Boletim Paroquial Nº 300 - 08 de Fevereiro de 2015 Fradelos/Vilarinho das Cambas Responsabilidade: Pe. António Machado paroquia.fradelos@sapo.pt Tlm. 917293284; Telef. 252494184
VI Domingo Comum - 15 Fevereiro 1ª Leit. Lev 13, 1-2. 44-46 «Todo o tempo que lhe durar a lepra, deve considerar-se impuro e, sendo impuro, deverá morar à parte, fora do acampamento». Salmo Responsorial: 31 Sois o meu refúgio, Senhor; dai-me a alegria da vossa salvação. 2ª Leit. 1 Cor 10, 31 - 11, 1 Quer comais, quer bebais, ou façais qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus. Evang. Mc 1, 40-45 «Se quiseres, podes curar-me». Jesus, compadecido, estendeu a mão, tocou-lhe e disse: «Quero: fica limpo».
Vai mostrar-te ao sacerdote.
UM POVO QUE PRODUZA FRUTOS A liturgia do 6º Domingo do Tempo Comum apresenta-nos um Deus cheio de amor, de bondade e de ternura, que convida todos os homens e todas as mulheres a integrar a comunidade dos filhos amados de Deus. Ele não exclui ninguém nem aceita que, em seu nome, se inventem sistemas de discriminação ou de marginalização dos irmãos. A primeira leitura apresenta-nos a legislação que definia a forma de tratar com os leprosos. Impressiona como, a partir de uma imagem deturpada de Deus, os homens são capazes de inventar mecanismos de discriminação e de rejeição em nome de Deus. O Evangelho diz-nos que, em Jesus, Deus desce ao encontro dos seus filhos vítimas da rejeição e da exclusão, compadece-Se da sua miséria, estende-lhes a mão com amor, liberta-os dos seus sofrimentos, convida-os a integrar a comunidade do “Reino”. Deus não pactua com a discriminação e denuncia como contrários aos seus projectos todos os mecanismos de opressão dos irmãos.
calendÁrio das celebraÇÕes TER 10, S. Escolástica, 18h30 Rosário, 19h Eucaristia Maria de Lurdes da Costa Lopes Azevedo, 30º dia Adelino Gonçalves Ferreira e esposa Clementina Novais, José Alves e filha Maria Família de Joaquina Ferreira Gracinda Costa Gonçalves e sogros José da Costa Santos e esposa Mãe, sogra e família de Albertina Ribeiro Maria Amélia Loureiro da Costa Silva e mãe Maria Emília Moreira Martins e marido Maria Urânia Ferreira dos Santos, marido e Maria das Dores Serafim Oliveira e Silva e Felicidade Fernandes Maciel
Bernardino da Costa Gonçalves Eduardo Pereira Azevedo Felisbina Gonçalves da Silva (Carvalhosa) Isaltina Azevedo Maia Joaquim Azevedo Pereira, esposa e filha Laurindo Oliveira Dias Manuel Fernando Dias Moreira e família Manuel Gomes Reis Carneiro, esposa e filho Maria José Machada e tia Joaquina Pelas Almas do Purgatório 19h30 Adoração Eucarística e Vésperas
SÁB. 14, S. Cirilo e S. Metódio, 18h15 Rosário, 19h Eucaristia Adelina da Silva Lopes Ana da Costa Oliveira e tia Ana Santos Sá, marido e filho Beatriz Pereira Rodrigues e Alice Júlia QUA. 11, Nossa Senhora de Lurdes, Carlos Alberto Azevedo Silva, pais e 18h30 Rosário, 19h Eucaristia, na capela cunhado da Senhora das Neves Isaltina Azevedo Maia Ana Moreira de Paiva Joaquim Azevedo Silva António Gonçalves Silva, esposa, filho e Joaquim Cruz Rodrigues genro Joaquim Oliveira Silva Fonseca e mãe António Santos Furtado, mãe e irmão José José Gomes de Almeida Francisco de Assis Xavier José Manuel Xavier e tio Pedro Joaquim Costa e Silva e família Manuel Augusto Couto