Julho de 2018 | Allegro e Vivace 6

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FORTISSIMO Nº 12 — 2018

ALLEGRO VIVACE

12 / JUL

13 / JUL


MinistĂŠrio da Cultura apresenta

ALLEGRO VIVACE

Fabio Mechetti, regente

12 / JUL

13 / JUL


PROGRAMA

JOSEPH HAYDN

Sinfonia nº 96 em Ré maior, Hob. I:96, “Milagre” Adagio – Allegro Andante Minueto: Allegretto Vivace

INTERVALO

ANTON BRUCKNER

Sinfonia nº 4 em Mi bemol maior, “Romântica” Agitado, não muito rápido Andante quasi Allegretto Scherzo: Agitado – Trio: Não muito rápido Finale: Agitado, mas não muito rápido


FOTO: RAFAEL MOTTA

CAROS AMIGOS E AMIGAS, A formidável tradição da música

de “Milagre” (ver nota de pro-

austríaca é representada na noite

g ra m a ) , m a s c e r t a m e n t e u m a

de hoje por dois de seus maiores

das mais charmosas do profícuo

compositores. Desde o classicismo

compositor clássico. No outro

exemplar do compositor respon-

extremo revisitaremos a Sinfonia

sável pela formatação estrutural

nº 4 de Bruckner, conhecida como

da sinfonia como obra máxima

Romântica e uma de suas obras

da expressão sinfônica até um

mais célebres.

de seus maiores expoentes, que a levou à sua plenitude, a Filar-

Uma oportunidade única de,

mônica mostra sua reconhecida

lado a lado, vivenciarmos a força

qualidade ao embarcar nesse

da música puramente instru-

universo puramente instrumental.

m e n t a l exe c u t a d a p e l a n o s s a Filarmônica.

De Haydn ouviremos sua Sinfonia nº 96, erroneamente denominada

FABIO MECHETTI


regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática.

FABIO MECHETTI

Diretor Artístico e Regente Titular

Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais desde sua criação, em 2008, Fabio Mechetti posicionou a orquestra mineira no cenário mundial da música erudita. Além dos prêmios conquistados, levou a Filarmônica a quinze capitais brasileiras, a uma turnê pela Argentina e Uruguai e realizou a gravação de oito álbuns, sendo três para o selo internacional Naxos. Natural de São Paulo, Mechetti serviu recentemente como Regente Principal da Filarmônica da Malásia, tornando-se o primeiro

Nos Estados Unidos, Mechetti esteve quatorze anos à frente da Orquestra Sinfônica de Jacksonville e, atualmente, é seu Regente Titular Emérito. Foi também Regente Titular das sinfônicas de Syracuse e de Spokane, da qual hoje é Regente Emérito. Regente Associado de Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de Washington, com ela dirigiu concertos no Kennedy Center e no Capitólio. Da Sinfônica de San Diego, foi Regente Residente. Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York conduzindo a Sinfônica de Nova Jersey. Continua dirigindo inúmeras orquestras norte-americanas e é convidado frequente dos festivais de verão norte-americanos, entre eles os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York. Igualmente aclamado como regente de ópera, estreou nos Estados Unidos dirigindo a Ópera de Washington. No seu repertório destacam-se produções de Tosca, Turandot, Carmem, Don Giovanni, Così fan tutte, La Bohème, Madame Butterfly, O barbeiro de Sevilha, La Traviata e Otello. Suas apresentações se estendem ao Canadá, Costa Rica, Dinamarca, Escandinávia, Escócia, Espanha, Finlândia, Itália, Japão, México, Nova Zelândia, Suécia e Venezuela. No Brasil, regeu todas as importantes orquestras brasileiras. Fabio Mechetti é Mestre em Regência e em Composição pela Juilliard School de Nova York e vencedor do Concurso Internacional de Regência Nicolai Malko, da Dinamarca.


JOSEPH

HAYDN

Rohrau, Áustria, 1732 – Viena, Áustria, 1809

SINFONIA Nº 96 EM RÉ MAIOR, HOB. I:96, “MILAGRE”

1791 / 20 minutos

Na segunda metade do século XVIII,

síntese brilhante do Barroco e do

os gêneros musicais associados à

Classicismo. Aos poucos, toma dife-

forma sonata clássica, como a Sinfo-

rentes orientações. De 1766 até 1774

nia e o Quarteto de Cordas, chega-

(época do movimento romântico

ram à plena maturidade, sobretudo

Sturm und Drang), sua obra adquire

na obra de Haydn e Mozart. Sob

um tom mais subjetivo. E quando,

esse aspecto, as 104 sinfonias de

em 1784, Haydn estabelece uma

Haydn constituem um legado ímpar.

relação de amizade e admiração

Quando o repertório atual de con-

recíproca com Mozart, os dois gênios

certo se volta para os primórdios

deixam-se influenciar mutuamente,

do gênero, fixa-se inevitavelmente

apesar da grande diferença de idade

nas três sinfonias – Le matin, Le midi,

e de temperamento.

