Jornal Realize Animal 06

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Eu sou doente e me adotaram....

ANO II / EDIÇÃO 06

Raça do mês

Leão da Montanha

Religião: uma visão da biblia sobre os animais...



Editorial

O

Jornal Realize Animal chega a sua sexta edição, uma publicação que começou como brincadeira agora toma forma e se fundamenta com um jornal sério ajudamos muitas instituições e esperamos ajudar ainda mais..... Nesta edição traze-

mos várias matérias legais como “Conheça a raça Suçuarana mais conhecido com Leão da Montanha” esta matéria explicamos como vive este animal selvagem, mais dotado de amor, ou sou doente e me adotaram a belíssima história de um cãozinho resgatado

que sofre de diabetes e necessita de cuidados frequentes e Mônica Torricelli assim o fez com a ajuda de muitas pessoas anônimas e amigas. Temos também uma máteria sobre pombos, conheça os riscos que esses animais trazem a saudade animais também

transmitem doença, A RELIGIÃO:UM VISÃO DA BÍBLIA SOBRE OS ANIMAIS um belíssimo texto escrito por Aline Parkin, jornalista formada na UDRN que descreve certinho a visão da bíblia sobre os animais . Desejo boa leitura à todos.....



Pombos: conheça os riscos que eles trazem para a saúde

O

s pombos são aves que vivem com facilidade nas cidades, morando em edificações onde costumam fazer seus ninhos em telhados, forros, caixas de ar condicionado, torres de igrejas e marquises. Causam prejuízos por danificar as estruturas dos prédios. Por serem simpáticos e símbolos da paz, algumas pessoas gostam de alimentá-los com restos de comida, pão, pipocas, que são alimentos inadequados e prejudicam a saúde dos animais, além de viciá-los. Como dificilmente são caçados por outros animais, sua população cresce

muito rápido e o aumento de sua quantidade tornou-se um grave problema de saúde, pois, podem causar várias doenças graves que podem levar à morte ou deixar sequela, destacando-se: - salmonelose: doença infecciosa provocada por bactérias. A contaminação ao homem ocorre pela ingestão de alimentos contaminados com fezes animais; - criptococose: doença provocada por fungos que vivem no solo, em frutas secas e cereais e nas árvores; e isolado nos excrementos de aves, principalmente pombos; - histoplasmose: doença

provocada por fungos que se proliferam nas fezes de aves e morcegos. A contaminação ao homem ocorre pela inalação dos esporos (células reprodutoras do fungo); - ornitose: doença in-

fecciosa provocada por bactérias. A contaminação ao homem ocorre pelo contato com aves portadoras da bactéria ou com seus dejetos; - meningite: inflamação das membranas que envol-

vem o encéfalo e a medula espinhal. Medidas de controle: - retirar ninhos e ovos; - umedecer as fezes dos pombos com desinfetante antes de varrê-las; - utilizar luvas e máscara ou pano úmido para cobrir o nariz e a boca ao fazer a limpeza do local onde estão as fezes; - vedar buracos ou vãos entre paredes, telhados e forros; - colocar telas em varandas, janelas e caixas de ar condicionado; - não deixar restos de alimentos que possam servir aos pombos, como ração de cães e gatos; - utilizar grampos em

beirais para evitar que os pombos pousem; - acondicionar corretamente o lixo em recipientes fechados; - nunca alimentar os pombos. É muito importante para nossa saúde o controle da população desses animais na comunidade, fazendo com que eles procurem locais mais adequados para viver, com alimentação correta e longe dos perigos das cidades. Um pombo na cidade vive em média quatro anos, enquanto que em seu ambiente natural pode viver até 15 anos. Lima Santos Dedetizadora

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RAÇA DO MÊS

A

suçuarana, (Puma concolor, anteriormente Felis concolor) também chamada por puma, cougar, jaguaruna, leão-baio, onça-parda, onça-vermelha e leão da montanha. É um mamífero da família felídeos nativo das Américas. Este felino grande e solitário tem a maior escala de distribuição do que qualquer outro mamífero selvagem no hemisfério ocidental, estendendo-se de Yukon no Canadá ao Andes sulinos da América do Sul. Uma espécie adaptável, o cougar é encontrado em qualquer região e tipo de habitat do Novo Mundo. É o segundo felino mais pesado do Novo Mundo, depois do Jaguar (onça pintada), e o quarto mais pesado do mundo, depois do tigre, leão e jaguar, embora seja mais frequentemente relacionada aos pequenos felinos. Um capaz predador espreiteiro-emboscador, o cougar possui uma variedade de presas. As fontes alimentares primárias incluem ungulados como cervo e ovelhas, bem como gado doméstico, cavalos, e ovelhas, em particular na parte do norte da sua espécie, mas também caça espécie pequena como insetos e roedores. Prefere habitats com vegetação rasteira densa e áreas rochosas de atacar à espreita, mas ele pode viver em áreas abertas. Pumas são conhecidos por matarem pelo menos um cervo adulto por semana, mas em climas quentes; diferente dos ursos, eles não gostam de carne estragada. O puma é territorial e persiste em densidades demográficas baixas. Os tamanhos dos territórios individuais dependem do terreno, vegetação e abundância de presas. Enquanto é um grande predador,

