Boletim Paroquial Nº 272 - 22 Junho 2014 Fradelos/Vilarinho das Cambas Responsabilidade: Pe. António Machado paroquia.fradelos@sapo.pt Tlm. 917293284; Telef. 252494184
13º Domingo do Tempo Comum - 29 Junho 1ª Leit. Act 12, 1-11 «Agora sei realmente que o Senhor mandou o Seu Anjo e me libertou da mão de Herodes e de tudo o que esperava o povo judeu». Salmo Responsorial: 33 O Senhor libertou-me de todos os meus temores. 2ª Leit. 2 Tim 4, 6-8. 17-18 O Senhor esteve a meu lado e deu-me força, para que, por meu intermédio, a mensagem do Evangelho fosse plenamente proclamada. Evang. Mat 16, 13-19 «Quem dizem as pessoas que é o Filho do Homem?».
E quem dizeis vós que Eu sou?
UM POVO QUE PRODUZA FRUTOS Este ano, o 13º Domingo Comum coincide com a Solenidade dos apóstolos S. Pedro e S. Paulo. A liturgia convida-nos a reflectir sobre estas duas figuras e a considerar o seu exemplo de fidelidade a Jesus Cristo e de testemunho do projecto libertador de Deus. O Evangelho convida os discípulos a aderirem a Jesus e a acolherem-no como “o Messias, Filho de Deus”. Dessa adesão, nasce a Igreja – a comunidade dos discípulos de Jesus, convocada e organizada à volta de Pedro. A missão da Igreja é dar testemunho da proposta de salvação que Jesus veio trazer. À Igreja e a Pedro é confiado o poder das chaves – isto é, de interpretar as palavras de Jesus, de adaptar os ensinamentos de Jesus aos desafios do mundo e de acolher na comunidade todos aqueles que aderem à proposta de salvação que Jesus oferece. A primeira leitura mostra como Deus cauciona o testemunho dos discípulos e como cuida deles quando o mundo os rejeita. Na acção de Deus em favor de Pedro – o apóstolo que é protagonista, na história que este texto dos Actos hoje nos apresenta – Lucas mostra a solicitude de Deus pela sua Igreja e pelos discípulos que testemunham no mundo a Boa Nova da salvação.
calendÁrio das celebraÇÕes TER. 24, Nascimento de S. João Baptista, 18h30 Rosário, 19h Eucaristia Manuel Gomes dos Reis Carneiro, 7º dia Agostinho Dias dos Santos e família Alzira Alice Padrão Loureiro e sogro António Santos Silva Avós de Rui Moreira Idalino Gonçalves José Domingos de Azevedo e esposa José Gomes de Almeida Madalena Augusta Costa Azevedo Manuel Azevedo Santos Rosa Ferreira da Silva e filhos
Joaquim Domingues Azevedo Costa Joaquina Alves dos Santos e marido Maria da Conceição da Silva e marido Rui Duarte Costa Ferreira e avô Adoração Eucarística e Vésperas SÁB. 28, 18h15 Rosário, 19h Eucaristia Adão Carneiro de Oliveira e esposa Américo Ferreira da Silva Ana Santos Sá, marido e filho Avelino Moreira Barbosa, sogros e cunhado Carminda Dias Azevedo, marido, filho e genro Delfina Campinho e sogros Laurindo Oliveira Dias Maria Emília Balazeiro Amorim Maria Glória Ferreira Fernandes Castro e família Maria Reis Costa Martinho Ferreira da Silva Pe. José Carlos Veloso, pai e família
QUA. 25, 18h30 Rosário, 19h Eucaristia, na capela da Sra. das Neves Ac. Gr. S. Bento Adelino Dias da Costa Joaquina Marques da Silva José Azevedo Gonçalves e família Madalena do Souto Rosalina Azevedo Maia DOM. 29, 8h Eucaristia Ventura Gomes Ferreira, esposa, filho Adelino Santos Fonseca, esposa e e família sogra QUI. 26, S. Paio, 18h30 Rosário, 19h Amadeu Costa Campos, esposa e filho Eucaristia Ana Ferreira de Sousa Adelino Santos Fonseca e esposa António da Costa Santos e família Conceição Azevedo Silva, marido e António de Jesus Ferreira filhos Camilo Miranda Gonçalves Júlia Gonçalves da Silva e família Deolinda Gonçalves Sá e marido Maria de Azevedo e Silva e família Eduardo Pereira Azevedo Pais e sogros de Maximino Nogueira Leopoldina Ribeiro Silva e marido Ramiro Padrão da Silva, filha e sogros Maria das Dores Araújo Campos, MaSerafim Oliveira e Silva e Felicidade ria Urânia e marido Fernandes Maciel Maria Ramos Flores e marido SEX. 27, Sagrado Coração de Jesus, Pais, avós e padrinhos de Deolinda Boeiras 18h30 Rosário, 19h Eucaristia Paulo Veloso Oliveira e tio Pe. José Ac. Gr. N. Sra. do Parto Carlos Ana da Silva e Sousa e marido Pedro Maia da Silva e família António Cunha Carmina da Silva Oliveira e marido 9h Rosário Deolinda da Adriana 11h Eucaristia
agenda Atendimento / cartório - Quarta-feira: 21h-22h. Sábado: 10h-11h30 (Diogo). Reunião de catequistas - Quinta-feira, às 21h. Passeio da Catequese - Em 28 de Junho. Vilarinho: Todas as criança se Catequistas encontram-se às 8 horas no Salão Paroquial. Fradelos: A saída está marcada para as 8 horas da manhã. Pontualmente. Passeio-Convívio Interparoquial - No dia 6 de Julho. Continuam abertas as inscrições para este convívio da família paroquial! Em Fradelos antes e depois das Eucaristias. Em Vilarinho também antes e depois das Eucaristias e na sacristia. Passeio/peregrinação organizada pelo pároco - De 12 a 16 de Agosto, a Paris, Normandia e Bretanha. Junto do pároco ou no Cartório podemos adquirir o programa com todas as informações. Um passeio muito rico! Distribuidor de Boletins - É preciso encontrar um novo distribuidor de Boletins para os lugares de Toledo e Aldeia Nova, num total de 49 Boletins, já a partir da primeira semana de Julho.
