SINDIPETRO-RJ
no FST 2012
The debate about the oil in Brazil don’t resume itself just to royalties. The delivery of the Brazilian energy’s heritage through auctions of oil & gas brings consequences not only for national sovereignty, but for the environment. The irresponsible consumption and the search for profit at any cost has a price that we can’t get to pay. El debate sobre el petróleo en Brasil no se resume sólo a royalties. La entrega de lo patrimonio energético brasileño a través de subastas de petróleo y gas trae consecuencias no sólo para la soberanía nacional, sino también para el medio ambiente. El consumo irresponsable y la búsqueda de beneficios a cualquier precio que no podremos pagar.
GREEDY’S PETROLEUM threatens life on planet earth GANANCIA PETROLEIRA amenaza la vida en el planeta
Ganância PETROLEIRA ameaça vida no planeta
O debate sobre o petróleo no Brasil não se resume aos royalties. A entrega do patrimônio energético brasileiro através dos leilões de petróleo e gás traz conseqüências não só para a soberania nacional, mas para o meio ambiente. O consumo irresponsável e a busca de lucro a qualquer custo têm um preço que não podemos pagar. Alternativas existem. Confira as propostas da campanha O Petróleo Tem que Ser Nosso.
Para além do debate dos
Com o aumento da produção de petróleo a partir do pré-sal, mais estados querem repartir essas receitas bilionárias. Seus governadores consideram injusto que apenas poucos estados se beneficiem com recursos que são de todo o país. Pelo texto aprovado no Senado, a União terá sua fatia nos royalties reduzida
ROYALTIES
de 30% para 20% já em 2012. E os estados produtores, de 26,25% para 20%. Em contrapartida, os estados e municípios não produtores saltam de 8,75% para 40%. Há um apelo dos estados produtores para que as regras atuais não sejam alteradas, ou que pelo menos as perdas de arrecadação sejam compensadas. Rio de Janeiro e Espírito Santo, principalmente, podem perder receitas porque no modelo antigo recebiam a maior parte dos recursos. Os deputados desses estados argumentam que pelo menos a receita que existia até a aprovação da proposta deveria ficar como está. O projeto foi aprovado na Câmara em 2011, mas foi modificado pelo Senado e volta para uma decisão
[10/11/2011] Protesto alternativo da campanha O Petróleo Tem que Ser Nosso em contraposição ao ato puxado pelo governo do Estado do Rio de Janeiro: covardia com o povo do Rio e com todos os brasileiros é entregar nosso ouro negro para as multinacionais! | Foto: Samuel Tosta
To beyond the debate of the royalties With the increase of oil production from the pre-salt, more Member States want to share these recipes billionaire. Their governors find it unfair that only a few states benefit from resources that are of all the country. By the text approved in the Senate, the Union will have their slice in the royalties reduced by 30% to 20% in 2012. And the producers States of 26.25% to 20%. In contrast, the States and municipalities not producers jump from 8.75% to 40%. There is an appeal from producers States to wich the current rules are not changed, or at least the revenue losses to be compensated. Rio de Janeiro and Espírito Santo, primarily, may lose revenue because in the old model, they did receive the largest part of resources. The deputies of these states argue that at least the recipe that existed until the adoption of the proposal should stay as is. The project was approved in the House in 2011, but was modified by the Senate and back for a final decision in 2012. The royalties still will go through a Committee responsible for negotiating a solution between States.
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For Fernando Siqueira, President of Aepet (Association of engineers from Petrobrás), the whole uproar among parliamentarians caused by the Division of royalties ends up taking the focus of the issue: “the noise serves like a curtain screen to hide the most well-kept secret of this Republic: the amendment which returns, in oil, for companies, royalties paid in money”. Second Siqueira, inside the Bill 2656/11, there are amendments that would represent a setback in the original project and determine “the refund’s in petroleum, of the royalties paid by companies’ operators”, “it’s like if Ford paid for the IPI and would receive it to refund’s in cars” says the President of Aepet. The Sindipetro-RJ believes that the Center of the discussion should not be the royalties that currently represent in maximum 10% of the revenues generated by petroleum and natural gas. The campaign “the petroleum has to be Our” defends the comeback of State monopoly of Petrobras and the allocation of all resources of petroleum are used for the benefit of the people.
final em 2012. Os royalties ainda vão passar por uma comissão responsável para negociar uma solução entre os estados. Para Fernando Siqueira, presidente da Aepet (Associação dos Engenheiros da Petrobrás), todo o alvoroço entre os parlamentares provocado pela divisão dos royalties acaba tirando o foco da questão: “o barulho serve de biombo para esconder o segredo mais bem guardado desta República: a emenda que devolve, em petróleo, às empresas, os royalties pagos em dinheiro”. Segundo Siqueira, dentro do projeto de Lei 2656/11, há emendas que representam um revés no projeto original e determinam “a devolução, em petróleo, dos royalties pagos pelas empresas exploradoras”. “É como se a Ford pagasse o IPI e o recebesse de volta em automóveis”, comenta o presidente da Aepet. O Sindipetro-RJ acredita que o centro da discussão não deveriam ser os royalties que atualmente representam no máximo 10% das receitas geradas pelo petróleo e gás natural. A campanha O Petróleo Tem Que Ser Nosso defende a volta do monopólio estatal da Petrobras e a destinação de todos os recursos do petróleo sejam utilizados em benefício do povo.
Más allá del debate de los royalties Con el aumento de la producción de petróleo a partir de lo pre-salt, los Estados miembros quieren repartir de estas recetas billonario. Sus gobernadores consideran injusto que sólo unos pocos Estados miembros se beneficien con recursos que son de todo lo país. Por el texto aprobado en el Senado, la Unión tendrá su participación en los royalties reducida de 30% para 20% ya en 2012. Y los Estados productores de 26.25% para 20%. En contrapartida, los Estados y municipios no productores saltan of 8.75% para 40%. Hay una apelación de los estados productores para que las normas actuales no son sean modificadas, o que per lo menos, pérdidas de recaudación sean compensados. .Río de Janeiro and Espírito Santo, principalmente, pueden perder recetas porque en el viejo modelo, recibían la más grande parte de los recursos. Los deputados de estes estados, argumentan que per lo menos la receta que existió hasta la aprobación de la propuesta debería quedar como está. El proyecto fue aprobado en la cámara en 2011, pero fue modificado por el Senado y volve para una decisión final en 2012. Los royalties pasaran aún pasarán por una
comisión encargada de negociar una solución entre los Estados. For Fernando Siqueira, Presidente de la Aepet (Asociación de ingenieros of PETROBRÁS), todo el alboroto entre los parlamentarios provocado por la División royalties acaba tirando el focus de la quistión: “el ruido sirve de biombo para esconder el secreto mejor mantenido guardado de esta republica: la enmienda que devuelve, en petróleo ás empresas, los royalties pagos en dinero”. Segundo Siqueira, dentro del proyecto de ley 2656/11, hay enmiendas que representan un revés en el proyecto original y determinan “la devolución en petróleo de los royalties pagos por las empresas exploradoras”. “Es como si Ford pagase el IPI y o recébese de vuelta en autos,” dice el Presidente de Aepet. El SINDIPETRO-RJ cree que el centro de la discusión non debería ser los royalties que actualmente representan no máximo 10% de las recetas generadas por el petróleo y el gas natural. La campaña “el petróleo tiene que ser nuestro” defiende la vuelta de lo monopolio de la PETROBRAS y la destinación de todos los recursos petróleo sean para el beneficio del pueblo.
