Marcelo Crespo
Florais Mata Atlântica da
Essências florais de espécies nativas da Mata Atlântica brasileira
1ª Edição RCN Editora São Paulo, 2010
Publicado em 2010. © Marcelo Soares Crespo, 2010. Todos os direitos reservados. Equipe de produção: capa . Rômulo Oliveira de Farias fotografias . Marcelo Soares Crespo fotografias dos chakras e da energia eletromagnética . HAAP Media Ltd.™ figura com mapa da Gonduana . Rômulo Oliveira de Farias edição . RCN Editora Ltda. editoração eletrônica . Rômulo Oliveira de Farias projeto gráfico . Rômulo Oliveira de Farias e Marcelo Soares Crespo impressão e acabamento . Gráfica Juizforana
Crespo, Marcelo Soares Florais da Mata Atlântica – Essências Florais de Espécies Nativas da Mata Atlântica Brasileira. São Paulo: RCN Editora, 2010. 294 p. Conteúdo: Terapia floral; Florais da Mata Atlântica Inclui referências bibliográficas e índice remissivo. ISBN – International Standard Book Number: 85-86214-18-3 1. Florais. 2. Terapia floral. 3. Terapias alternativas. 4. Terapias complementares. 5. Terapias holísticas. 6. Remédios florais. 7. Essências florais. 8. Mata Atlântica. 9. Essências vibracionais CDD: 615.85 CDU: 633.88(811)
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1ª Edição 2010 Impresso no Brasil. Printed in Brazil.
Dedicatória Ao meu irmão Victor (in memoriam), que está em meus pensamentos diariamente, povoando minhas lembranças com saudades de sua afeição e carinho, de suas risadas, enfim, de seu jeito único.Terei sempre comigo a lembrança do amigo e companheiro, bom filho e irmão, exemplo de bondade, humildade e pureza, em sua vida terrena. Um anjo de luz que ascende, agora, às mais altas esferas da iluminação divina. À minha saudosa avó materna, Iracema (in memoriam), pelos sábios ensinamentos e pelo contato com as plantas medicinais, desde meus tempos de menino. “Vovó Cecé”, como era carinhosamente chamada pelos netos, cultivava em seu jardim a Lippia alba. Sempre que alguém tivesse dor-de-barriga ou que não conseguisse dormir, vovó preparava um chazinho de sua “erva-cidreira”, segundo o uso popular que ela bem conhecia. Vovó Cecé estava absolutamente certa: o chá de Lippia alba, planta nativa da Mata Atlântica brasileira, é um excelente calmante e espasmolítico. À saudosa tia-avó Carolina (in memoriam), cuja alegria era estar com suas plantas, sempre bem cuidadas, que lhe retribuíam o afeto com floradas exuberantes e energias contagiantes. À minha mãe Heide, exemplo de luta e motivo de inspiração, com todo o meu amor. Minha gratidão por ter desenvolvido em mim o gosto pelas plantas e o cuidado com a natureza. À minha esposa Juliana, farmacêutica e bioquímica, estudiosa da fitoterapia e da terapia floral, que muito colaborou com valiosas críticas, revisões e sugestões, em todos os campos do desenvolvimento deste livro. Juliana contribuiu também na redação do capítulo que trata da preparação das essências florais. À minha filha, Maria Clara, que nasceu durante a elaboração desta obra, transformando por completo a minha vida, durante sua gestação e seus quatro primeiros anos de vida, alegrando os meus dias, mudando profundamente meus conceitos de riqueza e felicidade. Ao meu filho Bernardo, que há pouco pulsava no ventre de sua mãe e agora já dá os primeiros passos, iluminando minha vida com a sua inocência e alegria. Ao Francisco Monteiro, Dr. Fritz, Zé Grosso e tantos outros amigos que estiveram presentes comigo desde o limiar das pesquisas e estudos dos florais da Mata Atlântica, em 1997. Ao Dr. Paulo Queiroz Marques, farmacêutico e grande amigo e à sua esposa Daisy Marques, pelo exemplo de vida, paixão pela farmácia e pelo carinho paterno-maternal que me dedicam. À professora Regina Magalhães, grande amiga e eterna mestra, por ter me enveredado pelos caminhos da leitura, desde tenra idade. Ao Wladimir Torres de Azevedo, médico-veterinário, que acompanha o desenvolvimento dos Florais da Mata Atlântica desde o limiar das primeiras pesquisas e aplicações veterinárias. Ao botânico português Manoel Pio Corrêa (in memoriam), por disponibilizar através da investigação etnobotânica, tão acurado e dedicado trabalho em prol da ciência. À Regina Maria Barreto Casé, pela irreverência e criatividade com que vem estimulando a conservação da floresta atlântica brasileira, através do genial programa “Um pé de quê?”. Aos terapeutas holísticos que, através de seu trabalho com essências florais, levam bem-estar, saúde e qualidade de vida para as pessoas em todo o mundo. A todos os que enxergam na terapia floral uma oportunidade ímpar de benefícios à saúde, através de uma visão holística do homem. florais da mata atlântica . 005
Agradecimentos À Deus, pela coragem, força e energia que diariamente me alimentam o espírito. À vida, pelos desafios constantes que me fazem ir além. Ao Dr. Edward Bach, por descerrar os caminhos que me conduziram às essências florais. À Mata Atlântica brasileira, pela dádiva de comportar uma das mais ricas floras da Terra. À minha mãe Heide, por ter colaborado na coleta das flores de algumas espécies e no preparo de suas tinturas-mães, inferindo e irradiando sua bondosa energia nesses momentos sublimes. À minha esposa Juliana, que vivenciou comigo experiências únicas que marcaram profundamente nossas vidas nesse período. À família Farias, em especial ao tio Marcos e ao Rômulo, pelo belíssimo trabalho de criação, design e editoração gráfica feito nesta obra. Ao grupo Racine, em especial ao Marco Quintão, Nilce Barbosa e Sérgio Slan, pela parceria, confiança e apoio ao meu trabalho, que conhecem há mais de quinze anos. À Dra. Maria Carmen Nogueira Nery, cirurgiã-dentista, farmacêutica e bioquímica, devotada ao estudo da homeopatia e dos remédios florais, que muito contribuiu e opinou no início do desenvolvimento dessa obra livro, colaborando com a aplicabilidade das essências florais nos distúrbios relacionados à odontologia. Ao Carlos Cerqueira, colega farmacêutico, pela valorosa colaboração no capítulo que trata da preparação das essências florais e pelo pioneirismo no uso e divulgação dos Florais da Mata Atlântica. Ao professor Paulo Tadeu, pelo companheirismo e paternal apoio nos momentos difíceis. À Incubadora de Empresas de Base Tecnológica CENTEV/UFV, pelo apoio na formatação final da empresa Florais da Mata Atlântica e pelos benefícios e concessões oferecidos durante a incubação. Ao José Martins Fernandes, Biólogo, Doutorando em Botânica pela UFV, pelo auxílio na identificação da Cleobulia multiflora e Mimosa velloziana. Aos professores doutores João Paulo Viana Leite, Míriam Aparecida Pinto Vilela e Paulo César Stringueta, pela amizade e estímulo à produção científica. À Dra. Daniela Campostrini Forzza, curadora do Instituto de Pesquisas do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, pela ajuda na identificação da Lauraceae. Ao Gilmar Valente, do Departamento de Botânica e Herbário da Universidade Federal de Viçosa, pelo auxílio na identificação das Lauraceae e Rutaceae. À Universidade Federal de Viçosa, por ter sido uma rica fonte de ideias e informações necessárias à conclusão dessa obra.
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Colaboradores Juliana Maria Rocha e Silva Crespo
Farmacêutica e Bioquímica graduada pela Universidade Federal de Juiz de Fora, em 1993. Especialista em Manipulação Magistral Alopática, pela ANFARMAG, em 2002. Autora do livro FORMULARIUM – Compêndio de Fórmulas Magistrais, publicado em 2002. Mestranda em Ciência e Tecnologia, pela Universidade Federal de Viçosa. Professora das disciplinas Tecnologia Farmacêutica e Química Farmacêutica, do Curso de Farmácia da Faculdade de Minas
Carlos Cerqueira Magalhães
Farmacêutico graduado pela Faculdade de Minas, em 2007. Especialização em Homeopatia, pela Universidade Federal de Viçosa, 2006. Presidente da ATHI - Associação dos Terapeutas Holísticos e Integrativos da Zona da Mata de Minas Gerais
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Apresentação Florais da Mata Atlântica é uma obra resultante da compilação de experiências vividas por mais de doze anos, desde as mais rudimentares pesquisas à preparação elaborada e utilização das essências florais, obtidas a partir de flores de espécies nativas da floresta atlântica brasileira. A obra traz informações sobre a evolução das ciências médicas desde a antiguidade, com enfoque na medicina vitalista de Hipócrates, na teoria das assinaturas de Paracelso e na concepção do modelo terapêutico homeopático, de Samuel Hahnemann, como informação referencial para a compreensão das práticas terapêuticas contemporâneas. Mais à frente são apresentadas a origem da terapia floral, suas definições, evolução, mecanismos de ação das essências florais, suas aplicações, dentre vários outros aspectos importantes para o conhecimento dessa prática terapêutica focada na abordagem holística do ser humano. Foram brevemente descritos os aspectos fundamentais relacionados aos corpos sutis, às energias sutis, aos chakras e sua interação e correlação com o corpo físico e os mecanismos prováveis relacionados aos processos saúde-doença. O autor discorre brevemente sobre a Mata Atlântica, desde seu histórico, à relação entre as espécies e sua biodiversidade. Adiante, foram descritos todos os aspectos legais relacionados à prática profissional da terapia floral, pesquisados nos mais diversos campos profissionais. Sabe-se que, atualmente, a terapia floral está mundialmente difundida, sendo utilizada por representantes de diversas profissões, atuantes nos mais variados segmentos, que a utilizam em seu próprio contexto: acupunturistas, agentes de saúde, agentes pastorais, arte-terapeutas, cirurgiões-dentistas, enfermeiras, farmacêuticos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, massoterapeutas, médicos-veterinários, nutricionistas, pedagogos, psicanalistas, psicólogos, terapeutas florais, terapeutas holísticos, terapeutas naturistas, terapeutas ocupacionais, dentre outros, que fazem uso rotineiro de essências florais junto aos seus procedimentos. Os aspectos legais apresentados compilam um breve histórico da evolução da profissão do terapeuta floral no Brasil. A obra traz, também, os contatos das principais associações, conselhos, federações, institutos e sindicatos profissionais, através dos quais o leitor poderá buscar mais informações sobre a terapia floral, bem como cursos e aperfeiçoamento sobre o assunto. O capítulo escrito a seis mãos pela Dra. Juliana Crespo, Dr. Carlos Cerqueira Magalhães e pelo autor traz à baila os detalhes técnicos sobre a preparação das essências florais nas formas líquidas, sólidas e semi-sólidas, informando sobre a posologia usual, o modo de usar, os veículos utilizados, bem como os detalhes sobre o armazenamento e a conservação das essências florais. Enfim, o capítulo que trata individualmente de cada essência floral traz informações peculiares sobre cada espécie investigada, seus relacionamentos nos ambientes que habita, sua composição, as indicações mais prováveis para utilização de sua essência floral, os aspectos positivos e os aspectos negativos a serem debelados e sua aplicação fitoterápica. Essas informações essas exaustivamente pesquisadas na literatura disponível e também junto a raizeiros, xamãs, curandeiros, benzedeiras e pessoas que vivem no entorno da floresta atlântica e fazem uso dessas plantas. Assim, muito ajudaram com suas preciosas informações, cuidadosamente relatadas nesse livro. 008 . florais da mata atlântica
Essa obra é fruto não só da experiência do autor, mas também de alentada e exaustiva pesquisa bibliográfica, investigação etnobotânica e etnofarmacológica, além de sua sintonização com cada espécie vegetal investigada. Esse trabalho serve de subsídio aos que desejam utilizar e preparar as essências florais da Mata Atlântica, com a mais ampla gama de possibilidades terapêuticas. A obra “Florais da Mata Atlântica” chega às suas mãos, leitor, para apresentar um caminho terapêutico não-convencional, mas que se propõe a tratar as feridas da alma, equilibrando o componente emocional, complementando os tratamentos ortodoxos com suas virtudes. Esse sinergismo terapêutico, em esferas ainda não compreendidas pela ciência oficial, vem ganhando força e credibilidade, em função de seus resultados, cada vez mais reconhecidos por entidades como a OMS e os Ministérios da Saúde de diversos países. Os florais da Mata Atlântica são preparados com quantidades muito pequenas de flores, seguindo os ensinamentos e metodologia do Dr. Edward Bach. Assim, não agridem a floresta. Tratam-se de ultradiluições, que exigem muito pouca matéria-prima vegetal, obtida através de processos extrativos verdadeiramente sustentáveis. Ademais, as essências florais podem ser uma alternativa de saúde e renda, viável para as comunidades que vivem no entorno atlântico. A obra se concluiu e é chegada a hora de ser lida, compulsada e ser útil naquilo a que se propõe. Certamente haverá falhas em sua composição tecnocientífica, mas é precisamente delas que evolui e se desenvolve a ciência, sempre pronta a dar-se conta desses problemas, saná-los, aperfeiçoá-los e corrigí-los, ensejando que novos campos do conhecimento se abram e possam minorar, ao mesmo tempo que melhoram, a qualidade da vida humana.
O autor
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Prefácio O convite de Marcelo Crespo para prefaciar o livro Florais da Mata Atlântica foi um desafio daqueles que gostamos de receber, pois nos instiga a opinar sobre assuntos que, embora não sejamos especialistas, fazem parte de nossa história. As essências florais estão presentes nas farmácias brasileiras, desde o seu ressurgimento, no final da década de 1980, até os dias atuais. Atualmente, quase que a totalidade das farmácias homeopáticas e farmácias magistrais no Brasil, prepara essências florais em sua rotina diária de trabalho. A obra, com fotos belíssimas, traz informações sobre as aplicações terapêuticas das 69 (sessenta e nove) essências florais elaboradas pelo autor a partir de espécies nativas da Mata Atlântica brasileira, ao longo dos últimos doze anos. Além disso, traz informações sobre a terapia floral no contexto do segmento de saúde, bem como sua evolução, ao longo da história e os aspectos legais da terapia floral no Brasil. Essa publicação é oportuna, no momento em que as terapias complementares têm avançado paralelamente aos procedimentos terapêuticos convencionais. Além disso, há menos de um ano, as essências florais foram, pela primeira vez, oficialmente reconhecida no Brasil pelo órgão regulador, através da Instrução Normativa nº 09, da ANVISA, de 17 de agosto de 2009. “Florais da Mata Atlântica”, que tem como base o trabalho devotado de Marcelo Crespo, vem alinhado às necessidades atuais de tratamento integral e ao mesmo tempo individualizado, visando ao bemestar e à reabilitação das condições emocionais do usuário. A obra tem sua utilidade na orientação a terapêutas florais que nada mais são do que profissionais de distintas profissões, que utilizam a terapia floral como complementar às terapias rotineiras em seu exercício profissional. Marco Quintão Editor
Nota Esse livro contém informações obtidas a partir de fontes autênticas e fidedignas, mediante cuidadosa investigação e pesquisa. As mais diversas literaturas consultadas foram referenciadas ao final da obra. O autor tem se empenhado incansavelmente no primor técnico e na precisão das informações aqui disponibilizadas. Entretanto, este não pode ser responsabilizado pela contínua atualização da informação ou pela publicação de quaisquer inadvertidos erros, omissões, e pela aplicação da informação aqui descrita, no todo, ou em parte, bem como as consequências decorrentes de sua utilização. Os produtos aqui descritos não intentam diagnosticar, tratar, curar ou prevenir nenhuma doença. Grande parte das informações sobre o uso medicinal das plantas e essências florais apresentados nesse livro originou-se de relatos de pessoas que as utilizaram diretamente ou a partir de descrições de seu uso popular, referenciadas na literatura consultada, muitas delas sem o subsídio de dados clínicos ou de dados farmacológicos experimentais. Portanto, essas plantas ou produtos não se propõem a substituir o uso de medicamentos, nem tampouco consultas ou tratamentos com profissionais de saúde devidamente qualificados e habilitados em suas especialidades. Assim, o autor e o editor não poderão ser responsabilizados, em tempo algum, por terceiros que venham a exigir, requerer ou reivindicar ressarcimentos ou indenizações, alegando quaisquer danos, prejuízos ou perdas causadas, direta ou indiretamente, pelo uso das informações contidas nesse livro. Como comprar este livro? RCN Editora Ltda. Rua Padre Chico, 93 – Perdizes CEP: 06008-010 São Paulo, SP - Brasil Telefone: +55(11)3670-3499 Website: www.racine.com.br Contato com o autor Telefone: +55(31)4063-8423 autor@floraisdamataatlantica.com.br Visite o sítio eletrônico Florais da Mata Atlântica
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“O homem que julga infalível a sua razão está bem perto do erro. Mesmo aqueles, cujas idéias são as mais falsas, apoiam-se na sua própria razão e é por isso que rejeitam tudo o que lhes parece impossível. Os que outrora repeliram as admiráveis descobertas de que a humanidade se honra, todos endereçavam seus apelos a esse juiz, para repeli-las. O que se chama razão não é muitas vezes, senão, orgulho disfarçado e quem quer que se considere infalível apresenta-se como igual a Deus. Dirigimo-nos, pois, aos ponderados, que duvidam do que não viram, mas que, julgando do futuro pelo passado, não crêem que o homem tenha chegado ao seu apogeu, nem que a natureza lhe tenha facultado ler a última página do seu livro.”
Hippolyte Rivail florais da mata atlântica . 013
Prólogo Flores de diversas espécies sempre estiveram presentes em minha vida. Lembro-me bem que, aos 4 anos de idade, fui presenteado por meus pais com um pequeno microscópio monocular, cuja fonte de iluminação era, de um lado, um espelho refletor e de outro uma pequena lâmpada incandescente. Naquela época aprendi a preparar lâminas e a observá-las ao microscópio. Recordo-me esborrachar pequeninos grãos de pólen de Hibiscus spp. e samambaia-chorona (Polypodium persicifolium), para admirar suas cores e tentar desvendar seus mistérios. Desde cedo, percebi existirem grandes segredos, contidos em diminutas partículas. Começou assim minha interação com a natureza que se transformou em paixão, em especial, pelas plantas. Nessa mesma fase, ainda menino impúbere, preparava sucos e extratos de folhas e flores diversas, deixando-os ao sol para acelerar a transferência da cor para o líquido. Eu nem sabia que, desse modo, estava preparando minhas primeiras “tinturas” e “extratos”. Logo que iniciei meus estudos de química, durante o colegial, passei a fazer extrações mais elaboradas. Delineava-se, então, uma trajetória ou tendência que eu seguiria até a vida profissional. Terminei o curso secundário com habilitação técnica em Análises Químicas, pelo Colégio “Sagrado Coração de Jesus”, em Valença, Rio de Janeiro. Ingressei no curso de Farmácia e Bioquímica, da Universidade Federal de Juiz de Fora. Durante o período acadêmico trabalhei como artista plástico, para sustentar meus estudos, produzindo diversos trabalhos com técnicas sui generis: arranjos florais, montagens e mosaicos elaborados com tecidos vegetais desidratados. Comercializava meus trabalhos na própria universidade e em lojas de artesanato, nas galerias de Juiz de Fora. Aperfeiçoei técnicas de desidratação sem a utilização de coloração artificial, extrapolando os conhecimentos aprendidos, associando-os às técnicas de desidratação químicas. Ainda preservo alguns desses trabalhos, que resistem à ação do tempo e de insetos há mais de 20 anos. Em 1989, no Departamento de Botânica da UFJF, dedicava-me intensivamente ao estudo de plantas com propriedades medicinais. Muito devo aos conhecimentos obtidos durante a monitoria da disciplina Botânica Aplicada à Farmácia, ministrada pelo Prof. João Batista Piccinini Teixeira e pela Profa. Selma Moraes Sarmento Verardo, pois formaram a base de meu conhecimento nessa área. Conheci a terapia floral no início dos anos 1990, quando recém-graduado em Farmácia, através de estágio em farmácia homeopática em Juiz de Fora, Minas Gerais. Naquela época recebíamos na farmácia, diariamente, quatro, cinco e até mais prescrições de fórmulas florais, que preparávamos junto com a rotina diária do laboratório de homeopatia. Naquela época todas as prescrições indicavam os florais do Dr. Edward Bach, pois ainda não havia, no Brasil, outros sistemas terapêuticos florais, ou, se havia, ainda eram muito incipientes ou pouco conhecidos. Em 1994, abri minha primeira farmácia e, logo na primeira semana de funcionamento, atendemos à prescrições médicas de essências florais. As essências florais tornaram-se parte de minha rotina diária de trabalho. Aprofundei meus conhecimentos nessa área, através de cursos e livros. Comecei, então, a desenvolver novas essências 014 . florais da mata atlântica
vibracionais, a partir de espécies vegetais nativas da Mata Atlântica brasileira, que é um dos mais ricos e promissores biomas do planeta, em termos de biodiversidade de flora. Trata-se de um dos maiores bancos de elementos ativos, em potencial, a serem prospectados. O projeto de desenvolvimento de novas essências florais, obtidas genuinamente a partir de espécies nativas da Floresta Atlântica brasileira, começou a tomar forma a partir de 1997, quando passei a observar, testar e estudar os efeitos terapêuticos de cada uma das essências que preparava. Aos poucos foi surgindo um sistema terapêutico floral sui generis, genuinamente brasileiro, que hoje está disponível para todos, trazendo benefícios a seus usuários em todo o mundo. Lecionei botânica para o Curso de Farmácia, por um curto período, mas o suficiente para me aprofundar ainda mais no conhecimento da flora da floresta estacional semidecidual da Zona da Mata Mineira. Meus estudos e pesquisas se deram, principalmente nas áreas de floresta do entorno do Parque Estadual da Serra do Brigadeiro e em remanescentes florestais em Muriaé, Miraí, Leopoldina, Conceição do Ibitipoca e Juiz de Fora, em Minas Gerais. Outros locais em que trabalhei foram a Serra do Caparaó, Pedra Azul e Domingos Martins, no Espírito Santo; a Serra da Concórdia, em Valença, Região Sul-Fluminense, além de regiões de Mata Atlântica nos Estados de Santa Catarina (Balneário Camboriú) e Paraná (Morretes). A aproximação da natureza e a sábia utilização de seus recursos, com base em processos sustentáveis, é um caminho viável para a redução dos custos com a saúde e a humanização dos tratamentos, como complemento aos tratamentos ortodoxos. A terapia com essências florais é promissora e está ao alcance de todos, para o restabelecimento da saúde e bem-estar. Ao longo da pesquisa e desenvolvimento das essências florais da Mata Atlântica e do período dedicado à elaboração desse livro, vivi experiências que marcaram profundamente a minha vida. Passei a sentir com mais precisão a dimensão do tempo, a relação entre as espécies e as relações humanas. Como terapeuta holístico, tive a oportunidade de conhecer de perto as mais diversas condições, desordens e estados emocionais. Tive contato com os anseios, desejos e necessidades de muitas das pessoas com as quais tive o privilégio de me relacionar, podendo ajudá-las através da terapia floral. Com o tempo, a similaridade e a frequência de comportamentos e reações emocionais, desvendaram-me muitos arquétipos. Além disso, através da autoexperimentação, tenho feito, desde então, uma grande viagem interior, aprofundando-me em mim mesmo e em minhas relações, em busca de equilíbrio, harmonia e autoconhecimento.
