TEMPORADA 2018 FORA DE SÉRIE 2 • FRANÇA
Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais e Aliança Energia apresentam
FORA DE SÉRIE • FRANÇA
14 DE ABRIL FABIO MECHETTI, regente DANIEL LEAL, trompete ALMA MARIA LIEBRECHT, trompa DIEGO RIBEIRO, trombone
PROGRAMA
FRANCIS POULENC Sonata para trompa, trompete e trombone Daniel Leal Alma Maria Liebrecht Diego Ribeiro
• Allegro moderato • Andante • Rondeau
CHARLES GOUNOD Pequena Sinfonia • Adagio et Allegretto • Andante cantabile • Scherzo • Finale
INTERVALO
CLAUDE DEBUSSY / André Caplet La boîte à joujoux
ERIK SATIE / Claude Debussy Gymnopédie 3 e 1
FOTO: EUGÊNIO SÁVIO
CAROS amigos e amigas Dando continuidade às nossas
De Debussy apresentaremos seu balé La boîte à joujoux,
expedições musicais, visitaremos
com linguagem simples, até ingênua, evocando
hoje a França, aproveitando para
musicalmente cenas infantis. Composta originalmente
comemorar também dois aniversários
para piano, orquestrada e finalizada por André Caplet
importantes: o bicentenário de
(pois Debussy deixou a peça inacabada), a obra mostra
nascimento de Charles Gounod e os
um lado um tanto diferente do opus de Debussy,
cem anos da morte de Claude Debussy.
mas revela também sua predileção pela simplicidade melódica e economicidade de material.
Do primeiro compositor, mais conhecido e admirado por suas
Nos extremos do concerto desta noite, teremos
grandiosas óperas, ouviremos sua
a alegria e humor expressos na música camerística
Pequena Sinfonia, escrita para um
de Poulenc e na atmosfera feérica das Gymnopédies
grupo de sopros. A originalidade
de Erik Satie.
da instrumentação, certamente influenciada pelas serenatas
A todos, uma boa viagem.
de Mozart para esse tipo de agrupamento instrumental, se associa ao lirismo característico de um melodista consagrado. 2
FABIO MECHETTI
FABIO diretor artístico e MECHETTI regente titular Diretor Artístico e Regente Titular
da qual hoje é Regente Emérito. Regente Associado de
da Orquestra Filarmônica de
Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de
Minas Gerais desde sua criação, em
Washington, com ela dirigiu concertos no Kennedy Center
2008, Fabio Mechetti posicionou a
e no Capitólio. Da Sinfônica de San Diego, foi Regente
orquestra mineira no cenário mundial
Residente. Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York
da música erudita. Além dos prêmios
conduzindo a Sinfônica de Nova Jersey. Continua dirigindo
conquistados, levou a Filarmônica
inúmeras orquestras norte-americanas e é convidado
a quinze capitais brasileiras, a uma
frequente dos festivais de verão norte-americanos, entre eles
turnê pela Argentina e Uruguai e
os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York.
realizou a gravação de oito álbuns, sendo três para o selo internacional
Igualmente aclamado como regente de ópera, estreou nos
Naxos. Natural de São Paulo,
Estados Unidos dirigindo a Ópera de Washington.
Mechetti serviu recentemente como
No seu repertório destacam-se produções de Tosca,
Regente Principal da Filarmônica
Turandot, Carmem, Don Giovanni, Così fan tutte, La Bohème,
da Malásia, tornando-se o primeiro
Madame Butterfly, O barbeiro de Sevilha, La Traviata e Otello.
regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática.
Suas apresentações se estendem ao Canadá, Costa Rica, Dinamarca, Escandinávia, Escócia, Espanha, Finlândia,
Nos Estados Unidos, Mechetti esteve
Itália, Japão, México, Nova Zelândia, Suécia e Venezuela.
quatorze anos à frente da Orquestra
No Brasil, regeu todas as importantes orquestras brasileiras.
Sinfônica de Jacksonville e, atualmente, é seu Regente Titular Emérito.
