FORTISSIMO Nº 5 — 2018
PRESTO VELOCE
5 / ABR
6 / ABR
MinistĂŠrio da Cultura e Governo de Minas Gerais apresentam
PRESTO VELOCE
Fabio Mechetti, regente Gabriela Montero, piano
5 / ABR
6 / ABR
PROGRAMA
ALBERTO NEPOMUCENO
Sinfonia em sol menor
ALBERTO NEPOMUCENO
Série Brasileira
Allegro. Com enthusiasmo Andante quasi Adagio Presto – Intermezzo: Andante agitato – Presto
Alvorada na Serra: Lentamente Intermédio: Allegretto Sesta na rede: Andante Batuque: Moderato e muito ritmado
INTERVALO
GABRIELA MONTERO
Concerto Latino Mambo Andante moderato Allegro venezolano
FOTO: RAFAEL MOTTA
CAROS AMIGOS E AMIGAS, Dentre os compositores brasileiros
mais associada à influência do folclore
marginalmente conhecidos se encon-
brasileiro na música de Nepomuceno,
tra Alberto Nepomuceno, represen-
são duas das obras desta noite que
tante do período de transição entre
serão registradas nesse projeto.
o Romantismo do fim do século XIX e o Nacionalismo mais evidente nas
Dentro desse espírito nacionalista,
primeiras décadas do século pas-
e voltando a dar as boas-vindas à
sado. Para a melhor divulgação deste
grande pianista venezuelana Gabriela
importante compositor no Brasil e
Montero, apresentaremos, pela pri-
no exterior, a Filarmônica entrou em
meira vez em Belo Horizonte, o Concerto
parceria com o Itamaraty para grava-
Latino, composto pela própria intér-
ções de obras de vários compositores
prete, o que certamente contribuirá
nacionais a serem distribuídas pelo
para uma apresentação inesquecível.
importante selo Naxos. A bela Sinfonia em sol menor, que exibe esse apego
A todos, um bom concerto.
ao Romantismo europeu, e a Suíte Brasileira, que já mostra a linguagem
FABIO MECHETTI
regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática.
FABIO MECHETTI
Diretor Artístico e Regente Titular
Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais desde sua criação, em 2008, Fabio Mechetti posicionou a orquestra mineira no cenário mundial da música erudita. Além dos prêmios conquistados, levou a Filarmônica a quinze capitais brasileiras, a uma turnê pela Argentina e Uruguai e realizou a gravação de oito álbuns, sendo três para o selo internacional Naxos. Natural de São Paulo, Mechetti serviu recentemente como Regente Principal da Filarmônica da Malásia, tornando-se o primeiro
Nos Estados Unidos, Mechetti esteve quatorze anos à frente da Orquestra Sinfônica de Jacksonville e, atualmente, é seu Regente Titular Emérito. Foi também Regente Titular das sinfônicas de Syracuse e de Spokane, da qual hoje é Regente Emérito. Regente Associado de Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de Washington, com ela dirigiu concertos no Kennedy Center e no Capitólio. Da Sinfônica de San Diego, foi Regente Residente. Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York conduzindo a Sinfônica de Nova Jersey. Continua dirigindo inúmeras orquestras norte-americanas e é convidado frequente dos festivais de verão norte-americanos, entre eles os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York. Igualmente aclamado como regente de ópera, estreou nos Estados Unidos dirigindo a Ópera de Washington. No seu repertório destacam-se produções de Tosca, Turandot, Carmem, Don Giovanni, Così fan tutte, La Bohème, Madame Butterfly, O barbeiro de Sevilha, La Traviata e Otello. Suas apresentações se estendem ao Canadá, Costa Rica, Dinamarca, Escandinávia, Escócia, Espanha, Finlândia, Itália, Japão, México, Nova Zelândia, Suécia e Venezuela. No Brasil, regeu todas as importantes orquestras brasileiras. Fabio Mechetti é Mestre em Regência e em Composição pela Juilliard School de Nova York e vencedor do Concurso Internacional de Regência Nicolai Malko, da Dinamarca.
Além de suas brilhantes interpretações do repertório de piano, Gabriela é famosa por sua capacidade de improvisar, compor e tocar novas obras em tempo real. Suas gravações são muito procuradas e já lhe renderam prêmios como o Grammy Latino e dois Echo Klassik.
GABRIELA MONTERO Com suas interpretações visionárias e dom único para a improvisação, Gabriela Montero vem ganhando admiradores em todo o mundo. Anthony Tommasini, do The New York Times, salientou: “A interpretação de Montero tinha de tudo: um crepitante brio rítmico, matizes sutis, forte potência, lirismo comovedor, expressividade implacável”.
