Auto e cia

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Domingo, 17 de maio de 2009

Novo ou remoldado? Os pneus chamados “remold” viraram uma opção econômica para quem tem carro. Avalie prós e contras.


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AUTOsSERVIÇO PÁGINA 15

DUAS RODAS PÁGINAS 12 e 13

Este espaço está reservado também ao leitor, que pode fazer contato pelo e-mail revistaautoecia@gmail.com para sugestões, reclamações ou informações. Cartas para o endereço no expediente. Versões do Fiat Linea 2010 foram rebatizadas e ganharam os preços mais em conta para o consumidor. PÁGINAS 10 e 11. Na manutenção do automóvel, os motoristas não dão a atenção necessária ao sistema de escapamento. PÁGINA 6 e 7.

telefones úteis Levantamento de Acidentes de Trânsito

3255-2100

Ambulância

192

Bombeiros

193

Polícia Militar (CIOP)

190

Polícia Federal

3214-8000

Polícia Rodoviária Federal (PRF)

3242-1800

Polícia Rodoviária Estadual (CPRV)

3282-4101

Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) 0800-610300 Detran

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Ctbel

A picape S10 e o utilitário esportivo Blazer 2010 já estão disponíveis nas concessionárias. PÁGINAS 20 e 21.

Pânico, tremores, enjôo, vontade de chorar. Projeto da UFPA ajuda pessoas com dificuldade de dirigir veículos. PÁGINA 4.

DPVAT (Central de Atendimento)

0800-911314 0800-7030993

A revista ­ é um suple­men­to de O Libe­ral pro­du­zi­do pela Norte Comu­ni­ca­ção Inte­gra­da • Edi­to­r: Paulo Roberto Souza - 1398 DRT/PA • Mar­ke­ting: Severo Filho • Repór­ter: Ronald Sales • Pauta: Severo Filho e Paulo Roberto Souza • Cola­bo­ra­do­res: César Vilhena, Sá Pereira, Nagib Sahabo, Michel Viana e assessorias de fabricantes de veículos • Foto­gra­fia: Lucas Brandão • Edi­to­ra­ção eletrônica: Fernando Sette Câmara - 1714 DRT - PA • Arte fina­lis­ta: Gilson Magno • Projeto gráfico: Fernando Sette • Comercial O Liberal: 3216-1176 • Con­ta­tos: Norte Comu­ni­ca­ção Inte­gra­da Av. Almi­ran­te Bar­ro­so, pas­sa­gem Gama Mal­cher, 27 Souza - Cep.: 66.610-680 Telefone: (91) 4008-1670.

Em artigo, médico ortopedista explica a necessidade de usar os equipamentos de segurança do carro. PÁGINAS 14. Conheça os carros fabricados há mais tempo no Brasil. A Kombi tem 56 anos sem mudanças. PÁGINAS 26 e 27. RODANDO PÁGINAS 22 e 23

TABELA DE CARROS SEMINOVOS PÁGINAS 30 e 31


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UFPA

Projeto ajuda a superar o medo de dirigir Texto: Diolene Machado, da Assessoria de Comunicação da UFPA

p

ânico, tremores, enjôo, vontade de chorar. Esses são alguns dos sintomas relatados pelos participantes do projeto de extensão “Orientações as pessoas com dificuldade de dirigir veículos”, desenvolvido na Clínica de Psicologia da Universidade Federal do Pará (UFPA). O projeto é voltado para pessoas que enfrentam dificuldades para tirar a carteira nacional de habilitação e para aqueles que têm carteira de motorista, mas, por algum motivo, não conseguem dirigir. A procura para participar das atividades foi grande, especialmente entre as mulheres. Cerca de 92% dos 250 e-mails solicitando inscrição eram delas. No total, cem pessoas irão participar do projeto. Vinte, participam de reuniões de grupo duas vezes por semana para compartilhar problemas e discutir formas de lidar com suas dificuldades. Devido à grande procura outras 80 pessoas participarão ainda de palestras interativas que serão ministradas até o final do ano. Os motoristas serão separados em grupos para praticar exercícios e refletir sobre suas limitações. Instrutores de trânsito irão tirar dúvidas e orientar as pessoas nas suas dificuldades de dirigir. Nessas palestras ocorrerá um pouco do que acontece nas sessões realizadas pelo projeto, já que o objetivo do trabalho é orientar as pessoas.

“Não existem fórmulas para vencer o medo de dirigir. É por meio da exposição das dificuldades que os participantes trocam experiências e recebem orientação especializada no sentido de avançar para a superação”, defende João Bosco de Assis Rocha. O doutor em Teoria e Pesquisa do Comportamento desenvolve estudos sobre o trânsito, desde 1995, com o auxílio de estudantes de Psicologia. Além de fatores de ordem pessoal, como a insegurança, por exemplo, a dificuldade de aprendizagem, a deficiência de ensino e interferência de familiares também contribuem para o medo de dirigir. Às vezes o instrutor não tem paciência para ensinar ou já começa levando o aluno para lugares de trânsito mais movimentado, e isso faz aumentar o medo de dirigir. O correto seria começar num local calmo. Outro motivo é a interferência de alguém da família, que por machismo ou protecionismo acaba direcionando o outro a não dirigir. A autocobrança e o perfeccionismo também são situações freqüentes. “Algumas pessoas se cobram demais para não errar, e quando isso acontece, aliado à preocupação com a opinião dos outros, a pessoa pode chegar a parar de dirigir”, conta o pesquisador. Por trás do uso do carro há questões permeadas de machismo, os familiares usam muitas vezes de “manipulação” para usar o veícu-

lo. Além da acomodação das pessoas que tem dificuldade para dirigir, e passam a acreditar que não nasceram para tal. “A participação dos familiares no incentivo a superação desse medo é fundamental, por isso o projeto prevê a participação deles nas sessões”, informa João Bosco. “As pessoas ficam dependentes da carona dos familiares ou até de uma companhia”, constata a assistente social Izabela Silva, uma das selecionadas para a primeira etapa do projeto. Ela começou a ter medo de dirigir desde um susto que levou no trânsito, quando um homem bêbado simulou um atropelamento, brincando de se jogar na frente do carro dela. “Cheguei a pensar que o problema

era só meu”, completa. Já a também assistente social Roselene de Souza Portela, que também participa dos encontros, lembra que sempre gostou de dirigir, mas passou a enfrentar problemas no volante desde que começou a ter crises de Síndrome do Pânico. Ela fez tratamento, mas em janeiro deste ano passou mal ao dirigir, e sente medo, mal-estar e ansiedade. “A terapia do projeto está me ajudando com a autorreflexão e a identificação com os medos de outras pessoas. Essa troca para mim foi fundamental”, revela. No último dia 28 de abril aconteceu a quarta sessão que contou com a participação do instrutor Sílvio Silva.

Ele tirou dúvidas e orientou sobre como vencer o medo do trânsito. “O melhor é começar saindo aos sábados e domingos de manhã cedo, quando as ruas estão mais desertas e gradativamente em horário e lugares de trânsito mais complicados”, orienta. Ele destacou também que as pessoas vivem como se não pudessem perder um minuto das suas vidas, e qualquer situação de demora já é motivo para discussões. A dica para evitar esses aborrecimentos é sair com antecedência de casa. As pequenas perdas de tempo não prejudicariam a chegada ao destino. Silvio aconselha: “Faça de dirigir um momento de distração”.


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Manutenção

Dicas para garantir vida longa para o escapamento Texto: Ricardo Lopes da Fonseca

s

e existe um item na ma nutenção do automóvel que a maior parte dos motor istas n ão dá a mínima atenção, o escapamento é, sem dúvida alguma, o sistema que mais passa despercebido. Ou melhor, só é lembrado quando começa a incomodar, com batidas inconvenientes na parte debaixo do carro ou então quando está caindo aos pedaços e fica com aquele barulho infernal. O escapamento do carro tem como função principal a eliminação de gases que são gerados após a queima nos cilindros. A finalidade básica é essa, conduzir os gases resultantes, devidamente filtrados para amenizar a poluição. Mas esse equipamento também tem a tarefa de proporcionar conforto, ao deixar o barulho do motor no nível de ruído determinado pela legislação vigente. Além, é claro, de evitar que os gases tóxicos invadam o interior do automóvel. O sistema de escapamento deve ser examinado a cada três meses ou 20 mil quilômetros. Nessas inspeções, os fixadores e abraçadeiras são os principais componentes a serem avaliados. No caso de uso em estradas esburacadas, trechos irregulares ou mesmo se o carro sofreu algum impacto na parte inferior, esses itens devem ser verificados. É recomendável também lavar a parte de baixo do ve-

Escapamento danificado pode prejudicar o rendimento do carro

ículo de tempos em tempos. Na lavagem é importante utilizar somente água e sabão neutro, para não ressecar as borrachas de sustentação. Um fator que contribui para o rápido desgaste do escapamento é a má qualidade do combustível, principalmente a adulteração. A peça que mais sofre é o catalisador, que tem sua vida útil reduzida drasticamente.

Para se ter uma ideia da involução dos combustíveis, 30 anos atrás o sistema de escapamento de um automóvel durava de 4 a 5 anos, quando a gasolina era mais pura e com menor concentração de álcool. Nos modelos atuais, chega a no máximo três anos. Em parte, isso só em função da qualidade do combustível. Certos componentes são

feitos com chapa de aço inoxidável, como o catalisador, por exemplo. Outras partes do sistema são produzidas em aço galvanizado. Vale destacar que, ao contrário do que muitos sugerem, não há conserto para os componentes desse sistema. Qualquer dano deve ser resolvido apenas com a substituição. Isso faz parte mesmo, não tem como fugir.

Com o tempo de uso é natural que o sistema se deteriore, principalmente por causa da oxidação que pode ocorrer em razão da combustão interna do motor, que elimina água. As partes comprometidas devem de ser substituídas. É bom saber que os cuidados com o escapamento contribuem para o bom rendimento e consumo do motor, além de


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manter o nível de ruído de acordo com a regulamentação. O catalisador é um componente que funciona em altíssimas temperaturas, como algo em torno de 700º Celsius. Sabendo disso, quando for estacionar o veículo,evite parar sobre grama, folhas secas, papel ou mesmo lixo da rua. Esses materiais são inflamáveis e facilmente podemcausar um princípio de incêndio. O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) define penalidades ao motorista que transitar com o escapamento do carro irregular, soltando fumaça ou gases fora da regulamentação estabelecida. Essa prática é enquadrada em infração grave, que resulta na perda de cinco pontos na carteira de habilitação, pagamento de multa e retenção do veículo até que o problema seja resolvido.

As peças do sistema

Coletor de escape - A peça fica acoplada ao motor e é formada por um conjunto de tubos de ferro fundido. Sua finalidade é coletar os gases resultantes da queima de combustível e encaminhálos para o tubo de descarga primário, conhecido também por silencioso. Tubos de escape - Fazem a ligação entre os demais componentes do sistema. Silencioso ou silenciador - Câmara dotada de várias divisões internas por onde passam os gases. Ao passar por esse percurso, as ondas sonoras do ruído perdem pressão e esse processo re-

sulta na redução do barulho gerado pelo funcionamento do motor. Em sua composição também podem estar a lã de vidro ou o basalto. Catalisador - É um dispositivo instalado na saída do coletor de escape ou entre o coletor e o silencioso. Sua função é transformar substâncias poluentes, por meio de seus elementos internos de cerâmica, em gases menos nocivos à atmosfera. Ou seja, purificar os gases poluentes com reações químicas. Abafador - É o silenciador auxiliar, encarregado de absorver os ruídos mais agudos. Em sua composição também podem estar a lã de vidro e o basalto. Essa peça conta com tubos repletos de pequenos furos e envolve o corpo do escape. No sistema conhecido como refletivo não existe a presença de lã de vidro. Esse sistema conta com três divisões no seu interior, que configuram uma espécie de labirinto formado por defletores. Ao jogar os gases de uma divisão para outra, o nível de ruído e também as vibrações diminuem por causa do choque das ondas sonoras nas paredes internas do abafador. Trabalha em outra frequência, diferente do silenciador. Geralmente é o ultimo elemento sistema de escapamento no automóvel.

