Port´folio fláia vianna

Page 1



SER JORNALISTA É IR ALÉM DA PROFISSÃO... E­ mail: flaviaalmas@globomail.com Cels: +55(21)97105­3002/ +55(21)96742­9600

FACEBOOK: facebook.com/almadejornalista TWITTER: twitter.com/ALMASFLAVIA FLICKR: flickr.com/flaviaalmas PINTEREST: flickr.com/photos/flaviaalmas GOOGLE+: plus.google.com/+FláviaAlmasjornalista YOUTUBE: youtube.com/watch?v=lx1cXAvhiCM INSTAGRAM: Iistagram.com/flaviaviannaalmas/ Portifa: meuportifa.com/flaviavianna



EU SOU ASSIM… Eu sou assim Duas mulheres dentro de mim… Às vezes três Quatro... cinco... seis... Talvez seja uma por mês. Diversifico­me Existe momentos em que dou um grito Existe outros em que vivo um conflito Desejo sem perceber O melhor é ninguém me conhecer Fiquem apenas com as minhas letras Com as minhas palavras Na vida real sou muito mais complicada Sou uma em mil E quem tentou, descobriu Que viver ao meu lado É viver dentro de um campo minado Que vai explodir em qualquer momento Mas quem esteve nele Nunca mais quis fugir E ainda hoje se cá encontra​ .


QUEM SOU EU

Flávia Almas é Jornalista formada pela Universidade Estácio de Sá. Nascida no Rio de Janeiro, em 1979

Foi repórter (colunista) do site Nova MPB como editora de novos talentos da música popular brasileira, do locutor Marcelo Girard.

Foi Relações Públicas de Nara Nadyle Ricardo Valente, filha do compositor baiano Assis Valente.

Histórico profissional:

­Em 2000, começou trabalhando temporariamente na empresa de empréstimo "Fininvest" como emissora e pesquisadora de notas fiscais, localizado na Rua da Passagem em Botafogo.

Cursos: ­Assessoria de Imprensa na Universidade Estácio de Sá administrada pela assessora Patrícia Ingo.

Outras atividades: ­Em 2008 participou da Confraternização de Natal, na casa do produtor, ator e compositor Claudio Villela da Peça teatral e Musical "Valente". Na qual faria uma parceria na produção do documentário "Assis Valente, vestiu uma camisa listrada e saiu por aí...", em homenagem ao compositor baiano.


­Em 2011, participou de uma entrevista na rádio "Verde é Vida" junto com Nara Nadyle Ricardo Valente (filha do compositor) em homenagem ao centenário de Assis Valente.

Também do show "Marcos Sacramento canta Assis Valente", no Teatro Carlos Gomes, promovido pela Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro. Em junho participou da inauguração Clínica da Família em homenagem a Assis Valente, na Ilha do Governador promovido pela Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro com o Prefeito Eduardo Paes.

PORT’FÓLIO

Jornal “Folha do Metrô” ­Em 2004, iniciou sua carreira como jornalista como editora de saúde e moda, do jornal "Folha do Metrô", dirigido pelo editor­ chefe Carlos Alberto Nobre, localizado na Rua Mayrink Veiga, no Centro da cidade do Rio de Janeiro.


Ong “Reiki Com Você” Entre os anos de 2005 e 2006, trabalhou como assessora de imprensa da Ong "Reiki Com Você", presidida por João Carlos de Melo. E colaborou no jornal "Com Você", da própria Instituição. Aonde participou do evento do Supermercado "Extra" em prol da divulgação da Organização Não­ Governamental também.


Caderno Moda ­Em 2007, trabalhou no Caderno "Moda" como jornalista responsável, dirigida pela editora­ chefe de redação Aline Baptista, localizada na Rua Miguel Couto, no Centro da cidade do Rio de Janeiro. Neste mesmo ano escreveu o roteiro, dirigiu e produziu o documentário "Vida & Obra do jornalista Mário de Medeiros Vianna", totalmente independente, que conta a história da geração de jornalistas da família "Vianna", passada de paí para filhos, e de avô para neta.


