HEMORRAGIA DIGESTIVA BAJA MANEJO Y TRATAMIENTO Dra. M. Dolores Retamero UGC Medicina Interna y Especialidades Médicas Unidad Digestivo Hospital Comarcal de la Axarquía AGS Este de Málaga-Axarquía Octubre 2013
Pérdida de sangre por el tubo digestivo distal al angulo de Treitz 80-90% ceden espontáneamente Afecta más a individuos de edad avanzada y comorbilidades Mortalidad baja 2-4%, generalmente por descompensaciones de enfermedades asociadas Causa más frecuente : fisura y hemorroides Graves: enf. Diverticular, isquemia, lesiones vasculares y tumores En jovenes enf. Inflamatoria intestinal y colitis infecciosa
EVALUACION ANAMNESIS FORMA DE PRESENTACION Sangre rojo vivo con heces normales sugiere origen anorectal Sangre rojo oscuro o mezclada con heces sugiere origen no hemorroidal Heces negro-alquitran sugiere HDA u origen en ileon o ciego FACTORES ASOCIADOS Edad Enfermedades asociadas Fármacos AINES, anticoagulantes, antiagregantes Sintomas anales Cirugia, polipectomia, radioterapia previa
EXPLORACION Estado hemodinámico Tacto rectal y exploracion anal Colocacion de SNG si Hemorragia grave o duda de HDA Si contenido bilioso excluye origen alto Exploracion fisica completa
HDB GRAVE: Persistencia de rectorragia + TA < 100 FC >100 Sincope no explicado Hb < 9 gr (Si no anemia previa) Descenso de 2 gr Hb Evaluar traslado a centro con disponibilidad de endoscopia y arteriografia urgente
MEDIDAS INICIALES HDB LEVE Si no se confirma rectorragia, no anemia ni inestabilidad hemodinamica o se aprecia patologia anal Seguimiento ambulatorio y evaluar colonoscopia diferida
HDB NO GRAVE Canalizar via periférica Analitica ugente con coagulacion Concentrado de hematies en prevision Dieta en prevision de posible colonoscopia Según resultados analiticos evaluar ingreso o seguimiento ambulatorio
HDB GRAVE Canalizar 2 vias gruesas Analitica completa Sangre en prevision Dieta absoluta. Si estable después de 24 h se puede iniciar preparacion para colonoscopia Reposicion de la volemia Medidas adicionales, O2, via central, intubacion, ingreso en UCI Pacientes con grave comorbilidad evaluar posibilidades terapeúticas En hemorragia masiva reponer factores de coagulacion con plasma y plaquetas (4:2:1)
TRANSFUSION
Excepcionalmente se trasfundira con Hb> 10 gr En paciente estables trasfundir con Hb 6-7gr Hb> 8 trasfundir si paciente sintomático o patologia cardiovascular asociada Si anemia sintomatica o cardiopatia isquemica mantener Hb> 10 gr
ANTICOAGULACION Y ANTIAGREGACION Grado de evidencia bajo por series corta Mortalidad por sangrado muy baja, mayoría por complicaciones trombóticas o tromboenbólicas de su enfermedad de base Se aconseja reinicio precoz de la anticoagulación, antiagregacion En pacientes con alto riesgo trombótico antes de las 72 h
ANTICUMARINICOS
HDB GRAVE
SIN HDB GRAVE
Anticoagulacion Revertir con CCP (concentrado subterapeútica: Corregir con de factores de protrombina) vit. K y dieferir exploraciones hasta corrección del INR Alternativas: plasma fresco En niveles terapeúticos: congelado y vitamina K ( 4h) Pacientes con alto riesgo Reiniciar anticoagulación con tromboembólicos valorar si HBPM lo antes posible revertir con Vit K o mantener INR bajo (2-2,5) si se Valorar heparina en perfusión en suspende inciar HBPM de alto riesgo de sangrado forma inmediata
ANTIAGREGANTES
En pacientes con alto riesgo tromboembólico no suspender anticoagulación orla si no existe inestabilidad hemodinámica En caso de doble antiagregacion CLOPIDOGREL es el de mayor riesgo de sangrado y el que se debe suspender Dosis altas de AAS pueden reducirse a 100 mg No suspender totalmente la antigregacion en portadores de STENT coronario en los primeros 6 meses En bajo riesgo tromboembólico se puede suspender durante 3 días
NUEVOS ANTICOAGULANTES ORALES
Inhibidores de la trombina y factor Xa El INR no es buen indicador Puede ser útil para revertir CCCP Dabigatrán es el único dializable En caso de ingesta reciente puede ser útil el carbón activado!!
