Festival Panorama 2012

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MinistĂŠrio da Cultura, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura e Accenture apresentam


MinistĂŠrio da Cultura, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura e Accenture apresentam


Índice Patrocinadores

2

Apresentação curadores

4

Espetáculos

6

Panorama Futuro

27

Tardes no Parque

28

HAPPENINGS/Multiplicidade

32

Panoraminha

36

Corpo-cópia/Library of performing rights

40

Ponto de Cultura e Videoteca

42

Projeto educativo

42

Panorama Aumentado

44

Noites @Panorama

45

Equipe

46

Apoios e parcerias

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Emilio Kalil

A Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro, por meio do Fundo de Apoio à Dança – Fada 2012, da sua Secretaria municipal de Cultura, traz mais uma vez para a cidade do Rio o maior evento de dança da atualidade no Brasil: o Festival Panorama. Celebrando sua 21ª edição, o Festival apresenta uma intensa programação de espetáculos nacionais e internacionais e uma série de atividades que incluem desde residências, seminários e oficinas para profissionais e estudantes da área até uma série de espetáculos dirigidos ao público infantil, além de ações de formação para o público geral. Essa abrangência proposta pelo evento, somada à qualidade e ao profissionalismo adquirido pelos anos de sua trajetória, faz do Festival Panorama um momento único no calendário da cidade. Reconhecendo assim esse espaço conquistado pelo Festival Panorama, que complementa com primor o crescente cenário da dança carioca, a Secretaria municipal de Cultura saúda todos os seus participantes, os convidados e o público por esta grande celebração da dança em nossa cidade.

Oi

Os festivais são, por excelência, oportunidades únicas de convivência e de troca. Entre criadores, de origens e linhas de trabalho diferentes, e entre esses mesmos artistas e os espectadores. De fundamental relevância no calendário cultural de qualquer cidade, esses encontros, invariavelmente, trazem novos ares para a cena local e mobilizam o público, de forma sempre saudável. Ao chegar à impressionante marca de 21 edições, o Festival Panorama só reforça a seriedade de sua curadoria e a consistência de sua trajetória. O mais antigo festival em atividade na área das artes do corpo, da dança e da performance no Brasil chega a 2012 tomando conta do Rio de Janeiro, da Zona Sul à Zona Norte, passando pelo Centro. Com uma programação que reúne grandes nomes internacionais e grupos brasileiros, em uma composição sempre surpreendente, o Panorama tem conseguido outro mérito: agradar a públicos muito diversos. E mais: o Festival tem contribuído, verdadeiramente, para a formação de novas plateias, com um já consolidado projeto educativo, através do qual participantes de projetos sociais e estudantes passam a ser espectadores privilegiados de parte relevante da programação, além de terem contato direto com as companhias. Aqui fica o convite a todos para assistirem, no Oi Futuro Flamengo, aos espetáculos de Luis Garay e Cia. Buenos Aires, da Argentina, e do contact Gonzo, do Japão, que se espalham por vários espaços de nosso centro cultural, em uma ocupação, desde já, imperdível.

secretário municipal de cultura

Bom festival!


A Accenture é uma empresa global de consultoria de gestão, serviços de tecnologia e outsourcing, com mais de 257 mil profissionais atendendo a clientes em mais de 120 países. Combinando experiência ímpar, conhecimento profundo sobre todos os setores econômicos e funções de negócio e extensa pesquisa em parceria com as mais bemsucedidas organizações do mundo, a Accenture colabora com seus clientes, quer sejam empresas ou governos, para ajudá-los a alcançar altos níveis de performance. Com o projeto cultural Accenture Performances, a Accenture apoia apresentações de consagradas companhias de balé, dança contemporânea, grandes concertos de música clássica, popular e jazz. O patrocínio do Festival Panorama reafirma o papel da Accenture como empresa cidadã. Além disso, estende ao âmbito das artes a sua estratégia corporativa de assegurar a inovação para a transformação, numa evolução contínua dos resultados em todos os setores.

Accenture

Ao completar 60 anos, o BNDES – o Banco Nacional do Desenvolvimento continua atuando nos mais diferentes setores da economia brasileira e trabalhando para promover o desenvolvimento sustentável, a geração de empregos e a inclusão social. Presente no financiamento de projetos que vão de grandes obras de infraestrutura a negócios de pequenos e micro empresários, o Banco dedica grande atenção também à cultura brasileira, nas suas mais diversas formas de expressão. Ciente de que o setor de cultura e entretenimento é hoje um dos mais dinâmicos da economia mundial, além de fundamental na consolidação da identidade de um país, o BNDES investe continuamente em projetos de cinema, música, literatura e dança e nos mais diversos empreendimentos culturais. O patrocínio ao Festival Panorama, uma das mais importantes plataformas para a dança contemporânea no país, é uma ação que ajuda a difundir o trabalho de companhias nacionais e internacionais, promover o debate sobre essa expressão artística e formar novas plateias. Nesse sentido, o BNDES tem o prazer de ser parceiro do projeto desde 2008 e contribuir para levar ao público esse complexo retrato da dança contemporânea brasileira e internacional.

BNDES


Estar juntos. Lembrar juntos. Fazer juntos.

Chegar aos 21 anos, na vida como num festival, é encarar a maturidade. O aprendizado que pavimenta o caminho é grande, mas muito maior é o horizonte de tudo que ainda há para fazer. Reinventar modelos, repensar formas de agir no mundo e encontrar as ligações que ainda fazem necessário um encontro como é o Festival Panorama desde 1992. Este ano, num cenário social e urbanístico de extrema mudança no Rio de Janeiro, queremos pensar em dois eixos que nos parecem urgentes sobre a arte – e a vida – no Rio. Um é o sentido da palavra comunidade. O outro é discutir como a nossa memória pode ativar o presente. Para além dessas costuras, o Festival aumenta seu campo de ação, incorporando a música e o audiovisual como partes crescentes da sua paisagem. Estar juntos, entender o comum como feito da multiplicidade. Nesse campo, poucas áreas artísticas têm estado tão preocupadas com a questão do coletivo e das decisões em conjunto como a dança e as artes do corpo. Este ano, nos mais de 12 palcos ocupados pelo Festival de 2 a 18 de novembro em vários bairros, a questão ressurge em muitos ângulos. Desde a microcomunidade de 100 cariocas de profissões diferentes em Atlas, até a resistência de ponta-cabeça dos 50 cariocas que se espalharão pelo Parque Lage para Plantação/Árvores, ou os 40 homens que ocuparão o Campo de Santana em Melt down. As rodas populares como motor da sociedade aparecem em Cribles, enquanto a potência do coletivo é o ponto de partida de De repente fica tudo preto de gente. São muitas outras as comunidades que se entrelaçam na programação. Os 50 criadores latino-americanos da exposição STILL_MÓVIL, ou os que sussurram entre as árvores do Parque Lage em World of interiors, além de diversas outras. Um segundo percurso no Panorama 2012 atravessa o tempo e a memória para falar do que é possível documentar. A emocionante instalação WE SEE FIREWORKS nos cerca das memórias de outras cenas e infinitas possibilidades. Histoire(s) faz uma arqueologia dramatúrgica para reviver o balé ícone de Roland Petit sobre o qual não há documento


senão a memória dos que a viram ao vivo. Trajal Harrell mistura as ideias de autenticidade e mundo pop numa série de estudos que faz uma hipotética ponte entre a cena Vogue do Harlem e as dança pós-moderna da Nova York dos anos 60 - 70. Dos subúrbios cariocas, a memória afetiva e familiar dos portugueses e seus ranchos folclóricos enche o palco do Panorama em A viagem. A música de um antigo balé, pensada para outros movimentos hoje, se ilumina de perguntas na potente coreografia de A ballet story. Os portugueses, numa ponte atlântica iniciada em 2000 entre o Panorama e o então festival luso Danças na Cidade (hoje Alkantara), são este ano o grande destaque, dentro da programação oficial do Ano Portugal no Brasil. Noutra ponte sobre o mar, esta conectando o Panorama e a cena experimental britânica desde 2002, uma seleção de artistas radicados no Reino Unido chega ao Rio em parceria com o projeto Transform. Pela terceira vez o Panorama ocupa a fronteira entre as artes do corpo e as visuais e se espalha pela belíssima Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Desta vez, em quatro estreias coproduzidas pelo Festival com apoio da Funarte e da Funarj – Secretaria Estadual de Cultura do Rio de Janeiro. Num ano de clara expansão de suas fronteiras, o Festival se firma como o maior festival de artes contemporâneas da cidade e recebe dentro de sua programação seu primo barulhento e inovador, o HAPPENINGS, com curadoria do carioca Batman Zavareze. Instalações sonoras, performances musicais e muita surpresa ocupam o Centro de Artes Hélio Oiticica. O Panorama chega a 2012 como um festival internacional conhecido no mundo todo, mas que tem no Rio de Janeiro seu cenário e sua inspiração. Uma enorme e indisciplinar viagem que dura 17 dias para o público e 12 meses de pontes e costuras entre artistas, gestores públicos, patrocinadores e uma imensa equipe e rede de parceiros que são nossa diária e imediata comunidade. Estamos juntos. Fazemos juntos.

Nayse López, Eduardo Bonito & Catarina Saraiva diretores


© João Peixoto

Filipa Francisco

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TEATRO JOÃO CAETANO

02 & 03 NOV 20h | 19h » 60min www.materiaisdiversos.com

A viagem Filipa Francisco portugal

A viagem revela de que modo as manifestações populares portuguesas se expressam na modernidade, dando origem a novos significados. O espetáculo interpreta a história cotidiana e a influência da dança e da música portuguesas na cultura brasileira a partir da residência de Filipa e seus colaboradores no Rancho Folclórico da Casa de Viseu. A viagem, que teve estreia mundial na programação de Guimarães 2012 – Capital Europeia da Cultura/Fundação Cidade Guimarães, já passou por diversos países. Filipa Francisco, vinculada à associação cultural portuguesa Materiais Diversos, estudou na Escola Superior de Dança, na Companhia de Dança Trisha Brown e no Lee Strasberg Institute. Assina coreografias desde 2000. Coordenou em Lisboa, ao longo de 2007-08, o projeto NU KRE BAI BU ONDA, de formação e criação em dança. Em 2005-06 participou no Rio e em Lisboa dos Encontros, projeto colaborativo pioneiro entre a dança e a performance portuguesas, apresentado no Panorama e no alkantara festival.

ESTE PROJETO FAZ PARTE DO ANO PORTUGAL NO BRASIL.

Concepção e direção artística: Filipa Francisco Assistência de direção artística: Pietro Romani Interpretação: Antonia Buresi, David Marques e Rancho Folclórico da Casa de Viseu Direção musical e música original: António Pedro Músicos: António Pedro e Tocata do Rancho Folclórico da Casa de Viseu Figurinos: Ainhoa Vidal Desenho de luz e direção técnica: Mafalda Oliveira Desenho de som: Ricardo Figueiredo Produção e difusão: Materiais Diversos Coprodução: Mundo em Reboliço, Festival Materiais Diversos, Guimarães 2012 - Capital Europeia da Culturas e Teatro Virgínia Agradecimentos: alkantara festival, RE.AL, Rancho Folclórico “Os Camponeses” de Riachos, Grupo Folclórico da Corredoura, os Malmequeres de Lourosa, Rancho Folclórico e Etnográfico de Terras de Santa Maria e Gefac Patrocínio: Governo de Portugal/Secretário de Estado da Cultura – Direção Geral das Artes Apoio de turnê: Governo de Portugal/Secretário de Estado da Cultura – Direção Geral das Artes. 6


© Susana Neves

A ballet story Victor Hugo Pontes portugal

A ballet story tem como referência o balé Zephyrtine, de David Chesky, mas não se trata de representação teatral nem de ilustração da história original. O exercício é de abstração e parte do movimento dos corpos no espaço quando articulados com a música. Não se sabe se é a história que se ajusta à música ou se é a dança que se ajusta à história. A construção da narrativa cabe a cada espectador. Victor Hugo Pontes dirige desde 2009 a Associação Nome Próprio, com sede no Porto. Licenciado em artes plásticas e pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, trabalha como ator, cenógrafo, coreógrafo, encenador e professor em países como Áustria, Bélgica, Espanha, França, Itália, Rússia e Brasil.

Victor Hugo Pontes L

TEATRO JOÃO CAETANO

09 & 10 NOV 19h » 70min www.victorhugopontes.blogspot.com.br

ESTE PROJETO FAZ PARTE DO ANO PORTUGAL NO BRASIL.

Direção artística: Victor Hugo Pontes Música: David Chesky Versão musical: Fundação Orquestra Estúdio, sob a direção do maestro Rui Massena Cenografia: F. Ribeiro Direção técnica e desenho de luz: Wilma Moutinho Intérpretes: André Mendes, Elisabete Magalhães, João Dias, Liliana Garcia, Ricardo Pereira, Valter Fernandes e Vítor Kpez Figurinos: Victor Hugo Pontes Registro em vídeo: Eva Ângelo Fotografia: Susana Neves Produção executiva: Joana Ventura Coprodução: Nome Próprio/Guimarães 2012 – Capital Europeia da Cultura Agradecimentos: Madalena Alfaia e Vera Santos Apoios: Ao Cabo Teatro, Ginasiano Escola de Dança e Lugar Instável Santos Apoio de turnê: Direção Geral da Artes (DGArtes) – Portugal. 7


Divulgação

Ana Borralho & João Galante L

ESCOLA DE ARTES VISUAIS DO PARQUE LAGE

03 & 04 NOV 17h » 120min www.casabranca-ac.com

World of interiors Ana Borralho & João Galante portugal

World of interiors é uma performance/instalação que confronta o público com uma imagem inquietante: pessoas deitadas no chão, de olhos fechados, supostamente imóveis. O público, que pode entrar no espetáculo e sair dele quando quiser, precisa se aproximar dos performers para partilhar de seu mundo interior e ouvi-los sussurrar textos do dramaturgo Rodrigo Garcia. Ana Borralho e João Galante são atores, performers e cocriadores. Trabalham em parceria desde 2002, desenvolvendo projetos que transitam entre instalação coreográfica, teatro e outros formatos. A dupla fundou a banda de não músicos Jimmie Durham e a Associação casaBranca. Em 2005-06 participou no Rio e em Lisboa dos Encontros, projeto colaborativo pioneiro entre a dança e a performance portuguesas, apresentado no Panorama e no alkantara festival.

Esta apresentação faz parte do projeto Tardes no Parque (ver página 28)

ESTE PROJETO FAZ PARTE DO ANO PORTUGAL NO BRASIL.