Fabio Mechetti é Mestre em Regência e em Composição
Foi também Regente Titular das
pela Juilliard School de Nova York e vencedor do Concurso
sinfônicas de Syracuse e de Spokane,
Internacional de Regência Nicolai Malko, da Dinamarca. 3
FOTO ALEXANDRE REZENDE
Diego Ribeiro, Alma Maria Liebrecht e Daniel Leal
DANIEL LEAL
de Trompete e Piano na UFRJ e na UEMG, sendo que, nesta
Natural do Rio de Janeiro, Daniel Leal
semestre. Ainda na UEMG, integrou um Duo de Trompa e Trompete
iniciou seus estudos na Escola de Música
durante quatro semestres, tocando um repertório de grande
Villa-Lobos, em sua cidade. É Bacharel
importância para essa formação. Daniel foi trompetista do Quinteto
em Trompete pela Universidade do
de Metais BH Brass e com ele apresentou-se em festivais no Brasil.
Estado de Minas Gerais (UEMG).
No Festival Internacional de Música Clássica de Santa Catarina,
última, conquistou a premiação de melhor música de câmara do
participou do Quinteto de Metais dos Professores, ao lado de mestres Ingressou na Orquestra Filarmônica de
como Martin Angerer, Luiz Garcia, Andreas Martin e J. Pablo Fenolio.
Minas Gerais aos dezoito anos e, após quatro temporadas, tornou-se Trompete
Daniel Leal foi Primeiro Trompete na Sinfônica Heliópolis
Principal Assistente. Em 2012 foi
e na Sinfônica Brasileira Jovem. Foi músico convidado das
solista junto à orquestra.
orquestras sinfônicas do Estado de São Paulo (Osesp) e do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
Teve muitas atuações como músico de câmara, como nos grupos de Metais
Participou também do Festival Internacional de Campos
do Theatro Municipal do Rio de Janeiro
do Jordão, bem como do Collegium Musicum Schloss
e da Universidade Federal do Rio de
Pommersfelden, da Internationale Sommer-Akademie, na
Janeiro (UFRJ). Participou de duos
Alemanha, onde foi convidado a retornar como solista.
4
ALMA MARIA LIEBRECHT
Atualmente, na música de câmara tem participado do Festival
O envolvimento de Alma com a música
Fundação de Educação Artística. Como solista, tem atuado
começou cedo, em seu país natal, Estados
com a Filarmônica de Minas Gerais, New York Symphonic Arts
Unidos. Primeiro com o violino, aos seis
Ensemble, Ensemble 212 e Curtis Chamber Ensemble.
Artes Vertentes e da Semana de Música de Câmara da
anos de idade, e depois a trompa, aos doze, sob orientação de Olivia Gutoff. Estudou
Como camerista, apresentou-se em seu país no Savannah
com Jerome Ashby no Curtis Institute of
Festival e com os grupos Chamber Music Society of Lincoln
Music e com William Purvis na Universidade
Center, New York Wind Soloists, Jupiter Chamber Players,
de Yale, onde completou o mestrado.
North Country Chamber Players, Sebastian Chamber Players, Music from Angel Fire, Argento New Music Project e Talea
No Festival de Música do Pacífico, Japão,
Ensemble. E também na Áustria, Espanha, República Tcheca
estudou com Gunter Högner e Wolfgang
e Japão.
Tomböck, da Filarmônica de Viena. Foi bolsista do Ensemble Connect do Carnegie
Trabalhou com as orquestras de Câmara Orpheus, da Ópera
Hall e cofundadora do grupo Decoda,
da Cidade de Nova York, de Câmara da Filadélfia, Balé da
dedicado ao engajamento comunitário pela
Pensilvânia, Gotham Chamber Opera, sinfônicas de Princeton,
música. Integrou-se à Filarmônica de Minas
Delaware, Richmond e Harrisburg. Foi Trompa Principal
Gerais como Trompa Principal em 2013.
convidada na Sinfonietta de Hong Kong.
