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Value Lores doluptate Oviditatus re placil illanim aximusam esto inctempore

Explibus daeperc Oviditatus re placil illanim aximusam esto inctempore

FOTOGRAFIA E ARTE VISUAL


FOTOGRAFOS PELO MUNDO DOROTHEA LANGE Dorothea Lange (1895 – 1965) foi uma influente fotógrafa documental e fotojornalista norte-americana conhecida por seus retratos da Grande Depressão para a Farm Security Administration (FSA). Suas imagens ajudaram a humanizar as consequências da Crise de 1929 e influenciaram o desenvolvimento da fotografia documental. Nascida na segunda geração de uma família de imigrantes alemães sob o sobrenome Margaretta Nutzhorn, Dorothea passou a usar o nome de solteira da mãe aos 12 anos. ANNIE LEIBOVITZ A fotógrafa norte-americana Annie Leibovitz é um dos nomes mais conhecidos se tratando em fotografias de celebridades. Em revistas como Rolling Stone e Vanity Fair, ela deixou sua marca retratando de forma intimista a vida dos famosos. Leibovitz começou a interessar-se por fotografia após uma viagem de visita a sua família, que estava a viver nas Filipinas. Durante alguns anos ela continuou a desenvolver as suas aptidões ao mesmo tempo em que teve diversas ocupações, inclusive na época em que viveu num kibbutz, em Israel, em 1969. Dicas de valor: ISO

O ISO, nada mais é do que a sensibilidade dos filmes. Quanto maior o ISO, maior a sensibilidade, ou seja, mais luz. Porém quanto mais sensível, nos filmes, maior o grão. Já no digital não temos o grão, e sim um defeito no sensor, que resulta algo similar.


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lente (objectiva) é uma das partes mais importantes da câmara fotográfica. É um dispositivo óptico composto por um conjunto de lentes utilizado no processo de focalização ou ajuste do foco da cena a ser fotografada. A lente é responsável pela angulação do enquadramento e

Lente micro

Aplicação: Estas lentes são especialmente indicadas para fotografias de temas muitos pequenos, os quais são ampliados pelas lentes. Distorção: Por apresentar profundidade de campo muito reduzida, a perspectiva da fotografia é perdida na desfocagem.

Lente macro

Aplicação: Estas lentes são indicadas para fotografias de temas de pequena dimensão onde é necessário um grande detalhe. Distorção: Apresenta profun-

Curiosidades de valor: DOR E FOTO

didade de campo muito reduzida e distorções.

Lente grande angular

Aplicação: Estas lentes são mais apropriadas para fotos de paisagens ou em ocasiões em que se tem pouca distância para fotografar em recintos pequenos, Distorção: Apresenta distorção da imagem.

Lente olho de peixe

A olho de peixe é uma grande grande angular ainda mais poderosa, podendo contemplar um ângulo até 180 graus. É indicada para situações em que é necessá-

Ver fotografias da pessoa amada reduz a dor. Depois de ter sido explorado o cérebro de 15 voluntários com a ajuda de ressonância magnética, demonstrou que as áreas do cérebro que são ativadas a ver uma foto dum par pode reduzir até 44% a dor, tal como faz o famoso paracetamol.

LENTES FOTOGRAFICAS

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PUBLICIDADE VOLTADA A PROPAGANDA

FOTOGRADIA PUBLICITARIA

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ste breve artigo relata a implantação da fotografia no mundo da publicidade, tanto jornais, como revistas no início do século passado. No início do século XIX, a imprensa era praticamente composta somente por textos e desenhos. Mas as coisas estavam por mudar. Com o avanço da tecnologia, as fotografias estavam cada vez melhores, e começavam a quebrar o bloqueio cultural da notícia, sendo assim, começou-se a implemetar a fotografia como ilustração do assunto publicado, tornando-o mais atraente para os leitores. Porém, essa introdução não ocorreu da noite para o dia. Iniciou-se primeiramente com a imprensa. Mas mesmo assim, haviam dois fatores fundamentais que o impediam de serem implantadas de vez; o primeiro foi a recusa por parte cultural das agências, que até então estavam somente habituados a imprensa escrita e com artes desenhadas. A outra foi a parte técnica, pois até então, a qualidade das imagens se davam apensas em meio-tom (tons de cinza). Houve também uma recusa por parte dos publicitários, pelos mesmos motivos apresentados pela imprensa, a parte técnica, pois a impressão ainda não

Dicas de valor: ISO

apresentava a qualidade necessária para seus trabalhos. Assim o uso da fotografia na propaganda no século XIX foi bastante irrisório, tanto nos Estados Unidos e Europa, como no Brasil. No início da publicidade, não havia referências de como seria utilizada a fotografia. O que aconteceu foi que houve pouca criatividade na criação das imagens. Ou seja, nos anúncios em cartazes, embalagens de produtos, folhetos e o anúncios, o que se mais via era imagens de sedutoras figuras femininas, em suas longas cabeleiras esvoaçantes, tecidos dropeados e ornamentos em forma de flores, mosaicos, pássaros, estrelas e uma infinidade de curvas. Os publicitários naquele momento, estavam empolgados com as curvas da corrente modernistas, mais do que com o classicismo das fotografias pictóricas. Nesse momento de início da introdução da fotografia na mídias impressas, o gênero que mais tomava conta na época era o retrato, pois a fotografia neste momento, ainda herdava essa cultura de fotografar dos artistas de quadros. Com isso iniciou-se uma venda de imagem de modelos, principalmente nos Estados Unidos e Europa, o que

O ISO, nada mais é do que a sensibilidade dos filmes. Quanto maior o ISO, maior a sensibilidade, ou seja, mais luz. Porém quanto mais sensível, nos filmes, maior o grão. Já no digital não temos o grão, e sim um defeito no sensor, que resulta algo similar.


