ANO XV - Nº 49
SÃO VICENTE
ABRIL DE 2016
Eleição para diretoria da Cooperlotação tem nova data
O
s permissionários associados à Cooperlotação deverão eleger a nova diretoria da entidade. O pleito para escolha dos novos conselhos administrativo e fiscal, que não aconteceu no dia 7 de março, como inicialmente foi previsto, foi remarcado para o dia 18 de abril. O evento acontecerá das 17 às 20 horas, na sede da cooperativa. O edital de convocação para a Assembleia Geral estabelece que os candidatos à executiva deverão ter em ordem os documentos determinados
pelos artigos 70 à 80 do Estatuto Social da cooperativa. Os concorrentes ao conselho de administração tiveram até o dia 8 de abril para entregar a documentação das chapas, já os candidatos ao conselho fiscal têm até 14 de abril para manifestar seu interesse no pleito. Chapas - Duas chapas disputam a diretoria executiva da Cooperlotação. Elias Felipe da Silva, do Jockey, preside a chapa 1; e Wagner Luiz Alves de Souza, do Parque das Bandeiras, encabeça a chapa 2. "Uma terceira chapa se inscreveu para concorrer ao pleito,
mas foi indeferida por não cumprimento do artigos 70 e seguintes do Estatuto", explicou o advogado da Cooperlotação, Dr. João Guilherme Pereira. De acordo com o que rege o estatuto, serão conclamados eleitos os componentes da chapa de administração que alcançarem maioria simples dos votos dos cooperados presentes na assembleia. Já para o Conselho Fiscal serão eleitos os seis candidatos mais votados, sendo os três primeiros na condição de efetivos e os demais, na ordem, como suplentes.
Os permissionários do transporte municipal vicentino deverão se reunir ainda este mês para escolher nova presidência
Advogado da Cooperlotação afirma que transporte continuará operando normalmente Dr. João Guilherme afirma que os recentes acontecimentos não configuram o emblema da Cooperlotação como prestadora de transporte
A
diretoria da Cooperlotação informa, por meio de seu departamento jurídico, que os recentes acontecimentos que levaram o nome da instituição a estampar páginas dos principais informativos e telejornais da região não configuram o emblema da cooperativa. “Há 18 anos o sistema opera legalmente, atendendo a população de São Vicente com eficácia. São quase duas décadas servindo aos vicentinos da melhor forma possível. Os
cooperados têm trabalhado juntos para sanar os problemas existentes e, assim, oferecer um transporte que favoreça, ainda mais, seus usuários”, disse o advogado da entidade, Dr. João Guilherme Pereira. Ele continua: “A cooperativa tem uma marca a zelar e a missão de proporcionar um transporte mais confortável e seguro aos munícipes vicentinos. Por isso afirmo que nada mudou para o usuário. O sistema continuará operando normalmente”.