DIEGO RIBEIRO
de Barra Mansa e membro do quinteto de metais da Banda
Diego Ribeiro nasceu no Rio de Janeiro,
Música da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp)
onde começou a estudar música aos
como aluno de Wagner Polistchuk. Lá participou do quinteto de
nove anos de idade na igreja que
metais, sob orientação de Gilberto Siqueira, Trompete Principal
frequentava, com Robson Britto. Deu
da Osesp. Com o quinteto se apresentou em diversos lugares do
sequência à sua formação na Faetec
estado, entre eles a Sala São Paulo e o Festival Internacional de
Quintino (Fundação de Apoio à Escola
Música de Campos do Jordão. Integrou a Orquestra do Theatro
Técnica), também no Rio.
Municipal do Rio de Janeiro e teve participações frequentes
Filarmônica do Rio de Janeiro. Diego cursou a Academia de
como músico convidado da Osesp e da Orquestra Sinfônica Integrou-se à Filarmônica de Minas
Brasileira (OSB).
Gerais em 2015 como Trombone Principal Associado.
Diego frequentou importantes festivais, como o Projeto Bone Brasil e o Festival de Campos do Jordão. Foi premiado com
Atuou como Primeiro Trombone da
um curso na Holanda, onde estudou com Pete Saunders e Tim
Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem,
Dowling. Participou de masterclasses com Jörgen van Rijen,
sob regência de Marcos Arakaki e
Brandt Attema, Zachary Bond, Denson Paul Pollard, Mark John
orientação de Antonio Henrique Seixas.
Mulley, Fabrice Millischer, Justin Clark e Martin Schippers.
Foi Primeiro Trombone da Sinfônica
Atualmente, segue sob orientação de Wagner Polistchuk. 5
FRANCIS POULENC Paris, França, 1899 – 1963
Sonata para trompa, trompete e trombone 1922 — 8 min Trompa, trompete, trombone. Editora: Chester Music Limited
CHARLES GOUNOD Paris, França, 1818 – Saint Cloud, França, 1893
Pequena Sinfonia 1885 — 21 min Flauta, 2 oboés, 2 clarinetes, 2 fagotes, 2 trompas. Editora: Costallat & Cie
Ol
cenário musical francês no início do século XIX foi inteiramente dominado pelo teatro lírico, quando o gosto burguês pelo melodrama conformara-se com um romantismo falsificado
para entretenimento. Nesse contexto, pouco propício à música instrumental, a obra de Berlioz foi um exemplo isolado. A música orquestral e de câmara francesas, outrora magníficas, só se reafirmaram, progressivamente, a partir da segunda metade do século. Três grandes regentes associaram-se a essa renovação: Jules Pasdeloup, Édouard Colonne e Charles Lamoureux inauguraram célebres séries de concertos, divulgando, ao lado do repertório clássico, autores contemporâneos. Paralelamente, surgiram importantes grupos de câmara, com destaque para a consolidação da tradição nacional
CLAUDE DEBUSSY Saint-Germain-en-Laye, França, 1862 – Paris, França, 1918
La boîte à joujoux 1913 — 35 min Orquestração por André Caplet em 1919 Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, corne inglês, 2 clarinetes, 2 fagotes, 2 trompas, 2 trompetes, tímpanos, percussão, harpa, celesta, piano, cordas. Editora: Durand
de sopros, instrumentos então beneficiados pelas recentes inovações de Adolphe Sax (que aperfeiçoou o clarinete baixo e inventou o saxofone) e de Théobald Boehm (que deu à flauta sua configuração atual). Professor do Conservatório, o célebre flautista Paul Taffanel, criador da Societé de Musique de Chambre pour Instruments à Vent, foi o destinatário da Petite Symphonie de Gounod. A estreia se deu na Sala Pleyel no dia 30 de abril de 1885. A obra apresenta a instrumentação padrão do octeto de sopros mozartiano acrescida do papel de destaque da flauta e exemplifica as melhores qualidades de seu compositor.