Riesgo de trombosis si se suspende la anticoagulacion según patologia de base
Riesgo alto
Riesgo moderado
Válvula mecánica Válvula mitral, prótesis Ao Prótesis Ao bivalva + antiguas, AVC o AIT < 6 m
FA
ETEV
CHADS2 ≥ 5 AVC o AIT < 6 m. Enfermedad valvular reumática
ETEV < 3 m. Trombofilias graves
1 factor (FA, AVC o AIT previo, HTA, DM, ICC, edad > 75 años
CHADS2 3 o 4 AVC o AIT previos < 6 m
Riesgo bajo Prótesis Ao bivalva sin factores de riesgo
CHADS2 ≤ 2 sin AVC ni AIT previos
ETEV 3-12 m ETEV < 12 m sin factores de ETEV recurrente. riesgo Trombofilias no graves cáncer activo
C H A D S 2 sc o re
C H A D S2
C o n d ic ió n P u n to s In s u fic ie n c ia c a rd ía c a c o n g e s tiv a 1 H ip e rte n s ió n : P A > 1 4 0 /9 0 m m H g o tra ta m ie n to a n ti-H T A 1 E dad ≥ 75 años 1 D ia b e te s m e llitu s 1 A V C o A IT o tro m b o e m b o lia p re v ia 2
A IT : a c c id e n te v a s c u la r tra n s ito rio ; A V C : a c c id e n te v a s c u la r c e re b ra l; H T A : h ip e rte n s ió n a rte ria l; P A : p re s ió n a rte ria l. F u e n te : G a g e e t a l.
R ie s g o d e tro m b o s is s i s e s u s p e n d e e l tra ta m ie n to a n tia g re g a n te e n fu n c ió n d e la e n fe rm e d a d d e b a se R ie s g o a lto R ie s g o m o d e ra d o R ie s g o b a jo S te n ts fa rm a c o a c tiv o s S te n ts fa rm a c o a c tiv o s in s e rta d o s ≤ 6 -1 2 in s e rta d o s > 6 -1 2 P re v e n c ió n p rim a ria d e e n fe rm e d a d m eses m eses c a rd io v a s c u la r, c e re b ro v a s c u la r o S te n ts m e tá lic o s S te n ts m e tá lic o s e n fe rm e d a d v a s c u la r p e rifé ric a in s e rta d o s ≤ 6 s e m a n a s in s e rta d o s > 6 s e m a n a s IA M o A V C ≤ 3 m e se s IA M o A V C > 3 m e s e s A V C : a c c id e n te v a s c u la r c e re b ra l; IA M : in fa rto a g u d o d e m io c a rd io .
A n tíd o to s d e d ic u m a rín ic o s A n tíd o to
D o s is
C o m e n ta rio s
V i t a m i n a K 1 0 m g i .v . A d m in is tra r e n 2 0 -3 0 m in . T a rd a ∼ 4 -6 h PFC 1 0 -3 0 m l/k g 1 U = ∼ 2 5 0 m l ↑ V o lu m e n . ↑ T ie m p o p re p a ra c ió n a CCP 2 5 - 5 0 U / k g i .v . ↓ V o l u m e n . R a p i d e z C C P : c o n c e n tra d o d e fa c to re s d e p ro tro m b in a ; P F C : p la s m a fre s c o c o n g e la d o . ®
®
®
a B e rip le x , O c ta p le x , P ro th ro m p le x .
