Boletim Nº 155

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ALIh4INTA-SI AIIfïIJA ÜÂPALAVRA Fradelos/Vilarinho das Canrbas No 155 - 29 lanelro 2012 Responsabilidade: Pe. DeifimAfonso,smm pt Tlm.9 18548504; Telef"/Ëax252493339 teixeiraafonso@sapo.

5o Domingo CCImum- 5 Fevereiro Ía l-eit- Job 7, '14. g-7 Os meusdias oassammaisvelozes que uma lançadeirade tear" Salmo Responsorial:'l46 Louvai o Senhor.que salva os coraçóesatribulados. 2a Leit. í Cor 9, 16-19.22-23 Ai de rnimse não anunciaro EvangelhoÌ E v a n g ,M c Í , 2 9 - 3 9 Retirou-separa um sítio ermo e aí começoua orar.Simãoe os connpanheirosforam à procuradele.

"ïornou-a pela mão."

UM POVO QUE PRODUZAFRUTOS Na primeiraleitura,um crente chamado Joh comenta,r:om amaígura e desilusão,o facto de a sua vida estar nrarcadapor um sr:frirnentr: atroz e parecer que de Deus ausentee indiferenteface ao desesperoern a sua existênciadecorre...Apesarciisso,é a Deusque Job se dirige,pois sabe que Deuse a sua únicaesperançae que fora d'Fie não há possibilidade de salvação A segundaleiiurasublinha,especialmente,a obrigaçãoque os discípuios de Jesusassumiramno sentidode testemunhardiantede todosos homens a propostalibertadorade Jesus. Na sua acção e no seLJtestemunho,os discípulosde Jesus não podem ser guiadospor interessespessoais,mas sim pelo amor a Deus,ao Evangelhoe aos irmãos. No Evangelhomanifesta-sea eterna preocupaçãode Deus com a felicidade dos seus filhos.Na acção libertadorade Jesus em favor dos homens, começa a manifestar-seesse mundo novo sem sofrimento,sem opressão, sem exclusãoque Deus sonhou para os homens.O texto sugere,ainda, que a acção de Jesustem de ser continuadapelosseus discípulos.


D.e, S Cf,LEBRÁÇÕaS cAr.END.&fttO SEG. 30, 18h30Rosário, í9Ìr Eucarlstia ,AdMentem FernandoPereirada SilvaXaviere esposa Mariade Fátimados SantcsFurtado Rosa Martinsda Silvae AuroraJesus Novais Tulmira Azevedo Costa e marido LaurrnCoDras Oliveìra

ArJMentem AdelirraGonçalvesFerreirae espüsa José Felreírada Silva José Oliveirae Srlvae pais MariaËmíliaMoreiraMartins ll'lariaFerreirade Almeidae farnriia Ír4issa Pr:nitencialC ursilhosde Cristancjade

19.30hAcloraçãoEucaristica TËR. 31" S. João Bosco, 18h30Rosá:'io, SÁ8. 4, S. ioão de Brito, is.J5h Rosário, 19h Eucaristia 19hEusaristia Ana da Siiva,filhoe nora AdelinoCcsta Ferreila BeimiraDias Carneiro Adeirnoda tìosta Ferreirae lamilia DeifinaCosia Campinhoe familia ÂdelinoRcchaAndradee sogros Joaquimda SilvaCampose famrlia AdczindaFiguerrase marido CarlosÍ\1atcse ManuelFìassadiço Q U A . 1 , 1 8 h 3 0R o s á r i o ,1 9 h E u ç a r i s t i a ErmeiindaPereiraCampos,meriCoe frlhos Ac. Gr. BeataA.lexandrina FlorinqtaSantos Silva e r,rariric Ad Mentem íranciscolúoreiracíeFiguei:-edo CãndidaSaÍriosCruz e maridc: e fiiho José Ce OiiveiraCarvalhoe Guilhermina DuarteCirnee familia SantosSilve ErmelindaLooesda Costae marido LúcìaXaviere marido Franciscoda SilvaPereirae cunhados ManuelRodriguesFerreirae esposa LeopoldinaMendesda Silva MaximinoMartinsOliveirae familia Maria CelesteFerreiraAzevedoe pai lr4ariaEmilìaMoreiraMadins D O M .5 . 8 h Ë u c s r l s t i a MáriolúartinsDias Adrianode SousaMoreira QUl.2, Apresentaçãodo Senhor,18h30 í{csário, I th Eucaristia C!cmenìinaOiiveiraSeara Centil da CostaAzevedoe esposa Joaqurrnda SiivaCanrpos MarquesCampose farniiia J,;aqr-rim Paise sograde OlindinaCarvalho

HenriqueDon'lingues A. Ferreirae Íanrilia José da Costa íiruz guesAzevedo MariiielLrer,rin Ìr,4aria Amélìa l..r-iir1sr19 da Costa Silva e mãe 1'lh Ëucaristia

17 h A d o r a ç ã oE u c a r í s t i c a SEX. 3. S- Brás, 18h30 Rosário, 19h Eu- lntençãode cração: pelos Cristãos percaristia seguidos nas várias partes do mundo.

Peregrinaçãoà Terra Santa Decorreráde 17 a24 de Junho.Trata-sede conheceressebelopaísondeconvivem Judaísmo,Cristianismo e lslamismo,e culturastão as três religiÕesmonoteistas: diferentes.Vamos conheceros belos locaiscomo o Mar Morto,desertoda Judeia e de peregrinarpelos locais mais significativospor ondc Jesus passou e realizou as suas pregações.Locais narradossobretudonos Evangelhos:Nazaré, Belém Caná,Cafamaum,Jerusalém,etc. Os interessadospodem pedir o programaao Pároco,o mais rápidopossível.


