Fora de Série | Expedições: Itália

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EXPEDIÇÕES

TEMPORADA 2018 FORA DE SÉRIE 1 • ITÁLIA


Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais e Aliança Energia apresentam

FORA DE SÉRIE • ITÁLIA

17 DE MARÇO FABIO MECHETTI, regente RENATA XAVIER, flauta JONATAS BUENO, clarinete ANDREW HUNTRISS, fagote EVGUENI GERASSIMOV, trompa


PROGRAMA Renata Xavier Jonatas Bueno Andrew Huntriss Evgueni Gerassimov

GIOACHINO ROSSINI Quarteto de sopros nº 1 em Fá maior

GIOACHINO ROSSINI Serenata per piccolo complesso

OTTORINO RESPIGHI Rossiniana • Capri e Taormina (Barcarola e Siciliana) • Lamento • Intermezzo • Tarantella “Puro sangue”

INTERVALO

GIACOMO PUCCINI Capricho Sinfônico

GIUSEPPE VERDI A força do destino: Abertura


FOTO DANIELA PAOLIELLO



FOTO: DANIELA PAOLIELLO

CAROS amigos e amigas Ao longo do ano, a Filarmônica nos

apresentamos um pouco do seu trabalho camerístico e

levará a vários recantos do mundo,

também uma das mais charmosas peças escritas por ele.

focalizando a música e a cultura dessas regiões através de seus

A alegria italiana continua a ser explorada por

compositores mais importantes.

Respighi, em seu tributo ao compositor de Pesaro, e na dramaticidade da música de Puccini e Verdi.

Nosso primeiro destino é a Itália, onde a música une a alegria de um

Com certeza, esse programa nos faz sentir presentes

povo vibrante e a paixão claramente

na Itália, bem aqui, no coração de Belo Horizonte.

expressa nas óperas de compositores que praticamente definiram o gênero.

Bom concerto.

Continuando a celebração dos 150 anos da morte de Rossini, 4

FABIO MECHETTI


FABIO diretor artístico e MECHETTI regente titular Diretor Artístico e Regente Titular

da qual hoje é Regente Emérito. Regente Associado de

da Orquestra Filarmônica de

Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de

Minas Gerais desde sua criação, em

Washington, com ela dirigiu concertos no Kennedy Center

2008, Fabio Mechetti posicionou a

e no Capitólio. Da Sinfônica de San Diego, foi Regente

orquestra mineira no cenário mundial

Residente. Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York

da música erudita. Além dos prêmios

conduzindo a Sinfônica de Nova Jersey. Continua dirigindo

conquistados, levou a Filarmônica

inúmeras orquestras norte-americanas e é convidado

a quinze capitais brasileiras, a uma

frequente dos festivais de verão norte-americanos, entre eles

turnê pela Argentina e Uruguai e

os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York.

realizou a gravação de oito álbuns, sendo três para o selo internacional

Igualmente aclamado como regente de ópera, estreou nos

Naxos. Natural de São Paulo,

Estados Unidos dirigindo a Ópera de Washington.

Mechetti serviu recentemente como

No seu repertório destacam-se produções de Tosca,

Regente Principal da Filarmônica

Turandot, Carmem, Don Giovanni, Così fan tutte, La Bohème,

da Malásia, tornando-se o primeiro

Madame Butterfly, O barbeiro de Sevilha, La Traviata e Otello.

regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática.

Suas apresentações se estendem ao Canadá, Costa Rica, Dinamarca, Escandinávia, Escócia, Espanha, Finlândia,

Nos Estados Unidos, Mechetti esteve

Itália, Japão, México, Nova Zelândia, Suécia e Venezuela.

quatorze anos à frente da Orquestra

No Brasil, regeu todas as importantes orquestras brasileiras.

Sinfônica de Jacksonville e, atualmente, é seu Regente Titular Emérito.

