Boletim Nº 214

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Boletim Paroquial Nº 214 - 5 Maio 2013 Fradelos/Vilarinho das Cambas Responsabilidade: Pe. António Machado paroquia.fradelos@sapo.pt Tlm. 917293284; Telef. 252458339

6º Domingo do Tempo Pascal - 28 Abril 1ª Leit. Actos 15, 1-2. 22-29 Isto provocou muita agitação e uma discussão intensa que Paulo e Barnabé tiveram com eles. Salmo Responsorial: 66 Louvado sejais, Senhor, pelos povos de toda a terra. 2ª Leit. Ap 21, 10-14. 22-23 A cidade não precisa da luz do sol nem da lua, porque a glória de Deus a ilumina e a sua lâmpada é o Cordeiro. Evang. Jo 14, 23-29 O Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, vos ensinará todas as coisas.

Nós viremos a ele e faremos nele a nossa morada.

UM POVO QUE PRODUZA FRUTOS Na liturgia deste Domingo sobressai a promessa de Jesus de acompanhar de forma permanente a caminhada da sua comunidade em marcha pela história: não estamos sozinhos; Jesus ressuscitado vai sempre ao nosso lado. No Evangelho, Jesus diz aos discípulos como se hão-de manter em comunhão com Ele e reafirma a sua presença e a sua assistência através do “paráclito” – o Espírito Santo. A primeira leitura apresenta-nos a Igreja de Jesus a confrontar-se com os desafios dos novos tempos. Animados pelo Espírito, os crentes aprendem a discernir o essencial do acessório e actualizam a proposta central do Evangelho, de forma que a mensagem libertadora de Jesus possa ser acolhida por todos os povos. Na segunda leitura, apresenta-se mais uma vez a meta final da caminhada da Igreja: a “Jerusalém messiânica”, essa cidade nova da comunhão com Deus, da vida plena, da felicidade total.


calendÁrio das celebraÇÕes TER. 30, S. Pio V, 18h30 Rosário, 19h Eucaristia Adelina Araújo dos Santos e marido Adelino Santos Fonseca, esposa e sogra Alexandrina Cerejeira Alexandrina Couto e marido Deolinda Gonçalves de Sá e marido Fernando Pereira da Silva Xavier e esposa Joaquim Araújo Couto e família Leopoldina Ribeiro Silva e marido Maria Pereira Azevedo Maria Ramos Flores e marido Maria Urânia Ferreira e Maria das Dores Melânia Ferreira Torres Maia e filhos Pe. Veloso, pai e sobrinho Paulo QUA. 1, S. José Operário, 20h30 Eucaristia na capela do Espírito Santo, seguida de procissão de velas Camilo Gonçalves de Sá e esposa Cândida Ferreira Francisco da Silva Pereira, pais e sogro Isidro Ferreira dos Santos e esposa José Pereira Silva Reis e filhos Maria Arminda Silva Loureiro e filha Amélia QUI. 2, S. Atanásio, 20h Eucaristia, 20h30 Rosário Joaquim Araújo Couto e família Júlia Gonçalves da Silva e família Maria José Lopes Correia, marido e filho SEX. 3, S. Filipe e S. Tiago, 14h30 Matrimónio de Rui Alberto Soares Fonseca e Tânia Elisabete Moreira Carneiro Costa 20h Eucaristia, 20h30 Rosário Adelino Azevedo Araújo e família António Fonseca Oliveira e primo Paulo Fernando Pereira Campos, esposa e família Francisco de Assis Xavier e sogros