A suçuarana

nem sempre é a espécie do catamount, pantera, dominante na sua varie- painter, e mountain-screadade, como quando ele mer screamer. Na Américompete pela rapina com ca do Norte, “pantera” é animais como o lobo cinza. usada muitas vezes para É um animal recluso e nor- designar a sub-população malmente evita pessoas. de pantera da Flórida. Na Os ataques em seres hu- América do Sul, “pantera” manos permanecem raros, refere-se tanto à cor única apesar de um aumento quanto as manchas pretas do jaguar, enquanto tamrecente. Devido à perseguição bém é largamente usada depois da colonização eu- para referir-se ao leopardo ropéia das Américas e con- do Velho Mundo. tinuação do desenvolvimento humano do habitat Taxonomia e evolução A suçuarana é o maior do puma, as populações estão buscando seu terri- dos pequenos gatos, vatório histórico novamente. riedade de adultos de 120 Especialmente, o puma para 150 libras, com anifoi extirpado na América do “O puma é Norte oriental, “emprestado” de exceto uma subpopulação suçuarana no português, isolada na Fló- via francês; o termo foi rida; o animal originalmente conseguido pode estar reda língua Tupi. Uma forma colonizando atual no Brasil é partes do seu antigo terri- suçuarana. “A suçuarana” tório oriental. vem da língua Quechua Com a sua vado Peru”. riedade vasta, o puma tem dúzias de nomes e várias mais excepcionais que referências na mitologia conseguem pesos entre dos povos indígenas das 200 libras, e é colocada Américas e na cultura na subfamília Felinae; os grandes gatos são colocacontemporânea. dos dentro da subfamília Pantherinae. A origem da Nome e etimologia A suçuarana tem mais família Felidae esteve na de 40 nomes em inglês, dos Ásia há aproximadamenquais a suçuarana e o leão te 11 milhões de anos. de montanha são popula- Infelizmente, a pesquisa res. Outros nomes incluin- taxonômica em felids per-

manece parcial e a maior parte do que é conhecido sobre a história evolutiva felid é baseada na análise de DNA mitocondrial, como os gatos são pobremente representados no registro de fóssil, e há intervalos de confiança significantes com datas sugeridas. Por muito tempo, a suçuarana foi considerada pertencente ao mesmo gênero que o gato doméstico (Felis catus), sendo classificada como Felis concolor. Ao contrário de outros grandes felinos, como o leão e a onça, a suçuarana não urra. Sua vocalização está muito mais próxima a um miado, porque, como os pequenos felídeos, seu hióide não é elástico e carece de grandes pregas vocais. No último estudo de genoma Felidae, o ancestral comum de hoje do Leopardo, Lince, Suçuarana, Prionailurus, e linhagens Felis migrou através do estreito de Bering nas Américas aproximadamente 8 a 8.5 milhões de anos. As linhagens posteriormente divergiram nessa ordem. Felids Norte-americano, que então invadiu América do Sul junto Grande Permuta Americana, depois da formação do Istambul do Panamá. Pensou-se originalmente que a suçuruana pertencia ao Felis, o gênero que inclui o gato doméstico, mas é colocado agora como suçuarana junto com o jaguarundi, um gato somente um pouco mais que um décimo de seu peso. Os estudos indicam que a suçuruana e jaguarundi estão o mais estreitamente relacionados à chita moderna da África e a Ásia ocidental, mas a relação não está solucionada. Sugeriu-se que a linhagem da chita divergisse da linhagem da suçuarana nas Américas (ver a chita ame-


ricana) e migrou de volta à Ásia e a África, enquanto outra pesquisa sugere que a chita divergisse no próprio Velho Mundo. O traçado da pequena migração felina às Américas é assim pouco nítido. Os estudos recentes demonstram um alto nível de semelhança genética entre as populações de puma Norte-americanas, sugerindo que eles sejam todos os descendentes regularmente recentes de um pequeno grupo ancestral. Culver sugere que a população Norte-americana original de Puma concolor tivesse se extinguido durante as extinções Pleistocene há aproximadamente 10.000 anos, quando outros grandes mamíferos como Smilodon também desapareceram. A América do Norte então foi repovoada por um grupo de pumas sul-americanos. Subespécies Até o fim dos anos 90, não menos que 32 subespécies foram registradas; contudo, um estudo genético recente de DNA descobriu que muitas dessas espécies são semelhantes para serem reconhecidas como distintas a um nível molecular. Depois da pesquisa, a Espécie de Mamífero canônica do Mundo (3a edição) reconhece seis subespécie, cinco das quais são somente encontradas na América Latina: Suçuarana Argentina (Puma concolor cabrerae) inclui a subespécie prévia e sinônimos hudsonii e suçuarana (Marcelli, 1922);

