CINDY FEIJÓ, FLÁVIA MATTOS E THAISA COMASSETTO
LOCALIZAÇÃO
ARQ E URB | PA6 | ANTEPROJETO HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL | JUNHO 2017
CONCEITO E PLANO DE OCUPAÇÃO
1
/9
“Casa, casinha” CURITIBA - PARANÁ - BRASIL Bairro Rebouças Entorno imediato: Estádio Durival Britto e Silva e Estação Rodoferroviária de Curitiba PARÂMETROS URBANÍSTICOS - COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO: 2 - TAXA OCUPAÇÃO MÁXIMA: 50% - ALTURA MÁXIMA (PAV): 6, 8 com transf. de pot. construtivo - RECUO MÍN ALINHAMENTO PREDIAL: 5M - TAXA PERMEABILIDADE MÍN: 25%
COM PRIORIDADE DIRECIONADA AO ARTESANATO, O CONCEITO DESTE PROJETO SE APLICA ÀS ARTES EM GERAL. TAL FORMA DE EXPRESSÃO APLICADA À DANÇA, TEATRO, MÚSICA, PINTURA, ETC. PODE SER CONSIDERADA UMA FORTE FERRAMENTA PISOCOLÓGICA E RECREATIVA (INDIVIDUAL) E REPRESENTATIVA (COLETIVO) NO CONTEXTO URBANO. O ARTESANATO EM ESPECIAL CONSEGUE DAR VAZÃO, DE FORMA CRIATIVA, À UMA DEMANDA CADA VEZ MAIS PROBLEMÁTICA NAS GRANDES CIDADES DO BRASIL E DO MUNDO: O LIXO RECICLÁVEL. DESTA FORMA, A PROPOSTA DO PROJETO ENVOLVE TANTO UM ESPAÇO FÍSICO E ARQUITETÔNICO QUANDO UM PROJETO QUE SUPRA ÀS REAIS NECESSIDADES DA POPULAÇÃO QUE SERÁ INSERIDA NA NOSSA HABITAÇÃO. O PLANO ESTRATÉGICO INCLUI CENTRAL DE COLETA E SEPARAÇÃO, OFICINA DA REPAROS DE CARROS DOS CATADORES, OFICINAS CAPACITANTES DE TRANSFORMAÇÃO DO LIXO, FEIRAS PARA VENDA DOS PRODUTOS E ESPAÇOS DE EXPOSIÇÕES E APRESENTAÇÕES DE TODA A PRODUÇÃO ARTÍSTICA FEITA PELOS MORADORES. OUTROS EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS PREVISTOS TAMBÉM INCLUEM AUDITÓRIO E POSTOS DE SAÚDE E POLICIAL.
ESTUDO PRELIMINAR
O processo de relocação de famílias que saem de suas comunidades com destino a novos conjuntos habitacionais tende a sanar mais aspectos práticos e quantitativos e nem sempre considera fatores como a dificuldade de apropriação e identificação com o novo local. De modo a preservar os laços sociais e culturais dessa comunidade, o projeto tira proveito da proximidade entre o novo empreendimento e a comunidade de origem e propõe um eixo em forma de parque linear ao longo do rio Belém que facilita o trânsito entre os locais. Com isso, pretende que o conjunto habitacional possa somente agregar à área a qual a população já se apropria e identifica. Porém, esse sentimento de pertencimento a comunidade não se satisfaz somente com a proximidade física ao local de origem, vai além e busca manter seu modo de vida habitual, a composição familiar, a relação com os vizinhos, o contato com o exterior e tudo mais que cria o aspecto de uma casa, casinha... Para que esses critérios também sejam atendidos, o projeto prioriza os espaços de convívio com lavanderias comunitárias e longos corredores-varandas, por exemplo, e cria layouts similares ao de casas térreas, com janelas da cozinha voltadas ao mesmo corredor, que se torna algo similar a uma calçada numa rua de bairro, mas de forma suspensa. Com comércio de bairro no piso térreo, churrasqueiras na laje, quadra poliesportiva e área de lazer semi-pública no núcleo de cada bloco, não há nada que o Conjunto Habitacional X possa deixar a desejar em relação ao dia-a-dia numa comunidade tradicional.