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O desenvolvimento de energias limpas não pode mais esperar
Foto: StockImage CC
Cada vez mais a sociedade brasileira e as organizações que constroem a campanha O Petróleo Tem que Ser Nosso valorizam o debate ambiental e a necessidade de superar os poluentes combustíveis fósseis. A importância da perspectiva ecológica precisa vir conjugada ao combate da privatização e ao controle público sobre a gestão do Estado. Às vésperas da Rio +20, a preocupação sobre a sobrevivência do planeta não aparece na discussão sobre a distribuição dos royalties do présal feita no Congresso Nacional, embora os royalties sejam apontados por muitos como mecanismo redutor dos impactos ambientais. A realização dos leilões do petróleo também tem relação direta com o ritmo de exploração. Esses debates precisam acontecer. Grandes petrolíferas boicotam pesquisas de energias alternativas Responsáveis por mais de 81% da energia consumida no mundo, os combustíveis fósseis encontram-se perto de seu esgotamento. Os especialistas calculam que, mesmo com novas descobertas do tipo das reservas abaixo da camada do présal, o petróleo e o carvão estarão esgotados nos próximos 40-100 anos. Durante
décadas as grandes empresas petrolíferas e países produtores boicotaram quaisquer pesquisas sobre formas alternativas de produção de energia. Entramos no século XXI: pressionados, por um lado, pelo esgotamento da matriz energética hegemônica no mundo; e, por outro, tendo que, rapidamente, substituir esta matriz por outra (ou outras) que interrompam o ciclo de aquecimento do planeta. Soluções coletivas para combater o individualismo Quando privatiza as cidades, o neoliberalismo impõe soluções e caminhos que favorecem as classes dominantes. Em termos da mobilidade e do deslocamento urbano, isso se materializa na supremacia dos veículos individuais sobre os meios coletivos de transporte. A precariedade do transporte coletivo e público faz com que o carro seja tratado como alternativa principal de deslocamento. Fortalecer o debate ambiental e de mudança da matriz energética O controle sobre o petróleo é determinante para avançar na transição da atual matriz energética e priorizar a aplicação dos
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lucros obtidos com a exploração das novas jazidas, na pesquisa e aperfeiçoamento das matrizes solares e eólicas, entre outras. Racionalizar a produção e diminuir o consumo são medidas decisivas para manter a temperatura da Terra dentro dos limites estabelecidos pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), evitando conseqüências ainda mais graves do que as que estão se repetindo ao redor do planeta. Trazer a questão da matriz energética e das mudanças climáticas para dentro da Campanha O Petróleo Tem que Ser Nosso amplia seu escopo da luta, questiona e responsabiliza o modelo consumista e esbanjador do capitalismo. Por uma Petrobras efetivamente pública e dedicada à pesquisa de novas matrizes energéticas A Petrobrás precisa ser 100% estatal e estar sobre o controle público para que sua atuação seja realmente focada nos interesses do povo trabalhador. A defesa do meio ambiente não interessa às transnacionais petrolíferas nem aos grandes acionistas privados da estatal brasileira. Eles podem até assumir algum verniz ecológico se isso for agregar
conceito e valor à imagem da corporação, mas não lhes interessa alterar a estrutura poluidora do negócio e colocar em risco seus lucros. A Petrobras, em parceria com universidades, centros de pesquisa e institutos de tecnologia públicos, deve se estabelecer como um pólo de estudo e desenvolvimento de energias limpas. Campanha do petróleo mobiliza luta real por energias limpas A necessidade de substituição dos poluidores combustíveis fósseis por fontes limpas de energia aparece na cartilha da maioria dos movimentos ambientalistas faz muito tempo. Mas poucos setores e organizações sociais de outras áreas se envolvem nessa briga. A campanha O Petróleo Tem que Ser Nosso reúne estudantes, trabalhadores, sindicalistas, educadores, comunicadores, sem terra, sem teto, partidários, anarquistas, enfim, toda gama de segmentos numa luta que integre, a partir da defesa dos nossos recursos naturais, soberania nacional, consciência ecológica e combate as desigualdades sociais.
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Enviroment | Medio Ambiente The development of clean energy can’t wait anymore Increasingly the Brazilian society and organizations that build the campaign “The oil has to be Ours” value the environmental debate and the need to overcome the polluting fossil fuels. The importance of ecological perspective need comes to coupled at fight against privatization and public control over the management of the State. At eve of Rio +20, the concern about the survival of the planet does not appear in the discussion about the distribution of royalties from the pre-salt made in the National Congress, although royalties are pointed to by many as reducing mechanism of environmental impacts. The conduct of auctions of oil also has direct relationship with the rhythm of exploration. These debates need to happen. Large oil companies boycott alternative energy research Responsible for more than 81% of the energy consumed in the world, the fossil fuels are near exhaustion. Experts estimate that, even with new discoveries of type reserves below the pre-salt layer, the oil and coal will be exhausted in the next 40-100 years. During decades the large oil companies and producer countries boycotted any research on alternative forms of energy production. We enter the 21ST century: pressed, on the one hand, by the exhaustion of the energy matrix hegemonic in world; and, on the other, having to quickly override this matrix by another (or others) that interrupt the cycle of warming’s planet. Collective Solutions individualism
to
combat
the
When privatizes cities, neoliberalism imposes solutions and paths that favor the dominant classes. In terms of mobility and urban displacement, it materializes in the supremacy of individual vehicles over the collective means of transport. The precariousness of the public transportation system makes it with than the car be dealt with as main alternative of offset. Strengthen the environmental debate and of change of the energy matrix - Control over the oil is crucial to progress in the transition of current energetic matrix and to
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prioritize the application of profits from the exploitation of new deposits, in the research and development of the matrices solar and wind power, among others. Streamline production and reduce consumption are decisive measures to maintain the temperature of the Earth within the limits established by the Intergovernmental Panel on climate change (IPCC), avoiding consequences even more serious than those which are repeating itself around the planet Bring the issue of energy matrix and of the climate changes to the inside of the Campaign “the oil has to be ours”, broaden its scope of fight, to question and give responsibility at the consumerist model of wasteful of the capitalism. For a PETROBRAS effectively public and dedicated to researching new energy arrays PETROBRAS needs to be 100% state and be under the public control so that its actuation is really focused on the interests of working people. Environmental protection don’t interest to oil’s transnationals large companies and nor at big private shareholders of the Brazilian State. They can even take some ecological varnish if this to agrees concept and value to the image of the Corporation, but doesn’t interest them to change the polluting business structure and put your profits at risk. PETROBRAS in partnership with universities, research centers and institutes of public technology, should establish itself as a Center for study and development of clean energy.
El desarrollo de energías limpias ya no puede esperar Cada vez más a la sociedad brasileña y las organizaciones que construyen la campaña “El petróleo tiene que ser nuestro” valorizan el debate medioambiental y la necesidad de superar los contaminantes combustibles fósiles. La importancia de la perspectiva ecológica debe unirse al combate a la privatización y al control público sobre la administración del Estado. En vísperas de Río + 20, la preocupación por la supervivencia del planeta no aparece en la discusión sobre la distribución de los royalties del pre-sal en el Congreso Nacional, aunque royalties sean apuntados por muchos como mecanismo reductor de los impactos ambientales. La realización de subastas de petróleo también tiene relación directa con el ritmo de exploración. Estos debates deben acontecer. Gran petrolíferas boicotean investigación su energías alternativas Responsable de más del 81% de la energía consumida en el mundo, los combustibles fósiles son cerca de agotamiento. Los expertos estiman que, incluso con nuevos descubrimientos de reservas de tipo debajo de la capa pre-sal, el petróleo y el carbón serán agotardos en los próximos 40-100 años. Durante décadas las grandes petroleras y países productores boicotearon cualquier investigación sobre formas alternativas de producción de energía. Entramos en el siglo XXI: presionado, por un lado, por el agotamiento de la matriz energetica hegemónica del mundo; y, por otro, teniendo que sustituir rápidamente esta matriz por otra (o otras) que interrumpan el ciclo del calentamiento del planeta.
