CÁNCER DE ESÓFAGO Diagnóstico y tratamiento
UGC Medicina Interna y Especialidades Médicas Unidad Digestivo Hospital Comarcal de la Axarquía AGS Este de Málaga-Axarquía
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GENERALIDADES • • • • • •
Asociada a mayor mortalidad 9º en el mundo, 5º en paises en desarrollo Más frecuente en varones, 6ª década Mal pronóstico por diagnóstico tardío 30-40% resecables Diagnóstico: Endoscopia
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ETIOLOGIA • • • • • •
Esófago de Barret Acalasia Ingestión de caústicos Estenosis por radiación Factores, alcohol, tabaco, carcinógenos Asociación: Plummer-Vinson, tilosis, enf. Tiroideas, deficits nutritivos, esprue celiaco
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TIPOS • ADENOCARCINOMA – Localización: 1/3 distal y unión esofagogástrica – 1/3 de los casos – Asociado a Esófago de Barret
• CA ESCAMOSO – 1/3 superior – 2/3 de los casos – Asociado a : Hábito tabáquico, etílico y déficits nutricionales
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CLINICA • • • • • • •
Disfagia (afectación < 60% circunferencia) Odinofagia (simula dolor coronario) Pérdida de peso (<10% mal pronóstico) Fístulas traqueoesofagicas Hematemesis Hipo, ronquera Paraneoplásico: hipercalcemia, alcalosis hipopotasémica
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DIAGNÓSTICO • Endoscopia • Esofagograma • TAC de torax, abdomen y pelvis, para detectar enfermedad metastásica • Ultrasonografia endoscópica, para estadiaje y extensión de nódulos linfáticos • USE + PAAF (punción aspiración guiada por ecografia endoscópica) • PET 6
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ESTADIAJE • Estadio 0 • Estadio I
Tis T1
N0 N0
M0 M0
• Estadio IIa • Estadio IIb
T2-3 T1-3
N0 N1
M0 M0
• Estadio III
T3
N1
M0
T4
Cualquier N
M0
T
N
• Estadio IVa
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M1
Clasificaciรณn TNM โ ข Tumor primario: Tis Intraepitelial o invasiรณn de lรกmina propia T1 Invasiรณn de la submucosa T2 Invasiรณn de la muscularis propia sin sobrepasarla T3 Invasiรณn de la adventicia T4 Invasiรณn de รณrganos adyacentes . Afectaciรณn ganglionar: N0 Ausencia de metรกstasis linfรกticas regionales N1 Presencia de metรกstasis . Metรกstasis a distancia M0 Ausencia de metรกstasis M1a Metรกstasis linfรกticas, celรญacas o cervicales M1b Metรกstasis a distancia 12
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C A N C E R E S Ó F A G O O U N IO N P E R F O R M A N C E S T A T U S 0 -2
T A C T O R A C O A B D O M IN A L PET
E N F . M E T A S T Á S IC A
N O M E T A S T A S IS ´
Q U I M I O T E R A P IA
E c o g r a f ia e n d o s c ó p ic a T1NO
C IR U G IA
T 2 -4 N x b r o n c o s c o p ia l a p a r o s c o p ia
q u i m i o t e r a p ia q u i m i o r a d i o t e r a p ia + c i r u g ia
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C 谩 n c e r e s 贸 f a g o o d e la u n i贸 n P e rfo rm a n c e s ta tu s > 2 o c r it e r io s d e f r a g ilid a d
D i s f a g ia
N o d is f a g ia
S t e n t o b r a q u i t e r a p ia + t t o . s o p o r te
T to . s o p o r te
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TRATAMIENTO • CIRUGIA – Previa quimioradioterapia coadyuvante – Resección esofágica, reconstrucción con estomago – Morbilidad∼∼50% – Mortalidad 8-23% – Supervivencia < 20% 5 años – Cirugia minimamente invasiva
• TTO. MULTIMODAL – Quimioterapia (Cisplatino + fluoracilo) – Radioterapia – Quimioradioterapia respuesta RCp 20-30 %
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TRATAMIENTO PALIATIVO • Prótesis metálicas autoexpandibles – Complicaciones: hemorragia tardía, recurrencia disfagia • Terapia de láser – Fotodinámica o láser de Neodinio • Dilatación esofágica • Braquiterapia • Inyección quimica • Soporte nutricional – Sonda nasoentérica o PEG 17
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