PLANO DE OCUPAÇÃO
192 aptos 60m² 27 aptos 80m²
219 Apartamentos 13680m² + 30%
17.784m²
on
R. C
o
ind
aur
ro L
ei selh
Av .
3 blocos reduz o número de circulações, com 4 ou 5 pavimentos para suprir a demanda por moradias
aproximadamente 70 salas de 30m²
2.080m²
Dr
.D
ár
io
Lo
pe
sd
os
Sa
nt
os
área edificável 38.103 m2 Ru
aE
ng
en
he
iro
Re
bo
O
CU
RE
uça
COMUNIDADE NAS PROXIMIDADES QUE JÁ TEM COMO FONTE DE RENDA A CAPTAÇÃO DE RECICLÁVEIS
5m
ARRECADAÇÃO E CAPTAÇÃO, DE FATO, DESTE MATERIAL
‘’OFICINA MECÂNICA’’ PARA REPAROS E REMODELAGEM DOS CARROS
s
fluxos principais
Equipamento Comunitário 1 CENTRO DE ARTES
ANTEPROJETO
sede da fundação cultural de curitiba
Equipamento Comunitário 3 UPA e MÓDULO POLICIAL
SEPARAÇÃO E LIMPEZA PARA VENDA REGULAMENTADA DO MATERIAL E TRIAGEM DOS MATERIAIS INTERESSANTES A SEREM EXPLORADOS COMO ARTESANATO OU OUTROS USOS PARA A PRÓPRIA HABITAÇÃO
Equipamento Comunitário 2 AUDITÓRIO
centro de reciclagem quadra esportiva Bloco Vermelho 72 aptos dos quais são acessíveis 112 pessoas Bloco Azul 84 aptos dos quais são acessíveis 140 pessoas
academia ao ar livre Bloco Amarelo 80 aptos dos quais são acessíveis 120 pessoas
pista de skate
OFICINAS E AULAS SOBRE O LIXO, POSSIBILIDADES, USOS E COMO TRANSFORMAR TUDO QUE É CAPTADO EM FORMA DE RENDA (PRIORIDADE)
VENDA E EXPOSIÇÃO DA PRODUÇÃO QUE FOR FEITA PELOS PARTICIPANTES DO PROGRAMA
UPA E POSTO POLICIAL
AUDITÓRIO
CENTRO DE ARTES
Foi pensado em apenas um bloco que contemplasse o programa de necessidades de ambos os usos. Preferiu-se a adoção de um banheiro público externo aos ambientes, na porção posterior, para atender tanto os usuários dos postos em questão quanto os usuários do espaço público proposto na área em questão, incluindo seu parque linear. Um jardim de inverno que faz a divisão material dos dois volumes serve como barreira mas também como forma de ampliar o espaço interno e conforto lumínico na edificação. Na UPA e no posto policial os ambientes dividem-se em usos restritos, semi-restrito e públicos, e têm em comum o espaço para recepção e espera, copa e vestiários ao fundo; e diversamente na UPA encontram-se 2 consultórios equipados e 1 sala de atendimento geral, e já no policial só foi pensado, pela necessidade, de uma sala de atendimento privado.
O auditório foi posicionado na esquina que consideramos mais nobre e estretégica do terreno, para que ele pudesse “convidar” as pessoas para visitá-lo. Também com esse objetivo, a forma não é fechada, mas apenas coberta com uma laje fina em concreto aparente, e suas laterais abertas, para que haja uma interação maior do interior e do exterior. Ele está levemente enterrado para que não seja uma barreira visual para o restante do espaço. Sua laje também tem uma pequena angulação, que em dias de chuva, faz com que a água caia na parte mais baixa (e é recolhida por meio de grelhas localizadas no terreno), formando uma “cascata” natural, que pode ser vista por quem está dentro do auditório. Os assentos foram pensados de maneira mais informal, para que o espaço tivesse um ar mais urbano do que de um teatro.
Coordenado pela FCC (Fundação Cultural de Curitiba), é constituído por ateliês de artesanato, pintura, teatro, música, e dança. Algumas salas sãc convencionais, e receberão aulas de economia e matemática. Seu edifício, de dois pavimentos, permite a visualização do externo com os vidros nas fachadas dos ateliês, e com o mezanino, também permite a visibilidade do que está acontecendo em algumas aulas por quem passa, transformando o corredor em um espaço de convivência. As principais paredes internas que são visíveis do exterior receberão grafites, que remetem à arte urbana.
