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A beneficência da Igreja Católica

AIgreja somos nós cristãos. Cristo é a cabeça e nós somos os seus membros. Cada membro tem uma função a cumprir.

Beneficência significa fazer o bem. Fazer o bem é amar com ações, pois o amor se revela nas boas obras que fazemos.

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Jesus disse que seremos julgados pelas nossas obras e não pelas nossas lindas ideias, fantasias, imaginações ou sonhos.

O Apóstolo Tiago diz que a fé sem as obras é morta.

O amor sem obras também é morto, é fantasia, é ilusão.

Pensar só em si não é amor, mas é puro egoísmo.

Precisamos amar o próximo com ações concretas, com obras de caridade e de misericórdia. Na parábola do bom samaritano, Jesus nos diz que próximo é aquele que ajuda os necessitados. Não existe no Brasil e no mundo nenhuma instituição que faz tanta beneficência como a Igreja católica. Em torno de 80% de toda a beneficência aos pobres no Brasil é feita pela Igreja católica. Para socorrer pobres e necessitados, a Igreja católica no mundo tem 5.330 hospitais, 16.430 dispensatórios

Bianca Mascarenhas

Psicóloga e formadora do Seminário São Pio X (mascarenhaspsi@yahoo.com.br)

Humanus

Acumuladores

Muitos de nós guardamos objetos e coisas sem uso óbvio ou imediato, alguns por necessidade outros como lembrança. É natural guardar coisas antigas quando esses objetos estão associados a um investimento afetivo relacionado a uma situação ou uma pessoa. Nos casos graves, a pessoa pode adquirir compulsivamente mais coisas sem jamais conseguir se libertar delas, começando por encher um quarto, depois outro, a sala, cozinha e logo não sobra espaço para mais nada na casa e, assim, as coisas acumuladas passam a dominar sua vida.

Estamos falando da acumulação compulsiva ou disposofobia (fobia em dispor das coisas), transtorno que consiste na aquisição ou recolha ilimitada de objetos de pouca ou nenhuma utilidade, muitas vezes recolhidos no lixo. Esse comportamento normalmente causa, para o acumulador e para membros da família, prejuízo emocional, social, financeiro, físico e até mesmo legal. O acúmulo de objetos pode ter como consequência o desgaste das relações sociais e de trabalho e, por isso, é importante que essas pessoas recebam e aceitem o apoio de seus familiares e amigos, já que muitas vezes não enxerga a situação como um problema e, por isso, não busca tratamento, que que distribuem alimentos e produtos de 1ª necessidade; 645 leprosários; 14.365 asilos para idosos, mendigos e abandonados e 4.760 orfanatos.

Quase todas as paróquias de Belém têm a Pastoral Social.

Várias paróquias têm Centros Sociais para atender crianças, adolescentes e seus familiares que precisam do básico para vida.

Há também escolas em favor dos pobres, que os acolhe, alimenta e prepara para o trabalho, para a sociedade e para a Igreja.

Alguns dizem que a Igreja é rica. Sim, ela é rica, é muito rica de pobres, mas não de dinheiro. O pouco dinheiro que a Igreja tem vem deve ser feito sob orientação de um profissional de saúde mental. Embora a acumulação possa parecer um transtorno pouco preocupante, a verdade é que pode ter vários riscos para a saúde, especialmente relacionados com alergias e infecções frequentes, já que o excesso de objetos torna mais difícil a tarefa de limpeza, além do risco acidentes. Sob o aspecto psicológico, acumuladores compulsivos também têm maior tendência a ficar isolados e podem desenvolver quadros de depressão graves. De forma geral, os acumuladores compulsivos apresentam alguns dos seguintes sinais e sintomas: dificuldade para se desfazer dos objetos e para organizar seus per- dos católicos que o doam para ela fazer beneficência. tences; acumular objetos em todos os locais da casa; ter medo excessivo de ficar sem um objeto; sentir que não podem jogar um objeto no lixo, pois poderão necessitar dele no futuro; procurar por novos objetos, mesmo quando já têm vários do mesmo. Estes sintomas podem surgir ainda durante a infância, mas têm tendência a evoluir com a idade adulta.

