Boletim Paroquial Nº 299 - 01 de Fevereiro de 2015 Fradelos/Vilarinho das Cambas Responsabilidade: Pe. António Machado paroquia.fradelos@sapo.pt Tlm. 917293284; Telef. 252494184
V Domingo Comum - 08 Fevereiro 1ª Leit. Job 7, 1-4. 6-7 «Recordai-Vos que a minha vida não passa de um sopro e que os meus olhos nunca mais verão a felicidade». Salmo Responsorial: 146 Louvai o Senhor, que salva os corações atribulados. 2ª Leit. 1 Cor 9, 16-19. 22-23 Anunciar o Evangelho não é para mim um título de glória, é uma obrigação que me foi imposta. Evang. Mc 1, 29-39 Ao cair da tarde, já depois do sol-posto, trouxeram-Lhe todos os doentes e possessos e a cidade inteira ficou reunida diante da porta.
Jesus curou muitas pessoas
UM POVO QUE PRODUZA FRUTOS Que sentido têm o sofrimento e a dor que acompanham a caminhada do homem pela terra? Qual a “posição” de Deus face aos dramas que marcam a nossa existência? A liturgia do 5º Domingo do Tempo Comum reflecte sobre estas questões fundamentais. Garante-nos que o projecto de Deus para o homem não é um projecto de morte, mas é um projecto de vida verdadeira, de felicidade sem fim. Na primeira leitura, um crente chamado Job comenta, com amargura e desilusão, o facto de a sua vida estar marcada por um sofrimento atroz e de Deus parecer ausente e indiferente face ao desespero em que a sua existência decorre… Apesar disso, é a Deus que Job se dirige, pois sabe que Deus é a sua única esperança e que fora d’Ele não há possibilidade de salvação. No Evangelho manifesta-se a eterna preocupação de Deus com a felicidade dos seus filhos. Na acção libertadora de Jesus em favor dos homens, começa a manifestar-se esse mundo novo sem sofrimento, sem opressão, sem exclusão que Deus sonhou para os homens. O texto sugere, ainda, que a acção de Jesus tem de ser continuada pelos seus discípulos.
calendÁrio das celebraÇÕes SEG. 2, Apresentação do Senhor, 19h Rosário, 19h30 Eucaristia Ac. Gr. S. Brás e S. Luzia Adelino Gonçalves Ferreira e esposa Agostinho Dias Moreira, esposa, genro e neto Alberto Ferreira da Costa e pais António Pereira da Silva Duarte Gonçalves Cirne, esposa e família Florinda Ferreira Senra José Ferreira da Silva e família Lino Nogueira, esposa e família Maria da Costa Ferreira e marido Maria Emília Moreira Martins e marido Maria Ferreira de Almeida e família
Maximina Pereira dos Santos e marido Maximino Martins Oliveira, esposa e filho Missa Penitencial Cursilhos de Cristandade Pais de José Flores Vivos e falecidos da Assoc. Sagrado Coração de Jesus 21h Adoração Eucarística
SÁB. 7, Cinco Chagas do Senhor, 18h15 Rosário, 19h Eucaristia Ac. Gr. Sagrados Corações de Jesus e Maria Adelino Rocha Andrade Agostinho Dias dos Santos Albina Peniche e marido Albino Ferreira Machado TER. 3, Não há Eucaristia Eva Carneiro Oliveira e marido QUA. 4, S. João de Brito, 18h30 Rosário, Joaquim José Gomes Carneiro e pais Joaquim Reis, pais e sogros 19h Eucaristia, na capela do Espírito José Manuel da Silva Xavier Santo Manuel da Silva Ferreira, esposa e genro Ac. Gr. Sagrado Coração de Jesus Maria Alice Ferreira de Almeida e família Adelino Costa Ferreira Maria da Costa Ferreira, marido e filhos Albina Moreira e marido Mário Agostinho Carvalhosa e mãe Delfim Pereira Araújo e esposa Susana Dias Moreira e marido Jaselino Loureiro e Alzira Loureiro José Oliveira Carvalho, Laurentino António Virgílio Santos Martins e pais de Jesus e Guilhermina Santos Silva DOM. 8, 8h Eucaristia Lúcia Xavier, marido e Madalena do Souto Adosinda Figueiras e marido Alexandrina Cerejeira e família Maria Ilda Costa Pereira, pais e família Avelino Moreira Barbosa e família Zulmira Azevedo Costa e marido Bento da Silva Marques QUI. 5, S. Águeda, 7h30 Rosário, 8h Carlos Matos e Manuel Gomes dos Santos Eucaristia Deolinda da Adriana Adriano Sousa Moreira Deolinda Gomes Sousa Araújo, marido e Clementina Oliveira Seara e filhos neto Intenções de Deolinda Sá Elvira Alves da Costa Santos e família SEX. 6, S. Paulo Miki e Companheiros, Manuel António Sousa Azevedo e sogros 18h30 Rosário, 19h Eucaristia Manuel dos Santos Silva Isabel Gomes da Costa Pereira, 30º dia Manuel Fernandes da Costa e Silva e Adelino da Silva Ferreira esposa Amélia Sousa Ferreira e marido Maria Azevedo Silva e marido Ana Azevedo Pereira e filho Maurício Maria Reis Costa e pais Camilo Ruas Costa e genro António Vivos e falecidos da Conf. Sra. Rosário José da Silva Azevedo e esposa 9h Rosário Madalena Augusta Costa Azevedo e família 11h Eucaristia Maria da Piedade Martins
