FICHA TÉCNICA FIBRAS FORTEZZA RETRAT MICRO FIBRA PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS Polímero: polietileno aditivado Diâmetro da fibra 20 a 25 microns Longitude das fibras 20mm Ponto de fusão 200 C Ponto de auto-ignição 550 C Condutibilidade Térmica Rel. 5,0gr/cm3 (relativa ao ar) Densidade 1,12 gr/cm3 Resistência a água Hidrófugo, não atacável Resistência aos ácidos Boa Resistência aos álcalis Muito Boa Absorção de água inferior a 0,4% Resistência a tração 0,3 - 0,5 kn/mm3 Módulo de Young (elasticidade) 2500 kn/mm3 Volume no concreto (teor m3/m3) < 0,000375 m3/m3 PRINCIPAIS APLICAÇÕES Pisos concretos Concretos de lajes Concretos de caixa d´agua Pilares de concreto Estacas de concretos Telhas de concretos e pré moldados Peças de concreto
NOTA: A adição de Fibras Fortezza Retrat a uma peça de concreto armado, não elimina nem reduz o uso de ferragens dimensionadas para combate as solicitações previstas no cálculo da estrutura.
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FICHA TÉCNICA FIBRAS FORTEZZA MACRO MACRO FIBRA PARA REFORÇO DE CONCRETO PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS Polímero: polietileno aditivado Geometria: ondulada Sessão transversal: Elipsoidal 1,0 mm2 Textura superficial: lisa Fator Forma: 50 ff Massa específica: 1,3 g/cm3 Tensão de ruptura potencial: 380Mpa Módulo de elasticidade 8,08 Gpa Controle pós fissuração: Positivo Tensão de aderência na matriz do concreto > 5 Mpa Comprimento da fibra 40mm Quantidade para fator de tenacidade equivalente para 1 Mpa: 4kg Resistência a água Hidrófugo, não atacável Resistência aos ácidos Boa Resistência aos álcalis Muito Boa Absorsão de água inferior a 0,4% Volume no concreto (teor m3/m3) < 0,0075 m3/m3
NOTA: Execute sua obra civil de acordo com o projeto, verifique se ele tem ART. Utilize as recomendações de quantidades de fibras por m3, obedecendo ao projeto civil, que é realizado para as cargas de utilização requeridas para o seu uso específico. Leio o manual de aplicação antes do uso
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ANÁLISE ECONÔMICA ENTRE PROJETOS DE PISO INDUSTRIAL CIMENTÍCIO Obra: Ampliação Dagnese área:
6.100
m2
área:
Perfil Típico
FCK > 30 + Fibras sintéticas de polietileno ITEM - Mão de obra
Piso Tratamento de Junta
Qtde
esp piso: esp base: taxa fibra:
Unidade Valor unit
TOTAL R$
R$/M2
m2
12,00
73.200,00
12,00
1.220
m linear
8,00
9.760,00
1,60
82.960,00
13,60
Qtde
Unidade Valor unit
TOTAL R$
Perfil Típico
cm cm kg/m3
6.100
TOTAL ITEM - Matérias
12 10 4
R$/M3
BGS
610
m3
40,00
24.400,00
4,00
Concreto 4,2 lctm K
732
m3
300,00
219.600,00
2,928
kg
14,80
W70 AR Cem F (0,6kg/m3) 439,2
kg
Ref de pilares
3,578
Lona Plástica
esp piso: esp base:
FCK > 30 + Telas
ITEM - Mão de obra
Qtde
Piso
6.100
Tratamento de Junta
1.220
Unidade Valor unit
m2 m linear
12,00 8,00
TOTAL ITEM - Matérias
Qtde
Unidade Valor unit
6.100
m2
12 10
cm cm
TOTAL R$
R$ M2
73.200,00
12,00
9.760,00
1,60
82.960,00
13,60
TOTAL R$
R$/M3
BGS
610
m3
40,00
24.400,00
4,00
36,00
Concreto 4,2 lctm K
732
m3
300,00
219.600,00
36,00
43.334,40
7,23
Tela Superior Q138
15.433
kg
3,90
60.188,70
9,87
14,50
6.368,40
1,05
Tela Inferior Q169
17.678
kg
3,90
68.944,20
11,30
kg
2,90
10.375,19
1,70
Ref de pilares
3,578
kg
3,90
13.952,84
2,29
8,405
m2
1,00
8.405,00
1,05
Lona Plástica
8,405
m2
1,00
8.405,00
1,05
Barra transferência
4,067
barras
4,68
19.033,56
3,12
