FORTISSIMO Nº 13 — 2018
PRESTO VELOCE
2 / AGO
3 / AGO
Ministério da Cultura e Itaú apresentam
PRESTO VELOCE
Fabio Mechetti, regente Ronaldo Rolim, piano
2 / AGO
FESTIVAL BERNSTEIN
3 / AGO
PROGRAMA
LEONARD BERNSTEIN LEONARD BERNSTEIN
Candide: Abertura
On the waterfront: Suíte Sinfônica
INTERVALO
LEONARD BERNSTEIN
Sinfonia nº 2, “A Era da Ansiedade” — PARTE 1 —
Prólogo As sete eras (Variações I a VII) As sete fases (Variações VIII a XIV) — PARTE 2 —
Lamento A máscara Epílogo
FOTO: EUGÊNIO SÁVIO
CAROS AMIGOS E AMIGAS, Dando continuidade à celebração dos
Sua música de concerto – e sua habili-
100 anos de nascimento de Leonard
dade também como pianista – vem à
Bernstein, a Filarmônica, com a cola-
tona na Sinfonia nº 2, denominada “A
boração do jovem pianista brasileiro
Era da Ansiedade”. A obra é baseada
Ronaldo Rolim, embarca numa nova
em poema de Austen e transmite o
viagem musical, enfocando três obras
comprometimento de Bernstein com
que mostram a versatilidade de cria-
questões estéticas da música do século
ção do compositor norte-americano.
XX, arraigado que foi às infinitas possibilidades do tonalismo enquanto
Começaremos pela Abertura de uma
linguagem musical, e também com as
ópera-musical alegre e exuberante
eternas questões humanas em busca
baseada em Candide de Voltaire. Já em
do significado da vida.
On the waterfront, Bernstein mostra seu talento também como composi-
Certamente uma noite de fortes
tor para o cinema, evocando toda a
emoções.
dramaticidade, violência e decadência social refletidas nesse filme.
FABIO MECHETTI
regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática.
FABIO MECHETTI
Diretor Artístico e Regente Titular
Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais desde sua criação, em 2008, Fabio Mechetti posicionou a orquestra mineira no cenário mundial da música erudita. Além dos prêmios conquistados, levou a Filarmônica a quinze capitais brasileiras, a uma turnê pela Argentina e Uruguai e realizou a gravação de oito álbuns, sendo três para o selo internacional Naxos. Natural de São Paulo, Mechetti serviu recentemente como Regente Principal da Filarmônica da Malásia, tornando-se o primeiro
Nos Estados Unidos, Mechetti esteve quatorze anos à frente da Orquestra Sinfônica de Jacksonville e, atualmente, é seu Regente Titular Emérito. Foi também Regente Titular das sinfônicas de Syracuse e de Spokane, da qual hoje é Regente Emérito. Regente Associado de Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de Washington, com ela dirigiu concertos no Kennedy Center e no Capitólio. Da Sinfônica de San Diego, foi Regente Residente. Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York conduzindo a Sinfônica de Nova Jersey. Continua dirigindo inúmeras orquestras norte-americanas e é convidado frequente dos festivais de verão norte-americanos, entre eles os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York. Igualmente aclamado como regente de ópera, estreou nos Estados Unidos dirigindo a Ópera de Washington. No seu repertório destacam-se produções de Tosca, Turandot, Carmem, Don Giovanni, Così fan tutte, La Bohème, Madame Butterfly, O barbeiro de Sevilha, La Traviata e Otello. Suas apresentações se estendem ao Canadá, Costa Rica, Dinamarca, Escandinávia, Escócia, Espanha, Finlândia, Itália, Japão, México, Nova Zelândia, Suécia e Venezuela. No Brasil, regeu todas as importantes orquestras brasileiras. Fabio Mechetti é Mestre em Regência e em Composição pela Juilliard School de Nova York e vencedor do Concurso Internacional de Regência Nicolai Malko, da Dinamarca.
RONALDO ROLIM Com uma “especial capacidade de comover através de suas interpretações” (El Norte), Ronaldo Rolim é um dos principais nomes da nova geração de pianistas brasileiros. Aclamado por sua “impecável elegância” (New York Concert Review) e “maestria de seu fraseado, agógica e dinâmica” (Oberbaselbieter Zeitung), vem desenvolvendo uma sólida carreira internacional, com apresentações no Carnegie Hall, Tonhalle, Wigmore Hall, Academia Franz Liszt e National Centre for the Performing Arts.
