Fora de Série | Expedições: França

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TEMPORADA 2018 FORA DE SÉRIE 2 • FRANÇA


Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais e Aliança Energia apresentam

FORA DE SÉRIE • FRANÇA

14 DE ABRIL FABIO MECHETTI, regente DANIEL LEAL, trompete ALMA MARIA LIEBRECHT, trompa DIEGO RIBEIRO, trombone


PROGRAMA

FRANCIS POULENC Sonata para trompa, trompete e trombone Daniel Leal Alma Maria Liebrecht Diego Ribeiro

• Allegro moderato • Andante • Rondeau

CHARLES GOUNOD Pequena Sinfonia • Adagio et Allegretto • Andante cantabile • Scherzo • Finale

INTERVALO

CLAUDE DEBUSSY / André Caplet La boîte à joujoux

ERIK SATIE / Claude Debussy Gymnopédie 3 e 1


FOTO: EUGÊNIO SÁVIO

CAROS amigos e amigas Dando continuidade às nossas

De Debussy apresentaremos seu balé La boîte à joujoux,

expedições musicais, visitaremos

com linguagem simples, até ingênua, evocando

hoje a França, aproveitando para

musicalmente cenas infantis. Composta originalmente

comemorar também dois aniversários

para piano, orquestrada e finalizada por André Caplet

importantes: o bicentenário de

(pois Debussy deixou a peça inacabada), a obra mostra

nascimento de Charles Gounod e os

um lado um tanto diferente do opus de Debussy,

cem anos da morte de Claude Debussy.

mas revela também sua predileção pela simplicidade melódica e economicidade de material.

Do primeiro compositor, mais conhecido e admirado por suas

Nos extremos do concerto desta noite, teremos

grandiosas óperas, ouviremos sua

a alegria e humor expressos na música camerística

Pequena Sinfonia, escrita para um

de Poulenc e na atmosfera feérica das Gymnopédies

grupo de sopros. A originalidade

de Erik Satie.

da instrumentação, certamente influenciada pelas serenatas

A todos, uma boa viagem.

de Mozart para esse tipo de agrupamento instrumental, se associa ao lirismo característico de um melodista consagrado. 2

FABIO MECHETTI


FABIO diretor artístico e MECHETTI regente titular Diretor Artístico e Regente Titular

da qual hoje é Regente Emérito. Regente Associado de

da Orquestra Filarmônica de

Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de

Minas Gerais desde sua criação, em

Washington, com ela dirigiu concertos no Kennedy Center

2008, Fabio Mechetti posicionou a

e no Capitólio. Da Sinfônica de San Diego, foi Regente

orquestra mineira no cenário mundial

Residente. Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York

da música erudita. Além dos prêmios

conduzindo a Sinfônica de Nova Jersey. Continua dirigindo

conquistados, levou a Filarmônica

inúmeras orquestras norte-americanas e é convidado

a quinze capitais brasileiras, a uma

frequente dos festivais de verão norte-americanos, entre eles

turnê pela Argentina e Uruguai e

os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York.

realizou a gravação de oito álbuns, sendo três para o selo internacional

Igualmente aclamado como regente de ópera, estreou nos

Naxos. Natural de São Paulo,

Estados Unidos dirigindo a Ópera de Washington.

Mechetti serviu recentemente como

No seu repertório destacam-se produções de Tosca,

Regente Principal da Filarmônica

Turandot, Carmem, Don Giovanni, Così fan tutte, La Bohème,

da Malásia, tornando-se o primeiro

Madame Butterfly, O barbeiro de Sevilha, La Traviata e Otello.

regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática.

Suas apresentações se estendem ao Canadá, Costa Rica, Dinamarca, Escandinávia, Escócia, Espanha, Finlândia,

Nos Estados Unidos, Mechetti esteve

Itália, Japão, México, Nova Zelândia, Suécia e Venezuela.

quatorze anos à frente da Orquestra

No Brasil, regeu todas as importantes orquestras brasileiras.