Fabio Mechetti é Mestre em Regência e em Composição

Foi também Regente Titular das

pela Juilliard School de Nova York e vencedor do Concurso

sinfônicas de Syracuse e de Spokane,

Internacional de Regência Nicolai Malko, da Dinamarca. 5


FOTO ALEXANDRE REZENDE

Andrew Huntriss, Jonatas Bueno, Renata Xavier e Evgueni Gerassimov 6


RENATA XAVIER Renata iniciou seus estudos aos

o de Campos do Jordão, São Paulo, a Oficina de Música de

sete anos de idade no Conservatório

Curitiba, Paraná, e o Festival Música nas Montanhas, em

Estadual de Música Juscelino

Poços de Caldas, Minas Gerais.

Kubitschek de Oliveira, em sua cidade natal, Pouso Alegre, interior de Minas.

Como musicista convidada, apresentou-se junto às orquestras

Em 1999, ingressou no Instituto de

sinfônicas de São José dos Campos, de Rio Claro e de

Artes da Universidade Estadual Paulista

Santos. Integrou grupos brasileiros, como a Banda Sinfônica

(Unesp), concluindo seu bacharelado

Jovem do Estado de São Paulo, a Orquestra Sinfônica Jovem

em 2002 sob orientação de Jean

do Estado de São Paulo, a Orquestra Jovem de Guarulhos,

Noel Saghaard. Em sua formação, ela

a Sinfônica Heliópolis, a Banda Sinfônica de Cubatão e a

também foi aluna de Rogério Wolf.

Orquestra Sinfônica da USP (Universidade de São Paulo).

Renata participou dos principais

Renata Xavier é Flauta Principal Assistente da Orquestra

festivais de música do país, entre eles

Filarmônica de Minas Gerais desde a sua fundação, em 2008.

JONATAS BUENO Jonatas Bueno nasceu em São Paulo,

Orquestra Sinfônica Jovem de Guarulhos e a edição 2009

cidade onde iniciou seus estudos com

do Jovens Solistas da Banda Sinfônica Jovem do Estado

o professor Rafael Galhardo na Escola de

de São Paulo. Em 2012, ganhou o primeiro lugar na

Música do Estado de São Paulo (Emesp

categoria Música de Câmara no concurso Pré-Estreia da

Tom Jobim). Lá também foi aluno de

TV Cultura, com o Quarteto Nó na Madeira. Com o grupo,

Edmilson Nery, Luis Afonso Montanha

apresentou-se como solista em concerto da Orquestra

e Gustavo Barbosa Lima. Graduou-se

Jovem Tom Jobim, interpretando obras de Léa Freire com

em Clarinete pela Universidade Estadual

arranjo de Luca Raele.

Paulista (Unesp), sob orientação do professor Sérgio Burgani. O clarinetista

Jonatas integrou a Banda Sinfônica Jovem do Estado de

participou de masterclasses com Wenzel

São Paulo, a Orquestra Sinfônica Jovem de Guarulhos, a

Fuchs, Christoph Muller, Michael Gurfinkel,

Orquestra Jovem Tom Jobim e a Orquestra de Câmara da

Ovanir Buosi e Cristiano Alves.

USP (Universidade de São Paulo).

Jonatas venceu as edições 2010 e

Em 2013 Jonatas Bueno juntou-se à Orquestra Filarmônica

2011 do concurso Jovens Solistas da

de Minas Gerais como seu Clarinete Principal Assistente.

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ANDREW HUNTRISS

graduando-se com honra. Obteve mestrado em Performance

Andrew Huntriss nasceu em Glasgow,

fagotistas da Sinfônica da BBC e da Philharmonia Orchestra.

pela Guildhall School of Music and Drama, sob orientação de

Escócia, onde seu interesse por música foi incentivado pelo Mestre do Coral

Foi fagote principal na Orquestra do Norte, Portugal, e juntou-se

da igreja local e por seus pais, ambos

à Filarmônica de Londres como parte de seu programa de

músicos de orquestra. Depois de se formar

estágio. Trabalhou ainda com a Sinfônica de Bournemouth, a RTE

como corista aos oito anos, recebeu aulas

Sinfônica Nacional da Irlanda, o Balé Nacional Inglês, a Sinfônica

de piano, teoria musical e canto; começou

de Londres e a Filarmônica Real. Na música de câmara, Andrew

a ter lições de fagote aos doze.

participou de vários grupos no Reino Unido. Interpretou obras de Zeleka, Poulenc e Stravinsky, esteve no Festival Hall e

Tocou na Orquestra da Juventude de

realizou turnê com seu quinteto de sopros por igrejas inglesas.

