠdito Resultado de Operaçþes com TĂ­tulos e Valores MobiliĂĄrios DESPESAS DA INTERMEDIAĂ&#x2021;Ă&#x192;O FINANCEIRA ProvisĂŁo para CrĂŠdito de Liquidação Duvidosa (Nota 5e) RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAĂ&#x2021;Ă&#x192;O FINANCEIRA OUTRAS (DESPESAS)/RECEITAS OPERACIONAIS Receita de Prestação de Serviços Despesas de Pessoal Outras Despesas Administrativas (Nota 11) Despesas TributĂĄrias Outras Receitas Operacionais (Nota 12) Outras Despesas Operacionais (Nota 13) RESULTADO ANTES DA PROVISĂ&#x192;O DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIĂ&#x2021;Ă&#x192;O SOCIAL Imposto de Renda e Contribuição Social (Nota 17) RESULTADO LĂ?QUIDO DO SEMESTRE Resultado por ação - R$

2019 3.686 2.758 928 (2.966) (2.966) 720 (824) 31 (183) (653) (187) 187 (19)

2018 6.240 5.691 549 (1.161) (1.161) 5.079 2.948 57 (184) (591) (309) 4.114 (139)

(104) (104) (0,001)

8.027 8.027 0,057

CIRCULANTE OUTRAS OBRIGAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados Fiscais e PrevidenciĂĄrias (Nota 8.a) Diversas (Nota 8.b)

2019 5.987 5.987 13 34 5.940

2018 1.413 1.413 18 56 1.339

NĂ&#x192;O CIRCULANTE

6.578

6.876

OUTRAS OBRIGAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES Diversas (Nota 8.b) PATRIMĂ&#x201D;NIO LĂ?QUIDO (Nota 10) Capital: De Domiciliados no PaĂ­s (-) Redução de Capital (Nota 10.a) Lucros ou PrejuĂ­zos Acumulados

TOTAL DO PASSIVO E PATRIMĂ&#x201D;NIO LĂ?QUIDO

6.578 6.578

6.876 6.876

48.206

43.481

103.000 (12.984) (41.810)

103.000 (59.519)

60.771

51.770

DEMONSTRAĂ&#x2021;Ă&#x192;O DOS FLUXOS DE CAIXA DOS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE (em Milhares de Reais) Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais: Resultado LĂ­quido do Semestre Ajustes para Reconciliar o Lucro LĂ­quido ao Caixa LĂ­quido proveniente de Atividades Operacionais ProvisĂŁo para CrĂŠditos de Liquidação Duvidosa Resultado LĂ­quido Ajustado Variação de Ativos e Obrigaçþes Redução (Aumento) em Operaçþes de CrĂŠdito Redução (Aumento) em Outros CrĂŠditos Redução (Aumento) em Outros Valores e Bens Aumento (Redução) em Outras Obrigaçþes Aumento (Redução) em Arrecadação Trib. Assemelhados Aumento (Redução) em Obrigaçþes Fiscais e PrevidenciĂĄrias Aumento (Redução) em Obrigaçþes Diversas Aumento (Redução) em Recursos Vinculados Caixa LĂ­quido Aplicado em Atividades Operacionais Aumento/(Redução) das Disponibilidades Disponibilidade de Caixa no InĂ­cio do PerĂ­odo Disponibilidade de Caixa no Fim do PerĂ­odo

2019

2018

(104)

8.027

2.966 2.966 2.862 (5.456) (2.667) (430) (2.204) (2) (119) (53) 19 (2.594) (2.594) 35.551 32.957

1.161 1.161 9.188 (11.636) (2.701) (6) (8.929) (2.448) (2.448) 19.942 17.494

DEMONSTRAĂ&#x2021;Ă&#x192;O DAS MUTAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES DO PATRIMĂ&#x201D;NIO LĂ?QUIDO DOS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO (em Milhares de Reais)

EVENTOS SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 LUCRO LĂ?QUIDO DO SEMESTRE SALDOS EM 30 DE JUNHO DE 2018 MUTAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES DO SEMESTRE SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 PREJUĂ?ZO LĂ?QUIDO DO SEMESTRE SALDOS EM 30 DE JUNHO DE 2019 MUTAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES DO SEMESTRE

Capital Social Integralizado (-) A Reduzir 103.000 103.000 103.000 (12.984) 103.000 (12.984) â&#x20AC;&#x153;As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes financeirasâ&#x20AC;?

(PrejuĂ­zos) (67.546) 8.027 (59.519) 8.027 (41.706) (104) (41.810) (104)

TOTAL 35.454 8.027 43.481 8.027 48.310 (104) 48.206 (104)

Notas explicativas da administração Ă s demonstraçþes financeiras em 30 de junho de 2019 - Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma 1 Contexto operacional A Atria S.A â&#x20AC;&#x201C; CrĂŠdito, Financiamento e Investimento com sede no municĂ­pio de AraucĂĄria ParanĂĄ, tem como atividade principal a prĂĄtica de todas as operaçþes permitidas nas disposiçþes legais e regulamentares prĂłprias das Sociedades de CrĂŠdito, Financiamento e Investimentos.

Seu funcionamento foi autorizado pelo Banco Central do Brasil, conforme despacho publicado no Diårio Oficial da União, em 9 de outubro de 2003 - pågina 24, seção 3.

2 Apresentação das demonstraçþes financeiras As demonstraçþes financeiras foram elaboradas de acordo com as pråticas contåbeis adotadas no Brasil, aplicåveis às instituiçþes autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (BACEN), que consideram as diretrizes contåbeis emanadas da Lei nº 6.404/76, e as alteraçþes introduzidas pelas Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09, para a contabilização das operaçþes, associadas às normas e instruçþes do Conselho Monetårio Nacional (CMN) e do Banco Central do Brasil (BACEN).

O ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis â&#x20AC;&#x201C; CPC emitiu pronunciamentos relacionados ao processo de convergĂŞncia contĂĄbil internacional, porĂŠm nem todos foram homologados pelo Banco Central do Brasil (BACEN). Desta forma, a Instituição na elaboração das demonstraçþes financeiras, adotou os seguintes pronunciamentos homologados pelo (BACEN): Resolução CMN nÂş 3.566/08 â&#x20AC;&#x201C; CPC 01 (R1) - Redução ao Valor RecuperĂĄvel de Ativos.

Resolução CMN nÂş 3.604/08 â&#x20AC;&#x201C; CPC 03 (R2) - Demonstração dos Fluxos de Caixa.

Resolução CMN nÂş 3.823/09 â&#x20AC;&#x201C; CPC 25 - ProvisĂľes, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes.

Resolução CMN nÂş 3.973/11 â&#x20AC;&#x201C; CPC 24 - Evento Subsequente.

Resolução CMN nÂş 3.989/11 â&#x20AC;&#x201C; CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Açþes.

Resolução CMN nÂş 4.007/11 â&#x20AC;&#x201C; CPC 23 - PolĂ­ticas ContĂĄbeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro.

Resolução CMN nÂş 4.144/12 â&#x20AC;&#x201C; Pronunciamento Conceitual BĂĄsico (R1).

Resolução CMN nÂş 4.424/15 â&#x20AC;&#x201C; CPC 33 (R1) â&#x20AC;&#x201C; BenefĂ­cios a Empregados.

Resolução CMN nÂş 4.636/18 â&#x20AC;&#x201C; CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas.

Não hå previsão de quando o Bacen irå aprovar os demais pronunciamentos contåbeis do CPC e nem se a utilização dos mesmos serå de forma prospectiva ou retrospectiva.

As presentes demonstraçþes financeiras foram aprovadas pela Diretoria da Instituição em 07 de agosto de 2019.

3 Principais pråticas contåbeis (a) Apuração do resultado O resultado Ê apurado pelo regime de competência, que estabelece que as receitas e despesas devem ser incluídas na apuração dos resultados nos períodos que ocorrerem independentemente de recebimento ou pagamento. As operaçþes com taxas prefixadas são contabilizadas pelo valor principal, sendo as receitas ou despesas contablilizadas em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. As receitas e despesas de natureza financeira são contabilizadas pelo critÊrio pro rata dia e calculadas com base no modelo exponencial.

As operaçþes com taxas pĂłs-fixadas sĂŁo atualizadas atĂŠ a data do balanço. (b) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em caixa, depĂłsitos bancĂĄrios e investimentos de curto prazo de alta liquidez e com risco insignificante de mudança de valor. (c) Aplicaçþes interfinanceiras de liquidez Representam operaçþes a preços fixos referentes Ă s compras de tĂ­tulos com compromisso de revenda e aplicaçþes em depĂłsitos interfinanceiros e estĂŁo demonstradas pelo valor de resgate, lĂ­quidas dos rendimentos a apropriar correspondentes a perĂ­odos futuros. (d) Operaçþes de crĂŠdito As operaçþes de crĂŠdito estĂŁo compostas de emprĂŠstimos e financiamentos ao setor privado demonstrados pelos valores de realização, incluindo quando aplicĂĄvel os rendimentos auferidos em base â&#x20AC;&#x153;pro rataâ&#x20AC;? dia, com base na variação do indexador e na taxa de juros pactuados. A atualização (accrual) das operaçþes vencidas atĂŠ o 59Âş dia de atraso ĂŠ contabilizada em receitas e a partir do 60Âş dia deixa de ser apropriada, tendo o seu reconhecimento ao resultado apenas quando ocorrer o efetivo recebimento, conforme determina o artigo 9Âş da Resolução BACEN nÂş 2.682/99.

Conforme definido no COSIF as operaçþes de crĂŠdito sĂŁo apresentadas lĂ­quidas das rendas a apropriar que sĂŁo apropriadas de forma â&#x20AC;&#x153;pro-rataâ&#x20AC;? ao resultado do exercĂ­cio. (e) ProvisĂŁo para crĂŠditos e outros crĂŠditos de liquidação duvidosa - PCLD Em conformidade com a Resolução no 2.682/99 do Conselho MonetĂĄrio Nacional (CMN), a Instituição classificou as operaçþes de crĂŠdito considerando o risco individual ou grupo econĂ´mico de cada devedor. A classificação considerou a qualidade do devedor e da operação, incluindo aspectos tais como: fluxo de caixa, situação econĂ´mico-financeira do devedor e setor, grau de endividamento, administração, histĂłrico do devedor, garantias, eventuais atrasos, entre outros.

A referida Resolução requer que seja constituída provisão para fazer face aos crÊditos de liquidação duvidosa equivalente, no mínimo, ao total produzido pela aplicação de percentuais específicos.

(f) Outros valores e bens Em conformidade com a Circular BACEN nÂş 909/85 ĂŠ representado por bens incorporados ao ativo da instituição efetuada por devedores em função da liquidação de suas operaçþes de crĂŠdito, cujo valor ĂŠ ajustado ao seu valor de realização quando inferior ao saldo devedor da operação original. Quaisquer ganhos sĂŁo reconhecidos apenas quando da venda desses bens. (g) Passivo circulante e exigĂ­vel a longo prazo SĂŁo demonstrados por valores conhecidos ou calculĂĄveis, acrescidos, quando aplicĂĄvel dos correspondentes encargos e variaçþes monetĂĄrias incorridas. (h) Ativos e passivos contingentes e obrigaçþes legais - fiscais e previdenciĂĄrias O reconhecimento, a mensuração e a divulgação dos ativos e passivos contingentes, e obrigaçþes legais sĂŁo efetuados de acordo com os critĂŠrios definidos na Resolução nÂş 3.823 do CMN e o CPC 25 aprovado pelo BACEN, da seguinte forma: Ativos Contingentes â&#x20AC;&#x201C; nĂŁo sĂŁo reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando hĂĄ garantias reais ou decisĂľes judiciais favorĂĄveis, sobre as quais nĂŁo cabem mais recursos, caracterizando o ganho como praticamente certo e pela confirmação da capacidade de sua recuperação por recebimento ou compensação com outro exigĂ­vel. Os ativos contingentes cuja expectativa de ĂŞxito ĂŠ provĂĄvel sĂŁo divulgados nas notas explicativas.