José de Oliveira Carvalho e Guilhermina Santos e Silva José Ferreira da Silva e família Lúcia Xavier e marido Missa Penitencial Cursilhos de Cristandade Vivos e falecidos da Assoc. Sagrado Coração de Jesus SÁB. 4, 19h Eucaristia, 20h Rosário Adelino Rocha Andrade, afilhado e pai António Ferreira Araújo, pais e sogros Florinda Santos Silva e marido Francisca Moreira de Figueiredo e filho Francisco de Assis Xavier e sogros Hermínia Rosa de Jesus e família Joaquim Costa Santos Júlia da Silva Martins e marido Júlia Gonçalves da Silva, marido, filhos e neto Laurindo Oliveira Dias Lucília Azevedo Costa e irmãs Mãe e sogros de Fernando Fonseca Manuel Oliveira Maria Ilda Pereira, pais e família Pais de Eva Faria DOM. 5, 8h Eucaristia Abílio Alves de Azevedo Adriano Sousa Moreira Alzira Alice da Silva Padrão António Azevedo e Joaquim Gonçalves Avelino Osório Fonseca Claudemiro Furtado da Costa Delfim Pereira Araújo e esposa Deolinda Azevedo Ferreira Francelina Gomes Reis Maria da Silva e pais Maria da Silva Lemos, marido e genro Maria de Azevedo e Silva e família Maria Isabel Araújo Ferreira e marido Paulina Rosa da Costa Virgílio dos Santos Martins Vivos e falecidos da Conf. SS. Sacramento Zulmira Azevedo Costa e marido 11h Eucaristia 15h Rosário


agenda Atendimento / cartório - Terça: 20h30-21h30. Sexta: 10h-11h30. Reunião de catequistas - Quinta-feira, às 21h. Apelo à participação de todos os Catequistas! Que um dia, em breve, não seja mais necessário fazer este apelo… Reunião LIAM - Sábado, dia 4, pelas 17h30. Recolha de anuais - A Confraria do Santíssimo Sacramento irá recolher os anuais durante todos os fins-de-semana do mês de Maio, antes e depois das Eucaristias. Passeios/peregrinações - Além de recordar estas iniciativas no Ano da Fé que estamos a celebrar, é importante não adiarmos as inscrições. Recordo que não se trata dum mero passeio. Também, mas sobretudo duas viagens que são duas peregrinações! Direitos Paroquiais - para lembrar uma tradição bíblica e que dignifica quem partilha!... O sustento digno do pároco é uma missão de toda a comunidade. Nos tempos difíceis que vivemos, também estamos sensíveis às famílias que passam graves dificuldades. Sobre isto, é sempre bom conversar com o pároco. Bênção das casas - Um gesto de fé e que faz sentido nas famílias cristãs. Para que a bênção seja realizada em dia e horário que mais convenha a todos, o mais prático é marcar pelo telefone com o sr. padre Machado, tel: 917 293 284. Programa do mês de Maria - De Segunda a Sexta, celebramos a Eucaristia às 20 horas e recitamos o Terço de seguida (logo no fim da Eucaristia). Aos Sábados, o Terço será a seguir à Eucaristia. Aos Domingos será às 15h. No dia 1 de Maio termos Eucaristia às 20h30 na Capela do Espírito Santo. No final, faremos uma procissão de velas para a Igreja Paroquial. No dia 31 de Maio termos Eucaristia na Capela de Nossa Senhora das Neves às 20h30 e seguiremos com uma procissão de velas para a Igreja Paroquial. Tanto quanto possível, vamos orientar o Mês de Maria pelo guião proposto pela nossa Diocese: “Trinta e um dias com Maria”. Este livro já se encontra na sacristia para ser utilizado. Um apelo à generosidade: a necessidade de ornamentar o andar de Nossa Senhora, no dia 1 de Maio e também para o dia 31! Gestos de fé e de partilha com a comunidade, de famílias ou pessoas individuais.

silÊncio na eucaristia Deve-se guardar, nos momentos próprios, o silêncio sagrado, como parte da celebração. A natureza deste silêncio depende do momento em que ele é observado no decurso da celebração. Assim, no acto penitencial e a seguir ao convite à oração, o silêncio destina-se ao recolhimento interior; a seguir às leituras ou à homilia, é para uma breve meditação sobre o que se ouviu; depois da Comunhão, favorece a oração interior de louvor e acção de graças Antes da própria celebração é louvável observar o silêncio na igreja, na sacristia e nos lugares que lhes ficam mais próximos, para que todos se preparem para celebrar devota e dignamente os ritos sagrados. Fonte: Instrução Geral do Missal Romano.


