temporada 2018 fora de sÊrie 8 • alemanha
Ministério da Cultura e Aliança Energia apresentam
fora de série • alemanha
20 de outubro marcos arakaki, regente alexandre silva, clarinete roberto papi, viola ayumi shigeta, piano
programa
Robert Schumann Contos de fadas, op. 132 • Lebhaft, nicht zu schnell (Vivace, não tão rápido) Alexandre Silva Roberto Papi Ayumi Shigeta
• Lebhaft und sehr market (Vivace e muito marcado) • Ruhiges Tempo, mit zartem Ausdruck (Tempo calmo, com expressão delicada) • Lebhaft, sehr market (Vivace, muito marcado)
Richard Strauss Suíte em Si bemol maior, op. 4 • Prelúdio • Romance • Gavota • Introdução e Fuga
Intervalo
Felix Mendelssohn Sinfonia nº 5 em Ré maior, op. 107, “Reforma” • Andante – Allegro con fuoco • Allegro vivace • Andante • Andante con moto – Allegro vivace – Allegro maestoso
Ludwig van Beethoven Egmont, op. 84: Abertura
FOTO: rafael motta
caros amigos e amigas, Privilégio e responsabilidade
Nesta noite, dentre as várias opções possíveis, escolhemos
aos nascidos no país que visitamos
a música intimista e fantástica de Robert Schumann –
nesta noite, a Alemanha. Berço
interpretada por um trio formado por músicos de nossa
de um número inigualável de
orquestra – e o lirismo e originalidade sonora da Suíte de
grandes gênios da música, o país
Richard Strauss, revelando a qualidade de nosso naipe de sopros.
europeu foi, por muito tempo, sinônimo da música erudita
A essas obras de câmara juntamos a majestosa Sinfonia nº 5
universal. Foi lá que a música
de Mendelssohn, lembrando os 500 anos da Reforma
instrumental se desenvolveu de
luterana, e a dramática e querida Abertura Egmont de
forma constante e plena, desde
Ludwig van Beethoven.
os primórdios da música barroca à transformação estética
Desejamos a todos um bom concerto.
definida pelas experimentações do século XX.
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fabio mechetti
fabio diretor artístico e mechetti regente titular Diretor Artístico e Regente Titular
da qual hoje é Regente Emérito. Regente Associado de
da Orquestra Filarmônica de
Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de
Minas Gerais desde sua criação, em
Washington, com ela dirigiu concertos no Kennedy Center
2008, Fabio Mechetti posicionou a
e no Capitólio. Da Sinfônica de San Diego, foi Regente
orquestra mineira no cenário mundial
Residente. Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York
da música erudita. Além dos prêmios
conduzindo a Sinfônica de Nova Jersey. Continua dirigindo
conquistados, levou a Filarmônica
inúmeras orquestras norte-americanas e é convidado
a quinze capitais brasileiras, a uma
frequente dos festivais de verão norte-americanos, entre eles
turnê pela Argentina e Uruguai e
os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York.
realizou a gravação de oito álbuns, sendo três para o selo internacional
Igualmente aclamado como regente de ópera, estreou nos
Naxos. Natural de São Paulo,
Estados Unidos dirigindo a Ópera de Washington.
Mechetti serviu recentemente como
No seu repertório destacam-se produções de Tosca,
Regente Principal da Filarmônica
Turandot, Carmem, Don Giovanni, Così fan tutte, La Bohème,
da Malásia, tornando-se o primeiro
Madame Butterfly, O barbeiro de Sevilha, La Traviata e Otello.
regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática.
Suas apresentações se estendem ao Canadá, Costa Rica, Dinamarca, Escócia, Espanha, Finlândia, Itália, Japão,
Nos Estados Unidos, Mechetti esteve
México, Nova Zelândia, Suécia e Venezuela.
quatorze anos à frente da Orquestra
No Brasil, regeu todas as importantes orquestras brasileiras.
Sinfônica de Jacksonville e, atualmente, é seu Regente Titular Emérito.