Oil Campaign mobilizes real fight by clean energy
Soluciones colectivas para combatir el individualismo
The need for replacement of fuels fossils polluter to clean sources of energy appears in the Primer of most environmental movements makes a long time. But few sectors and social organizations from other areas engage itself in this fight. The campaign the oil has to be ours draw together students, workers, trade unionists, educators, communicators, landless, homeless, supporters, anarchists, anyway, the whole range of threads in a fight that includes, from the protection of our natural resources, national sovereignty, ecological awareness and combat social inequalities.
Cuando privatiza las ciudades, lo neoliberalismo impone soluciones y caminos que favorecen a las clases dominantes. En termos de movilidad y desplazamientos urbanos, esto se materializa en la supremacía de los vehículos individuales en los medios colectivos de transporte. La precariedad de los trasportes colectivos y públicos hace con que el coche sea tratado como alternativa principal de desplazamiento. Fortalecer el debate medioambiental y del cambio de la matriz energética
Lo control sobre el petróleo es determinante para avanzar en la transición de la actual matriz energética y priorizar la aplicación de los beneficios obtenidos con la exploración de nuevos yacimientos, en la pesquisa y mejora de las matrices solares y del eólico, entre otros. Optimizar la producción y reducir el consumo son medidas decisivas para mantener la temperatura de la Tierra dentro de los límites establecidos por el Panel Intergubernamental sobre cambio climático (IPCC), evitando consecuencias aún más graves que las que están se repitiendo alrededor del planeta. Traer la cuestión de la matriz energética y del cambio climático para la campaña el petróleo tiene que ser nuestro expande su escopo de lucha, cuestiona y responsabiliza el modelo consumista e derrocador del capitalismo. Por un Petrobras efectivamente pública y dedicada a investigar nuevas matrices de energía Petrobras necesita ser 100%estatal y estar en el control público para que su desempeño sea realmente centrado en los intereses de del pueblo trabajador. La defesa del medio ambiente no interesa a las transnacionales petrolíferas e ni a los grandes accionistas privados de la estatal brasileña. Ellos pueden hasta asumir algun barniz ecológico si esto agregar concepto y valor a la imagen de la Corporación, pero no interesa a ellos cambiar la estructura poluidora de los negocios y poner en riesgo sus beneficios. La PETROBRAS en asociación con universidades, centros de investigación e institutos de tecnología pública, debe constituirse como un centro para el estudio y desarrollo de energía limpia. Campaña de petróleo moviliza la verdadera lucha para energía limpia La necesidad de sustituciones de combustibles fósiles por fuentes limpias de energía aparece en la cartilla de la mayoría de los movimientos ambientales hace mucho tiempo. Pero pocos sectores y organizaciones sociales de otras áreas se envuelven en esta lucha. La campaña el petróleo tiene que ser nuestro reúne estudiantes, trabajadores, sindicalistas, educadores, comunicadores, sin tierra, sin hogar, partidarios, anarquistas, en fin, toda gama de segmentos en una lucha que integre, desde la protección de nuestros recursos naturales, soberanía nacional, conciencia ecológica y combate a las desigualdades sociales.
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CHEVRON, o maior exemplo do que pode acontecer quando entregamos nosso ouro negro Petrolífera dos EUA sequer tinha tecnologia própria para a prospecção. Multas pelo erro não afetam seu lucro anual
O leilão das áreas de petróleo e gás no Brasil, além de significar a entrega do patrimônio nacional, representa um sério risco ao meio ambiente. As empresas que se apropriam destas áreas nem sempre tem as condições necessárias de prospecção do local. A Chevron, responsável pelo vazamento de aproximadamente 3 mil barris de óleo, negava a ocorrência e depois o tamanho do desastre ambiental, sem nenhum compromisso com o impacto desta ação. A alegação da empresa estadunidense, de que haveria uma falha geológica na região do poço, mostra que não houve a devida análise de impacto ambiental, processo tornado cada vez mais rápido e superficial para garantir a exploração de diversas riquezas pelas transnacionais. A Chevron sequer paralisou suas atividades exploratórias no país e contestou judicialmente as multas que recebeu até agora. A ANPAgência Nacional do Petróleo suspendeu a produção apenas do poço MUP1, no Campo do Frade. As multas do Ibama e da ANP podem chegar a R$ 300 milhões. Mas isso é irrisório para a segunda empresa mais lucrativa do mundo, e representa apenas cerca de duas horas de seu faturamento anual. O Ministério Público Federal em Macaé investiga se houve omissão do Ibama e da ANP, conforme denunciam ambientalistas.
Chevron, the largest example of what can happen when we deliver our black gold Oil’s American companies even had its own technology to prospecting. Fines by mistake do not affect your annual profit The auction of the areas of oil and gas in Brazil, besides to mean the delivery of national heritage, represents a serious risk to the environment. The companies that appropriated itself of these areas nor always have the necessary conditions of prospecting of the local. Chevron, responsible for the leak of approximately 3 thousand barrels of oil, denied the occurrence and after the size of the environmental disaster, without any compromise with the impact of this action. The American company’s allegation, that would be a geological fault in the region of the well, shows that there was no adequate environmental impact analysis, process that become increasingly rapid and superficial to ensure several riches’ exploration by transnationals. Chevron nor even paralyzed its exploratory activities in the country and did challenged in court the fines that
received till’ now. The ANP - National petroleum agency suspended the production just of the pit MUP1, in the campo do Frade. Fines from Ibama and ANP can reach R$ 300 million. But this is negligible for the second most profitable company in the world, and represents only about two hours of their annual turnover. The public Prosecution Service in Macaé investigates whether there was omission of Ibama and ANP, as denounce environmentalists.
Chevron, el ejemplo más grande de lo que puede suceder cuando entregamos nuestro oro negro Petrolífera de los Estados Unidos siquiera tuvo su propia tecnología de prospección. Multas por lo error no afectan a su beneficio anual La subasta de las áreas de petróleo y gas en Brasil, además de significar la entrega del patrimonio nacional, representa un grave riesgo para el medio ambiente. Las empresas qué se apropiaran de estas áreas ni siempre tienen las condiciones necesarias de la prospección del sitio. Chevron, responsable por lo vaciamiento de aproximadamente 3 mil barriles de petróleo, negaba la ocurrencia y después el tamaño de la catástrofe ambiental, sin ningún compromiso con el impacto de esta acción. La alegación de la compañía estadounidense, de que habría una falla geológica en la región del pozo, muestra que no hubo el adecuado análisis de impacto ambiental, proceso se hizo en cada vez más rápido y superficial para garantizar la exploración de las varias riquezas por las transnacionales. La Chevron siquiera paralizo sus actividades exploratorias en el país y contesto la multas que recibió hasta ahora. La ANP-Agencia Nacional do Petróleo suspendió la producción sólo del pozo MUP1, en el campo do Frade. Las multas de lo IBAMA y la ANP pueden alcanzar R$ 300 millones. Pero esto es irrisorio para la segunda empresa más rentable del mundo, y representa sólo in torno de dos horas de su facturación anual. El Ministerio Público Federal en Macaé investiga si hubo omisión de IBAMA y ANP, como denuncian los ecologistas.
