6ª Mesa Redonda "Nova Arquitectura, Urbanismo e Infraestructuras para um Desenvolvimento Inteligente

Page 1

WWW.PORTO21WORLDFORUM.ORG


ALBERTO MANUEL BOTELHO DE MIRANDA INGENIERO Y URBANISTA

6

Plenary Session

Página2


Desenvolvimento inteligente (alguns vetores) Coesão ecológica Salvaguarda das áreas de risco Minimização do consumo de recursos GaranAa da alimentação dos lençóis freáAcos UAlização oAmizada e reciclagem da água Incremento das fontes de energia renováveis ReuAlização e reciclagem dos resíduos Valorização do património Renovação e reuAlização dos ediIcios e estruturas urbanas Consumo mínimo do solo para urbanização Redução dos fluxos pela miscigenação de usos e aAvidades Reforço dos transportes públicos Incremento dos modos de mobilidade suave Redução do ruido e da poluição do ar Incremento das infraestruturas de comunicação Banalização do uso da internet Coesão social Página3


Dimensões do desenvolvimento sustentável Económica Social Ambiental

O PESO RELATIVO A ATRIBUIR A CADA UMA DESTAS DIMENSÕES DEVE VARIAR EM FUNÇÃO DO CONTEXTO (TEMPO E LUGAR)

Página4


Desafios para as políAcas de intervenção no território ParAcipação Concertação Formas renovadas de gestão da transformação do território

Página5


A “nova” gestão do território ATITUDE PRÓ-­‐ATIVA •  Fundamentada numa estratégia consensualizada •  Assente num planeamento flexível (conceção minimalista da dimensão regulamentadora) •  Permanentemente informada pela monitorização do processo de transformação do território

Página6


ALVARO DOMINGUES. PROFFESOR UNIVERSIDAD PORTO

6

Plenary Session

Página7


Página8


Página9


Página10


Página11


Página12


Página13


Página14


Página15


Página16


Página17


Página18


Página19


Página20


A Urbanização Extensiva Motores de transformação: I- Infraestruturas, tecnologias e sistemas de MOBILIDADE P I B E

- pessoas - informação - bens - energia

II- Modos de organização da economia dos bens e serviços P D C

- produção - distribuição - consumo

III- Estilos de vida IV- Regulação Página21


H E N R Y J O H A N SS O N D E T E R R Y. ARQUITECTO

6

Plenary Session

Página22


LA CIUDAD SOPORTE DE VIDA A CIDADE PILAR DA VIDA “DIÁLOGOS SÃO PAULO MADRID” “DIÁLOGOS SÃO PAULO MADRI”

MAD

SP

LA CIUDAD SOPORTE DE VIDA A CIDADE PILAR DA VIDA DIÁLOGOS SÃO PAULO MADRID ENRIQUE JOHANSSON

OPORTO ABRIL 2013

Página23


Mas del 50% de la población mundial vive en las ciudades. Mais de 50% da população mundial vive nas cidades.

SP

MAD

BRASIL Y ESPAÑA SON PAISES MUY URBANOS YA QUE EL 85% DE LA POBLACIÓN VIVEN EN CIUDADES

LA CIUDAD SOPORTE DE VIDA A CIDADE PILAR DA VIDA DIÁLOGOS SÃO PAULO MADRID ENRIQUE JOHANSSON

OPORTO ABRIL 2013

Página24


Mas del 90% de nuestra vida lo pasamos en la ciudad Passamos mais de 90% da nossa vida na cidade.

MAD

SP

LA CIUDAD SOPORTE DE VIDA A CIDADE PILAR DA VIDA DIÁLOGOS SÃO PAULO MADRID ENRIQUE JOHANSSON

OPORTO ABRIL 2013

Página25


Las personas deben encontrar en la ciudad el soporte de una vida de calidad. As pessoas devem encontrar na cidade a base para uma vida de qualidade. Trabajo, descanso, ocio, deporte, cultura, comercio, políAca, salud, vida social, vida espiritual... Trabalho, descanso, lazer, esporte, cultura, comércio, políCca, saúde, vida social, vida espiritual...

