Grupo Metodologia Profa. Martha

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Doutorandos: Climério Avelino José Da Paz Oliveira Liza Barreto Vieira Nilza Maria Cunha Suelma De Fátima Bruns Waglânia De Mendonça Doutorado em Saúde Pública ENSP/FIOCRUZ Disciplina: Saúde Pública- Cenários e contexto social da região Nordeste Profa. Martha Priscila Bezerra Pereira


Considerações Iniciais Apresentar metodologias utilizadas em Estudos sobre Geografia da Saúde, considerando o espaço como um importante mediador dos processos saúde-enfermidade. 


Referências: 

PEITER, PC. A Geografia da Saúde na Faixa de Fronteira Continental do Brasil na Passagem do Milênio. Tese submetida ao Programa de PósGraduação em Geografia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2005.

PEITER, P; TOBAR, C. Poluição do ar e condições de vida: uma análise geográfica de riscos à saúde em Volta Redonda, Rio de Janeiro, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 14(3):473-485, jul-set, 1998

PEREIRA, MPB. Competências e habilidades como estratégia para destacar o conhecimento geográfico dos agentes da esf e psa na cidade do recife. Revista Formação, n.15 volume 2 – p. 110-124.

PEREIRA, MPB. Conhecimento Geográfico do Agente de Saúde: competências e práticas sociais de promoção e vigilância à saúde na cidade do Recife- PE. Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Geografia da Faculdade de Ciências e Tecnologia da UNESP. Presidente Prudente, 2008.


 

Conhecimento Geográfico do Agente de Saúde: competências e práticas sociais de promoção e vigilância à saúde na cidade do Recife- PE. Competências e habilidades como estratégia para destacar o conhecimento geográfico dos agentes da ESF e PSA na cidade do Recife 

Título:

Autora:

Martha Priscila Bezerra Pereira


 

Objetivo

Analisar o conhecimento geográfico dos agentes de saúde inseridos na ESF e no PSA na cidade do Recife a partir da identificação de competências e habilidades desenvolvidas no processo de trabalho na política de saúde local.


Metodologia

Tipo de Estudo: Trabalho de campo exploratório  Recorte temporal: 6 meses  3 Etapas: 1) Escolha do conceito de competência 2) Estabelecer a estratégia de investigação seguida para identificar os tipos de competências sociais 3) Elaborar uma matriz de competências e habilidades desses agentes 


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   

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Cenários e Sujeitos da pesquisa:(indicados pelos enfermeiros e supervisores) Áreas que possuam simultaneamente agentes de saúde da ESF e do PSA Destaque por alguma competência Trabalhem nesse cargo pelo menos desde 2001 no Recife Idade acima de 18 anos No Caso da ESF: 615 ACS, trabalham desde 2001, em áreas que também tem ASA Destaque: 199 ACS e 53 características No Caso do PSA: 336 ASA, trabalham desde o início do programa, destes 59 trabalham em áreas com ACS Destaques: 146 ASA e 54 características


CARACTERÍSTICAS

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES SOCIAS


QUADRO 1 - MATRIZ DAS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DOS AGENTES DA ESF E PSA


QUADRO 1 - MATRIZ DAS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DOS AGENTES DA ESF E PSA

Fonte: trabalho de campo nos distritos sanitários, pontos de apoio e unidades de saúde da família. Janeiro e Fevereiro de 2006 e 2007.


QUADRO 1 - MATRIZ DAS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DOS AGENTES DA ESF E PSA

Fonte: trabalho de campo nos distritos sanitários, pontos de apoio e unidades de saúde da família. Janeiro e Fevereiro de 2006 e 2007.


QUADRO 1 - MATRIZ DAS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DOS AGENTES DA ESF E PSA



Conhecimento Geográfico do agente de saúde na cidade do Recife De posse das informações sobre as características dos agentes de saúde e da matriz de competências e habilidades foram estabelecidas alguns procedimentos para identificar os agentes de saúde que estão desenvolvendo um maior conhecimento geográfico 



1°) Quais as características estão presentes na maioria dos distritos?