Dicas de manutenção

Para garantir que o sistema de escapamento do carro estará sempre com sua máxima eficácia, alguns cuidados

devem ser observados: Sempre que possível, verifique os fixadores e abraçadeiras; Faça inspeções a cada três meses; Faça a revisão completa a cada seis meses ou a cada 20 mil quilômetros;

Se alguma peça do sistema apresentar defeito, estiver corroída ou com falhas, o único conserto é a troca; Cuidado ao passar por lombadas ou obstáculos elevados, pontiagudos ou soltos na estrada, como por exemplo um galho de

árvore, pois o escapamento pode ser atingido e ficar danificado; Evite fazer o carro pegar no tranco. Essa prática pode deixar a gasolina que não foi queimada escorrer pelo sistema de escapamento e isso pode danificá-lo.


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news

sa@oliberal.com.br

Opel divulga fotos do novo Astra

A Opel, o braço alemão da GM, finalmente revelou algumas imagens em alta resolução do novo Astra, hatchback que chega à sexta geração na Europa contabilizando mais de 30 anos de existência desde o primeiro modelo. O design robusto e imponente do modelo foi desenhado pelo designer britânico Mark Adams, também responsável pelas formas do premiado Insignia, sucessor do Vectra no Velho Continente. O lançamento do novo Astra está marcado para setembro, na próxima edição do Salão de Frankfurt. E ele chegará ao mercado local como linha 2010.

Novo Fusion 2.5

Ele anda tão bem quanto o Volkswagen Jetta, uma referência em desempenho no segmento, e consegue ser tão suave dinamicamente quanto o Honda Accord, uma referência em conforto e espaço interno no campo dos sedans médio-grandes de luxo. Essas características são os principais atributos do novo Fusion SEL 2.5 16V, versão que ocupará o posto de entrada para o modelo, com preço a partir de R$ 84.900,00. Agora com roupagem bad boy, a Ford acertou a mão na linha 2010 e construiu um carro esmerado nos detalhes de acabamento. Em uma volta ao redor do modelo é possível notar essa qualidade nos parachoques bem encaixados, o cuidado em colocar uma armação cromada ao redor do farol de neblina e, o que deve ser uma lição aprendida com os japoneses, não ter detalhes que diferenciem abruptamente essa configuração quando comparada com o top de linha, com motor V6, até mesmo as rodas de liga leve de 17” calçadas em pneus 225/50 são iguais .

Seat Ibiza Bocanegra se torna versão de série

A indústria automotiva se retroalimenta. Antes de o Seat Ibiza ser apresentado, em abril do ano passado, um carroconceito acabou por antecipá-lo. Chamado de Bocanegra, o carro caiu tanto no gosto das pessoas que, depois de o Ibiza ser lançado, inclusive em sua versão de três portas, a Sportcoupé, adivinhe que modelo conceitual ganhou versão de série? Pois é, basta olhar para a foto para saber. O nome Bocanegra, afinal de contas, não é à toa.


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Por Sá Pereira

Réplica do clássico MB 300 SL

o mais r e s a a s s Edge pa asle,icildade da r B o n d r o so Fbrica da Ford em.1O5a8kkvmil de distância luéxproudo 8 uzido na fá ve longe São exatos

A empresa alemã Gullwing GmbH desenvolveu uma réplica praticamente perfeita do clássico Mercedes-Benz 300 SL, o “asa-de-gaivota”. Reproduzindo com fidelidade todos os detalhes estéticos da carroceria, a empresa conseguiu unir o belo desenho criado nos anos 1950 com a tecnologia dos dias de hoje. O antigo motor de 3.0 litros e seis cilindros em linha de 215 cv deu lugar a um moderno 5.5 litros V8 de 405 cv de potência, que trabalha em conjunto com a transmissão automática sequencial de sete velocidades. Chassis, suspensão e sistemas de freios, que agora contam com sistema ABS, foram incorporados à réplica para controlar a potência extra. No interior, ar-condicionado e sistemas de rádio e navegador GPS, adaptados ao estilo retrô do 300 SL, incrementam e dão mais conforto aos ocupantes do cupê. Bem equipado, o novo asa-de-gaivota custa em torno de 165.000 euros (cerca de R$ 466 mil), mas, para tê-lo na garagem, o interessado deve pagar um adiantamento de 50 mil euros (R$ 141.100,00) e aguardar entre 10 e 18 meses para receber o bólido. A empresa sediada em Dresden, na Alemanha, já recebeu mais de 30 pedidos em 2009.

O Edge Canadá. unca este Ontário, no sil, mas o crossover n em que Marcos e d a ci ín v pro jeto o Bra empresa n o último pro ir a presidência da da sede da veículo foi m o e su u as q e é zão r ao país a preparou de nós. A ra ém, Oliveir tes de volta u n g a u in or o n lh o a m ense a vir p Oliveira trab i. Como o conhecia co odelo canad Edge não é m u ro aq ei m ra ri o a cá, o p montad is nada, o do Edge par ntes de ma r iniciala importação ra nossas estradas. A egou a pensa guns ch se o m a p co , is a ra tenh al e Journey vias oficia erior, embo do Captiva p te su en ar rr tre eles o co am n um co o num pat corrência, en mesma n id d co n a ve d s rá o mente. Ele se hantes aos dois model archas que, aliás, é a ada mel ático de 6 m ouco divulg aspectos se mbio autom da Chevrolet, numa p câ o e 6 V r over moto uipa o cross caixa que eq as duas empresas. tre parceria en

Mini comemora 50 anos de história

No último dia 8, a Mini comemorou 50 anos de história. Há meio século saía da fábrica de Cowley, uma área indústrial da cidade inglesa de Oxford, um Mini Minor branco, de placa 621 AOK, que voltou à usina para as comemorações. De lá pra cá, mais de 6 milhões de Mini foram vendidos, inclusive os atuais Cooper. Para o site inglês AutoCar, Jürgen Hedrich, gerente da fábrica, disse que ninguém sabia o quanto o carrinho seria popular. “É um dia memorável para a fábrica e para a história do carro. Todos aqui estão orgulhosos de fazer parte do passado e do futuro deste modelo”. A festa principal acontecerá no autódromo de Silverstone, entre os dias 22 e 24 de maio, em um palco que se chamará Mini United. Milhares de pessoas de todo o mundo são esperadas para a celebração.


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Fiat

Linea na configuração LX sofre alterações

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a semana passada, o consumidor pôde conferir as alterações que a Fiat realizou na linha Linea 2010 e os novos preços sugeridos para o sedan. As versões que antes eram comercializadas simplesmente como 1.9 16V e 1.9 16V Dualogic agora foram rebatizadas com o HLX na frente e passam a ser denominadas HLX 1.9 16V e HLX 1.9 16V Dualogic. No habitáculo, a novidade fica por conta do display Dot Matrix no quadro de instrumentos, igual ao da versão top de linha T-Jet. O restante dos itens de série continuam iguais. A grande mudança está na configuração LX, que teve a potência do propulsor 1.9 16V reduzida dos 132 cv a 5.750 rpm com álcool para 127 cv na mesma faixa de rotações tanto com o combustível vegetal ou com o derivado de petróleo. A idéia pode colaborar para impulsionar as vendas do carro entre taxistas, por exemplo, que se beneficiam da isenção do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) ao adquirir veículos com a potência, no máximo, igual a do Linea LX. Ao preço sugerido de R$ 53.990,00, a versão conta com airbag duplo, MP3 player, volante revestido em couro, chave canivete com telecomando, computador de bordo e banco traseiro bipartido com apoio de braço.

Ar-condicionado e direção hidráulica além das travas e vidros elétricos continuam de série. As rodas de liga leve de 15”, porém, foram substituídas por similares em aço estampado cobertas por calotas. As versões Absolute e T-Jet com acabamento interno na cor bege agora contam com o carpete na mesma tonalidade. A Absolute incorpora no catálogo de opcionais novas rodas de 17” com desenho

esportivo e som Hi-Fi com subwoofer. Exclusivo para TJet, será o spoiler na tampa traseira de série. Por fim, todos os Linea 2010 passam a contar com um tapete de borracha para o porta objetos acima dos difusores de ar. Quando a Fiat lançou o Linea, em setembro de 2008, revelou que sua expectativa inicial de vendas para o carro era de 2.500 unidades por mês. Passados oito meses do lança-

mento do sedan, a marca ainda não conseguiu emplacar mais de 1.000 unidades em um mês, número que pode mudar com a chegada da linha 2010 do modelo, com as versões mais baratas e menos equipadas.

Preços, a sacada

A versão LX, a mais barata, custa R$ 53.990,00 com câmbio manual e R$ 56.800,00

com transmissão automatizada Dualogic. São cerca de R$ 3,500,00 a menos que a versão básica anterior, mas o cliente deixa de levar rodas de liga leve e ABS, que passa a ser opcional. O pacote é satisfatório, no entanto: inclui ar-condicionado, airbags frontais, direção hidráulica, travas e vidros dianteiros elétricos e computador de bordo. Há quem diga que essa versão será vendida mais para frotistas.


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Já a HLX deve passar a ser mais vendida na linha. Isso porque seus preços, de R$ 56.550,00 (manual) e R$ 59.350,00 (Dualogic), são competitivos e o pacote perde poucos itens importantes. O ar-condicionado é manual e ela deixa de trazer sensor de estacionamento e piloto automático. Quem optar por mais, terá ainda a versão Absolute com câmbio Dualogic e os itens acima por R$ 64.850,00, ou ir para o Linea T-Jet, com motor 1.4 Turbo e mais apelo esportivo por R$ 68.850,00.

A mudança era prevista, já que faz parte da estratégia da Fiat em primeiro colocar o Linea num patamar mais exclusivo – na época do la nça mento, o ca r ro custava tanto quanto um Civic ou Corolla – e agora aproximá-lo dos rivais mais baratos. Até aqui, no entanto, o sedan tem vendido menos do que o esperado: nos melhores meses, ele chegou perto de mil unidades emplacadas e figura hoje em 5º lugar no ranking dos sedans médios.

AS NOVIDADES DO FIAT LINEA As versões 1.9 16V e 1.9 16V Dualogic, que passaram a ser denominadas por HLX 1.9 16V e HLX 1.9 16V Dualogic, e também a versão Dualogic oferecem agora de série o quadro de instrumentos com display Dot Matrix. Este quadro, que sempre foi de série no Linea T-Jet, além de melhorar a disposição das informações, valoriza ainda mais o interno do modelo. As versões Absolute e T-Jet que possuem acabamento interno na opção bege passam a ter agora carpete do piso do veículo também na cor bege, o que resulta um ambiente interno ainda mais refinado. Todas as versões recebem na linha 2010 um tapete de borracha para o porta-objetos acima dos difusores de ar central.

A versão Absolute ganha dois novos opcionais: nova roda em liga leve 17” com desenho esportivo e som Hi-Fi com subwoofer. A versão T-Jet agora traz de série spoiler na tampa traseira. PREÇOS SUGERIDOS Linea LX 1.9 16V (câmbio manual): R$ 53.990,00 Linea LX 1.9 16V Dualogic: R$ 56.800,00 Linea HLX 1.9 16V (câmbio manual): R$ 56.550,00 Linea HLX 1.9 16V Dualogic: R$ 59.350,00 Linea Absolute 1.9 16V Dualogic: R$ 64.850,00 Linea T-Jet 1.4 Turbo: R$ 68.850,00


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duas rodas

Bimota DB7 expõe novo tipo de fibra de carbono Motos especiais como as da italiana Bimota não aparecem só em salões de veículos, mas também em

eventos relacionados a desenho industrial. É o caso da DB7 Nerocarbonio, apresentada na Semana do Desenho

em Milão, que expõe a nova tecnologia de uso de fibra de carbono em veículos. Toda a “carroceria” da moto foi feita

no material, que tem aspecto visual mais atraente que o de outras formas conhecidas de uso do carbono. A Bimota vai

fabricar apenas 50 exemplares desta versão da DB7, que promete se tornar um cobiçado item de coleção.