Passivos Contingentes â&#x20AC;&#x201C; sĂŁo reconhecidos nas demonstraçþes financeiras quando, baseado na opiniĂŁo de assessores jurĂ­dicos e administração, a natureza das açþes, a similaridade com processos anteriores, a complexidade dos tribunais, for considerado provĂĄvel o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, com uma provĂĄvel saĂ­da de recursos para a liquidação das obrigaçþes e quando os montantes envolvidos forem mensurĂĄveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes classificados como de perdas possĂ­veis nĂŁo sĂŁo reconhecidos contabilmente, devendo ser apenas divulgados nas notas explicativas, quando individualmente relevantes, e os classificados como remotos nĂŁo requerem provisĂŁo e nem divulgação. (i) Imposto de renda e contribuição social No cĂĄlculo do imposto de renda e contribuição social, a provisĂŁo para imposto de renda ĂŠ constituĂ­da Ă alĂ­quota de 15% do lucro tributĂĄvel, acrescida de 10% e a provisĂŁo para contribuição social sobre o lucro tributĂĄvel ĂŠ constituĂ­da Ă alĂ­quota de 15%.

A provisão para Imposto de Renda (IR) e Contribuição Social (CSLL) Ê constituída com base nas alíquotas vigentes, considerando as adiçþes e exclusþes e a compensação de prejuízos fiscais e de base negativa de CSLL limitados a 30% do lucro tributåvel (j) Estimativas contåbeis A elaboração das demonstraçþes financeiras de acordo com as pråticas contåbeis adotadas no Brasil requer que a administração se utilize de julgamento na determinação e registro de estimativas contåbeis. A liquidação das transaçþes envolvendo essas estimativas poderå resultar em valores diferentes dos estimados, devido a imprecisþes inerentes ao processo de sua determinação. A administração do Instituição revisa as estimativas e premissas periodicamente. Entretanto, alguns valores efetivos dessas operaçþes poderão divergir dos valores estimados, em face da subjetividade inerente ao processo de sua apuração 4 Caixa e equivalentes de caixa 2019 2018 Depósitos Bancårios de Instituiçþes s/conta Reserva 20 12 Aplicaçþes interfinanceiras de liquidez 32.938 17.482 32.958 17.494 As aplicaçþes interfinanceiras de liquidez são remuneradas entre 98% a 99,5% do CDI. 5 Operaçþes de crÊdito (a) Operaçþes de crÊdito, por setor de atividade econômica Descrição 2019 2018 Setor privado - Indústria 24.167 29.351 Setor privado - ComÊrcio 17 Setor privado - Outros serviços 7.561 8.026 Setor privado - Pessoa física 3.435 8.319 35.163 45.713 (-) Provisão para crÊditos de liquidação duvidosa (12.588) (14.114) Total de operaçþes de crÊdito 22.575 31.599 Circulante 16.177 23.869 Não circulante 6.398 7.730 (b) Operaçþes de crÊdito, por faixa de vencimento 7 R

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B A>A A20 B 4B@ @A 3 440 B >0H

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(d)Composição da carteira de operaçþes de crÊdito e correspondente provisão para operaçþes de crÊdito nos níveis estabelecidos pelo BACEN Operaçþes de crÊdito PCLD Percentual de Nível de risco 2019 2018 risco 2019 2018 A 0,50 B 2.619 16.741 1,00 26 167 C 13.562 8.161 3,00 407 244 D 182 109 10,00 19 11 E 7.813 8.487 30,00 2.793 2.546 F 167 71 50,00 91 37 G 157 3.449 70,00 125 2.414 H 6.340 8.695 100,00 9.127 8.695 35.163

45.713

12.588

14.114

(e) Movimentação de provisão para crÊditos de liquidação duvidosa 2019 2018 Saldo inicial de provisþes para operaçþes de crÊdito (A) 14.625 14.039 Incremento de provisão 14.194 7.218 DecrÊscimo de provisão (16.231) (7.143) Saldo final de provisþes para operaçþes de crÊdito (B) 12.588 14.114 Creditos baixados para prejuizo (C) 5.003 1.086 Despesa de provisþes para operaçþes de crÊdito (A-B-C) (2.966) (1.161) (f) Operaçþes de crÊdito, renegociados no período Descrição 2019 2018 EmprÊstimos 11.859 7.559 Financiamentos 6.639 18.498 7.559 (h) Operaçþes de crÊdito e outros crÊditos recuperados no período Descrição 2019 2018 EmprÊstimos 100 4.114 Financiamentos 21 121 4.114 (i) Garantias reais recebidas nas operaçþes de crÊdito As operaçþes de crÊditos estão suportadas em sua totalidade por garantias fidejussórias suficientes e adequadas às circunstâncias, adicionalmente quando necessårio são exigidas garantias reais abaixo elencadas: Descrição Alienação fiduciåria Hipotecas Outras garantias