Rio de Janeiro (RJ) 18/11/2011 Vazamento de óleo no Campo do Frade, na Bacia de Campos. Na foto, a mancha de óleo a quilômetros do poço que está vazando. Foto de Márcia Foletto / Agência O Globo
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anos de
Campanha O Petróleo Tem que Ser
Nosso
A DEFESA DO OURO NEGRO BRASILEIRO COMEÇOU NA DÉCADA DE 40 A luta em defesa do controle popular sobre o petróleo tem muita história para contar. Acredite se puder, mas no início do século passado, especialistas estadunidenses afirmavam não existir petróleo no Brasil. Contradizendo esses argumentos, diversas organizações, de diferentes linhas políticas, como a UNE, os clubes militares e o Partido Comunista, se reuniram na campanha O Petróleo é Nosso! Com isso, um dos
Resistência ao processo de privatização neoliberal Ao longo dos anos seguintes, muitas foram as tentativas de privatização do petróleo nacional. Durante a ditadura militar, surgiram os contratos de riscos que entregavam áreas para exploração das multinacionais, que não obtiveram muito sucesso. Mas a maior ofensiva vem na década de 1990, na ascensão do neoliberalismo. Os governos Collor e Fernando Henrique agem no sentido de quebrar o monopólio estatal do petróleo e privatizar a Petrobrás.
Demissões em massa Extinção da Interbrás e da Petromisa. Privatização da Nitriflex e Petroflex. Desrespeito aos acordos de trabalho assinados. Os petroleiros fazem muitas mobilizações e realizam greves históricas. Em 1995, a resposta a uma greve de 32 dias foi tanques de guerra dentro das refinarias e o bloqueio dos recursos dos sindicatos com a decisão do Tribunal Superior do Trabalho que impôs multa de 100 mil reais por dia de paralisação. Passeatas até a TV Manchete, na Glória, e à Globo, no Jardim Botânico, chamam atenção para a manipulação midiática. Petroleiros ocuparam a sede da TV Manchete e conseguiram direto de resposta no mesmo dia. Depois da maior greve da história da categoria petroleira, finalmente FHC cede e o quarto acordo foi assinado.
Leilões entregam nosso petróleo Graças a resistência dos petroleiros e apoio de diversos movimentos sociais que lançam a campanha “Somos todos petroleiros”, o governo não consegue privatizar a Petrobrás. Ainda em 1995, porém, quebra-se o monopólio estatal do petróleo. Em 1996, petroleiros e camponeses do MST ocuparam o Salão Verde, em Brasília, para tentar barrar a regulamentação da quebra do monopólio estatal. Entretanto, em 1997 aprova-se a realização de leilões para entregar nosso ouro negro às multinacionais e cria-se a Agência Nacional do Petróleo.
Privatização do Petróleo continua com Lula
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Em janeiro de 2003, o ex-metalúrgico Lula toma posse. O Sindipetro-RJ combateu com vigor a manutenção dos leilões promovidos pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). Repressões violentas contra as manifestações de protesto, deixaram feridos e processos em tramitação por “perturbação da ordem” na Polícia Federal e na Polícia Militar.
maiores movimentos cívicos já realizados no Brasil, levou às ruas multidões, nas décadas de 1940 e 1950. Em 3 de outubro de 1953, pressionado, o presidente Getúlio Vargas promulga a lei que cria a Petrobrás e estabelece o monopólio estatal. É uma das maiores vitórias do movimento social brasileiro que derrota a proposta de repassar a administração do petróleo brasileiros para empresas estrangeiras.
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Movimentos sociais se unificam Em 2009, a campanha O Petróleo Tem que Ser Nosso unifica os diversos movimentos e entidades que lutam contra a privatização do petróleo na Plenária Nacional da campanha realizada em Guararema (SP), na Escola Nacional Florestan Fernandes. Forma-se um comitê operativo nacional da campanha reunindo diversos movimentos sociais e entidades, além do Sindipetro-RJ e das federações petroleiras, aglutina estudantes, o MST, as diversas centrais sindicais (CUT, CTB, Conlutas, Intersindical), entre outras organizações. Comitês locais se constituem pelos estados.
Descoberta do Pré-sal A descoberta de imensas jazidas de petróleo no pré-sal, que colocam o Brasil, potencialmente, entre os maiores produtores do mundo, aumenta a importância do movimento e cresce o esforço de popularizar a campanha. Iniciativas variadas vão desde a criação da Agência, da Rádio e TV Petroleiras até a realização de grandes manifestações públicas, passando pela organização de cartilhas, gibi, materiais diversos, debates e até shows com grandes artistas. Um grande salto de qualidade na campanha foi o lançamento do filme O Petróleo Tem que Ser Nosso em 30 de julho de 2009. Notícia até no New York Times, o documentário já acumula centenas de exibições no Brasil todo.
Projeto de lei dos movimentos sociais Projeto de lei dos movimentos sociais - No segundo semestre de 2009, a campanha apresenta no Congresso Nacional um projeto de lei dos movimentos sociais para o setor petróleo. O PLS 531-09 estabelece o monopólio estatal do petróleo, o fim dos leilões, a Petrobrás 100% pública e estatal e a destinação dos recursos dessa exploração para a resolução dos graves problemas que atingem o povo brasileiro. Mas quando Lula encaminha o projeto de partilha de produção para a Câmara dos Deputados, todas as atenções voltam-se para a proposta presidencial. Em meio ao rolo compressor, o projeto dos movimentos sociais fica parado nas comissões do Senado, enquanto o do Lula foi sancionado em dezembro de 2010. Hoje, ainda segue em aberto apenas a questão dos royalties.
Crescimento da campanha Em 2010, o Sindipetro-RJ leva a campanha às escolas, realizando um concurso de texto e imagem envolvendo estudantes do pré-escolar à universidade. O livro “Petróleo, para que e para quem? O futuro do Brasil em Nossas Mãos” é lançado em fevereiro de 2011 com cinco mil exemplares, reunindo os trabalhos premiados, e logo se esgota. O encerramento do concurso, na Associação Brasileira de Imprensa (ABI), reuniu mais de 800 pessoas, que vieram em caravana de vários municípios fluminenses. A campanha experimenta novas formas de comunicação e lança uma série de desenhos animados, livros de cordel e revista. Participa de blocos de carnaval, procissões de barcos, caminhadas, atos públicos, sempre defendendo a Petrobrás 100% estatal e pública, para o bem estar de todos os brasileiros. Centenas de palestras, sobretudo no meio estudantil, são realizadas pelo Brasil afora.
