Ano VII - Número 16 - Junho / 2011 - Belém-PA - unicredbelem@unicredbelem.com.br
Intregrantes da Unicred Belém durante a assembleia geral da cooperativa deliberam favoravelmente pela criação do Fundo de Responsabilidade Social
Funcionários públicos federais, estaduais e municipais agora podem participar
Unicred admite servidores Após reforma estatutária aprovada em Assembleia Geral, realizada em 12 de novembro de 2010, e autorizada pelo Banco Central, a partir de 21 de abril de 2011, a Unicred Belém passou a admitir como cooperados os servidores públicos federais, estaduais e municipais da ativa ou aposentados. Trata-se de uma alternativa de participação no cooperativismo de crédito que se apresenta de forma objetiva e pragmática ao funcionalismo público, que terá acesso às melhores taxas de juros do mercado, além de compartilhar os resultados nas sobras. Com a possibilidade de adesão de servidores públicos, a Unicred Belém abre agora um novo leque de crescimento. Também podem participar da cooperativa ascendentes (pai e mãe), cônjuges e descendentes dos servidores. Entre as vantagens que os novos cooperados terão ao aderir à Unicred Belém estão as melhores taxas do mercado para investimentos; os menores juros de empréstimos e, o que é mais importante, o lucro da cooperativa (sobras) é compartilhado entre os cooperados ao final de cada exercício.
Para se cooperar, basta que o servidor público adquira uma cota no valor de R$ 3 mil, que pode ser paga à vista ou parceladamente. No entanto, a partir do pagamento da primeira parcela, ele já passa a ter direito a contrair empréstimos com as menores taxas de juro do mercado. Ao final de cada exercício financeiro, o capital (cota ou cotas) de cada cooperado é remunerado em até 100% da taxa Selic. Do total das sobras brutas, 30% vão obrigatoriamente para os fundos
estatutários e 70% são distribuídos entre os cooperados, proporcionalmente ao seu volume de empréstimos, aplicações e movimentação da conta corrente. “Ou seja, quanto mais ele utiliza a cooperativa, mais ele ganha”, destaca Carlos Amorim, presidente do Conselho de Administração da Unicred Belém. Quanto à destinação das sobras, a última Assembleia Geral decidiu que 50% fossem para a conta corrente e a outra metade para o capital dos cooperados.