Marcelo Crespo
florais da mata atlântica . 015
Alfabeto fonético internacional Em virtude da diversidade etimológica dos termos que originaram os nomes dados às essências florais que compõem o sistema terapeutico Florais da Mata Atlântica, sendo alguns deles advindos da língua tupi (dialeto indigena brasileiro), do latim, do português, além de outros idiomas de origem latina, resolvemos padronizar a pronúncia por meio do Alfabeto Fonético Internacional (IPA – International Phonetic Alphabet), que permite ao leitor, através da simbologia empregada, pronunciar corretamente tais termos. A simbologia fonética internacionalmente aceita foi utilizada, nesta obra, somente para os nomes das essências florais. Simbologia IPA
Pronúncia equivalente
ˈ
O apóstrofo é colocado antes da sílaba tônica, para grafá-la. Ex: [‘flo-res]; [flo-‘res-ta]
a
Graça, praça, cabide
Are, far
ɐ
Massa, praça
Martin, article
ɐ̃
Alamanda, nectandra, santo, órGun, run, unbelieveble, ocean fão, afã
b
besta; sábado (Br)
Bank, bill, breeze
β
sábado (Pt)
Between baby and bevy
d
Dedo, digo, rapadura, cidade (Pt)
Darling, donative, during
ð
Alvaiade, cidade, metade (Pt)
The, these, think, thanks
dʒ
Direção, cidade (Br)
Engine, jet, John
e
Espeto, vê, semente
Bouquet, rester (Français)
ẽ
Assento, cento, rebento (sempre Accent, Ant, cent, fluently, friend anasalado)
ɛ
016 . florais da mata atlântica
Exemplos
meta, sé (sempre agudo)
Jet, bet, seven, eleven (always stressed)
f
flor; fase; café
Face, flower
ɡ
gato; trigo; guerra
ago
ɣ
Agar, magarefe (Pt)
between a light ago and ahold
i
tipo, gente (Br)
See, me, sea
ĩ
Brinco, cinco, trinco
Ink, sink, flowering, indian
ɨ
Gente, mente, sente (Pt)
Ant, grant, sent, rent
j
iate; sai; saibro
you, boy, yet
k
cama; laca; queijo; quente; quoCanyon, come, scan, accord, key rum
l
linho; calor
Lady, lips, slip, love
ɫ
mal (Pt) e (Br - Rio Grande do Sul) Bill, pill (most dialects)
ʎ
lhama; velho
roughly similar to million, billion
m
mãe; comer
might, money, mother
n
nata; ano
Nick, no, sonic
ɲ
banho
roughly similar to canyon
o
formoso, avô, boneco
Similar to collect, broke, stroke
õ
conto, ponteio
Phone, tone, John, long, nylon
ɔ
formosa, avó, jiló
Stop, oracle, orange (always stressed)
p
poço; topo
Piece, sport, speed, point, panic
ʁ
Raiz, arroz, rubor, sorte, calor, terno (Br) raro; aranha; bravo; morte (Pt); amor eterno (Pt); amor eterno (Br) saco; baço; promessa; mastro (Br); portas fechadas (Br) chave; baixo; portas, escola (Pt) e (Br - RJ, PE, PB, PA, AM) Tarphys, Tabebuia, Triplaris, tempo, tulha
Depends on variant (see note) Alcohol, heal, how, house, home
ɾ s ʃ t tʃ
roughly similar to ladder in American English sack Hardship, achievement Stand, time, tourist
tipo, gente (Br); ciao (It)
Beach, rich
u
cubo, bucal
Zoo, flu, influenza
ũ
fungo, função
Moon, spoon
v
Vai, Vernonia, vinho, violeta
Divine, violin
w
Qual, guarda; frequente; mau; Wow, wine, cow normal (Br) zorro; casa; portas abertas; rasBrazilian gado; portas brancas (Br) gente; jamais; rasgado; portas rouge, measure brancas (Pt) e (Br - Rio de Janeiro)
z ʒ
alfabeto fonético internacional . 017
Lista de abreviaturas e siglas 4ESTS 4EVER . Síntese acronímica de “Forests forever”, Programa Sócio-ambiental do IBEF. ABFH . Associação Brasileira de Farmacêuticos Homeopatas ANVISA . Agência Nacional de Vigilância Sanitária APA . Área de proteção ambiental ARTFLOR . Associação Rio Grandense de Terapeutas Florais e Vibracionais ASTEFLOR . Associação dos Terapeutas Florais ATENAB . Associação dos Terapêutas Naturalistas Alternativos na Saúde e Cultura do Brasil ATENEMG . Associação Nacional dos Terapeutas Holísticos e Energéticos ATHI . Associação dos Terapeutas Holísticos e Integrativos da Zona da Mata de Minas Gerais CBO . Classificação Brasileira de Ocupações CENTEV . Centro Tecnológico de Desenvolvimento Regional de Viçosa CFF . Conselho Federal de Farmácia CFM . Conselho Federal de Medicina CFO . Conselho Federal de Odontologia CNAE . Classificação Nacional de Atividades Econômicas CNS . Conferência Nacional de Saúde CONAHOM . Conselho Nacional Auto-Regulamentável de Homeopatia Clássica e de Fitoterapia CONCLA . Comissão Nacional de Classificação CNPJ . Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica D.O.U. . Diário Oficial da União ECA . Enzima Conversora da Angiotensina FENATE . Federação Nacional dos Terapeutas FLONA . Floresta Nacional GL . abreviatura de “Gay Lussac”, unidade de medida de graduação alcoólica. GPS . abreviatura de Global Positioning System, Sistema de Posicionamento Global. IBAMA . Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBEF . Instituto Brasileiro de Essências Florais IBGE . Intituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBRATE . Instituto Brasileiro de Terapias e Ensino IN . Instrução Normativa IUCN . International Union for Conservation of Nature IDEPES . Instituto de Desenvolvimento Pessoal de Ensino Superior IPA . International Phonetic Alphabet MPF . Ministério Público Federal MS . Ministério da Saúde MT . Medicina tradicional MT/CAM . Medicina tradicional / Medicina Complementar Alternativa MTE . Ministério do Trabalho e Emprego OMS . Organização Mundial de Saúde OTC . Over the counter PMNPC . Política Nacional de Medicina Natural e Práticas Complementares PNPIC . Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares POP . Procedimento Operacional Padrão q.s. . quantum satis SINATEN . Sindicato Nacional dos Terapeutas Naturistas SINTE . Sindicato dos Terapeutas SIC . abreviação de sicut habes SNC . Sistema Nervoso Central SUS . Sistema Único de Saúde SVS . Secretaria de Vigilância Sanitária TNBS . ácido 2,4,6-trinitrobenzenosulfônico UFJF . Universidade Federal de Juiz de Fora UFV . Universidade Federal de Viçosa URSS . União das Repúblicas Socialistas Soviéticas WHO . World Health Organization 018 . florais da mata atlântica
Sumário Introdução...............................................................................................................................................021 As terapias complementares...................................................................................................................................................... 022
A origem e evolução das ciências médicas............................................................................................... 024 A medicina vitalista de Hipócrates.............................................................................................................................................. 024 Paracelso e a teoria das assinaturas........................................................................................................................................... 026 A medicina ocidental contemporânea..........................................................................................................................................027 Consultas médicas contemporâneas........................................................................................................................................... 029
A Mata Atlântica...................................................................................................................................... 030 Origem.......................................................................................................................................................................................030 Histórico..................................................................................................................................................................................... 031 A Zona da Mata de Minas Gerais e o interior fluminense...............................................................................................................032 A relevância da biodiversidade para a saúde...............................................................................................................................034
Os vegetais e suas relações..................................................................................................................... 036 A terapia floral........................................................................................................................................ 038 Por que as flores?........................................................................................................................................................................039 Observações e pesquisas............................................................................................................................................................039 A sintonização............................................................................................................................................................................039
As essências florais..................................................................................................................................041 A somatização de efeitos........................................................................................................................................................... 042 A terapia com essências florais...................................................................................................................................................043
Como agem as essências florais?............................................................................................................. 044 Física quântica e os corpos sutis.............................................................................................................. 046 Os corpos sutis...........................................................................................................................................................................047
Os chackras e as energias sutis............................................................................................................... 049 sumário . 019
Como prescrever essências florais........................................................................................................... 052 Como são preparadas as essências mães e as soluções-estoque.............................................................. 053 Soluções-estoque.......................................................................................................................................................................054 Soluções de uso.........................................................................................................................................................................054 Posologia...................................................................................................................................................................................054
O preparo das essências florais............................................................................................................... 056 As essências florais no Brasil......................................................................................................................................................056 Infraestrutura física..................................................................................................................................................................... 057 Preparação do floral para as emergências....................................................................................................................................061
A preparação de essências florais em veículos não-alcoólicos.................................................................. 064 Aspectos legais da terapia floral...............................................................................................................067 As Essências Florais Mata Atlântica......................................................................................................... 078 Seleção de espécies...................................................................................................................................................................079 Sanidade vegetal........................................................................................................................................................................079 As coletas.................................................................................................................................................................................. 080 Tinturas-mães (Ø) ou Essências-mães?........................................................................................................................................081 As essências florais da Mata Atlântica.........................................................................................................................................081
Aegiphilla............................................................................................................................................... 082 Allamanda.............................................................................................................................................. 084 Alata....................................................................................................................................................... 087 Alba........................................................................................................................................................ 090 Amaryllis................................................................................................................................................. 092 Aniba...................................................................................................................................................... 094 Baccharis................................................................................................................................................ 096 Bauhinia................................................................................................................................................. 099 Begonia...................................................................................................................................................102 Brasilis....................................................................................................................................................104 Brauna..................................................................................................................................................... 107 Caliandra.................................................................................................................................................109 Camboata.................................................................................................................................................111 020 . florais da mata atlântica
Caroba..................................................................................................................................................... 114 Cecrops................................................................................................................................................... 116 Chorisia................................................................................................................................................... 119 Cleobulia.................................................................................................................................................122 Clusia......................................................................................................................................................124 Colubrina................................................................................................................................................. 127 Cordia......................................................................................................................................................130 Drago....................................................................................................................................................... 133 Dubium....................................................................................................................................................136 Elegans....................................................................................................................................................139 Epidendrum.............................................................................................................................................142 Ferrum.....................................................................................................................................................144 Flammea.................................................................................................................................................. 147 Ginja azul................................................................................................................................................149 Guarea..................................................................................................................................................... 151 Heliconia.................................................................................................................................................154 Ignis........................................................................................................................................................156 Impeter....................................................................................................................................................159 Ingรก.........................................................................................................................................................162 Jacaranda................................................................................................................................................164 Jaracatia.................................................................................................................................................. 167 Lactis....................................................................................................................................................... 170 Lecythis................................................................................................................................................... 172 Luehea.................................................................................................................................................... 175 Mabea.....................................................................................................................................................178 Manaca.................................................................................................................................................... 181 Marica.................................................................................................................................................... 184 Mikania.................................................................................................................................................. 186 Mimosa.................................................................................................................................................. 189 Mulungu.................................................................................................................................................. 191 sumรกrio . 021
Mutabilis.................................................................................................................................................194 Myrtus.....................................................................................................................................................196 Nectandra................................................................................................................................................199 Oiti......................................................................................................................................................... 202 Pacari..................................................................................................................................................... 205 Panax..................................................................................................................................................... 208 Petrea...................................................................................................................................................... 211 Pilocarpus................................................................................................................................................213 Pitanga....................................................................................................................................................216 Princeps..................................................................................................................................................219 Psidium.................................................................................................................................................. 222 Pyros...................................................................................................................................................... 225 Ruellia.................................................................................................................................................... 228 Salvia......................................................................................................................................................231 Senna..................................................................................................................................................... 234 Seriba......................................................................................................................................................237 Sibipiruna............................................................................................................................................... 240 Spectabilis.............................................................................................................................................. 242 Stifftia.................................................................................................................................................... 245 Syagrus................................................................................................................................................... 249 Tabebuia................................................................................................................................................. 252 Tapia.......................................................................................................................................................255 Tarphys................................................................................................................................................... 258 Tibouchina...............................................................................................................................................261 Triplaris.................................................................................................................................................. 264 Vernonia................................................................................................................................................. 267 Associações, Conselhos, Federações, Fornecedores, Institutos e Sindicatos..............................................270 Referências............................................................................................................................................. 272 Glossário................................................................................................................................................ 280 Índice Remissivo.....................................................................................................................................288 022 . florais da mata atlântica
Introdução Sempre fui muito ligado à natureza, por influência de meus pais e avós. A Mata Atlântica sempre esteve presente em minha vida. Lembro-me bem de determinadas plantas e suas flores, que conheci ainda em tenra idade. Segundo minha mãe, minha fecundação e concepção se deram em Valença, no interior do Rio de Janeiro, mas nasci em Juiz de Fora, em Minas Gerais, ambas, cidades estabelecidas em regiões de domínio atlântico. Vivi toda a minha infância e juventude em intenso relacionamento com a flora das matas da região, onde predominavam a Floresta Ombrófila e a Floresta Estacional. Fauna e flora atlântica começavam no jardim de minha casa e se estendiam até os domínios ainda intocados pelo ser humano. Entre os meus quatro e seis anos de idade, lembro-me da esponjinha-vermelha (Caliandra tweedii) e da esponjinha-rosa (Caliandra brevipes), no jardim da casa da Rua Arlindo dos Santos. A caliandra me transmitia força, segurança e encantamento. No muro de pedra da escadaria de acesso principal da casa havia uma colmeia de pequeninas abelhas nativas jataí-amarela (Tetragonisca angustula), que visitavam as flores dos jardins de toda a redondeza, inclusive minha caliandra. Eu observava os voos das abelhas, de sua pequena colmeia até as flores e, vice-versa, aprendendo e prospectando as relações entre as espécies. Na mesma época, minha avó paterna, Olívia Rosa, vivia em uma pequena propriedade rural: o Sítio São Manoel. Lembrome do frio intenso, no inverno, e do adocicado perfume de uma belíssima astrapéia (Dombeia wallichii) que havia próximo à casa-sede. Encantavam-me suas flores pendentes, com olor inebriante, visitadas por milhares de abelhas melíferas. Vovó Olivinha adorava essa árvore e também se inebriava com o perfume de suas flores.Vovó costumava tirar uma das flores mais perfeitas da astrapéia, para colocar atrás da orelha e, assim, se enfeitar. Todos esses pensamentos me remetem à infância feliz, no seio familiar, em meio à Mata Atlântica. Ainda menino, descobri que minha, mãe, minha avó Iracema e minha tia-avó Carolina, sua irmã, tinham o hábito de conversar com as plantas. Diziam que as plantas lhes sorriam se recebessem amor, atenção, carinho, cuidado e dedicação. Ensinaram-me a cuidar delas. Ao contrário, se não fossem zeladas, se ressentiriam, ficando tristes, tensas, sem vitalidade, podendo murchar e até morrer. Aprendi que os vegetais tinham alma. Tia Carolina cantava para suas orquídeas, que lhe retribuíam com floradas exuberantes. Dizia que suas plantas eram sinalizadoras de ambientes hamonizados e que podiam predizer energias ruins, trazidas por pessoas em desequilíbrio. Certa vez, a visita de uma pessoa invejosa fez murchar e secar completamente algumas de suas lindas samambaias. Um costume popular na Mata Atlântica é colocar folhas ou pequenos galhos de algumas espécies atrás da orelha, para espantar o mau olhado, com suas energias poderosas. Pequenos galhos de Psidium guajava são utilizados em práticas radiestésicas para afastar energias ruins, para a determinação de fraturas geológicas e para a indicação de fontes de água. As plantas têm toda essa energia que lhes atribuímos? As plantas têm alma? A maior parte das pessoas acredita que os vegetais são inertes, que não têm sentimentos, nem sentem dor. Muito pelo contrário: os vegetais reagem a estímulos externos diversos. Atualmente, a ciência tem comprovado a sensibilidade e a capacidade de comunicação de diversas espécies vegetais, introdução . 023
em níveis que, há alguns anos, jamais poderíamos imaginar. As plantas protegem-se de predadores através de espantosos e complexos mecanismos. Produzem substâncias como resposta a estímulos e concentram alta energia em períodos de intensa atividade metabólica. Por outro lado, fazem reserva energética em períodos de latência. Portanto, sugere-se que essa energia vital seja composta de sub-campos energéticos vitais, que constituiriam o conjunto de energias sutis do indivíduo vegetal, incluindo a sua essentia, sua “alma”. E essa energia interfere em outros seres que coabitam os mesmos espaços que os vegetais? Certamente que sim. Você já parou para pensar porque sentimo-nos tão bem junto à natureza, em contato íntimo com os vegetais? Isso corrobora o pensamento de que estamos integrados ao bioma, completamente envolvidos, tragados pelas energias das populações vegetais circundantes. Infelizmente, mesmo tão próximos e fisicamente integrados ao bioma Mata Atlântica, muitos indivíduos, seres humanos, se enclausuraram em redomas tão isoladas e intransponíveis, que se veem privados desse profícuo contato energético com a natureza circundante. Que poderosas energias são essas, capazes de debelar cansaços e fadigas, curar feridas da alma, recompor a mente abalada por psiquismos e iluminar as relações mais profundas com o inconsciente, ampliando as conexões que estabelecemos com as energias cósmicas? É o que veremos adiante, nas considerações apresentadas sobre a terapia floral e sobre as essências florais preparadas com flores de espécies nativas da Mata Atlântica brasileira, apresentadas nessa obra, que foram objeto de estudo e pesquisa em meus últimos doze anos e meio de trabalho.
As terapias complementares O primeiro registro sobre as propriedades curativas das plantas está no “Pent São”, escrito botânico-medicinal chinês, datado do ano de 2.800 a.C. No Ocidente, o registro mais antigo sobre as plantas com propriedades terapeuticas é o papiro de Ébers, datado de 1.700 a.C., encontrado no Egito. Em sua época, em seu tratado “Matéria Médica”, Dioscórides referiu-se ao uso corrente de seiscentas plantas com propriedades medicinais. Atualmente, a terapia com produtos originados a partir de plantas é responsável pelos cuidados primários à saúde de cerca de oitenta por cento da população mundial. Na China, a fitoterapia é o sustentáculo do sistema de saúde para mais de um bilhão de pessoas e as terapias não-ortodoxas representam, em média, 40% do serviço de saúde prestado à população. Na Índia, 65% da população rural utiliza tratamentos não-convencionais para suprir carências ou necessidades de atenção primária à saúde. Na Índia, terapias tradicionais à base de plantas medicinais, incluindo o sistema ayurvédico, são reconhecidas, sancionadas pelo governo e tidas como práticas oficiais. Nos países economicamente mais desenvolvidos, onde predomina a medicina mecanicista, surgiram oportunidades para terapêutas holísticos provenientes de países em desenvolvimento que neles se instalaram para a prática de terapias nãoconvencionais, preferencialmente em centros urbanos da América do Norte e Europa. Além disso, muitos europeus e norteamericanos têm se deslocados para consultas com curandeiros e xamãs, em países tropicais. Na França, Austrália e Estados Unidos, quase metade da população utiliza tratamentos complementares não-convencionais. Surpreendentemente, no Canadá, cerca de 70% da população faz uso de terapias tradicionais alternativas e/ou complementares. Nos Estados Unidos o consumo de fitoterápicos ultrapassa 4 bilhões de dólares anuais e, na Alemanha, movimenta anualmente cerca de 2 bilhões de dólares (The Economist, 28 Aug. 1999, p. 24; The Wall Street Journal, 29 Aug. 2003, p. D1). As escolas médicas e hospitais-escola americanos oferecem cursos e treinamentos práticos em medicinas alternativas, referidas como práticas de medicina complementar. Naquele país, é cada vez maior o número de naturopatas certificados, aos quais é permitido prescrever certas classes de medicamentos, realizar pequenas cirurgias e o seu trabalho é coberto por planos de saúde, como ocorre nos Estados de Washington e Connecticut. Na América Latina, o uso de terapias tradicionais, alternativas e/ou complementares é bastante comum, sendo o uso folclórico de plantas medicinais transmitido através das gerações. Os fitoterápicos atualmente utilizados são comercializados em feiras livres, farmácias ou lojas especializadas em produtos 024 . florais da mata atlântica
naturais. São obtidos a partir de cultivos de plantas domesticadas, ou de plantas nativas, colhidas em estado selvagem, através do extrativismo direto na floresta. Na Colômbia, cerca de 40% do serviço de saúde tem como base a medicina tradicional e medicinas alternativas e/ou complementares. No Chile, as terapias tradicionais e complementares são utilizadas por mais de 70% da população. As terapias alternativas, atualmente denominadas medicinas complementares, gradualmente ganham espaço no mundo ocidental. O uso de fitoterápicos, essências florais e outros produtos relacionados às terapias holísticas, cresce a cada ano.
introdução . 025
A origem e evolução das ciências médicas A terapeutica moderna, em suas mais diversas correntes, é o resultado evolutivo de milhares de anos. Segundo os registros escritos mais antigos de que se tem conhecimento, a Ayurveda, que em sânscrito significa “ciência da vida”, foi o ponto de partida da medicina humana, sendo considerada a mais antiga ciência médica da humanidade. Originou-se, na Índia, há cerca de 7000 anos e, ao longo de milênios, formou a base para a medicina árabe, a medicina tradicional chinesa, a medicina grega e a medicina romana. No ocidente, ao longo dessa evolução, a medicina grega e a medicina romana seguiram o seu curso, constituindo os pilares fundamentais para o desenvolvimento da atual medicina ortodoxa ocidental. Desde o princípio, a Ayurveda conceituava a saúde como o resultado da harmonia entre o corpo, a mente e o espírito. Àquela época os hinduístas tinham em sua crença que doença e saúde não eram predeterminadas e que, em muitos casos, a saúde, com os devidos cuidados, poderia ser restabelecida; acreditavam também que as condições orgânicas saudáveis poderiam ser mantidas e a vida prolongada. Como ciência integral, a Ayurveda considera que os processos patológicos se iniciam muito antes de sua manifestação física, ou seja, antes da fase em que possam ser percebidos. Segundo os preceitos dessa ciência, os sintomas desagradáveis, os processos dolorosos e, até mesmo, os estados perigosos à manutenção da vida são o resultado de desequilíbrios que, se não compensados, aumentam com o passar do tempo, culminando em enfermidades, com suas correspondentes manifestações e sintomatologia. A terapia ayurvédica, assim como as correntes terapêuticas que seguiram essa linha até os nossos dias, tem uma visão holística do ser humano, enxergando-o como um todo, como sagrado. Portanto, a terapia ayurvédica inclui a utilização da alimentação adequada e equilibrada, da fitoterapia, da yoga e de massagens, dentre outras técnicas para manter o corpo, mente e espírito, em equilíbrio, protegendo a saúde. O controle emocional é fundamental para o equilíbrio, bem-estar e harmonia do indivíduo, como um todo, sendo as doenças manifestações resultantes de desordens emocionais permanentes, que se somatizam. E toda manifestação psicossomática, como um sinal de alerta, vem atrelada a algum tipo de sofrimento, em maior ou menor grau, geralmente em decorrência de algum tipo de estresse psicossocial.