Em 3 de outubro de 2011, o aniversário da Petrobrás é marcado como um dia nacional de luta contra as privatizações, com a realização de manifestação no Centro do Rio. Um de tantos atos, protestos e eventos promovidos pela campanha O Petróleo Tem que Ser Nosso. Fotos: Samuel Tosta
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3 years of Campaign Oil Must to Be Ours The fight in defense of popular control over the oil has a lot of story to tell. Believe if you can, but at the beginning of last century, American experts said there is no oil in Brazil. Contradicting these arguments, various organizations, from different political lines, as the UNE, military clubs and the Communist Party, gathered in the campaign the Oil is ours! With this, one of the largest civic movements already carried out in Brazil, took to the streets crowds, in 1940 and 1950. In October 3, 1953, pressed, President Getúlio Vargas promulgates the law that creates the PETROBRAS and establishes the State monopoly. It’s one of the biggest victories of Brazilian social movement that defeats the proposal to pass the Brazilian oil Administration for foreign companies. Resistance to neoliberal privatization process - Over the next few years, many were the attempts to privatize the national oil. During the military dictatorship, have arisen the risk’s contracts that donated areas for multinational exploration, that haven’t been very success. But the biggest offensive comes in decade 1990, in the rise of neoliberalism. The Collor and Fernando Henrique Governments act towards breaking the State monopoly on oil and privatize PETROBRAS. Massive layoffs. Extinction of INTERBRAS and PETROMISA. NITRIFLEX and PETROFLEX privatizing. Disrespect to working agreements signed. Oil workers make many mobilizations and perform historical strikes. In 1995, the response to a strike of 32 days was war tanks within refineries and the blocking of funds of the trade unions with the decision of the Court Superior labor that imposed fine of 100 thousand reais per day of outage. Marches until the TV Manchete, in Gloria neighborhood, and to Globo TV, in Jardim Botânico neighborhood, call attention to the media manipulation. Oil workers occupied the headquarters of TV Manchete and got right of reply on the same day. After the biggest strike of the history of petroleum category, finally FHC relents and the fourth agreement was signed. Auctions deliver our oil - Thanks at oil workers resistance and support of various social movements that launch the campaign “we are all oil workers,” the Government cannot privatize PETROBRAS. Also in 1995 however breaks the State monopoly on oil. In 1996, oil workers and peasants of the MST occupied the Green Hall, in Brasilia, to try to stop the regulation of breaks the State monopoly. However, in 1997 approves the
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holding of auctions to deliver our black gold at multinationals and creates the national oil Agency. Lula takes office in January 2003 and the fight follows. The SINDIPETRO-RJ fought vigorously the maintaining auctions promoted by the national oil Agency (ANP). Violent repressions of protest demonstrations left injured and processes in progress by “civil disturbance” in the Federal Police and military police. Social movements become one - In 2009, the campaign “the oil has to be Ours” unifies the diverse movements and entities that fight against the oil privatization in the campaign’s National Plenary held in Guararema (SP), in National Florestan Fernandes School. Creates a national operating committee of the campaign reuniting various social movements and entities besides SINDIPETRO-RJ and of the oil’s federations, agglutinin students, the MST, the diverse central trades union (CUT, CTB, CONLUTAS, Intersindical), among other organizations. Local committees constitutes by States. The discovery of enormous oil reserves in the pre-salt, that put Brazil potentially among the largest producers of the world increases the importance of the movement and grows the effort to popularize the campaign. Varied initiatives ranging from the creation of the Agency, radio and TV Oil’s to the realization of big public manifestations, passing by the organization of primers, comics, various materials, debates and even shows with great artists. A great qualitative leap in the campaign was the release of the film “the oil has to be ours” in July 30, 2009. News up till in the New York Times, the documentary already accumulates hundreds of presentations in Brazil. Bill of social movements - in the second half of 2009, the campaign presents on the National Congress a bill of social movements for the oil sector. The PLS 531-09 establishes the State monopoly on oil, the end of auctions, PETROBRAS 100% public and State and the destination of resources that holding to the resolution of the serious problems that afflict the Brazilian people. But when Lula put the production sharing project on the right track for the Chamber of Deputies, all attentions turn to the Presidential proposal. Amid the steamroller, the project of the social movements stand stopped in the committees of the Senate, while Lula was sanctioned in December 2010. Today, still follows open only the question of royalties. In 2010, the SINDIPETRO-RJ takes the campaign at schools, performing a text and image competition involving students from pre-school to University. The book “oil, for which and for whom? Brazil’s future in our
hands “is released in February of 2011 with five thousand copies, bringing together the award-winning work, and soon be exhausted. The closure of the campaign, in the Brazilian Press Association (ABI), gathered more than 800 people together, who came in caravan of several municipalities of Rio de Janeiro State. The campaign experience new forms of communication and launches a series of cartoons, cordel books and magazine. Participates in blocks of Carnival, processions of boats, walking, public acts, always defending the PETROBRAS State and 100% public, for the well-being of all Brazilians. Hundreds of talks, mainly in the students circles are carried around the Brazil. In October 3, 2011, the anniversary of PETROBRAS is marked like a national day of fight against privatizations, with the realization of manifestation in downtown Rio. One of many acts and protests promoted by the campaign “the oil has to be ours”.
3 años de Campaña de Petróleo Tiene Que Ser Nuestro La lucha en defensa del control popular sobre el petróleo tiene mucha historia que contar. Crean, si pudieren, pero en el comienzo del siglo pasado, expertos estadounidenses afirmaran no existir petróleo en Brasil. Contradiciendo estos argumentos, diversas organizaciones de diferentes líneas políticas, como la UNE, clubes militares y el Partido Comunista, se reunieron en la campaña el petróleo es nuestro! Con esto, uno de los más grandes movimientos cívicos ya llevadas a cabo en Brasil, llevó a las calles multitudes, en las décadas de 1940 y 1950. En 03 de octubre de 1953, presionado, el presidente Getúlio Vargas promulga ley que crea la PETROBRAS y establece el monopolio estatal. Es una de las mayores victorias de lo movimiento social brasileño que derrota a la propuesta de repasar la administración de lo petróleo brasileño para empresas extranjeras. Resistencia al proceso de privatización neoliberal - Con los años siguientes, muchas fueran las tentativas de privatizar el petróleo nacional. Durante la dictadura militar, surgirán los contratos de riesgo que entregaban áreas para la exploración de las multinacionales que no obtuvieran muy éxito. Pero la ofensiva más grande llega a finales de la década de 1990, en la ascensión del neoliberalismo. Los gobiernos Collor y Fernando Henrique actúan para romper el monopolio estatal del petróleo y privatizar la PETROBRAS.
