Abril de 2018 | Presto e Veloce 3

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FORTISSIMO Nº 5 — 2018

PRESTO VELOCE

5 / ABR

6 / ABR


MinistĂŠrio da Cultura e Governo de Minas Gerais apresentam

PRESTO VELOCE

Fabio Mechetti, regente Gabriela Montero, piano

5 / ABR

6 / ABR


PROGRAMA

ALBERTO NEPOMUCENO

Sinfonia em sol menor

ALBERTO NEPOMUCENO

Série Brasileira

Allegro. Com enthusiasmo Andante quasi Adagio Presto – Intermezzo: Andante agitato – Presto

Alvorada na Serra: Lentamente Intermédio: Allegretto Sesta na rede: Andante Batuque: Moderato e muito ritmado

INTERVALO

GABRIELA MONTERO

Concerto Latino Mambo Andante moderato Allegro venezolano


FOTO: RAFAEL MOTTA

CAROS AMIGOS E AMIGAS, Dentre os compositores brasileiros

mais associada à influência do folclore

marginalmente conhecidos se encon-

brasileiro na música de Nepomuceno,

tra Alberto Nepomuceno, represen-

são duas das obras desta noite que

tante do período de transição entre

serão registradas nesse projeto.

o Romantismo do fim do século XIX e o Nacionalismo mais evidente nas

Dentro desse espírito nacionalista,

primeiras décadas do século pas-

e voltando a dar as boas-vindas à

sado. Para a melhor divulgação deste

grande pianista venezuelana Gabriela

importante compositor no Brasil e

Montero, apresentaremos, pela pri-

no exterior, a Filarmônica entrou em

meira vez em Belo Horizonte, o Concerto

parceria com o Itamaraty para grava-

Latino, composto pela própria intér-

ções de obras de vários compositores

prete, o que certamente contribuirá

nacionais a serem distribuídas pelo

para uma apresentação inesquecível.

importante selo Naxos. A bela Sinfonia em sol menor, que exibe esse apego

A todos, um bom concerto.

ao Romantismo europeu, e a Suíte Brasileira, que já mostra a linguagem

FABIO MECHETTI


regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática.

FABIO MECHETTI

Diretor Artístico e Regente Titular

Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais desde sua criação, em 2008, Fabio Mechetti posicionou a orquestra mineira no cenário mundial da música erudita. Além dos prêmios conquistados, levou a Filarmônica a quinze capitais brasileiras, a uma turnê pela Argentina e Uruguai e realizou a gravação de oito álbuns, sendo três para o selo internacional Naxos. Natural de São Paulo, Mechetti serviu recentemente como Regente Principal da Filarmônica da Malásia, tornando-se o primeiro

Nos Estados Unidos, Mechetti esteve quatorze anos à frente da Orquestra Sinfônica de Jacksonville e, atualmente, é seu Regente Titular Emérito. Foi também Regente Titular das sinfônicas de Syracuse e de Spokane, da qual hoje é Regente Emérito. Regente Associado de Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de Washington, com ela dirigiu concertos no Kennedy Center e no Capitólio. Da Sinfônica de San Diego, foi Regente Residente. Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York conduzindo a Sinfônica de Nova Jersey. Continua dirigindo inúmeras orquestras norte-americanas e é convidado frequente dos festivais de verão norte-americanos, entre eles os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York. Igualmente aclamado como regente de ópera, estreou nos Estados Unidos dirigindo a Ópera de Washington. No seu repertório destacam-se produções de Tosca, Turandot, Carmem, Don Giovanni, Così fan tutte, La Bohème, Madame Butterfly, O barbeiro de Sevilha, La Traviata e Otello. Suas apresentações se estendem ao Canadá, Costa Rica, Dinamarca, Escandinávia, Escócia, Espanha, Finlândia, Itália, Japão, México, Nova Zelândia, Suécia e Venezuela. No Brasil, regeu todas as importantes orquestras brasileiras. Fabio Mechetti é Mestre em Regência e em Composição pela Juilliard School de Nova York e vencedor do Concurso Internacional de Regência Nicolai Malko, da Dinamarca.


Além de suas brilhantes interpretações do repertório de piano, Gabriela é famosa por sua capacidade de improvisar, compor e tocar novas obras em tempo real. Suas gravações são muito procuradas e já lhe renderam prêmios como o Grammy Latino e dois Echo Klassik.