Conceito, direção artística, espaço cênico e luz: Ana Borralho & João Galante Texto: a partir de fragmentos da obra teatral de Rodrigo Garcia Tradução e colaboração dramatúrgica: Tiago Rodrigues Aconselhamento artístico: Fernando Ribeiro Consultoria de iluminação: Thomas Walgrave Produção executiva: Ana Borralho, Mónica Samões e Míriam Vale Produção: casaBranca Coprodução: alkantara festival 2010, Museu Colecção Berardo, Útero/Espaço Land e Centre National de Danse Contemporaine (CNDC) de Angers Apoios: Atelier Real, Grande Cena, IEFP, JGM, VôArte, Centro de Reabilitação e Paralisia Cerebral Calouste Gulbenkian e TNT/Manufacture de ChaussuresBordeaux Agradecimentos: Alexia Larrarté, Ana Margarida Carvalho, Antonia Buresi, Carlos Marquerie, Flávio Rodrigues, Lara Pires, Marie Mignot, Mateo Feijó, Núcleo de Experimentação Coreográfica (NEC), Pedro Joel, Rodrigo Garcia, Roman Perona, Vera Rocha, Walter Lauterer e a todos os performers que participaram do projeto em suas diversas fases Residência artística: CNDC.casaBranca é uma estrutura subsidiada pelo Ministério da Cultura/DGArtes Apoio à estreia: Départs e Culture Programme of the European Union 8


© Vasco Célio

Atlas Ana Borralho & João Galante portugal

Atlas é fruto da residência artística de Ana Borralho e João Galante no Rio de Janeiro. O espetáculo agrega 100 pessoas de diferentes profissões que se conhecem em cena para dar vida ao espetáculo. No palco, anunciam suas profissões e revelam as funções que exercem no momento. Atlas é um protesto, uma festa, uma fila de emprego, um retrato social dos moradores de uma cidade em mutação. Em cada cidade onde o espetáculo acontece são abertas inscrições às comunidades locais para encontrar pessoas/intérpretes para a apresentação de Atlas. No caso do Rio de Janeiro, a convocatória buscava 100 pessoas/ intérpretes, com ou sem experiência performativa. A ação se deu através do site e das redes sociais do Festival Panorama. Aceitava-se qualquer profissão/função na sociedade: desempregados, prostitutas/os, donas de casa, estudantes, cartomantes, políticos etc.

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TEATRO MUNICIPAL CARLOS GOMES

11 & 12 NOV 20h30 » 60min anaborralhojoaogalante.weebly.com

ESTE PROJETO FAZ PARTE DO ANO PORTUGAL NO BRASIL.

Conceito, luz e direção artística: Ana Borralho & João Galante Consultoria de iluminação: Thomas Walgrave Som: Coolgate Colaboração dramatúrgica: Fernando Ribeiro e Rui Catalão Colaboradores artísticos e coordenadores de grupo: Cátia Leitão (Alface), Tiago Gandra e dois colaboradores locais Produção executiva: Ana Borralho e Mónica Samões Produção: casaBranca Coprodução: Maria Matos Teatro Municipal Residência artística: Atelier REAL e alkantara festival Apoio: Junta de Freguesia de Santos-o-Velho. casaBranca é uma associação financiada pela Secretaria de Estado da Cultura/DGArtes 9


© Chris Van der Burght

Meg Stuart

VIOLET Meg Stuart | Damaged Goods eua | bélgica | alemanha

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TEATRO MUNICIPAL CARLOS GOMES

08 NOV 20h30 » 80min www.damagedgoods.be

O começo é minimalista: uma contração dos dedos e a circulação vagarosa dos ombros. Ao som da percussão e da música eletrônica ao vivo do baterista Brendan Dougherty, os movimentos se expandem como uma onda, provocando um furacão de padrões energéticos. O espetáculo marca o retorno da coreógrafa americana Meg Stuart à pesquisa do movimento como motor inicial da criação. Uma das maiores criadoras da dança no século 20, Meg Stuart fundou a Damaged Goods, com a qual concebeu mais de 20 produções, entre solos e coreografias de larga escala. Seu trabalho correu o mundo, mas permanece inédito no Rio de Janeiro, cidade que já a recebeu para workshops e residências. É ganhadora de prêmios como o Bessie Award e o Flemish Culture Prize.

Coreografia: Meg Stuart Criação e performance: Alexander Baczynski-Jenkins, Varinia Canto Vila, Adam Linder, Kotomi Nishiwaki e Roger Sala Reyner Performers em apresentações no Brasil: Varinia Canto Vila, Roger Sala Reyner, Marcio Kerber Canabarro, Todd McQuade e Laurie Young Música ao vivo: Brendan Dougherty Dramaturgia: Myriam Van Imschoot Cenografia: Janina Audick Design de luz: Jan Maertens Figurino: Nina Kroschinske Diretor técnico: Oliver Houttekiet Técnico de som: Roy Carroll Técnico de luz: Frank Laubenheimer Gerente de produção: Eline Verzelen Assistente de cenografia: Julia Kneusels Assistente de figurino: Nina Witkiewicz Assistente de produção: Mira Moschallski Agradecimentos: Ulrike Bodammer, Eric Andrew Green, Claudia Hill, Leyla Postalcioglu, Anna-Luise Recke, Annegret Riediger e Jozef Wouters Produção: Damaged Goods (Bruxelas) Coprodução: PACT Zollverein (Essen), Festival d’Avignon (Avignon), Festival d’Automne (Paris), Les Spectacles Vivants – Centre Pompidou (Paris), La Bâtie-Festival de Genève (Genebra) e Kaaitheater (Bruxelas) Colaboração: RADIALSYSTEM V e Uferstudios (Berlim) Apoio especial: Hauptstadtkulturfonds (Berlim) Patrocínio: Autoridades Flamengas e Comissão Comunitária Flamenga (Meg Stuart/Damaged Goods) Apoio de turnê: Instituto Goethe. Parceiros de turnê: SESC SP, FID (BH). 10


© Nina Gundlach

the fault lines Meg Stuart | Philipp Gehmacher | Vladimir Miller | Damage Goods & Mumbling Fish eua | áustria | alemanha

Dois corpos se manipulam e se ajeitam. Ao se olharem na direção certa, revelam-se fascinados por suas vulnerabilidades. O que tem início com interações físicas e movimentos intensos transforma-se, quase imperceptivelmente, em misteriosa e fascinante videoinstalação. O espetáculo renova a parceria coreográfica entre Meg Stuart e Philipp Gehmacher, iniciada com o sucesso mundial Maybe forever, e marca a chegada do artista visual Vladimir Miller ao processo colaborativo. Philipp Gehmacher foi premiado com o Bonnie Bird New Choreography Award em 2000 e com o importante Jerwood Choreography Award, dois anos depois. Foi o primeiro profissional da dança agraciado com o prêmio da Austrian Federal Ministry for Education, Arts and Culture, em 2009. No ano seguinte, estreou In their name no Festival Steirischer Herbst. Vladimir Miller divide-se entre Berlim e Viena, fazendo pesquisas sobre o espaço, as relações e as percepções nas artes visuais. Com Philipp Gehmacher criou as videoinstalações Dead reckoning (2009) e At arm’s length (2010).

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CENTRO MUNICIPAL DE ARTE HÉLIO OITICICA

09 & 10 NOV 17h + 20h » 45min www.philippgehmacher.net

Criação: Philipp Gehmacher, Vladimir Miller e Meg Stuart Iluminação: Jan Maertens Som: Vincent Malstaf Figurino: Nina Gundlach Técnico de luz: Dominique Pollet Técnico de som: Oliver Houttekiet Assistente de criação: Philipp Hochleichter Assistente de cenografia: Ania Pas Produção: Damaged Goods (Bruxelas) e Mumbling Fish (Viena) Coprodução: szene salzburg (Salzburg) Apoio: Autoridades flamengas, Comissão Comunitária Flamenga (Meg Stuart & Damaged Goods) e Departamento Cultural de Viena (Philipp Gehmacher & Mumbling Fish) Apoio de turnê: Instituto Goethe e Embaixada da Áustria no Brasil. Parceiros de turnê: FID (BH). 11


© Jell Carone

Marcelo Evelin

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ESPAÇO CULTURAL MUNICIPAL SÉRGIO PORTO

04 & 05 NOV 21h » 60min marceloevelin.wordpress.com

De repente fica tudo preto de gente Marcelo Evelin | demolition inc. brasil | holanda

De repente fica tudo preto de gente é um diálogo entre o coreógrafo brasileiro Marcelo Evelin, cinco performers de diferentes partes do mundo (Teresina, Kioto, São Paulo, Ipatinga e Amsterdã) e o público. A partir das ideias de massa e multidão desenvolvidas pelo escritor Elias Canetti em Massa e poder, a metáfora do aglomerado como um lugar de liberdade do indivíduo surge na aproximação das diversas partes do espetáculo. “A massa é uma aparição tão enigmática quanto universal, que, de repente, está lá, onde antes nada havia (...). Nada foi anunciado, nada é esperado. De repente todos os lugares estão pretos de gente”, diz Canetti. Este espetáculo será apresentado ainda no Teatro Cacilda Becker, de 8 a 11 de novembro, de quinta a sábado, às 20h, e domingo, às 19h. Marcelo Evelin é coreógrafo, pesquisador e performer. Mora na Europa desde 1986, onde trabalha com dança e teatro físico com profissionais de diversas nacionalidades, trajetórias e linguagens (música, videoinstalação e performance). Fundou e coordena desde 2006 o Núcleo do Dirceu, em Teresina, no Piauí.

Estreia mundial Coprodução Panorama

De repente fica tudo preto de gente é Andrez Lean Ghizze, Daniel Barra, Elielson Pacheco, Hitomi Nagasu, Jell Carone, Loes Van der Pligt, Marcelo Evelin, Regina Veloso, Rosângela Sulidade, Tamar Blom e Wilfred Loopstra Coprodução: Festival Panorama (Brasil), Kyoto Experiment com apoio da Saison Foundation (Japão) e Kunstenfestivaldesarts (Bélgica) Apoio: Theater Instituut Nederland (TIN) e Performing Arts Fund NL Agradecimentos: Projeto LOTE 24h/Cristian Duarte, Theater Scholl Amsterdã e Núcleo do Dirceu Este projeto foi contemplado pela Fundação Nacional de Artes – Funarte no Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna de 2011. 12


© Dolores Marat

histoire(s) Olga de Soto

Olga de Soto

bélgica | espanha

histoire(s) estreou em 2004 no KunstenFestivaldesArts, em Bruxelas, como um tributo ao balé Le jeune homme et la mort, de Roland Petit. Para realizá-lo, a coreógrafa Olga de Soto precisou recorrer à memória dos espectadores da montagem original, encenada em 1946 no Théâtre des Champs-Elysées, em Paris. À medida que os entrevistava, trouxe à tona emoções adormecidas e com elas definiu os elementos essenciais de sua montagem. Olga de Soto é bailarina e pesquisadora. Vive e trabalha entre Bruxelas e Madri. Estreou como coreógrafa com Patios, no Festival Bellone-Brigittines de Bruxelas, em 1992, e desde então se dedica a investigar questões de percepção e transmissão e a criar peças sozinha e em colaboração com artistas diversos.

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TEATRO MUNICIPAL CARLOS GOMES

03 NOV 20h » 75min

Conceito, direção e coreografia: Olga de Soto Criação: Vincent Druguet e Olga de Soto Intérpretes: Cyril Accorsi e Olga de Soto Vídeo, câmera, som: Olga de Soto Testemunhas (em ordem de aparição): Micheline Hesse, Suzanne Batbedat, Robert Genin, Brigitte Evellin, Julien Pley, Françoise Olivaux, Olivier Merlin e Frédéric Stern Edição de vídeo: Montxo de Soto e Olga de Soto Música (em ordem de execução): J.S. Bach (obras para piano), Sarabande de la suite anglaise n.2 BWV 807, Sarabande de la suite anglaise n.5 BWV 810, Passacaglia in C minor BWV 852 (transcrição para piano), interpretada por Angela Hewitt, CDA67309 & CDA67451/2, Hyperion Records Ltd. London Cenografia: Thibault Vancraenenbroeck Design de luz: Henri-Emmanuel Doublier Técnico de luz: Geni Diez Técnico de vídeo: Bram Moriau Direção-geral: Christophe Gualde Coprodução: NIELS (Bruxelas), Kunstenfestivaldesarts (Bruxelas) e Centre National de la Danse (Pantin) com apoio da COM4 HD-Madrid e da Fédération Wallonie-Bruxelles Distribuição: Caravan Production (Bruxelas) Agradecimentos: Catherine Alvès, Odette Aslan, Michèle Bargues, Suzanne Batbedat, Pierre Caizergues, Jean-Jacques Chabut, Sybille Cornet, Cécile Coutin e Simone Drouin (Département des Arts du Spectacle de la Bibliothèque de l’Arsenal – Paris), Eugénie De Mey, François Deppe, Ramón de Soto, Eliane Dheygere, Brigitte Evellin, Dominique Frétard, Robert Genin, Carlos González, Pierre Gufflet, Manuela Gutiérrez, Micheline Hesse, Colin Legras, Francis Lepigeon, Olivier Merlin, Nadine vzw (Bruxelas), Stéphane Noël, Françoise Olivaux, Jean Robin, Frédéric Stern, Superamas, Théâtre de la Balsamine, Michel Troadec, Georges Alexander Van Dam, Gaëtan van den Berg, Marie-Christine Vernay e Christophe Wavelet, Marc Bouteiller, Nathalie Collantès, Hyperion Records Ltd., Olivier Hespel, Jorge León, Manuela Gutiérrez, Luis Sanz, Olivier Tiremarche, Grégoire Romefort e Antón Apoio de turnê: Wallonie-Bruxelas Internacional (WBI) e WBT/D. Parceiro de turnê: SESC SP. 13


© Antoine Tempé

Trajal Harrell

Twenty looks or Paris is burning at the Judson Church Trajal Harrell eua

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(XS) TEATRO MUNICIPAL CAFÉ PEQUENO

03 & 04 NOV 14h, 16h, 18h » 25min

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(S) LARGO DAS ARTES

05 NOV 18h » 70min

(XS), (S) e (M)imosa são três dos cinco modelos da série Twenty looks or Paris is burning at the Judson Church, cuja pergunta é: o que teria acontecido se alguém do meio voguing tivesse ido à Judson Church, no Greenwich Village, naquele ano de 1963, para dançar com os pioneiros da dança pós-moderna? (XS) é um solo de 25 minutos feito para uma audiência de, no máximo, 25 pessoas. Uma peça íntima e reveladora de um artista e sua história. O público se torna testemunha de uma pequena joia cênica. (S) é um solo-manifesto sobre os códigos de movimentos que formulam o mundo pop. Revela um olhar crítico sobre a estética da dança pós-moderna desde os tempos da Judson Church, incorporando a cena voguing e discutindo conceitos de autenticidade e naturalidade. Trajal Harrell é bailarino e coreógrafo original da Georgia, mas sua trajetória é inseparável de Nova York. Foi artista residente na The White Oak Residency and Dance Center, no Snug Harbor Cultural Center, Movement Research, Bennington College, CDC Toulouse, ICA Boston, PACT Zollverein e Workspace Brussels.