Despidos masivos. Extinción de INTERBRÁS y PETROMISA. Privatización de la NITRIFLEX y PETROFLEX. Desacatos a los acuerdos de trabajo firmados. Los petroleros hacen muchas movilizaciones y realizan huelgas históricas. En 1995, la respuesta a una huelga de 32 días fue tanques de guerra en refinerías y el bloqueo de fondos de los sindicatos con la decisión de la Corte Superior de lo trabajo que impuso multa de 100 mil reales por día de paralización. Pasadas hasta la TV Manchete, en barrio Gloria y hasta Globo, en el barrio jardín botánico, llaman la atención sobre la manipulación mediática. Petroleros ocuparon la sede de TV Manchete y consiguieron derecho de respuesta en lo mismo día. Después de la más grande huelga de la historia de la categoría petrolera, finalmente FHC cede, y el cuarto acuerdo fue firmado. Subastas entregan nuestro petróleo - Gracias a la resistencia de los petroleros y el apoyo de diversos movimientos sociales que lanzán la campaña “somos todos petroleros”, el gobierno no consigue privatizar la PETROBRAS. Aún en 1995, empero, se rompe el monopolio estatal del petróleo. En 1996, petroleros y campesinos del MST ocuparon el Salón verde, en Brasilia, para intentar detener el Reglamento de romper el monopolio estatal. Entretanto, en 1997 se aprueba la realización de las subastas para entregar nuestro oro negro a las multinacionales y se crea la Agencia nacional de petróleo. Lula asuma su cargo en enero de 2003 y la pelea sigue. El SINDIPETRO-RJ combatió con vigor la mantención de las subastas promovidas por la Agencia nacional de lo petróleo (ANP). Represiones violentas contra las manifestaciones de protesta, dejaran heridos y procesos en tramitación por “disturbios civiles” en la Policía Federal y la policía militar. Movimientos sociales se unifican - En 2009, la campaña lo petróleo tiene que ser nuestro unifica los diferentes movimientos y entidades que luchan contra la privatización del petróleo en la plenaria nacional de la campaña realizada en Guararema (SP), en la ESCUELA NACIONAL DE FLORESTÁN FERNANDES. Se forma un Comité operativo nacional de la campaña reuniendo diversos movimientos sociales y entidades además de SINDIPETRO-RJ y de las federaciones petroleras, aglutinan estudiantes, el MST, los distintos sindicatos (CUT, CTB, CONLUTAS, INTERSINDICAL), entre otras organizaciones. Comités locales se constituyen por los Estados. El descubrimiento de enormes yacimientos de petróleo en el pre-sal, que ponen Brasil potencialmente entre los mayores productores del mundo, aumenta la importancia del
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movimiento y crece el esfuerzo para popularizar la campaña. Una variedad de iniciativas que van desde la creación de la Agencia, de la radio y TV petroleras, hasta la realización de importantes eventos públicos, pasando per la organización de folletos, cómic, diversos materiales, discusiones y incluso espectáculos con grandes artistas. Un gran salto cualitativo en la campaña fue el lanzamiento de la película el petroleo tiene que ser nuestro en 30 de julio de 2009. Noticia hasta en el New York Times, el documental ya acumula cientos de exposiciones en Brasil. Proyecto de ley dos movimientos sociales En el segundo semestre de 2009, la campaña presenta en el Congreso Nacional un proyecto de ley de los movimientos sociales para el sector petrolero. El PLS 531-09 establece el monopolio estatal del petróleo, el final de las subastas, PETROBRAS 100% pública y estatal y la destinación de los recursos de esta exploración para la resolución de los graves problemas que alcanzan a la población brasileña. Pero cuando Lula encamina el proyecto de la partición de la producción para la cámara de diputados, todas las atenciones se vuelven a la propuesta presidencial. En medio al cilindro compresor, el proyecto de los movimientos sociales quedase parado en las comisiones del Senado, mientras de Lula fue sancionada en diciembre de 2010. Hoy, todavía aún sigue abierto sólo la cuestión de las royalty. En 2010, el SINDIPETRO-RJ lleva la campaña a las escuelas, realizando una concurso de texto e imagen envolviendo estudiantes desde pre escolar hasta la Universidad. O libro “Petróleo, “por qué y para quién? El futuro de Brasil en nuestras manos “es lanzado en febrero de 2011 con cinco mil ejemplares, que reuniendo los trabajos premiados, pronto se agota. El cierre del concurso, en la Asociación de la prensa brasileña (ABI), reunió a más de 800 personas, que llegaron en caravana de varios municipios del Estado de Río de Janeiro. La campaña experimenta nuevas formas de comunicación y lanza una serie de dibujos animados, libros de cordel y revista. Participa en bloques de Carnaval, de desfiles de barcos, caminadas, actos públicos, siempre defendiendo la PETROBRAS 100% estatal y pública, para el bienestar de todos los brasileños. Cientos de conferencias, principalmente en el medio estudiantil, se llevan a cabo por por todo el Brasil. En 03 de octubre de 2011, el aniversario de PETROBRAS é marcado con un día nacional de lucha contra las privatizaciónes, con la realización de manifestación en el centro de Rio. Uno de los muchos actos y protestas promovida por la campaña el petróleo tiene que ser nuestro.
“Trabalhadores do mundo, uni-vos!” O comando mundial do mundo pelo sistema financeiro internacional, capitaneado pelos EUA, está em xeque. O próprio presidente Obama faz discursos inflamados contra o poder do sistema financeiro que, no entanto, continua no comando político daquele país, assim como em quase todo planeta. Mas a crise do sistema econômico é estrutural e atinge vários setores. A ideologia do medo, base para aceitação social de medidas antidemocráticas, atinge a todos e passa a ser incorporada ao cotidiano. A adoção de medidas austeras que afetam diretamente a vida das populações com cortes nos salários e nos direitos sociais e trabalhistas é imposta em nome da salvação das economias dos países. Mas analistas do próprio mercado sabem que elas não são a solução, mas apenas uma tentativa de salvação destas economias baseadas no consumismo e na acumulação e concentração de capital. O crescimento do terrorismo foi adubo para o florescimento do apoio a ideologias de opressão que reforçam os opressores ao invés de derrotá-los e ainda dividem os trabalhadores ao invés de promoverem a solidariedade de classe internacional. Esta realmente a mola propulsora das transformações de interesse da maioria da população. O mundo assistiu em 2011 a maior onda de mobilizações do planeta, do Ocidente ao Oriente. Da primavera árabe, às ocupações de praças, passando pelas greves gerais em vários países da Europa, a população exige dignidade, respeito e não aceita mais os abusos gerados pelo capitalismo contra os povos do planeta. O imperialismo aposta no crescimento e fortalecimentos dos setores mais conservadores dos países árabes, usando o poder da contra-informação contra os setores progressistas. Conta com isso com as parcerias e sociedades entre as empresas de comunicação estadunidenses e as empresas de comunicação de diversos países, inclusive Brasil. Trabalhadores que contribuíram a vida toda para uma velhice tranqüila, se viram compelidos a ir às ruas protestar contra o seqüestro de seu patrimônio. Salários e investimentos públicos cortados passaram a ser realidade em países com tradição de proteção aos direitos sociais. O capitalismo mostra sua falência como modelo econômico e já não há mais contestação para o fato de que o planeta
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Manifestação dos bombeiros na orla marítima do Rio de Janeiro | Crédtio: Samuel Tosta
não pode suportar o consumo desenfreado e irresponsável promovido pelas transnacionais.
mantendo a lógica desenvolvimentista, o que vai prejudicar a população brasileira no longo prazo.
No Brasil, o clima é de otimismo com o crescimento econômico e aumento do consumo das classes populares. Mas greves de categorias como bancários, trabalhadores dos Correios, entre outros, mostraram a insatisfação da classe trabalhadora com seus salários, que não acompanharam o crescimento econômico brasileiro. A elite brasileira está ainda mais rica.
E a política de venda do patrimônio nacional através das privatizações, que muitos imaginavam ter acabado nos tempos do FHC, volta com toda força no setor aeroportuário. Mas só para os aeroportos lucrativos, claro, como manda o manual privatista. Sem falar que os megaeventos, como Copa do Mundo e Olimpíadas, estão mexendo diretamente com a vida de milhares de pessoas em várias capitais, sem uma política de análise de impactos ou mesmo diálogo com a sociedade. E legalizando a retirada de direitos.
No campo, o retrocesso com a aprovação do Código Florestal é prenúncio de futuros grandes desastres ambientais, com a liberação para desmatamento em áreas antes preservadas. Nos últimos anos, e em especial em 2011, o agronegócio acumulou mais terras e se apropriou de novas áreas públicas. E enquanto isso, a reforma agrária é paralisada e os conflitos no campo aumentam. Apesar do sucesso das políticas sociais do país, o governo brasileiro continua
É hora, mais do que nunca, de pensarmos alternativas para a organização dos movimentos sociais em todo mundo. As transnacionais e os impactos de suas políticas são globais. Mais do que nunca a máxima de Marx (sem trocadilhos) é imperativo para a resistência a um sistema econômico desumano e injusto: trabalhadores do mundo, uni-vos!