Escreveu, dirigiu e produziu o Show "Brasil Pandeiro" em 2008, um tributo ao compositor baiano Assis Valente, realizado no Teatro Henriqueta Brieba, no Tijuca Tênis Clube.

Show “Brasil Pandeiro” O Show "Brasil Pandeiro" foi realizado, no dia 22 de Agosto de 2008, no "Teatro Henriqueta Brieba", no Tijuca Tênis Clube, na Tijuca, às 21:15 da noite. O Show faz parte da 1ª fase do projeto "Brasil Pandeiro" em homenagem ao compositor baiano, Assis Valente, que completou, no dia 19 de março de 2008, 100 anos de nascimento. Aonde foi apresentado um pequeno resumo da trajetória de Assis Valente, contado pelas mestres de cerimônia, jornalistas e assessoras, Mariana Miceli & Flávia Vianna, que contou com a participação dos cantores de Assis, Laís Vianna & Emerson Assad, e banda, que interpretaram às onzes músicas de maiores sucessos do compositor como "Tem Francesa No Morro", "E bateu​ se a chapa", "Anoiteceu", "Minha Embaixada Chegou", "Uva de Caminhão", "Camisa Listrada", "Alegria", "E O Mundo Não Se Acabou", "Maria Boa", "Boneca de Pano" e "Brasil Pandeiro", eternizadas na voz da Pequena Notável, Carmen Miranda.


A cantora Curitibana Luciane Merlin Foi assessora da cantora curitibana Luciane Merlin no Projeto "Pra Cantar a Batucada", de própria autoria da artista, uma homenagem ao centenário do compositor baiano Assis Valente.

Show "Pra Cantar a Batucada"

O show “Pra cantar a Batucada”, da cantora curitibana Luciane Merlin veio apresentar ao público uma homenagem ao centenário do compositor baiano Assis Valente. O repertório foi escolhido pela cantora a fim de retratar as fases da carreira do compositor e a sua brasilidade. O trabalho mostra suas crônicas alegres, as críticas leves aos acontecimentos da época e à referência estrangeira, na cultura nacional, bem como canções que foram interpretadas pela madrinha e musa do compositor, Carmen Miranda. Faziam parte do repertório, clássicos do cancioneiro brasileiro “Brasil Pandeiro”, “Alegria” e outros sambas.


A atriz e cantora Regiane Heattes

Regiane Heattes canta Assis Valente E também foi assessora da atriz/cantora Regiane Heattes, no projeto "Regiane Heattes canta Assis Valente" e do musicista Wilson Meireles.

Regiane Heattes é atriz e cantora nascida em São Paulo. Fez cursos de Teatro Escola, na Célia Helena em São Paulo, entre os períodos de 1991 e 1993. Participou das peças "Mãe coragem", de Bertold Brecht, em 1994. No Rio de Janeiro fez Tablado com Isabella Secchin e Luís Octávio em 1995. No mesmo ano, na UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro) com Antônio Pedro, Anselmo Vasconcelos e Scarlet Moon. Entre os anos de 1996 e 1997 atuou com o ator e autor Hélvio Garcez nos teatros Barra Shopping e Planetário Maria Mariana. Participou da primeira mostra de atores de João Brandão, Leandro Hassun e Susana Pires em 1997, "A hora mais silenciosa", de Hamilton Vaz Pereira em 1998. Fez curso de voz, corpo e emoção sob direção de Cininha de Paula, Carlos Leça, Stella Maria Rodrigues, Marco Rodrigo e Maria Bravo, e também atuou com a atriz Regiana Antonini. Em 2000, fez curso de canto livre com Hilton Prado durante 3 meses. Nas peças que atuou como "As Aventuras do Capitão Perna Bamba" (peça infantil), no teatro Mackenzie com direção, de Jaguar em 1995, como "Cinderela", de Maria Clara Machado, no teatro Barra Shopping sob direção, de Marcello Caridad em 1996, "Rapunzel" sob direção, de Adriana Smarzaro, no teatro Henriqueta Brieba, no Tijuca Tênis Clube em 1997, "A Fada Boa e a Bruxa Trinebrosina" sob direção, de Alessandro do Valle, também no mesmo recinto. Em 1998, atuou nas peças "Meu Bem" sob direção, de Cininha de Paula, na Casa de cultura Laura Alvin, "Villa Lobos", no teatro João Caetano sob direção, de Marco Polo, "Sweet Charity", no teatro Clara Nunes, "A Baranga a Mocreia" e o "Idiota", no teatro Sidney Domingues em 1999, "A Bela Adormecida" sob direção, de Hélcio Gurgel em 2000, "Dando Pinta", de Cecília Salazar entre os anos de 2005 e 2006, "Três Picaretas e "Uma Lady Diet", no teatro Clara Nunes em 2007, "Quem indica"?, no teatro Senador sob direção, de Cazé Netto, "Valente" sob direção, de Claudio Villela, no teatro Glaucio GIl, "Aprenda a Ser Chic" sob direção, de Claudio VIllela, também no teatro Glaucio Gil em 2008, "Zanone", no teatro Guaíra sob direção, de Conceição Cavalcante em 2009, "Renúncia", de Emanuel, no teatro América sob direção, de Caique Assunção, no musical "Koisas de Mulher", entre os anos de 1999 e 2000, "Café do Castelinho", de Claudio Villela em 2001, concepção do CD "Pecado" com direção e produção, de Claudio Villela, na produção do segundo CD "Dorme" sob direção artística, de Claudio Villela, também atuou no musical da peça "3x Clara", no teatro Sesi sob direção, de Claudio VIllela em 2003, participou do projeto "Encontros Pessoais", na abertura, de Pery Ribeiro, Fred Martins, Eliana Pittman, Eliane Faria