2019 24.317 5.500 27.972 57.789

2018 29.606 5.500 30.847 65.953

6 Outros crĂŠditos - diversos 2019 2018 7 6 3 466 4.027 4.027 (4.027) (4.027) 476 6 (i) Valor do Apartamento nÂş 501 e vagas de garagem 10 e 11 do Edificil Residencial Torres, em BalneĂĄrio Camboriu, dados em dação de pagamento de dĂ­vida, conforme Anexo â&#x20AC;&#x153;Aâ&#x20AC;? do acordo nos Autos nÂş 0303319-76.2019.8.24.0038, da 2ÂŞ Vara de Direito BancĂĄrio de Joinville, Santa Catarina, firmados entre Atria S.A â&#x20AC;&#x201C; CrĂŠdito, Financiamento e Investimento e Construtora Fortunato Ltda, aguardando lavratura da escritura. (ii) PrecatĂłrio no valor de R$ 4.027 recebido do Departamento de Infraestrutura de Transporte da Bahia, para liquidação total de operaçþes de financiamento do cliente EIT â&#x20AC;&#x201C; Empresa Industrial TĂŠcnica, CNPJ.: 08.402.620/0001-69. A Instituição constituiu 100% de provisĂŁo sobre o referido tĂ­tulo.

7 Outros valores e bens 2019 2018 Imóveis recebidos em dação 4.762 2.671 4.762 2.671 Total ativo circulante 772 Total ativo não circulante 4.762 1.899 Em 2018 o saldo era composto pelo valor de valor de R$ 772 referente a sete terrenos recebidos em dação em 09/04/2015 do cliente Cotrel Terraplenagem e Pavimentação, CNPJ 90.128.240/0001-69, e pela consolidação da propriedade em 31 de julho de 2017, de årea no município de Portão no RS, dada em garantia fiduciåria pelo cliente Construtora Brasília Guaíba, CNPJ 33.192.873/0001-00 pelo valor de R$ 1.899. Findo o primeiro semestre de 2019, a composição do saldo final foi afetada pela venda de três terrenos recebidos do cliente Cotrel Terraplenagem e Pavimentação totalizando R$ 336, e pelo recebimento em 07/06/2019 de três apartamentos e três vagas de garagem, em dação efetuada pelo cliente Construtora Fortunato Ltda, CNPJ 82.607.623/0001-91 no valor total de R$ 2.427, encerrando o semestre com um total de R$ 4.762 em imóveis recebidos.

8 Outras obrigaçþes (a) Fiscais e previdenciĂĄrias Descrição 2019 2018 Impostos e contribuiçþes a recolher 34 56 34 56 (b Diversas Descrição 2019 2018 ProvisĂŁo para pagamentos a efetuar 50 41 Fornecedores 74 66 ProvisĂŁo para passivos contingentes (i) 532 Recursos vinculados a operaçþes de crĂŠdito (ii) 335 700 Recursos de acionistas a pagar (iii) 5.481 Circulante 5.940 1.339 Recursos vinculados a operaçþes de crĂŠdito (ii) 6.578 6.876 NĂŁo circulante 6.578 6.876 Total 12.552 8.271 (i) Em 2016 a Instituição se tornou parte em processos judiciais trabalhistas de carĂĄter passivo classificados com risco de perda â&#x20AC;&#x153;provĂĄvelâ&#x20AC;?, para os quais foram devidamente constituĂ­das provisĂľes no montante de R$ 532. (ii) Os recursos vinculados as operaçþes de crĂŠdito foram realizadas nos termos da Resolução CMN nÂş 2.921/ 02, tendo os vencimentos atĂŠ 28 de março de 2023. O Montante de R$ 615 estĂĄ remunerados atĂŠ 99,5% do CDI, sendo que R$ 6.298 nĂŁo estĂĄ sendo remunerado devido a operação ativa vinculada representar atraso superior a 60 dias e nĂŁo gerar rendas. (iii) Em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada em 30 de julho de 2018, foi deliberada a dissolução parcial da companhia pela liquidação e cancelamento das açþes do capital social de um dos sĂłcios, mediante pagamento de haveres a partir de 31/07/2023.

9 ContingĂŞncias (a) Processo com probabilidade de perda possĂ­vel Em consonância ao Pronunciamento TĂŠcnico CPC 25 - â&#x20AC;&#x153;ProvisĂľes, Passivos Contingentes e Ativos Contingentesâ&#x20AC;?, a Ă tria S.A. ĂŠ parte em processos judiciais cĂ­veis de natureza ativa decorrentes do curso normal de suas atividades que tem por objetivo recuperação de crĂŠditos vencidos, bem como apresenta açþes classificadas com risco possĂ­vel de perda pelos assessores jurĂ­dicos, abaixo divulgadas: 2019 2018 CĂ­vel 1.315 1.305 TributĂĄria (i) 14.355 15.670 1.305 (i) A Instituição foi autuada pela Receita Federal do Brasil em processo administrativo de natureza tributĂĄria em junho de 2012. A referida autuação foi objeto de impugnação junto Ă Receita Federal do Brasil em julho de 2012 e foi julgada improcedente. Em julho de 2013, foi protocolado Recurso VoluntĂĄrio, determinando o cancelamento da exigĂŞncia fiscal e arquivamento do processo administrativo instaurado. Em 30 de junho de 2017 a possibilidade de perda do processo foi avaliada como de risco â&#x20AC;&#x153;possĂ­velâ&#x20AC;? pelos assessores jurĂ­dicos externos, nĂŁo foi constituĂ­da provisĂŁo para contingĂŞncias. Em 29 de setembro de 2017, a Instituição aderiu ao PERT â&#x20AC;&#x201C; Programa Especial de Regularização TributĂĄria para regularização da contingencia tributĂĄria, tendo sido os valores atualizados de acordo com os termos da Medida ProvisĂłria 783/2017 e liquidados na sua totalidade em 31/01/2018, porĂŠm o processo ainda nĂŁo foi consolidado pela Receita Federal, razĂŁo pela qual manteve-se a contingĂŞncia. (b) Processo com probabilidade de perda provĂĄvel 2019 2018 Trabalhista 532 532 10 PatrimĂ´nio LĂ­quido (a) Capital social Em 30 de junho de 2019 o capital social ĂŠ de R$ 103.000.000 (Cento e trĂŞs milhĂľes de reais), formado por 142.000.000 de açþes ordinĂĄrias sem valor nominal. Em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada em 30 de julho de 2018, foi deliberada a dissolução parcial da instituição pela liquidação e cancelamento de 17.900.000 açþes do capital social pertencentes a um dos acionistas, num total de R$ 12.983.802,81 (Doze milhĂľes novecentos e oitenta e trĂŞs mil oitocentos e dois reais e oitenta e um centavos). Tendo em vista que a instituição apresenta prejuĂ­zos acumulados, os acionistas em comum acordo aprovaram a compensação parcial de R$ 7.502.765,67 (Sete milhĂľes, quinhentos e dois mil, setecentos e sessenta e cinco reais e sessenta e sete centavos) no prejuizo acumulado existente, ficando R$ 5.481.037,14 (Cinco milhĂľes, quatrocentos e oitenta e um mil, trinta e sete reais e quatorze centavos) de haveres liquidos a serem pagos ao acionista a partir de 31/07/2023. Esse processo