A medicina vitalista de Hipócrates Antes de Hipócrates, a medicina ocidental atribuía à intervenção divina, a cura das doenças. Então, Hipócrates, médico grego, que viveu entre 460 – 377 a.C., conhecido hoje como o pai da medicina, forjou as bases para uma medicina vitalista. Defendia o conceito de que a força vital natural do organismo, vis medicatrix naturae, poderia debelar a doença com o auxílio de uma terapia que pudesse estimulá-la, no sentido da cura. Hipócrates dedicava-se aos diagnósticos e prescrevia tratamentos simples, baseados em dietas, higiene e repouso. 026 . florais da mata atlântica
Hipócrates, médico grego, considerado o pai da medicina moderna, defendia a individualidade e indivisibilidade do ser humano, que deve ser tratado integralmente, como um todo
Hipócrates acreditava no poder curativo da própria natureza, ou seja, na capacidade restauradora do próprio organismo que, por si só, encontraria os meios para a cura. Os mais diversos sintomas, como a febre, seriam manifestações dos esforços do organismo para se curar. Para Hipócrates, a observação criteriosa, sem qualquer tipo de preconceito ou pré-julgamento da condição do doente era fundamental para um bom diagnóstico. Seu tratamento era focado em avaliar o doente e não a doença, o que formou a base para as terapias holísticas. Hipócrates preconizou que não caberia intervenção terapêutica sem considerar o indivíduo como um todo, já que
esse todo seria, em última instância, o principal objetivo da eficácia da terapêutica almejada. Ao contrário, as correntes mecanicistas pregavam a classificação das doenças, a especialização, a impessoalidade e o organicismo. Comparativamente, na corrente alopática atual o objetivo tem sido, simplesmente, diagnosticar a doença e tratá-la e não o doente. Hipócrates estabeleceu que na avaliação do processo saúde/doença não se pode subdividir o indivíduo em sistemas ou órgãos, para tratá-los individualmente. Defendia a individualidade e indivisibilidade do ser humano, afirmando sempre que “não existem doenças, mas indivíduos doentes”, que devem ser tratados integralmente, como um todo. Entretanto, a terapêutica hipocrática não estabeleceu um padrão de conduta. Ora tendia para o uso do princípio dos contrários, contraria contrariis curantur, precursor da atual alopatia, ora para o uso do princípio da similitude, similia similibus curantur, utilizado para apoiar e estabilizar o trabalho da natureza no processo de cura, que constituiu a base para a atual homeopatia. Hipócrates descreveu os quatro temperamentos humanos – colérico, fleumático, melancólico e sanguíneo, respectivamente relacionados aos quatro elementos: fogo, água, terra e ar. Todos os indivíduos têm os quatro tipos de temperamento, embora um desses tipos predomine, conforme a predisposição genética, as influências do meio e a fase da vida. Segundo Hipócrates, para gozar de boa saúde, através do equilíbrio do corpo, mente e espírito, o indivíduo deve aprender a conter o comportamento dominante, buscando desenvolver os demais. Diz-se que têm temperamento colérico os líderes natos, que são ousados, dinâmicos e estão sempre prontos a enfrentar desafios. Quando em desequilíbrio esses indivíduos tornam-se ditadores, agressivos, orgulhosos. Estão relacionados ao elemento fogo. Os indivíduos de temperamento fleumático são concentrados, lentos, sonhadores, tranquilos, caracterizáveis por reter coisas ou acumular reservas. São indivíduos que, em desequilíbrio, alimentam-se além de suas necessidades, estando propensos a desenvolver distúrbios gastrointestinais, tendendo ao sedentarismo e à obesidade. Estão relacionados ao elemento água. a origem e evolução das ciências médicas . 027
Aqueles que têm predominância do temperamento melancólico são indivíduos concentrados, dedicados, detalhistas, que analisam tudo a fundo. São indivíduos quem, em desequilíbrio, tornam-se depressivos, introspectivos, pessimistas. Estão relacionados ao elemento terra. Já os indivíduos de temperamento sanguíneo são sempre bem humorados, curiosos, desprendidos, inquietos, interessados e envolvidos simultaneamente com várias coisas. Em desequilíbrio, são inseguros, instáveis, volúveis. Estão relacionados ao elemento ar. Cerca de 2200 anos depois de Hipócrates, no limiar do século XVII, o médico alemão Samuel Hahnemann, considerado hoje o pai da homeopatia, inspirado no modelo hipocrático, também atribuiu às alterações e desequilíbrios da energia vital, a causa para as doenças. Assim, criou uma modalidade terapêutica em que os agentes empregados na terapia visavam ao estimulo da força vital curativa, a homeopatia.
Paracelso e a teoria das assinaturas Durante a renascença, o alquimista, astrólogo, botânico, filósofo, historiador e médico suíço Paracelso, seguidor de Hipócrates, desenvolveu o conceito de que, saúde e doença, tinham relação direta com o equilíbrio e a harmonia entre o corpo do indivíduo, que considerava um microcosmo e a natureza, o macrocosmo. Como resultado dessa idéia de harmonia, o macrocosmo estaria também representado em cada indivíduo, como microcosmo. Assim era a visão de Paracelso correlacionando a astronomia, a filosofia natural, a teologia e a medicina, com analogias e correspondências entre macrocosmos e microcosmos. Paracelso acreditava que tudo que é criado pela natureza apresenta-se em aparência, forma, textura ou coloração da virtude que lhe é atribuída. Assim, propôs a doutrina ou teoria das assinaturas, signa naturae, baseada na cura pelos semelhantes, similia similibus curantur. A teoria das assinaturas baseava-se na observação apurada dos sinais da natureza, associando-os às patologias conhecidas. Paracelso definia o uso medicinal e nutritivo de uma planta pelo seu formato, cor ou outra característica que se assemelhasse a um órgão humano ou à doença a ser debelada. Através da teoria das assinaturas, buscando elementos da natureza semelhantes aos órgãos humanos ou às manifestações patológicas, Paracelso propôs o primeiro modelo terapêutico embasado no princípio da similitude. Antes das grandes descobertas científicas dos séculos XVIII e XIX, quando ainda não havia técnicas mais apuradas e específicas para o estudo das plantas, a teoria das assinaturas foi muito útil para ajudar o homem a encontrar a cura na natureza para diversos males. Segundo Paracelso, os corpos vivos seriam constituídos por componentes minerais e também por espíritos astrais, a sua essentia. E a natureza seria detentora de uma sabedoria superior, capaz de curar os mais terríveis males. Mas o homem poderia adquirir o conhecimento da natureza de modo mais intenso que através da mente racional. Seria necessária uma atração simpática entre o homem e o seu homólogo externo, que se processaria em um nível mais profundo que a sua racionalidade. O corpo astral é que ensinaria o homem, através de sonhos e transes, fortalecidos pela força de vontade e imaginação, permitindo sua comunicação com o corpo celestial. Paracelso deu uma grande contribuição também à psicoterapia, pois foi o primeiro pesquisador a definir o inconsciente. Considerando que, quando um indivíduo tem um poder de imaginação tão forte que acredita que esteja vendo ou ouvindo coisas, inconscientemente, esse indivíduo tem fantasias sobre o que viu ou ouviu. Assim, Paracelso definiu a manifestação do inconsciente para adultos e crianças que relatavam visões ou alucinações. No pensamento holístico, o homem deve ser enxergado à luz da medicina como um ser biopsicossocial, com várias dimensões interpenetrantes e indissociáveis, que se relacionam entre si e se integram, formando um todo. Sendo que o todo influencia cada uma das partes isoladas que o integram e essas partes, influenciam cada uma das outras e também o todo. Paracelso teorizou sobre os espíritos dos reinos animal, vegetal e mineral, considerando que seus regentes específicos determinavam suas virtudes medicinais, através de suas propriedades físicas e hábitos, que seriam a sua assinatura, capaz de interferir sutilmente, com especificidade, na transformação do espírito universal, a essência de todas as coisas. 028 . florais da mata atlântica
Paracelso estabeleceu quatro princípios vitalistas, que constituíram os pilares fundamentais da medicina vitalista: 1. O estudo da natureza; 2. A individualização do enfermo; 3. A individualização do remédio; 4. A lei da similitude;
“Aquele que pode curar enfermidades é médico. Nem os imperadores, nem os papas, nem os colégios, nem as escolas superiores podem criar médicos. Podem conferir privilégios e fazer com que um indivíduo que não é médico apareça como se o fosse; podem dar-lhe permissão para matar, porém não podem dar-lhe o poder de curar; não podem fazê-lo médico verdadeiro se não tiver sido ordenado por Deus. O verdadeiro médico não se jacta da sua habilidade, nem exalta suas medicinas, nem procura monopolizar o direito de explorar o doente, pois sabe que a obra deve elogiar o seu autor, e não o autor a sua obra. Há um conhecimento que se deriva do homem, e outro que se deriva de Deus, por meio da luz da natureza. Aquele que não nasceu para ser médico, nunca terá êxito. O médico deve ser leal e caritativo. A medicina é muito mais uma arte do que uma ciência. Conhecer as experiências obtidas pelos outros é útil para o médico; porém toda a ciência dos livros não pode fazer médico a um homem, a menos que o seja por natureza. Só Deus dá a sabedoria médica.”
Paracelso
Paracelso, alquimista, botânico e médico suíço, que desenvolveu o conceito de que a saúde e a enfermidade estão diretamente relacionadas ao equilíbrio do indivíduo com a natureza
A medicina ocidental contemporânea A medicina alopática certamente tem o seu valor. Representou um grande progresso para a saúde no mundo ocidental, principalmente após a revolução industrial e as duas grandes guerras mundiais. Contribuiu também para a melhoria das condições de saúde de populações inteiras, aumentando a longevidade de muitos povos, em todos os continentes. Entretanto, a medicina alopática, de concepção puramente newtoniana, tem a visão do ser humano como comparável a uma máquina, com funções fisiológicas, mecânicas e bioquímicas complexas, controlada apenas pelo cérebro e pelo sistema nervoso autônomo. Se assim fosse, o que seria a alma? E como as emoções influenciariam ou afetariam o corpo físico? Infelizmente, atendimento médico ocidental contemporâneo, tido como “ortodoxo”, não contempla essa visão holística do homem... Numa visão mais ampla e integral do ser humano, o ser holístico é constituído de matéria e energia. E em cada fração, em a origem e evolução das ciências médicas . 029
A Mata Atlântica Restarão tão poucas árvores em sua floresta, que um menino poderá contá-las.” Isaías 10:19
Origem A floresta atlântica do continente sul-americano é um dos biomas mais ricos da Terra, em termos de biodiversidade. A grande variabilidade de fatores ambientais, climáticos e edáficos, responde, certamente, por essa vasta riqueza biológica. É bastante provável que a floresta atlântica brasileira tenha se originado a partir da antiga Floresta Gonduânica, que cobriu a Gonduana, o supercontinente meridional, constituído pelo conjunto da América do Sul, África, Madagascar, Índia, Austrália e Antártida, no Período Jurássico, há cerca de 180 milhões de anos. Há 100 milhões de anos, no início do Período Cretáceo Superior, que perdurou até há 65 milhões de anos, a América do Sul começou a se separar do continente africano. Provavelmente, os cataclísmicos choques das placas tectônicas sulamericana e africana originaram a cadeia de montanhas da atual Serra do Mar. Nesse período, uma fração da antiga Floresta Gonduânica cobria toda a faixa litorânea leste do continente sul-americano. São muito fortes os indícios de que essa estreita, extensa, densa e contínua formação florestal seja precursora da atual floresta atlântica. Assim, nesse período, a America do Sul, geograficamente isolada, teve condições ambientais próprias que permitiram o desenvolvimento de linhagens evolutivas distintas de sua flora e fauna, com relação às outras partes do orbe terrestre (BERTINI, 2000). No Pleistoceno, que ocorreu de 1,8 milhão, há até 10 mil anos atrás, as grandes mudanças climáticas ocorridas em função dos enormes períodos de estiagem e resfriamento da Terra, provocaram profundas e definitivas mudanças na vegetação do planeta. Nesse período, aconteceram várias glaciações, o que resultou na perda de diversas espécies vegetais e a extinção quase que completa da fauna em todo o planeta. A glaciação de Würm, a última das glaciações ocorridas no Pleistoceno, talvez tenha sido o episódio de maior importância na transformação dos ecossistemas do continente sul-americano, inclusive na formação da futura floresta atlântica brasileira. A glaciação quaternária de Würm teve seu ponto culminante há cerca de 25.000 anos, levando à formação de geleiras durante cerca de 65.000 anos, começando a regredir no final do Pleistoceno, quando iniciou-se a Era de Leão. Nesse período, estima-se que o nível das águas dos oceanos tenha baixado mais de cem metros com relação ao atual nível do mar. Isso ocorreu devido às profundas alterações climáticas, aos longos períodos de estiagem, à passagem da água de seu estado líquido para o estado sólido e também à contração de volume, decorrente dessa mudança estado. Com as baixíssimas temperaturas durante as glaciações, a umidade relativa do ar foi drásticamente reduzida contribuindo para a diminuição dos regimes de chuvas, modificações climáticas significativas, temperaturas mais baixas, clima seco e desertificação de áreas mais secas. Nessas áreas, principalmente no semiárido nordestino, as espécies mais adaptadas à seca tomaram o lugar das espécies de 032 . florais da mata atlântica
equa dor
gonduana índia
antártida
Mapa hipotético do supercontinente meridional, chamado Gonduana, com identificação do continente sul-americano, em cuja porção leste viria a se formar a Mata Atlântica brasileira
mata úmida, que existiam anteriormente. Já nas regiões serranas e montanhas litorâneas, onde o regime de chuvas se manteve em níveis mais elevados, ocorreram condições propícias para o desenvolvimento das espécies florestais de mata úmida. Assim, a floresta original se manteve, passando a ter características próprias, únicas. Esse tipo de formação florestal viria a ser a Mata Pluvial Atlântica, além de outras formações florestais com características peculiares, onde as espécies mais dependentes da umidade passaram a dominar o ecossistema, havendo apenas limitação climática a oeste, caracterizada por áreas de menor pluviosidade.
Histórico Desde a chegada dos europeus em solo brasileiro, no século XVI, a Mata Atlântica transmite, aos que têm a oportunidade de conhecê-la, um encantamento sem igual. A imensidão verde da costa atlântica é verdadeiramente deslumbrante. Os portugueses que aqui estiveram, nos primórdios da colonização brasileira, se depararam com uma densa floresta, com árvores frondosas, de boa madeira, algumas com até sessenta metros de altura, com frutas saborosas e uma fauna de beleza impressionante. Pássaros multicoloridos de todos os tamanhos, com cantos de rara beleza. Primatas, répteis, mamíferos e peixes que a Mata Atlântica . 033
lia austrá
américa do sul
áfrica
alimentavam os índios que aqui viviam com abundante caça e pesca, quão generosa era a sua natureza. Assim, com tanta riqueza disponível, iniciou-se, gananciosamente, o primeiro ciclo econômico dessa terra, com caráter puramente extrativista, que resultaria em terríveis efeitos ulteriores para a floresta. Depois do intenso extrativismo do pau-brasil, ao longo de 30 anos, o ciclo açucareiro levou à derrubada de extensas áreas de Mata Atlântica, para o plantio da cana-de-açúcar. A marcha da devastação da Mata Atlântica seguiu com o Ciclo do Ouro, o Ciclo do Café e prossegue até hoje. Nas áreas litorâneas de grande parte do Brasil, a Mata Atlântica praticamente desapareceu. Cedeu lugar às cidades, plantações e pastagens.
Características O bioma Mata Atlântica é constituído por diversos tipos de formações florestais, que têm condições climáticas e edáficas peculiares, o que constitui o motivo de tanta variabilidade de ecossistemas e, consequentemente, tanta diversidade de espécies. A Mata Atlântica é constituída por diversas formações florestais, caracterizadas por áreas de maior pluviosidade, com regime de chuvas durante todo o ano e elevada umidade, como as florestas ombrófilas, ombrófilas mistas e ombrófilas densas. Mais para o interior, onde o regime de chuvas apresenta menor pluviosidade anual, com uma estação chuvosa e uma estação seca, predominam as florestas estacionais, a floresta estacional semidecidual, dentre outras formações florestais. A Mata Atlântica extende-se do Nordeste ao Sul do território brasileiro. Ocupava uma área original de 1,4 milhão de quilômetros quadrados, sendo a segunda maior floresta brasileira. Entretanto, restam, atualmente, apenas cerca de 6% da área de cobertura original da Mata Atlântica, o que a coloca em evidência dentre os principais hotspots ameaçados do planeta. As principais pressões que ameaçam a Mata Atlântica, a todo instante, são decorrentes de ações antrópicas sobre as áreas de floresta, que são irreversivelmente afetadas, sendo transformadas em áreas de pastagens ou áreas agricultáveis. É o “progresso” humano insustentável... Outro efeito danoso à floresta é a poluição, causada principalmente pelo lançamento de resíduos ou subprodutos de atividades humanas em seu seio, além da expansão urbana desordenada e da industrialização. Mais de 120 milhões de pessoas, ou seja, mais de 2/3 da população brasileira vivem no entorno da floresta ou em áreas anteriormente ocupadas pela Mata Atlântica. Outros fatores de ameaça são as queimadas e o extrativismo ilegal de madeira que consomem, anualmente, grandes áreas de mata. As áreas remanescentes, que ainda resistem, estão localizadas nas regiões mais íngremes, de difícil acesso. Remanescem também pequenas reservas florestais. O homem urbano está cada vez mais distante da Mata Atlântica... Está perdendo o contato com as energias de milhares de espécies que poderiam lhe trazer beneficios ímpares, influenciando positivamente sua atribulada vida urbana. Por sua enorme importância para toda a humanidade, a Mata Atlântica foi decretada Reserva da Biosfera, pela Unesco e, também, Patrimônio Nacional, pela Constituição Brasileira de 1988. A Mata Atlântica abarca uma diversidade vegetal de mais de 20 mil espécies de plantas, sendo que, dessas, mais de 8 mil espécies endêmicas. Em sua vasta extensão, a Mata Atlântica comporta riquezas de toda a ordem, como sete das nove mais importantes bacias hidrográficas brasileiras, sendo imprescindível para o controle do clima e da regulação do fluxo dos mananciais hídricos. A Mata Atlântica é um estuário para milhares de plantas com propriedades medicinais e fonte de alimentos para centenas de espécies de anfíbios, mamíferos, pássaros, répteis e peixes, muitos deles endêmicos dessa magnífica região do planeta.
A Zona da Mata de Minas Gerais e o interior fluminense Faço referência à realidade das condições da floresta atlântica da Zona da Mata de Minas Gerais e do interior fluminense por conhecê-la de perto, há muitos anos. Certamente, muitas de suas características e as pressões antrópicas que as formações florestais dessa região sofrem, podem ser extrapoladas, de um modo geral, para diversas outras regiões do país. Quando menino, meu pai levava-me às caçadas. Caçávamos numa região de rica flora e fauna, nos remanescentes florestais deixados pelo ciclo cafeeiro, entre o Rio de Janeiro e Minas Gerais. Martins-pescadores, narcejas, marrecos, jacus, inhambus, 034 . florais da mata atlântica
dentre outras espécies de aves, eram o objetivo de nossos mórbidos intentos. Caçávamos também capivaras, pacas e tatus. Um verdadeiro atentado contra a fauna da floresta atlântica.Tenho a sensação de que, naquela época, havia uma cultura de que as matas brasileiras e sua biodiversidade tinham recursos ilimitados, inexauríveis. Puro contrassenso e ignorância... Infelizmente, o cenário atual pouco se modificou. A população humana cresceu bastante nesses últimos quarenta anos, aumentando a devastação das áreas circunvizinhas às cidades. A Zona da Mata de Minas Gerais, caracterizada pela floresta estacional semidecidual e remanescentes de floresta ombrófila, concentra uma rica flora de domínio atlântico, inclusive uma grande variedade de espécies endêmicas, que lhe são particulares. Entretanto, essa mesorregião, localizada no sudeste de Minas Gerais, é um dos maiores exemplos de devastação das florestas de domínio atlântico do país, a exemplo do que certamente ocorre em diversas outras regiões. A Zona da Mata mineira, que faz divisa com os estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, é caracterizada por pequenos municípios que concentram suas atividades na pecuária leiteira e na agricultura, com destaque para o cultivo da cana-de-açúcar, café, milho e feijão. Os pequenos proprietários de terras e produtores da região sofrem com o precário sistema viário, onde predominam estradas de terra, com poeira e buracos, na estação seca, e lama e atoleiros, na estação chuvosa. Assim, com essa deficiência logística, as comunidades que vivem nas áreas rurais do entorno atlântico, não conseguem acessar os grandes mercados para oferecerem os seus produtos. Há também que se falar da falta de apoio governamental, em todas as esferas administrativas, Trecho de Floresta Estacional Semi-decidua, na Zona da Mata mineira, no fim da estação seca, onde predominam espécies pioneiras, com muitas Leguminosae e Cecropiaceae
a Mata Atlântica . 035
Como agem as essências florais? “As essências florais são dinamizadoras do despertar da consciência, conduzindo as pessoas ao pleno desenvolvimento de suas potencialidades, iluminando-as em seus processos de reconexão com sua consciência de luz.” Marcelo Crespo
O tratamento com essências florais baseia-se na utilização das energias vibracionais sutis, obtidas a partir de flores de espécies com propriedades terapeuticas, úteis para o tratamento dos mais diversos desequilíbrios emocionais e orgânicos. É concenso que essas energias sutis favorecem a incorporação das vocações relacionadas às propriedades que cada essência seja capaz de despertar. Assim, ao utilizar determinadas essências florais, facilita-se a assimilação consciencial de determinadas virtudes latentes no indivíduo, às vezes adormecidas ou apagadas em função de desequilíbrios ou interferências de campos energéticos perturbadores. Tais vocações e energias sutis do indivíduo encontram consonância e padrões vibratórios correspondentes nos campos energéticos sutis dos vegetais utilizados no preparo de cada essência floral. Essas energias sutis são a resposta-chave para o restabelecimento dos padrões energético-vibracionais do indivíduo, propiciando equilíbrio emocional, psíquico e, consequentemente, o equilíbrio físico. O restabelecimento das condições emocionais, que por vezes são as causas de desordens orgânicas, ocorre quando o indivíduo entra em consonância com os padrões vibracionais de determinada essência floral, transmutando essa energia em benefício da transformação de seu campo energético em desequilíbrio, permitindo-lhe incorporar a virtude vegetal que equilibre e harmonize sua consciência emocional. O estresse cotidiano, as dificuldades de relacionamento, as incertezas, as mudanças na vida, os medos e as crescentes exigências impostas pelo trabalho e pelo convívio em sociedade geram, em maior ou menor grau, desequilíbrios emocionais de toda ordem. Visando ao bem-estar e restabelecimento das condições emocionais, a terapia com essências florais pode ser útil para quem pretenda um tratamento natural, complementar ao tratamento convencional. O uso de remédios florais é uma das terapias complementares que mais tem crescido nos últimos anos, após sua recomendação formal pela Organização Mundial de Saúde. A terapia com remédios florais consiste num sistema terapêutico desenvolvido pelo médico inglês, Dr. Edward Bach, inspirado na homeopatia de Samuel Hahnemann e nos estudos de alquimia de Carl Jung. À óptica do Dr. Edward Bach, deve-se tratar a personalidade do indivíduo, ou seja, os seus corpos inferiores e não as doenças. No seu entendimento, a doença seria o resultado negativo do conflito entre a alma (a psique, o Eu superior), que é a parte mais perfeita do ser e sua personalidade, ou seja, o seu Eu inferior, composto pelos corpos sutis inferiores, terrenos, que representam o que somos no dia-a-dia: um conjunto de pensamentos, ações, emoções e comportamentos, atrelados ao corpo físico. Como tratar a personalidade e os corpos sutis inferiores, que são campos energéticos vibracionais? Com essências vibracionais, é claro! Essências vibracionais de flores, capazes de interagir, interferir e transmutar as energias dos corpos sutis ou campos energéticos. 046 . florais da mata atlântica
Física quântica e os corpos sutis “A doença é o resultado do conflito entre a alma e a mente e jamais será erradicada, exceto por meio de esforços mentais e espirituais” Edward Bach
A física clássica primordial, genuinamente newtoniana, concebia quatro conceitos fundamentais: tempo, espaço, matéria e movimento. Entretanto, o próprio Isaac Newton reconheceu incompletas muitas de suas teorias. Newton buscava variáveis ocultas e novas possibilidades para complementá-las. Buscava a quintessência do universo. Como explicar pela física newtoniana clássica a ação, à distância, de corpos sobre a luz, que inclinam os seus raios? Como se processaria, à distância, a ação entre um objeto material e um raio de luz? Haveria alguma energia oculta a se propagar entre a matéria e a luz que permitisse essa interação? Esse tipo de energia é algo que foge às teorias corpuscular e ondulatória e se manifesta qual a propagação das vibrações nos corpos. A energia vibracional, portanto, seria capaz de interferir à distância, sem contato físico? O que é a energia vibracional? O que é que se propaga entre um corpo material e um raio de luz, fazendo-o se desviar? É matéria ou o “éter” a vibrar? Certamente é algo que não é corpuscular nem ondulatório, responsável pela propagação das vibrações dos corpos: a quintessência do universo. Admite-se que o éter ou a quintessência do universo é uma entidade não material que se propaga através de vibrações, através de um mecanismo ondulatório, ou seja, é um meio imaterial a vibrar. Outra hipótese é que a quintessência se propague através de movimento corpuscular, ainda que seja uma entidade imaterial. O que importa é que, sob a influência, à distância, de energias vibracionais, um raio de luz tende a retroceder da região mais densa para a região menos densa da vibração, podendo, assim, ser acelerado ou retardado pelas vibrações que lhe incidem. A terminologia “energias sutis” é recente. Por definição, são energias que, devido a sua baixa magnitude, não são detectáveis pelos sensores dos equipamentos laboratoriais, mesmo os mais soCom o objetivo meramente ilustrativo, comparo a ação à distância das energias vibracionais com o fenômeno que ocorre em uma lâmpada de plasma, com um eletrodo central com alta voltagem e, externamente, um gás em baixa pressão. As descargas elétricas provocam a excitação eletrônica de alguns átomos do gás que, ao retornarem ao seu estado fundamental, emitem luz. Ao aproximar a mão dessa lâmpada de plasma, mesmo sem contato físico, o campo elétrico fica mais intenso entre o eletrodo central e o indivíduo, que funciona como um aterramento, orientando o fluxo de energia. Assim, as descargas ocorrem preferencialmente nessa região.