MAD

SP

DOS IMÁGENES DEL TRABAJO POCO HABITUALES PERO QUE SE DAN EN LA CIUDAD LA CIUDAD SOPORTE DE VIDA A CIDADE PILAR DA VIDA DIÁLOGOS SÃO PAULO MADRID ENRIQUE JOHANSSON

OPORTO ABRIL 2013

Página26


MAD

SP

LA CIUDAD SOPORTE DE VIDA A CIDADE PILAR DA VIDA DIÁLOGOS SÃO PAULO MADRID ENRIQUE JOHANSSON

OPORTO ABRIL 2013

Página27


MAD

SP

LA CIUDAD SOPORTE DE VIDA A CIDADE PILAR DA VIDA DIÁLOGOS SÃO PAULO MADRID ENRIQUE JOHANSSON

OPORTO ABRIL 2013

Página28


MAD

SP

LA CIUDAD SOPORTE DE VIDA A CIDADE PILAR DA VIDA DIÁLOGOS SÃO PAULO MADRID ENRIQUE JOHANSSON

OPORTO ABRIL 2013

Página29


MAD

SP

LA CIUDAD SOPORTE DE VIDA A CIDADE PILAR DA VIDA DIÁLOGOS SÃO PAULO MADRID ENRIQUE JOHANSSON

OPORTO ABRIL 2013

Página30


MAD

SP

LA CIUDAD SOPORTE DE VIDA A CIDADE PILAR DA VIDA DIÁLOGOS SÃO PAULO MADRID ENRIQUE JOHANSSON

OPORTO ABRIL 2013

Página31


Algunas reflexiones sobre el Urbanismo y la Arquitectura Algumas reflexões sobre o Urbanismo e a Arquitetura.

SP

MAD

DESPUES DE ESTA PRESENTACION, QUIERO SEÑALAR VARIOS ASPECTOS DEL URBANISMO Y LA ARQUITECTURA QUE ME PREOCUPAN, DENTRO DE LOS MUCHOS Y COMPLEJOS QUE SE DAN EN LA CIUDAD

LA CIUDAD SOPORTE DE VIDA A CIDADE PILAR DA VIDA DIÁLOGOS SÃO PAULO MADRID ENRIQUE JOHANSSON

OPORTO ABRIL 2013

Página32


Los barrios Aenen que tener el aprovechamiento urbanísAco y la densidad de vivienda adecuada para que se produzca la vida urbana. Os bairros devem ter um aproveitamento urbanísCco e uma densidade de moradia adecuada para produzir a vida urbana

SP

MAD

LA CIUDAD SOPORTE DE VIDA A CIDADE PILAR DA VIDA DIÁLOGOS SÃO PAULO MADRID ENRIQUE JOHANSSON

OPORTO ABRIL 2013

Página33


MAD

PRINCIPALMENTE ESTE ES UN ASPECTO QUE SE DA EN LOS NUEVOS BARRIOS DE LA PERIFERIA DE MADRID. APROVECHAMIENTOS DEL 0,35m2/m2 Y DENSIDADES DE 30/40 VIVIENDAS POR HECTAREA HAN PRODUCIDO UN GIGANTISMO URBANO INSOSTENIBLE Y MUY INADECUADO PARA LA VIDA URBANA DE CALIDAD

LA CIUDAD SOPORTE DE VIDA A CIDADE PILAR DA VIDA DIÁLOGOS SÃO PAULO MADRID ENRIQUE JOHANSSON

OPORTO ABRIL 2013

Página34


MAD 2000

MAD 2000

BARRIOS DONDE LAS EDIFICACIONES DISPONEN YA DE 1 Y 2 PLAZAS DE APARCAMIENTO POR VIVIENDA, PARECE SOBREDIMENSIONADO LA SECCION DE CALLES Y AVENIDAS.