(XS) - Coreografia e dança: Trajal Harrell Iluminação: Stefané Perraud e Trajal Harrell Coprodução: Skite 2010 e The Kitchen (Nova York) Apoio: James E. Robison Foundation e Alfred Meyer Foundation (S) - Coreografia e dança: Trajal Harrell Dramaturgia: Gérard Mayen Assistente de dramaturgia: Moriah Evans Design de som: Trajal Harrell Trilha sonora For Alan Turning, por Robin Meier, e Again free, por Imani Uzuri, dentre outras Figurino: Michael Ventolo e Trajal Harrell Cenografia: Trajal Harrell Arte visual: Franklin Evans Coprodução: Workspace Brussels/Working Title Festival, Danspace Project, The New Museum e Crossing the Line Festival 2009 Patrocínio: Danspace Project Commissioning Initiative Apoio: Jerome Foundation, The Map Fund/Rockefeller Foundation, The Alfred Meyer Foundation e New York City Department of Cultural Affairs Apoio de residência: Workspace Brussels e Tanzhaus Düsseldorf 14


© Miana Jun

(M)imosa Trajal Harrell, Cecilia Bengolea, François Chaignaud e Marlene Monteiro Freitas eua | argentina | frança | cabo verde

(M)imosa é uma colaboração coreográfica entre Trajal Harrell, Cecilia Bengolea, François Chaignaud e Marlene Monteiro Freitas. O formato médio da série é algo indefinido, entre um concerto de rock, uma coreografia, um caraoquê, um jogo de máscaras. Os cocriadores vivenciam e partilham a distância entre eles e suas fontes de inspiração. Cecilia Bengolea estudou história da arte em Buenos Aires. Tem trabalhos colaborativos com Yves-Nöel Genod, Joris Lacoste, Alice Chauchat, Alain Buffard e Mathilde Monnier, dentre outros. É coautora, com François Chaignaud, de Pâquerette (2005-08), Sylphides (2009), Castor & Pollux e Free dance (2010). François Chaignaud é graduado pelo Conservatoire National Supérieur de Musique et de Danse (CNSM), em Paris. Trabalha em parceria com Emmanuelle Huynh, Gilles Jobin, Tiago Guedes e Alain Buffard, dentre outros. Acadêmico em história, publicou o livro L’affaire Berger-Levrault – Les féminismes à l’épreuve (2009), sobre o feminismo na França. Marlene Monteiro Freitas é cofundadora, em Cabo Verde, do grupo de dança Compass. É membro do coletivo lisboeta Bomba Suicida e trabalha regularmente com Emmanuelle Huynh, Loic Touzé, Tânia Carvalho e Boris Charmatz.

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CAIXA CULTURAL TEATRO NELSON RODRIGUES

07 & 08 NOV 19h » 105min betatrajal.org

Concepção e performance: Trajal Harrell, Cecilia Bengolea, François Chaignaud, Marlene Monteiro Freitas Design de luz: Yannick Fouassier Produção: Vlovajob Pru (Paris) Coprodução: Le Quartz, Scène Nationale de Brest; Théâtre National de Chaillot (Paris); Centre de Développement Chorégraphique (Toulouse); The Kitchen (Nova York); Bomba Suicida (Lisboa); MC-DGArtes (Portugal); FUSED, French US Exchange in Dance Apoio: Ménagerie de Verre (Paris); Laboratoires d’Aubervilliers; Lower Manhattan Cultural Council (Nova York) Patrocínio: DRAC Poitou-Charentes e Institut Français Apoio de turnê: Institut Français e Consulado Geral da França. Parceiro de turnê: SESC SP. 15


© M. Domage

Emmanuelle Huynh

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TEATRO JOÃO CAETANO

06 NOV 19h » 60min

Cribles/Live Emmanuelle Huynh frança

Nós vemos a música ou escutamos a dança? Cribles/Live propõe olhar a roda, uma forma ritual simples, e perceber como ela ativa nossas memórias. Essa forma infantil, arcaica, é um veículo para celebrações, danças de casamento e de guerra, procissões, marchas, movimentos uníssonos. O espetáculo é sobre construir um ritual comum. Músicos brasileiros interpretam a partitura de Iannis Xenakis ao mesmo tempo em que circunscrevem o palco, cercando os dançarinos e a audiência. Emmanuelle Huynh, um dos maiores nomes da dança francesa, dirige desde 2004 o Centre National de Danse Contemporaine (CNDC), em Angers. Em 2009, com a criação de Cribles, passou a pesquisar uma nova relação entre a música e o processo criativo coreográfico.

Concepção/dançarinos: Jérôme Andrieu, Yaïr Barelli, Nuno Bizarro, Marlène Monteiro Freitas, Aline Landreau, Johann Nohles, Ayse Orhon, Marie Orts e Betty Tchomanga Música: Iannis Xenakis (Persephassa) Execução musical: Grupo de Percussão da UFMG (direção musical: Fernando Rocha; com Breno Bragança, Felipe Kneipp, Henrique Edwin, José Henrique Viana e Natália Mitre) Participação especial: Jean-Baptiste Couturier/Percussions Rhizome Assistente: Pascal Queneau Iluminação: Yannick Fouassier Figurino: Michèle Amet Agradecimentos: Geneviève Verseau Produção: Centre National de Danse Contemporaine de Angers Coprodução: Festival Montpellier Danse 2009 Apoio: Setor Municipal de Workshops da cidade de Angers e Institut Français Apoio de turnê: Institut Français e Consulado Geral da França. Parceiros de turnê: Festival Internacional de Dança do Recife e FID (BH). 16


Divulgação

Múa Emmanuelle Huynh frança

Múa, espetáculo que brinca com escuridão/luz, silêncio/música, dança/ imobilidade, foi criado a partir de três impactantes experiências vividas por Emmanuelle Huynh. A primeira foi a imersão no escuro – proposta por Michel Reilhac em Dark noir, na Videoteca de Paris –, permitindo o aguçamento dos outros sentidos. A segunda foi improvisar performances de olhos fechados. A terceira foi fazer uma residência no Vietnã, terra natal de seus pais. Múa é mover-se para dentro de si e para o mundo.

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TEATRO GLÁUCIO GILL

08 NOV 18h + 20h » 30min www.cndc.fr

Concepção: Emmanuelle Huynh Forma para imobilidade: Emmanuelle Huynh Escuridão: Yves Godin Silêncio: Kasper T. Toeplitz Transparência: Christian Rizzo Cello: Fabrice Bihan Produção: Centre National de Danse Contemporaine de Angers, Compagnie Múa e Théâtre Contemporain de la Danse Apoio de turnê: Institut Français e Consulado Geral da França. Parceiros de turnê: Festival Internacional de Dança do Recife e FID (BH). 17


© Eduardo Alcon Quintanilha

Luis Garay | Cia Buenos Aires 16

OI FUTURO FLAMENGO

06, 07 & 08 NOV 20h » 70min

Maneries Luis Garay | Cia Buenos Aires argentina

Maneries entende o corpo como material linguístico. Tomando símbolos icônicos, motivados e arbitrários, o performer constrói e explora uma série de provas para testar seus limites, sua verdadeira capacidade. Uma viagem marcada pela experiência do tempo e por vivências que conferem ao corpo as funções de produtor e receptor de possíveis significados. Luis Garay e a Cia Buenos Aires realizam, desde 1999, um minucioso trabalho formal sobre o corpo em que questionam modos de representação cênica. Garay desenvolveu, entre outras peças, Hay en mi formas extrañas, Maya, Ouroboro e The divine comedy.

Conceito e direção: Luis Garay Coprodução: Internationalle Musikfesttage Martinu B (Suíça) Performer: Florencia Vecino Música original e ao vivo: Mauro AP Design de luz: Eduardo Maggiolo Subsídio de criação: Prodanza Apoio: Porto a Solo, Portugal Parceiros de turnê: Festival Contemporâneo de São Paulo. 18


© Ivo Hofste

This is concrete Jefta van Dinther & Thiago Granato holanda | suécia | alemanha | brasil

This is concrete apresenta um lento passeio por dois corpos masculinos que se envolvem enquanto testam seus limites. Em meio a sombras e batidas sonoras estonteantes, eles vivem uma experiência sexual sedativa. Falar se torna comer, transar se torna dançar e a simbiose se torna parasitismo. A peça é uma coprodução do Festival Panorama, com apoio da plataforma holandesa Central da Cultura. Jefta van Dinther vive e trabalha entre Amsterdã, Estocolmo e Berlim. Seus trabalhos incluem It´s in the air, em parceria com Mette Ingvartsen, e The way things go (2009); Kneeding (2010); Grind (2011), feito em colaboração com os designers Minna Tiikkainen (luz) e David Kiers (som); e The blanket dance (2011), em colaboração com Frederic Gies e DD Dorvillier. Thiago Granato divide-se entre o Brasil, a França e a Alemanha. Como performer e coreógrafo realizou parcerias com Lia Rodrigues, Adriana Grechi, João Saldanha, Cristina Moura, Mathilde Monnier, Cecilia Bengolea e François Chaignaud. Criou espetáculos como Plano B, em colaboração com Cristian Duarte, e We are not superficial, We love penetration, ambos de 2008, e Tombo (2009), com Cristian Duarte e Thelma Bonavita. Desenvolve com Sandro Amaral o projeto coreográfico Basement.

Jefta van Dinther & Thiago Granato

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ESPAÇO CULTURAL MUNICIPAL SÉRGIO PORTO

07 & 08 NOV 21h30 » 60min www.jeftavandinther.com Coprodução Panorama

Coreografia e dançarinos: Jefta van Dinther e Thiago Granato Design de luz: Jan Fedinger Design de som: David Kiers Direção de produção: Emelie Bergbohm Produção: Jefta van Dinther – Sure Basic e Thiago Granato Produção executiva: Interim kultur Sweden e Sure Basic – The Netherlands Coprodução: PACT Zollverein, Grand Theatre Groningen, Panorama Festival e Fabrik Potsdam/Étape Danse Patrocínio: Swedish Arts Council, Swedish Arts Grants Committee, City of Stockholm e Fonds Podiumkunsten The Netherlands Apoio: CNDC Parceiro de turnê: Festival Contemporâneo de São Paulo. 19


© Liuz LA

Alice Ripoll

Katana Cia R.E.C. | Alice Ripoll brasil, rio de janeiro

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TEATRO GLÁUCIO GILL

10 & 11 NOV 19h » 40min TEATRO ARMANDO GONZAGA

16 & 17 NOV 20h » 40min

Superpoderes, desafios, ataque, defesa e meditação; filosofia oriental e guerrilha. Esse é o clima da nova pesquisa da Cia R.E.C., Katana, que aborda o universo de seus heróis. As referências abrangem tanto o universo ficcional, passando por animes, quadrinhos e games, quanto o real, com os personagens de carne e osso que inspiram o grupo. A imaginação corre solta: ninjas, samurais, os rappers MV Bill e Emicida e cada um de nós. Nada mais humano. Criada há dois anos, a Cia R.E.C. – Reação em Cadeia é dirigida por Alice Ripoll e formada por Alan Ferreira, Alex Tavares, Erick Nery, Leandro Coala e Liuz LA, que se conheceram nas aulas de dança contemporânea da ONG Pró Saber. O espetáculo anterior do grupo, Cornaca, foi apresentado no Festival Panorama de 2010.

Estreia Coprodução Panorama

Direção: Alice Ripoll Criação e interpretação: Alan Ferreira, Alex Tavares, Erick Nery, Leandro Coala e Liuz LA Assistência de direção: Anita Tandeta Desenho de luz: Leandro Barreto Consultoria de figurino: Paula Ströher Ilustração: Liuz LA Agradecimentos: Diana De Rose, Diogo Oliveira e Valdeci Clemente Apoios: Centro Coreográfico do Rio de Janeiro, Associação Cultural Roda Viva e Rafael Machado Fisioterapia 20


© Xande Pires

Solo(s) Izabel Stewart e Tana Guimarães brasil, belo horizonte

Solo(s) aborda duas possibilidades da palavra “solo”: uma substantiva, relativa ao espaço (solo = chão); outra adjetiva, que trata do estar desacompanhado (solo = solitário). O espetáculo é uma instalação coreográfica de duas artistas independentes, que decidiram trabalhar em parceria. Izabel Stewart iniciou sua carreira no Rio de Janeiro na década de 90. Atualmente vive e trabalha em Belo Horizonte com artistas independentes como Dudude Herrmann, Marcelo Kraiser e Paola Rettore. Tana Guimarães é bailarina e artista visual. Participou dos seguintes espetáculos da Cia Suspensa: Pouco acima, Alpendre e De peixes e pássaros, e nas pesquisas Alpendre (contempladas pelo Rumos Itaú Cultural), Objeto de voo e Sem os pés no chão.

Izabel Stewart & Tana Guimarães L

ESPAÇO CULTURAL MUNICIPAL SÉRGIO PORTO

10 & 11 NOV 21h » 30min solosart.wordpress.com

Concepção/atuação: Izabel Stewart e Tana Guimarães Vídeo: Xande Pires Música: Kristoff Silva Cenografia: Joanna Sanglard Iluminação: João Saldanha e Jésus Lataliza Produção: Mariana Maioline e Elias Gibran Contadora: Silvia Batista Figurinos: Izabel Stewart e Tana Guimarães Agradecimentos: João Saldanha, Espaço Estufa (Carol e Luis Felipe), Quick Cia de Dança, Paola Rettore, Gabriela Christófaro, Rosa Hercoles, Cia Suspensa e ONG Primo 21


Divulgação

contact Gonzo L

OI FUTURO FLAMENGO

08 & 09 NOV 18h » 40min ESCOLA DE ARTES VISUAIS DO PARQUE LAGE

10 & 11 NOV 16h » 40min ESTAÇÃO CARIOCA DO METRÔ

12 NOV 12h + 15h » 20min Em caso de chuva a apresentação no Oi Futuro será cancelada.

Apoio de turnê: Japan Foundation. 22

Untitled movements with a drummer & untitled movements contact Gonzo: Yuya Tsukahara, Keigo Mikajiri, Yu Kanai, Takuya Matusmi, Masakazu Kobayashi japão

contact Gonzo é uma companhia de Osaka, no Japão, que mescla a improvisação com a estética gonzo de Hunter S. Thompson. Seus dançarinos se espalham pelo mundo e ocupam espaços públicos, como teatros, museus e becos, com performances que podem parecer tanto uma troca de tapas quanto uma dança sofisticada. contact Gonzo não é apenas o nome da companhia dirigida por Yukako Ogura. É também o nome do método desenvolvido pelos dançarinos Yu Kakio e Yuya Tsukahara em 2006. Além de intervenções urbanas, eles trabalham com instalações, vídeos e fotografias. Em 2009 receberam o prêmio Yoshihara Jiro Memorial de Artes Visuais e, em 2011, percorreram diversos países, como Eslovênia, Suíça, Holanda e Hungria, apresentando suas performances.