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Os chackras e as energias sutis
Localização esquemática, com posição dos chakras no ser humano.
Antes de mais nada, cabe definir que chakra, em sânscrito, significa círculo, ou seja, refere-se aos pontos do organismo onde se localizam os vórtices de energia helicoidais. Esses plexos energéticos estão conectados ao corpo físico nos principais centros físicos nervosos e endócrinos. O corpo físico está conectado ao corpo astral por meio de energias sutis. Essas energias sutis concentram-se em centros de energia que as recebem, transmitem e transmutam: os chakras.Temos sete chackras que estão localizados no corpo etérico e que estão em atividade o tempo inteiro, embora não tenhamos consciência disso. Cada chakra funciona de maneira distinta e está localizado próximo a um centro nervoso ou centro endócrino importante do corpo físico, ao qual está vinculado. Assim, cada chakra mantém influência sobre determinadas partes do corpo físico, interferindo com elas através dos plexos nervosos ou endócrinos aos quais estão conectados. Se há algum desequilíbrio, em algum dos chackras, ocorre desordem nervosa ou endócrina correspondente à área afetada. Cada chackra está associado a padrões de cor diferentes, que variam de acordo com o comprimento de onda e o padrão vibratório da energia a ele associada. Entender a função dos chakras e aprender a utilizar meios de beneficiar os seus fluxos energéticos, certamente trará benefícios terapêuticos nas esferas física, emocional e espiritual. No caso das essências florais, cada uma delas está associada ou tem mais afinidade por determinado corpo sutil ou determinado(s) chakra(s). O corpo físico tem conexões sutis com o mundo astral.Através do desequilíbrio de energias nas esferas sutis, as pessoas adoecem, obstruindo sua ligação com o Divino. Eis a relação entre as doenças e os distúrbios emocionais. Atualmente, é comum que os indivíduos que transformem energias negativas em depressão, raiva, solidão, as somatizando em cânceres ou outros distúrbios físicos. O corpo físico tem regiões de concentração energética que, quando ativadas, fazem fluir a energia vital, trazendo alegria, saúde. A energia vital circula pelo corpo e chega aos chackras através dos nadis, meridianos ou caminhos invisíveis onde se concentram vibrações específicas. os chackras e as energias sutis . 051
O preparo das essências florais Juliana Maria Rocha e Silva Crespo Carlos Cerqueira Magalhães Marcelo Soares Crespo
A definição e padronização de procedimentos é o melhor método para avançar em termos de qualidade, além de contribuir para a uniformização do preparo de essências florais por todos os envolvidos nos segmentos que preparam e comercializam essências florais. Por isso, resolvemos acrescentar, nessa obra, um capítulo dedicado à preparação das essências florais, que pode ser útil para todos os profissionais e estabelecimentos que preparam e comercializam essências florais, principalmente os terapeutas florais e farmácias. A preparação de essências florais requer um local com condições mínimas condizentes de infraestrutura, em um ambiente calmo, tranquilo, harmonizado e equilibrado. No momento do preparo, é importante que o terapeuta, o farmacêutico, ou o auxiliar de farmácia que vai preparar as essências florais esteja equilibrado, atento, calmo e tranquilo, de modo que não haja interferência energética negativa ou indesejável com a essência floral que está sendo preparada. Realizar tarefas com atenção, cuidado, dedicação, amor e carinho é bom em qualquer situação, inclusive no preparo das essências florais. O ato e o momento do preparo das essências florais são sagrados, sublimes. Nessa hora, o preparador deve elevar o seu pensamento e fazer uma mentalização positiva, trazendo à consciência a importância de seu nobre trabalho, cuidadoso e dedicado, feito com amor e carinho, que resultará na preparação de uma essência floral útil, importante para quem irá utilizá-la. A formulação desse bom desejo é suficiente para harmonizar o procedimento. Previamente ao processo de preparação, o preparador deve lavar bem as mãos e se paramentar com avental ou jaleco, touca, máscara e luvas, de modo a assegurar as condições de higiene desejáveis para resguardar a qualidade microbiológica da essência floral, evitando possíveis contaminações.
As essências florais no Brasil As essências florais podem ser preparadas, livremente, por qualquer pessoa, em conformidade com o principal preceito do Dr. Edward Bach: “Cura-te a ti mesmo”. À luz da legislação brasileira vigente, o preparo de essências florais não é atividade privativa do farmacêutico e o seu preparo é feito, tradicionalmente, pelos terapeutas florais, além dos farmacêuticos, nas farmácias. No Brasil, à óptica farmacêutica, apesar de não serem consideradas drogas, insumos farmacêuticos, nem medicamentos, 058 . florais da mata atlântica
A preparação de essências florais em veículos não-alcoólicos A finalidade do uso do álcool na preparação de essências florais em solução é a sua efetiva ação como preservante, para manter a qualidade microbiológica das preparações durante o armazenamento do produto. Entretanto, o veículo alcoólico das preparações florais pode ser inconveniente em diversas situações, principalmente nos casos de utilização para o tratamento de crianças, de bebês, de idosos, de pessoas que tenham intolerância ao álcool ou pessoas abstêmias do uso de produtos contendo álcool, como é o caso de mulheres grávidas, lactantes ou alcoólatras em tratamento para deixarem o álcool. É sabido que o álcool produz efeito teratogênico, se consumido durante o primeiro trimestre gestacional, fase em que ocorre a formação do sistema nervoso e a organogênese do feto. Nas lactantes, concentrações sanguíneas de etanol maiores que 10mg/dl podem reduzir significativamente a lactação, prejudicando a alimentação dos bebês. Além disso, o álcool é secretado com o leite materno, levando o lactente a consumir uma fração do álcool ingerido pela mãe. Os produtos utilizados na terapêutica, administrados às crianças, não devem apresentar efeitos potencialmente adversos. Todo e qualquer produto administrado às crianças não deve afetar a digestão, baixar as defesas orgânicas, produzir alergias ou causar qualquer tipo de dano, mesmo quando utilizados por longos períodos. No Brasil, o órgão regulador do ministério da saúde, publicou a resolução RDC nº 138, de 29 de maio de 2003, que determina que os produtos de uso pediátrico ou para crianças com idade inferior a 12 anos, não devem conter etanol em concentração superior a 0,5%. A referida norma determina também que produtos contendo etanol, em concentração entre 0,5 e 2%, sejam de uso exclusivo para adultos, pois o uso em crianças representa risco à saúde. Tal norma é omissa quanto a produtos que sejam previamente diluídos, antes do uso. Para suprimir os efeitos do veículo alcoólico nas essências florais, muitos terapeutas holísticos e farmácias preparam essências florais em soluções com baixíssimo teor alcoólico ou, simplesmente, em água, sem nenhum álcool na preparação. Essa não é uma boa prática, pois veicular as essências florais somente em água, sem nenhum tipo de conservante, pode acarretar o desenvolvimento de microorganismos com potencial patogênico para o usuário. Muitos fabricantes de essências florais garantem que o desenvolvimento bacteriano não compromete a ação das essências florais. Sem entrar no mérito dessa questão, a realidade é que a carga microbiana presente numa preparação veiculada apenas em água e sujeita às mais variadas possibilidades de armazenamento do produto, podendo ser submetida à exposição térmica excessiva, à luminosidade e à contaminação oral decorrente do uso do produto, pode representar um risco potencial enorme. Mas quanto há de álcool em um frasco de essência floral de 30 ml, cujo veículo hidroalcoólico contém 25% v/v de etanol? Sabendo-se que o álcool etílico tem densidade de 0,791 g/ml, a 20ºC, podemos concluir que 30 ml de uma 066 . florais da mata atlântica
solução a 25% v/v contém 5,9325 gramas de etanol, o que equivale a um copo de cerveja com teor alcoólico de 4,7% v/v, contendo 160ml da bebida. As soluções-estoque normalmente têm teor alcoólico superior, chegando a 38% v/v. Essas soluções são muito utilizadas pelos usuários de essências florais, por via oral, em doses terapêuticas que variam de 4 a 8 gotas, que correspondem a um volume de 0,2 a 0,4 ml da solução hidroalcoólica a 38% v/v e contém de 0,06 a 0,12 gramas de etanol. A quantidade de etanol, em gramas, presente na dose terapêutica normalmente utilizada na terapia floral não é suficiente para alterar ou comprometer nenhuma função fisiológica ou orgânica das pessoas que utilizam esse tipo de produto. Entretanto, a utilização de essências florais em veículos alcoólicos certamente diminui a adesão ao tratamento por parte das crianças e de pessoas intolerantes ao álcool, em decorrência de sua adstringência e desagradável palatabilidade.Tal fato reduz as chances de sucesso da terapia, principalmente pelo fato do tratamento consistir na administração do produto em várias doses diárias. Na homeopatia e na fitoterapia, tinturas e elixires também contém álcool, não sendo adequados às crianças. São preferíveis os xaropes, tabletes, glóbulos e pós, que contém alta concentração de açúcares, funcionando naturalmente como conservantes, em substituição ao álcool. E quanto maior o teor de açúcares, menor a susceptibilidade da preparação à contaminação microbiana, o que lhe confere maior estabilidade. Assim, os tabletes e glóbulos são mais estáveis e menos sujeitos à contaminação que as preparações líquidas. Assim, seria perfeitamente possível conceber preparações com essências florais em veículos diversos das soluções hidroalcoólicas, sem ferir os princípios e a filosofia da terapia floral. Ao se evaporar o veículo hidroalcoólico, simultaneamente à aplicação de técnicas apropriadas, que permitam a incorporação homogênea do “espírito”, das energias vibracionais sutis da essência floral ultradiluída, contida na preparação, pode-se preparar as essências florais em outros veículos, diversos dos hidroalcoólicos. Assim, concebemos a preparação de essências florais, veiculadas em glóbulos de sacarose e lactose, que tal como as essências florais líquidas, não se tratam de medicamentos homeopáticos, nem de homeopatia, pelo fato de não sofrerem ultradiluições segundo as escalas de diluição homeopáticas conhecidas e também por não serem submetidas às sucussões ou dinamizações. Os glóbulos são obtidos a partir de cristais de lactose, em turbinas, pelo princípio da drageificação, num lento processo de cobertura com sucessivas camadas de sucrose (ou sacarose) e lactose, aspergidas ou pulverizadas sobre esses núcleos, com posterior secagem, até a obtenção do peso médio ou diâmetro médio desejado. Os glóbulos se mostram excepcionais para a veiculação de essências florais. Preparar essências florais em glóbulos, além de ser um processo simples, parece ser uma alternativa excelente para contornar a inconveniência do veículo alcoólico das preparações florais, para atender os casos de pessoas com necessidades especiais. As essências florais em glóbulos agem do mesmo modo que as essências florais líquidas. Simplesmente houve a substituição do veículo alcoólico por um outro veículo de suporte neutro, sólido e não-alcoólico, de características neutras como o álcool. Como vantagem, as preparações em glóbulos têm maior estabilidade que as preparações líquidas, sendo menos susceptíveis à contaminação microbiana. Devido ao sabor doce dos glóbulos, as essências florais são muito melhor aceitas pelas crianças, aumentando a adesão ao tratamento e tornando-o mais agradável, o que facilita sua administração por parte dos pais e o sucesso da terapia proposta. Sua dissolução e absorção são muito rápidas, podendo ser administrados diretamente, por via oral, ou mediante prévia dissolução em um pouco d’água. Dissolvem-se rapidamente em água, sucos ou no leite. O tratamento de dependentes químicos do álcool com essências florais em glóbulos minimiza as recaídas, comparativamente aos tratamentos realizados com produtos contendo álcool. Como desvantagem, os glóbulos de sacarose, são contraindicados para o tratamento de pessoas diabéticas. Glóbulos de frutose podem ser uma opção viável para diabéticos que tenham um bom controle de seus níveis glicêmicos. o preparo das essências florais . 067
As Essências Florais da Mata Atlântica “As plantas brasileiras não somente curam, fazem milagres”. Von Martius, 1818.
Os primórdios do desenvolvimento Entre os anos de 1996 e 1997, conheci José Francisco Monteiro, médium paranormal que incorpora o Dr. Fritz, entidade espiritual de Adolf Fritz, médico alemão nascido, em Munique, em 1876. Através de Chico Monteiro, o Dr. Fritz realiza, atualmente, milhares de atendimentos gratuitos, fazendo cerca de duas mil cirurgias espirituais por mês, no Hospital Holístico de Rio Novo, em Minas Gerais. É um belíssimo trabalho social, que reacende a esperança e traz cura a milhares de pessoas. Meu primeiro contato com o Dr. Fritz foi em 1996, em Cataguases, Minas Gerais, quando levei minha avó Iracema para uma cirurgia espiritual em seu olho esquerdo e minha tia-avó Carolina para operar sua coluna vertebral. Nesse dia, depois de operar minha avó, o médium Chico Monteiro, incorporado pelo Dr. Fritz, pegou em meu braço e me disse que eu era a pessoa que iria preparar os remédios de que ele tanto precisava para seus atendimentos, realizados, naquela época, em Cataguases, Minas Gerais. Chamou-me a atenção o fato dele dizer isso sem mesmo saber que eu era farmacêutico, pois ainda não nos conhecíamos. Sem dar muita importância ao fato, prossegui com os cuidados com minha avó e minha tia. Mas eis que, ao final do atendimento, Chico Monteiro aproximou-se de mim e me chamou para dentro da sala de operações. Ainda estava incorporado pelo Dr. Fritz, que passou a descrever diversas fórmulas e aplicações. Dr. Fritz relatou-me, detalhadamente, propriedades, aplicações, técnicas de preparação e formulações que me sensibilizaram profundamente. Tratavam-se de informações inovadoras, mas profundamente coerentes, com base em meus conhecimentos farmacêuticos. Comecei a anotar os detalhes e instruções para o preparo dessas fórmulas. De volta à minha farmácia, fui para o laboratório e não parei mais. Tive o privilégio de preparar, durante anos, os fitoterápicos utilizados nos atendimentos do Dr. Fritz, em Cataguases, Minas Gerais e em Petrópolis, Rio de Janeiro. Muitas das cirurgias e tratamentos feitos com esses fitoterápicos apresentaram resultados extraordinários e estão publicados em diversas obras sobre o trabalho realizado pelo Dr. Fritz, através do médium Chico Monteiro e, também, em teses universitárias e nos livros do próprio Chico Monteiro, onde constam relatos das próprias pessoas que se submeteram a tais tratamentos. Naquela mesma época, em 1997, eu começara a preparar e experimentar algumas essências florais elaboradas com espécies da Mata Atlântica. Preparava também algumas fórmulas florais, que utilizava nos atendimentos realizados em nossas farmácias magistrais, no Rio de Janeiro e em Minas Gerais. Nesse mesmo período, numa ida a Cataguases, no 080 . florais da mata atlântica
atendimento mensal realizado por Chico Monteiro, o Dr. Fritz me falou sobre a Tabebuia impetiginosa e suas aplicações fitoterápicas para o tratamento do câncer. Disse-me para experimentar uma preparação que deveria ser feita com infusão das flores dessa planta, com dilução posterior, alegando que esse preparado seria poderosíssimo para reacender a força vital dos que padecem de câncer. No inverno seguinte, preparei a tal solução, a qual dei à experimentação a várias pessoas que dela necessitavam. Essa solução, ultradiluída, foi preparada a partir da tintura-mãe feita com flores de Tabebuia impetiginosa, colhida na Serra da Concórdia, em Valença, Rio de Janeiro. O seu preparo e diluição não seguiram escalas homeopáticas, nem os preceitos para a preparação de essências florais do Dr. Edward Bach, mas os resultados se mostraram surpreendentes, fantásticos. Desse contato seminal surgiu a atual essência floral Impeter, hoje preparada segundo os preceitos de Bach. Dias depois, novamente em Cataguases, dessa vez na casa de Chico Monteiro, surgiu, verdadeiramente, a intenção de prosseguir com o trabalho de prospecção das mais diversas espécies brasileiras que tivessem potencial para o desenvolvimento de novas essências florais. Deu-se, assim, o marco inicial para o desenvolvimento de um novo sistema terapêutico floral, completo, sui generis e inovador. A decisão de trabalhar com flores de espécies nativas da Mata Atlântica foi tomada nesse mesmo dia, data em que o sistema terapeutico foi batizado com o nome “Florais da Mata Atlântica”. O direcionamento de todo o trabalho, com foco em espécies nativas da Mata Atlântica, se deu em virtude de minha forte interação com esse bioma, onde nasci, cresci e vivo até hoje. Segundo preceitos energéticos, as plantas que vivem em determinado meio, em interação com determinadas espécies, inclusive o homem, têm maior afinidade energética com esses indivíduos.
Seleção de espécies A Mata Atlântica brasileira é um dos mais importantes biomas do planeta, por abarcar alguns dos mais ricos e biodiversos conjuntos de ecossistemas da Terra (Capobianco, 2002). É espantoso observar como essa floresta concentra, em pequenas áreas de sua imensa vastidão, tamanha variedade de espécies, com utilidades ainda sub-aproveitadas racionalmente pelo homem. Cerca de 120 milhões de brasileiros habitam as regiões de Mata Atlântica, vivendo em interação permanente com esse bioma. As espécies utilizadas no sistema terapeutico foram escolhidas em função de particularidades ou características que tenham atraído minha atenção, sob vários aspectos: seu uso etnofarmacológico (uso medicinal ancestral ou indígena; uso pelas populações quilombolas, com finalidade alimentar ou curativa; uso tradicional pelas comunidades do entorno atlântico, através de gerações;); uso por outras espécies animais, com finalidade alimentícia ou medicinal; uso religioso ou cultural; interações simbióticas ou predatórias, nos ecossistemas que habitam, dentre outras características individuais que contribuíram para desvendar a utilidade potencial de cada espécie. As aplicações ou usos de algumas das flores que compõem o sistema terapeutico Florais da Mata Atlântica têm fundamento em relatos de sua utilização datados do século XVI. Foram também utilizados conhecimentos da alquimia de Paracelso – a Lei das Assinaturas, nos estudos das propriedades e sinais de cada espécie, determinados através das formas, cores, hábito, relações sociais, dentre outras características relevantes.
Sanidade vegetal Nas coletas realizadas para o preparo das essências-mães, foram extraídas flores de espécies nativas, colhidas durante floradas pujantes, no auge da floração, em indivíduos sadios, em equilíbrio e harmonia em seus habitats. Foram selecionados vegetais, por vezes, centenários, mas saudáveis, que habitam regiões ainda intocadas da Mata Atlântica. Ao longo da última década, foram realizadas coletas para o preparo dos Florais da Mata Atlântica em diversos estados brasileiros: Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná e Santa Catarina. as essências florais da Mata Atlântica . 081
No limiar do desenvolvimento de todo o trabalho, foram coletadas flores de vegetais existentes no meio urbano. Entretanto, foi sensível a diferença energética das essências florais preparadas com as flores desses vegetais. Não apresentaram a mesma eficácia que as essências florais preparadas a partir de vegetais nativos de regiões de floresta nativa, harmonizados em seu habitat original. Portanto, não mais utilizamos flores de vegetais cultivados ou plantados no meio urbano, nem indivíduos existentes nas margens de estradas ou em locais estranhos à sua natureza. Vegetais mutilados, que tenham sofrido cortes significativos ou, ainda, vegetais remanescentes de áreas muito degradadas, afetadas por erosão e queimadas, também não são utilizados, pois são perceptíveis as diferenças quanto à sua eficácia, do ponto de vista energético. Mas como saber se o vegetal prospectado é saudável e está em equilíbrio em seu habitat? A experiência de mais de doze anos coletando flores de diversas espécies aponta a resposta para esse questionamento. Os vegetais que habitam áreas equilibradas, em ecossistemas ainda não degradados pelo homem, têm comportamento e pujança diferenciada com relação aos indivíduos adaptados no ambiente urbano, ou com relação aos indivíduos sobreviventes de áreas degradadas da floresta. Esses indivíduos, normalmente apresentam sinais de violência. Sofreram traumas de cortes mutiladores ou apresentam podridão em seus lenhos, decorrente de danos sofridos por queimadas. Outros indivíduos apresentam-se fragilizados por ataques de insetos não existentes no seio da floresta, em função da inexistência de seus predadores naturais. Outros vegetais mostram-se atarracados ou com deficiências causadas por diferenças climáticas, pela maior temperatura, maior exposição solar, menor grau de umidade, dentre diversos outros fatores. Os vegetais em equilíbrio, em seus habitats originais, apresentam diferenças quanto ao vigor, sanidade, contingente populacional, dentre outros aspectos importantes. Um exemplar da mesma espécie, trazido ao ambiente urbano, submetido à condições climáticas e edáficas distintas de seu ecossistema original, certamente terá comportamento diferente e padrão energético-vibracional também diferente. Ao perceber o discrepante padrão desses indivíduos, não houve dúvidas quanto aos devem ser utilizados nas coletas para o preparo das essências-mães de cada uma das espécies que compõe o sistema terapeutico Florais da Mata Atlântica.
