Boletim nº 268

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Boletim Paroquial Nº 268 - 25 Maio 2014 Fradelos/Vilarinho das Cambas Responsabilidade: Pe. António Machado paroquia.fradelos@sapo.pt Tlm. 917293284; Telef. 252494184

Solenidade da Ascenção do Senhor - 25 Maio 1ª Leit. Act 1, 1-11 «Na verdade, João baptizou com água; vós, porém, sereis baptizados no Espírito Santo». Salmo Responsorial: 46 Por entre aclamações e ao som da trombeta, ergue-Se Deus, o Senhor. 2ª Leit. Ef 1, 17-23 O Deus de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos conceda um espírito de sabedoria e de luz para O conhecerdes plenamente. Evang. Mt 28, 16-20 «Ide e ensinai todas as nações, baptizando as em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo».

Eu estou sempre convosco até ao fim dos tempos.

UM POVO QUE PRODUZA FRUTOS A Festa da Ascensão de Jesus sugere que, no final do caminho percorrido no amor e na doação, está a vida definitiva, a comunhão com Deus. Sugere também que Jesus nos deixou o testemunho e que somos nós, seus seguidores, que devemos continuar a realizar o projecto libertador de Deus para os homens e para o mundo. O Evangelho apresenta o encontro final de Jesus ressuscitado com os seus discípulos, num monte da Galileia. A comunidade dos discípulos, reunida à volta de Jesus ressuscitado, reconhece-O como o seu Senhor, adora-O e recebe d’Ele a missão de continuar no mundo o testemunho do “Reino”. Na primeira leitura, repete-se a mensagem essencial desta festa: Jesus, depois de ter apresentado ao mundo o projecto do Pai, entrou na vida definitiva da comunhão com Deus – a mesma vida que espera todos os que percorrem o mesmo “caminho” que Jesus percorreu. Quanto aos discípulos: eles não podem ficar a olhar para o céu, numa passividade alienante; mas têm de ir para o meio dos homens, continuar o projecto de Jesus.


calendÁrio das celebraÇÕes SEG. 26, S. Filipe Néri, 20h Eucaristia, seguida do Rosário Virgílio dos Santos Martins

SÁB. 31, Visitação de Nossa Senhora, 15h Baptismo de Leonor Azevedo Barbosa

TER. 27, S. Agostinho de Cantuária, 20h Eucaristia, seguida do Rosário António Cunha Bernardino da Costa Gonçalves Isaltina Azevedo Maia Joaquim da Silva Ferreira e pais Joaquim Domingues Azevedo Costa Laurindo Oliveira Dias, pais e sogros

19h Eucaristia, seguida do Rosário Alexandrina Couto e Joaquim Serra Américo Ferreira da Silva António Gonçalves Lopes da Silva Beatriz Gonçalves Silva e marido Delfina Campinho e sogros Eduardo Pereira Azevedo Família de Lázaro Xavier Isaura Gomes Azevedo Joaquina Alves dos Santos e marido José Oliveira e Silva, esposa e filho Leopoldina Ribeiro Silva e marido Pai, irmã e cunhado de Adelina Azevedo

QUA. 28, 20h Eucaristia, seguida do Rosário Abílio da Silva Queirós e família Alzira Alice da Silva Padrão Loureiro Joaquim Gonçalves dos Santos e esposa Joaquim Martins Antunes Joaquina Marques da Silva Maria José Costa Carneiro e marido Maria Silva Ferreira Sabina Rosa Gonçalves, marido e família QUI. 29, 20h Eucaristia, seguida do Rosário António de Jesus Ferreira Maria Reis Costa Paulo Veloso Oliveira e avós Rita da Silva Campos, marido, filho e família SEX. 30, 20h Eucaristia, seguida do Rosário Adelina Araújo dos Santos e marido Deolinda da Adriana Deolinda Gonçalves Sá e marido Deolinda Pereira Azevedo José Maria dos Santos Martins, filhos e sobrinhos Maria de Fátima Santos Furtado

21h Procissão de Velas DOM. 1, 8h Eucaristia Albina de Azevedo Maia Carlos Manuel Azevedo Raposo Dialina de Oliveira Barranhas, marido e família Emília Alves Costa e marido Ermelinda Lopes da Costa Francisco da Silva Pereira e família Isaltina de Azevedo Maia Jornaleiros que trabalharam na Casa Loureiro Manuel António Sousa Azevedo Mário Pereira Santos Rosa Alves da Costa e marido Vivos e falecidos da Conf. SS. Sacramento 11h Eucaristia, com a Festa da Luz (1º Ano) 15h Rosário


