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Construir o futuro em proximidade

São mais de dois séculos de história. Localizado no centro da capital, o Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa (ISCAL) é a instituição com mais história do Politécnico de Lisboa. Aqui, formam-se os profissionais com um papel ativo na sociedade do amanhã.

De Benfica voamos para o centro de Lisboa onde podemos encontrar uma outra instituição de referência. Com uma localização privilegiada numa das zonas mais centrais da cidade, encontra-se uma das mais antigas instituições de ensino das Ciências Empresariais.

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Da sua oferta formativa fazem parte licenciaturas, mestrados e pós-graduações nas áreas de Comércio e Negócios Internacionais, Contabilidade e Administração, Finanças Empresariais, Gestão e Solicitadoria.

As instalações são discretas, mas a história que a instituição nela sediada conta já marcou e marca a formação de muitos profissionais. Marquês de Pombal criou em 1759 a “Aula do Comércio”, instituição que, muitos anos mais tarde, deu origem ao ISCAL. Tempos diferentes, mas o objetivo da instituição mantémse: formar profissionais qualificados que foram e continuam a ser “os pilares da atividade contabilística, administrativa e financeira das organizações nacionais”.

Proximidade com os alunos e ensino prático

O rigor do ensino não torna impossível a criação de laços de alunos com alunos, e de alunos com professores. Pelo contrário. A proximidade que se estabelece é uma das principais vantagens enunciadas pelos alunos. O facto de as turmas serem pequenas permite que as aulas sejam mais produtivas, havendo uma aposta grande em casos práticos, adequados àquilo que muitos destes jovens vão encontrar quando acabarem os seus cursos. Porque os grandes negócios exigem pulso firme e rapidez na resposta. É para isso que os alunos são preparados. Outra vantagem do ISCAL é o ensino direcionado para a vertente prática como complemento da preparação teórica. André Soares é aluno da licenciatura em Solicitadoria, e foi o ensino prático que o cativou para o ISCAL, depois de dois anos a estudar Direito. “Sentia sempre que me faltava a vertente prática. Portanto, como vi que não era feliz onde estava, não cruzei os braços e dei oportunidade a outro local completamente diferente no qual, confesso, me sinto muito mais realizado”, diz.

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