Le soir – que ele compôs em 1761. Inevitavelmente, a fama de Haydn exEssas pequenas sinfonias foram os

trapolaria os domínios dos Esterházy.

primeiros trabalhos do músico para

Com as duas longas viagens a Londres,

a poderosa família Esterházy, à qual

realizadas entre 1791 e 1795, por con-

serviu por quarenta anos. Confi-

ta do empresário e violinista Johan

nado aos palácios de seus patrões,

Peter Salomon, o compositor encon-

Haydn vivia em grande isolamento

trou-se finalmente em contato direto

artístico. Por outro lado, tinha uma

com o grande público. O sucesso

excelente orquestra à sua disposição, podendo assim testar imediatamente suas originais experiências musicais. Essas se estenderam por

Referências

cerca de meio século – começam no estilo galante e culminam nos primórdios do Romantismo. Nas primeiras sinfonias, ele faz uma

Para ouvir CD Haydn – Famous Symphonies, vol. 1 – Nos. 82, 96, 100 – Capella Istropolitana – Barry Wordsworth, regente – Naxos – 1988


Instrumentação

Primeira apresentação

2 flautas, 2 oboés, 2 fagotes, 2 trompas, 2 trompetes, tímpanos, cordas.

com a Filarmônica

marcha. Seu Trio, entretanto, é um característico Ländler vienense – fenomenal dessas turnês marcou a

apresentando o famoso solo de

história da música, pois Haydn, aos

oboé acompanhado pelas cordas.

sessenta anos, aceitou o desafio de

Para o último movimento, Vivace,

escrever música realmente nova – as

Haydn recomendava “pianíssimo

doze sinfonias Salomon (números 93

e o mais rápido possível”. Trata-se

a 104) possuem acentuado caráter

de um Rondó, com destaque para a

experimental. A série de concertos

estrofe angustiada em tom menor

teve início em 11 de março de 1791,

e a seção somente para os sopros.

nos Hanover Square Rooms, quando a Sinfonia nº 96 foi apresentada,

O curioso subtítulo Milagre foi atri-

causando grande entusiasmo (a

buído a essa sinfonia pelo biógrafo

cronologia das sinfonias londrinas

Dies, referindo-se à queda de um

não corresponde à sua numeração).

pesado candelabro no teatro, durante sua primeira apresentação. Por

O primeiro movimento possui uma

milagre, ninguém ficou ferido. Mais

solene e lenta introdução em Adagio,

tarde, soube-se que esse fato se

seguida do brilhante Allegro baseado

deu, na verdade, durante a estreia

em motivo rítmico de três notas

da Sinfonia nº 102, mas o subtítulo

repetidas. No Andante, a participa-

permaneceu ligado à Sinfonia nº 96.

ção dos trompetes e dos tímpanos possui grande efeito dramático. Em uma inusitada cadência, dois violinos solo reverenciam o gosto inglês pelo concerto grosso. Esse movimento foi bisado em sua estreia. O Minueto (Allegretto) lembra uma grandiosa

Para ouvir The Netherlands Radio Philharmonic Orchestra – Federico Maria Sardelli, regente – Acesse: fil.mg/hmilagre

Para assistir Le Concert Olympique – Jan Caeyers, regente (1º mov.) – Acesse: fil.mg/hmilagre1

Paulo Sérgio Malheiros dos Santos Pianista, Doutor em Letras, professor na UEMG, autor dos livros Músico, doce músico e O grão perfumado – Mário de Andrade e a arte do inacabado. Apresenta o programa semanal Recitais Brasileiros, pela Rádio Inconfidência.