GABRIELA MONTERO Com suas interpretações visionárias e dom único para a improvisação, Gabriela Montero vem ganhando admiradores em todo o mundo. Anthony Tommasini, do The New York Times, salientou: “A interpretação de Montero tinha de tudo: um crepitante brio rítmico, matizes sutis, forte potência, lirismo comovedor, expressividade implacável”.

Estreou como compositora com o poema sinfônico Ex Patria, de 2001. Seu Concerto Latino foi lançado pela MDR Sinfonieorchester dirigida por Kristjan Järvi, tendo Gabriela como solista. Nascida na Venezuela, Gabriela apresentou-se em público pela primeira vez aos cinco anos de idade e, aos oito, estreou em concerto. Estudou nos Estados Unidos e na Academia Real de Música de Londres, com Hamish Milne. Por seu compromisso com os direitos humanos, foi nomeada consulesa honorária da Anistia Internacional.

Gabriela tem se apresentado com importantes orquestras do mundo, entre elas as filarmônicas de Los Angeles, Nova York, Roterdã e Real de Liverpool; Gewandhaus de Leipzig, Sinfônica NDR de Hamburgo, Academia of St Martin in the Fields; as sinfônicas de Viena, Chicago, San Francisco, Nacional do México, Barcelona, Sydney e Toronto. Em 2016 foi solista com a Filarmônica de Minas Gerais e recentemente fez sua estreia no BBC Proms.

Leipzig Gewandhaus, Sydney Opera House, Amsterdam Concertgebouw, Luxembourg Philharmonie, Museu Gulbenkian de Lisboa, Tokyo Orchard Hall, Manchester Bridgewater Hall e Sala Minas Gerais.

FOTO: SHELLEY MOSMAN

Esteve em salas como Avery Fisher Hall, Kennedy Center, Wigmore Hall, Viena Konzerthaus, Philharmonie de Berlim, Frankfurt Alte Oper, Cologne Philharmonie,


ALBERTO

NEPOMUCENO

Fortaleza, Brasil, 1864 – Rio de Janeiro, Brasil, 1920

SINFONIA EM SOL MENOR

1893/1896 / 32 minutos Última apresentação: 17/04/2014 — Marcos Arakaki, regente

SÉRIE BRASILEIRA 1891 / 20 minutos Primeira apresentação com a Filarmônica

Em 1897 Alberto Nepomuceno apre-

dos que consideravam nossa língua

sentou, em primeira audição no

imprópria para a canção lírica. No

Brasil, a Sinfonia em sol menor e a

contexto da obra de Nepomuceno,

Série Brasileira. As peças sinalizavam

porém, os aspectos nacionalizantes

dois aspectos primordiais de sua pro-

representam apenas uma possibili-

dução: a admirável feitura artesanal

dade estética entre muitas outras –

da Sinfonia refletia a maestria técnica

seus ideais nacionalistas se inspiravam

adquirida pelo compositor em longos

em modelos europeus (na Escola Russa

anos de aprendizado europeu. Já a

do Grupo dos Cinco e na música de

Série tornou-se um marco inicial para

Grieg), constituindo influências tão

a orientação nacionalista da música

sugestivas e fascinantes quanto o

brasileira – no Batuque final a percus-

wagnerismo contemporâneo.

são inclui um reco-reco, o que enfureceu a crítica mais ortodoxa da época.

Aos 24 anos, Alberto Nepomuceno iniciou seus estudos na Europa. Em

Duas décadas depois, os críticos modernistas consagravam Nepomuceno como um arauto do nacionalismo musical brasileiro. De fato, o compositor foi dos primeiros a empregar sistematicamente elementos do nosso folclore em suas composições,

Instrumentação sinfonia em sol menor

Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes, 2 fagotes, 4 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, cordas.

além de empreender uma intensa campanha pelo canto em português, enfrentando a reação crítica violenta

série brasileira

Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes, 2 fagotes, 4 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, harpa, cordas.


