EXPEDIÇÕES
TEMPORADA 2018 FORA DE SÉRIE 1 • ITÁLIA
Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais e Aliança Energia apresentam
FORA DE SÉRIE • ITÁLIA
17 DE MARÇO FABIO MECHETTI, regente RENATA XAVIER, flauta JONATAS BUENO, clarinete ANDREW HUNTRISS, fagote EVGUENI GERASSIMOV, trompa
PROGRAMA Renata Xavier Jonatas Bueno Andrew Huntriss Evgueni Gerassimov
GIOACHINO ROSSINI Quarteto de sopros nº 1 em Fá maior
GIOACHINO ROSSINI Serenata per piccolo complesso
OTTORINO RESPIGHI Rossiniana • Capri e Taormina (Barcarola e Siciliana) • Lamento • Intermezzo • Tarantella “Puro sangue”
INTERVALO
GIACOMO PUCCINI Capricho Sinfônico
GIUSEPPE VERDI A força do destino: Abertura
FOTO DANIELA PAOLIELLO
FOTO: DANIELA PAOLIELLO
CAROS amigos e amigas Ao longo do ano, a Filarmônica nos
apresentamos um pouco do seu trabalho camerístico e
levará a vários recantos do mundo,
também uma das mais charmosas peças escritas por ele.
focalizando a música e a cultura dessas regiões através de seus
A alegria italiana continua a ser explorada por
compositores mais importantes.
Respighi, em seu tributo ao compositor de Pesaro, e na dramaticidade da música de Puccini e Verdi.
Nosso primeiro destino é a Itália, onde a música une a alegria de um
Com certeza, esse programa nos faz sentir presentes
povo vibrante e a paixão claramente
na Itália, bem aqui, no coração de Belo Horizonte.
expressa nas óperas de compositores que praticamente definiram o gênero.
Bom concerto.
Continuando a celebração dos 150 anos da morte de Rossini, 4
FABIO MECHETTI
FABIO diretor artístico e MECHETTI regente titular Diretor Artístico e Regente Titular
da qual hoje é Regente Emérito. Regente Associado de
da Orquestra Filarmônica de
Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de
Minas Gerais desde sua criação, em
Washington, com ela dirigiu concertos no Kennedy Center
2008, Fabio Mechetti posicionou a
e no Capitólio. Da Sinfônica de San Diego, foi Regente
orquestra mineira no cenário mundial
Residente. Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York
da música erudita. Além dos prêmios
conduzindo a Sinfônica de Nova Jersey. Continua dirigindo
conquistados, levou a Filarmônica
inúmeras orquestras norte-americanas e é convidado
a quinze capitais brasileiras, a uma
frequente dos festivais de verão norte-americanos, entre eles
turnê pela Argentina e Uruguai e
os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York.
realizou a gravação de oito álbuns, sendo três para o selo internacional
Igualmente aclamado como regente de ópera, estreou nos
Naxos. Natural de São Paulo,
Estados Unidos dirigindo a Ópera de Washington.
Mechetti serviu recentemente como
No seu repertório destacam-se produções de Tosca,
Regente Principal da Filarmônica
Turandot, Carmem, Don Giovanni, Così fan tutte, La Bohème,
da Malásia, tornando-se o primeiro
Madame Butterfly, O barbeiro de Sevilha, La Traviata e Otello.
regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática.
Suas apresentações se estendem ao Canadá, Costa Rica, Dinamarca, Escandinávia, Escócia, Espanha, Finlândia,
Nos Estados Unidos, Mechetti esteve
Itália, Japão, México, Nova Zelândia, Suécia e Venezuela.
quatorze anos à frente da Orquestra
No Brasil, regeu todas as importantes orquestras brasileiras.
Sinfônica de Jacksonville e, atualmente, é seu Regente Titular Emérito.
Fabio Mechetti é Mestre em Regência e em Composição
Foi também Regente Titular das
pela Juilliard School de Nova York e vencedor do Concurso
sinfônicas de Syracuse e de Spokane,
Internacional de Regência Nicolai Malko, da Dinamarca. 5
FOTO ALEXANDRE REZENDE
Andrew Huntriss, Jonatas Bueno, Renata Xavier e Evgueni Gerassimov 6
RENATA XAVIER Renata iniciou seus estudos aos
o de Campos do Jordão, São Paulo, a Oficina de Música de
sete anos de idade no Conservatório
Curitiba, Paraná, e o Festival Música nas Montanhas, em
Estadual de Música Juscelino
Poços de Caldas, Minas Gerais.