Divulgação

Japan syndrome step 2 – Inside the ball Tadasu Takamine

Tadasu Takamine

japão

Tadasu Takamine investiga as diferenças entre as culturas do Brasil e do Japão em Japan syndrome step 2 – Inside the ball, espetáculo criado a partir de uma videoinstalação concebida em 2011, durante residência no Brasil. Tadasu Takamine desenvolveu a etapa cênica dessa pesquisa em outra residência, desta vez em Kioto, no Japão, ao lado das artistas brasileiras Georgia Conceição e Layane de Holanda. Tadasu Takamine transita entre a performance e a videoinstalação. Tornou-se conhecido por tratar de temas polêmicos como imperialismo americano, sexualidade, estrangeiros vivendo no Japão e trabalhadores imigrantes. Sua obra aborda noções de nacionalidade, gênero e linguagem através dos corpos.

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TEATRO JOÃO CAETANO

13 & 14 NOV 19h » 60min kyoto-ex.jp Coprodução Panorama

Conceito e direção: Tadasu Takamine Elenco: Georgia Conceição, Layane de Holanda e Yuka Kobayashi Direção de palco: Masaya Natsume Iluminação: Yasuhiro Fujiwara e Rie Uomori Som: Manabu Saito Equipe técnica: KIMURA (pandeiro) Coordenador de produção: Yoko Kawasaki (Kyoto Art Center) Produção e apresentação: KYOTO EXPERIMENT Coprodução: Festival Panorama Patrocínio: The Saison Foundation Apoio de turnê: Japan Foundation. 23


© Antoine Tempé

Maria Hassabi & Robert Steijn

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ESPAÇO CULTURAL MUNICIPAL SÉRGIO PORTO

13 & 14 NOV 21h » 60min www.mariahassabi.com

Robert and Maria Maria Hassabi & Robert Steijn eua

“Você dança dentro do meu peito, onde ninguém pode te ver, mas às vezes eu vejo, e essa visão faz a nossa dança.” Em Robert and Maria, a coreógrafa Maria Hassabi pede ao colaborador, o dramaturgo Robert Steijn, que a olhe nos olhos. Esse simples e vigoroso ato os mantém conectados. Prestar atenção a cada mínimo olhar, suspiro e movimento cria uma realidade hipnótica e faz com que o trabalho revele estágios psicológicos e entidades esculturais. Robert and Maria estreou em 2010 no Danspace Project, em Nova York, como parte da plataforma I Get Lost, curada por Ralph Lemon. Maria Hassabi vive em Nova York, onde trabalha como coreógrafa e performer. Criou Show em 2011, como um desdobramento de SoloShow e Solo, ambos de 2009. Robert Steijn potencializa o silêncio como ferramenta de comunicação com a plateia. Leciona na School for New Dance Development, em Amsterdã, e na P.A.R.T.S., em Bruxelas. Escreve e dirige peças em regime de colaboração com diversos coletivos.

Criação e performance: Maria Hassabi e Robert Steijn Design de luz: Ji-youn Chang e Maria Hassabi Patrocínio: Danspace Project Commissioning Apoio: Consulado Geral da Holanda em Nova York Apoio de residência: DANSLAB, Den Haag na Holanda e Pa-f, St Erme (França) Parceiros de turnê: Festival Contemporâneo de São Paulo. 24


© Cristiano Prim

Carta de amor ao inimigo Grupo Cena 11 Cia. de Dança brasil, santa catarina

Carta de amor ao inimigo resulta de situações coletivas envolvendo bailarinos, dispositivos coreográficos e vetores que movem o corpo. Ser outro, e ser muitos, para escapar do afastamento que desvenda encontros e aceita falências. Aqui, adaptar-se é uma potência de beleza, uma deliberação remota do crédito ao inesperado. Uma das companhias de dança mais importantes do Brasil, Cena 11 é dirigida por Alejandro Ahmed e tem sede em Florianópolis (SC). Sua produção recente inclui espetáculos de diversos formatos, como Pequenas frestas de ficção sobre realidade insistente (2007), Embodied voodoo game (2010) e a peça-retrospectiva Guia de ideias correlatas (2011), todos já apresentados no Festival Panorama.

Grupo Cena 11 Cia. de Dança L

CAIXA CULTURAL TEATRO NELSON RODRIGUES

17 & 18 NOV 19h » 70min www.cena11.com.br

Direção artística e coreografia: Alejandro Ahmed Elenco e coreografia: Adilso Machado, Aline Blasius, Anderson do Carmo, Cláudia Shimura, Jussara Belchior, Karin Serafin, Marcos Klann e Mariana Romagnani Assistência de criação: Mariana Romagnani Assistente de ensaio: Malu Rabelo Iluminação e ambiência sonora: Hedra Rockenbach Figurino: Felipe Caprestano e Karin Serafin Vídeo e projeção: Alejandro Ahmed Fotografia: Cristiano Prim Imagens: Cristiano Prim e Mariana Romagnani Coordenação de montagem e operação de som e luz: Hedra Rockenbach Interlocução teórico-prática para o projeto SIM (2010): Fabiana Dultra Britto Cabelos: Robson Vieira Sede e preparação técnica: Jurerê Sports Center Patrocínio: Petrobras 25


© Hugo Glendinning

Rosemary Lee

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CAMPO DE SANTANA

12 & 13 NOV 12h + 13h + 17h + 18h » 25min www.artsadmin.co.uk

Melt down Rosemary Lee reino unido

Melt down é uma simples e poderosa manifestação. Os performers entram em cena e assumem suas posições ao único soar de um grande sino. Eles alongam os braços acima das cabeças enquanto olham para o céu. Um novo soar marca cada um dos dez minutos seguintes. Durante a ação, os performers “derretem”, lenta e quase imperceptivelmente, até o chão. O espetáculo é parte de um quarteto de performances que, combinadas, formam o Square dances, comissionado pelo Dance Umbrella em parceria com a Artsadmin em 2011. A versão carioca de Melt Down foi criada em colaboração com performers locais. Rosemary Lee é performer, coreógrafa e diretora. Investiga a humanidade em live performances e filmes há 25 anos. Square dances (2011) e Common dance (2009), seus trabalhos mais recentes, foram encenados no Dance Umbrella, em Londres. Apresentou Remote dancing por galerias e espaços públicos entre 2004 e 2008.

Em caso de chuva as apresentações serão canceladas.

Conceito, direção e coreografia: Rosemary Lee Desenvolvido de um conceito original e com a permissão de: Elise Long and Spoke the Hub Dancing, Brooklyn (EUA) Assistente de coreografia: Henrietta Hale Fotos: Hugo Glendinning Apoio: British Council Comissionado originalmente por: Dance Umbrella, London com apoio do Bloomberg e Heritage Lottery através do Arts Council England Em associação com: Artsadmin, Londres Apoio de turnê: British Council. 26


Volmir Cordeiro brasil | frança

O céu é um espaço infinito que abarca tudo. Uma atitude perante o corpo é transformada em dança: deixar o corpo permissivo; mudar de posição com desenvoltura. Antes de começar, um pedido: deixa-me te ver, espectador, deixa-me te contar que um dia eu tive todas as ideias. Volmir Cordeiro é graduado em teatro pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Uni-Rio) e mestrando em dança, criação e performance pelo Centre National de Danse Contemporaine de Angers, sob direção da coreógrafa Emmanuelle Huynh. Coreografia e interpretação: Volmir Cordeiro Música: Peixe – Doces Bárbaros (Caetano Veloso, Maria Bethânia, Gal Costa e Gilberto Gil) Fotos: Laurent Friquet Apoio: Aliança Francesa Coprodução: Centre National de Danse Contemporaine de Angers Direção: Emmanuelle Huynh

© Imed JEMAA

© Laurent Friquet

Céu

Panorama Futuro O projeto Panorama Futuro é uma janela na programação do Festival criada em 2010 para que o público no Brasil conheça a novíssima geração da dança contemporânea. Em quatro noites, apresenta dois potentes solos desenvolvidos por dois rapazes, um brasileiro e um tunisiano, nos seus 20 anos.

Apoio de turnê: Centre National de Danse Contemporaine de Angers.

Smurfeddin Selim Ben Safia tunísia | frança

A dança não é só movimento, é também marcações e posturas que remodelam e metamorfoseiam o corpo. O vocabulário da break dance é decomposto, revelando dinâmicas internas a partir da repetição de posições em diversos pontos do espaço, como em um gesto de pintura. Selim Ben Safia nasceu na França e foi para a Tunísia aos três anos de idade. Desde criança se dedica às danças de rua. Como criador contemporâneo, imerso na fusão das linguagens de movimento, criou em 2011 a companhia Underground Skills, cuja primeira peça foi o solo Je ne me reconnais plus.

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TEATRO ARMANDO GONZAGA

09 & 10 NOV 20h » 30min + 25 min CAIXA CULTURAL TEATRO NELSON RODRIGUES

14 & 15 NOV 19h

Coreografia e performer: Selim Ben Safia Design de set: Imed JEMAA Sonografia: Selim Ben Safia Produção: Underground Skills Apoio: Aliança Francesa – Institut Français Apoio de turnê: Aliança Francesa, Institut Français e Cia Underground Skills. 27


© Delphine Perrier

Tardes no Parque

Mais uma vez o Panorama ocupa durante dois fins de semana a Escola de Artes Visuais (EAV) do Parque Lage, com instalações e performances que mapeiam a fronteira entre as artes do movimento e as visuais. Este ano, com o apoio da Funarte e da Funarj, serão apresentadas quatro obras inéditas escolhidas através de convocatória pública nacional e coproduzidas pelo Festival.

Big bang boom Michelle Moura brasil, paraná

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ESCOLA DE ARTES VISUAIS DO PARQUE LAGE

03 & 04 NOV 16h » 40min www.couve-flor.org

A proposta é criar um chão movediço, em constante transformação. Nesse percurso, o espetáculo evoca noções de relação e mudança. Big bang boom é uma topologia instável, constituída por uma sucessão de paisagens sobrepostas, portáteis e descartáveis, que nos faz refletir sobre limites e enquadramentos de espaço e tempo, do dentro e fora, do embaixo e acima, do vazio e cheio. Parte do processo de criação realizou-se no Essais, Centre National de Danse Contemporaine d’Angers, na França. Michelle Moura é cofundadora do Couve-Flor Minicomunidade Artística Mundial, em Curitiba. Como intérprete, colaborou com os coreógrafos Alex Cassal e Dani Lima (Brasil), Fabian Gandini (Argentina) e Vincent Dupont (França). Em 2011, foi residente na Récollets Paris.

Criação: Michelle Moura Com: Karenina de los Santos, Bruna Spoladore e Ana Beatriz Figueiredo Som: Vadeco Figurino: Isbella Fonseca Produção: Wellington Guitti Colaboradores na criação: Karenina de los Santos, Elisabete Finger, Emilie Combet, Meri Otoshi Apoio à criação: Fórum Dança, Residência no Edifício, Lisboa. Parte do processo desta criação realizou-se no Essais, Centre National de Danse Contemporaine em Angers, com direção artística de Emmanuelle Huynh Agradecimentos: Jennifer Lacey, Nuno Bizarro, Raissa Kim, Agnieszka Ryszkiewicz, Marcela Santander, Lina Lagaîté e Nicolas Diaz 28


Cena familiar Celina Portella brasil, rio de janeiro

Cena familiar envolve videoinstalação e performance. A videoprojeção de uma cena sobre ela mesma acontece quando 15 pessoas posam para uma tradicional foto de família. Imóveis, os intérpretes servem de suporte para projeções que se encaixam em seus corpos e transbordam no espaço ao redor. O trabalho especula sobre corpo e imagem, ação virtual e espaço real, lançando uma interrogação sobre as fronteiras entre as linguagens artísticas. Celina Portella foi residente no Centre International d’Accueil et d’Échanges des Récollets (Paris, 2009), no Labmis (MIS – São Paulo, 2009), na Galeria Kiosko (Bolívia, 2009) e no Crac Valparaíso (Chile, 2008). Foi contemplada com bolsa de criação no Núcleo de Arte e Tecnologia da EAV Parque Lage (Rio de Janeiro, 2009) e premiada no II Concurso de Videoarte da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj – Recife, 2008). Participou das mostras Nova arte nova, no CCBB (Rio de Janeiro e São Paulo, 2009); 60º Salão de Abril (Fortaleza, 2009), dentre outras. Como bailarina e cocriadora trabalhou com os coreógrafos Lia Rodrigues e João Saldanha.

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ESCOLA DE ARTES VISUAIS DO PARQUE LAGE

03 & 04 NOV 18h » 40min Em caso de chuva as apresentações serão canceladas.

Concepção e direção: Celina Portella Colaboração: Daniela Fortes, Roberto Unterladstaetter e Tomás Portella Direção de produção: Bárbara Fontana Realização: Celina Portella e MD Fortes Produções 29


© Patrícia Araújo

Plantação/Árvores Clarice Lima

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brasil, são paulo ESCOLA DE ARTES VISUAIS DO PARQUE LAGE

10 & 11 NOV 17h » 20min CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL

13 & 14 NOV 16h + 20h www.claricelima.org

Um exercício de desejar a permanência, de inverter o espaço, de questionar o tempo. Até quando um corpo aguenta? Pessoas vestidas com figurino igual habitam espaços da paisagem urbana, contrapondose ao fluxo de movimento, de cabeça para baixo, até seus corpos não aguentarem mais. Plantação/Árvores interroga as maneiras possíveis de o corpo resistir, continuar, seguir em potência. Clarice Lima trabalhou com os coreógrafos Jan Fabre, David Zambrano (50 days), Constanza Macras, Jorge Garcia, Cristian Duarte e Thelma Bonavita, dentre outros. Apresentou-se no Brasil, na Bélgica e na Holanda. Em 2011 criou a companhia Clarice Lima + Gente Fina, Elegante e Sincera.