AGENDA 15-18h Sábado9-1030h. Atendimento/ cartório - Quarta-feira: Confissões - O Pe Horácioatendena TerÇa-teiraa parÌirdas 18h O rre Delfirn atendena Sexta-feira17-19h. ás 21h Conselho pastoralParoquial- Tèremosreunrãono dra 17 de Fevereíro Festa da Eucaristia(3oano) - Varser no dia 3 cieJunhoàs i t h Reuniàoda LlÂM - Reaiiza-seno dia 4 as 17 30h Preparaçãopara Eaptismos - Os paise padrinhosque têrncriançaspatabapÌi::ar as ?1ir até ao mês de Mai'Ço,terãoa reuniãcde preparaçãçno dra3 Íìlr:xia-feira. Nigéria: LIE deve ser nactiva,,sna pÍoteçác da rnirroria çristã" elie ininistra portuEuês dos Negócios Estrangeiros - Ataques no norte do país africano Frovocãram mais de 20ü rnonos O mìnrstrodos NegociosEstrangeiros,Paulo Portas,afirmouhoje em Bruxelas que a União Ëuropeiadeve ser "activa"nos estbrçospaÍa protegeras minorias e inacettável" cristãsna Nigéria,que têrn sofrido"uma perseguiçãosignrficativa Falan.Joaos jornalistasà margemde uma reuniãocie cheÍes de dtplotnacrada qter de nêttirezâ UE, Portasfez questãociese repoftaracs "acidentesrepetidos;, "(, para que quer pclíïica, vit:car dtreib de ilberna Nigeria" religiosa, de natureza qÊr t'Lr.Ì^,aiì$ ia:ern p;.:riç:. dti rlede religiosae o ,iireitode exptessàü,-iaíé de ceda pontoclevistados vâh)reser:rooeu$que estãocerlos,ca essení:ii:c rJaiigniciacie 'A ssfirrçcts;rr.:râ <joser hurnano". UË cíeveser ec:ìvae Cevetrtosapoiat os 5,É:üg que protegeras mincriasreiiciiosas rïÌinorìa$ cr"istãs, scfretn urr,a no cãso, as e, peia perseguiçãosignìficatrva Cisse,citacio aqên,;iaLusa. e inaceitávei", Pelo rnenos215 pessoasnìorreramnuma -cériecie ataquesi:oordenaCcs,esta da Nigeria,com cercade novemilhÕes em Kano,segundarnaiorcidade Sexta-Íeira, pelo grupc radicalislâmicc'Boko de habrtantes.Os ataquesforam Íeivrndicados Harani',num contactocom o principaljornaldo norteda Nigeria,crDailyTrust.O 'Boko Haram'reivindicou também uma serie de atentadoscontraigrelasci'rstãs, cometidosno último Natal, com urn saldo de 49 mortos. Segundo a fundação pontifíciaAjuda à lgreia que Sofre, desde que em 1999 se implantoua 'sharia',a lei islâmica, em 12estadosda Nigeria,morrerampelomenos 12 mil pessoas em atentadoscontra igrejase em confrontosentre rnuçulmanos e cristãos.


De que falamos quando fa5arn*sem crise? ttrgr,:nies fuìaisao gue uma pslavta,"crise"á u."naáruotede signtficadr:r: "crìse" palavra muito a vem e incessantes.O mod* cornohojeenrpregãrnc$ pelavia da medicinaParaHtpocrates e depoisparaGaliano,no séculosegundo,o momentode criseé aquelemumentoÉmque a dcençase decice. A criseé ou nos precipitana mcrte ou nos encaminhaparâ a recuperação. assimo pontode passagam,o no de viragem.o instanteda transfornação. Há uma definiçãaque apareceno iexicouniversalde Ziegler.em 1737, onde este autorescreve:<O homentque não passapor nenhunracrtsenão que,tendocorneçado estácapazde julgarcoisanenhurna).E interessante parafalardaquiloque acLìntece no campoda medieineì. fundamentalmente no corpo indiviCual, este conceitoda crisese tenhaalastradcà propriasociedade,entendidaela comournorganisrnovivo.A sociedadetambén'lé um sejaela civil,cultural,eciesial,somosum corpel, corpo.Comocomtinidade, não nos podemos somos um organisrnovivo, somos interdependentes, descaÉaruns dos outros,nem nos descartarmosa no$ proprios.Nesse sentido,a criseé urnaespeciede marcada compreensãodo sujeito,uma daquiloque somos.Antes de tudo, assinaturahunrana,um observatorio e separações. é o crescimentohumanoque supõe necessáriasrr":pturas logo crises.A pnimeira e mais radicalcriseque cada pessoavive e o seu proprioriascimento. Momentomais do que nuRcavitai,rnas tambemmais Co qiJenunca in-rplica uma crítico.doloroso. E depoisse pensarmosque c nascimento pois impõe a reestruturação o neonato verdadeirae radicalreconfiguração, no interiordafamília.Cheganraisum e tudose altera,desde dos equilíbrios o espaçofísico,às relações,às rotinas,aos horários,às agendas. Tambémpor isso nâa faz sentidoalimentarmosuÍna visão puramente como a crisecomoum lugardeaprendìzagem, negativada crise.Acolhamos uma espéciede espelho,austero,mas um espelho,onde nos podemos paralá das nossasilusõese das nossassubjetividades. Acrise reencontrar, é tamhÉmuma chance,uma oportunidade,um momentofavorávelpara do nosso mundo. a construção,para o conhecimentoe a reconÍiguração Exteriore interior. José TalentìnoMendonça


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