Martins, cunhado Joaquim de Azevedo Costa e irmãos José Carvalho e pais Joaquim Xavier e pai Maria Lopes da Costa, marido e irmãs José Gomes de Almeida e pais Maria Silva Ferreira e família José Manuel da Silva Xavier Mário Alves Silva e filho Maria Otília dos Santos Carneiro e Silva e Rosalina Mendes da Silva família DOM. 15, 8h Eucaristia Pais e sogro de José Luís Adélio Padrão da Silva e esposa QUI. 12, 18h30 Rosário, 19h Eucaristia Alzira Alice da Silva Padrão Loureiro Adelino da Silva Reis e esposa António Araújo e família Deolinda Mendes, marido e filho Camilo Arminda Azevedo Silva e pais Joaquim da Boeira e Eduardo Canelas Beatriz Gonçalves Silva e marido Joaquim Pereira da Silva Xavier e neta Camilo Miranda Gonçalves e genro Laura da Quinta Custódio Ramalho e família Lino dos Santos Azevedo e família Ermelinda Lopes da Costa e marido Maria Alves de Sá Joaquim Ferreira da Cruz e família Maria José Lopes Correia, marido e filho Joaquim Raposo e pais Maria Rodrigues Carvalho José da Costa Oliveira Pais e sogra de Olindina Carvalho Manolo Dias Pais e sogro de Fernanda Freitas Maria Amélia Gomes Moreira e marido Valentim Ferreira da Costa e pai Pais e sogros de Maximino Nogueira SEX. 13, 18h30 Rosário, 19h Eucaristia 9h Rosário António Gonçalves Lopes da Silva e família 11h Eucaristia, com Festa da Palavra Artur Moreira
agenda Atendimento / Cartório - Sexta-feira, 17h-18h30. Reunião de Catequistas - Quinta-feira, às 21h. Sempre o mesmo apelo: a preocupação de cada Catequista para estar presente nas reuniões! Ninguém dá o que não tem, muito mais verdade no que diz respeito à vida espiritual. Se não temos a preocupação de vir para receber, como podemos oferecer? Festa da Palavra - Do 4º ano de Catequese, será celebrada na Eucaristia das 11h do próximo Domingo, dia 15. Festa dos Pastorinhos de Fátima - No próximo dia 20 de Fevereiro, celebramos a memória dos pastorinhos. Teremos Eucaristia às 19h30, seguida de uns momentos de Adoração do Santíssimo Sacramento. Convidam-se todas as pessoas da paróquia, em especial os Grupos Corais, Catequistas, pais, crianças e adolescentes da Catequese, para celebrar este dia e, assim, melhor louvar o Senhor. Reunião Conselho Pastoral Paroquial - Vai realizar-se no dia 20 Fevereiro, às 21h! Em razão desta reunião e porque é necessário fazê-la já no início da Quaresma, o encontro para a Lectio Divina, com o senhor padre Afonso, fica adiado para 27 de Fevereiro. Encontro Lectio Divina - Vai acontecer no dia 27 Fevereiro, às 21h! Inicialmente marcado para o dia 20, é adiado devido à realização da reunião do Conselho Paroquial nesse dia. CPM - Terá início no dia 15 de Março, às 15h, na paróquia de Ribeirão, nas Instalações do Infantário do Centro Social Paroquial. Continuamos a receber inscrições de todos os noivos que pretendam celebrar o seu matrimónio este ano. Passeios organizados pelo pároco em 2015 - 25 e 26 de Abril: Serra de Sintra, Sintra, Lisboa, Serra da Arrábida e Setúbal. 17 a 22 de Agosto: Europa Central: Praga: Igreja de Santa Maria da Vitória (Menino Jesus de Praga), Santuário de Mariazell e Abadia de Melk, Viena, Bratislava e Budapeste. Continuam-se a aceitar inscrições para estes pois passeios. Para informações detalhadas, devem falar com o pároco ou com o Diogo.