Estreou como compositora com o poema sinfônico Ex Patria, de 2001. Seu Concerto Latino foi lançado pela MDR Sinfonieorchester dirigida por Kristjan Järvi, tendo Gabriela como solista. Nascida na Venezuela, Gabriela apresentou-se em público pela primeira vez aos cinco anos de idade e, aos oito, estreou em concerto. Estudou nos Estados Unidos e na Academia Real de Música de Londres, com Hamish Milne. Por seu compromisso com os direitos humanos, foi nomeada consulesa honorária da Anistia Internacional.
Gabriela tem se apresentado com importantes orquestras do mundo, entre elas as filarmônicas de Los Angeles, Nova York, Roterdã e Real de Liverpool; Gewandhaus de Leipzig, Sinfônica NDR de Hamburgo, Academia of St Martin in the Fields; as sinfônicas de Viena, Chicago, San Francisco, Nacional do México, Barcelona, Sydney e Toronto. Em 2016 foi solista com a Filarmônica de Minas Gerais e recentemente fez sua estreia no BBC Proms.
Leipzig Gewandhaus, Sydney Opera House, Amsterdam Concertgebouw, Luxembourg Philharmonie, Museu Gulbenkian de Lisboa, Tokyo Orchard Hall, Manchester Bridgewater Hall e Sala Minas Gerais.
FOTO: SHELLEY MOSMAN
Esteve em salas como Avery Fisher Hall, Kennedy Center, Wigmore Hall, Viena Konzerthaus, Philharmonie de Berlim, Frankfurt Alte Oper, Cologne Philharmonie,
ALBERTO
NEPOMUCENO
Fortaleza, Brasil, 1864 – Rio de Janeiro, Brasil, 1920
SINFONIA EM SOL MENOR
1893/1896 / 32 minutos Última apresentação: 17/04/2014 — Marcos Arakaki, regente
SÉRIE BRASILEIRA 1891 / 20 minutos Primeira apresentação com a Filarmônica
Em 1897 Alberto Nepomuceno apre-
dos que consideravam nossa língua
sentou, em primeira audição no
imprópria para a canção lírica. No
Brasil, a Sinfonia em sol menor e a
contexto da obra de Nepomuceno,
Série Brasileira. As peças sinalizavam
porém, os aspectos nacionalizantes
dois aspectos primordiais de sua pro-
representam apenas uma possibili-
dução: a admirável feitura artesanal
dade estética entre muitas outras –
da Sinfonia refletia a maestria técnica
seus ideais nacionalistas se inspiravam
adquirida pelo compositor em longos
em modelos europeus (na Escola Russa
anos de aprendizado europeu. Já a
do Grupo dos Cinco e na música de
Série tornou-se um marco inicial para
Grieg), constituindo influências tão
a orientação nacionalista da música
sugestivas e fascinantes quanto o
brasileira – no Batuque final a percus-
wagnerismo contemporâneo.
são inclui um reco-reco, o que enfureceu a crítica mais ortodoxa da época.
Aos 24 anos, Alberto Nepomuceno iniciou seus estudos na Europa. Em
Duas décadas depois, os críticos modernistas consagravam Nepomuceno como um arauto do nacionalismo musical brasileiro. De fato, o compositor foi dos primeiros a empregar sistematicamente elementos do nosso folclore em suas composições,
Instrumentação sinfonia em sol menor
Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes, 2 fagotes, 4 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, cordas.
além de empreender uma intensa campanha pelo canto em português, enfrentando a reação crítica violenta
série brasileira
Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes, 2 fagotes, 4 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, harpa, cordas.
Roma, no Liceu Musical Santa Cecília,
nº 3 do compositor, com vivacidade
estudou piano com Giovanni Sgambati
de um scherzo e o ritmo do maxixe.
e harmonia com Cesare de Sanctis,
Sesta na rede, verdadeiro acalanto
cujo Tratado de Harmonia enviou a
cearense, faz contraste com as partes
Leopoldo Miguez, para ser adotado
rítmicas da Série, que termina com o
no recém-fundado Instituto Nacional
polêmico Batuque.
de Música do Rio de Janeiro. De volta ao Brasil, Nepomuceno imbuiuEm Berlim, foi aluno de composição
se da missão de modernizar o ambiente
de Herzogenberg, grande amigo de
musical brasileiro, participando efetiva-
J. Brahms, compositor que Nepomuceno
mente em diversos setores da cultura
admirava e pôde assistir em concertos
nacional. Tinha grande admiração pelo
vienenses. Na capital austríaca, estudou
escritor cearense José de Alencar que,
alta interpretação pianística, quando
em seus romances, buscava uma lín-
teve como colega sua futura esposa,
gua diferenciada do modelo português.