Sugestão da semana A Arquidiocese de Braga possui um site dedicado à Pastoral Vocacional: no site é possível encontrar materiais diversos para a reflexão pessoal e comunitária, notícias de encontros vocacionais e contactos da equipa pastoral responsável. É este: http://mais-vocacoesbraga.blogspot.pt
Peregrinação das famílias com "Missão cumprida" No final do passado Domingo, terceiro dia da primeira edição da Peregrinação Nacional de Famílias ao santuário de S. Bento da Porta Aberta, «todos os participantes tinham a sensação de missão cumprida», afirma a organização em nota enviada ao Diário do Minho. «Todos os objectivos tinham sido alcançados: rezar pela vida e pelas famílias, em comunhão com o Papa Francisco, tal como tinha pedido, na sua mensagem às famílias», salienta a mesma nota. Os responsáveis indicam que foram «três dias de caminhada em espírito de oração que tiveram dois pontos altos: a consagração das famílias presentes e das que estavam em comunhão com estas (e foram muitas) no santuário de Nossa Senhora da Abadia e com a presença amiga do padre António Pereira Janela, e a participação na Missa do Domingo da Santíssima Trindade em S. Bento em que à homilia o senhor D. Abílio Ribas, Bispo emérito de S. Tomé e Príncipe, aproveitou a solenidade para fazer um hino ao Amor e à Família e para os riscos que quer o Amor quer a Família correm nos nossos dias». À despedida, os peregrinos depuseram aos pés de S. Bento os seus objectivos para esta peregrinação e anunciaram a realização, em 2015, da 2ª Peregrinação Nacional de Famílias ao santuário de S. Bento da Porta Aberta, na solenidade litúrgica do Domingo da Santíssima Trindade.
A Comunhão Da palavra latina communio (acção de unir, de associar e participar), correspondente à palavra grega koinonia, comunhão significa a união das pessoas com Cristo ou com Deus, ou com a comunidade eclesial, ou com a «comunhão dos Santos». Do ponto de vista eucarístico, designa a participação dos fiéis no Corpo e Sangue de Cristo. Este é o momento culminante da celebração da Eucaristia. Depois que Cristo se nos deu como palavra salvadora, agora, a partir da sua existência como Ressuscitado, faz-se alimento para o caminho da nossa vida terrena e como garantia da eterna. «A celebração do sacrifício eucarístico está toda orientada para a união íntima dos fiéis com Cristo pela comunhão» (CIC 1382). A Comunhão tem, ao mesmo tempo, sentido vertical, de união eucarística com Cristo, e horizontal, de sintonia com a comunidade eclesial: estar em comunhão com a Igreja. A «excomunhão» significa a exclusão, em ambos os sentidos. O Missal (cf. IGMR 80), depois da preparação, por meio do Pai-Nosso, do gesto da Paz e da Fracção do Pão, convida a uma realização da comunhão eucarística, o mais expressiva possível: • com uma oração ou silêncio preparatório, por parte do presidente e da comunidade; • uma procissão dos fiéis para o espaço do altar; • enquanto se entoa um cântico que a todos une e a todos faz compreender, em profundidade, o mistério que celebram; • o convite oficial para a aproximação da mesa do Senhor: «Eis o Cordeiro de Deus», convite que aponta para o banquete escatológico do Céu («felizes os convidados para a Ceia do Senhor»); • a mediação da Igreja, neste gesto central (cada comungante não «toma» a comunhão, mas recebe-a do ministro); • com um diálogo que, agora, voltou à simplicidade expressiva dos primeiros séculos: («O Corpo de Cristo! – Ámen»; «O Sangue de Cristo! – Ámen»); • com pão como alimento, consagrado e partido na própria Missa, para significar, simultaneamente, o alimento, que é Cristo, e a fraternidade dos que participam do mesmo sacrifício de Cristo; • recebido «na boca, ou, onde for permitido, na mão [em Portugal, desde 1975], conforme o fiel preferir»; • sendo possível, também participando do vinho, expressão de que Cristo nos faz partícipes do seu sacrifício pascal na cruz e da alegria escatológica; • e com uns momentos de interiorização, depois da comunhão. Casos especiais são o da Primeira Comunhão, quando os cristãos participam pela primeira vez, plenamente, da celebração eucarística da comunidade: não só nas suas orações, leituras e cânticos, mas também no Corpo e Sangue de Cristo. Tem especial sentido a comunhão levada aos doentes, eventualmente, por meio dos ministros extraordinários da comunhão, como prolongamento da celebração comunitária dominical. Particular relevo merece também a comunhão que se recebe como viático, às portas da morte. E, finalmente, ainda a comunhão recebida fora da Missa, caso frequente sobretudo em lugares onde os fiéis não podem participar, nem diária nem dominicalmente, da Eucaristia completa, mas somente da escuta da Palavra de Deus, da oração em comum e da comunhão, nas condições estabelecidas pelo Ritual da Sagrada Comunhão e Culto do Mistério Eucarístico fora da Missa (1973) e a instrução Immensæ Caritatis (1973).