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Workers of the world, unite! The global command in the world by the international financial system, led by the USA is in check. The President Obama himself makes tirades against the power of the financial system, notwithstanding, remains in political command of that country, as well as in almost every planet. But the economic crisis is structural and reaches several sectors. The ideology of fear, the basis for social acceptance of anti-democratic measures, reaches everyone and is to be incorporated into daily life. The adoption of austere measures that directly affect the lives of people with cuts in wages and in social and labor rights is imposed on behalf of the salvation of the economies of the countries. But analysts of own market know that they are not the solution, but just an attempt at salvation these economies based on consumerism and accumulation and concentration of capital. The growth of terrorism was fertilizer for
Trabajadores del mundo, uníos! El comando global en el mundo por el sistema financiero internacional, liderado por los Estados Unidos está en jaque. El mismo presidente Obama hace soflamas contra el poder de lo sistema financiero que no obstante, sigue al mando político de ese país, así como en casi todo el planeta. Pero la crisis de el de lo sistema económico es estructural y llega a varios sectores. La ideología del miedo, la base para la aceptación social de las medidas antidemocráticas, llega a todos e incorporarse a la vida cotidiana. La adopción de medidas austeras que directamente afectan la vida de las personas con recortes salariales y nos derechos sociales y laborales es impuesta en nombre de la salvación de las economías de los países, pero analistas de el propio mercado saben que ellas no son la solución, sino sólo un intento de salvación de estas economías basadas en el consumismo y en la acumulación y concentración de capital.
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the flourishing of the support at ideologies of oppression that reinforce the oppressors instead than defeat them and even divide the workers instead than promote the solidarity of international class. This is really the driving force of transformations of interest of the majority of the population. The world watched in 2011 the largest wave of mobilizations of the planet, from West to East. From arabic spring, to on occupations of squares, passing through general strikes in several countries of Europe, the population demands dignity, respect and does not accept more abuse generated by capitalism against the peoples of the planet. Imperialism bet on growth and strengthening of the more conservative sectors of Arab countries, using the power of disinformation against the progressive sectors. Count with this, with partnerships and societies between the u.s. media companies and media companies from several countries, including Brazil. Workers who contributed to all their life to a peaceful old age, found themselves compelled to go to the streets to protest against the kidnapping of his patrimony. Wages and cut public investment have become reality
El crecimiento del terrorismo fue fertilizante para el florecimiento del apoyo a las ideologías de la opresión que refuerzan los opresores en lugar de derrotarlos y aún dividen a los trabajadores en lugar de promover la solidaridad de clase internacional. Esta es realmente la muelle impulsora de las transformaciones de interés de la mayoría de la población. El mundo observaba en 2011 la mayor ola de movilizaciones del planeta, de el occidente a oriente. De la primavera árabe, ás ocupaciones de las plazas, pasando através de huelgas generales en varios países de Europa, la población exige dignidad, respeto y no acepta más los abusos generados por el capitalismo contra los pueblos del planeta. Lo imperialismo apuesta por en el crecimiento y fortalecimiento de los sectores más conservadores de los países árabes, utilizando el poder de la desinformación contra los sectores progresistas Conta con esto, con las parcerias y sociedades entre las empresas de comunicación de los Estados Unidos y las empresas de comunicación de varios países, incluso Brasil. Los trabajadores que han contribuido por toda vida para una vejez tranquila, se encuentran compelidos a ir a las calles para protestar contra el secuestro de su patrimonio. Salarios y inversión de
in countries with a tradition of social rights protection. Capitalism shows his bankruptcy as economic model and no further objection to the fact that the planet cannot to put up with the wild consumption and irresponsible promoted by transnationals. In Brazil, the atmosphere is of optimism with the economic growth and increased consumption of popular classes. But strikes of categories such as banking, postal workers, among others, showed working-class dissatisfaction with their wages, which have not followed the Brazilian economic growth. The Brazilian elite is still richest.
Despite the success of social policies of the country, the Brazilian Government continues to maintain the logic for development race, which will damage the Brazilian population in the long term. And the sales policy of the national heritage through privatizations, that many thought had finished in the time of FHC, back with the full force in airport sector. But only for the lucrative airports - of course - as privatization manual dictates. Not to mention that the mega events, such as the World Cup and Olympics, are affecting directly with the lives of thousands of people in several capitals, without a policy impact analysis or even dialogue with society and legalizing the retreat of rights.
In the field, the retrogression with the approval of the Forestry Code is forecast of great environmental misfortunes, with the release to deforestation in areas previously preserved. In recent years, and in particular in 2011, agribusiness accumulated more lands and appropriated new public areas. And meanwhile, agrarian reform is stalled and the conflicts in the field increases.
It’s time, more than ever; we consider alternatives for the Organization of social movements around the world. The transnationals and the impacts of their policies are global. More than ever the maxim of Marx (no pun intended) is imperative for resistance at an inhuman and unjust economic system: workers of the world, unite!
fondos públicos cortados pasaran a ser realidad en países con tradición de protección de los derechos sociales.
A pesar del éxito de las políticas sociales del país, el Gobierno brasileño sigue manteniendo la lógica para carrera de desenvolvimientista, lo que dañará la población brasileña en el largo plazo.
El capitalismo muestra su quiebra como modelo económico y no más se opone al hecho de que el planeta no puede a aguantar con el consumo salvaje e irresponsable promovido por las transnacionales. En Brasil, el ambiente es de optimismo con el crecimiento económico y aumento del consumo de las clases populares. Pero huelgas de categorías tales como trabajadores bancarios, postales, entre otros, mostraran el descontento de la clase trabajadora con sus salarios, que no han seguido el crecimiento económico brasileño. La élite brasileña es aún más rica. En el campo, es el retroceso de la aprobación del código forestal es prenuncio de futuros grandes desgracias ambientales, con la liberación para la deforestación en zonas previamente conservadas. En los últimos años y en particular en 2011, lo agro negocio acumulo más tierras y se apropió de nuevas áreas públicas. Mientras esto, la reforma agraria es estancada y los conflictos en el campo aumentaran.
Y la política de venta del patrimonio nacional a través de las privatizaciones, que muchos pensaban que había terminado en los tiempos de FHC, con toda la fuerza en el sector aeroportuario. Pero sólo para los negocios lucrativos por supuesto, como dicta el manual privatista. Sin dejar de mencionar que los mega eventos, como la Copa del mundo y Juegos Olímpicos, están afectando directamente las vidas de miles de personas en varias capitales, sin una política de análisis de impactos o mismo diálogo con la sociedad. Y legalizando la retirada de los derechos. Es el momento, más que nunca, de todos pensar en alternativas para la organización de movimientos sociales en todo lo mundo. Las transnacionales y los impactos de sus políticas son globales. Más que nunca la máxima de Marx (sin juego de palabras) es imprescindible para la resistencia a un sistema económico inhumano e injusto: trabajadores del mundo, uníos!