As coletas Têm sido realizadas coletas em diversos tipos de formação florestal de domínio atlântico, como a Floresta Estacional, a Floresta Estacional Semidecidual, a Floresta Ombrófila, a Floresta Pluvial Atlântica, além de matas ciliares, restingas e campos rupestres, em Minas Gerais. Sempre em ambientes saudáveis, equilibrados, com mínima interferência humana e poluição. Sempre que possível, as flores são coletadas de vários indivíduos, sempre avaliados quanto à sanidade e pujança de sua floração. Por questões relativas à preservação das espécies objeto deste trabalho, as coleta nunca ultrapassaram um terço do total de flores viáveis existentes na florada de cada indivíduo, para que não haja prejuízo significativo em seu ciclo reprodutivo, do qual o vegetal depende para sua perpetuação. Assim, esse processo extrativista tem caráter sustentável, não resultando em impacto ambiental significativo. Não degrada os recursos naturais ou ecossistemas, assegurando a preservação ambiental, atendendo os princípios de defesa ambiental previstos no § 4º, do art. 255, da Constituição da República Federativa do Brasil, consolidada até a Emenda Constitucional nº 42, de 31 de dezembro de 2003. Os vegetais que contribuíram com suas flores para as coletas tiveram o seu período de floração determinado e foram devidamente identificados, classificados e mapeados por meio de GPS, para nortear as futuras coletas que se façam necessárias. Novos indivíduos da mesma espécie, identificados e selecionados em outras regiões ou formações florestais, têm sido adicionados ao banco de indivíduos potencialmente viáveis para futuras coletas. Alguns dos vegetais que contribuíram com sua preciosa energia para o sistema terapeutico Florais da Mata Atlântica têm centenas de anos e esperamos que continuem em seus habitats por outras tantas centenas de anos, época em que, provavelmente, não estaremos fisicamente por aqui. 082 . florais da mata atlântica
[pa-ka-’ɾi]
Pacari
Lafoensia pacari A. Saint Hillaire - Lytraceae as essências florais da Mata Atlântica . 207
Pacari, na língua tupi-guarani, significa “árvore de madeira preciosa”, por suas valiosas aplicações na medicina indígena. É utilizada pelos índios guaranis para a fabricação de flechas. Suas belas flores branco-amareladas têm ântese crepuscular, exalando desagradável odor quiropterofílico. Ao se abrirem, distorcem a espiral que parece ter sido embrulhada com grande esmero, com seus estames enovelados em espiral, ao centro e as pétalas, externamente, os emoldurando e encapando. Seus estames têm inserção oblíqua ao centro do cálice floral e esticam-se, lentamente, até ficarem completamente em riste, à espera do polinizador que, logo, logo, chegará. Em Minas Gerais, esquilos da espécie Sciurus ingrami alimentam-se de seus frutos (ALVARENGA, 2002).
Essência floral
Pacari é a essência floral preparada com a energia de “astros e estrelas noturnas de bom presságio…”. É o floral que permite a conexão com as energias cósmicas, com a divindade, para a busca de equilíbrio e iluminação. Pacari aclara os pensamentos, iluminando-os, favorecendo a assimilação, a compreensão, a consciência plena, a sintonia com as energias cósmicas, com a espiritualidade. Com o equilíbrio do corpo causal e do corpo supra-astral, pode-se antigir a plenitude, a sabedoria e a realização; através da assimilação da consciência compreensiva, Pacari permite que o indivíduo alcance estágios de amor pleno, serenidade, fortalecendo sua unidade com Deus através da plena paz interior. É o floral para favorecer a aceitação das coisas mais difíceis, que nos parecem as mais intolerantes, desenvolvendo em nosso inconsciente o sentimento de aceitação verdadeira, de compreensão, de tolerância. Pacari é indicado para aqueles que têm dificuldades para conceber comportamentos, atitudes ou padrões de comportamento diferentes dos seus, para que aceitem e convivam bem com as diferenças. Pacari ajuda a desenvolver o autocontrole, a aceitação de suas deficiências e limitações, bem como a assimilação de experiências e a consciência do ser e do querer. Para pessoas muito diferentes, ou pessoas de diferentes padrões sociais que, ao se relacionarem, através do contato mais próximo, mostram-se intolerantes, avessas bom convívio. Quando utilizada por casais, por pessoas que convivam no local de trabalho ou no ambiente escolar, Pacari favorece a tolerância e a compreensão mútua, para que ambos evoluam na aprendizagem diária da aceitação do outro, para uma boa convivência. Para pessoas diferentes dos padrões sociais considerados normais, para que amenizem o sentimento de parecerem exóticos, diferentes, marginalizados, excluídos, tal e qual peixes fora d’água.
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Para aceitar as diferenças dos outros e aceitar as pessoas como elas realmente são.Viva a diferença! Para enxergar suas próprias deficiências, ao invés de focarse, a todo instante, nas deficiências dos outros. Para aceitar sua própria sexualidade ou opção sexual e a opção sexual dos outros, desenvolvendo a compreensão e concepção da diversidade. É o floral ideal para o caso de pessoas que se revoltam ao descobrir a opção sexual dos filhos, em divergência com os padrões de sexualidade bem aceitos socialmente ou em dissonância com os seus conceitos morais, filosóficos ou ideológicos. Para pessoas que têm dificuldades de enquadramento nos padrões impostos pela sociedade. Indivíduos que têm seu relógio biológico e hábitos diferentes da maioria das pessoas, para que aceitem, respeitem a sua individualidade e não sofram com essa diferença. Para os pais de crianças que tenham necessidades especiais, para a aceitação e compreensão das necessidades de seus filhos e também para o seu fortalecimento perante a aceitação social. Para crianças ou adultos com necessidades especiais, pessoas acometidas por deficiência física ou mental, temporária ou permanente, para que evoluam na aceitação e compreensão da diferença, com positividade.
Qualidades positivas almejadas
Aceitação, compreensão, diversidade, equilíbrio, harmonia, integração, miscigenação, mistura, tolerância, unidade.
Qualidades negativas a serem debeladas
Alienação, complexos de inferioridade, desajuste social, discriminação, egoísmo, homofobia, incompreensão, individualismo, intolerância, intransigência, inveja, marginalização, preconceito, racismo, revolta, sectarismo, segregação, violência.
Uso fitoterápico da Lafoensia pacari
A Lafoensia pacari é rica em acetofenonas, alcalóides, compostos antraquinônicos e triterpênicos, fenóis, flavonóides, polifenóis, quinonas, saponinas e taninos (JOLY, 1976; GARCEZ, 1998; CARVALHO, 1999). Apresenta propriedades antibacteriana, antifúngica, anti-inflamatória, antipirética, antivaricosa, diaforética, tônica, sendo utilizada para curar feridas, para o tratamento de varizes (cascas), de úlceras gástricas (decoto de suas folhas), inflamações uterinas, infecções ginecológicas, desordens biliares, urticária, dentre muitas outras aplicações populares. É utilizada pela população que habita as circunvizinhanças da Floresta Atlântica como febrífugo (MOREIRA, 1985; CORRÊA, 1984), cicatrizante (GUARIM-NETO, 1987) e tônico (CORRÊA, 1984). Estudos etnofarmacológicos relatam sua utilização como antitumoral, para o tratamento de úlcera gástrica (MELO-JÚNIOR et al., 2002), para o emagrecimento e também como anti-inflamatório (SOLON et al., 2000; TONELLO, 1997). Essa ação anti-inflamatória se deve à redução dos níveis de interleucina-5 (ROGÉRIO et al., 2003). O extrato metanólico de suas cascas tem atividade antioxidante, antirradicais livres, por inibição da enzima xantinaoxidase. Em sua composição está o ácido elágico, substância com atividades antioxidante, antitumoral e anti-Helicobacter pylori (SOLON et al., 2000). Estudos in vitro demonstraram sua propriedade antifúngica (HASHIMOTO-SOUZA et al., 2002) e propriedade antimicrobiana contra Staphylococcus aureus, por causa da presença de compostos antraquinônicos, flavonoides, saponinas e taninos (LIMA et al., 2006). Indígenas das tribos Kaiowá e Guarani usam o pacari com eficácia para o tratamento da pneumonia (Bueno et al., 2005).
as essências florais da Mata Atlântica . 209
[’stʃif-tʃia]
Stifftia
Stifftia chrysantha J. C. Mikan var. chrysantha – Asteraceae as essências florais da Mata Atlântica . 247
As flores da Stifftia chrysantha são as mais belas dentre as Asteraceae, estando também entre as mais belas flores de toda a flora da Mata Atlântica brasileira. Atualmente, esse vegetal é de rara ocorrência no interior da Mata Atlântica, devido ao gradual processo de extinção que vem sofrendo, em virtude de seu valor ornamental, sendo suas flores muito apreciadas tanto frescas, como secas. É ainda encontrado em estado nativo em formações florestais ombrófilas, em solo bem drenado. Reproduz-se por sementes, mas muito poucas delas apresentam-se granadas, ou seja, viáveis para germinação. O motivo dessa dificuldade de propagação é que a Stifftia chrysantha, com suas longas flores tubulares, é muito seletiva quanto aos seus agentes polinizadores, responsáveis pela fecundação de suas células reprodutivas e, consequentemente, pela viabilidade de suas sementes. Sem a presença do agente polinizador específico, todo o esforço reprodutivo do vegetal fica comprometido. Em função da longa estrutura tubular de suas flores os polinizadores preferenciais são certas espécies de beija-flor e borboletas com longas probóscides. As sementes que germinam resultam em pequenas mudinhas, extremamente sensíveis, intolerantes ao sol e ao vento, o que reduz muito o contingente populacional que chegará à fase adulta. Em 1841, von Martius, etnógrafo, naturalista e botânico alemão, ao se maravilhar com as flores da Stifftia chrysantha, na floresta primitiva da Serra d´Estrela, entre a terra das Minas Gerais e a província de São Sebastião do Rio de Janeiro, assim as descreveu: “...magníficas flores cor de fogo, cujos antódios, do tamanho de um punho cerrado, resplandecem como uma luz distante, no seio das virentes sombras da floresta.” (MARTIUS, 1996: 34-5).
Floresta primitiva da Serra dos Órgãos, na Província de São Sebastião do Rio de Janeiro, retratada por Von Martius. Litografia, 1841
248 . florais da mata atlântica
Essência floral
Stifftia favorece a aproximação das pessoas, as relações sociais, a amizade, a boa convivência. É adequada para tratar pessoas que repelem os outros ou se distanciam dos demais com medo de se ferirem ou mesmo por vaidade, superioridade ou desdém. É ideal para pessoas retraídas por qualquer motivo. Para pessoas que estejam experimentando processos depressivos, refugiando-se de si mesmas. Essa essência floral ativa o chackra umbilical, que desperta a criatividade, o senso moral; enfatiza a energia sexual, a fertilidade e a capacidade de procriação. O fluxo energético equilibrado do 2º chackra desperta as emoções, os sentimentos e a sociabilidade do indivíduo, incrementando o seu magnetismo pessoal. Stifftia favorece a prosperidade, a capacidade de fazer amigos, de estabelecer relações emocionais e a aptidão para o sexo. É ideal para tratar pessoas calculistas, frias e obstinadas a conseguirem o que querem, sem qualquer envolvimento emocional. Quando duas pessoas calculistas se relacionam, com objetivo de obterem algo da outra, fazem um jogo em que cada uma se acha mais inteligente e perspicaz, posicionando-se como um predador, que somente enxerga a outra pessoa como a presa. Nas conquistas amorosas, o calculista não se entrega antes de ter a certeza de obter vantagem ou de levar algo em troca. São pessoas que não dão o braço a torcer. Mostram-se exuberantes, mas têm enorme autocontrole, guardando desejos e vontades. O avanço nas relações afetivas pode lhes parecer um caminho para a perda da individualidade e da liberdade. Stifftia pode ser usada para pessoas que não desejam ter filhos por temerem perder sua individualidade, liberdade e o estilo de vida que levam, em decorrência de terem que assumir as mudanças acarretadas pela maternidade/paternidade. Stifftia é a essência floral de escolha para tratar os bloqueios ou distúrbios relacionados ao componente emocional da frigidez e/ou impotência. É usada também para tratar pessoas arrogantes, que se lhes atribuem valor superior com relação aos demais. Pessoas elitistas, que sobem em um pedestal que julgam colocá-las em posição de superioridade em relação aos outros. Pessoas extremamente capazes, mas solitárias. Pessoas que se isolam do convívio social, por opção, como os ermitões, os monges, os cientistas, os intelectuais. Pessoas que não admitem errar ou perder. Pessoas autosuficientes e capazes, mas reservadas em seu mundo e orgulho. Para transformar pessoas que vivem isoladas em seu mun-
Carl Friedrich Philipp von Martius
do, onde criaram mecanismos de defesa e refúgio, dificultando o acesso até elas, para não serem incomodadas. São pessoas indisponíveis e que apresentam objeções mesmo para as coisas mais simples, dificultando a interação com as outras pessoas. São pessoas individualistas, mas que passam despercebidas, por nunca se meterem nos assuntos dos outros e na vida alheia. Também detestam estar em evidência ou que os outros opinem ou interfiram em sua vida privada. Pessoas que não levam seus problemas e aflições ao conhecimento dos outros. Procuram resolver tudo sozinhas. Detestam ter que depender dos outros. Pessoas que têm problemas para os engajamentos amorosos em função de seu individualismo, de dificuldades de partilhar a vida a dois, de se entregar ao outro, de ver sua individualidade à mercê do outro, de ter sua privacidade devassada pelo parceiro(a). Professores extremamente capazes, mas que se isolam em seu mundo, com sua sabedoria, por terem dificuldade de transmití-la aos seus alunos, devido ao elevado grau de exigência e superioridade com que enxergam o conhecimento que detêm, do qual se orgulham e com o qual se deleitam.
Qualidades positivas almejadas
Abertura, aceitação, afeto, altruísmo, amizade, aproximação das pessoas, bem-querença, coletivismo, compaixão, companheirismo, compartilhamento, compreensão, convivência, coração aberto, emotividade, humildade, partilha, prazer, tolerância, vínculo; as essências florais da Mata Atlântica . 249
Qualidades negativas a serem debeladas
Afastamento das pessoas, amargura, arrogância, calculismo, clausura, desdém, desprezo, egoísmo, frieza, individualismo, intolerância, isolamento, orgulho, repulsa, retração, sensação de superioridade, solidão;
Uso fitoterápico da Stifftia chrysantha
A Stifftia chrysantha é utilizada por diversas comunidades afrodescendentes, descendentes de populações quilombolas, na forma de infusão, para o tratamento de gripes, resfriados e afecções respiratórias. Suas cascas, flores, frutos e raízes são mascados in natura, para aliviar os processos dolorosos decorrentes de gengivites ou afecções orofaríngeas dolorosas. A espécie está seriamente ameaçada de extinção, sendo somente encontrada em locais de difícil acesso, na mata fechada ou em regiões acidentadas, nas proximidades do cume de montanhas da Serra do Mar, desde o sul da Bahia até São Paulo. Nossa região de coleta e pesquisa foi a Serra dos Órgãos, no Rio de Janeiro. Dentre os principais componentes voláteis presentes no vegetal, figura o salicilato de metila, que está presente em toda a planta, mas principalmente em suas flores e frutos. No inverno, o percentual de salicilato de metila nos frutos chega a mais de 90%, comparativamente às demais substâncias voláteis presentes no vegetal. Esse alto teor de salicilato sugere um provável mecanismo de sinalização aos seus potenciais agentes polinizadores e, também, um suposto mecanismo de defesa do vegetal, contra possíveis predadores. A conversão metabólica do salicilato de metila em ácido salicílico, possivelmente venha a acarretar toxicidade a diversas espécies de insetos, além de outros patógenos em potencial. Considerando a presença do salicilato de metila, em alta concentração, e a possibilidade de conversão de suas moléculas em ácido salicílico e, a posteriori, em ácido acetil-salicílico, vislumbra-se o potencial terapeutico da Stifftia chrysantha para uso analgésico, antipirético e antitrombótico.
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Associações, Conselhos, Federações, Fornecedores, Institutos e Sindicatos AME-TE - Associação Mineira de Terapeutas Florais Rua Japão, 51 - Barroca CEP: 30.430-420 Belo Horizonte, MG Tel: (31) 3223-9570 Blog: http://www.ame-te.org Email: contato@ame-te.org ou as.floraismg@yahoo.com.br
FENATE – Federação Nacional dos Terapeutas SCS Qd. 02 - Ed. Anhanguera - 7.º andar - Sala 701 CEP: 71.315-900 – Brasília, DF Tel: (79)9972-0152 (Presidência) Website: http://www.fenate.org.br E-mail: fenate@fenate.org.br
ANT - Associação Nacional de Terapeutas Praça da República, nº. 80, Conjunto 605 CEP 01045-000 São Paulo, SP Tel: (11) 3258-4906, (11) 2848-3790 e (11) 8826-7585 Website: http://www.terapeutas.org.br
FLORESENCIAL S.R.L. Calle Boulogne Sur Mer, 683-B CP: 1213 – Buenos Aires – Argentina Tel: +54(11)4866-0763 Fax: +54(11)4962-5265 Email: info@floresencial.com.ar ou info@floresernatural.com.ar
��ARTFLOR - Associação Rio Grandense de Terapeutas Florais e Vibracionais Rua Dr. Oscar Bittencourt, 324 - Menino Deus - Poá CEP: 90.850-150 Porto Alegre, RS Tel: (51) 3019-0190 Website: http://www.artflor-rs.com.br E-mail: artflor@artflor-rs.com.br ASTEFLOR - Associação dos Terapeutas Florais Edifício Montreal, STN, Lote K, Bloco 01, Sala 210, Asa Norte CEP 70770-100 Brasilia, DF Website: http://www.asteflor.com E-mail: asteflordf@gmail.com ATENAB - Associação dos Terapeutas Naturalistas Alternativos na Saúde e Cultura do Brasil Rua Quintino Bocaiúva, 764 - Centro CEP: 35010-220 Governador Valadares, MG Tel: (33) 3221-3077 ATENEMG – Associação Nacional dos Terapeutas Holísticos e Energéticos Av. Antônio Abraão Caran, 430/701 – São José - Pampulha CEP: 31.275-000 Belo Horizonte, MG Tel: (31) 3491-2240 Website: http://www.homeopatias.com ATHI - Associação dos Terapêutas Holísticos e Integrativos da Zona da Mata Mineira Rua Lincoln Marinho, 85 - Barra CEP: 36880-000 Muriaé, MG Tel: (32) 3728-2222 E-mail: athizm@gmail.com CONAHOM – Conselho Nacional Auto-Regulamentável de Homeopatia Clássica e de Fitoterapia Av. Antônio Abraão Caran, 430/701 – São José - Pampulha CEP: 31.275-000 Belo Horizonte, MG Tel: (31) 3491-2240 Website: http://www.homeopatias.com 272 . florais da mata atlântica
GAIA ESENCIAS DEL MUNDO Av. 11 de Septiembre 1945, of. 210 – Providencia Código Postal: 750-0503 – Santiago, Chile Teléfono: (56-2) 363-9693 Website: http://www.esenciasdelmundo.cl e http://www.gaiaesencias.com E-mail: info@esenciasdelmundo.cl e info@gaiaesencias.com IBEF - Instituto Brasileiro de Essências Florais Edifício Sede da FUNARBE, Prédio Anexo 103 Campus da Universidade Federal de Viçosa CEP: 36570-000 Viçosa, MG Tel: (31) 4063-8423 Website: http://www.ibeflor.com.br E-mail: cursos@ibeflor.com.br IBRATE – Instituto Brasileiro de Terapias e Ensino Rua Voluntários da Pátria, 215 - 2º andar - Centro CEP 80020-000 Curitiba, PR Tel: (41) 3225-1844 e (41) 3232-3345 Website: http://www.ibratescola.com.br E-mail: ibrate@netpar.com.br IDEPES – Instituto de Desenvolvimento Pessoal de Ensino Superior Rua Prof. Filinto Guerra, 60 - Jardim Aeroporto CEP: 04656-040 São Paulo, SP Tel: (11) 5031-4952, (11) 3869-0087 Website: http://www.idepes.com.br IEBT CENTEV/UFV – Incubadora de Empresas de Base Tecnológica Campus da Universidade Federal de Viçosa CEP: 36570-000 – Viçosa, Minas Gerais Tel: (31) 3899-2602 Website: http://www.centev.ufv.br/ E-mail: centev@ufv.br ou secretaria.iebt@centev.ufv.br
INSTITUTO COSMOS DE TERAPIA FLORAL Rua Serra da Mantiqueira, 125 – Jardim Proença CEP 13026.540 - Campinas, SP Tel/Fax: (19) 3233 4861 Website: http://www.cosmosinstituto.com.br INSTITUTO RACINE Rua Padre Chico, 93 – Perdizes CEP: 36570-000 – São Paulo, SP Tel: (11) 3670-3499 Website: http://www.racine.com.br E-mail: racine@racine.com.br LONDNER’S – FULTENA Calle Riobamba, 118 – Piso 5º CP: 1025 – Capital Federal, Buenos Aires – Argentina Tel: +54(11)4952-4756 Fax: +54(11)4954-2852 Website: http://www.londner.com.ar Email: ventas@londner.com.ar NESTINAR S.L. Bajado de la Gloria 4, local 08023 Barcelona, España Tel: +34(93)412-5868 Fax: +34(93)412-4158 Email: pedidos@nestinar.com Web: http://www.nestinar.com REVISTA MUNDO NUEVO Av. 11 de Septiembre 1945, of. 210 – Providencia Código Postal: 750-0503 – Santiago, Chile Teléfono: (56-2) 363-9693 http://www.mundonuevo.cl E-mail: info@mundonuevo.cl
RCN EDITORA Rua Padre Chico, 93 – Perdizes CEP: 36570-000 – São Paulo, SP Tel: (11) 3670-3499 Website: http://www.racine.com.br E-mail: racine@racine.com.br RIOFLOR Rua Barão de Guaratiba, 29 - Glória CEP: 22.211-150 Rio de Janeiro - RJ http://www.rioflor.com.br/ E-mail: contato@rioflor.com.br SANDEC LTDA. Calle Bulevar Artigas, 1345 CP: 11200 – Montevideo – Uruguay Tel/Fax: 598 2 400 1692 Email: efloral@adinet.com.uy SINATEN - Sindicato Nacional dos Terapeutas Naturistas Rua Dr. Neto de Araújo, 397A - Cj.1A - Vila Mariana – CEP: 04.111-001 - São Paulo, SP Tel/fax: (11) 5575-5431 Website: http://www.sinaten.com.br E-mail: sinaten@sinaten.com.br UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Campus Universitário CEP: 36570-000 – Viçosa, Minas Gerais PABX: (31) 3899-1913 Website: http://www.ufv.br E-mail: ufv@ufv.br