Suçuarana Costa-riquenha (Puma concolor costaricensis); Suçuarana Sul-americana oriental (Puma concolor anthonyi); inclui a subespécie prévia e sinônimos acrocodia, borbensis, capricornensis, concolor (Pelzeln, 1883), greeni e nigra; Suçuarana Norte-americana (Puma concolor couguar) inclui a subespécie prévia e sinônimos arundivaga, aztecus, browni, californica, coryi, floridana, hippolestes, improcera, kaibabensis, mayensis, missoulensis, Olimpo, oregonensis, schorgeri, stanleyana, vancouverensis e youngi; Suçuarana Norte-americana do sul (Puma concolor concolor) inclui a subespécie prévia e sinônimos bangsi, incarum, osgoodi, soasoaranna, soderstromii, sucuacuara e wavula; Suçuarana Sul-americana do sul (Puma concolor puma) inclui a subespécie prévia e sinônimos araucanus, concolor (Alegre, 1847), patagônica, pearsoni e suçuarana (Trouessart, 1904). A posição, da pantera da Flórida, chamada de cougar na América do Norte, permanece incerta. Ainda é regularmente enumerado como suçuarana de subespécie concolor coryi em trabalhos de pesquisa, inclusive os diretamente preocupados com a sua própria conservação. Culver estudou a variação notável através de

microsatélite na pantera d Flórida, possivelmente devido a procriação consanguínea; resposta à pesquisa, uma equipe de conservação sugere “o grau ao qual a comunidade científica aceitou os resultados de Culver e a modificação proposta na taxonomia não é resolvida neste tempo.” Distribuição Geográfica A suçuarana habita as regiões Neártica e Neotropical, adaptando-se aos mais diversos tipos de biomas. Prefere áreas florestadas, mas é capaz de viver em ambientes desérticos. Evita áreas urbanas e rurais. Aparência Sua pelagem varia do castanho-avermelhado ao cinza-azulado, sendo esbranquiçada no focinho, garganta, peito, ventre e na parte interior das patas. Espécimezsmelânicos são comuns, enquanto albinos são raros. Seu tamanho pode chegar até 1,95 m. Os machos adultos pesam de 53 a 72 kg, enquanto as fêmeas variam de 34 a 48 kg. Os espécimes de clima frio tendem a ser maiores que os de clima quente.

os cervídeos, enquanto os de clima quente tendem a caçar presas de porte médio. Acredita-se que a competição com a onça -pintada leva a esse fato. Uma vez morto o animal, a suçuarana cobre a carcaça e volta para se alimentar dela de tempos em tempos. A suçuarana não come animais que não tenha matado! Status de conservação Pantera-da-flórida Devido à destruição de seu habitat natural, as suçuaranas se vêem obrigadas a invadir áreas rurais, e até mesmo urbanas, em busca de suas presas. Ao atacar gado doméstico, ela provoca a ira de pecuaristas, que a caçam, levando esta espécie ao risco de extinção. Outro fator que concorre para seu extermínio é o isolamento de grupos populacionais destes felinos. Dois hábitos da suçuarana a tornam presa fácil para caçadores e fazendeiros. As carcaças que guarda para alimentação posterior podem ser envenenadas e, ao subir em árvores quando acuadas por cães, são facilmente morta a tiros. De todas suas subespécies, uma encontra-se extinta: o puma-de-wisconsin. A pantera-da-flórida (Puma concolor coryi) que habita os Everglades encontra-se em grande risco de extinção, uma vez que se calcula que existam apenas de 25 a 50 indivíduos selvagens.

Reprodução O tempo de gestação é de aproximadamente 95 dias, ao fim do qual nascem de dois a quatro filhotes. Os filhotes apresentam pelagem pintada, que desaparece em torno dos seis meses. A maturidade sexual se dá entre dois e três anos. A expec- Hábitos tativa de vida é calculada A suçuarana é uma em 12 anos. criatura reverenciada às vezes como benevolente, Dieta às vezes como covarde, A suçuarana é um pre- pelo fato de não atacar o dador competente, caçan- homem, preferindo fugir à do desde grandes presas sua presença. Entretanto, como alces e cervos a roe- se necessário, enfrenta e dores e lebres. Os animais vence adversários temíveis de clima temperado pre- como o urso-pardo norte ferem caças maiores como -americano.