e Dill Costa, e também cantou ainda com Sérgio Loroza, Germana Guilherme, Thalma de Freitas, Eliana Printes, Lucina, Rita Ribeiro, Zé Ricardo, Kiko Furtado, João Pinheiro, Daniel Del Sarto, Marcelo Bobsin, Monarco, Nelson Sargento e tia Surica. Regiane, já cantou e interpretou vários papéis no teatro como a peça teatral e musical "Valente", dirigida pelo produtor Claudio villela, aonde atou como Carmen Miranda, que contava a história do compositor baiano Assis Valente. Participou da peça teatral e musical "3X Clara", aonde foi uma das Claras, também dirigida pelo produtor Claudio Villela, que contava a história da cantora Clara Nunes. E participou da gravação do projeto do CD "Desafiando o Tom" e "Pecado", produzida pelo diretor Claudio Villela. "Regiane Heattes canta Assis Valente", que traz composições antigas como "Alegria", "Good​ bye boy", "Maria Boa", entre outras canções deste grande compositor baiano, Assis Valente. Flávia Almas (Assessora) E​ mail: flaviaalmas@globomail.com Telefone: +55(21) 97105​ 3002/ +55(21) 98316​ 1024 Site: www.regianeheattes.weebly.com

O Frigideira Bar e Restaurante Foi assessora de comunicação do Restaurante e Bar “O Frigideira em Natal/RN em Ponta Negra, um point para encontrar amigos, e principalmente para curtir a noitada. Vencedora do prêmio gastronomia da cidade. Matéria da revista Veja.


Revista Seller Também foi repórter (colunista) da Revista Seller, do jornalista e escritor Jorge Silva, aonde entrevistou o cantor Marcos Sacramento, que foi matéria de capa em 2011.

Uma publicação de qualidade na web.


"Sintalocas" De 2011 a 2012, também prestou serviço como repórter (freelance) para a empresa Sintalocas (Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Locadoras de Bens Móveis e de Assistência Técnica do Estado do Rio de Janeiro), na atualização das mídias sociais da Instituição, e na produção, customização do informativo mensal. E participou do evento organizado pela "UGT" (União Geral dos Trabalhadores) em homenagem ao "Dia Internacional da Mulher", na Central do Brasil.

Prestadora de serviço como Freelance para a empresa Sintalocas (Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Locadoras de Bens Móveis e de Assistência Técnica do Estado do Rio de Janeiro), na atualização do site da Instituição e suas respectivas redes sociais e produção do informativo mensal.


