Setembro de 2019 | Allegro e Vivace 9

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19 20 set

Allegro

Vivace

fortissimo nยบ 17 / 2019


MinistĂŠrio da Cidadania e Governo de Minas Gerais a p r e s e n ta m

Allegro

19/09

Vivace

20/09

fa b i o m e c h e t t i , r e g e n t e r a fa e l a lt i n o , v i o l a


Programa

georges bizet Roma

Andante tranquillo – Allegro agitato (Uma caçada na floresta de Ostia)

Allegretto vivace

Andante molto (Uma procissão)

Allegro vivacissimo (Carnaval)

i n t e r va l o

hector berlioz Haroldo na Itália, op. 16

Adagio – Allegro (Haroldo nas montanhas – cenas de melancolia, felicidade e alegria)

Allegretto (Marcha dos peregrinos cantando a oração da noite)

Allegro assai (Serenata de um alpinista de Abruzos

para sua amada) Allegro frenético (Orgia dos brigantes)


caros amigos e amigas, A Itália sempre serviu de fonte ines-

tico, em seu poema sinfônico-sinfo-

gotável de inspiração para artistas

nia-concerto Haroldo na Itália. Essa

– sua geografia, sua arte, história,

obra singular, híbrida, revolucionária,

sua cultura e seu povo.

retrata uma viagem emocional que vai da inquietude sem rumo que define o

Nesta noite vivenciaremos a influência

herói a momentos de grande arroubo e

desses estímulos sobre dois com-

euforia. Escrita para o célebre Paganini,

positores franceses. Bizet, primor-

a obra associa o personagem principal

dialmente um compositor de óperas,

à viola solista e, através dela e da sua

tem na suíte orquestral Roma uma

interação com a massa orquestral,

de suas obras mais expressivas no

seguimos a estória.

campo sinfônico. Nela perceberemos o lirismo, a vibração e a alegria con-

Um dos músicos brasileiros mais

tagiante daquela cidade, assim como

importantes de sua geração, Rafael

sua herança religiosa e espiritual.

Altino, é o solista convidado desta noite.

Já Berlioz, de quem celebramos 150

Bom concerto a todos,

anos de morte, mostra a trajetória

FOTO: alexandre rezende

penitente de um típico herói român-

Fa b i o M e c h e t t i


fabio mechetti diretor artístico e regente titular

Diretor Artístico e Regente Titular

sua estreia no Carnegie Hall de Nova

da Orquestra Filarmônica de Minas

York conduzindo a Sinfônica de Nova

Gerais desde sua criação, em 2008,

Jersey. Continua dirigindo inúmeras

Fabio Mechetti posicionou a orques-

orquestras norte-americanas e é

tra mineira no cenário mundial da

convidado frequente dos festivais

música erudita. Além dos prêmios

de verão norte-americanos, entre

conquistados, levou a Filarmônica

eles os de Grant Park em Chicago

a quinze capitais brasileiras, a uma

e Chautauqua em Nova York.

turnê pela Argentina e Uruguai e realizou a gravação de nove álbuns,

Igualmente aclamado como regente

sendo quatro para o selo interna-

de ópera, estreou nos Estados Unidos

cional Naxos. Natural de São Paulo,

dirigindo a Ópera de Washington. No

Mechetti serviu recentemente como

seu repertório destacam-se produções

Regente Principal da Filarmônica

de Tosca, Turandot, Carmem, Don

da Malásia, tornando-se o primeiro

Giovanni, Così fan tutte, La Bohème,

regente brasileiro a ser titular de

Madame Butterfly, O barbeiro de

uma orquestra asiática.

Sevilha, La Traviata e Otello.

Nos Estados Unidos, Mechetti esteve

Suas apresentações se estendem

quatorze anos à frente da Orquestra

ao Canadá, Costa Rica, Dinamarca,

Sinfônica de Jacksonville e, atual-

Escócia, Espanha, Finlândia, Itá-

mente, é seu Regente Titular Emérito.

lia, Japão, México, Nova Zelândia,

Foi também Regente Titular das

Suécia e Venezuela. No Brasil,

sinfônicas de Syracuse e de Spokane,

regeu todas as importantes orques-

da qual hoje é Regente Emérito.

tras brasileiras.