Roma, no Liceu Musical Santa Cecília,

nº 3 do compositor, com vivacidade

estudou piano com Giovanni Sgambati

de um scherzo e o ritmo do maxixe.

e harmonia com Cesare de Sanctis,

Sesta na rede, verdadeiro acalanto

cujo Tratado de Harmonia enviou a

cearense, faz contraste com as partes

Leopoldo Miguez, para ser adotado

rítmicas da Série, que termina com o

no recém-fundado Instituto Nacional

polêmico Batuque.

de Música do Rio de Janeiro. De volta ao Brasil, Nepomuceno imbuiuEm Berlim, foi aluno de composição

se da missão de modernizar o ambiente

de Herzogenberg, grande amigo de

musical brasileiro, participando efetiva-

J. Brahms, compositor que Nepomuceno

mente em diversos setores da cultura

admirava e pôde assistir em concertos

nacional. Tinha grande admiração pelo

vienenses. Na capital austríaca, estudou

escritor cearense José de Alencar que,

alta interpretação pianística, quando

em seus romances, buscava uma lín-

teve como colega sua futura esposa,

gua diferenciada do modelo português.

a pianista norueguesa Walborg Bang,

Mirando-se no exemplo de Alencar,

aluna de Edvard Grieg. A amizade dura-

Nepomuceno compôs uma série de

doura com esse representante máximo

canções em parceria com importan-

do nacionalismo romântico nórdico

tes escritores da época (Coelho Netto,

reavivou os interesses do compositor

Machado de Assis e Olavo Bilac): “Não

cearense pelos estudos folclóricos.

tem pátria um povo que não canta em sua língua”, dizia. Ao todo, compôs 87

A Série Brasileira, em quatro partes,

canções, sendo 53 em português (as ou-

foi escrita em Berlim, aos 27 anos. A

tras em francês, italiano, alemão e sueco).

primeira, Alvorada na serra, inicia-se com o tema folclórico Sapo Cururu e,

Dedicou-se ao ensino e foi diretor do

na parte central, apresenta um solo de

Instituto Nacional de Música por duas

harpa. O Intermédio seguinte é a or-

gestões. Com objetivos didáticos tra-

questração do Allegretto do Quarteto

duziu, em 1916, o Tratado de Harmonia

Referências — Sinfonia em sol menor Para ouvir CD Alberto Nepomuceno – Orquestra Sinfônica Brasileira – Edoardo de Guarnieri, regente – Movieplay Brasil – 1999 (Gravação original: Golden Slumbers Studio, 1959)

Para assistir Filarmônica de Goiás – Guilherme Mannis, regente – Acesse: fil.mg/nsinfsolmenor

Para ler Vasco Mariz – História da Música no Brasil – Nova Fronteira – 2000 Editora da Osesp


de Schoenberg. Seu notável trabalho

Henrique Oswald – a única obra do

como professor foi decisivo para im-

gênero no Romantismo brasileiro. Foi

por seus pontos de vista à crítica e

composta em Berlim e revela a influência

ao público contemporâneos. Entre

direta de Brahms (principalmente no

seus alunos, destacam-se Luciano

primeiro movimento), de Wagner e de

Gallet e Lorenzo Fernandez.

Tchaikovsky. Entretanto, a Sinfonia é bastante original e, como observa Edino

Como maestro da Associação de Con-

Krieger, deveria figurar habitualmente

certos Populares, apresentou no Rio

entre as obras-primas do sinfonismo

de Janeiro, em primeiras audições

romântico. Conceituados compositores

brasileiras, obras contemporâneas

e críticos a consideram a sinfonia mais

de compositores europeus (como o

importante escrita por um músico ame-

Prélude à L’après-midi d’un faune de

ricano no século XIX. (Curiosamente, ela

Debussy). Na Europa, realizou diver-

é contemporânea à Sinfonia do Novo

sos concertos de música brasileira.

Mundo, encomendada pelos norteamericanos ao tcheco Antonín Dvorák).

Visando a valorização dos compositores nacionais, Alberto Nepomuceno

Alberto Nepomuceno faleceu no Rio de

responsabilizou-se pela publicação da

Janeiro. Poucos dias antes, Richard Strauss

obra de jovens talentos; entre outros,

regeu no Teatro Municipal seu prelúdio

Villa-Lobos. Paralelamente, empenhou-

para O garatuja, comédia lírica baseada

se no trabalho de recuperação de obras

na obra homônima de José de Alencar.

antigas, sobretudo as do Padre José Maurício Nunes Garcia, cuja Missa festiva regeu na inauguração da igreja Nossa Senhora da Candelária do Rio de Janeiro. A Sinfonia em sol menor de Nepomuceno é – ao lado da Sinfonia op. 43 de

Referências — Série Brasileira Para ouvir CD Alberto Nepomuceno – Orquestra Sinfônica Brasileira – Souza Lima, regente – Polygram Discos Brasil, 1999 (Gravação original: Festa, 1959)

Para assistir Filarmônica de Goiás – Eliseu Ferreira, regente – Acesse: fil.mg/nseriebrasileira Editora Academia Brasileira de Música

Paulo Sérgio Malheiros dos Santos Pianista, Doutor em Letras, professor na UEMG, autor dos livros Músico, doce músico e O grão perfumado – Mário de Andrade e a arte do inacabado. Apresenta o programa semanal Recitais Brasileiros, pela Rádio Inconfidência.