Fabio Mechetti é Mestre em Regência e em Composição
Foi também Regente Titular das
pela Juilliard School de Nova York e vencedor do Concurso
sinfônicas de Syracuse e de Spokane,
Internacional de Regência Nicolai Malko, da Dinamarca. 3
marcos arakaki Marcos Arakaki é Regente Associado da Filarmônica de Minas Gerais e colabora com a Orquestra desde 2011. Sua trajetória artística é marcada Nacional Eleazar de Carvalho para Jovens Regentes, promovido pela Orquestra Petrobras Sinfônica em 2001, e o Prêmio Camargo Guarnieri,
FOTO rafael motta
por prêmios como o do 1º Concurso
concedido pelo Festival Internacional de Campos do Jordão em 2009,
Pinchas Zukerman, Gabriela Montero, Sergio Tiempo,
ambos como primeiro colocado. Foi
Anna Vinnitskaya, Sofya Gulyak, Ricardo Castro, Rachel
também semifinalista no 3º Concurso
Barton Pine, Chloë Hanslip, Luíz Filíp, Günter Klauss,
Internacional Eduardo Mata, realizado
Eddie Daniels, David Gerrier, Yamandu Costa, entre outros.
na Cidade do México em 2007. Por quatro temporadas, Marcos Arakaki foi regente assistente Marcos Arakaki tem dirigido outras
da Orquestra Sinfônica Brasileira. Foi regente titular da OSB
importantes orquestras tanto no Brasil
Jovem, recebendo grande reconhecimento da crítica e do público
como no exterior. Estão entre elas as
por sua reestruturação, e da Orquestra Sinfônica da Paraíba.
orquestras sinfônicas Brasileira (OSB), do Estado de São Paulo (Osesp), do
Natural de São Paulo, Marcos Arakaki é Bacharel em Música
Teatro Nacional Claudio Santoro, do
pela Universidade Estadual Paulista, na classe de Violino do
Paraná, de Campinas, do Espírito Santo,
professor Ayrton Pinto; em 2004 concluiu o mestrado em
da Paraíba, da Universidade de São
Regência Orquestral pela Universidade de Massachusetts,
Paulo, a Filarmônica de Goiás, Petrobras
Estados Unidos. Participou do Aspen Music Festival and
Sinfônica, Orquestra Experimental de
School (2005), recebendo orientações de David Zinman na
Repertório, orquestras de Câmara da
American Academy of Conducting at Aspen, nos Estados
Cidade de Curitiba e da Osesp, Camerata
Unidos. Também esteve em masterclasses com os maestros
Fukuda, dentre outras. No exterior, dirigiu
Kurt Masur, Charles Dutoit e Sir Neville Marriner.
as orquestras Filarmônica de Buenos Aires, Sinfônica de Xalapa, Filarmônica
Nos últimos dez anos, Marcos Arakaki tem contribuído
da Universidade Autônoma do México,
de forma decisiva para a formação de novas plateias,
Kharkiv Philharmonic da Ucrânia e
por meio de apresentações didáticas, bem como para
a Boshlav Martinu Philharmonic da
a difusão da música de concertos através de turnês a
República Tcheca.
mais de setenta cidades brasileiras. Atua, ainda, como coordenador pedagógico, professor e palestrante em diversos
Arakaki tem acompanhado importantes
projetos culturais, instituições musicais, universidades e
artistas do cenário erudito, como
conservatórios de vários estados brasileiros.
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FOTO alexandre rezende
Ayumi Shigeta, Roberto Papi e Alexandre Silva
alexandre silva Apresenta-se frequentemente como recitalista em grupos de Pernambucano de Nazaré da
música de câmara e música contemporânea, como o Oficina
Mata, Alexandre é doutorando
Música Viva, Sonante21 e O Grivo. Atua como professor em
em Performance Musical pela
diversos festivais no Brasil, entre eles o Encontro Brasileiro
Universidade Federal de Minas Gerais
de Clarinetistas, Simpósio de Clarinetistas da Unesp e
(UFMG), na classe do professor
Encontro Paraibano de Clarinetistas.