LA CIUDAD SOPORTE DE VIDA A CIDADE PILAR DA VIDA DIÁLOGOS SÃO PAULO MADRID ENRIQUE JOHANSSON

OPORTO ABRIL 2013

Página35


MAD 2000

MAD 2000

LA CIUDAD SOPORTE DE VIDA A CIDADE PILAR DA VIDA DIÁLOGOS SÃO PAULO MADRID ENRIQUE JOHANSSON

OPORTO ABRIL 2013

Página36


MAD 2000

MAD 2000

EL GIGANTISMO URBANO NO CREA CIUDAD, SE PIERDE LA VITALIDAD, LA TENSION ENTRE LOS LADOS DE LA CALLE, LA VIDA URBANA DESAPARECE.

LA CIUDAD SOPORTE DE VIDA A CIDADE PILAR DA VIDA DIÁLOGOS SÃO PAULO MADRID ENRIQUE JOHANSSON

OPORTO ABRIL 2013

Página37


La sección es importante para entender un espacio adecuado. A seção transversal é importante para entender um espaço adequado.

MAD S. XIX

MAD 1930

EN CONTRAPOSICION A LOS NUEVOS BARRIOS, BARRIOS COMO EL ENSANCHE DEL XIX O EL VISO DE LOS AÑOS 30 DEL XX, MANTIENEN UNA SECCIÓN ADECUADA Y LA VIDA URBANA, PARA PASEAR, ENCONTRARSE, COMERCIOS, ETC. SE PUEDE DESARROLLAR (DESENVOLVER) LA CIUDAD SOPORTE DE VIDA A CIDADE PILAR DA VIDA DIÁLOGOS SÃO PAULO MADRID ENRIQUE JOHANSSON

OPORTO ABRIL 2013

Página38


Los barrios Aenen que ser soporte de una mulAplicidad y variedad de usos y usuarios. Os bairros devem ser a base de uma mulCplicidade e variedade de usos e usuários.

SP

MAD

LA CIUDAD SOPORTE DE VIDA A CIDADE PILAR DA VIDA DIÁLOGOS SÃO PAULO MADRID ENRIQUE JOHANSSON

OPORTO ABRIL 2013

Página39


SP

MAD

OFICINAS (ESCRITORIO), VIVIENDAS, COMERCIO, CULTURA, OCIO (LAZER), RELIGION, TIENEN QUE ENTREMEZCLARSE (SE MISTURAR) PARA QUE LA VIDA URBANA SE DESARROLLE (DESENVOLVA) EN PLENITUD, ALEJANDOSE (SEPARANDO) DEL MODELO MONOTEMATICO QUE PRODUCE INSEGURIDAD, DESPLAZAMIENTOS (DESLOCAMENTOS) EXCESIVOS, PERDIDA DE IDENTIDAD...

LA CIUDAD SOPORTE DE VIDA A CIDADE PILAR DA VIDA DIÁLOGOS SÃO PAULO MADRID ENRIQUE JOHANSSON

OPORTO ABRIL 2013

Página40


Las zonas o áreas verdes Aenen que tener presencia y enAdad y un objeAvo determinado... As zonas ou áreas verdes devem ter presença e força e um objeCvo determinado...

MAD

SP

LA CIUDAD SOPORTE DE VIDA A CIDADE PILAR DA VIDA DIÁLOGOS SÃO PAULO MADRID ENRIQUE JOHANSSON

OPORTO ABRIL 2013

Página41


MAD

SP

LA CIUDAD SOPORTE DE VIDA A CIDADE PILAR DA VIDA DIÁLOGOS SÃO PAULO MADRID ENRIQUE JOHANSSON

OPORTO ABRIL 2013

Página42


MAD

MAD

POR OTRA PARTE, EN LOS NUEVOS BARRIOS DE MADRID, EL BAJO APROVECHAMIENTO Y DENSIDAD HAN GENERADO UNA MULTITUD DE ESPACIOS VERDES DE DIFICIL JUSTIFICACION E INTERÉS PARA LOS VECINOS. LA EXCESIVA ATOMIZACION Y REPARTO, GENERA ESPACIOS PELIGROSOS, MAL MANTENIDOS E INSERVIBLES PARA LAS PERSONAS.