06
7
7
7
14 7
7
08 01
13
7
09 7
05
7
04
03
11
7
10
7
7
7
7
7
7
7
7
7
7
7
12 7
7
05
7 7
02
06
7
05
7 7
04
7
7
7
7
06
7
7
7
15
7
EDIFÍCIOS EXISTENTES
TÉRREO
LAZER
USOS COMUNITÁRIOS
01 | NOVA SEDE PARA A FUNDAÇÃO CULTURAL DE CURITIBA 02 | GALPÃO PARA MANUSEIO E SEPARAÇÃO DE RECICLÁVEIS 03 | ASSOCIAÇÃO DE MORADORES
04 | ESCADAS METÁLICAS 05 | BICICLETÁRIO 06 | CISTERNA 07 | COMÉRCIO
08 | PLAYGROUND 09 | QUADRA POLIESPORTIVA 10 | FEIRA DE ARTESANATO (AOS DOMINGOS) 11 | ACADEMIA AO AR LIVRE 12 | PISTA DE SKATE
13 | CENTRO DE ARTES 14 | AUDITÓRIO 15 | UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO E POSTO POLICIAL
CINDY FEIJÓ, FLÁVIA MATTOS E THAISA COMASSETTO ARQ E URB | PA6 | ANTEPROJETO HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL | JUNHO 2017
2
/9
A
A
C
C
C
B
C
A
A
A
B
A
B
C
C
C
C
C
C
B
C C
C A
C
A
A C
C
A
A
A C
A
A
A
A
A
C
C A
A C
C
C
A
C
C
C
C
A
C
C
A
C
A
A
A
A
PERSPECTIVA LAVANDERIA LAVANDERIAS COMUNITÁRIAS Ainda estimulando o convívio em comunidade e as relações de vizinhança, ao invés de colocarmos a lavanderia como um espaço de cada apartamento, as colocamos como uma área comum em cada pavimento. com 4 máquinas de lavar, 4 máquinas de secar e 4 tanques, cada pessoa pode lavar sua roupa enquanto bate um papo com o vizinho. Ainda, pela diminuição da quantidade de equipamentos, gera uma economia de água e energia para o edifício todo.
CORREDORES NÃO, JARDINS As áreas que costumam ser apenas de passagem, são estruturas metálicas anexadas aos edifícios, e ao invés de paredes fechadas, recebem telas que permitem a visibilidade tanto de fora quanto de dentro. O espaço além de permitir o acesso a cada apartamento, permite o plantio de espécies vegetais, transformando em um jardim vertical para quem vê de fora, e em uma varanda para quem vive ali.
CASA, CASINHA O projeto tece a união entre fatores comumente existentes em comunidades, as relações de vizinhança, e a apropriação. Os corredores e áreas comuns são pensados como espaços de convivência entre os que ali habitam, são áreas abertas das quais é possível ter a visão do espaço ao redor, são como um jardim que cada apartamento cuida em conjunto. O resultado é um jardim vertical, cuidado pelos próprios donos. As unidades habitacionais possuem flexibilidade de layout interno, já que suas paredes internas são drywall.