Adiantamento e antecipaçþes salariais Impostos e contribuiçþes a compensar Pendencias a regularizar (i) Títulos de crÊdito a receber (ii) (-) Provisão para perdas com precatório

7

ainda encontra-se em fase de instrução junto ao Banco Central do Brasil, em conformidade com a Circular 2.750 de 09 de abril de 1997. (b) Dividendos mĂ­nimos obrigatĂłrios Ă&#x2030; garantido aos acionistas no mĂ­nimo 25% a tĂ­tulos de dividendos ou juros sobre o capital prĂłprio, calculados sobre o lucro lĂ­quido ajustado. Neste semestre nĂŁo foram propostos dividendos aos acionistas em razĂŁo dos prejuĂ­zos acumulados. (c) Lucro por ação O semestre apresentou um resultado negativo de R$ (104), equivalente a R$ (0,001) centavos por ação. O resultado do primeiro semestre de 2018 foi de R$ 8.027, equivalente a R$ 0,057 centavos por ação.

11 Outras despesas administrativas 2019 2018 Processamento de dados 187 174 Sistema Financeiro 66 45 Serviços tĂŠcnicos especializados 208 157 Outras despesas 192 215 653 591 12 Outras receitas operacionais 2019 2018 Recuperação de crĂŠdito baixado como prejuĂ­zo 121 4.114 Outros 66 187 4.114 13 Outras despesas operacionais 2019 2018 Despesa com captaçþes vinculadas 19 139 19 139 14 Partes relacionadas As partes relacionadas estĂŁo consoantes ao Pronunciamento TĂŠcnico CPC 05 - â&#x20AC;&#x153;Divulgação das Partes Relacionadasâ&#x20AC;?. (a) Obrigaçþes com partes relacionadas decorrentes de captaçþes de recursos Grau de Natureza Relação 2019 2018 Captação vinculada (i) Ligada 6.913 7.576 6.913 7.576 (i) Operaçþes realizadas nos termos da Resolução CMN no 2.921. (b) DispĂŞndios com partes relacionadas decorrentes de serviços prestados Natureza Grau de Relação 2019 2018 Prestação de serviços administrativos Ligada 116 116 116 116 o Prestação de serviço administrativo nos termos da Resolução n 3.954 de 24 de fevereiro de 2011, do BACEN, por prazo indeterminado. (c) Remuneração do pessoal-chave da administração BenefĂ­cios de curto prazo a administradores 2019 2018 HonorĂĄrios 30 23 30 23 Anualmente em Assembleia Geral OrdinĂĄria ĂŠ estabelecida a remuneração dos administradores, que ĂŠ distribuĂ­da em reuniĂŁo do Conselho de Administração, aos membros do prĂłprio Conselho e da Diretoria, conforme determina o Estatuto Social. (d) Pagamentos baseados em açþes - CPC 10 (R1) A Instituição nĂŁo possui benefĂ­cios de longo prazo, de pĂłs-emprego, de contrato de trabalho ou remuneração baseada em açþes para o seu pessoal-chave da administração. (e) Outras informaçþes Conforme legislação em vigor, as instituiçþes financeiras nĂŁo podem conceder emprĂŠstimos ou adiantamentos aos seus acionistas controladores, empresas coligadas, administradores, ou parentes de seus administradores atĂŠ o segundo grau. Dessa forma, nĂŁo sĂŁo efetuados pela Instituição emprĂŠstimos ou adiantamentos a qualquer subsidiĂĄria, membros do Conselho de Administração ou da Diretoria Executiva e seus familiares.

15 Instrumentos financeiros derivativos A à tria S.A. - CrÊdito, Financiamento e Investimento não possui instrumentos financeiros derivativos registrados em contas patrimoniais. Por questþes estratÊgicas a Instituição optou por não operar no mercado de derivativos.