ERIK SATIE Honfleur, França, 1866 – Paris, França, 1925
Gymnopédie 3 e 1 1888 — 7 min Orquestração por Claude Debussy em 1897 2 flautas, oboé, 4 trompas, percussão, 2 harpas, cordas. Editora: Kalmus
Gounod, músico de formação abrangente, ganhador do Prêmio de Roma, estudou na Itália, dedicando-se especialmente à arte de Palestrina. Amigo de Mendelssohn, familiarizou-se com Bach e os clássicos vienenses. Em sua obra, porém, percebe-se a fidelidade à tradição francesa, manifesta na pureza das melodias, na clareza e elegância de uma música avessa à exuberância dos efeitos fáceis. Fauré e Ravel consideravam-se seus herdeiros. Fin de siècle... Esquecidas as cicatrizes da guerra de 1870, Paris retoma a visibilidade de maior vitrina mundial
6
das artes. Em 1889, a Exposição
de 1919, sob a direção de Désiré–
Universal apresenta aos europeus
Émile Inghelbrecht.
a riqueza da música de países distantes. O Romantismo chegara aos
Em 1891, Debussy conheceu Erik
limites de suas possibilidades e seria
Satie, pianista do cabaré L’Auberge du
impossível ultrapassá-las sem implodi-
Clou. Inconformista, com agudo senso
las – simbolismo, impressionismo,
de ironia, cultivando excentricidades e
outros “ismos”, a belle époque e as
contradições, alvo de anedotas, Satie
vanguardas iniciam o século XX.
tornar-se-ia personagem querido das vanguardas. Sua obra (e seus títulos
Na construção dessa modernidade
bizarros) é a de um grande inventor
musical, Claude Debussy ocupa um
cujos processos serão retomados por
lugar privilegiado. Seu rompimento
outros compositores, de Debussy a
com o passado revela um pensamento
John Cage. Debussy orquestrou duas
sonoro totalmente novo que alterou
Gymnopédies cujo charme reside no
definitivamente a escuta musical.
desvio sistemático entre a harmonia do
Manteve-se em constante renovação.
acompanhamento e o sentimento tonal
Em 1913, cativado pelas ilustrações do
estabelecido pela melodia.
livro infantil de André Hellé, Debussy terminou a partitura para piano de
Caçula do Grupo dos Seis, Francis
La boîte à joujoux, visando a um
Poulenc dedicara a Satie, em 1917,
balé de marionetes. Humor e ternura
uma Rapsodie Nègre que causou
nortearam essa composição, dedicada
escândalo no Conservatório, para grande
à sua filha Chouchou – há citações de
satisfação do destinatário. Simplicidade
canções infantis e de óperas de Gounod
satienista marca o contraponto das
e de Bizet; a chegada do general inglês
três sonatas para sopros que Poulenc
é anunciada com o cakewalk Le petit
escreveu nos anos 1920. A segunda
nègre; e o tema da Flor se reduz a uma
– para trompa, trompete e trombone
pausa de semínima – com fermata e
– estreou em 1923, no Théâtre des
indicação de pianissimo decrescente!
Champs-Elysées. O concerto foi inteiramente dedicado a Satie e Poulenc.
A guerra inviabilizou a apresentação dessa versão pianística. Debussy então começou a orquestrá-la, mas a doença
PAULO SÉRGIO MALHEIROS DOS SANTOS Pianista,
e a morte interromperam o projeto.
Doutor em Letras, professor na UEMG, autor
A orquestração foi completada por seu discípulo André Caplet, e a estreia do balé só aconteceu a 10 de dezembro
7
dos livros Músico, doce músico e O grão perfumado – Mário de Andrade e a arte do inacabado. Apresenta o programa semanal Recitais Brasileiros, pela Rádio Inconfidência.