Para ler H. C. Robbins Landon – Haydn, sinfonias – Guias Musicais BBC – Zahar – 1984

Editora Bärenreiter


ANTON

BRUCKNER

Ansfelden, Áustria, 1824 – Viena, Áustria, 1896

SINFONIA Nº 4 EM MI BEMOL MAIOR, “ROMÂNTICA”

1874, revisão em 1880 / 70 minutos

Durante um ensaio de sua quarta

mais livre e mais ousado do que a

sinfonia, conta-nos Roland de Candé

maioria de seus contemporâneos.

em sua História Universal da Música, Bruckner “se aproxima encantado

Exímio organista, atividade que

do maestro Hans Richter e põe-lhe

exerceu boa parte de sua vida, Bru-

na mão um táler, recomendando-

ckner era extremamente devoto,

lhe beber uma caneca de cerveja à

por formação e por temperamento.

sua saúde”. Essa moedinha, segue

Sua música transpira tanto uma

Candé, foi conservada religiosamente

coisa quanto outra. Seja por opor

por Richter presa à corrente de seu

famílias instrumentais homogêneas,

relógio. Das muitas anedotas que

seja por nos fazer contemplar um

envolvem a pessoa de Bruckner,

grandioso cheio, a disposição de

essa talvez seja a mais célebre e

sua orquestra lembra, por vezes,

ilustra bem a sua figura um tanto

os registros do órgão. Sua piedade

simplória, tímida, ao mesmo tempo

religiosa é uma das principais fon-

desajeitada e enternecedora. Por

tes de sua atividade criadora. Ele

isso mesmo é que ele se tornou

transporta para o universo sinfônico

uma das personagens mais cativan-

a espiritualidade dos corais, e os

tes da história da música. Mas isso

extensos desenvolvimentos temá-

não lhe diminuiu a importância! Ao

ticos de suas sinfonias parecem

contrário, Bruckner é uma ponte

exalar uma metafísica em que o

direta entre Schubert e Mahler e,

tempo não conta no diálogo com

daí, à Segunda Escola de Viena. Foi através da ascendência de Wagner sobre Bruckner que a música na Áustria encontrou a necessidade de escapar das estruturas clássicas e de finalmente emancipar a dissonância. Por isso seu romantismo é tão profundo: ele é mais instintivo,

Referências Para ouvir CD Bruckner 4 – Münich Philharmonic Orchestra – Sergiu Celibidache, regente – EMI Classics – 2005


Instrumentação 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes, 2 fagotes, 4 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, cordas

Última apresentação 02/10/2008 Fabio Mechetti, regente

no entanto, é o que menos conta na obra. Importam muito mais o Ländler (dança tradicional austríaca)

Deus. Ademais, os longos períodos

usado na seção central do terceiro

de maturação em seu trabalho de

movimento, que, se não se tivesse a

compositor e as múltiplas revisões

certeza de Bruckner, suspeitar-se-ia

de suas obras parecem refletir um

Schubert; as duas ideias melódicas

senso de temerosa responsabilidade

que se opõem no segundo movi-

diante da vocação que as inspira.

mento (de causarem inveja a qualquer dialética) e, aí, o discurso quase

A Quarta Sinfonia não escapa ao

declamado posto na voz das violas;

caso. Ela sofreu inúmeras modifi-

os contrastes entre metais e cordas

cações, até 1888. A despeito das

no primeiro movimento e, nele, as

revisões anteriores e posteriores,

melodias que sabem ao popular.

foi estreada em Viena, sob a batuta de Hans Richter, em 1881. Foi um

É que Bruckner nunca abandona

sucesso estrondoso e conta-se que

o lirismo melódico da tradição de

o compositor foi chamado ao palco

Schubert. Se ele algum dia foi cha-

para saudar o público ao final de

mado de prolixo, é porque seus

cada um dos movimentos. Desde

críticos não souberam ver que

então, ela se tornou uma das obras

suas obras exalam o perfume da

mais célebres e mais executadas de

eternidade.

Bruckner. O apelido “Romântica”, dado por ele mesmo, parece advir de

Moacyr Laterza Filho Pianista e

um programa imagético, à maneira

cravista, Doutor em Literaturas de Língua Portuguesa, professor da Universidade do Estado de Minas Gerais e da Fundação de Educação Artística.

de Wagner, baseado em castelos, caçadas e festejos medievais. Isso,

Para assistir Münchner Philharmoniker – Sergiu Celibidache, regente (versão 1881) – Acesse: fil.mg/ bromanticasc

Para assistir Wiener Philharmoniker – Claudio Abbado, regente (versão 1878/1880) – Acesse: fil.mg/bromanticaca

Para ler Constantin Floros – Anton Bruckner: the man and the work – Peter Lang GmbH/ Internationaler Verlag der Wissenschaften – 2014

Editora Kalmus


DIA 21 DE JULHO, 18h Árias e barcarolas Trouble in Tahiti

DIAS 2 E 3 DE AGOSTO, 20h30 Candide: Abertura On the waterfront: Suíte Sinfônica Sinfonia nº 2, “A Era da Ansiedade”

DIAS 9 E 10 DE AGOSTO, 20h30 Serenata Fancy Free West Side Story: Danças Sinfônicas

FESTIVAL BERNSTEIN

FOTO: COURTESY OF THE LEONARD BERNSTEIN OFFICE

Mais de 100 orquestras. Mais de 100 cidades. 5 continentes.

com a nossa Filarmônica, na Sala Minas Gerais. JÁ GARANTIU SEU INGRESSO?