Edimburgo e na Orquestra Nacional

Tocou com orquestras de câmara como a Camerata de Londres,

da Juventude da Escócia. Com elas

Solistas de Londres e, no Brasil, as orquestras Ouro Preto e

apresentou-se no BBC Proms, no Royal

Sesiminas. Participa do álbum Derivasons, música de câmara

Albert Hall, e fez turnês pela Europa.

contemporânea, em obra do compositor brasileiro Luís Friche.

Estudou Música e Filosofia na

Andrew é fagotista na Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Universidade de Birmingham,

desde 2011.

EVGUENI GERASSIMOV

Rádio e TV, Orquestra Nacional de Câmara e Orquestra Klassik-

Evgueni Gerassimov nasceu na Bielorrússia

e participou dos festivais Rugen Oper e Shlezvig-Holstain, na

e é naturalizado brasileiro. Aos oitos anos

Alemanha, e o Yehudi Menuhin, na Suíça. Antes de se juntar

deu início aos seus estudos musicais

à Filarmônica, em 2008, Evgueni vivia em Manaus, onde

em piano na Escola Estadual de Minsk,

integrou a Orquestra Amazonas Filarmônica por onze anos e

em seu país natal. Aos quatorze, entrou

participou do Festival Amazonas de Ópera de 1996 a 2007.

Avangard. Entre 1993 e 1997, fez várias turnês pela Europa

para o Colégio Estadual de Música em Minsk, onde então começou a se dedicar

Na música de câmara, Evgueni participou de diversos grupos

à trompa. Entre 1991 e 1996, estudou

de sopros e metais. Na Bielorrússia, foi membro do Quinteto

na Academia Estadual de Música em

de Sopros do Teatro Bolshoi de Ópera e Balé entre 1993

Minsk, época em que passou a integrar

e 1997. Em Flensburgo, Alemanha, integrou o Quinteto de

a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional

Sopros do Festival Schleswig-Holstein em 1995 e 1996.

de Ópera e Balé da mesma cidade.

Entre 1998 e 2007, em Manaus, Brasil, foi membro do Quinteto de Sopros da Orquestra Filarmônica do Amazonas.

Como convidado, Evgueni se apresentou

Já em Belo Horizonte, integrou o quarteto de trompas BH Horns

com a Filarmônica Nacional da

entre 2008 e 2011 e é membro do Quinteto de Metais da

Bielorrússia, a Orquestra Nacional de

Orquestra Filarmônica de Minas Gerais desde a sua formação.

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GIOACHINO ROSSINI Pesaro, Itália, 1792 – Paris, França, 1868

Quarteto de sopros nº 1 em Fá maior 1804 — 11 min Arranjo por Friedrich Berr em 1825/1826 Flauta, clarinete, fagote, trompa. Editora: Schott

GIOACHINO ROSSINI Pesaro, Itália, 1792 – Paris, França, 1868

Serenata per piccolo complesso 1823 — 8 min Flauta, oboé, corne inglês, cordas. Editora: Quaderni Rossiniani

OTTORINO RESPIGHI Bolonha, Itália, 1879 – Roma, Itália, 1936

Rossiniana 1925 — 25 min Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, corne inglês, 2 clarinetes, 2 fagotes, 4 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, celesta, harpa, cordas. Editora: D. Rahter Representante: Boosey & Hawkes

GIACOMO PUCCINI Lucca, Itália, 1858 – Bruxelas, Bélgica, 1924

Capricho Sinfônico 1883 — 16 min Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes, 2 fagotes, 4 trompas, 2 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, harpa, cordas. Editora: Theodor Presser