Barra transferência
4,067
barras
4,68
19.033,56
3,12
Treliça H8 (barras)
1,525
kg
4,68
7.137,00
1,17
Treliça H6 (telas
5,604
3,90
21.857,06
3,58
441.517,58
72,38
524.477,58
85,96
Fibra Fortezza (3kg/m3)
Q246
TOTAL TOTAL
338.653,55
56,31
421.613,55
69,91
Q246
)
kg
TOTAL TOTAL
- R$ 102.864,03
- 19,4%
Além da economia financeira direto na compra de materiais, com o uso das fibras Fortezza você economiza em mão de obras, desgaste e aluguel de equipamentos entre outras vantagens. O uso das Fibras Fortezza em sua obra garante tenacidade, maior resistência à tração na flexão e compressão melhorando as propriedades do concreto. Sua aplicação é simples e não exige mão de obra especializada otimizando o cronograma da obra. Diminui os custos com a manutenção de equipamentos. Potencializam a resistência do concreto ao fogo, não oxida, não se deteriora evitando as habituais fissuras, não conduzem eletricidade. As fibras se distribuem por igual em todo o corpo do concreto sem deixar espaços frágeis e não afloram na superfície. Logística própria, lotes econômicos, frete incluso, negociação direto de fábrica, entrega direto no local da obra. Precisando de mais motivos para utilizar as FIBRAS FORTEZZA? Visite nosso site: www.FIBRASFORTEZZA.com.br
RELATÓRIO PARCIAL DE ENSAIOS REALIZADOS COM CONCRETO ENDURECIDO RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO AXIAL Local de aplicação:
Estrutura: Estudo experimental N° CORPOS DE PROVA MOLDADOS: DIMENSÕES IDADE
1 DIAS
DATA DO ENSAIO
( ) 5 X 10
(X) 10 x 20
( ) 15 X 30
3 DIAS
7 DIAS
22.04.11
28.04.11
16,5
18,5
14 DIAS
28 DIAS
90 DIAS
17.05.11
1ª RESISTÊNCIA (MPa) 2ª RESISTÊNCIA (MPa) RESISTÊNCIA MÉDIA (MPa)
26,4
Observação: teste projeto original realizado com Fibras de Aço - 45kg / M3
IDADE DATA DO ENSAIO
1 DIAS
3 DIAS 22.04.11
7 DIAS
14 DIAS
28 DIAS
26.04.11
03.05.11
17.05.11
1ª RESISTÊNCIA (MPa)
16,9
21,2
24,4
29,3
2ª RESISTÊNCIA (MPa)
16,7
21,2
24,6
29,7
RESISTÊNCIA MÉDIA (MPa)
16,8
21,2
24,5
29,8
90 DIAS
Observação: teste projeto com substituição por Fibras Sintéticas FORTEZZA - 6kg / M3 Estes testes de prova foram realizados pela empresa TECHDAM - Tecnologia para Barragens, no ano de 2011. Atualmente as Fibras de Aço são comercializadas entre R$ 6,80 e R$ 9,90 em média o kg. 45kg por M3 custam é média R$ 306,00 (no mínimo) As Fibras Sintéticas FORTEZZA são comercializadas à R$ 14,80. 6kg por M3 custam em média R$ 88,80 AS FIBRAS FORTEZA RENDEM EM MÉDIA 7X MAIS DO QUE AS FIBRAS DE AÇO E CUSTAM EM MÉDIA 3X MENOS NO VALOR TOTAL DA OBRA. O uso das Fibras Fortezza em sua obra garante tenacidade, maior resistência à tração na flexão e compressão melhorando as propriedades do concreto. Sua aplicação é simples e não exige mão de obra especializada otimizando o cronograma da obra. Diminui os custos com a manutenção de equipamentos. Potencializam a resistência do concreto ao fogo, não oxida, não se deteriora evitando as habituais fissuras, não conduzem eletricidade. As fibras se distribuem por igual em todo o corpo do concreto sem deixar espaços frágeis e não afloram na superfície. Logística própria, lotes econômicos, frete incluso, negociação direto de fábrica, entrega direto no local da obra. Precisando de mais motivos para utilizar as FIBRAS FORTEZZA? Solicite informações pelo e-mail: jonatas@fibrasfortezza.com.br Visite nosso site: www.FIBRASFORTEZZA.com.br FAÇA VOCÊ TAMBÉM O SEU TESTE!!