Sinfônica de Jacksonville e, atualmente, é seu Regente Titular Emérito.

Fabio Mechetti é Mestre em Regência e em Composição

Foi também Regente Titular das

pela Juilliard School de Nova York e vencedor do Concurso

sinfônicas de Syracuse e de Spokane,

Internacional de Regência Nicolai Malko, da Dinamarca. 3


FOTO ALEXANDRE REZENDE

Diego Ribeiro, Alma Maria Liebrecht e Daniel Leal

DANIEL LEAL

de Trompete e Piano na UFRJ e na UEMG, sendo que, nesta

Natural do Rio de Janeiro, Daniel Leal

semestre. Ainda na UEMG, integrou um Duo de Trompa e Trompete

iniciou seus estudos na Escola de Música

durante quatro semestres, tocando um repertório de grande

Villa-Lobos, em sua cidade. É Bacharel

importância para essa formação. Daniel foi trompetista do Quinteto

em Trompete pela Universidade do

de Metais BH Brass e com ele apresentou-se em festivais no Brasil.

Estado de Minas Gerais (UEMG).

No Festival Internacional de Música Clássica de Santa Catarina,

última, conquistou a premiação de melhor música de câmara do

participou do Quinteto de Metais dos Professores, ao lado de mestres Ingressou na Orquestra Filarmônica de

como Martin Angerer, Luiz Garcia, Andreas Martin e J. Pablo Fenolio.

Minas Gerais aos dezoito anos e, após quatro temporadas, tornou-se Trompete

Daniel Leal foi Primeiro Trompete na Sinfônica Heliópolis

Principal Assistente. Em 2012 foi

e na Sinfônica Brasileira Jovem. Foi músico convidado das

solista junto à orquestra.

orquestras sinfônicas do Estado de São Paulo (Osesp) e do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

Teve muitas atuações como músico de câmara, como nos grupos de Metais

Participou também do Festival Internacional de Campos

do Theatro Municipal do Rio de Janeiro

do Jordão, bem como do Collegium Musicum Schloss

e da Universidade Federal do Rio de

Pommersfelden, da Internationale Sommer-Akademie, na

Janeiro (UFRJ). Participou de duos

Alemanha, onde foi convidado a retornar como solista.

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ALMA MARIA LIEBRECHT

Atualmente, na música de câmara tem participado do Festival

O envolvimento de Alma com a música

Fundação de Educação Artística. Como solista, tem atuado

começou cedo, em seu país natal, Estados

com a Filarmônica de Minas Gerais, New York Symphonic Arts

Unidos. Primeiro com o violino, aos seis

Ensemble, Ensemble 212 e Curtis Chamber Ensemble.

Artes Vertentes e da Semana de Música de Câmara da

anos de idade, e depois a trompa, aos doze, sob orientação de Olivia Gutoff. Estudou

Como camerista, apresentou-se em seu país no Savannah

com Jerome Ashby no Curtis Institute of

Festival e com os grupos Chamber Music Society of Lincoln

Music e com William Purvis na Universidade

Center, New York Wind Soloists, Jupiter Chamber Players,

de Yale, onde completou o mestrado.

North Country Chamber Players, Sebastian Chamber Players, Music from Angel Fire, Argento New Music Project e Talea

No Festival de Música do Pacífico, Japão,

Ensemble. E também na Áustria, Espanha, República Tcheca

estudou com Gunter Högner e Wolfgang

e Japão.

Tomböck, da Filarmônica de Viena. Foi bolsista do Ensemble Connect do Carnegie

Trabalhou com as orquestras de Câmara Orpheus, da Ópera

Hall e cofundadora do grupo Decoda,

da Cidade de Nova York, de Câmara da Filadélfia, Balé da

dedicado ao engajamento comunitário pela

Pensilvânia, Gotham Chamber Opera, sinfônicas de Princeton,

música. Integrou-se à Filarmônica de Minas

Delaware, Richmond e Harrisburg. Foi Trompa Principal

Gerais como Trompa Principal em 2013.

convidada na Sinfonietta de Hong Kong.