FOTO: RYAN BRANDENBERG
Ronaldo é convidado frequente de importantes festivais, como Folle Journée, Ravinia, Académie Musicale de Villecroze, Accademia Musicale Chigiana e Musikdorf Ernen. Foi solista com a Sinfônica da Capela de São Petersburgo, Tonhalle-Orchester, Musikkollegium Winterthur, Royal Liverpool Philharmonic, Phoenix Symphony, Concerto Budapest, sinfônicas Brasileira e da USP, filarmônicas de Minas Gerais e de Goiás, entre outras. Ávido camerista, é membro do
Trio Appassionata, ao lado da violinista Lydia Chernicoff e da violoncelista Andrea Casarrubios. Nascido em 1986 em Votorantim, SP, Ronaldo iniciou seus estudos musicais com a mãe, Miriam Correa, e realizou sua primeira apresentação pública aos quatro anos. Com bolsa integral da Fundação Magda Tagliaferro, foi aluno de Zilda Cândida dos Santos e Armando Fava Filho. Ao vencer, aos dezoito anos, os concursos Nelson Freire e Magda Tagliaferro, transferiu-se para os Estados Unidos, onde ainda mora. Estudou com Flavio Varani na Oakland University, com Benjamin Pasternack no Peabody Conservatory e com Boris Berman na Yale School of Music. Foi premiado no Concours Géza Anda e também nas competições internacionais Teresa Carreño, Bösendorfer, Repubblica di San Marino e James Mottram. Ainda em 2018, Ronaldo pretende lançar um trabalho fonográfico baseado na obra programática de Karol Szymanowski, tema de seu doutorado.
LEONARD
BERNSTEIN
Lawrence, Estados Unidos, 1918 – Nova York, Estados Unidos, 1990
CANDIDE: ABERTURA
1955/1956 / 5 minutos Última apresentação: 18/08/2009 — Fabio Mechetti, regente
ON THE WATERFRONT: SUÍTE SINFÔNICA 1955 / 23 minutos Primeira apresentação com a Filarmônica
SINFONIA Nº 2, “A ERA DA ANSIEDADE” 1949, revisão em 1965 / 35 minutos Primeira apresentação com a Filarmônica
Leonard Bernstein foi, antes de mais nada, um grande regente. Talvez um dos mais importantes que o século XX tenha conhecido. E regeu
Instrumentação
de tudo: de Bach a Messiaen. Suas gravações
candide : abertura
figuram entre as mais importantes da indústria
Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, requinta, 2 clarinetes, clarone, 2 fagotes, contrafagote, 4 trompas, 2 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, harpa, cordas.
fonográfica e algumas delas são antológicas: a da Rapsódia em Blue de Gershwin, de 1983, feita ao vivo, em que ele é solista e regente à frente da Orquestra Filarmônica de Los Angeles (que traz como bis o segundo prelúdio para
on the waterfront :
piano também de Gershwin); a que ele fez com
suíte sinfônica
o pianista Glenn Gould, em 1960, para a rede
Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, requinta, 2 clarinetes, clarone, 2 fagotes, contrafagote, saxofone alto, 4 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba, 2 tímpanos, percussão, harpa, piano, cordas.
CBS de televisão, do concerto em ré menor de Bach; a da Grande Missa em dó menor de Mozart, também ao vivo e registrada em vídeo, à frente da Orquestra Sinfônica e do Coro da Radiodifusão da Baviera, em 1990 – ano de sua morte –, para citar apenas algumas poucas. Sua formação musical não é menos sólida: estudou em Harvard e depois no Curtis Institute of Music, na Filadélfia, onde foi aluno de nada
“a
sinfonia n º
2,
era da ansiedade ”
Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, corne inglês, 2 clarinetes, clarone, 2 fagotes, contrafagote, 4 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, 2 harpas, pianino, celesta, cordas.
menos do que Fritz Reiner. Além disso,
judaica; transita com igual desenvoltu-
seu talento invulgar foi reconhecido
ra entre a sinfonia, o jazz e as canções
desde muito cedo, seja por Koussevitzky,
para a Broadway: se, de alguma forma,
com quem tomou aulas de regência
ele aborda o folclore, é a um universo
nos festivais de verão em Tanglewood,
urbano, genuinamente estadunidense,
seja pelo próprio Toscanini, que, em
que sua música sempre se remete.