16 PatrimĂ´nio de referĂŞncia simplificado (PRS5) Conforme disposto nas Resolução nÂş 2.099/94 e 4.193/13, ĂŠ exigido das Instituiçþes a manutenção de PatrimĂ´nio de ReferĂŞncia mĂ­nimo para fazer frente Ă s parcelas de exposição de risco das suas operaçþes, apuradas atravĂŠs da aplicação de fatores de ponderação de risco (RWA - Risk-Weighted Assets) que variam de 0% a 1250%. A partir de maio de 2019 Atria S.A - CrĂŠdito, Financiamento e Investimento optou pela metodologia simplificada para apuração de PatrimĂ´nio de ReferĂŞncia Exigido â&#x20AC;&#x153;S5â&#x20AC;?, atendendo aos critĂŠrios da Resolução nÂş 4.606 do Conselho MonetĂĄrio Nacional de alocação de capital, para manter seu PatrimĂ´nio de ReferĂŞncia Exigido compatĂ­vel com o grau de risco das suas operaçþes, estando perfeitamente enquadrada nos limites operacionais exigidos pelo Sistema Financeiro Nacional. (a) Limites de imobilização 2019 2018 Situação Margem 24.103 21.741 PatrimĂ´nio de ReferĂŞncia para limite de imobilização 48.206 43.481 (b) Compatibilidade do PR com o grau de risco dos ativos, passivos e compensação Descrição 2019 2018 RWA (Risk-Weighted Assets) â&#x20AC;&#x201C; Ativos ponderados pelo risco 32.281 55.221 RWA CPAD â&#x20AC;&#x201C; Risco de crĂŠdito 28.249 37.774 RWA MPAD â&#x20AC;&#x201C; Risco de mercado 3 RWA OPAD â&#x20AC;&#x201C; Risco operacional 4.032 17.444 Fator para requerimento mĂ­nimo de PR (%) 8,625 Fator para requerimento mĂ­nimo de PRS5 Simplificado(%) 17,00 PatrimĂ´nio de referĂŞncia mĂ­nimo exigido para o RWA 5.488 4.763 PatrimĂ´nio de referencia 48.206 43.481 Margem do patrimĂ´nio de referencia 42.718 38.718 RBan â&#x20AC;&#x201C; Carteira Banking 718 Ă?ndice de Basileia (%) 88,62 78,74 Em maio de 2019 a Instituição optou pelo enquadramento no segmento â&#x20AC;&#x153;S5â&#x20AC;? de acordo com os critĂŠrios estabelecidos pelo Banco Central do Brasil e Resolução 4.606/17 do Conselho MonetĂĄrio Nacional, nĂŁo estando sujeita a apuração de Ă­ndice de Basileia, mas com a obrigatoriedade de manutenção de um capital mĂ­nimo de 17% do RWA (Risk-Weighted Assets) â&#x20AC;&#x201C; Ativos ponderados pelo risco. (c) Limites de crĂŠdito com setor publico 2019 2018 rĂŠdito ao setor pĂşblico Limite mĂĄximo para operaçþes com setor publico 19.566 17 Imposto de renda e contribuição social (a) Conciliação do Imposto de Renda e da Contribuição Social 2019 2018 Resultado antes da tributação sobre o lucro (104) 8.027 Adiçþes: ProvisĂľes nĂŁo dedutĂ­veis 4.776 1.949 ReversĂŁo de perdas fiscais conforme Lei 9.430/96 art.9 115 182 4.891 2.131 ExclusĂľes: ReversĂŁo de provisĂľes nĂŁo dedutĂ­veis (1.810) (788) Perdas fiscais conforme Lei 9.430/96 art.9 (3.910) (11.585) (5.720) (12.373) Base de CĂĄlculo do Imposto de Renda e Contribuição Social (933) (2.215) 18 Outras informaçþes (a) Gerenciamento de riscos A administração da Instituição considera o gerenciamento de riscos essencial para a maximização eficiente do uso do capital e identificação de oportunidade de negĂłcios. Em maio de 2019 a Instituição optou pelo enquadramento no segmento â&#x20AC;&#x153;S5â&#x20AC;? de acordo com os critĂŠrios estabelecidos pelo Banco Central do Brasil, e desenvolveu uma estrutura simplificada de gerenciamento de riscos em razĂŁo do seu porte e perfil de risco simplificado das suas operaçþes. O gerenciamento simplificado de riscos tem por objetivo subsidiar a administração na tomada de decisĂľes, atravĂŠs do monitoramento de potenciais perdas financeiras decorrentes de riscos de crĂŠdito, operacional, liquidez e capital e controles condizentes com a relavancia dos riscos identificados. TambĂŠm faz parte do gerenciamento simplificado de riscos a apuração de eventuais necessidades de capital regulatĂłrio em consonancia Ă s diretrizes estabelecidas pelo Banco Central do Brasil.

A estrutura de gerenciamento simplificado de riscos estå alinhada com a natureza e complexidade das operaçþes, produtos e serviços, considerando o perfil e a relevancia de cada risco aos quais a Instituição estå exposta. (i) Risco de crÊdito Refere-se à possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte de suas respectivas obrigaçþes financeiras nos termos pactuados, à desvalorização de contrato de crÊdito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remuneraçþes, às vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação. (ii) Risco de liquidez Refere-se ao risco de a instituição não ser capaz de honrar eficientemente suas obrigaçþes esperadas e inesperadas, correntes e futuras, inclusive as decorrentes de vinculação de garantias, sem afetar suas operaçþes diårias e sem incorrer em perdas significantes, ou não conseguir negociar a preço de mercado uma posição, devido ao seu tamanho elevado em relação ao volume normalmente transacionado, ou em razão de alguma descontinuidade do mercado. (iii) Risco operacional Refere-se à possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. Inclui tambÊm o risco legal associado a inadequação ou deficiência em contratos firmados pela instituição, bem como sansþes em razão de descumprimento de dispositivos legais e a indenização por danos a terceiros decorrentes das atividades desenvolvidas pela instituição. (iv) Risco de capital O Risco de capital refere-se ao monitoramento e apuração de eventuais necessidades de capital regulatório e providencias quanto à sua adequação em consonancia às diretrizes estabelecidas pelo Banco Central do Brasil.