A equipe econômica do Governo Bolsonaro queria cobrar imposto também das Igrejas, do dízimo e das ofertas. Assim, o governo teria mais dinheiro para os políticos. Cobrar impostos das ofertas e doações seria desastroso para a beneficência, pois a maior parte desse dinheiro que minimiza a fome e as necessidades básicas dos pobres e sem ele a fome dos pobres cresceria.

O que fazes tu para os pobres? Colaboras para a caridade da Igreja na tua paróquia ou na tua comunidade? Que ofertas fazes?

Há no Cursilho grupos de cursilhistas que se dedicam a socorrer os pobres.

Vale registrar a diferença entre o acumulador compulsivo e o colecionador, visto que este tende a organizar os objetos racionalmente, enquanto o acumulador compulsivo é incapaz de organizar o seu espaço de convivência e perde o autocontrole para adquirir ou de se desfazer das coisas.

JORNADA VOCACIONAL 2023 programada para 12 de fevereiro

O Serviço de Animação Vocacional realizará no próximo dia 12 de fevereiro a Jornada Vocacional (JV), um evento a nível arquidiocesano para celebrar e promover as vocações.

Neste ano de 2023, em consonância com o Ano Vocacional instaurado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a JV23 tem como tema “Vocação e missão”. Cada cristão, cada jovem é chamado a viver sua vocação voltado para evangelizar, le- vando a santa alegria a aqueles que ainda não fizeram a experiência com o Cristo.

O evento será realizado no Centro de Cultura e Formação Cristã (CCFC) começando às 8h com a presença

Servi O

Jornada Vocacional

Data: 12 de fevereiro

Hora: 8h do Arcebispo Metropolitano de Belém, Dom Alberto Taveira Corrêa e do Bispo Auxiliar de Belém, Dom Antônio de Assis Ribeiro, além de padres da arquidiocese e várias expressões vocacionais.

Local: Centro de Cultura e Formação Cristã – BR-316, Km 6, S/N° Entrada Franca!

Por ocasião da visita do Papa ao Brasil, quando aconteceu a Jornada Mundial da Juventude, no Rio de Janeiro, dois gestos do Santo Padre marcaram a história de nossa Arquidiocese de Belém. Quando o saudei pela primeira vez, uma expressão muito forte calou-me no coração: “Tenham coragem, sejam ousados!

Se não forem ousados, já estarão errados desde o princípio!” Depois, tivemos a alegria de presenteá-lo com a Imagem de Nossa Senhora de Nazaré, a Rainha da Amazônia.

Alguns anos mais tarde, no Sínodo Especial para a Amazônia, esta Imagem foi colocada na Capela anexa à Sala do Sínodo. Todos os dias, tínhamos a oportunidade de vê-la ao lado do Altar e dedi-

Dom Alberto Taveira Corr A

Papa em vista de uma Evangelização mais corajosa e vigorosa, abrindo-nos aos desafios do tempo presente.

A Arquidiocese de Belém foi o espaço escolhido pela Providência para o pedido dos Bispos da Amazônia Legal ao Papa Francisco, no sentido da realização do Sínodo para a Amazônia.

E vivemos estes anos envolvidos na preparação das pessoas e organismos que nos conduziram à realização do nosso Sínodo, um processo exigente e envolvente. Foram tempos extremamente desafiadores, com problemas internos e externos que pediram de nós oração e dedicação. Basta lembrar a Pandemia que comprometeu nosso cronograma de atividades, além de contribuir para a dispersão de forças humanas e pastorais. Com toda a Igreja do Brasil, fomos chamados a reconstruir muitas estruturas de relacionamento e envolvimento. Entretanto, a tudo isso chamamos de Cruz, a ser abraçada com amor, sabendo que por ela chegamos à Luz da Ressurreição. Agora, acolhemos o impulso do lema do Terceiro fonte de renovação e de diversidade. A seu tempo, São João Paulo II, propôs uma “Nova Evangelização”, com “novo ardor, novos métodos e novas expressões”. Uma palavra de ordem profética, legada a toda a Igreja como um desafio a ser enfrentado com coragem e ousadia, plenamente atual para nossa Arquidiocese.

