08 09 AGO Presto
Veloce
FORTISSIMO Nยบ 14 / 2019
Ministério da Cidadania, Governo de Minas Gerais e Itaú A P R E S E N T A M
Presto
08/08
Veloce
09/08
FA B I O M E C H E T T I , R E G E N T E , ANTONIO MENESES, VIOLONCELO
PROGRAMA
MARISA REZENDE Vereda
MARLOS NOBRE Concerto para violoncelo, op. 127
Con fuoco
Estático – molto lento
Vivo
I N T E R VA L O
HEITOR VILLA-LOBOS Bachianas Brasileiras nº8
Prelúdio
Ária (Modinha)
Tocata (Catira Batida)
Fuga
ENCOMENDA
CAROS AMIGOS E AMIGAS, A música brasileira é privilegiada por
Concerto para violoncelo – encomenda
ter entre seus mestres compositores
do consórcio formado pela Filarmônica
do passado e do presente, solistas do
de Minas Gerais, Fundação Gulbenkian
passado e do presente construindo,
de Lisboa, Osesp, Filarmônica de Goiás
ao longo do tempo, uma história que
e Orquestra Petrobras Sinfônica –,
personaliza a nação. Foi assim com
interpretado por outro mestre da música
Villa-Lobos, que praticamente definiu
brasileira, Antonio Meneses.
e consolidou a presença da música brasileira em âmbito internacional.
Assim, reunidos em nossa casa, trazemos
Hoje, com figuras como as de Marlos
ao nosso público a música brasileira
Nobre e Marisa Rezende, essa história
de hoje, de ontem e do agora, estabe-
se perpetua.
lecendo um elo forte entre as forças criativas do passado e do presente.
Nesta noite temos o prazer de receber e celebrar acontecimentos importantes:
Tenham todos um ótimo concerto.
os 75 anos de Marisa, os 80 de Marlos
FOTO: RAFAEL MOTTA
e a estreia, em Belo Horizonte, de seu
FA B I O M E C H E T T I
FABIO MECHETTI DIRETOR ARTÍSTICO E REGENTE TITULAR
Diretor Artístico e Regente Titular
sua estreia no Carnegie Hall de Nova
da Orquestra Filarmônica de Minas
York conduzindo a Sinfônica de Nova
Gerais desde sua criação, em 2008,
Jersey. Continua dirigindo inúmeras
Fabio Mechetti posicionou a orques-
orquestras norte-americanas e é
tra mineira no cenário mundial da
convidado frequente dos festivais
música erudita. Além dos prêmios
de verão norte-americanos, entre
conquistados, levou a Filarmônica
eles os de Grant Park em Chicago
a quinze capitais brasileiras, a uma
e Chautauqua em Nova York.
turnê pela Argentina e Uruguai e realizou a gravação de nove álbuns,
Igualmente aclamado como regente
sendo quatro para o selo interna-
de ópera, estreou nos Estados Unidos
cional Naxos. Natural de São Paulo,
dirigindo a Ópera de Washington. No
Mechetti serviu recentemente como
seu repertório destacam-se produções
Regente Principal da Filarmônica
de Tosca, Turandot, Carmem, Don
da Malásia, tornando-se o primeiro
Giovanni, Così fan tutte, La Bohème,
regente brasileiro a ser titular de
Madame Butterfly, O barbeiro de
uma orquestra asiática.
Sevilha, La Traviata e Otello.
Nos Estados Unidos, Mechetti esteve
Suas apresentações se estendem
quatorze anos à frente da Orquestra
ao Canadá, Costa Rica, Dinamarca,
Sinfônica de Jacksonville e, atual-
Escócia, Espanha, Finlândia, Itá-
mente, é seu Regente Titular Emérito.
lia, Japão, México, Nova Zelândia,
Foi também Regente Titular das
Suécia e Venezuela. No Brasil,
sinfônicas de Syracuse e de Spokane,
regeu todas as importantes orques-
da qual hoje é Regente Emérito.
tras brasileiras.
Regente Associado de Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica
Fabio Mechetti é Mestre em Regência
Nacional de Washington, com ela
e em Composição pela Juilliard
dirigiu concertos no Kennedy Center
School de Nova York e vencedor do
e no Capitólio. Da Sinfônica de San
Concurso Internacional de Regência
Diego, foi Regente Residente. Fez
Nicolai Malko, da Dinamarca.