DIEGO RIBEIRO

de Barra Mansa e membro do quinteto de metais da Banda

Diego Ribeiro nasceu no Rio de Janeiro,

Música da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp)

onde começou a estudar música aos

como aluno de Wagner Polistchuk. Lá participou do quinteto de

nove anos de idade na igreja que

metais, sob orientação de Gilberto Siqueira, Trompete Principal

frequentava, com Robson Britto. Deu

da Osesp. Com o quinteto se apresentou em diversos lugares do

sequência à sua formação na Faetec

estado, entre eles a Sala São Paulo e o Festival Internacional de

Quintino (Fundação de Apoio à Escola

Música de Campos do Jordão. Integrou a Orquestra do Theatro

Técnica), também no Rio.

Municipal do Rio de Janeiro e teve participações frequentes

Filarmônica do Rio de Janeiro. Diego cursou a Academia de

como músico convidado da Osesp e da Orquestra Sinfônica Integrou-se à Filarmônica de Minas

Brasileira (OSB).

Gerais em 2015 como Trombone Principal Associado.

Diego frequentou importantes festivais, como o Projeto Bone Brasil e o Festival de Campos do Jordão. Foi premiado com

Atuou como Primeiro Trombone da

um curso na Holanda, onde estudou com Pete Saunders e Tim

Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem,

Dowling. Participou de masterclasses com Jörgen van Rijen,

sob regência de Marcos Arakaki e

Brandt Attema, Zachary Bond, Denson Paul Pollard, Mark John

orientação de Antonio Henrique Seixas.

Mulley, Fabrice Millischer, Justin Clark e Martin Schippers.

Foi Primeiro Trombone da Sinfônica

Atualmente, segue sob orientação de Wagner Polistchuk. 5


FRANCIS POULENC Paris, França, 1899 – 1963

Sonata para trompa, trompete e trombone 1922 — 8 min Trompa, trompete, trombone. Editora: Chester Music Limited

CHARLES GOUNOD Paris, França, 1818 – Saint Cloud, França, 1893

Pequena Sinfonia 1885 — 21 min Flauta, 2 oboés, 2 clarinetes, 2 fagotes, 2 trompas. Editora: Costallat & Cie

Ol

cenário musical francês no início do século XIX foi inteiramente dominado pelo teatro lírico, quando o gosto burguês pelo melodrama conformara-se com um romantismo falsificado

para entretenimento. Nesse contexto, pouco propício à música instrumental, a obra de Berlioz foi um exemplo isolado. A música orquestral e de câmara francesas, outrora magníficas, só se reafirmaram, progressivamente, a partir da segunda metade do século. Três grandes regentes associaram-se a essa renovação: Jules Pasdeloup, Édouard Colonne e Charles Lamoureux inauguraram célebres séries de concertos, divulgando, ao lado do repertório clássico, autores contemporâneos. Paralelamente, surgiram importantes grupos de câmara, com destaque para a consolidação da tradição nacional

CLAUDE DEBUSSY Saint-Germain-en-Laye, França, 1862 – Paris, França, 1918

La boîte à joujoux 1913 — 35 min Orquestração por André Caplet em 1919 Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, corne inglês, 2 clarinetes, 2 fagotes, 2 trompas, 2 trompetes, tímpanos, percussão, harpa, celesta, piano, cordas. Editora: Durand

de sopros, instrumentos então beneficiados pelas recentes inovações de Adolphe Sax (que aperfeiçoou o clarinete baixo e inventou o saxofone) e de Théobald Boehm (que deu à flauta sua configuração atual). Professor do Conservatório, o célebre flautista Paul Taffanel, criador da Societé de Musique de Chambre pour Instruments à Vent, foi o destinatário da Petite Symphonie de Gounod. A estreia se deu na Sala Pleyel no dia 30 de abril de 1885. A obra apresenta a instrumentação padrão do octeto de sopros mozartiano acrescida do papel de destaque da flauta e exemplifica as melhores qualidades de seu compositor.