Kubitschek de Oliveira, em sua cidade natal, Pouso Alegre, interior de Minas.
Como musicista convidada, apresentou-se junto às orquestras
Em 1999, ingressou no Instituto de
sinfônicas de São José dos Campos, de Rio Claro e de
Artes da Universidade Estadual Paulista
Santos. Integrou grupos brasileiros, como a Banda Sinfônica
(Unesp), concluindo seu bacharelado
Jovem do Estado de São Paulo, a Orquestra Sinfônica Jovem
em 2002 sob orientação de Jean
do Estado de São Paulo, a Orquestra Jovem de Guarulhos,
Noel Saghaard. Em sua formação, ela
a Sinfônica Heliópolis, a Banda Sinfônica de Cubatão e a
também foi aluna de Rogério Wolf.
Orquestra Sinfônica da USP (Universidade de São Paulo).
Renata participou dos principais
Renata Xavier é Flauta Principal Assistente da Orquestra
festivais de música do país, entre eles
Filarmônica de Minas Gerais desde a sua fundação, em 2008.
JONATAS BUENO Jonatas Bueno nasceu em São Paulo,
Orquestra Sinfônica Jovem de Guarulhos e a edição 2009
cidade onde iniciou seus estudos com
do Jovens Solistas da Banda Sinfônica Jovem do Estado
o professor Rafael Galhardo na Escola de
de São Paulo. Em 2012, ganhou o primeiro lugar na
Música do Estado de São Paulo (Emesp
categoria Música de Câmara no concurso Pré-Estreia da
Tom Jobim). Lá também foi aluno de
TV Cultura, com o Quarteto Nó na Madeira. Com o grupo,
Edmilson Nery, Luis Afonso Montanha
apresentou-se como solista em concerto da Orquestra
e Gustavo Barbosa Lima. Graduou-se
Jovem Tom Jobim, interpretando obras de Léa Freire com
em Clarinete pela Universidade Estadual
arranjo de Luca Raele.
Paulista (Unesp), sob orientação do professor Sérgio Burgani. O clarinetista
Jonatas integrou a Banda Sinfônica Jovem do Estado de
participou de masterclasses com Wenzel
São Paulo, a Orquestra Sinfônica Jovem de Guarulhos, a
Fuchs, Christoph Muller, Michael Gurfinkel,
Orquestra Jovem Tom Jobim e a Orquestra de Câmara da
Ovanir Buosi e Cristiano Alves.
USP (Universidade de São Paulo).
Jonatas venceu as edições 2010 e
Em 2013 Jonatas Bueno juntou-se à Orquestra Filarmônica
2011 do concurso Jovens Solistas da
de Minas Gerais como seu Clarinete Principal Assistente.
7
ANDREW HUNTRISS
graduando-se com honra. Obteve mestrado em Performance
Andrew Huntriss nasceu em Glasgow,
fagotistas da Sinfônica da BBC e da Philharmonia Orchestra.
pela Guildhall School of Music and Drama, sob orientação de
Escócia, onde seu interesse por música foi incentivado pelo Mestre do Coral
Foi fagote principal na Orquestra do Norte, Portugal, e juntou-se
da igreja local e por seus pais, ambos
à Filarmônica de Londres como parte de seu programa de
músicos de orquestra. Depois de se formar
estágio. Trabalhou ainda com a Sinfônica de Bournemouth, a RTE
como corista aos oito anos, recebeu aulas
Sinfônica Nacional da Irlanda, o Balé Nacional Inglês, a Sinfônica
de piano, teoria musical e canto; começou
de Londres e a Filarmônica Real. Na música de câmara, Andrew
a ter lições de fagote aos doze.
participou de vários grupos no Reino Unido. Interpretou obras de Zeleka, Poulenc e Stravinsky, esteve no Festival Hall e
Tocou na Orquestra da Juventude de
realizou turnê com seu quinteto de sopros por igrejas inglesas.
Edimburgo e na Orquestra Nacional
Tocou com orquestras de câmara como a Camerata de Londres,
da Juventude da Escócia. Com elas
Solistas de Londres e, no Brasil, as orquestras Ouro Preto e
apresentou-se no BBC Proms, no Royal
Sesiminas. Participa do álbum Derivasons, música de câmara
Albert Hall, e fez turnês pela Europa.
contemporânea, em obra do compositor brasileiro Luís Friche.