FOTO: ALEXANDRE REZENDE
ANTONIO MENESES
Sempre dedicado à música de câmara, Antonio Meneses foi membro do Beaux Arts Trio por dez anos. Colaborou com
Antonio Meneses nasceu em 1957
o Quarteto Vermeer e realizou recitais
em Recife, no seio de uma família de
com pianistas como Menahem Pressler
músicos – seu pai era Primeira Trompa
e Maria João Pires.
da Ópera do Rio de Janeiro. Começou a estudar violoncelo aos dez anos e,
Realizou duas gravações para a Deuts-
ainda adolescente, passou a ter aulas
che Grammophon com Herbert von
com Antonio Janigro em Düsseldorf
Karajan e a Orquestra Filarmônica de
e em Stuttgart. Em 1977, ganhou o
Berlim. Entre muitos outros registros,
1º Prêmio no ARD Concurso Inter-
gravou as seis suítes para violoncelo
nacional de Munique e, em 1982, o
solo de J. S. Bach e a obra completa
1º Prêmio e Medalha de Ouro no Con-
de Villa-Lobos para violoncelo.
curso Tchaikovsky, em Moscou. Antonio Meneses orienta cursos de Meneses apresenta-se regularmente
aperfeiçoamento na Europa, nas
com as mais importantes orquestras
Américas e no Japão e é professor
do mundo, como a Filarmônica de
no Conservatório de Berna, Suíça.
Berlim, Sinfônica de Londres, Sinfônica
O artista toca um violoncelo de Matteo
da BBC, Concertgebouw de Amsterdã,
Goffriller feito em Veneza, ca. 1710.
Sinfônica de Viena, filarmônicas tcheca, de Moscou, de São Petersburgo, de Israel e de Nova York; Orchestre de la Suisse Romande, Orquestra da Rádio da Baviera, sinfônicas Nacional de Washington e NHK de Tóquio. Com a Filarmônica de Minas Gerais, Antonio Meneses apresentou-se em sete temporadas. O artista colaborou com os maestros Herbert von Karajan, Riccardo Muti, Mariss Jansons, Claudio Abbado, André Previn, Andrew tedt, Gerd Albrecht, Yuri Temirkanov, Kurt Sanderling, Neeme Järvi, Mstislav Rostropovich, Vladimir Spivakov, Riccardo Chailly e Fabio Mechetti.
FOTO: STUDIO FOTOGRAFICO GIELLE
Davis, Semion Bychkov, Herbert Bloms-
Marisa
REZENDE R I O D E JA N E I R O , B R A S I L , 1 94 4
Marisa Rezende pertence à geração de compositores para a qual discussões ainda vivas sobre os rumos da música no Brasil se tornavam cada vez mais desgastadas. Distante das ideologias e mestre nas conciliações, ela soube dar atenção a estímulos I N S T R U M E N TA Ç Ã O
diversos, sem exageros nesta ou naquela direção, e
Piccolo, 3 flautas, 2 oboés, corne inglês, 2 clarinetes, clarone, 2 fagotes, contrafagote, 4 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, piano, harpa, cordas.
também sem preconceitos. Quem começa a perceber
EDITORA
Nasce no Rio de Janeiro, onde, como pianista, pra-
Osesp
tica desde cedo sobretudo o repertório romântico.
PA R A A S S I S T I R
Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas — Victor Hugo Toro, regente Acesse: fil.mg/rvereda
em suas criações a presença traiçoeira de tradições diversas é logo surpreendido por um jogo de efeitos de timbre, texturas e construções dissonantes que lhe dão um lugar muito particular na criação contemporânea brasileira.
Daí derivam muitas das estruturas presentes em sua música. Segue para o Recife e desperta definitivamente para a composição musical. Nos Estados Unidos dá continuidade à sua formação instrumental e fixa sua preferência pela criação. De volta ao Rio, transforma discretamente a antiga Escola Nacional
PA R A L E R
Silvio Ferraz (org.) – Notas. Atos. Gestos – 7Letras – 2007 Vasco Mariz – História da música no Brasil – Nova Fronteira – 2005
de Música – hoje parte da UFRJ – num centro heterogêneo de produção musical: cria o Grupo Música Nova, que realiza inúmeras estreias em festivais, estimula a criação do curso de música eletroacústica e forma grande parte dos compositores cariocas que hoje circulam tanto pela música popular quanto pelos laboratórios de criação do país.