BMW revela nova S 1000 RR Muita expectativa foi criada em torno do lançamento da S 1000 RR da BMW. Dois motivos são óbvios: os produtos da fabricante são conhecidos por sua excelência e a nova esportiva entra na briga com as superbikes japonesas e europeias. Depois de dar as caras nas corridas do Mundial de Superbike, enfim, a versão para rua foi lançada pela BMW. A apresentação ocorreu em

Monza, na Itália, durante as provas de SBK. Logo de início é possível ver que a motocicleta tem uma característica diferenciada na dianteira. Os faróis dianteiros são assimétricos, fugindo do que é visto atualmente nas esportivas. Na lateral aparece mais um detalhe interessante. As aletas lembram as guelras de um tubarão, demonstrando a agressividade da máquina.


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duas rodas

Suzuki lança versão branca da Intruder 1800

Buscando obter um visual diferenciado em seus produtos, a Suzuki acaba de apresentar no Reino Unido edições especiais de três de suas motocicletas. Os estilos custom, naked e sport foram contemplados com a novidade. Intruder M 1800 R, GSX-R 1000 e Bandit 1250 S receberam uma

versão especial com a cor branca. Apenas alguns felizardos terão acesso às novidades. A esportiva GSXR 1000 terá somente 100 unidades disponíveis para a venda no Reino Unido por um preço sugerido de 9 800 libras - equivalente a US$ 14 700. Passando para a naked Bandit

1250 S, também 100 motocicletas poderão ser comercializadas, a 6.300 libras - US$ 9 500. Já a custom Intruder M 1800 R terá menos unidades brancas que suas “irmãs”. Apenas 50 máquinas estarão à venda pelo montante de 9.500 libras - US$ 14.300,00.

Harley-Davidson Fat Boy para locação até para Belém Yamaha prepara novo T-Max 750 A praticidade e elegância encontrada em um scooter são privilégios que o público brasileiro já está sabendo apreciar. Os números do mercado nacional mostram essa nova tendência, tanto que em 2008 o Suzuki Burgman 125 vendeu 21.528 unidades no país. Na Europa, o T-Max 500 da Yamaha é o mais vendido de sua categoria de média cilindrada e a marca japonesa deve apresentar uma grande novidade em breve. Informações no velho continente indicam que a marca dos diapasões está trabalhando no desenvolvimento de um T-Max de maior cilindrada. Utilizando como base a mes-

ma parte ciclística, contudo, com uma grande mudança em seu coração. O motor passaria do atual bicilíndrico de 500 cm³ para um novíssimo tricilíndrico de 750 cm³. O maxiscooter ainda não foi confirmado pela Yamaha, porém, a fotomontagem disponível dá uma ideia do como pode ser a nova máquina. Baseando-se no T-Max atual, o designer J.M. Guerin “deu vida” a versão com motor maior. O resultado ficou muito perto do que esperamos ser o scooter. Se chegar ao mercado, O T-Max 750 deve tornar-se um novo best-seller e quem sabe não chega ao Brasil?

A Harley-Davidson Fat Boy, um dos modelos mais tradicionais da marca norteamericana, foi incorporada à frota da empresa Road Experience, primeira locadora nacional especializada em motos de luxo. Lançada no mercado internacional no início dos anos 90, a Fat Boy ganhou ainda mais fama ao ser pilotada pelo ator Arnold Schwaznegger, em 1991, na segunda versão do filme “Exterminador do Futuro”. Hoje, o modelo é um dos maiores sucessos de vendas da Harley-Davidson em todo o mundo com seu estilo inconfundível. Além da Fat Boy, a frota da Road Experience disponível para locação conta ainda com os modelos Heritage e FX. O custo do aluguel, por dia, é de R$ 350,00 para a FX e de R$ 380,00 para a Heritage e a Fat Boy, incluindo o empréstimo de capacete, es-

tacionamento gratuito para o automóvel do cliente durante o período de locação e quilometragem livre para o usuário rodar com a moto. A Road Experience está lançando um pacote especial

de promoções para ampliar o acesso a este serviço nos feriados prolongados e também nos dias úteis. O custo total da locação para feriados prolongados terá uma redução de 20% para o consumidor. O modelo Harley-Davidson FX, por exemplo, custaria R$ 1.050,00 num feriado de três dias. Com a promoção, o preço

cai para R$ 840,00. Outra boa novidade para os fãs das motocicletas de luxo é que o custo da locação, de segunda a quinta-feira, está com desconto de até 47,7%. Nestes dias, qualquer um dos modelos pode ser alugado pelo preço de R$ 199,00 por dia. Esses valores valem também para as férias de julho. A entrega e a retirada das motocicletas é outro diferencial da Road Experience. O cliente pode agendar a retirada e a devolução da moto locada para qualquer local na cidade de São Paulo. A moto também pode ser enviada para qualquer cidade do País, mas neste caso todas as despesas de transporte, ida e volta, correrão por conta do cliente. As reservas podem ser feitas pelos telefones (11) 5531-1424 e 7883-5837 ou pelo e-mail reservas@roadexperience.com.br. Mais informações também podem ser obtidas no site www. roadexperience.com.br.


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Artigo

Por que e como usar os equipamentos de segurança? (*) Dr. Fabio Ravaglia

o

Ministério da Saúde tem um dado alarmante sobre a violência do trânsito no Brasil. Em 2005, 35 mil pessoas morreram vítimas de acidentes nas ruas e estradas brasileiras. Muitos problemas ortopédicos têm origem em atropelamentos e colisões de veículos. Recentemente, o País deu importantes passos no que se refere à segurança automotiva. O airbag tornou-se obrigatório para os novos modelos de carros. O uso da cadeirinha para crianças será obrigatório a partir de 2010. O airbag associado ao cinto de segurança, que é item obrigatório desde 1989, surgiu para aumentar a tranquilidade das pessoas dentro do carro. Está comprovado que ambos oferecem proteção a motoristas e passageiros. Para evitar ferimentos, é importante observar sempre a melhor maneira de usufruir dos equipamentos de segurança. Crianças - As crianças devem sempre viajar no banco de trás e, de preferência, no meio do banco, que é a região do carro menos afetada em caso de acidente. A partir de 2010, os dispositivos de retenção para crianças, as populares cadeirinhas, serão obrigatórios até a idade de sete anos e meio. Para os menores de um ano, o assento infantil, do tipo bebê conforto, deve ser colocado de costas, invertido em relação ao motorista, e o corpo preso ao cinto de segurança de cinco pontos. O bebê ainda não tem fir-

meza para manter o corpo ereto e é preciso proteger coluna e pescoço, que estão em desenvolvimento. Antes dos oito anos, a criança deve viajar em acento elevatório adequado a seu peso, altura e idade. Além de apropriado ao tamanho e idade da criança, o equipamento precisa estar preso firmemente ao banco do carro. A criança precisa ficar presa ao cinto de segurança. A folga entre o cinto e o corpo da criança não pode ultrapassar a largura de um dedo, sem apertar e sem permitir que ela se solte. Cuide para que o cinto não fique próximo demais do pescoço, o que pode provocar o sufocamento. Dos sete anos e meio até os dez, as crianças continuam viajando no banco de trás, sempre com cinto de segurança. Mesmo crianças maiores de dez anos que não atingiram a altura de 1,45 metro não devem passar para a frente. Outro detalhe: além da altura, a criança sentada no banco da frente precisa conseguir colocar os dois pés no chão do carro. O ritmo de crescimento é diferente para cada criança, por isso, digo que o melhor é esperar que complete 14 anos para viajar no banco da frente. Muitas vezes, aos dez a criança não tem peso nem altura adequados para se acomodar com segurança na frente. Escolher a cadeirinha ficou mais fácil. O Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) elaborou um selo para as cadeirinhas, que especifica

as condições de segurança de cada modelo. O Inmetro testou equipamentos e verificou a eficácia em caso de acidente. Leia o manual de instruções, veja qual é o peso que o equipamento comporta e verifique se está de acordo com a criança que vai utilizá-lo. É importante que o equipamento tenha capacidade para suportar o peso do ocupante do acento. O teste do Inmetro leva em consideração que, na hora que o freio é acionado, o peso dos passageiros multiplica-se em cinco ou seis vezes, dependendo da velocidade do carro. A criança solta no banco é vítima fácil de qualquer frenagem, podendo sofrer politraumatismo e, o que costuma ser fatal, ser projetada para fora do carro. Mas não esqueça que, quando transportar crianças em carro com airbag nos bancos traseiros, é preciso desativar o mecanismo. As bolsas são projetadas para adultos. Airbags - Está comprovado que o airbag é um equipamento que salva vidas. Na Europa e nos Estados Unidos, o item é obrigatório há mais de uma década. A frota nos Estados Unidos está 100% equipada com o airbag e a européia chega a 95%. No exterior, carros já são equipados com muitos airbags, além dos frontais obrigatórios aqui no Brasil. Nos Estados Unidos, uma pesquisa revelou que 14 mil pessoas foram salvas com o uso do equipamento desde 1987. No exterior, já existe airbag para proteger até o pedestre. Instalam bolsas infláveis por dentro e por fora do carro.

O airbag evita as maiores lesões. Em um acidente, o airbag é responsável por proteger as pessoas de bater seus corpos contra os vidros, partes metálicas e plásticas do carro. Em acidentes de carros, é comum ocorrer o esmagamento das pernas, o que pode ocasionar a perda de mobilidade, quando o traumatismo é grave. O airbag evita boa parte das fraturas ósseas que poderiam ocorrer em um acidente. Estou certo de que as novas tecnologias estão a serviço do homem. Um estudo recente feito pelo Cesvi do Brasil - Centro de Experimentação e Segurança Viária concluiu que aproximadamente 490 pessoas não morreriam e mais de 10 mil evitariam ferimentos com o uso do airbag. O impacto econômico seria positivo em cerca de R$ 315 milhões de reais por ano. Dinheiro que deixaria de ser gasto com socorro e reabilitação de vítimas de acidentes de trânsito. Cinto de segurança - O jeito mais seguro de viajar é com o cinto de segurança afivelado. É preciso sempre proteger a coluna e o pescoço. Por isso, o cinto

de segurança de três pontos, por prender o tórax, resguarda melhor a coluna e, junto com o apoio de cabeça, ajuda a minimizar o efeito chicote (no qual o corpo é impulsionado para frente e para trás), responsável por lesões sérias no pescoço e no alto da coluna. Lesões na coluna podem causar a perda de movimento nos membros. Sem o cinto de segurança, a pessoa pode ser projetada para fora do carro ou bater a cabeça no vidro, o que causa traumatismo craniano e cortes na face, no peito e nos braços. Como recomendação final, mantenha boa postura ao sentar-se. Observe se a lombar está bem apoiada e se os pedais estão alinhados à posição do corpo. Em muitos modelos de veículos, os pedais forçam o posicionamento das pernas para a lateral, o que pode ser prejudicial à coluna. Não há muito como evitar, mas convém observar se há impacto sobre o organismo. (*) O dr. Fabio Ravaglia é médico ortopedista graduado pela Escola Paulista de Medicina (Unifesp).


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15 auto-serviço

nagib@sahabo.net

Por Nagib Sahabo

Espaço reservado ao leitor que busca orientações e dicas para melhor conservar seu veículo. Envie a sua!