A FILARMÔNICA É DO MUNDO A nossa Orquestra é Minas Gerais!

EU PARTICIPO Coordenado pela ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E EMPRESARIAL DE MINAS

Nos dias 26 e 27 de abril, o Concerto para violoncelo

– ACMINAS , o Projeto Internacionaliza BH é constituído por uma rede

de Elgar será interpretado por Victor Julien-Laferrière,

de organizações que se destacam na atuação internacional e no convívio

vencedor do concurso Rainha Elisabeth 2017.

com comunidades estrangeiras. O dia 13 de julho de 2018 marca a entrada da Orquestra Filarmônica nesta rede.

Comprando na bilheteria, não há taxa de conveniência de 20% sobre o valor do ingresso. Aproveite que você está na Sala Minas Gerais e compre seu ingresso hoje mesmo.


ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS

Fabio Mechetti Diretor Artístico e Regente Titular

Marcos Arakaki Regente Associado

Primeiros Violinos

Violoncelos

Anthony Flint – Spalla

Philip Hansen *

Catherine Carignan *

Peter Danis – Spalla

Robson Fonseca ***

Victor Morais ***

convidado

Camila Pacífico

Andrew Huntriss

Rommel Fernandes –

Camilla Ribeiro

Francisco Silva

Spalla associado

Eduardo Swerts

Ara Harutyunyan –

Emília Neves

Spalla assistente

Lina Radovanovic

Alma Maria Liebrecht *

Gerente

Ana Paula Schmidt

Lucas Barros

Evgueni Gerassimov ***

Jussan Fernandes

Ana Zivkovic

William Neres

Gustavo Garcia Trindade

Arthur Vieira Terto Dante Bertolino

Contrabaixos

Fagotes

Harpa Clémence Boinot *

Teclados Ayumi Shigeta *

Trompas

José Francisco dos Santos

Inspetora

Lucas Filho

Karolina Lima

Joanna Bello

Nilson Bellotto *

Roberta Arruda

André Geiger ***

Rodrigo Bustamante

Marcelo Cunha

Rodrigo M. Braga

Marcos Lemes

Marlon Humphreys *

Rodrigo de Oliveira

Pablo Guiñez

Érico Fonseca **

Rossini Parucci

Daniel Leal ***

Arquivista

Walace Mariano

Tássio Furtado

Ana Lúcia Kobayashi

Segundos Violinos Frank Haemmer * Hyu-Kyung Jung ****

Flautas

Fabio Ogata

Trompetes

Trombones

Assistente Administrativa Débora Vieira

Assistentes

Gideôni Loamir

Cássia Lima *

Mark John Mulley *

Claudio Starlino

Jovana Trifunovic

Renata Xavier ***

Diego Ribeiro **

Jônatas Reis

Luka Milanovic

Alexandre Braga

Wagner Mayer ***

Martha de Moura Pacífico

Elena Suchkova

Renato Lisboa

Matheus Braga Radmila Bocev

Oboés

Tubas

Rodolfo Toffolo

Alexandre Barros *

Eleilton Cruz *

Tiago Ellwanger

Públio Silva ***

Rafael Mendes *****

Valentina Gostilovitch

Israel Muniz

Violas João Carlos Ferreira *

Moisés Pena

Clarinetes

Tímpanos Patricio Hernández

Supervisor de Montagem Rodrigo Castro

Montadores Hélio Sardinha Klênio Carvalho Risbleiz Aguiar

Pradenas *

Roberto Papi ***

Marcus Julius Lander *

Flávia Motta

Jonatas Bueno ***

Gerry Varona

Ney Franco

Rafael Alberto *

Gilberto Paganini

Alexandre Silva

Daniel Lemos ***

Percussão

Katarzyna Druzd

Sérgio Aluotto

Luciano Gatelli

Werner Silveira

Marcelo Nébias Nathan Medina

* principal ** principal associado *** principal assistente **** principal assistente substituta ***** músico convidado


INSTITUTO CULTURAL FILARMÔNICA

Oscip – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público — Lei 14.870 / Dez 2003