A diretoria reavalia anualmente ou sempre que necessårio as políticas e estrutura de gerenciamento simplificado de riscos, buscando dessa forma a constante atualização e aderência dos processos junto aos colaboradores no gerenciamento de riscos. (b) Ouvidoria Instituída nos moldes da Resolução CMN no 3.849/10 e atualizada pela Resolução CMN no 4.433/15 a Ouvidoria Ê um sistema exclusivo de relacionamento com os clientes, destinado a receber e responder a todos os contatos advindos da relação contratual mantida com os mesmos, buscando a prevenção e solução de conflitos e a excelência no atendimento.

RELATĂ&#x201C;RIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES FINANCEIRAS Aos Administradores e Acionistas da ATRIA S.A. â&#x20AC;&#x201C; CRĂ&#x2030;DITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO. AraucĂĄria - PR OpiniĂŁo Examinamos as demonstraçþes financeiras da Atria S.A. â&#x20AC;&#x201C; CrĂŠdito, Financiamento e Investimento. (¨Instituição¨), que compreendem o balanço patrimonial em 30 de junho de 2019 e as respectivas demonstraçþes do resultado, das mutaçþes do patrimĂ´nio lĂ­quido e dos fluxos de caixa para o semestre e exercĂ­cio findos nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais polĂ­ticas contĂĄbeis.

Em nossa opiniĂŁo, as demonstraçþes financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Atria S.A. â&#x20AC;&#x201C; CrĂŠdito, Financiamento e Investimento. em 30 de junho de 2019, o desempenho de suas operaçþes e os seus fluxos de caixa para o semestre e exercĂ­cio findos nessa data, de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil, aplicĂĄveis Ă s instituiçþes autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.

Base para opiniĂŁo Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estĂŁo descritas na seção a seguir, intitulada â&#x20AC;&#x153;Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçþes financeirasâ&#x20AC;?. Somos independentes em relação Ă Instituição, de acordo com os princĂ­pios ĂŠticos relevantes previstos no CĂłdigo de Ă&#x2030;tica Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades ĂŠticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidĂŞncia de auditoria obtida ĂŠ suficiente e apropriada para fundamentar nossa opiniĂŁo.

Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstraçþes financeiras A administração da Instituição Ê responsåvel pela elaboração e adequada apresentação das demonstraçþes financeiras de acordo com as pråticas contåbeis adotadas no Brasil, aplicåveis às instituiçþes autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessårios para permitir a elaboração de demonstraçþes financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Na elaboração das demonstraçþes financeiras, a administração Ê responsåvel pela avaliação da capacidade de a Instituição continuar operando, divulgando, quando aplicåvel, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contåbil na elaboração das demonstraçþes financeiras, a não ser que a administração pretenda liquidar a Instituição ou cessar suas operaçþes, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operaçþes.

individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoåvel, as decisþes econômicas dos usuårios tomadas com base nas referidas demonstraçþes financeiras.

Como parte da auditoria realizada, de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. AlĂŠm disso: â&#x20AC;˘ Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstraçþes financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidĂŞncia de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opiniĂŁo. O risco de nĂŁo detecção de distorção relevante resultante de fraude ĂŠ maior do que o proveniente de erro, jĂĄ que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissĂŁo ou representaçþes falsas intencionais. â&#x20AC;˘ Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas nĂŁo com o objetivo de expressarmos opiniĂŁo sobre a eficĂĄcia dos controles internos da Instituição. â&#x20AC;˘ Avaliamos a adequação das polĂ­ticas contĂĄbeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contĂĄbeis e respectivas divulgaçþes feitas pela administração. â&#x20AC;˘ ConcluĂ­mos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contĂĄbil de continuidade operacional e, com base nas evidĂŞncias de auditoria obtidas, se existe uma incerteza relevante em relação a eventos ou condiçþes que possam levantar dĂşvida significativa em relação Ă capacidade de continuidade operacional da Instituição. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatĂłrio de auditoria para as respectivas divulgaçþes nas demonstraçþes financeiras ou incluir modificação em nossa opiniĂŁo, se as divulgaçþes forem inadequadas. Nossas conclusĂľes estĂŁo fundamentadas nas evidĂŞncias de auditoria obtidas atĂŠ a data de nosso relatĂłrio. Todavia, eventos ou condiçþes futuras podem levar a Instituição a nĂŁo mais se manter em continuidade operacional. â&#x20AC;˘ Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteĂşdo das demonstraçþes financeiras, inclusive as divulgaçþes e se as demonstraçþes financeiras representam as correspondentes transaçþes e os eventos de maneira compatĂ­vel com o objetivo de apresentação adequada.

Comunicamo-nos com os responsåveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da Êpoca da auditoria e das constataçþes significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos.

Curitiba (PR), 12 de agosto de 2019.

Os responsåveis pela governança da Instituição são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstraçþes financeiras.

Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçþes financeiras Nossos objetivos são obter segurança razoåvel de que as demonstraçþes financeiras, tomadas em conjunto, estejam livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoåvel Ê um alto nível de segurança, mas, não, uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorçþes relevantes existentes. As distorçþes podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando,

ALFREDO HIRATA Contador CRC (SC) nÂş 018.835/O-7-T-SP MARTINELLI AUDITORES CRC (SC) nÂş 001.132/O-9

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| Sexta-feira, 30 de agosto de 2019 |

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ. COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - FORO REGIONAL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS 3ª VARA CÍVEL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS – PROJUDI. Rua João Ângelo Cordeiro, s/n - São José dos Pinhais/PR - CEP: 83.005570 - Fone: (41)3434-8412 - E-mail: sjp3civel@tjpr.jus.br. EDITAL DE CITAÇÃO DE GUILHERME KOVALSKI LIMA e JAQUELINE MITIE MORIKAVA. PRAZO DE 60 DIAS. A DOUTORA, MERITÍSSIMA JUÍZA DE DIREITO TITULAR DA 3ª VARA MÁRCIA HÜBLER MOSKO CÍVEL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - FORO REGIONAL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS - ESTADO DO PARANÁ, FAZ SABER a GUILHERME KOVALSKI LIMA e JAQUELINE MITIE MORIKAVA, em lugar incerto e não sabido, que lhe foi movida AÇÃO EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL, sob o n° 001985089.2015.8.16.0035 que tramita perante o cartório da 3ª Vara Cível de São José dos Pinhais, movida pelo BANCO BRADESCO S/A, em que o exequente é credor da executada pela quantia de R$ 46.318,44. Por se encontrar em lugar incerto e não sabido, fica por este edital, com prazo de 60 dias, contados a partir da primeira publicação, citados para no prazo legal de três dias, pagar o valor do débito acima referido, devidamente corrigido com os acréscimos dos encargos contratuais e legais, sob pena de serem penhorados tantos bens quantos forem necessários para a efetiva garantia do procedimento, com o prosseguimento da Ação até final satisfação da dívida. OBSERVAÇÃO: O acesso ao conteúdo integral do mencionado processo, bem como a realização de atos processuais pela parte interessada ocorrerão exclusivamente pelo sistema eletrônico PROJUDI, disponível em https://portal.tjpr.jus.br/projudi, mediante a habilitação do respectivo advogado, nos termos da Lei 11.419/2006 (C.N. 2.21.3.1), sendo que o conteúdo integral da petição inicial está disponível em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Validação de documentos (PPT97 XLS4L LZPTP KH99H), haja vista a impossibilidade de publicação de imagem no Diário Oficial de Justiça. São José dos Pinhais, 23 de agosto de 2019. Eu, Gustavo Henrique Martins, o digitei e conferi.

Gustavo Henrique Martins - Supervisor de Secretaria. Documento assinado digitalmente, conforme MP nº 2.200-2/2001, Lei nº 11.419/2006, resolução do Projudi, do TJPR/OE. Validação deste em https:/ /projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJ8AR 88BP3 QVAQS TZNMD. PROJUDI - Processo: 001985089.2015.8.16.0035 - Ref. mov. 208.1 - Assinado digitalmente por Gustavo Henrique Martins, 23/08/ 2019: EXPEDIÇÃO DE EDITAL/CITAÇÃO. Arq: Edital.

PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - FORO CENTRAL DE CURITIBA 21ª VARA CÍVEL DE CURITIBA - PROJUDI Rua Mateus Leme, 1142 10º andar - Centro Cívico - Curitiba/PR - CEP: 80.530-010 - Fone: 41 3015-1759 Autos nº. 001049847.2017.8.16.0194 EDITAL DE INTIMAÇÃO DA EXECUTADA: R A S NETO COMERCIAL ÓPTICO EIRELI, COM O PRAZO DE 20 (VINTE) DIAS. A DOUTORA KARINE PERETI DE LIMA ANTUNES – JUÍZA DE DIREITO SUBSTITUTA DA VIGÉSIMA PRIMEIRA VARA CÍVEL DA COMARCA DE CURITIBA – CAPITAL DO ESTADO DO PARANÁ F A Z S A B E R, que por este edital com o prazo de 20 (vinte) dias, fica INTIMADA a executada: R A S NETO COMERCIAL ÓPTICO EIRELI, inscrita no CNPJ sob nº 07.258.632/0005-22, para no prazo legal de 15 (quinze) dias úteis, proceda ao pagamento voluntário do débito no valor de R$ 25.444,83 (vinte e cinco mil quatrocentos e quarenta e quatro reais e oitenta e três centavos), atualizado até julho/2019, pena de incidência de multa e de honorários de sucumbência, ambos no percentual de 10% (dez por cento) sobre o valor atualizado do débito, bem como adverti-lo de que é vedado o parcelamento do débito na forma do art. 916 do NCPC, em razão do previsto no §7º do mesmo dispositivo, assim como fica INTIMADA de que o prazo de 15 (quinze) dias úteis para apresentação de IMPUGNAÇÃO AO CUMPRIMENTO DE SENTENÇA se inicia de modo automático, tão logo decorra o prazo para pagamento voluntário do débito, independente de penhora ou nova intimação (art. 525, NCPC), ficando advertidos que para permitir o recebimento da impugnação ao cumprimento de sentença, caso não sejam beneficiários da gratuidade da justiça, deverão comprovar o preparo das custas respectivas, nestes autos de AÇÃO DE CUMPRIMENTO DE SENTENÇA – INADIMPLEMENTO sob nº 0010498-47.2017.8.16.0194 proposta por WILVALE DE RIGO S/A., contra R A S NETO COMERCIAL ÓPTICO EIRELI - DESPACHO: “... 3 - Intime-se a parte devedora, via edital, para efetuar o pagamento do débito, no prazo de 15 dias, com a advertência de que não efetuado o pagamento no prazo que lhe foi concedido, o valor da condenação será acrescido de multa de 10% (CPC, art. 523, §1º)...”.Curitiba, 09 de agosto de 2019". KARINE PERETI DE LIMA ANTUNES - JUÍZA DE DIREITO SUBSTITUTA”. E, para que chegue ao conhecimento dos interessados e não possam de futuro alegar ignorância, mandou o presente edital que será publicado e afixado na forma da lei. DADO E PASSADO nesta Cidade de Curitiba – Capital do Estado do Paraná, aos vinte dias do mês de agosto do ano de dois mil e dezenove. KARINE PERETI DE LIMA ANTUNES Juíza de Direito Substituta.