LA CIUDAD SOPORTE DE VIDA A CIDADE PILAR DA VIDA DIÁLOGOS SÃO PAULO MADRID ENRIQUE JOHANSSON

OPORTO ABRIL 2013

Página43


La ciudad debe potenciar el transporte público y dar flexibilidad al transporte privado de manera regulada y controlada... A cidade deve potencializar o transporte público e dar flexibilidade ao transporte privado de maneira regularizada e controlada...

SP

MAD

UN TRANSPORTE PÚBLICO QUE VERTEBRE LOS BARRIOS, EN DONDE TODAS LAS CLASES SOCIALES SE ENCUENTREN Y SE RELACIONEN ELIMINA FRONTERAS, PERMEABILIZA LA CIUDAD Y LA LLENA DE VIDA Y CULTURA.

LA CIUDAD SOPORTE DE VIDA A CIDADE PILAR DA VIDA DIÁLOGOS SÃO PAULO MADRID ENRIQUE JOHANSSON

OPORTO ABRIL 2013

Página44


SP

MAD

EL TRANSPORTE PRIVADO TAMBIÉN ES IMPORTANTE PARA DAR LIBERTAD Y MOVILIDAD A LAS CIUDADES PERO TIENE QUE REGULARSE Y CONTROLARSE PARA QUE NO ESTRANGULE Y DESTRUYA EL TEJIDO URBANO

LA CIUDAD SOPORTE DE VIDA A CIDADE PILAR DA VIDA DIÁLOGOS SÃO PAULO MADRID ENRIQUE JOHANSSON

OPORTO ABRIL 2013

Página45


El transporte público invita y potencia y facilitar los desplazamientos peatonales, como prácAca de salud y de relación entre las personas. O transporte público convida e potencializa os deslocamentos de pedestres, como práCca de saúde e do relacionamento entre as pessoas.

SP

MAD

LA PRACTICA DE ½ HORA DIARIA CAMINANDO O EN DESPLAZAMIENTOS PEATONALES (DESLOCAMENTOS DE PEDESTRES), ASEGURA UN ESTADO MUY SALUDABLE EN LAS PERSONAS, EVITANDO LA OBESIDAD Y EL SEDENTARISMO.

LA CIUDAD SOPORTE DE VIDA A CIDADE PILAR DA VIDA DIÁLOGOS SÃO PAULO MADRID ENRIQUE JOHANSSON

OPORTO ABRIL 2013

Página46


La ciudad Aene que diluir fronteras urbanas y simbólicas A cidade tem que diluir fronteiras urbanas e simbólicas

SP

MAD

CAUCES DE AGUAS RESIDUALES Y CONTAMINADAS, AVENIDAS DESPROPORCIONADAS CREAN BARRERAS INSALVABLES EN LOS BARRIOS Y LA CIUDAD...

LA CIUDAD SOPORTE DE VIDA A CIDADE PILAR DA VIDA DIÁLOGOS SÃO PAULO MADRID ENRIQUE JOHANSSON

OPORTO ABRIL 2013

Página47


SP

MAD

LOS GRANDES ASENTAMIENTOS HAY QUE HACERLOS PERMEABLES, INTRODUCIENDO EJES DE COMUNICACIÓN, TRANSPORTE PÚBLICO, SERVICIOS, ETC. PARA QUE LAS FRONTERAS SE DILUYAN...

LA CIUDAD SOPORTE DE VIDA A CIDADE PILAR DA VIDA DIÁLOGOS SÃO PAULO MADRID ENRIQUE JOHANSSON

OPORTO ABRIL 2013

Página48


Las normaAvas urbanas deben permiAr una cierta variedad y flexibilidad –formal, volumétrica y de usos– que aporte variedad, referencias y riqueza al paisaje urbano. As normas urbanísCcas devem permiCr certa variedade e flexibilidade –formal, volumétrica e de usos– que proporcione variedade, referências e riqueza à paisagem urbana.

SP

MAD

LA CIUDAD SOPORTE DE VIDA A CIDADE PILAR DA VIDA DIÁLOGOS SÃO PAULO MADRID ENRIQUE JOHANSSON

OPORTO ABRIL 2013

Página49


SP

MAD

LA CIUDAD SOPORTE DE VIDA A CIDADE PILAR DA VIDA DIÁLOGOS SÃO PAULO MADRID ENRIQUE JOHANSSON

OPORTO ABRIL 2013

Página50


Algunas reflexiones sobre la Arquitectura... Algumas reflexões sobre a Arquitetura...