Conselho Administrativo

Equipe Técnica Gerente de

Presidente emérito

Comunicação

Jacques Schwartzman

Merrina Godinho Delgado

Presidente Roberto Mário Soares

Gerente de Produção Musical

Conselheiros

Claudia da Silva

Angela Gutierrez

Guimarães

Arquimedes Brandão Berenice Menegale

Assessora de

Bruno Volpini

Programação Musical

Celina Szrvinsk

Gabriela de Souza

Fernando de Almeida Ítalo Gaetani

Produtores

Marco Antônio Pepino

Luis Otávio Rezende

Marco Antônio Soares da

Narren Felipe

Cunha Castello Branco Mauricio Freire

Analistas de

Octávio Elísio

Comunicação

Paulo Brant

Mariana Garcia

Sérgio Pena

Renata Gibson

Diretoria Executiva

Renata Romeiro

Diretor Presidente

Analista de Marketing

Diomar Silveira

de Relacionamento Mônica Moreira

Diretor Administrativofinanceiro

Analistas de

Estêvão Fiuza

Marketing e Projetos Itamara Kelly

Diretora de Comunicação Mariana Theodorica Jacqueline Guimarães Ferreira

Assistente de Marketing de

Diretora de Marketing

Relacionamento

e Projetos

Eularino Pereira

Zilka Caribé

Assistente de Produção Diretor de Operações Ivar Siewers

Rildo Lopez

Auxiliares de Produção

Mensageiros

André Barbosa

Bruno Rodrigues

Jeferson Silva

Douglas Conrado

Equipe Administrativa

Jovem Aprendiz

Gerente Administrativo- Geovana Benicio financeira Ana Lúcia Carvalho

Sala Minas Gerais Gerente de

Gerente de

Infraestrutura

Recursos Humanos

Renato Bretas

Quézia Macedo Silva

Gerente de Operações Analistas

Jorge Correia

Administrativos João Paulo de Oliveira

Técnicos de Áudio

Paulo Baraldi

e de Iluminação Pedro Vianna

Analista Contábil

Rafael Franca

Graziela Coelho

Assistente Operacional Secretária Executiva

Rodrigo Brandão

Flaviana Mendes

Assistente Administrativa Cristiane Reis

Assistente de Recursos Humanos Vivian Figueiredo

Recepcionista Meire Gonçalves

Auxiliar Administrativo Pedro Almeida

Auxiliares de Serviços Gerais Ailda Conceição Rose Mary de Castro

Fortissimo Julho nº 12 / 2018 ISSN 2357-7258 Editora Merrina Godinho Delgado

Edição de texto Berenice Menegale O Fortissimo está indexado aos sistemas nacionais e internacionais de pesquisa. Você pode acessá-lo também em nosso site. Este programa foi impresso em papel doado pela

Resma Papéis.


APP FILARMÔNICA A Filarmônica a um clique de você, assinante.

Com o app Assinante Filarmônica você pode: • DOAR SEU INGRESSO • TRANSFERIR SEU INGRESSO • BAIXAR SEU INGRESSO • CONSULTAR SEUS CONCERTOS • ACESSAR NOSSAS REDES SOCIAIS

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NO CONCERTO... Seja pontual.

Cuide da Sala Minas Gerais.

Traga seu ingresso ou cartão de assinante.

Não coma ou beba.

Desligue o celular (som e luz).

Deixe para aplaudir ao fim de cada obra.

Não fotografe ou grave em áudio / vídeo.

Se puder, devolva seu programa de concerto.

Faça silêncio e evite tossir.

Evite trazer crianças abaixo de 8 anos.

AGENDA

N A C A PA

Julho / 2018

DIAS 5 E 6, 20h30 Presto e Veloce DIAS 12 E 13, 20h30 Allegro e Vivace DIA 21, 18h Fora de Série / Estados Unidos DIA 29 Clássicos na Praça / Betim

Anton Bruckner, de Kaulbach

Restaurantes

Nos dias de concerto, apresente seu ingresso em um dos restaurantes parceiros e obtenha descontos especiais.

Rua Pium-í, 229 Cruzeiro

Rua Juiz de Fora, 1.257 Santo Agostinho


D I V U L G AÇ Ã O

COM UNI CA ÇÃ O IC F

REALIZAÇÃO

Sala Minas Gerais Rua Tenente Brito Melo, 1.090 - Barro Preto CEP 30.180-070     | Belo Horizonte – MG (31) 3219.9000  | Fax (31) 3219.9030

Online

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WWW.FILARMONICA.ART.BR


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