Como funciona o medidor de combustível - parte 1 Saiba que se você pudesse rodar 40 quilômetros a mais com cada tanque poderia economizar de duas a três idas ao posto de gasolina no período de um ano. O maior empecilho para o aumento da quilometragem do tanque do seu carro é o medidor de gasolina, que o faz pensar que o tanque tem menos combustível que de fato tem. Este instrumento é impreciso, podendo indicar “vazio” quando ainda há vários litros no tanque, e “cheio” mesmo depois de 100 quilômetros rodados. Vamos aprender por que os medidores de combustível se comportam assim. Existem duas peças principais para o funcionamento do medidor: a bóia, que mede o nível de combustível no tanque, e o medidor do painel, que indica o nível de combustível para o motorista. Primeiro, vamos ver como funciona um medidor típico. O módulo da bóia está localizado no tanque do carro e consiste em uma bóia, normalmente feita de um tipo de espuma plástica, conectada a uma fina haste metálica. A base da haste é montada a uma resistência variável. A resistência é um instrumento elétrico que suporta um fluxo de eletricidade; quanto maior for a resistência elétrica, menor será o fluxo de corrente. No tanque de combustível, a resistência consiste numa faixa de material metálico resistente conectado à massa. Um contato deslizante conectado ao medidor desliza sobre a faixa metálica, conduzindo a corrente do medidor à resis-

tência. Se o contato deslizante estiver próximo ao lado aterrado da faixa metálica, haverá menos material resistente no percurso da corrente, portanto, a resistência será menor. Se o contato deslizante estiver do outro lado da faixa metálica, haverá mais material resistente no percurso da corrente, portanto a resistência será maior. Quando a bóia está perto da parte alta do tanque, o contato deslizante da resistência variável permanece perto do lado aterrado (negativo), o que significa que a resistência é pequena e uma quantidade relativamente grande de corrente passa através do módulo da bóia em direção ao marcador do painel. Quando o nível do tanque baixa, a bóia abaixa, o contato desliza, a resistência aumenta e a quantidade de corrente enviada ao marcador diminui. Este mecanismo é uma das razões da imprecisão do medidor de combustível. Você deve ter notado que o medidor tende a ficar na posição “cheio” por um bom tempo após o abastecimento. Quando o tanque está “cheio”, a bóia está em sua posição mais alta - a movimentação vertical da bóia é limitada ou pela haste onde está conectada ou pelo topo do tanque. Isso significa que a bóia está submersa e não irá afundar até que o nível do tanque atinja a base da bóia. O ponteiro do medidor não se moverá até que a bóia comece a baixar. Algo parecido pode acontecer quando a bóia se aproximar do fundo do tanque. A

extensão do movimento não chega até o fundo para que a bóia alcance o fim do tanque enquanto ainda houver combustível. Por isso, na maioria dos carros, quando o marcador indica abaixo de vazio, ainda existe combustível no tanque.

Outra possível causa da imprecisão é o formato do tanque de combustível. Os tanques de combustível dos carros novos são feitos de plástico, moldados para serem encaixados em espaços muito apertados. O tanque deve ser moldado para en-

caixar entre as peças do chassi do carro. Isso significa que quando a bóia alcança a metade do tanque, deve haver mais combustível ou às vezes menos da metade de combustível restante no tanque, dependendo do seu formato.


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Seu bolso

Pneus reformados: valem a pena ou não? Texto: Rafaela Borges

o

s pneus chamados “remold”, que eram utilizados principa l mente em veículos comerciais, estão se transformando em uma opção econômica para quem tem carros de passeio, já que custam, em média, 50% menos do que os novos. Remold ou remoldado é o termo usado pela portaria Inmetro 133 para pneus reindustrializados a partir de carcaças, a maioria delas importadas. Há alguns anos, os principais consumidores de remoldados eram donos de carros que já estavam fazendo a terceira troca de pneus. “Hoje, já existem casos em que esse tipo de pneu é escolhido na primeira troca (que acontece com cerca de 50 mil quilômetros)”, informa Ozil Coelho Neto, diretor comercial de uma das empresas pioneiras na fabricação de “remold”. Além do preço convidativo, o crescimento dos pneus reformados no mercado deve-se às tecnologias avançadas que estão sendo incorporadas por algumas empresas na fabricação dos “remold”. Mas, segundo os fabricantes de pneus novos, o consumidor nem sempre terá a mesma segurança e desempenho quando optar pela utilização de um remoldado. Duas fabricantes de pneus “remold” informaram quais são as técnicas empregadas na fabricação destes produtos. De acordo com uma delas, o pneu usado é raspado de talão a talão até chegar à carcaça original. A partir deste ponto,

o processo é o mesmo que o utilizado na produção de um produto novo. Outra fabricante de remoldados explica que utiliza o Camel Back, produzido pela Pirelli, na concepção de seus produtos. Este material é uma manta de borracha resistente que, segundo a empresa, favorece o balanceamento do pneu. Os dois fabricantes de remoldados afirmam que os “remold” apresentam melhor

acabamento que os pneus recauchutados. “São produtos totalmente diferentes”, garantem. Os recauchutados recebem apenas uma camada de borracha sobre a banda de rodagem, cuja fixação é feita por meio de colagem física. Eles utilizam matrizes de duas ou três partes, enquanto os pneus remoldados utilizam matrizes de seis partes. A idade das carcaças é outro ponto importante na con-

cepção dos pneus remold. O fator mais importante na escolha de uma estrutura é seu estado de conservação, e não seu tempo de vida. Entretanto, o Inmetro exige que as carcaças utilizadas na reforma de pneus tenham idade máxima de sete anos. Toda a linha de uma das fabricantes tem entre 3 e 4 anos de uso. Alguns fabricantes de pneus novos também deram sua opinião sobre os pneus remoldados. Para José Carlos

Quadrelli, da engenharia de vendas da Bridgestone, se o pneu “remold” foi muito solicitado em sua vida original, ele não oferecerá ao veículo um bom nível de segurança e terá um desempenho fraco. Outro ponto importante que os fabricantes de pneus novos destacam é a variedade de estruturas utilizadas na concepção do “remold”, pois as carcaças são fabricadas por empresas diferentes. “Este fator também enfra-


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17 quece o desempenho e o balanceamento do pneu, que dependem da total interação de seus componentes”, diz Renato Silva, gerente de marketing produto da Michelin América do Sul. Uma fabricante de remoldado admite que seus pneus perdem mesmo o desempenho em relação aos novos. “Se a carcaça foi concebida para um pneu dimensionado para rodar a 220 km/h, nós reduzimos este índice para 190 km/ h”, diz. A redução do desempenho faz parte da rigorosa política de segurança da empresa. A outra fábrica também garante que o consumidor de seus pneus estará tão seguro quanto um usuário de produtos novos. “Trabalhamos com estruturas importadas, inspecionadas e que passam por um controle de qualidade em nossa fábrica”. Outro ponto importante mencionado por Bridgestone, Michelin e Pirelli é que os pneus de carros de passeio, diferente dos de veículos comerciais, são concebidos para rodarem apenas uma vida com segurança. “Sua estrutura interna não é preparada para ser reformada e conseqüentemente reutilizada. Este procedimento pode comprometer a estrutura da carcaça”, afirma Renato Silva. A Pirelli fabrica pneus de veículos comerciais prevendo sua reconstrução. “Mas os de menor porte, com exceção de alguns pneus de camionetes, são produzidos para rodar apenas uma vida”, diz Inácio Caltabiano, gerente de marketing da Pirelli.

Perguntas e respostas sobre remoldados

O que é um pneu remold? A remoldagem de pneus é uma tecnologia de última geração desenvolvida na Europa, que permite a reconstrução de pneumáticos seminovos, de talão a talão (remoldagem), restituindo as características

essenciais do pneumático novo, e tem significativa expressão ambiental. De onde vem a matéria prima? A tecnologia remold já está aprovada pela ONU (através do Regulamento 108 da Comunidade Européia, de 23 de junho de 1998), exigindo rígidos padrões de segurança e desempenho dos pneus, os quais são submetidos a testes de uso sob severas condições. No Brasil, o Inmetro, que regulamenta a qualidade dos pneus novos, aprovou os pneus remoldados após testes de velocidade sob carga feitos em laboratórios credenciados. Um pneu ou pneumático é um artefato inflável constituído basicamente por borracha e materiais de reforço. Já um pneu ou pneumático reformado é aquele que foi submetido a algum tipo de processo industrial com o fim

específico de aumentar sua vida útil de rodagem em meios de transporte. A reforma de um pneu consiste basicamente na reconstrução de um pneu a partir de uma estrutura interna exclusivamente importada (elemento estrutural do pneu) e é realizada de maneira a restituir as especificações requeridas ao pneu novo. Muita gente acha que o pneu remold apresenta menor resistência e aderência que o pneu comum, isso é verdade? Um pneu remoldado apresenta a mesma resistência de um pneu novo, já que os testes para aprovação de qualidade são os mesmos feitos pelo Inmetro nos dois tipos de pneus. Sobre a aderência, depende muito dos tipos de matéria-prima que será utilizada na composição da banda e o formato da mesma (desenho

da banca – se for pneu esportivo, comum ou de desenho misto). Em alguns casos, a aderência pode ser até melhor no remoldado do que nos pneus novos. Qual a diferença do remold e do recapado? O pneu remoldado tem toda a sua área externa substituída, suas laterais e sua banda de rodagem (o que chamamos de processo de reforma de talão a talão). Já num pneu recapado, somente sua banda de rodagem é substituída. Do ponto de vista ecológico, quais as vantagens do pneu remold? A fabricação dos pneus remoldados gera uma economia de 20 litros de petróleo - recurso natural não renovável - no caso dos pneus de automóvel e de 40 litros no caso dos pneus de caminhonete, em relação ao que é gasto na fabricação de um pneu novo

tradicional. Quantos quilômetros podem ser rodados com um pneu remold? É muito difícil mensurar a durabilidade de um pneu, pois depende muito da utilização do mesmo pelo motorista. Geralmente, os pneus remoldados apresentam um custo de até 40% menor ao consumidor final se comparada a pneus novos. Estes valores são maiores quando comparamos pneus de alta performance. Existe pneu remold para todos os carros, caminhonetes e até caminhões? Sim. A remoldagem pode suprir toda a necessidade da indústria automobilística. Desde que haja um pneu novo, pode haver um remoldado. Sobre a tecnologia envolvida no processo de fabricação do pneu remold, ela vem se desenvolvendo nesses últimos anos?


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18 Como todos os processos industriais, a fabricação dos pneus remoldados vem se desenvolvendo muito nestes últimos anos. Geralmente os maquinários são importados da Europa, local onde a remoldagem já é uma realidade atrativa e muito utilizada há várias décadas. Com toda essa preocupação com ecologia, a tendência de produtos como o remoldado é de cada vez evoluir e vender mais? Cada vez o ser humano toma consciência de que precisa reciclar os produtos utilizados. A remoldagem é um dos processos que realmente funciona e surgirão muitos outros.

Item que mais exige atenção

Os pneus radiais surgiram para substituir os diagonais, com a vantagem de garantir melhor estabilidade nas curvas, mais economia de combustível e melhor desempenho. Reforçados por cordonéis de aço, têm suas medidas relacionadas não apenas à largura e ao diâmetro do aro das rodas, mas também à altura da seção lateral e à velocidade máxima que são capazes de suportar. Assim, tomando-se um pneu 185/60/HR/14 como exemplo, têm-se o seguinte: O número 185 refere-se à largura da banda de rodagem medida em milímetros. Em seguida, têm-se a porcentagem que a seção lateral representa em relação à banda de rodagem. No caso do exemplo citado, 60%. Já a letra H é uma sigla relacionada à velocidade máxima aproximada que o pneu é capaz de suportar. De acordo com uma tabela pré-estabelecida como padrão, o “H” equivale a uma velocidade de 210km/h. O “S” significa que o pneu pode suportar uma velocidade máxima em torno de 180 km/h, enquanto que o “Z” (que normalmente aparece

nos pneus dos carros esportivos mais velozes) representa uma velocidade máxima superior a 240km/h. O “R” apenas identifica um pneu radial. O número 14 representa o diâmetro do aro em polegadas. O ideal é que a largura da

roda ocupe 80% da largura do pneu, mas esta porcentagem pode variar entre 70% e 90%. Assim, um pneu original de 165 milímetros de largura montado numa roda de 127 mm (5 polegadas) pode ser trocado por outro de 185 mm utilizando-se a mesma roda. Para trocar a roda origi-

nal por outra com aro de diâmetro maior, deve-se seguir a seguinte regra: para cada polegada a mais no diâmetro da roda, deve-se escolher um pneu 10 mm mais largo e com seção lateral que represente 10% menos em relação à banda de rodagem. Para citar um exemplo, um

pneu 175/70R/13 pode ser trocado por outro 185/60R/14. Vale lembrar que ao trocar os pneus originais por outros mais largos e com aro maior é preciso constatar se os novos pneus não raspam na parte interna dos paralamas ou nos componentes da suspensão e da direção.