Maurício Loureiro. É Mestre em Performance Musical, com louvor,
Como solista, Alexandre executou concertos de Spohr,
pelo Conservatório da Suíça Italiana,
Crussel e Finzi. Estreou no Brasil obras contemporâneas para
na classe do professor François
requinta, entre elas Tre Studi per clarinetto piccolo de Scelsi.
Benda. Concluiu bacharelado em Clarinete pela UFMG e licenciatura
O músico foi professor suplente de clarinete na Escola
em Música pela Universidade do
de Música do Conservatório da Suíça Italiana e na Cívica
Estado de Minas Gerais (UEMG).
Filarmônica de Valsolda, Itália. Na Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ) foi professor substituto.
Alexandre Silva é professor efetivo de clarinete da UEMG e clarinetista da
Alexandre foi bolsista da Williamson Foundation for Music
Filarmônica de Minas Gerais desde 2011.
e da Familien-Vontobel-Stiftung.
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roberto papi Antes de se dedicar à viola, Roberto
Em seguida, obteve seu mestrado em Música pela
Papi começou estudando violino aos
Rice University, sob orientação de James Dunham.
oito anos de idade, sob orientação de Fabrizio Ammetto em Spoleto,
Roberto já se apresentou em festivais na Itália e nos Estados
na Itália. Depois de completar o
Unidos, incluindo o Spoleto Festival dei Due Mondi, Tanglewood
ensino médio em seu país natal,
Music Center, Aspen Music Festival, Texas Music Festival e Amelia
mudou-se para os Estados Unidos,
Island Chamber Music Festival. Com uma intensa atividade
onde deu início aos seus estudos em
camerística, apresentou-se com James Dunham, Roberto Díaz,
viola. Graduou-se em Música pela
Norman Fischer, Christopher Rex, Jeffrey Khaner e outros.
Vanderbilt University, na classe da
Antes de se juntar à Filarmônica, em 2012, vivia em Miami,
professora Kathryn Plummer.
nos Estados Unidos, onde integrava a New World Symphony.
ayumi shigeta Natural de Hyogo-ken, Japão, Ayumi
Ayumi Shigeta aperfeiçoou-se em festivais e masterclasses com
veio para o Brasil aos seis anos, quando
Paul Rutman, Paul Badura-Skoda, Gilberto Tinetti, Flávio Varani,
iniciou as aulas de piano. Aos quinze
Paulo Álvares, Olga Kium e Eduardo Monteiro. Participou do
anos deu seu primeiro recital em
Simpósio de Pedagogia Camerística no Arizona, Estados Unidos.
São Paulo e em três cidades no Japão. Apresentou-se como solista com a Filarmônica de São Paulo, Estudou na Escola Municipal de
a Orquestra da Rádio e Televisão Cultura de São Paulo e a
Música de São Paulo, na classe
Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp), onde
de Maria Eliza Bologna. Concluiu
atuou também como tecladista convidada. Integrou-se à
graduação na Faculdade Mozarteum e
Orquestra Filarmônica de Minas Gerais em 2010.
é Mestre pela Unicamp, sob orientação de Eduardo Garcia e Mauricy Martin.
Ayumi é camerista premiada. Seus últimos trabalhos em
Com bolsa da Fundação Vitae, estudou
São Paulo foram com a flautista Sarah Hornsby e o violinista
cravo com Ilton Wjuniski na Fundação
Luiz Amato. Com os colegas da Filarmônica destacam-se o
Magda Tagliaferro, onde foi professora
duo com Rommel Fernandes e o Quarteto Boulanger, formado
de piano até 2010.
com Jovana Trifunovic, Flávia Motta e Lina Radovanovic.