The new Grove dictionary of music and musicians – Oxford University Press – 2001
Última apresentação: 14 de abril / 2011 Ligia Amadio, regente convidada
Vereda 2003
13 MINUTOS
Sua produção recente é camerís-
articulado obsessivamente, mantendo
tica e vocal — encomendas de gru-
suspensa muitas vezes a realização
pos de todo o país, com repetidas
do fragmento melódico completo.
reapresentações a cada reunião
As formas de acompanhamento
dos compositores mais ativos do
transitam da transparência tonal
momento. Contrastes para piano
e rarefeita ao emprego de blocos
solo, de 2001, talvez seja a com-
dissonantes derivados sempre das
posição que ilustra melhor uma
mesmas harmonias. Esses sons estão
marca atual de seu processo com-
associados a uma constante rítmica
posicional. Uma célula mínima, já
que sugere as várias facetas da valsa,
em si mesma carregada de forte
em diferentes níveis de construção
conteúdo emocional, é submetida à
e percepção. Esse ritmo torna-se a
presença de configurações variadas
razão de derivações para o emprego
que exigem constante reação do
ritualístico e estático da percussão,
compositor (e do intérprete) na
para gestos eloquentes e sequências
maneira de conduzi-las e dissipá-las
direcionadas à máxima densidade.
rapidamente; o discurso se abre
A textura orquestral, segundo a
em ramificações diversificadas, em
autora, “passa por transformações
momentos de expressividades nem
frequentes e desassossegadas –
sempre unitárias.
no plano simbólico: um percurso entregue a divagações, sonhos...
Em Vereda manifesta-se essa mesma
e conflitos.”
ideia da composição musical: um conjunto restrito de sons articulados em formas compactas, ou habilmente
MARCOS
segmentadas, predomina sejam
BRANDA L ACERDA
quais forem os recursos de textura
professor da Escola de Comunicação e
empregados. Um único intervalo é
Artes da Universidade de São Paulo.
Musicólogo,
Marlos
NOBRE RECIFE, BRASIL, 1939
Este Concerto foi escrito entre janeiro e março de 2019. A encomenda de uma obra pensando especialmente no intérprete que faria a primeira audição, no caso o grande violoncelista Antonio Meneses, além das orquestras I N S T R U M E N TA Ç Ã O
que o comissionaram — a Filarmônica de Minas Gerais,
Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, corne inglês, 2 clarinetes, clarone, 2 fagotes, contrafagote, 4 trompas, 2 trompetes, 2 trombones, tuba, tímpanos, percussão, harpa, cordas.
Orquestra Gulbenkian de Lisboa, Osesp, Filarmônica de Goiás e Petrobras Sinfônica —, foram o estímulo primordial deste Concerto. Como sempre acontece comigo, a primeira etapa é a de encontrar o impulso inicial e depois a concepção global da obra. Este é um trabalho que sempre faço mentalmente,
EDITORA
anotando algumas ideias e a forma geral da obra. Este
Edição do compositor
trabalho exclusivamente mental eu elaboro sem qualquer
PA R A O U V I R
CD Marlos Nobre – Orchestral, vocal and chamber works – Vários artistas – Lemán Classics, LC 44.100 – 2004 (2 CDs) PA R A L E R
José Maria Neves – Música Contemporânea Brasileira – Ricordi – 1981
ajuda de instrumento e nasce, de certa forma, da primeira ideia. Quando esta se solidifica mentalmente, passo a anotar, de forma frenética, as principais linhas da partitura. Concebi a obra imediatamente em três movimentos, o primeiro Con fuoco, o segundo Estático-Molto lento, e o terceiro Vivo, portanto um esquema clássico da forma. Poderia definir o primeiro movimento como essencialmente dramático, o segundo lírico e o terceiro virtuosístico. Nada entretanto posso, de maneira formal e descritiva, dizer da real composição. Desde muito tempo, já, eu
Tomás Marco Aragón – Marlos Nobre: El sonido del realismo mágico – Fundación Autor – 2006
utilizo dois métodos muito claros em meu trabalho:
Encomenda Estreia em Belo Horizonte
Concerto para violoncelo, op. 127 2019
32 MINUTOS
1) a improvisação mental, durante a qual eu anoto rapidamente todo o material; e 2) a realização, pela escritura, da obra imaginada. Por outro lado é, para mim, realmente impossível analisar friamente nesta etapa o trabalho feito. Há uma constante oscilação em minha mente entre um estado de concepção quase cerebral, praticamente objetiva, misturada a um outro estado de alucinação sonora, alucinação muito controlada, devo acrescentar. Na concepção deste Concerto eu parti inicialmente do plano subjetivo, não tão controlado, escrevendo de forma quase alucinante, toda a obra. Após esta
MARLOS NOBRE
fase vem, após um repouso men-
Vencedor do Prêmio Tomás Luís de
tal, a análise eu diria quase fria e
Victoria como o maior compositor
extremamente objetiva do material.
da Iberoamérica na atualidade
Começo então realmente a compor
pelo conjunto da obra, foi Professor
a obra em seus detalhes tanto na
Visitante das Universidades de
micro como na macroestrutura.