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vitrine Sensor de pressão de pneus para motos Segundo estatísticas, 40% das causas dos pneus que se rompem estão relacionadas à baixa pressão em que se encontram. O perfeito monitoramento dos pneus assegura melhor aderência da moto na estrada, além de contribuir diretamente na redução do consumo de combustível – reduzindo o consumo em até 4% e, conseqüentemente, reduzindo os valores de CO2 despejados no ar. O sensor de pressão de pneus também oferece maior conforto ao motociclista, eliminando a cansativa rotina de verificar periodicamente a pressão dos pneus. Preço sugerido: R$ 785,00

Umidificador QUA Quantum

O Umidificador QUA proporciona conforto e bem-estar ao dirigir, principalmente para pessoas com problemas respiratórios - causados pela baixa umidade do ar do ambiente, comum em veículos com ar-condicionado (que reduz ainda mais a umidade existente no ambiente). O umidificador libera uma névoa de água carregada que proporciona bem estar no interior de seu veículo, restabelecendo o equilíbrio da umidade e dando sensação térmica de temperatura mais baixa. Funciona ligado ao acendedor de cigarros, podendo ser apoiado no porta-copos original do veículo ou no suporte que acompanha o produto (compatível com a maioria dos veículos) diretamente na grade de saída de ar. Preço sugerido: R$ 225,00

Engate com suporte de estepe Sildaymar

Com esferas cromadas e capacidade de até 500 quilos de tração, o engate com suporte de estepe é a amostra de que os acessórios desenvolvidos pela Sildaymar são de excelente qualidade. Não é preciso furar o veículo para sua instalação. Prático, o produto tem travamento automático. Garantia de seis meses. Produto com travamento automático com pino de segurança, cadeado e regulagem para pneus aro 13, 14 e 15. Pintura em epóxi preto. Capacidade de tração 500 kg. Preço sugerido: R$ 428,79

Brinquedos raros

A Comercial Semaan, rede de seis lojas na região da 25 de Março e Pari se especializou em brinquedos raros, diferenciados e colecionáveis. Os aficionados por carrinhos, bonecas e figuras de ação raros já descobriram o lugar. Por lá aportam lotes exclusivos ou inéditos de carrinhos Hot Wheels e Matchbox, entre eles os procuradíssimos exemplares de 2009 e as raridades Camaro 69 - série T-Hunt 2008, “40s Woodie – série Surf’s Up 2008 e VW Beetle – série Volkswagen 2008. Como as novidades chegam frequentemente é comum ver os mesmos clientes de semana a semana na loja. Além do mais, eles aproveitam os eventos promovidos pela Semaan para interagir com outros colecionadores, vendendo, comprando e até trocando modelos. Os colecionadores de carrinhos vão amar receber uma dessas raridades. Ver site www.semaan.com.br

Volante com tela Oled

A associação de pesquisas Caro (Car Oled), da Alemanha, apresenta um protótipo funcional de um volante com uma tela Oled integrada. A tela localizada no meio do volante serviria para mostrar informações importantes como uma porta aberta, um passageiro sem o cinto de segurança ou até mesmo avisar que está na hora de trocar o óleo do motor. Como a tela Oled é muito fina, ela não atrapalharia o uso de um airbag. Uma tela Oled no volante abre novas possibilidades para os designers de automóveis. Imagine só como seria perfeito um sistema de navegação por GPS rodando no próprio volante do carro! Saiba mais no site: http://www.oled-display.net/germanoled-research-association-show-steering-wheel-with-anintegrated-oled-signage-device


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Chevrolet

S10 e Blazer chegam às lojas em sua linha 2010

À

frente dos concorrentes desde seu lançamento, em 1995, a picape Chevrolet S10 – campeoníssima de vendas no mercado brasileiro há mais de 14 anos consecutivos -, e o utilitário esportivo Blazer, já estão disponíveis em toda rede de concessionárias Chevrolet com a linha 2010. O modelo S10, único do segmento a oferecer a tecnologia bicombustível, escreve uma história de sucesso na indústria automobilística brasileira e, coube a ele inaugurar, em 1995, com o lançamento da sua primeira versão, o segmento das picapes médias no País. Este segmento teve uma expansão significativa e a S10 o liderou de forma absoluta nestes últimos 14 anos. No período de março/1995 a abril/2009 foram emplacadas no País 320.125 unidades da picape S10, enquanto o Blazer, por sua vez, teve a contabilização de 97.608 unidades. Desde o último dia 13 de abril, a unidade da GM do Brasil, em São José dos Campos, iniciou o segundo turno na linha da S10/Blazer, com o objetivo de aumentar a oferta dos dois modelos. Tal medida representa um acréscimo na produção de 1.500 unidades mensais, totalizando uma produção de 3.000 unidades/mês. “Estamos trabalhando para entregar os modelos o mais rapidamente possível aos clientes que optam pela picape média mais vendida

do País”, completa Marcos Munhoz, diretor Geral de Marketing e Vendas da GM do Brasil. Nos primeiros quatro meses de 2009 (janeiro a abril) já foram emplacadas 10.230 unidades da picape, resultado que conferiu ao modelo uma participação de 34% no segmento de picapes médias. Comparado com o mesmo período de 2008, houve um acrescimo de 647 unidades emplacadas. Só em 2008, ano em que registrou seu melhor resultado anual de emplacamentos desde seu lançamento, foram vendidas 31.441 unidades da picape S10, com uma participação de 34,14% no segmento. Outro fato marcante em 2008 foi o crescimento de 38,9% nos emplacamentos do modelo comparado com o mesmo período de 2007, fato que demonstra a preferência do consumidor pela primeira picape média produzida no Brasil. A linha S10/Blazer não parou de inovar e de se manter na frente de seus concorrentes nos últimos anos. Em 2007, por exemplo, recebeu a tecnologia Flexpower (se mantém como a única no segmento a oferecer a tecnologia bicombustível) que permitiu ao consumidor a utilização de gasolina, álcool, ou a mistura de ambos os combustíveis em qualquer proporção, fato preponderante para o crescimento de 19,8% das vendas já naquele ano, comparado com o mesmo período de 2006.


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Liberdade de escolha

A linha S10/Blazer com motor 2.4 Flexpower tem potência superior se comparado a modelos a gasolina: quando abastecido com álcool, gera uma potência de 147 cv e quando utiliza a gasolina alcança 141 cv de potência. No que diz respeito ao desempenho, a S10 e o Blazer com a tecnologia Flexpower têm uma velocidade máxima de 150 km/h. No caso da picape cabine simples a aceleração, quando se utiliza o álcool, ela vai de 0 a 100 km/h em 10s9, enquanto com a gasolina, em 11s4. Já no caso da cabine dupla, a aceleração de 0 a 100 km/h chega a 11s4 com o álcool, enquanto com a gasolina, em 12s2. A

aceleração do Blazer, quando se utiliza álcool, vai de 0 a 100 km/h em 11s6 e com a gasolina chega em 12s5. O motor 2.8 turbo diesel eletrônico que equipa algumas versões da S10 é dotado de turbo e intercooler e conta com três válvulas por cilindro. Esta motorização desenvolve 140 cv de potência. A picape S10 diesel cabine simples tem velocidade máxima de 171 km/h e acelera de 0 a 100 km/h em 12s3 (tração 4x2) e 12s8 (tração 4x4). Na versão com cabine dupla também a diesel, os números são outros: 173 km/h de velocidade máxima e aceleração de 0 a 100 km/h em 12s7 km/h (tração 4x2) e 13s2 (tração 4x4). A Chevrolet decidiu aposentar a versão a diesel do utilitário esportivo Blazer. A

linha 2010 do modelo conta apenas com a versão com motor 2.4 flexpower.

A mais vendida e premiada do País

Tradicionalmente colecionadora de prêmios e de vendas, a Chevrolet S10 conquistou dois títulos em 2008, o Top Car TV (eleita por um júri formado por 19 jornalistas especializados que mantém programas de televisão especializados em carros) e o Abiauto 2008 (eleita por um júri composto por 57 jornalistas especializados) . Além de ter sido considerada pela Revista “Quatro Rodas”, como a “Melhor Compra” nas categorias Cabine Simples, Cabine Dupla e Usada.

CONFIGURAÇÕES LINHA S10/BLAZER 2010 Chevrolet S10 Cabine simples Chevrolet S10 Advantage - 2.4 MPFI Flexpower 4X2 Chevrolet S10 Colina - 2.8 turbo diesel eletrônico, com trações 4x2 e 4x4 Cabine dupla Chevrolet S10 Advantage - 2.4 MPFI Flexpower 4X2 Chevrolet S10 Executive – 2.4 MPFI Flexpower 4x2 Chevrolet S10 Colina - 2.8 turbo diesel eletrônico 4X2 e 4x4 Chevrolet S10 Tornado - 2.8 turbo diesel eletrônico 4X2 e 4x4 Chevrolet S10 Executive - 2.8 turbo diesel eletrônico 4X2 e 4x4 Chevrolet Blazer Chevrolet Blazer Advantage - 2.4 MPFI Flexpower 4X2


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RODANDO

severo.filho@nortecomunicacao.com.br

Mais prazer para dirigir o novo Symbol

O novo sedan da Renault chega para agitar o mercado oferecendo alta tecnologia e inúmeros acessórios que proporcionam mais conforto e segurança ao dirigir. Para completar, a Arlen do Brasil disponibiliza alto falantes para o local original, atendendo aos anseios dos consumidores que valorizam o bom gosto e o prazer de dirigir ao som de uma boa música ou antenado nas últimas notícias. O kit para local original do Symbol, novo sedan da Renault, foi desenvolvido pela Arlen do Brasil com design moderno, acompanhado de uma tecnologia inovadora que se destaca pela qualidade, beleza e bom gosto. Um importante diferencial é que o novo kit da Arlen - ART 50 de 5 polegadas - vem com conector original, que permite adaptação na posição original do veículo, sem necessidade de fazer outras furações, permitindo uma instalação fácil, rápida e econômica.

Peugeot l ança vers ão esport d i e s e A Peugeot l iva a d o utilitári Reino Unid está empenhada e m aumen o. Para iss o4 tar o no Mitisu bishi Outl , lança uma versão as vendas de seu uti 007 ander, o P esportiva litário esp semelha e

do modelo ortivo 400 nte ao da ugheot 40 versão SE 7n 07 ganha movida à O XS está , m d a a iesel. Base o v s e m rs e ovido à die quipado co ão XS, que ad destaques s p m e o l. u s s m u i acabame o motor die , além do sel 2.2 litr nto visual esp couro pre os ortivo, rod to. as esportiv com 156cv de potê A versão X ncia e tem as de 18” e S apresen co interior to mento, so ta no visu do revestid mo leiras, ma a l b a rr a o em s cromada çanetas e O preço d retrovisore s nas latera a versão X s is , ig d o u S do Peug eot 4007 é almente cromados teto, além do escap . aequivalen te à R$ 77. 861,00 no Reino Unid o.

Showroom Importadora Espaço Invencível

Chico Cunha (foto) está nos preparativos finais para a inauguração da Invencível Veículos da Alcinda Cacela. São 1.300 m² de aréa, com showroom e serviços rápidos de alinhamento, balanceamento, troca de oléo e freios.

Está a todo vapor a construção do showroom da Importadora, que é o novo ponto para exposição e venda de veículos, peças e acessórios Chevrolet, localizado na esquina da rua Diogo Móia com avenida Almirante Wandekolk. Agora, além da sede na avenida Conselheiro Furtado, os clientes poderão contar com mais uma opção para adquirir seu Chevrolet zero quilômetro. Com a novidade, a Importadora oferece aos seus clientes a ampliação do atendimento, manutenção da qualidade e maior comodidade. “O showroom Importadora funcionará como uma concessionária compacta na área de vendas, que contribuirá para que estejamos mais próximos de nossos clientes e mantenhamos a liderança em vendas de veículos Chevrolet no Pará”, afirma Ronaldo Mendes, diretor da Importadora. A inauguração do espaço está prevista para o final do primeiro semestre.

Atendimento

A Atlas Veículos foi escolhida pela diretoria nacional da Fiat para implementar o Padrão de Atendimento em Belém. O programa vem acontecendo nos mais de 500 pontos da rede no país.