Estudou Música e Filosofia na
Andrew é fagotista na Orquestra Filarmônica de Minas Gerais
Universidade de Birmingham,
desde 2011.
EVGUENI GERASSIMOV
Rádio e TV, Orquestra Nacional de Câmara e Orquestra Klassik-
Evgueni Gerassimov nasceu na Bielorrússia
e participou dos festivais Rugen Oper e Shlezvig-Holstain, na
e é naturalizado brasileiro. Aos oitos anos
Alemanha, e o Yehudi Menuhin, na Suíça. Antes de se juntar
deu início aos seus estudos musicais
à Filarmônica, em 2008, Evgueni vivia em Manaus, onde
em piano na Escola Estadual de Minsk,
integrou a Orquestra Amazonas Filarmônica por onze anos e
em seu país natal. Aos quatorze, entrou
participou do Festival Amazonas de Ópera de 1996 a 2007.
Avangard. Entre 1993 e 1997, fez várias turnês pela Europa
para o Colégio Estadual de Música em Minsk, onde então começou a se dedicar
Na música de câmara, Evgueni participou de diversos grupos
à trompa. Entre 1991 e 1996, estudou
de sopros e metais. Na Bielorrússia, foi membro do Quinteto
na Academia Estadual de Música em
de Sopros do Teatro Bolshoi de Ópera e Balé entre 1993
Minsk, época em que passou a integrar
e 1997. Em Flensburgo, Alemanha, integrou o Quinteto de
a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional
Sopros do Festival Schleswig-Holstein em 1995 e 1996.
de Ópera e Balé da mesma cidade.
Entre 1998 e 2007, em Manaus, Brasil, foi membro do Quinteto de Sopros da Orquestra Filarmônica do Amazonas.
Como convidado, Evgueni se apresentou
Já em Belo Horizonte, integrou o quarteto de trompas BH Horns
com a Filarmônica Nacional da
entre 2008 e 2011 e é membro do Quinteto de Metais da
Bielorrússia, a Orquestra Nacional de
Orquestra Filarmônica de Minas Gerais desde a sua formação.
8
GIOACHINO ROSSINI Pesaro, Itália, 1792 – Paris, França, 1868
Quarteto de sopros nº 1 em Fá maior 1804 — 11 min Arranjo por Friedrich Berr em 1825/1826 Flauta, clarinete, fagote, trompa. Editora: Schott
GIOACHINO ROSSINI Pesaro, Itália, 1792 – Paris, França, 1868
Serenata per piccolo complesso 1823 — 8 min Flauta, oboé, corne inglês, cordas. Editora: Quaderni Rossiniani
OTTORINO RESPIGHI Bolonha, Itália, 1879 – Roma, Itália, 1936
Rossiniana 1925 — 25 min Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, corne inglês, 2 clarinetes, 2 fagotes, 4 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, celesta, harpa, cordas. Editora: D. Rahter Representante: Boosey & Hawkes
GIACOMO PUCCINI Lucca, Itália, 1858 – Bruxelas, Bélgica, 1924
Capricho Sinfônico 1883 — 16 min Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes, 2 fagotes, 4 trompas, 2 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, harpa, cordas. Editora: Theodor Presser
GIUSEPPE VERDI
A
despeito da cronologia, Rossini não é exatamente um romântico. Mas sem ele não haveria Verdi ou Puccini. Nascido na última década do século XVIII, um ano após a
morte de Mozart e no ano da deposição de Luís XVI pela Revolução Francesa, ele representa, na verdade, o apogeu da ópera clássica italiana. Mas ele não ignora as conquistas expressivas do século XIX, e sua música, apesar de pouco ousada para a época, traz inovações significativas que se tornaram patrimônio da ópera. Assim, se os Davidsbündler de Schumann se alinham ideologicamente com Goethe e Byron, Rossini se alinha muito mais com Balzac e Stendhal, que, aliás, foi um de seus biógrafos. Ademais, Rossini nunca teve interesse, disposição ou tempo para se dedicar aos debates intelectuais ou revolucionários. Sua capacidade de criação era prodigiosa: quando O barbeiro de Sevilha estreou em Roma, em 1816, Rossini não era o maior compositor de óperas da Itália: era o único! Seus compatriotas ou já se haviam aposentado, ou trabalhavam fora da Itália, ou dedicavam-se ao ensino. Daí a conta espantosa de trinta e nove óperas, numerosas obras religiosas, cantatas e obras vocais esparsas, e outras tantas obras sinfônicas, de câmara ou para piano. As Sei Sonate a Quattro de Rossini foram compostas por um jovenzinho de doze anos em 1804 e publicadas somente entre 1825 e 1826. Escritas originalmente para quarteto de cordas, muitas versões foram feitas dessas obras, a começar da versão para orquestra de cordas. A versão para quarteto de sopros mais comumente executada é a realizada pelo clarinetista Friedrich Berr, contemporâneo de Rossini,
Roncole, Itália, 1813 – Milão, Itália, 1901
com quem ele teve contato em junho de 1825, em Paris.