a pianista norueguesa Walborg Bang,
Mirando-se no exemplo de Alencar,
aluna de Edvard Grieg. A amizade dura-
Nepomuceno compôs uma série de
doura com esse representante máximo
canções em parceria com importan-
do nacionalismo romântico nórdico
tes escritores da época (Coelho Netto,
reavivou os interesses do compositor
Machado de Assis e Olavo Bilac): “Não
cearense pelos estudos folclóricos.
tem pátria um povo que não canta em sua língua”, dizia. Ao todo, compôs 87
A Série Brasileira, em quatro partes,
canções, sendo 53 em português (as ou-
foi escrita em Berlim, aos 27 anos. A
tras em francês, italiano, alemão e sueco).
primeira, Alvorada na serra, inicia-se com o tema folclórico Sapo Cururu e,
Dedicou-se ao ensino e foi diretor do
na parte central, apresenta um solo de
Instituto Nacional de Música por duas
harpa. O Intermédio seguinte é a or-
gestões. Com objetivos didáticos tra-
questração do Allegretto do Quarteto
duziu, em 1916, o Tratado de Harmonia
Referências — Sinfonia em sol menor Para ouvir CD Alberto Nepomuceno – Orquestra Sinfônica Brasileira – Edoardo de Guarnieri, regente – Movieplay Brasil – 1999 (Gravação original: Golden Slumbers Studio, 1959)
Para assistir Filarmônica de Goiás – Guilherme Mannis, regente – Acesse: fil.mg/nsinfsolmenor
Para ler Vasco Mariz – História da Música no Brasil – Nova Fronteira – 2000 Editora da Osesp
de Schoenberg. Seu notável trabalho
Henrique Oswald – a única obra do
como professor foi decisivo para im-
gênero no Romantismo brasileiro. Foi
por seus pontos de vista à crítica e
composta em Berlim e revela a influência
ao público contemporâneos. Entre
direta de Brahms (principalmente no
seus alunos, destacam-se Luciano
primeiro movimento), de Wagner e de
Gallet e Lorenzo Fernandez.
Tchaikovsky. Entretanto, a Sinfonia é bastante original e, como observa Edino
Como maestro da Associação de Con-
Krieger, deveria figurar habitualmente
certos Populares, apresentou no Rio
entre as obras-primas do sinfonismo
de Janeiro, em primeiras audições
romântico. Conceituados compositores
brasileiras, obras contemporâneas
e críticos a consideram a sinfonia mais
de compositores europeus (como o
importante escrita por um músico ame-
Prélude à L’après-midi d’un faune de
ricano no século XIX. (Curiosamente, ela
Debussy). Na Europa, realizou diver-
é contemporânea à Sinfonia do Novo
sos concertos de música brasileira.
Mundo, encomendada pelos norteamericanos ao tcheco Antonín Dvorák).
Visando a valorização dos compositores nacionais, Alberto Nepomuceno
Alberto Nepomuceno faleceu no Rio de
responsabilizou-se pela publicação da
Janeiro. Poucos dias antes, Richard Strauss
obra de jovens talentos; entre outros,
regeu no Teatro Municipal seu prelúdio
Villa-Lobos. Paralelamente, empenhou-
para O garatuja, comédia lírica baseada
se no trabalho de recuperação de obras
na obra homônima de José de Alencar.
antigas, sobretudo as do Padre José Maurício Nunes Garcia, cuja Missa festiva regeu na inauguração da igreja Nossa Senhora da Candelária do Rio de Janeiro. A Sinfonia em sol menor de Nepomuceno é – ao lado da Sinfonia op. 43 de
Referências — Série Brasileira Para ouvir CD Alberto Nepomuceno – Orquestra Sinfônica Brasileira – Souza Lima, regente – Polygram Discos Brasil, 1999 (Gravação original: Festa, 1959)
Para assistir Filarmônica de Goiás – Eliseu Ferreira, regente – Acesse: fil.mg/nseriebrasileira Editora Academia Brasileira de Música
Paulo Sérgio Malheiros dos Santos Pianista, Doutor em Letras, professor na UEMG, autor dos livros Músico, doce músico e O grão perfumado – Mário de Andrade e a arte do inacabado. Apresenta o programa semanal Recitais Brasileiros, pela Rádio Inconfidência.
GABRIELA
MONTERO
Caracas, Venezuela, 1970
CONCERTO LATINO
2016 / 40 minutos Primeira apresentação com a Filarmônica
Conta-se que a mãe de Gabriela
os Estados Unidos, onde foi orien-
Montero a ninava cantando a melo-
tada por Rosalina Sackstein e Edna
dia do hino nacional venezuelano.