AUTONOMIA

(Verificar se pelo menos 1 agente de cada distrito possuía determinada característica)

18 - Dinâmica

Única característica apresentada em cada distrito


8 – boa interação com a comunidade/ facilidade de acesso; 11 – envolvimento com organização de eventos; 13 – envolvimento com o bem-estar do morador; 14 – liderança; 16 – cobra atitudes do serviço público; 17 - iniciativa, dinâmica


2°) Que distritos sanitários possuem mais de 50% das características com relação à essa competência?

4 características

12 características


3°) Nos distritos que concentram mais características em número, quais os agentes que possuem as características que estão presentes na maioria dos distritos?

23, 29, 31, 32, 39


3°) Nos distritos que concentram mais características em número, quais os agentes que possuem as características que estão presentes na maioria dos distritos?

AC

A A


Trabalho de Campo: 1° Etapa: Definição da área  Áreas que possuem agentes da ESF e do PSA que se enquadram em mais de uma competência social  Agentes que trabalham pelo menos desde 2001

Áreas escolhidas: ESF – DS III - Poço e Monteiro: 2 ACS

PSA – DS IV - Ilha do Retiro: 2 ASA


2° Etapa: Visita ao campo a) Conhecer o cotidiano de cada agente de saúde b) Identificar a linguagem mantida com o morador c) Observar como o agente acessa a área d) Comparar os elementos na paisagem que ele considera como influenciadores do processo SD para os moradores da comunidade ENTENDER A AÇÃO DOS AGENTES DE SAÚDE NO AMBIENTE DE TRABALHO E ANALISAR SEU CONHECIMENTO GEOGRÁFICO EXPRESSO NOS NÍVEIS DE COMPETÊNCIA E HABILIDADES SOCIAIS QUE POSSUEM


Técnica de Coleta de Dados: a) Levantamento documental b) Entrevistas c) Observação participante d) Entrevista com grupo focal e) Levantamento fotográfico f) Mapas mentais


Análise das informações: a) Análise de conteúdo b) Análise de discurso c) Análise semiótica de imagens paradas d) Análise da representação espacial e) Triangulação de métodos


 Título: 

Poluição do ar e condições de vida: uma análise geográfica de riscos à saúde em Volta Redonda, Rio de Janeiro, Brasil  Autores:

Paulo Peiter e Carlos Tobar


Objetivo 

Avaliar como se conjugam poluição do ar gerada pela atividade industrial da Companhia Siderúrgica Nacional e a organização sócioespacial da cidade de Volta Redonda, a fim de identificar espaços críticos para a saúde de sua população e grupos populacionais mais vulneráveis a este tipo de poluição ambiental.


Metodologia  

   

 

Tipo de Estudo: ????? Recorte temporal: Nov/1995 a Março/1997 Cenário da pesquisa: Cidade de Volta Redonda Caracterização: 250.000 habitantes, 47 bairros, situada na região do Vale do Paraíba/RJ. Critérios de escolha: Sede do maior pólo siderúrgico do país, liderado pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) Apresenta altos níveis de poluição atmosférica


Metodologia  

 

Unidade de análise: bairro Software Auto-Cad R13® - mapa digital dos bairros Software de geoprocessamento Map-Info 3.0® banco de dados georreferenciados e a construção de mapas temáticos. OBS: Ausência de dados reais de emissão de poluentes - Dados não fornecidos pela empresa 3 Etapas


1° Etapa : O mapeamento da dispersão dos poluentes (SO2) emitidos pela CSN, para identificar os diferenciais de poluição em cada bairro da cidade. 