SP

MAD

LA CIUDAD SOPORTE DE VIDA A CIDADE PILAR DA VIDA DIÁLOGOS SÃO PAULO MADRID ENRIQUE JOHANSSON

OPORTO ABRIL 2013

Página51


Cada edificio o proyecto arquitectónico puede incidir de manera posiAva y aportar su contribución a la ciudad. Cada ediScio ou projeto arquitetônico pode incidir de maneira posiCva e contribuir com a cidade.

SP

MAD

LA CIUDAD SOPORTE DE VIDA A CIDADE PILAR DA VIDA DIÁLOGOS SÃO PAULO MADRID ENRIQUE JOHANSSON

OPORTO ABRIL 2013

Página52


SP

SP

LA CIUDAD SOPORTE DE VIDA A CIDADE PILAR DA VIDA DIÁLOGOS SÃO PAULO MADRID ENRIQUE JOHANSSON

OPORTO ABRIL 2013

Página53


Los edificios Aenen igualmente que permiAr variedad de usuarios, potenciando el encuentro intergeneracional y evitando la monotonía y la coincidencia de horarios. Os ediScios devem, igualmente, permiCr a variedade de usuários, potencializando o encontro intergeracional e evitando a monotonía e a coincidência de horários.

PARA ESTA REFLEXION TRAIGO UN CONCURSO INTERNACIONAL QUE GANÉ HACE 15 AÑOS Y EN DONDE DESARROLLABA UNA SECCIÓN QUE PERMITIA 5 TIPOS DE USUARIOS DIFERENTES.

LA CIUDAD SOPORTE DE VIDA A CIDADE PILAR DA VIDA DIÁLOGOS SÃO PAULO MADRID ENRIQUE JOHANSSON

OPORTO ABRIL 2013

Página54


SP

MAD

TAMBIÉN LAS NORMATIVAS DEBEN PERMITIR UNA CIERTA CONVIVENCIA ENTRE LOS USOS EN LOS EDIFICIOS, DE MANERA QUE CONVIVAN EL USO TERCIARIO O DE OFICINAS (ESCRITORIOS) Y EL RESIDENCIAL DE VIVIENDAS, ROMPIENDO LAS MONOTOMIAS DE LOS EDIFICIOS DE UN SOLO USO.

LA CIUDAD SOPORTE DE VIDA A CIDADE PILAR DA VIDA DIÁLOGOS SÃO PAULO MADRID ENRIQUE JOHANSSON

OPORTO ABRIL 2013

Página55


MAD

LA NUEVA CIUDAD O CENTRAL DE TELEFONICA EN MADRID, PARA 20.000 PERSONAS, PRESENTA UN ASPECTO DESOLADOR LOS FINES DE SEMANA, NECESITANDO DE 40 A 50 GUARDAS DE SEGURIDAD PARA PROTEGER LOS ESPACIOS URBANOS ABIERTOS Y VACIOS DE PERSONAS.

LA CIUDAD SOPORTE DE VIDA A CIDADE PILAR DA VIDA DIÁLOGOS SÃO PAULO MADRID ENRIQUE JOHANSSON

OPORTO ABRIL 2013

Página56


Los edificios Aenen que desarrollar espacios de relación con la calle. El espacio (público-­‐privado) hay que enriquecerlo visualmente, espacialmente y comercialmente... Os ediScios devem desenvolver espaços de relação com a rua. O espaço (público-­‐privado) debe ser enriquecido visualmente, espacialmente e comercialmente...