Regente Associado de Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica

Fabio Mechetti é Mestre em Regência

Nacional de Washington, com ela

e em Composição pela Juilliard

dirigiu concertos no Kennedy Center

School de Nova York e vencedor do

e no Capitólio. Da Sinfônica de San

Concurso Internacional de Regência

Diego, foi Regente Residente. Fez

Nicolai Malko, da Dinamarca.


FOTO: bruna brandĂŁo


Rafael altino Um violista completo, Rafael Altino sente-se à vontade como recitalista, camerista, solista ou membro de orquestra. Violista principal da Orquestra Sinfônica de Odense, Dinamarca, há 21 temporadas, Rafael começou os estudos musicais aos nove anos com o pai, Rafael Garcia, em seu país natal, Brasil. É Bacharel pelo New England Conservatory of Music e Mestre pela Juilliard School of Music, Estados Unidos, onde estudou com Marylou Speaker Churchill, Burton Fine, Louis Krasner, Samuel Rhodes e Joel Sachs. Na Alemanha, foi aluno de Rainer Moog na Musikhochshulle Köln e de Nobuko Imai na Musikakademie em Detmold. Rafael é convidado frequente de festivais nas Américas, Europa e Ásia.

quem Rafael foi solista em concertos de Bartók, Walton, Hindemith, Paganini, Strauss e Berlioz, bem como aqueles escritos para ele por Karsten Fundal, Søren Nils Eichberg e Christian Lindberg. Gravou o CD Viola a Rafael e o Concerto Steppenwolf de Lindberg. Encomendou obras para viola de Poul Ruders, Bent Sørensen, Anders Koppel, Søren Nils Eichberg, Niels Rosing-Schow, Karsten Fundal, Danilo Guanais, Henrique Vaz, Nelson Almeida, Marcilio Almeida e Eli-Eri Moura. Rafael Altino leciona na Carl Nielsen Academia de Música de Odense e na Academia de Música de Malmö, Suécia. Ele toca em uma viola do final de 1700, de autor francês desconhecido, com um arco James Tubbs gentilmente cedidos pelo Instrumentfonden da Orquestra Sinfônica de Odense.

Na música de câmara, colabora com Nikolaj Znaider, Benjamin Schmid, Ilya Gringolts, Antonio Meneses, Andreas Brantelid, Torleif Thedéen, Roland Pöntinen, Marianna Shirinyan e com os quartetos Henschel e Miró. Foi membro do Arild String Quartet e com o grupo gravou obras de CPE Horneman e Asger Hamerik. Alexander Vedernikov, Michael Schønwandt, ThoMechetti, Christian Lindberg e Vladimir Jurovsky são alguns dos maestros com

FOTO: flora pimentel

mas Søndegard, Mathias Bamert, Fabio


Georges

bizet Pa r i s , F r a n ç a , 1 8 3 8

B o u g i va l , F r a n ç a , 1 8 7 5

i n s t r u m e n ta ç ã o

Alexandre-César-Léopold Bizet, conhecido por Georges em

Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, corne inglês, 2 clarinetes, 2 fagotes, 4 trompas, 2 trompetes, 3 trombones, tímpanos, harpa, cordas.