Em caso de chuva as apresentações serão canceladas.

Criação e direção: Clarice Lima Assistentes: Cristian Duarte e Tarina Quelho Performers: participantes do workshop Colaboração: Patrícia Araujo

Lula Pena brasil, rio de janeiro L

ESCOLA DE ARTES VISUAIS DO PARQUE LAGE

04 NOV 19h » 60min Em caso de chuva esta apresentação será cancelada. 30

A cantora e compositora portuguesa Lula Pena possui uma das vozes mais celebradas de Portugal. Sua música única ignora as fronteiras do chamado novo fado, atravessa o mundo e mescla métricas tradicionais a interpretações arrebatadoras. Sua delicada apresentação encerra o primeiro fim de semana do Festival Panorama no Parque Lage e reforça a ponte atlântica do Ano Portugal no Brasil. “Uma portuguesa de voz grave e violão que canta como uma poetisa”, na descrição do brasileiro Caetano Veloso.


© João Penoni

Incorpóreo João Penoni brasil, rio de janeiro

Incorpóreo relaciona fotografia e corpo em movimento. A pesquisa, iniciada em Londres durante a residência artística Rio Occupation London, propõe uma série de pequenas ações em que o corpo do artista executa movimentos diversos diante da câmera fotográfica. No momento em que um corpo se move em busca de novas sensações, o que fica é a lembrança daquilo que passou. O projeto inspira-se em trabalhos pioneiros da fotografia e da imagem em movimento, como os de Eadweard Muybridge, Étienne-Jules Marey e Anton Giulio Bragaglia. João Penoni é artista visual, designer, fotógrafo e acrobata. Participou de exposições coletivas como From the margin to the edge, no Somerset House (Londres, 2012); Quase casais, no Espaço Maus Hábitos (Lisboa, 2011); Zonas de contato, no Paço das Artes (São Paulo, 2011); I Mostra Videurbe (Rio de Janeiro, 2011).

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ESCOLA DE ARTES VISUAIS DO PARQUE LAGE

10 & 11 NOV 18h » 15min www.penoni.com Em caso de chuva as apresentações serão canceladas.

Vídeo e performance: João Penoni Som: Saulo Laudares Figurino: Helena Pontes

World of interiors Ana Borralho & João Galante

A videoinstalação que compõe a performance tem exibição contínua das 11h às 19h, em ambos os dias.

ESCOLA DE ARTES VISUAIS DO PARQUE LAGE

03 & 04 NOV 17h » 120min Ver página 8

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Divulgação

Este ano o Panorama recebe como projeto associado seu primo barulhento e inesperado, o HAPPENINGS, numa parceria que se estende ao Multiplicidade e tem curadoria de Batman Zavareze. As atrações agitam o Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica (CAHO) e os arredores da Praça Tiradentes, no Centro, pautadas por múltiplas ações coletivas de embaralhamento sensorial: exposição, performances, discotecagens e discussões. Uma instalação inédita do grupo musical mineiro O Grivo é o eixo central e fica no CAHO, junto com a instalação da inglesa Helen Cole, de 9 a 18 de novembro. Nos dias 15, 16 e 17, haverá uma programação musical com artistas nacionais e internacionais. No ano do centenário do músico vanguardista Jonh Cage eles repetem o mantra: “Isso não é arte, é barulho.” L

CENTRO MUNICIPAL DE ARTE HÉLIO OITICICA

09 > 18 NOV 11h > 18h Performance de abertura

9 NOV 21h30 » 60min www.ogrivo.com

O Grivo brasil, minas gerais

Com engenhocas bem-humoradas e aparentemente precárias, o grupo musical e visual mineiro O Grivo cria percursos sonoros inusitados que vão de trilhas sonoras a instalações. Os músicos mineiros Nelson Soares e Marcos Moreira fizeram de O Grivo uma referência na chamada Música Nova Brasileira. No HAPPENINGS @Panorama, criam uma atmosfera sonora de 36 buretas (tubos de vidro graduados com torneira) e apresentam uma performance inédita.

A programação HAPPENINGS @Panorama tem patrocínio especial da Oi.

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Divulgação

SARC Marco Donnarumma + Miguel Ortiz + Anna Weisling/Sonic Arts Research Center

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CENTRO MUNICIPAL DE ARTE HÉLIO OITICICA

irlanda do norte

Integrantes do Sonic Arts Research Center – laboratório multimídia fundado pelo compositor alemão Karlheinz Stockhausen e dirigido por Pedro Rebelo –, o trio formado por Donnarumma, Ortiz e Weisling apresenta, ao vivo, o desdobramento de sua pesquisa em biomusic, que utiliza o corpo humano e suas vibrações para gerar música, sons e interferências visuais. Esta performance tem apoio do projeto Transform e do British Council, em parceria com o Festival Multiplicidade 2012.

15 NOV 19h » 60min www.sarc.qub.ac.uk

1331’’ timeline Thembi Rosa + O Grivo brasil, minas gerais

1331” timeline é um dispositivo organizado pela dançarina e coreógrafa Thembi Rosa em parceria com o matemático Manuel Guerra para pesquisa em dança, software, música e imagens. Uma interface digital que permite gerar ao vivo uma cartografia entre movimento, som e imagens. O projeto começou em janeiro deste ano numa residência com a Cia Mangrove-Tentatctile (Bélgica). Há mais de dez anos a coreógrafa mineira Thembi Rosa desenvolve projetos com O Grivo e artistas convidados.

16 NOV 20h » 30min www.thembirosa.blogspot.com.br

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Divulgação

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CENTRO MUNICIPAL DE ARTE HÉLIO OITICICA

17 NOV 18h30 » 60min www.siri.etc.br

Gramofones Siri brasil, rio de janeiro

A música do percussionista, compositor, arranjador e produtor Ricardo Mattos, ou simplesmente Siri, é feita com instrumentos convencionais (de corda e de sopro) aliados a percussões inusitadas, como bacias d’água e tubos de PVC. Nesta ação ele cria ao vivo, acompanhado de gramofones, rádios e livros antigos.

Chelpa Ferro brasil, rio de janeiro 17 NOV 20h » 60min www.chelpaferro.com.br

Luiz Zerbini, Barrão e Sérgio Mekler reuniram-se pela primeira vez em 1995 no Chelpa Ferro, grupo experimental que funde música eletrônica, esculturas e instalações tecnológicas. O trio, que já esteve nas Bienais de Veneza e de São Paulo, faz esse ano sua estreia no Panorama.

Favelost Fausto Fawcett + Carlos Laufer + Robôs Efêmeros brasil, rio de janeiro

17 NOV 21h30 » 60min

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Impulsionado pelo recém-lançado livro Favelost, o show homônimo de Fausto Fawcett tem sete músicas interpretadas por artistas plásticos/ visuais que habitam o mesmo universo desse gênio pop-underground de Copacabana. Jornalista, autor teatral e roteirista, Fausto Fawcett dispensa apresentações.


© Alex Bradley

WE SEE FIREWORKS Helen Cole & Alex Bradley reino unido

We see fireworks é uma instalação visual e sonora composta pela memória dos que já a viram. Um arquivo de vozes em constante evolução preenche uma sala iluminada por luzes que piscam e evocam lembranças de performances ou eventos cotidianos. Sussurradas por até 300 indivíduos, essas histórias nos contam segredos de família, produções épicas, encontros teatrais incomuns, amores perdidos. O trabalho parte da premissa de que o teatro é algo essencialmente viral, que acontece em todo e qualquer lugar, adormecido, até que suas memórias sejam aguçadas. Helen Cole é diretora artística do Inbetween Time Festival. Trabalha há duas décadas como curadora, produtora e artista de live art, performance contemporânea e práticas interdisciplinares. Alex Bradley é um dos mais celebrados artistas sonoros do Reino Unido. Seu trabalho foi comissionado por galerias inglesas e por festivais como Arnolfini, Baltic Gallery, Bienalle de Ceivera e Manchester Festival. Conta com a parceria Arup Acoustics NYC. A versão carioca da instalação reúne memórias coletadas em residência no Rio, entre os dias 26 e 28 de outubro, no Teatro Municipal Café Pequeno.

Helen Cole & Alex Bradley

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CENTRO MUNICIPAL DE ARTE HÉLIO OITICICA

09 > 18 NOV 11h > 18h weseefireworks.blogspot.com

Artista/Curador/Arquivista: Helen Cole Produtor técnico: Alex Bradley Produção: Inbetween Time Comissionado: por SPILL Festival e New Theatre Architects Patrocínio: National Lottery, Arts Council England e Paul Hamyln Foundation Breakthrough Award Apoio de turnê: British Council. 35


© Charlotte Sampermans

Especialmente concebido para o público infantil, o Panoraminha representa, desde 2008, um portal de acesso para a formação de público e a sensibilização pela arte. Através da parceria com instituições de ensino, mais de 6 mil crianças já puderam assistir aos espetáculos de sua programação. Este ano, serão apresentados dois trabalhos em que o corpo e o movimento são a chave para despertar a curiosidade para mundos diferentes.

Têtes-à-têtes Maria Clara Villa Lobos brasil | bélgica

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CAIXA CULTURAL TEATRO NELSON RODRIGUES

10, 11 & 12 NOV 11h » 45min www.mc-villalobos.com

Altamente visual, Têtes-à-têtes mistura dança, movimento, vídeo, som e luzes e é voltado para crianças a partir de três anos. Baseia-se na interação entre um estranho personagem solitário e projeções de desenhos animados criados especialmente para o espetáculo. Viajando por espaços e situações variadas e oscilando entre o poético e o cômico, a vida e a fantasia, o personagem é levado à descoberta do próprio corpo, do espaço, das cores e do outro. Maria Clara Villa Lobos estudou balé clássico e contemporâneo. Após sua formação na P.A.R.T.S., em Bruxelas, trabalhou com diversos coreógrafos e desenvolveu suas próprias criações, entre elas Crash (1997), Lar doce lar (1998), M, uma peça mediana (2003) e Head on (2010). Leciona na Dancing Kids, escola de dança para crianças montada por Anne Teresa de Keersmaeker.

Concepção e coreografia: Maria Clara Villa Lobos Dança: Maria Clara Villa Lobos e Barthélémy Manias-Valmont Vídeo e animação: Jeremy Dupuydt Cenografia e acessórios: Aurélie Deloche Iluminação: Hajer Iblisdir Som/música: Mum, Raymond Scott, Pascal Ayerbe e Gaëtan Bulourde Figurino: Catriona Petty Técnicos de vídeo: Bernard Delcourt e Pierre Delcourt Administração e produção: Flavia Ceglie Apoio: Ministério da Comunidade Francesa da Bélgica/Departamento de Dança, Companhia Félicette Chazerand e Théâtre de la Place de Liège Apoio de turnê: Ministério da Cultura da Federação Wallonie-Bruxelas, WBT/D e WBI (Wallonie-Bruxelles International). Parceiros de turnê: FID (BH), Bienal Internacional de Dança do Ceará. 36


© Maurício Pokemon

Menu de heróis Núcleo do Dirceu brasil, piauí

Menu de heróis é um convite para brincar de ser o que quiser a partir do que está em volta. Não existem vilões, mocinhos e nem mesmo uma cidade. Só existe o agora e um lugar onde se inventam coisas e se mistura tudo. Isopor com chuteira, garrafa com balão, luva com caixa de papelão, realidade e ficção. Afinal, o que é a realidade? É onde ficam todas as coisas que existem? Fundado em 2006, o Núcleo do Dirceu trabalha com diversas linguagens das artes performáticas. Foi reconhecido pela Associação Paulista de Críticos de Arte com os troféus Política Pública em Dança (2008) e Formação, Difusão, Produção e Criação em Dança (2011). Desde 2009 ocupa o Galpão do Dirceu, onde são desenvolvidos projetos por meio de parcerias locais, nacionais e internacionais.

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ESPAÇO CULTURAL MUNICIPAL SÉRGIO PORTO

16, 17 & 18 NOV 17h » 50min www.nucleododirceu.com.br

Concepção e direção: Weyla Carvalho Direção de ensaio: Janaina Lobo Intérpretes-criadores: Allexandre Santos, Cleyde Silva, Jacob Alves, Fagner Cristiê, Layane Holanda e Soraya Portela Iluminação: Jacob Alves e Erickson Pablo Sonoplastia: Trilha sonora: Sergio Matos Fotos: Jell Carone, Victor Gabriel e Maurício Pokemon Coordenação de produção: Regina Veloso Produção executiva: Caio César de Andrade Realização: Núcleo do Dirceu 37


© Manuel Vason

Manuel Vason

L

CENTRO MUNICIPAL DE ARTE HÉLIO OITICICA

09 > 18 NOV 11h > 18h www.stillmovil.com

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STILL_MÓVIL Manuel Vason & Red Sul-Americana de Dança itália | londres

A natureza itinerante e interdisciplinar do projeto STILL_MÓVIL, iniciativa da Rede Sul-Americana de Dança e do artista italiano radicado em Londres Manuel Vason, apresenta essencialmente duas linguagens em constante interação: a fotografia e a dança. Com o objetivo de transformar uma obra de dança ¬ uma obra ao vivo ¬ em quietude e imagem, Manuel Vason viajou entre 2010 e 2011 por 10 países sul-americanos registrando em residências colaborativas o trabalho de 50 criadores, coreógrafos e bailarinos. O resultado é um material criativo e inquietante que consiste em uma mostra itinerante, um futuro livro reunindo ensaios e as imagens criadas e um website com o registro do processo colaborativo. A prática artística de Manuel Vason explora a relação entre fotografia e performance, presença e representação. Ele considera a captura do momento como um ato de criação, uma troca entre quem está por trás da câmera e na frente dela, um ritual em busca da ilusão de imortalidade. A natureza colaborativa de suas práticas emoldura uma forma híbrida e única de arte, bem como novos vocabulários. Até hoje, suas colaborações são consideradas as mais icônicas imagens de performances. Seus trabalhos são publicados e apresentados internacionalmente. A Rede Sul-Americana de Dança é uma iniciativa de integração e colaboração entre diversos atores da dança e da cultura pertencentes aos países da América do Sul com projeção internacional. Ao favorecer capacitações, mobilidade e espaços associativos de trabalho, a Rede vincula formas inovadoras de organização social ao desenvolvimento artístico, além de apoiar uma dança que pesquisa, em um contexto mais amplo, novos sentidos na cultura.