As Brasileiríssimas Atualmente é jornalista responsável do site "As Brasileiras", criado este ano, As Brasileiras é um site bem eclético, democrático, humorado, uma sátira em homenagem a minissérie “As Brasileiras”, do autor Daniel Filho, exibido pela Rede Globo. Uma co­ produção da jornalista responsável Flávia Almas “A Jornalista do Rio de Janeiro” e seus colaboradores Sergio Levy “Jornlista”, Kal Lima “A Escritora de Salvador”, Tattyana Riedel “A Patinadora de Belém”, Aldair Nicácio “Músico”, Ricardo Apolinário ”Escritor”, Paolla Milnyczul “A Escritora de Vitória da Conquista”, Lucia Maria “A Professora de Recife” “As Brasileiríssimas”, aos 450 anos da cidade maravilhosa comemorado este ano, no dia 1 de março. É uma forma de sairmos do marasmo sério do jornalismo nos dias atuais, inspirado nos nossos grandes mestres jornalistas Anderson e Emerson Couto (Duda Rangel) que mostra esse lado do jornalismo bem escrachado, no seu livro “A vida de jornalista como ela é”. Viva a Imprensa! Viva a liberdade de expressão!​


Crônica 'O fim de tarde' lembra os 'mil tons' do pôr do sol carioca

“​ O barquinho vai, a tardinha cai. O céu ganha outros tons. Mil tons. Todos geniais. Rosados na Praça 15. Vermelhos na Ponte Rio­Niterói. Do alto da escadaria da Penha, todos os alaranjados. Em cada canto da cidade, parece o cenário perfeito pra combinar com algum tipo de melodia. Na Lagoa Rodrigo de Freitas, um pôr do sol entre árvores. Pura poesia. Mas foi na praia, vendo o sol descer suavemente entre o mar e os dois irmãos, que num verão qualquer, comovidos com tanta beleza, os cariocas começaram a aplaudir o dia de praia que terminava. ​ Como tudo no Rio, a moda pegou. Aplaudir o pôr do sol virou instituição, carimbo na carteirinha de qualquer carioca, brasileiro ou estrangeiro que ame esta cidade.” Crônica de Sandra Moreira e Narração de Fernanda Montenegro


ESTÁ MUITO CLARO

Está tudo muito claro

Quem ainda não conhece as leis divinas da bondade, do amor, da caridade, da justiça, da tolerância, da verdade? Leis que Jesus Cristo abordou em sua passagem necessária neste planeta, para que os homens as conhecessem e aplicassem conforme a sua própria consciência. Apenas os que ainda não amadureceram o suficiente para tomar as suas próprias decisões, podem alegar desculpas ao não respeitar os princípios básicos que devem reger a convivência entre os humanos. Mesmo assim, a cada erro, tem­se aprendizado e evolução.

O homem, no entanto, constrói suas próprias Leis, no vazio da descrença, na falta da fé verdadeira e no amor ao mundo material, que pode ser conquistado com o dinheiro por ele mesmo criado, alimentando seus menores sentimentos. Revelam­se assim os desonestos, os insensíveis, os inescrupulosos, os arrogantes, os exploradores dos menos protegidos pela avalanche do poder e da necessidade do poder.


Autoridades se enlameiam, não pela mistura de minerais que tocam o mar no Espírito Santo, nem somente pelas negociações corruptas que a cada compra pública fazem diminuir a sopa do prato do menino da favela. Mas pelas suas próprias decisões em fazer o errado, quando poderiam fazer o certo. Por opção pessoal, por decisão exclusivamente de sua mente, inspirada pela intensidade de luz emitida por seu coração.

Hoje, brasileiros que nutriam tantas esperanças neste país varonil, começam a despertar sobre sua própria participação no estelionato da fantasia, do sonho que se teve um dia, do emprego, do saber, da moradia. Entregamos o Brasil para o pior tipo de brasileiros, enquanto os melhores, em sua grande maioria, iludiam­se a espera de melhores dias.

Está tudo muito claro: quando uma casa está suja, todos devem se unir para fazer uma faxina geral, limpando o que for preciso, até o brilho total.