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Por Severo Filho

Grand Livina já roda em testes no Paraná

A Nissan Grand Livina, versão maior da Livina, será o próximo lançamento da marca nipônica no Brasil, e já estará a venda neste semestre. O modelo de testes já circula sem nenhum disfarce próximo a fábrica de São José dos Pinhais (PR). A grande diferença para a Livina, além de possuir sete lugares, será sua motorização, já que o modelo deverá usar somente o propulsor 1.8 16V flex. Depois da chegada da Grand Livina, a Nissan deverá anunciar um novo modelo a ser produzido no Brasil, especula-se que será um hatch compacto.

Novo Peugeot 407

Ainda mais charmoso e sofisticado, o novo Peugeot 407, que em outubro de 2008 foi apresentado ao público brasileiro no Salão do Automóvel de São Paulo, começa a chegar às concessionárias da Marca no fim deste mês. Com nova identidade visual e equipado com o Kit Mãos Livres com sistema Bluetooth desde a versão de entrada Allure, com motor 2.0, o 407 Sedan chega ao Brasil custando a partir de R$ 82.900,00. Em função do modelo atualizado, as unidades anteriores ainda presentes nas revendas da Marca serão comercializadas pelo preço promocional de R$ 75.900,00. O acabamento das versões Allure prima pelo requinte e oferece o máximo prazer de dirigir e conforto aos ocupantes. Os bancos recebem revestimento em veludo, e o volante e a manopla do câmbio, em couro. O painel de instrumentos, com nítida visualização de funções e comandos, possui detalhes do tipo alumínio, assim como portas, console central e saídas de ar. As rodas são em liga leve de 16 polegadas.

Concessionárias do Norte

Atualizar os concessionários e distribuidores com as principais informações do mercado e, sobretudo com o cenário econômico face à crise global, esse é o objetivo do Encontro Regional Fenabrave 2009, que será realizado no próximo dia 26 de maio, no Hilton Hotel. Na ocasião, estará presente Sérgio Antonio Reze, que é presidente do Conselho Deliberativo e diretor da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), e serão discutidos assuntos de interesse nacional e regional para o setor. Outro destaque da programação do evento será a palestra do economista Ricardo Amorim, apresentador do programa Manhattan Conection e que desde 1992 tem presença destacada na indústria financeira, como economista e gestor de investimentos globais, tendo residido em Nova York de 2001 até 2008. O evento contará com a participação de cerca de 60 empresas associadas ao Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos e Máquinas do Pará e Amapá (Sincodiv).

Eurrocar e AC Delco

A Eurrocar Veículos, concessionária Chevrolet, tornou-se a maior distribuidora de baterias e óleo da marca AC Delco em todo o Estado.

Ferrari vai leiloar último F430

A Ferrari vai levar à leilão o último exemplar da F430, mas isso não é só por ela ser a última. A renda obtida em sua venda será revertida totalmente para a reconstrução da região de Abruzzo, na Itália, recentemente devastada por um terremoto. O último exemplar do F430 terá uma pintura bicolor - cinza e dourado -, em memória à cidade de Aquilla, a mais afetada pelo terremoto. Além disso irá contar com uma placa dedicatória e um certificado assinado por Luca Di Montezemolo, presidente da marca Italiana. O F430 será substituído pelo novo F450, que deverá ser apresentado oficialmente na próxima edição do Salão Automóvel de Frankfurt, em Setembro. Maior e mais largo, o F450 irá contar com um novo V8 de 4.5 litros, com 557 cavalos.


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náutica

michelviana@freirefarias.com.br Por Michel VianaViana Por Michel

Real Top 41 acabou de sair da fábrica Uma lancha que se faz presente no Boat Show do Rio de Janeiro e que estava sendo aguardada por todos é a Real Top 41, frabricada pelo estaleiro carioca Real Power boats, de propriedade do empresário Paulo Renham, considerado atualmente um dos caras que mais entendem de náutica no país. Toda vez que a gente ouve falar em um barco de esporte e lazer no Brasil vêm logo à mente as lanchas produzidas pela Real. O estaleiro vem sendo considerado um dos melhores do País. Seus barcos se destacam pelo desempenho e um excelente acabamento. Dirigir uma Real em condições adversas sempre foi a marca registrada do estaleiro. Não deve ser diferente com o mais novo projeto que acaba de sair do forno diretamente para o Boat Show do Rio de Janeiro, a Real Top 41.

A intenção do estaleiro na execução deste novo projeto era desenvolver um barco com linhas arrojadas, performance invejável, diferente de tudo que já foi visto na náutica brasileira. Claro, dentro dos padrões de um barco de 41 pés. Com a Real Top 41, a fábrica desenvolveu um novo conceito em acabamento, mantendo o padrão de exportação, aliando requinte e conforto - detalhes que já tínhamos nas outras embarcações projetadas pelo estaleiro até agora. Todos os barcos da Real são construídos a partir de um sistema de monobloco, isso faz com que a embarcação tenha maior durabilidade, o que valoriza o produto no mercado de usados - isso é muito importante. Em Belém temos três barcos desse estaleiro, todos considerados de grande porte: uma Real 26, uma 29 e a maior de todas, de 31 pés.

As embarcações têm acabamentos de primeira linha. O que me impressiona nos barcos da Real é a rigidez estrutural - isso quer dizer que o casco torna-se ideal para a navegação, propiciando ainda um melhor desempenho com economia de combustível. Aliado a tudo isso, um design moderno, que privilegia o conforto e o bem-estar de seus tripulantes. Já tive a oportunidade de navegar nas Real 29 e na

O show já começou Desde a última quinta-feira estamos acompanhando bem de perto as novidades do Boat Show do Rio de Janeiro. O evento está acontecendo na Marina da Glória, com mais de 120 expositores (estaleiros, lojas especializadas, restaurantes etc.). Não tenho dúvida de que mais uma vez a Cidade

Maravilhosa é palco para o desfile das mais belas novidades do mundo náutico. Por aqui estamos percebendo que os estaleiros cumpriram com tudo aquilo que vinham anunciando. O Boat Show 2009 do Rio de Janeiro confirma mais uma vez todo o seu sucesso. O salão vem se destacando no mercado

náutico brasileiro a cada ano que passa. Além das oportunidade de negócios, várias atrações. A mais aguardada é a presença dos dois grandes iates do empresário Eike Batista, o Pershing 115 pés e o Pink Fleet. Vamos tentar traduzir aos leitores o luxo desses barcos na próxima edição da coluna.

31. É impressionante como elas encaram as “marolas”. Sem falar no acabamento da cabine - prioridade do estaleiro -, em madeira e estofados (tecidos) de primeira linha. Tudo com muito bom gosto. A Real Top 41 tem como itens de série uma churrasqueira elétrica, pia, bar, três camas - uma de casal e duas para crianças -, sala de estar e solário na popa. É um barco que acomoda confortavelmente 15 a 18

pessoas. Estamos no Boat Show do Rio com um test drive agendado para experimentarmos a sensação de navegar numa Real Top 41. Não se sabe ainda o preço exato do ba rco com todos os seus acessórios. Mas, pela qualidade do produto e levando-se em consideração outros barcos concorrentes, acreditamos que seja um barco para mais de R$ 650 mil.


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Resistência

Os carros fabricados há mais tempo no País Texto: Denis Freire de Almeida, do G1 vida média de um modelo no me r cado automobi lístico mundial varia entre quatro e seis anos. Esse é o tempo que um carro sobrevive à acirrada concorrência e, principalmente, ao desgaste da imagem frente aos clientes. As montadoras, na maioria das vezes, recorrem aos face-lifts (pequenas mudanças estéticas) para dar uma sobrevida e um novo fôlego nas vendas, estendendo para oito anos o “tempo de vida útil” de uma mesma plataforma. No Brasil, porém, não é bem isso que acontece. Salvo raras exceções, os carros nacionais permanecem praticamente os mesmos por mais de uma década. Em casos extremos, como o da veteraníssima Kombi, chega a inacreditáveis 56 anos de existência. A lista abaixo é composta por veículos que não sofreram mudança de plataforma desde o início de sua produção. É por este motivo, que nela não constam modelos como Volkswagen Gol (fabricado desde 1983), Chevrolet Vectra (desde 1993) e Ford Fiesta (desde 1995), entre outros. Kombi (56 anos) – A Kombi é um case mundial que, sem medo de errar, nunca será ultrapassado. Afinal, há mais de meio século a van é fabricada no Brasil, único país em que o modelo continua em produção. Tudo começou em 1953, quando a Kombi vinha desmontada da Europa para ser montada por aqui no processo de CKD. Quatro

a

A veteraníssima Kombi completa 56 anos sem grandes mudanças

anos depois, passou a ser efetivamente fabricada no país. A principal mudança nesses 56 anos ocorreu em 2006, quando a veteraníssima aposentou o motor refrigerado a ar, que não atendia à legislação de emissão de poluentes, e passou a ser equipada com o motor 1.4 refrigerado a água – que exigiu a instalação de um radiador frontal (parecido com o utilizado na época em que foi vendida na versão a diesel). Parati (27 anos) – Lançada em 1982, já como modelo 1983, para suprir as ausências da Brasília e da Variant II, a perua de linhas retas agradou em cheio ao público jovem. O modelo passou pela principal mudança em 1999,

quando ganhou design arredondado, o mesmo adotado pelo Gol “Bolinha”. Diferentemente do hatch que a originou, ela ainda não recebeu a nova plataforma que estreou no ano passado no Gol. Saveiro (27 anos) – A Saveiro tem a mesma trajetória da “prima” Parati, sendo lançada na mesma época e preservando as mesmas características e plataforma, oriunda da primeira geração do Gol. Por isso continua com o motor na posição longitudinal, o que “rouba” espaço da cabine. Assim como a perua, deve receber a nova plataforma ainda este ano. Fiat Mille (25 anos) – Primeiro carro mundial da Fiat, o compacto chegou ao Brasil

em 1984 (modelo 1985) chamado Uno. Com design criado pelo conceituado italiano Giorgetto Giugiaro, o modelo de linhas retas revolucionou o mercado ao entregar um amplo espaço interno, apesar do tamanho reduzido. Em 1998 foi rebatizado de Mille, quando passou a ser oferecido apenas com motor 1.0, e continua praticamente o mesmo carro desde o lançamento. Fenômeno de mercado é o terceiro modelo mais vendido do país. S10 (14 anos) – Veterana da linha da Chevrolet, a picape média S10 foi lançada em 1995 apenas com motor 2.2 a gasolina. Um ano depois veio a motorização a diesel e, em 1998, o potente motor V6.

Passou por poucas modificações estéticas e mecânicas, preservando praticamente a estrutura de 14 anos atrás. Mesmo assim, é a líder de vendas do segmento. Blazer (14 anos) – Lançada também em 1995, mas já como modelo 1996, a Blazer é a versão SUV da S10 e, assim como ocorre com a picape, passou por poucas mudanças estruturais nesses 14 anos de existência. Com a chegada do Chevrolet Captiva no ano passado, ficou praticamente limitada às versões mais simples, muito usadas pelos policiais brasileiros. Corsa Classic (13 anos) – Continua praticamente o mesmo carro que foi lançado em 1996, na época chamado de


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27 Corsa Sedan. Com a chegada da segunda geração do Corsa, em 2002, o modelo foi rebatizado de Classic e passou a ser o sedan mais barato da Chevrolet, vendido apenas com acabamento simples e motor de 1 litro. Muito procurado por frotistas, é um dos modelos mais vendidos do Brasil. Palio (13 anos) – Apresentado mundialmente em 1996, nas versões três e cinco portas, trouxe um design arredondado, bem diferente do antecessor Uno, que ele substituiu em vários países. No Brasil, porém, os dois modelos passaram a coexistir. Apesar de estar na quarta geração, o hatch usa a mesma plataforma de 13 anos atrás, o que não o impede de ocupar a segunda posição entre os carros mais vendidos no Brasil. Courier (12 anos) – Derivada do Fiesta, a picape Courier começou a ser produzida no Brasil em 1997. Na época do lançamento, tinha na interessante relação custo-benefício e, principalmente, na maior caçamba da categoria, os principais argumentos de venda. Mas, mesmo com a chegada da segunda geração do Fiesta, em 2002, a picape permaneceu com a plataforma antiga. O visual cansado prejudica seu desempenho e a transforma no modelo menos vendido entre as picapes pequenas. Astra (11 anos) – Lançado no Brasil em 1998, o modelo médio da montadora passou por poucas mudanças e continua no mercado nas versões hatch, o segundo mais vendido do segmento, e sedan. De todos os modelos dessa lista, é o que menos passou por modificações estéticas. Ranger (11 anos) – Chegou importada dos EUA em meados da década de 90, mas passou a ser fabricada na Argentina, em 1998. Desde então, passou por alguns face-lifts e ganhou novos motores e melhorias na suspensão, mas mantém a plataforma mecânica há 11 anos. Ela ocupou por anos a vice-liderança, mas atualmente é apenas a quarta colocada. Golf (11 anos) – O hatch médio da VW é praticamente

A Ford F-250 não tem similar no mercado nacional brasileiro

A Courier é o modelo menos vendido entre as picapes pequenas

o mesmo lançado no Brasil em 1998, quando o modelo estava em sua quarta geração mundial. A montadora alemã já lançou a sexta geração na Europa, mas o Golf nacional continua o mesmo. Apesar

disso, mantém um público fiel que o coloca na terceira posição entre os hatches médios, à frente de modelos mais novos como o Ford Focus e o Fiat Stilo. F-250 (10 anos) – A F-250

Fiat Mille, que foi lançado em 1984, como Uno, é o terceiro mais vendido

começou a ser fabricada em 1999 para substituir a tradicional F-1000, um ícone entre as picapes grandes. Tem um potente motor a diesel de 203 cavalos e 56 mkgf de torque, que facili-

ta o uso no trabalho pesado. Vendida em versões de cabine simples e dupla, a F-250 não tem concorrente nacional – o único modelo similar é a importada Dodge Ram.