homenagem ao padrinho, nasceu em Paris. Seu catálogo de

editora

o compositor em um estado de depressão aguda – e isso

Kalmus

contribuiu para os dois ataques cardíacos que o vitimaram

composições compreende 25 obras sinfônicas, dezesseis peças para piano e dezesseis óperas, das quais somente a última – Carmem – lhe proporcionou a tão almejada fama. No entanto, a má receptividade inicial de Carmem deixara

na noite de 3 de junho de 1875, data na qual Carmem compa r a o u v i r

CD Bizet – Symphony in C; Jeux D’Enfants; Roma – Orchestre de Paris – Paavo Järvi, regente – Erato Disques – 2010

pletava três meses de estreia e finalmente fazia sucesso. Bizet nasceu em um lar musical: o pai lecionava canto e a mãe tocava piano. Aos seis anos já sabia tocar piano, aos nove ingressou no Conservatório de Paris, aos dezessete terminou sua Primeira Sinfonia e, com apenas dezenove anos, granjeou o cobiçado Prix de Rome, cuja premiação

pa r a a s s i s t i r

financiou seus estudos na Academia Francesa de Roma,

RTVE Symphony Orchestra Francisco Valero-Terribas, regente. Acesse: fil.mg/broma

onde permaneceu até 1860.

Pa r a l e r

a uma cidade italiana, projeto que durou doze anos para

Attila Csampai; Dietmar Holland – Guia básico dos concertos: música orquestral de 1700 até os nossos dias – Civilização Brasileira – 1995

ser concluído. Os movimentos sofreram revisões, e a obra

Hugh Macdonald – Bizet – Master Musician Series – Oxford University Press – 2014

No ano de 1859, em Rimini, Itália, Bizet planejou compor uma sinfonia em quatro movimentos, cada qual dedicado

surgiu fragmentada e com diferentes títulos, como Segunda Sinfonia, Fantasia Sinfônica, Lembranças de Roma e Terceira Suíte de Concerto. A sinfonia Roma, como é atualmente conhecida, foi executada em diferentes ocasiões, contudo, a versão integral teve sua estreia somente cinco anos após a morte de Bizet, a 31 de outubro de 1880.


Primeira apresentação com a Filarmônica

Roma 1868, revisão 1871

33 minutos

O movimento de abertura, concluído

representa Nápoles e a dança típica

em 1866 e dedicado à cidade de Roma,

mais famosa da sua região: a tarantella.

possuía originalmente a forma tema com variações. Bizet, insatisfeito, começou a

A sinfonia Roma, composta de muitas

empreender uma revisão total, estrutu-

reelaborações, tornou-se uma obra

rando-o em duas partes. O movimento

robusta e bem escrita, descortinando

fora batizado pelo autor como Uma

nova faceta imaginativa de Bizet. Roma

Caçada na floresta de Ostia e relaciona-

é lembrada por ter sido uma das obras

se com a peça para piano A caçada

escolhidas pelo exigente compositor e

fantástica, assim como com a abertura

maestro Gustav Mahler para apresentar

A Caça Ossiana, infelizmente perdida.

na temporada de 1898 da Filarmônica

Em 1860 Bizet compôs o Allegretto

de Viena e em sua turnê norte-ame-

vivace, dedicado à cidade de Florença,

ricana de 1910, frente à Filarmônica

não raro considerado o melhor movi-

de Nova York.

mento da Sinfonia. Nele, o autor exibe sua soberba técnica de orquestração. O terceiro movimento, Andante molto, foi concebido como um retrato de Veneza. A versão inicial da sinfonia Roma continha uma Marcha Fúnebre, substituída posteriormente pelo amoroso Andante molto. Essa Marcha Fúnebre, nunca publicada, serviu de base para uma cena do terceiro

Marcelo Cor rêa

ato da ópera Os pescadores de pérolas. O

Pianista, Mestre em Piano pela

quarto movimento, Allegro vivacissimo,

Universidade Federal de Minas Gerais,

que se costuma executar separadamente

professor na Universidade do Estado

sob o título Carnaval em Roma, de fato

de Minas Gerais.