7
para
OUVIR, ASSISTIR E LER
François-René Tranchefort – Guia da
CLAUDE DEBUSSY
Música Sinfônica – Nova Fronteira – 1990 CD Debussy – La Boîte à Joujoux;
FRANCIS POULENC
Printemps – L'Orchestre de la Suisse Romande – Ernest Ansermet, regente – London Records – 1995
CD Poulenc – Complete Chamber Music – vol. 3 – Naxos 8553613 – 2000
Orchestra UniMi – Alessandro Crudele, regente | Acesse: fil.mg/dboite
Vladislav Lavrik, trompete – Stanislav Davydov, trompa – Arkady Starkov, trombone Acesse: fil.mg/psonata Renaud Machart – Poulenc – Solfèges –
Jean Barraqué – Debussy – Solfèges – Seuil – 1977
Seuil – 1995
ERIK SATIE
CHARLES GOUNOD
Trois Gymnopédies; Mercure; Relâche –
CD Satie – Orchestral Works – Parade; Orchestre Symphonique et Lyrique de Nancy –
Álbum Charles Gounod / Vincent d'Indy –
Jérôme Kaltenbach, regente – Naxos – 1999
Petite Symphonie; Chansons et Danses – Octuor à Vent Maurice Bourgue – Calliope – 1975
American West Symphony – Joel Rosenberg, regente Acesse: fil.mg/sgymnopedie31
Orchestre Philharmonique de Radio France – Mikko Franck, regente Acesse: fil.mg/gpequena
8
Anne Rey – Erik Satie – Martins Fontes – 1992
FOTO: DANIELA PAOLIELLO
Orquestra Filarmônica de Minas Gerais
DIRETOR ARTÍSTICO E REGENTE TITULAR
Fabio Mechetti REGENTE ASSOCIADO
Marcos Arakaki
PRIMEIROS VIOLINOS
Marcelo Nébias
FAGOTES
HARPA
Anthony Flint – Spalla
Nathan Medina
Catherine Carignan *
Clémence Boinot *
Ivan Perez Nunez – Spalla
Victor Morais***
convidado
VIOLONCELOS
Andrew Huntriss
TECLADOS
Rommel Fernandes – Spalla
Philip Hansen *
Francisco Silva
Ayumi Shigeta *
associado
Robson Fonseca ***
Ara Harutyunyan –
Camila Pacífico
TROMPAS
Spalla assistente
Camilla Ribeiro
Alma Maria Liebrecht *
Ana Paula Schmidt
Eduardo Swerts
Evgueni Gerassimov ***
Ana Zivkovic
Emília Neves
Gustavo Garcia Trindade
GERENTE
Arthur Vieira Terto
Lina Radovanovic
José Francisco dos Santos
Jussan Fernandes
Bojana Pantovic
Lucas Barros
Lucas Filho
Dante Bertolino
William Neres
Fabio Ogata
Roberta Arruda
CONTRABAIXOS
TROMPETES
Rodrigo Bustamante
Nilson Bellotto *
Marlon Humphreys *
ASSISTENTE ADMINISTRATIVA
Rodrigo M. Braga
André Geiger ***
Érico Fonseca **
Débora Vieira
Rodrigo de Oliveira
Marcelo Cunha
Daniel Leal ***
Marcos Lemes
Tássio Furtado
Islei Corrêa *****
Joanna Bello
Wagner Sander *****
INSPETORA
Karolina Lima
ARQUIVISTA
SEGUNDOS VIOLINOS
Pablo Guiñez
Frank Haemmer *
Rossini Parucci
TROMBONES
Hyu-Kyung Jung ****
Walace Mariano
Mark John Mulley *
ASSISTENTES
Diego Ribeiro **
Claudio Starlino Jônatas Reis
Gideôni Loamir
Ana Lúcia Kobayashi
Jovana Trifunovic
FLAUTAS
Wagner Mayer ***
Luka Milanovic
Cássia Lima*
Renato Lisboa
Martha de Moura Pacífico
Renata Xavier ***
Matheus Braga
Alexandre Braga
TUBA
Radmila Bocev
Elena Suchkova
Eleilton Cruz *
Tiago Ellwanger
OBOÉS
TÍMPANOS
Hélio Sardinha
Valentina Gostilovitch
Alexandre Barros *
Patricio Hernández Pradenas *
Klênio Carvalho
SUPERVISOR DE MONTAGEM
Rodolfo Toffolo
MONTADORES
Públio Silva ***
Risbleiz Aguiar
VIOLAS
Israel Muniz
PERCUSSÃO
João Carlos Ferreira *
Moisés Pena
Rafael Alberto *
Roberto Papi ***
Daniel Lemos ***
Flávia Motta
CLARINETES
Sérgio Aluotto