Trabalho de Moraes & Alves (1996): 2 modelos de

simulação de dispersão de poluentes:  Industrial Source Complex Short Term (ISCST) (US/EPA, 1987)  KAPPAG (Tirabassi, 1989)

Fonte poluidora escolhida: CSN  Dados de fonte: 

Taxa de emissão  Altura de fontes  Temperatura e velocidade dos gases emitidos 

Obtidos por estimativa


1° Etapa : Continuação 

Cálculo da taxa de emissão (TE):

Para cada tonelada de aço produzido eram consumidos cerca de 1.650kg de carvão mineral 

 16% de cinzas  Carvão utilizado:  1,5% de enxofre  TE p/ atmosfera= 3.626 g/seg de cinzas e 340 g/seg. de enxofre (Moraes & Alves,1996) 

Desenho das isolinhas de concentração de SO2 (média de 24 horas) sobre o mapa da cidade.

Seleção dos cenários: Concentrações de SO2 excedendo os padrões de concentração máxima aceitável de 80μg/m3 de ar (Conama, 1990).


Transposição das isolinhas de concentração de partículas no mapa da cidade de Volta Redonda


1° Etapa : Continuação 

Classificação dos bairros por níveis de poluição:

Superposição do mapa de bairros ao mapa das isolinhas de concentração de poluentes. Classificação: de acordo com os valores atribuídos a cada bairro

   

Níveis de poluição de cada bairro: Somatório dos valores dos escores obtidos em cada cenário Classificação dos bairros segundo nível de poluição: pouco elevada (0 a 2), elevada (3 a 5) e muito elevada (6 a 8).


2° Etapa: Estratificação e mapeamento da cidade por níveis de condições materiais de vida (IBGE, 1993) definida como uma aproximação à situação da infra-estrutura de saneamento básico dos bairros, nível de escolaridade e renda dos chefes de domicílio.

5 indicadores representativos das condições de saneamento, escolaridade e renda, selecionadas de 15 variáveis do censo do IBGE (IBGE, 1993)


1. Percentual de domicílios não ligados à rede geral de água = (N. Domic. não lig.à rede de água/total de domicílios) x 100.

2. Percentual de domicílios não ligados à rede geral de esgoto = (N. domic. não lig. à rede de esgoto/total de domicílios) x 100.

3. Percentual de domicílios sem coleta direta e regular de lixo = (N. domic. sem coleta de lixo direta/total de domicílios) x 100.

4. Percentual de chefes de domicílios permanentes com instrução até três anos de estudo =

(N. de chefes de domicílio com até três anos de estudo/total dos chefes de domic. perm.) x 100.

5. Percentual de chefes de domicílio permanente que recebem até dois salários mínimos = (N. de chefes de domic. que recebem até dois salários mínimos/total dos chefes de domic. Perm.) x 100.

ÍNDICE SINTÉTICO= somatório dos percentuais dos itens 1 a 5 Classificação dos bairros: escala de 0 a 500.


3° Etapa: A identificação dos espaços críticos

relacionando os diferentes níveis de poluição com os níveis de condições materiais de vida, ou seja, os bairros com piores condições de vida e níveis de poluição elevados. 

 

Identificação dos espaços críticos de Volta Redonda através da sobreposição das 2 diferentes condições analisadas: Nível de poluição (NP) Nível de índice de condições materiais de vida (NCMV)

Classificação dos bairros segundo índice de condições sócio-ambientais:

NP + NCMV


Fonte: Peiter e Tobar, 1998


TEXTO

Peiter, Paulo Cesar. Geografia da Saúde na Faixa de Fronteira Continental do Brasil na Passagem do Milênio. 2005. Tese (Doutorado em Geografia). Programa de Pós-Graduação em Geografia, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio de Janeiro. 

 Analisa

OBJETIVO

a distribuição de quatro doenças transmissíveis: a malária, a AIDS, a tuberculose e a hanseníase, na Faixa de Fronteira Continental do Brasil, no período entre 1997 e 2001, identificando padrões espaciais e os possíveis determinantes para as diferentes incidências encontradas.