A força do destino: Abertura
Tanto o primeiro desses quartetos quanto a Serenata para
1861 — 8 min Piccolo, flauta, 2 oboés, 2 clarinetes, 2 fagotes, 4 trompas, 2 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, 2 harpas, cordas. Editora: Ricordi
Pequeno Conjunto (per Piccolo Complesso), composta em 1823, mostram um Rossini fora do teatro de ópera, mas ainda brilhante melodista e plenamente capaz de dominar a linguagem instrumental. É claro, porém, que a linguagem operística não deixa de estar presente, e na Serenata ouvem9
se reminiscências de Semiramide,
O Capricho Sinfônico de Puccini,
composta no mesmo período.
porém, é uma obra de juventude. Apresentado ao Conservatório de Milão
Depois de se retirar do cenário
em 1883 (ano de sua composição
operístico, Rossini dedicou-se a
e estreia) como trabalho final de seus
compor, despretensiosamente,
estudos, nele já se revela o grande
pequenas peças para piano. Disso
elaborador sinfônico da Tosca, de
surgiram quatorze tomos que ele
La Bohème e de Madame Butterfly,
intitulou Péchés de Vieillesse
mas ainda não se mostra o arrojado
(Pecados da Velhice). Baseado nessas
criador de Turandot.
peças é que Ottorino Respighi volta duas vezes seu olhar para Rossini.
De Verdi deve-se dizer pouco,
Na primeira, em 1919, ele compõe
porque sua música fala muito:
um balé (La Boutique Fantasque).
três notas repetidas nos metais.
Na segunda, em 1925, ele compõe
Pausa dramática. As mesmas três
uma suíte orquestral, baseada em
notas de novo repetidas nos metais.
quatro peças do décimo segundo tomo,
Outra pausa dramática... E então
intitulado Quelques Riens (“Coisas
uma turbulenta melodia nas cordas.
à Toa”): Rossiniana. Mais ou menos
Na seção central da obra, um coral
como nas suas Antiche Danze et Arie
de metais sobre o qual as cordas
per Liuto (Danças e Árias Antigas
fazem inquietantes intervenções.
para Alaúde), Respighi realiza, tanto
É impossível ficar indiferente à
no balé quanto na suíte, uma espécie
Abertura de A força do destino,
de transcrição livre, que denota não
ópera concluída em 1861 e estreada
apenas respeito pelas obras originais,
em São Petersburgo, em 1862.
mas uma intervenção intencional do
Verdi consegue ser popular sem
próprio Respighi, na orquestração, na
vulgaridade, acessível sem demagogia
seleção e organização dos movimentos.
e emocionante sem pieguice. É, sem dúvida, o ápice de uma tradição
A ascendência de Rossini sobre
que começa com Monteverdi e que
Puccini e Verdi é bem mais discreta,
ainda se mantém.
mas indelével: pode-se dizer que ambos herdaram de Rossini a tática do pressentimento dramático, do qual a Abertura de A força do destino e o segundo ato da Tosca são paradigmas.
10
MOACYR LATERZA FILHO Pianista e cravista, Doutor em Literaturas de Língua Portuguesa, professor da Universidade do Estado de Minas Gerais e da Fundação de Educação Artística.