agenda Atendimento / Cartório - Terça-feira, 21h-22h30. Eucaristias - Esta semana, na Segunda-feira, teremos a Celebração da Luz e Eucaristia às 19h30. Haverá velas à venda, que podem ser adquiridas antes da celebração. É bom que as pessoas venham mais cedo para adquiriram as velas. Na Terça-feira não haverá Eucaristia. Reunião de Catequistas - Quinta-feira, às 21h. Oficinas de Oração e Vida - Estas reuniões passaram para a Sexta-feira. A próxima reunião é na Sexta-feira, dia 6. Adoração Eucarística - Esta Sexta-feira, como é a primeira Sexta do mês de Fevereiro, a Adoração Eucarística é às 21h. Será orientada pelos Catequistas. Reunião de preparação para o Baptismo - Sábado, dia 7, às 11h30, na Residência Paroquial de Fradelos. Reunião Movimento Mensagem de Fátima - Sábado, dia 7, às 15h. Reunião LIAM - Sábado, dia 7, às 17h. Encontro com os Grupos Corais - Sábado, às 20h15, depois da Eucaristia. Encontro de formação para todos os membros dos grupos corais da nossa comunidade: Grupo Coral dos Adultos, Grupo Coral das Crianças e Grupo Coral Jovens ACR. Um encontro não longo para aprofundarmos a nossa formação litúrgica. Desejo muito que todos os membros dos nossos Grupos Corais participem. CPM - Ainda não é esta semana que podemos dar informações precisas quanto à data de início. Assim que possível esclareceremos todas as dúvidas. Arranjo floral da Igreja - Em Fevereiro, a contribuição é dever dos lugares de Igreja e Engenho. Passeios organizados pelo pároco em 2015 - 25 e 26 de Abril: Serra de Sintra, Sintra, Lisboa, Serra da Arrábida e Setúbal. 17 a 22 de Agosto: Europa Central: Praga: Igreja de Santa Maria da Vitória (Menino Jesus de Praga), Santuário de Mariazell e Abadia de Melk, Viena, Bratislava e Budapeste. Já se aceitam inscrições para estes pois passeios. Para informações detalhadas, devem falar com o pároco ou com o Diogo.
Estimados paroquianos Em nome pessoal e da minha família, agradeço a todos vós a amizade, o carinho e o apoio espiritual que nos oferecestes nestes dias difíceis pela partida do meu pai. Bem-hajam! Não esqueceremos todo o apoio que de vós recebemos. Apoio este que ajuda muito a suavizar uma grande dor e a sentirmos mais forte a consolação de Deus. A vossa presença junto de nós tem sido da vossa parte um verdadeiro testemunho evangélico. Obrigado amigos!
O Cálice A palavra latina calix (em grego, poterion) designa um vaso em forma de taça para beber. Podia ser de diversos materiais: de metal dourado, de vidro ou de cerâmica. Beber do cálice teve, desde a Antiguidade, além da acepção comum, um sentido simbólico: o cálice da dor ou da amargura (cf. Mt 20,22; 26,39), o cálice da ira (cf. Is 51,17; Ap 16,19), o cálice da bênção (cf. Sl 15[16],5). A primeira geração de cristãos, logo a partir da Última Ceia, sempre expressou um grande apreço pelo cálice utilizado para comungar com o Sangue de Cristo. Basta recordar o argumento de Paulo: não se pode «beber do cálice do Senhor», na celebração da Eucaristia, e também «do cálice dos demónios», nos banquetes cúlticos pagãos (cf. 1 Cor 10,21). Paulo chama-lhe o «cálice de bênção» (1 Cor 10,16), relacionando-o seguramente com a terceira taça de vinho que o pai de família abençoa, na ceia pascal judaica. Não é de estranhar, portanto, que o cálice eucarístico seja o vaso sagrado por excelência, e que, ao restaurar-se a participação de todos no Sangue do Senhor, se descreva esse gesto com a expressão de «cálice para os leigos». Exige-se que os materiais usados no seu fabrico sejam sólidos, que sejam nobres, segundo o entendimento de cada região, materiais que não absorvam os líquidos e, de preferência, com a parte interior revestida a ouro, a não ser que já seja de material inoxidável, resistente à acidez do vinho (cf. IGMR 327-330). A sua bênção – que indica a sua dedicação exclusiva à celebração eucarística – realiza-se, preferencialmente, dentro da Missa (cf. IGMR 333). O Cerimonial das Bênçãos oferece os textos para esta bênção (nn. 1068ss). Na celebração da Missa, o cálice é levado para o altar, ao ofertório. Na Comunhão, participa-se, bebendo directamente do cálice ou por intinção do Pão. Depois da comunhão, o cálice é purificado, no altar ou, se possível, na credência (cf. IGMR 163.183.279). Na instituição de acólitos e na ordenação de bispos e presbíteros, um dos gestos simbólicos que melhor exprimem o ministério é o da entrega do cálice com vinho e água.
Sugestão da semana Livro: “Nascemos e Jamais morreremos” Chiara Corbella Petrillo morreu com 28 anos, em Junho de 2012, vítima de cancro, por ter decidido avançar com a gravidez. Antes do nascimento deste filho, Francesco, em Maio de 2011, já Chiara e o seu marido Enrico tinham tido dois filhos, um menino e uma menina, e ambos faleceram. Chiara viveu toda a sua vida e casamento como vocações plenas, numa completa entrega a Deus. Agora, Simone Troisi e Cristiana Paccini, amigos de longa data da jovem e do marido, contam a sua história, da qual foram testemunhas directas.