SP

MAD

LA CIUDAD SOPORTE DE VIDA A CIDADE PILAR DA VIDA DIÁLOGOS SÃO PAULO MADRID ENRIQUE JOHANSSON

OPORTO ABRIL 2013

Página57


SP

MAD

EN LOS NUEVOS BARRIOS, AL DESAPARECER EL USO COMERCIAL SE CREAN VERDADERAS BARRERAS QUE ANULAN LA VIDA URBANA Y SUPEDITAN A LA POBLACION AL USO DEL VEHÍCULO PROPIO

LA CIUDAD SOPORTE DE VIDA A CIDADE PILAR DA VIDA DIÁLOGOS SÃO PAULO MADRID ENRIQUE JOHANSSON

OPORTO ABRIL 2013

Página58


“De la casa al garaje, del garaje al trabajo o al centro comercial, el único espacio libre uAlizado es el espacio libre privado; el único paso por el espacio público se realiza en las calles-­‐carreteras, a través de los vehículos-­‐bunker...” “Da casa à garagem, da garagem ao trabalho ou ao shopping, o único espaço livre uClizado é o espaço livre privado; a única passagem pelo espaço público se realiza nas ruas-­‐estradas, através dos veículos.”

SP

MAD LA CIUDAD SOPORTE DE VIDA A CIDADE PILAR DA VIDA DIÁLOGOS SÃO PAULO MADRID

ENRIQUE JOHANSSON

OPORTO ABRIL 2013

Página59


La ciudad Aene que tener vitalidad urbana. A cidade debe ter vitalidade urbana.

SP

MAD

LA CIUDAD SOPORTE DE VIDA A CIDADE PILAR DA VIDA DIÁLOGOS SÃO PAULO MADRID ENRIQUE JOHANSSON

OPORTO ABRIL 2013

Página60


SP

MAD

LA CIUDAD SOPORTE DE VIDA A CIDADE PILAR DA VIDA DIÁLOGOS SÃO PAULO MADRID ENRIQUE JOHANSSON

OPORTO ABRIL 2013

Página61


Flexibilidad, variedad, mulAplicidad, conecAvidad, sostenibilidad son el soporte de libertad; clave para la vida urbana... La libertad, siempre acompañada de respeto y compromiso con las personas. Flexibilidade, variedade, mulCplicidade, conecCvidade, sustentabilidade são a base da liberdade, chave da vida urbana... A liberdade, sempre acompanhada de respeito e compromisso com as pessoas.

LA CIUDAD SOPORTE DE VIDA A CIDADE PILAR DA VIDA DIÁLOGOS SÃO PAULO MADRID ENRIQUE JOHANSSON

OPORTO ABRIL 2013

Página62


JOSE FERNANDO GONÇALVES. ORDEM DOS ARQUITECTOS

6

Plenary Session

Página63


ORDEM DOS ARQUITECTOS S E C Ç Ã O R E G I O N A L D O N O RT E

Página64


“A arquitectura, disciplina da criação cultural e da inovação, nomeadamente tecnológica, constitui uma ilustração notável daquilo que a cultura pode trazer ao desenvolvimento sustentável” COMISSÃO EUROPEIA – Conclusões do Conselho sobre a Arquitectura: Contributo da Arquitectura para o Desenvolvimento Sustentável.CE: Bruxelas 2008

Página65


A D P D A A m is p in fo a a d PĂĄgina66 Â


Página67


Página68


Página69


Página70


A OASRN desenvolve, desde 2009, o projecto n41º que se constitui como um centro de arquitectura, criatividade,

sustentabilidade e regeneração, com a missão de promover projectos de investigação, formação, divulgação e debate sobre temas emergentes na prática profissional.

Página71


OBJECTIVOS

• Promover a arquitectura enquanto indústria criativa; Promover a formação sobre criatividade e •  sustentabilidade; Promover a investigação sobre integração dos temas da •  criatividade e sustentabilidade na arquitectura; Divulgar exemplos de referência e boas práticas na •  arquitectura;

Página72


Página73


Página74


Página75


Página76


CICLO DE ENTREVISTAS REGENERAÇÃO URBANA JANEIRO A JUNHO DE 2013

Página77


CONCURSO INTERNACIONAL DE IDEIAS NORTE 41º JANEIRO 2013 A JUNHO 2013

Página78


Estimular e influenciar o aumento

da qualidade de vida no centro urbano;