GIUSEPPE VERDI

A

despeito da cronologia, Rossini não é exatamente um romântico. Mas sem ele não haveria Verdi ou Puccini. Nascido na última década do século XVIII, um ano após a

morte de Mozart e no ano da deposição de Luís XVI pela Revolução Francesa, ele representa, na verdade, o apogeu da ópera clássica italiana. Mas ele não ignora as conquistas expressivas do século XIX, e sua música, apesar de pouco ousada para a época, traz inovações significativas que se tornaram patrimônio da ópera. Assim, se os Davidsbündler de Schumann se alinham ideologicamente com Goethe e Byron, Rossini se alinha muito mais com Balzac e Stendhal, que, aliás, foi um de seus biógrafos. Ademais, Rossini nunca teve interesse, disposição ou tempo para se dedicar aos debates intelectuais ou revolucionários. Sua capacidade de criação era prodigiosa: quando O barbeiro de Sevilha estreou em Roma, em 1816, Rossini não era o maior compositor de óperas da Itália: era o único! Seus compatriotas ou já se haviam aposentado, ou trabalhavam fora da Itália, ou dedicavam-se ao ensino. Daí a conta espantosa de trinta e nove óperas, numerosas obras religiosas, cantatas e obras vocais esparsas, e outras tantas obras sinfônicas, de câmara ou para piano. As Sei Sonate a Quattro de Rossini foram compostas por um jovenzinho de doze anos em 1804 e publicadas somente entre 1825 e 1826. Escritas originalmente para quarteto de cordas, muitas versões foram feitas dessas obras, a começar da versão para orquestra de cordas. A versão para quarteto de sopros mais comumente executada é a realizada pelo clarinetista Friedrich Berr, contemporâneo de Rossini,

Roncole, Itália, 1813 – Milão, Itália, 1901

com quem ele teve contato em junho de 1825, em Paris.

A força do destino: Abertura

Tanto o primeiro desses quartetos quanto a Serenata para

1861 — 8 min Piccolo, flauta, 2 oboés, 2 clarinetes, 2 fagotes, 4 trompas, 2 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, 2 harpas, cordas. Editora: Ricordi

Pequeno Conjunto (per Piccolo Complesso), composta em 1823, mostram um Rossini fora do teatro de ópera, mas ainda brilhante melodista e plenamente capaz de dominar a linguagem instrumental. É claro, porém, que a linguagem operística não deixa de estar presente, e na Serenata ouvem9


se reminiscências de Semiramide,

O Capricho Sinfônico de Puccini,

composta no mesmo período.

porém, é uma obra de juventude. Apresentado ao Conservatório de Milão

Depois de se retirar do cenário

em 1883 (ano de sua composição

operístico, Rossini dedicou-se a

e estreia) como trabalho final de seus

compor, despretensiosamente,

estudos, nele já se revela o grande

pequenas peças para piano. Disso

elaborador sinfônico da Tosca, de

surgiram quatorze tomos que ele

La Bohème e de Madame Butterfly,

intitulou Péchés de Vieillesse

mas ainda não se mostra o arrojado

(Pecados da Velhice). Baseado nessas

criador de Turandot.

peças é que Ottorino Respighi volta duas vezes seu olhar para Rossini.

De Verdi deve-se dizer pouco,

Na primeira, em 1919, ele compõe

porque sua música fala muito:

um balé (La Boutique Fantasque).

três notas repetidas nos metais.

Na segunda, em 1925, ele compõe

Pausa dramática. As mesmas três

uma suíte orquestral, baseada em

notas de novo repetidas nos metais.

quatro peças do décimo segundo tomo,

Outra pausa dramática... E então

intitulado Quelques Riens (“Coisas

uma turbulenta melodia nas cordas.