Golansky. Entrou em 1990 para a
Qual não foi sua surpresa ao perce-
Royal Academy of Music, em Londres,
ber que, aos quinze meses de idade,
onde recebeu orientação de Hamish
aquela criança tirava de ouvido,
Milne e Andrzej Estérhazy, gradu-
em seu pianinho de brinquedo, o
ando-se em 1993. Entre suas inú-
familiar tema do hino nacional de
meras conquistas, estão o 3º lugar
seu país. De sua mais tenra infância,
no Concurso Chopin, em Varsóvia,
data então sua intimidade com a
em 1995, o prêmio Joseph Hoffman
música e sua paixão especial pela
da Competição Internacional de
improvisação. Tão precoce talento
Piano de Palm Beach, em 1987,
só poderia desenvolver-se meteo-
bem como o AMSA Young Artist
ricamente. Assim, Montero iniciou
International Piano Competition
seu estudo formal de piano aos
de 1983, em Cincinnati.
quatro anos sob orientação de Lyl Tiempo. Aos cinco, fez sua primeira
Conhecida principalmente por sua
apresentação pública e, aos oito,
brilhante carreira como intérprete
solou o Concerto para piano em
e por reinserir e promover, por incen-
Ré maior de Haydn com a Orquestra
tivo de Martha Argerich, a prática da
Jovem Nacional da Venezuela
improvisação dentro do ambiente
(futura Orquestra Jovem Simón
da música de concerto, Gabriela
Bolívar) regida por José Antônio
Montero entende ser esta prática
Abreu, idealizador do sistema de
uma forma única de se conectar
educação musical difuso, El Sistema.
com seu público e de permitir que
Contemplada com uma bolsa de
também seu público se conecte
estudos do governo venezuelano,
com ela. Embora acredite ser a
Montero mudou-se em 1978 para
improvisação “a mais pura forma
Instrumentação 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes, 2 fagotes, 2 trompas, 2 trompetes, 2 trombones, tímpanos, percussão, harpa, cordas.
por Kristjan Järvi, tendo a compositora como solista. A obra é uma ode ao espírito latino-americano e, em especial, às idiossincrasias musicais caribenhas. O Concerto apresenta um exuberante primeiro movimento em que o tema de abertura coincidentemente evoca o segundo movimento
de criatividade musical”, sabe que
das Bachianas nº 4 – Coral (Canto do
também a execução e a composição
Sertão) –, de Villa-Lobos, e explora
constituem, junto à improvisação, os
elementos de conga e de son, um
três elementos inseparáveis de seu
estilo de canto e dança originário
fazer musical. Entretanto, apenas em
de Cuba. Seu segundo movimento
2011 oficializou sua carreira como
dá vazão às livre associações entre
compositora, ao estrear seu opus 1,
o repertório musical europeu e ele-
Ex Patria, poema sinfônico para pia-
mentos líricos da cultura popular
no e orquestra em que expressa
latino-americana. Finalmente, o
seu desconforto diante da atual
Allegro venezolano final faz ouvir com
situação política de seu país natal.
energia elementos tradicionais do joropo, gênero musical e de dança
Embora tenha declarado publica-
característico da cultura llanera que
mente sua intenção de compor um
floresceu na bacia do rio Orinoco.
concerto para piano e orquestra em 2010, o Concerto Latino seria estreado apenas em 20 de março de 2016, na Gewandhaus, em Leipzig, pela Orquestra Sinfônica MDR regida
Igor Reyner Pianista, Mestre em Música pela Universidade Federal de Minas Gerais e Doutor em Literatura pelo King’s College London.