Yale e Indiana (Estados Unidos) e
Esta última etapa é ao mesmo
Presidente do Conselho Internacional
tempo de crítica e criação.
de Música da Unesco.
Heitor
VILLA-LOBOS RIO DE JANEIRO, BRASIL, 1887
1 9 59
I N S T R U M E N TA Ç Ã O
Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, corne inglês, 2 clarinetes, clarone, 2 fagotes, contrafagote, 4 trompas, 4 trompetes, 4 trombones, tuba, tímpanos, percussão, cordas.
Na década de 1920, Villa-Lobos trocou o Rio de Janeiro por Paris, a metrópole das vanguardas artísticas, onde compôs a série dos Choros. Na voga do “exotismo selvagem” que dominava a capital francesa, o primitivismo e a energia telúrica presentes em sua música foram comparados às recentes ousadias de Stravinsky e outros ícones da modernidade. Chamado por Florent Schmitt de néo-sauvage,
EDITORA
Eschig Representante: Melos Ediciones Musicales S. A.
Villa-Lobos aceitou o epíteto com prazer e deixou circular inverossímeis estórias sobre sua convivência junto a tribos indígenas, em perigosas viagens pelas selvas brasileiras. Assumindo o papel de “compositor dos trópicos”, Villa-Lobos
PA R A O U V I R
normatizou sua estética nacionalista, sob a premissa
CD/LP Villa-Lobos conducts Villa-Lobos – Orchestre National de la Radiodiffusion Française – Heitor VillaLobos, regente – EMI Classics, 2011 / EMI-Odeon, 1967
de que a verdadeira música brasileira formara-se nos
CD Villa-Lobos – Bachianas Brasileiras nº 7, nº 8 e nº 9 – Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – Roberto Minczuk, regente – Coro da Osesp – Naomi Munakata, regente – BIS – 2006
ambientes populares – indígenas, folclóricos, rurais ou urbanos. Por outro lado, soube avaliar o potencial dessa música como contribuição singular para o panorama musical internacional, associando-a aos procedimentos composicionais eruditos inovadores do século XX. De volta ao Brasil, em 1930, Heitor Villa-Lobos exerceu uma atividade abrangente no cenário musical do país, desdobrando-se em múltiplas tarefas – estímulo ao ensino musical, criação de grupos de canto coral, organização e regência de concertos. As nove Bachianas Brasileiras foram escritas entre as vicissitudes das duas grandes guerras, época da ascensão política dos Estados totalitários. Nas
PA R A L E R
artes, uma tendência à institucionalização substituía a irreve-
Bruno Kiefer – Villa-Lobos e o Modernismo na Música Brasileira – Editora Movimento – 1986
rência, as inovações e as ousadias das décadas anteriores.
Última apresentação: 8 de novembro / 2012 Marcos Arakaki, regente
Bachianas Brasileiras nº 8 1944
27 MINUTOS
Esse retorno à ordem corresponde à
do Paso-doble, marcha de origem
fase neoclássica de artistas cuja fama
espanhola. O espírito da modinha
anterior associara-se a escândalos
retorna com outro tema, vago e pro-
iconoclastas. No neoclassicismo de
fundamente lírico. A Tocata assume o
suas Bachianas, Villa-Lobos procura
ritmo da Catira Batida, dança ligeira
afinidades entre alguns procedimentos
que se assemelha à Giga europeia.
musicais brasileiros e a música do grande
A segunda metade apresenta uma
gênio alemão. Assim, os movimentos
melodia cantabile, mas o caráter de
das Bachianas trazem, geralmente,
tocata persiste no acompanhamento
dois títulos: um que remete às for-
pizzicato dos violoncelos. A Fuga,
mas barrocas e outro, bem nacional,
caracterizada por ritmo bem nacional,
seresteiro, sertanejo.
poderia trazer o subtítulo brasileiro “Conversa”, como as fugas de outras
Cada uma das nove Bachianas
Bachianas. O próprio Villa-Lobos regeu
destina-se a um conjunto instru-
a estreia desta peça, a 6 de agosto
mental diferente. A Bachiana nº 8
de 1947, em Roma.