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Robert Schumann Zwickau, Alemanha, 1810 – Endenich, Alemanha, 1856
Contos de fadas, op. 132 1853 — 16 min Clarinete, viola, piano. Editora: Breitkopf & Härtel
Richard Strauss Munique, Alemanha, 1864 – Garmisch-Partenkirchen, Alemanha, 1949
Suíte em Si bemol maior, op. 4 1884 — 24 min 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes, 2 fagotes, contrafagote, 4 trompas. Editora: Peters Representante: Barry Editorial
Ll
udwig van Beethoven viveu a transição dos séculos XVIII e XIX, entre o apogeu do Classicismo musical vienense e o início do Romantismo, quando a obra de Haydn e Mozart
consolidara a supremacia germânica na música europeia. Foi, portanto, contemporâneo do revolucionário movimento pré-romântico alemão Sturm und Drang – Tempestade e Ímpeto –, liderado por escritores como Schiller e Goethe. Reagindo à tendência racionalista do Iluminismo anterior, esses poetas exaltavam a emoção sobre o intelecto, a fantasia e a originalidade acima do formalismo e do senso comum. Foi da leitura de Schiller que Beethoven formou sua opinião – expressa na Ode à Alegria da Nona Sinfonia – sobre o poder da arte para conduzir os homens a níveis mais elevados de comportamento e convivência. E, em 1810, quando foi convidado a escrever a música de cena
Felix Mendelssohn Hamburgo, Alemanha, 1809 – Leipzig, Alemanha, 1847
Sinfonia nº 5 em Ré maior, op. 107, “Reforma” 1830, revisão 1832 — 30 min 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes, 2 fagotes, contrafagote, 2 trompas, 2 trompetes, 3 trombones, tímpanos, cordas. Editora: Breitkopf & Härtel
para uma reapresentação vienense da tragédia Egmont, de Goethe, Beethoven sentiu-se tão honrado que abriu mão dos honorários. A magistral Abertura ganhou vida própria nas salas de concerto – resume a trajetória do herói que, sacrificando-se pela liberdade de seu povo, transforma sua morte em vitória. Com o advento dos concertos pagos, o Romantismo trouxe para a música a ideia do artista independente, genial, respeitado e endeusado pelo público. Um dos músicos
Ludwig van Beethoven Bonn, Alemanha, 1770 – Viena, Áustria, 1827
Egmont, op. 84: Abertura 1909/1910 — 9 min 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes, 2 fagotes, 4 trompas, 2 trompetes, tímpanos, cordas. Editora: Breitkopf & Härtel
mais festejados de sua época, Felix Mendelssohn exemplifica essa nova ordem social. Filho de um poderoso banqueiro israelita, menino prodígio, recebeu uma educação sofisticada, abrangendo ciências, artes e o melhor do cânone da música ocidental. Suas obras aliam a elegância e o refinamento da escrita clássica a um espírito já romântico que se mantém sincero, bem-comportado, às vezes idílico. Na Sinfonia nº 5, Mendelssohn emprega algumas melodias tradicionais da liturgia luterana, visando à celebração, em Augsburgo, do tricentenário da Reforma de 1530 – entre elas, o coral utilizado por Bach, em 1730, para a mesma comemoração.
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Por motivos políticos, a Sinfonia
o reino espiritual, capaz de exprimir
só estreou em 1832, em Berlim,
sentimentos profundos não contidos
regida pelo próprio compositor.
nas palavras. Ao mesmo tempo, o
Como maestro, Mendelssohn foi
Romantismo cultivou o ideal grego
ousado e exerceu forte influência
das artes irmãs, incentivando
na vida musical de seu tempo.
entre elas um diálogo permanente.
Reapresentou a Paixão segundo
Consagrada por Berlioz, Liszt e Wagner,
São Mateus de Bach, exatamente um
desenvolveu-se a ideia do poematismo,
século após sua estreia; revelou ao
ou seja, a ordenação do discurso
público a Grande Sinfonia em Dó maior
sonoro pela lógica motriz de ideias
de Schubert e divulgou, em primeiras
extramusicais. A partir do final do
audições, a música renovadora de
século XIX, Richard Strauss, em seus
Schumann, cuja carreira incentivou
muitos poemas sinfônicos, contribuiu
incondicionalmente.
de maneira muito pessoal para a continuidade da música programática.