PERSPECTIVA INTERNA APARTAMENTO C
CINDY FEIJÓ, FLÁVIA MATTOS E THAISA COMASSETTO ARQ E URB | PA6 | ANTEPROJETO HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL | JUNHO 2017
3
/9
PISOGRAMA
PISO INTERTRAVADO DE BLOCOS DE CIMENTO (PAVER)
PLACA CIMENTÍCIA PERMEÁVEL COR GRAFITE
TELA DE ARAME COM PVC N°16
GRAMA ESMERALDA
PERSPECTIVA PLAYGROUND
CINDY FEIJÓ, FLÁVIA MATTOS E THAISA COMASSETTO ARQ E URB | PA6 | ANTEPROJETO HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL | JUNHO 2017
4
/9
PERSPECTIVA FEIRA DE ARTESANATO
CINDY FEIJÓ, FLÁVIA MATTOS E THAISA COMASSETTO ARQ E URB | PA6 | ANTEPROJETO HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL | JUNHO 2017
5
/9
PERSPECTIVA CORREDOR BLOCO AZUL
PERSPECTIVA COMÉRCIO BLOCO VERMELHO
CINDY FEIJÓ, FLÁVIA MATTOS E THAISA COMASSETTO ARQ E URB | PA6 | ANTEPROJETO HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL | JUNHO 2017
6
/9
PARTIDO CAPTAÇÃO DE RECICLÁVEIS REUTILIZAÇÃO DE MATERIAL ARTE COMO INSTRUMENTO DE INSERÇÃO SOCIAL E APOIO PSICOLÓGICO CONJUNTO INDEPENDENTE HABITAÇÃO E COMÉRCIO EQUIPAMENTOS DE APOIO AOS MORADORES DOS BLOCOS E DO BAIRRO
COBERTURAS O coroamento dos blocos conta com áreas comuns como churrasqueira com terraços, além de áreas técnicas como caixas d’água e casas de máquinas para os elevadores.
LAVANDERIAS COMUNITÁRIAS Ainda estimulando o convívio em comunidade e as relações de vizinhança, ao invés de colocarmos a lavanderia como um espaço de cada aparta mento, as colocamos como uma área comum em cada pavimento. com 4 máquinas de lavar, 4 máquinas de secar e 4 tanques, cada pessoa pode lavar sua roupa enquanto bate um papo com o vizinho. Ainda, pela diminuição da quanti dade de equipamentos, gera uma economia de água e energia para o edifício todo.
CORTE PERSPECTIVADO DO BLOCO AZUL
COMÉRCIO O térreo do projeto é em sua maior parte consti tuído de unidades comerciais, totalizando 1521,96m² em 35 salas, com um banheiro em cada. Além de atender aos moradores do edifício, o objetivo da implantação do comércio térreo é incentivar a movimentação de pessoas no terrre no. Segundo Jane Jacobs, as pessoas são os olhos da rua, e essa “vigilância natural” aumenta a sensação de segurança.
CORREDORES NÃO, JARDINS As áreas que costumam ser apenas de passagem, são estruturas metálicas anexadas aos edifícios, e ao invés de paredes fechadas, recebem telas que permitem a visibilidade tanto de fora quanto de dentro. O espaço além de permitir o acesso a cada apartamento, permite o plantio de espécies vegetais, transformando em um jardim vertical para quem vê de fora, e em uma varanda para quem vive ali.
A estrutura escolhida no projeto consiste em peças leves, de fácil e rápida execução e relativamente econômicos. Vigas metálicas executam todo o suporte para fixação desteeldeck para as lajes e painéis drywall para as vedações internas e externas. Os corredores abertospermitem permeabilidade visual e contato direto e facilitado entre os moradores e também com todo o conjunto habitacional. Para complementá-los os jardins verticais moldáveis em gradil e aberturas (molduras) darão oportunidade de plantil de temperos e trazem aconchego aos que passam por ali. Nas coberturas foram implementadas churrasqueiras e terraçosque servem para confraternizações e eventos íntimos. Pelo terreno os fluxos principais ocorrerão de forma a convergir para região a central e poderá ser executada com tranquilidade pelos moradores e os que ali passarão para se utilizarem do comércio e outros serviços.
STEELDECK
Camada de concreto
VIGA I 40X20
70
Telha de aço galvanizado Viga Metálica
Armadura adicional
TELA DE ARAME COM PVC N°16
ABERTURA DO GRADIL
215
300
Detalhamento da estrutura em steeldeck
12
15
+9,94
Lã Mineral e outras instalações como elétrica, hidráulica e telefônica são instaladas no vão gerado pelos montantes
TRANSPORTE ALTERNATIVO Visto o intenso fluxo de ciclistas perto da área do projeto e pelo mesmo estar localizado em uma área central, preferiu-se dar um estímulo ao uso de bikes através de infraestrutura compatível. No entorno da área foi implementada uma ciclovia especial e os blocos serão servidos de bicicletários para moradores e convidados.