© Manuel Vason

Cocriadores: Alejandra Jara (Paraguai), Ana Cecilia Chung Oré (Peru), Ana Cecilia Moreno (Bolívia), Ana Chin-A-Loy (Venezuela), Angela Bello (Colômbia), Carla Coronado (Peru), Carolina Besuievsky (Uruguai), Carolina Herman (Argentina), Claudia Vicuña (Chile), Cristian Duarte (Brasil), Diana Szeinblum (Argentina), Edith Correa (Paraguai), Esteban Donoso (Equador), Félix Oropeza (Venezuela), Flor Varela (Uruguai), Giselle Rodrigues (Brasil), Inés Coronado (Peru), Isabel Story (Venezuela), Iván Sánchez (Chile), Javiera Peón-Veiga (Chile), José Alvarez (Paraguai), Josie Cáceres (Equador), Juliana Moraes (Brasil), Klever Viera (Equador), Lorna Ortiz (Peru), Lucía Russo (Argentina), Luciana Acuña (Argentina), Marcelo Evelin (Brasil), María José Rivera (Bolívia), Mariana Marchesano (Uruguai), Miguel Jaime (Uruguai), Mirella Carbone (Peru), Morella Petrozzi (Peru), Natalia Aldana (Paraguai), Natalia Orozco (Colômbia), Nuri Gutés (Chile), Patricia Mallarini (Uruguai), Pepe Santana (Peru), Ricardo Marinelli (Brasil), Rocío Rivera Marchevsky (Chile), Rommel Nieves (Venezuela), Santiago Turenne (Uruguai), Sergio Valenzuela (Chile), Sofía Mejia (Colômbia), Sylvia Fernández (Bolívia), Tamia Guayasamin (Equador), Tino Fernández (Colômbia), Valeria Andrade (Equador), Vanilton Lakka (Brasil), Vera Sala (Brasil). Outros artistas em exibição em STILL_MÓVIL: Alexandra Cuesta (Estados Unidos/ Equador), Alice Ripoll (Brasil), Andre Masseno (Brasil), Cristina Maura (Brasil), Federica Folco (Uruguai), Fernando Goicoechea (Uruguai), Fernando Klipel (Brasil), Florencia Vecino (Argentina), Helena Vieira (Brasil), Ketty Noël (Mali) Laura Sami (Brasil), Luis Garay (Argentina), Luiz de Abreu (Brasil), Marcela Levi (Brasil), Nelisiwe Xaba (África do Sul) e Paula Giuria (Uruguai) Apoio e agradecimentos: Este projeto se fez possível ao articular em rede a colaboração de inúmeros artistas, pesquisadores, produtores, centros e instituições culturais ibero-americanos, somados ao apoio do Instituto Humanista de Cooperação com Desenvolvimento da Holanda, a Direção de Artes do Ministério da Cultura da Colômbia e o Centro de Fotografia da Prefeitura de Montevidéu, Uruguai

Concepção do projeto: Manuel Vason e Rede Sul-Americana de Dança com a colaboração do Festival Panorama Concepção artística: Manuel Vason Coordenação de gestão e produção: Natacha Melo e María Agiomyrgianaki Colaboração na produção: Mariana Soares e sócios da RSD Seleção de participantes da mostra: Manuel Vason, Natacha Melo e Sonia Sobral 39


© Manuel Vason

Corpo-cópia/ Library of performing rights

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CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL (CINEMA 2)

13 > 18 NOV 17h > 19h www.thisisliveart.co.uk

Corpo-cópia/Library of performing rights brasil | uk

Corpo-Cópia: Library of performing rights é uma colaboração entre a Videoteca Panorama (Brasil) e a Live Art Develoment Agency – LADA (UK), produzida e curada por Eduardo Bonito e Paula Gorini (Brasil) e Andrew Mitchelson (UK). A primeira edição do CorpoCópia aconteceu em 2011, durante o programa Composições Políticas. O projeto Library of Performing Rights no Rio inclui uma mostra de filmes com trabalhos relacionados à temática de direitos humanos e 4 mesas-redondas. Na programação, destaque para a estreia do filme “Corpo Santo”, desenvolvido no IPUB, Instituto de Psiquiatria da UFRJ, pelos artistas visuais Maurício Dias & Walter Riedweg. O acervo da Library of Performing Rights ficará disponível de 13 a 18 de novembro, na Sala de Convivência do CCBB, durante horário de funcionamento do centro cultural. Acesse o site www.panoramafestival.com e saiba como inserir seu trabalho neste acervo. A Library of Performing Rights foi criada pela LADA em 2006, em colaboração com a artista Lois Weaver e a Queen Mary University of London, no Reino Unido, como parte do projeto Performance Studies International 12: Performing Rights.

Curadoria: Andrew Mitchelson, Eduardo Bonito e Paula Gorini Coordenação de produção: Paula Gorini Agradecimentos Library of Performing Rights: Lois Weaver, Isabel Ferreira, Sônia Sobral, Jailson de Souza, Pedro Mendes e a todos os artistas que cederam seus trabalhos. 40


Divulgação

PROGRAMAS Corpo Santo: Première Brasil

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Corpo-identidade: diversidade sexual e performance

13 & 18 NOV | 17h & 19h

15 & 17 NOV | 17h + 19h & 19h

Corpo Santo (Maurício Dias & Walter Riedweg) – Estreia no Brasil do filme que é uma videodocumentação de pesquisa artística de mesmo nome, desenvolvido em colaboração com pacientes do Instituto de Psiquiatria da UFRJ (IPUB). Brasil, 2011, 60min.

Why I Make Live Art (George Chakravarthi)/Reino Unido, 2008, 1min; Oh, Jerusalem! (Oreet Ashery)/ Reino Unido, 2005, 5min; Nº 14 (La Ribot)/Espanha, 1997, 7min; In-Organic (Marcela Levi)/Brasil, 2007, 30min; Carne (Micheline Torres)/Brasil, 2008, 5min. Conversa pública: Sara Panamby/ André Bern Dia e hora: 15 NOV | 18h

Corpo-diverso: desabilidades em xeque 13 & 18 NOV | 19h & 17h

Corpo-ativismo: Artevismos hoje

Fat (Pete Edwards)/Reino Unido, 2009, 4min; Undress Redress (Noëmi Lakmaier)/Reino Unido, 2011, 6min; Spitting Mad (Bobby Baker)/Reino Unido, 1997, 10min; No Retreat, No Surrender (Mat Fraser)/Reino Unido, 2011, 6min; Magno Pirol (Graco Alves)/Brasil, 2004, 20min. Conversa pública: Mauricio Dias & Walter Riedweg / Carla Strachmman & Bernardo Zabagala / Julio Vertzman / Teresa Taquechel

16 & 17 NOV | 17h + 19h & 17h

Dia e hora: 13 NOV | 18h

Corpo-manifesto: declaração dos direitos humanos

Dismantling Indra (Asamblea Contra la Guerra Permanente)/Espanha, 2005, 15min; Load of Rubish (Vacuum Cleaner)/Reino Unido, 2008, 8min; Soya Sauce and Ketchup Fight (Mad For Real)/Reino Unido, 2000, 5min; Yomango Tango (Yomango)/ Argentina, 6min; Não alimente os animais (Ricardo Marinelli)/Brasil, 2011, 5min; Knitting Iron/excerpts (Poshya Kakl)/Reino Unido, 2012, 10min. Conversa pública: Andrew Mitchelson / Isabel Ferreira / Geo Britto Dia e hora: 16 NOV | 18h

14 NOV | 17h + 19h

Uma performance-instalação em vídeo, com mesa-redonda continuamente alimentada por participantes, visitantes e espectadores. Videoinstalação – Acts of Memory (Monica Ross)/ Reino Unido, 2009, 120min. Conversa pública: The Long Table, Lois Weaver Dia e hora: 14 NOV | 18h

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Divulgação Panorama

Ponto de Cultura e Videoteca

Projeto educativo

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O Ponto de Cultura Espaço Panorama conecta e potencializa, desde 2010, as ações educativas do Festival Panorama e da Associação Cultural Panorama (ACPAN) na cidade do Rio de Janeiro e em seus arredores. O Espaço Panorama é um ponto de cultura focado em produção, formação e criação em artes cênicas que participa ativamente do fortalecimento de parcerias e redes entre pontos da cidade, do estado e do país. Em 2012, o ponto de cultura realizou dezenas de atividades, desde uma colônia de férias em parceria com o Ponto de Cultura Ciranda de Tarituba, em Paraty (RJ), até oficinas de dança e apresentações de vídeo em Vilas Olímpicas do Rio de Janeiro. Outra ação se desenvolve atualmente com pacientes do IPUB – Hospital Psiquiátrico da UFRJ, por meio de oficinas de dança com artistas convidados. Os usuários do IPUB fazem um ensaio aberto da performanceinstalação Corpo Desperto no dia 14 de novembro, às 10h, sob a direção de Bernado Zabalaga e Bruna Savaget, no Pátio do IPUB (Av. Venceslau Brás, 71 Fundos, Urca). Informações: carla.strachmann@ panoramafestival.com (21)8204-0013 A Videoteca Panorama integra as atividades do ponto de cultura e conta com um acervo de quase 2 mil vídeos, enviados à Associação Cultural Panorama por artistas/autores de todo o mundo. O acervo, que já vem sendo utilizado em debates, seminários, conferências e mostras temáticas, encontra-se disponível para pesquisa pública.

O Projeto Educativo do Festival Panorama propõe promover a experimentação artística e a reflexão crítica por meio da relação dos diferentes públicos com a arte contemporânea. A partir de pontos de interesse da programação, o setor educativo do Festival estabelece parcerias com o poder público, instituições educativas e culturais, comunidades, ONGs, escolas públicas e particulares, universidades, espaços culturais, museus e programas educativos, sociais e culturais municipais e estaduais, disponibilizando entrada franca nos espetáculos.


Instituições parceiras ABRAPAC – Associação Brasileira de Apoio aos Pacientes com Câncer AMOCAVIM (Associação de Moradores do Condomínio e Amigos da Vila Mimosa)

Escola e Faculdade de Dança Angel Vianna Escola Livre de Dança da Maré Escola Nacional de Circo Faculdade de Educação da UFRJ

Arena Jovelina Pérola Negra

Grupo Girassol de Solidariedade

Associação Meninas e Mulheres do Morro

Grupo Zanzar

Casa Aldeias de Portugal

IPUB – Instituto de Psiquiatria da UFRJ

Casa da Tia Edith

Jongo da Serrinha

Rancho Folclórico da Casa de Viseu

Laboratório Cultural

CEN ¬ Centro Educacional de Niterói

Movimento Down

Centro Cultural Cartola

Núcleo de Dança e Educação do Centro Coreográfico do Rio de Janeiro

Centro de Letras e Artes da UNIRIO

Núcleo de Educação e Cultura Fundição de Paz e Progresso

Centro de Teatro do Oprimido

ONG Amiguinhos de Jesus

Crescer e Viver

Programa Criança Petrobras – Maré

Dançando Pra Não Dançar Escola de Dança Petite Danse Escola de Dança Ulanova

Pulsar Cia. de Dança Rio Sem Homofobia Secretaria de estado de Educação Secretaria municipal de Educação SISTEMA FIRJAN / SESI Cidadania Solos Culturais – Observatório de Favelas Teatro de Agora Teatro de Operações Unidade Municipal de Reinserção Social de Realengo Unidade Municipal de Reinserção Social Raul Seixas UniverCidade Universidade das Quebradas UPP Social

Projeto Passageiro do Futuro Apoio logístico da Fetranspor

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Divulgação

Como todos os anos, o Panorama ocupa um espaço da cidade com diversas atividades paralelas e o transforma em bar e teatro alternativo, por onde circulam centenas de artistas e cariocas para trades de conversas e performances e noites de música, boa comida, boa bebida emuitos encontros. Este ano ocupamos o Largo das Artes, uma das mais bonitas galerias de arte contemporânea da cidade, a dois passos da Praça Tiradentes e dos maiores teatros do Festival. Espetáculos, conversas e lançamentos de livros ocupam os fins de tarde, onde todos os dias o time do Panorama Aumentado faz entrevistas e prepara a cobertura do festival em tempo real.

Panorama Aumentado

laboratório de realidade aumentada da dance-tech.tv @festivalpanorama 2012*

Como funciona? (Você precisa estar conectado à internet) 1. Faça o download e instale o app Aurasma Lite na app store e assine o canal Dance-tech.tv (iPhones e iPads) ou o app dancetechtvARapp no Google Market (para aparelhos Android). Ambos são gratuitos. 2. Execute o aplicativo e passe o seu aparelho lentamente por cima das imagens do programa do Festival com o símbolo acima para ver como elas ganham vida com imagens em vídeo. A superfície escaneada deve estar iluminada por inteiro, sem sombras.

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Uma instalação/laboratório que explora a intersecção entre jornalismo online em vídeo e tecnologia de Realidade Aumentada, criando uma experiência de mídia portátil durante o Festival. O público usa smartphones ou tablets para escanear programas e cartazes do festival, descobrindo camadas de vídeo comtrechos de performances, entrevistas com artistas e outros conteúdos feitos por um equipe de estudantes. O laboratório filma e edita em tempo real o que acontece nosn teatros e outros espaços da programação e tem seu QG no Centro do Festival. O Panorama Aumentado cria uma paisagem secreta de mídias, que cresce enquanto o festival acontece. O Panorama Aumentado foi concebido por Marlon Barrios Solano como uma colaboração entre a dance-tech.tv e o Festival Panorama 2012. Agradecemos ao ACCAD - Centro de Computação Avançada para Artes e Design, da Universidade do Estado de Ohio (EUA) e à DanceDigitalUK. O dancetechtvARapp é operado pela Aurasma (UK).


Divulgação

Twenty looks or Paris is burning at the Judson Church (S)

LARGO DAS ARTES L

(S)

Trajal Harrell

05 NOV

eua

18h » 70min

Ver biografias na página 14.

Pâquerette Cecilia Bengolea & François Chaignaud

18

argentina | frança

Pâquerette, o primeiro espetáculo da dupla Cecilia Bengolea e François Chaignaud, juntos desde 2005, aborda políticas e sensações sexuais em múltiplas leituras, conciliando medo e bravura de maneira emocionante para mostrar que estar vivo é passar por metamorfoses.

14 NOV 18h » 60min vlovajob.blogspot.fr

Ver biografias na página 15. Concepção e performance: Cecilia Bengolea e François Chaignaud Patrocínio: DRAC Poitou-Charentes Apoio: Ménagerie de Verre (Paris) Apoio de turnê: Institut Français em parceria com a Région Poitou-Charentes e Consulado Geral da França.