Ano Vocacional do Brasil – Vocação, graça e Missão – para levar adiante nossa vida de Igreja, iluminados pela experiência dos discípulos de Emaús: “Corações ardentes, pés a caminho” (Cf. Lc 24,32-33).

NOVOS horizontes

car-lhe súplicas pelos trabalhos diários.

Neste dia 2 de fevereiro de 2023, entra em vigor o Novo Plano Arquidiocesano de Pastoral, fruto do trabalho sinodal de nossa Arquidiocese de Belém. Nossa ousadia quer ser a acolhida ao apelo do

O Concílio Vaticano II interpretou positivamente a história, manifestação da ação de Deus, e afirmou a perenidade da fé, apesar da relatividade de suas expressões nos mais variados tempos e culturas. São João XXIII comparou o Concílio a um novo Pentecostes, pois o Espírito abria para a Igreja num novo caminho de liberdade, que é, por natureza,

Queremos caminhar a partir dos trabalhos sinodais, e iluminados pelo Evangelho de Mateus 28,16-20: “Os discípulos voltaram à Galileia, à montanha que Jesus lhes tinha indicado. Quando o viram, prostraram-se; mas alguns tiveram dúvidas. Jesus se aproximou deles e disse: ‘Foi me dada toda a autoridade no céu e na terra. Ide, pois, fazei discípulos entre todas as nações, e batizaios em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-lhes a observar tudo o que vos tenho ordenado. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim dos tempos’”. Tudo isso está detalhado no Plano Arquidiocesano de Pastoral, a ser devidamente estudado e aplicado. A Igreja de Belém assume sua vocação de ser Igreja que olha para frente e para o alto, com a missão de evangelizar, a partir de Jesus Cristo e na força do Espírito Santo, como comunidade discípula e missionária, profética e misericordiosa, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia

Nosso olhar é iluminado por alguns horizontes. O primeiro é a coragem para começar de novo, sem negar o que a Arquidiocese realizou em sua magnífica história multissecular. Acontece que o mundo mudou e nós somos portadores da mensagem evangélica, a força daquele que faz novas todas as coisas (Cf. Ap 21,1-5). É necessário que todos abracemos esta mística da Nova Evangelização e estejamos dispostos a renovar o ardor e ser criativos em novos métodos e novas expressões na ação pastoral. Comecemos com a revisão de todas as coordenações de Conselhos Paroquiais de Pastoral e de Assuntos Econômicos, Pastorais, Movimentos e Serviços Arquidiocesanos, com eventual substituição de membros que se encontram nos mesmos cargos há muito tempo, abrindo espaço para novas lideranças.

Segundo horizonte que é oferecido pelas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil, a insistência na presença da Igreja nas casas, e os quatro pilares para a vida da Igreja, iluminada pela experiência das primeiras Comunidades, segundo a descrição dos Atos dos Apóstolos: Palavra, Pão, Caridade e Ação Missionária.

Terceiro horizonte é a nossa realidade amazônica, num processo de Evangelização como uma grande missão, na certeza de que há muito por fazer, se quisermos ser fiéis ao Senhor que nos enviou para evangelizar a todos.

Quarto horizonte é o Grande Jubileu proclamado pelo Papa Francisco, a se realizar no ano de 2025. Para vivê-lo, o ano de 2023 é dedicado à valorização e conhecimento do Concílio Vaticano II. Para 2024, um aprofundamento da vida de Oração. Em 2025, Ano do Jubileu, com o tema “Peregrinos da Esperança”, a Igreja quer contribuir para recuperar em todo o mundo a Esperança, realidade fundamental para a construção da Sociedade Humana. As iniciativas nos encontrarão dispostos a uma adesão total!