Mobilizar equipes multidisciplinares a desenvolver conceitos estratégicos para a cidade;

Mobilizar a população a investir em habitação e locais de trabalho na cidade; Estabelecer um sentido de

identidade local e regional;

Proporcionar mobilidade

sustentável;

Garantir estratégias

urbanas que incluem toda a população e não optar pela

gentrificação

Página79


SEMINÁRIO INTERNACIONAL OUTUBRO 2013

Este Seminário tem como objecto a Cidade e pretende debater e reflectir sobre o futuro das cidades que hoje habitamos

Página80


Faça parte dos fundadores do Projecto Norte41º

www.norte41.org www.oasrn.org

Página81


MIGUEL ESCOBAR

6

Plenary Session

Página82


FUTURE CITIES GROUP ®

PORTO21 – WORLD FORUM

Cidades e Desenvolvimento Sustentavel 16 e 17 de abril, 2013

Página83


Miguel Escobar

B.Arch., M.Sc.Arch., NCIDQ, MOAQ, MOAA, MOUQ, APDIQ, MRAIC, MCIP

•  Arquitecto – OAQ, OAA (U. de M. + Columbia University, NYC) •  Urbanista – OUQ •  Designer de interiores – APDIQ • Lobista Registrado – Registre du lobbyistes du Québec • ContraAsta General – Régie du bâAment du Québec •  Bróker inmobiliario -­‐ OACIQ

Página84


Miguel Escobar

B.Arch., M.Sc.Arch., NCIDQ, MOAQ, MOAA, MOUQ, APDIQ, MRAIC, MCIP

•  1996 -­‐ presente MEA+U & Future CiAes® Group •  2005-­‐2007 -­‐ Profesor: School of architecture and School of Urban Planning, Mc Gill University •  2006 – present President and founder of the Spain-­‐ Canada Business AssociaAon •  Member of several board of directors and commi†ees of non-­‐profit insAtuAons. Página85


Future CiAes® Group

Página86


Future CiAes® Group

Página87


Future CiAes® Group

Página88


Future CiAes® Group

Página89


Future CiAes® Group

Página90


Future CiAes® Group

Página91


Future CiAes® Group

Página92


Future CiAes® Group

Página93


Future CiAes® Group

Página94


Future CiAes® Group

Página95


Future CiAes® Group

Página96


Future CiAes® Group

Página97


Future CiAes® Group

Página98


Future CiAes® Group

Página99


Future CiAes® Group

Página100


Future CiAes® Group

Página101


Future CiAes® Group

Página102


Future CiAes® Group

Página103


FREDERICO RAUTER. SIEMENS

6

Plenary Session

Página104


FREDERICO RAUTER. SIEMENS

www.porto21worldforum.org Página105


FREDERICO RAUTER. SIEMENS

www.porto21worldforum.org Página106


FREDERICO RAUTER. SIEMENS

www.porto21worldforum.org Página107


FREDERICO RAUTER. SIEMENS

www.porto21worldforum.org Página108


FREDERICO RAUTER. SIEMENS

www.porto21worldforum.org Página109


FREDERICO RAUTER. SIEMENS

www.porto21worldforum.org Página110


FREDERICO RAUTER. SIEMENS

www.porto21worldforum.org Página111


FREDERICO RAUTER. SIEMENS

www.porto21worldforum.org Página112


www.porto21worldforum.org Página113


FREDERICO RAUTER. SIEMENS

www.porto21worldforum.org Página114


FREDERICO RAUTER. SIEMENS

www.porto21worldforum.org Página115


FREDERICO RAUTER. SIEMENS

www.porto21worldforum.org Página116


FREDERICO RAUTER. SIEMENS

www.porto21worldforum.org Página117


FREDERICO RAUTER. SIEMENS

www.porto21worldforum.org Página118


WWW.PORTO21WORLDFORUM.ORG

Foro de Soria21 para el Desarrollo Sostenible Paseo de la Castellana 150, 3º D. 28046 MADRID

Tlf. +34 91 458 62 62 E-­‐mail: amstdespacho@telefonica.net am@foromundialsoria21.org


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.