para
OUVIR, ASSISTIR E LER
Lauro Machado Coelho – A ópera clássica
GIACOMO PUCCINI
italiana – Perspectiva – 2003 CD Puccini – Messa di Gloria; Preludio J. Merrill Knapp – The magic of opera – Da Capo Press, 1972/Harper & Row, 1984
Sinfonico; Capriccio Sinfonico – Orquestra Sinfônica da Rádio de Montecarlo – Claudio Scimone, regente – Erato, 1993/Apex, 2017
GIOACHINO ROSSINI
GIUSEPPE VERDI
CD Gioacchino Rossini – Sonatas for Wind Quartet – Michael Thompson, trompa
CD Verdi – Requiem; La forza del destino
– Jonathan Snowden, flauta – Robert Hill,
Overture – Orquestra e Coro Philharmonia –
clarinete – John Price, fagote – Naxos –
Carlo Maria Giulini, regente – BBC Legends
1996/2002
– 2004
CD Rossini – Musica da camera –
New York Philharmonic – Alan Gilbert,
Polimnia Ensemble – Musikstrasse – 2016
regente | Acesse: fil.mg/vdestinony
OTTORINO RESPIGHI
Karajan, regente | Acesse: fil.mg/vdestinob
Berliner Philharmoniker – Herbert von
CD Respighi – Church Windows; Brazilian Impressions; Rossiniana – Buffalo Philharmonic Orchestra – JoAnn Falletta – Naxos 8557711
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Orquestra Filarmônica de Minas Gerais
DIRETOR ARTÍSTICO E REGENTE TITULAR
Fabio Mechetti REGENTE ASSOCIADO
Marcos Arakaki
PRIMEIROS VIOLINOS
VIOLONCELOS
FAGOTES
HARPA
Anthony Flint – Spalla
Philip Hansen *
Catherine Carignan *
Cleménce Boinot *
Rommel Fernandes – Spalla
Robson Fonseca ***
Victor Morais***
associado
Camila Pacífico
Andrew Huntriss
TECLADOS
Ara Harutyunyan –
Camilla Ribeiro
Francisco Silva
Ayumi Shigeta *
Spalla assistente
Eduardo Swerts
Ana Paula Schmidt
Emília Neves
TROMPAS
Ana Zivkovic
Lina Radovanovic
Alma Maria Liebrecht *
Arthur Vieira Terto
Lucas Barros
Evgueni Gerassimov ***
GERENTE
Bojana Pantovic
William Neres
Gustavo Garcia Trindade
Jussan Fernandes
Dante Bertolino
Wagner Sander *****
José Francisco dos Santos
Joanna Bello
CONTRABAIXOS
Lucas Filho
INSPETORA
Luka Milanovic
Nilson Bellotto *
Fabio Ogata
Karolina Lima
Roberta Arruda
André Geiger ***
Rodrigo Bustamante
Marcelo Cunha
TROMPETES
ASSISTENTE ADMINISTRATIVA
Rodrigo M. Braga
Marcos Lemes
Marlon Humphreys *
Débora Vieira
Rodrigo de Oliveira
Pablo Guiñez
Érico Fonseca **
Rossini Parucci
Daniel Leal ***
ARQUIVISTA
Walace Mariano
Tássio Furtado
Ana Lúcia Kobayashi
Hyu-Kyung Jung ****
FLAUTAS
TROMBONES
ASSISTENTES
Gideôni Loamir
Cássia Lima*
Mark John Mulley *
Claudio Starlino
Jovana Trifunovic
Renata Xavier ***
Diego Ribeiro **
Jônatas Reis
Martha de Moura Pacífico
Alexandre Braga
Wagner Mayer ***
Matheus Braga
Elena Suchkova
Renato Lisboa
Rodolfo Toffolo
OBOÉS
TUBA
Tiago Ellwanger
Alexandre Barros *
Eleilton Cruz *
Valentina Gostilovitch
Públio Silva ***
SEGUNDOS VIOLINOS
Frank Haemmer *
Radmila Bocev
SUPERVISOR DE MONTAGEM
Rodrigo Castro MONTADORES
Hélio Sardinha
Israel Muniz
TÍMPANOS
Klênio Carvalho
Moisés Pena
Patricio Hernández Pradenas *
Risbleiz Aguiar
Roberto Papi ***
CLARINETES
PERCUSSÃO
Flávia Motta
Marcus Julius Lander *
Rafael Alberto *
Gerry Varona
Jonatas Bueno ***
Daniel Lemos ***
Gilberto Paganini
Ney Franco
Sérgio Aluotto
Katarzyna Druzd
Alexandre Silva
Werner Silveira
VIOLAS
João Carlos Ferreira *
Luciano Gatelli Marcelo Nébias Nathan Medina
* PRINCIPAL
** PRINCIPAL ASSOCIADO
*** PRINCIPAL ASSISTENTE
**** PRINCIPAL ASSISTENTE SUBSTITUTA
*****MUSICISTA CONVIDADO
GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS
SECRETÁRIO DE ESTADO DE CULTURA DE MINAS GERAIS
Fernando Damata Pimentel