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Acessibilidade

Sistema facilita a vida de pessoas com deficiência

a

Cavenaghi, empresa brasileira que é referência em adaptações veiculares, apresenta mais uma novidade entre suas soluções para o segmento. Trata-se do Auto Lift, um equipamento projetado para facilitar a acomodação de cadeiras de rodas e motos de pequeno porte nos porta malas de ve-

ículos, tornando mais fácil, segura e confortável o transporte de equipamentos pesados, como cadeira de rodas elétricas e scooters. O produto é mais uma prova de que a empresa está sempre aprimorando seu conceito em adaptação veicular e promovendo qualidade de vida entre pessoas com mobilidade reduzida. O Auto Lift é uma solução

para transporte composta por um sistema de elevação portátil com base giratória, para instalação no porta malas do automóvel, que tem capacidade para levantar até 180 quilos (peso aproximado de uma moto de pequeno porte). A velocidade do movimento da adaptação pode ser ajustada, atendendo às necessidades dos usuários. O produto foi apresentado

na Reatech Reatech 2009 - Feira Internacional de Tecnologia em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade. Líder no mercado brasileiro de adaptação veicular para pessoas com mobilidade reduzida, a Cavenaghi acaba de completar 40 anos de existência. A história da empresa sempre foi marcada pelo desenvolvimento e aperfeiçoa-

mento de diversos produtos e serviços voltados às necessidades das pessoas com deficiência. Pioneira no mercado de adaptação veicular no país, a empresa sempre colocou a alta tecnologia à disposição desse público tão especial, desenvolvendo equipamentos inovadores com intuito de oferecer maior independência e qualidade de vida.


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tabela de seminovos Chevrolet Chevrolet Astra Comfort 2.0 Flexpower/2.0 (4p) Astra Elegance 2.0 Flexpower (4p) Astra Elite 2.0 Flexpower (4p) Astra Sedan Comfort 2.0 Flexpower/2.0/GLS 2.0 (4p) Astra Sedan Elegance 2.0 Flexpower (4p) Blazer Advantage 2.4 (4p) Blazer Colina 2.4/Std. 2.4/2.2 (4p) Blazer Executive 4.3 V6 (4p) Celta Life Flexpower/VHC 1.0/1.0 (2p) Celta Life Flexpower/VHC 1.0/1.0 (4p) Celta Spirit Flexpower 1.0 (2p) Celta Spirit Flexpower 1.0 (4p) Celta Super Flexpower 1.0 (2p) Celta Super Flexpower 1.0 (4p) Celta Life 1.4/Energy 1.4 (2p) Ceta Life 1.4/Energy 1.4 (4p) Celta Spirit 1.4 (2p) Celta Spirit 1.4 (4p) Celta Super 1.4 (2p) Celta Super 1.4 (4p) Corsa Joy Flexpower 1.0 / VHC (4p) Corsa Maxx Flexpower 1.0 VHC (4p) Corsa Premium Flexpower 1.0 VHC(4p) Corsa Joy 1.8 Flexpower/1.8 (4p) Corsa Maxx 1.8 Flexpower (4p) Corsa Sedan Flex Joy 1.0/ VHC (4p) Corsa Sedan Flex Maxx 1.0 VHC (4p) Corsa Sedan Joy 1.8 Flexpower/1.8 (4p) Corsa Sedan Maxx 1.8 Flexpower (4p) Corsa Sedan Classic Life/ Classic/Super/GL 1.6 (4p) Meriva Joy 1.8 Flexpower/1.8 (4p) Meriva Maxx 1.8 Flexpower (4p) Meriva Premium 1.8 Flexpower (4p) Montana Conquest 1.8 / 1.8 Flexpower (2p) Montana Sport 1.8 Flexpower (2p) Prisma Joy 1.4 Flex (4p) Prisma Max 1.4 Flex (4p) Vectra Elite 2.2 16V / CD 2.0 16V/CD 2.0 (4p) Vectra Elegante 2.0 Flexpower (4p) Zafira Comfort 2.0 Flexpower /2.0 8V (4p) Zafira Elegance 2.0 Flexpower (4p) Citröen C3 GLX 1.4 Flex / 1.4 (4p) C3 GLX 1.6 16V Flex / 1.6 16V (4p) C3 Exclusive 1.6 16V Flex / 1.6 16V (4p) C3 X T R 1.6 16 v Flex (4p) Xsara Picasso GLX 1.6 Flex 16V (4p) Xsara Picasso GLX 2.0 16V (4p) Xsara Picasso Exclusive 2.0 16V (4p) Fiat Doblò ELX 1.8 Flex / 1.8/1.6 16V (4/5p) Doblò Adventure 1.8 Flex / 1.8 (4p) Fiorino Picape/Furgão 1.3/1.5 (2p) Idea ELX 1.4 Flex (4p) Idea HLX 1.8 Flex (4p) Idea Adventure 1.8 Flex (4p) Palio Fire Flex/Fire/Young Fire/Young 1.0 (2p) Palio Fire Flex/Fire/Young Fire/Young 1.0 (4p) Palio EX Flex/EX/ED 1.0 (2p) Palio EX 1.0 ED 1.0 (4p) Palio ELX 1.0 16V Fire/EDX 1.0 (4p) Palio ELX 1.0 Flex/ELX 1.0 (4p) Palio ELX 1.4 Flex (4p) Palio ELX 1.8/ELX 1.6/EL 1.6/EL 1.5 (4p) Palio HLX 1.8 Flex/HLX 1.8 (4p) Palio 1.8R Flex (4p) Palio Weekend ELX 1.0 16V Fire (4p) Palio Weekend ELX 1.3 16V (4p) Palio Weekend ELX 1.4 Flex (4p) Palio Weekend HLX 1.8 Flex/Stile 1.8/Stile 1.6 16V (4p) Palio Weekend Adventure 1.8 Flex/1.8/1.6 16V/1.6 (4p) Siena Fire 1.0 Flex/Fire/EX Fire 1.0 4p Siena ELX 1.0 Flex/ELX 1.0 (4p) Siena ELX 1.4 Flex (4p) Siena HLX 1.8 Flex (4p) Stilo 1.8 Flex/1.8 (4p) Stilo 1.8 16V (4p) Strada FIRE 1.3 (2p) Strada FIRE 1.3 Cab. Est. (2p) Strada FIRE 1.4 Flex (2p) Strada FIRE 1.4 Flex Cab. Est. (2p) Strada Trekking 1.8 Flex Cab. Est. (2p) Strada Adventure 1.8 Flex/1.8/1.6 16V Cab. Est. (2p) Uno Mille Fire Flex/Fire/Smart/EX/SX/EP/ELX 1.0 (2p) Uno Mille Fire Flex/Fire/Smart/EX/SX/EP/ELX 1.0 (4p) Ford Courier 1.6/L 1.6/1.3 (2p) EcoSport XL Supercharger 1.0 (4p) EcoSport XL 1.6 Flex/1.6 (4p) EcoSport XLS 1.6 Flex/1.6 (4p) EcoSport XLT 1.6 Flex/1.6 (4p) EcoSport XLT 2.0 (4p) EcoSport 4WD 2.0 – 4X4 (4p)

2008 2008 42.000 43.000 44.000 47.000 20.000 22.000 21.000 22.500 23.000 24.000 25.000 27.000 27.000 33.000 32.000 22.000 37.000 39.000 41.000 34.000 25.000 28.000 46.000 46.000 54.000 2008 30.000 33.000 36.000 38.000 41.000 47.000 49.000 2008 38.000 47.000 27.000 35.000 38.000 43.000 20.000 23.000 21.000 25.000 28.000 31.000 31.000 35.000 40.000 24.000 28.000 32.000 35.000 41.000 42.000 25.000 27.000 28.000 35.000 18.000 21.000 2008 22.000 41.000 42.000 45.000 46.000 50.000

2007 2007 33.000 37.000 42.000 36.000 39.000 41.000 43.000 19.000 21.000 20.000 21.500 22.000 23.000 21.000 22.000 22.000 23.000 24.000 24.000 26.000 30.000 26.000 31.000 27.000 28.000 30.000 31.000 21.000 34.000 36.000 38.000 26.000 31.000 24.000 26.000 42.000 43.000 48.000 2007 27.000 29.000 33.000 35.000 37.000 42.000 44.000 2007 36.000 42.000 25.000 33.000 36.000 38.000 19.000 22.000 20.000 24.000 26.000 28.000 30.000 29.000 33.000 36.000 23.000 26.000 30.000 32.000 34.000 38.000 22.000 24.000 26.000 32.000 17.000 19.000 2007 21.000 36.000 38.000 42.000 44.000 47.000

2006 2006 31.000 34.000 37.000 33.000 36.000 37.000 40.000 18.000 20.000 19.000 20.500 21.000 22.000 20.000 21.000 21.000 22.000 22.000 23.000 23.000 25.000 28.000 24.000 28.000 25.000 26.000 28.000 29.000 20.000 32.000 34.000 36.000 24.000 28.000 42.000 37.000 39.000 43.000 2006 25.000 27.000 30.000 33.000 36.000 38.000 2006 33.000 39.000 23.000 31.000 34.000 18.000 21.000 19.000 23.000 24.000 26.000 28.000 27.000 30.000 33.000 22.000 24.000 27.000 30.000 31.000 35.000 20.000 22.000 24.000 29.000 16.000 18.000 2006 20.000 29.000 34.000 36.000 40.000 41.000 44.000

2005 2005 29.000 31.000 34.000 30.000 33.000 34.000 37.000 17.000 19.000 18.000 19.500 20.000 21.000 19.000 20.000 20.000 21.000 21.000 22.000 21.000 24.000 26.000 23.000 26.000 23.000 24.000 26.000 27.000 19.000 30.000 32.000 34.000 22.000 26.000 37.000 36.000 37.000 2005 23.000 25.000 27.000 28.000 32.000 34.000 2005 31.000 37.000 21.000 17.000 20.000 18.000 22.000 25.000 28.000 31.000 21.000 23.000 27.000 29.000 32.000 19.000 21.000 22.000 26.000 15.000 17.000 2005 19.000 27.000 31.000 33.000 35.000 36.000 40.000

2004 2004 26.000 27.000 34.000 16.000 18.000 18.000 19.000 18.000 19.000 20.500 22.000 22.000 24.000 18.000 28.000 20.000 23.000 31.000 34.000 2004 21.000 23.000 24.000 27.000 30.000 2004 29.000 34.000 19.000 16.000 19.000 17.000 21.000 24.000 26.000 28.000 20.000 22.000 25.000 27.000 30.000 18.000 19.000 24.000 14.000 16.000 2004 18.000 25.000 28.000 30.000 32.000 33.000 36.000