Site: ​ www.obomdemossoro.com.br


MAS VOCÊ NEM VIU

[Mas Você Nem Viu]

Meu mundo desabou, mas você nem viu. Estava muito ocupado observando o nada. Meus olhos pesaram, lágrimas pingaram, mas você nem viu. Estava muito distraído observando o nada. A minha vida virou de ponta cabeça, mas você nem viu. Continuava ocupado enrolando o cigarro, observando o nada. Eu gritei, mas você nem ouviu. O volume da música estava no máximo, e minha voz soava muito distante, não conseguiu te alcançar. O Vinicius voltou, fez poemas de amor, mas você nem viu. O Tim Maia voltou, e logo achou um motivo pra ir embora, mas você nem viu. O tempo passou Muita coisa mudou Meu caos virou cais, mas você nem viu. Eu fiz mais poemas, plantei mais verbenas, mas você nem viu. Arrumei a bagunça e o meu coração, perfumei a casa, mas você nem sentiu.


Tirei toda terra que tinha debaixo do tapete, mas você nem viu. Você continua observando o nada. Reconstruí o meu mundo Com um alicerce forte e profundo, mas você nem viu. Recado: Precisei sair. Não tire nada do lugar, deixe tudo como está. Deu trabalho, mas eu me organizei. Senti saudade, mas já superei. Já está na hora! Segue o teu caminho. Eu sei que “na vida ninguém é feliz é sozinho”. Mas eu só me doo por inteiro. Sou intensa, e a minha alma reluz transparência. Eu não quero me tornar uma “Mas você nem viu” na vida de ninguém. Blog: a​ www.lmainspiradora1.blogspot.com.br


AQUI SÓ REVIDO AMOR

Aqui eu só revido amor

Fico indignada com o comportamento humano. Tem tanto fora do lugar, tudo fora do normal. Okay, talvez eu não me encaixe muito bem no que julgam "ser normal". Ainda assim, se normalidade tiver qualquer relação com o que tenho visto hoje em dia, prefiro a insanidade.

É tanto disse­me­disse, tanto eu­ sou­ melhor­ que­ fulano, que me sinto como bicho em extinção. Onde foi parar a vontade de viver por viver? Onde foram parar as pessoas que não carregam veneno na alma, nem esporas nos dedos? Vejo a vida passar pela tela e milhões de mentes sedentas por indiretas. Sinto falta do "nem vale a pena", do "deixa isso pra lá". Cadê o "releve"? Lamento, calada, pelo excesso da vontade de incitar. Ódio. Raiva. Intriga.


Pra quê guardar sentimentos ruins no peito, na alma e no travesseiro? Basta! É perda de tempo cultivar ervas daninhas no jardim onde plantamos ­ ou deveríamos plantar ­ amor.

A humanidade anda sedenta por intrigas. A busca por desentendimentos, ataques e alfinetadas é incessante. Já não vemos cavalheirismo, não há educação, respeito pelos mais velhos se tornou mito, amor existe só em contos de fadas e, me diga, onde foi parar a empatia? Sobra maldade disfarçada de simpatia.

É tanta correria, é tanta falta de tempo pra bondade e nada melhora. Ei, o tempo passa e nada volta, acordar amanhã talvez seja tarde para fazer o que deveria ter sido feito hoje. Seja bom. Seja leve. Seja de verdade. Mas seja hoje. O mundo dá voltas e desejo, fervorosamente, que na próxima volta tenhamos os sentidos da alma aflorados, a paciência ao alcance dos nervos e o amor a todo vapor.

A estrada que trilhamos até permite segundas chances, mas elas acabam um dia. Mude hoje. Mude já. Sai pra lá com esse rancor, desapegue dessa mania de maldizer tudo e todos. Desencane. Dispa­se dessa armadura e abandone tuas armas. Elas pesam demais e te impedem de olhar pra frente. Vem pra cá!