1946 o convidou a reger dois concertos à frente da Orquestra Sinfônica
E foi justamente para a Broadway que,
da NBC. O fato é que ele conduziu as
na década de 1950, ele compôs dois
principais orquestras sinfônicas do
dos maiores sucessos do teatro musical
mundo e por todas era igualmente
norte-americano: Candide, opereta
respeitado e aclamado.
baseada na obra de Voltaire, e West Side Story. Ao que parece, Bernstein
Como compositor, ele soube aprovei-
trabalhou em ambas as obras ao mes-
tar sua formação e sua inestimável
mo tempo e, portanto, é natural que
experiência de regente, associando-as
haja algum intercâmbio de material
a uma espécie de descompromisso
entre elas. Candide foi estreada em
com quaisquer tendências ou cor-
1956, mas sofreu diversas modifica-
rentes escolásticas, aliás, típico dos
ções posteriores. Sua Abertura foi exe-
compositores norte-americanos do
cutada pela primeira vez como peça
século XX. Usa de suas fontes como
de concerto pela Orquestra Filarmô-
lhe convém para criar, e está nisso
nica de Nova York em 1957 e, desde
parte de sua originalidade. Ele é capaz
então, mostrou-se suficientemente
de compor tanto uma missa, quanto
autônoma e cativou o gosto do públi-
obras baseadas na tradição religiosa
co. Sua música embebeu-se da ironia
Referências Para ouvir CD Bernstein – New York Philharmonic – Leonard Bernstein, regente – Sony Classical – 2004 Para ouvir CD Bernstein – New York Philharmonic ; Symphony of the Air – Leonard Bernstein, regente – Lukas Foss, piano – Isaac Stern, violino – Sony Classical – 1998
Para assistir Leonard Bernstein – Young People’s Concerts – Acesse: fil.mg/byoung Para assistir Candide: Abertura – London Symphony Orchestra – Leonard Bernstein, regente – Acesse: fil.mg/bcandide
Para assistir On the waterfront: Suíte Sinfônica – RAI National Symphony Orchestra – John Axelrod, regente – Acesse: fil.mg/bwaterfront Para assistir Sinfonia nº 2, “The age of anxiety” – Simon Bolivar Youth Orchestra – Gustavo Dudamel, regente – Kirill Gerstein, piano – Acesse: fil.mg/ banxiety
Para ler Humphrey Burton – Leonard Bernstein – Faber & Faber – 2017 Para ler Leonard Bernstein – O mundo da música – Livros do Brasil – 1954 Para visitar leonardbernstein.com Editora Boosey & Hawkes
da obra de Voltaire e, na Abertura de
uma modernidade surpreendente,
Candide, tem-se a impressão absurda
baseando seu mote no cinema.
de que de repente Rossini se tivesse convertido em compositor de jazz. Essa
The Age of Anxiety, cujo título é o mes-
reelaboração tão sutil e tão original
mo do longo poema de W. H. Auden, é
mostra não apenas a excelência do
uma obra ímpar, não apenas por ser
compositor, mas, ao mesmo tempo,
inusitadamente uma sinfonia para
sua cultura musical universal e a sua
piano e orquestra. Sinfonia, aqui, não
capacidade de fazer também dela
se remete, senão longinquamente,
material para seus processos criativos.
ao modelo clássico. Ademais, nela, o compositor revela o pianista excelen-
A versatilidade de Bernstein permite-
te que era e o profundo conhecimen-
lhe circular entre os diversos univer-
to idiomático que tinha tanto do pia-
sos em que a música é requisitada
no quanto da orquestra sinfônica.
