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Erradicar as essências exóticas em favor das nativas
Praça das Grevíleas, Maringá Velho
ioneiro em Maringá, tendo chegado à região em meados dos anos 40, vindo de Garça-SP, onde nasceu em 1942, Luiz Lourenço, presidente da Cocamar, defende que a administração pública erradique as espécies exóticas dos principais parques da cidade, em favor de essências nativas. Ao seu ver, é preciso priorizar as espécies naturais, como peroba, cedro, marfim e gurucaia, mesmo porque estas apresentam melhores condições de adaptação aos tipos de clima e solo e fazem parte da história da região.
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Na sua opinião, bosques formados inteiramente por árvores exóticas, como o das Grevíleas, no Maringá Velho, deveriam ser repensados. Ali, as árvores estão definhando e muitas já morreram, o que demonstra a inadaptabilidade das mesmas.
A propósito, o Bosque das Grevíleas, aprazível logradouro onde muitas pessoas costumam passear ou exercitar-se, fazendo caminhadas, por pouco não foi loteado, durante os anos 70. Consta, inclusive, que pelo menos uma área chegou a ser vendida para uma igreja. P