#GiselleF & #TattyRiedel


MULHER BRASILEIRA BANDA VIRGA COMPOSIÇÃO: ALDAIR NICÁCIO

Brasileira na cor quem dirá, e o mar, se confunde com tanta beleza da pele morena aiá / quando o dia raiou ela já, sabia de onde viria a força do seu dia a dia / dos olhos lampejos de lá / a chuva quando cai, trás a esperança, trás a paz / ela sabe muito bem dizer / quem dirá que nunca mais / vai se ver nos braços de outro rapaz / ela sempre vai saber dizer.. Que ela é brasileira, aiaiai / diferindo das partes iguais / ecoando a canção que vem do seu coração. / que ela é guerreira, aiaiai / não espera nem corre atrás, está sempre na frente,na mente, no corpo e na alma, Mulher Brasileira é demais


Banda Virga Atualmente é assessora de comunicação da Banda Virga, de Belém/Pará.

A banda Virga teve inicio ainda esse ano, unindo amigos que concordaram com a idéia de iniciar uma banda do zero, sem musicas no repertório, sem dinheiro, sem qualquer apoio, colocamos Deus na frente e iniciamos o trabalho, e Graças a ele tudo vem dado certo, e o que mais importa pra gente é levar a nossa música pra todos. Nós somos em 5 músicos, e uma querida produtora no Rio De Janeiro, Flávia Almas, que compartilha o nosso som na cidade maravilhosa e nos promove! Seguir em frente sem ter medo do que encontrar, nós temos metas e a maior de todas e chegar la, aonde a nossa música se faça valer pelo esforço inicial! Positividade sempre, nosso lema. Espero que curtam o nosso som no decorrer da nossa história.. Vocal: Addam Nicácio Guitarra (base): Cleyton Albuquerque Guitarra (solo): Dedé de Sá Baixo: Ygor Nascimento Bateria: Daynara Rodrigues Site: www.bandavirga.weebly.com


QUANDO TOCO SUA ALMA

Quando toco sua alma Se você tocar minha alma consegue o que quiser de mim. Mas para que isso aconteça terás que fazer com que sua alma se sinta tocada ​ pela minha.


A HISTÓRIA DE JÚLIA

A história de Júlia


Júlia era uma dessas meninas que parecia ter medo de viver. Era teimosa, cheia de pudores, canceriana duas vezes, no sol e no ascendente. Júlia às vezes escrevia. E tudo que ela escrevia ia para o lixo. Não porque ela quisesse, mas porque era forçada, por si mesma, a jogar fora, pois ela se descrevia sem querer e depois sentia vergonha de si mesma. Júlia tinha um sonho que ela sabia que nunca iria vivenciar: ela queria morar na Europa. Mas Júlia era pobre. Vivia num casarão aos pedaços, herança de sua avó materna para sua mãe. A mãe de Júlia, dona Nadir, era uma daquelas matronas, mulher corpulenta de modos austeros e poucas palavras, criava os filhos com pulso firme. Menos Júlia. Talvez porque ela fosse a única menina, e ainda caçula, era poupada das surras. Para Júlia, sobrava o olhar forte.

Júlia era menina tímida, quieta. Riscava suas histórias e desenhava sonhos. Júlia tinha uma amiga ­ Maria. Maria era o oposto de Júlia. Era espoleta, não tinha medo de ser pega na rua pelo pai, já namorava sério. Júlia não. Não que alguém soubesse, além de Maria, mas Júlia era apaixonada por um homem ­ não garoto, homem ­ bem mais velho do que ela. O nome, Maria nunca conseguiu arrancar, e a mãe e os seus três irmãos mais velhos nem imaginavam. Mas Maria sabia que Júlia já havia saído com ele, e mais de uma vez. Júlia corava quando ouvia sobre ele, mas o nome dele, nunca mencionara. Nem iria. Júlia escrevia para ele mas sempre acabava queimando suas cartas. Júlia não sabia o que era amar, então achava que era somente paixão. E resolveu esquecer.

Todos tomaram rumos diferentes. O homem desconhecido, sumiu. Maria casou grávida do seu namoradinho de juventude, levou uma vida infeliz, e nada lhe sobrou da espoletagem da juventude, somente uma mulher cansada, com uma penca de filhos para criar e um marido bêbado que só não a batia porque ela batia nele antes que isso acontecesse. Dona Nadir faleceu de causas naturais, lhe deixando a casa aos pedaços, que Júlia reformou anos depois de formada. Seus irmãos se casaram e se mudaram. Deles, Júlia nada mais soube.