Noites @Panorama

18

a partir das 22h

03 NOV - DJ Saulo Laudares

14 NOV - DJ Tube e Icaro dos Santos

06 NOV - Panoramico, o mico anual do

16 NOV - Eletrico 88

Festival em forma de karaokê

09 NOV - DJ Balthazar

17 NOV - Nuvem + DJ Nado Leal

10 NOV - DJ Vini 45


Equipe Direção Geral

Técnicos

Coordenação de Bilheteria

Eduardo Bonito, Nayse López e

Antonio Figueiredo

Mônica Bittencourt

Catarina Saraiva

Antônio Medeiros

Roberta Pisco

Direção Executiva Eduardo Bonito

Artur Pinheiro Beto Bruno Barreto

Direção de Produção e Curadoria

Celso Paiva

Catarina Saraiva

César Cley

Direção Artística e de Comunicação Nayse López

Lia Bastos Luana Ribas Gerente de Bilheteria de Bar

João Grandão

Tathiane Mattos

Juca Baracho Leandro dos Santos Marco Antônio da Silva (Marcão)

Rafael Fernandes

Mussum

Santi Elias

de Bilheteria

Fabiano Brito (Bi)

Assistente de Direção Assistente de Direção/Controller

Assistente de Produção

Paulo Ignácio dos Santos Pedro Christo

Bilheteiros Fernanda Muniz Juliane Araujo Renata Bianco Vinicius Soares

Renato Silva

Comunicação

Coordenação de Produção

Ricardo Brito (Kaká)

Gilberto de Abreu

Renata Monnerat

Roberto Prado

Assistente de Produção Jéssica Nakazima Lucas Silveira Produção Local Carol Moreira Produção Centro do Festival Ton Dutra

Samitri Bará Samuel Oliveira

Assessoria de Imprensa

Will de Souza

PALAVRA assessoria em

Cenografia

Projeto Gráfico

Gisele Batalha

Boldº_A Design Company

Coordenação de Formação

Alexandre de Oliveira

Juliana Lopes

Direção Técnica

Assistente de Formação

Adriana Ortiz

de Público

D5 Produções

Beatriz Morgado Flávio Osório

Carol Dworshak

Coordenação do Receptivo

Fabieli Broio Corrêa Colombo

Ana Pimentel

João Lima Leandro Daniel Colombo

Assistente Receptivo Arnaud de Schaetzen

Luana Bezerra

Coordenação de Transporte

Paula Almeida

Ana Beatriz Silva

Coordenação Técnica dos Teatros

Motorista

Carlos Lafert

Paulo Couto

Eduardo Dantas (Careca) Felício Mafra (Russinho) Flávio Magalhães Sérgio Medeiros Sérgio Santos 46

comunicação

Fabio Gonçalves

de Público

Gabriel Frazão

Bia Paes

Seu Gerson

Assistente Centro do Festival

Produção Técnica

Assistente de Comunicação

Produção de Bilheteria Trio Carioca Produções

Direção de Criacão: Billy Bacon Proj. Gráfico e Design: Joana Petersen Assistência de Design: Alexandre Andrada e Jean Paulo Faustino Coordenação Geral: Vivianne Jorás Produção Gráfica Sidnei Balbino Website Henrique Mattos Grid-Lab Marlon Barrios Fotógrafa Andreia Salame Fotógrafo Voluntário Thiago Brito Edição de Vídeo Luiz Guilherme Guerreiro Revisão Kathia Ferreira


Tradução

Ana G. de Oliveira

Nadja Ferreira Ribeiro

Gabriela Baptista

Bárbara da Silva

Nathali da Silva

Bárbara de Almeida

Paula Pereira

Bárbara Gual

Pedro Ceranto

Beatriz Gomes

Priscilla de Oliveira

Assistente Financeiro

Bruna Carnaval

Raquel Cukierman

Myrna Lemme

Camila Damico Medina

Rebeca Eiras

Camila dos Santos

Renan Silveira

Camila Koschdoski

Renata Souza

Camila Santos Freitas

Roberta Gomes

Assistente Administrativo

Camille Dias Ferreira

Rodrigo Junior Souza

Kelly Cristina

Carolina Evangelista

Sara de Andrade

Carolina Rodrigues

Sara de Paiva e Silva

Christiane Ayumi Kuwae

Saulo Martins

Cintia Pimentel

Suelen Martins

Estagiário de Informática

Danielle Lima de Souza

Susana Amaral

Eduardo Brito

David Kondylopoulos

Talissa Silverio Araujo

Elielson Corrêa Bastos

Thayna Silveira Imperial

Evelin da Silva Rosa

Vanessa de Oliveira

Facundo Gabriel Arroyo

Vanessa Felix da Silva

Produtores

Fernanda Cruz

Vivian de Souza

Escola de Artes Visuais

Gisela Duarte

Yasmim Barbosa

Parque Lage ¬ Thais Zveibil

Glauce da Silva

Ynajara Moreira Bento

Coordenador Financeiro Genésio Nogueira

Contratos Bruno Furtado

Boy Gino Carnevale

Apoio Administrativo Tatiane Silva

Teatro Armando Gonzaga ¬ Fábio Mateus

Gustavo Ribeiro Gustavo Ribeiro Ferreira Heliana dos Santos

PONTO DE CULTURA ESPAÇO PANORAMA

Assistente de Residências

Hikari de Almeida

Malu Mello

Hugo Cruz Maia

Direção

Ynaje Dawson

Isabella Saraiva

Eduardo Bonito

Equipe nos Teatros CAIXA Cultural Teatro Nelson Rodrigues ¬ Ana Terra

John Soares Leonardo da Silva Leonardo Jordão

Coordenação Pedagógica Carla Strachmann

Lilian Moreira Kerbel

Coordenação de Videoteca

Centro Municipal de Arte Hélio

Livia Fernandes

Paula Gorini

Oiticica + Metrô ¬ Juliana Arruda

Louise Gonzaga

Espaço Cultural Municipal Sérgio Porto ¬ Priscila Manfredini Teatro Gláucio Gill ¬ Gustavo Lawall Teatro João Caetano ¬ Camila Ferreira

Luciana Ribeiro Lopes Lucileide dos Santos Lucimar Lopes Ferreira Luiza Neiva Maíra de Almeida Manuela de Andrade Marcelo de Brito

Teatro Municipal Café Pequeno + Oi

Maria de Medeiros

Futuro Flamengo ¬ Annanda Galvão

Mariana Magalhães

Teatro Municipal Carlos Gomes ¬ Thiago DiDeus

Mariana Souto Marianna Ferraz Piacesi

Professores Bernardo Zabagala Bruna Savaget Michael Coimbra Alice Ripoll Erick Nery Liuz LA Renato Cruz Rodrigo Maia e Grupo de Pesquisa “Reestruturando as Histórias da Dança”

Marwa Belghazi

Estagiárias

Voluntários

Mayare Teixeira

Mariah Ugelli

Allan Patrício Cotta

Mônica Fernandes

Carol Spork 47


Agradecimentos Adriana Rattes

Diana de Rose

Lucia Guimarães

Rita Sá Marques

Adriano Araujo

Diogo Oliveira

Luciano Lima

Roberto Guimarães

Alex dos Santos Pereira

Eliane Albino

Lucy Bottentuit

Robson Outeiro

Allan Lopes dos Santos

Elida Candida de Oliveira

Luis Brito

Rodrigo Lamounier

Alphons Hug

Emilio Kalil

Luiz Alves

Rômulo Sales

Amaury Cacciaccaro Filho

Eva Doris Rosenthal

Luiz Erlanger

Ronald Munk

Ana Caroline Nunes Botelho

Fabiano Carneiro

Maira Gabriel Anhorn

Rossine Freitas

Fátima Bonfim de Alencar

Márcio Botner

Salete Bernardi

Felipe Vidal

Marcus Bonito

Sandra Lyra

Fernanda Carvalho

Marcus Vinicius Alves

Sérgio Andrade

Fernando López Vasquez

Maria Angélica Santos Guimarães

Shakaf Wine

Ana Paula Botelho Andrea Chesorin Angel Vianna Angela Blazo Angela Figueiredo Benita Fonseca

Flávio Alves Martins Gabriel Canedo

Maria Antônia Goulart

Silvia Soter Sofia Campos

Gisella Cardoso

Maria Arlete Mendes Gonçalves

Gustavo Otero

Maria Augusta Souza

Stefanie Pecourt

Isabel Ferreira

Marie Depalle

Stefano Macchi

Isabel Gomide

Marisa Riccitelli Sant’ana

Steffen Dauelsberg

Isabel Hölze

Marta Moura

Tais Reis

Jailson de Souza

Martha Pagy

Tamar Messer

Joana Ribeiro

Mauricio da Fonseca

Teresa Taquechel

João Braune

Thais Zveibil

João Saldanha

Mauricio Dias & Walter Riedweg

Christiana Cavalcanti

Joelson Gusson

Mavi Matute

Tiago Guedes

Clarisse Rivera

Jonas Mourilhe

Miguel Sayad

Valeria Martins

Claudia Saldanha

Juliano Azevedo

Mônica Andrade

Vania Lucia Alves Moreira

Cremildes Alves da Silva

Julio Vertzman e toda a equipe do IPUB

Mônica Melo

Viviane Groisman

Nuno Bello

Junior Perim

Walter Santos Filho

Odimar Silva

Junior Scaramussa

Washington Fajardo

Pedro Mendes

Leandro Martins

Yann Lorvo

Pedro Rivera

Leo Bezerra

Zélia Peixoto

Priscila Manfredini

Leonel Brun

Rafaela Salém

Lia Rodrigues

Raphael Baeta

Livia Arcoverde

Regina Bonito

Lois Weaver

Regina Studart

Louis Keidan

RioTur

Bernard Micaud Bernardo Zabagala Brenda Coelho Carla Alves Carla Lobo Carla Strachmman Caroena Neves Centro de Movimento Deborah Colker (CMDC)

Cristina Alecrim Cristina Becker Cyntia Cunha Dani Amorim Daniel Dias da Silva Daniele Avila Debora Mascarenhas Denise Menezes Denise Palha

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Sonia Ferman

Thomas Walgrave

João Luiz Bernardo (in memorian)


Bilheteria Central e Espaços

Os ingressos para o Festival Panorama 2012 podem ser adquiridos na Bilheteria Central, nas bilheterias de cada teatro ou pela internet, no site do festival. www.panoramafestival.com

BILHETERIA CENTRAL Não estão à venda na Bilheteria Central:

Largo das Artes R. Luis de Camões, 2 / Sobrado - Lgo. São Francisco

Ingressos: R$ 16,00 / R$ 8,00 (meia)

* Espetáculos da programação do Teatro Armando Gonzaga.

Bilheteria: 03 a 18 de novembro - 18h às 00h

Pagamento: dinheiro e cartões de débito (visa e

** Espetáculos, sessões de cinema e performances com entrada gratuita.

mastercard)

BILHETERIA DOS TEATROS

INTERNET

CAIXA Cultural – Teatro Nelson Rodrigues

Espaço Cultural Municipal Sérgio Porto

Teatro Municipal Café Pequeno

Programação à venda disponível em:

Av. República do Chile, 230 – Conjunto Cultural

R. Humaitá, 163 – Humaitá (Entrada pela R. Visconde

R. Ataulfo de Paiva, 269 – Leblon

www.panoramafestival.com

da Caixa – Centro

Silva s/n)

Telefone: 21 2294-4480

Telefone: 21 2262-8152

Telefone: 21 2535-3846

Bilheteria: somente nos dias dos espetáculos,

Serviço de vendas Ingresso Rápido

Bilheteria: terça a sexta – 13h às 20h | sábados,

Bilheteria: somente nos dias dos espetáculos, a partir

1h hora antes da apresentação

www.ingressorapido.com.br

domingos e feriados – 15h às 20h

das 17h ou uma hora antes da apresentação

Ingressos: R$ 16,00 / R$ 8,00 (meia)

Ingressos: R$ 16,00 / R$ 8,00 (meia)

Ingressos: R$ 16,00 / R$ 8,00 (meia)

Pagamento: somente dinheiro

Espetáculos da programação dos seguintes espaços:

Pagamento: somente dinheiro

Pagamento: somente dinheiro

- Caixa Cultural – Teatro Nelson Rodrigues - Espaço Cultural Municipal Sérgio Porto

Teatro Municipal Carlos Gomes Centro Cultural Banco do Brasil / RJ

Teatro Armando Gonzaga

Rua Pedro I, 4 – Praça Tiradentes – Centro

Endereço: Rua Primeiro de Março, 66 – Centro

Av. Gal. Osvaldo Cordeiro de Faria, 511 – Marechal

Telefone: 21 2224-3602

Telefone: 21 3808-2100

Hermes

Bilheteria: terça a domingo – 14h às 18h

Entrada gratuita

Telefone: 21 2332-1040

Ingressos: R$ 16,00 / R$ 8,00 (meia)

Sessões de cinema: distribuição de senhas

Bilheteria: quinta a domingo – 15h às 19h.

Pagamento: somente dinheiro

1h antes da sessão

Ingresso: R$ 4,00 / R$ 2,00 (meia)

Performances: acesso livre

Pagamento: somente dinheiro

- Teatro Municipal Café Pequeno - Teatro Oi Futuro Flamengo Serviço de vendas Ingresso.com www.ingresso.com Espetáculos da programação dos seguintes espaços: - Teatro Glaucio Gill

Teatro Oi Futuro Flamengo

- Teatro João Caetano

R. Dois de Dezembro, 63 – Flamengo Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica

Teatro Glaucio Gill

Telefone: 21 3131-3060

R. Luis de Camões, 68 – Centro

Praça Cardeal Arcoverde, s/n – Copacabana

Bilheteria: terça a domingo – 14h às 20h.