Hector

berlioz L a C ô t e S a i n t- A n d r é , F r a n ç a , 1 8 0 3

Pa r i s , F r a n ç a , 1 8 6 9

i n s t r u m e n ta ç ã o

Inconformista e impetuoso, Berlioz foi criticado e ridicularizado

Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, corne inglês, 2 clarinetes, 4 fagotes, 4 trompas, 4 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, harpa, cordas.

pela maioria de seus contemporâneos. A posteridade, porém, o proclamou um arauto do modernismo. Grande renovador do timbre orquestral, ele desenvolveu a ideia da sinfonia programática, cuja ordenação do discurso sonoro se faz pela lógica motriz de ideias, fatos ou imagens extramusicais, verdadeira

editora

colagem de recordações e reflexões pessoais. Entretanto, por

Breitkopf & Härtel

mais deliberadamente ilustrativa que seja em sua gênese,

Pa r a o u v i r

CD Great Violists – Primrose – Berlioz: Harold in Italy; Walton: Viola Concerto; Casadesus: Viola Concerto in the style of Handel – Boston Symphony Orchestra – Serge Koussevitzky, regente – William Primrose, viola – Naxos – 2005 Pa r a a s s i s t i r

Moscow Radio SO – Yuri Bashmet, viola – Vladimir Fedoseyev, regente Acesse: fil.mg/bharoldovf

a obra de Berlioz impõe-se por qualidades especificamente musicais. Sua proposta – uma assimilação muito particular da forma sonata clássica – representou uma alternativa para o gênero Sinfonia, após a morte de Beethoven. Sob o aspecto formal, Haroldo na Itália ainda causa divergências. Originalmente, seria um Concerto para viola e orquestra (escrito a pedido de Paganini) – mas o solista atua de forma concertante, não possui cadências e seu papel no último movimento é muito reduzido. Para muitos, trata-se de um longo poema sinfônico em quatro partes – como sugerem seus subtítulos. Porém, a denominação do compositor remete à estrutura de uma sinfonia cíclica, com os movimentos unidos pela idée-fixe evocativa do personagem central:

hr-Sinfonieorchester – Frankfurt Radio Symphony – Eliahu Inbal, regente – Antoine Tamestit, viola Acesse: fil.mg/bharoldoat

da obra, a viola representará a subjetividade do protago-

Pa r a l e r

nista romântico, enquanto a orquestra desenha a paisagem,

Claude Ballif – Berlioz – Solfèges – Éditions du Seuil – 1968

1 – Haroldo nas montanhas (Adagio, Allegro). Apresenta o contraste entre o tema sombrio, lento e sonhador da viola (Haroldo) e o Allegro repleto de felicidade (a Itália). No decorrer


Última apresentação: 27 de julho/2010 Fabio mechetti, regente Roberto Díaz, viola

Haroldo na Itália, op. 16 1834

43 minutos

as montanhas, a estrada, a procissão

4 – Orgia dos bandidos (Allegro fre-

com os sinos e as balas que matarão o

netico). Tremendos efeitos orquestrais

viajante solitário.

e colisões rítmicas caracterizadores da festa dos salteadores antecedem a

2 – Marcha dos peregrinos cantando a

recapitulação dos movimentos anteriores.

oração da noite (Allegreto). Evoca uma

No final, dois violinos e um violoncelo,

procissão de peregrinos no campo – os

nos bastidores, evocam a Marcha dos

passos se aproximam, chegam ao primeiro

peregrinos. A viola canta ainda, com sua

plano e se afastam. Após suaves harmo-

voz melancólica, até ser silenciada pela

nias das trompas e madeiras, a Marcha

conclusiva fúria orquestral.

aparece nas cordas. Cada repetição desse canto faz-se acompanhar do toque de

A obra de Berlioz é o correspondente

dois sinos, efeito particularmente belo.

musical dos romances e dos poemas de

O sino menor soa no flautim, no oboé e

Victor Hugo e da pintura de Delacroix.

na harpa. O segundo, maior e profundo,

Aliando prodigiosa fantasia ao mais rude

ressoa dissonante, nas trompas.

realismo, tornou-se o grande músico do Romantismo francês.