Quinto horizonte é justamente o Caminho Sinodal que a Igreja percorre durante este período. Estaremos atentos, para aprender de novo e sempre a caminhar juntos. Este horizonte expressa a estrada que percorremos em nosso Sínodo Arquidiocesano, a elaboração do Plano de Pastoral e a unidade pastoral desejada por todos nós: caminhar juntos! Belém, Igreja de portas abertas! “A cidade se encheu de alegria” (At 8,8) Como não bastasse, no dia de ontem, 1º de fevereiro, foi nomeado um novo Bispo Auxiliar para Belém, Padre Paulo Andreolli, Sacerdote Missionário Xaveriano, que vem somar a Dom Antônio e a mim na disposição do serviço ao Povo de Deus. Padre Paulo Andreolli nasceu no dia 16 de dezembro de 1972, filho de Mario Andreoli e Giuliana Conte. Fez a primeira profissão religiosa aos 21.08.1994 e a profissão perpétua no dia 5.03.2000. Foi ordenado Diácono no dia 6.03.2000 e presbítero no dia 17.09.2000. De 2000 a 2007 atuou na Animação Missionária e Vocacional e Coordenação de COMIPAs numa área pastoral da Diocese de Milão – Itália. De 2007 a 2013, foi Vigário Paroquial na Paróquia de São Félix do Xingu – PA, Prelazia do Xingu. De 2013 a 2017, foi Pároco na Paróquia de Tucumã – PA, Prelazia do Xingu. Trabalhou de 2017 a 2019 na Animação Missionária e Vocacional com os Xaverianos e no COMIRE Norte 2 e colaborou na CRB, Subnúcleo 2 em Belém – PA. Sua Ordenação Episcopal acontecerá no dia 15 de abril de 2023, Sábado da Oitava da Páscoa, na Catedral Metropolitana de Belém. Que seja bendito o que vem em nome do Senhor!

A Igreja de Belém assume sua vocação de ser Igreja

Nosso olhar é iluminado por alguns horizontes. O primeiro é a coragem para começar de novo, sem negar o que a Arquidiocese realizou em sua magnífica história multissecular

3LIVROS

“Tu és Deus que me vê.” (Gn 16,13) O versículo da Palavra da Vida deste mês é tirado do livro do Gênesis. As palavras são ditas por Agar, escrava de Sarai. Uma vez que Sarai não podia ter filhos, ela fez seu esposo Abraão se unir a Agar para garantir uma descendência. Mas, quando Agar descobriu que estava grávida, sentiuse superior à sua senhora. Então Sarai humilhou-a tanto que ela se viu obrigada a fugir para o deserto. E é precisamente aí que se dá um encontro único entre Deus e essa mulher, que recebe uma promessa de descendência semelhante àquela que Deus fez a Abraão. O filho que dela nascerá será chamado Ismael, que significa “Deus ouviu”, porque Ele acolheu a angústia de Agar e lhe deu uma estirpe.

“Tu és Deus que me vê.”

A reação de Agar reflete a ideia, muito comum no mundo antigo, de que os seres humanos não podem resistir a um encontro próximo demais com o divino. Agar fica surpresa e grata por ter sobrevivido. Ela experimenta o amor de Deus justamente no deserto, o lugar privilegiado onde se pode experimentar um encontro pessoal com Ele. Agar sente a Sua presença e se sente amada por um Deus que a “viu” nessa sua situação dolorosa, um Deus que se preocupa e envolve de amor as suas criaturas. “Ele não é um Deus ausente, distante, indiferente aos destinos da humanidade, ao destino de cada um de nós. Muitas

Chiara Lubich Palavra De Vida

vezes nós constatamos isso. [...] Ele está aqui comigo, está sempre comigo, conhece tudo de mim e compartilha cada pensamento meu, cada alegria, cada desejo; carrega comigo cada preocupação, cada provação da minha vida.”1

“Tu és Deus que me vê.”

Esta Palavra de Vida reaviva uma certeza e nos conforta: nunca estamos sozinhos em nosso caminho, Deus está aí e nos ama. Às vezes, como Agar, nos sentimos “estrangeiros” nesta terra, ou procuramos maneiras de escapar de situações pesadas e dolorosas. Mas devemos ter a certeza da presença de Deus e da nossa relação com Ele que nos torna livres, nos tranquiliza e nos permite sempre recomeçar.