ERIK SATIE Honfleur, França, 1866 – Paris, França, 1925

Gymnopédie 3 e 1 1888 — 7 min Orquestração por Claude Debussy em 1897 2 flautas, oboé, 4 trompas, percussão, 2 harpas, cordas. Editora: Kalmus

Gounod, músico de formação abrangente, ganhador do Prêmio de Roma, estudou na Itália, dedicando-se especialmente à arte de Palestrina. Amigo de Mendelssohn, familiarizou-se com Bach e os clássicos vienenses. Em sua obra, porém, percebe-se a fidelidade à tradição francesa, manifesta na pureza das melodias, na clareza e elegância de uma música avessa à exuberância dos efeitos fáceis. Fauré e Ravel consideravam-se seus herdeiros. Fin de siècle... Esquecidas as cicatrizes da guerra de 1870, Paris retoma a visibilidade de maior vitrina mundial

6


das artes. Em 1889, a Exposição

de 1919, sob a direção de Désiré–

Universal apresenta aos europeus

Émile Inghelbrecht.

a riqueza da música de países distantes. O Romantismo chegara aos

Em 1891, Debussy conheceu Erik

limites de suas possibilidades e seria

Satie, pianista do cabaré L’Auberge du

impossível ultrapassá-las sem implodi-

Clou. Inconformista, com agudo senso

las – simbolismo, impressionismo,

de ironia, cultivando excentricidades e

outros “ismos”, a belle époque e as

contradições, alvo de anedotas, Satie

vanguardas iniciam o século XX.

tornar-se-ia personagem querido das vanguardas. Sua obra (e seus títulos

Na construção dessa modernidade

bizarros) é a de um grande inventor

musical, Claude Debussy ocupa um

cujos processos serão retomados por

lugar privilegiado. Seu rompimento

outros compositores, de Debussy a

com o passado revela um pensamento

John Cage. Debussy orquestrou duas

sonoro totalmente novo que alterou

Gymnopédies cujo charme reside no

definitivamente a escuta musical.

desvio sistemático entre a harmonia do

Manteve-se em constante renovação.

acompanhamento e o sentimento tonal

Em 1913, cativado pelas ilustrações do

estabelecido pela melodia.

livro infantil de André Hellé, Debussy terminou a partitura para piano de

Caçula do Grupo dos Seis, Francis

La boîte à joujoux, visando a um

Poulenc dedicara a Satie, em 1917,

balé de marionetes. Humor e ternura

uma Rapsodie Nègre que causou

nortearam essa composição, dedicada

escândalo no Conservatório, para grande

à sua filha Chouchou – há citações de

satisfação do destinatário. Simplicidade

canções infantis e de óperas de Gounod

satienista marca o contraponto das

e de Bizet; a chegada do general inglês

três sonatas para sopros que Poulenc

é anunciada com o cakewalk Le petit

escreveu nos anos 1920. A segunda

nègre; e o tema da Flor se reduz a uma

– para trompa, trompete e trombone

pausa de semínima – com fermata e

– estreou em 1923, no Théâtre des

indicação de pianissimo decrescente!

Champs-Elysées. O concerto foi inteiramente dedicado a Satie e Poulenc.

A guerra inviabilizou a apresentação dessa versão pianística. Debussy então começou a orquestrá-la, mas a doença

PAULO SÉRGIO MALHEIROS DOS SANTOS Pianista,

e a morte interromperam o projeto.

Doutor em Letras, professor na UEMG, autor

A orquestração foi completada por seu discípulo André Caplet, e a estreia do balé só aconteceu a 10 de dezembro

7

dos livros Músico, doce músico e O grão perfumado – Mário de Andrade e a arte do inacabado. Apresenta o programa semanal Recitais Brasileiros, pela Rádio Inconfidência.