Angelo Oswaldo de Araújo Santos
VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS
SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO DE CULTURA DE MINAS GERAIS
Antônio Andrade
João Batista Miguel
Instituto Cultural Filarmônica
OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – Lei 14.870 / Dez 2003
Conselho Administrativo
Equipe Técnica
Equipe Administrativa
GERENTE DE COMUNICAÇÃO PRESIDENTE EMÉRITO
Merrina Godinho Delgado
Jacques Schwartzman
GERENTE ADMINISTRATIVO-
JOVEM APRENDIZ
Geovana Benicio
Sala Minas Gerais
FINANCEIRA GERENTE DE
PRESIDENTE
PRODUÇÃO MUSICAL
Roberto Mário Soares
Claudia da Silva Guimarães
CONSELHEIROS
ASSESSORA DE
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Gabriela de Souza
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RECURSOS HUMANOS
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Luis Otávio Rezende
Fernando de Almeida
Narren Felipe
Ítalo Gaetani
Quézia Macedo Silva
Jorge Correia ANALISTAS ADMINISTRATIVOS
João Paulo de Oliveira
TÉCNICOS DE ÁUDIO
Paulo Baraldi
E DE ILUMINAÇÃO
Pedro Vianna ANALISTA CONTÁBIL
ASSISTENTE OPERACIONAL
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SECRETÁRIA EXECUTIVA
Cunha Castello Branco
Mariana Garcia
Flaviana Mendes
Mauricio Freire
Renata Gibson
Octávio Elísio
Renata Romeiro
Paulo Brant
Diretoria Executiva
Rafael Franca
Graziela Coelho
Marco Antônio Pepino
Sérgio Pena
GERENTE DE OPERAÇÕES
Rodrigo Brandão
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RECURSOS HUMANOS
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ANALISTAS DE
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MARKETING E PROJETOS
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FINANCEIRO
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AUXILIAR ADMINISTRATIVO ASSISTENTE DE MARKETING
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DE RELACIONAMENTO DIRETORA DE COMUNICAÇÃO
Eularino Pereira
AUXILIARES DE
FORA DE SÉRIE
SERVIÇOS GERAIS
Itália
ASSISTENTE DE PRODUÇÃO
Ailda Conceição
março 2017
Rildo Lopez
Rose Mary de Castro
AUXILIARES DE PRODUÇÃO
MENSAGEIROS
André Barbosa
Bruno Rodrigues
Jeferson Silva
Douglas Conrado
Jacqueline Guimarães Ferreira DIRETORA DE MARKETING E PROJETOS
Zilka Caribé DIRETOR DE OPERAÇÕES
Ivar Siewers
COORDENADORA DA EDIÇÃO Merrina
Godinho Delgado EDIÇÃO DE TEXTO
Berenice Menegale
FOTO: ALEXANDRE REZENDE
CUIDE BEM DO SEU PROGRAMA Além disso, se não for guardá-lo, devolva-o na saída da Sala Minas Gerais. Assim, ele poderá ser reciclado. A Filarmônica e a natureza agradecem.
NO CONCERTO... Seja pontual.
Cuide da Sala Minas Gerais.
Traga seu ingresso ou cartão de assinante.
Não coma ou beba.
Desligue o celular (som e luz).
Deixe para aplaudir ao fim de cada obra.
Não fotografe ou grave em áudio / vídeo.
Se puder, devolva seu programa de concerto.
Faça silêncio e evite tossir.
Evite trazer crianças abaixo de 8 anos.
AGENDA março / 2018 DIAS 1 E 2, 20h30 — ALLEGRO E VIVACE
DIA 17, 18h — FORA DE SÉRIE / ITÁLIA
Berlioz / Chopin / Prokofiev
Rossini / Respighi / Puccini / Verdi
DIAS 8 E 9, 20h30 — PRESTO E VELOCE
DIAS 22 E 23, 20h30 — ALLEGRO E VIVACE
Rossini / Rodrigo / Guarnieri
Rimsky-Korsakov / Stravinsky / Tchaikovsky
DIA 11, 11h — JUVENTUDE Fernandez / Tchaikovsky / Gounod / Copland / Britten
Nos dias de concerto, apresente seu 15
ingresso em um dos restaurantes parceiros e obtenha descontos especiais.
RUA PIUM-Í, 229 - CRUZEIRO
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