GABRIELA

MONTERO

Caracas, Venezuela, 1970

CONCERTO LATINO

2016 / 40 minutos Primeira apresentação com a Filarmônica

Conta-se que a mãe de Gabriela

os Estados Unidos, onde foi orien-

Montero a ninava cantando a melo-

tada por Rosalina Sackstein e Edna

dia do hino nacional venezuelano.

Golansky. Entrou em 1990 para a

Qual não foi sua surpresa ao perce-

Royal Academy of Music, em Londres,

ber que, aos quinze meses de idade,

onde recebeu orientação de Hamish

aquela criança tirava de ouvido,

Milne e Andrzej Estérhazy, gradu-

em seu pianinho de brinquedo, o

ando-se em 1993. Entre suas inú-

familiar tema do hino nacional de

meras conquistas, estão o 3º lugar

seu país. De sua mais tenra infância,

no Concurso Chopin, em Varsóvia,

data então sua intimidade com a

em 1995, o prêmio Joseph Hoffman

música e sua paixão especial pela

da Competição Internacional de

improvisação. Tão precoce talento

Piano de Palm Beach, em 1987,

só poderia desenvolver-se meteo-

bem como o AMSA Young Artist

ricamente. Assim, Montero iniciou

International Piano Competition

seu estudo formal de piano aos

de 1983, em Cincinnati.

quatro anos sob orientação de Lyl Tiempo. Aos cinco, fez sua primeira

Conhecida principalmente por sua

apresentação pública e, aos oito,

brilhante carreira como intérprete

solou o Concerto para piano em

e por reinserir e promover, por incen-

Ré maior de Haydn com a Orquestra

tivo de Martha Argerich, a prática da

Jovem Nacional da Venezuela

improvisação dentro do ambiente

(futura Orquestra Jovem Simón

da música de concerto, Gabriela

Bolívar) regida por José Antônio

Montero entende ser esta prática

Abreu, idealizador do sistema de

uma forma única de se conectar

educação musical difuso, El Sistema.

com seu público e de permitir que

Contemplada com uma bolsa de

também seu público se conecte

estudos do governo venezuelano,

com ela. Embora acredite ser a

Montero mudou-se em 1978 para

improvisação “a mais pura forma


Instrumentação 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes, 2 fagotes, 2 trompas, 2 trompetes, 2 trombones, tímpanos, percussão, harpa, cordas.

por Kristjan Järvi, tendo a compositora como solista. A obra é uma ode ao espírito latino-americano e, em especial, às idiossincrasias musicais caribenhas. O Concerto apresenta um exuberante primeiro movimento em que o tema de abertura coincidentemente evoca o segundo movimento

de criatividade musical”, sabe que

das Bachianas nº 4 – Coral (Canto do

também a execução e a composição

Sertão) –, de Villa-Lobos, e explora

constituem, junto à improvisação, os

elementos de conga e de son, um

três elementos inseparáveis de seu

estilo de canto e dança originário

fazer musical. Entretanto, apenas em

de Cuba. Seu segundo movimento

2011 oficializou sua carreira como

dá vazão às livre associações entre

compositora, ao estrear seu opus 1,

o repertório musical europeu e ele-

Ex Patria, poema sinfônico para pia-

mentos líricos da cultura popular

no e orquestra em que expressa

latino-americana. Finalmente, o

seu desconforto diante da atual

Allegro venezolano final faz ouvir com

situação política de seu país natal.

energia elementos tradicionais do joropo, gênero musical e de dança

Embora tenha declarado publica-

característico da cultura llanera que

mente sua intenção de compor um

floresceu na bacia do rio Orinoco.

concerto para piano e orquestra em 2010, o Concerto Latino seria estreado apenas em 20 de março de 2016, na Gewandhaus, em Leipzig, pela Orquestra Sinfônica MDR regida

Igor Reyner Pianista, Mestre em Música pela Universidade Federal de Minas Gerais e Doutor em Literatura pelo King’s College London.

