Dia da Mulher

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ODia Internacional da Mulher é uma data comemorativa que simboliza a história da luta por igualdade de gênero e também, entre outras temáticas, o combate à violência contra a mulher. Como mulher e psicóloga, acredito que muito ainda deve ser feito para alcançar uma sociedade melhor.

A Psicologia tem como princípio ético promover a saúde, bem-estar e qualidade de vida do ser humano, independente de sua origem, aparência, preferências ou limitações. Uma das formas que utilizamos para isso é a psicoterapia. Com o foco em saúde da mulher, a(o) psicóloga(o) busca identificar os sofrimentos específicos deste gênero, seja nos aspectos emocionais, físicos, sociais ou espirituais, explorando as possibilidades de superação de cada uma.

A psicoterapia é a forma mais tradicional de atuação e possui um longo histórico de resultados positivos, mas apesar disso ainda há muito preconceito em recorrer a ela, pela crença de ser “coisa de louco”. Apesar de ter diferentes formas e técnicas, a mais utilizada é o diálogo. Uma conversa sobre temas variados e com o diferencial de ter reflexões, e essas reflexões que trazem mudanças.

Todo esse processo tem como objetivo final que as mulheres tenham maior dignidade, qualidade de vida, independência emocional, autonomia, autocuidado, conquistas e, é claro, saúde mental. Cada mulher merece ser acompanhada com excelência em sua jornada de mudança de vida, independente do tempo particular para sua ressignificação.

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Lugar de mulher é onde ela quiser! Neste mês em que comemoramos o Dia Internacional da Mulher, não tem nada melhor do que reforçar e mostrar a força das mulheres independente da sua área de atuação. Em nossa cidade, temos uma empreendedora que começou cedo no ramo da beleza e se destaca pelo tratamento diferenciado às suas clientes e pelo projeto social que desenvolve. Lurdinha Domborovski, proprietária do mais tradicional salão de beleza de São José dos Pinhais, o Centro de Beleza Lurdinha, começou a trabalhar muito jovem auxiliando sua irmã Leoni que já era cabeleireira. Quando tinha 14 anos, seu pai a ajudou a ingressar em uma escola de formação de cabeleireira. “Inclusive, por conta da idade, ele teve que assinar uma autorização para que eu pudesse me matricular. No final do curso havia um sorteio da prova final e costumo dizer que fui presenteada com o desafio de fazer um penteado, que sempre foi o que mais me identifiquei. Como resultado, fiquei em primeiro lugar naquela turma da