e necessária, e ele nunca se ateve
Bernstein a compôs entre 1948 e 1949,
exclusivamente a nenhum deles. As-
mas, insatisfeito com o final, revisou-a
sim é que, em 1954 ele compõe uma
em 1965. A estreia se deu em 1949,
das trilhas sonoras mais impressio-
pela Orquestra Sinfônica de Boston,
nantes da história de Hollywood: a
sob a batuta de Serge Koussevitzky,
música de On the Waterfront (lançado
tendo o compositor como solista. Seus
no Brasil com o título de Sindicato
movimentos têm, cada um, o nome de
de Ladrões), dirigido por Elia Kazan
uma das seções do poema de Auden,
e estrelado por Marlon Brando. Em
sendo que o segundo e terceiro são
1955, Bernstein adaptou a trilha em
compostos de uma série de quatorze
uma suíte sinfônica, contínua, cujos
variações sobre o tema proposto no
episódios remetem a cenas do filme.
primeiro. A despeito disso, quaisquer
Mas não é preciso conhecê-lo para
associações com a obra de Auden são
que se compreenda a obra: ela se
desnecessárias. O poema é claramente
sustenta sozinha, apesar de ser, in-
uma motivação, não um roteiro. Mas
clusive nas contradições, um retrato
a música de Bernstein demonstra o
de Nova York, cidade que Bernstein
quão ele era comprometido com seu
adotou como sua. Nesse processo de
próprio tempo e, nele, com as vicissi-
reelaboração, Bernstein logra deslo-
tudes humanas.
car a funcionalidade original da trilha sonora para um lugar de autonomia.
Moacyr Laterza Filho Pianista e
O resultado disso, consciente ou não,
cravista, Doutor em Literaturas de Língua Portuguesa, professor da Universidade do Estado de Minas Gerais e da Fundação de Educação Artística.
é que ele acaba por tangenciar o poema sinfônico, reinventando-o com
FOTO: RAFAEL MOTTA
A cada ano, milhares de crianças e jovens dão seus primeiros passos na música clássica nos CONCERTOS DIDÁTICOS e nos CONCERTOS PARA A JUVENTUDE. A cada ano, a colaboração dos Amigos da Filarmônica abre as portas do universo sinfônico para mais pessoas.
F I LA R M O N I C A. A R T . B R / A M I G O S
|
3219-9029
JUNTOS FAZEMOS A DIFERENÇA.
ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS Primeiros Violinos Anthony Flint – Spalla Rommel Fernandes – Spalla associado Ara Harutyunyan – Spalla assistente Ana Paula Schmidt Ana Zivkovic Arthur Vieira Terto Dante Bertolino Joanna Bello Luka Milanovic Roberta Arruda Rodrigo Bustamante Rodrigo M. Braga Rodrigo de Oliveira Eliseu Martins de Barros *****
Segundos Violinos Frank Haemmer * Hyu-Kyung Jung **** Gideôni Loamir Jovana Trifunovic Martha de Moura Pacífico Matheus Braga Radmila Bocev Rodolfo Toffolo Tiago Ellwanger Valentina Gostilovitch Anahit Asatryan *****
Violas João Carlos Ferreira * Roberto Papi *** Flávia Motta Gerry Varona Gilberto Paganini Katarzyna Druzd Luciano Gatelli
Marcelo Nébias Nathan Medina
Violoncelos Philip Hansen * Robson Fonseca *** Camila Pacífico Camilla Ribeiro Eduardo Swerts Emília Neves Lina Radovanovic Lucas Barros William Neres
Contrabaixos Nilson Bellotto * André Geiger *** Marcelo Cunha Marcos Lemes Pablo Guiñez Rossini Parucci Walace Mariano
Flautas Cássia Lima * Renata Xavier *** Alexandre Braga Elena Suchkova
Oboés Alexandre Barros * Públio Silva *** Israel Muniz Moisés Pena
Clarinetes Marcus Julius Lander * Jonatas Bueno *** Ney Franco Alexandre Silva
Fabio Mechetti Diretor Artístico e Regente Titular
Marcos Arakaki Regente Associado
Fagotes
Percussão
Catherine Carignan *
Rafael Alberto *
Victor Morais ***
Daniel Lemos ***
Andrew Huntriss
Sérgio Aluotto
Francisco Silva
Werner Silveira
Saxofone Robson Saquett *****
Trompas Alma Maria Liebrecht * Evgueni Gerassimov ***
Harpas Clémence Boinot * Jennifer Campbell *****
Teclados Ayumi Shigeta *
Gustavo Garcia Trindade José Francisco dos Santos Lucas Filho
Gerente
Fabio Ogata
Jussan Fernandes
Trompetes Marlon Humphreys *
Inspetora Karolina Lima
Érico Fonseca ** Daniel Leal ***
Assistente
Tássio Furtado
Administrativa
Trombones
Débora Vieira
Mark John Mulley *
Arquivista
Diego Ribeiro **
Ana Lúcia Kobayashi