2003 2003 23.000 25.000 31.000 37.000 15.000 17.000 17.000 18.000 19.500 21.000 21.000 23.000 17.000 25.000 28.000 31.000 2003 24.000 26.000 2003 27.000 18.000 15.000 18.000 16.000 18.000 20.000 21.000 20.000 21.000 24.000 26.000 19.000 20.000 25.000 28.000 17.000 18.000 22.000 13.000 15.000 2003 16.000

2002 2002 22.000 27.000 34.000 14.000 16.000 18.500 20.000 20.000 22.000 16.000 25.000 28.000 2002 22.000 24.000 2002 25.000 16.000 14.000 17.000 15.000 17.000 19.000 20.000 19.000 20.000 22.000 24.000 18.000 20.000 12.000 14.000 2002 15.000

2001 2001

19.000 25.000 32.000 13.000

15.000

22.000 25.000 2001

20.000 22.000 2001 14.000

13.000 16.000 14.000 16.000 18.000 19.000 17.000 18.000 20.000 22.000

11.000 13.000 2001 13.000


Domingo, 17 de maio de 2009

31

tabela de seminovos Ford Fiesta Street 1.0/GL 1.0 Rocan/1.0 (4p) Fiesta Sedan Street L 1.0 (4p) Fiesta 1.0 First Flex/Personalité (4p) Fiesta 1.0 Supercharger (4p) Fiesta 1.6 Flex/1.6 Class (4p) Fiesta Sedan First Flex Personnalité 1.0 (4p) Fiesta Sedan Supercharger 1.0 (4p) Fiesta Sedan Flex 1.6 (4p) Focus GL 1.6 (4p) Focus GLX 2.0 16V (4p) Focus Ghia 2.0 16V (4p) Focus Sedan GLX 1.6 (4p) Focus GLX Sedan 2.0 16V (4p) Focus Ghia Sedan 2.0 16V (4p) Fusion SEL 2.3 (4p) Ka GL 1.0 Rocan/1.0 (2p) Ka Action 1.6 (2p) Ka XR 1.6 (2p) Honda Civic /LXS 1.8/LX 1.7 16V/1.6 16V Mecânico (4p) Civic/LXS 1.8/ LX 1.7 16V/1.6 16V Automático (4p) Civic LXL 1.7 16V Automático (4p) Civic/EXS 1.8/EX 1.7 16V/1.6 16V Automático (4p) Fit LX 1.4 Mecânico (4p) Fit LX 1.4 Automático (4p) Fit LXL 1.4 Mecânico (4p) Fit LXL 1.4 Automático (4p) Fit EX 1.5 16V Mecânico (4p) Fit EX 1.5 16V Automático (4p) Peugeot 206 Sensation1.0 16v/Select 1.0 16V 2p 206 Sensation 1.0 16v/Selection 1.0 16V (4p) 206 Sensation 1.4 Flex (2p) 206 Sensation 1.4 Flex (4p) 206 Presence 1.4 Flex/1.4 (2p) 206 Presence 1.4 Flex/1.4 (4p) 206 Feline 1.4 Flex/1.4 (4p) 206 Soleil 1.6 16V/Soleil 1.6 (4p) 206 Passion 1.6 16V/Passion 1.6 (4p) 206 Presence 1.6 16V/Flex 1.6 16V(4p) 206 Rallye 1.6 16V Flex/1.6 16V/Rallye 1.6 8V (2p) Renault Clio Authentique 1.0 16V Hi-Flex/1.0 16V/RL 1.0 16V/RL 1.0 (4p) Clio Expression 1.0 8V / RN (4p) Clio Expression 1.0 16V Hi-Flex/1.0 16V/RN 1.0 16V (4p) Clio Expression 1.6 16V Hi Flex/1.6 16V/RN 1.6 16V/RN 1.6 (4p) Clio Privilège 1.6 16V Hi Flex/1.6 16V/RT 1.6 16V/RT 1.6 (4p) Clio Sedan Authentiquè 1.0 16V Hi Flex/1.0 16V (4p) Clio Sedan Expresión 1.6 16V Hi Flex/1.6 16V/RN 1.6 16V (4p) Clio Sedan Privillège 1.0 16V Hi-Flex/1.0 16V/RT 1.0 16V (4p) Clio Sedan Privillège 1.6 16V Hi-Flex/1.6 16V/RT 1.6 16V (4p) Toyota Corolla XLi 1.6 16V/XLi 1.8 16V/LE 1.8 (4p) Corolla XEi 1.8 16V (4p) Corolla SE-G 16V 1.8 (4p) Corolla Fielder 1.8 16V (4p) Volkswagen Bora 2.0 (4p) Fox City 1.0/1.0 Total Flex (2p) Fox City 1.0/1.0 Total Flex (4p) Fox Plus 1.0 Total Flex (2p) Fox Plus 1.0 Total Flex (4p) Fox Plus 1.6/1.6 Total Flex (2p) Fox Plus 1.6/1.6 Total Flex (4p) Fox Sportline 1.6 Total Flex (2p) Fox Sportline 1.6 Total Flex (4p) CrossFox 1.6 Total Flex (4p) Gol Special 1.0 (2p) Gol City 1.0 Total Flex/City 1.0/Trend 1.0/1.0 G3/1.0 Mi/1000i (2p) Gol City 1.0 Total Flex/City 1.0/Trend 1.0/1.0 G3/1.0 Mi (4p) Gol 1.0 16V Plus/1.0 Mi 16V/1.0 16V (4p) Gol City 1.6 Total Flex/City 1.6 (4p) Gol Power 1.6 Total Flex (4p) Gol Power 1.8 Total Flex (4p) Golf 1.6 Total Flex/1.6/Plus 1.6/1.6Mi (4p) Golf 2.0/Plus 2.0L/2.0/GLX 2.0 (4p) Komb Standart 1.6 (3p) Kombi Standart 1.4 Total Flex (3p) Parati Plus 1.0 16V Mi/1.0 16V Mi (4p) Parati City 1.6 Total Flex/City 1.6/1.6/CL 1.6Mi/CLi 1.6 (2/4p) Parati Plus 1.8 Total Flex/Plus 1.8/1.8/CL 1.8Mi/CLi 1.8 (2/4p) Parati Crossover 2.0 (4p) Polo 1.6 Total Flex/1.6 (4p) Polo Sedan 1.6 Total Flex/1.6 (4p) Polo Sedan 2.0 (4p) Confortline Santana 1.8/1.8 Mi/CL 1.8/CLi 1.8/CL 1.8 (4p) Santana 2.0/2.0 Mi/GLi 2.0/GL 2.0 (4p) Saveiro City 1.6 Total Flex/1.6/CL 1.6 Mi/CLi 1.6/CL 1.6 (2p) Saveiro Super Surf 1.6 Total Flex/Super Surf 1.6 (2p) Saveiro Super Surf 1.8 Total Flex/Super Surf 1.8 (2p) Saveiro Plus 1.8/1.8/CL 1.8 Mi/CLi 1.8/CL 1.8 (2p)

2008 25.000 29.000 26.000 31.000 32.000 37.000 43.000 35.000 39.000 46.000 52.000 2008 50.000 54.000 62.000 36.000 37.000 38.000 44.000 42.000 45.000 2008 23.000 26.000 26.000 28.000 29.000 29.000 2008 22.000 25.000 29.000 28.000 30.000 32.000 2008 43.000 48.000 55.000 50.000 2008 43.000 25.000 27.000 27.000 30.000 30.000 32.000 36.000 21.000 23.000 24.000 26.000 27.000 42.000 44.000 33.000 32.000 34.000 36.000 41.000 24.000 29.000 30.000

2007 24000 27.000 25.000 29.000 28.000 34.000 40.000 32.000 35.000 42.000 46.000 16.000 20.000 24.000 2007 45.000 50.000 57.000 34.000 36.000 37.000 39.000 38.000 42.000 2007 21.000 23.000 23.000 26.000 27.000 27.000 2007 21.000 23.000 27.000 28.000 26.000 28.000 29.000 30.000 2007 37.000 42.000 47.000 45.000 2007 40.000 23.000 25.000 25.000 28.000 28.000 30.000 29.000 33.000 34.000 19.000 21.000 22.000 24.000 25.000 39.000 41.000 30.000 28.000 29.000 31.000 33.000 37.000 22.000 25.000 26.000

2006 19.000 22.000 24.000 25.000 24.000 26.000 27.000 25.000 32.000 36.000 29.000 32.000 38.000 15.000 18.000 22.000 2006 34.000 36.000 38.000 40.000 32.000 34.000 35.000 36.000 35.000 40.000 2006 21.000 21.000 19.000 21.000 21.000 24.000 25000 26.000 27.000 2006 20.000 21.000 22.000 25.000 26.000 24.000 26.000 27.000 28.000 2006 34.000 38.000 44.000 40.000 2006 35.000 22.000 24.000 24.000 27.000 27.000 29.000 28.000 31.000 32.000 18.000 20.000 21.000 23.000 24.000 34.000 36.000 23.000 28.000 26.000 28.000 28.000 30.000 34.000 24.000 26.000 21.000 23.000 24.000

2005 18.000 21.000 22.000 24.000 23.000 25.000 26.000 23.000 30.000 33.000 27.000 30.000 36.000 14.000 17.000 20.000 2005 32.000 34.000 35.000 36.000 29.000 32.000 33.000 34.000 33.000 34.000 2005 20.000 20.000 20.000 23.000 24.000 24.000 25.000 2005 19.000 20.000 21.000 24.000 25.000 21.000 24.000 25.000 26.000 2005 32.000 35.000 37.000 36.000 2005 32.000 21.000 23.000 23.000 26.000 25.000 27.000 26.000 29.000 31.000 15.000 17.000 18.000 19.000 20.000 22.000 23.000 31.000 33.000 22.000 24.000 26.000 28.000 26.000 28.000 31.000 22.000 24.000 20.000 21.000 22.000

2004 17.000 19.000 20.000 21.000 23.000 24.000 20.000 25.000 30.000 23.000 25.000 33.000 13.000 16.000 18.000 2004 30.000 32.000 33.000 34.000 27.000 29.000 30.000 31.000 2004 18.000 19.000 19.000 21.000 23.000 21.000 22.000 23.000 24.000 2004 18.000 19.000 20.000 22.000 24.000 20.000 22.000 23.000 24.000 2004 30.000 33.000 35.000 2004 30.000 20.000 22.000 22.000 25.000 23.000 25.000 24.000 26.000 14.000 15.000 16.000 18.000 19.000 21.000 28.000 30.000 21.000 22.000 24.000 27.000 24.000 26.000 28.000 19.000 21.000 19.000 20.000 21.000 19.000

FONTE: Associação dos Revendedores de Veículos Automotores do Estado do Pará (Assovepa) Atualizada em 01/05/2009

2003 16.000 18.000 19.000 20.000 22.000 26.000 23.000 28.000 12.000 14.000 16.000 2003 28.000 30.000 31.000 32.000 2003 16.000 18.000 19.000 20.000 22.000 2003 17.000 18.000 19.000 21.000 22.000 19.000 21.000 22.000 23.000 2003 27.000 29.000 32.000 2003 28.000 13.000 14.000 15.000 17.000 18.000 20.000 25.000 27.000 19.000 19.000 21.000 22.000 25.000 22.000 24.000 26.000 16.000 17.000 18.000 19.000 17.000

2002 15.000 17.000 22.000 20.000 23.000 11.000 14.000 2002 26.000 28.000 29.000 2002 15.000 17.000 18.000 19.000 20.000 2002 16.000 17.000 18.000 19.000 20.000 19.000 20.000 20.000 2002 25.000 26.000 28.000 2002 26.000 12.000 13.000 14.000 16.000 24.000 25.000 17.000 17.000 20.000 14.000 15.000 17.000 16.000

2001 14.000

19.000 18.000 21.000 10.000 13.000 2001 24.000 26.000 27.000

2001 14.000 16.000

17.000 18.000 19.000 2001 15.000 16.000 17.000 18.000 19.000 17.000 18.000 19.000 2001 23.000 24.000 25.000 2001 24.000

11.000 12.000 13.000 15.000

22.000 24.000 15.000 16.000 18.000 19.000

13.000 14.000 16.000 15.000



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