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Biodiversidade e importân

cia de CT&I marcam encerramento da G-Stic 2023

Com moderação do professor Carlos Eduardo Young, da UFRJ, a última plenária da 6ª Conferência Global de Ciência, Tecnologia e Inovação reuniu seus participantes em torno de importantes discussões sobre o olhar sistêmico da saúde sobre a preservação da biodiversidade como um todo, e o futuro da humanidade em especial.

Samela Sateré Mawé, ativista indígena brasileira, cobrou da sociedade uma maior participação dos povos originários em discussões importantes como as tratadas na conferência. “Eu pessoalmente estive em todos os grandes fóruns de discussão sobre questões climáticas, mas reconheço como é difícil conquistar esses espaços e participar deste debate. Precisamos de mais jovens indígenas ocupando esses espaços, discutindo o racismo ambiental, não para acirrar a disputa, mas para que os nossos saberes sejam reconhecidos. Afinal, ficamos restritos a 13% do território original e os biomas que ocupamos efetivamente são os mais preservados”.

Em seguida, a princesa Marie-Esmeralda da Bélgica, reconhecida ativista em defesa da causa ambiental, complementou o discurso de Samela, alertando para a necessidade de “descolonizar nossas mentes”. A também jornalista ressaltou que a biodiversidade é nosso sistema de suporte à vida, e que para revertermos os efeitos de tanta degradação devemos conhecer e respeitar outros saberes. “Os povos indígenas entendem melhor porque eles vivem na terra, então, finalmente agora as pessoas estão entendendo o quão grave é a situação atual”.

Os três dias de plenárias da G-Stic Rio mostraram como ciência e tecnologia são essenciais para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), visão compartilhada por Marco Krieger e Paulo Gadelha durante a mesa que encerrou oficialmente a conferência. O Coordenador da Estratégia Fiocruz para a Agenda 2030 (EFA 2030) anunciou que a Agência Marroquina de Desenvolvimento Sustentável será um dos co-anfitriões da próxima edição da G-Stic.

Com informações do portal da Fiocruz.

Nova identidade visual da instituição reforça importância das conexões em sua missão pelo desenvolvimento científico e tecnológico

por Clara Tavares e Gustavo Amaral

Conexões. Aquelas que ligam a Fiotec a seus profissionais e, assim, permitem seu relacionamento com parceiros de todo o mundo. Sempre com o objetivo maior de ajudar a Fiocruz na promoção do bem-estar dos brasileiros. As conexões são o ponto-chave da nova identidade visual da Fiotec, lançada no início deste ano.

A partir de agora, as comunicações da Fiotec serão feitas seguindo um outro padrão, baseado no Plano de Comunicação institucional, que vem sendo desenvolvido desde 2022, com o objetivo de fortalecer a imagem e relacionamento da fundação de apoio junto a parceiros e financiadores.

Esse modelo está detalhado em um Manual, pensado para padronizar o uso da identidade visual da Fiotec. O documento prevê ainda os desdobramentos da comunicação no dia a dia, dividindo a nova identidade em duas direções:

Identidade principal, com fios e conexões, que já está presente em todas as peças institucionais e nas veiculações externas.

Identidade derivada, com formas geométricas, utilizada nos informes internos voltados à administração da Fiotec.

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