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Programming/Programación Programming of SINDIPETRO-RJ in the FST of 2012 Tuesday, January 24 3:0 pm - Presence in the March opening of the Forum in Porto Alegre Wednesday, January 25 9:0 am - Debate “the world of work and the struggle for a dignified retirement” Panelists: Senator Paulo Paim (PT-RS) Adelino keys (Astape/Association of retired workers and pensioners) Roberto Ribeiro (FNP/national front oil tankers) José Maria (RJ/Union Sindipetro-tankers do Estado do Rio de Janeiro) Câmara Municipal de Porto Alegre Thursday, January 26 9:00 am - Debate “Oil and Sustainable Development” Panelists: Fernando Siqueira (AEPET) Association of engineers of Petrobras Francisco Soriano (Sindipetro-RJ) Syndicate tankers do Estado do Rio de Janeiro Among other guests. UFRGS - Faculdade de Educação 1:0 pm - World Book pre-release “at the foot of the wall”, from Italian Cesare Batistta Aside from the presence of Batisti, writer and worker oil Francisco Soriano also would make up the table. Instituto de Educação 6:0 pm - Meeting of the political Committee of pre-salt UFGRS - Faculdade de Economia - Sala 21 Friday, January 27 9:0 am - Debate “The 10% of GDP and the income of the oil in the construction of public funding for education” Panelists:
Edison Munhoz (Sindipetro-RJ) Syndicate oil workers from Rio de Janeiro state SEPE-RJ/State Teachers ‘ Union UNE/National Union of Students Opposition of UNE Assembleia Legislativa do RS 2:0 pm Debate “The impacts of oil activity” Panelists: Cândido Gryzbowski (Director General of Ibase) Edison Munhoz (Sindipetro-RJ) Syndicate tankers do Estado do Rio de Janeiro Fernando Siqueira (AEPET) Association of Engineers of Petrobras The representative of Greenpeace Representative of JIM DODGE-Single Federation dos Petroleiros Auditório da Usina do Gasômetro Saturday, January 28 9:0 am - Debate “The ongoing struggles in Brazil: the challenge to flee from the popular mobilization fragmentation and leverage” Panelists: Francisco Soriano (campaign the oil has to be Our) The representative of the movement against the privatization of airports Representative of the Campaign 10% of GDP for public education The representative of the campaign against Pesticides Representative of the national front against the Privatisation of health Representative of the Popular Committees and Olympic Cup Representative of the campaign for debt Audit Câmara Municipal de POA Sunday, January 29 10:0 am - Participation in preparatory activity for the people’s Summit for the Rio +20
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Programación de SINDIPETRO-RJ en la FST de 2012 24 de enero, Martes 15:00 - Presencia en la marcha abertura del Foro en Porto Alegre
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25 de enero, Miercoles 9:00 - Debate “el mundo del trabajo y la lucha por una jubilación digna” Debatedor: Senador Paulo Paim (PT-RS) Adelino Chaves (Astape/Asociación de los trabajadores jubilados y pensionados) Roberto Ribeiro (FNP frente nacional de los petroleros) José Maria (SINDIPETRO-RJ/sindicato de los petroleros del Estado del Rio de Janeiro) Câmara Municipal de Porto Alegre 26 de enero, Jueves 9:00 - Reunión de lo Comité político del Observatorio de lo pre-sal Debate: “petróleo y desarrollo sostenible” Debatiente: Fernando Siqueira (AEPET) Asociación de Ingenieros de la Petrobras Francisco Soriano (SINDIPETRO-RJ/ Sindicato de los Petroleros del Estado del Rio de Janeiro) Entre otros invitados. UFRGS - Faculdade de Educação 13:00 - Pre lanzamiento del libro del mundo “al pie de la pared”, del italiano Cesare Batistta Aparte la presencia de Batisti, lo escritor y petrolero Francisco Soriano también componerá la tabla. UFRGS - Faculdade de Educação 27 de enero, Viernes 9:00 - Debate “Los 10% del PIB” y la renta del petróleo en la construcción del financiación pública para educación Debatiente: Petroleros Edison Munhoz (SINDIPETRORJ) Sindicato de los Petroleros
Sindicato de Maestros del Estado del Rio de Janeiro / SEPE-RJ UNE Unión nacional de los estudiantes Oposición de UNE Assembleia Legislativa do RS 14:00 - Debate “los impactos de la actividad petrolera” Debatiente: Cândido Gryzbowski (Director General de Ibase) Edison Munhoz (SINDIPETRO-RJ) Sindicato de los Petroleros del Estado de lo Rio de Janeiro Fernando Siqueira (AEPET) Asociación de Ingenieros de la Petrobras Representante de Greenpeace Representante de la FUP - Federación Única de los Petroleros Assembleia Legislativa do RS 28 de enero, Sábado 9:00 - Debate: “las luchas en corso en Brasil: el desafío para huir de la fragmentación Y potencializar la movilización popular” Debatiente: Francisco Soriano (Campaña el Aceite Tiene que Ser Nuestro) Representante del movimiento contra la privatización de los aeropuertos Representante de la campaña 10% del PIB para la educación pública Representante de la campaña contra plaguicidas Representante del frente nacional contra la privatización de la salud Representante de los comités populares de la Copa mundial y de los juegos olímpicos Representante de la campaña para la auditoría de la deuda Câmara Municipal de POA 29 de enero, Domingo Participación en la actividad preparatoria para la Cumbre de los pueblos para la Río+20
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PROGRAMAÇÃO do Sindipetro-RJ no FST de 2012
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15h -Presença na Marcha de Abertura do Fórum em Porto Alegre
Debatedores: Cândido Gryzbowski (diretor geral do Ibase) Edison Munhoz (Sindipetro-RJ) Sindicato de Petroleiros do Estado do Rio de Janeiro Fernando Siqueira (AEPET) Associação dos Engenheiros da Petrobras Representante do Greenpeace Representante da FUP- Federação Única dos Petroleiros Local: Auditório da Usina do Gasômetro.
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Debatedores: Fernando Siqueira (AEPET)Associação dos Engenheiros da Petrobras Francisco Soriano (Sindipetro-RJ) Sindicato de Petroleiros do Estado do Rio de Janeiro Local: UFRGS - Faculdade de Educação
13h - Pré-lançamento mundial do livro "Ao pé do muro", do italiano Cesare Batistti Local: Instituto de Educação
Local: UFGRS - Faculdade de Economia - Sala 21
Expediente
9h - Debate "As lutas em curso no Brasil: o desafio de fugir da fragmentação e potencializar a mobilização popular"
Debatedores: Francisco Soriano (Campanha O Petróleo Tem que Ser Nosso) Representante do movimento contra a privatização dos aeroportos Representante da Campanha 10% dos PIB para educação pública Representante da Campanha contra os Agrotóxicos Representante da Frente Nacional contra a Privatização da Saúde Representante dos Comitês Populares da Copa e Olimpíadas Representante da Campanha pela Auditoria da Dívida Local: Câmara Municipal de POA
9h - Debate “Petróleo e Desenvolvimento Sustentável”
18h - Reunião do Comitê Político do Observatório do Pré-sal
Debatedores: Edison Munhoz (Sindipetro-RJ) Sindicato de Petroleiros do Estado do Rio de Janeiro SEPE-RJ / Sindicato dos Professores do Estado UNE /União Nacional dos Estudantes Oposição da UNE Local: Assembleia Legislativa do RS
14h - Debate "Os impactos da atividade petroleira"
9h - Debate "O mundo do trabalho e a luta por uma aposentadoria digna" Debatedores: Senador Paulo Paim (PT-RS) Adelino Chaves (Astape/Associação dos Trabalhadores Aposentados e Pensionistas) Roberto Ribeiro (FNP/Frente Nacional dos Petroleiros) José Maria (Sindipetro-RJ/Sindicato de Petroleiros do Estado do Rio de Janeiro) Local: Câmara Municipal de Porto Alegre
9h - Debate "Os 10% do PIB e a renda do petróleo na construção do financiamento público para educação"
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10h - Participação na atividade de preparação para a Cúpula dos Povos para a Rio +20
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SINDIPETRO-RJ no FST 2012 é um informativo do Sindicato dos Petroleiros do Estado do Rio de Janeiro e da campanha O Petróleo Tem Que Ser Nosso. Jornalistas responsáveis: Claudia de Abreu (17081/RJ- FENAJ) e Rafael Duarte D’Oliveira (29212/RJ) | Projeto Gráfico e diagramação: Flávia Mattos Tiragem: 50 mil exemplares - Gráfica RA Mandula Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro | Av. Passos, 34, Centro, RJ, CEP: 20051-040 | Telefones: (21) 3852-0148/ 2253-4210 www.sindipetro.org.br / www.apn.org.br / imprensa@sindipetro.org.br
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