Eu sou doente e me adotaram...

E

ste é o Fred, um cão da raça Lhasa Apso que aos cinco meses foi resgatado e adotado pela Monica, pois seu dono não o queria mais, após ser diagnosticado com diabetes e catarata ( já estava cego). Era abatido e triste devido a glicemia altíssima e a falta de tratamento adequado. Mas em pouco tempo a vida dele mudou. Com muita dedicação, amor e ajuda financeira de algumas pessoas, inclusive a boa vontade e colaboração dos veterinários, Fred se tornou um cão muito feliz, esperto e brincalhão. Hoje aos três anos, apesar da cegueira e da doença, ele é o líder da turminha de três irmãos caninos, o caçula esperto.


Religião: uma visão da Bíblia sobre os animais

Texto escrito por Aline Parkin, jornalista formada na UFRN e irmã da voluntária Regina Luizão. A ONG ComPaixão Animal não possui vínculo com nenhuma religião específica e respeita todas as crenças religiosas, bem como todos os que acreditam ou não em Deus. O texto manifesta uma manifestação pessoal da autora e atinge o objetivo por nós pretendido: propagar noções de respeito e cuidado para com os animais.

ComPaixão Animal “Que pecado!” Eu já ouvi muita gente dizer isso quando vê um animal sendo maltratado. O que talvez possa parecer apenas uma maneira de falar é, na verdade, uma afirmação corretíssima. Pecado, por definição, é uma ação que não está de acordo com a vontade ou lei moral de Deus e, na sua Palavra, a Bíblia, Ele diz claramente como deseja que os animais sejam tratados: “O justo importa-se com a vida do seu animal doméstico”, diz Provebios 12:10.

Na verdade, o assunto é tão sério do ponto de vista de Deus que, quando determinando as leis que governariam seu povo, Ele incluiu leis que garantiam que os animais seriam bem tratados. Nos tempo bíblicos, jumentos, touros e ovelhas eram os animais mais comuns e por isso algumas dessas leis se aplicavam diretamente a eles: “Não deves ver o jumento de teu irmão ou seu touro cair na estrada e deliberadamente esquivar-se deles. Deves terminantemente ajudar a levantá-los” declara Deuteronômio 22:4. Similarmente, outra lei em Êxodo 23:4 e 5 ordenava que animais perdidos fossem devolvidos aos seus donos e que animais em perigo fossem ajudados. Até mesmo o descanso sabático incluía os animais: “Seis dias deves fazer teu trabalho; mas no sétimo dia deves parar, para que teu touro e teu jumento descansem”, é o mandamento em Êxodo 23:12. Além de várias leis de proteção aos animais, a Bíblia contêm várias

passagens que mostram o cuidado de Deus com os animais. Um relato muito tocante da Bíblia fala de um certo homem que era tão apegado a sua ovelha que “ela crescia com ele e com seus filhos, todos juntos. Comia do seu bocado e bebia do seu copo e deitava-se no seu colo e veio a ser para ele como uma filha” (2 Samuel 12:3). Essa história foi usada na Bíblia como exemplo de uma relação preciosa e que deveria ser preservada. Tenho certeza que muita gente se identifica com esse relato e se sente da mesma forma em relação ao seus animais de estimação, como parte da família. Jesus, como filho de Deus, também demonstrava compaixão para com os animais. “Quem é o homem entre vós que tendo uma só ovelha e caindo esta numa cova, num sábado, náo a agarra e levanta para fora?” disse ele em Mateus 12:11 como exemplo de algo excelente a ser feito. Em outro relato, Jesus expressou a importância que seu Pai dava mesmo aos

animais mais pequenos, ainda que eles tivessem pouco ou nenhum valor financeiro, dizendo “Não se vendem dois pardais por duas moedas de pequeno valor? Contudo, nenhum deles está esquecido diante de Deus” (Lucas 12:6). Através dessas passagens da Bíblia, pode-se ver clamaramente que Deus não considera os animais como sendo descartáveis ou sem valor. Como cristã e amante dos animais, saber que Deus se importa com eles e espera que nós humanos também nos importemos é uma ideia bastante confortadora, pois me mostra que o amor de Deus se estende a todos, inclusive aos animais (1 Joao 4:8, Genesis 1:25) e me motiva ainda mais a zelar pelo bem estar deles, não apenas por compaixão, mas pelo o que de fato é: um mandamento de Deus e um ato de amor cristão. Extraído do blog: h t t p : / / b l o g s. d 2 4 a m . com/compaixaoanimal/2012/08/31/religiao-uma-visao-da-biblia-sobre-os-animais/




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