Robert Schumann viveu o Romantismo
Entretanto, a formação inicial de
de maneira radical (até o fascínio e os
Strauss fora marcada pela orientação
terrores da loucura) e converteu em
conservadora do pai, trompista famoso,
estímulos musicais várias aspirações
antiwagneriano declarado que só
do movimento – o mistério da noite, a
apreciava os compositores clássicos.
infância, a floresta encantada, as terras
A Suíte para sopros é uma obra da
distantes. Manifestando a pluralidade
juventude, composta aos vinte anos de
de seu mundo interior, toda sua música
idade. Os dois primeiros movimentos
traz um aspecto biográfico. Mestre
revelam sua matriz mozartiana. Nos
incontestável nas peças para piano e
dois últimos, já se vislumbra o estilo
nos Lieder de encanto permanente,
sinfônico do grande orquestrador
o compositor só se consagrou à música
Strauss, um dos maiores compositores
de câmara na maturidade. Escritos
alemães da geração pós-wagneriana,
no ocaso de sua vida, os Contos de
também célebre por sua brilhante
fadas, op. 132, preservam o dom genial
trajetória como regente.
de Schumann para criar, em poucos compassos, um intenso sentimento poético – comovente confidência de
Paulo Sérgio Malheiros dos Santos Pianista,
seus últimos momentos de lucidez.
Doutor em Letras, professor na UEMG, autor
Os filósofos românticos valorizaram a Música como singular caminho para
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dos livros Músico, doce músico e O grão perfumado – Mário de Andrade e a arte do inacabado. Apresenta o programa semanal Recitais Brasileiros, pela Rádio Inconfidência.
para
ouvir, assistir E LER
François-René Tranchefort – Guia da
richard strauss
Música Sinfônica – Nova Fronteira – 1990 CD Richard Strauss – Serenade; Sonatina; Suite; Symphony – Émile Vuillermoz – Histoire de la Musique –
London Winds – Hyperion – 1997 (2 CDs)
Fayard – 1973 University of Michigan Symphony Band – Michael Haithcock,
schumann CD Robert Schumann – Chamber Music
regente | Acesse: fil.mg/ssuitesi
mendelssohn
– Märchenbilder, op. 113; Fantasy Pieces, op. 73; Adagio and Allegro, op. 70; Three
CD Felix Mendelssohn – Symphony no. 5, “Reformation”; Overture
Romances, op. 94; Fairy Tales, op. 132; Violin
Ruy Blas; Calm Sea and Prosperous Voyage – London Symphony
Sonata nº 1 in A minor, op. 105 – The Nash
Orchestra – Sir John Eliot Gardiner, regente – LSO Live – 2015
Ensemble – Hyperion Records – 2012 Frankfurt Radio Symphony Orchestra – Jérémie Rhorer, regente Trio Canoë – Jean-François Normand,
Acesse: fil.mg/mreforma
clarinete – Marina Thibeault, viola – Philip Chiu, piano | Acesse: fil.mg/sfadas1
beethoven
Felix-Andreas Genner, clarinete – Gilad Karni, viola – Anna Keiserman, piano Acesse: fil.mg/sfadas2
CD Beethoven – Sinfonias nos 2 e 8; Abertura Egmont – Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – John Neschling, regente – Biscoito Fino – 2005 New York Philharmonic – Lorin Maazel, regente Acesse: fil.mg/begmont
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juntos, fazemos a diferença
FOTO: bruna brandão