7


para

OUVIR, ASSISTIR E LER

François-René Tranchefort – Guia da

CLAUDE DEBUSSY

Música Sinfônica – Nova Fronteira – 1990 CD Debussy – La Boîte à Joujoux;

FRANCIS POULENC

Printemps – L'Orchestre de la Suisse Romande – Ernest Ansermet, regente – London Records – 1995

CD Poulenc – Complete Chamber Music – vol. 3 – Naxos 8553613 – 2000

Orchestra UniMi – Alessandro Crudele, regente | Acesse: fil.mg/dboite

Vladislav Lavrik, trompete – Stanislav Davydov, trompa – Arkady Starkov, trombone Acesse: fil.mg/psonata Renaud Machart – Poulenc – Solfèges –

Jean Barraqué – Debussy – Solfèges – Seuil – 1977

Seuil – 1995

ERIK SATIE

CHARLES GOUNOD

Trois Gymnopédies; Mercure; Relâche –

CD Satie – Orchestral Works – Parade; Orchestre Symphonique et Lyrique de Nancy –

Álbum Charles Gounod / Vincent d'Indy –

Jérôme Kaltenbach, regente – Naxos – 1999

Petite Symphonie; Chansons et Danses – Octuor à Vent Maurice Bourgue – Calliope – 1975

American West Symphony – Joel Rosenberg, regente Acesse: fil.mg/sgymnopedie31

Orchestre Philharmonique de Radio France – Mikko Franck, regente Acesse: fil.mg/gpequena

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Anne Rey – Erik Satie – Martins Fontes – 1992