Júlia, diferente do que todos pensavam, foi a mais bem sucedida. Se formou com honras em Psicologia, tornou­se Psicóloga renomada na pequena cidade de Diamantina, em Minas Gerais. Casou­se com Genaro, italiano da Sicília, que se mudou para o Brasil quando criança, era romantizado por Júlia desde adolescente, enamorado por ela quando jovem. Teve quatro filhos, todos homens. Enviuvou há quase um ano.

Mas Júlia tinha um segredo: nunca amou Genaro. O único homem que amara era o homem sem nome. De uns tempos pra cá, Júlia decidiu reler poemas de juventude que não tinham ido parar no lixo ou sido queimados. Dentro eles, encontrou um destas cartas que não tinha mandado para o misterioso homem, e leu, assustada, o que escreveu aos seus 16 anos, na flor da juventude, tantos anos atrás. Uma carta não de amor, mas uma carta de despedida que nunca fora mandada:

Blog: ​ www.licordeamora.blogspot.com


AMIGO RELA OU VIRTUAL

Amigas virtuais para sempre: Flávia Vianna, Kal Lima, Tattyana Riedel Paolla Milnyczul e Lúcia Maria Soares

Amizade é um dos bens mais valioso que temos, ter uma amizade real é muito bom, podemos sair, conversar, brincar e se comunicar com facilidade, você sempre por perto aproveita para abraçar, perdoar e interagir de uma maneira pratica, conquistando o mundo do outro.


Às vezes a amizade real trás um pouco de prejuízo, porque existe pessoas que abusam da bondade e lhe explora.

A amizade virtual também é um risco, pois não conhecemos a outra pessoa que está atrás da telinha do computador. Só o tempo vai selecionando a amizade virtual, porém existe pessoas verdadeiras mesmo virtual, que através das batidas das teclas, você consegue sentir as batidas do coração. elas são doces, sensíveis e sempre presentes e prontos para ajudar. Um amigo que apesar da distância consegue sentir até o seu silêncio, o tempo passa e a amizade permanece, o amigo virtual tem uma sintonia, junto com leveza um verdadeiro encanto secreto.

Ele parece estar sempre na primavera, as suas palavras tem a leveza das flores. Real ou virtual o importante é ter amigos, e viver em comunhão, porque Deus é amor e ele quer que sejamos felizes aqui na terra.

Blog: ​ www.ouniversodasfrases.blogspot.com


El Bazzar Atualmente é assessora de comunicação do El Bazzar Brasil, localizado na cidade do Rio de Janeiro. O El Bazzar é um mix de marcas independentes, gastronomia, eventos literários com escritores e bate­papo com Blogueiras. O El Bazzar Brasil ocorre, no bairro do Flamengo. O evento que ocorre uma vez ao mês já é marca do bairro. Na ocasião o bazar vai receber stands de acessórios em acrílico, gastronomia, decoração e maquiagem, além de Evento Literário e de dois em dois meses feira literária. A exposição funciona de meio dia às 18h, na Rua São Salvador, 49 e tem entrada Franca. A idéia do bazar surgiu da artesã Elaine Cristina Cezario Carneiro. Ela conta que sempre teve amigas artesãs e que no início fazia a exposição no play do prédio de sua mãe e continuou no local até conseguir o espaço no Colégio ICE, onde está até hoje. A artesã se sente realizada com o rumo que o projeto tomou, para ela os encontros viraram uma parte importante de sua essência. “Ali tem um pouco de mim. É um ambiente muito família, fico ansiosa esperando pelo evento todos os meses. É muito bom poder levar um pouco de cultura para as pessoas. Acho incrível trazer o interesse pela leitura”­ afirma. Hoje em dia são 30 expositoras de marcas independentes, entre elas a Elaine (que tem uma marca de acrilíco que se chama Nanepanda). Geralmente é colocado produtos voltados para o universo nerd, como por exemplo: filmes, livros e brinquedos. Além disso é aberto um espaço para que os escritores divulguem os seus trabalhos. “Nesta edição vamos receber escritores de 12h às 18hs para falar dos seus livros , vendê­los e autografá­los. Vai ser um sucesso total”­ comemora. Cada mês tem um tema especial, nesta edição será Mãe Coruja por conta do Dia das Mães. Segundo a organizadora já está agendada uma edição de Anime dia 20/06, do Star Wars e outra do Harry Potter. Todos os meses aparecem cerca de 200 a 300 pessoas. Desta vez Elaine acredita que esse número deve aumentar. “Agora vamos contar com os seguidores dos autores e dos usuários de blogs”­ festeja. O bazar tem apoio da Editora Nova Terra, Editora Aped, Sanfer Livros,Maria Cereja. No final do dia é sorteado entre os presentes livros, marcadores e livretos.