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referências . 281
Glossário Abdominal . região do tronco que se estende do tórax até a pelve . Abortifaciente . agente que estimula a expulsão premature do feto, promovendo seu abortamento . Abulomania . impulso incontrolável para se banhar ou lavar as mãos, para se limpar . Acúleos . formações epidérmicas das cascas de determinados vegetais que, diferentemente dos espinhos, não têm ligação ao xilema, sendo, portanto, facilmente removíveis . Ad libitum . à vontade . Adstringente . agente capaz de causar a contração ou constrição tissular e vascular, diminuindo as secreções mucosas, formando uma camada protetora sobre eles . É o agente que, por meio de reação com proteínas estruturais e enzimáticas, as precipita sob a forma de derivados insolúveis . Afrodisíaco . agente que estimula o instinto e as funções sexuais; que aumenta a libido . Alcalóide . variado e extenso grupo de complexos compostos nitrogenados, geralmente alcalinos, que em meio ácido formam sais solúveis, muitos dos quais com efeito sobre a fisiologia humana . Alergeno . composto que inicia uma reação alérgica . Alergia . Estado patológico caracterizado por hipersensibilidade induzida por exposição a um antígeno ou alergeno . Culmina em reações imunológicas perigosas em exposições ulteriores . Alexifármaco . antídoto, contraveneno . Alexitérico . alexifármaco . Alopécia . calvíce; ausência parcial ou total de cabelo no couro cabeludo . Anafrodisíado . agente que diminui ou suprime parcial ou integralmente a libido . Analgésico . agente que alivia a dor, sem causar sedação ou perda da consciência . Anódino . antálgico; agente que acalma ou alivia a dor por meio da redução da excitabilidade nervosa, com ação mais branda que um analgésico . Ântese crepuscular . abertura das flores ao anoitecer, durante o crepúsculo, iniciando o seu ciclo reprodutivo nesse período . Esse horário de abertura das flores está associado ao tipo de polinização predominante . Antiacneico . agente que previne ou resolve o processo inflamatório pilossebáceo . Antiaterogênico . agente que previne a formação de lesões no interior das artérias . Antiaterosclerótico . agente que previne a formação de placas de ateroma na parede interna das artérias . Antibacteriano . agente que destrói ou paralisa o crescimento de bactérias ou cepas bacterianas . Anticatártico . agente que previne ou inibe a evacuação intestinal, pela diminuição da motilidade intestinal . Antiemético . agente que previne ou alivia náuseas e vômitos . Antiespasmódico . agente antiespástico, espasmolítico, ou que suprime a contração ou contratura da musculatura lisa em tecidos moles, prevenindo ou evitando seus espasmos . Antifebril . antipirético, antitérmico . Antiflogístico . agente anti-inflamatório, que contém a inflamação e febre . Antifúngico . antimicótico; agente que destrói ou inibe o crescimento ou a multiplicação de fungos . Antigalactagogo . agente que previne ou diminui a secreção de leite nas glândulas mamárias . Antihelmíntico . vermífugo; agente que age sobre parasitas intestinais, destruindo-os e/ou favorecendo a sua expulsão do trato gastrointestinal . Antihemolítico . agente que previne a hemólise . Antihidrópico . que desincha, que reduz inchaços . Antihistamínico . agente que neutraliza o efeito ou inibe a produção de histamina . Antinociceptivo . agente que produz efeito analgésico que resulte na diminuição da sensibilidade a estímulos dolorosos . Antioxidante . agente que previne ou retarda os processos de oxidação que se processam por meio de espécies radicalares reativas . Antipirético . febrífugo; agente capaz de abaixar a temperature em estados febris . Antódio . inflorescência formada pela agregação de flores menores . 282 . florais da mata atlântica
Antrópico . relativo ao homem . Ação antrópica danosa sobre a floresta refere-se às ações humanas que resultam em degradação da floresta . Aperiente . estimulante do apetite . Artrite . processo inflamatório das juntas articulares . Ascite . acúmulo de líquidos na cavidade peritonial . Astenia . fraqueza geral ou perda da força, geralmente relacionada à debilidade muscular . Atópico . alérgico, com relação ao desenvolvimento de reações de hipersensitividade agudas contra alergenos ambientais com que se teve contato, devido à predisposição genética do indivíduo . Aura . é a energia que irradia do corpo humano, refletindo o estado físico, espiritual e emocional de cada indivíduo . É a expressão energética dos corpos físico, etérico, astral, mental e causal que traduz, de forma sutil, o estado do indivíduo . Biliose . distúrbio congestivo não muito bem caracterizado que se apresenta com um conjunto de sintomas . anorexia, presença de saburra lingual, constipação, dor de cabeça, vertigens e, raramente, leve icterícia . Biodiversidade . é a grande variedade de espécies num determinado ecossistema . Segundo a assessoria de tecnologia do congresso americano, biodiversidade significa variedade e variabilidade entre os organismos vivos e os complexos ecológicos onde eles ocorrem (Office of Technology Assessment, US Congress, 1987 . 3) . Bioma . é uma grande comunidade ou o conjunto de comunidades, distribuído em uma grande área geográfica, caracterizada por um tipo predominante de vegetação . Exemplo . a Mata Atlântica . Biosfera . também chamada “biociclo” ou “ecosfera”, representa o conjunto de todos os ecossistemas do planeta, ou seja, o conjunto formado pela película de terra firme, água, energia e ar que envolve o planeta, constituindo o habitat viável para todas as espécies . Biota . O conjunto dos seres vivos, animais e vegetais de uma determinada região . Blenorragia . gonorreia, blenorreia . Bruxismo . distúrbio causado pelo estresse que se caracteriza pelo intenso ranger dos dentes, podendo culminar com o seu desgaste excessivo e problemas articulares . Bruxomania . neurose caracterizada pelo excessivo ranger dos dentes . Calefaciente . substância que causa a sensação de aquecimento no local onde fora aplicada . Canal espiritual . é o canal de energia que se estende do topo da cabeça à base do dorso, ao qual estão conectados os sete chakras principais . Carcinógeno ou carcinogênico . agente ou substância que predispõe ao desenvolvimento de carcinomas . Carcinogênese . processo originário do desenvolvimento de um carcinoma . Cardiotônico . agente que tem efeito tônico sobre o músculo cardíaco . Carminativo . agente que previne a formação de gases no aparelho gastrointestinal, diminuindo a flatulência, além de aliviar o excesso de gases já existente, favorecendo sua expulsão sob a forma de flatos . Catártico . agente que favorece ou acelera a motilidade intestinal, facilitando a evacuação intestinal . Chakras . são os vórtices, centros, canais ou plexos energéticos do organismo humano que estão conectados ao corpo físico, por onde circulam as energias vitais que nutrem os órgãos e sistemas orgânicos . São esses canais de energia que alimentam os órgãos internos, interferindo diretamente sobre o corpo físico Cinetose . é o “mal do movimento” . É a disfunção orgânica caracterizada pela sensação de enjôo ou náusea quando em movimento, em qualquer meio de transporte, ou quando se movimenta o corpo de forma inabitual, afetando o sistema vestibular, responsável pelo equilíbrio . Colagogo . agente que estimula a evacuação da vesícula biliar, promovendo aumento da secreção da bile para o intestino . Colestático . relativo à supressão ou paralisia da colestase ou fluxo biliar . Colinérgico . agente que causa efeito similar àqueles induzidos pela acetilcolina Constipação . prisão de ventre, evacuação difícil ou evacuação pouco frequente . Corpo astral . também chamado corpo emocional; é o corpo sutil, o nível energético-vibracional associado às emoções, sentimentos e particularidades do caráter . Corpo causal . também chamado de corpo espiritual; é o corpo sutil, o nível energético-vibracional associado ao “Eu superior”, o inconsciente, a alma . Dentre os corpos sutis é o de mais alta frequência vibratória . Corpo etérico . também chamado de corpo físico interior ou corpo duplo etérico, é o corpo sutil portador das forças de configuração do corpo físico, das sensações físicas e da forças vital e criadora . Tem dimensão e configuração muito semelhantes ao corpo físico . Corpo mental . é o corpo sutil que controla os pensamentos, idéias, conhecimentos racionais e a intuição . Sua estrutura é menos densa e sua energia vibracional tem frequência mais elevada os corpos etérico e emocional . Corpos sutis . são campos energéticos multidimensionais, em frequências energeticamente mais elevadas, que se sobrepõe ao glossário . 283
corpo físico ao qual estão conectados e interligados, estendendo-se para além deste . Crescimento simpodial . tipo de desenvolvimento vegetativo que ocorre lateralmente, a partir de gemas em sua base, e não em suas terminações ou ápices . É o que ocorre com as bananeiras, helicônias e a maioria das orquídeas . Dermatite . inflamação da pele, dos folículos pilosos ou das glândulas sudoríparas e sebáceas, que também fazem parte do sistema tegumentar . Diabetes juvenil . também conhecida como diabetes tipo 1, que ocorre como resultado da destruição autoimune das células beta pancreáticas, produtoras de insulina . Diaforético . o mesmo que sudorífico; que aumenta a transpiração e o suor . Diásporo . semente com o endocarpo aderido . Dossel . é a camada contínua composta pelas folhagens das copas das árvores mais altas de uma floresta, que se adensam e dão continuidade umas às outras, formando o estrato superior das florestas . Drástico . purgativo enérgico . Ecossistema . também chamado de biogeocenose, é conjunto dos relacionamentos mútuos entre um determinado ambiente com a flora e a fauna que ali habitam, incluindo os fatores de equilíbrio geológico, atmosférico, meteorológico e biológico Edáfico . relativo ao solo . Emenagogo . agente que favorece ou regulariza o fluxo menstrual . Êmese . vômito; expulsão do conteúdo gástrico através da boca . Emético . que induz o vomito . Emoliente . que ajudar a hidratar e proteger a pele, restaurando a oleosidade perdida devido ao ressecamento, É útil para peles secas, em dermatites e psoríase . Endêmico . peculiar a determinada localidade . Entende-se por espécie endêmica àquela encontrada particularmente em um determinado ecossistema ou que ocorre somente em determinado bioma ou região . Energia sutil . conhecida como energia psíquica, energia vital ou como “prana”, na ayurveda; também conhecida como “chi” ou “Qi”, na medicina tradicional chinesa; como “ki”, pelos japoneses e como “pneuma”, pelos gregos; é a energia não detectável por instrumentos mecânicos, mas perceptível e detectável por organismos vivos sensíveis; tem frequência energeticamente mais elevada, que alimenta o corpo físico através dos canais de energia, os chakras . Escandente . hábito de determinadas espécies vegetais em se apoiar ou trepar em um outro vegetal ou qualquer outro apoio que lhe sirva de esteio . Esciófita . espécie vegetal adaptada a se desenvolver na sombra . Espasmolítico . agente antiespasmódico, antiespástico, ou que suprime a contração ou contratura da musculatura lisa em tecidos moles, prevenindo ou evitando seus espasmos . Estomáquico . agente que fortalece e/ou tonifica o estômago, sendo também utilizado como aperiente . Estrato . porção de uma comunidade vegetal, classificada em função de seu porte e hábito . Eu Superior . é o inconsciente, o “self” (JUNG), a parte da alma que nos conecta à divindade . Para a psicologia transpessoal o “Eu superior” representa o Super Consciente, a estrutura divina da psique (alma) . Para a psicologia esotérica o “Eu superior” representa o Corpo Crístico ou Corpo Mental Superior . Jung definiu o inconsciente como uma entidade viva, independente de nossa percepção e das noções dualistas de bem e mal . Nem tempo, nem espaço limitam o “Eu superior”, o que lhe permite acessar, a qualquer tempo e de qualquer lugar, todo o conhecimento que envolve a vida no universo, inclusive a própria existência . O “Eu superior” atua permanentemente e faz com que os sonhos, através de sua linguagem simbólica, se processem como representação fiel da psique . Para Jung, o propósito da vida é a individualização – processo evolutivo de autoconhecimento através do qual confrontamos nossos medos e aquilo que desconhecemos de nós mesmos . Entregar-nos à condução do “Eu superior”, o “self”, a sabedoria maior, leva-nos para a unidade interior, para o centro de cada um de nós . Individualizar-nos, segundo Jung, seria conduzir o ego, a consciência superficial, ao encontro do centro interior, do “self” e, assim, separar-nos do turbilhão inconsciente, da massa, adquirindo verdadeira autonomia, tornando-nos uma totalidade psicológica, una e centrada, autoconsciente . tornando-nos in-divíduos . Esse seria o caminho mais curto e direto para a personalidade total e, consequentemente, para a desejada realização pessoal . Expectorante . agente que favorece a expulsão de secreção mucosa dos pulmões . Fanerófita . vegetal cujas células meristemáticas, responsáveis pelo crescimento, encontram-se a mais de 25 cm do solo . Exemplo . as árvores e grandes arbustos . Fanerozóico . designação dada ao período geológico abrangido pelas eras Paleozóica, Mesozóica e Cenozóica, quando a vida se tornava evidente, surgindo em todas as suas expressões . Fator abiótico . fator ou elemento não-vivo, como temperatura, luz, pH, dentre outros . Fator biótico . fator ou elemento vivo, como animais, vegetais, dentre outros componentes vivos . Fatores ambientais . elementos ou componentes que exercem função específica, interferindo diretamente no funcionamento do sistema ambiental (ARRUDA et al, 2001) . 284 . florais da mata atlântica
Fauna silvestre . todos os animais que vivem livres em seu ambiente natural . Febrífugo . antitérmico, antipirético; agente que reduz a febre . Felogênico . camada do meristema que produz a epiderme vegetal . Fenótipo . aparência externa ou característica perceptível que se denota de um indivíduo, resultante da interação de seu genótipo com o ambiente abiótico . Filtração . processo de passagem de um líquido através de um filtro, poroso e permeável que retém sólidos em suspensão ou impurezas . Fitotóxico . que apresenta toxicidade para os vegetais . Fitoterapia . é o tipo de terapêutica em que se utiliza plantas medicinais para o tratamento de diversos tipos de doenças e sintomas, como resfriados, gripes e vômitos . Flavonóide . é a designação dada a uma grande classe de polifenóis de baixo peso molecular, cujas moléculas são tricíclicas, ocorrendo nos vegetais, geralmente na forma glicosídica, como pigmentos . Floema . principal tecido de condução das substâncias nutritivas nas plantas vasculares . Flona . Floresta Nacional; são áreas de domínio público, providas de cobertura vegetal nativa ou plantada, estabelecida com objetivos de promover o manejo dos recursos naturais, com ênfase na produção de madeira e outros vegetais e garantir a proteção dos recursos hídricos, das belezas cênicas e dos sítios históricos e arqueológicos, assim como fomentar o desenvolvimento da pesquisa científica básica e aplicada, da educação ambiental e das atividades de recreação, lazer e turismo (Portaria IBAMA 92-N/98) . Flora silvestre . todas as plantas que crescem livremente em seu ambiente natural . Floral . preparado vibracional obtido a partir da infusão de flores em água de fonte natural, posteriormente adicionada de veículo alcoólico destinado à sua conservação . Tal preparado carreia a essência da ressonância eletromagnética dos campos energéticos sutis das flores do vegetal utilizado, que age como dinamizadora do despertar da consciência, conduzindo os indivíduos ao pleno desenvolvimento de suas potencialidades, iluminando-os na reconexão com sua consciência de luz . Floresta . é o ecossistema terrestre diversificado, formado por diversos estratos comunitários que se entrelaçam ou se sobrepõem, competindo entre si pela energia solar . Floresta atlântica . ecossistema de floresta de encosta da Serra do Mar brasileira, considerado o mais rico do mundo em biodiversidade (ARRUDA et alii, 2001) . Floresta de várzea . formação florestal caracterizada por terrenos baixos e planos, localizada à margem dos rios . Constituem o leito maior dos rios (ARRUDA et al, 2001) . Floresta caducifólia ou decídua . formação florestal caracterizada pela predominância de vegetação que perde todas as folhas ou parte delas em determinado período do ano (ARRUDA et alii, 2001) . Floresta estacional . formação florestal que sofre ação climática desfavorável, seca ou fria, com perda de folhas (Resolução CONAMA 012/94) . Segundo ARRUDA et al, 2001, trata-se de vegetação condicionada pela dupla estacionalidade climática, uma tropical com época de intensas chuvas de verão, seguida por estiagem acentuada e outra subtropical sem período seco, mas com seca fisiológica provocada pelo intenso frio do inverno, com temperaturas médias inferiores a 15°C . Floresta estacional-semidecidual . Floresta tropical subcaducifólia; formação florestal que cobre extensas áreas das encostas inferiores das Serras do Mar e da Mantiqueira, nos estados do Nordeste, em Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo . A vegetação desse tipo de floresta está condicionada pela dupla exposição ao clima característico de duas estações . uma tropical, com época de intensas chuvas de verão, seguida por estiagem acentuada, com temperaturas médias em torno de 22° C; outra subtropical, sem período seco, mas com seca fisiológica provocada pelo intenso frio do inverno, com temperaturas médias inferiores a 15° C . Por efeito dessa exposição a climas distintos, diferentemente do que ocorre nas florestas tipicamente tropicais, onde as árvores estão permanentemente verdes (perenifólias), cerca de 20% a 50% de seus vegetais perde as folhas em alguma época do ano . Floresta ombrófila . floresta com grande pluviosidade, com regime abundante de chuvas, com temporais e/ou tempestades Floresta de galeria . formação florestal localizada às margens dos rios, servindo-se de sua umidade . É caracterizada por vegetação florestal não contínua . Floresta estacional . floresta que está sujeita a uma estação seca . Floresta heterogênea . floresta constituída, nos seus estratos, por diversas espécies (Portaria Normativa IBDF 302/84) . Floresta homogênea . floresta constituída, predominantemente, por uma única espécie (Portaria Normativa IBDF 302/84) . Floresta ombrófila . formação florestal densa, característica de ambientes com elevada e constante umidade ao longo de todo o ano (Resolução CONAMA 012/94) . Floresta secundária . é a floresta “secundariamente” originada, sobre uma área desmatada . Floresta xerófita . formação florestal caracterizada por ambiente inóspito, carente em água, mas habitado por espécies adaptadas que sobrevivem bem nessas condições (ARRUDA et al, 2001) . Florestamento . implantação de floresta secundária em área onde não existiam vegetais anteriormente . Florestar . implantar cobertura vegetal secundária, com diversas espécies, em áreas degradadas ou parcialmente degradadas, glossário . 285