Sugestão da semana Braga: Semana de Estudos Teológicos Entre os dias 23 e 26 de Fevereiro decorre, no Auditório Vita (Seminário de Nossa Senhora da Conceição), a XXIII Semana de Estudos Teológicos, organizada pelo Núcleo de Braga da Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa. Esta edição, subordinada ao tema “Tópicos de Doutrina Social da Igreja para os dias de hoje”, pretende debater a doutrina social actualmente desenvolvida pela Igreja.
O Sacrário Ou «tabernáculo» é o pequeno recinto, à semelhança de caixa ou armário, onde se guarda a Eucaristia depois da celebração, para que possa ser levada aos doentes ou dela possam comungar, fora da Missa, os que não puderam participar nela. A palavra «sacrário» indica que é o lugar onde se «guarda o sagrado». Tabernaculum, em latim, significa «tenda de campanha»: daí a Festa judaica dos Tabernáculos ou das Tendas de Israel e, sobretudo, a «tenda do encontro» que era o seu ponto de referência, ao longo da travessia do deserto. Agora, a verdadeira «tenda» é o próprio Cristo (cf. Heb 9,11.24), o Verbo que se fez carne e montou a sua tenda entre nós (cf. Jo 1,14). Nos primeiros séculos, guardava-se a Eucaristia em casas particulares, com todo o respeito, e, a seguir, ao construírem-se as igrejas, num anexo da sacristia, ou ainda, num cofrezinho dentro do presbitério. A partir do século XI, colocava-se este sacrário em cima do altar, ou melhor ainda, dentro de uma «pomba» dependurada sobre o altar. Presentemente, o sacrário não se coloca sobre o altar: «Por isso, em razão do sinal, convém mais à natureza da celebração que, no altar onde é celebrada a Missa e já desde o princípio, não exista a presença eucarística de Cristo pela Reserva das sagradas espécies no tabernáculo, uma vez que essa presença é o fruto da consagração, e como tal deve aparecer» (RCCE 6; EDREL 761). A Eucaristia reserva-se num só sacrário, em cada igreja ou oratório, colocado num lugar nobre e destacado, convenientemente adornado, inamovível, de matéria sólida e não transparente, fechado com chave, num ambiente que torne fácil a oração pessoal fora do momento da celebração e, portanto, o melhor local é numa capela separada. Junto ao sacrário, arde constantemente uma lâmpada, com a qual se indica e honra a presença de Cristo. A presença do Senhor no sacrário indica-se, além disso, se for o modo determinado pela autoridade competente, por meio do conopeu (véu do tabernáculo) (cf. IGMR 314-317; RCCE 9-11).
11 de Fevereiro: Dia Mundial do Doente “No discurso de Jó que contém as palavras «eu era os olhos do cego e servia de pés para o coxo», evidencia-se a dimensão de serviço aos necessitados por parte deste homem justo, que goza de uma certa autoridade e ocupa um lugar de destaque entre os anciãos da cidade. A sua estatura moral manifesta-se no serviço ao pobre que pede ajuda, bem como no cuidado do órfão e da viúva (cf. 29, 12-13).Também hoje quantos cristãos dão testemunho – não com as palavras mas com a sua vida radicada numa fé genuína – de ser «os olhos do cego» e «os pés para o coxo»! Pessoas que permanecem junto dos doentes que precisam de assistência contínua, de ajuda para se lavar, vestir e alimentar. Este serviço, especialmente quando se prolonga no tempo, pode tornar-se cansativo e pesado; é relativamente fácil servir alguns dias, mas torna-se difícil cuidar de uma pessoa durante meses ou até anos, inclusive quando ela já não é capaz de agradecer. E, no entanto, que grande caminho de santificação é este! Em tais momentos, pode-se contar de modo particular com a proximidade do Senhor, sendo também de especial apoio à missão da Igreja.”