Habitação de Interesse Social - Processo de Projet

Page 1

PROJETO DE URBANISMO



O Processo

ExercĂ­cio de projetar habitacao de interesse social


Conhecendo o Lugar Atrรกs do muro




Comunidade da

Balsa


Mapa

mental


David Harvey, no texto 'A liberdade da cidade' em 2009 diz: “A luta contemporânea para absorver o capital excedente em uma fase frené ca da construção da cid a d e co nt ra sta d ra m a ca m e nte co m u m planeta mutante de favelas que proliferam.

São essas cidades aquela combinação de nosso desejo ín mo? (...). Estas são as cidades neoliberais que o capital construiu. Podem os movimentos sociais urbanos emergirem como sendo da cidade mais do que de f ra g m e n t o s p e r d i d o s d a cidade?






Tipo 1

Tipo 2

Tipo 3


tipo 1 Áreas de preservação ambiental, ocupadas por população de baixa renda, em que haja interesse em promover regularização, recuperação ambiental, produção de habitação de interesse social.

tipo 2 Áreas ocupadas por população de baixa renda, em que haja interesse público em promover regularização, produção de habitação de interesse social.

tipo 3 Glebas e imóveis subu lizados ou não u lizados e glebas não iden ficadas des nados à implantação de novos empreendimentos de interesse social.

AEIS área especial de interesse social


Para Paola Berenstein, organizadora do livro 'Apologia a Deriva', tem-se como principal contribuição situacionista à disciplina do urbanismo: “um convite à reflexão, à autocrí ca e ao debate. Um apelo contra a espetacularização das cidades e um manifesto pela par cipação efe va d a p o p u l a çã o n a s decisões urbanas”. A par r disso, pensa-se esse projeto como um serviço de assessoria técnica junto a um movimento social organizado de luta por moradia. Assim, resume-se na elaboração de projetos de arquitetura e urbanismo para a implantação de um conjunto de moradias para 300 famílias.


Propoem-se uma metodologia de trabalho: escala urbana 1- Coleta de demandas 2- Zoneamento e espacialização das demandas urbanas 3- Divisão dos lotes e escolha das regiões do PAC

escala da moradia 4- Demanda dos moradores e contribuições técnicas 5- Mu rão e Autogestão para construção da moradia 6- Assessoria técnica no pós-ocupação

‘‘Enquanto a ligação entre os arquitetos e as massas populares não se estabelecer, não se organizar, enquanto a obra dos arquitetos não ver a suma glória de ser discu da nas fábricas e nas fazendas, não haverá arquitetura popular.’’ Villanova ARTIGAS, 1952


Proposta de

Loteamento



Pré Existênciais

Mapa Viário

Natureza


Zoneamento



Proposta


Rua Mista - Parque linear

2,40

2,00 1,00

1,80

1,00 2,00


10,00


Rua Coletora

2,40

2,00 1,001,00 2,00

10,00

4,00

Rua Local com estacionamento

2,40

2,50

5,00

5,00

1,00

10,00


Rua Local

2,40

2,40

2,50

5,00

2,50

2,40

Rua Mista

2,50

2,40

2,40

7,00

2,40


Proposta

de Moradia



Uso de Padroes por Christopher Alexander Casa longa e estreita Níveis de privacidade, causa conforto e bem-estar Gradiente de intimidade Sequência que inicia nas partes mais públicas e leve para área um pouco mais privada e for fim, na área in ma. Corredores curtos Não faça corredores longos. Assemelhe-os o máximo possível com os demais ambientes de permanência prolongada. Escada para sentar Em todos os lugares público onde as pessoas se reúnem para passar o tempo, inclua alguns degrau. Jardim parcialmente oculto Se ficar perto demais da rua terá um caráter publico, se ficar

longe demais, será muito isolado para ser usado. Usar o jardim em posição intermediaria. Pátios internos cheios de vida Os caminhos naturais dentro da casa passem pelo pá o. Em uma das laterais faça uma varanda. Escada com papel social Uma escada não é apenas um m e i o p a ra p a s s a r d e u m pavimento para o outro. A escada é por si só um espaço, um volume, uma parte da edificação, e a menos que tal espaço seja animado por meio de alguns recursos, ele será um lugar morto.


Diagrama de Modulacao 1. Divisao

2. Subtracao

3. Circulacao

e Adicao

e Servico

4. Marcacao do Social e Intimo


Diagrama de Evolucao Dormitório

Térreo

2 Pavimento

Comércio

Estar e Jantar


Comércio

‘‘Do mínimo ú l, do mínimo co n st ru vo e d o mí n i mo didá co necessários, ramos, quase, as bases de uma nova e sté ca q u e p o d e r í a m o s chamar a 'poé ca da economia', do absolutamente indispensável, da eliminação d e t o d o o s u p é r f u l o, d a 'economia' de meios para a formulação da nova linguagem, para nós, inteiramente estabelecida nas bases de nossa realidade histórica'.’’ Sérgio FERRO e Rodrigo LEFÈVRE, 1963


CASA TÉRREO TIPOLOGIA BASE

TIPOLOGIA COMERCIO

TIPOLOGIA 2 TESTADAS

TIPOLOGIA PNE


CASA 2 PAVIMENTO TIPOLOGIA COMERCIO

TIPOLOGIA 2 TESTADAS

3 PAV

Tipologias












Ana Paula, Denise, Flรกvia, Gabriela, Leandro, Rodolfo


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.