onde não existia mais cobertura florestal . Folhosa . espécie florestal, de porte arbóreo, caracterizada por fornecer madeira dura e fibra curta . Folívoro . que se alimenta de folhas . Formação vegetal . é o conjunto de espécies vegetais que surgiram de forma natural em determinado ambiente, que se interrelacionam, que têm exigências semelhantes de seu habitat e cuja relação perdurará enquanto se mantiverem as condições naturais que lhes deram origem; Fotocinese ou fotocinesia . é a atividade ou movimento vegetal induzido pela luz; Fotólise . é a dissociação ou decomposição de compostos pela luz, como ocorre com a água dos vegetais, durante a fotossíntese . Após a dissociação da água, o vegetal libera O2 para a atmosfera . Fotômetro . aparelho utilizado para medir a intensidade da luz . Fotoperíodo . é o período de tempo diário a que uma planta ou animal ficam expostos à luz . Em função das variações do fotoperíodo, podem ocorrer alterações na época de floração, de frutificação, dentre outras alterações significativas relacionadas ao metabolismo e desenvolvimento do vegetal . Fungicida . agente capaz de exterminar os fungos e seus esporos (LEMAIRE & LEMAIRE, 1975); substância letal para os fungos (FEEMA/PRONOL DG 1017) . Fuste . região do caule de uma árvore, que vai do coleto (região intermediária entre a raiz e o caule) até as primeiras ramificações do caule, ou seja, a parte do tronco livre de ramificações . Galactagogo . agente que promove a secreção láctea nas glândulas mamárias . GL . abreviatura de “Gay-Lussac”, unidade de medida de graduação alcoólica, assim denominada em homenagem ao físico e químico francês Joseph Louis Gay-Lussac (1778-1850), por sua contribuição à ciência com a Lei Volumétrica, em 1808, utilizada posteriormente para medir o teor alcoólico de bebidas ou soluções hidroalcoólicas . Hábito musóide . forma geral de desenvolvimento vegetal caracterizada por apresentar as folhas orientadas verticalmente, com longos pecíolos, semelhante às bananeiras . Heliófita . espécie vegetal que não tolera o sombreamento, sendo imprescindível muita luz para o seu estabelecimento e desenvolvimento . Hidragogo . purgativo violento . Hidropisia . acúmulo ou retenção anormal de líquido seroso em tecidos ou cavidades do corpo . Higrófita . espécie vegetal que se adapta bem e se desenvolve em ambientes aquáticos ou brejosos . Hiperêmese gravídica . acessos de vômito perniciosos e excessivos que ocorrem durante a gravidez que podem causar desidratação e inanição . Hipnótico . agente capaz de induzir o sono ou a hipnose . Hipotensor . agente que abaixa a tensão arterial . Homeopatia . é uma modalidade terapêutica que tem como base a determinação de patogenesias para se estabelecer a utilização de substâncias diluídas, em quantidades infinitesimais, específicas para o tratamento do indivíduo que apresente determinados sintomas específicos, correlacionados àquela patogenesia, seguindo o princípio da similitude . similia similibus curantur . Tanto o diagnóstico quanto o tratamento homeopático consideram o indivíduo como um todo, um organismo unificado, tratando-o e não à doença . Hot-spot . terminologia proposta por Norman Myers, em 1988, para identificar os biomas com enorme biodiversidade seriamente ameaçados, no mais alto grau . Essa terminologia permitiu chamar a atenção para as áreas do planeta que realmente têm prioridade para ações visando à sua conservação . São considerados hot-spots, segundo Myers, biomas com pelo menos 1500 espécies endêmicas que já tenham perdido mais de ¾ de sua cobertura vegetal original . in sic . abreviação de “sicut habes”, termo latino que significa “assim tens”, usado para identificar textos que contêm erros atestados, mas que cuja correção não é permitida . Lenticela, lentícula ou lentilha . pequena abertura bem visível na periderme de plantas lenhosas, formada por células suberizadas, frouxamente agregadas, cercada de rebordo, que permite trocas gasosas . Marcescente . órgão vegetal morto, como o perianto dos frutos ou as folhas de certas espécies vegetais, que, quando secam, não se soltam, permanecendo penduradas, cobrindo o tronco . Mata Atlântica . formação vegetal brasileira, localizada a leste do continente sul-americano, recobrindo as regiões litorâneas e a Serra do Mar, estendendo-se para o interior, onde adquire características típicas de clima mais seco, com perda de folhas de seus vegetais, que florescem e frutificam em períodos determinados . Apresenta grande riqueza de espécies, geralmente apresentando três estratos vegetais . o estrato superior, com espécies arbóreas de até 40 metros de altura; o estrato intermediário, com enorme densidade de espécies, sendo constituído por arbustos, arboretos e árvores de pequeno porte, que chegam a 10 metros de altura; e o estrato inferior, composto por grande variedade de ervas rasteiras, cipós, trepadeiras, palmeiras e samambaias . A Mata Atlântica é o habitat de grande variedade de espécies da fauna brasileira, dentre elas a onça, os sagüis e outros primatas, a paca, a cotia, os 286 . florais da mata atlântica
tucanos e diversos psitacídeos, dentre muitos outros animais . Mata ciliar . são as formações florestais localizadas às margens e ao longo de rios e no entorno de nascentes, lagos e reservatórios . São também denominadas floresta ciliar, floresta ripária, mata de galeria, floresta beiradeira, floresta ripícola, floresta ribeirinha ou, ainda, floresta paludosa (MARTINS, 2001; RODRIGUES, 2000) . Medicina holística . modalidade que trata o indivíduo e não a doença, considerando-o como um todo . Ressalta a interação entre o corpo e o espírito . Considera que os distúrbios emocionais, o estresse físico e mental podem afetar o corpo físico, tornando-o mais susceptíveis a doenças que poder se somatizar . Meio ambiente . ambiente; o conjunto de condições, leis, influências e infraestrutura de ordem física, química e biológica, que abriga, permite e rege a vida, em todas as suas formas . Meteorismo . acúmulo de gases no estômago ou intestinos, acompanhado por dolorosa sensação de distensão abdominal . Mimetomania . mania de imitação . Miótico . que provoca a contração da pupila (contração da musculatura do esfíncter da íris ocular e do músculo ciliar), acarretando diminuição da pressão intraocular . Mirmecófilo . que vive em associação ou simbiose com formigas . Mirmecocoria . processo de dispersão de sementes através de formigas . Moluscicida . agente capaz de destruir caramujos e outros moluscos . Ninfomania . mania de sexo, tendência, nas mulheres, para o abuso do coito . Ombrófila . termo de origem grega que tem o mesmo significado de “pluvial” (termo latino) . O termo “ombrófila” foi adotado por ELLEMBERG & MUELLER-DOMBOIS para designar aformação florestal Atlântica, que é uma das formações florestais com os mais elevados índices termo-pluviométricos, com chuvas bem distribuídas durante todo o ano, praticamente sem período seco . Os termos “ombrófilo” e “pluvial” significam “amigo das chuvas” . Orixás . guardiões dos elementos da natureza, representados nos rituais afro-brasileiros Oxóssi . é o orixá da caça e da fartura, representado nos terreiros de candomblé . Paciente . Pessoa que está doente ou que padece . Pessoa que consulta o médico ou outro profissional da saúde, o que inclui o terapeuta holístico ou o terapeuta floral . Panícula . Tipo de inflorescência que apresenta um conjunto de cachos compostos, que vão diminuindo de tamanho, da base para o ápice, assumindo conformação que lembra a forma piramidal . Patogenesia . é o conjunto de sintomas que uma preparação homeopática produz no indivíduo são . A partir dos resultados dessa investigação, tal preparação homeopática passa a ser utilizada segundo o princípio da similitude, similia similibus curantur, em diluições infinitesimais, para tratar os indivíduos acometidos por enfermidades relacionadas a tais sintomas . Peitoral . agente que age como expectorante ou alivia as desordens do trato respiratório . Perenifólia . vegetação que está sempre verde ou não perde todas as folhas durante alguma época ou estação do ano (ARRUDA et alii, 2001) . Perianto . é o conjunto formado pelo cálice e a corola, os invólucros da flor, que envolvem seus órgãos reprodutivos . Periderme . conjunto de tecidos que formam a casca externa de plantas floríferas lenhosas . Pindorama . designação dada às terras brasileiras pelos índios que as habitavam no séc . XIV, antes mesmo da chegada dos europeus . O termo “Pindorama” vem do tupi-guarani pindó-rama ou pindó-retama, que significa terra das palmeiras . Pixídio . tipo de fruto deiscente, com abertura peculiar, onde a parte superior do ovário, correspondente ao estigma e ao estilete, destaca-se do fruto, como uma tampa, depois que o fruto está maduro . Esses frutos são pendentes e a tampa se localiza na porção inferior . Portanto, quando ela se destaca do fruto, as sementes passam a ser liberadas por gravidade . Probóscide . prolongamento do aparelho bucal de certos insetos (abelhas, borboletas, pernilongos e certos percevejos), em forma de estrutura canalicular, oca, que funciona como sugador ou picador-sugador . Proteolítico . agente que promove a quebra de moléculas de proteína em polipeptídeos menores, pela hidrólise de ligações peptídicas . Pulvino ou pulvínulo . dilatação localizada na base do pecíolo das folhas de muitas plantas, sobretudo nas Leguminosae, formada por células parenquimatosas corticais . As variações de turgescência nessas células, também chamadas células motoras, nas zonas extensora e flexora (Fleurat-Lessard & Roblin 1982, Fleurat-Lessard 1988, Moysset & Simón 1991), no lado oposto do pulvino, são responsáveis por movimentos das folhas desses vegetais; Esse movimento, que depende da variação de turgor das células parenquimatosas, é resultante do fluxo de íons potássio e cloreto através das membranas celulares, que afeta as propriedades osmóticas dessas células . Purgativo . agente que promove a evacuação ou limpeza intestinal . Quiropterofílica . flor que atrai ou tem afinidade por quirópteros (morcegos); planta cuja polinização é feita predominantemente por morcegos, apresentando características específicas que demonstram essa relação . ântese noturna ou crepuscular, pétalas de cores claras, odor forte e geralmente desagradável para o olfato humano, com grande produção de néctar ou pólen glossário . 287
Radiestesia . é a técnica que permite obter informações através do subconsciente, mediante a ativação inconsciente de um instrumento radiestésico . Ráquis . é o eixo central de estruturas biológicas ramificadas, como as folhas dos vegetais, também chamado “raque” . Reconstituinte . aquilo que restaura o organismo, o órgão ou função comprometida . Recursos naturais . a atmosfera, as águas interiores, as águas superficiais, as águas subterrâneas, os estuários, o mar territorial, o solo, o subsolo, os elementos da biosfera, a fauna e a flora . Remédio floral . preparado vibracional obtido a partir da infusão de flores em água de fonte natural, posteriormente adicionada de veículo alcoólico destinado à sua conservação . Tal preparado carreia a essência da ressonância eletromagnética dos campos energéticos sutis das flores do vegetal utilizado, que age como dinamizadora do despertar da consciência, conduzindo os indivíduos ao pleno desenvolvimento de suas potencialidades, iluminando-os na reconexão com sua consciência de luz . Sânscrito . antigo idioma falado na Índia . Saponina . classe de compostos heterosídicos naturais, presentes em muitos vegetais, que se caracterizam por apresentarem propriedades detergentes e surfactante . Saturnismo . intoxicação pelo chumbo . Sedativo . calmante; agente capaz de promover a redução da ansiedade e excitação, exercendo efeito calmante com pequeno ou nenhuma ação sobre as funções motoras e psíquicas . Sialagogo . que aumenta a secreção salivar . Sialomania . mania ou hábito patológico de cuspir, sem que haja sialorréia . Súber ou felema . tecido constituído por células mortas, devido a impregnação de suas membranas celulósicas com suberina, composto que as impermeabiliza . Suberina . composto inerte, de composição variável, constituído por uma mistura complexa de ácidos graxos, além de sais e ésteres destes ácidos, sendo altamente resistente à ação da água e de outros líquidos . Está presente na parede celular das células peridérmicas de muitos vegetais superiores . Suberização . transformação em súber ou cortiça . Sudorífica . que provoca a transpiração ou diaforese . Supuração . processo de formação de pus em uma reação inflamatória e/ou infecciosa . Terapia floral . prática integrativa e complementar aos tratamentos de saúde convencionais, que consiste no uso de essências florais como método de tratamento, a partir de uma abordagem holística do homem, através da escuta acolhedora, com foco de atenção centrado no indivíduo e não na doença, humanizando os tratamentos de saúde contemporâneos . Pode ser utilizada em qualquer pessoa, de qualquer faixa etária, pois não apresenta contraindicações, nem produz interações medicamentosas, oferecendo amplas possibilidades preventivas e terapêuticas . A terapia floral visa ao bem-estar do indivíduo, através de seu equilíbrio físico, mental e emocional, que interfere diretamente na manutenção e no restabelecimento de sua saúde . Tintura . preparação hidroalcoólica, feita a partir de substâncias químicas ou biológicas, pelos processos de maceração ou percolação . Tônico . agente que estimula ou que fortalece o organismo, melhorando a saúde em geral, combatendo debilidades e fraquezas . Triquílio . porção aveludada, localizada na base do pecíolo das folhas de certos vegetais . No caso da Cecropia glaziovi, em seus triquílios localizam-se os Corpúsculos de Müller, organelas secretoras do doce alimento que atrai as formigas simbiontes . Troquilógamo . vegetal cujas flores produzem néctar adequado à alimentação de pássaros e outros animais . São exemplo de vegetais troquilógamos os ipês (Tabebuia sp .), a paineira-rosa (Chorisia speciosa), o mulungu (Erythrina verna), a passiflora (Passiflora alata), a caliandra (Caliandra tweedii), a sálvia (Salvia splendens), a flor-de-fogo (Combretum fruticosum), o cipó-de-São-João (Pyrostegia venusta), a ruélia-vermelha (Ruellia elegans), a sibipiruna (Caesalpinia peltophoroides), dentre outras . Vermífugo . que combate os vermes ou parasitas . Vulnerário . agente que promove a cura de chagas, cortes e feridas, cicatrizando-os . Na medicina popular, os fitoterápicos com ação vulnerária são normalmente aplicados externamente na forma de cataplasmas . Xamã . termo de origem tunguska, que significa “sacerdote” . É o indivíduo que invoca os espíritos da natureza, manifestando poderes sobrenaturais . Muitos xamãs afirmam entrar em contato com seus espíritos ancestrais e com seres de outras dimensões, voando para outros mundos . Invocam os espíritos da natureza e os incorporam, o que lhes permite a recepção de orientações e ajudas para resolver ou superar situações que o desafiem ou às pessoas de seus grupos sociais . Xamanismo . religião primitiva dos povos uralo-altáicos do Norte da Ásia e da Europa, caracterizada pela crença em um mundo invisível de deuses, demônios e espíritos ancestrais, que podem ser influenciados apenas pelos xamãs . Yang . qualquer fenômeno ou forma na qual a energia esteja, basicamente, se contraindo ou tornando-se mais elaborada, como, por exemplo, no crescimento, no desenvolvimento animal, no trabalho, na introversão . Yin . qualquer fenômeno ou forma na qual a energia esteja, basicamente, se expandindo ou se dispersando, como, por exemplo, na expressão, no relaxamento . 288 . florais da mata atlântica
Índice Remissivo A Abalos 209 Abandono 091, 101, 165, 233 Abatimento 097, 241 Aberrações 182 Abertura 121, 220, 247 Abnegação 262 Aborrecimento 108, 195, 235 Abrigo 212 abrir caminhos 212 Abrir o coração 185 Abstinência 112 Abundância 241 Abusos 125 Acabrunhamento 190 Acalmar a mente 131 Acanhamento 103, 221 Aceitação social 268 Aceitação 112, 168, 247, 262 097, 110, 118, 143, 168, 171, 179, 182, 198, 200, 206, 230, 232 acessar o inconsciente 131 Acesso a anima 265 Acesso ao Eu superior 187 Acesso à psique 163 acesso às profundezas da psique 265 Acesso inconsciente 235 acesso inconsciente à psique 220 Acomodação 227 Aconchego 091, 232, 268 091, 215 Acúmulo 118 adaptabilidade 143, 100 adaptação 118, 171 admiração do grupo 179 adultério 182 Adversidade 230, 233 Aegiphilla 018, 082-083 Afastamento das pessoas 248 afetividade 123 Afetividade 103 Afeto 157, 168, 179, 247, 265 afirmação do ego 163 Aflição 115, 215, 251, 091, 185 aflições 040, 085, 247, 250 Agitação 257, 052, 091, 251, 256 agonia 085, 251 agressividade 257, 083, 112, 192, 201, 266, 083, 088, 185, 192 Ajuda 085, 110, 117-118, 123, 125, 128, 150, 160, 179, 217, 220, 239, 262
Alata 018, 087-088 Alba 018, 060, 090-091, 112 alegria 036, 097, 143, 157, 168, 187, 232, 241 alegria 038, 005, 085, 088, 093, 095, 097, 137, 145, 155, 157, 203, 217, 226, 232, 241, 243, 268, 085, 093, 155, 160, 209, 217, 226, 243, 250 Alergias 253 Alienação 089, 207, 218 alinhamento dos chackras 212 alívio 121, 220, 250 Allamanda 018, 084-086 Alternância de sentimentos 143 Alto grau de exigências 239 altruísmo 118, 123, 125, 143, 157, 168, 198, 200, 247, 262, 268 Alucinações 105, 132, 163, 215, 257 amabilidade 217 amadurecimento 182 Amargura 157, 168, 268, 248 Amarguras 155 Amaryllis 018, 092 ambição 125, 226 Ambição desmedida 180 Ambiente carregado 188 Ameaças 161, 160, 190 amizade 123, 198, 232, 247 amnésia 131-132 amofinamento 215 amor incondicional 050, 262 amor-próprio 131, 243, 145, 223 amor 015, 056, 091, 125, 157, 168, 179, 185, 226, 048, 005, 021, 036, 050, 056, 083, 088, 091, 103, 118, 123, 125, 137, 145, 157, 168, 173, 179, 206, 223, 226, 230, 243, 262, 268 ampliação da consciência 097, 171, 182 Angústia 171, 259, 263, 085, 088, 171 Aniba 018, 094-095 Ânimo 165, 100, 160, 226, 241 ansiedade 043, 093, 100, 134, 190, 218, 238, 256-257, 286, 085, 101, 171, 190, 215, 239, 250, 257, 093, 134, 138 antipatia 123, 168, 230, 268 apagamento 227 Aparências 121 apatia 088, 095, 089, 097, 103, 108, 161, 165, 209, 227, 095, 110, 152, 204 aperto no peito 121, 251 aprazibilidade 180 apreensão 115 Aprisionamento 174, 195 aproximação 185
aproximação das pessoas 247 aptidão 223 Aquietação 115 arquétipos 121 arrependimento 218 arrogância 125, 230, 248, 268, 198 Arrojo 176 asquerosidade 268 Assimilação de novas ideias 108 atabalhoamento 195, 235 atarracamento 152, 174 atenção 021, 163, 195, 223 atividade 049, 022, 057, 072-073, 076-077, 083, 086, 088, 132, 165-166, 203-204, 218, 226, 233, 273, 276-277, 279, 284 atração 241 atropelos 235 Aumento da capacidade sensorial 195 aumento da percepção 195 ausência 185, 233, 280 autenticidade 176 autoafirmação 145, 195, 140 Autoconfiança 148, 190, 259, 043, 085, 093, 097, 103, 105, 108, 117, 131, 140, 145, 160, 190, 230, 241, 243, 085, 093, 103, 118, 140, 145, 160, 226, 230, 241, 243 autoconhecimento 051, 195, 265 Autocontrole 105, 192, 239, 257, 043, 097, 105, 121, 137, 140, 145, 206, 220, 235, 239, 247, 256, 050, 085, 097, 108, 112, 115, 121, 140, 148, 198, 235, 250 autocrítica 195, 200 autocuidado 160, 223 autodescobrimento 265 Autodesvalorização 244 autoestima 050, 093, 123, 168, 220, 223, 239, 243 autonomia 145 autopiedade 093, 110, 168, 244 autoritarismo 125, 180 autorrealização 051, 195 autossuficiência 145, 230 autovalorização 093, 140, 168, 223, 226 avanço 140 avareza 174 Aventura 203 aversão 180 aversão às mudanças 218 azar 241 azedume 201
índice remissivo . 289
B Baccharis 018, 096-098, 187 baixa autoestima 093, 103, 134, 221, 227 baixo rendimento 239, 253 barreira 176 Barreiras 141 barreiras mentais 161 Bauhinia 018, 099-100, 160 Begonia 018, 102-103, 121 beleza 243 bem-estar 024, 091, 108, 168, 187, 217, 220, 230, 232, 243, 250, 268, 068, 013, 042-044, 071, 081, 091, 118, 168, 187, 197, 217, 220, 229, 232, 243, 268, 287, 095, 150 bem querença 232, 088, 091, 168, 179, 200,
232, 247 bem viver 217, 230, 232, 250 benevolência 143, 198, 268 bipolaridade 143 birra 201, 218 bloqueios para acesso ao inconsciente 266 bloqueios 091, 103, 161, 226 boa convivência 198 boa disposição 108, 253 boa sorte 241 boas vibrações 200 boa vontade 125, 217, 230 bom caminho 115 bom coração 123, 200
bom desempenho 253 bom humor 168, 185, 209, 250, 265, 218 Bonança 173, 241 bondade 091, 268, 005, 091 Brasilis 018, 104-105 Brauna 018, 107-108 brigas 083, 268 brilho 226 brutalidade 201, 266 bruxarias 188 Buracos na aura 212 busca de si mesmo 265
clausura 150, 248 Cleobulia 019, 006, 122-123 Clusia 019, 124-125 cobiça 118, 188 coerência 176 cognição 163 colapso 095 cólera 180 coletividade 198 coletivismo 247 colheita 173 Colubrina 019, 127-128 comodismo 141, 204 compaixão 050, 125, 247, 262, 268 companheirismo 123, 179, 248 companhia 232, 276 compartilhamento 118, 121, 123, 185, 248 compensação 100 complexos 141, 173, 207, 218 compreensão 051, 083, 112, 125, 168, 179, 198, 200, 206, 230, 247, 268, 008, 036, 043, 047, 083, 125, 168, 179, 185, 197, 206-207, 229 comprometimento 100 compromisso 203, 223 Compulsão 176 compulsão 083, 113, 115, 182, 192, 198, 235, 239, 083, 105, 115, 120, 182, 239 compulsões 112, 176, 190, 197, 220-221, 238, 085, 105, 115, 221 comunhão 118, 185, 232 comunicação 051, 259 concatenação de ideias 235 concentração 049, 043, 050, 054-055, 064065, 081, 088, 131, 148, 163, 166, 185, 195, 203, 212, 223, 229, 232, 238, 259, 051, 062, 088, 131, 148, 163, 185, 187, 192, 203, 212, 217, 223, 230, 232, 239, 253, 256-257 concepção 171, 173, 182, 259 conexão com a divindade 131, 212 conexão com as energias cósmicas 235 conexão com o Eu Superior 163 conexão cósmica 103 confiança 006, 051, 123, 148, 165, 171, 176,
180, 215, 239 conflitos 131, 198, 268 conformação 110, 182 Conforto 134, 091, 110, 150, 171, 232 confusão 125, 132, 138, 183, 195, 218 conhecimento 051, 259 conjunto 118, 123, 270, 286 conquistas 145 consciência 280 consciência de luz 262 consciência plena 112, 131, 163 consciência 051, 085, 097 conscientização 110, 171 consolo 110, 171 contaminações 115 contradição 176 contraturas musculares 253 controle excessivo 125, 145 controle possessivo 157 convalescença 209 convicção 143 convivência 248 coordenação motora 163 coração aberto 248 coragem 050, 097, 103, 145, 148, 160, 165, 190, 203, 209, 253 Cordia 019, 130-132 corpo causal 048, 047, 085, 088, 140, 148, 173, 206, 282 corpo emocional 048, 047, 088, 118, 155, 168, 173, 200, 217, 220, 282 corpo etérico 048-049, 047, 160, 282 corpo mental 048, 047, 085, 091, 097, 163, 282-283 Corpos inferiores 047 corpos superiores 047 corpos sutis 008, 018, 028, 043-047, 085, 095, 157, 160, 165, 198, 209, 226, 282 corpo supra-astral 206 crescimento pessoal 232, 259 criatividade 051, 131, 155, 163, 173, 195, 226, 230, 243, 259 Crises 129, 163, 230