Site: www.elbazzarbrasil.weebly.com


O livro A história de vida de Flávia Viana almas bem como sua carreira no mundo do jornalismo, suas paixões e momentos marcantes em sua vida, Flávia é uma excelente profissional além de em sua vida pessoal incentivar as pessoas e buscar seus sonhos e alcançarem o sucesso, ela acredita no ser humano e em seu potencial de ser capaz, uma pessoa magnífica e rara que infelizmente no mundo vemos poucas pessoas como ela, dando credito e valor nos pequenos valores da vida.


Centenário Mário de Medeiros era um jornalista de idéias extraordinárias. Ele nasceu no dia 3 de dezembro de 1915. E neste ano de 2015, ele completa 100 anos de uma paixão pelo jornalismo. Filho de Carlos de Souza Vianna e Aramina de Medeiros Vianna O jornalista Mario de Medeiros Vianna junto com seu irmão Carlos Eugênio, estreou em 1931 no jornal "Correio da Cidade", de que era diretor­ responsável seu amigo Carlos Alberto da Silva Abreu e cuja redação ficava à época no primeiro andar do número 32 da Rua da Carioca, no Centro da cidade. O diretor­ proprietário do órgão era o professor Guilherme de Souza. De repórter, seguiu sua trajetória na "Gazeta do Rio", sob a direção de Antônio Azevedo do Amaral, também era o proprietário da revista "Novas Diretrizes", "ACB" (Revista Oficial do Automóvel Clube do Brasil), de quem era o diretor Polvina Cavalcanti, "A Noite", sob a direção de Castelar de Carvalho. A partir desse órgão passou a trabalhar sem a companhia do irmão, Carlos Eugênio de Souza Vianna, falecido em 11 de abril de 1946. Prosseguiu no "Correio da Noite", de Mário Eugênio, "Diário da Noite", com Austregésilo de Athayde, "Diário Carioca" com Danton Jobim, "Força da Razão", com Jurandir Pires Ferreira, "Luta Democrática", com Hugo Baldessarini, "O Popular", com Domingo Velasco, "O Globo", sob a direção de Roberto Marinho, chefe de reportagem, Alves Pinheiro, "O Mundo", direção de Geraldo Rocha, "Última Hora", com Samuel Wainer, "O Jornal", com Theophilo de Andrade, "Folha do Rio", com Hugo Mósca, "Diário Trabalhista", com Segadas Vianna, "Voz Trabalhista", com Dyrno Pires Ferreira, "Correio da Manhã", com Costa Rego, "Vanguarda", com Oséas Motta, e nas Rádios Nacional e Maúa, a primeira dirigido por José de Anchieta da Távora, sendo contratado em julho de 1970 para elaborar o noticiário político da Rádio Nacional, no Rio (jornal falado), sendo também credenciando junto ao Gabinete­ Rio do Ministro do Trabalho. Em 1 de agosto de 1974, foi contratado pela Superintendência das Empresas Incorporadas ao Patrimônio da União como Assessor de Imprensa, em maio de 1978 foi encarregado do Serviço de Imprensa e, em 1979, designado chefe do referido serviço. Geração de Jornalistas da família "Vianna"; da esquerda p/ direita: Carlos de Souza Vianna (jornalista e Delegado de Propaganda e Serviços Gerais do Mate no Brasil), Carlos Eugênio e Mário Vianna (jornalistas) e Flávia Vianna (jornalista). Site: ​ www.mariovianna.weebly.com





Flávia Vianna



Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.