à Toa”): Rossiniana. Mais ou menos

Na seção central da obra, um coral

como nas suas Antiche Danze et Arie

de metais sobre o qual as cordas

per Liuto (Danças e Árias Antigas

fazem inquietantes intervenções.

para Alaúde), Respighi realiza, tanto

É impossível ficar indiferente à

no balé quanto na suíte, uma espécie

Abertura de A força do destino,

de transcrição livre, que denota não

ópera concluída em 1861 e estreada

apenas respeito pelas obras originais,

em São Petersburgo, em 1862.

mas uma intervenção intencional do

Verdi consegue ser popular sem

próprio Respighi, na orquestração, na

vulgaridade, acessível sem demagogia

seleção e organização dos movimentos.

e emocionante sem pieguice. É, sem dúvida, o ápice de uma tradição

A ascendência de Rossini sobre

que começa com Monteverdi e que

Puccini e Verdi é bem mais discreta,

ainda se mantém.

mas indelével: pode-se dizer que ambos herdaram de Rossini a tática do pressentimento dramático, do qual a Abertura de A força do destino e o segundo ato da Tosca são paradigmas.

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MOACYR LATERZA FILHO Pianista e cravista, Doutor em Literaturas de Língua Portuguesa, professor da Universidade do Estado de Minas Gerais e da Fundação de Educação Artística.


para

OUVIR, ASSISTIR E LER

Lauro Machado Coelho – A ópera clássica

GIACOMO PUCCINI

italiana – Perspectiva – 2003 CD Puccini – Messa di Gloria; Preludio J. Merrill Knapp – The magic of opera – Da Capo Press, 1972/Harper & Row, 1984

Sinfonico; Capriccio Sinfonico – Orquestra Sinfônica da Rádio de Montecarlo – Claudio Scimone, regente – Erato, 1993/Apex, 2017

GIOACHINO ROSSINI

GIUSEPPE VERDI

CD Gioacchino Rossini – Sonatas for Wind Quartet – Michael Thompson, trompa

CD Verdi – Requiem; La forza del destino

– Jonathan Snowden, flauta – Robert Hill,

Overture – Orquestra e Coro Philharmonia –

clarinete – John Price, fagote – Naxos –

Carlo Maria Giulini, regente – BBC Legends

1996/2002

– 2004

CD Rossini – Musica da camera –

New York Philharmonic – Alan Gilbert,

Polimnia Ensemble – Musikstrasse – 2016

regente | Acesse: fil.mg/vdestinony

OTTORINO RESPIGHI

Karajan, regente | Acesse: fil.mg/vdestinob

Berliner Philharmoniker – Herbert von

CD Respighi – Church Windows; Brazilian Impressions; Rossiniana – Buffalo Philharmonic Orchestra – JoAnn Falletta – Naxos 8557711

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Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