C cacoetes 257 calculismo 155, 180, 248 Caliandra 018, 021, 060, 109-110, 287 calmaria 241 calma 091, 115, 185, 215, 230, 235, 239, 250, 257, 259 calor humano 155 Camboatán 018, 111 candura 268 cansaço 095, 101, 165, 209, 220-221, 241, 251, 253 caos 171 capacidade 108, 173, 190, 192, 215 capacidade inventiva 243 captação energética 185 carências 121, 168 carência 042, 157, 160, 168, 185, 232, 268 carícias 185 caridade 198 carinho 021, 091, 155, 179, 268 carisma 123, 155 Caroba 019, 114-115 castração 093, 134, 155 catarse 085 Cecrops 019, 116-118, 121 ceticismo 143 chackras 049, 017, 131, 134, 150, 165, 192, 197, 209, 212, 217, 220-221 chagas 143 charme 243 chatice 233 choques 083, 182, 209 Chorisia 019, 119-121, 287 choro 171, 229 ciúme 108 ciúmes 118, 125 Clareza de pensamento 137, 093, 105, 110, 195, 232, 235, 243, 257, 259, 262 clareza mental 100, 131, 148, 163, 171, 176, 220 clareza 085, 091, 112, 209, 091, 105, 110, 112, 131, 145, 148, 150, 163, 171, 176, 195, 220, 232, 235, 243, 256, 262 claridade 115 clarividência 091, 115, 128 290 . florais da mata atlântica
crises gastrointestinais 257 crueldade 180, 198
cruzamentos energéticos 215 cuidado 021, 056, 091
culpa 218 cura 160, 056, 152
descobertas indesejáveis 244 desconcentração 103, 132 desconexão 103, 203, 243, 259, 223 desconfiança 201, 263 desconforto 091, 095, 171 desconsolo 171 descontrole 106 descontrole emocional 176, 192, 251 descuido 223 descuidos 125 desdém 248 desejo de conquista 108 desejo sexual 108 desenvoltura 118, 145 desenvolvimento 051, 259 desequilíbrio emocional 105 desequilíbrio 088, 097, 105, 113, 143, 168, 176, 257 desesperança 097, 171 desespero 050, 091, 095, 110, 171, 185, 243, 263 desestímulo 165 desestruturação 171, 176 desgaste 095, 165, 210 desgosto 227, 241, 244 desgraça 241 desilusão 169 desinteresse 089, 209, 227 desistência 097, 101, 108, 141, 161, 166, 171 desleixo 125, 204, 223 desligamento 204, 223 desmotivação 204, 223 desobcessão 115 desordem 125, 235 desorganização 129, 235 despojamento 230 despotismo 125 desprendimento 117-118 desprezo 093, 198, 227, 248 destaque 226 destino 137
desvalorização 093, 140, 227 desvantagens 141 desvios da personalidade 198 detalhe 223 detalhismo 239 determinação 093, 100, 145 detoxificação 250 deturpações 183 devaneios 163, 217-218 dificuldade de concentração 239, 256 dificuldades 101, 218, 238 digressão 138 direção 137 Disciplina 128, 100, 203, 223 disciplina exagerada 155, 239 discriminação 207 dispersão 132, 138 disponibilidade 180, 218 disposição 095, 203, 209, 218 dissabores 128-129, 251 dissonâncias energéticas 241 distúrbios emocionais 050, 210 diversidade 206, 275 divisão 118 divisão de tarefas 123 doação 118 docilidade 265, 268 doçura 157 doenças 115, 132, 137, 161, 190, 276 doença 097, 106, 160, 241 dominação 125, 145, 155, 157, 176 domínio 192, 257 dores musculares 132, 239 dores 089, 158, 204, 218, 224, 238 dormir 253 dor 097, 103, 123, 134, 163, 176, 183, 260, 263, 281 Drago 019, 133-134 drenagem 220 drogas 069, 076, 253 Dubium 019, 136-137 dúvida 043, 105, 132, 138
emotividade 155, 248 empatia 050, 168, 180, 217, 230, 232 empecilhos 235 energias do campo astral 195 energias negativas inferiores 198 energias negativas 049, 115, 128, 137, 152, 168, 179, 182, 198, 200, 214, 220, 250, 253, 262,
085, 129, 183, 187, 241 energias ruins 152, 212 energias telúricas 215 energia 050, 095, 108, 134, 150, 152, 155, 187, 192, 209, 212, 226, 253, 281-282 enfermidades 150, 253 enganos 244
D dano irreparável 134 debilidade 145, 152, 161, 165 debilidade geral 210 debilidades 253 decepções 182 decisão 131, 137, 273 dedicação 056, 218 defesa 097, 150, 152, 160, 187, 209, 212 deficiências 140, 163, 253 déficit atencional 230 déficit de concentração 163 definhamento 152 delírios 148, 163, 183, 256-257 demência 106 democracia 180 depaupério 209, 241 depaupério energético 253 dependência 093, 132, 145, 176, 212, 230, 259 depravações 193 depressão 049, 043, 100, 128, 137, 143, 171, 220, 223, 050, 085, 093, 095, 097, 101, 105, 110, 129, 134, 150, 152, 160, 171, 182, 185, 218, 221, 227, 233, 235, 238, 241 derrota 091, 095, 097, 108, 110, 141, 161, 165, 221 desabafo 250 desajuste 204 desajuste social 206, 268 desalento 129 desalinhamento chackral 134 desamparo 171 desânimo 100, 128, 220, 226, 089, 101, 108, 129, 143, 160, 165, 209, 220-221, 227, 241, 251 desapego 051, 118, 182, 262 desarmonia 113, 187-188, 214-215 desarmonias 085 desavenças 268 desbloqueio chackral 226 descanso 095, 203, 253 descarrego 187
E egocentrismo 118, 123, 157, 198, 233 egoísmo 118, 123, 157, 168, 182, 185, 198, 207, 233, 248 Elegans 019, 139-140, 173 elevação espiritual 083 emergências 171 emoção 185, 203, 226, 268
índice remissivo . 291
entrega 108, 110, 118, 161, 171, 185, 192, 210, 212 entusiasmo 095, 108, 143 Epidendrum 019, 036, 142-143 equilíbrio 039, 038, 068, 079, 013, 024-027, 041-044, 053, 077, 080-081, 088, 091, 097, 100, 103, 108, 112, 120, 128, 137, 148, 157, 163, 168, 179, 182, 187, 195, 197, 203, 206, 209, 217, 220, 239, 241, 250, 256, 265, 281-282, 287, 042-043, 050, 083, 088, 100, 105, 115, 123, 128, 134, 137, 140, 143, 152, 163, 182, 185, 187, 190, 192, 198, 206, 209, 229, 232, 239, 241, 250, 257, 262 equipe 123, 185 escravidão 212 esgotamento 095, 253 esperança 050, 083, 088, 097, 100, 160, 226, 262, 078, 088, 143, 160, 171, 197, 226, 262 espinhela caída 153
espiritualização 051, 110, 112, 118, 131, 143, 171, 182, 185, 187, 190, 212, 217, 223, 235, 262 espontaneidade 268 esquecimento 093, 259 estabilidade 050, 134, 140, 187, 198, 215, 220 estafa 095, 143 estereotipagem 163 esterilidade 174 estímulo 088, 203, 209, 223, 006, 112, 163, 203 estratégia 105, 128, 145 estresse 024, 044, 088, 112, 137, 171, 173, 185, 190, 200, 212, 220, 235, 238, 250, 256, 265, 281, 285, 083, 105, 115, 165, 171, 173, 185, 201, 217, 235, 239, 257 euforia 105, 143, 257 evacuação 085, 280-282, 286 evolução 008, 182 exageros 229, 083, 183
exaustão 095, 123, 150, 152, 173, 209, 239, 253 excessos físicos 253 excessos 083, 121, 200, 238, 253 excitação 257 exemplo 005, 060-061, 123, 125, 281, 283 exigência interminável 085 exigências desmedidas 157 expansão 118 expansão do ego 176 expansividade 103, 118, 155, 190 expectativa 257 expiação 263 expressão 239, 259 expurgo 220 extravasamento 121 extravasar 250 extroversão 121
feminilidade 265 feridas 047, 098, 118, 134, 254 Ferrum 019, 144-145, 176 fertilidade 173, 241, 259, 265 fé 038, 093, 100, 123, 143, 150, 160, 171, 182, 190, 215, 217, 263 firmeza 108, 131, 190 fixação de raízes 143 Flammea 019, 147-148 flexibilidade 155, 198, 217, 223 fluência verbal 103 fobias 110 foco 028, 079, 034, 042, 088, 105, 137, 165, 192, 195, 212, 235, 253, 259, 287, 088, 105, 128, 131, 163, 192, 195, 200, 212, 217, 235, 253, 256-257 força 006, 093, 095, 097, 100, 110, 121, 134, 150, 152, 165, 187, 190, 203, 209, 212, 223, 253, 265
formação de laços afetivos e de amizade 143 formosura 243 fortaleza interior 212, 220 fracasso 244 fragilidade 095, 121, 152, 190, 212 fraquezas 185, 190, 212, 227, 259 fraqueza 093, 101, 108, 150, 165, 209-210, 253, 281 fraternidade 125, 157 frieza 148, 155, 185, 248, 266 frigidez 143, 247, 050, 088, 173, 209, 243, 266 frustração 134, 195, 235, 263 fuga 101, 103, 176 fugas 163, 244 fugas energéticas 150, 187, 253 futilidade 132
Ginja azul 019, 149-150 governo 203 graça 243
gratidão 036, 268 Guarea 019, 151-152 guerra 014
262, 265 Heliconia 019, 154-155 heroísmo 148 higiene 024, 223 hiperatividade 230, 235, 239, 256-257 hipercinese 236 Hipócrates 008, 017, 024-026
histeria 089 homofobia 207 humanidade 268 humildade 005, 143, 168, 179, 198, 200, 230, 247, 268 humilhação 125, 146
F facilidade de expressão 103 fadiga 095 falta de alguém 233 falta de ânimo 210 falta de atitude 089 falta de desejo 089 falta de iniciativa 089 falta de inspiração 218 falta de interesse 089 fantasias 163, 244 fartura 150, 173, 241 fecundidade 173, 241 feitiçaria 221 feitiçarias 128-129, 220 felicidade 085, 097, 157, 171, 187, 200, 203, 218, 226, 230, 235, 241, 005, 085, 097, 137, 145, 157, 171, 195, 200, 203, 226, 229-230, 235, 241, 243
G ganância 198 garra 160, 226 generosidade 050, 263
H habilidade para conduzir as pessoas ou as situações 105 harmonia 013, 040, 050-051, 081, 083, 100, 115, 128, 134, 137, 140, 143, 152, 168, 179, 187, 190, 192, 206, 220, 229, 232, 239, 241, 250, 262, 265, 268, 079, 024, 026, 040-042, 100, 117, 120, 123, 128, 137, 157, 163, 168, 176, 179, 220, 241, 250,
292 . florais da mata atlântica
I ideias fixas 085 ideias suicidas, intoxicação 085 Ignis 019, 156-157 iluminação 165, 171, 182, 185, 190, 212, 217, 223, 226, 243, 257, 263 ilusões 163 imediatismo 235, 257 impaciência 083, 089, 180, 235, 257 imperfeições empáticas 268 Impeter 019, 079, 159-160 ímpetos 193, 198, 236 implacabilidade 155, 221 imposição 157 impotência 050, 089, 095, 108, 173, 190, 209, 241, 244, 253, 259, 095, 128, 190, 214, 247 improviso 203 impulsos 221 impurezas 115, 221 imunidade 150, 152, 160, 187, 209, 253 incapacidade 093, 132, 134, 140, 173, 190, 209, 260 incômodo 233 incompreensão 207 inconformismo 097, 110, 230 indecisão 106, 132, 138 indefinições 132
independência 093, 145, 176 indiferença 089, 227 indisciplina 101, 125, 129 individualidade 176 individualismo 118, 123, 168, 179, 185, 192, 198, 207, 248 inércia 138, 204, 223 infelicidade 244 infertilidade 173, 243, 259, 266 inflexibilidade 125, 155, 180, 185, 217, 265266 inflições malignas 212 influências negativas 176 infortúnio 182, 201, 241 Ingá 019, 061, 162 ingratidão 169 inibição 103 inocência 091, 115, 217-218 inovação 203, 243 inquietação 115, 165, 230 insaciedade 193 insatisfação 169, 192-193, 195, 201, 244 inseguranção 097 insegurança 050, 083, 091, 093, 103, 105, 110, 132, 137, 148, 165, 173, 176, 195, 215, 220-221, 230, 268, 091, 103, 137, 220, 238
insensibilidade 155, 185, 198, 266 insônia 089, 183, 195, 253, 256-257 inspiração 103, 226 instabilidade 138, 185 instintos 193 insucesso 241 integração 051, 206, 226, 232 inteligência 128 intimidade 185 intolerância 192, 198, 206, 235, 248, 257, 268 intranquilidade 103, 105, 132, 152, 250, 268 intransigência 206, 268 intromissão 233 introspecção 121, 174, 223 intuição 034, 051, 091, 103, 131, 137, 140, 171, 176, 195, 198, 200, 215, 226, 235, 243, 262-263, 265 inveja 123, 152, 168, 187, 201, 207, 212, 221, 230, 263 ira 193 ira 083 irritabilidade 101, 256-257 irritação 089, 165, 236, 241 isolamento 143, 179, 185, 089, 103, 123, 143, 185, 193, 233, 248
Jaracatiá 019, 061, 167
justiça 198
liberação de traumas 134 liberdade 155, 157, 247, 250 libertação 121, 134, 182, 220, 263 libertinagem 183 libido 088, 265, 280, 088, 095, 143, 243, 266 liderança 105, 123, 125 liderança natural 180 limitações 101, 141 limite 235
limites 198, 266 limpeza 058-059, 057, 097, 115, 128, 152, 195, 197, 214, 262, 286. 085, 091, 115, 152, 187, 215, 221 lucidez 105, 150, 192 Luehea 019, 131, 175-176 luminosidade 152, 226 luta 143, 209 luxúria 182, 263 luz 061, 115, 171, 283
mal-estar 169, 251 Manacá 019, 181-182 mania exagerada de juntar coisas ou colecioná-las 118 manias 115 marcas 182-183 marginalização 089, 207, 233 Maricá 019, 184 martírio 110 máscaras 121, 155
masculinização 266 más influências 212, 221 más intenções 188 má sorte 241 más vibrações 152, 188, 221 materialismo 118, 183, 230 maturidade 118 mau agouro 212, 241 mau humor 108, 169, 201, 218, 230, 241 mau olhado 129, 152, 187-188, 221
J Jacarandá 019, 164
L Lactis 019, 170-171 lamúria 241 languidez 204 lazer 253, 283 Lecythis 019, 172-174 lentidão 204 lerdeza 204 letargia 089, 204, 227 leveza 157
M Mabea 019, 117, 178-180 macumba 129 macumbas 188, 212 magia negra 152, 212, 220-221 magnetismo pessoal 241 mágoas 121, 134, 160, 168, 182, 250, 263 mágoa 083 maldade 115, 241 maldades 212 maldições 188, 212
índice remissivo . 293
maus desejos 188 maus fluidos 215 maus pensamentos 221 maus tratos 125, 145, 183 meditação 121, 235, 239 medo da morte 215 medos inexplicáveis 215 medos 091, 148, 214 medo 091, 103, 121, 241, 256 meiguice 268 melindres 176 memórias de paredes 215 menosprezo 198
mentiras 163 mesquinhez 169, 174 Mikania 019, 186-187 mimetismo 132 mimetismos 176 Mimosa 019, 006, 184, 189-190 mimo 091 míngua 174 miscigenação 206 mistura 206 modelo 125 moderação 200, 256 moderação 083, 137, 239, 257
modéstia 230 moleza 204 monotonia 204, 227 morbidez 223 morte 015, 161 motivação 165, 220, 229 motivação 088, 095, 100, 160, 165, 203, 221, 223, 241 mudança 168, 182, 223 mudanças 050, 108, 110, 243 Mulungu 019, 191-192 Mutabilis 020, 194-195 Myrtus 020, 112, 196-197
nervosismo 215, 218, 235, 238, 251, 257 neutralização 201, 212 noites mal dormidas 251
normalidade 239 nostalgia 218
ódio 050, 083, 091, 108, 160, 168, 182, 187, 192, 201, 220-221, 241, 262-263 ofensas 263 o impossível 263 Oiti 020, 202-203 olheiras 095, 254 olhos fundos 254 onicofagia 257
opinião 131, 176, 259 oportunidade 168, 203, 259 oposição 218 opressão 095, 145, 251 organização 068, 016, 067, 128, 277 orgulho 010, 185, 192, 198, 230, 248, 268 otimismo 095, 108, 165, 168, 187, 230, 232, 259 ousadia 204
perdão 050, 263 perdas 128, 134, 226 perda 091, 134, 161, 253 perfeccionismo 085, 155, 239 perigos 212 perseguições 215 perseverança 101, 128, 190, 195 persistência 101 persona 121 personalidade 163 personalidade forte 176 perspicácia 105, 128, 145, 088, 093, 105, 128, 198 perturbações 089, 221 perversidade 266 pesadelos 089, 148, 215, 256-257 pés no chão 110, 163, 171 pessimismo 095, 097, 108, 169, 227, 241 Petrea 020, 211-212 petulância 198, 268 Pilocarpus 020, 034, 112, 213-215 Pitanga 020, 216-217 planejamento 128, 235 plenitude 218, 235
pobreza 174 poder 105, 140, 150, 203, 215, 241 ponderação 256-257 positividade 168, 201 possessão 157 possessividade 118 possessões 214-215 potência 095, 150, 215, 241, 253 pragas 212 prazeres doentios e mundanos 263 prazer 050, 088, 095, 192, 226, 256 prazer 050, 088, 095, 108, 248 preconceito 207 preguiça 204 premonições 214-215 preocupações 085, 227 prepotência 268 presença de espírito 093, 218 pressão 121, 176 pressões 174 presunção 118, 198, 230 Princeps 020, 219-220 privações 150, 171 problemas 097, 244
N Nectandra 020, 199-200, 230 negatividade 169, 188, 201, 227, 241 negativismo 218
O obcessões 212, 214, 085, 101, 115, 163, 212, 215 obesidade 140, 204 objetividade 195, 235 obnubilação 132, 138 obstáculos difíceis 218 obstáculos 043, 161 obstruções 085 ociosidade 204
P Pacari 020, 179, 205-206 paciência 050, 235 padrões arquetípicos 223 Panax 020, 150, 208-209 pânico 106 Paracelso 008, 028, 039, 079, 017, 026-027, 088 paradoxo 129 participação 118, 203, 223 partilha 118, 123, 180, 185, 248 pavores 148 paz 036, 051, 083, 085, 091, 110, 128, 131, 157, 165, 171, 176, 179, 182, 187, 195, 215, 217, 232, 239, 250, 257, 259, 268 paz 062, 083, 091, 125, 128, 131, 137, 152, 157, 163, 165, 176, 182, 190, 206, 217, 232, 256, 259, 262, 268 pegajosidade 233 pensamentos positivos 201 pensamentos repetitivos 085 pensamentos suicidas 110 penumbra 227 percepção 051, 105, 200, 203, 215, 220, 230, 243, 259, 266
294 . florais da mata atlântica
procrastinação 089 produtividade 188, 192 profundidade 259 progresso 140, 173, 187, 241 prosperidade 050, 085, 105, 137, 140, 173, 201, 203, 241 prosperidade 085, 105, 145, 203, 241, 247
proteção 038, 058-059, 016, 072, 074, 091, 097, 120, 134, 187, 190, 212, 262, 275, 283 proteção 083, 091, 097, 128, 134, 152, 176, 185, 188, 212, 230 provações 143 provas 262-263 provocações 236
psicoses 110, 163 Psidium 020-021, 222-224 pujança 041, 137, 152, 160, 173, 241 pureza 091, 115, 217, 220, 268 purificação 115, 195, 223, 262 purificação 085, 115, 221, 273 Pyros 020, 225-226
queixas 241 querer 140
quietude 239, 257
reconexão energética 150 recorrência de delitos 260 recuperação 209 recusa em aceitar a realidade 110 reequilíbrio emocional 168 reflexão 188 relacionamentos saudáveis 157 relaxamento 095, 121, 235, 239, 250 renascimento 262-263 renovação 129 renúncia 263 reparação 134, 212 repouso restaurador 152 repressão 155, 265, 083, 121, 145, 155, 221, 259, 266 repulsa 248 reservas 152 resíduos negativos 169 resignação 097, 110, 182, 263 resistência 110, 150, 152, 190, 253 resolução 212, 273 respeito 179, 268 respirar bem 250
ressentimento 169 ressentimentos 134, 168, 176, 251 ressonância com vibrações inferiores 212 restabelecimento 150, 209 restrições 146 retenção 118 retidão 115, 128-129, 137 retração 118, 155, 185, 248 revezes 241 revisão de conceitos 243 revolta 101, 108, 110, 168, 201, 206, 230, 268 rigidez 155, 185, 223 riqueza 105, 173 riqueza interior 241 risco 204 rispidez 268 rompimento com velhos padrões e com o sistema de crenças 121 Ruellia 020, 228-230, 287 rumo 105, 137, 262
Senna 020, 061, 234-236 sensação de morte 097 sensação de que o ar não chega 251 sensação de respirar mal 251 sensação de superioridade 248 sensação de vitalidade 108 sensações ruins 214-215 sensibilidade 123, 155, 190, 198, 200, 230, 243, 266 senso crítico 163, 243 sentimento de inferioridade 141 sentimento maternal 266 sentimentos inferiores 160, 263 serenidade 105, 110, 112, 148, 160, 171, 182, 190, 206, 215, 220, 230, 239, 250, 256-257, 268 Seriba 020, 235, 237-239 sexualidade ativa 089
sexualidade descontrolada 193 sexualidade desmedida 106 sexualidade equilibrada 129, 192 Sibipiruna 020, 137, 240-241 simplicidade 143, 230 sinceridade 157 singeleza 226 sintonia 182 sintonia com as energias cósmicas 198 sistema de crenças 223 sizudez 218 soberba 230 sobrecarga 042, 121, 239 sobressaltos 244 sociabilidade 118 socialização 123, 185, 190 sofrimentos 183
Q qualidade 070, 235 quebrantO do corpo ou do espírito 223
R raça 209 racionalidade 105 racismo 207 raiva 049, 193 rancor 161, 169, 188, 218 rancores 182, 083, 128, 160, 168, 182, 262-263 raquitismo 174 reação 110 realidade 110, 163 realinhamento chackral 209 realinhamento dos chackras 134 realização 058, 073, 085, 088, 097, 105, 137, 140, 145, 157, 165, 192, 195, 203, 206, 223, 241, 243, 283, 083, 085, 088, 097, 108, 125, 128, 157, 192, 204, 218 rebeldia 268 recalques 176, 183, 083 recarga 209 receptividade 217-218 reclusão 143, 233 recolhimento 227 recomeço 128, 204, 232 reconexão com a consciência de luz 250
S sabedoria 038, 105, 112, 128, 140, 163, 182, 188, 203, 235 saciedade 192 sacrifício 146 sadismo 157 Salvia 020, 231-233, 287 satisfação 160, 165, 168, 230, 232, 239 saudade 233 saúde 049, 005, 026, 097, 108, 152, 160, 173, 190, 276 sectarismo 207 sedentarismo 166, 204, 218 segregação 207 segurança 021, 050, 083, 091, 093, 103, 105, 115, 123, 131, 134, 137, 145, 148, 165, 173, 176, 179, 185, 190, 215, 220, 230, 232, 259, 268, 070, 091, 097, 103, 145, 190, 203, 220, 259
índice remissivo . 295
sofrimento 024, 053, 085, 097, 110, 120, 143, 182, 209, 262, 043, 085, 097, 143, 163, 218, 260, 263 solidão 049, 091, 121, 123, 233, 248 soltura 155 somatização de efeitos 134 somatização 017, 042, 134, 143, 173, 238, 256 somatizações 123, 190, 195, 263 sombras 227 sonambulismo 215
sonhos utópicos perturbadores 163 sonolência diurna 254 sono reparador 253 sorte 015, 241 sossego 229-230 Spectabilis 020, 242-243 Stifftia 020, 179, 185, 245-248 subjugo 146 sublimação 182 submissão 145, 260
subordinação 146 subserviência 146 sucesso 160, 168, 195, 201, 241 sufocamento 145, 215 superação 145, 171, 212 superficialidade 260 superioridade 125, 198, 247 superstições 215 sustos 083, 153 Syagrus 020, 134, 239, 249-251
tolerância 050, 125, 206, 235, 083, 112, 125, 185, 200, 206, 235, 247, 268 tolhimento 093, 176 toque 185 torcicolos 123, 195, 241, 254 tortura 260 toxinas 214-215, 220-221 TPM 266 trabalhos da quimbanda 188 traições 244, 263 tranquilidade 157, 256-257, 265, 085, 103, 105, 148, 165, 190, 215, 220-221, 250, 257 transcendência 173, 182, 201, 212
transformação 108, 169, 286 transformações 243 transição 182 transmutação 173, 182, 195, 212 trauma 134, 169 traumas 083, 115, 128, 140, 150, 173, 182, 215, 226, 263, 080, 083, 088, 103, 115, 123, 128, 134, 140, 148, 168, 173, 182, 185, 209, 214, 226, 262 Triplaris 015, 020, 264-266 tristeza 101, 110, 183, 230 triunfo 145 truculência 241 turbulência 132
T Tabebuia 079, 015, 020, 034, 159-161, 252-254, 287 talento 195 Tapia 020, 255-257 Tarphys 015, 020, 061, 258-259 temor 129 temores 265 tensão 083, 120, 123, 137, 238, 285, 085, 089, 121, 185, 195, 209, 235, 239, 266 tensões 174, 187, 214 ternura 036, 268 timidez 103, 176 tiques nervosos 182, 238, 257 tirania 125
U união 016, 180, 272 unidade com Deus 112, 217, 263
unidade 016, 180, 206, 232-233, 284 utopias 244
V vaidade 179, 198, 223, 243 vampirismo 233 vazio 171, 195, 218, 232, 260 venenos 129, 188, 220 verbalização 103 verborragia 163, 233 vergonha 134-135 Vernonia 015, 020, 267-268 versatilidade 259 vibrações negativas 188 vibrações positivas 155
vícios 183, 198, 212 vida a dois 185 vigor 095, 108, 165, 253, 265 vínculo 103, 203, 248, 259 vingança 091, 125, 179-180, 263 violência 134, 157, 182, 193, 207 virilidade 137, 150, 241 virtudes 128, 176 visões 163, 215 vitalidade 021, 036, 047, 050, 088, 095, 097, 108, 115, 134, 150, 165, 209, 217, 226, 241, 250, 253,
268, 085, 088, 095, 097, 100, 134, 145, 150, 152, 160, 165, 173, 190, 203, 209, 226, 241, 250, 253 vitória 105, 145, 161 viver a realidade 171 viver o momento presente 171 vocação 195 volúpia 125, 243 vontade 097, 101, 108, 110, 134, 140, 176, 204, 209, 221 voz ativa 259 vulnerabilidade 190, 212, 257
Essa obra foi escrita e revisada em concordância com a reforma ortográfica da língua portuguesa, em vigor a partir do acordo ortográfico 2009. Papel Miolo: Papel Couchet 115g/m2 Capa: Papel Triplex 300g/m2
Tipos Bembo Standard
TheNautigal Meta Pro
296 . florais da mata atlântica
Tiragem 1.000 exemplares Impresso no Brasil