Referências Para ouvir CD Gabriela Montero – Rachmaninov; Montero – Youth Orchestra of the Americas – Carlos Miguel Prieto, regente – Gabriela Montero, piano – Orchid Classics ORC100047 – 2015

Para assistir MDR Sinfonieorchester – Kristjan Järvi, regente – Gabriela Montero, piano – Acesse: fil.mg/mlatino

Editoração da autora


ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS

Fabio Mechetti Diretor Artístico e Regente Titular

Marcos Arakaki Regente Associado

Primeiros Violinos

Violoncelos

Anthony Flint – Spalla

Philip Hansen *

Catherine Carignan *

Rommel Fernandes –

Robson Fonseca ***

Victor Morais ***

Spalla associado

Camila Pacífico

Andrew Huntriss

Ara Harutyunyan –

Camilla Ribeiro

Francisco Silva

Spalla assistente

Eduardo Swerts

Ana Paula Schmidt

Emília Neves

Ana Zivkovic

Lina Radovanovic

Alma Maria Liebrecht *

Gerente

Arthur Vieira Terto

Lucas Barros

Evgueni Gerassimov ***

Jussan Fernandes

Bojana Pantovic

William Neres

Gustavo Garcia Trindade

Dante Bertolino Joanna Bello

Contrabaixos

Fagotes

Harpa Clémence Boinot *

Teclados Ayumi Shigeta *

Trompas

José Francisco dos Santos

Inspetora

Lucas Filho

Karolina Lima

Roberta Arruda

Nilson Bellotto *

Rodrigo Bustamante

André Geiger ***

Rodrigo M. Braga

Marcelo Cunha

Rodrigo de Oliveira

Marcos Lemes

Marlon Humphreys *

Pablo Guiñez

Érico Fonseca **

Rossini Parucci

Daniel Leal ***

Arquivista

Walace Mariano

Tássio Furtado

Ana Lúcia Kobayashi

Segundos Violinos Frank Haemmer * Hyu-Kyung Jung **** Gideôni Loamir

Flautas

Fabio Ogata

Trompetes

Trombones

Assistente Administrativa Débora Vieira

Assistentes

Jovana Trifunovic

Cássia Lima *

Mark John Mulley *

Claudio Starlino

Luka Milanovic

Renata Xavier ***

Diego Ribeiro **

Jônatas Reis

Martha de Moura Pacífico

Alexandre Braga

Wagner Mayer ***

Matheus Braga

Elena Suchkova

Renato Lisboa

Radmila Bocev Rodolfo Toffolo

Oboés

Tiago Ellwanger

Alexandre Barros *

Valentina Gostilovitch

Públio Silva ***

Violas João Carlos Ferreira * Roberto Papi ***

Israel Muniz Moisés Pena

Clarinetes

Tuba

de Montagem Rodrigo Castro

Eleilton Cruz *

Tímpanos

Montadores Hélio Sardinha

Patricio Hernández

Klênio Carvalho

Pradenas *

Risbleiz Aguiar

Percussão

Flávia Motta

Marcus Julius Lander *

Gerry Varona

Jonatas Bueno ***

Rafael Alberto *

Gilberto Paganini

Ney Franco

Daniel Lemos ***

Juan Díaz

Alexandre Silva

Sérgio Aluotto

Katarzyna Druzd

Supervisor

Werner Silveira

Luciano Gatelli Marcelo Nébias Nathan Medina

* principal ** principal associado *** principal assistente **** principal assistente substituta


Governador do Estado de Minas Gerais

Secretário de Estado de Cultura de Minas Gerais

Fernando Damata Pimentel

Angelo Oswaldo de Araújo Santos

Vice-governador do Estado de Minas Gerais

Secretário de Estado Adjunto de Cultura de

Antônio Andrade

Minas Gerais João Batista Miguel

INSTITUTO CULTURAL FILARMÔNICA

Oscip – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público — Lei 14.870 / Dez 2003