Gerry Varona
Marcus Julius Lander *
Werner Silveira
Gilberto Paganini
Jonatas Bueno ***
Katarzyna Druzd
Ney Franco
Luciano Gatelli
Alexandre Silva
* PRINCIPAL
Rodrigo Castro
** PRINCIPAL ASSOCIADO
*** PRINCIPAL ASSISTENTE
**** PRINCIPAL ASSISTENTE SUBSTITUTA
***** MUSICISTA CONVIDADO(A)
GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS
SECRETÁRIO DE ESTADO DE CULTURA DE MINAS GERAIS
Fernando Damata Pimentel
Angelo Oswaldo de Araújo Santos
VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS
SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO DE CULTURA DE MINAS GERAIS
Antônio Andrade
João Batista Miguel
Instituto Cultural Filarmônica
OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – Lei 14.870 / Dez 2003
Conselho Administrativo
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Equipe Administrativa
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Merrina Godinho Delgado
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Sala Minas Gerais
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DE RELACIONAMENTO DIRETORA DE COMUNICAÇÃO
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SERVIÇOS GERAIS
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abril 2017
Rildo Lopez
Rose Mary de Castro
AUXILIARES DE PRODUÇÃO
MENSAGEIROS
André Barbosa
Bruno Rodrigues
Jeferson Silva
Douglas Conrado
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Zilka Caribé DIRETOR DE OPERAÇÕES
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COORDENADORA DA EDIÇÃO Merrina
Godinho Delgado EDIÇÃO DE TEXTO
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AVI DESIGN
Ministério da Cultura e Aliança Energia apresentam: Série Fora de Série da
A Aliança Geração de Energia se orgulha de patrocinar a Orquestra Filarmônica e de produzir energia elétrica, um dos elementos essenciais à vida moderna, através de fontes limpas e renováveis.
FOTO: LIODOH KANEKO
"Um concerto que deixa livre a alma do instrumento." Pablo Casals
JÁ TEM INGRESSO PARA ELGAR? Nos dias 26 e 27 de abril, o Concerto para violoncelo de Elgar será interpretado por Victor Julien-Laferrière, vencedor do concurso Rainha Elisabeth 2017.
Comprando na bilheteria, não há taxa de conveniência de 20% sobre o valor do ingresso. Aproveite que você está na Sala Minas Gerais e compre seu ingresso hoje mesmo.
NO CONCERTO... Seja pontual.
Cuide da Sala Minas Gerais.
Traga seu ingresso ou cartão de assinante.
Não coma ou beba.
Desligue o celular (som e luz).
Deixe para aplaudir ao fim de cada obra.
Não fotografe ou grave em áudio / vídeo.
Se puder, devolva seu programa de concerto.
Faça silêncio e evite tossir.
Evite trazer crianças abaixo de 8 anos.
AGENDA abril / 2018 DIAS 5 E 6, 20h30 — PRESTO E VELOCE Nepomuceno / Montero
DIA 19, 20h30 — LABORATÓRIO DE REGÊNCIA Verdi / Tchaikovsky
DIA 14, 18h — FORA DE SÉRIE / FRANÇA Poulenc / Gounod / Debussy / Satie
DIAS 26 E 27, 20h30 — ALLEGRO E VIVACE Schumann / Elgar / Shostakovich
Nos dias de concerto, apresente seu 15
ingresso em um dos restaurantes parceiros e obtenha descontos especiais.
RUA PIUM-Í, 229 - CRUZEIRO
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