agenda Atendimento / cartório - Quarta-feira: 21h30-22h30. Confissões - Quarta-feira em Esmeriz, das 17h às 19h30. Quinta-feira em Lousado, das 9h30 às 12h e das 17h às 19h30. Reunião de catequistas - Quinta-feira, às 21h15. Procissão de velas - No dia 31 de Maio, às 21h, com início na Capela de Nossa Senhora das Neves até à Igreja Paroquial e encerramento do Mês de Maria. Que toda a comunidade participe! Junto da Capela encontraremos velas à venda. Também renovamos o convite para a ajuda na decoração do andor! Seja com alguma promessa ou outra forma de partilha. Legião de Maria - Domingo, dia 1, convívio dos auxiliares, a partir das 15h. Arranjo floral da Igreja - Em Junho, a contribuição é da responsabilidade dos lugares de Águas de Sande e Fonte. Chicletes e Telemóveis - Dispensam-se bem nas nossas celebrações (Eucaristias e outras), como também nas nossas reuniões! Podemos (e atrevo-me a dizer devemos!) desligar ou colocar em silêncio os telefones portáteis. Ou colocar no chamado “modo avião”. Levemos este assunto a sério! Evitemos fazer figura feia em relação a estes dois assuntos. E sobretudo evitemos perturbar as nossas celebrações e reuniões. Acredito que levaremos a sério este meu pedido. Isto também faz parte da nossa vida-caminhada espiritual. Confraria do Santíssimo Sacramento - Recordamos que a recolha de anuais começa este fim-de-semana e termina em 14/15 de Junho. Passeio/peregrinação a Paris, Normandia e Bretanha - De 12 a 16 de Agosto. Todas as informações necessárias e inscrições com o pároco ou no Cartório. Clínica Médica Fradelense - Até 31 de Maio está a fazer o rastreio gratuito de triglicerídeos e colesterol. Informa que também tem medicina dentária de manhã e de tarde, de Segunda a Sexta, e ao Sábado de manhã. Agradecimento - A família de José Manuel da Silva Xavier agradece a todas as pessoas pelo apoio e carilho que lhes foi prestado pela partida do seu ente querido para junto de Deus Pai.

A propósito do falecimento de D. Eurico D. Jorge Ortiga recorda D. Eurico Dias Nogueira, considerando que ele nos deixa “um legado de uma grande consciência missionária”. “É sempre difícil nestas horas sintetizar a vida de um grande homem e de um grande pastor, mas, particularmente, a sua capacidade de diálogo com todos, de diálogo dentro da Igreja e também com outras confissões no âmbito ecuménico e mesmo inter-religioso, que é um aspecto muito importante para os tempos que correm.” E acrescenta: “podemos considerá-lo como alguém que nos alerta para essa dimensão que a Igreja terá de continuar a acolher como uma mensagem para os dias de hoje, procurando uma Igreja que está no mundo, fazendo suas as alegrias e tristezas dos homens, para que os homens possam fazer uma experiência de libertação dessas mesmas experiências que vão fazendo no encontro com Cristo e no encontro fraterno dos homens”. D. Jorge pede a toda a Arquidiocese uma oração de acção de graças pela vida de D. Eurico que pastoreou a Arquidiocese durante 22 anos.


O Missal Em sentido genérico, é o livro oficial, segundo o qual a Igreja celebra a sua Eucaristia. Tem uma primeira parte com as orações que se dirigem a Deus, comumente chamado Missal ou livro do altar, e uma segunda com as leituras bíblicas ao longo de todo o ano, o Leccionário. Quando a comunidade, a partir dos séculos V e VI, sentiu necessidade de organizar, em livros litúrgicos, tanto as orações como as leituras e cânticos para a sua celebração, os livros para a Eucaristia receberam diversos nomes, segundo as famílias litúrgicas: chamou-se Sacramentário ao livro dos textos eucológicos ou orações (por exemplo, o Sacramentário Veronense, Sacramentário Gregoriano, Sacramentário Gelasiano e muitos outros das igrejas particulares), enquanto que os Leccionários estavam editados à parte. Aos Sacramentários também se lhes chamou Missale: o Missal Ambrosiano, o Missal Gótico, etc. Na liturgia hispânica, chamava-se Liber Sacramentorum ou também Missale, enquanto que, ao Leccionário, se lhe chamava Liber Commicus. Mais tarde, unificou-se o livro das orações com o das leituras, formando-se os «Missais plenários», sobretudo a partir do Missal da Cúria Romana, dos séculos XII e XIII. Era o tipo de livro que nós conhecíamos antes da última reforma. O Missal continha tudo: as orações, os cânticos e as leituras. Como consequência da revisão recomendada pelo Concílio de Trento, em 1570, publicou-se o Missal que, desde então, se chamou «Missal de S. Pio V». Exactamente quatro séculos mais tarde, em 1970, e como fruto da revisão determinada pelo Concílio Vaticano II, publicou-se a primeira edição típica do «Missal de Paulo VI» ou «do Vaticano II», que deu lugar às diversas traduções oficiais aprovadas para as Igrejas locais, em mais de 350 línguas. Paulo VI promulgou o Missal com a Constituição Apostólica Missale Romanum, em 1969 (cf. EDREL 258-268), e apresentava-o «como um instrumento valioso para testemunhar e confirmar entre todos a mútua unidade. Por variadas que sejam as línguas, uma só e mesma oração, mais fragrante que o incenso, subirá ao Pai dos Céus, pelo nosso Sumo Pontífice Jesus Cristo, no Espírito Santo» (EDREL 267). Entrou em vigor no primeiro Domingo do Advento de 1969. O novo Missal tem a particularidade de uma longa introdução, chamada Institutio generalis Missalis Romani, com 341 números (cf. EDREL 269-624), com um Proémio de Paulo VI 14. Embora, em rigor, o Leccionário e o Livro de Cânticos (Graduale simplex) também pertençam ao Missal Romano, costuma-se chamar Missal, sobretudo, ao livro do altar, que contém as orações da celebração. Nas edições mais manuseáveis, para os fiéis, de grande utilidade para preparar e prolongar a audição da Palavra e a sintonia com as orações da celebração, o Missal costuma conter também as leituras, pelo que, devido à sua extensão, se costuma dividir em Missal Dominical e Missal Ferial.


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