Metodologia: Tipo de Estudo: Trata-se de um estudo utilizando a abordagem da ecologia humana das doenças e no método de estratificação espacial (GRUPO RETIS/UFRJ), utilizando os Sistemas de Informação Geográfica (SIG), dados secundários disponíveis em Banco de Dados Nacionais (DATASUS e IBGE), dados primários coletados em áreas selecionadas da fronteira 

Objeto do estudo: estudar as quatro doenças transmissíveis citadas relacionando a ocorrência com o contexto fronteiríço. 

Recorte temporal: 1997-2001


Metodologia Recorte espacial: faixa de fronteira do Brasil: 150 Km e 569 cidades fronteiriças com Guiana, Venezuela, Colômbia, Peru e Bolívia. Tese panorâmica com estudos de caso em alguns pontos de fronteira.  Utilizou-se a regionalização da faixa de fronteira do Grupo RETIS/UFRJ, o qual divide-a em 3 macrorregiões e 19 subregiões: 

Arco

Norte  7 Sub-regiões e 71 municípios

Arco

Central  7 Sub-regiões e 87 municípios

Arco

Sul  5 Sub-regiões e 402 municípios


FAIXA DE FRONTEIRA

Legenda: Faixa de 150 km

Países da América do Sul Municípios Brasileiros Unidades PoliticoAdministrativas Sulamericanas

FONTE: GRUPO RETIS. Acesso em 29/10/2009


ARCO NORTE

ARCO CENTRAL

ARCO SUL


Arco Norte: Piores condições de vida e acesso aos serviços de saúde Arco Central: Condições intermediárias de vida e acesso aos serviços de saúde


Arco Sul: Melhor situação de saúde (exceto AIDS) URBANIZAÇÃO Melhor desenvolvida, melhor acesso a serviços de saúde


Metodologia 

Produção dos dados:

Estatística e epidemiológica

1. Levantamento dos principais condicionantes da ocorrência dessas doenças apresentados em macro escala (Arcos), meso escala (sub-região: municípios – menor unidade de análise) 2. Construção de mapas: aplicação do Sistema de Informações Geográficas – SIG(software MAPINFO 5.0) mapas analíticos 3. Tratamento dos dados: SPSS 8.0 Foi possível assim observar áreas “discordantes”, municípios e grupos de municípios onde o comportamento da doença não se apresentou como esperado


Produção dos dados:

Fonte de Dados 1. Dados secundários: banco de dados estatísticos  Nacionais:  DATASUS: SINASC, SINAN, SIH-SUS, SIA-SUS, SIAB  IBGE  IPEA: indicadores de vulnerabilidade social e condições materiais de vida Internacionais: OPAS, OMS 2. Estudo de casos em cinco zonas de fronteira.


Estudo de casos:

Cinco zonas de fronteira entre Brasil, Guiana, Venezuela, Colômbia, Peru e Bolívia: OBJETIVO: Identificar os contextos espaciais (incluindo as interações transfronteiriças), identificar os principais problemas de saúde locais, a situação das doenças transmissíveis escolhidas (malária, AIDS, tuberculose e hanseníase) e a situação do sistema de atendimento à saúde particulares ao nível local (micro-escala) e sua relação com processos mais gerais observados na meso e macro escalas, servindo como feed-back para análise geral da Faixa de Fronteira 


Estudo de casos (cont...): Situação dos serviços de saúde: principais problemas e demandas Identificação dos grupos populacionais que vivem e circulam na zona de fronteira Interações trans-fronteiriças entre estes grupos e os dos países lindeiros 

Analisar

a percepção dessas populações sobre a saúde e o atendimento na fronteira Questionários-semi-estruturados com informantes institucionais da área da saúde e moradores  desenvolvimento econômico e social


Estudo de casos: 15 cidades gêmeas e fronteiriças de Cinco zonas de fronteira: Brasil-Venezuela; Brasil-Guiana; Brasil- Colômbia; Brasil-Peru; Brasil-Bolívia

CIDADES: Boa Vista (RR); Pacaraíma-Santa Elena de Uairén (VE); BonfimLethem (GU); Tabatinga-Letícia (CO)-Santa Rosa (PE); Benjamin Constant-Atalaia do Norte-Islândia (PE); Cáceres-San Matias (BO); Corumbá-Puerto-Suarez (BO).