FOTO: DANIELA PAOLIELLO


Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

DIRETOR ARTÍSTICO E REGENTE TITULAR

Fabio Mechetti REGENTE ASSOCIADO

Marcos Arakaki

PRIMEIROS VIOLINOS

Marcelo Nébias

FAGOTES

HARPA

Anthony Flint – Spalla

Nathan Medina

Catherine Carignan *

Clémence Boinot *

Ivan Perez Nunez – Spalla

Victor Morais***

convidado

VIOLONCELOS

Andrew Huntriss

TECLADOS

Rommel Fernandes – Spalla

Philip Hansen *

Francisco Silva

Ayumi Shigeta *

associado

Robson Fonseca ***

Ara Harutyunyan –

Camila Pacífico

TROMPAS

Spalla assistente

Camilla Ribeiro

Alma Maria Liebrecht *

Ana Paula Schmidt

Eduardo Swerts

Evgueni Gerassimov ***

Ana Zivkovic

Emília Neves

Gustavo Garcia Trindade

GERENTE

Arthur Vieira Terto

Lina Radovanovic

José Francisco dos Santos

Jussan Fernandes

Bojana Pantovic

Lucas Barros

Lucas Filho

Dante Bertolino

William Neres

Fabio Ogata

Roberta Arruda

CONTRABAIXOS

TROMPETES

Rodrigo Bustamante

Nilson Bellotto *

Marlon Humphreys *

ASSISTENTE ADMINISTRATIVA

Rodrigo M. Braga

André Geiger ***

Érico Fonseca **

Débora Vieira

Rodrigo de Oliveira

Marcelo Cunha

Daniel Leal ***

Marcos Lemes

Tássio Furtado

Islei Corrêa *****

Joanna Bello

Wagner Sander *****

INSPETORA

Karolina Lima

ARQUIVISTA

SEGUNDOS VIOLINOS

Pablo Guiñez

Frank Haemmer *

Rossini Parucci

TROMBONES

Hyu-Kyung Jung ****

Walace Mariano

Mark John Mulley *

ASSISTENTES

Diego Ribeiro **

Claudio Starlino Jônatas Reis

Gideôni Loamir

Ana Lúcia Kobayashi

Jovana Trifunovic

FLAUTAS

Wagner Mayer ***

Luka Milanovic

Cássia Lima*

Renato Lisboa

Martha de Moura Pacífico

Renata Xavier ***

Matheus Braga

Alexandre Braga

TUBA

Radmila Bocev

Elena Suchkova

Eleilton Cruz *

Tiago Ellwanger

OBOÉS

TÍMPANOS

Hélio Sardinha

Valentina Gostilovitch

Alexandre Barros *

Patricio Hernández Pradenas *

Klênio Carvalho

SUPERVISOR DE MONTAGEM

Rodolfo Toffolo

MONTADORES

Públio Silva ***

Risbleiz Aguiar

VIOLAS

Israel Muniz

PERCUSSÃO

João Carlos Ferreira *

Moisés Pena

Rafael Alberto *

Roberto Papi ***

Daniel Lemos ***

Flávia Motta

CLARINETES

Sérgio Aluotto

Gerry Varona

Marcus Julius Lander *

Werner Silveira

Gilberto Paganini

Jonatas Bueno ***

Katarzyna Druzd

Ney Franco

Luciano Gatelli

Alexandre Silva

* PRINCIPAL

Rodrigo Castro

** PRINCIPAL ASSOCIADO

*** PRINCIPAL ASSISTENTE

**** PRINCIPAL ASSISTENTE SUBSTITUTA

***** MUSICISTA CONVIDADO(A)


GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS

SECRETÁRIO DE ESTADO DE CULTURA DE MINAS GERAIS

Fernando Damata Pimentel

Angelo Oswaldo de Araújo Santos

VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS

SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO DE CULTURA DE MINAS GERAIS