DIRETOR ARTÍSTICO E REGENTE TITULAR

Fabio Mechetti REGENTE ASSOCIADO

Marcos Arakaki

PRIMEIROS VIOLINOS

VIOLONCELOS

FAGOTES

HARPA

Anthony Flint – Spalla

Philip Hansen *

Catherine Carignan *

Cleménce Boinot *

Rommel Fernandes – Spalla

Robson Fonseca ***

Victor Morais***

associado

Camila Pacífico

Andrew Huntriss

TECLADOS

Ara Harutyunyan –

Camilla Ribeiro

Francisco Silva

Ayumi Shigeta *

Spalla assistente

Eduardo Swerts

Ana Paula Schmidt

Emília Neves

TROMPAS

Ana Zivkovic

Lina Radovanovic

Alma Maria Liebrecht *

Arthur Vieira Terto

Lucas Barros

Evgueni Gerassimov ***

GERENTE

Bojana Pantovic

William Neres

Gustavo Garcia Trindade

Jussan Fernandes

Dante Bertolino

Wagner Sander *****

José Francisco dos Santos

Joanna Bello

CONTRABAIXOS

Lucas Filho

INSPETORA

Luka Milanovic

Nilson Bellotto *

Fabio Ogata

Karolina Lima

Roberta Arruda

André Geiger ***

Rodrigo Bustamante

Marcelo Cunha

TROMPETES

ASSISTENTE ADMINISTRATIVA

Rodrigo M. Braga

Marcos Lemes

Marlon Humphreys *

Débora Vieira

Rodrigo de Oliveira

Pablo Guiñez

Érico Fonseca **

Rossini Parucci

Daniel Leal ***

ARQUIVISTA

Walace Mariano

Tássio Furtado

Ana Lúcia Kobayashi

Hyu-Kyung Jung ****

FLAUTAS

TROMBONES

ASSISTENTES

Gideôni Loamir

Cássia Lima*

Mark John Mulley *

Claudio Starlino

Jovana Trifunovic

Renata Xavier ***

Diego Ribeiro **

Jônatas Reis

Martha de Moura Pacífico

Alexandre Braga

Wagner Mayer ***

Matheus Braga

Elena Suchkova

Renato Lisboa

Rodolfo Toffolo

OBOÉS

TUBA

Tiago Ellwanger

Alexandre Barros *

Eleilton Cruz *

Valentina Gostilovitch

Públio Silva ***

SEGUNDOS VIOLINOS

Frank Haemmer *

Radmila Bocev

SUPERVISOR DE MONTAGEM

Rodrigo Castro MONTADORES

Hélio Sardinha

Israel Muniz

TÍMPANOS

Klênio Carvalho

Moisés Pena

Patricio Hernández Pradenas *

Risbleiz Aguiar

Roberto Papi ***

CLARINETES

PERCUSSÃO

Flávia Motta

Marcus Julius Lander *

Rafael Alberto *

Gerry Varona

Jonatas Bueno ***

Daniel Lemos ***

Gilberto Paganini

Ney Franco

Sérgio Aluotto

Katarzyna Druzd

Alexandre Silva

Werner Silveira

VIOLAS

João Carlos Ferreira *

Luciano Gatelli Marcelo Nébias Nathan Medina

* PRINCIPAL

** PRINCIPAL ASSOCIADO

*** PRINCIPAL ASSISTENTE

**** PRINCIPAL ASSISTENTE SUBSTITUTA

*****MUSICISTA CONVIDADO


GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS

SECRETÁRIO DE ESTADO DE CULTURA DE MINAS GERAIS

Fernando Damata Pimentel

Angelo Oswaldo de Araújo Santos

VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS

SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO DE CULTURA DE MINAS GERAIS