Cidades gĂŞmeas


Apresentação das variáveis e indicadores: Quadro 1.3: Indicadores de incidência de doenças Indicador

Variáveis/Formul a

Fonte

Ano/Perío do

Incidência de Malária – Índice Parasitário Anual (IPA)

(N. Exames positivo/hab.) X 100

MS/SISMAL

1999-2001

Taxa de Incidência de Tuberculose (TB)

N. Casos novos/100.000 hab.

DATASUS

2000

Taxa de detecção N. Casos Hanseníase novos/100.000 hab.

MS/ATDS/SINAN/SES/DAT ASUS

1997-2001

Taxa de Incidência de AIDS

MS/CNDDST/AIDS/DATASUS

1996-1998

N. Casos novos AIDS/população total no período


Apresentação das variáveis e indicadores: Quadro 1.4: Indicadores da situação de saúde Indicador

Variáveis(descrição/formula)

Fonte

Esperança de vida ao nascer

Número de anos de vida que uma pessoa IPEA/IB nascida naquela data esperaria viver se GE todas as taxas de mortalidade por idade se mantivessem idênticas ao que eram naquela data

2000

Taxa de mortalidade infantil

(n. óbitos de crianças menores de 1 ano/nascidos vivos) X 1.000

1998

SIM, SINASC IBGE (RIPSA)

Ano


Apresentação das variáveis e indicadores: Quadro 1.5: outros Indicadores e variáveis construídos ou selecionados Indicador

Variável/Descrição

Fonte

Ano/perí odo

População e povoamento

Tamanho da população Taxa de crescimento anual*, grau de urbanização, densidade rural, proporção de imigrantes** recentes, proporção de migrantes

IBGE

2001

%migrantes internacionais, %migrantes inter-estaduais, %migrantes intra-estaduais Acessibilida de

*19912000 ** 2000 Grupo RETIS/IBG E

Grau de conectividade e custo de transporte Grupo RETIS/UF RJ IPEA

19992000

Presença de População de assentamentos rurais, Referência 1997grupos caminhoneiros, madeireiros, profissionais do s de outros 2001 sociais sexo, marreteiros, turistas, etc estudos vulneráveis


Apresentação das variáveis e indicadores: Quadro 1.5 cont... Indicador

Variável/Descrição

Fonte

Ano/perí odo

Presença institucional

Unidades militares de fronteira Unidade de vigilância sanitária Porto livre; zona franca; etc.

Grupo RETIS/UF RJ

2001

Presença de Cidade no limite internacional ou próxima do Grupo cidades limite com homóloga no país lindeiro RETIS gêmeas

2000

Aspectos da economia

Principais atividades Emprego

Grupo RETIS/IBG E

2000

Condições Materiais de Vida (CMV)

Pobreza dos domicílios Falta de estudo Analfabetismo Falta de saneamento aglomeração

IPEA/IBGE 2000


Apresentação das variáveis e indicadores: Quadro 1.5 cont... Indicador

Variável/Descrição

Fonte

Ano/perí odo

Vulnerabilidad e social

Vulnerabilidade na infância Vulnerabilidade familiar Vulnerabilidade de adolescente

IPEA/IBGE

2000

Serviço e atendimento de Saúde

Oferta de recursos humanos Oferta de infraestrutura

AMS/DATASU S

1999 19992000

Índice de cobertura de saúde DATASUS

19982001

Discussão dos dados e conclusão A discussão foi feita subsidiada pela literatura pertinente ao tema


BRIGADA  OBRIGADO




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