Essa foi a experiência de Paula que viveu sozinha o período da pandemia. Ela diz: “Desde o início do fechamento total de todas as atividades em nosso país, estou sozinha em casa. Não tenho fisicamente ao meu lado ninguém com quem possa partilhar essa experiência e procuro ocupar o dia do jeito que posso. Com o passar dos dias, porém, fico cada vez mais desanimada. À noite, tenho muita dificuldade em adormecer. Fico com a impressão de que não consigo mais sair desse pesadelo. No entanto, também sinto fortemente que devo confiar-me completamente a Deus e acreditar em seu amor. Não duvido de sua presença que me acompanha e me conforta nesses meses de solidão. Pequenos sinais que me chegam dos irmãos me dão a enten- der que não estou sozinha. Como aquela vez em que, comemorando online o aniversário de uma amiga, recebi logo em seguida uma fatia de bolo da minha vizinha de casa”.

“Tu és Deus que me vê.”

Então, protegidos pela presença de Deus, também nós podemos ser mensageiros do seu amor. De fato, somos chamados a ver as necessidades dos outros, a socorrer nossos irmãos nos seus desertos, a compartilhar suas alegrias e suas tristezas. O esforço é manter os olhos abertos para a humanidade na qual também nós estamos imersos. Podemos nos deter um momento e marcar presença junto àqueles que procuram um sentido e uma resposta aos muitos por- quês da vida: amigos, familiares, conhecidos, vizinhos de casa, colegas de trabalho, pessoas em dificuldades econômicas e, quem sabe, socialmente marginalizadas. Podemos recordar e partilhar aqueles momentos preciosos em que encontramos o amor de Deus e redescobrimos o sentido da nossa vida. Podemos enfrentar juntos as dificuldades e, nos desertos que atravessamos, descobrir em nossa história a presença de Deus, que nos ajuda a seguir confiantes no nosso caminho. Org.: Patrizia Mazzola com a comissão da Palavra de Vida

LETIZIA MAGRI

1LUBICH,C., Palavra de Vida, julho de 2006

Pastoral Familiar oferece TRILHA VOCACIONAL para namorados e noivos

A Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF) apresentou novos materiais para o serviço de evangelização das famílias no Brasil, descritos como Trilha Vocacional. Na última semana, durante uma live conduzida pelo secretário executivo da CNPF, padre Crispim Guimarães, que também é assessor da Comissão

A)Texto:Mt5,13-16

Disse Jesus a seus discípulos: 13“Vós sois o sal da terra. Ora, se o sal se tornar insosso, com que salgaremos?Ele não servirá para mais nada, senão para ser jogado fora e ser pisado pelos homens. 14Vós sois a luz do mundo. Não pode ficar escondida uma cidade construída sobre um monte. 15Ninguém acende uma lâmpada e a coloca debaixo de uma vasilha, mas sim num candeeiro, onde brilha para todos os que estão na casa. 16Assim também brilhe a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e louvem o vosso Pai que está nos céus”.

B) COMENTÁRIO

“Vós sois o sal da terra” (v 13); “Vós sois a luz do mundo” (v 14). Ora, “sal” e “luz” são os elementos que Jesus usa para classificar seus discípulos; o que eles são, o que deveriam ser. Logo, é im-

Episcopal para a Vida e a Família da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), os agentes puderam conhecer as propostas de itinerários e guias elaborados pela Pastoral. Foram apresentados o Itinerário para Namorados, o Itinerário de Bolso para noivos e os guias atualizados dos Setores Pré-Matrimonial e Pós-

Matrimonial.

Alisson Schila, coordenador nacional da Pastoral Familiar junto com sua esposa Solange, descreve o material como muito atual e que traz a visão da Trilha Vocacional, na perspectiva do contexto em que a Igreja no Brasil vivencia o seu 3º Ano Vocacional.

“Temos que aproveitar esse momento que nós vi- vemos de graça na Igreja, essa reflexão vocacional, para que nós possamos entender o matrimônio também como uma vocação riquíssima, como uma resposta muito positiva dentro do trabalho eclesial que nós podemos dar. E em complementariedade com todas as vocações, a nossa atuação é vocacional, mas também é geradora de outras vo-

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