+6,94
Perfil Montante = (estrutura de sustentação Vertical
Fita para reforço na junção das peças
Massa para acabamento e uniformização entre os painéis
CORTE SETORIAL CORREDOR
Placas Duplas
ESTACIONAMENTO As vagas de estacionamento estão distribuídas no terreno, buscando atender à todas as edificações, sem haver a necessidade de percorrer grandes percursos, e sem grande impacto visual. No total, respeitando o decreto federal 5.296/2004, são 161 vagasnormais, 10 destinadas à idosos e 6 à portadores de necessidades especiais. Em função da infraestrutura de transporte público e alternativo (cita do acima) não foi considerada 1 vaga por unidade habitacional.
GUARDA-CORPO METÁLICO
110
Perfil guia (estrutura de sustentação horizontal)
ESCALA 1/25
Detalhamento da estrutura em drywall
Fluxo principal Fluxo secundário Fluxo Terciário Acesso de Veículos
CINDY FEIJÓ, FLÁVIA MATTOS E THAISA COMASSETTO ARQ E URB | PA6 | ANTEPROJETO HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL | JUNHO 2017
7
/9
UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO E POSTO POLICIAL - CINDY FEIJÓ
OFICINA DE ARTES - THAISA COMASSETTO + 3,70 PERGOLADO
LAJE IMPERMEABILIZADA
+ 3,20
CONCRETO PVC
ATENDIMENTO 2
CORREDOR
CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO
+ 0,05
+ 0,00
CORREDOR
ESTOCAGEM/ DISP.DE MEDICAMENTOS
CORREDOR
PAVER
JARDIM VERTICAL
CORTE AA’ LA
JE
IM
PE
RM
ESCALA 1/200
EA
BIL
IZA
DA
O XÃ NE CO AS A R Z FA RTU DO BE LA CO GO TRE R PE EN
SANIT. PCD FEM./FRALDÁRIO
ÁREA DE REGISTRO DE PACIENTES
FRALDÁRIO RETRÁTIL
SALA DE RECEPÇÃO E ESPERA
COPA
SANIT. PCD MASC.
SANITÁRIO FUNCIONÁRIO MASC.
SALA DE CURATIVOS/SUTURAS/ COLETA MATERIAL/ APLICAÇÃO DE MEDICAMENTOS
ESTOCAGEM/ DISP.DE MEDICAMENTOS
SANITÁRIO FUNCIONÁRIO FEM.
A ATENDIMENTO 2
CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO
CONSULTÓRIO INDIFERENCIADO /ACOLHIMENTO
CHAPEU REFLETOR
DML
PORTA GUICHÊ
A
CONSULTÓRIO INDIFERENCIADO/ ACOLHIMENTO
ATENDIMENTO 1
SALA DE INALAÇÃO COLETIVA
BANCADA EM INOX
SANIT. E VEST. FUNCIONÁRIO MASC.
SALA DE LAVAGEM, SALA DE ESTERIL. E GUARDA DE MAT. EST.
ÁREA SUJA
SANIT. E VEST. FUNCIONÁRIO FEM.
COPA
8,30 metros
MIRANTE COM CAIXA D’ÁGUA
BANCADA EM INOX
VASO DE DESPEJO
RECEPÇÃO
ESPERA
DML
CONCRETO PVC
SANITÁRIOS PNE
PLANTAS DOS POSTOS POLICIAL E DE PRONTO ATENDIMENTO
ESCALA 1/200
REFERÊNCIAS PROJETUAIS
ES
PE
RA
EC OR
RE
Unidade de Pronto Atendimento de Jaguará do Sul - SC
DO
R
ENTRADA POSTO POLICIAL
ENTRADA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO JARDIM DE INVERNO OTIMIZA ILUMINAÇÃO INTERNA
Posto Comunitário de Segurança / Sérgio Roberto Parada Arquitetos Associados Brasília - DF
AUDITÓRIO - FLÁVIA MATTOS
PALCO
Perspectivas ilustrativas
PERSPECTIVAS ILUSTRATIVAS
Planta Esc. 1/200
TELHA METÁLICA
CINDY FEIJÓ, FLÁVIA MATTOS E THAISA COMASSETTO Corte Esc. 1/100
ARQ E URB | PA6 | ANTEPROJETO HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL | JUNHO 2017
9
/9