Conselho Administrativo

Equipe Técnica Gerente de

Presidente emérito

Comunicação

Jacques Schwartzman

Merrina Godinho Delgado

Presidente Roberto Mário Soares

Gerente de Produção Musical

Conselheiros

Claudia da Silva

Angela Gutierrez

Guimarães

Arquimedes Brandão Berenice Menegale

Assessora de

Bruno Volpini

Programação Musical

Celina Szrvinsk

Gabriela de Souza

Fernando de Almeida Ítalo Gaetani

Produtores

Marco Antônio Pepino

Luis Otávio Rezende

Marco Antônio Soares da

Narren Felipe

Cunha Castello Branco Mauricio Freire

Analistas de

Octávio Elísio

Comunicação

Paulo Brant

Marciana Toledo

Sérgio Pena

Mariana Garcia

Diretoria Executiva

Renata Gibson Renata Romeiro

Diretor Presidente Diomar Silveira

Analista de Marketing de Relacionamento

Diretor Administrativo- Mônica Moreira financeiro Estêvão Fiuza

Analistas de Marketing e Projetos

Diretora de Comunicação Itamara Kelly Jacqueline Guimarães

Mariana Theodorica

Ferreira

Assistente de Diretora de Marketing

Marketing de

e Projetos

Relacionamento

Zilka Caribé

Eularino Pereira

Diretor de Operações

Assistente de Produção

Ivar Siewers

Rildo Lopez

Auxiliares de Produção

Mensageiros

André Barbosa

Bruno Rodrigues

Jeferson Silva

Douglas Conrado

Equipe Administrativa

Jovem Aprendiz

Gerente Administrativo- Geovana Benicio financeira Ana Lúcia Carvalho

Sala Minas Gerais Gerente de

Gerente de

Infraestrutura

Recursos Humanos

Renato Bretas

Quézia Macedo Silva

Gerente de Operações Analistas

Jorge Correia

Administrativos João Paulo de Oliveira

Técnicos de Áudio

Paulo Baraldi

e de Iluminação Pedro Vianna

Analista Contábil

Rafael Franca

Graziela Coelho

Assistente Operacional Secretária Executiva

Rodrigo Brandão

Flaviana Mendes

Assistente Administrativa Cristiane Reis

Assistente de Recursos Humanos Vivian Figueiredo

Recepcionista Meire Gonçalves

Auxiliar Administrativo Pedro Almeida

Auxiliares de Serviços Gerais Ailda Conceição Rose Mary de Castro

Fortissimo Abril nº 5 / 2018 ISSN 2357-7258 Editora Merrina Godinho Delgado

Edição de texto Berenice Menegale O Fortissimo está indexado aos sistemas nacionais e internacionais de pesquisa. Você pode acessá-lo também em nosso site.


FOTO: LIODOH KANEKO

"Um concerto que deixa livre a alma do instrumento." Pablo Casals

JÁ TEM INGRESSO PARA ELGAR? Nos dias 26 e 27 de abril, o Concerto para violoncelo de Elgar será interpretado por Victor Julien-Laferrière, vencedor do concurso Rainha Elisabeth 2017.

Comprando na bilheteria, não há taxa de conveniência de 20% sobre o valor do ingresso. Aproveite que você está na Sala Minas Gerais e compre seu ingresso hoje mesmo.


NO CONCERTO... Seja pontual.

Cuide da Sala Minas Gerais.

Traga seu ingresso ou cartão de assinante.

Não coma ou beba.

Desligue o celular (som e luz).

Deixe para aplaudir ao fim de cada obra.

Não fotografe ou grave em áudio / vídeo.

Se puder, devolva seu programa de concerto.

Faça silêncio e evite tossir.

Evite trazer crianças abaixo de 8 anos.

AGENDA

N A C A PA

Abril / 2018

DIAS 5 E 6, 20h30 Presto e Veloce DIA 14, 18h Fora de Série / França DIA 19, 20h30 Laboratório de Regência DIAS 26 E 27, 20h30 Allegro e Vivace

Batuque, de Johann Moritz Rugendas

Restaurantes

Nos dias de concerto, apresente seu ingresso em um dos restaurantes parceiros e obtenha descontos especiais.

Rua Pium-í, 229 Cruzeiro

Rua Juiz de Fora, 1.257 Santo Agostinho


MANT ENEDOR

APO IO CULTURA L

DIVULGAÇÃO

BMPI

COM UNI CA ÇÃ O IC F

REALIZAÇÃO

Sala Minas Gerais Rua Tenente Brito Melo, 1.090 - Barro Preto CEP 30.180-070     | Belo Horizonte – MG (31) 3219.9000  | Fax (31) 3219.9030

Online

/ filarmonicamg

WWW.FILARMONICA.ART.BR


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