DIAGNOSTICO ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA ANGIOTAC COLONOSCOPIA OTROS: CAPSULA ENDOSCÓPICA ENTEROTAC/RESONANCIA ENTEROSCOPIA
ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA
En pacientes con rectorragia e inestabilidad hemodinámica se recomienda GASTROSCOPIA Sospechar HDA si : melenas SNG con posos de café o hemático cociente urea/creatinina > 30 antecedentes de CIR , neoplasia digestiva alta
ANGIOTOMOGRAFIA COMPUTARIZADA (ANGIO-TC) Es la exploración de elección en la HDB activa con inestabilidad hemodinámica si se descarta HDA TAC multidetector y contraste yodado IV Realizar fase arterial, portal y retardada En hemorragias masivas sensibilidad 90% y especificidad 99% Es diagnóstica cuando se objetiva extravasación de contraste y está indicada la una arteriografía terapeutica con EMBOLIZACION Tambien detecta repleccion precoz en lesiones vasculares, neovascularizacion de tumores Si no se observa extravasación de contraste iniciar preparación para colonoscopia
COLONOSCOPIA En pacientes sin HDB grave Diagnóstico seguro: lesión con hemorragia activa estigma de sangrado (vaso visible, coágulo) Diagnóstico de presunción: lesión potencialmente sangrante sin estigmas de sangrado Dentro de las primeras 48 h precisión diagnostica del 67-88% Realizar con estabilidad hemodinámica y adecuada preparación Asistida por personal de enfermería experto y bajo sedación
P re p a ra c ió n p a ra la c o lo n o s c o p ia P re m e d ic a c ió n (o p c io n a l) S o lu c ió n e v a c u a n te A lte rn a tiv a s
A d m in is tra c ió n
M e to c lo p ra m id a 1 0 m g v ía in tra v e n o s a P o lie tile n g lic o l e s tá n d a r: p re p a ra r d e 3 -6 l d e s o lu c ió n y a d m in is tra r 2 5 0 m l c a d a 1 5 m in (p o r e je m p lo : s o lu c ió n e v a c u a n te B o h m ® , C a s e n g lic o l® , E v a c u a n tL a in c o ® , G oL Y T E L Y ®) P o lie tile n g lic o l d e v o lu m e n re d u c id o . P re p a ra r 2 l d e s o lu c ió n (M o v ic o l® , M o v ip re p ® ). S o lu c ió n c o n c itra to m a g n é s ic o : p re p a ra r 2 l d e s o lu c ió n (p o r e je m p lo : C itra fle e t® ) F o s fa to s ó d ic o (F o s fo s o d a ) In ic io : s e p u e d e in ic ia r d u ra n te s u p e rm a n e n c ia e n u rg e n c ia s e n c o n d ic io n e s d e e s ta b ilid a d h e m o d in á m ic a . E n c a s o d e m a la to le ra n c ia s e p u e d e a d m in is tra r p o r s o n d a n a s o g á s tric a . F in a l: c o m o m ín im o , 3 h a n te s d e la e x p lo ra c ió n p a ra p o d e r re a liz a r s e d a c ió n fa rm a c o ló g ic a
COLONOSCOPIA NO DIAGNOSTICA
CAPSULA ENDOSCOPICA
ENTEROTOMOGRAFIA O ENTERORESONANCIA
ENTEROSCOPIA
TRATAMIENTO
MEDIDAS GENERALES:
- NUTRICION - MOVILIZACION - ENFERMEDAD DE BASE - FARMACOLÓGICO (Somatostatina, Octeótrido)
TTOS. ESPECIFICOS
RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA
ENDOSCOPICO
QUIRURGICO
RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA
Cuando hay extravasacion de contraste
Embolizacion supraselectiva
Hemostasia en 90%
Colonoscopia posterior
Si no detecta sangrado dejar cateter 24-48h
TTO. ENDOSCOPICO
INYECCION DE ADRENALINA
COAGULACION CON ARGON PLASMA
MECANICAS: CLIPS, BANDAS, ENDOLOOPS
TTO. QUIRURGICO
ORIGEN CONOCIDO
ORIGEN DESCONOCIDO
COLECTOMIA SUBTOTAL
BIBLIOGRAFIA J Guardiola et al Managemente of acute lower gastrontestial hemorrhage : position statement of the atalan Society of Gastroenterology Gastroenterol Hepatol. 2013 ; 36(8): 534-545