Wagner Mayer *** Renato Lisboa
Tubas
Assistentes Claudio Starlino Jônatas Reis
Eleilton Cruz * Rafael Mendes *****
Tímpanos
Supervisor de Montagem Rodrigo Castro
Patricio Hernández Pradenas *
Montadores Hélio Sardinha Klênio Carvalho Risbleiz Aguiar
* principal ** principal associado *** principal assistente **** principal assistente substituta ***** musicista convidado (a)
INSTITUTO CULTURAL FILARMÔNICA
Oscip – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público — Lei 14.870 / Dez 2003
Conselho Administrativo
Equipe Técnica Gerente de
Presidente emérito
Comunicação
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Presidente Roberto Mário Soares
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Conselheiros
Claudia da Silva
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Guimarães
Arquimedes Brandão Berenice Menegale
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Programação Musical
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Luis Otávio Rezende
Marco Antônio Soares da
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Cunha Castello Branco Mauricio Freire
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Comunicação
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Fernando Dornas
Sérgio Pena
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Diretoria Executiva
Renata Gibson Renata Romeiro
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Diretor Administrativo- Mônica Moreira financeiro Estêvão Fiuza
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Diretora de Comunicação Itamara Kelly Jacqueline Guimarães
Mariana Theodorica
Ferreira
Assistente de Diretora de Marketing
Marketing de
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Relacionamento
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Sala Minas Gerais Gerente de
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Recursos Humanos
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Administrativos João Paulo de Oliveira
Técnicos de Áudio
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e de Iluminação Pedro Vianna
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Rodrigo Brandão
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Assistente Administrativa Cristiane Reis
Assistente de Recursos Humanos Vivian Figueiredo
Recepcionista Meire Gonçalves
Auxiliar Administrativo Pedro Almeida
Auxiliares de Serviços Gerais Ailda Conceição Rose Mary de Castro
Fortissimo Agosto nº 13 / 2018 ISSN 2357-7258 Editora Merrina Godinho Delgado
Edição de texto Berenice Menegale O Fortissimo está indexado aos sistemas nacionais e internacionais de pesquisa. Você pode acessá-lo também em nosso site. Este programa foi impresso em papel doado pela
Resma Papéis.
FOTO: LISA MARIE MAZZUCCO
Nos dias 9 e 10 de agosto, a violinista Rachel Barton Pine interpreta Serenata, inspirada na obra Banquete, de Platão. Da Filosofia à Broadway, o programa traz ainda Fancy Free e West Side Story. Garanta já o seu ingresso.
FESTIVAL BERNSTEIN ÚLTIMO CONCERTO
No Haus München música e gastronomia se harmonizam.
50 /hausrestaurante
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Rua Juiz de Fora, 1257 - Belo Horizonte, MG | Telefone: (31) 3291-6900
*Promoção válida para prato de igual ou menor valor.
Apresentando seu ingresso, compre um prato e ganhe outro para seu acompanhante.*
NO CONCERTO... Seja pontual.
Cuide da Sala Minas Gerais.
Traga seu ingresso ou cartão de assinante.
Não coma ou beba.
Desligue o celular (som e luz).
Deixe para aplaudir ao fim de cada obra.
Não fotografe ou grave em áudio / vídeo.
Se puder, devolva seu programa de concerto.
Faça silêncio e evite tossir.
Evite trazer crianças menores de 8 anos.
AGENDA
N A C A PA
Agosto / 2018
DIAS 2 E 3, 20h30 Presto e Veloce DIAS 9 E 10, 20h30 Allegro e Vivace DIA 18, 18h Fora de Série / Países hispânicos DIAS 23 E 24, 20h30 Presto e Veloce
Leonard Bernstein, courtesy of The Leonard Bernstein Office, Inc.
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