A propósito do mês de Maio Os cristãos, e de modo particular os católicos e os ortodoxos, dedicam uma atenção muito especial à Virgem Maria, não só na sua oração ou devoção pessoal, como também na celebração litúrgica. Os últimos documentos do magistério e da liturgia, purificando-a e enriquecendo-a ao mesmo tempo, renovaram a linguagem mariana: o Concílio, com os documentos sobre a liturgia, Sacrosanctum Concilium, e sobre a Igreja, Lumen Gentium; mais tarde, em 1974, a Marialis Cultus, de Paulo VI, e, em 1987, a Redemptoris Mater, de João Paulo II; e também os livros litúrgicos renovados, com os seus novos textos. Celebra-se a memória da Virgem Maria, ao longo do Ano Litúrgico, porque Ela esteve sempre unida a seu Filho, na obra da Redenção, que ocupa o lugar central de toda a celebração cristã: «Neste ciclo anual da celebração dos mistérios de Cristo, a Santa Igreja venera com amor especial a Bem-aventurada Virgem Maria, Mãe de Deus, indissoluvelmente unida à obra de salvação do seu Filho; admira e exalta o fruto mais excelso da Redenção e contempla com alegria, como numa imagem puríssima, o que ela mesma, toda ela, deseja e espera ser» (SC 103). Aqui, aparecem os dois motivos fundamentais deste culto à Virgem: embora o centro da nossa fé e da nossa celebração seja Jesus Cristo, mas como sua Mãe, pelo desígnio de Deus, esteve indissoluvelmente unida a Ele em todo o caminho da nossa salvação, recordamo-la também ao lado de Jesus. Além disso, ela é a melhor imagem da própria Igreja no seu caminho de fé e destino de glória. Foi o Concílio de Éfeso (431) que deu o impulso decisivo ao culto de Maria, como «Theotokos, Mãe de Deus». Depressa apareceu na liturgia romana a primeira festa mariana, que agora voltamos a celebrar em 1 de Janeiro – Santa Maria, Mãe de Deus. No Oriente (Jerusalém, século V), celebrava-se a Assunção de Maria (a «Dormição»), que rapidamente passou também ao Ocidente. Posteriormente, foram-se introduzindo, quase sempre por iniciativa do Oriente, as festas da Anunciação, da Apresentação e da Natividade de Maria (séculos VI-VII). Segundo a actual reforma do Calendário, o tempo mariano por excelência é o Advento e o Natal, como ensina Paulo VI (cf. MC 4): ela foi a que melhor esperou, deu à luz e mostrou o Salvador do mundo, seu Filho. Mas, além disso, celebramos quatro solenidades marianas: a Imaculada Conceição (8 de Dezembro), a Maternidade Divina (1 de Janeiro), a Anunciação do Senhor (25 de Março) e a Assunção (15 de Agosto); e três festas: a Apresentação de Jesus (2 de Fevereiro), a Natividade de Maria (8 de Setembro) e a Visitação a Isabel (31 de Maio). Em cada país, além disso, e em cada localidade ou família religiosa, há festas marianas com categoria de solenidade ou festa. Existem também outras memórias, algumas delas muito recentes na história, como a do Rosário, das Dores, do Carmo, Maria Rainha, Coração Imaculado, etc.

Pensamento da Semana "Por vezes sentimos que aquilo que fazemos não é senão uma gota de água no mar. Mas o mar seria menor se lhe faltasse uma gota.” Madre Teresa de Calcutá


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