3 – Serenata de um alpinista de Abruzos para sua amada (Allegro assai). Estruturalmente, substitui o scherzo sinfônico. Oboé e flautim imitam as

Pa u l o S é r g i o

pequenas flautas dos camponeses e,

Malheiros dos Santos

na parte intermediária do movimento, o

Pianista, Doutor em Letras, professor na

corne inglês faz sua serenata em longa

UEMG, autor dos livros Músico, doce

melodia. Certamente, Berlioz inspirou-se

músico e O grão perfumado – Mário

em recordações de sua viagem a essa

de Andrade e a arte do inacabado.

região da Itália, em 1833.

Apresenta o programa semanal Recitais Brasileiros, pela Rádio Inconfidência.


Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Diretor Artístico e Regente Titular Fabio Mechetti Regente Associado Marcos Arakaki

Primeiros Violinos

Violoncelos

Fagotes

harpa

Rommel Fernandes –

Philip Hansen *

Catherine Carignan *

Clémence Boinot *

Spalla associado

Robson Fonseca ***

Victor Morais ***

Ara Harutyunyan –

Camila Pacífico

Francisco Silva

Teclados

Spalla assistente

Camilla Ribeiro

Pedro Paulo

Ayumi Shigeta *

Ana Paula Schmidt

Eduardo Swerts

Parreiras ****

Ana Zivkovic

Emília Neves

Arthur Vieira Terto

Lina Radovanovic

Trompas

Gerente

Joanna Bello

Lucas Barros

Alma Maria Liebrecht *

Jussan Fernandes

Laura von Atzingen

William Neres

Evgueni Gerassimov *** Gustavo Garcia

Inspetora

Roberta Arruda

Contrabaixos

Trindade

Karolina Lima

Rodrigo Bustamante

Nilson Bellotto *

José Francisco dos

Rodrigo M. Braga

André Geiger ***

Santos

Rodrigo de Oliveira

Marcelo Cunha

Lucas Filho

Assistente Administrativo

Wesley Prates

Marcos Lemes

Fabio Ogata

Risbleiz Aguiar

Luis Andrés Moncada

Pablo Guiñez

Segundos Violinos

Rossini Parucci

Trompetes

Arquivista

Frank Haemmer *

Walace Mariano

Marlon Humphreys *

Ana Lúcia Kobayashi

Hyu-Kyung Jung ***

Érico Fonseca **

Gideôni Loamir

Flautas

Daniel Leal ***

Assistentes

Jovana Trifunovic

Cássia Lima *

Tássio Furtado

Claudio Starlino

Luka Milanovic

Renata Xavier ***

Martha de Moura

Alexandre Braga

Trombones

Pacífico

Elena Suchkova

Mark John Mulley *

Matheus Braga

Jônatas Reis

Diego Ribeiro **

Supervisor de Montagem Rodrigo Castro

Radmila Bocev

Oboés

Wagner Mayer ***

Rodolfo Toffolo

Alexandre Barros *

Renato Lisboa

Tiago Ellwanger

Públio Silva ***

Valentina Gostilovitch

Israel Muniz

Tubas

Hélio Sardinha

Maria Fernanda Gonçalves

Eleilton Cruz *

Klênio Carvalho

Violas

Montadores

Rafael Mendes ****

João Carlos Ferreira *

Clarinetes

Roberto Papi ***

Marcus Julius Lander *

Tímpanos

Flávia Motta

Jonatas Bueno ***

Patricio Hernández

Gerry Varona

Ney Franco

Pradenas *

Gilberto Paganini

Alexandre Silva

Katarzyna Druzd

Percussão

Luciano Gatelli

Rafael Alberto *

Marcelo Nébias

Daniel Lemos ***

Mikhail Bugaev

Sérgio Aluotto

Nathan Medina

Werner Silveira

* principal

** principal associado

*** principal assistente

**** musicista convidado


instituto cultural Filarmônica Conselho Administrativo

Oscip — Organização da Sociedade Civil de Interesse Público Lei 14.870 / Dez 2003