requer grande orquestra e um papel importante é confiado à percussão. Divide-se em quatro movimentos. O Prelúdio possui um prolongado tema que contrasta com ritmos regionais
PA U L O S É R G I O
brasileiros. A Ária, com seu subtítulo
MALHEIROS DOS SANTOS
“Modinha”, é uma canção sentimental
Pianista, Doutor em Letras, professor na
e melancólica, com expressivo tema
UEMG, autor dos livros Músico, doce
no violoncelo e acompanhamento das
músico e O grão perfumado – Mário
demais cordas. A segunda parte da
de Andrade e a arte do inacabado.
Ária traz novo motivo, na forma de
Apresenta o programa semanal Recitais
um Dobrado, adaptação brasileira
Brasileiros, pela Rádio Inconfidência.
FOTO: ALEXANDRE REZENDE
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Chef Silvana Watel BISTRÔ – BAR DE VINHOS
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VER O CARDÁPIO
ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS
Diretor Artístico e Regente Titular FABIO MECHETTI Regente Associado MARCOS ARAKAKI
PRIMEIROS VIOLINOS
Mikhail Bugaev
FAGOTES
HARPA
Priscila Rato – Spalla
Nathan Medina
Catherine Carignan *
Clémence Boinot *
convidada
Victor Morais ***
Rommel Fernandes –
VIOLONCELOS
Andrew Huntriss
TECLADOS
Spalla associado
Philip Hansen *
Francisco Silva
Ayumi Shigeta *
Ara Harutyunyan –
Robson Fonseca ***
Spalla assistente
Camila Pacífico
TROMPAS
Ana Paula Schmidt
Camilla Ribeiro
Alma Maria Liebrecht *
Ana Zivkovic
Eduardo Swerts
Evgueni Gerassimov ***
GERENTE
Arthur Vieira Terto
Emília Neves
Gustavo Garcia Trindade
Jussan Fernandes
Joanna Bello
Lina Radovanovic
José Francisco dos Santos
Laura von Atzingen
Lucas Barros
Lucas Filho
INSPETORA
Luis Andrés Moncada
William Neres
Fabio Ogata
Karolina Lima
Rodrigo Bustamante
CONTRABAIXOS
TROMPETES
Rodrigo M. Braga
Nilson Bellotto *
Marlon Humphreys *
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
Rodrigo de Oliveira
André Geiger ***
Érico Fonseca **
Risbleiz Aguiar
Wesley Prates
Marcelo Cunha
Daniel Leal ***
Marcos Lemes
Tássio Furtado
Roberta Arruda
ARQUIVISTA
SEGUNDOS VIOLINOS
Pablo Guiñez
Frank Haemmer *
Rossini Parucci
TROMBONES
Hyu-Kyung Jung ***
Walace Mariano
Mark John Mulley *
ASSISTENTES
Diego Ribeiro **
Claudio Starlino Jônatas Reis
Ana Lúcia Kobayashi
Gideôni Loamir Jovana Trifunovic
FLAUTAS
Wagner Mayer ***
Luka Milanovic
Cássia Lima*
Renato Lisboa
Martha de Moura
Renata Xavier ***
Pacífico
Alexandre Braga
TUBAS
SUPERVISOR DE MONTAGEM
Matheus Braga
Elena Suchkova
Eleilton Cruz *
Rodrigo Castro
Radmila Bocev
Rafael Mendes ****
Rodolfo Toffolo
OBOÉS
Tiago Ellwanger
Alexandre Barros *
TÍMPANOS
Hélio Sardinha
Valentina Gostilovitch
Públio Silva ***
Patricio Hernández
Klênio Carvalho
Israel Muniz
Pradenas *
VIOLAS
MONTADORES
Maria Fernanda Gonçalves
PERCUSSÃO
João Carlos Ferreira * Roberto Papi ***
CLARINETES
Rafael Alberto *
Flávia Motta
Marcus Julius Lander *
Daniel Lemos ***
Gerry Varona
Jonatas Bueno ***
Sérgio Aluotto
Gilberto Paganini
Ney Franco
Werner Silveira
Katarzyna Druzd
Alexandre Silva
Luciano Gatelli Marcelo Nébias
* principal
** principal associado
*** principal assistente
**** musicista convidado
INSTITUTO CULTURAL FILARMÔNICA CONSELHO ADMINISTRATIVO
Oscip — Organização da Sociedade Civil de Interesse Público Lei 14.870 / Dez 2003