Antônio Andrade

João Batista Miguel

Instituto Cultural Filarmônica

OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – Lei 14.870 / Dez 2003

Conselho Administrativo

Equipe Técnica

Equipe Administrativa

GERENTE DE COMUNICAÇÃO PRESIDENTE EMÉRITO

Merrina Godinho Delgado

Jacques Schwartzman

GERENTE ADMINISTRATIVO-

JOVEM APRENDIZ

Geovana Benicio

Sala Minas Gerais

FINANCEIRA GERENTE DE

PRESIDENTE

PRODUÇÃO MUSICAL

Roberto Mário Soares

Claudia da Silva Guimarães

CONSELHEIROS

ASSESSORA DE

Angela Gutierrez

PROGRAMAÇÃO MUSICAL

Arquimedes Brandão

Gabriela de Souza

Ana Lúcia Carvalho

GERENTE DE INFRAESTRUTURA

GERENTE DE

Renato Bretas

RECURSOS HUMANOS

Berenice Menegale Bruno Volpini

PRODUTORES

Celina Szrvinsk

Luis Otávio Rezende

Fernando de Almeida

Narren Felipe

Ítalo Gaetani

Quézia Macedo Silva

Jorge Correia ANALISTAS ADMINISTRATIVOS

João Paulo de Oliveira

TÉCNICOS DE ÁUDIO

Paulo Baraldi

E DE ILUMINAÇÃO

Pedro Vianna ANALISTA CONTÁBIL

ASSISTENTE OPERACIONAL

ANALISTAS DE COMUNICAÇÃO

Marco Antônio Soares da

Marciana Toledo

SECRETÁRIA EXECUTIVA

Cunha Castello Branco

Mariana Garcia

Flaviana Mendes

Mauricio Freire

Renata Gibson

Octávio Elísio

Renata Romeiro

Paulo Brant

Diretoria Executiva

Rafael Franca

Graziela Coelho

Marco Antônio Pepino

Sérgio Pena

GERENTE DE OPERAÇÕES

Rodrigo Brandão

ASSISTENTE ADMINISTRATIVA

Cristiane Reis ANALISTA DE MARKETING DE RELACIONAMENTO

ASSISTENTE DE

Mônica Moreira

RECURSOS HUMANOS

Vivian Figueiredo DIRETOR PRESIDENTE

ANALISTAS DE

Diomar Silveira

MARKETING E PROJETOS

RECEPCIONISTA

Itamara Kelly

Meire Gonçalves

DIRETOR ADMINISTRATIVO-

Mariana Theodorica

FINANCEIRO

Estêvão Fiuza

AUXILIAR ADMINISTRATIVO ASSISTENTE DE MARKETING

Pedro Almeida

DE RELACIONAMENTO DIRETORA DE COMUNICAÇÃO

Eularino Pereira

AUXILIARES DE

FORA DE SÉRIE

SERVIÇOS GERAIS

Itália

ASSISTENTE DE PRODUÇÃO

Ailda Conceição

março 2017

Rildo Lopez

Rose Mary de Castro

AUXILIARES DE PRODUÇÃO

MENSAGEIROS

André Barbosa

Bruno Rodrigues

Jeferson Silva

Douglas Conrado

Jacqueline Guimarães Ferreira DIRETORA DE MARKETING E PROJETOS

Zilka Caribé DIRETOR DE OPERAÇÕES

Ivar Siewers

COORDENADORA DA EDIÇÃO Merrina

Godinho Delgado EDIÇÃO DE TEXTO

Berenice Menegale


FOTO: ALEXANDRE REZENDE

CUIDE BEM DO SEU PROGRAMA Além disso, se não for guardá-lo, devolva-o na saída da Sala Minas Gerais. Assim, ele poderá ser reciclado. A Filarmônica e a natureza agradecem.


NO CONCERTO... Seja pontual.

Cuide da Sala Minas Gerais.

Traga seu ingresso ou cartão de assinante.

Não coma ou beba.

Desligue o celular (som e luz).

Deixe para aplaudir ao fim de cada obra.

Não fotografe ou grave em áudio / vídeo.

Se puder, devolva seu programa de concerto.

Faça silêncio e evite tossir.

Evite trazer crianças abaixo de 8 anos.

AGENDA março  / 2018 DIAS 1 E 2, 20h30 — ALLEGRO E VIVACE

DIA 17, 18h — FORA DE SÉRIE / ITÁLIA

Berlioz / Chopin / Prokofiev

Rossini / Respighi / Puccini / Verdi

DIAS 8 E 9, 20h30 — PRESTO E VELOCE

DIAS 22 E 23, 20h30 — ALLEGRO E VIVACE

Rossini / Rodrigo / Guarnieri

Rimsky-Korsakov / Stravinsky / Tchaikovsky

DIA 11, 11h — JUVENTUDE Fernandez / Tchaikovsky / Gounod / Copland / Britten

Nos dias de concerto, apresente seu 15

ingresso em um dos restaurantes parceiros e obtenha descontos especiais.

RUA PIUM-Í, 229 - CRUZEIRO

RUA JUIZ DE FORA, 1.257 - SANTO AGOSTINHO


MANTENEDOR

PATROCÍNIO MÁSTER

APOIO CULTURAL

DIVULGAÇÃO

REALIZAÇÃO

SALA MINAS GERAIS

(31) 3219.9000 | Fax (31) 3219.9030

WWW.FILARMONICA.ART.BR

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@filarmonicamg

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COMUNICAÇÃO ICF

Rua Tenente Brito Melo, 1.090 | Barro Preto | CEP 30.180-070 | Belo Horizonte - MG




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