Telefone: 21 2232-4213

Telefone: 21 2332-7904

Ingressos: R$ 16,00 / R$ 8,00 (meia)

Entrada gratuita

Bilheteria: segunda a domingo – 16h às 20h

Pagamento: dinheiro e cartões de débito e crédito

Espetáculos: distribuição de senhas 1h antes da

Ingressos: R$ 16,00 / R$ 8,00 (meia)

(visa e mastercard)

- Teatro Municipal Carlos Gomes

sessão

Pagamento: somente dinheiro

- Portadores do Cartão Petrobras, mediante

- Clientes do Metrô Rio, mediante apresentação

Serviço de vendas Ingresso.com www.seubilhete.com Espetáculos da programação dos seguintes espaços:

Exposições: acesso livre Teatro João Caetano Escola de Artes Visuais do Parque Lage

Praça Tiradentes, s/n – Centro

R. Jardim Botânico, 414 – Jardim Botânico

Telefone: 21 2332-9166

Telefone: 21 3257-1800

Bilheteria: terça a domingo – 14h às 18h

Entrada gratuita

Ingressos: R$ 16,00 / R$ 8,00 (meia)

Salão Nobre e Cavalariças: distribuição de senhas

Pagamento: somente dinheiro

1h antes do espetáculo Espaços externos: acesso livre

Têm direito a 50% de desconto na compra do ingresso: -P rofessores da rede pública de ensino, mediante

- Estudantes, maiores de 60 anos e menores de 21 anos, mediante comprovação.

apresentação de contracheque e identidade.

- Portadores de deficiência.

-F uncionários: Banco do Brasil, BNDES, Caixa Econômica Federal, Petrobras, Oi e Prefeitura,

- Classe artística mediante apresentação das carteiras do SATED, SBAT e SINDICATO DOS BAILARINOS.

Espaço Teatro João Caetano

SEX (FERIADO)

02

A viagem » 20h

Filipa Francisco

Teatro Municipal Carlos Gomes

SÁB

DOM

03

04

A viagem » 19h

todos os teatros.

- CAIXA Cultural – Teatro Nelson Rodrigues: clientes da Caixa Econômica Federal, mediante

crachás e identidades (em até 2 ingressos).

apresentação de cartão de correntista.

SEG

05

TER

QUA

06

QUI

07

Cribles/Live » 19h

08

SEX

SÁB

09

A ballet story » 19h

DOM

10

11

SEG

12

Victor Hugo Pontes

Emmanuelle Huyinh

histoire(s) » 20h

VIOLET » 20h30

Olga de Soto

Japan syndrome step 2 - Inside the ball » 19h

QUI (FERIADO)

SEX

15

SÁB

16

17

DOM

18

Tadasu Takamine

Cia R.E.C. | Alice Ripoll

This is concrete » 21h30

Solo(s) » 21h

Jefta van Dinther & Thiago Granato

Robert and Maria » 21h

Izabel Stewart & Tana Guimarães

Menu de heróis » 17h

Maria Hassabi & Robert Steijn

Núcleo do Dirceu

(XS) » 14h, 16h, 18h

Trajal Harrell

Maneries » 20h

Luis Garay | Cia Buenos Aires Untitled movements with a drummer » 18h

Ar livre

contact Gonzo

the fault lines » 17h + 20h

Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica   Terceiro andar   Térreo / Terceiro andar CAIXA Cultural Teatro Nelson Rodrigues

HAPPENINGS Multiplicidade » 20h30

Meg Stuart, Philipp Gehmacher, Vladimir Miller | Damaged Goods & Mumbling Fish

HAPPENINGS Multiplicidade » 20h30

HAPPENINGS Multiplicidade » 16h > 22h

WE SEE FIREWORKS/Helen Cole + STILL MÓVIL/Manuel Vason + O GRIVO » 11h > 18h (M)imosa » 19h

Trajal Harrell, Cecilia Bengolea, François Chaignaud, Marlene Monteiro Freitas

Têtes-à-têtes » 11h

Carta de amor ao inimigo » 19h

Céu/Volmir Cordeiro + Smurfeddin/Selim Ben Safia » 19h

Maria Clara Villa Lobos

Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB)   Cinema 2

Grupo Cena 11 Cia. de Dança

Corpo-cópia: Library of performing rights » 17h > 19h Plantação/Árvores » 16h + 20h

Térreo

Clarice Lima (S) » 18h

Largo das Artes

EAV Parque Lage

14

Katana » 19h

Emmanuelle Huynh Marcelo Evelin | demolition inc.

QUA

13

Ana Borralho & João Galante

Múa » 18h + 20h

De repente fica tudo preto de gente » 21h

TER

Atlas » 20h30

Meg Stuart | Damaged Goods

Teatro Gláucio Gill

Teatro Municipal Café Pequeno Oi Futuro Flamengo   Teatro

do cartão pré-pago do Metrô, tem desconto em

2 ingressos).

mediante apresentação dos seus respectivos

Filipa Francisco

Espaço Cultural Municipal Sérgio Porto

apresentação do cartão e identidade (em até

Pâquerette » 18h

Trajal Harrell

Cecilia B. & François C. Untitled movements » 16h *

Big bang boom » 16h

Michelle Martins Moura

contact Gonzo

World of interiors » 17h

Plantação/Árvores » 17h

Ana Borralho & João Galante

Clarice Lima

Cena familiar » 18h

Incorpóreo » 18h

Celina Portella

João Penoni

Troubadour » 19h

Lula Pena

Cia R.E.C. | Alice Ripoll Melt down » 12h + 13h + 17h + 18h

Campo de Santana

*Esta apresentação se repete no Metrô da Carioca, dia 12/11 às 12h + 17h

Katana » 20h

Céu/Volmir Cordeiro + Smurfeddin/Selim Ben Safia » 20h

Teatro Armando Gonzaga

Rosemary Lee Programação sujeita a alterações.

Verifique a classificação indicativa de cada espetáculo.


Bilheteria Central e Espaços

Os ingressos para o Festival Panorama 2012 podem ser adquiridos na Bilheteria Central, nas bilheterias de cada teatro ou pela internet, no site do festival. www.panoramafestival.com

BILHETERIA CENTRAL Não estão à venda na Bilheteria Central:

Largo das Artes R. Luis de Camões, 2 / Sobrado - Lgo. São Francisco

Ingressos: R$ 16,00 / R$ 8,00 (meia)

* Espetáculos da programação do Teatro Armando Gonzaga.

Bilheteria: 03 a 18 de novembro - 18h às 00h

Pagamento: dinheiro e cartões de débito (visa e

** Espetáculos, sessões de cinema e performances com entrada gratuita.

mastercard)

BILHETERIA DOS TEATROS

INTERNET

CAIXA Cultural – Teatro Nelson Rodrigues

Espaço Cultural Municipal Sérgio Porto

Teatro Municipal Café Pequeno

Programação à venda disponível em:

Av. República do Chile, 230 – Conjunto Cultural

R. Humaitá, 163 – Humaitá (Entrada pela R. Visconde

R. Ataulfo de Paiva, 269 – Leblon

www.panoramafestival.com

da Caixa – Centro

Silva s/n)

Telefone: 21 2294-4480

Telefone: 21 2262-8152

Telefone: 21 2535-3846

Bilheteria: somente nos dias dos espetáculos,

Serviço de vendas Ingresso Rápido

Bilheteria: terça a sexta – 13h às 20h | sábados,

Bilheteria: somente nos dias dos espetáculos, a partir

1h hora antes da apresentação

www.ingressorapido.com.br

domingos e feriados – 15h às 20h

das 17h ou uma hora antes da apresentação

Ingressos: R$ 16,00 / R$ 8,00 (meia)

Ingressos: R$ 16,00 / R$ 8,00 (meia)

Ingressos: R$ 16,00 / R$ 8,00 (meia)

Pagamento: somente dinheiro

Espetáculos da programação dos seguintes espaços:

Pagamento: somente dinheiro

Pagamento: somente dinheiro

- Caixa Cultural – Teatro Nelson Rodrigues - Espaço Cultural Municipal Sérgio Porto

Teatro Municipal Carlos Gomes Centro Cultural Banco do Brasil / RJ

Teatro Armando Gonzaga

Rua Pedro I, 4 – Praça Tiradentes – Centro

Endereço: Rua Primeiro de Março, 66 – Centro

Av. Gal. Osvaldo Cordeiro de Faria, 511 – Marechal

Telefone: 21 2224-3602

Telefone: 21 3808-2100

Hermes

Bilheteria: terça a domingo – 14h às 18h

Entrada gratuita

Telefone: 21 2332-1040

Ingressos: R$ 16,00 / R$ 8,00 (meia)

Sessões de cinema: distribuição de senhas

Bilheteria: quinta a domingo – 15h às 19h.

Pagamento: somente dinheiro

1h antes da sessão

Ingresso: R$ 4,00 / R$ 2,00 (meia)

Performances: acesso livre

Pagamento: somente dinheiro

- Teatro Municipal Café Pequeno - Teatro Oi Futuro Flamengo Serviço de vendas Ingresso.com www.ingresso.com Espetáculos da programação dos seguintes espaços: - Teatro Glaucio Gill

Teatro Oi Futuro Flamengo

- Teatro João Caetano

R. Dois de Dezembro, 63 – Flamengo Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica

Teatro Glaucio Gill

Telefone: 21 3131-3060

R. Luis de Camões, 68 – Centro

Praça Cardeal Arcoverde, s/n – Copacabana

Bilheteria: terça a domingo – 14h às 20h.

Telefone: 21 2232-4213

Telefone: 21 2332-7904

Ingressos: R$ 16,00 / R$ 8,00 (meia)

Entrada gratuita

Bilheteria: segunda a domingo – 16h às 20h

Pagamento: dinheiro e cartões de débito e crédito

Espetáculos: distribuição de senhas 1h antes da

Ingressos: R$ 16,00 / R$ 8,00 (meia)

(visa e mastercard)

- Teatro Municipal Carlos Gomes

sessão

Pagamento: somente dinheiro

- Portadores do Cartão Petrobras, mediante

- Clientes do Metrô Rio, mediante apresentação

Serviço de vendas Ingresso.com www.seubilhete.com Espetáculos da programação dos seguintes espaços:

Exposições: acesso livre Teatro João Caetano Escola de Artes Visuais do Parque Lage

Praça Tiradentes, s/n – Centro

R. Jardim Botânico, 414 – Jardim Botânico

Telefone: 21 2332-9166

Telefone: 21 3257-1800

Bilheteria: terça a domingo – 14h às 18h

Entrada gratuita

Ingressos: R$ 16,00 / R$ 8,00 (meia)

Salão Nobre e Cavalariças: distribuição de senhas

Pagamento: somente dinheiro

1h antes do espetáculo Espaços externos: acesso livre

Têm direito a 50% de desconto na compra do ingresso: -P rofessores da rede pública de ensino, mediante

- Estudantes, maiores de 60 anos e menores de 21 anos, mediante comprovação.

apresentação de contracheque e identidade.

- Portadores de deficiência.

-F uncionários: Banco do Brasil, BNDES, Caixa Econômica Federal, Petrobras, Oi e Prefeitura,

- Classe artística mediante apresentação das carteiras do SATED, SBAT e SINDICATO DOS BAILARINOS.

Espaço Teatro João Caetano

SEX (FERIADO)

02

A viagem » 20h

Filipa Francisco

Teatro Municipal Carlos Gomes

SÁB

DOM

03

04

A viagem » 19h

todos os teatros.

- CAIXA Cultural – Teatro Nelson Rodrigues: clientes da Caixa Econômica Federal, mediante

crachás e identidades (em até 2 ingressos).

apresentação de cartão de correntista.

SEG

05

TER

QUA

06

QUI

07

Cribles/Live » 19h

08

SEX

SÁB

09

A ballet story » 19h

DOM

10

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SEG

12

Victor Hugo Pontes

Emmanuelle Huyinh

histoire(s) » 20h

VIOLET » 20h30

Olga de Soto

Japan syndrome step 2 - Inside the ball » 19h

QUI (FERIADO)

SEX

15

SÁB

16

17

DOM

18

Tadasu Takamine

Cia R.E.C. | Alice Ripoll

This is concrete » 21h30

Solo(s) » 21h

Jefta van Dinther & Thiago Granato

Robert and Maria » 21h

Izabel Stewart & Tana Guimarães

Menu de heróis » 17h

Maria Hassabi & Robert Steijn

Núcleo do Dirceu

(XS) » 14h, 16h, 18h

Trajal Harrell

Maneries » 20h

Luis Garay | Cia Buenos Aires Untitled movements with a drummer » 18h

Ar livre

contact Gonzo

the fault lines » 17h + 20h

Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica   Terceiro andar   Térreo / Terceiro andar CAIXA Cultural Teatro Nelson Rodrigues

HAPPENINGS Multiplicidade » 20h30

Meg Stuart, Philipp Gehmacher, Vladimir Miller | Damaged Goods & Mumbling Fish

HAPPENINGS Multiplicidade » 20h30

HAPPENINGS Multiplicidade » 16h > 22h

WE SEE FIREWORKS/Helen Cole + STILL MÓVIL/Manuel Vason + O GRIVO » 11h > 18h (M)imosa » 19h

Trajal Harrell, Cecilia Bengolea, François Chaignaud, Marlene Monteiro Freitas

Têtes-à-têtes » 11h

Carta de amor ao inimigo » 19h

Céu/Volmir Cordeiro + Smurfeddin/Selim Ben Safia » 19h

Maria Clara Villa Lobos

Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB)   Cinema 2

Grupo Cena 11 Cia. de Dança

Corpo-cópia: Library of performing rights » 17h > 19h Plantação/Árvores » 16h + 20h

Térreo

Clarice Lima (S) » 18h

Largo das Artes

EAV Parque Lage

14

Katana » 19h

Emmanuelle Huynh Marcelo Evelin | demolition inc.

QUA

13

Ana Borralho & João Galante

Múa » 18h + 20h

De repente fica tudo preto de gente » 21h

TER

Atlas » 20h30

Meg Stuart | Damaged Goods

Teatro Gláucio Gill

Teatro Municipal Café Pequeno Oi Futuro Flamengo   Teatro

do cartão pré-pago do Metrô, tem desconto em

2 ingressos).

mediante apresentação dos seus respectivos

Filipa Francisco

Espaço Cultural Municipal Sérgio Porto

apresentação do cartão e identidade (em até

Pâquerette » 18h

Trajal Harrell

Cecilia B. & François C. Untitled movements » 16h *

Big bang boom » 16h

Michelle Martins Moura

contact Gonzo

World of interiors » 17h

Plantação/Árvores » 17h

Ana Borralho & João Galante

Clarice Lima

Cena familiar » 18h

Incorpóreo » 18h

Celina Portella

João Penoni

Troubadour » 19h

Lula Pena

Cia R.E.C. | Alice Ripoll Melt down » 12h + 13h + 17h + 18h

Campo de Santana

*Esta apresentação se repete no Metrô da Carioca, dia 12/11 às 12h + 17h

Katana » 20h

Céu/Volmir Cordeiro + Smurfeddin/Selim Ben Safia » 20h

Teatro Armando Gonzaga

Rosemary Lee Programação sujeita a alterações.

Verifique a classificação indicativa de cada espetáculo.


A ballet story - Victor hugo | Š Susana Neves

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