A cada ano, os Amigos da Filarmônica colaboram para que milhares de crianças e jovens participem dos programas educativos de nossa Orquestra. Torne-se, você também, um Amigo da Filarmônica e ajude‑nos a abrir as portas do universo sinfônico para mais pessoas. Saiba mais: 10
fil a r m o n i c a . a r t . b r / a m i g o s
|
3219-9029
a temporada 2019 está chegando CONFIRA AS DATAS E GARANTA S U A ASSINAT U RA. Renovação De 8 a 20 de novembro Troca De 21 a 30 de novembro Novas assinaturas De 3 de dezembro de 2018 a 26 de janeiro de 2019
FOTO: rafael motta
COMO ASSINAR : Pela internet: filarmonica.art.br/assinaturas Na bilheteria da Sala Minas Gerais De terça a sexta, das 12h às 20h Sábado, das 12h às 18h Em dias de concerto: Quintas e sextas, das 12h às 22h Sábados, das 12h às 21h Domingos, das 9h às 13h 11
Orquestra Filarmônica de Minas Gerais
Diretor Artístico e Regente Titular
Fabio Mechetti Regente associado
Marcos Arakaki
Primeiros Violinos
Luciano Gatelli
Fagotes
harpa
Anthony Flint – Spalla
Marcelo Nébias
Catherine Carignan *
Clémence Boinot *
Rommel Fernandes – Spalla
Nathan Medina
Victor Morais***
associado
Andrew Huntriss
Teclados
Francisco Silva
Ayumi Shigeta *
Ara Harutyunyan –
Violoncelos
Spalla assistente
Philip Hansen *
Ana Paula Schmidt
Robson Fonseca ***
Trompas
Ana Zivkovic
Camila Pacífico
Alma Maria Liebrecht *
Gerente
Arthur Vieira Terto
Camilla Ribeiro
Evgueni Gerassimov ***
Jussan Fernandes
Dante Bertolino
Eduardo Swerts
Gustavo Garcia Trindade
Joanna Bello
Emília Neves
José Francisco dos Santos
Inspetora
Luka Milanovic
Lina Radovanovic
Lucas Filho
Karolina Lima
Roberta Arruda
Lucas Barros
Fabio Ogata
Rodrigo Bustamante
William Neres
Rodrigo M. Braga
Assistente Administrativa Trompetes
Débora Vieira
Rodrigo de Oliveira
Contrabaixos
Marlon Humphreys *
Wesley Prates
Nilson Bellotto *
Érico Fonseca **
Arquivista
André Geiger ***
Daniel Leal ***
Ana Lúcia Kobayashi
Segundos Violinos
Marcelo Cunha
Tássio Furtado
Frank Haemmer *
Marcos Lemes
Hyu-Kyung Jung ****
Pablo Guiñez
Trombones
Claudio Starlino
Gideôni Loamir
Rossini Parucci
Mark John Mulley *
Jônatas Reis
Jovana Trifunovic
Walace Mariano
Diego Ribeiro **
Assistentes
Wagner Mayer ***
Supervisor de Montagem
Renato Lisboa
Rodrigo Castro
Renata Xavier ***
Tubas
Montadores
Alexandre Braga
Eleilton Cruz *
Hélio Sardinha
Elena Suchkova
Rafael Mendes *****
Klênio Carvalho
Oboés
Tímpanos
Alexandre Barros *
Patricio Hernández Pradenas *
Martha de Moura Pacífico Matheus Braga
Flautas
Radmila Bocev
Cássia Lima*
Rodolfo Toffolo Tiago Ellwanger Valentina Gostilovitch
Risbleiz Aguiar
Laura Von Atzingen ***** Maressa Portilho ***** Violas
Públio Silva ***
João Carlos Ferreira *
Israel Muniz
Percussão
Rafael Alberto *
Roberto Papi *** Flávia Motta
Clarinetes
Daniel Lemos ***
Gerry Varona
Marcus Julius Lander *
Sérgio Aluotto
Gilberto Paganini
Jonatas Bueno ***
Werner Silveira
Luis Andres Moncada
Ney Franco
Katarzyna Druzd
Alexandre Silva
* principal
** principal associado
*** principal assistente
**** principal assistente substituta
***** musicista convidado(a)
Instituto Cultural Filarmônica OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – Lei 14.870 / Dez 2003
Conselho Administrativo
Equipe Técnica
Equipe Administrativa