OS — Organização Social Lei 23.081 / Ago 2018

Equipe Técnica

Presidente Emérito

Gerente de Comunicação

Jacques Schwartzman

Merrina Godinho Delgado

Roberto Mário

Conselheiros

Douglas Conrado

Jovem Aprendiz Sunamita Souza

Sala Minas Gerais

Gerente de Produção Musical

Gerente Contábil

Claudia da Silva

Graziela Coelho

Guimarães

Angela Gutierrez Arquimedes Brandão

Gerente Administrativofinanceira

Mensageiro

Ana Lúcia Carvalho

Presidente Gonçalves Soares Filho

Equipe Administrativa

Berenice Menegale

Assessora de Programação Musical

Bruno Volpini

Gabriela de Souza

Celina Szrvinsk

Gerente de Infraestrutura Renato Bretas

Gerente de Recursos Humanos

Gerente de Operações

Quézia Macedo Silva

Jorge Correia

Fernando de Almeida

Produtor

Analistas Administrativos

Técnicos de Áudio e de Iluminação

Ítalo Gaetani

Luis Otávio Rezende

João Paulo de Oliveira

Daniel Hazan

Letícia Cabral

Diano Carvalho

Octávio Elísio

Analistas de Comunicação

Secretária Executiva

Assistente Operacional

Sérgio Pena

Carolina Moraes Santana

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Rodrigo Brandão

Marco Antônio Pepino Mauricio Freire

Fernando Dornas

Diretoria Executiva

Lívia Aguiar

Diretor Presidente

Renata Gibson

Assistente Administrativa

fortissimo

Diomar Silveira

Renata Romeiro

Cristiane Reis

Agosto nº 15 / 2019

Diretor Administrativofinanceiro

Analistas de Marketing

Assistente de Recursos Humanos

Godinho Delgado

Eventos — Lívia Brito

Jessica Nascimento

Edição de texto

Joaquim Barreto

Projetos — Lilian Sette

ISSN 2357-7258

Editora Merrina

Berenice Menegale

Relacionamento —

Recepcionistas

Capa A Peregrinação

Diretor de Comunicação

Itamara Kelly

Meire Gonçalves

de Childe Haroldo –

Vivian Figueiredo

Itália, pintura de William

Agenor Carvalho

Assistente de Marketing e Relacionamento

Diretora de Marketing e Projetos

Turner, 1823.

Auxiliar Contábil Pedro Almeida

Henrique Campos

Zilka Caribé

Diretor de Operações

Assistente de Produção

Ivar Siewers

Rildo Lopez

Auxiliar de Produção Jeferson Silva

Auxiliar Administrativa Geovana Benicio

Auxiliares de Serviços Gerais Ailda Conceição Rose Mary de Castro

O Fortissimo está indexado aos sistemas nacionais e internacionais de pesquisa. Você pode acessá-lo também em nosso site. Este programa foi impresso em papel doado pela Resma Papéis.


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Se puder, devolva seu programa de concerto.

Não fotografe ou grave em áudio / vídeo. Faça silêncio e evite tossir.

Evite trazer crianças menores de 8 anos.

próximos CONCERTOs 26 set, 20h30

l a b o r at ó r i o de r eg ê nc i a

29 set, 11h

conce r tos pa r a a j u v ent u de

5 out, 18h

fo r a de s é r i e

10 e 11 out, 20h30

p r esto e v e l oce

17 e 18 out, 20h30

a l l eg r o e v i vace

31 out e 1 nov, 20h30

a l l eg r o e v i vace

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Mantenedor

apoio

divulgação

compliance

compliance

realização

www.filarmonica.art.br /  f i l a r m o n i c a m g

Ru a T e n e n t e B r i t o M e l o , 1 . 0 9 0 — B a r r o P r e t o C EP 3 0 .1 8 0 - 0 7 0

|

T e l : ( 3 1 ) 3 2 1 9. 9 0 0 0

B e l o H o r i z o n t e – MG |

Fa x : ( 3 1 ) 3 2 1 9. 9 0 3 0

comunica ção icf / 2019

Sala Minas Gerais


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