Antônio Andrade

João Batista Miguel

Instituto Cultural Filarmônica

OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – Lei 14.870 / Dez 2003

Conselho Administrativo

Equipe Técnica

Equipe Administrativa

GERENTE DE COMUNICAÇÃO PRESIDENTE EMÉRITO

Merrina Godinho Delgado

Jacques Schwartzman

GERENTE ADMINISTRATIVO-

JOVEM APRENDIZ

Geovana Benicio

Sala Minas Gerais

FINANCEIRA GERENTE DE

PRESIDENTE

PRODUÇÃO MUSICAL

Roberto Mário Soares

Claudia da Silva Guimarães

CONSELHEIROS

ASSESSORA DE

Angela Gutierrez

PROGRAMAÇÃO MUSICAL

Arquimedes Brandão

Gabriela de Souza

Ana Lúcia Carvalho

GERENTE DE INFRAESTRUTURA

GERENTE DE

Renato Bretas

RECURSOS HUMANOS

Berenice Menegale Bruno Volpini

PRODUTORES

Celina Szrvinsk

Luis Otávio Rezende

Fernando de Almeida

Narren Felipe

Ítalo Gaetani

Quézia Macedo Silva

Jorge Correia ANALISTAS ADMINISTRATIVOS

João Paulo de Oliveira

TÉCNICOS DE ÁUDIO

Paulo Baraldi

E DE ILUMINAÇÃO

Pedro Vianna ANALISTA CONTÁBIL

ASSISTENTE OPERACIONAL

ANALISTAS DE COMUNICAÇÃO

Marco Antônio Soares da

Marciana Toledo

SECRETÁRIA EXECUTIVA

Cunha Castello Branco

Mariana Garcia

Flaviana Mendes

Mauricio Freire

Renata Gibson

Octávio Elísio

Renata Romeiro

Paulo Brant

Diretoria Executiva

Rafael Franca

Graziela Coelho

Marco Antônio Pepino

Sérgio Pena

GERENTE DE OPERAÇÕES

Rodrigo Brandão

ASSISTENTE ADMINISTRATIVA

Cristiane Reis ANALISTA DE MARKETING DE RELACIONAMENTO

ASSISTENTE DE

Mônica Moreira

RECURSOS HUMANOS

Vivian Figueiredo DIRETOR PRESIDENTE

ANALISTAS DE

Diomar Silveira

MARKETING E PROJETOS

RECEPCIONISTA

Itamara Kelly

Meire Gonçalves

DIRETOR ADMINISTRATIVO-

Mariana Theodorica

FINANCEIRO

Estêvão Fiuza

AUXILIAR ADMINISTRATIVO ASSISTENTE DE MARKETING

Pedro Almeida

DE RELACIONAMENTO DIRETORA DE COMUNICAÇÃO

Eularino Pereira

AUXILIARES DE

FORA DE SÉRIE

SERVIÇOS GERAIS

França

ASSISTENTE DE PRODUÇÃO

Ailda Conceição

abril 2017

Rildo Lopez

Rose Mary de Castro

AUXILIARES DE PRODUÇÃO

MENSAGEIROS

André Barbosa

Bruno Rodrigues

Jeferson Silva

Douglas Conrado

Jacqueline Guimarães Ferreira DIRETORA DE MARKETING E PROJETOS

Zilka Caribé DIRETOR DE OPERAÇÕES

Ivar Siewers

COORDENADORA DA EDIÇÃO Merrina

Godinho Delgado EDIÇÃO DE TEXTO

Berenice Menegale


MĂşsica e arte Energia que inspira, conecta e transforma.

aliancaenergia.com.br acesse nosso canal no YouTube


AVI DESIGN

Ministério da Cultura e Aliança Energia apresentam: Série Fora de Série da

A Aliança Geração de Energia se orgulha de patrocinar a Orquestra Filarmônica e de produzir energia elétrica, um dos elementos essenciais à vida moderna, através de fontes limpas e renováveis.


FOTO: LIODOH KANEKO

"Um concerto que deixa livre a alma do instrumento." Pablo Casals

JÁ TEM INGRESSO PARA ELGAR? Nos dias 26 e 27 de abril, o Concerto para violoncelo de Elgar será interpretado por Victor Julien-Laferrière, vencedor do concurso Rainha Elisabeth 2017.

Comprando na bilheteria, não há taxa de conveniência de 20% sobre o valor do ingresso. Aproveite que você está na Sala Minas Gerais e compre seu ingresso hoje mesmo.


NO CONCERTO... Seja pontual.

Cuide da Sala Minas Gerais.

Traga seu ingresso ou cartão de assinante.

Não coma ou beba.

Desligue o celular (som e luz).

Deixe para aplaudir ao fim de cada obra.

Não fotografe ou grave em áudio / vídeo.

Se puder, devolva seu programa de concerto.

Faça silêncio e evite tossir.

Evite trazer crianças abaixo de 8 anos.

AGENDA abril  / 2018 DIAS 5 E 6, 20h30 — PRESTO E VELOCE Nepomuceno / Montero

DIA 19, 20h30 — LABORATÓRIO DE REGÊNCIA Verdi / Tchaikovsky

DIA 14, 18h — FORA DE SÉRIE / FRANÇA Poulenc / Gounod / Debussy / Satie

DIAS 26 E 27, 20h30 — ALLEGRO E VIVACE Schumann / Elgar / Shostakovich

Nos dias de concerto, apresente seu 15

ingresso em um dos restaurantes parceiros e obtenha descontos especiais.

RUA PIUM-Í, 229 - CRUZEIRO

RUA JUIZ DE FORA, 1.257 - SANTO AGOSTINHO


MANTENEDOR

PATROCÍNIO MÁSTER

APOIO CULTURAL

DIVULGAÇÃO

REALIZAÇÃO

SALA MINAS GERAIS

(31) 3219.9000 | Fax (31) 3219.9030

WWW.FILARMONICA.ART.BR

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COMUNICAÇÃO ICF

Rua Tenente Brito Melo, 1.090 | Barro Preto | CEP 30.180-070 | Belo Horizonte - MG




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