Gerente de Comunicação Presidente Emérito
Merrina Godinho Delgado
Jacques Schwartzman
Gerente Administrativofinanceira
Gerente de Presidente
Produção Musical
Roberto Mário Soares
Claudia da Silva Guimarães
Ana Lúcia Carvalho gerente de Recursos Humanos
Conselheiros
Assessora de
Angela Gutierrez
Programação Musical
Arquimedes Brandão
Gabriela de Souza
Quézia Macedo Silva Analistas Administrativos
João Paulo de Oliveira
Berenice Menegale Bruno Volpini
Produtor
Celina Szrvinsk
Luis Otávio Rezende
Fernando de Almeida
Paulo Baraldi Analista Contábil
Graziela Coelho
Ítalo Gaetani
Analistas de Comunicação
Marco Antônio Pepino
Fernando Dornas
Marco Antônio Soares da
Mariana Garcia
Secretária Executiva
Cunha Castello Branco
Renata Gibson
Flaviana Mendes
Mauricio Freire
Renata Romeiro
Octávio Elísio
Gerente de Infraestrutura
Renato Bretas Gerente de operações
Jorge Correia Técnicos de Áudio e de Iluminação
Diano Carvalho Rafael Franca Assistente Operacional
Rodrigo Brandão
Assistente Administrativa
Paulo Brant
Analista de Marketing
Sérgio Pena
de Relacionamento
Diretoria Executiva
Sala Minas Gerais
Mônica Moreira
Cristiane Reis assistente de Recursos Humanos
Analistas de
Vivian Figueiredo
Diretor Presidente
Marketing e Projetos
Diomar Silveira
Itamara Kelly
Recepcionista
Mariana Theodorica
Meire Gonçalves
financeiro
Assistente de produção
Auxiliar Administrativo
Estêvão Fiuza
Rildo Lopez
Pedro Almeida
Diretora de Comunicação
auxiliares de produção
Auxiliares de
Jacqueline Guimarães Ferreira
André Barbosa
Serviços Gerais
Fora de Série
Jeferson Silva
Ailda Conceição
Alemanha
Rose Mary de Castro
outubro 2018
Diretor Administrativo-
Diretora de Marketing e Projetos
Zilka Caribé
Mensageiro
Douglas Conrado Diretor de Operações
Ivar Siewers
Coordenadora da Edição Merrina
Godinho Delgado
jovem aprendiz
Edição de texto
Geovana Benicio
Berenice Menegale
Esperamos você no Haus München Após o concerto, venha brindar à Alemanha e aproveite a parceria com a Filarmônica: apresentando seu ingresso, na compra de um prato* você ganha outro!
/hausrestaurante
/hausmunchenoficial
Haus München: Rua Juiz de Fora, 1257 - Belo Horizonte, MG | Telefone: (31) 3291-6900
*Promoção válida para prato de igual ou menor valor.
50
No concerto... Seja pontual.
Cuide da Sala Minas Gerais.
Traga seu ingresso ou cartão de assinante.
Não coma ou beba.
Desligue o celular (som e luz).
Deixe para aplaudir ao fim de cada obra.
Não fotografe ou grave em áudio / vídeo.
Se puder, devolva seu programa de concerto.
Faça silêncio e evite tossir.
Evite trazer crianças menores de 8 anos.
agenda outubro / 2018 Dias 4 e 5, 20h30 — allegro e vivace
Dias 25 e 26, 20h30 — presto e veloce
Gomes / Villa-Lobos
Mozart / Mahler
Dia 9, 20h30 — concertos de câmara
Dia 30, 20h30 — Concertos de Câmara
Takemitsu / Beach / Debussy / Tchaikovsky
Mozart / Debussy / Scheidt
Dia 20, 18h — Fora de série / alemanha Schumann / R. Strauss / Mendelssohn / Beethoven
Nos dias de concerto, apresente seu 15
ingresso em um dos restaurantes parceiros e obtenha descontos especiais.
Rua Pium-í, 229 - Cruzeiro
Rua Juiz de Fora, 1.257 - Santo Agostinho
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