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resultou principalmente em modelos brancas e loiras, decorrente do domínio de empresas estrangeiras. Porém, no Brasil, essas características físicas fugiam a regra, devido a grande mistura de raças, e que não retrava a realidade do país. Sendo assim, iniciou-se a especialização de fotografos nas regiões mais industrializadas (eixo Rio-São Paulo), e com isso, o crescimento considerável no número de agências de publicidade.Este breve artigo relata a implantação da fotografia no mundo da publicidade, tanto jornais, como

revistas no início do século passado. No início do século XIX, a imprensa era praticamente composta somente por textos e desenhos. Mas as coisas estavam por mudar. Com o avanço da tecnologia, as fotografias estavam cada vez melhores, e começavam a quebrar o bloqueio cultural da notícia, sendo assim, começou-se a implemetar a fotografia como ilustração do assunto publicado, tornando-o mais atraente para os leitores.

Propaganda é um modo específico de apresentar informação sobre um produto, marca, empresa ou política que possui o intuito de influenciar a atitude de um público para uma causa, posição ou atuação.[1][2] Seu uso primário advém de contexto político, referindo-se geralmente aos esforços de persuasão patrocinados por governos e partidos políticos. Uma manipulação semelhante de informações é bem conhecida: a propaganda comercial, que normalmente não é chamada de propaganda mas sim publicidade, embora no Brasil seja utilizada como sinônimo.[3] Ao contrário da busca de imparcialidade na comunicação, a propaganda apresenta informações com o objetivo principal

Dicas de valor: ISO

O ISO, nada mais é do que a sensibilidade dos filmes. Quanto maior o ISO, maior a sensibilidade, ou seja, mais luz. Porém quanto mais sensível, nos filmes, maior o grão. Já no digital não temos o grão, e sim um defeito no sensor, que resulta algo similar.

FOTOGRAFIA PUBLICITARIA

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TODOS PODEM FOTOGRAFAR, ATÉ MESMO VOCÊ

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uantas vezes já ouviram conversas sobre amadores tirarem melhores fotos que profissionais? Ou de que amadores não têm capacidade para fazer certas fotografias? Pois bem, aquilo que pretendo aqui, é esclarecer alguns pontos e diferenciar o fotógrafo amador do fotógrafo profissional, de maneira a que se possam clarificar as diferenças e possivelmente responder a muitos “porquês”. Muita gente usa isto como argumento para qualificar o fotógrafo e por consequência as suas fotografias, para impor padrões nos resultados obtidos ou para desculpar-se dos mesmos. No entanto, a principal diferença entre fotografia amadora e fotografia profissional é o proveito que se obtém dela. Um amador normalmente fotografa por diversão ou para ficar com recordações de eventos, pessoas, etc, enquanto que um profissional fotografa por lucro, faz fotografias com o intuito de as vender ou é contratado para fazer certas fotografias. É por isso um erro assumir que a fotografia amadora é forçosamente inferior à fotografia profissional, ou que a profissional tem obrigação de ser superior.


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are um pouquinho e pense porquê é que está aqui hoje. O aqui pode ser o mundo, o concerto, a família na qual se insere, o trabalho que está realizando, a vida que está levando. Muita gente tem uma vaga ideia do motivo, muita gente acha que sabe e muitas pessoas ainda não conseguiram descobrir. ​Decifrar a nossa missão aqui é uma coisa muito incerta e todos temos

É exatamente disso que a vida é feita, de momentos. Momentos que temos que passar, sendo bons ou ruins, para o nosso próprio aprendizado. Nunca esquecendo do mais importante: Nada nessa vida é por acaso. Absolutamente nada. Por isso, temos que nos preocupar em fazer a nossa parte, da melhor forma possível. A vida nem sempre segue a nossa vontade, mas ela é perfeita naquilo que tem que ser. Chico Xavier

CAPTURE UM MOMENTO

ALGUMAS PALAVRAS

consciência disso. Porém, aquilo que é certo e conhecido é que somos montados e moldados de experiências que vão acontecendo. Das nossas próprias experiências. ​Experiência a cada um de nós significa uma coisa, é relativa. Para muitos é mudança, deixar algo para trás. Para alguns é algo pelo qual passou e não quer retornar. Para outros é uma busca diária. Seja experiência o que for para ​ cada um, o que basta a nós, seres que vivemos e experienciamos todos os dias (ou pelo menos devêssemos), é entendê-la.


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imagem do exterior nos confronta com a ambigüidade das coisas que tanto podem se interrelacionar por associação-dissociação quanto passar por separadas ou ligadas. As convenções ininterruptas tanto das substâncias como das energias, põem cada objeto em relação com outro, e constituem um cosmos em todos os detalhes. Mas estes mesmos objetos, por outro lado, permanecem votados à im-

piedosa exterioridade espacial, e como nenhum fragmento de matéria pode ocupar o mesmo lugar que outro, não há real unidade do múltiplo no interior do espaço. E a existência natural, compreendendo também noções que se excluem, parece se subtrair pura e simplesmente à sua aplicação. Só ao homem é dado, diante da natureza, associar e dissociar, segundo o modo e a intensidade especial em

que um supõe saber sobre o outro. Extraindo dois objetos naturais do seu lugar para dizer que estão “separados”, nós já os referimos um ao outro na nossa consciência, nós os destacamos juntos do que se intercalava entre eles. E inversamente lembramos daquilo que nós de uma certa maneira começamos por isolar respectivamente; é preciso primeiro que as coisas estejam umas fora das outras para estar trastica.


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