OS — Organização Social Lei 23.081 / Ago 2018
EQUIPE TÉCNICA
Presidente Emérito
Gerente de Comunicação
Jacques Schwartzman
Merrina Godinho Delgado
Roberto Mário
Conselheiros
Douglas Conrado
Jovem Aprendiz Sunamita Souza
SALA MINAS GERAIS
Gerente de Produção Musical
Gerente Contábil
Claudia da Silva
Graziela Coelho
Guimarães
Angela Gutierrez Arquimedes Brandão
Gerente Administrativofinanceira
Mensageiro
Ana Lúcia Carvalho
Presidente Gonçalves Soares Filho
EQUIPE ADMINISTRATIVA
Berenice Menegale
Assessora de Programação Musical
Bruno Volpini
Gabriela de Souza
Celina Szrvinsk
Gerente de Infraestrutura Renato Bretas
Gerente de Recursos Humanos
Gerente de Operações
Quézia Macedo Silva
Jorge Correia
Fernando de Almeida
Produtor
Analistas Administrativos
Técnicos de Áudio e de Iluminação
Ítalo Gaetani
Luis Otávio Rezende
João Paulo de Oliveira
Daniel Hazan
Letícia Cabral
Diano Carvalho
Octávio Elísio
Analistas de Comunicação
Secretária Executiva
Assistente Operacional
Sérgio Pena
Carolina Moraes Santana
Flaviana Mendes
Rodrigo Brandão
Marco Antônio Pepino Mauricio Freire
Fernando Dornas
DIRETORIA EXECUTIVA
Lívia Aguiar
Diretor Presidente
Renata Gibson
Assistente Administrativa
FORTISSIMO
Diomar Silveira
Renata Romeiro
Cristiane Reis
Agosto nº 14 / 2019
Diretor Administrativofinanceiro
Analistas de Marketing
Assistente de Recursos Humanos
Godinho Delgado
Eventos — Lívia Brito
Jessica Nascimento
Edição de texto
Joaquim Barreto
Projetos — Lilian Sette
ISSN 2357-7258
Editora Merrina
Berenice Menegale
Relacionamento —
Recepcionistas
Capa Detalhe de Natureza
Diretor de Comunicação
Itamara Kelly
Meire Gonçalves
com Instrumentos Musicais,
Vivian Figueiredo
pintura de Pieter Claesz
Agenor Carvalho
Assistente de Marketing e Relacionamento
Auxiliar Contábil
O Fortissimo está indexado aos sistemas nacionais e internacionais de pesquisa. Você pode acessá-lo também em nosso site.
Diretora de Marketing e Projetos
Pedro Almeida
Henrique Campos
Zilka Caribé
Diretor de Operações
Assistente de Produção
Ivar Siewers
Rildo Lopez
Auxiliar de Produção Jeferson Silva
Auxiliar Administrativa Geovana Benicio
Auxiliares de Serviços Gerais Ailda Conceição Rose Mary de Castro
Este programa foi impresso em papel doado pela Resma Papéis.
NO CONCERTO Cuide da Sala Minas Gerais.
Seja pontual.
Traga seu ingresso ou cartão de assinante.
Não coma ou beba.
Desligue o celular (som e luz).
Deixe para aplaudir ao fim de cada obra.
Se puder, devolva seu programa de concerto.
Não fotografe ou grave em áudio / vídeo. Faça silêncio e evite tossir.
Evite trazer crianças menores de 8 anos.
PRÓXIMOS CONCERTOS 13 ago, 20h30
FILARMÔNICA EM CÂMARA
18 ago, 11h
C O N C E R T O S PA R A A J U V E N T U D E
22 e 23 ago, 20h30
A L L E G R O E V I VA C E
29 e 30 ago, 20h30
PRESTO E VELOCE
8 set, 11h
C L Á S S I C O S N A P R A Ç A / S AVA S S I
10 set, 20h30
FILARMÔNICA EM CÂMARA
Restaurantes parceiros Nos dias de concerto, apresente seu ingresso, cartão de Amigo ou Assinante e obtenha descontos especiais. Saiba mais: fil.mg/restaurantes
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T E L : ( 3 1 ) 3 2 1 9. 9 0 0 0
BELO HORIZONTE – MG |
FA X : ( 3 1 ) 3 2 1 9. 9 0 3 0
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Sala Minas Gerais