Somos especialistas em fornecimento de fibras para Obras PĂşblicas e TĂşneis
O comportamento do concreto frente a temperaturas elevadas vem se tornando um tópico de interesse nos últimos anos. Esta preocupação justifica-se pela crescente demanda de concretos cada vez mais resistentes e mais duráveis, caracterizados por uma alta densidade e um baixo volume de vazios. A matriz densificada tende a contribuir para o aumento da sensibilidade do material a condições térmicas extremas, tais como as prevalentes durante o rápido processo de aquecimento que ocorre em incêndios. A justificativa para este comportamento se encontra no acréscimo de pressão que ocorre nos poros do concreto, decorrente da evaporação da água presente na matriz cimentícia, associada às tensões geradas pelos gradientes de deformações térmicas. Sabe-se que os efeitos dessas pressões são intensos, podendo provocar desplacamentos. Cabe salientar que as alterações não se restringem a fenômenos físicos, ocorrendo também transformações químicas importantes dos componentes responsáveis pelas características do concreto endurecido. O efeito combinado pode causar perdas significativas da capacidade portante das estruturas de concreto. Publicações relacionadas ao assunto indicam que a presença de fibras, em concretos de alta densidade, contribui para minimizar os danos físicos causados por temperaturas elevadas. As fibras derretem com o calor, criando poros adicionais, que podem ser preenchidos pelo vapor d’água, reduzindo desta forma a poro-pressão e os desplacamentos. O concreto de alta densidade sem a adição de fibras teve, a 400°C, a sua resistência a compressão reduzida de 40 MPa para 11 Mpa, correspondente a um decréscimo de 90%. Esta resistência residual foi a mesma na temperatura de 800°C, indicando ser esta a máxima perda de resistência que este concreto fica sujeito com o aquecimento. Os resultados obtidos para concretos com fibra de polietileno foram condizentes com a revisão bibliográfica, indicando ser esta uma alternativa viável para minimizar os danos ao material provocados pelo aquecimento. A 400°C, a resistência à compressão dos corpos de prova foi reduzida em apenas 13%, sendo que o valor residual ficou bastante próximo à resistência dos concretos sem adição de fibras, a temperatura ambiente. A 800°C, a resistência dos concretos com fibra de polietileno teve um decréscimo de 33%, caindo para um valor de aproximadamente 32 MPa, ou 80% da resistência dos concretos simples a temperatura ambiente. Neste caso, também foi analisados concretos com a adição de fibras de aço, sendo que a resistência à compressão dos corpos de prova não aquecidos foi ligeiramente inferior à resistência dos corpos de prova sem a adição de fibras. Este fato pode ser atribuído aos efeitos negativos da presença da fibra de aço na trabalhabilidade da mistura. Embora tenha sido utilizado maior quantidade de superplastificante para corrigir o abatimento, os resultados parecem indicar que a adição de fibras de aço acaba incorporando ar à mistura. A 400°C, as fibras de aço tiveram um efeito positivo, visto que foi mantida 65% da resistência original do concreto, enquanto que os corpos de prova sem a adição de fibras, a esta temperatura, estavam totalmente comprometidos, com resistência 90% inferir a resistência original, conforme discutido anteriormente. No entanto, a 800°C, as fibras de aço não foram eficientes, pois a resistência residual do concreto ficou aproximadamente igual à do concreto sem fibras nesta temperatura. Admite-se que este comportamento pode ser decorrente das variações dimensionais sofridas pelas fibras de aço com o aquecimento, o que pode prejudicar a ligação das mesmas com a matriz cimentícia e gerar o aparecimento de tensões adicionais no material. Mesmo assim, a adição das fibras de polietileno parece minimizar os efeitos negativos do aquecimento do material a esta temperatura. Este fato fica demonstrado pelo valor da resistência residual ser, aproximadamente, 17 MPa, valor 55% superior em relação à resistência residual para concretos sem a adição de fibras ou com a adição de apenas fibra de aço (11 Mpa).
Departamento Comercial Jaqueline Allgayer (48) 9674.9262 TIM E-mail: jaqueline@fibrasfortezza.com.br Rua Sete, n째 10 Loteamento Village Imbituba - SC 88780-000