Referências Para ouvir CD Gabriela Montero – Rachmaninov; Montero – Youth Orchestra of the Americas – Carlos Miguel Prieto, regente – Gabriela Montero, piano – Orchid Classics ORC100047 – 2015
Para assistir MDR Sinfonieorchester – Kristjan Järvi, regente – Gabriela Montero, piano – Acesse: fil.mg/mlatino
Editoração da autora
ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS
Fabio Mechetti Diretor Artístico e Regente Titular
Marcos Arakaki Regente Associado
Primeiros Violinos
Violoncelos
Anthony Flint – Spalla
Philip Hansen *
Catherine Carignan *
Rommel Fernandes –
Robson Fonseca ***
Victor Morais ***
Spalla associado
Camila Pacífico
Andrew Huntriss
Ara Harutyunyan –
Camilla Ribeiro
Francisco Silva
Spalla assistente
Eduardo Swerts
Ana Paula Schmidt
Emília Neves
Ana Zivkovic
Lina Radovanovic
Alma Maria Liebrecht *
Gerente
Arthur Vieira Terto
Lucas Barros
Evgueni Gerassimov ***
Jussan Fernandes
Bojana Pantovic
William Neres
Gustavo Garcia Trindade
Dante Bertolino Joanna Bello
Contrabaixos
Fagotes
Harpa Clémence Boinot *
Teclados Ayumi Shigeta *
Trompas
José Francisco dos Santos
Inspetora
Lucas Filho
Karolina Lima
Roberta Arruda
Nilson Bellotto *
Rodrigo Bustamante
André Geiger ***
Rodrigo M. Braga
Marcelo Cunha
Rodrigo de Oliveira
Marcos Lemes
Marlon Humphreys *
Pablo Guiñez
Érico Fonseca **
Rossini Parucci
Daniel Leal ***
Arquivista
Walace Mariano
Tássio Furtado
Ana Lúcia Kobayashi
Segundos Violinos Frank Haemmer * Hyu-Kyung Jung **** Gideôni Loamir
Flautas
Fabio Ogata
Trompetes
Trombones
Assistente Administrativa Débora Vieira
Assistentes
Jovana Trifunovic
Cássia Lima *
Mark John Mulley *
Claudio Starlino
Luka Milanovic
Renata Xavier ***
Diego Ribeiro **
Jônatas Reis
Martha de Moura Pacífico
Alexandre Braga
Wagner Mayer ***
Matheus Braga
Elena Suchkova
Renato Lisboa
Radmila Bocev Rodolfo Toffolo
Oboés
Tiago Ellwanger
Alexandre Barros *
Valentina Gostilovitch
Públio Silva ***
Violas João Carlos Ferreira * Roberto Papi ***
Israel Muniz Moisés Pena
Clarinetes
Tuba
de Montagem Rodrigo Castro
Eleilton Cruz *
Tímpanos
Montadores Hélio Sardinha
Patricio Hernández
Klênio Carvalho
Pradenas *
Risbleiz Aguiar
Percussão
Flávia Motta
Marcus Julius Lander *
Gerry Varona
Jonatas Bueno ***
Rafael Alberto *
Gilberto Paganini
Ney Franco
Daniel Lemos ***
Juan Díaz
Alexandre Silva
Sérgio Aluotto
Katarzyna Druzd
Supervisor
Werner Silveira
Luciano Gatelli Marcelo Nébias Nathan Medina
* principal ** principal associado *** principal assistente **** principal assistente substituta
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Secretário de Estado de Cultura de Minas Gerais
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Assistente de Recursos Humanos Vivian Figueiredo
Recepcionista Meire Gonçalves
Auxiliar Administrativo Pedro Almeida
Auxiliares de Serviços Gerais Ailda Conceição Rose Mary de Castro
Fortissimo Abril nº 5 / 2018 ISSN 2357-7258 Editora Merrina Godinho Delgado
Edição de texto Berenice Menegale O Fortissimo está indexado aos sistemas nacionais e internacionais de pesquisa. Você pode acessá-lo também em nosso site.
FOTO: LIODOH KANEKO
"Um concerto que deixa livre a alma do instrumento." Pablo Casals
JÁ TEM INGRESSO PARA ELGAR? Nos dias 26 e 27 de abril, o Concerto para violoncelo de Elgar será interpretado por Victor Julien-Laferrière, vencedor do concurso Rainha Elisabeth 2017.
Comprando na bilheteria, não há taxa de conveniência de 20% sobre o valor do ingresso. Aproveite que você está na Sala Minas Gerais e compre seu ingresso hoje mesmo.
NO CONCERTO... Seja pontual.
Cuide da Sala Minas Gerais.
Traga seu ingresso ou cartão de assinante.
Não coma ou beba.
Desligue o celular (som e luz).
Deixe para aplaudir ao fim de cada obra.
Não fotografe ou grave em áudio / vídeo.
Se puder, devolva seu programa de concerto.
Faça silêncio e evite tossir.
Evite trazer crianças abaixo de 8 anos.
AGENDA
N A C A PA
Abril / 2018
DIAS 5 E 6, 20h30 Presto e Veloce DIA 14, 18h Fora de Série / França DIA 19, 20h30 Laboratório de Regência DIAS 26 E 27, 20h30 Allegro e Vivace
Batuque, de Johann Moritz Rugendas
Restaurantes
Nos dias de concerto, apresente seu ingresso em um dos restaurantes parceiros e obtenha descontos especiais.
Rua Pium-í, 229 Cruzeiro
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